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Edição 528 - 20.06.2014 COPA DO MUNDO NO BRASIL | Páginas 2, 3, 4 e 5 Na quarta-feira (18) Villa e o filho, Pedro, assistiram à partida entre Holanda e Austrália no Beira-Rio. Em seu Facebook, Villa registrou que "o melhor de tudo é ver as ruas e locais de nossa cidade cheia de estrangeiros, na mais profunda confraternização e solidariedade conosco. Desde o Fórum Social Mundial isto não ocorria por aqui. Afora que isto ativa nossa economia, amplia a renda, gera empregos, aumenta as divisas do estado e dá dinamicidade ao empreendedorismo gaúcho”. Leia mais em http://goo.gl/avYPpj Rubem Rocha Paverama é contemplada com recursos da Secretaria Estadual da Saúde Assembleia aprova PEC que desvincula Corpo dos Bombeiros da Brigada Militar Gilmar da Rosa Ao se manifestar na tribuna durante a Sessão Plenária de terça-feira (17), Villa destacou que iniciativa representa um salto histórico e uma conquistas dos bombeiros incentiva turismo, geração de emprego e renda e cultura nacional | Página 2 Montante no valor de 388.736,94 são destinados à ampliação da Unidade Básica de Saúde (UBS) do município. | Página 6 Rubem Rocha

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Edição 528 - 20.06.2014

COPA DO MUNDO NO BRASIL

| Páginas 2, 3, 4 e 5

Na quarta-feira (18) Villa e o filho, Pedro, assistiram à partida entreHolanda e Austrália no Beira-Rio. Em seu Facebook, Villa registrouque "o melhor de tudo é ver as ruas e locais de nossa cidade cheiade estrangeiros, na mais profunda confraternização esolidariedade conosco. Desde o Fórum Social Mundial istonão ocorria por aqui. Afora que isto ativa nossa economia, ampliaa renda, gera empregos, aumenta as divisas do estado e dádinamicidade ao empreendedorismo gaúcho”.

Leia mais em http://goo.gl/avYPpj

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Paverama é contempladacom recursos da SecretariaEstadual da Saúde

Assembleia aprovaPEC que desvinculaCorpo dos Bombeirosda Brigada Militar

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Ao se manifestar na tribuna durante a SessãoPlenária de terça-feira (17), Villa destacou queiniciativa representa um salto histórico e umaconquistas dos bombeiros

incentiva turismo, geração deemprego e renda e cultura nacional

| Página 2

Montante no valor de 388.736,94 sãodestinados à ampliação da UnidadeBásica de Saúde (UBS) do município.

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Rubem Rocha

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PARLAMENTO

Desvinculação histórica dosBombeiros da BM é “salto extraordinário”

o ‘momento histórico’, como definiu a votação em se-gundo turno da PEC 232/2014, da separação do Corpo dosBombeiros da Brigada Militar, no final da manhã de terça-feira (17), em Plenário, Villa fez o que chamou de registrosindispensáveis para os anais do Legislativo e para a memó-ria institucional do estado.

Em um deles, Villa ressaltou que esta separação é umadas recomendações expressas no relatório da Comissão Es-pecial que elaborou a chamada Lei Kiss, considerando que opapel fundamental dos bombeiros é a defesa civil das vidasdas pessoas nas relações em sociedade. “Com orçamentopróprio e autonomia de gestão, há um salto extraordináriono Corpo de Bombeiros. A autonomia é necessária para umagestão especifica e o estabelecimento de orçamento própriocom maior volume de recursos permitirá investimentos emequipamentos, infraestrutura e no aperfeiçoamento dos re-cursos humanos, valorizando os servidores e qualificando ainstituição”, acentuou.

Villa também lembrou que os ex-deputados estaduaisMarcos Rolim (PT) e Sérgio Zambiasi (PTB) já defendiam ademanda da desvinculação dos bombeiros de várias déca-das, em mandatos no final do século passado. Salientou,ainda, que proposta neste sentido do deputado tucano PedroPereira foi importante para ativar o debate. Mas conceituoucomo fundamental a sensibilidade do governo Tarso Genropara acolher a reivindicação justa e concretizá-la. “Há ban-deiras importantes que não passam de boas intenções quan-do o Executivo não tem a compreensão da relevância da de-manda”, reforçou, recordando que o compromisso da

N

Relatório da Comissão Especial da Lei Kiss já recomendava separação

Com cachecol do Brasil devido ao jogo da seleção,ocorrido na terça à tarde, Villa saudou o comandan-te-geral da Brigada Militar, coronel Fábio DuarteFernandes (direita), e o comandante do Corpo deBombeiros, coronel Eviltom Pereira Dias (esquerda).

Divulgação/Corpo de Bombeiros

disassociação das corporações já estava expressa no pro-grama de governo de Tarso Genro eleito em 2010.

Para Villa, foram extremamente importantes a grandemobilização da categoria e o apoio da Assembleia, traduzidopela votação unânime dos 49 deputados presentes na sessãodesta terça-feira.

Como no primeiro turno da votação da PEC que ocorreuno dia 3 deste mês, os bombeiros entoaram o hinoriograndense para comemorar a aprovação da PEC.

RUMO AO HEXA

#COPADASCOPASNO ESCRITÓRIO POLÍTICO DO NOSSO MANDATO

Na tarde de terça-feira (17), Villa promoveuencontro com amigos, familiares e apoiadoresno escritório político do mandato para assistir aojogo entre Brasil e México.

Independente do resultado da partida, que evi-dentemente não satisfez a plateia como torcedo-res, o parlamentar destaca que ficaram registradosos momentos de confraternização e festa.

Fica o convite antecipado a todos para o pró-ximo jogo contra Camarões, na segunda-feira(23) às 17h, “quando vamos confirmar nossa clas-sificação para as oitavas de finais com uma gran-de vitória”.

Rubem Rocha

Rubem Rocha

Rubem Rocha

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ma semana após o começo da Copado Mundo, a imprensa internacional ésó elogios para o Brasil. Alguns jor-nais já chegam até mesmo a sugerirque este Mundial é o melhor de todosos tempos. A cordialidade dos brasi-leiros aliada à boa qualidade dos jo-gos parece ter apagado da memória opessimismo que pairava há até umasemana, quando teve início o evento.

Apesar de alguns percalços, a or-ganização conseguiu superar as ex-pectativas extremamente negativasantes do início desta Copa. Os elogi-os da imprensa internacional invadi-ram as redes sociais nos últimos diase fizeram coro com a empolgação dosjogadores e dos torcedores brasilei-ros e estrangeiros.

Para o site inglês do Yahoo, os prin-cipais pontos positivos do Mundial de2014 são o grande número de gols, osresultados surpreendentes (comoHolanda 5 x 1 Espanha) e grandes no-mes do futebol atual em campo. “Essaé uma Copa do Mundo para a qual to-das as equipes campeãs em Mundiaisse classificaram, então há grandes jo-gos. Já na primeira rodada, tivemosPortugal e Alemanha, Itália e Inglater-ra, que são clássicos. Além disso, asequipes estão sendo mais ofensivasem campo, o que faz com que a mé-dia de gols seja alta”, explica AndréMalinoski, editor de Esporte do jornalO Sul, de Porto Alegre.

O portal Yahoo também lembra queo evento é realizado no “país do fute-bol” e que as redes sociais estão re-cheadas de elogios ao Brasil, aos bra-sileiros e à Copa – o que reforçaria aideia de que este é realmente o me-lhor Mundial da história. “Os 'gringos'são muito bem acolhidos aqui. Todomundo quer vê-los, falar com eles,ajudá-los: isso eu acho que é o quefica muito marcado e que os estran-geiros notam”, diz a torcedora gaú-cha e estudante de arquitetura LúciaScorza Baltar.

Torcida brasileira

O jornal americano New York Timeschegou a fazer um vídeo com as co-memorações da torcida brasileira emdiversos cantos do país. As celebra-

ções dos torcedores brasileiros, ali-ás, vêm se tornando um capítulo àparte nesta Copa.

Além de fazerem muito barulho ecomemorarem com muita empolgaçãoos gols da Seleção, os brasileiros tam-bém “adotam” as equipes mais fra-cas durante os jogos. “Na Copa nãohá esse clima hostil dos jogos doscampeonatos regionais e nacionais. NoBeira-Rio, os porto-alegrenses torce-ram muito para Honduras”, diz o che-fe de cozinha Rodrigo MarquesOrlandi, que esteve no primeiro jogodo Mundial em Porto Alegre, França 3x 0 Honduras.

Longo caminho a percorrer

A BBC News se pergunta se o Brasilprovou o contrário para quem duvida-va do sucesso da Copa. “Sim e não”,diz o correspondente Wyre Davies, res-saltando o término das obras nos es-tádios no dia do início do evento, osaeroportos ainda inacabados e a bru-talidade que a polícia vem utilizando

As redes sociais estãorecheadas de elogios

ao Brasil, aos brasileirose à Copa

U

contra os manifestantes, apesar dapromessa do governo brasileiro sobreo fim das violências nos protestos con-tra o evento. "Ainda há um longo ca-minho a percorrer", diz o britânico.

Para o jornalista esportivo PedroSó, ainda é muito cedo para se avali-ar o desempenho da Copa do Mundono Brasil. "Eu acho prematuro e apres-sado estabelecer superlativos e já teruma reação tão positiva do Mundial.Ainda vamos ter mais coisas erradasnesta Copa, como os hinos nacionaisque não foram tocados no jogo Fran-ça x Honduras, em Porto Alegre. En-tão, não é o momento de se comemo-rar nada ainda", avalia.

O jornalista Marcelo Pinho assistiuà partida Argentina x Bósnia noMaracanã e conta que a organizaçãoficou aquém do esperado para os tor-cedores: "estava difícil comprar be-bida e comida, os voluntários estavammuito mal informados. A organizaçãono Maracanã foi bem fraca, mas o cli-ma da torcida no estádio estava óti-mo".

Pinho acredita que nada graveaconteceu até o momento que pudes-se comprometer o evento e que a cor-dialidade brasileira tem um papel im-portante na Copa. "É muito fácil sedivertir no Brasil, tudo é informal, aspessoas conversam com você mesmose elas não te conhecem... O Brasil émuito legal!", diz.

Imprensa internacional já considera aCopa no Brasil a melhor da história do Mundial

#COPADASCOPAS

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POR DANIELLA FRANCO | RFI PORTUGUÊS

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uem quiser saber por que o futebolse tornou o esporte mais popular do pla-neta terá que rebolar. Certamente acausa é multifatorial, mas arrisco umateoria.

O futebol é o reverso do mundo dotrabalho. É o território do ócio, do es-forço não produtivo, da competiçãobrincalhona. No mundo prático quemgoverna são as mãos, e elas são o sím-bolo do trabalho. Não dizemos: mão deobra, dar uma mão, botar a mão na gra-xa? A mão é produção e nobreza. É elaque escreve, opera máquinas e apertabotões. Os pés nos levam de um lado aoutro, mas são meros coadjuvantes,estão a serviço das artes das mãos.

No mundo do avesso são os pés quemandam, são eles que dançam, que jo-gam bola. No campo a mão não vale,não entra no jogo, a não ser a de Deus,como naquele dia em que, entre tantosdos seus nomes, Ele resolveu usar Diego.Pudessem tirá-la, os demais jogadoreso fariam, elas estão ali só para dar gra-ça e harmonia à corrida. Para não dizer

que são completamente inúteis só ser-vem para saída lateral, a cobrança maisrasa e insignificante do futebol. Quempode usá-las é o goleiro, mas ele é aexceção e é o masoquista do time. Eleé o mediador entre esses mundos, é oúnico que não pode correr pelo campo,está fixo como um trabalhador no seusetor. Brinca mas não tanto, está no piorlugar. Indispensável, mas excêntrico aogrupo.

No fim de semana as mãos tiramfolga e quem entra em campo são ospés. Nesse momento eles são valoriza-dos e podem mostrar sua força, suapontaria, sua destreza. Enquanto amotricidade das mãos é essencial paraqualquer diligência prática, a dos pésnunca é treinada. Mão é cultura, pé énatureza. Poderíamos ter duas pernasesquerdas que ninguém perceberia. Jáno futebol, é a inteligência motora dos

pés que vale. O pé, como parte maisbaixa do corpo, está ligado à terra, erecebe seus encantos pela sua condi-ção animal, sua força indomada. Nocampo os pés estão livres para chutar,para correr, driblar, mostrar ao mundoe às mãos seu valor.

As mãos quase falam, os pés sãomudos. As mãos são imperialistas, nãobasta trabalharem são elas que afagam,que selam pactos. São elas que desli-zam pelo corpo do ser amado. Os pésquerem sua parte, seu quinhão de im-portância, para isso ganharam os gra-mados de domingo.

A cabeça encontra razão motora ape-nas no futebol, na vida não damos ca-beçadas. Usamos a cabeça para pensara vida, mas ela fica quieta sobre osombros e no máximo segura um cha-péu e ganha um afago. Só no futebolela pode ser animal e desferir um golpefatal no inimigo. Com o futebol, e o usolúdico dos pés e da cabeça, a democra-cia corporal se estabelece, o corpo seintegra e vive a felicidade de um feria-do com sol.

om R$ 1,7 trilhão, o total de recur-sos aplicado nas áreas de educação esaúde supera em 212 vezes o investi-mento em estádios da Copa do Mundo2014, de 2010 até 2013. Esta foi a men-sagem do pronunciamento da presidentaDilma Rousseff, reforçado no Café coma Presidenta de ontem, em que ela re-bateu críticas sobre o investimento nomundial.

"Vale lembrar ainda que os orçamen-tos da saúde e da educação estão entreos que mais cresceram no meu gover-no. É preciso olhar os dois lados da mo-eda, a Copa não representa apenas gas-tos, ela traz também receitas para oPaís. É fator de desenvolvimento eco-nômico e social, gera negócios, injetabilhões de reais na economia, cria em-pregos", analisou.

Dilma também destacou a evoluçãodo Brasil que sediou a Copa de 1950para o País de hoje. Ela lembrou quesomos a sétima economia do planeta elíderes no mundo em diversos setoresda produção industrial e doagronegócio. Segundo a presidenta, nosúltimos anos, o Brasil promoveu um dosmais exitosos processos de distribuiçãode renda, de aumento do nível de em-prego e de inclusão social. "Reduzimosa desigualdade em níveis impressionan-tes, levando, em uma década, 42 mi-lhões de pessoas à classe média e reti-rando 36 milhões de brasileiros da mi-séria. Somos também um país que,embora tenha passado há poucas déca-das por uma ditadura, tem hoje umademocracia jovem, dinâmica e pujan-te. Desfrutamos da mais absoluta liber-

dade e convivemos com manifestaçõespopulares e reivindicações que nos aju-dam a aperfeiçoar cada vez mais nos-sas instituições democráticas", exaltou.

Em nome do povo brasileiro, Dilmaaproveitou para saudar todos que che-gam para esta Copa do Mundo, iniciadana última quinta-feira (12), com a pre-sença da presidenta. Na ocasião, o Brasilderrotou a Croácia por 3 x 1, em SãoPaulo, na Arena Corinthians.

"Saúdo a todos que estão chegandopara essa que será também a Copa pelapaz e contra o racismo. A Copa pela in-clusão e contra todas as formas de vio-lência e preconceito. A Copa da tolerân-cia, da diversidade, do diálogo e do en-tendimento. O Brasil, como Cristo Re-dentor, está de braços abertos para aco-lher todos vocês", afirmou.

Valor investido em educação e saúde é212 vezes maior que o investido nos estádios

C

As mãose os pés*

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MARIO CORSO**

As mãos quase falam, os péssão mudos. As mãos sãoimperialistas, não basta

trabalharem são elas queafagam, que selam pactos.

*Artigo publicado no blog "Psicanalise na vida

cotidiana" no dia 19 de junho de 2014**Psicanalista, membro da APPOA (Associação

Psicanalítica de Porto Alegre).

#COPADASCOPAS

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esde a semana passada, os olhose os corações do mundo estão volta-dos para o Brasil, acompanhando amaior Copa do Mundo de futebol dahistória. Pelo menos três bilhões depessoas vão se deixar fascinar pelaarte das 32 melhores seleções de fu-tebol do planeta. Para o Brasil,sediar a Copa do Mundo é motivo desatisfação, de alegria e de orgulhoe, em nome do povo brasileiro, saú-do a todos que chegaram e estãochegando para esta que será, tam-bém, a Copa pela paz e contra o ra-cismo; a Copa pela inclusão e contratodas as formas de violência e pre-conceito; a Copa da tolerância, dadiversidade, do diálogo e do enten-dimento.

Para qualquer país, organizar umaCopa é como disputar uma partida,com direito a prorrogação e disputanos pênaltis. Mas o resultado e a ce-lebração final valem o esforço. O Bra-sil venceu os principais obstáculos e

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Esta Copa é a Nossa Copa*

O Brasil de hoje é muito dife-rente daquele país que, em1950, recebeu sua primeiraCopa. Hoje somos a sérima

economia do planeta

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#COPADASCOPAS

chegou preparado para a Copa, den-tro e fora do campo.

Para que esta vitória seja aindamais completa é fundamental que to-dos os brasileiros tenham uma no-ção correta de tudo que aconteceu.Uma v isão sem derrot ismo oudistorções. No jogo, que apenas co-meçou, os pessimistas já entraramperdendo. Foram derrotados pelacapacidade de trabalho e pela deter-minação do povo brasileiro, que nãodesiste nunca.

Os pessimistas diziam que nãoteríamos Copa porque não teríamosestádios. Os estádios estão aí, pron-tos. Diziam que não teríamos Copaporque não teríamos aeroportos.Praticamente, dobramos a capacida-de dos nossos aeroportos. Eles es-tão prontos e atendendo os que vie-ram nos visitar e os muitos que vi-

rão até o fim da Copa. Prontos paradar conforto a milhões de brasilei-ros agora e depois da Copa.

Chegaram a dizer que haveria ra-cionamento de energia. Quero garan-tir às brasileiras e brasileiros: nãohaverá falta de luz durante a Copa,nem depois dela. O nosso sistemaelétrico é robusto, é seguro, porquetrabalhamos muito para isso. Che-garam ao ridículo de prever uma epi-demia de dengue na Copa em plenoinverno no Brasil!

A Copa acelerou obras que já es-tavam previstas no Programa de Ace-leração do Crescimento, o PAC.Construímos, ampliamos ou refor-mamos aeroportos, portos, aveni-das, viadutos, pontes, vias de trân-sito rápido e sistemas de transportepúblico. Fizemos isso, em primeirolugar, para os brasileiros.

Tenho repetido que os aeroportos,os BRTs e os estádios não voltarãona mala dos turistas. Ficarão aqui,beneficiando a todos nós. Uma Copadura apenas um mês, os benefíciosficam para toda vida.

Também temos estádios moder-nos e confortáveis, à altura do nos-so futebol e dos nossos torcedores.Além de servir ao futebol, serão es-tádios multiuso. Vão funcionar tam-bém, como centros comerciais, denegócios e de lazer, e palcos deshows e festas populares.

Tem gente que alega que os re-cursos da Copa deveriam ter sidoaplicados na saúde e na educação.Escuto e respeito essas opiniões,mas não concordo com elas. Trata-se de um falso dilema. Só para ficarem uma comparação: os investimen-tos nos estádios, construídos emparte com financiamento dos bancospúblicos federais e, em parte, comrecursos dos governos estaduais edas empresas privadas, somaram R$8 bilhões.

Desde 2010, quando começaramas obras dos estádios, até 2013, ogoverno federal, os estados e os mu-nicípios investiram cerca de 1 trilhãoe 700 bilhões de reais em educaçãoe saúde. Ou seja, no mesmo perío-do, o valor investido em educação esaúde no Brasil é 212 vezes maior

Para que esta vitória sejaainda mais completa é fun-damental que todos os brasi-

leiros tenham uma noçãocorreta do que aconteceu.

que o valor investido nos estádios.A Copa não representa gastos ape-

nas. Ela gera negócios, injeta bilhõesde reais em nossa economia. Criaempregos, é fator de desenvolvi-mento econômico e social.

De uma coisa os brasileiros po-

dem ter certeza: as contas da Copaestão sendo analisadas minuciosa-mente pelos órgãos de fiscalização.Se ficar provada qualquer irregula-ridade, os responsáveis serão puni-dos com o máximo rigor.

O Brasil de hoje é muito diferen-te daquele país que, em 1950, rece-beu sua primeira Copa. Hoje somosa sétima economia do planeta e lí-deres, no mundo, em diversos seto-res da produção industrial e doagronegócio. Nos últimos anos, nos-so país promoveu um dos maioresprocessos de distribuição de renda,de aumento do nível de emprego ede inclusão social. Reduzimos a de-sigualdade em níveis impressionan-tes, levando, em uma década, 42 mi-lhões de pessoas à classe média eretirando 36 milhões de brasileirosda miséria.

Somos também um país que, em-bora tenha passado por uma ditadu-ra há poucas décadas, tem hoje umademocracia jovem, dinâmica e pu-jante. Desfrutamos da mais absolu-ta liberdade e convivemos com ma-nifestações populares e reivindica-ções que nos ajudam a aperfeiçoarnossas instituições democráticas,instituições que nos respaldam tan-to para garantir a liberdade de ma-nifestação como para coibir exces-sos e radicalismos de qualquer es-pécie.

*Artigo publicado no site do Planalto em 17 de

junho de 2014**Presidenta do Brasil

DILMA ROUSSEFF**

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PORTO ALEGRE

Vereador Comassetto organiza encontro de prestação de contas na Restinga

a quinta-feira (19), na sede cam-pestre da Cootravipa, Villa participoudo almoço de prestação de contas domandato do vereador EngenheiroComassetto. Foi um momento de diá-logo com a população de Porto Alegre.Comassetto fez um relato sobre toda atrajetória de luta pelo Hospital daRestinga, que deve entrar em operaçãoa partir do dia 1º de julho.

Ele ressaltou que o Hospital daRestinga é um histórico sonho da co-

N munidade transformado em realidadeem virtude da forte mobilização das li-deranças da região.

O vereador também pontuou a im-portância das fortes políticas de inclu-são social e de habitação, prioridade dogoverno federal e que garantem o aces-so digno de moradia às pessoas.

Villa destaca que “hoje vivemos um mo-mento histórico para toda a Restinga que serábeneficiada com o novo complexo hospitalar.É uma conquista da comunidade, que lutou

por mais saúde e encontrou um governo sen-sível à sua demanda, capaz de articular par-cerias para viabilizar o empreendimento,como a parceria estabelecida com o o gover-no federal e o Hospital Moinhos de Vento”.

Durante o encontro, o gerente deOperações de Responsabilidade Social doHospital Moinhos de Vento, Luiz AntonioMattia, fez uma apresentação detalhan-do as principais características técnicasdo Hospital da Restinga, que irá benefi-ciará mais de 110 mil pessoas.

Villa eComassettodestacaramdimensãohistórica esocial doHospital daRestinga paraa comunidade

Diogo Baigorra Diogo Baigorra

PAVERAMA

Município é contemplado com recursospara ampliação de Unidade Básica de Saúde

Em Paverama na noite de quarta-feira (18), Villa participou da cerimô-nia de oficialização do repasse de R$388.736,94 da Secretaria Estadual deSaúde ao município para ampliaçãoda Unidade Básica de Saúde (UBS). Oprojeto de ampliação prevê a cons-trução de seis quartos coletivos decurta duração para atendimento bá-sico e observação, com área total de235,67 metros quadrados. Villa des-

tacou a importância da UBS para a co-munidade, demanda que contou como apoio integral do nosso mandatonuma articulação com o prefeitoVanderlei Markus, com o vice EdgarHauenstein, com o nosso companhei-ro Everaldo Souza, com o presidentedo PT municipal, vereador João Ed-son de Oliveira Moraes, e com a se-cretaria estadual da Saúde, SandraFagundes, que não mediu esforços

junto ao Governo do Estado pra quefosse realidade esta construção”. Oparlamentar aproveitou, ainda, paraagradecer o empenho a Câmara de Ve-readores pela acolhida fraterna.“Saúdo o presidente da Câmara, EudoDikel, saúdo o legislativo e tambémdestaco a presença do coordenador da16ª CRS, Fabiano Brandão. Parabénsà comunidade de Paverama pela con-quista”.

Gilmar da Rosa Gilmar da Rosa

Villa destacou parceria entremunicípio e governo estadual

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MANDATO

m encontro com oex-vereador de PortoAlegre e historiadorHeriberto Back, na ma-nhã de terça-feira (17),Villa entregou umexemplar da coletâneade Cadernos de Deba-tes editada pelo man-dato. A 18ª publicaçãopropõe uma análise so-bre as manifestaçõessociais que tomaramas ruas do Brasil no anopassado sob a ótica depensadores e autoridades políticas.

Back, que foi líder comunitário e social na capital gaúcha,até hoje é reconhecido pela sua atuação junto aos movimen-tos populares.

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a manhã de terça-feira (17), Villa recebeu o diretor daUnião Nacional dos Estudantes (UNE) e militante da Juventu-de do PT, Ramiro Castro. No encontro, discutimos questõesligadas às políticas públicas voltadas à juventude e à assis-tência estudantil. Para Ramiro, que lembrou que o parlamentarjá fez parte da Juventude do PT e atuou no movimento estu-dantil, foi um diálogo de encontro de gerações.

Villa destacou a importância da nossa juventude estarcada vez ligada ao mundo político e ao contexto que o Brasile o RS vivem no momento para que nossa ação política einstitucional não seja despregada das relações sociais comos jovens do nosso país.

Na ocasião, ele entregou a Ramiro uma cópia da cartilhaeditada pelo Conselho Regional de Engenharia e Agronomiado RS (CREA-RS) com a íntegra da Lei 14.376, de segurança,prevenção e proteção contra incêndios.

Juventude conectada à política

N

ambém na manhã de terça-feira (17), Villa recebeu a ex-diretora da fundação hospitalar Getúlio Vargas, Laura EiflerSilva.

Na ocasião, conversamos sobre a importância e o alcancesocial do Sistema Único de Saúde (SUS) e das políticas volta-das à atenção básica em saúde.

O parlamentar ressaltou que o SUS realiza milhares deatendimentos às populações mais carentes e é uma grandeconquista dos trabalhadores, pois salva muitas vidas o anointeiro.

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Atenção básica e SUS

UNIÃO NACIONAL DOS ESTUDANTES

SAÚDE

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Gilmar da Rosa

a tarde desta segunda-feira (16) Villa recebeu o presi-dente do Sindicato dos Vigilantes (Sindvigilantes) do Sul, LoreniDias, e o coordenador geral da CUT Metropolitana, CarlosPauletto. No encontro, que ocorreu no gabinete parlamentar,no 10º andar da Assembleia Legislativa, debateram questõesrelativas às demandas da categoria. Loreni comemorou arecente conquista do reajuste de 8,53% que, segundo estudodo DIEESE, representa um aumento real de 3,11% acima dainflação do período. Villa destacou a importância das lutas

sindicais protagonizadaspro ambas as entidades,que garantem os direitosdas trabalhadoras e dos tra-balhadores e busca de umasociedade mais igualitáriae com melhor qualidade devida.

Reunião política comex-vereador Heriberto Back

MOVIMENTOS POPULARESSindvigilantes e CUT

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Diogo Baigorra

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MANDATO

Comitiva de Tabaí debatequestões do município

illa recebeu, na tarde de segunda-feira (16) comitiva deTabaí composta pelo presidente da Câmara de Vereadores,Anderson de Azevedo; pela secretária de Saúde, ValériaVargas; pela secretária de Educação, Márcia Ferreira; e pelagerente municipal de convênios e contratos, Gleici Daves.

No encontro, debateram questões relativas às demandas domunicípio, entre as quais a construção e reforma de UnidadeBásica Saúde (UBS); a implementação de berçários na área daeducação infantil; e a construção do acesso que liga Paverama,Tabaí e Taquari, chamado de Estrada dos Aterrados.

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Representação dogabinete em Teutônia

quipe do mandato do Villa esteve na Lagoa da Harmonia,em Teutônia, participando da reunião-almoço com o deputa-do Ivar Pavan. Na oportunidade, com lideranças da comuni-dade e cidades vizinhas, debateu-se as políticas públicas naárea da agricultura familiar, cooperativas, ações do governona questão da saúde, educação e infraestrutura, além deuma abordagem consistente da conjuntura política estaduale nacional. Entre os presentes, os vereadores Westfalia,Colinas; o vice-prefeito de Paverama, Edgar Hivestein; e vice-prefeito de Colinas, Ademar Riejer, além de Raul Wolf eVladimir da Silva, militantes da rede de proteção ambiental,representantes de cooperativas locais.

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O Jornal do Comércio destacou, na edição de final de sema-na, a reunião que Villa intermediou entre os moradores dasilhas Grande dos Marinheiros, do Pavão e das Flores e o secre-tário de Planejamento, Gestão e Participação Cidadã, JoãoMotta. No encontro, definiu-se a criação de uma comissão paraacompanhar o andamento das obras da segunda ponte doGuaíba e a prioridade para assentamento nas próprias ilhas.

Acima reprodução da matéria publicada na página 24 dojornal.

NA

IM

PR

EN

SA

Representantes do gabinete do Villa, Paulo eWaldemar, estiveram reunidos na manhã desta sexta-feira (20) com costureiros do Poder Público e com o se-cretário de Desenvolvimento de Butiá, Tiago Gonçalves.No encontro, ficou acertado que após a etapa decapacitação dos profissionais, atualmente em andamen-to, será encaminhada a constituição legal da associa-ção de costureiros.

Valorização doscostureiros de Butiá

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ENTREVISTA NO SUL21

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“A segurança e o transporte popular são a chave da campanha eleitoral”

Em entrevista ao jornal espanhol“El país”, Tarso falou sobre a conjunturapolítica no Brasil e no RS.

s placas tectônicas no Brasil estão em forte movimento,o que tem feito os partidos repensarem suas estratégias parase comunicar com uma sociedade muito menos tolerante àsvelhas mazelas do país, como ficou comprovado desde junhode 2013. Para o governador do Rio Grande do Sul, Tarso Gen-ro, um dos principais expoentes do Partido dos Trabalhado-res, acompanhar essa ebulição social é o único caminho paraque o próximo presidente, ou presidenta, possa governar acontento. "Segurança e transporte se tornaram vitais", ob-serva ele, que ocupou três ministérios durante o GovernoLula (Justiça, Educação, e Relações Institucionais, além detitular da Secretaria Especial do Conselho de DesenvolvimentoEconômico e Social).

Dar uma resposta convincente ao eleitor exige capacida-de para reconhecer os erros do próprio partido que está nopoder, com Dilma Rousseff. "O PT, com esse tempo que estáno poder, se tornou democrático, pragmático, progressista,mas deixou de ser um partido com capacidadetransformadora, de responder à utopia democrática de umaforma mais profunda. Hoje o PT tem que se reciclar", ava-lia. Concorrendo à reeleição ao cargo de governador, Genrotrabalha, ainda, para quebrar a tradição do seu Estado denunca reeleger um governador.

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Pergunta: Quais os grandes desafios do Brasil que você en-xerga hoje?

Resposta: A grande questão que se coloca para países comoo Brasil hoje, os BRICS em geral, é como que os seus mode-los de desenvolvimento recebem a globalização. Porque elatanto pode ser um impulso econômico e social em determi-nadas circunstâncias e em outras pode trazer para dentro dopaís as suas próprias instabilidades. Um país como o Brasil,que tem imensos recursos naturais, um vasto território, umacapacidade produtiva extraordinária, tem condições de re-ceber esse processo de uma maneira virtuosa, mas nem sem-pre de maneira equilibrada. Estamos em uma fase que co-

Jefferson Bernardes

A grande questão que secoloca para países como oBrasil hoje, os BRICS em ge-

ral, é como que os seus mo-delos de desenvolvimentorecebem a globalização

“Tarso Genro

P: Quais são essas questões?

R: Quatro fundamentalmente: a reorganização do pacto fe-derativo, à beira do esgotamento; como reestruturar o fi-nanciamento do desenvolvimento em um país que tem umaresponsabilidade com a dívida pública enorme. E ainda,qual reforma política fazer, que é chave para o próximoperíodo e por último, as grandes questões das regiões me-tropolitanas, particularmente a questão de segurança pú-blica e a questão do transporte popular, mais do que a mo-bilidade urbana, transporte popular.

meçou com a Constituição de 1988, que eu chamo dereestruturação da nossa sociedade de classes. Temos outrossujeitos sociais, novos desejos e o Estado tem novas res-ponsabilidades para assumir.

P: Mas modificar esses dois pontos demanda uma verdadei-ra revolução. Estamos num momento em que se estão vi-vendo linchamentos de pessoas. É algo complicado, não?

R: Há duas leituras possíveis desse fenômeno, uma é a quea grande mídia faz esse fenômeno, destinada politicamentea atemorizar a classe média e deslocar parcelas da popula-ção para uma saída conservadora. Portanto é um grande pro-cesso de manipulação da informação no Brasil como se nósestivéssemos à beira de uma crise revolucionária ou à beirade um caos social incontrolável. Isso é falso. Os índices decriminalidade e os problemas sociais não aumentaram. Elesestão estabilizados ou diminuíram. Se você vai examinarnas grandes regiões metropolitanas, os índices de insegu-rança são mais ou menos os mesmos de 20 anos atrás, de 15anos atrás ou de 10 anos atrás.

P: Então o que mudou?

R: Hoje existe uma mobilização social nessas grandes regi-ões metropolitanas que coloca novos sujeitos demandantesque inclusive atemorizam essa classe média a respeito a suasituação de instabilidade. A outra leitura é a seguinte: naescala de necessidades, para estruturar um estado social dedireito para o Brasil essas demandas... de segurança e detransportes se tornaram vitais. Nós temos pleno emprego, agente exige mais, e não é viável para o trabalhador umaviagem de três horas para trabalhar. Depois uma viagem detrês horas para voltar para casa.

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m Porto Alegre na segunda-feira(16), o prefeito e a vice-prefeita de Ale-grete, Erasmo Silva e Preta Mulazzanirespectivamente estiveram em duas ati-vidades com repercussão positiva parao município junto a órgãos do Governodo Estado do Rio Grande do Sul.

Na Fundação de Esporte e Lazer doRio Grande do Sul (FUNDERGS), Erasmoe Preta participaram de ato de assina-tura convênio para repasse de recursosvisando a aquisição de cadeiras de ro-das adaptadas para a prática de bas-quete. Os 15 mil reais garantidos be-neficiarão a equipe Alegrete Sobre Ro-das, envolvendo desportistas do grupoAlegrete Para Todos. “Tínhamos o com-promisso de apoiar o grupo pelo papelfundamental na inclusão de tantas pes-

Erasmo e Preta assinam convênio paraaquisição de cadeiras de rodas adaptadas

soas e a promoção da qualidade devida. A formalização do convêniotraz a sensação de dever cumpri-do, mas queremos mais”, afirmoua vice-prefeita Preta Mulazzani.

Eficiência energética

Erasmo e Preta levaram à Se-cretaria de Ciência, Inovação e De-senvolvimento Tecnológico dois pro-jetos desenvolvidos pela Unipampacom supervisão do professor JoséWagner Maciel para melhorar o uso deenergia no centro administrativo e nossemáforos do município. A secretária-adjunta da SCIT, Ghissia Hauser, rece-beu também o aluno Rodrigo Oliveira.O trabalho também foi apresentado na

AES Sul. “Os projetos serão importan-tes para a economia de energia do mu-nicípio, por isso estamos investindo nadivulgação e garantia de apoio para suaimplementação”, afirmou o prefeitoErasmo Silva.

ALEGRETE

O Espaço dos Mu-nicípios, no prédioprincipal AssembleiaLegislativa do RioGrande do Sul, rece-berá a exposição fo-t o g r á f i c a :"BRIZOLA: O Esta-dista da Educação",de 20 a 27 de junhode 2014.

A exposição trará a vida e a trajetória política do ex-deputado.Dia 21 de junho é um marco, pois fará 10 anos que Brizola faleceu.A Assembleia Legislativa convida toda a comunidade para conhecer a

um pouco mais a trajetória desse político de suma importância para a nos-sa história.

“Brizola: O Estadista da Educação”

E

27 de junho

18h

Sede municipal do PT

(Av. João Pessoa, 785)

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