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Coordenadores: Francisco Rego Chaves Fernandes Luiz Carlos Bertolino
• aglutinando ideias, construindo soluções
Seminário CETEM
Santo Amaro foi o foco central de um projeto desenvolvido pelo CETEM/MCTI em 2012.
O Seminário Santo Amaro foi realizado em outubro de 2012, no âmbito do projeto. Contou com a presença de mais de 50 cientistas, autoridades e representantes da sociedade civil do município.
No decorrer do seminário os pesquisadores se organizaram em vários Grupos de Trabalho [GTs].
Durante o seminário os organizadores do projeto elaboraram dois textos:
I - PROJETO SANTO AMARO: Diagnósticos
II - PROJETO SANTO AMARO: Plano de Ação
I - Diagnósticos
Atualizou a situação das áreas de saúde humana e risco, exposição ambiental humana, ecotoxicologia, metalurgia, engenharia ambiental, geoquímica ambiental, remediação de áreas contaminadas, democracia, comunidade alargada e estudos socio‐econômicos‐ambientais no território, educação ambiental, casos
paradigmáticos para regiões do mundo, investimento estrangeiro e boa governança, além da apresentação comentada da bibliografia.
II - Plano de Ação
Relatou um conjunto de recomendações sobre o que deveria ser feito no município a fim de restabelecer a sustentabilidade ambiental e social
Plano de RECUPERAÇÃO AMBIENTAL
Atividades necessárias para que as tecnologias de
controle, o monitoramento ambiental e a remoção dos resíduos sejam efetivados.
A estratégia deve alcançar toda a área contaminada em ações que contemplem intervenções imediatas, a curto, a médio e a longo prazo.
Estas ações precisam ser acompanhadas de atividades de monitoramento durante todo o processo.
O planejamento e as ações sequenciadas deverão contemplar atividades de intervenção que comecem nas instalações industriais da metalúrgica e que se estendam até a região contaminada do estuário do rio Subaé [GT1].
Delimitação de áreas para recuperação
Área I Área II
Área próxima constituída pelas instalações industriais da
antiga metalúrgica, chaminé e seu entorno imediato, da
chaminé (Marco 0 m), até um raio de 900 m. [GT1]
Área mais distante, de 900 m até ao estuário do rio
Subaé. [GT1]
Marco 0: Área de influência direta compreendida pelas
instalações da antiga metalúrgica e o seu entorno
imediato.
Subárea I: Área do entorno até 300 m;
Subárea II: Área entre 300 e 600 m;
Subárea III: Área entre 600 e 900 m.
Subárea II‐1:‐ Área entre 900 e 2.000 m;
Subárea II‐2: Área entre 2.000 e 3.000 m;
Subárea II‐3: Área regional, a partir de 3.000 m,
constituída pelo final da zona urbana e a zona rural, o
rio Subaé e seu estuário. [GT1]
Fonte: TAVARES (1990) apud CETEM (2012).
Fonte
: TAVARES (
1990)
apud C
ETEM
(2012)
Ações de RECUPERAÇÃO AMBIENTAL
Área I – Marco 0
Área de influência direta compreendida pelas instalações da antiga metalúrgica e o seu entorno imediato.
Caráter emergencial. Nas instalações industriais encontram‐se cerca de 500 mil t de
resíduos, sendo a área de influência direta e a fonte principal da contaminação. [GT1]
Diagnóstico:
Dados existentes sugerem que a persistência da contaminação por metais provem dos resíduos existentes. Por isso, sugere-se a sua urgente remoção [GT1 e GT2]e não apenas o seu encapsulamento ou tratamento in situ.
Há forte evidência científica da necessidade de intervenção imediata para impedir a migração dos contaminantes da área industrial para outros compartimentos ambientais. [GT2]
As condições físicas (baixa capacidade de retenção de água, erosão das áreas recobertas com solo descompactado, alta declividade de alguns locais, e ausência de uma camada orgânica para o desenvolvimento de espécies vegetais) são desfavoráveis ao desenvolvimento de uma cobertura vegetal que evite a dispersão dos contaminantes pela poeira ou pelo escoamento superficial . Outro fator é a biodisponibilidade de Pb e Cd para plantas existentes no entorno imediato. [GT2]
Ações [curto e médio prazo] para inventariar, demolir e remover resíduos:
Ações de Recuperação Ambiental
1 Isolamento e delimitação da área afetada para coibir o acesso de pessoas e animais
na área [GT1 e GTM/FR]
2 Inventariação da infraestrutura local com georreferenciamento das construções,
sucatas, entulhos e outros materiais na área industrial [GTM/FR]
3
Limpeza das construções, sucatas industriais, entulhos e outros materiais que
porventura existirem na área, seguida de demolição e remoção total dos entulhos do
local [GTM/FR]
4
Remoção de todos os demais resíduos sólidos/líquidos resultantes do processo de
metalurgia para tratamento fora da cidade (em local a ser escolhido, por ex., um
distrito industrial próximo como o Centro Industrial de Aratu) [GT4]
5
Construção de rota (rodoviária ou ferroviária) para a retirada do material contaminado
e do resíduo estrutural e assim evitar: (i) a locomoção de veículos pesados e (ii) a
circulação de material contaminado de alta periculosidade dentro da cidade [GT4]
6 Criação de um aterro de resíduos [GTM/FR]
7 Aplicação de métodos expeditos em análise química para acompanhar todo o processo
[GTM/ Blacksmith/EUA]
8 Criação de um cinturão verde [GT1; GT2; GTM/FR]
Área I – Subáreas I, II e III
Subárea I: Área do entorno até 300 m
Subárea II: Área entre 300 e 600 m
Subárea III: Área entre 600 e 900 m
Diagnósticos:
Áreas urbanas da cidade entre 300 e 900 m, do Marco Zero, em especial a Avenida Rui Barbosa e o “alto da Plumbum” com residências e estabelecimentos comerciais, sujeitas intensamente a deposição de poeiras (contaminação por via aérea). Mais aquelas contaminadas pela deposição inadequada de resíduos sólidos da metalurgia nos quintais de residências, nas sub‐bases de
calçamento das ruas, nos aterros em vias públicas na zona urbana, em ruas sem calçamento e na sub‐base de estradas [GT1 e GT2].
Biodisponibilidade de Pb e Cd para plantas nos quintais das casas que receberam escória [GT2].
Ações [curto prazo]:
Ações de Recuperação Ambiental
1
Delimitação da área contaminada das residências e dos estabelecimentos
comerciais na Av. Rui Barbosa e no alto da antiga metalurgia para futura
intervenção
2 Apoio à elaboração de Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano específico
para município contaminado por resíduos tóxicos
3 Realizar campanha de educação e higiene ambiental e mutirão de limpeza e
aspiração do interior das casas [GT3A]
Área II Área mais distante, de 900 m até ao estuário
do rio Subaé.
Subárea II‐1:‐ Área entre 900 e 2.000 m;
Subárea II‐2: Área entre 2.000 e 3.000 m;
Subárea II‐3: Área regional, a partir de 3.000 m, constituída pelo final da zona urbana e a zona rural, o rio Subaé e seu estuário.
Diagnóstico: Os dados sobre os sedimentos do estuário do rio Subaé
indicam a persistência da contaminação por metais [GT2].
As determinações de metais na biota apontam para a biodisponibilidade de Pb e Cd para mariscos no estuário do rio Subaé acima dos níveis máximos recomendados pela Anvisa para consumo humano [GT2].
As determinações químicas e os ensaios de ecotoxicidade usando o sedimento do canal de efluentes que liga a área da antiga metalurgia até o rio Subaé indicaram altos valores de metais, especialmente Pb, Cd, Zn, Cu, Hg e As e toxicidade para organismos de sedimento [GT2].
Ações:
Ações de Recuperação Ambiental
1 Não é recomendado qualquer tipo de intervenção nos sedimentos do
rio Subaé que vise sua remoção [GT2]
2
Os dados existentes não são satisfatórios pois os estudos não foram
realizados de forma sistemática. Sugere-se novas amostragens e
cálculos de risco à saúde humana pela ingestão de mariscos com
mapa de identificação de áreas críticas, com a inclusão do estuário do
rio Subaé até a sede municipal de S. Francisco do Conde [GT2]
CENTRO DE REFERÊNCIA sobre metais pesados
Criação de um CENTRO DE REFERÊNCIA sobre metais pesados visando a avaliação ambiental e o acompanhamento /
avaliação da saúde [GT5, A, B]
Divulgação de informação científica de forma acessível, inteligível e correta à população [GT5, A, B].
Sugestão:
Ser criado no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia (IFBA) - Campus Santo Amaro. Em esfera federal e por já ter desenvolvido estudos sobre o tema, sua localização permitiria a perenização do centro e facilitaria as descentralizações de recursos visando a implantação em curto prazo.
Apoio e assessoria do CETEM/MCTI
Apoio e assessoria dos Depto. de afinidade da UFBA
Plano para a ÁREA DE SAÚDE
Recomendações para risco e saúde humana [GT3, A, B]:
GT atual [GT3] e outros colaboradores:
Produzir um documento que contenha as principais conclusões técnicas sobre a exposição passada e atual a Pb e Cd da população de Santo Amaro para comunicar e informar.
Convidar os pesquisadores que geraram dados de saúde do município a expor os principais resultados em um seminário.
Adaptar as fichas de avaliação epidemiológica para facilitar o seu preenchimento.
Capacitar agentes de saúde para o preenchimento das fichas epidemiológicas.
Revisar os biomarcadores para exposições crônicas: Pb em ossos e Cd na urina.
Produzir cartilhas com soluções práticas para minimizar a exposição por inalação de poeiras (dentro das casas, na cidade, etc.) a exemplo do que foi realizado em outros locais com contaminações ambientais.
Recomendações para risco e saúde humana [GT3, A, B]:
Para o município:
Cadastramento geral da população.
Requerer oficialmente dados do Ministério do Trabalho sobre a saúde de ex-trabalhadores da Plumbum.
Criar um banco de dados para organizar os dados gerados pelas fichas epidemiológicas.
Digitalizar as fichas do protocolo versão 2011 já preenchidas, por parte da população do PSF – Posto de Saúde da Família de Trapiche.
Preencher as fichas dos pacientes já amostrados que não têm as fichas do protocolo 2011 preenchidas.
Retornar os resultados dos exames aos pacientes já amostrados.
Criar um grupo permanente para a comunicação a população de Santo Amaro.
Priorizar análises de Pb em crianças com anemia.
Recomendações para risco e saúde humana [GT3, A, B]:
Para o município / estado:
Se comprometer em entregar os resultados da coleta de sangue/urina aos moradores em tempo razoável.
Caso sejam disponibilizados recursos:
Aquisição de palm‐tops para os agentes de saúde dos 11 PSF de
Santo Amaro (±120 equipamentos).
Aquisição de equipamento de fluorescência de raios‐X para
análises de Pb em ossos, como marcador de exposição.
Solicitar cooperação técnica com grupo de especialistas da Mont Sinai School of Medicine para as análises quantitativas de Pb em ossos por meio do Dr. Antonio Menezes.
Aquisição de equipamento para rastreamento de casos importantes de intoxicação por Pb e analisador portátil de Pb em sangue.
Incrementar os contatos com pesquisadores da área de comunicação de risco em saúde e com análises de redes sociais, importantes para a integração dos estudos com a população de Santo Amaro.
Plano para a EDUCAÇÃO SOCIOAMBIENTAL
Diagnóstico:
Identificar as ações (passadas e atuais) relativas à educação ambiental no município [GT6].
O projeto na área de Educação Ambiental deve integrar e articular as ações dos órgãos públicos, da sociedade civil, das entidades ambientalistas, das comunidades tradicionais, das universidades, dos centros universitários e das escolas em geral [GT6].
Objetivo - envolver a comunidade para que esta se torne um agente transformador [GT6].
As ações devem ter abrangência socioambiental, permeando aspectos humanistas, holísticos democráticos e participativos. Deve
ainda ser garantido o pluralismo de ideias e concepções pedagógicas, na perspectiva da inter, multi e transdisciplinaridade, com a garantia
da continuidade e permanência do processo educativo, bem como sua constante avaliação crítica
Recomendações para educação socioambiental:
GT atual [GT6] e outros colaboradores:
Constituir um Núcleo de Educação Socioambiental em Santo Amaro (NESSA).
Mobilizar a comunidade para constituição de grupos locais a serem vinculados ao NESSA.
Mapear os estudos e pesquisas desenvolvidos sobre as questões sociais, econômicas, ambientais e de saúde de Santo Amaro decorrentes da contaminação provocada por Pb, Cd e outros.
Incentivar a criação/instalação de um centro de referência (Museu e centro de cultura).
Desenvolver website, página nas redes sociais e blog para o NESSA e o centro de cultura.
Elaborar ferramenta de TI para gestão/difusão do conhecimento desenvolvido no projeto.
Incrementar os contatos com pesquisadores da área de comunicação de risco em saúde e com pesquisadores da área de análise de redes sociais, importantes para a integração dos estudos com a população.
Quadro de especialistas para compor o Núcleo de Educação
Socioambiental em Santo Amaro (NESSA)
1 historiador (história oral)
2 psicólogo (atuação em emergências e desastres)
3 pedagogo (formação de agentes multiplicadores)
4 turismólogo (alternativas de atividades econômicas de elevado potencial na
região)
5 biólogo (envolvido com comunidades e ambientes pesqueiros)
6 advogado (direito e justiça ambiental)
7 pesquisador cultural
8 produtor de imagem e som
9 gestor ambiental
10 professores e lideranças jovens interessados/envolvidos com a temática e
com a região
11
Estudantes estagiários de diversos cursos, através de convênio com o NITE
(Núcleo de Integração Trabalho Escola) da Fundação de Administração e
Pesquisa Econômico-Social
Recomendações para educação socioambiental:
Para o município: Incentivar a criação de um grupo permanente para a comunicação à
população.
Identificar as medidas de descontaminação de metais que vêm sendo desenvolvidas e os seus resultados.
Notificar quanto ao gerenciamento/controles ambientais das áreas contaminadas.
Incentivar a criação de um Coletivo Jovem do município com articulação em rede nacional. Inserir no Movimento Socioambientalista da Bahia. O coletivo iniciará as suas atividades construindo a Agenda 21 jovem.
Incentivar a criação de Comissões de Meio Ambiente e Qualidade de Vida nas escolas.
Incentivar a criação de um programa radiofônico, de caráter informativo/educativo nas comunidades pesqueiras.
Priorizar à capacitação dos professores e multiplicadores com ênfase na valorização dos saberes, fazeres, costumes e tradições de raiz.
Incorporar a gestão participativa das políticas públicas capacitando lideranças.
Recomendações para educação socioambiental:
Para o município/estado:
A educação socioambiental para ser eficaz precisa ser continuada. Para tanto, é desejável que os equipamentos e materiais adquiridos no âmbito deste projeto estejam colocados a serviço da educação ambiental e à disposição da comunidade de Santo Amaro e do seu entorno.
MAIOR/MELHOR interação com a comunidade
Recomendações para melhorar o diálogo:
Socializar, através da prefeitura de Santo Amaro, o produto do Seminário realizado em outubro de 2012 no CETEM.
Abrir canais de diálogo entre todos os setores interessados.
Envolver a comunidade de Santo Amaro na discussão para a construção de uma solução promovendo o acesso dos interessados ao conhecimento.
Incentivar a criação de um fórum local permanente dedicado à promoção do diálogo entre especialistas, gestores públicos e a comunidade.
Agregar ao grupo de pesquisadores pessoas de ciência política, sociologia, serviço social e direito.
Recomendações para agilização processual
Recomenda‐se que tanto o executivo municipal,
estadual e federal, quanto a justiça estadual e federal se articulem para a efetiva agilização dos processos administrativos e/ou na justiça em curso.
Grupos de Trabalho [GTs] GT1- Geologia, Engenharia Ambiental e Remediação
Luiz Carlos Bertolino – coordenador (CETEM/MCTI)
José Ângelo Sebastião Araujo dos Anjos (UFBA)
Maria Luiza Felix Marques Kede (FIOCRUZ)
Fernanda Gonçalves Cunha (CPRM)
Gerson Manoel Muniz de Matos (CPRM)
Clístenes Williams Araújo do Nascimento (UFPE)
Alexandre Pessoa da Silva (Ambios)
Leonardo Jordão da Silva (MCTI)
GT2- Avaliação de Risco e Controle Ecológico
Silvia Egler (CETEM/MCTI) - coordenadora
Júlia C. Niemeyer (UFBA)
Eduardo M. da Silva (UFBA)
GT3- Risco e Saúde Humana
Zuleica C. Castilhos – coordenadora (CETEM/MCTI)
Imeide Pinheiro dos Santos (SESAB/DIVISA)
Eduardo Mello de Capitani (UNICAMP)
Fernanda Gonçalves da Cunha (SBS-CPRM/RJ)
José Antonio Menezes Filho (UFBA)
Neuza Maria Miranda dos Santos (UFBA)
Gustavo Magna (UFBA)
GT3(A) - Risco e Saúde Humana (capítulo do livro)
Eduardo de Mello Capitani (UNICAMP)
Monica Maria Bastos Paoliello (UEL)
GT3(B) – Risco e Saúde Humana (capítulo do livro)
José A. Menezes-Filho (UFBA)
Vanesca Luana Silva (UFBA)
GT4- Metalurgia do Chumbo
Luis Gonzaga Santos Sobral, coordenador (CETEM/MCTI)
Luiz Rogério Andrade Lima (UFBA)
Debora Monteiro (CETEM/MCTI)
Cláudio Schneider (CETEM/MCTI)
GT5 - Impacto Socioeconômico e Territorialidade
Francisco Rego Chaves Fernandes – coordenador (CETEM/MCTI)
Maiza Ferreira de Andrade (UFBA)
Carlos Pinheiro (Sec. Mun. Saúde Boquira – BA)
Ingrid Xavier Carlucci (Assessoria Senador Paulo Paim)
Keila Valente de Sousa (CETEM/MCTI)
Maria de Fátima das D. S. Lima (CETEM/MCTI)
GT5(A) – Criação de Centro de Referência em Santo Amaro–BA de pesquisa e saúde humana
Maiza Ferreira de Andrade (UFBA)
GT5(B) – Centro de Referência sobre metais pesados a viabilizar em Santo Amaro–BA
Luiz Rogério P. de Andrade Lima (UFBA)
GT6 – Educação Socioambiental
Neuza Maria Miranda dos Santos - Coordenadora (UFBA)
Claudio de Carvalho Mascarenhas (GERMEN)
José Augusto Saraiva Peixoto (GERMEN)
Antônia Rosa Guedes (GERMEN)
Márcia Pinheiro (GERMEN)
Manoelita Mota (GERMEN e CRP- 03/BA)
Pamela Brandão (FAMETTIG)
Gustavo Magna (UFBA)
GTM/FR – Experiência internacional (I): Recuperação e remediação do site da metalurgia de chumbo e zinco da Metaleurop (Pennaroya/Plumbum) em Noyelles-Godault, no Departamento de Pas-de-Calais, França
(documentação disponível na coordenação. Ver também bibliografia no hotsite Santo Amaro no site CETEM).
Principais intervenientes
Chefia da obra: Sita Agora
Assistência na demolição: Activ’Coeur Environment.
Demolição: Cepi
Lavagem das instalações e limpeza dos pulverulentos: Saninord
Desamiantação e demolição: Stips
Inventário e tratamento dos resíduos perigosos: Inertec
Concepção e operação do alvéolo de confinamento dos resíduos perigosos: Sita FD
GTM/ Blacksmith/EUA - Experiência internacional (II): Iniciativas de recuperação de sites contaminados por chumbo no mundo, pelo Blacksmith Institute
(documentação detalhada disponível nos sites http://www.blacksmithinstitute.org/ e http://www.blacksmithinstitute.org/projects/pollutants/lead ou no hotsite Santo Amaro no site CETEM
