46

Coordenar, negociar, aprovar, avaliar e financiar ...embaixadahondurasbrasil.com/wp-content/uploads/2017/07/Apres... · Cooperação Sul-Sul –108 parceiros da Cooperação Internacional

  • Upload
    lydat

  • View
    213

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Coordenar, negociar, aprovar, avaliar e financiar

ações de Cooperação Técnica internacional no Brasil e em países em desenvolvimento

Implementar a Assistência Humanitária

O Mandato da ABC

Cooperação Internacional Brasileira

Modalidades de Cooperação

Bilateral

Trilateral

• Com Organismos Internacionais

• Com Países Desenvolvidos

Cooperação Internacional Brasileira

Na vertente do Brasil para o Exterior

Na vertente do Exterior para o Brasil

Bilateral

Multilateral

Organograma da ABC

Cooperação Internacional Brasileira

A promoção de autonomias nacionais na formulação e gestão de políticas públicas de desenvolvimento

A horizontalidade nas relações de cooperação e equilíbrio de interesses

O mútuo benefício

O respeito à soberania e a não ingerência de uma parte cooperante nos assuntos internos da outra

A não imposição de condicionalidades

O reconhecimento e utilização das experiências e das capacidades locais

O foco no desenvolvimento de capacidades humanas, institucionais e produtivas como base para o alcance de avanços qualitativos, mensuráveis e duráveis

Princípios da Cooperação Internacional do Brasil

Cooperação Internacional Brasileira

Cooperação Internacional Brasileira

Cooperação Sul-Sul - Prioridades Setoriais

Os setores objeto da cooperação técnica são escolhidos com base tanto na excelência de conhecimentos e políticas públicas brasileiras quanto nas demandas bilaterais. A diversificação da pauta de cooperação deve responder ao atual momento das relações internacionais, em que diversos temas se entrelaçam, entre outros:

• integração econômica regional e redução das assimetrias regionais• desenvolvimento sustentável e inclusivo• combate a pandemias• fomento a cadeias produtivas• agricultura e promoção da segurança alimentar• direitos humanos• erradicação da fome e da pobreza• redução das desigualdades sociais• segurança pública• saúde pública• meio ambiente (inclusive recursos hídricos)• defesa animal• educação (inclusive formação profissional)

Execução da Cooperação Sul-Sul por Setor (2000-2014)

Cooperação Internacional Brasileira

Cooperação Internacional Brasileira

Prioridades Geográficas

Em termos geográficos, a cooperação técnica do Brasilpara o exterior prioriza as dimensões fronteiriça,regional e extrarregional com a América Latina, o Caribee a África

2016 – Número de Projetos e Atividades Isoladas por Região

Cooperação Internacional Brasileira

Cooperação Internacional Brasileira

2016 – Número de Projetos e Atividades Isoladas por Região

ÁFRICA

PAÍSES ProjetosAtividades

Isoladas

ANGOLA 2 1

ARGÉLIA 1 0

BENIN 4 0

BOTSUANA 1 0

BURQUINA 2 0

CABO VERDE 7 2

COSTA DO MARFIM 1 0

ETIÓPIA 1 0

GUINÉ BISSAU 5 1

GUINÉ EQUATORIAL 0 1

MALI 0 1

MOÇAMBIQUE 15 2

QUÊNIA 2 0

REGIONAL ÁFRICA 4 1

SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE 6 2

SENEGAL 0 1

SUDÃO 0 1

TOGO 1 0

TUNÍSIA 1 0

ZÂMBIA 1 0

TOTAL 54 13

AMÉRICAS

PAISES ProjetosAtividades

Isoladas

Argentina 2 0

Bolívia 4 0

Brasil 1 2

Chile 1 0

Colômbia 3 1

Costa Rica 0 0

El Salvador 3 1

Equador 9 0

Guatemala 6 2

Guiana 1 0

Honduras 5 1

México 8 3

Mercosul 0 0

Nicarágua 4 1

Panamá 4 0

Paraguai 2 0

Peru 11 0

Suriname 4 0

Uruguai 3 4

Venezuela 1 0

Total 72 15

CARIBE

PAISES ProjetosAtividades

Isoladas

Barbados 0 1

Regional Caribe 0 2

CARICOM 0 2

Costa Rica 3 0

Cuba 5 0

Haiti 2 1

Jamaica 1 0

Dominica 0 1

República Dominicana 4 0

Total 15 7

Outros

TIPO ProjetosAtividades

Isoladas

Defesa 0 0

Regional 0 4

Total 0 4

Ásia, Europa Oriental e

Oriente Médio

PAISES ProjetosAtividades

Isoladas

AFEGANISTÃO 0 1

MYANMAR 0 1

TIMOR LESTE 5 0

Total 5 2

2015 – Execução Financeira da ABC por Região (Fonte ABC-SGPFin)

Cooperação Internacional Brasileira

2015 – Cooperação Trilateral com Organismos Internacionais

Cooperação Internacional Brasileira

ÓRGÃOS SETORIAIS BRASILEIROS: MDA – FNDE (maior relevância) - MDS - MTE - INPI - ANA - SAE – IPHAN

OUTRAS FONTES: IBA (maior relevância)

Execução Coordenada pela ABC (Orçamentária e Financeira)

(2009-2015)

Cooperação Internacional Brasileira

Cooperação Internacional Brasileira

Projeção Orçamentária dos Projetos Sul-Sul (2016-2019)

ÁfricaUS$ 18 milhões em projetos a

serem implementados

América Latina e o Caribe

US$ 9 milhões em projetos a serem implementados

Ásia, Oceania, Oriente Médio e Europa

OrientalUS$ 600 mil em projetos a serem implementados

Cooperação Sul-Sul – 108 parceiros da Cooperação Internacional Brasileira

Cooperação Internacional Brasileira

América Central, Norte e Caribe (21)

América do Sul (11)

Antígua e Barbuda Argentina

Bahamas Bolívia

Barbados Chile

Belize Colômbia

Costa Rica Equador

Cuba Guiana

Dominica Paraguai

El Salvador Peru

Granada Suriname

Guatemala Uruguai

Haiti Venezuela

Honduras

Jamaica

México

Nicarágua

Panamá

República Dominicana

Santa Lúcia

São Cristóvão e Neves

São Vincente e Granadinas

Trinidad e Tobago

África (45)

África do Sul Maldivas

Angola Marrocos

Argélia Mauritânia

Benin Moçambique

Botsuana Namíbia

Burkina Faso Nigéria

Burundi Quênia

Cabo Verde República Democrática do Congo

Cameroun República do Congo

Chade Ruanda

Costa do Marfim São Tome e Príncipe

Egito Seicheles

Eritreia Senegal

Gabão Serra Leoa

Gâmbia Suazilândia

Gana Sudão

Guiné Bissau Tanzânia

Guiné Equatorial Togo

Lesoto Tunísia

Libéria Uganda

Madagascar Zâmbia

Malauí Zimbábue

Mali

Ásia, Oceania e Oriente Médio (28)

Afeganistão Nepal

Arábia Saudita Palestina

Azerbaijão Papua-Nova Guiné

Bangladesh Paquistão

Camboja Quirquiz

Cazaquistão República do Quirguiz

Coréia do Norte Sri Lanka

Fiji Tailândia

Filipinas Timor Leste

Indonésia Tonga

Líbano Turquia

Jordânia Uzbequistão

Maldivas Vanuatu

Mianmar Vietnã

Europa (3)

Georgia

República da Armênia

Ucrânia

América do Sul, Norte, Central e o Caribe

Cooperação Sul-Sul Bilateral

América do Sul, Norte, Central e o Caribe - Execução Coordenada pela ABC (2009-2015)

Cooperação Internacional Brasileira

América Latina e o Caribe Classificação da Cooperação por Setor

Cooperação Internacional Brasileira

África

Cooperação Sul-Sul Bilateral

África - Execução Coordenada pela ABC (2009-2015)

Cooperação Internacional Brasileira

Classificação da Cooperação na África por Setor (2008 - 2014)

Cooperação Internacional Brasileira

Ásia, Oceania, Oriente Médio e Europa Oriental

Cooperação Sul-Sul Bilateral

Execução Orçamentária Anual (US$)(2005-2015)

Cooperação Internacional Brasileira

Cooperação Internacional Brasileira

Classificação da Cooperação na Ásia, Europa e Oriente Médio por Setor (2011 a 2014)

Projetos de Capacitação e de Transferência de Tecnologias Brasileiras para o Setor

Algodoeiro

Cooperação Internacional Brasileira

Projetos Brasileiros para o setor Algodoeiro

A principal frente da cooperação com países africanos no setor agrícola situa-se no setor algodoeiro.

O Brasil conta com quatro iniciativas de cooperação bilateral em cotonicultura no continente africano, denominadas "Cotton-4 + Togo", "Cotton Shire-Zambeze", "Cotton Victoria" e o Projeto Regional de Cursos em Cotonicultura.

Cooperação Internacional Brasileira

Projetos Bilaterais com Recursos do IBA

IBA – Instituto Brasileiro do AlgodãoDestinou 10% decorrente do contencioso do algodão na Organização Mundial do Comércio com os EUA

RecursosUS$ 19 milhões

Instituições BrasileirasABC- Agência Brasileira de Cooperação (Coordenadora)EMBRAPA – Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Implementadora)UFLA – Universidade Federal de Lavras (Implementadora)

Projetos Regionais - AlgodãoCotton-4, Cotton-4 + Togo, Cotton Shire-Zambeze, Cotton Victoria

Cooperação Internacional Brasileira

Projetos Bilaterais com Recursos do IBA – 1ª fase Cotton-4(Concluído)

Instituições BrasileirasABC- Agência Brasileira de Cooperação (Coordenadora)EMBRAPA – Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (implementadora)

ResultadosEm cada um dos países, foi implantada, pela Embrapa, uma unidade demonstrativa, na qual foram semeadas, em pequenas parcelas, as dez variedades de algodão desenvolvidas no Brasil, bem como reproduzidas as técnicas de manejo transferidas por meio das capacitações.

Mais de quatrocentos técnicos dos quatro países participaram de todos os cursos previstos, organizados tanto no Brasil, quanto no Mali, em três técnicas agrícolas sustentáveis: plantio direto sobre cobertura vegetal, manejo integrado de pragas e melhoramento genético do algodoeiro.

Orçamento da ABC: US$ 5,219,451.00

Cooperação Internacional Brasileira

Cotton-4 + Togo (Segunda fase do projeto de Apoio do Setor Algodoeiro)(Benin, Burkina Faso, Chade, Mali, Togo)

Instituições BrasileirasABC- Agência Brasileira de Cooperação (Coordenadora)EMBRAPA – Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Implementadora)

Instituições Executoras dos Países ParceirosIER – Instituto de Economia Rural (Mali)INERA – Instituto Nacional de Pesquisa Agrícola e Ambientais (Burkina Faso)INRAB – Instituto Nacional de Pesquisas Agrícolas do BeninITRAD – Instituto Chadiano de Pesquisas Agrícolas para o DesenvolvimentoITRA – Instituto Togolês de Pesquisa Agronômica

Orçamento da ABC: US$4.616.750,00

Cooperação Internacional Brasileira

Instituições Executoras dos Países ParceirosLZARDI - Lake Zone Agricultural Research & Development Institute (Tanzânia)KALRO - Kenya Agricultural and Livestock Research Organization ISABU - Institut des Siences Agronomique du Burundi

Orçamento da ABC: US$ 6.900.000,00

Projetos Bilaterais com Recursos do IBA – Cotton Victoria

Instituições BrasileirasABC- Agência Brasileira de Cooperação (Coordenadora)UFLA – Universidade Federal de Lavras (Implementadora)

Cooperação Internacional Brasileira

Instituições Executoras dos Países ParceirosIAM - Instituto do Algodão de MoçambiqueDARTS - Departamento de Pesquisa Agropecuária e Serviços Técnicos (Malaui)

Orçamento da ABC: US$ 3.397.750,00

Projetos Bilaterais com Recursos do IBA – Cotton Shire-Zambeze

Instituições BrasileirasABC- Agência Brasileira de Cooperação (Coordenadora)EMBRAPA – Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Implementadora)

Cooperação Internacional Brasileira

ObjetivoContribuir para o desenvolvimento do setor algodoeiro em países africanos e fortalecer as bases da cadeia produtiva do algodão na agricultura familiar.

Orçamento da ABC: US$ 1.812.040,00

Projeto Regional para o Aperfeiçoamento de Técnicos Africanos em Cotonicultura

Instituições BrasileirasABC- Agência Brasileira de Cooperação (Coordenadora)UFLA – Universidade Federal de Lavras (Implementadora)

Países ParceirosBenin, Burquina Faso, Chade, Mali, Togo, Senegal, Cameroun, Côte d’Ivoire, Burundi, Quênia, Tanzânia, Maláui, Zâmbia, Zimbábue.

Cooperação Internacional Brasileira

Países ParceirosTanzânia e Moçambique, Mali, Peru, Paraguai.

OITRecursos de US$ 6,8 milhões

Instituições Executoras BrasileirasABC- Agência Brasileira de Cooperação (Instituição Coordenadora)ABRAPA – Associação Brasileira dos Produtores de AlgodãoANAMATRA - Associação dos Magistrados da Justiça do trabalhoCNI - Confederação Nacional da IndústriaCONAETI - Conselho Nacional de Erradicação do Trabalho InfantilCONATRAE - Comissão Nacional para a Erradicação do Trabalho EscravoCUT – Central Única dos TrabalhadoresMDA – Ministério do Desenvolvimento AgrárioMDS - Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à FomeMTE - Ministério do Trabalho e EmpregoSENAI - Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial

Projetos Trilaterais com Organismos Internacionais com Recursos do IBA

Cooperação Técnica Trilateral

Cooperação Internacional Brasileira

Cooperação Técnica Trilateral - Conceito

Modalidade de cooperação internacional para o desenvolvimento, denatureza complementar à cooperação Sul-Sul bilateral, com governançacompartilhada, com valor agregado e vantagens comparativas identificáveis,que pode assumir diferentes arranjos de implementação envolvendo paísesem desenvolvimento, países desenvolvidos e/ou organismos internacionais

Os arranjos podem assumir os seguintes formatos:

• Sul-Sul

• Sul-Norte-Sul

• Sul-Organismo Internacional-Sul

• Trilateral + 1

As iniciativas trilaterais devem...:

... ser orientadas por demandas (em resposta às prioridades nacionais) e estar em harmonia com o mandato da organização internacional.

... incluir o “Elemento Sul”, permitindo que as experiências e conhecimentos brasileiros sejam compartilhados

... promover a apropriação e o envolvimento das lideranças locais

... ter objetivo de produzir “impacto estrutural” e resultados sustentáveis

... representar oportunidades de inovação em relação ao compartilhamento de experiências e à articulação de parcerias.

Cooperação Internacional Brasileira

Cooperação Trilateral com Organismos Internacionais especializados - Vantagens

Facilitador do processo de intercâmbio dos países em desenvolvimento

Assessoria técnica especializada (mandato)

Capilaridade dos Organismos Internacionais

Perfil de atuação dos OI vs. Representações Diplomáticas Brasileiras

Cooperação Internacional Brasileira

Cooperação Trilateral com Organismos Internacionais – Projetos em Execução em 2016

Cooperação Internacional Brasileira

Cooperação Internacional Brasileira

Cooperação Trilateral com Organismos Internacionais – Projetos por Setor (2016)

Cooperação Internacional Brasileira

Cooperação Trilateral com Organismos Internacionais – Projetos por Setor (2016)

Cooperação Multilateral

Cooperação Internacional Brasileira

Cooperação Técnica Multilateral (Cooperação recebida)

A cooperação multilateral no Brasil apresenta, em décadas recentes, três focos: desenvolvimento da capacidade de gestão do Governo Federal e de Estados; Meio Ambiente; Desenvolvimento Social.

A orientação técnica da ABC/MRE e a atualização periódica do marco regulatório para esse setor buscam direcionar a cooperação técnica com organismos internacionais para o desenvolvimento de capacidades e a consequente restrição a apoios pontuais conjunturais. As carteiras de projetos em 2016 equivalem a 1/3 de uma década atrás.

A ABC/MRE tem buscado aprimorar, com novos instrumentos (sistemas e manuais) o desempenho dos projetos, que ainda não alcançou níveis satisfatórios (principais problemas: equipes de gestão despreparadas; rotatividade dos responsáveis pelos projetos; influência de prioridades conjunturais sobre ações de desenvolvimento institucional de maturação longa).

Cooperação Internacional Brasileira

Cooperação Técnica Multilateral por Setor

Cooperação Internacional Brasileira

Cooperação Técnica Multilateral - Projetos por Organismos

Cooperação Internacional Brasileira

Cooperação Técnica Multilateral – Evolução das Fontes Financiadoras (USD)

SAF/SUL Quadra 2 – Lote 2 – Bloco B – 4º Andar

Brasília, Distrito Federal, Brasil – CEP: 70070-080

Telefone: +55 (61) 2030-6345

Fax: +55 (61) 2030-6894

Email: [email protected]: www.abc.gov.br