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Nº 129 Janeiro 2012 Publicação mensal Missão Portuguesa com mais de 70 ateletas Vanessa Fernandes Campeã da Europa OBJECTIVO PROMESSA Londres 2012, uma cidade em mudança REPORTAGEM O ano começa bem para velejadores VELA Londres

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Nº 129 Janeiro 2012 Publicação mensal

Missão Portuguesacom mais de 70 ateletas

Vanessa FernandesCampeã da Europa

OBJECTIVO

PROMESSALondres 2012, umacidade em mudança

REPORTAGEMO ano começa bempara velejadores

VELA

Londres

24 . Olimpo . Janeiro 2012

Editorial

JOSÉ VICENTE MOURAPresidente do Comité Olímpico de PortugalPortuguese Olympic Committee Chairman

Janeiro 2012 . Olimpo . 25

á quem defenda que o sucesso nos Jogos Olímpicos pode moldar a face do progresso desportivo de Portugal. Podemos comungar da ideia, mas temos a indeclinável obrigação de pensar que a organização e o trabalho que antecedem a competição constituem a força propulsora da evolução. E é nesse arquétipo que investimos convictamente.A 5 de Julho de 2007, na 119.a Sessão do Comité Olímpico Internacional, reali- zada na cidade da Guatemala, foi aprovado por unanimidade criar um novo evento despor-tivo ao mais alto nível, os Jogos Olímpicos da Juventude de Verão, cuja visão e objectivos se traduzem, em traços largos, no incitamento aos jovens de todo o mundo para aderirem ao desporto, assimilarem e aplicarem os seus valores intrínsecos.Antecedendo Pequim 2008, o Comité Olímpi-co de Portugal entendeu oportuno formular uma proposta basilar de programação da par-ticipação na primeira edição, que se realizará em 2010, em Singapura, que se encontra ac-tualmente em fase de debate.Nesse contexto, serve de referência a atmos-fera de comunhão de vontades que se vive no sector, propícia a cimentar a coligação empreendida após Atenas 2004, havendo

um sentimento generalizado de que se cam-inha pari passu com o progresso dos países e escolas desenvolvidas, afastando posturas fragmentárias e facetas adversas ao serviço público útil em que acreditamos.Além do aperfeiçoamento do modelo do Pro-grama de Preparação Olímpica 2005- 2012, trata-se de um reforço do investimento em ordem à evolução do segmento do alto rendi-mento, a partir da génese, dos jovens conci-dadãos com talento desportivo inato e von-tade de trabalhar para vencer.Há condições para preparar uma Missão com aspirações a uma representação condigna e vencedora, que antecipe a trajectória para Londres 2012 e Jogos seguintes. Mas para isso é preciso coragem de pensar o presente com os olhos no futuro.

A quem defenda que o sucesso nos Jogos Olímpicos pode moldar a face do progresso desportivo de Por-

tugal. Podemos comungar da ideia, mas te-mos a indeclinável obrigação de pensar que a organização e o trabalho que antecedem a competição constituem a força propulsora da evolução. E é nesse arquétipo que investimos convictamente.

A 5 de Julho de 2007, na 119.a Sessão do Comité Olímpico Internacional, reali- zada na cidade da Guatemala, foi aprovado por unanimidade criar um novo evento despor-tivo ao mais alto nível, os Jogos Olímpicos da Juventude de Verão, cuja visão e objectivos se traduzem, em traços largos, no incitamento aos jovens de todo o mundo para aderirem ao desporto, assimilarem e aplicarem os seus valores intrínsecos.Antecedendo Pequim 2008, o Comité Olímpi-co de Portugal entendeu oportuno formular uma proposta basilar de programação da par-ticipação na primeira edição, que se realizará em 2010, em Singapura, que se encontra ac-tualmente em fase de debate.Nesse contexto, serve de referência a atmos-fera de comunhão de vontades que se vive no sector, propícia a cimentar a coligação empreendida após Atenas 2004, havendo um sentimento generalizado de que se cam-inha pari passu com o progresso dos países e escolas desenvolvidas, afastando posturas fragmentárias e facetas adversas ao serviço público útil em que acreditamos.Além do aperfeiçoamento do modelo do Pro-grama de Preparação Olímpica 2005- 2012, trata-se de um reforço do investimento em

OlhOs nO FuturO LOOkINg TO ThE FUTURE

Há condições para preparar uma Missão aos Jogos de Juventude de 2010 com aspirações a uma representação condigna e vencedora, que antecipe a trajectória para Londres 2012 e Jogos seguintes

24 . Olimpo . Janeiro 2012

Breves

OLIMPISMOVictor Mota recebeu PréMio de Mérito da acNo

OLIMPISMO

Primavera de grande sucesso

ViceNte Moura eM SeMiNário Na aMazóNia

moeda comemorativa

ApAreceu tão exage 2100 rada a Monsen-hor, que lhe perguntou sorrindo Os Maias A casa que os Maias vieram habitar em 50 Lisboa, no outono de, era conhecida na visinh 100 ança da rua de S. Francisco de Paula, e em todo o bairro das Janellas Verdes, pela casa do Rama 200 lhete ou simplesmente o Ramalhete. Apesar d’este fresco nome de vivenda campestre, o Ramalhete, 300 sombrio casarão de paredes severas, com um renque de estreitas varandas de ferro no primeiro an 400 dar, e por cima uma timida

fila de janellinhas abrigadas à beira do telhado, tinha o aspecto tr 500 istonho de Resi-dencia Ecclesias-tica que competia a uma edificação do reinado da sr.ª D. Maria 600 I: com uma sineta e com uma cruz no topo assimilhar-se-hia a um Col-

legio de Jesuitas. O nome de R 700 amal-hete provinha de certo d’um revestimento quadrado de azulejos fazendo painel no logar heral 800 dico do Escudo d’Armas, que nunca chegara a ser collocado, e representando um grande ramo de gi 900 rasoes atado por uma fita onde se distinguiam letras e numeros d’uma data.Longos annos o Rama 1000 lhete per-

A pareceu tão exage 2100 rada a Monsenhor, que lhe perguntou sorrindo Os Maias A casa que os Maias vieram habitar em 50 Lisboa, no outono de, era conhecida na visinh 100 ança

da rua de S. Francisco de Paula, e em todo o bairro das Janellas Verdes, pela casa do Rama 200 lhete ou simplesmente o Ramalhete. Apesar d’este fresco nome de vivenda campestre, o Ramalhete, 300 sombrio casarão de paredes severas, com um renque de estreitas varandas de ferro no primeiro an 400 dar, e por cima uma timida fila de janellinhas abrigadas à beira do telhado, tinha o aspecto tr 500 istonho de Resi-dencia Ecclesiastica que competia a uma edificação do reinado da sr.ª D. Maria 600 I: com uma sineta e com uma cruz no topo assimilhar-se-hia a um Collegio de Jesuitas. O nome de R 700 amalhete provinha de certo d’um revestimento quadrado de azulejos fazendo painel no logar heral 800 dico do Escudo d’Armas, que nunca chegara a ser

Apareceu tão exage 2100 rada a Monsenhor, que lhe perguntou sorrindo Os Maias A casa que os Maias vieram habitar em 50 Lisboa, no outono de, era conhecida na visinh 100 ança da rua de S. Francisco

perguntou sorrindo Os Maias A casa que os Maias vieram habitar em 50 Lisboa, no outono de, era conhecida na visinh 100 ança da rua de S. Francisco de Paula, e em todo o bairro das Janellas Verdes, pela casa do Rama 200 lhete ou simplesmente o Ramal-hete. Apesar d’este fresco nome de vivenda campestre, o Ramalhete, 300 sombrio casarão de paredes severas, com um renque de estreitas varandas de ferro no primeiro an 400 dar, e por cima uma timida fila de janellinhas abrigadas à beira do telhado, tinha o aspecto tr 500 istonho de Residencia Ecclesiastica que competia a uma edificação do reinado da sr.ª D. Maria 600 I: com uma sineta e com uma cruz no topo assimilhar-se-hia a um Collegio de Jesuitas. O nome de R

Foi outorgado no dia 30 de Novembro de 2011 um protocolo de colaboração entre: o IPJ, IP, a DGIDC-MEC, o COP/AOP e o CCEMS relativo ao Concurso Cineastas & Artistas Digi-tais 2012.

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Janeiro 2012 . Olimpo . 24

OLIMPISMOVictor Mota recebeu PréMio de Mérito da acNo

OBJECTIVOSQuatro medaLhas e 60 Pontos

245ateLetas

OBJECTIVOSassembleia Plenária aprovou relatórios de 2007ApAreceu tão exage 2100 rada a Monsen-hor, que lhe perguntou sorrindo Os Maias A casa que os Maias vieram habitar em 50 Lisboa, no outono de, era conhecida na visinh 100 ança da rua de S. Francisco de Paula, e em todo o bairro das Janellas Verdes, pela casa do Rama 200 lhete ou simplesmente o Ramalhete. Apesar d’este fresco nome de vivenda campestre, o Ramalhete, 300 sombrio casarão de paredes severas, com um renque de estreitas varandas de ferro no pri-meiro an 400 dar, e por cima uma timida fila de janellinhas abrigadas à beira do telhado, tinha o aspecto tr 500 istonho de Residencia

ApAreceu tão exage 2100 rada a Monsenhor, que lhe perguntou sorrindo Os Maias A casa que os Maias vieram habitar em 50 Lisboa, no outono de, era conhecida na visinh 100 ança da rua de S. Francisco de Paula, e em todo o bairro das Janellas Verdes, pela casa do Rama 200 lhete ou simplesmente o Ramalhete. Apesar d’este fresco nome de vivenda campestre, o Ramalhete, 300 sombrio casarão de paredes severas, com um renque de estreitas varandas de ferro no primeiro an 400 dar, e por cima uma timida fila de janellinhas abrigadas à beira do telhado, tinha o aspecto tr 500 istonho de Residencia Ecclesiastica que competia a uma edificação do reinado da sr.ª D. Maria 600 I: com uma sineta e com uma cruz no topo assimilhar-se-hia a um Collegio de Jesuitas. O nome de R 700 amalhete provinha de certo d’um revestimento quadrado de azulejos fazendo painel no logar heral 800 dico do Escudo d’Armas, que nunca chegara a ser col-locado, e representando um

grande ramo de gi 900 rasoes atado por uma fita onde se distinguiam letras e numeros d’uma data.Longos annos o Rama 1000 lhete permanecera deshab-itado, com teias d’aranha pelas grades dos postigos terreos, e cobrind 1100 o-se de tons de ruina. Em Monsenhor Buccarini, Nuncio de S. Santidade, visitara-o com idéia d’ 1200 installar lá a Nunciatura, seduzido pela gravidade clerical do edificio e pela paz dormente do 1300 bairro: e o interior do casarão agradara-lhe tambem, com a sua disposição apalaçada, os tectos 1400 apainelados, as paredes cobertas de frescos onde já desmaiavam as ros

perguntou sorrindo Os Maias A casa que os Maias vieram habitar em 50 Lisboa, no outono de, era conhecida na visinh 100 ança da rua de S. Francisco de Paula, e em todo o bairro das Janellas Verdes, pela casa do Rama 200 lhete ou simplesmente o Ramalhete. Apesar d’este fresco nome de vivenda campestre, o Ram-alhete, 300 sombrio casarão de paredes severas, com um renque de estreitas varandas de ferro no primeiro an 400 dar, e por cima uma timida

fila de janellinhas abrigadas à beira do telhado, tinha o aspecto tr 500 istonho de Residencia Ecclesiastica que competia a uma edificação do reinado da sr.ª D. Maria 600 I: com uma sineta e com uma cruz no topo assimilhar-se-hia a um Collegio de Jesuitas. O nome de R 700 amalhete provinha de certo d’um revestimento quadrado de azulejos fazendo painel no logar heral 800 dico do Escudo d’Armas, que nunca chegara a ser collocado, e representando um grande

ramo de gi 900 rasoes atado por uma fita onde se distinguiam letras e numeros d’uma data.Longos annos o Rama 1000 lhete permanecera deshabitado, com teias d’aranha pelas grades dos postigos terreos, e cobrind 1100 o-se de tons de ruina. Em Monsenhor Buccarini, Nuncio de S. Santidade, visitara-o com idéia d’ 1200 installar lá a Nunciatura, seduzido pela gravidade clerical do edificio e pela paz dormente do 1300 bairro:

collocado, e representando um grande ramo de gi 900 rasoes atado por uma fita onde se distinguiam letras e numeros d’uma data.Longos annos o Rama 1000 lhete per-manecera deshabitado, com teias d’aranha pelas grades dos postigos terreos, e cobrind 1100 o-se de tons de ruina. Em Monsenhor Buccarini, Nuncio de S. Santidade, visitara-o com idéia d’ 1200 installar lá a Nunciatura, seduzido pela gravidade clerical do edificio e pela paz dormente do 1300 bairro: e o in-terior do casarão agradara-lhe tambem, com a sua disposição apalaçada, os tectos 1400 apainelados, as paredes cobertas de frescos

a casa que os Maias vieram habitar em 50 Lisboa, no outono de, era conhecida na visinh 100 ança da rua de S. Francisco de Paula, e em todo o bairr

Reportagem

24 . Olimpo . Janeiro 2012

Reportagem

24 . Olimpo . Janeiro 2012

Janeiro 2012 . Olimpo . 24Janeiro 2012 . Olimpo . 24

lOndres 2012OBJECTIVO

Os Maias A casa que os Maias vieram habitar em 50 Lisboa, no outono de, era conhecida na visinh 100 ança da rua de S. Francisco de Paula, e em todo o bairro das Janellas Verdes, pela casa do Rama 200 lhete ou simplesmente o Ramalhete.

Os Maias A casa que os Maias vieram habitar em 50 Lisboa, no ou-tono de, era conhecida na visinh 100 ança da rua de S. Fran-cisco de Paula, e em todo o bairro das Janellas Verdes, pela casa do Rama 200 lhete ou simplesmente o Ramalhete. Apesar d’este fresco nome de vivenda campestre, o Ramalhete, 300 sombrio casarão de paredes severas, com um renque de estreitas varandas de ferro no primeiro an 400 dar, e por cima uma timida fila de janel-

linhas abrigadas à beira do telhado, tinha o aspecto tr 500 istonho de Residencia Ecclesias-tica que competia a uma edificação do reinado da sr.ª D. Maria 600 I: com uma sineta e com uma cruz no topo assimilhar-se-hia a um Collegio de Jesuitas. O nome de R 700 amalhete provinha de certo d’um revestimento quadrado de azulejos fazendo painel no logar heral 800 dico do Escudo d’Armas, que nunca chegara a ser collocado, e representando um grande ramo de gi 900 rasoes atado por uma fita onde se distinguiam letras e numeros d’uma data.Longos annos o Rama 1000 lhete permanecera deshabitado, com teias d’aranha pelas grades dos postigos terreos, e cobrind 1100 o-se de tons de ruina. Em Monsenhor Buccarini, Nuncio de S. Santidade, visitara-o com idéia d’ 1200 installar lá a Nunciatura, seduzido pela gravidade clerical do edificio e pela paz dormente do 1300 bairro: e o interior do casarão agradara-lhe tambem, com a sua disposição apalaçada, os tectos 1400 apainelados, as paredes cobertas de frescos onde já desmaiavam as rosas das grinaldas e as fac 1500 es dos Cupidinhos. Mas Monsenhor, com os seus habitos de rico prelado romano, necessitava na s 1600 ua vivenda os arvoredos e as agoas d’um jardim de luxo: e o Ramalhete possuia apenas, ao fundo 1700 dum terraço de tijolo, um pobre quintal inculto, abandonado ás hervas bravas, com um cypreste, 1800 um cedro, uma cascatasinha secca, um tanque entulhado, e uma estátua de marmore (onde Monsenho 1900 r reconheceu logo Venus Citherêa) ennegrecendo a um canto na lenta humidade das ram-agens silve 2000 stres. Além d’isso, a renda que pedio o velho Villaça, procurador dos Maias,

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Reportagem

pareceu tão exage 2100 rada a Monsenhor, que lhe perguntou sorrindo Os Maias A casa que os Maias vieram habitar em 50 Lisboa, no outono de, era conhecida na visinh 100 ança da rua de S. Francisco de Paula, e em todo o bairro das Janellas Verdes, pela casa do Rama 200 lhete ou simplesmente o Ramalhete. Ape-sar d’este fresco nome de vivenda campestre, o Ramalhete, 300 sombrio casarão de paredes severas, com um renque de estreitas varandas de ferro no primeiro an 400 dar, e por cima uma timida fila de janellinhas abrigadas à beira do telhado, tinha o aspecto tr 500 istonho de Residencia Ecclesiastica que competia a uma edificação do reinado da sr.ª D. Maria 600 I: com uma sineta e com uma cruz no topo assimilhar-se-hia a um Collegio de Jesuitas. O nome de R 700 amalhete provinha de certo d’um revestimento quadrado de azulejos fa-zendo painel no logar heral 800 dico do Es-cudo d’Armas, que nunca chegara a ser collo-cado, e representando um grande ramo de gi

900 rasoes atado por uma fita onde se distin-guiam letras e numeros d’uma data.Longos annos o Rama 1000 lhete per-manecera deshabitado, com teias d’aranha pelas grades dos postigos terreos, e cobrind 1100 o-se de tons de ruina. Em Monsenhor Buccarini, Nuncio de S. Santidade, visitara-o com idéia d’ 1200 installar lá a Nunciatura, seduzido pela gravidade clerical do edificio e pela paz dormente do 1300 bairro: e o interior do casarão agradara-lhe tambem, com a sua disposição apalaçada, os tectos 1400 apaine-lados, as paredes cobertas de frescos onde já desmaiavam as rosas das grinaldas e as fac 1500 es dos Cupidinhos. Mas Monsenhor, com os seus habitos de rico prelado romano, necessitava na s 1600 ua vivenda os arvoredos e as agoas d’um jardim de luxo: e o Ramalhete possuia apenas, ao fundo 1700 dum terraço de tijolo, um pobre quintal inculto, aban-donado ás hervas bravas, com um cypreste, 1800 um cedro, uma cascatasinha secca, um

Wembleyte o Ramalhete. Apesar d’este fresco nome de vivenda campestre, o Ramalhete, 300 sombrio casarão de paredes severas, com um renque de estreitas varandas

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tanque entulhado, e uma estátua de marmore (onde Monsenho 1900 r reconheceu logo Ve-nus Citherêa) ennegrecendo a um canto na lenta humidade das ramagens silve 2000 stres. Além d’isso, a renda que pedio o velho Vil-laça, procurador dos Maias, pareceu tão exage 2100 rada a Monsenhor, que lhe perguntou sorrindo se ainda julgava a Egreja nos tempos de Leão X. V 2200 illaça respond eu - que tambem a nobreza não estava nos tempos do sr. D. João V. E o Ramalhete, 2300 continuou deshabitado. 200 lhete ou sim-plesmente o Ramalhete. Apesar d’este fresco nome de vivenda campestre, o Ramalhete, 300 sombrio casarão de paredes severas, com um renque de estreitas varandas de ferro no primeiro an 400 dar, e por cima uma timida fila de janellinhas abrigadas à beira do telhado, tinha o aspecto tr 500 istonho de Residencia Ecclesiastica que competia a uma edificação do reinado da sr.ª D. Maria 600 I: com uma sineta e com uma cruz no topo assimilhar-se-

os Maias a casa que os Maias vieram habitar em 50 Lisboa, no outono de, era conhecida na visinh 100 ança da rua de S. Francisco de Paula, e em todo o bairro das Janel-las Verdes, pela casa do rama 200 lhete ou simplesmente o ramalhete. apesar d’este fresco nome de vivenda campestre, o ramalhete, 300 sombrio casarão de paredes severas, com um renque de estreitas varandas de ferro no primeiro an 400 dar, e por cima uma timida fila de janellinhas abrigadas à beira do telhado, tinha o aspecto tr 500

24 . Olimpo . Janeiro 2012

Reportagem

ApAreceu tão exage 2100 rada a Monsenhor, que lhe perguntou sorrindo Os Maias A casa que os Maias vieram habitar em 50 Lisboa, no outono de, era conhecida na visinh 100 ança da rua de S. Francisco de Paula, e em todo o bairro das Janellas Verdes, pela casa do Rama 200 lhete ou simplesmente o Ramalhete. Apesar d’este fresco nome de vivenda campestre, o Ramalhete, 300 sombrio casarão de paredes severas, com um renque de estreitas varan-das de ferro no primeiro an 400 dar, e por cima uma timida fila de janellinhas abrigadas à beira do telhado, tinha o aspecto tr 500 istonho de Residencia Ecclesiastica que competia a uma edificação do reinado da sr.ª D. Maria 600 I: com uma sineta e com uma cruz no topo assimilhar-se-hia a um Collegio de Jesuitas. O nome de R 700 amalhete provinha de certo d’um revestimento quadrado de azulejos fazendo painel no logar heral 800 dico do Escudo d’Armas,

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Janeiro 2012 . Olimpo . 24

atletismo Alberto PauloAna CabecinhaAna Dulce FélixFrancis ObikweluInês HenriquesJessica AugustoJoão VieiraMarco FortesMarcos ChuvaMaria Leonor TavaresMarisa BarrosNaide GomesNelson ÉvoraPatrícia MamonaRui SilvaSara MoreiraSusana FeitorVânia SilvaVera BarbosaVera Santos

badminton Pedro MartinsTelma Santoscanoagem Beatriz GomesDavid FernandesEmanuel SilvaFernando PimentaHélder SilvaHelena RodriguesJoana SousaJoana VasconcelosJoão RibeiroTeresa Portela

ciclismo Manuel CardosoNelson OliveiraRui Costaequestre Duarte SeabraLuciana DinizGinástica Ana RenteDiogo GanchinhoManuel CamposNuno Merino

Judo Ana HormigoJoana RamosJoão PinaLeandra FreitasTelma MonteiroYahmina RamirezLutas amadoras Hugo PassosLiliana SantosNatação Diogo CarvalhoSara OliveiraSimão Morgadoremo Nuno MendesPedro Fraga

taekwon-do Pedro PóvoaRui Bragançaténis Frederico GilTénis de Mesa Marcos FreitasMaria Xiaotiro João Costatriatlo Bruno PaisJoão PereiraJoão Silva

Vela Afonso DomingosÁlvaro MarinhoBernardo FreitasDiana NevesFrancisco AndradeFrederico MeloGustavo LimaJoão RodriguesMariana LobatoMiguel NunesRita GonçalvesRúbrio Basílio

ApAreceu tão exage 2100 rada a Monsen-hor, que lhe perguntou sorrindo Os Maias A casa que os Maias vieram habitar em 50 Lisboa, no outono de, era conhecida na visinh 100 ança da rua de S. Francisco de Paula, e em todo o bairro das Janellas Verdes, pela casa do Rama 200 lhete ou simplesmente o Ramalhete. Apesar d’este fresco nome de vivenda campestre, o Ramalhete, 300 sombrio casarão de paredes severas, com um renque de estreitas varandas de ferro no pri-meiro an 400 dar, e por cima uma timida fila de janellinhas abrigadas à beira do telhado, tinha o aspecto tr 500 istonho de Residencia Ecclesiastica que competia a uma edificação do reinado da sr.ª D. Maria 600 I: com uma sineta e com uma cruz no topo assimilhar-se-hia a um Collegio de Jesuitas. O nome de R 700 amalhete provinha de certo d’um reves-timento quadrado de azulejos fazendo painel no logar heral 800 dico do Escudo d’Armas, que nunca chegara a ser collocado, e repre-sentando um grande ramo de gi 900 rasoes atado por uma fita onde se distinguiam letras e numeros d’uma data.Longos annos o Rama 1000 lhete per-manecera deshabitado, com teias d’aranha pelas grades dos postigos terreos, e cobrind 1100 o-se de tons de ruina. Em Monsenhor Buccarini, Nuncio de S. Santidade, visitara-o com idéia d’ 1200 installar lá a Nunciatura, seduzido pela gravidade clerical do edificio e pela paz dormente do 1300 bairro: e o inte-rior do casarão agradara-lhe tambem, com a sua disposição apalaçada, os tectos 1400

25/06/2012te o Ramalhete. Apesar d’este fresco nome de vivenda campestre, o Ramalhete, 300 sombrio casarão de paredes severas, com um renque

28/06/2012te o Ramalhete. Apesar d’este fresco nome de vivenda campestre, o Ramalhete, 300 sombrio casarão de paredes severas, com um renque

30/06/2012te o Ramalhete. Apesar d’este fresco nome de vivenda campestre, o Ramalhete, 300 sombrio casarão de paredes severas, com um renque

31/06/2012te o Ramalhete. Apesar d’este fresco nome de

03/07/2012te o Ramalhete. Apesar d’este fresco nome de vivenda campestre, o Ramalhete, 300 sombrio casarão de paredes severas, com um renque

03/07/2012te o Ramalhete. Apesar d’este fresco nome de vivenda campestre, o Ramalhete, 300 sombrio casarão de paredes severas, com um renque

caLendÁriote o Ramalhete. Apesar d’este fresco nome de vivenda campete o Ramalhete. Apesar d’este

Há condições para preparar uma Missão aos Jogos de Juventude de 2010 com aspirações a uma representação condigna e vencedora, que antecipe a trajectória para Londres 2012 e Jogos seguintes

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