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OLHAR ELEITORAL JB Fotografia

Cópia de Versão 1 - Alerta Eleitoral - 01 - Agosto · Balanceamento dos impostos incidentes sobre a folha de pagamento; ... Defende mudanças no modelo de indicação dos ministros

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OLHAR ELEITORALE D I Ç Ã O N º   2   — A G O S T O / 2 0 1 8

JB F

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Na segunda edição do                        , a Queiroz

Assessor ia apresenta a v isão dos oito pr incipais

candidatos à presidência da Repúbl ica sobre os

temas de re levante impacto social , administrat ivo e

econômico, presentes na agenda ele i toral deste ano.

Basicamente, compi lamos as propostas presentes

nos programas de governo registrados na just iça

ele i toral pelos candidatos Alvaro Dias (PODE) , Ciro

Gomes (PDT) , Geraldo Alckmin (PSDB) , Gui lherme

Boulos (PSOL) ,   Henr ique Meirel les (MDB) , Jair

Bolsonaro (PSL) , Lula (PT) e Marina Si lva (Rede)

sobre as reformas previdenciár ia , t rabalhista ,

pol í t ica e administrat iva , a lém de expor a v isão

estatal defendida pelos presidenciáveis e seu

posicionamento acerca da Emenda Const i tucional

95/2016, conhecida popularmente como

Teto de Gastos.

Olhar Eleitoral

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O QUE PENSAM OS PRESIDENCIÁVEIS?

REFORMA DA PREVIDÊNCIA

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(PDT

)

Regime de capitalização com bens e direitos da União e ações das estatais, além da criaçãode contas individuais da previdência para os trabalhadores optantes. Defesa da livreaplicação das poupanças do FGTS em previdências associativas.

Defesa de um sistema previdenciário "multipilar" capitalizado, financiado pelo Tesouro, paraser dedicado às políticas assistenciais, com regime de regime de capitalização em contasindividuais, e idades mínimas diferenciadas por atividade e gênero.

Gui

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(PSO

L)

Unificação progressiva de todos os regimes previdenciários em um mesmo sistema públicode aposentadorias integrais, com as mesmas prerrogativas e direitos para todos, compercentuais de contribuição diferenciados de forma progressiva e regime porrepartição/solidariedade e não de capitalização. Ampliar os critérios de acesso ao BPC ereduzir a idade de acesso de 65 para 60 anos, em conformidade com o Estatuto do Idoso.

Criação de um sistema único de aposentadoria, igualando direitos e abolindo privilégios.

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O QUE PENSAM OS PRESIDENCIÁVEIS?

REFORMA DA PREVIDÊNCIA

Jair

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Lula

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(MDB

) Defesa da proposta já encaminhada pelo Governo. Manutenção do BPC, com alteração.integração de todos os benefícios pecuniários não contributivos apoiada num cadastro único.

Propõe que a idade mínima para se aposentar seja de 61 anos para homens, com 36 anos decontribuição, e 56 anos para mulheres, com 31 anos de contribuição. Faz a defesa de umregime de capitalização, com a operacionalização do sistema pelos bancos, regulada pelogoverno. O trabalhador poderá escolher entre o sistema novo e o atual modelo. Ele defende acriação de um fundo com recursos oriundos de privatizações para custear a transição paraum novo sistema de Previdência.

Apresenta-se contrário à idade mínima, com sugestão da fórmula 85/95 como regra deacesso ao benefício. Buscará a convergência entre os regimes próprios e dos Municípios(RPPS) com o  regime geral (RGPS). Faz a defesa da redução de dependência da folha depagamentos e elevação dos recursos arrecadados com Cofins e CSLL.

Defesa de um sistema misto de fiscalização e contribuição. Idade mínima paraaposentadoria, com regra de transição que não afete quem está próximo de se aposentar.

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O QUE PENSAM OS PRESIDENCIÁVEIS?

REFORMA TRABALHISTA

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(PDT

)

Contrário à revogação. Defende um aperfeiçoamento da proposta.

Faz a defesa de uma reforma parcial, com foco no incentivo às empresas e trabalhadores arealizar contratos de trabalho mais longos.

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Revogação completa da reforma trabalhista.

Manutenção, sem alterações, da proposta em vigor. Sem o retorno do imposto sindical.

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O QUE PENSAM OS PRESIDENCIÁVEIS?

REFORMA TRABALHISTA

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(MDB

) Defesa da permissão para que as convenções coletivas prevaleçam sobre as normas legais,salvo quanto aos direitos básicos.

Favorável à revogação da reforma trabalhista, substituindo-a pelo Estatuto do Trabalho queserá elaborado de forma negociada. Defesa da volta da contribuição sindical obrigatória;implantação do programa de inclusão produtiva e de redes de apoio ao desenvolvimento daeconomia social e solidária; Manutenção da política de valorização do salário mínimo; Promoção de um amplo debate sobre as condições necessárias para a redução da jornada detrabalho.

Defende o aprofundamento da reforma trabalhista, sem o retorno da da contribuição sindicalobrigatória, sem a predominância de acordos coletivos entre patrões e sindicatos. Propõe acriação de uma nova carteira de trabalho verde e amarela, voluntária, para novos trabalhadores.A adesão ao novo sistema seria optativa. 

Manutenção da proposta, com a correção de pontos "draconianos". Apoio ao fim do impostosindical, com avaliação de medidas para que sindicatos não sejam excessivamente fragilizados.Revisão das prioridades de intervenção do Estado, privilegiando as atividades que de fatogeram mais empregos. Promoção de diminuição dos custos de contratação do trabalho formale orientação dos programas sociais à inserção produtiva

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O QUE PENSAM OS PRESIDENCIÁVEIS?

REFORMA TRIBUTÁRIA

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(PDT

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Repatriação automática de tributos a estados e Municípios; Eliminação de sete grandestributos (PIS, Cofins, IPI, CIDE, IOF, CPP, CSLL); Isenção de Imposto de Renda para quemganha até 5 mil; Equalização do IR sobre todas as fontes de renda; Simplificação e reduçãode tributos.

Simplificação do sistema tributário; redução das desonerações tributárias;  criação de umImposto Sobre Valor Agregado (IVA), unificando vários tributos atualmente existentes;redução de impostos sobre consumo (PIS/COFINS e ICMS); recriação do Imposto de Rendasobre lucros e dividendos; isenção de tributos na aquisição de bens de capital.

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L)

Aumento da arrecadação de impostos sobre propriedade urbana e rural. Aumentar efederalizar o imposto sobre herança. Reduzir alíquotas com base mais ampla ao nível daempresa e tributar mais progressivamente na renda da pessoa física.Unificação/Simplificação (IVA ou outro modelo); Modelo tributário/Pacto federativo;Federalização do imposto sobre herança; Tributação de lucros e dividendos.

Substituição de cinco impostos e contribuições por um único tributo: o Imposto sobre ValorAgregado (IVA). Descentralização do poder tributário, com foco na autonomia para estados emunicípios (pacto federativo). Tributação de dividendos para estimular investimentos noBrasil.

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O QUE PENSAM OS PRESIDENCIÁVEIS?

REFORMA TRIBUTÁRIA

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(MDB

)

Unificação/Simplificação (IVA ou outro modelo); Na área tributária, realizar um esforço desimplificação, reduzindo o número de impostos. Modelo tributário/Pacto federativo;Unificando a legislação do ICMS, com a transferência da cobrança para o Estado de destino.Tributação de lucros e dividendos. Desoneração das exportações e dos investimentos.

Propõe reforma que visa a unificação de tributos e a radical simplificação do sistema tributárionacional; gradativa redução da carga tributária bruta brasileira; simplificação e unificação detributos federais (IVA); descentralização e municipalização de tributos; criação de um sistemade imposto de renda negativo na direção de uma renda mínima universal; regressão tributária.

Implantação do IBS (Imposto sobre Bens e Serviços), reunindo cinco tributos PIS, Cofins, IPI,ICMS e ISS. Mantendo o modelo tributário inspirado na constituição. Defesa da tributação sobredividendos; cidadania fiscal (gastar dinheiro próximo de onde ele foi arrecadado), com reduçãosimultânea do IRPJ, elevação da alíquota do imposto sobre herança, com isençõesprogressivas e o aumento da base de tributação sobre a propriedade.

Criação de Imposto sobre Valor Agregado (IVA) moderno, respeitando o equilíbrio federativo, ofinanciamento da seguridade e viabilizando a transição de regimes. Isentar do IRPF de quemganha até 5 salários mínimos; tributação de lucros e dividendos; tributação sobre grandesmovimentações financeiras; imposto sobre grandes patrimônios; Alteração do imposto sobre oITR. Balanceamento dos impostos incidentes sobre a folha de pagamento; Criação de “tributosverdes”; Ampla revisão dos “gastos tributários” regressivos.

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O QUE PENSAM OS PRESIDENCIÁVEIS?

REFORMA POLÍTICA

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)

Redução do número de parlamentares; voto facultativo; sistema distrital.

É favorável ao fim do financiamento individual das campanhas. E defende um controle socialsobre o exercício dos mandatos, a fim de aproximar o representante do eleitor.

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L) Voto proporcional em listas partidárias preordenadas com alternância de gênero; Garantia derepresentação negra e indígena na forma de cotas nas chapas proporcionais.

Voto facultativo, no modelo distrital misto, para reduzir o número de partidos e reaproximar oeleitor do seu representante. Diminuição do número de parlamentares para 120 deputados e54 senadores.

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O QUE PENSAM OS PRESIDENCIÁVEIS?

REFORMA POLÍTICA

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(MDB

)

Sem considerações.

Sem considerações.

Adoção do sistema distrital misto, inspirado no modelo alemão; permissão de candidaturasavulsas, desde que comprovado o apoio de um número mínimo de eleitores. Fim da reeleiçãopara cargos executivos, limitação de dois mandatos consecutivos para cargos legislativos,fixação de todos os mandatos em 5 anos, a partir de 2022 e o fim da suplência para o Senado.

Preconização da fidelidade partidária e o sistema eleitoral proporcional, com cláusula debarreira, fim das coligações proporcionais e adoção do voto em lista preordenada, comparidade de gênero e cotas de representatividade étnico-racial em sua composição. Expansão, para o presidente da República e para a iniciativa popular, a prerrogativa depropor a convocação de plebiscitos e referendos. Convocação de uma AssembleiaConstituinte no início do governo para rediscutir grandes temas nacionais.

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O QUE PENSAM OS PRESIDENCIÁVEIS?

REFORMA DO JUDICIÁRIO

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Defende mudanças no modelo de indicação dos ministros dos tribunais superiores, entre eleso Supremo. É favorável à prisão após condenação em segunda instância.

Fortalecimento da Controladoria Geral da União (CGU) e o Tribunal de Contas da União (TCU)e instituição de mecanismos de controle social ativo e integrado com relação àsorganizações que são responsáveis pela defesa do patrimônio público. (Controladoria Geralda União, Polícia Federal, Tribunal de Contas da União, Ministério Público, etc.)

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Aperfeiçoamento do processo de indicação de ministros de tribunais superiores, incluindomais transparência e controle social (inclusão de etapas de chamamento público decandidatos aos cargos, com exposição de seus currículos). Instituição de mandatosdeterminados para ministros das cortes superiores pelo período de anos. Estabelecereleições para parte das vagas do Conselho Nacional da Justiça e Conselho Nacional doMinistério Público.

Admite o debate sobre a estipulação de mandatos com tempo determinado para os ministrosde tribunais superiores. A favor da prisão após condenação em segunda instância.

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O QUE PENSAM OS PRESIDENCIÁVEIS?

REFORMA DO JUDICIÁRIO

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Sem considerações.

Alteração à Constituição para ampliar de 11 para 21 o número de ministros do SupremoTribunal Federal. Favorável à prisão em segunda instância.

Favorável à prisão em segunda instância e a adoção de uma espécie de "controle social" noJudiciário.

Mudança no processo de escolha dos integrantes do STF dos Tribunais superiores, conferindotransparência ao processo e um papel maior à sociedade civil organizada. Instituição dotempo de mandatos para os membros do STF e das Cortes Superiores de Justiça nãocoincidente com a troca de governos e legislaturas; Posição contrária à prisão em 2ª instância(validade ao texto constitucional); democratização da escolha dos órgãos diretivos do PoderJudiciário.

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O QUE PENSAM OS PRESIDENCIÁVEIS?

REFORMA ADMINISTRATIVA

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Defesa da revisão da Constituição através de referendo (Refundação da República). Reduçãodo tamanho do Estado com o fim da burocracia, cortes de privilégios e prerrogativasindevidas. Modernização e informatização do governo. Autonomia federativa.

Redefinição de ministérios em função das atribuições a serem desempenhadas pelo governo;revisão da forma de atuação das agências reguladoras; desenvolvimento profissional doquadro de servidores e de estrutura de incentivos baseada no alcance de resultados; estímuloà oferta de serviços públicos, não exclusivos de Estado, por organizações públicas nãoestatais, como organizações sociais.

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Aplicação do teto constitucional para o conjunto das remunerações das três esferas defuncionalismo público, eliminando super-salários e super-aposentadorias. Independência doBanco Central em relação ao mercado financeiro. Democratizar a composição das agênciasreguladoras, de modo a eliminar tarifas abusivas e garantir serviços de mais alta qualidade erealização investimentos previstos em contrato nos setores de telecomunicações, água,saúde, energia, aviação, petróleo e transportes. Defesa de um amplo processo de estatização.

Redução do número de ministérios e cargos públicos e cortando despesas do Estado, bemcomo mordomias e privilégios, sem dar prioridade à independência do Banco Central.Eliminação das indicações políticas para a direção de agências reguladoras e escalões maisaltos de ministérios. Privatização criteriosa das empresas estatais.

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O QUE PENSAM OS PRESIDENCIÁVEIS?

REFORMA ADMINISTRATIVA

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Regras estritas para a escolha dos dirigentes de agências reguladoras e para suaresponsabilização. Redução da presença estatal onde ela não é essencial e eliminação dosgastos desnecessários ou redundantes. Transferência para a iniciativa privada tudo o quenão é necessariamente função do Estado. Crescimento por meio de privatizações. Reformaspara restrição da expansão do Estado.

Redução do número de ministérios dos atuais 29 para 15 e nomeação de generais paracomandar as pastas. Fusão dos ministérios da Fazenda e do Planejamento para a criação doministério da Economia. Fusão do ministério da Agricultura e do Meio Ambiente. Favorável àindependência do Banco Central. Defesa de um amplo processo de privatização para garantircompetitividade.

Favorável à independência do Banco Central. Não privatizará a Petrobrás, o Banco do Brasil e aCaixa Econômica Federal. A privatização da Eletrobras será analisada no contexto da políticaenergética nacional. Defesa das Parcerias Público Privadas (PPPs).

Recriação, em órgão único, do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) e do Ministérioda Aquicultura e Pesca, bem como pelo redesenho dos Ministérios da Agricultura e do MeioAmbiente. Nomeação de um civil para o Ministério da Defesa. Recriação das pastas deDireitos Humanos, Políticas para as Mulheres e para Promoção da Igualdade Racial.Investimentos na profissionalização e valorização do serviço público. Contrário àsprivatizações.

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O QUE PENSAM OS PRESIDENCIÁVEIS?

TETO DE GASTOS PÚBLICOS (Emenda Constitucional 95/2016)

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Sem considerações. No Senado Federal, votou favoravelmente à medida.

Revogação da EC 95/2016, com a criação de um de mecanismo para o controle das despesas globais governo. Cabe registrar que seu conselheiro na área econômica, MauroFilho, instituiu Teto de Gastos públicos no estado do Ceará (EC 88 – CE), com ao menos duaspremissas diferentes em relação à EC 95: i) duração de 10 anos com possibilidade de revisãoa partir do 6º ano; e ii) incidência do teto apenas para as despesas primária correntes,excluindo o investimento público.

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Revogação da EC 95/2016.

É favorável, com ressalvas pessoais. Não deve alterá-la ou revogá-la.

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DB) Favorável ao Teto de Gastos, com estabelecimento de um limite para o crescimento das

despesas de custeio no orçamento da União, inferior ao crescimento do PIB, por meio de lei,após serem eliminadas as vinculações que engessam o orçamento.

Sem considerações. Como deputado federal, votou favoravelmente à proposta.

Alteração pontual. Defende que o controle dos gastos públicos não precisa ser feito por umlimite constitucional, mas pela própria lei orçamentária.

Revogação da EC 95/2016.

TETO DE GASTOS PÚBLICOS (Emenda Constitucional 95/2016)

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EDITADO POR Antônio Augusto de Quei roz

Thiago Quei roz   Enr ico R ibe i ro

Anna Clara Coelho Leonel Cupert ino

Let íc ia Mendes Patr íc ia Pere i ra

Savanna Cavalcante

SBS Qd. 1 - B loco K - Ed . Seguradoras ,Sa las 405 a 407

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