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Correio da Manha Ikiprein nat machinas rotativas Je MARINONI Director EDMUNDO BITTENCOURT ANNO IX - N. 2,957 RIO DE JANEIRO SABBADO, 21 DE AGOSTO DE 1909 Redacçáo—Rua do Ouvidor n. 147 ASSIGNATURAS 'Anno 30$òoo Semestre l8$000 Os srs. assignantes podem mandar a im- pbriaiicla de suas assignaturas em vales pos- taes, pelo Correio, dirigidos a V. A. Duarte Felix, gerente desta folha. A Convenção Nacional HOATOS INVEROSIMKIS. Correm, ha dias, boatos dc acruaças c per- lurbaçõcs da ordem, nesta cidade, no próximo «ioiiiiiiijo, por oceasião dc reunir-se a conven- «*5o política convocada para aqucllc dia, Os boatos forana ler, naturalmente, aos jornaes, c nlgtinj destes, dos de mais accenluada anli- paibia A reacção cívica á candidatura Hermes", allrilmiraiii aos adversários «lesta candidatura o plano dc lac.i nrruaçns, com o fim dc jtisti- ficar o adiamento daquella assembléa c assim disfarçar o seu provável mallogró. Não falta, entretanto, (piein veja na imputação dc lai iniiillo nos civlllstas :i futura explicação dc «lisliirliios promovidos e levados a effeilo pelos acua adversário.-, no intuito dc impedir o fuu- ccioiiamcnlo regular daquella assembléa, cuja imponente regularidade muito os inconimo- daria. Xão cremos 'pie se venham a dar esses dis- turbina, quer provocados pelos chamados civi- listas, quer pelos militaristas. O plano de per- turbarem aquelles o sua própria assemblera é nm .disparate, como se disse. Ninguém de bom senso acecitará que precisem os convo- cadores daquella assembléa de desordens na raia, susceptíveis de dcsaslradissimas conse- qncnci.is, para adiiil-a ou não. Demais, elles tem por que recear o fiasco annunciado por seus adversários. Têm a certeza tle que a con- vcnçíío correrá, regularmente, desempenhando- sc cabalmente de sua missão. Não faltarão á convenção nomes brilhantes dc estadistas c Jiòmeiis políticos capazes suprema magistra- tura ila nação, para que cila faça uma escolha digna, a qúe uão nos prejudique o confronto com a candidatura militar. Si alguns desses il- lustres brasileiros relutam cm acceitar a pos- si vcl candidatura, quando ouvidos a tal respei- to por amigos que lhes querem dar seus votos, c porque mcd-£m bem a responsabilidade que assumiriam com aquella aceci tação. Além de não serem uns ambiciosos vulgares, que no supremo poder vêm honras e proventos, ¦elles bem coinpreliciidcin a magnitude do nio- inenlo politico, a sua gravidade, para sôfrega- íncnle nssentirem na indicação dc seus nomes aos suffragios populares. Mas, repetimos, não faltarão candidatos á coin-cnção, candidatos muilo dignos, candidatos conhecidos da na- ção pelos seus altos méritos e rcaes serviços ao pai-, candidatos de victoria certa, si ao elei- torado fór pcriniltido votar livremente. Por outro lado, não vemos por que preten- dam os militaristas perturbar a convenção de seus adversários c impedir a sua reunião c rc- gul.tr funccionnmenío. Tara a maioria delles, segundo a linguagem que lhes é ouvida e que acreditamos sincera, a convenção*de domin- go será uma reunião meramente platônica, sem effcitos práticos, porque, sejam quaes. forem seita candidatos, estão elles condemnados a inevitável derrota, uma vez que as urnas no Brasil são sempre dos governos, e estes, quasi todos, estão com o marechal. Si assim enca- r.iin a convenção, por que lh'a iriam pertur- bar os militaristas ? Com a victoria que lhes parece certa, ser-Ihes-á mesmo conveniente uma eleição, disputada, com as apparcncias de unia eleição livre, que faça crer ás outras nações que o marechal foi presidente porque assim o quiz a naçno brasileira. A ordem perturbada naquella oceasião fará mal aos militaris- Ins, únicos á que ella possa ser, sensatamen- te, altribuida, pois será o panno de amostra da intolerância c da violência que nos esperam no governo oriundo da Convenção do Terror. Por isso, estamos convencidos de que os chefes do hcnnisino e,o próprio marechal Hermes aconselharão a seus partidários que sc abste- nliniii de qualquer tentativa contra a liberdade da-convenção de domingo, sabendo conter os mais violentamente apaixonados dentre elles. Conforme: se viu, em entrevista honlem publi- caela, elo chefe de policia com um collega jorna- lista, aquella autoridade, a que chegaram denun cias da falada perturbação da ordem, depois de investigações a que procedeu,'ficou certa de que não havia nada, absolutamente nada, de positivo a tal respeilo. Sem os meios de averi- guação de que dispõe o dr. chefe de policia, tambem estamos crentes da falsidade dos boa- tos, tal a sua inverosímilhança. Em todo o caso, previdente e cauteloso, o chefe de poli- cia tomará todas as providencias para asse- gurar a ordem e o funecionamento livre da convenção. E a ordem será mantida. O dr. Nilo Peçanha deve ler o máximo empenho em que sob seu governo soja uma realidade o direito dc reunião e a conseqüente liberdade na nia- nifestação das opiniões politicas. A lula paci- fica -ob seu governo, enlre os que disputam o magno pleito elciloral de que deve sair o futuro chefe da nação, poderá desvanecel-o. Esperamos de s. cx., confiantes embora na sinceridade com que o dr. chefe de policia se coinpromctteii a manter a ordem no domingo cm torno da convenção, a sua intervenção no seaLiao de evitar violências e impedir arrua- ças e outras scenas degradantes da nossa civi- lização. A convenção nacional funecionará li- veemente, com toda a ordem e máxima regula- ridade, prestando dignamente enorme serviço aos créditos e ao futuro das instituições repu- 1'licanas. Si não sair delia a victoria do civi- lisiuo na eleição tle i" de março, sairá a forma- Vão do grande partido de resistência aos abu- so:;.. aos desmandos, ás prepotencias próprias doi rcginicnsr militares. A reacção civica, seja qual fór o resultado da luta, será sempre do maior proveito á nação, que bcnidirá os que a organizaram e a levaram por deante. Gil VIDAL picos e Noticias O TEMPO O dia tio honlem foi claro e de verão. O boletim telegraphico da Repartição da Carta Marítima registrou as seguintes obscr- rações: Recife, 25,1; S. Salvador, nS,r: Ondina, Ç.âiO', Caetité, :5,o; Ilhéos, 21,0; Cuyabá, 24,4; \ cioriri. ai,S; Barbaceha, t6,8; Capital (Kio), -i.o; Campinas, 17,6; Santos, iS,6; Guará- ITO.va, i2,S; Curityba, 12,4; Paranaguá, iS.S; «'"orianopolis, itj,o; Itaqui, 15,0; Santa Maria, :,L''5; Porlo Alegre, 17,0; Uagé, 16,5; .Rio Grande, i6j, e Monievidéo, »3,S. h.oj^tem: INTEUIOR.—O tcitcnlc-coroiiel Villa Nopa, thefe do gabinete do ministro da Guerra, foi alvo tf,- expressiva manifestação, por ter sido proiiioviilo áqiiellè posto.—Poi chamado a esta capital a coronel Carlos Campos, ex-dircctòr da Uscola dc Guerra de Porto Alegre.—pala- rem, ,m Câmara, os deputados Coelho Nctto, J..0JÒ Carlos dc Carvalho, Affonso Costa, Afra- '"o Mello Franco e Calogcras.—1'oraiii ap- trovados, pela Câmara, diversos projeclos quç MOurãvam na ordem do dia.—O deputado Bar- oosà Lima pronunciou, na Câmara, um dis- curso conlra a candidatura Hermes.—Os jor- naes de Porto Alegre publicaram a acta da reunido r/11 casa de Victor llrillo, onde (ai terminado o incidente da companhia allemã.— No Hospício de Porto Alegre, um louco ma- lou o oiilro, com um soeco 110 cslomuao.—1'oi dada ordem da prisão contra o tenente Acen- cio, da brigada de Porlo Alegre.—Um Pio d'Allio, Uslado dc Pernambuco, os eangacei- roí flteram importantes roubos, aggredindo o negociante l.icinio Barbosa.—Complelaràni-se us diligencias do crime do Engenho Salgado, siilcidando.se o principal culpado, Joaquim Vel- toso. EXTERIOR—«*?,ii Itelms, os. aviadores lo- ram muilo victoriudos, havendo exlraordina- ria animação na cidade—A chancellaria japo- neta enviou uma nota âs potências sobre ac- cordos enlre os dois poises, China e Japão.—' O comitê dc Defesa da Moda Italiana resol- véu realicar uma exposição em novembro.—O Daily Mail iioliciciu que d. Manoel 11, de Portu- lugal, visitará Londres e Madrid, indo íiico- gnilo aló Paris.—Bin Cándlá, a população lias- Icou a bandeira grega, dando-se alguns con- llictos.—Um Seiiic-ct-Oise, os cavouqueiros, depois de uma reunião, inutllléarani os inale- rlaes das offclnas, promovendo motins.—Um Hcims, os aviadores l.alhan e Bleriot realica- ram experiências.—O governo dos listados Uni- dos coinmiinicoii ao seu ministro dos negócios estrangeiros, em Portugal, notas sobre accor- dos conttiicrclacs enlre as duas poteiicias.—A Caniarr. dos Deputados porlugtie-a discutiu o Iralado dc commercio com ei Allemanhà.— Abriu-se, cm Paris, o Congresso do Syndicalo dos Carteiros.—Os operários em greve, na ci- dade de Slockolmo, voltam gradualmente ao trabalho.—Cansou viva impressão a nota que as potências enviaram á Sublime Poria.—De- claroii-se violentíssimo incêndio nas maltas da ilha da Bailaria.—Desabou, nas províncias de Padua c Vcccnre, fortíssimo temporal.—Os mouros, entrincheirados em Alhiiccinas, ala- caram uma canhoneira hcspanhola, Estiveram no gabinete do ministro do In- lerior: senadores José Euzebio, Accioly, Gon- çalves Ferreira, Lauro Sodré c Freire; deputados Diogo Fortuna, Altiuo Arantcs, Pç- reira Draga, Hossanah dc Oliveira, Als-aro Pi- nheiro, 1'cdro Pernambuco, Domingos Masca- renlias e Medeiros e Albuquerque; dr. Cas- siano Tavares Pastos, Armando de Aze»*edo, desembargadores Celso Guimarães e Souza Pi- tanga, general Thaumaturgo dc Azevedo, El- pidio Trindade, Francisco Peixoto, João P. Fa- rinlia, dr. Wcnccláo de Queiroz, dr. Gabriel Junqueira, dr. Oswaldo Cruz, dr. Figueiredo dc Vasconcellos, dr. João Rodrigues do Lago, Cnrlos de Carvalho Lima, Rodrigues Caldas, dr. Martins Fontes, dr. Juliano Moreira, Der- mcval de Oliveira, Waldemar Leite, Henrique Chaves, José Maria Penido, dr. Ortiz Mon- leiro, Escragnolle Doria, Antenor "de Vnscon- ccllos, Feijó Junior e dr. Raul Pederneiras. jÉj Cuiva do Conversão Para a Caixa dc Conversão entraram: £ 139 e francos 160, correspondentes a 2:325575'. c sairam: ,150$, ouro nacional, e £1.411, equivalentes a 23 :coo$ooo. Troco, 7:74ofooo. Oumblo Cuno ollicial rançasíPd/tAvista Sobre toudres,.15 3/3211 Cl /SI a Paris$6321637 . HamburgoÍ.80$786 1 Italin²1637 a Portugal²1328 a NovaYon:.-.²3$303 I.lbtn esterlina em iiiotdn²161050 Onro nacional em vales por 1-....²11800 Ilaticariu15 1/1015 1/8 Caixa luntriz15 l/W15 3/33 Rcnd» «li» Alfândega Km ouro 102r722IC87 Ettipnpel 151:1101011 251:1321698 A tragediada Piedade ASSASSINATO DO DII.EUGLYOES CUNHA Ah diligencias do liontem As duvidas existentes sobre o modo por que sc deu a lamentável tragédia de domin» go ultimo, da qual resultou a morte do mal- logrado escriptor dr, Euclydcs Cunha, estão sc dissipando dc dia para dia, cm face do iu- querito policial. A autoridade procura agora esclarecer uni ponto importante: si o assassinato foi ou nüo commcltido rm legitima defesa, isto i; si o dr. Euclydcs foi o primeiro a atirar ou atirou depois dc attingido pelas balas dc Dilermando, O delegado do 20a districto, fazendo-se acompanhar de Dinorah dr» .'.ssis, voltou Reutln dos dins 1 a 20 tio comute. Km egual período de 1903 Diflerençu a maior em 1.'03......... 1.213:1911185 4. Í48.t'.'5l8;!) 200:30«0!J1 HOJE Uslú de registro o couraçado Riachiieto.—• Assume o commando da i" brigada erlrale- gica o general Mchiia .Barreto.—O presidente da Republica, acompanhado do ministro da Guerra, visila, ás 3 horas da tarde, a secção do"corpo sanitário do Exercito, na Exposição dc Hygiene. Reuniões Effcctuam-sc as seguintes: Club Vinte e Quatro dc Maio, recita men- sal; Club União Operaria de Sapopemba, baile, além das annunciadas na Vida Operaria. SECÇaO LIVRB Publicamos: Light * Power. Estrada dc Ferro Lcopoldina. Maxambomba. Missas Rezam-se as seguintes, por alma de: Joaquim Tliomaz Alves, ás 9 lioras, na egre- ja de S. Francisco de Paula; Joaquim Maíirmo d: Azeredo, ás 11 heras, na matriz ele S. Joáo llaptista da Lagoa; d. Anna Carrão d.; Magalhães Ca-atiro, ;íp 9 horas, na egreja de Nossa Senhora da G!o- ria; Joaquim Dias Medronho, ás 8i|2 lioras, na egreja de S. João, eni Nictheroy; d. Maria Gertrudes da Costa, ás 9 horas, na matriz de Santo Antônio elos Pobres. Ê/tpUÊ a**aWBP*i'.: i" " "•" "fllgBBll ¦ gpEg filfyV X^Êfík |K":'.-c'v Ij : %yagJBHI ^swsWW^\)))Jk¥i'''rTliy t*\\\\\\\\a JjBtÉMElBat *W%m/È.UaBB ¦st\mmSwr*-Jm wnHT-cisFr^ arkLf' -TH ¦9 H9'/^9 Deante da insistência do boato de que o governo estava disposto a adeantar mais di- nheiro ao Lloyd, escrevemos, aiilc-hontein, o seguinte: "Dá-se por ahi como coisa ccrla que o Lloyd vae obter do governo um novo adeaiilamento ele dinheiro. De nada valeram, ao que parece, as observações que ha dias fizemos, quando correu a noticia. Mas não é isso para admi- rar, porque, si o adeantamento sc realizar, de nada tambem terá valido a palavra do governo, que com tanta energia andou a declarar, ha cerca ele um mez, que estava resolvido a pôr termo aos injustificáveis auxílios do Banco do Brasil á malfadada empresa sempre em crise. Será um acto clamoroso da administração actual si se confirmar o exito de mais essa iufleíeusavel pretenção do Lloyd. Si a direcçSo da companhia nüo pode satis- fazer os seus numerosos compromissos, si está ameaçada, como sc diz, pelos credores cstraii- geiros, si chegou a uma situação de absoluto desespero, não será, evidentemente, Uni novo adeantamento feito pelo Banco que a poderá salvar. Esse dinheiro será promplamcnte ab- sorvido, como as sommas anteriores, sem o menor resultado.•* Si o caso é para a intervenção do governo, intervcnba este, mas ele modo efficaz, fazendo coisa séria, dando remédio decisivo ao mal. Si o Lolyd se declara impossibilitado dc con- tinuar os seus sere-iços, si confessa não poder cumprir o seu contrato, nem dispor do ne- cessario para pagar inadiáveis débitos, o go- vero deve intervir, não para entregar-lhe mais dinheiro, mas para que tenha completa reorga- nizaçno, de modo a passar a ser o que devia ser lia muito tempo: uma empresa dc nave- gação capaz de servir largamente o paiz, eni vez de prejudical-o, olíert-cendo boa renda nos capitães nella empregados, em vez do os sacrificar. De sangrias 110 Banco do Brasil c que ja basta." Hontem publicou a empresa a seguinte nota, fornecida pela secretaria do palácio do Cat- tete: "O governo resolveu, 110 despacho collcctivo de honteni, não tratar da revisão do contrato com o Lloyd Brasileiro, por este requerida e autorizada pelo poder legislativo, sem que aquella empresa se reorganize como sociedaile anonyma, qual caberão ao governo dois terços do capilai e velo absoluto sobre todas as deliberações relativas á receita c á despesa do Lloyd e parte preponderante na sua di- recção. O governo não entra nem entrara com quan- tia alguma para o Lloyd Brasileiro." Nada mais temos a fazer sinão reconhecer que o governo procedeu muito bem no caso. A recusa terminante dc novas sommas ao Lloyd, isto é, o cumprimento fiel do que pro- mettera quanto á resistência ás pretenções nesse sentido, é altitude que merece approva- ção geral. Quanto á reorganização da empresa, o go- verno, levando-a avante, executando com cui- dado e decisão um plano intelligente e efficaz, e dando-lhe administradores dc segura conipe- tencia, terá conseguido resolver um problema, para a solução do qual parecia que os gover- nos da .Republica não tinham forças. UM DOS ÚLTIMOS RETRATOS DE DILERMANDO hontem novamente ao chalct *da Estrada Real de Santa Cruz n. 214, afim de recon- stituir com 0 mesmo todas as scenas da tra- gedia. Foram confirmadas pôr Dinorah as dc- clarações da pequena Cclina e dc sua mãe Maria Augusta. O depoimento dc Maria Augusta Fontai- nha Cabral, mãe da menor Cclina, está con- cchido mais ou menos nos seguintes termos: Domingo pela manhã, saindo de sua casa, que fica vizinha á de 11. 214, encontrou no portão desta um senhor que lhe perguntara si havia gente ali, ao que respondeu affir- inativamente, na suppôsição de que os-qucalt residiam estivessem no interior da casa. Viu esíic senhor entrar na casa referida ç, seguindo o seu caminho, ao chegar íi esqui- nn da rua Berquó, ouviu tiros c alguns me- ninos gritarem, percebendo que o tiroteio partia da residência dos estudantes... Resolveu voltar e, dc passagem pela casa dos rapazes, deparou com o corpo do ho- mem eom quem pouco antes falara, caído, dc brutos' na jardim. Ao entrar cm sua casa, notou ainda, da cozinha, que os dois moe-os transportavam o corpo do homem caído para o interior da habitação, sendo que nesse momento viu appareccr na sala uma scnhoraqiie costuma- va freqüentar a casa, a qual disse: Mataram o meu marido I A referida senhora estava na casa desde sexta-feira, podendo a testemunha affirmar com segurança que cila ali se achava antes do fado, porquanto, ás 7 horas da manhã dc domingo, viu-a abrir a janclla do quarto próximo á sala dc visitas c deitar fora uma bacia d'agua, vestindo, na oceasião, um ca- misolão branco. « As diligencias çffectttadas hontem pela policia não se limitaram, porém, somente á reconstrucção da scena do crime. Tendo sido intimadas a depor duas rapa- ligas que serviam como creadas da casa do dr. Euclydcs Cunha, estas compareceram. Interrogadas, declararam que, desde _ quar- ta-feira da semana passada,,atéao dia em que se deu o crime, a sua patroa havia saído de casa, em companhia de seus filhos Solou e Luiz, lendo aquelle ali estado 110 dia se- guinte.As duas raparigas confirmaram ainda, em certos pontos, as declarações anteriormente prestadas pelas irmãs Angélica e Lucinda Ratto, sobre os últimos dias da vida do dr. Euclydcs Cunha. Faltam apenas, para completar o inquérito, as declarações de Dilermando, cujas me- lhoras tem se feito sentir nestes últimos dias. Ao dr. Costa Ribeiro, juiz da 3" vara cri- minai, foi requerida uma ordem dc licibcas- corpus em favor dc Dinorah de Assis. O juiz mandou pedir ao delgado do 20a districto as necessárias informações para decidir sobre o pedido. O impetrante do habeas-corpus allega que Dinorah está soffrcndo constrangimento por parte da policia. S. Fau'u>, 20 Realiza-se, amanhã, ás S horas, tio Cathedral, a missa que os funecio- narios das Obras Publicas fazem celebrar pelo passamento do dr. Euclydcs Cunha. Ao prefeito municipal foram solicitadas pro- videncias, pelo ministro da Viação, afim de que o trecho deshabitado da reta Figueira de Mello, tnlrc a >'linha da Estrada de Ferro Central do Brasil c a ponte do Trapicheiro, possa ser aproveitado para dependências da estação que a Estrada de Ferro Leopoldina tem de ali construir. O presidente da Republica confêrencipit hontem com os ministros da Guerra, da Agricultura, da Marinha e do Interior c com o chefe de policia. O governo vae abrir concurso para provi- mento da cadeira de lógica do Exter.nato Pe- dro II, vaga pela morte do dr. Euclydcs Cunha. Sabemos, entretanto," que o dr. Faria dc Brito vae requerer ao ministro do Interior 110 sentido de tornar valido o concurso ultima- mente ali havido, e mais: que a congregação daquelle Gymnasio pretende sc reunir para es- tudar o caso. O dr. Faria de Erito obteve o t" logar no concurso em que tomou parte o dr. Euclydcs Cunha. O dr. Pereira Passos esteve honlem na Repartição Central de Policia, em visita ao dr. Lconi Ramos. Esteve hontem 110 Ministério da Viação, em visita ao* titular daquella pasta, o mi- nistro allemão acreditado jtuilo ao nosso governo. O presidente da Republica assignou hon- tem os seguintes decretos: Promovndo, n arma de artilheria, a te- iientc-coroucl o major Annibal Villanova'; na arma de infanteria, ao posto de capitão o tenente Adelino Guavcurús Piranema, por estudos i ao de tcnncte o Manoel dc Andrade Mello, eaa" tenente o as- plrantc n official Raul Porto; nn .Corpo de Saude, n Ia tenente pharinacciuico o graduado Orlando Ferreira; c nomeando segundos tenentes pharmaceu- ticos os pharmarcuticos adjuntos Eduardo Maia c Álvaro do Rego Uarros Pessoa, Reproduzimos honteni, no nosso noticiário, o que o delegado de policia do 20a districto acredita ser a verdade dos factos, rclalivamrn- lc ao tristíssimo caso do assassinato do illustre Euclydcs Cunha. ria uma parte que é absolutamente, visível- mente errada. K' a que sc refere ít "prova" que o grande escriptor leve da infidelldade da esposa, com o nascimento de um menino. Euclydcs Cunha, que era um homem de honra, que na defesa dc sua honra morreu, nSo continuaria a viver cm companhia da cs- posa, si suspeitasse, siqucr.que cila lhe macula- va o nome, quanto mais depois dc ter uma prova daquella ordem. Não. Quando Euclydcs soube do procedimento da esposa, quando teve a cerieza delle, iirmiui-sc dc um revólver e foi ú casa da cslrada «fo Santa Cruz. A verdade não é outra. A versão publicada é uma monstruosidade que é preciso ser repellida com energia. Confercnctarani, limitem, á noite, com o presidente da Republica o general Dionysio Ccrqueira, sub-chefe do Estadò-Maior do Exercito, c o dr. Afranio Peixoto, chefe do gabinete mcdico-Iegiãl da policia. Em virtude .da questão levantada na com- missão revisora das tarifas da Alfândega ç cm virtude do eco que essa qucntãi» trouxe n imprensa, os chapeos de fabricação nacional eslão sendo vendidos geralmente pnr pre- ços muilo inferiores aos que tinham até agora. Chapeos qual eram vendidos a 16$ têm agora o preço de uStioo Quer isto dizer que alguma coisa o pu- blico lucrou com apieihi discussão. O dr. Cândido Rodrigues irá hoje, ás 3 horas da larde, ao palácio do governo, bus- car o dr. Nilo Peçanha e o general Carlos Eugênio, para, cm sua companhia, visitar a Exposição de»Hyeicn:. JT Policlinica de Jjotafogo A Policlinica de Botafogo, qua tão exera- ordinários serviços tem prestado aos desfa- vorecidos da fortuna c que dc tão justo e lão alto conceito ha tanto tempo goza, não entre o povo como na classe medica do Rio de Janeiro, acaba de ter agora um consi- deravcl melhoramento, que vem accentuar a grandeza do concurso que presta ao ensino pratico da medicina, infelizmente durante tantos annos descurado no Brasil. O dr. Fran- cisco Eiras, chefe do gabinete de moléstias dc garganta, nariz e ouvidos, daquella ulilis- sima instituição, inaugurou hontem o curso livre de tal especialidade. A primeira lição distineto profissional attraiu notável concorrência, es-anio pre.icn tes, além do assistente da clinica, internos, e alumnos do curso, vários médicos conheci- dos. Foram muitos c justos os applausos que recebeu o dr. Franclsco Eiras, merecendo cs- pecial registro as felicitações que lhe dirigiu o illustre director Policlir.ica, o dr. Luiz Barbosa o benemérito homem de seiencia a cuja capacidade s a cujo esforço deve aquella instituição",/» sua victoria e a cuja extrema bondãeTtfde.e a pobreza de Potnfogo o. soecorro diário c'éfficaz para os seus r.ia- les pliysicos. , ¦ '?<t O dr. Luiz Barbosa disse que se senfr. fc- liz por haver obtido para a Policlinica a va- liosa cooperação do dr. Francisco Eiras, sen- do o curso honlem iniciado mais um triumpho para a carreira tão brilhante do talentoso medico. A inauguração de hontem representa mais um importante passo, para a realização defi- nitiva do ideal da docência livre no Rio.. Tem um sympathico alcance. O ministro da Viação mandou conimu- nicar ao director do Lloyd a deliberação to- mada pelo governo 110 despacho dc ante- hontem, relativamente aquella empresa. Estiveram no palácio do governo: senado- res Pinheiro Machado, Pedro Borges, Antônio Azeredo, Fresre e Augusto Vasconcellos; deputados Teixeira Brandão, Rogério de Ml- randa, Erico Coelho e Rodolpho Miranda: ge- neral Rodrigues Salles, drs. Antônio Vidal, j. Alves da Silva e Godofretlo Cunha. No Ministério do Interior reuniu-se hon- tem a commissao dc estudos de contas, sob a presidência do dr. Estncraldiiio Bandeira;, fazendo parte delia os drs. Gabriel Jtni- queira c Francisco Peixoto, afiin de apu- rar as dividas do mesmo ministério. Ficou combinado que ao dr. Esmcralilino Bandeira fosse apresentada uma relação de todas as contas á pagar, afim dc, regular- mente, se pedir ao Congresso o respectivo credito. Com o dr. Esmcralilino Bandeira, minis- tro, do Interior, conferenciou honteni o dr. Lconi Ramos, chefe dc policia dcsla ca- pitai. Foi nomeado o dr. Pio Alves Pequeno delegado fiscal junto ao Collegio S. Vicente de Paulo, cm S. Paulo dc Muriahé, Estado dc Minas. Relativamente á exoneração do dr. Lconi Ramos do cargo de chefe de policia do Es- tado do Rio cm iSc-g, não foram fieis as rn- formações que serviram de base a um dis- curso pronunciado na Câmara. O Jornal do Commercio, que era, como ainda é hoje a folha official do Estado do Rio. publicou, cm edição de_2p de março da- quelle anno, a seguinte vária: "A propósito da exoneração do dr. Lconi .Ramos do cargo de chefe de policia, sabe- mos que o dr. Alberto Torres, presidente do Estado do Rio, escreveu uma nrlaj^^^a aquelle funceionario em a qual lhe significa o profundo pczar cnm que lhe conceue a exoneração solicitada cm. conseqüência de escrúpulos que s. cx. não podia deixar de respeitar c que mais realçou a nobreza de caracter do auxiliar .que com tanto brilhah- tismo e lealdade prestara serviços ao gover- no 110 desempenho das suas funecões. O dr. Lconi Ramos conservou-se ainda hontem ria repartiçãe:, pondo em ordem di- versos papeis e ahi recebeu então visitas, bem como dos funecionarios de sua repar- lição que testemunharam a s. ex. a sua sym- pathia c reconhecimento pela benevolciicia que sempre lhes dispensara." A exoneração foi concedida a pedido, como consta do acto official dado á publi- cidade no dia p de março. E 110 dia 1 do outro mez, no jornal official do Estado lia- se o- seguinte: "Sr. dr. C. de Leoni Ramos Tendo o exmo. sr. presidente do Estado, por acto desta data, resolvido .'conceder-vos a exonc- ração que solicitastes|do cargo de chefe de policia, que com tão "notáveis qualidades de capacidade exercestes' junto ao governo actual, cumpro o grato dever de agradecer- vos, de ordem e em nome do mesmo exmo. sr. dr. presidente do.^Estado, os relevantes serviços que, durante a vossa gestão na- quelle cargo, prestastes ao Estado, com incxceilixel zelo, dedicação e lealdade. 'Màrtililià Alvares da Silva Campos." Revisão da tarifa Houve hontem sessão da coininissão, sob a presidência do dr. Leopoldo de Bulhões, estando presentes o coronel Oliveira Castro, drs, Wcuccshio llello. Corria da Costa c Jor- gc Street c os srs. Satiaiuini, llaptista Fran- co, Damieckcr e C. Schlosscr, assim como o secretario sr. Mcdiua Cocll. Abrindo a sessão, o dr. Leopoldo de Bit- Ihões declarou que leve larga conferência com o presidente da Republica acerca da re- visão das tarifas; que o chefe do Estado considera esse assumpto como dc alta im- portaiicia, e que deseja que a industria seja protegida, mas sem abuso dc taxa, isto í, com taxas baixas. Depois declarou laiílbçm que recebera uma reclamação contra a facilidade que li-in os clubs de atiradores c outras instituições offi- ciaes cm importarem cartuchos para armas de fogo, concluindo por di.rer que 1*111 sua opinião o governo c que deve ser o importa- dor e fornecedor dcss.i mercadoria, Seguidamente, o ministro da Fazenda to- mou conhecimento das reclamações existeu- tes sobre n meia, e que mencionámos no nu- mero de sábado passado, e*. mais, dc um oííicio dos srs. Alberto Rodrigues tt C, im- portadores de chapeos Borsaliiios, _ com o rejito lançado aos industríacs nacionaes c qne os leitores conhecem, bem como de outro officio dos srs. Julio Lima ít C. aceci- laudo aquelle repto. Devemos dizer que os industríacs nacio- na,es enviaram honlem para a comnilssão os seus niosliuarios c que levavam contado um conto dc reis, que pagariam si do con- fronlo dos chapeos nacionaes com os estran- geiros resultasse o reconhecimento da infe- rii.ridade ílàqucllcs. Este assumpto não foi ventilado, scl-o-á, porventura, na próxima semana, segundo promessa elo ministro da Fazenda, que mar- cou a t hora de sexta-feira próxima para a nova sessão. Foi tambem lida uma representação dos srs. Trajano dc Medeiros & C, sobre ferro. _ O dr. Wenccsláo Bcllo lcvantuu a seguinte questão preliminar: "A reforma da larifa faz-se alterando para o cambio de 15 d. os valores officiaes actuaes e acerca dos quaes não haja recla- inações, ou mantendo esses valores, taes quaes eslão, alterando, porem, as razões ?" A preliminar tinha toda a importância. A reducção dos valores actuaes, que fo- ram tomados ao cambio de 12 d. para a taxa de 15 d., importaria muna reducção geral tle r*o ofo eni toda a tarifa, o que na mesma pro- porção daria tuna diminuição importante no total da renda publica. Falaram sobre o assumpto todos os mem- bros da commissao, sendo a observação mais importante a que foi feita pelo sr. Sattaniini, porque, baseado em dados estatísticos, de- monstroii que sempre que sc tem feito redu- cção nas taxas as rendas aduaneiras têm di- niimiido consideravelmente. Começou o sr. Sattaniini por observar o que se passou com a tarifa de 1869, do vis- conde de Itaborahy, tarifa chamada ele gucr- ra, pois foi feita para attender ás heccási- dades econômicas trazidas pela guerra do Paraguay. Nesse periodo, as rendas aduaneiras cm todo o Brasil foram: Annos tjm grande propugnador das idéas da confraternização sul-americana, Disse-nos s, cx., na nossa redacção, que acha uma ne- cessidade essa conmiuiiháo, mas não accei- ta a simples coinniiiiihao iiítcllcctual, que- rendo tambem a communhão affccliva única, a seu ver, que resolve o problema. Aqui ficam os nossos agradecimentos ao eminente congressista que tantas saudades nos deixa e lamas synipathias soube con- quistar para ,1 sua pessoa é para a sua pa- iria, que assim dignamente veiu repre- sentar. Para cura da tuberculose usem o podero» so Elixir dc Mastruço, em setembro vindouro c que o Minis- terin da Agricultura será _ definitivamente installado no pavilhão dns Estados, na praja Vermelha. BOM café, chocolate c bonbons finos; no Moinho dc Ouro. Rcaliza-se, hoje, no palácio Monroc, o bati- quete que an sr. .1. J. Seabra, leader da Ca- mara dos Deputados, offcrecciri os seus ami- gos polilicos. B Os drs. Orville Dcrhy e Gonzaga dc Cam- pos confcrcncinram hontem com o tlr. Can- «lido .Rodrigues, ministro da Agricultura, so- bre ii organização elo serviço iiiiucralogico do Brasil. 1870-1871. 1871-1872. 1872-1S73. 1873-187-1- ;• tr '*¦ '• C Contos 52-994 58-599 60.281 56-30() Acabada a guerra, verificado que alguns artigos eram fortemente tributados, fez-sc a revisão de 1874, c a renda desceu logo da se- guinte íórma': Annos j874-1875. 1875-1876. 1S76-1877. 1877-1878. 187S-1879. Contos 55-4*54 54-736 53-97.8 56.852 59.308 Em 1879 fez-se nova reforma, desla vez com intuitos semi-protcccionislas, semi-livre cambista, c as rendas apuradas foram: .-JiiiioíContos 1879-1880. . , ... , ,,: . 4*5-756 i88o-i88r. . . 67.S61 1881-188272.200 Aindo outra reforma se fez, que entrou em vigor cm 1882, com intuitos mais accen- tuadamente proteccionistas, isto é, com ag- gravamento de laxas, e as rendas foram: Annos 1882-1883. 1883-1884. 1884-1885. 1SS5-1S86. Contos 73-207 /6.933 65.644 71-153 Contos 122.123 89.125 89.025 93.982 A novidade actual é comer Restauram. Assembléa, 115. no Londres Tivemos hontem a visita do dr. Borges da Costa, director do Laboratório Nacional _de Analyses, que veiu agradecer-nos as opiniões que aqui exarámos, e que reputamos absolu- tamente certas, em referencia a s. ex., como cgualmente em referencia ao laboratório que proficientemente dirigi*. Finalmente, veiu a reforma ele 1887, esta- bclcccndo a um tempo o anno civil normal e aggravando ainda mais as taxas, c o resulta- do foi o Thesouro recolher as seguintes reu- das: Annos 1886-18S7 (3 semestres) 1888 1889 1890 Por esta exposição, concluiu o sr. Satla- mini, a reducção de taxas importou sempre cm reducção dc rendas e o Thesouro não está cm condições de poder supportar uma reducção tão importante, pelo que. aquelle membro da commissao entende que não con- vem fazer a reducção total dos valores offi- ciaes estabelecidos actualmente, mas apenas os dc mercadorias dc que se obtiverem dados positivos sobre os valores que possuam na actualidade e que sejam diversos dos meu- cionados ria tarifa cm vigor. Posta a questão a votos, fo» unanimemente resolvido o seguinte, que interessa a todo o commercio importador: OS Vait.OnièS OFFICIAES DA TARIFA ACTUAL SF.IUO CONSERVADOS TAES QUAES ESTÃO, A MENOS QUE HAJA COMPROVADA RECLAMAÇÃO POR PARTE DOS IMPORTADO- RES CONTRA A EXalCTlDÃO DESSES VA- LORES. Continuando-se nos trabalhos, foi lida uma representação do sr. Dannçcker, para que no artigo crenolines seja considerado o tecido, peça ou retalho para applicação da taxa, e não somente a peça ou retalho, como está na tarifa. O sr. Baptista Franco fez objecções ás taxas sobre plurrias e pennachos, c o df. W.encesláo Bcllo, tratando dos chapeos, disse ter encontrado mais facturas de importação que lhe pèrmitteni estabelecer a média do valor official de 5$5oo, com a razão de 80 o|o, para obter a taxa, que propõe, de 4$5oo por cada chapeo. Eram 4 horas. O dr. Leopoldo dc Bulhões tinha de retirar-se, mas como o sr. Jorge Street lhe dissesse que a presença do minis- tro era indispensável para se discutir aquelle magno assumpto, que interessa a industria nacional, o dr. Bulhões declarou que na pro- xima sessão serão discutidos os chapeos. A PERFUMARIA NUiXES Vende a retalho poi' preços de atacado 85 run do Thenlro—3 portas Tivemos, hontem, o grande prazer dc receber a visita do dr. Antônio Vidal, dele- gado argentino ao 40 Congresso Medico Latino-Americano, ha pouco encerrado nesta capital. S. ex., que nos veiu trazer as suas ama- veis despedidas e agradecer as referencias aliás justas, que fizemos sobre a sua pes- soa, é um fino cavalheiro e representa uma das figuras estrangeiras mais cm destaque 110 ccrlamcn scientifico que se travou aqui, em princípios deste mez. A sua conferência sobre hygiene escolar, realizada, na semana passada, no Club de Engenharia, foi mais uma brilhante prova da alta cultura do seu autor. O dr. Vidal mostrou-se um decidido ad- mirador da terra e do povo que o soube- ram hospedar com o devido carinho, e é Calçado Clark: Uzcm-ij-o só. Rua Uruguayana 33 c tró.v; Ouvidor 39. E' provável que sejam feitas hoje as no- meações para duas secções da Directoria do Expediente do Ministério"dq'Agricultura. Porfiiiiinrlas Iluas (.'.asa Ilerinann*,' Gonçalves Dais 05 o Avenida Central 120. O ministro da Fazenda autorizou o dele- gado fiscal no Amazonas ,1 entregar ao en- genheiro Antônio Manoel Bueno de An- drade, chefe da coiriniissão das obras do território Acre, o saldo do credito dc 1.300 coutos, posto á disposição do mesmo engenheiro. Rcaliza-se hoje, 110 theatro Lyrico, a primei- ra sessão preparatória da Convenção convo- cada pelos politicos contrários á candidatura Hermes. Funeciona hoje o Supremo Tribunal Fc- deral. Conf-j-manios a noticia, que ha (lias pu- blicámos, da exoneração do engenheiro João Paulo Ferreira Dias, do cargo de ajudante i\o núcleo colonial Affonso Penna, 110 Es- tado do Paraná. COKE^ifsíCÇOS Entrega a domicilio om qualquer parto .In cidade aceessivel para automóvel 3$000 por sueco do 50 kilos 0111 quuntiiLido do 5 saccos. líntrega garantida doutro do 6 dias. Eiicommondns : 110 escriptorio Central, Avenida Central n 70, o pelos nossos co- hrndorès. Societu Anonyine tlii Baz ile Rio fle Janeiro Emilio dc Menezes, o victorioso poeta dos Poemas da Morte, acaba de reunir num volume, sob o titulo de Poesias, todos os seus trabalhos escriptos até 1909. Ahi sc acham, portanto, Os olhos fitnc- rcos, Os tres olhares dc Mario c outros for- midaveis poemas, que sagraram Emilio de Menezes o mais vigoroso e mais novo poda dc sua geração. Pena é que a casa Alves, a ctlilora do li- vro, encerrasse tão lindas coisas numa brochura tão franzina c tão sem gosto, a começar pela capa. O publico, entretanto, dispensará, esta- mos certos, a ausência de carinho por par- te do livreiro, na impressão de tão impor- tante obra, esgotando a edição. E nem c dc esperar outra coisa. Casa Clark: Durante as obras. Tra- vessa do Ouvidor 39. O dr. Cândido Rodrigues, ministro da Agricultura, conferenciou, hontem, com o dr. Esmeraldino Bandeira, ministro do lute- rior, sobre as leis referentes ás propriedades das minas. O dr. Cândido Rodrigues conferenciou, honlem, com o dr. Oswaldo Cruz. Nessa oceasião, o ministro da Agricultura apresentou um plano de serviço sobre a pro- phylaxia veterinária. O dr. Cândido Rodrigues pensa em crear uma secção dedicada a esse serviço. Proviso- riamenlc serão nomeados dois veterinários. Foot-Balls e Iodos os artigos para este conhecido sport. Trnv. Ouvidor 39. õs homens que voanj REIMS, 20 Começou o concurso internacional de aviação. A aviador fran- cez Sonimer foi o primeiro a sair, sc- guiudo-se-lhc de pertò o americano Cur- tiss e os francezes Esnattlt Peüerie, Blé- riot e Lalhán. Assistem ao concurso mais de duas mil pessoas. Pingos e Respingos —Um intendente propoz, hontem, que a Avenida do Mangue passasse a ter o nome de Souza Aguiar. —Foi mal escolhida a avenida. —Por que? —Aquelle nome devia ser dado a uma rua sem movimento... * * O mesmo intendente, que anda preoecupa- do, agora, com assumptos dc tanta importan- cia para o município, propoz ainda ao Con- selho que a praça Onze tle Junho passasse a ter o nome do <*r. Jcronymo Monteiro,—não o Conde, mas o dircclor ele obras da prefei- tura. A lembrança precisa de concerto. Com uma ligeira modificação, o intendente no vinte: pódc reunir, numa homenagem, o director de obras e o governador de egual nome. E' es- colher, para a homenagem, cm vez da praça Onze dc Junho, a rua do Espirito Santo. *' * Um dos delegados da Convenção, em suo- res frios: —«Está o diabo... Si minha mulher sabe que a Convenç.ão é no I.yrico, pinta mesmo a sn- racura. Não quer, por nada, que eu ande pelos theatros, aqui no Rio. ata U- ' * RECONHECIMENTOS O dia 21, tia Coiisie-iicãi., será destinado á verificação de poderes. (Dos jornaes.) Com tal verificação, Não ha narizes torcidos. Que ideal a Convenção! São todos reconhecidos I * Na Exposição: —Já foste experimentar a tal historia das ondas do mar? —Deus me livre! O jogo i muito forte... —Ora, filho. Não é ali. O jogo está es- palhado aqui, na Exposição... * * Dos anedidos do Jornal do Commercio: "A CONVENÇÃO UE 22— Declaro que nada tenho que ver com essa Convenção.—.1/. ift' Figueiredo." Por que é que o sr. Figueiredo não disse logo a coisa? Por que não disse que ficou re- ceioso de que o indicassem para candidato ? Cjrano & O- CONVENÇÕES E CANDIDATURAS ESCOLA PRATICA Dl! PRI-SIIU-laTES Aiii,iii!i.*í leremos reunidos, cm exedra poli- tica, uma nova convenção, para cicolha de um outro candidato á presidência. O que j.i tínhamos dava thenlas tle sohr.t para as polemicas jornalísticas c justificava plenamente a longa vadiagem des nossos le» gisladorerj. Imaginem o que vae ser agora com dois candidatos I Qual será o grande nome escolhido para enfrentar o do marechal t F.is o fundo myjlerio. ressoas- ildaa por bem informadas cm questões políticas asseguram que fulano trluiiiphará nesta eleição prévia i outros, porem, teimam que será cieT.ino; ha quem palpite cm beltrano. Ora, eu que amo a vida c o mundo e te. nho a minlia suave alniinlia illuminada 11 gior* 110, pchn balões veneziaiios do opllniltiuo, es- tou em que todo o esforço desta c dc subse- quentes convenções, para encontrar um can- didaiei que não preste, será esforço inútil. Pódc haver ináos presidentes e isto é coisa sobre a qual ainda ponho as minhas du- vidas;—candidatos mãos é que absolutamente não. Nem sc comprehende, de facto, que alguém que pretenda ncr presidente dn Republica não tenha, nu intimo, a mais solida deliberaçá S de fazer uni governo optimo. Si, depois de eleito, elle incite os pés pelas mãos, é juslo concluir dahi que o candidato era mio ? Se- ria absurdo. O que, porém, mais me enche de apprehcn- soes nesla próxima convenção de rn é que, havendo mn grande numero de candidatos a candidatos, 05 què não conseguirem a maioria dos votos para o sciusyiiipathico convencio- nem organizar unia terceira convenção, de onde surgirá, naturalmente, tuna quarta, c as- sim indefinidamente. O meu amigo Prudenclo Manso, a quem expuz o meu justo receio, soccfíoii-mc: ²Homem, Deus queira que assim seja; quanto mais candidatos, melhor.,. ²Ora... ²Dc certo; Iodos concorreriam á eleição; seriam todos, mais ou menos, eleitos.. .Acom- pniihe o meu raciueinio... ²Estou acompanhando. ²Durante o tempo a decorrer entre a elei» ção e a posse, seria cada mn delles feito £ú- vernador interino de um dos nossos Estados mais arrebentados.., ²Seriam precisos vinte c um candidatos... ²Não me interrompa. Seria uma especie dc aprendizagem ; exercícios práticos de pre- sidencia. Aquelle que, ao fim da administra- ção experimental, digamos assim, tivesse re- staurailo, ou, pelo menos, remendado as esnui- lambadas finanças, iria para o Cattete. ²Não é máo o seu plano. ²Isto sei eu; mas ouça o resto: caso elle não fosse, 110 governo federal, lão feliz como no do Estado que lhe coubera por sorte, cha»- niar-sc-ia, muito lógica e conslitucionalmcn- te, o próximo em habilidades administrativas. ²E si nem mesmo assim, percorrida tod.a a escala, nenhum satisfizesse ? ²Enlão. bolas 1 O "então, bolas" de Prudenclo Manso ê o melhor de todos os seus argumentos; e «% sua idéa é maravilhosa, além dc originalis- sima. Com effeilo; para que tanta irritação, tano ta energia inutilmente despendida, por causa dc candidatos, si, uo fundo, todos elles são bons ? Apenas uma duvida se me apresenta quan- to á execução pratica do projeeto Prtadcncló.: os actuaes detentores do poder nos diversos Estados podem se oppôr á goveruação tnte- rina-c.Nperimeiital; mas a oppõsição será ra- pidaincnte desfeita com a promessa de uma senatoria. E, então, mais para deante, quando sc pen» sar nas candidaturas para o quadricnnio de 1914 a 1918, sc terá organizado, em tempo, um curso regular de presidência; quem for candidato ao posto supremo, inscrever-se-:'» desde o começo do quadriennio anterior; o go- verno terá estabelecido burgos presidcnciaesr, serão pequenas republicas, tendo Iodos os ser- viços da administração, perfeitamente orga- . nizados, cm miniatura: um Ihesourinho sem dinheiro, umas obrasinlias do porto, uns sol- dadinhos de chumbo, uns dreadiioiiglilisinhos, um povoamentosinlio do súlo, etc., etc. O candidato, unia vez escolhido por uma das convenções, installa-se no burgo, a apren- der a arte de governar; nas horas vagas po- dera ir lendo alguma coisa (nunca em exces- so) em livros bem escolhidos, por exemplo: a Historia dc César, Napolcão, Pitt e outros; a Economia Politica de Leroy Beaulictt, um pouco de Montesquieu; de Voltaire, o "Can- dido", a arithmelica dc Scrrasqueiro, a gram- riiatica dc João Ribeiro, a "Collocação .de pronomes"' do Cândido Lago, e outras obras, a um tempo dclcitavcis e instruclivas. Ao fim dos tres ou quatro annos de cur. so, uma "Grande Convenção" examinará mu por um dos candidatos e escolherá, para pre- sidenle, o que obtiver peor classificação. ²Pcor, porque ? perguntará o leitor. Porque assim sendo, si este não fizer boa administração, será substituído pelo próximo, cm escala ascendente, c, deste modo, o povo, pelo menos, alimentará a esperança de con- seguir nlfini- um governo de primeiríssima. Si mesmo por este processo não for possi» vel arranjar um bom presidente, então, bolas ! como muito sabiamente diz o meu amigo Prudencio Manso. D. Xiqiiote P:> -Pi 'si •¦ ffl '¦% \ X' H "•i Chnpclarla Motta-Gonçaives Dias 63. Sempre novidades. O encarregado dos negócios da Allemanhà visitou hontem o ministro da Agricultura. 7ÜO %0 P MT-" L Ifl'Plond.i'19s Padrões lUi]), 111© D OUtf de casimira ingleza para ternos sob medida. Camisaria Gomes. 30, travessa S. Francisco do Paula. O governo promoveu, por acto dc hontent, ao posto immcdiato, o distineto official do. Exercito, major Annibal de Azambuja Villa Nova, que exerce o cargo dc chefe do gabi- nele do ministro da Guerra. Teve este acto o melhor acolhimento no seio da classe militar, onde o major Villa Nova é lido com alta estima e grande consideração de seus camaradas, pelas inesti- maveis qualidades de caracter que o distin- guem, c o effeilo desse acto traduziu-se na expressiva manifestação que lhr; fizeram honlem, não os seus companheiros de classe, como muitas pessoas gradas de suas relações. Acoiripanhàtnol-ò de longa data na admi- Distração militar c conhecemos de perto a sua actividade c o seu critério 110 relevante auxilio que a ella tem prestado. A' manifestação que hontem lhe foi feita pelos funecionarios civis e militares dq Mi- nisterió da Guerra associou-se o ministro, que quiz, por suas mãos, por um requinte de deíerencia, collocar as platinas do novo posto, as quaes, com outras peças do uni- forme, lhe foram offerccidas pelos compa- nheiros de gabinete. Em nome dos manifestantes falou .0 maj*íi A'ipio Gama.\ -.. r..JA ' :;.' '%. ¦ ¦ '.. .-:".'. . •' '¦' ILEGÍVEL I

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Correio da ManhaIkiprein nat machinas rotativas Je MARINONI Director — EDMUNDO BITTENCOURT

ANNO IX - N. 2,957 RIO DE JANEIRO — SABBADO, 21 DE AGOSTO DE 1909 Redacçáo—Rua do Ouvidor n. 147

ASSIGNATURAS'Anno 30$òooSemestre l8$000

Os srs. assignantes podem mandar a im-

pbriaiicla de suas assignaturas em vales pos-taes, pelo Correio, dirigidos a V. A. DuarteFelix, gerente desta folha.

A Convenção NacionalHOATOS INVEROSIMKIS.

Correm, ha dias, boatos dc acruaças c per-lurbaçõcs da ordem, nesta cidade, no próximo«ioiiiiiiijo, por oceasião dc reunir-se a conven-

«*5o política convocada para aqucllc dia, Osboatos forana ler, naturalmente, aos jornaes,c nlgtinj destes, dos de mais accenluada anli-

paibia A reacção cívica á candidatura Hermes",allrilmiraiii aos adversários «lesta candidaturao plano dc lac.i nrruaçns, com o fim dc jtisti-ficar o adiamento daquella assembléa c assimdisfarçar o seu provável mallogró. Não falta,entretanto, (piein veja na imputação dc laiiniiillo nos civlllstas :i futura explicação dc«lisliirliios promovidos e levados a effeilo pelosacua adversário.-, no intuito dc impedir o fuu-ccioiiamcnlo regular daquella assembléa, cujaimponente regularidade muito os inconimo-daria.

Xão cremos 'pie se venham a dar esses dis-turbina, quer provocados pelos chamados civi-listas, quer pelos militaristas. O plano de per-turbarem aquelles o sua própria assemblera énm .disparate, como já se disse. Ninguém debom senso acecitará que precisem os convo-cadores daquella assembléa de desordens naraia, susceptíveis de dcsaslradissimas conse-qncnci.is, para adiiil-a ou não. Demais, ellestem por que recear o fiasco annunciado porseus adversários. Têm a certeza tle que a con-vcnçíío correrá, regularmente, desempenhando-sc cabalmente de sua missão. Não faltarão áconvenção nomes brilhantes dc estadistas cJiòmeiis políticos capazes dá suprema magistra-tura ila nação, para que cila faça uma escolhadigna, a qúe uão nos prejudique o confrontocom a candidatura militar. Si alguns desses il-lustres brasileiros relutam cm acceitar a pos-si vcl candidatura, quando ouvidos a tal respei-to por amigos que lhes querem dar seus votos,c porque mcd-£m bem a responsabilidade queassumiriam com aquella aceci tação. Além denão serem uns ambiciosos vulgares, que nosupremo poder só vêm honras e proventos,¦elles bem coinpreliciidcin a magnitude do nio-inenlo politico, a sua gravidade, para sôfrega-íncnle nssentirem na indicação dc seus nomesaos suffragios populares. Mas, repetimos, nãofaltarão candidatos á coin-cnção, candidatosmuilo dignos, candidatos conhecidos da na-ção pelos seus altos méritos e rcaes serviçosao pai-, candidatos de victoria certa, si ao elei-torado fór pcriniltido votar livremente.

Por outro lado, não vemos por que preten-dam os militaristas perturbar a convenção deseus adversários c impedir a sua reunião c rc-gul.tr funccionnmenío. Tara a maioria delles,segundo a linguagem que lhes é ouvida e queacreditamos sincera, a convenção*de domin-go será uma reunião meramente platônica, semeffcitos práticos, porque, sejam quaes. foremseita candidatos, estão elles condemnados ainevitável derrota, uma vez que as urnas noBrasil são sempre dos governos, e estes, quasitodos, estão com o marechal. Si assim enca-r.iin a convenção, por que lh'a iriam pertur-bar os militaristas ? Com a victoria que lhesparece certa, ser-Ihes-á mesmo conveniente umaeleição, disputada, com as apparcncias de uniaeleição livre, que faça crer ás outras naçõesque o marechal só foi presidente porque assimo quiz a naçno brasileira. A ordem perturbadanaquella oceasião só fará mal aos militaris-Ins, únicos á que ella possa ser, sensatamen-te, altribuida, pois será o panno de amostra daintolerância c da violência que nos esperam nogoverno oriundo da Convenção do Terror. Porisso, estamos convencidos de que os chefesdo hcnnisino e,o próprio marechal Hermesaconselharão a seus partidários que sc abste-nliniii de qualquer tentativa contra a liberdadeda-convenção de domingo, sabendo conter osmais violentamente apaixonados dentre elles.

Conforme: se viu, em entrevista honlem publi-caela, elo chefe de policia com um collega jorna-lista, aquella autoridade, a que chegaram denuncias da falada perturbação da ordem, depois deinvestigações a que procedeu,'ficou certa deque não havia nada, absolutamente nada, depositivo a tal respeilo. Sem os meios de averi-guação de que dispõe o dr. chefe de policia,tambem estamos crentes da falsidade dos boa-tos, tal a sua inverosímilhança. Em todo ocaso, previdente e cauteloso, o chefe de poli-cia tomará todas as providencias para asse-gurar a ordem e o funecionamento livre daconvenção. E a ordem será mantida. O dr. NiloPeçanha deve ler o máximo empenho em quesob seu governo soja uma realidade o direitodc reunião e a conseqüente liberdade na nia-nifestação das opiniões politicas. A lula paci-fica -ob seu governo, enlre os que disputamo magno pleito elciloral de que deve sair ofuturo chefe da nação, só poderá desvanecel-o.Esperamos de s. cx., confiantes embora nasinceridade com que o dr. chefe de policia secoinpromctteii a manter a ordem no domingocm torno da convenção, a sua intervenção noseaLiao de evitar violências e impedir arrua-ças e outras scenas degradantes da nossa civi-lização. A convenção nacional funecionará li-veemente, com toda a ordem e máxima regula-ridade, prestando dignamente enorme serviçoaos créditos e ao futuro das instituições repu-1'licanas. Si não sair delia a victoria do civi-lisiuo na eleição tle i" de março, sairá a forma-Vão do grande partido de resistência aos abu-so:;.. aos desmandos, ás prepotencias própriasdoi rcginicnsr militares. A reacção civica, sejaqual fór o resultado da luta, será sempre domaior proveito á nação, que bcnidirá os quea organizaram e a levaram por deante.

Gil VIDAL

picos e NoticiasO TEMPO

O dia tio honlem foi claro e de verão.O boletim telegraphico da Repartição da

Carta Marítima registrou as seguintes obscr-rações:

Recife, 25,1; S. Salvador, nS,r: Ondina,Ç.âiO', Caetité, :5,o; Ilhéos, 21,0; Cuyabá, 24,4;\ cioriri. ai,S; Barbaceha, t6,8; Capital (Kio),-i.o; Campinas, 17,6; Santos, iS,6; Guará-ITO.va, i2,S; Curityba, 12,4; Paranaguá, iS.S;«'"orianopolis, itj,o; Itaqui, 15,0; Santa Maria,:,L''5; Porlo Alegre, 17,0; Uagé, 16,5; .RioGrande, i6j, e Monievidéo, »3,S.

h.oj^tem:INTEUIOR.—O tcitcnlc-coroiiel Villa Nopa,

thefe do gabinete do ministro da Guerra, foialvo tf,- expressiva manifestação, por ter sidoproiiioviilo áqiiellè posto.—Poi chamado a estacapital a coronel Carlos Campos, ex-dircctòrda Uscola dc Guerra de Porto Alegre.—pala-rem, ,m Câmara, os deputados Coelho Nctto,J..0JÒ Carlos dc Carvalho, Affonso Costa, Afra-'"o Mello Franco e Calogcras.—1'oraiii ap-trovados, pela Câmara, diversos projeclos quçMOurãvam na ordem do dia.—O deputado Bar-oosà Lima pronunciou, na Câmara, um dis-curso conlra a candidatura Hermes.—Os jor-naes de Porto Alegre publicaram a acta da

reunido r/11 casa de Victor llrillo, onde (aiterminado o incidente da companhia allemã.—No Hospício de Porto Alegre, um louco ma-lou o oiilro, com um soeco 110 cslomuao.—1'oidada ordem da prisão contra o tenente Acen-cio, da brigada de Porlo Alegre.—Um Piod'Allio, Uslado dc Pernambuco, os eangacei-roí flteram importantes roubos, aggredindo onegociante l.icinio Barbosa.—Complelaràni-seus diligencias do crime do Engenho Salgado,siilcidando.se o principal culpado, Joaquim Vel-toso.

EXTERIOR—«*?,ii Itelms, os. aviadores lo-ram muilo victoriudos, havendo exlraordina-ria animação na cidade—A chancellaria japo-neta enviou uma nota âs potências sobre ac-cordos enlre os dois poises, China e Japão.—'O comitê dc Defesa da Moda Italiana resol-véu realicar uma exposição em novembro.—ODaily Mail iioliciciu que d. Manoel 11, de Portu-lugal, visitará Londres e Madrid, indo íiico-gnilo aló Paris.—Bin Cándlá, a população lias-Icou a bandeira grega, dando-se alguns con-llictos.—Um Seiiic-ct-Oise, os cavouqueiros,depois de uma reunião, inutllléarani os inale-rlaes das offclnas, promovendo motins.—UmHcims, os aviadores l.alhan e Bleriot realica-ram experiências.—O governo dos listados Uni-dos coinmiinicoii ao seu ministro dos negóciosestrangeiros, em Portugal, notas sobre accor-dos conttiicrclacs enlre as duas poteiicias.—ACaniarr. dos Deputados porlugtie-a discutiu oIralado dc commercio com ei Allemanhà.—Abriu-se, cm Paris, o Congresso do Syndicalodos Carteiros.—Os operários em greve, na ci-dade de Slockolmo, voltam gradualmente aotrabalho.—Cansou viva impressão a nota queas potências enviaram á Sublime Poria.—De-claroii-se violentíssimo incêndio nas maltas dailha da Bailaria.—Desabou, nas províncias dePadua c Vcccnre, fortíssimo temporal.—Osmouros, entrincheirados em Alhiiccinas, ala-caram uma canhoneira hcspanhola,

Estiveram no gabinete do ministro do In-lerior: senadores José Euzebio, Accioly, Gon-çalves Ferreira, Lauro Sodré c Sá Freire;deputados Diogo Fortuna, Altiuo Arantcs, Pç-reira Draga, Hossanah dc Oliveira, Als-aro Pi-nheiro, 1'cdro Pernambuco, Domingos Masca-renlias e Medeiros e Albuquerque; dr. Cas-siano Tavares Pastos, Armando de Aze»*edo,desembargadores Celso Guimarães e Souza Pi-tanga, general Thaumaturgo dc Azevedo, El-pidio Trindade, Francisco Peixoto, João P. Fa-rinlia, dr. Wcnccláo de Queiroz, dr. GabrielJunqueira, dr. Oswaldo Cruz, dr. Figueiredodc Vasconcellos, dr. João Rodrigues do Lago,Cnrlos de Carvalho Lima, Rodrigues Caldas,dr. Martins Fontes, dr. Juliano Moreira, Der-mcval de Oliveira, Waldemar Leite, HenriqueChaves, José Maria Penido, dr. Ortiz Mon-leiro, Escragnolle Doria, Antenor "de Vnscon-ccllos, Feijó Junior e dr. Raul Pederneiras.

jÉjCuiva do Conversão

Para a Caixa dc Conversão entraram: £ 139e francos 160, correspondentes a 2:325575'.c sairam: ,150$, ouro nacional, e £1.411,equivalentes a 23 :coo$ooo.

Troco, 7:74ofooo.

OumbloCuno ollicial

ranças íPd/t AvistaSobre toudres ,. 15 3/32 11 Cl /SI

a Paris $632 1637. Hamburgo Í.80 $7861 Italin 1637a Portugal 1328a NovaYon: .-. 3$303

I.lbtn esterlina em iiiotdn 161050Onro nacional em vales por 1-.... 11800Ilaticariu 15 1/10 15 1/8Caixa luntriz 15 l/W 15 3/33

Rcnd» «li» AlfândegaKm ouro 102r722IC87Ettipnpel 151:1101011 251:1321698

A tragediada PiedadeASSASSINATO DO DII.EUGLYOES CUNHA

Ah diligencias do liontem

As duvidas existentes sobre o modo porque sc deu a lamentável tragédia de domin»go ultimo, da qual resultou a morte do mal-logrado escriptor dr, Euclydcs Cunha, estãosc dissipando dc dia para dia, cm face do iu-querito policial.

A autoridade procura agora esclarecer uniponto importante: si o assassinato foi ounüo commcltido rm legitima defesa, isto i;si o dr. Euclydcs foi o primeiro a atirar ouatirou depois dc attingido pelas balas dcDilermando,

O delegado do 20a districto, fazendo-seacompanhar de Dinorah dr» .'.ssis, voltou

Reutln dos dins 1 a 20 tio comute.Km egual período de 1903Diflerençu a maior em 1.'03.........

1.213:19111854. Í48.t'.'5l8;!)

200:30«0!J1

HOJEUslú de registro o couraçado Riachiieto.—•

Assume o commando da i" brigada erlrale-gica o general Mchiia .Barreto.—O presidenteda Republica, acompanhado do ministro daGuerra, visila, ás 3 horas da tarde, a secçãodo"corpo sanitário do Exercito, na Exposiçãodc Hygiene.

ReuniõesEffcctuam-sc as seguintes:Club Vinte e Quatro dc Maio, recita men-

sal; Club União Operaria de Sapopemba, baile,além das annunciadas na Vida Operaria.

SECÇaO LIVRBPublicamos:

Light * Power.Estrada dc Ferro Lcopoldina.Maxambomba.

MissasRezam-se as seguintes, por alma de:Joaquim Tliomaz Alves, ás 9 lioras, na egre-

ja de S. Francisco de Paula;Joaquim Maíirmo d: Azeredo, ás 11 heras,

na matriz ele S. Joáo llaptista da Lagoa;d. Anna Carrão d.; Magalhães Ca-atiro, ;íp 9

horas, na egreja de Nossa Senhora da G!o-ria;

Joaquim Dias Medronho, ás 8i|2 lioras, naegreja de S. João, eni Nictheroy;

d. Maria Gertrudes da Costa, ás 9 horas,na matriz de Santo Antônio elos Pobres.

Ê/tpUÊ a**aWBP*i'.: i" " "•" "fllgBBll

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Deante da insistência do boato de que o

governo estava disposto a adeantar mais di-nheiro ao Lloyd, escrevemos, aiilc-hontein, oseguinte:

"Dá-se por ahi como coisa ccrla que o Lloydvae obter do governo um novo adeaiilamentoele dinheiro. De nada valeram, ao que parece,as observações que ha dias fizemos, quandocorreu a noticia. Mas não é isso para admi-rar, porque, si o adeantamento sc realizar, denada tambem terá valido a palavra do governo,que com tanta energia andou a declarar, hacerca ele um mez, que estava resolvido a pôrtermo aos injustificáveis auxílios do Banco doBrasil á malfadada empresa sempre em crise.

Será um acto clamoroso da administraçãoactual si se confirmar o exito de mais essaiufleíeusavel pretenção do Lloyd.

Si a direcçSo da companhia nüo pode satis-fazer os seus numerosos compromissos, si estáameaçada, como sc diz, pelos credores cstraii-geiros, si chegou a uma situação de absolutodesespero, não será, evidentemente, Uni novoadeantamento feito pelo Banco que a poderásalvar. Esse dinheiro será promplamcnte ab-sorvido, como as sommas anteriores, sem omenor resultado. •*

Si o caso é para a intervenção do governo,intervcnba este, mas ele modo efficaz, fazendocoisa séria, dando remédio decisivo ao mal.Si o Lolyd se declara impossibilitado dc con-tinuar os seus sere-iços, si confessa não podercumprir o seu contrato, nem dispor do ne-cessario para pagar inadiáveis débitos, o go-vero deve intervir, não para entregar-lhe maisdinheiro, mas para que tenha completa reorga-nizaçno, de modo a passar a ser o que deviaser já lia muito tempo: uma empresa dc nave-gação capaz de servir largamente o paiz, enivez de prejudical-o, olíert-cendo boa rendanos capitães nella empregados, em vez do ossacrificar.

De sangrias 110 Banco do Brasil c que jabasta."

Hontem publicou a empresa a seguinte nota,fornecida pela secretaria do palácio do Cat-tete:

"O governo resolveu, 110 despacho collcctivode honteni, não tratar da revisão do contratocom o Lloyd Brasileiro, por este requerida eautorizada pelo poder legislativo, sem queaquella empresa se reorganize como sociedaileanonyma, nã qual caberão ao governo doisterços do capilai e velo absoluto sobre todasas deliberações relativas á receita c á despesado Lloyd e parte preponderante na sua di-recção.

O governo não entra nem entrara com quan-tia alguma para o Lloyd Brasileiro."

Nada mais temos a fazer sinão reconhecer

que o governo procedeu muito bem no caso.A recusa terminante dc novas sommas aoLloyd, isto é, o cumprimento fiel do que pro-mettera quanto á resistência ás pretençõesnesse sentido, é altitude que merece approva-

ção geral.Quanto á reorganização da empresa, o go-

verno, levando-a avante, executando com cui-dado e decisão um plano intelligente e efficaz,e dando-lhe administradores dc segura conipe-

tencia, terá conseguido resolver um problema,

para a solução do qual parecia que os gover-nos da .Republica não tinham forças.

UM DOS ÚLTIMOS RETRATOSDE DILERMANDO

hontem novamente ao chalct *da Estrada

Real de Santa Cruz n. 214, afim de recon-stituir com 0 mesmo todas as scenas da tra-gedia.

Foram confirmadas pôr Dinorah as dc-clarações da pequena Cclina e dc sua mãeMaria Augusta.

O depoimento dc Maria Augusta Fontai-nha Cabral, mãe da menor Cclina, está con-cchido mais ou menos nos seguintes termos:

Domingo pela manhã, saindo de sua casa,que fica vizinha á de 11. 214, encontrou noportão desta um senhor que lhe perguntarasi havia gente ali, ao que respondeu affir-inativamente, na suppôsição de que os-qucaltresidiam estivessem no interior da casa.

Viu esíic senhor entrar na casa referida ç,seguindo o seu caminho, ao chegar íi esqui-nn da rua Berquó, ouviu tiros c alguns me-ninos gritarem, percebendo que o tiroteiopartia da residência dos estudantes. ..

Resolveu voltar e, dc passagem pela casados rapazes, deparou com o corpo do ho-mem eom quem pouco antes falara, caído,dc brutos' na jardim.

Ao entrar cm sua casa, notou ainda, dacozinha, que os dois moe-os transportavamo corpo do homem caído para o interior dahabitação, sendo que nesse momento viuappareccr na sala uma scnhoraqiie costuma-va freqüentar a casa, a qual disse:

— Mataram o meu marido IA referida senhora estava na casa desde

sexta-feira, podendo a testemunha affirmarcom segurança que cila ali se achava antesdo fado, porquanto, ás 7 horas da manhã dcdomingo, viu-a abrir a janclla do quartopróximo á sala dc visitas c deitar fora umabacia d'agua, vestindo, na oceasião, um ca-misolão branco. «

As diligencias çffectttadas hontem pelapolicia não se limitaram, porém, somente áreconstrucção da scena do crime.

Tendo sido intimadas a depor duas rapa-ligas que serviam como creadas da casa dodr. Euclydcs Cunha, estas compareceram.

Interrogadas, declararam que, desde _ quar-ta-feira da semana passada,,atéao dia emque se deu o crime, a sua patroa havia saídode casa, em companhia de seus filhos Soloue Luiz, lendo aquelle ali estado 110 dia se-guinte. •

As duas raparigas confirmaram ainda, emcertos pontos, as declarações anteriormenteprestadas pelas irmãs Angélica e LucindaRatto, sobre os últimos dias da vida do dr.Euclydcs Cunha.

Faltam apenas, para completar o inquérito,as declarações de Dilermando, cujas me-lhoras tem se feito sentir nestes últimosdias.

Ao dr. Costa Ribeiro, juiz da 3" vara cri-minai, foi requerida uma ordem dc licibcas-corpus em favor dc Dinorah de Assis.

O juiz mandou pedir ao delgado do 20adistricto as necessárias informações paradecidir sobre o pedido.

O impetrante do habeas-corpus allega queDinorah está soffrcndo constrangimentopor parte da policia.

S. Fau'u>, 20 — Realiza-se, amanhã, ás Shoras, tio Cathedral, a missa que os funecio-narios das Obras Publicas fazem celebrarpelo passamento do dr. Euclydcs Cunha.

Ao prefeito municipal foram solicitadas pro-videncias, pelo ministro da Viação, afim de

que o trecho deshabitado da reta Figueira deMello, tnlrc a >'linha da Estrada de FerroCentral do Brasil c a ponte do Trapicheiro,

possa ser aproveitado para dependências daestação que a Estrada de Ferro Leopoldinatem de ali construir.

O presidente da Republica confêrencipithontem com os ministros da Guerra, daAgricultura, da Marinha e do Interior ccom o chefe de policia.

O governo vae abrir concurso para provi-mento da cadeira de lógica do Exter.nato Pe-dro II, vaga pela morte do dr. EuclydcsCunha.

Sabemos, entretanto," que o dr. Faria dcBrito vae requerer ao ministro do Interior110 sentido de tornar valido o concurso ultima-mente ali havido, e mais: que a congregaçãodaquelle Gymnasio pretende sc reunir para es-tudar o caso.

O dr. Faria de Erito obteve o t" logar noconcurso em que tomou parte o dr. EuclydcsCunha.

O dr. Pereira Passos esteve honlem naRepartição Central de Policia, em visitaao dr. Lconi Ramos.

Esteve hontem 110 Ministério da Viação,em visita ao* titular daquella pasta, o mi-nistro allemão acreditado jtuilo ao nossogoverno.

O presidente da Republica assignou hon-tem os seguintes decretos:

Promovndo, n arma de artilheria, a te-iientc-coroucl o major Annibal Villanova';na arma de infanteria, ao posto de capitãoo 1° tenente Adelino Guavcurús Piranema,por estudos i ao de 1° tcnncte o 2° Manoel

dc Andrade Mello, eaa" tenente o as-plrantc n official Raul Porto; nn .Corpode Saude, n Ia tenente pharinacciuico ograduado Orlando Ferreira; c

nomeando segundos tenentes pharmaceu-ticos os pharmarcuticos adjuntos EduardoMaia c Álvaro do Rego Uarros Pessoa,

Reproduzimos honteni, no nosso noticiário,o que o delegado de policia do 20a districtoacredita ser a verdade dos factos, rclalivamrn-lc ao tristíssimo caso do assassinato do illustreEuclydcs Cunha.

ria uma parte que é absolutamente, visível-mente errada. K' a que sc refere ít "prova"

que o grande escriptor leve da infidelldade daesposa, com o nascimento de um menino.

Euclydcs Cunha, que era um homem dehonra, que na defesa dc sua honra morreu,nSo continuaria a viver cm companhia da cs-posa, si suspeitasse, siqucr.que cila lhe macula-va o nome, quanto mais depois dc ter umaprova daquella ordem. Não. Quando Euclydcssoube do procedimento da esposa, quando tevea cerieza delle, iirmiui-sc dc um revólver e foiú casa da cslrada «fo Santa Cruz. A verdadenão é outra.

A versão publicada é uma monstruosidadeque é preciso ser repellida com energia.

Confercnctarani, limitem, á noite, com opresidente da Republica o general DionysioCcrqueira, sub-chefe do Estadò-Maior doExercito, c o dr. Afranio Peixoto, chefe dogabinete mcdico-Iegiãl da policia.

Em virtude .da questão levantada na com-missão revisora das tarifas da Alfândega çcm virtude do eco que essa qucntãi» trouxe nimprensa, os chapeos de fabricação nacionaleslão sendo vendidos geralmente pnr pre-ços muilo inferiores aos que tinham atéagora. Chapeos qual eram vendidos a 16$têm agora o preço de uStioo

Quer isto dizer que alguma coisa o pu-blico lucrou já com apieihi discussão.

O dr. Cândido Rodrigues irá hoje, ás 3horas da larde, ao palácio do governo, bus-car o dr. Nilo Peçanha e o general CarlosEugênio, para, cm sua companhia, visitar aExposição de»Hyeicn:.

JT Policlinica de JjotafogoA Policlinica de Botafogo, qua tão exera-

ordinários serviços tem prestado aos desfa-vorecidos da fortuna c que dc tão justo elão alto conceito ha tanto tempo goza, nãosó entre o povo como na classe medica doRio de Janeiro, acaba de ter agora um consi-deravcl melhoramento, que vem accentuar a

grandeza do concurso que presta ao ensinopratico da medicina, infelizmente durantetantos annos descurado no Brasil. O dr. Fran-cisco Eiras, chefe do gabinete de moléstiasdc garganta, nariz e ouvidos, daquella ulilis-sima instituição, inaugurou hontem o cursolivre de tal especialidade.

A primeira lição dò distineto profissionalattraiu notável concorrência, es-anio pre.icntes, além do assistente da clinica, internos,e alumnos do curso, vários médicos conheci-dos. Foram muitos c justos os applausos querecebeu o dr. Franclsco Eiras, merecendo cs-

pecial registro as felicitações que lhe dirigiuo illustre director dá Policlir.ica, o dr. LuizBarbosa — o benemérito homem de seienciaa cuja capacidade s a cujo esforço deveaquella instituição",/» sua victoria e a cujaextrema bondãeTtfde.e a pobreza de Potnfogoo. soecorro diário c'éfficaz para os seus r.ia-

les pliysicos. , „ ¦ '?<tO dr. Luiz Barbosa disse que se senfr. fc-

liz por haver obtido para a Policlinica a va-liosa cooperação do dr. Francisco Eiras, sen-do o curso honlem iniciado mais um triumpho

para a carreira já tão brilhante do talentosomedico.

A inauguração de hontem representa maisum importante passo, para a realização defi-nitiva do ideal da docência livre no Rio.. Temum sympathico alcance.

O ministro da Viação mandou conimu-nicar ao director do Lloyd a deliberação to-mada pelo governo 110 despacho dc ante-hontem, relativamente aquella empresa.

Estiveram no palácio do governo: senado-res Pinheiro Machado, Pedro Borges, AntônioAzeredo, Sá Fresre e Augusto Vasconcellos;deputados Teixeira Brandão, Rogério de Ml-randa, Erico Coelho e Rodolpho Miranda: ge-neral Rodrigues Salles, drs. Antônio Vidal,j. Alves da Silva e Godofretlo Cunha.

No Ministério do Interior reuniu-se hon-tem a commissao dc estudos de contas, soba presidência do dr. Estncraldiiio Bandeira;,fazendo parte delia os drs. Gabriel Jtni-queira c Francisco Peixoto, afiin de apu-rar as dividas do mesmo ministério.

Ficou combinado que ao dr. EsmcralilinoBandeira fosse apresentada uma relação detodas as contas á pagar, afim dc, regular-mente, se pedir ao Congresso o respectivocredito.

Com o dr. Esmcralilino Bandeira, minis-tro, do Interior, conferenciou honteni odr. Lconi Ramos, chefe dc policia dcsla ca-

pitai.Foi nomeado o dr. Pio Alves Pequeno

delegado fiscal junto ao Collegio S. Vicentede Paulo, cm S. Paulo dc Muriahé, Estadodc Minas.

Relativamente á exoneração do dr. LconiRamos do cargo de chefe de policia do Es-tado do Rio cm iSc-g, não foram fieis as rn-formações que serviram de base a um dis-curso pronunciado na Câmara.

O Jornal do Commercio, que era, comoainda é hoje a folha official do Estado doRio. publicou, cm edição de_2p de março da-quelle anno, a seguinte vária:"A

propósito da exoneração do dr. Lconi.Ramos do cargo de chefe de policia, sabe-mos que o dr. Alberto Torres, presidente doEstado do Rio, escreveu uma nrlaj^^^aaquelle funceionario em a qual lhe significao profundo pczar cnm que lhe conceue aexoneração solicitada cm. conseqüência deescrúpulos que s. cx. não podia deixar derespeitar c que mais realçou a nobreza decaracter do auxiliar .que com tanto brilhah-tismo e lealdade prestara serviços ao gover-no 110 desempenho das suas funecões.

O dr. Lconi Ramos conservou-se aindahontem ria repartiçãe:, pondo em ordem di-versos papeis e ahi recebeu então visitas,bem como dos funecionarios de sua repar-lição que testemunharam a s. ex. a sua sym-pathia c reconhecimento pela benevolciiciaque sempre lhes dispensara."

A exoneração foi concedida a pedido,como consta do acto official dado á publi-cidade no dia p de março. E 110 dia 1 dooutro mez, no jornal official do Estado lia-se o- seguinte:"Sr. dr. C. de Leoni Ramos — Tendo oexmo. sr. presidente do Estado, por actodesta data, resolvido .'conceder-vos a exonc-ração que solicitastes|do cargo de chefe depolicia, que com tão

"notáveis qualidades de

capacidade exercestes' junto ao governoactual, cumpro o grato dever de agradecer-vos, de ordem e em nome do mesmo exmo.sr. dr. presidente do.^Estado, os relevantesserviços que, durante a vossa gestão na-quelle cargo, prestastes ao Estado, comincxceilixel zelo, dedicação e lealdade. —

'Màrtililià Alvares da Silva Campos."

Revisão da tarifaHouve hontem sessão da coininissão, sob

a presidência do dr. Leopoldo de Bulhões,estando presentes o coronel Oliveira Castro,drs, Wcuccshio llello. Corria da Costa c Jor-gc Street c os srs. Satiaiuini, llaptista Fran-co, Damieckcr e C. Schlosscr, assim como osecretario sr. Mcdiua Cocll.

Abrindo a sessão, o dr. Leopoldo de Bit-Ihões declarou que leve larga conferênciacom o presidente da Republica acerca da re-visão das tarifas; que o chefe do Estadoconsidera esse assumpto como dc alta im-portaiicia, e que deseja que a industria sejaprotegida, mas sem abuso dc taxa, isto í,com taxas baixas.

Depois declarou laiílbçm que recebera umareclamação contra a facilidade que li-in osclubs de atiradores c outras instituições offi-ciaes cm importarem cartuchos para armasde fogo, concluindo por di.rer que 1*111 suaopinião o governo c que deve ser o importa-dor e fornecedor dcss.i mercadoria,

Seguidamente, o ministro da Fazenda to-mou conhecimento das reclamações existeu-tes sobre n meia, e que mencionámos no nu-mero de sábado passado, e*. mais, dc umoííicio dos srs. Alberto Rodrigues tt C, im-portadores de chapeos Borsaliiios, _ com orejito lançado aos industríacs nacionaes cqne os leitores já conhecem, bem como deoutro officio dos srs. Julio Lima ít C. aceci-laudo aquelle repto.

Devemos dizer que os industríacs nacio-na,es enviaram honlem para a comnilssão osseus niosliuarios c que levavam já contadoum conto dc reis, que pagariam si do con-fronlo dos chapeos nacionaes com os estran-geiros resultasse o reconhecimento da infe-rii.ridade ílàqucllcs.

Este assumpto não foi ventilado, scl-o-á,porventura, na próxima semana, segundopromessa elo ministro da Fazenda, que mar-cou a t hora de sexta-feira próxima para anova sessão.

Foi tambem lida uma representação dossrs. Trajano dc Medeiros & C, sobre ferro.

_ O dr. Wenccsláo Bcllo lcvantuu a seguintequestão preliminar:"A reforma da larifa faz-se alterandopara o cambio de 15 d. os valores officiaesactuaes e acerca dos quaes não haja recla-inações, ou mantendo esses valores, taesquaes eslão, alterando, porem, as razões ?"

A preliminar tinha toda a importância.A reducção dos valores actuaes, que fo-

ram tomados ao cambio de 12 d. para a taxade 15 d., importaria muna reducção geral tler*o ofo eni toda a tarifa, o que na mesma pro-porção daria tuna diminuição importante nototal da renda publica.

Falaram sobre o assumpto todos os mem-bros da commissao, sendo a observação maisimportante a que foi feita pelo sr. Sattaniini,porque, baseado em dados estatísticos, de-monstroii que sempre que sc tem feito redu-cção nas taxas as rendas aduaneiras têm di-niimiido consideravelmente.

Começou o sr. Sattaniini por observar oque se passou com a tarifa de 1869, do vis-conde de Itaborahy, tarifa chamada ele gucr-ra, pois foi feita para attender ás heccási-dades econômicas trazidas pela guerra doParaguay.

Nesse periodo, as rendas aduaneiras cmtodo o Brasil foram:

Annos

tjm grande propugnador das idéas daconfraternização sul-americana, Disse-noss, cx., na nossa redacção, que acha uma ne-cessidade essa conmiuiiháo, mas não accei-ta a simples coinniiiiihao iiítcllcctual, que-rendo tambem a communhão affccliva —única, a seu ver, que resolve o problema.

Aqui ficam os nossos agradecimentos aoeminente congressista que tantas saudadesnos deixa e lamas synipathias soube con-quistar para ,1 sua pessoa é para a sua pa-iria, que assim dignamente veiu repre-sentar.

Para cura da tuberculose usem o podero»so Elixir dc Mastruço,

Só em setembro vindouro c que o Minis-terin da Agricultura será _ definitivamenteinstallado no pavilhão dns Estados, na prajaVermelha.

BOM café, chocolate c bonbons finos; sóno Moinho dc Ouro.

Rcaliza-se, hoje, no palácio Monroc, o bati-quete que an sr. .1. J. Seabra, leader da Ca-mara dos Deputados, offcrecciri os seus ami-gos polilicos.

Os drs. Orville Dcrhy e Gonzaga dc Cam-pos confcrcncinram hontem com o tlr. Can-«lido .Rodrigues, ministro da Agricultura, so-bre ii organização elo serviço iiiiucralogicodo Brasil.

1870-1871.1871-1872.1872-1S73.1873-187-1-

;• tr '*¦ '• C

Contos52-99458-59960.28156-30()

Acabada a guerra, verificado que algunsartigos eram fortemente tributados, fez-sc arevisão de 1874, c a renda desceu logo da se-guinte íórma':

Annosj874-1875.1875-1876.1S76-1877.1877-1878.187S-1879.

Contos55-4*5454-73653-97.856.85259.308

Em 1879 fez-se nova reforma, desla vezcom intuitos semi-protcccionislas, semi-livrecambista, c as rendas apuradas foram:

.-Jiiiioí Contos1879-1880. . „ , ... , ,,: . 4*5-756i88o-i88r. . . 67.S611881-1882 72.200

Aindo outra reforma se fez, que entrouem vigor cm 1882, com intuitos mais accen-tuadamente proteccionistas, isto é, com ag-gravamento de laxas, e as rendas foram:

Annos1882-1883.1883-1884.1884-1885.1SS5-1S86.

Contos73-207/6.93365.64471-153

Contos122.12389.12589.02593.982

A novidade actual é comerRestauram. Assembléa, 115.

no Londres

Tivemos hontem a visita do dr. Borges daCosta, director do Laboratório Nacional _deAnalyses, que veiu agradecer-nos as opiniõesque aqui exarámos, e que reputamos absolu-tamente certas, em referencia a s. ex., comocgualmente em referencia ao laboratórioque proficientemente dirigi*.

Finalmente, veiu a reforma ele 1887, esta-bclcccndo a um tempo o anno civil normal eaggravando ainda mais as taxas, c o resulta-do foi o Thesouro recolher as seguintes reu-das:

Annos1886-18S7 (3 semestres)188818891890

Por esta exposição, concluiu o sr. Satla-mini, a reducção de taxas importou semprecm reducção dc rendas e o Thesouro nãoestá cm condições de poder supportar umareducção tão importante, pelo que. aquellemembro da commissao entende que não con-vem fazer a reducção total dos valores offi-ciaes estabelecidos actualmente, mas apenasos dc mercadorias dc que se obtiverem dadospositivos sobre os valores que possuam naactualidade e que sejam diversos dos meu-cionados ria tarifa cm vigor.

Posta a questão a votos, fo» unanimementeresolvido o seguinte, que interessa a todo ocommercio importador:

OS Vait.OnièS OFFICIAES DA TARIFAACTUAL SF.IUO CONSERVADOS TAES QUAESESTÃO, A MENOS QUE HAJA COMPROVADARECLAMAÇÃO POR PARTE DOS IMPORTADO-RES CONTRA A EXalCTlDÃO DESSES VA-LORES.

Continuando-se nos trabalhos, foi lidauma representação do sr. Dannçcker, paraque no artigo crenolines seja considerado otecido, peça ou retalho para applicação dataxa, e não somente a peça ou retalho, comoestá na tarifa.

O sr. Baptista Franco fez objecções ástaxas sobre plurrias e pennachos, c o df.W.encesláo Bcllo, tratando dos chapeos, disseter encontrado mais facturas de importaçãoque lhe pèrmitteni estabelecer a média dovalor official de 5$5oo, com a razão de80 o|o, para obter a taxa, que propõe, de4$5oo por cada chapeo.

Eram 4 horas. O dr. Leopoldo dc Bulhõestinha de retirar-se, mas como o sr. JorgeStreet lhe dissesse que a presença do minis-tro era indispensável para se discutir aquellemagno assumpto, que interessa a industrianacional, o dr. Bulhões declarou que na pro-xima sessão serão discutidos os chapeos.

A PERFUMARIA NUiXESVende a retalho poi' preços de atacado

85 run do Thenlro—3 portas

Tivemos, hontem, o grande prazer dcreceber a visita do dr. Antônio Vidal, dele-gado argentino ao 40 Congresso MedicoLatino-Americano, ha pouco encerradonesta capital.

S. ex., que nos veiu trazer as suas ama-veis despedidas e agradecer as referenciasaliás justas, que fizemos sobre a sua pes-soa, é um fino cavalheiro e representa umadas figuras estrangeiras mais cm destaque110 ccrlamcn scientifico que se travou aqui,em princípios deste mez.

A sua conferência sobre hygiene escolar,realizada, na semana passada, no Club deEngenharia, foi mais uma brilhante provada alta cultura do seu autor.

O dr. Vidal mostrou-se um decidido ad-mirador da terra e do povo que o soube-ram hospedar com o devido carinho, e é

Calçado Clark: Uzcm-ij-o só. RuaUruguayana 33 c tró.v; Ouvidor 39.

E' provável que sejam feitas hoje as no-meações para duas secções da Directoria doExpediente do Ministério"dq'Agricultura.

Porfiiiiinrlas Iluas — (.'.asa Ilerinann*,' —Gonçalves Dais 05 o Avenida Central 120.

O ministro da Fazenda autorizou o dele-gado fiscal no Amazonas ,1 entregar ao en-genheiro Antônio Manoel Bueno de An-drade, chefe da coiriniissão das obras doterritório dò Acre, o saldo do credito dc1.300 coutos, posto á disposição do mesmoengenheiro.

Rcaliza-se hoje, 110 theatro Lyrico, a primei-ra sessão preparatória da Convenção convo-cada pelos politicos contrários á candidaturaHermes.

Funeciona hoje o Supremo Tribunal Fc-deral.

Conf-j-manios a noticia, que ha (lias pu-blicámos, da exoneração do engenheiro JoãoPaulo Ferreira Dias, do cargo de ajudantei\o núcleo colonial Affonso Penna, 110 Es-tado do Paraná.

COKE^ifsíCÇOSEntrega a domicilio om qualquer parto

.In cidade aceessivel para automóvel3$000 por sueco do 50 kilos 0111 quuntiiLidodo 5 saccos. líntrega garantida doutro do6 dias.

Eiicommondns : 110 escriptorio Central,Avenida Central n 70, o pelos nossos co-hrndorès.

Societu Anonyine tlii Baz ile Rio fle JaneiroEmilio dc Menezes, o victorioso poeta

dos Poemas da Morte, acaba de reunir numvolume, sob o titulo de Poesias, todos osseus trabalhos escriptos até 1909.

Ahi sc acham, portanto, Os olhos fitnc-rcos, Os tres olhares dc Mario c outros for-midaveis poemas, que sagraram Emilio deMenezes o mais vigoroso e mais novo podadc sua geração.

Pena é que a casa Alves, a ctlilora do li-vro, encerrasse tão lindas coisas numabrochura tão franzina c tão sem gosto,a começar pela capa.

O publico, entretanto, dispensará, esta-mos certos, a ausência de carinho por par-te do livreiro, na impressão de tão impor-tante obra, esgotando a edição. E nem c dcesperar outra coisa.

Casa Clark: Durante as obras. Tra-vessa do Ouvidor 39.

O dr. Cândido Rodrigues, ministro daAgricultura, conferenciou, hontem, com odr. Esmeraldino Bandeira, ministro do lute-rior, sobre as leis referentes ás propriedadesdas minas.

O dr. Cândido Rodrigues conferenciou,honlem, com o dr. Oswaldo Cruz.

Nessa oceasião, o ministro da Agriculturaapresentou um plano de serviço sobre a pro-phylaxia veterinária.

O dr. Cândido Rodrigues pensa em crearuma secção dedicada a esse serviço. Proviso-riamenlc serão nomeados dois veterinários.

Foot-Balls e Iodos os artigos para esteconhecido sport. Trnv. Ouvidor 39.

õs homens que voanjREIMS, 20 — Começou o concurso

internacional de aviação. A aviador fran-cez Sonimer foi o primeiro a sair, sc-guiudo-se-lhc de pertò o americano Cur-tiss e os francezes Esnattlt Peüerie, Blé-riot e Lalhán. Assistem ao concurso maisde duas mil pessoas.

Pingos e Respingos—Um intendente propoz, hontem, que a

Avenida do Mangue passasse a ter o nome deSouza Aguiar.

—Foi mal escolhida a avenida.—Por que?—Aquelle nome devia ser dado a uma rua

sem movimento...*

*O mesmo intendente, que anda preoecupa-

do, agora, com assumptos dc tanta importan-cia para o município, propoz ainda ao Con-selho que a praça Onze tle Junho passasse ater o nome do <*r. Jcronymo Monteiro,—nãoo Conde, mas o dircclor ele obras da prefei-tura.

A lembrança precisa de concerto. Com umaligeira modificação, o intendente dá no vinte:pódc reunir, numa só homenagem, o directorde obras e o governador de egual nome. E' es-colher, para a homenagem, cm vez da praçaOnze dc Junho, a rua do Espirito Santo.

*'*

Um dos delegados da Convenção, em suo-res frios:

—«Está o diabo... Si minha mulher sabe quea Convenç.ão é no I.yrico, pinta mesmo a sn-racura. Não quer, por nada, que eu ande pelostheatros, aqui no Rio.

ata

U- '

*RECONHECIMENTOS

O dia 21, tia Coiisie-iicãi.,será destinado á verificaçãode poderes.

(Dos jornaes.)Com tal verificação,Não ha narizes torcidos.Que ideal a Convenção!São todos reconhecidos I

*Na Exposição:—Já foste experimentar a tal historia das

ondas do mar?—Deus me livre! O jogo i muito forte...—Ora, filho. Não é só ali. O jogo está es-

palhado aqui, na Exposição...*

*Dos anedidos do Jornal do Commercio:"A CONVENÇÃO UE 22— Declaro que

nada tenho que ver com essa Convenção.—.1/.ift' Figueiredo."

Por que é que o sr. Figueiredo não disselogo a coisa? Por que não disse que ficou re-ceioso de que o indicassem para candidato ?

Cjrano & O-

CONVENÇÕESE CANDIDATURAS

ESCOLA PRATICA Dl! PRI-SIIU-laTESAiii,iii!i.*í leremos reunidos, cm exedra poli-

tica, uma nova convenção, para cicolha de umoutro candidato á presidência.

O que j.i tínhamos dava thenlas tle sohr.tpara as polemicas jornalísticas c justificavaplenamente a longa vadiagem des nossos le»gisladorerj.

Imaginem o que vae ser agora com doiscandidatos I

Qual será o grande nome escolhido paraenfrentar o do marechal t

F.is o fundo myjlerio. ressoas- ildaa por beminformadas cm questões políticas asseguramque fulano trluiiiphará nesta eleição prévia ioutros, porem, teimam que será cieT.ino; haquem palpite cm beltrano.

Ora, eu que amo a vida c o mundo e te.nho a minlia suave alniinlia illuminada 11 gior*110, pchn balões veneziaiios do opllniltiuo, es-tou em que todo o esforço desta c dc subse-quentes convenções, para encontrar um can-didaiei que não preste, será esforço inútil.

Pódc haver ináos presidentes — e isto écoisa sobre a qual ainda ponho as minhas du-vidas;—candidatos mãos é que absolutamentenão.

Nem sc comprehende, de facto, que alguémque pretenda ncr presidente dn Republica nãotenha, nu intimo, a mais solida deliberaçá Sde fazer uni governo optimo. Si, depois deeleito, elle incite os pés pelas mãos, é jusloconcluir dahi que o candidato era mio ? Se-ria absurdo.

O que, porém, mais me enche de apprehcn-soes nesla próxima convenção de rn é que,havendo mn grande numero de candidatos acandidatos, 05 què não conseguirem a maioriados votos para o sciusyiiipathico convencio-nem organizar unia terceira convenção, deonde surgirá, naturalmente, tuna quarta, c as-sim indefinidamente.

O meu amigo Prudenclo Manso, a quemexpuz o meu justo receio, soccfíoii-mc:

Homem, Deus queira que assim seja;quanto mais candidatos, melhor.,.

Ora...Dc certo; Iodos concorreriam á eleição;

seriam todos, mais ou menos, eleitos.. .Acom-pniihe o meu raciueinio...

Estou acompanhando.Durante o tempo a decorrer entre a elei»

ção e a posse, seria cada mn delles feito £ú-vernador interino de um dos nossos Estadosmais arrebentados..,

Seriam precisos vinte c um candidatos...Não me interrompa. Seria uma especie

dc aprendizagem ; exercícios práticos de pre-sidencia. Aquelle que, ao fim da administra-ção experimental, digamos assim, tivesse re-staurailo, ou, pelo menos, remendado as esnui-lambadas finanças, iria para o Cattete.

Não é máo o seu plano.Isto sei eu; mas ouça o resto: caso elle

não fosse, 110 governo federal, lão feliz comono do Estado que lhe coubera por sorte, cha»-niar-sc-ia, muito lógica e conslitucionalmcn-te, o próximo em habilidades administrativas.

E si nem mesmo assim, percorrida tod.aa escala, nenhum satisfizesse ?

Enlão. bolas 1O "então, bolas" de Prudenclo Manso ê

o melhor de todos os seus argumentos; e «%sua idéa é maravilhosa, além dc originalis-sima.

Com effeilo; para que tanta irritação, tanota energia inutilmente despendida, por causadc candidatos, si, uo fundo, todos elles sãobons ?

Apenas uma duvida se me apresenta quan-to á execução pratica do projeeto Prtadcncló.:os actuaes detentores do poder nos diversosEstados podem se oppôr á goveruação tnte-rina-c.Nperimeiital; mas a oppõsição será ra-pidaincnte desfeita com a promessa de umasenatoria.

E, então, mais para deante, quando sc pen»sar nas candidaturas para o quadricnnio de1914 a 1918, já sc terá organizado, em tempo,um curso regular de presidência; quem forcandidato ao posto supremo, inscrever-se-:'»desde o começo do quadriennio anterior; o go-verno terá estabelecido burgos presidcnciaesr,serão pequenas republicas, tendo Iodos os ser-viços da administração, perfeitamente orga- .nizados, cm miniatura: um Ihesourinho semdinheiro, umas obrasinlias do porto, uns sol-dadinhos de chumbo, uns dreadiioiiglilisinhos,um povoamentosinlio do súlo, etc., etc.

O candidato, unia vez escolhido por umadas convenções, installa-se no burgo, a apren-der a arte de governar; nas horas vagas po-dera ir lendo alguma coisa (nunca em exces-so) em livros bem escolhidos, por exemplo:a Historia dc César, Napolcão, Pitt e outros;a Economia Politica de Leroy Beaulictt, umpouco de Montesquieu; de Voltaire, o "Can-

dido", a arithmelica dc Scrrasqueiro, a gram-riiatica dc João Ribeiro, a "Collocação .depronomes"' do Cândido Lago, e outras obras,a um tempo dclcitavcis e instruclivas.

Ao fim dos tres ou quatro annos de cur.so, uma "Grande Convenção" examinará mupor um dos candidatos e escolherá, para pre-sidenle, o que obtiver peor classificação.

Pcor, porque ? perguntará o leitor.Porque assim sendo, si este não fizer boa

administração, será substituído pelo próximo,cm escala ascendente, c, deste modo, o povo,pelo menos, alimentará a esperança de con-seguir nlfini- um governo de primeiríssima.

Si mesmo por este processo não for possi»vel arranjar um bom presidente, — então,bolas ! — como muito sabiamente diz o meuamigo Prudencio Manso.

D. Xiqiiote

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Chnpclarla Motta-Gonçaives Dias 63.Sempre novidades.

O encarregado dos negócios da Allemanhàvisitou hontem o ministro da Agricultura.

7ÜO %0 P MT-" L Ifl'Plond.i'19s PadrõeslUi]), 111© D OUtf de casimira inglezapara ternos sob medida. Camisaria Gomes.30, travessa S. Francisco do Paula.

O governo promoveu, por acto dc hontent,ao posto immcdiato, o distineto official do.Exercito, major Annibal de Azambuja VillaNova, que exerce o cargo dc chefe do gabi-nele do ministro da Guerra.

Teve este acto o melhor acolhimento noseio da classe militar, onde o major VillaNova é lido com alta estima e grandeconsideração de seus camaradas, pelas inesti-maveis qualidades de caracter que o distin-guem, c o effeilo desse acto traduziu-se naexpressiva manifestação que lhr; fizeramhonlem, não só os seus companheiros declasse, como muitas pessoas gradas de suasrelações.

Acoiripanhàtnol-ò de longa data na admi-Distração militar c conhecemos de perto asua actividade c o seu critério 110 relevanteauxilio que a ella tem prestado.

A' manifestação que hontem lhe foi feitapelos funecionarios civis e militares dq Mi-nisterió da Guerra associou-se o ministro,que quiz, por suas mãos, por um requintede deíerencia, collocar as platinas do novoposto, as quaes, com outras peças do uni-forme, lhe foram offerccidas pelos compa-nheiros de gabinete.

Em nome dos manifestantes falou .0 maj*íiA'ipio Gama. \

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ILEGÍVEL I

Page 2: Correio da Manha - BNmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1909_02957.pdf · •Correio da Manha Ikiprein nat machinas rotativas Je MARINONI Director — EDMUNDO BITTENCOURT ANNO IX

j. am

"""fir',*Tn*r,<CÔnitETO DA WANnX—SiSbSo. <W?'<!«• Agosto «Io 1009

¦*

JtVa CâmaraDela discursos foram pronunciado» liontem,

ni Câmara do» Deputados: um tio sr. Coelho

Netto, na hora do expediente, o outro do sr,

lt i.i..-. i Lima, quo pediu a palavra jura uma

explicado pc»»o.il, loi,"» depois de cnecrrj.l..

a voiat-Ao «k» matéria» constantes is ordem

do 'lin.O sr. Coelho N'elto subiu á tribuna para pra

testar contra a violação do contrato celebrado

pelo sr. F. Mesquita com a Prefeitura Jeito

Districto, corno concc««ion.irio do Theatro Mu«

nicipal. O «r. Ilarbnai Lima «icctipou-ie, niall

uma ves, com a Incandescente questllo das

candidatura! presldenclaais, dnpois de uma

quena» de ordem levantada pelo sr, Seabra,

que entendia tratar»ee dc um requerimento de

urgência e não dc uma "cuplic.-nao

pessoal,Mantida a palavra ao sr. Barbosa Lima, leu

este a aiu oração.Damoi, ern seguida, o primeiro desses dis-

cursouO sr. Coelho Netto—Mo «el «i tem lido en-

trada ncue recinto o espirito de Dctnocritr»;

convém que elle hoje aqui app.ircça. porque o

assumpto não pede a solennidade da» corda»

de bronze, mas o tangarelo faceto dai cordas

de tripa.Vivemos num paiz que Roza dos furos do

mais intellectual d.i America do Sul.

Esta cidade já piije, quasi, ostentar o titula

de Aihenat» americana; creio mesmo que mui-

tas vezes tem passado despercebido aoi nosso»

olhos, no tumulto da Avenida, o ftrupo daa

pieredes. F.' natural, porque ellas já não vem

revestindo o traje que as caracterizava no tem-

po antigo; j.i não arrastam o peplum, mu. de

accorJo com o figurino parisiense, colhm ao

corpo airoso o maillot, que, por pouco, lhes

uão donuda as fôrmas gra:io.«.u.Esla cidade, intellectual por cxeeelleneia.

em que se moureja ouvindo o canto das bar-

pas, tal qual como no* hortos athcnicnses, no

claro tempo de Periclcs; esta cidade apolli-

nea acaba dc consentir cru um attentado con-

tra o qual venho protestar, ainda que sinta que

a minha palavra pouco fará contra o crime. E',

em lodo caso, uma voz uue se levanta contra

O vilipendio de se reduzir o Theatro Munici-

pai a pateo ou corn- dc comédias salacissinias,

Já tivemos um tempo áureo do nosso thea-

tro. Havia, então, poetas de forle envergadu-

ra que preferiam seguir o passo dos tres gre-

gos a versejar na poesia alanibicada que to-

da se perde, corno diz Eça ile Queiroz, entre

os rcfoltios das saias de EIvira.

Esse periodo passou. Veiu depois o periododas atellanas, da sálitra, da fcscciif.iiui. O

theatro brasileiro passou a ser orgiastico. Ao

y-yerso alexandrino suecederam a lascívia dos

quanto etieniiir.ir no cnxttrdeiro d'além mar,

para Insiallar naquella cu.i, porque dirá: 'Xo

theatro onde trabalhou a companhia MarcUít»

li piVlc entrar nutra do mf«tim iae*." Entrará

no Tlieairo Municipal, ornejando, tieouceamlo

c «urrando, o «iirrn do ir, Alciide. Vanma ter

bailados, e a gloria dc rir dcaíaçadametiie cn-

tre aquelle» mármore» IOutro ponto delicado: este salvador da ar-

ie brasileira acaba de ie obrigar a nian'er, por

acis meie; de novembro a abril, a companhia

dramática nacional.|-V Iniposaivcl cumprir tal prome»«s: o cm-

preiarlo não posaue oriisinaei c não conta

uma companhia nrttaniiaila,A companhia organliada é a de uma gente

mall infeliz do que a que Scarron descreve no

Rjiiiiiii CoillfflMI 4 a companhia da tulieria e

da fome, dos que vivem atnal.liçoanjo e»«e

homem oue injuria o nono pais e explora asnossas afglbelrsi,

NSo ha um ió artista nacional contratado.Elle repelle com deiprezn todoa os orlglnaesbrasileiros' que lhe vão ler is mios.

Descreve, ern seguida, o orador tuna bella

\i«ào, inspirada pela contemplação do bello

ediiicio, cm certa noite de passeio. Rememoraa expulsão dos mercadores do templo de Jeru-salem, pelo latego de Christo, c acha que omesmo se deveria fazer com o mercador que»ac imtallar no Theatro Municipal um mer-cado comparável ao das proximidades do ter.-

pio de Mylitta, cm Babylonia.E' lempo rie nos oecuparmos com os nosioa

homens dc gênio, já que elles só valem depoisde mortos.

O nosso patriotismo reside na Empresa Fu-nerari.i. Deixemos a xenomania ridícula. Ac-ceit.mto' tudo o que vem dc fór.» é até mesmoo theatro sem idéas e sem moralidade—veneno

perigoio que se vae ittoculando na alma danossa sociedade—quando devíamos .v.tender

um pouco is nossas tradições, aos nonos cos-:u:i'.c3, para irmos, gradualmente, fazendo anossa emancipação intellectual, corno já fize-mos a poülica.

A lerra eslá lia rc. .1 alma tem ainja grilhões—somos um povo, não uma nacionalidade, por-

que o nosso espirito é estrangeiro e a nom

Arte é a dos que nos exploram e dominam.K' triste, é doloroso, é humilhante!

(Bravos, palmas, muito bem.)

flCÜSIÍO ÍS«L!!!A.tò 3t «io corrento

Enorinlsslmos abatimentos nanei In-feriorer* n lu u o nos muiitcuit.v, pule-lols, sialilns dc thentro, c-osluiucs Inil-leni-s. c lii.ns de pliimus ou pelle. (àriiii-des Arni.izdi*) «le Paris. Largo «le Sai»Francisco dc Paula. Junto a egrejn.

A Exposição de HygieneMulto pouca ssnte hontem, no ttdtfà ila.11111 >l HVHVil «a,»"- ..*-.-• - ------ , ,

BxDOfltJP, ap.»zar do aymllcuo ter MU.IWMI»d.i o preço de su» rela por entrada, louca

nenle uo recinto, pouca aniu-asSi) na» «liver»"

O iynrJIcato prometi», para Me. umade feita, cm homenagem ao dr. Pereira

rirati»1'as»

niulherio, que, cm vez dc representar a dansa

no que cila tem de nobre, como na Çiiimelia,

reboleavã cm incncios indecentes, reproduziu-

do na scena os gestos lubricosdas bayaderas,

cm convulsões eróticas.Veiu o protesto, trazido ã imprensa por Ar-

thur Azevedo. Toda gente formou em torno

do propagandlsta do mytho chamado o Thea-

tro Municipal.Infelizmente, Arthur Azevedo desapparecéu.

e o theatro continuou a ser o que c; mas com

a remodelação da cidade abriram-se avenidas

c ella recebeu o carinho drt luz, tornando-se

limpa c formosa. Houve, então, idéa de rc-

unir aquillo que a Prefeitura tinha arrancado

do povo, em impostos, recebenio-os á boca do

cofre, á noite, na bilheteria dos theatros, e,

com esse capital, erigiu-se o edificio onde os

poclas brasileiros poderiam exhibir o seu ta-

lento.Artliur esperava que ès3C edificio fosse mo-

desto; queria, apenas, um theatro de comedia,em que a alma fosse mais bella que o corpo

e os i-crsos tivessem um scenario adequado,

sem tanto onix, nem tanto mármore, nem tan-

to bronze.A Prefeitura, porém, quiz dar á cidade um

dos mais bellos monumentos da America do

Sul.Prompto o edificio, correu logo o boalo

desmentindo a promessa feita á InteligênciaNacional, dc que elle seria entregue, não a umbrasileiro, de accordo com o que dispunha a

lei, mas a um empresário, o mesmo que enri-

queceii á custa da dissolução dos costumes, dabastardia da Arte e da miséria apertada dos

que ainda pensam cm fazer carreira no thea-tro. Levantaram-se vozes de protesto allegan-do que aquella casa fora construída pelo Povoe para elle, e nella devia apparecer a flor donosso gênio poético; mas o empresário, que é

poderoso, chamou um dos seus apaniguados edeu-lhe ordens para que, valendo-se do scu íi-tulo de cidadão brasileiro, fosse á Prefeituradisputar a posse do formoso próprio municipal.Nâo achou diííiculdadcs o procurador do ho-mem, e os jornaes publicaram o contrato ceie-brado cm segredo entra o preito c empresa-rio, por seu representa ti te) Francisco Mesquí-ta. E o homem oecupou, como senhor, o quepertencia á cidade, á nação, ao povo, em stim-

.- ma ! Póder-se permiltir que cm um edificio of fi-: ciai, como esse, entre, acnnallinn-.lo-o, a faran-

dula da opereta, a chirinola estrondosa de umabsmiboeaíta desenfreada? Imagine-se Tnbnnirna Comedie Fránçaise! Ainda que haja ali,com a fidelidade das reconstrucçoes architecto-nicas, uma reproducção do templo assyrio,nem por isso se deverão admiítir, naquelle am-bito augusto, as cerimonias só permittidas nossubterrâneos de Ninivc, onde era adorada My-litta, a devassa. Vac-se fazer ali o culto datorpeza, transformando a maravilhosa con-strucção num café concerto reles, com exhibi-ções e, talvez, cubículos discretos. O que sevae faier c o que consta á'0 Pais.

O Thentro Municipal foi cedido ao empresa-rio Mesquita, uma capa muito transparenteque occiilfa uni personagem dc alto prestigiomonetário, personagem celestial, como bemdisse o sr. Germano Hasslocher.

Esse personagem, que se obrigara, pelo con-trato, a trazer uma companhia dramática deprimeira ordem, uma companhia lyrica de pri-meira ordem, e, seguidamente, a cuidar dotheatro nacional eom todos os elementos bonsque podesse reunir, falhou, logo cm começo,á sua palavra.

Depois de nos ler dado Réjane, annuncioua companhia Marchetti;

No repertório dessa companhia lia, apenas,duas operas cômicas: O Tocador de Planta eO Barbeiro dc Se-eillia; o resto é opertrta c ope-reta das peiores, pretexto, apenas, para exhibi-ção dc car.-.es, nada mais!

Parecia que esse homem não conseguiria daPrefeitura o que desejava: pois nüo só elleobteve tudo quanto quiz, como conseguiriamais, si mais houvesse tentado, porque juntodelle estava, patrocinando-o com o seu presti-gio, o superintendente do Theatro Municipal,que é o direetor do Patrimônio. O direetor doPatrimônio é o zelador daquelie próprio.

Na Grécia de Pcricles, o zelador dos pro-prios athenienses era um homem insigriifican-te cm comparação com o que tem a seu cargoo Theatro Municipal: chamava-se Phidias, oimmortal esculptor que lornou de ouro e cter-no, no culto ariistico, o século de Pericles.

Mas quem é Phidias ao lado do direetor doPamnionio Municipal; (.Riso) E' tuna figuraapagada...

Si Phidias dirigia a arte alheniense, o dirc-ctor do Patrimônio dirige o Theatro Munici-pai: é elle quem se entende com o empresário,é elle quem analysa as peças, é elle quem cs-Colhe os .autores, é elle quem distribuo as en-tra-Jas, é elle o cspirilo, a alma intellectualdaquella easa... (.Riso) Foi essa alma que de-clarou ao empresário que acceiíava o conlraro.

porque a companhia Marchetti vinha trazeroperetas muito bem montadas c vestidas; demodo que esle senhor entende que a desfaça-

tez, desde que traga um traje c mais um poucode louçainhas, pôde entrar cm toda parte! Eesse achincalhamento vae mais longe: c o pre-

Vitjhes falsificadosHa tempos, noticiámos a apprebensão, na

casa do sr. J. Abreu Cardoso, em Campos,de garrafas dc vinho que, sendo levado aoLaboratório, aqui foi condemnado, por con-ter sulfato de potássio.

O collector federal em Campos, a quemfoi affreta a questão, resolveu o seguinte:que rt firma vendedora, de J. Abreu Cardoso,não tinha responsabilidade nenhuma nó caso,

porquanto o vinho apprchctidido fora re-mettido pela casa C. Abranches & C, do Riode Janeiro, como consta dns autos em do-cumento firmado por estes commerciantes.

Parece que será, portanto, sobre esta rasacommercial que incidirá a responsabilidadeda existência do veneno citado, nos vinhosapprchendidos. •

Ficou, assim, illibada a responsabilidadedri »-r. I. Abreu Cardnsn, nue, aliás, goza, em

Campos, do melhor conceito publico, veriíi-

cando-se tambem que o apparecimenlo da

noticia daquella apprebensão edacondemna-

ção dc vinho em alguns jornaes campista?,

se deve ã pequenas misérias humanas, a

verdadeiras intrigas loeacs.

Roupas brancas, gravatas, bengalas, cha-néos ("irros.bont-ts. susperisoriõs, biioutcria

e carteiras — Xa Torre Eltfcl —Ouvidor

97 c 99. .

Realizou-se hontem, á i hora da tarde,

na" Escola Nacional de Bellas-Artes, a ciei-

ção dos membros do jury da secção de pin-tura da i6" Exposição Geral de Bellas-Ar-

tes. Foram eleitos membros desta secção os

artistas professores Henrique Berriardelli e

Bemio Frciillcr: são membros, por partedo Conselho Superior dc Bellas-Artes, na

fôrma do regimento, os professores Elyseu

de Ângelo Viscontr, João Baptista da Costa

c João Zefcrino da Costa.Termina no dia 22 do corrente, ás 3 ho-

ras da tarde, improrogavelmeiite, o prazo dc

recebimento das obras de arte dos exposi-

tores fora de julgamento, isto é; dos mem-

brós do jury, professores effectivos ou lio-

norarios, pensionistas da Escola ou da Ex-

posição e artistas que já tenham oblido me-

dalha de 1" classe.

Casacas, smokings, sohrocasru-as, fraques,

yestòns; clolmas, costumes de brim c dc fia-nella, colletes de fantasia, sobretudos, capasc impermeáveis—Sloclt completo—Na Tor-re Eiffcl—Ouvidor 97 e "9.

O ministro do Interior dirigiu o seguinte

officio ao seu collega das Relações Exte-riores:

"Tenho a honra de comrtiunicar-vos, paraos fins convenientes, que o presidente uaconimissão organizadora do 4° CongressoMedico Lalino-Americano, realizado nestacidade, de 1 a 8 do corrente, deu conheci-mento ao ministério a meu cargo de queos delegados das diversas nações latino-americanas, 110 alludido Congresso, resol-veram, por unanimidade dc votos,- não sóescolher a cidade de Lima pnra sétle do fu-turo Congresso, como lambem designar osdrs. Jüliati Arce, Manoel Bayoia c ErnestoOnlricola para organizarem a 5" reuniãode médicos da America Latina."

CORTINAS nara janellas, a eor$ o par, nacasa Henrique Eqitctix Sr C. — Uruguayaiia; 3,1.

Haverá baMltta <le coafttll e fosos ,i noite.IV cate o pro(Mi»iaia lc Í"ío de hoje:Ilombai acrei», .innuiiclanili» (» começo ilo

foj.i; frerici illiitiilna«»llo no recinto, retratodo dr. Pasto», borboleta dc »ariau«i« cures, o

bmubirdeio por doii couraçado! e jorpedeiras,grandes roda» hnriioni.ie». rodas vlv.ia, e.trcl-Ia» rotativas, roda de .iu pé. dc dianteiro. eou«veiro de praia, o repuxo dc ica*. o marinhei,ro d.ituante e boa noite.

—Para amanha fui organlsado sr.m te foi;»de artificio, com o «riiuititc prognniiua:

Hombai acrea», annunciando o começo uofou,»; feérica illutiiiiuçüo d»s montanhas adie-rentes, com fogo» dc bengala e aacenaJo dc ba-lue* com bombas aere.ia.

Maravilhoso «,-ipectaculo de bombas, legue»tes, .a.teroidcri, ele.; haverá Umbítit as seguiu-te* peças pyrotrelmieas:

As (itiédaa .Io Niagara, rodai de dou a qua-tro raio», a borboleta doirada. uin accldtntena carroça do burro do jagunço, indo ao iner-cado, as quadrilhas do» soes, aa pyraaiides tioEgypto, a roda dc 6 aros, a erupção do \ e«suvio, a destruição de Pompela, a roda .lc jopés, os marinheiros bailarino», as trei estaca»,da festa dc maio, o leque da dama, ai:en«a.i decentenas dc foguetes e boa noite.

—No posto dc soecorro» policiaes estão deserviço o íelegraphist.i llerinanii Cardoso,telcgrrtphista Bento Monteiro Guedes, niotoris-tas Alfredo Platre, Rodolpho Leitão llorges eenfermeiro Cindido Ramos.

--Será Inaugurado, brevemente, nas imme-diações do pavilhão da Ballja, um caldo decanna,

—Itiausura-se hoje a dlyírsUo—Dansa ocSalonté.

—Diversões de hoje :Circo das feras, íl.irry Six, Melvrlle. De

Philand Wcs', A llorboleia Humana; ('asa-incuto pbantastico, Dansa dc Saloniê, cs.-r.tdade ferro Liliputiana, carrotisscis c funcçòcscontinuas no theatro Variedades.

—Pela caixa dc soecorros 11. 567. d.i TerçaPolicial, na Exposição, foi dado íyiso •!¦ quehavia incêndio 110 pavilhão da Bahia, no pa,i-tuciito terreo. O» bombeiros compareceram, opessoal da.Força tambem, bem co.uo a poüciicivil.

Nad.» ha.-lr». Fumaça, que re desprendiami!e um fogareiro es.iuecitlo acceáo. Náo houvepr, juizo algum.

Na secção policial esrão de scriiça os corn-missarios Tliibiu. Carvalho e Sottra Gomes.

No Posto de Assistência es'.'io de secyiço esdrs. Monteiro Autraii e acirlj.iiico 'Cunha cSilva, c das 6 á iiiein. noite, os Jrs CerondinoEsteves e Cassio Motta.

—(j sr. .Mario Cruz Seccr», -,>roprie*..i'b dnkiosque japonez de venda reclame do mingáodc .\Iaiirih. de sua propriedade, offereceu, hon-tem, aos representantes da uiipr-.-in.i u^üinosasfrutas e saboroso mingao de Manah.

—Tocaram, liontem, no reern-.o dl Exposi-ção duas bandas dc musica militares.

VISITA DOS MINISTROS DO INTERIORE DA GUERRA

Visitando a nossa Exposição de Hygiene,não podemos deixar de nos regosijar pelo queali se observa, sentindo mesmo uma verdadeirasatisfação pelo capricho e esforço empregadospelns expositores para melhor se apresenta-rem neste certamen .-scientifico.

E é motivo de orgulho, porquanto ali se pó-de apreciar qtie somos um povo intelligeiitec ávido de aprender.

Tivemos oceasião de acompanhar a visitado dr. Esmeraldino Bandeira e general CarlosEugênio á exposição do Laboratório Militarde Bacteriòlogia e serviço de veterinária doExercito, installada na sala 11. ;S do Pavilhãodos Estados. O que fere logo a vista é a orien-tação pratica c .scíeníifíca que procuraram tm-primlr á sua exposição os seus organizadores;E' realmente curioso o meio empregado paramostrar o modo pelo qual chegaram an dia-çnostico do niormo nas cavállartças militares,serviço <|ue coube ao Laboratório a honra 'leter começado e á missão franceza de ler con-tjnuadò,; obedecendo á maior uniformidade dcvistas em todos os seus detalhes.

Achamos curiosa esta orientação, porr|uanti>põe ella praticamente ao conhecimento dc to-dos este trabalho; desde que se acompanhe con»cuidado 03 diversos quadros, peças anatnmi-cas, preparação do bacillo, etc. Isto níio deixade ser um grande serviço prestado ao p.-.iz,pois somente assim se poderia»conseguir des-povoar a mente de.certos, retrógrados das erro-ncas theorias ainda boje reinantes, infelizinen-te. entre nós.

Não precisamos repelir que o Laboratórioapresenta umn série de apparclhos in.nnrtan»tes e necessários aos múltiplos c dtfférèntfesexames que faz diariamente, prestando, se-gundò fomos informados, reaes serviços .ioExercito, e podemos dizer ainda, sem medo decontestação, a grande numero de pessoas ci-vis da nossa sociedade.

O anparetho dc microprojecçãò, installadono centro da sala, tivemos oceasião de verfunecionar durante a visita dos ministros, pro-jectahdo nitidamente varias preparações, en-tre cilas a bellissitna do bacillo da luberculo-se: isso c outro serviço que procura prestaro Laboratório á nossa população, fazendo-aconhecer este germen imperceptível a olhosnus e que não obstante iiumcnsos males ocea-srona.

Vimos tambem a installaeão do raio X, au-yíliar boje muito importante da clinica c, prin-cipnlmenle. do serviço de saude militar. Esleapparelho. que é dos melhores c mais apor-feiçoados. pcrinitte fazer a ríidíògrapliin semcâmara escura, desde que se disponha de umcernin, como aquelle de que é munido o appa-relhd.

Muito e muito mnis lérianios a dizer danossa visita, e não dispomos presentementede empaco para mais. Não podemos, porem, dei-xar de falar nos bellos quadros demonstrativosdos trabalhos anntinlinente executados 110 I.a-boratoriò e nne cresce de dia n dia: é assimque. em um delles, ba ttm trabalho do total de3.350 exames, c as magníficas tabellas de ana-iysà de urina e sangue.

Esses quadros foram feitos no nron»-Ín T,ihn-ràtprio por um preso que, por sua habilitaçãoe ÍTfèprfÃeTlsiyel compnrtnmentn. é digno doperdno do presidente da Republica que, comcerteza 1 não regateará a sua benevolência, aque tántp delia merece, como csie pobre preso.

Muito impressiona ainda o zelo e dedica-cão com nue o porteiro do Laboratório, sr.Domingos Rodrigues dã Cosia, procura sal)cri-lar as hei le zas da sna casa de trabalho, o ouedemonstra a boa organização administrativannr tem o Laboratório, onde iodos se empe-íllííún pelo melhor andamento do serviço.

Terminamos a nossa noticia sobre a instai-In^ão do Laboratório na Exnosicão. com nspalavras com nne o csnirtf.o Üinstrado do mi-nistro dn Interior se despediu dos seus one-ròsbs ortranizadores: "Eeliztne-itè, sr. generalCarlos Kügénio. já o no-.so- Exercito contacom uni corpo tle saude culto.''

—A tiieam.» autoridade rèmelttu in it. jiijsfederal 1» iiti|il»rllo solir* a *tvte\i*ntin tienma erditli (al«, de ril, em potler de As»lonio d.i Coita Marqui-a,

VICT1MA OU UM'D0,\DH

Ka rua lo«é Doolfaelo. o esrril ritílrteo11. as, Ua linha "Canto do IUo". ananlioil ocavallo em oue mont.ua e- aoulado de policiaUcandro Joiè Domes, que foi atirado an chio,ri-crlieiiJo ;|r.»»'C« ciuitii^le* prin corpo,

(1 «.ilda.lo f«i recolhido so llo«|iit.d «e í»ao

Joio llaptiau, ,O motorneiro Abillu l'erretrs, apns o slnw»

tro, evatliu.se. .Tomou conlieclmcnto do factfl o commtml.i-

dor Affrtii.o Vi.mn.-i, ilelfi^tlo dc poluía, que1 brl li íii.,iu-riia ,1 respeito.

n. .iJ.i. »> A*,l.»m itit lll.l

Senado <$ QatrjaraSCt SENADO

Poí uma leisão c«t.»ril, a dc liontem.NSo houve expediente.Pa.r-aiido-r.c á urdem do dia, foram eiu-er-

radar, tu Jiãcu.»s«".-s de l0t.il as matérias e

adiadas a» votações por falta <!« numero,.Nada mais havendo a tratar-se, levantou-

se a sesão.

NA OAMARAPresidência (lo sr. João I.ope».Koram liilns no expediente dou reo,tteri-

mentos: um, do commissario ite polidaLourenço Affonso Alves, pedindo seis mezesde licença, com todos o-, vínctmetltoij e nu-

tro, de d. Uita Moreira 1'iiro. pedi-.idj r.M -

vação da prescripçáo em que incorreu, afim

de perceber o montepio que allcga ter oi*

reito.Xa hora destinaria ao expediente, o sr.

Coellio Netto combateu o recente^ contratodo Theatro Municipal; o >r. JoȎ Carlos ap-:-laudiii c nelo do governo que prolube a*

isenções tle direito*, e o lt. Affonso Costaapresentou um requerimento, que fni depoisappro\ailo, pedindo que fosse incluído naordem do dia, independentemente dè pare-cer, o projecto qne offerécetl ã Câmara na

r-essão de 1905, facultando.às viuvas c aos

herdeiros dos officiaes do Exercito^» ila Ar-

niada e dos empresados civis da União qneresidirem nns Estados habilitarcm*se dirc-

ctamente no 'thesouro Federal para a per-cepção dc suas pensões, por si ou por seus

[.rocuradorci.Na ordem do dia foram approyados os se-

guintes projectos que dependiam dc vota-

ção:N. 6.1 A, dc 1900, do Senado, autorizando

o presidente da. Republica a abrir ios credi-tos necessários á execução dc deliberaçõestio Senado, dc maio a jnnlio ultimos.rcfçren-tes á Secretaria .Ia mesma Caniara;

n. 51, dc 1009, autorizando b presidente daRepublica a al.rir ao Ministério da Fazendao credito extraordinário de I5:9i3$759i D?raoceorrer ao pagamento do qne se ficou _ adever a Carlos Ferreira Campo; e CamillaFerreira de Figueiredo, ex-fieis de nrinazenida Alfândega do Pará, nos exercicios de1899, 1900 e 1901;

n. 73, de l9o9, autorizando o presidente daRepublica a abrir ao Ministério da: Fazendao credito extraordinário de «ig:56o$95' Parapagamento devido a Philadelpho de SouzaCastro, em virtude de sentença judiciaria;

li. 04 A, de 1909, creando uma legação naNoruega e na Dinamarca, regida por envia-do extraordinário c ministro plenipotencia-rio, e dando outras providencias; e

n. 9,1. de 1909, autorizando o presidente daRepublica a n*aindar pagar ao escrevente de1* classe do extineto Arsenal de Guerra dawVihia, Antônio Bento de Oliveira, os venci-mentos a que tiver direito.

Concluídas as votações, usaram da pala-vra. em explicações pessoaes, os srs. Uaibo-sa Uma e Afranio Mello Franco, aquelleatacando a candidatura Hermes e esle res-'

pondeiido a uni tópico do discurso daquelledeputado, relativo á pessoa do finado dr. Ce-sario Alvim.

Em seguida, o sr. Callogeras_ falou sobre o

projecto que concede favores á industriasi-tlérurgicá, tendo defendido o seu substitu-tivo.

O debate ficou adiado,, levanlando-se asessão ás 5 lioras da tarde."

Cigarros marca VeadoE'deslumbrante a l- collecçâo de DO vis-

tas Storeoscopicas de grande formato quechegaram do Paris eom o.s appaiellios doluxo o que estão sendo distribuídas aosportadores de 500 pliotograpliliis retiradasdás enrieirinhas dos àòredltiidissirhos ci-garros Semilla de Havana, Uyglerilcos; Di-pliirhntás e Certamen. Os srs. fumantes dointerior podem fazer suas remessas polocarreio para receberem este delicado o va-lioso brinde.

A. ÉPOCA.TMJEA TMA.L

O 1'INTO O.W.ÇUDO1

A feata Mttatlea do aeior Valle fcrilu de

pretexto para que o publico freqüentador do

Uewio Dramático tlicus uma noite alcBrc,

deliciosa. .Cor.teeou o e«p.»ctaculo por uma conferência,

felt.» pcln Valle. c «obre í Stilamt, Itn.»!'.ln<-se

o que poderia «er unia conferência feita per

tnl prclíttor. A«*a.irjalh.»d4« eonteçaram eo.u

:, npresootRCió >lo «rador. c «cataram retutti»

lantei c sonnna. quando elle regeu «i ultl»

nus notai de urna oreheiira Infernal, cm que.

ao mesmo tempo, se locaram as nntsicas mili

variadas.Muilo felicitado, o srande cômico, começou

em «cguida a representado d» eoinedli o Pm-

to Calcada. Joié Maria Pinto (Vjllc) empre-

K.»do numa secretaria onde sanha um cru-.»do

por dia, vive com uma lr.uJ, d. Claudlna, »iu-

va que o «intenta e que o obriga a mar .t»

calças pretas, á militar, do defunto marido

F,s.n« calças »3o excesilvainente compridas, e

Jesé Maria tem um trabalho colossal para a«

ntanter em altura convetiieiüe, vendo-se. alím

disao, forcado a usar de esporas, nue lhe ser-

vem dc suipenaio ás cale»»- D'al»l a alcunha

dc Pinto calçudo, pela qual i conhecido.

Quando se cliesa ao final do j* aclo. verift

ci-ac ipie a conitxlia quaai não '.riu enredo, mas

qoe, apezar Jtsso. «' Ho Intêressame, a« sce-

tias »ão tão habilmente feitas e tão superior-

rnenle representadas, «ino 0 publico, conserva-

do em constante Mtarldadc, considera-se »-en-

èido pelo ii».», quando 0 Valle pede nue lhe

uão tirem as calças... porque nio tem ecrou-

Ia»!Nem um senão no desempenho da comedia.

I!ri!b.»ntií.c cheio de vida, o trabalho de iodos

OS artistas.Atifusto Machado faz Utn bello conselheiro,

vegete e conquistador jTelmo é um rude major

dc caVallarla, soffrcndo de rlieumatismo numa

perna: Ces.tr de I.ima é o paslelleiro Cltilla;

Alegrim tem a parte dc tun mesire sala, ent

salsifrís familiares. Ali-ni destes, destacarc-

me.» Jesuina, Adelaide Guerreiro, Judith. Ma-

ria dei Carmen, Latira Fcrnandez, Alda. Doria

e Adelaide, que deram poderoso concurso paran bom desempenho da comedia, digna dc ser

vista pelo publico.—E. S.

foi adiada |.lft. i|«

i»\TiW*,** ilttUrA» -I-. P»i««UMJ» if». «J(

„.,», (uitirl.sii.l-i •Jprefslt'' .f,,.'''","' . (,«.,,,,. n« Mt i.'« d» siii»«»ni'.I«i«.s a ,,'v.1 XaSei.

"uslllsr ti* «ÍMIr«»torli.i'.iU Csrts

rltali.al , 1.11..1 de «*r»U'í» nue Manwl»u»«V iíwia M iii..-vil.» cm .1" '11*11»*' « I""»'

ita*., s'. U* i«»««. WtorlseiHlo «J ijccfeit.» » tm-tttiu % inisnU 111 «Iclpsl Mario l'»t laulf» •»-

ruir» VUuIia um -•»«»¦» d» II*./*:». tm t> oialcnadiipnr Itilt-liti. pata irauiiieiil» «• «Mt», bí.«m

v. 1 è«ii»lleni« Hiui «• •'• fia Ihornis dei Bsatesfn'vi11 1' mV» uma Indlekl* *e.t.cli*.»« «¦ nus ;çSfAelâiiS so nrelslte pfilbidj » dMomlniaTU dai,V.|fla .lc! Ma,is.i. P»ra «vinhls Osiwrsl áems'S*s["t

mil» Invenil.» f«l eneerra.1» » «aadii »

marcada a ordtm dj dia pira a »«.»Ao dt Mji»

Fneerra.se hoje, no ínternálo Bernardo

dc Vnieonéeliõs, .1 iuscripção para o con*

cursei a.» logar de lente da cadeira dc me»

canii-a 0 astronomia, ,Está Itucrlpto apenas 0 dr. Arlliur inire,

O nr. Agostinho da Cama, lente de ma-

thcmatlca elementar dd mesmo Internatp,

jx-.liit ao ministro do Interior transferencia

para aquella cadeira.

O dr. Cândido Rodrigues, ministro da

Agricultura, Industria e Comniereio. jau-tou liontem cm palácio, com o presidenteila Republica c sua familia.

ma-cila se

O Batalhão Naval realizará na próximaquinta-feira uni novo exercício em Copa-cábâhá.

Obteve seis mezes dc licença o telcgra-pliisla du Repartição Geral dos Telegraphos,Luiz Geraldo Monteiro.

STORES com rendas cnllocrulas, a co?, naeasa Henrique Roiienx 5r C. — Uruguayana, 31.

Tendo de fazer compras de fazendas, mo-das, armarinhos e roupas feitas, é de criòr-me vantagem visitar a conhecida e antigaCASA TiKITÃO. làrojó' ile Sánlá Rita ri. 2,pois que, além de ali encontrar Rrande sor-tjmcntçj, obtém tudo a preços baratissimòÇ

O ministro da Viação comnutnicou ao di-rector cia Estrada de Ferro Central do lira-«íl haver o rlrrrcto 1». 4-470. de ?n di» iulhoultimo, autorizado a Leopoklina Rail-.vay a

prolongar a linlia do norte, desde a estaçãoJockcy-Club até ao cáes do porto desta ça-pitai, c a construcção de uma estação inicial.

ntci p ¦•* ]-?!'G 5oí. «?5 e 'o?. !="«^.iXXOii 1. n.JLV tlJ 1105 sob medida. Te-cidos de pura ».">« Andradas 27, esquina dn ruad.. línsnicio.

Aos srs. Hitpio Cricb & C, <le Londres, oministro da Viação comiiitiuicou que os sei-los novos e retirados da circulação só no-derão ser vendidos depois de publicados^ oseclitàès da Directoria Geral dos Correios,chamando concorrência á compra dc taesformulas.

Calcado "Villêiçc,", o melhor deSão Paulo. Únicos depositárioso Rio Eieganfe, rua 7 Setembro79. Distribuem seilos-coupons.

Usando da competente autorização loçis-lativa, o presidente da Republica vae abrir onecessário credito para oceorrer ás despesascom a construcção, no estrangeiro, do in-vento do dr. Pereira de Lyra, de uma tur-bina de marcha reversível para ser especial-mente empregada tia marinha.

DR. C.ODOY. i".<Europa, reassumiui as 4- liu-i tíc *¦<•

rador, de volta dicn. — Consultas da.'

Correio de NiÒtlicíòy

CASA SOUZA CARVALHOS— 101 —

ssem-

bléa —101. Continua a grande Liquidação.

O dr. Afranio Peixoto communicóu, hon-tem, ao chefe de policia haver optado pelosvencimentos de direetor do gabinete medico-legal da policia, dispensando os de lente sub-stitulo da Faculdade de Medicina.

I formicida "paschoal'«dente de que se ha dc servir o empresário pa- ,» gue. oo próximo anno, ross* trazer tjid9 "W"*' rua do IIosD1C10 ü'

— E' o maioramigo da la-[antigo G31.

ACTOS DO GOVERNOKoi annex.ido ao i° officio dc tabellião He

notas, do municipio dc Itapcruna, o officioregistro especial de títulos documentos c ou-tros, papeis, do mesmo termo.

--Koi aberto concurso para o provimentodefinitivo .lo 3" of ficio dc tabellião, (lo muni-cipio de Monte Verde.

—Foi nomeado o sr. Augusto Tinoço paraexercer o cargo do partidor e contador dotermo de Nicthcroy.

NOTICIAS FORENSESKm audiência de hontem, do dr. Raul Mar-

tins, juiz federal, a Companhia Brasileirade Energia Electrica accusou as citaçõesfeitas a André Lrcilt c sua mulher, Ki-coláo Sexcll c outros herdeiros dc JoãoSexell. João NToél e sua mulher, ri. Calha-rina Montein e outros e Daniel Egalon e suamulher, para, no prazo de cinco dias, decla-raretn se acceitani a offerla que a supplicantcotierece por faixas dc terrenos pertencentesaos mesmos, na cidade de PcirÒQplis, que amesma companhia necessita para a consiru-cção da linha dc transmissão de energia tle-ctrica produzida na estação dc Alberto Tor-res.

—O dr. promotor publico offereceu dertun-cia contra o soldado do Corpo Militar, Arthurde Miranda, por ter cspaldeirado, no dia 21de maio do corrente nnno, na rua da Conçei-ção, o alferes da Guarda Nacional João Ker-reira dc Araujo Lara Junior.VARIAS NOTICIAS

Tara os cargos dc conunissarios de policiado i" disiricto foram nomeados cs sr. ErnestoSeveriano àa Rocha e João Messias dos San-tos.

—Pelo dr. chefe dc policia foi enviado aodr. juiz dc direito da 2' vara o amo dp in-qücrita sobre a morte de Manoel Anlonio daSilva, tambem conhecido por àfanduca daSalina, vietima de um accidente, quando regres-sava de nma caçada.

A autoridade opina pela responsabilidade deManoel Miguez, como incurso 110 arl. 297 doCediço P.enal (crime de imprudência.)

rORTUGAT.Lisboa, 20 — O governo dos Estados

Unidos communicóu hoje ao ministro dosNegócios Estrangeiros dc Portugal que «atéao mez de agosto de 1910 devem estar ter-minados os accordos commerciaes entre osdois paizes.

Lisboa, 20 — A Câmara dos Deputadosdiscutiu hoje o tratado de commercio coma Allemanha.

O ministro dos Negócios Estrangeiros,conselheiro Barbosa du Bocagc. defendeucalorosamente o tratado c affirmpti o seu

propósito de estreitar as relações commer-ciaes com o Brasil.

O ministro terminou o seu discurso ad-vogando a Iheoria proteccionistá.

Eiti rodas políticas assegura-se qne assessões parlamentares serão encerradaslogo que seja votado pela Caniara Popularo tratado cm discussão.

LUTA ROMANA

0 Brande Campeonato InternacionalHO CONCERTO -aVENIPn

AS r-,UTAS DEHONTEJI

O terri-.c! torneio entre os lutadores Sinyka!c Aimable de Ia Crilmettc. que havia ficado navéspera por decidir, ainila hontem não ficoudesempatado', oecupando todo o tenípo do pro-gramma.

Tor isso o Concerto Avenida teve uma dassuas costumeiras enchentes, contribuindo, as-sim, para que se tornasse um espectaculo ele-ctrizante, devido ás pçrfiiinaiiccs de ambos oscompetidores:

Desde o inicio do ataque alé ri hora de fin-dar o espectatulo, a platéa ficou transformadaem reboliço, provocado pelo modo por que seportaram 05 terríveis .adversários.

Fui mais uma tóuràdà do que nm assalto dcluta romana, no meio da qual satientando-seos dois contendores com os seus soecos e cas-cudos, sairaiu ambos feridos, jorrando sangueá vontade do corpo.

E nesse combate das duas terríveis feras foiproclamado o empate.

Sendo dò regulamento o primeiro empa-te verificou-se no tempo dc n minutos, estareprise, níio tendo ficado decidida hontem,proseguirá hoje, á hora habilita! do program-má; >sio c, às 11 horas da noite.

Expnstsãt» d«» Hygicnc — Postiços parasenhoras. Põrfiíriiaílas Unas — Abel & C.Hua dos Ourives -'S.

Respondendo a unia consulta do Minis-terio da Agricultura, o Tribunal dc Contasfoi de parecer que fosse aberto, legalaicn-le, o credito de 200:000? para a iiistallaçãòdaquelle ministério.

C-«íii*-ipíc A háinha (ias águas de mesaSaiUíans Gonçalves Zenha & C.

Correiodos Theatros

NACIONAES E ESTRANGEIRAS

N'o Recreio representa-se hoje o Pinto cal-

çudo, cujo principal papel é desempenhado

pelo.notável actor Valle.A Viuva Alegre terá mais um suecesso,

no Apollo.llamlel, a emocionante tragédia de

Shakespcare. ser.» levada á scena no Carlos

Gomes, pila Companhia Brazão. Em recita extraordinária, mme. Rcjane

dirá hoje um espectaculo, a preços populares,no Theatro Municipal.

Amanhã, será a despedida da companhia;

que pari?, segunda-feira, para Buenos Aires,

com a Dama das Camclias, cm iiralinéc.Xo Palacc-Theatrc, .grande saráo dc

sport c festa hippica.Diversões variadas no Parque Fluniiiicn-

se e Luta Koniana no Concerto Avenida.*** Sabemos que a Companhia Marchetti

não virá mais trabalhar 110 Theatro Munici-

p.il. O activo empresário Celestino já tele-

grapliou, nesse sentido, para Buenos Aires.

N'o cmtanto, é provável que aquella troupe,

que tão applaudida tem sido no Rio da Prata,

venha aqui trabalhar cm «miro theatro, on-

dc o nosso publico poderá apreciar os

gnificos elementos artísticos de qucompõe.

!»?* Está annunctada para segunda-feira pro-xima. 23 do corrente, a recita das sympatlncase estimadas actrizes da companhia Valle, srasLaura Fernandes e Laura Hisclt. .

Será representada, nessa noite, a finíssimacorii.-ilia original inglez. O ini:, que íamosapplausos conquistou, alcançando franco sue-cLso de riso, sem que para isso haja umaescabrosidade qualquer, uma situação que nao

sejà perfeitamente acceitáyel.Além da comedia, haverá bnlhanlc inter-

médio. , . ,li' dc crer. attentas as sympathias de que

gozai»» as duas estudiosas artistas, que. nessa

noite, o Recreio tenha uma grande coucor-

reucia.?** Cinemas e diversões:

Cinema Edison — Realiza-se hoje, com

todo o brilhantismo, a inauguração dos me-

lhorarucntos levados a effeito nesle impor-

tante cinema suburbano.A' par do conforto com que agora se acha

dotada esla conhecida casa de diversões, os

srs. Aureliano, Teixeira & C, continuam a

observar o mesmo luxo que caracleriza o seu

estabelecimento, oíferecendo, assim, ás fami-

lias suburbanas uni ponto de reunião chie

e agradável.Uufaníe S òthibição do programma, que se

acha organizado com as ultimas producçõescihematographicas recém-chegadas dc Paris,'

far-se-á ouvir uma primorosa orchestra sob

a regência (lo maestro Gabriel de Almeida,

errecutando escolhidos trechos de apreciadas

musicas.A' noite, tocará unia banda de musica,

abrilhantando a festa.Recebemos um amável convite e far-nos-

emos representar.

Jardim Zoológico — Realizam-se^ amanhã,as" ascensões do balão Cruz, a primeira ás2 lioras e a segunda ás ,5 horas.

Nesta vez serão distribuídos prêmios áscreanças.

Além dessas ascensões, que se nao reali-zaram domingo passado devido ao máo tempo,funecionará o carroiissel, haverá liro ao alvo,labyrinlho, balanços, etc. diversões que, cer-tai-.ientc, levarão ao Jardim grande numero devisitantes.

A's 3 'A haverá distribuição de ração asferas.

Cinema Odcon — Novo e importante pro-gramma. Na inátiiice será exhibida uma im-portailtissima fita americana de grande su-ccesso, intitulada: A sogra quer divertir-se.

Cinematographo Parisiense — Encantadorc maravilhoso programma. organizado capri-chosaniente com cinco fitas.

Cinema Carioca — Explcndldo _e novo pro-gramma, organizado com seis artísticos films,tudo que ha de mais novidade.

Cinema Tnlace — Suecesso sem ecual datragédia de Julio de Castilho, intitulada D.Igncs dc Castro. ,..';',.

Cinematographo Rio Branco — Magníficoprogranuna, com oito bellissimas fitas. O duoda Africana, cantado pelos artistas IsmeniaMatteus e A. Cataldi.

Cinematographo Paris — Novidades sen-sacionaes, verdadeiros primores de cinema-lographia.

Theatro S. José — Gênero livre, granderepertório de fitas nunca exhibidas nesta tem-por.ida.

Cinema Brasil — Programma completamen-te novo, com as ultimas novidades ameri-canas.

Moulin Rouge — Funeção variada.Circo Spinelli — Imponente funeção c ci-

ncmatographo.

O chefe de policia encarregou o dr. Fa-bio Rino. 2" delegado auxiliar, de se cn-tender com o presidente*da Junta Nacional;á rua ila Aíseir.blca 11. 22, afim de ser pos-ta ás suas ordens a força de policia que jul-gar necessária para a manutenção da or-dem, durante os trabalhos da Convençãoa reunir-se no theatro Lyrico.

_ , r - A' venda cm ladras asCafs Camões MS,»,__O ministro do Interior recebeu um of íi-

cio do «Ir. José Linhares declarando queopta pelos vencimentos de procurador doDatrimonio do mesmo ministério-

CONSELHO MUNICIPALA SESSÃO DK HONTEM

PresentepreiidsnciaApós a approvaçüõ das aetãs

se=:ão sobnumero lecal, foi abrrta adu sr. Tcrtuliano Coelho.

da ultima sessãolião fói' lido o expediente, que constou c'us

requerimentos do sr. Evaristo <\c VascÒn«ct.llòs Al*mttda, engenheiro da directoria geral de Obrase Viação. pedindò-lhe seja contado, para ctícitosde aposentam-ma, o tempo de serviço que mencionas do dr. )osc I.ulalío da Silva Freire,, pedindoconcessão, por 30 anno1, para o estabelecimentode mcr-cailos-lioiick-s e dc rcrlacçOcs dc projectosqué ja* noticiários.

O sr. Tcrtuliano CoíHio communicóu a cmque tendo recebido um officio do sr. Edu«írdoItabocira, i° secretario, communicando não poderc&r.iparecer a's sessões, por ter fallecido pessoa desua familia < serem necessários os seus serviçosiro Conselho, que a mesa ia efficiar a'qucl'r: iu-tendente, dcsaaojaado-o.

VIDA ACADÊMICAA MUDANÇA PE NOME DO GYMXASIO

NACIONAL

O instituto don Dachareis em Letras, ems-ia.lo ordinária, approvou, por dezesetc »oto«,á seguinte réprcscntnçSo, dirigida ao presidente,l.t Republica, relallvament»! á mudança de

nome do Cymnaslo Nacional: ."Senhor

presidente da Republica—O Iusti-tutu ihw Bacharelai em Letras, associação ex-cluiK-amente fundada por bachareii do Collç-

gio tle Pedro II. e por elles tainlieni exeluai-vãmente mantida aó annns (1S6.1-t.j09), naonóJe conservar-se iudifíctente á mudança, dcnome ora sotfri.la pelo Gyiiiiiasio "sacional.

Considerando-se, com justo orgulho, ante-mural do Gynutasio, ten-lo sido. por varia» ve-zes, pelo goterno jurado objecio de favoresespeciaes, o .jue eqüivale á dedaraçJo inipli-cita de utilidade publica, o Iirslituto acreditater o pleno direito de intemr no aMit-.iptocom a íor.,a dc sna tradição e o visor de suasconvicções.

Fundado em 1B37, o Collegio dc Pedro IIcomeçou a funecionar eni 1H.38, como internato, .eitii-internato «rr cx»cniato. Corridos doisdecehfiloi, o decrclo de is de outubro dc 1857desmembrou o estabelecimento cm d-aa* se-eçfics:—-Extcrnato c lnlernato do Cutlegio dePedro II. A divisão não alterou o nome prin-cip-il do collegio.

Sobrevém a Republica, Apaga-se o titulodo collegio. Uxlingue-se o iuicrualo. Transfor-mam-se as antiga» duas secç3f» em i* e^ i"Institutos de Instrucçao Secundaria, arr.!i»5rom caracter dc externato. Mais tarde ario.ira-5e, cinfirii, novo nome—Gymnasio Nacional—seccionado «11 Externato e luternato do Gy-utnajio Nacional, seguimenro do Externato eluternato do Imperial Colleijio de PeJra II.

Agora desapparcce o Gymnasio. Sur;;cm, emlogar delle, o Externato Nacional de Pedro IIe o luternato Nacional Bernardo de Vuseon-celios, substituindo o Externato e o Intirnalodo Gymnasio Nacional.

Com a devida licença, parece ao Instituto dosUacliareis eni Letras lhe ser licito pleitearpara o cx-Gyainasio Nacional a restituiçãoin integram do antigo titulo—Externato c In-ternato do Collegio de PeJro II, pelas razõesseguintes:

r—Cincoenta e dois annos de iradlcâo sa-graráni, para o collegio. o nome ri; Pedro II

Trinta c dois annos de íraliçã-j a.--s;gnala-ram-lhe as denominações de Externato c In-ternato do Collcyio de PeJro II. Tradição in-teiri-vi. colieàão períttta.

2"—No "período republicano o GymnasioNacional viu-se dividido em Externato e In-ternato do Gyiiinasio Nacijual c uão rccchcudun-s denominações oppoítas

3"—O voio da Coagreiação, o desejo dosórgãos d.i opinião nVnonal, a- voz dos orado*res nas festas dc gráo da ca.a sempre pedi-ram ;. mesma coii.i: «a volta do nomr .1^ PedroIl para todo o esiabeleciineno. ír-o, pur.» csimplesmente.

4*—Qüaesqiíér (|ue íeiih.i-.i sido os serviçosdc P,ernarJo Pcrsrra dc Vàscanteiias ao col-legio, r.o inomenro hrstoiieo dc sua fnridasão—e ninguém os n»ga comi ninguém cs.iuecctauihcm os preslimos do regente, a primeira íi-gura do governo—a verdade è que taes servi-ços se limitaram á croca da funda.ão Enlre-tanto, a vida do monarcha identificou-se como cnllegio. Pedro .'I muno se esforçou tiasfuneções de prot-iC»or da casa, pr-.i;ir,r.:io.-i(u-lhe o maior espieaior; impoz-se de tal m.,rIoque, dc 1CS9 para cã, todos reivindicaram arestituição .io Gynintits Nacíotiãl do titulo dcCollegio dc Pedro IL Ningiteri falou cu l!er-nardo Pereira de Vasconcellos.

5»—O nome de Bernardo Pereira de Vas-coucellos, na tradição do Collegio de PedroII, representa um corpo estranho, quando pôdemerecer completo ápplauso c unanime sympa-Ihia a concessão do seu glorioso nome n umanova fundação pedagógica. Chamado Bernar-do Pereira de Vasconcellos o luternato, é for-coso chamar o Externato—Marquez de Olinda—pois, na época da fundação do collegio, Olin-da dirigia o paiz, cm nome do imperador me-nor, nada se podendo fazer sem tmnuenciadelle.

Tradições eqüivalem a grandes brilhantes:não se partem. Que valor lèm a Estreita doSul 011 o Kohinoor, cm pedaços?

6". Argumentando por absurdo, como mui-tos argumentam no caso. o nome de Pedro 1!representa apenas uma adulação áulica dei3,)-. com a qual se conformou Bernardo Pe-reira de Vasconcellos; Que nos ensinam, po-rém, as lições do mundo civilizado? Qne os 110-mes dos mohárchas pndein estar ligados hinstitutos de ensino, corroborando a posteri-dãide a homenagem offieial do momento. Nacultissinia França—espelho secular da ci-.-ilizaçãò e delia perenne exemplo—nos plenosdias da democrática terceira Republica, nin-gueíti ainda se insurgiu, em Paris, con-.r.t nLycâc Hcnry IV ou conlra o Lycee I.ouis le.Grani', Não consta a presença de Henrique IVru de Luiz XIV, na historia da pedagogia.Xinguem se lembrou dè arrancar o nome deHenrique IV e dc substituil-o pelo de Sully.entretanto; ministro de assignaladissinios ser-yiços ao rei c á pátria.

7'. Denominar o cx-Gymnasio Nacional —Externato de Pedro II e Internalo Bernardode Vasconcellos—eqüivale- a produzir confusõesem muita ordem de assumptos:

(i) dividindo a Congregação em dois gru-pos annualn.cnte presididos pelo direetor de umestabelecimento de nome differente; dois cor-pos yÍ5Ívcis'atiinia.lu5 por uma supposta alma;

íi) provocando a existência de títulos, comoo dè—bacharel cm sciencias e letras pelo Kx-ternato dc Pedro II c bacharel em sciencias eletras pelo luternato Bernardo de Vasconcei-los—quando, entretanto, taes títulos emanamdc uma mesma fonte e dc uma mesma insti-tuicfio e, na apparencia, nada de commum re-presentani;

c) disassociando completamente, em futuromuito próximo, a tradição histórica e a vidaem commum de dois estabelecimentos ligadoslia mais de meio século;

if) (lifficiiltando a distribuição das rubricasorçamentarias e de todos 03 serviços dellas de-correntes.

S". A presença dc dois títulos—CoHeado dePc-lro II e Collegio Bernardo de Vasconcei-los—acarretará para o governo numerosas du-vidas para as equiparações de que, infelizinen-te, tailío usa. Qualquer collegio a equiparar-se,a qual será equiparado—ao Externato de Pe-dro If ou ao Internalo Bernardo de Vascon-ceilos? Talvez se responda: os externatos, aoExternato typo — o Pedro II—^05 inter-natos, ao Internalo typo—o Bernardo de Vas-conccllos. Mas os coilegios ad-eqitiparandtimsão de regimen nlixto na maior parte. A so-lução não resolve, pois, a difficuldade. O ar-guiucnlo é apresentado pelo Instituto apenascomo lisura e inteireza na argumentação, por-quanto o Instituto não dá quartel ao regimendas equiparações, que combateu, combate ecombatera tenaz e iuHcxivelmente.

Volvendo á denominação—Collegio de Pc-rlro II—Externato c Internato—tudo ficará sa-nado. A restituição será perfeita; a tradição setorna inteiriça, as complicações de ordem ad-mimstrativa desapparecerão. Não ha desarparagoverno algum em reconsiderar seus aclos. Aformula—sem effeito—que os governos empre-gani quotidianamente em relação a pessoas ccoisas jamais os (iesdoura, quando derivadosde mo.ívos justos ou de um recuo de boa fé.Nem o Estado é oráculo, nem os estadista- irãogranito. Insensatez í teimar sem razão. O fu-turo, aliás, governa mais do que o presente.Leis c medidas bem feitas perduram. Na hy-polhesc contraria, o porvir as espera para sup-pri mil-as ou modtfical-ãs.

Ousaria o governo de 1S90 transformar oinstituto Nacional dc Tnstrucção Secundariaem Collegio de Pedro II? Entretanto, em 1909,dentro da mesma geração, foi o aclo perfei-tamente possivel e applaudido.

Os signitarios do celebre manifesto repu-blicano, de 1870, foram taxados de visiona-rios. Que se disse delles em 18S9?

Não é demais insistir no amor ao nomeantigo do collegio. Um nome illustre constituc,na pátria, cm qualquer ordem social, na pro-pria familia, um patrimônio inestimável, de-tendido ã custa dos l íaiores sacrifícios, hon-rado á custa dos mainres esforços.

Protestando, pois, I seu subido apreço aogoverno constituído, a Instituto dos Bacharéisem Letras, escudado na razão, nas tradições,no desejo unanime da classe, vem, respeitosa-mente, solicitar-lhe a restituição inteira do no

BR9SBBBB91jfí JqganuaO reverendo Atuloch», rspiielilnlia, que ve|a

.1 V-tutci pregar duram» a quaresma, i M\«.nm.» leio f omn o illabi», Hiu velho rasio p.irceeler sido esculpido a machado, no tronco de al.guina arvore noilosn, c .1 tua barba ,-uper.t 1inculta aii«cniellia.ic « lierva du» campos crg.irçi.1.» pelo» dente* dos carneiros,

Mas, como sabe condiu!» inaravilhaiaaienuaa au.,. ovelhas pura onde quer, ora pela cri-ela de uma vos pcriuaslva, ora pelo cxpres.l.»n .irtiiirnínto do scu cajado o que, fecundocm recursos par» ettrar ns alma», jimai» i$\apanhado dwprereoMo, a» penitente* al.unl.ntinn scu confi.aioti.trio, na velha cçtrej.t, c.ijjcampanário aberto »e ergue cri pleno ceo.

Mal acabara de ouvir bellas icnhoras c cam.poiie/ai, que elle fez iegren.tr limp-u e clarascouto o linho scccaitJo no verde prado, depoisda barrella—quando deante delle se ajoelhoua linda Cuillemelte Josselin, cujo eolla casacudido por profundo* soluço», c que, sob ujnem vcoi bordados, chorava, como mui peque-na Magilalcna,

1" que ella vira passar, através d.«s arvoreio filho do senhor, o joven conde Olivier, cí-valgãndo um bello cavallo árabe e que, vendo-otão bello, teve uni desejo doido de beljal-o, Ir,eil-a. aercdilando-se condemnaJa, sem r.ii.eri-eordia c com n força dos seus dciescte annos,a baler c a inagAar os próprios seios sadios.,,

O reverendo Andochc não oeculta a Guille.inetle a gravidade do caso; todavia, não de»ej*.1 morte da peceadora e, depois de !e!-a ícitjrecitar uma boa porção de preces c de padre-iio-so-i, acerescenta ainda ;

—K como o vosso peccaJo foi o dc quererbeijar util bello moço. beijareis. por peniien.cia, o mais feio c repellente homem que se poi-sa encontrar nesta parochia.

—Nesse caso, será o senhor, meu pae! diiingenuamente a moça, urn pouco tranqniiliza-da, mas toda cora.la, como si sentisse já, sobrea sua face de rosa florida, a rude barda docapuchinho.

Tlicoiloro do Ranvillt»

ASSOCIAÇÕESCAIXA BENEFICENTE THEATRAL -

A administração da Caixa Beneficente Thea-trai. reunida ern sessão extraordinária, depuiide resolver diversos assuniptos, resolveu tam-bem dar a verdadeira interpretação aos para-graphos 5* c 6*, do arl. 17 (ioa novo» t»*hat:.'.os, communicando, por isso, que o.í associadosausentes, cujas notas existem na secretaria,coiuinu.irSo a payar suas mensalidades daí \ des< lembro em deante, ficando subcn-.rrndido que,'.oilo aquelle que incorrer nas penas do atrasode 6 inczes das respecti»-as coritribuições, serieliminado dc sócio, sem direito a qualquer re-clainação.

Coaimiinica tambem que terniinando em 30de setembro, impretcriveltncnle, o pra.-.o mar-cado para a rcadiníssão dos sócios installado-res c fundadores, cujos recibos estão arcltiva-dos, convida os interessados a legalizarem osseus documentos ate aquelle prazo, findo oqu;>', jamais serão atlendidos.

Fazem parte da administração da Caixa ossrs.: Dersiderio Pagani, presidente*actor Pei-xoto, vice-presidente; João Hygino Araujo, l'secretario; Arthur Gerhard. »" secrelario;João R. Rodrigues Junior, 1" thesoureiro; AI-fredo Aquino Monteiro, 2° thesoureiro; Jacitl-tho Campista, 1" procurador; Miguel Vasco,2° procuradir

Conselho — Actor Roberto Guimarães. Can-1dido Antônio Lima. Pedro de Assis^ CalixloXavier Cruz, actor Jacintho Hcller, FranciscoLúcio Althemira. aeior Udüardb Corria Leite,c actor José Francisco Paula Aguiar.

A secretaria da Caixa funçciona á praçaTiradentes n. 73, com o expediente de 1 ás Jhoras da tarde, onde se encontra pessoa ha-bilitada para attender aos srs. associados.

ASSOCIAÇÃO BENEFICENTE CAMPOSSALLES — Sob a presidência do sr. José deCastro Ribeiro, secretariado pelos srs. Auréliode Oliveira c Augusto Marques Ribeiro, rea-Uzou-se a quarta sessão do conselho adminia-trativo da Associação Beneficente Campo* '

Salles.Foi lida a acla da sessão anterior, sendo

approvada sem debate., O expediente constou do seguinte:

Parecer da coramissJa syndicantc, reconlie-cendo sócios os srs. Rzinvindo Torres Bran-dão, Antônio Duarte da Cunha. Manoel Car-doso Coelho e Francisco Lessa;

requerimento do associado Antônio Ren.i,pedindo beneficência, sendo deferido, depoi*das devidas formalidades ;

coniuuinicação da posse e nomiuaía do nos-so co-irruão Visconde de Moraes, recebida com"especial agrado.

Posse:Tomou posse do cargo de membro ao. con-

?c!lio o sr. Manoel Cardoso Coelho.Bem ucral:O. presidente apresentou o niouclo uas ;ne-

dalhas; que vão ser confeccionadas para srrrementregues aos associados que conquistaram talrlisiincção. Sobre o assumpto; falaram °s srs.Aurélio dc Oliveira. Sãnt-Anna; Marques Ri-beiro, Limeira e. Cardoso Coelho; acrrmtnnrb oclichê apresentado. A. seguir, c-terè-se o sr. _Presidente ao elv.ado numere de soeior. ins-eriptos na caixa de Auxilias Mulu.s, cujasvantagens sáo inestimáveis. O herdeiro per-ceberá o total das quotas arrecadadas, ç paraesse desideratum, faz um appello a todo3 os.ssocinoos.

Encerrou-se a sessão ás S horas da noite.GRÊMIO DOS FUNCCIONARIOS PAS

CORPORAÇÕES BENEFICENTES —.Coma nresença

*d" elevado numero de associados,

tnstàllou-se, 110 salão da Real AssociaçãoD. Luiz I. o Crenió dos Funecionarios dasCorporações Beneficentes, sob a presidênciado sr. Arthur Gèrnard; secretariado pelos srs.Álvaro Faria e Carvalho Sobrinho.

Foram approvadas, depois (le ligeiras mo-dificáçõès, as bases fuiulamentacs apresenta-das pela commissao iniciadora.

Foi eleita uma directoria provisória, com-

posta dos srs.:Sebastião Augusto Ribeiro de Souza, pre-

sidente: Álvaro da Cosia Faria, 1° secretario;loão Rodrigues de Freiras Lima, thesoureiro;o para a conimissão de estatutos, os srs.: Ar-tinir Gerhard, Sebastião de Souza e Antôniol..«.r Carneiro.

CI.UB MILITAR — Foram nresüos sócios o»sesmutes officiiip»*: majores 'Augusto Jio-ã Cf. daSilva c Luiz Maria de lleanrcpnirc Pinto lu-xoto: capitães: Domincos Rilreiro e João-'Pereiradr Oliveir.ir- 10' tenentesr Aiisrrsto I-. da SilMSobrUiUo. Frederico ilrr Siqueira e IlernienegiWodc Alhüqúèrqüe Portoc-irrcro e os *• tcn-nteiFrancisco dc. Paula F. Junior c Raul de Faíia.

ASSOCIAÇÃO BAHIANA DE BKNEFICEN-CIA — Ksta associação remiir-se-a' em sefisSo ueconselho administrativo, amanhã, an mein-tlin, cmaua sede íociad, a* run dii llospítno n. 213, paflliscussão do parecer do regimento interno.

&F!G3FlrrTL'KP DIVERSAS

Tem estado dorrntc o joekey Abil Velhlba,do stud Muurão. '' t

A tordillia T.-. Princes=e iPOraiBe n«t» «"m'montada por Marcellino e sim por Alexandre Fer-nandcir, que ja' a trabalhou. ,

Sertanejo, Scncc.il e Ncapohs serão dtrijidolpelo joekey Aurélio Olmos.

Fui 'vendido

a um novo turfmen o cavallotranerz. dc 4 annos, Rei.

Deu animador galope a égua Surpresa.* >h *

FOOT-RALliContinuam a anciedade c o enthusiasmo popular"

pelo encontro que amanhã se realizara' Clltte oFluminense e o Botafogo F. C.

As condicü-s cm que as irrjlil/rcs contendoras Iíencontram, a sua fama c a cgnalda.le de ponto]

que estão coUocadas para a conquista darátaças, fazem prever uma luta extraordinária, alta-mente emocionante, como raras vezes temosvisto. ¦ .

Para es=e cncintro sensacional, cotmntinicain-r.ijitiue o V.otaiogo V. C. organizou da seguinte nu-ncira a sua primeira equipe;

CoggínFuil-n Octavio

Rolando — Lulú — ViveirosMiilar C. líir.i-

Canil»Flavio E. Sodré

O Fluminense pari resrMir valenlenicrite a triotemível adversário, responsável pela conse-.JÇrio oataça durante mais um anno, org.in.2JJ -1.1 s6*guíntè fôrma o st-u teom:

WatermanVictor Telix

Nestor — Mutz BuclianWeyrnar Emilio

HágrèavesC. Santos Metiatudo quanto -.lodimos adeantar, nr*' e! qué a organização ae---.:*»

posiíões.

Eiioje E' mesnto possíveams s;ja alterada em algumas

* s«ROWIXG

FEDER.\CAO BRASILEIRA DAS SOCII-.DA-DES DO REMO — A regata do Campeonatoque se devia realizar domingo ultimo, fui tr.rrisie.rida para domingo, 22 do corrente, sendo valioaipara a mesma 03 convites distribuídos ni semanapassada. .«:•• :?.

EQÜITAÇÃOCENTRO HIPPICO — Rmüm-m boje n»

Palacc- Tlicatre o grande sara'o sportivo çroitio-

m

Ii.

«H41-C* i ui;aii e u ««««"«¦ «¦«¦» « "i**" •-* - ', ¦vido pêlo Centro Hippico, com a cooperação «uReal Sociedade Club Gymnastico Portuguez. á»

Oits. 4» ex-Oynmaiio Naciastí." disliactos sportnica íq Ria c de Lisboa.

9

Page 3: Correio da Manha - BNmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1909_02957.pdf · •Correio da Manha Ikiprein nat machinas rotativas Je MARINONI Director — EDMUNDO BITTENCOURT ANNO IX

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"'¦• r "¦ ¦,-__ corríriod'WB*****""""^,™!g!í"WB**»"¥^*~P~"!r*'»*!*^*ggg!Jj'_ . ' ¦ ¦«.¦¦¦ ¦ . .

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ttV»A MAM IA—Sabbado, 21 do AirõSio cio'-.

1000*

t '* 'v r. " U'**£****|*""*B_»

PELO TELEGRAFBDl-eriiambuco

Kahl dc Infanteria enlre os alumnos do Cy-mnasio. — Exercícios mUit/trcs. —- ps

, cangaceiros, — O crime do Uiiginho Sal-, gado. o

ItKCIFE, -o. — Depoi» do amanho, ha-Veri um raid de infanteria, entre os alu-innnt dn Gvninasio.

Os vencedores obterfío como prêmios me-Htilliat de prata c de ouro.

A Sociedade de Tiro acampar.', tio dia26, cm um do* arrabalde., havendo, no diaseguinte, combate simulado com os alumnosdo Gyninasio.

Apóat o combate, haverá churraseada 'c

exercícios de esgrima.Chegam noticias dc Pão d"Alho, dizen-

«Io que os cangaceiros nggrç-llram o nego-ciante Auriiiio Uarbosa.

Ainarraraiii-llic os braços e fizeram umroubo, levando dinheiro, objectos e merca-«lorias.

Continuam nn segredo as diligenciaspoliciaes sobre o crime do Engenin» Sal-«ado. , , ,

Regressou o delegado, trazendo 'depoi-

mentos de Joaquim Velloso Freire, mari-do de Maria Amiiinciada, que nega o cri-me dc envenenamento, dizendo que estamorrera de morte natural;

Ilojc chegou a noticia do falleciiiicnto dcVelloso, que era cardíaco e parece ler-scenvenenado, á vista da descoberta dc suacumplicidade,

S. Paulo5f grfve cm Santos. A altitude tios carro-

cciros. O policiamento, liistritccões seve-ras. — O ministro Iwlhmdcc. Sita partida'para o interior. — A Convenção do dia22. — Eleição senatorial. — Uma fabrica¦dc sala. A formação dc uma sociedadecom o cap.it/il.dc 2.000 contas. — Umagreve cm cspcclalivn. — Os pedreiros pc-dem aitgincnlo dc salário. — A Convcn-ção dc 22. Partida dos delegados panlis-tas c paranaenses. Discursos e vivas.

S. PAULO, 20. — .F.m Santos, apezar daresolução liontcm tomada pela União Inter-nacional dc Operários, todos os carroceiroscompareceram ao serviço sem a chapa com-binada.

Pelo trein da* 8 *\2, chegou um reforçodc 50 praças, cóhihiaridadas pelo alferesVidigal.

As ruas eslão sendo policiadas por pa-lrulbas dobradas.

O secretario da Segurança telrgraphouílo delegado, dizendo que dentro dc duaslioras poderá enviar a força necessária, cmciso dc distúrbios.

Consta que, visto o fracasso da Breve, adirectoria da Internacional se ilemiilirá.

Continua o transito habitual c não houvenenhuma perturbação d.i ordem.

O delegado recebeu rigorosas instriicçõcsdo secretario da Segurança, para impedir

• os distúrbios.O minislrn hollandcz, cm automóvel,

acompanhado do dr. Olavo Kgyilio. percor-reu vários pontos dn cidade, visitando aHospedaria ile Imiiiigrantcs c o Tosto Zoo-tcclinico.

O ministro segue para o interior, do-mitigo, em visita aos inirleos e fazendas,acompanhado de um fuhciconãrio da Se-crct.iria da Agricultura, do sr. Xyenrod, nc-gociante dc café, c do sr. Anlcrdnm Wil-iiiíiik, direclor do I.lnyd Hollandcz.

As Câmaras ile Ibitinga, Santo An-tonio c Alegria indicaram seus represen-lántes á Convenção, ficando assim com-plcta a representação.

Está marcada pnra o dia 3 dc oulubroa eleição senatorial para a vaga do dr. Lo-pes Chaves.

F.stá sendo organizada pelos srs. Car-los Libcratn Macedo e Alexandre M;lr-condes Machado uma sociedade com o ca-pitai dc 2.000 conlos, destinada á monta-gem imniCiliiiU de uma fabrica de fiaçãode seda nacional, solicitando do Congressotio Estado garantia dc juros de 6 "|'' sobreo capital empregado, bem como dispensa deimpostos c outros favores.

A classe dos pedreiros c anncxos rca-lizarão, a 26 do corrente, a sua reuniãodefinitiva, para assentarem as bnses da im-posição dc augméiíto de salário, pagamentosemanal, dcclarandp.-sc em greve, si nãoforem attendidas.

Pelo nocturiio, seguiram os drs; Al-fredo Ellis, Siqueira Campos, Abelardo Cc--sar, Julio Prestes, Nogueira Martins, JoãoMartins Junior, Araujo Cintra. MarioAmaral, Vicente. Dias Junior, EdmundoFrcnch, Accacip Piedade. João Sampaio,Domingos Moraes, Francisco Romeiro eoutros delegados phülistns c paranaenses; Oembarque foi còncorriilissimò, havendomusica.

Estiveram presentes os secretários dc Es-tado, o vice-presidente, dr, Fernando Pres-tcs, c o representante do presidente Albii-querque Uns.

Filou. ; saudando os delegados, o aca-demico Pedro Marques.

Firam dados muitos vivas aos próecresda dissidência.

Rio Grande do SulNico Urbano. — O incidente t!;t compo-

nliia allcmã. — Incidente no Hospício deAlienados. — Coronel Compôs. —- Ordemdc prisão a um tenente.

[ PORTO ALEGRE, 20. - Fallecen o cs-timado cavalheiro Nico Urbano, importai!-te capitalista rio-graiidensc.

Os jornaes publicam a acta da reuniãona casa de Victor Britto, onde foi resol-vido p incidente da companhia allcmã.

_A imprensa 'coiigariula-se

com a popula-ção pelo desfecho do caso.

-No Hospicio, 11111 alienado, que forapraça do Exercito, inalou outro, com umáoeco 110 estômago, dizendo que era deser-10..

Seguirá 110 Saturno o coronel CarlosCampos.

0_ comníándante da Brigada ordenoua prisão, por oito dias, dn tenente Accacio,que desrespeitou 11111 capitão do Exercito,no dia do conflicto entre populares.

Allemanha0 asylo dos oficines dc terra, c mar

11KRLIM, 20 — O imperador Giiilheníicassistiu hoje em Fàlkeiistciit á abertura doasylo dos ofiiciaes.de terra c mar, proiilín-ciando nessa òçeasiãoa uni discurso nllnsivoao acto, cm que mais uma voz insistiu eiuque a Alleinanlia deve tratar do seu descri-vòlvilnetilò e prosperidade debaixo .ia pro-tecção do Exercito.

InglaterraVisita òc d; Manuel ,i Ilcsfaiiíta c Inglaterra

LONDRES, 20 — Noticia o Dnilv Mailque o rei d. Manoel IT, de Portugal, iniciará•1 sua viagem ao estrangeiro cm 15 do 110-vembro próximo, visitando òíficiaíiitcrite ascortes dc Madrid c Londres e ddepois incógnito a Paris.

c dirigindo-se

Françaa-..4 nnitiiacSo dc Reinis, pela chegada de

forasteiros que vão assistir tis c.rhcricu-''{as de aviação — Motins em Etrcnliv —Uxpcrtencitis de l.ailiain c. Blcriól — Con-gresso n.i Syndicalo dós CarteirosPARIS, i'0 — Abriu-se boje nesta capita!o *- ongresso do Syndicato dos Carteiros. Oc-pci-tivo secretario, sr. Pauron, tez o-dis»ctiwo inaugural, teriiunaridò nor manifestara esperança dc que o actual lindar da pasta«os Correios c Telegraplios reparará o actoüo seu p.redeccsspr, mandando reintegrar nosseus. togar,;- oc carteiros (Jémittidòsa npr or-

f?

Teve a animação dos annos anterioreso campeonato da travessia du Sviui, a mulo,dlspuiudo em Puicaiix, O delegado brasllci-rn Abruhum Suliture elivgou em quinto lo-gar. Os eavoqueiroí de Etreeliy cnntlnua»ram hoje du noite os ataques ás nffielniis coutras dependência) da estação dn caminhodc ferro, As autoridades locaes (leclnrniu-scInipntcntes para conter os nltiotlnados,

Dl/dii do Rniiloguc que será celebradobrevemente naquella cidade a procissão cmhonra dc Nossa Senhora de llotilogne, queeslava prohibida desde iqo.', A procissãoserá presidida pchi bispo da diocese,

E' extraordinária a animação nue apre-senta esta cidade, com a chegada de muitosforasteiros que vêm assistir ás experiênciasdc aviação,

Mais do doze mil curiosos cercaram osliniigors dos ncròplaiioi, victoriando clamoro-samente os aviadores,

Depois dc uma reunião que hoje ceiebr.irain cm Elrcnhy, 110 Scine-ci-Oisc, os cavouqueiros Inutilizaram muito matiírial dasuffieinas do caininlio de ferro, destruíramuma locomotiva c arrancaram os trilhos daestrada. As autoridades tomaram já energicas providencias para evitar nue os amotinados pratiquem maiores desatinos.

, REI.MS, 20 — Os aviadores "".atilam e fllé

riot experimentaram hoje dc larde os apparcllios com que pretendem disputar o con-curso de aviação que se realizará brcvcincn-tc nesta cidade. Os aviadores foram caloro-samente ovacionados pela multidão que aisistiu ás provas.

Hiivlili», II tl.--u; Mllllli, t l'Ji.,1 I lf; l.l.li,;-:..,A \%jnn e r:,.,,,,,!!,a,,,i uliatliliii Imlit íi; ree.ei, lenilo H» ll"liiirluli SC. jj ile 1'iirtfnlio'i'-' l',, inu 1)0 JnxáPm-lirci» «Io Anular, -j ,|, Cândido SiiIiiiIjIii deMello, Uu dc M.tiiii. I i',iiil..,» Marliaili, t? t\eAiiiiii-,i,. Miirln iU Moita, u da Aimn.'-. Itiul"O' Ci 14, ile 1'dttril 1I0 Atcvcdi, o -l do An-tutilo Cândida Itllielto 1'oiio,

1 ^Sulitti tt.» iica-iic.iii.ni i'iiiiii-i"iiaia /iiiiii .ii tf „ m |lo;lH (.imilhjnoa,snb Jiiln-i. 3 Travo"»» da li.irrulr.i II. AbortoutO usu lioraada nolto.

HespanhaOs suÇccssos cm Barcelona — Inquérito so-

bre a c.rplnsão dc um tios paióes — Ata-que dos mourosMADRID, 20 — Sabe-se, por informa

ções de pessoa altamente cnllocadii c dcgrande influencia nas rodas niinisteriacs, queo governo está resolvido a deportar algunsdos principaes promotores dos suecessos deBarcelona. O Tribunal Militar continua ajulgar os implicados 110 movimento sedicioso,

CADIZ, 20 — As autoridades ainda nãopodcrani apurar as causas da explosão occorrida hoje num dos paióes desta cidade. Oinquérito continua àctivanientc.

A explosão não causou desgraças pessoaesmas os prejuízos liialeriaes são imporlantissimos.

— Dizem dc Alluiccmas que os mouros,iíitrinclieirados na praia, atacaram violenta-incute tuna canhoneira hespanhóla que an-dava vigiando a costa. A canhoneira bombar-dcou as posições dos atacantes, pondo-os einfuga.

ItáliaExposição Nacional Feminista — Incêndio

jtus mal las da ilha de Balaria — T empes-lades cm Padua c VçcçnscROMA, 20 — Hontem, á noite, declarou-

sc violentíssimo incêndio nas mattas da ilhade Bailaria, perto de Spczzia. O fogo amea-ça destruir todo o bosque causando assiminipoitantisinios prejuízos.Está desabando fortíssima tempestadenas províncias dc Padua e Vccenze. Os cam-pos estão completamente alagados o queoceasiona importantes prejuízos para os Ia-vradores que vêem as suas colheitas inutili-zadas.

MÍLÀO, 20 — O "Comitê dc Defesa d.iModa Italiana" está organizando para 110-vembro deste anno uma Exposição NacionalFeminista'.

O rei Victor Manoel aceitou o conviteque lhe foi feito para servir de arbitro naquestão pendente entre a França c o Mc-xico a respeito" da ilha de Çlipperton,Falleceii o bispo de Brindisi.

O conselheiro ila embaixada da Françanesta capital, sr. A. Legrand, entregou hojeao direclor geral da Saude Publica a quan-tia do quinhentos mil francos para auxiliaras despesas com a construcção, em Rcggib-Calábria, de 11111 instituto profissional paraas pessoas mutiladas c estropiadas nos ul-limos terremotos.

—Fallcccit o senador Cerruti, actual dire-ctor da Escola dc Engenharia.

Turquia 3?A nota dos potências ti Sublime Porta

CONSTANTINOPLA, 20 - A nota queas potências entregaram limitem á SublimePorta, a propósito dc varias questões inter-nacionaes, causou viva impressão cm todasas classes da sociedade ottomana, A referidanota não eslá dc modo algum redigida cmtermos peremptórios. Principia por lastimarque .1 Turquia não houvesse deixado a quês-lão de Creta ao arbítrio das potências prole-etóras da ilha c conclue •sttggérindó ao go-verno turco a idéa dc unia reunião (lc todasas potências signatárias do tratado de Ber-Iim, para se regularizar de uma vez parasempre a questão da Maccdpnia. No próximodomingo", o conselho dc ministros effeetuaráuma reunião extraordinária para estudar asituação e redigir- a resposta á nota das po-tèiiciáSi

Japão-Vo/i7 da cliaiicclUiria jnponcm ás potências,

sobre os acordos entre os dois paizes_TOKIO, 20 — A ehancellaria japoneza en-

viará uma nota ás potências.viiirá uma nota ás potências, participandoque as questões que até aqui dividiam o Ja-pão c- a Clima foram amigavelmente rcsòl-vidas, por accordo entre os dois paizes.

¦" ¦¦¦¦¦'¦Vf.aJP.ji .^ .... ..„.,

Suécia'.-'

greve dos operáriosSTOCKOLMO, 20 — A situação tem me

lhorado limito de hontem. para boje. Os operarios estão voltando gradualmente ao tra-liallio e as companhias esperam que dentrode poucos dias estará inteiramente normali-zado o serviço dc comboios.

CretaHasteaiiiciitò da bandeira grega c conflictos

CANNÉA, 20 — Telcgrapham de Cindia,que, apezar da oposição da sautòridàdcs, apopulação d.i cidade hasteou nas fortificações a bandeira grega, dando-se alguns conflicios (le pequena importância.

Mais tarde, devido ú intervenção do bispometropolitano, a ordem rcstabeleccii-se, sen-do a bandeira amada voluntariamente pelospróprios populares, que em seguida organi-zaram tini cortejo, que a foi depositar íiaMunicipalidade, entregando-a á guarda dosedis.

AVULSOSS. PAULO, 20. — Apezar do silencio da

imprensa, a candidatura dc maior acceita-ção é a do dr. Assis Brasil. — Jnsé Leal.

CACIIOEIRO DE LEOPÜLDrNA, áb.— Hoje, dia marcado para sessão ordina-ria, comparecemos ao paço do governo 11111-nicipal. deixando dc comparecer o presi-dente, dr. Paulo Mello, e ouiros governa-dores, 110 firme propósito de destituir-nosdos nossos cargos, como fiz ao governadorcoronel Antônio Dutra, dizendo, naquellaoceasião, assim proceder de ordem do pre-sidente do Estado" Protestamos; — JoséAlves do Nascimento e Joaquim de SoutoAnno Passos, governadores municipaes.

A CAlt.VI"Xo riiaftdõiiro, 4C Santa Cru», foram hantem

abatidos -í-io rezes, 5- porcos, -iô carneiros c ly"tellas.Poiaín rcjcilado_: 4 porco-:, 3 rezes 1.4 e 1 vi-

tella.A matança foí feita para os segu*tnt»s srs.:

Duriscli & C, 61 rezes; 5 porcosí-è* 3 p-irritiros;1'arttuilo í< C, 19 ttz&2*t José Fachcco de Aguiar,81 rezes, 1 porco e . t vitellas; Cândido- Hpi.v.lolat!c Mello, -o rezes e 8 porcos; Manoel CaifdusoMachado, çi it/esi Augusto Maria dá Moita. 34rezes; Augusto Ihtrle -5* C, :)r iczcs; l-;'!j*:ircl dcAzevedo, m.t rí-.-t?-.( 9 porcos e 3 vitellas: An-tonio Cândido Ribeiro Forto, 17 rezes; SantosKoutCS & C -('» carneiros <*_ 15 porcos; LuizCamuyrano, ió carneiros c Miguel Massc ,\ C,,

1'ÍKorarão hoje no entreposto de S.. Din^o cjjretos seguintes!

Prefeitura doDistricto Federal

DIRECTORIA filíKAI. DE mi.IClA AD-MIN1STRATIVA. ARCHIVO li 1ÍSTAT1S-'i'lCA

Multas Impostas pelos .igcotet!Dc Sanlo Anionio—Augusto Cunlia, '. COsório 4 Cardoso o Motta i» Sobrinho, cm

30$ cada uni, por falta de aferição nos nego»cios ú rua do Riachuelo ns. 5 e .|-'3 e avenc»dida Mem de Sá 11. 65.

Do Gamboa—¦ Arthur Uòsto» i C, cm 200$,por lerem feilo explodir uma niiiiii, sem a» ile»vidas cautelas, na pedreira du rua Dr. K.j;"Burros 11, 97.

Du Gloria—Joaquim Simão Corrêa da Silva,em 50$, por ter os gêneros cxposios ns mos-cas, 110 negocio 11 rua do Cattete ti. fn.

Vo lispirilo Santo—Ângelo Eloy da Caiita-ra, ent 500$, nor ter desrespeitado o preteri*pto no edital dc embargos das obras do predion. 2 da rua Magalhães,

üo Aiiilariiliy—Victorino Pereira, cm 100$,por negociar sem licença -ú rua ConselheiroOctaviiinu n. 31.—Vistoria:

Vae ser hoje vistoriado o predio 11. ii-.i darua do Senado.

DIRECTORIA CERAL DE FAZENDAContabilidade

Despacho do director:Aureliai.o E. Andrade Silva—Aguarde erc-

dito.Sub-dirccloria de Rendas

PredialDespacho do prefeito:Victorino José dos Santos, Francisco Mo-

reira, Josc Marques da Silva, Antônio Lopesdn Cunha, José Anionio dc Abreu, John Moorc& C, José Antônio Patrocínio Pinheiro, Ju>ti-¦liana da Silva Ribeiro, Emilia Flurieli Ualvão,c Antônio A. Barbosa—Deferidos.

Raul Barbosa O. Penna, Maria Luiza LopesCanlre, Maria Vieloria Mcirclles; Manoel Oo-dinbo Gonles, José Joaquim Contes de Curva-Iho, Joaquim Martins Ferreira, José Livrero,,Manoel Oliveira Alves, Amélia Ribeiro da Mot-Ia c Henrique Durão Pacheco—Indeferidos.

José Moreira do Carmo—Deferido quanto noart. 3 ti

Cartola Comes—ldcm, quanlo ás collcctas.—Despacho do sub-director:Cruz & Motta. Maria Ilercilia Mendes Vian-

na, João Lyra Pessoa dc Marin, Anionio Soa-res de Maria e Albino Loureiro Silva—Dcfe-ridos.

Francisco Silva Costa—Attendido.Albino Barbosa—Proccda-sc, de accordo com

a informação.Adolpho Pereira de B. Ponce Lcon—Insere-

va-se o terreno. ,Alexandre P. dc F. Torella—Juslifique-sc.Anacletò Mi da Silva—Exonere-se.Antônio Tolentino Nascimento — Cerlifi-

que-se.Alvarás de licenças

Antônio Souza, Antônio dos Santos Braga& C, dr. Neves da Rocha; J. Araujo, AntônioFerreira Dias, Antônio Comes Fonseca, An-tonio C. Pinto, dr. llrasilio Taborda. João Rut-lo, Figueiredo & Fernandes, Penedo Costa *C, Ribeiro Bastos 4 C. Silva * Novaes, JoséS. de Mello, José A. Miguel, João dc Almeida,Lcvin Safe, Loureiro & Marques, Manoel Lou-reiro, Mendes & Rocha, Pinlo & Monteiro, Nu-no Castellües K C, Nicacio N. Fernandcz *C, Manoel Diaquiuo Silva, Marques & Costa,Boavenltira Ferreira, Anionio C. de Castro,Almeida & Peixoio, A. Bragança .t C. CariesRibeiro ft C. Luiz Fragoni a C„ EvaristoNascimento, João Mourão c Manoel V. Ma-chado—Deferidos.• DIRECTORIA GERAL DE OBRAS E

VIAÇÀODespacho do tlirector:José Luiz Pereira, Manoel da Costa Maroto;

Religiosos do Carmo, José Vasco Ramalho Or-tigão, Bernardino Ferreira da Costa e SouzaSobrinho, Silverio Conda, Américo da Cosiac Silva, Çásen.iro Corrêa de Magalhães, SczinoR. Vianna, The Rio de Janeiro Í'lour Mill andGrnnarics, João Luiz, João José Ventura Fi-llio, Rita Gomes Teixeira, Atlclía DcíachauxCarneiro, Silva Araujo ft C, Oliveira Azevc-do e Barros & C.—Passciu-sc alvarás.

José Cypriano Bastos—Conceda-se a licença.Pio Dutra da Rocha—Dc-sc a armação.Janot Rody & C.—Concedo 30 dias.João Liberal—Xão convém.Maria Carneiro Leão—Deferido.Adelaide M. da Silva—Con.iído 15 dias.Custodio M. Fernandes—Não convcui.W. II. Coke-Indeferido.'Daniel Durnnd—Deferido.Joaquim Ferreira da Gutiiii—Indeferido.—Despaeho das circumscripçóes:1"—Antônio Carvalho Filho—Fass?-se eiva.e"—Arthur Bastos 4 C. e dr. Luiz K, ila Ro-

cha Miranda—Saiisfaçam as Oxigcnciáís.Maria de Mello—Passe-se guia.3a—Andrade Lima 4 C.—Podem I:iibi;iir.4°—Francisco Alves Oliveira—Ilabltc-se*.Francisco Ferreira P. Pinto—Junte procura-

ção.<?—José Martins F. Mattos—Satisfaça as

exigências.Josc Monteiro Ferreira—Passe-se guia,8"—Gabriel Luiz P. Maltos—Jíiitie planta ca-

dastral.9"—Mostcirçij.dc S. Bento—Satisfaça a c.\i-

gencia.10*—Manoel Domingos—IViJe habitar.Miguel Mntliiiis Affonso, Domingos Luiz

Soares e. J. Cordeiro da Graça—Satisfaçam nsexigências.

J. B. Ribeiro Guimarães—Passe-se guia.iü"—Leoniilia Xavier Porto—1'assc-se guia.5"—Luiza Osi-alii—Pode habitar.7"—José Tavares Guerra, visconde de ]*aria

Machado e Innoccncia Alexandrina da CostaRocha—Passem se guias.

11"—Julio Augusto F. Frota — Pódc habi-tar.

João Victorino da Silva—Declaro o prazo.Manoel Pinto Ferreira—-Compareça..José Joaquim Gomes de Carvalho, Francisco

A. Leão, Maria de Oliveira Leão e IlannaliSticorl—Passem-se guias.

CARTA CADASTRALAntônio Caetano da Costa Ribeiro, Máximo

Alvares, Bento José da Costa Urasil. João AI-ves Corrêa c Vicente da Cunha Ferreira—Dl-íc-ridos.DIRECTORIA GERAL DO PATRIMÔNIO

Despacho do prefeito:Antônio Fernandes de Moraes—Proceda-se

de accordo com a informação,—Transferencia dc domínio útil:Antônio Alves de Oliveira Junior, Camillo

dn Cunha Figueiredo, José Joaquim da SilvaI*reire, João tios Santos Marques, Antônio Cer-deira e Benedicto da Rocha Veiga—Deferi-dos.

.—Cartas de aforamento :Arthur da Silva Vargas, Adolpho Pereira

Burgos P. Leon, Anionio Camacho Filho,Francisco dc Azevedo Alves, Joaquim PinioPacheco, José Pinlo dos Santos, Jesuino Ri La-marüo, José Gonçalves Guimarães, AntônioBanealori da Silva e Adelaide V. dos SaulosBragif—Deferidos.

—Despacho do director:Espolio de Catharina M. Lima e Caslro e

Isabel Ferreira Mutín—Satisfaçam as exigèn-cias.

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coke e outros combuslivois. Eneommon-das, rua da Carioca 11)—Torres & C."O PETELECO"

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TliCIDpS — Hoie. i»'s a i|* lioras da noite, nasédc social, a' rua do Hospício n. 144. o e5pec..vculo organizado por este syndicato- com o sé-gtiinte progranima:Conferência por Josc Iíomcro, que dissertará*sobre o theina: A emancipação do prolctariadojrepresen tação pelo G. Tlieatro Livre, db dramarm tre.*" actos, ile Motta Assumpção, O Exemplo.Kepre**entação d.» comedia cm uni acto,, Casa deBorges.

Xciaüiaara' a festa um baile familiar.

Secretaria da GuerraDIRKCÇAÒ CURAI. DE ARTII.IIERIAO tcllin tnld.iilo general Erancltco Antônio

l!.',iiai;iia¦:. dc Sallc", que, com teiiur.i urlen-taiçíio iiiliiiiiii»ii'niivu e lecliiilin, gulòu. por <;••paço dc ii»-. iiiiugt, o Departamento Oeral .lcAriilheria, no dctpcd|r-te, niltc-íioiltcili, dosteu» ausiiliirc», que o lem uu liltll alto cou-ceito a- luii-ii.l. i-..',.i.i, bitl.svu v legulitie bule-lim:"lím ciininrlmcnto ái liitlrucçiV» coiislnuteado Diário Úflicial dc 17 du corrciue, declaroexiiiictn cit.i repartição, ua fôrma do iirt, 3"do decreto 11. 7.397 dc 11 dc maio .h-tie an-rn», ciiircijiiiido-ii, licita data, .10 coronel Au-Mii-iio Mcnctet \*3iconeellet Driimmoiid, che.fc du a* ilivlsãp, creada pel.. Ici dn rõoriinni-zação 00 Exercito, (Icatiilo lambem encerradaa escripiiintção, conforuic prceclliin o art. .1"das cltudut u!ttrucç*ci! Au deixar u cargo dcdireclor geral dc arlllliprlu, (pie exerci |ior es»pnçu dc ipi.iti Ires ..nu,,-,, sempre com ;i me-iiim' disponição dc iiiiliuu, não poupando chir»ula» cm liem do ucrvlço, ciiipeiiliaudu<iiic,quanto pude, pelas múltipla*, c complexas que,slCc» que reclamavam» estudo c meditação, de-vido ã nalitrcia technícn da rcparúçilu e ;iresponsabilidade prufissional dc seu» membros.11.1 solução dr diffcrcntes problemas intima,mente ligados nn interesse nacional c espe-eiiilmentc no poder inalcrial do Exercito, des-peço-mc dc iodos os camaradas nue commlijose çsforçara.ili deita árdua jornada do dever,sempre com dedicação á causa publica, c me cüralo deixar nqui contigiiadot os tutos dcverdadeiro rccoiiliceimciitn pela maneira cor-rccln c dlttincta ijuc cada um innnlcvc naprestação do auxilio .ine me era ncceil&ríapara o bom dcsempcniiu da missão qua: mefura confiada.

Louvo, jielot iiiullvos que acima referi, ,*ossrs. coronel AiiRiisto Mcnctet VineouieUusDruiniuond, chefe du 3" secção, pelo critério,zelo o a competência revelada no leíè.iípcilliodc nuas funeções; coronel Belo Aumulo llran-dao, çhefe da 3» secção, pelo rabal di-íiiupc-nho das allriliuiçücs 11 seu carne e dis cum-missões que lhe foram confiada! 1 major J0.1quim DallhíUiir dc Abreu tiodré, chete da I*secçao, pela fecunda c proveitosa cna.lj.naçàoprestada 11 adminisiração, levclanto sempreIntelligencia c apurado l-iiicrio uu etiüilo ca|ircciaçãn das questões que lhe eram af'V-cias; major Bouilncio Gomes da ÇiliM, .'djiui.ío da 1" secção, pítísUnioso c CütupotctUs .mi-xiliar, pelos serviços que veiu pr.stir n.i ulii,ma phase'da minha iiduiiiii'-'.r içl-j, com amesma dedicação ao trabalho, afíirm.indo am-da a sua comprovada intc.ligiíicia o corroio,rando o conceito que me merec.a; major Ma-noel Paiuoja Rodrigues, adjunto d.i 3" -iecçllo,pelo modo correcto por ipic descnípcnhiui asfuneções de seu car^o e as diversas eonimls-soes que lhe foram cuimuettidas, nas quaessempre sc houve com IiitcrcsSc e dciiieação aoserviço; major Paulino da Rocha Frcil.iR,adjunto da 2* secção, pelas provas de capaci-dade, inietligenic coliaborjçáü c desempenhodos diversos trabalhos que lhe foram cunlia-dos, não devendo ser esquecido o que concor-rc dc modo bem apreciável parn o desenvolvi-incnlo e proficuidade da inslrucção Icchnic.-ide que carecemos e jii conhecida dos nossoscompanheiros dc armas; capitão Antônio JacyMonteiro, pelo efficaz auxilio prestado duran-te o tempo que nqui serviu; major José Joa-quim Pereira Lobo, chefe do gabinete, pelasqualidades de espirilo reveladas nos cargosque aqui exerceu, patenteando sempre intelli;Rcneia c reconhecida proficiência, com a cri-teriosa oriemação que snbc imprimir nos ser-viços que lhe são affccios, pela sua lealdade,muilo zelo e dedicação, predicados bastantespara rccommendal-o á-.'estima dus camarada]cá consideração dos chefes; 2" tenente Delfi-no M. Lima, meu ajudante de ordens, pelasconstantes provas dc lealdade, aeeeuliiada iwsdeveres de scu.cargo c pelo muito crilerio, r.c-lo c intelligencia com que o desempenhou; 1°'lencnlcs Arminio de Almeida Rego, ni.ianucn-se da i* secçãn, pelo bom desempenho de suasfuneções, pela aptidão e inlelligcncia liiniíifes-ladns nos serviços a seu" cargo; Meriandro C.Bandeira de Albuquerque, cncirrcgaio doMuseu, pelo muilo zelo, aciivi.lidc e reconhe-cido cuidado mantido nesse dcpan.viieftio, 011-de se vc revelado o gosto e aptidão que tolapelo serviço; a"! tenenies Josc Francisco An-umes, amanuense da .1" sec.-ão, filo zcia», cor-recção, intelligencia c lias-.iai.c criterb semprereveliule nus serviços cie qui se achava incum-bidu; José Libnnio Fe.-rei.-a Parg.i, ãmauueii-sc da 3" secção, e actuiiiieii»..; cm seniço nogabinete pelo modo correcto e digno por quese conduz no desempenho de suas iuncçües,com bastante iiHclligcnci.i, /:l; e neta» ei de-vutainenta no serviço; Mario Maciel; nanr.nu-ense do gabinete, pelo esmerado capricho comque desempenha os ser/iços que lhe são cein-fiados, lornando-sc irri'»pi 'hcilsivcl eu zelo,dedicação e no modo intclligente por «jue osexecuta; tenente-coronel honorário João M. daCesta, bibliothecariu, pelo incxcedivcl zelo e es-pcciiil cuidado com que cumpre us seus deve-res e ncaulela o inalcrial sob sua guarda: le-nenle»coronel ' reformado Frederico LisboaMara, porteiro, pela dedicação, zelo e activi-dade-com que desempenha suas alíriliuiçües;2"' sargentos Felicissinio Cardoso c João L'ii-ptista dc Vasconcellòs Junior, niuauucnscs da3" secção, pelo modo disciplinado por que sem-pre se houveram durante o lempo que aquiserviram, revelando aptidão c clara compre-hensão dos affazcrcs inlicíentes nos cargosque exercem; contínuos—Eiiiilió José Soares,velho servidor do Eslado, pela sua solicitudec promptidâo no serviço, o qunl desempenhasempre com cuidado c especial interesse; Jor-gc Pinlo do Amaral; lambem 'pela dedicaçãoao serviço e aciividade 110 trabalho; serventes—Valentiin S. da Silva, José Gonçalves Vian-lia c Camillo Xavier dc Oliveira, pela subordi-nação manifestada durante o tempo que aquiserviram, sempre promplos no cumprimentodo dever e do serviço. (Asssignadò) —Prae.-cisco Anionio Rodrigues dc Salles "

S. ex., após a leitura do do-, ii.ienro acima,passou o exercício de se.t c.ir.ço no coronelAugusto Menezes de Vasconcellòs Dniiiíiiihnd,chefe da 4a divisão, sendo, en seguida", acom-panhado por todo o pessoal d.lqueilc depaita-iiiento.

Pores sci9f icas. $S^E±fiíú ruu Horquii 8, ostaça-"» da Piedade, curou-so radicalmente em'lã dias oom o CinturãoEleclrico »lIcrculexn do dr. M. T. Sandeii;largo da Carioca 11. 17, 1- andar'.— Hio.

Ao inspector da Alfaiidèga desta capi-tal rénièttcu o Ministério da Agricultura,para os devidos .fins, o conhecimento deuma caixa marca "Ministério da industriaViacão c Obras Publicas", pesando 57 ki-los, vinda de Nova Vork pelo vapor Tcnny-son, contendo clectro-typos, a qual poderáser entregue ao correio daquelle ministério,Adriano Augusto Videira.

A POLICIAI'*oi considerada som effeito a nomeação dc Je*roíiymo f.apa para o cargo dc officíãlde justiçado 22o. districlo,Para esse logar foi nomeado Aldarico deSouza.

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Untroti O Estude, com-o numero que temos a'mesa, no za anno de existência: Nossos mais stn*ceros parabéns".E' uma bella prova da exltuberancia do talentofcniiiriinó, no nâúo meio c um magnífico attestadoda tenacidade du c-pirito das nossas patrictasiRevista da Sociedade de Estudos Pedagógicos,dirigida por, professoras do Dislrieto Federal, temsabido manter-se e impõr-se galhardamente, vicio*ricsarnentci *.

Dirjgc-a a |professpra ti. Estlier Pedreira dê.-Mel!a; é redactbra-chêfé d. Maria júanna d':Paiva Palliarcs c secretaria d. Usa dc SouzaMartin--.

O corpo de r-udsctoras conta a finn-flor do tua»gisterto feminino entre nós.

Eis o suuiniarlo do interessantíssimo numero deãniüvérsariò:

O iiaso annivcrsario. — O eenerai "SomaApitiar. — Parabéns, Esmeralda Masson de Até*vttlo — Caria r.berla, Maria Nascimento ReisSantos.. — Em CHiraíiiríi, Oliveira e Silva.. —

/','lllillH.II .Phtitnm*, i ih !'..!¦»» Novari. •*« O 1'í/iit/u iíiill.lill.1 /Wlunlli'i.1, '/íl|a« llí Ollvcllil — UIH frí'eriinii.iii, Miid.i l.ul.a lli-triiy. — Vin Hvrf, ,Mir<ti... — fir(iiiiimi.<i. .Ni.i-iiin id'.,. Carneiro, «—.¦|ll/í|l|IC.','tU 11'lulllt'lliK »,llll ia III.IIICIAçAk I» 0|af.rteSet dai huilroí, l***u.<»t al«li>.n Mt»un tle Aic-\t*il'i), — t.wüuii ftortutvfti tlínfríiclft* ita com»li,»«l(,\j), — i /iii»('.u, l't-1111,1, — Arlltimeltci (It».urclviot r - |i|.iii|rin»»i, — il tmi*» prlmàríti,Kiiiniii Autoi, — 1.1-,I RAS: ,1 I .,.;,-'.- uu .(,..fli, Hmitrinil, — ¦»' Iteliiii du Itit* Ji Jtiitlee,Maria Uulça Monleiro .1» otl.rlrt. — Laíriniíi4 ineriinr, Zelli» Jacy M.iiilelro dc Oliveira Uitíina.Minha ínuíl, í,rt)ii'»r PúlAtUi ***** /.iiiíMii.ui, Ilcr»niciit-e ,\tiiiui-, -- Itiijubuii, Jinlilli (iiuhy ileAlcttcaitroí — S\* CiHuro Santa, lídclwci»*, —7',i,,i,i/,», AKrt.li» V.iliy, — ItSCOI.A NOKMAI.lllorl„l.'l,is ,i /Wi, SltilS ('iiii.iiiium .It Kiicli.i.iVruf.Iii - Cabeça, J,uiil)ia 1'ncli.i, — /,.••[IrlacSa da tintua (igan),

lí-ni r.-iiisinli. Neumivãii o» rim prn»iiiiuli'i'iiii» — Murou V|ii,'iiiiuii ii itfsoiiodll l iim. »lii>ii;iii-liii, Ouvidor l'i'.l i» lii-rlucu '10.

Ao seu enlleja da Jiistiça o ministro daViaçáo requisitou, nus termo* dò an, 6i, d.ilei 6,1", de 10 dc setembro de l8,"n, sejamtlispensailos do exercido da Guarda N'.icio*nnl oi empregados do Correio, oíficiaes da-quclla eorpüração,

m IMPORTANTEi 'rovino-fio todos oa doontos quo tfin foi-

to uso dn ll.nnu Anils,iililililii. dn i.nzAMADO, nfio «rr rlln iiii.Ih vi-mllila noaaltos do 1'nli"' «Ii.vi. nem nu Ti'iivr»»n «IoS. rVniicliico, ondo n principio foi (orno-ci.Ia im publico,

"lino roíir.iiidli', prils, comniinlquor outra Tlzana. Polo sou auetor,Lui/, AiiiimIi), siMâo diidais Iodas tis infor-m.ii.'1-ics íi HUA DO OLVIDOU IliD, esquinadu rua Gonpillvos Dins, por dum da |na-lliorla Torres Carnclrn, A Tl/.ANA .\NTI-SYRIIILITIUA LUIZ AMADO ú encontradaii venda om todas as boas lMiarinaclusoDrogarias.

rorám concedidos 9o dias dc licença,prorogação, no conferente de ,1* clasiE. dc R Central dq Urasil, Alanco Pedro dcAli.aiilaia,

D miuislro da Vinção mandou concedertransporte gratuito, conforme pediu a Ca-mara Municipal dc ">loii,buo"5ií, ao materialmetallico destinado ú canalização «lc agitapotável na povoação de Pirapilingn, daCenlral a Porto Novo do Cunlia.

Imnofencla '"-M1"a radical som n auxilioiiupt-iiiicid. ((0 AmgtÍB. infórnínçõos

GIIATIS, verbaes. ou pur caria. Dr. Ni. T.Sandeu, largo da Carioca 17, l- andar —ltio.

PETITLOUVRE

Foram concedidos seis mezes de licençam-i tclegrapliist.i da .Repartição Geral dosTelegraplios, Alanco Kunes Pacheco.

Fabrica de cha-|n'os do nalna.

ESPIÍCIAUDAIIE KM CIIACÈPS PAIIA SKNIIOIIASe meninas. Novidades constantemente porpreços excepoionaes. Acecitam-so oncom-mondas do nitoiior.

Silva Sobrinho & C.-Rua7do Sotembro,ISO, llio. ESMOLAS

Recebemos dc uin leitor a quantia dc lo$para ser distribuída pelos seguintes pobres:

Thereza dc Jesus, 2$; viuva Bcmvinda,-'$; senhora da rua Senhor de .Maltosinlios,2$; infeliz Joscpha, 2$, c viuva Vasco,21^000.

— De uma filha, por alma iU seu pae, re-cebcTnos a quantia de 3?, sendo 1$ para a sc-nhora da rua Senhor de Mattòsiiihos, iSpara a viuva America e iS para Thereza deJesus.

CorfinAtS 'apetos, tecidos, repostoiros,\vi iiiiaa capachos, oleados o tudo oon-comento á ornamentação do casas Oui-tanda 25 o 27. D. Monteiro & C.

boi mandado servir na Inspecção Geraldas Obras Publicas o engenheiro da cem-missão fiscal o administrativa das obras doporto do Rio de Janeiro, Tobias de LacerdaMartins Moscoso, conforme' solicitou oinspector geral.

« « «t> »

«RECLAMAÇÕESCOMPANHIA DO GAZ

Foram, lia dias, á rua do Livramenton. iqo, alguns -empregados do Gaz, para exa-minar-o relógio c os encanamentos da refe-rida casa; ma.*., 110 que parece, esses homensnão "eram beni práticos na serviço, porquepartiram; deixando um grande cscapànieii-to de gaz, de" que resultou ficar bastante fc-rida a sra. d. Maria. Rosa Ribeiro, mãe doinquilino da casa, que havia ido examinar,com uma vela, o deleito dc fimccionameiitodo relógio.

A queixa, que nos foi trazida pelo sr. Alt-rep Josc Costa, merece a consideração daCompanhia Light and Power, que não pódcandar expondo assim os seus clientes á ex-plpsões dessa ordem, devido á incúria deempregados bisonhos.

Chamamos, portanto, para o caso a atten-ção dc quem compelir, afim dc que não ve-nliain a. repefir-sc casos idênticos, õu dcconseqüências ainda mais lamentáveis;

OBRAS PUBLICASAinda não foram pagos os varieis distri-

elos das Obras Publicas, cujo annuncio dcpagamento, entretanto, já saiu publicado, hadias, nesta folha !

F,' excusado lembrar ao governo os trans-tornos c dissabores que isso causa aos po-bVcs cmpregiidps; que lutam com inmtmcrasilifficnldadcj para equilibrar a vida, jú desi lão precária.

Chamamos, por isso, a attenção dc quemdê direito para o caso.

GUARDA CIVILFscrevciii-hos :"Pede-se a attenção do dr. chefe dc poli-

cia c inspector da Guarda Civil, para o in-correcto procedi monto dp guarda civil n. 77.*.que roiidn. algumas vezes, o largo da Sé, e;Ultimamente, ,1 rua da Conceição.

Longe dc fazer serviço, dirige chaláç.is,convites ús incretrizes, c, quando não é ac-ceito, pai:a a.s suas horas vagas, as intitiia air ;'i delegacia.

Quando ronda o largo da Sc, é uni con-quistador dc creadas, que, acpnipanhaiiup.PSseus patrões, vão ali fazer compras.

Não ha muitos dias que c-llc ia levandouma surra, nn largo da Sé, quando enlen-deu dirigir uma ehalaça pesada a uma moçacostureira, que vinha acompanhada por seunoivo ou namorado;

Ora, a Guarda Civil é uma instituição go-ralíhcntc syiiipithisada e correcln, c não scdeve adniitfir cm seu seio indivíduos sujos,que a desmoralizem c a incoiiipatibÜizOiiicom o povo."

ALFÂNDEGAA' propósito de uma local, nossa, bon-

tem, sobre o faclo oceorrido no armazeni dc"bagagens da Alfândega, veiu á nossa reda-cção o sr. Arlindo A. dn Cosia, que uos con-tou ser inverdade que lenha tratado hial oempregado Manoel de Freitas Arruda.

O mesmo senhor disse-nos que, vindo daBahia, naturalmente procurara os meios dodesembarcar as suas bagagens, e dahi nas-cera o qiii-proquó; que resultará uma ligei-ra troca de palavras, que nada tivera de gra-ve nem dc offehsivas, de ambas as partes.

PREFEITURAOs moradores dc Villa Isabel nos diri-

giram uma carta, pedindo-nos reclamasse-mos contra a falta de csthcctica do jardim dapraça Stic de Março.Esto jardim, restauradopelo ox-preícito Souza Aguiar, está quasi aser inaugurado, seni qiie,emtretáiitõ,sc façamsubstituir as velhas arvores, nelle existentes(ntalvaceas de caules tortuosos c dc folhascadentes, vulgarmente conhecidas polo uo-me do algódociro bravo) o os chapéos desol. arnendoeirás desgraciosas, que sujammuilo o solo com a queda freqüente dc /.nasfolhas, por otitras arvores dc'caule erccío edc folhas fixas, como os oitys, as.magnòlias,dii flor. amarella; as accacias o outras mais

'bellas o mais úteis, pelas qualidades que pos-suem.

Corrigida esta falta, terá mais brilho, ainauguração daquelle jardim publico;

CONTRABANDOS DF, COUROSEscrevem-nos, de Maria Angu, relatando

um facto grave, para o qual chamamos aattenção dns autoridades aduaneiras. Refe-rè-hós o missivista que o dono do 11111 umía-douro, existente no laigar "Olaria'', embar-ca. de 15 cm 15 dias, para a Iiigl-'.err.i, gran-des partidas de couro, sem pagar direitos.

Ese serviço c foito á noile, 110 porto deMaria Angu, seguindo os couros cm catraias,directamente para bordo do vapor.

Fica aqui registrado o facto, para que se-jam tomadas providencias.

A lEot.íl I1 IlIlIlillCIISI-" MB'.IW..B"DRl»l"MT'» DK CAI.--m. ií.*-i„i ¦ iiiiiimm ii.**,* caiios a mais btifiitolra do Will>o Ilrasll. 18,1 AVENIDA passos is:i,

Kntrada polo Indo da rua Marechal ¦'la-rlano - mo Di: JANEiaO

Ghromca policia!QUU MADRASTA!

Miqueliiiii liíbarro é tuna mulher terrívele pcni' madrasta,

lloiitcni, pilu simples facto dc sen enteadoNlrnrriii», unia ereniieiiiiiti de iloíii aniius,fazer uma manha, Miqttciiiia nppiteou-llieuma formidável surra uc clilncllo.

Via-iiilui, dn ruim iii;uli';i»t;i, tcstcuiuiilinsdo facto, indignados com tal procedimento;clinmnr.uii um guarda civil, que prendeu 11terrível mulher, uouditülúilo-a ;'i delegacia do14" (listrieio,

cosro no vigárioO Antônio Francisco, exerce a modesl.i

profisfão de carregador.Hontem, saia ello de ,-ua casa, á rua São

Leopoldo, quando, ao passar pela p.111.1 dacasa dc 1). -\1 deparou çbrii 11111 .iitlivldu.o,'que o.cliainoii, para fa. cr mn carrçto,

Francisco, proiuplaiiieiite ítccedcú.Oindiviilui», fiinm, tratando o carreto por

i?5oo, pcrguiilou a Francisco so tinha trocopara solfooo.

Obtendo resposta favorável e o troco, sem,iMiutuik», dar os 50?, o Indivíduo penetrouna casa, para ir buscar a nota.

Francisco, esperou muito c, como visseque o íregticz não voltava, penetrou 11acisa,

Abi, reside d. Laiirimla Pinto que, loman-do Francisco por um ladrão, grilou por soe-corro.

Acudindo um guarda civil, foi Franciscolevado á delegacia do 1," districlo , ondetainlat'111 compareceu d. Laurimla,

Abi, explicadas as coisas, ficou apuradotor Francisco cuido no conlu do ; igariii;

A respeito foi aberto inquérito, estandoas autoridades a procura do homem da copapreta

PARATYE QUEDACamilta dc Carvalho, moradora á rua Ta-

vares Bastos ti. f>, tirou a nolto dc liontompara ir visitar o «eu antigo conhecido An;dré Mágarúo, residente á rua Paranaguáii. 2b'.

Pelo caminho; Cainilla, que tem parch-tesco com gambá, foi entrando em quantainventa encontrava c sorvendo alguns cali-ces dc paraly.

E; assim, nesse estado, descia cila uma cs-cada, nessa ultima rua, quando aconteceucair c quebrar a cabeça.

Soccpfriíl.i, pela patrulha dc ronda, f.iCamilla levada á delegacia do l.l" districtoc alti medicada pólos médicos do Posto dcAssistência.

PRISÃO DE UM LADRÃO -

Guardas civis dc ronda á praça da Repu-blica. prenderam, liontcm, quando por alitransitava, o ladrão Elydio dc Moraes, vul-go, Naval, conduzindo-o á delegacia do 14"districto.

Alli, Xavnl, fez um grande esc.ircco, ten-tando aggrCdir aò coinihissárió Pio, o quenão o livrou de ir para o xadrez.

"Cir.lt'1'l'Hl'R" IMPRUDENTE — UMHOMEM FERIDOO automóvel 11. T.50C, dirigido pelo clinuf-

jcttr Gustavo Corrêa dos Santos, foi, hon-tem, pela manhã, na rua da Asscinbléa, pro-ximo á avenida Contrai, do encontro ao re-boque de lim bonde eleclrico.

O nacional Antônio Francisco, que viaja-va 110 bonde, foi arrojado ao solo, do quelhe resultou fractura exposta do caloaiuicoesquerdo c contusão 110 calcanhar direito.

Além disso, o automóvel, mal dirigidopelo clitiuffcitr, foi de encontro á parede dopredio, cm que esteve estabelecida a Peiidu-la Fluminense, produzindo-llic avarias.

O carro, por sua vez, ficou bastante ava-riado, e lendo sido abandonado polo culpado

do desastre, foi recolhido no Dcno«|to IVblico. 1

Anionii)i Francisco foi trnnsporlnilo puran 1'osio Central do Assistência, onde rcíc-bou curativos do ttr. Adalberto Ferreira, qtie,depoii, i'el-o recolher á Sanla Cisa dc Mi-icrlcordia, j

PRISÃO DE UMA LADRAPor agentes dc policia foi, hontem, presa

Iguacia Paula dos Santos, 110 momento cmque procurava empenhar, em unia casa depenhor da travessa da Barreira, 11111 relógioc corrente de ouro, pertencentes ao sr. JoãoBorges Lopes. 1

Os objectos foram apprchchdidos c entte-gues ao scii verdadeiro dono.

ESriU.LIOXATARlOS¦•*K

CASA LAGE Acaba de receber do S. Paulo calçados, o quo lia dc ma is mo*dorno, tanto om formas como em qualidades, que vendo por pro-ços báilssimos;

tW POS WR-ap&S 2--A (2- casa)

vm s ít r m* H ^91 mH HxL BaiLÂ U%P%*B7P§3_

Datas intimas • -Va» I10J2 annos o major Manoel', Fciíiándc?

Machado, estimado cliefe da st-ecào tio cxçedicãteda secretaria da Guerra* e actual direclor interinodá Divisão *\) Expediente.

Ao ariniversariantü iin-param os seus companlici-ros significativa manifeitiiçàu dc apreço.Paz anno:-; hoje a sra. d. Joanna de SaCavalcante, esposa do sr. Francisco de Sa' Ca-valéantc, official* Ínfcrior...da Força Policial destacapital.Faz annos lioje o sr. Antônio Alegria, co-nliccido cOnsfructor na estação do Meyer.^

Faa annõs lioje a Ralanté menina Dulce,extremosa ftllnnlia dn sr. Salvador Sciãnxi, mar*movi^ta eiu S. C!iristbvi»ò'iComiiléTani laaaj-- anais um aniiivei-sni-io dscasadas <> digm) dcfpaclianto da Alfândega Ko-¦dolpho Samt.is ia d. Joanna (los Saulos..

Faz annos liiijc u dr. Hcíirirjü-. bamico, di3-tiiiclo clinico, residente caia üotafogoi.

Passa boje o anniversario natahcio dc d. Kn-c*a-aicia ala Silva Xiaaica, esposa do tr. CardosoNunes. .':.; , ,. .Coniplaata laojc mais um annivcrsario nat.-ili.iaoa «enlmrilá Cliiaiuitã dos Santos, fillin de d. Ma-aietla dos Santos. .Foi hontem nutiti-i eirniprimenl-dn. r^r n.5-tivo de seú aiiiiivíisario lialahcii» o zeloso, funecio-uario da secreiaria da vinção,,Cerqueira e Salva.

Faz annos hoj^: o major Ernesto Costa,,-lirfc da officina dc fundição c ligas da Casa daMocilá. , „. Paz anãos lioje a «ra. d. Diva r.riminor,disfineta c.-iu.-a do sr. Frederico .Maz (..rinimcr.

Fa/. annos "hoje o inlcrcssanle Ruliciii, íi-.iliinlio do cotictitiiàdo ifcgociantc desta praça ca-pilão José Novaes Comes e d. I.aiirolla CorrêaGoiuesi , '¦;'¦'- ... ,Pa«a hoje o nniuversai-jo natalicio rta sra.d. Alzira alia Alircu Fraga, filha do finado ca-pitóti.lenentc Callít» Caiidcncio de Al.i-raa.

—O lar do maior Taneredo I.eal, eslahoje ein íésíasi^Complela mais 'ura i!'"",a'"«:"n-laliciii a,ua fillin a sra. d. I.aililHma l.eal l.aili'i,

• esno«a do sr. Annibal Paulino ilaliia, funceionarioda ú" dclexaria de Saudo 1'uhlica. . Faz hoje nnnos mme. P.l.li-iiiira DomcnicaPan.iti. proprietária da Pensão das Palmeiras, nomorro CuaratíUa.

* * *llnntisiidos

¦Será' levada hoje a* pia haptisnía. a galantefiiliinha do conhecido negociante Francisco dcSouza \'il!as lloas ¦¦ d.a ai. Amélia Villas lloas,nuc receliera* «¦ nome dc Amélia.

Seifao p-aaliiialios n. sr. Oscar C. 1'rag.a r. a £.i-ntnirita Oh;a C. Leitão. . ''- , , .Ihlptisa-sc amanliã; nn csreja da Candelária,o poqueilliHi Clilo, filho do sr. l'railci«ro Alvesde Aragãò; serão pailrinlios o sr. Joso Painhq .IaSilvai Carneiro, negocianle desta iiraça ç sun se-nlíora;

iU :':Concertos

Devido a unia -ligeira indisposição ala saip.-inoAilalgisa U-li. foi ii-.insfêridi, para ò dia -o o.-onccrlo do liaiyloii.» brasileiro 1'c.lro lli-uno, mie[l3via*effécluar-se hoje,- sio salão da Institiito .Na-cioaaal dc Jlusica.

* *Clubs ò festas

Foi encaiitaitora a fea-ti de anle-lioiileari, na re-sideneia «la» ilespachoiite municipal Augusto .\"a-vier oue festejava u annivcrsario .dc sua fillunhaÜi.valalln.i. . . ,Oswaldiiia aprcsentou*-se a :i suas amigutunaünum traje engraçado da- japa.aicz.

A's 7 horas da noile. realizoai-se um amplojantar, em seguida.;'ã_ qual:começaram as dauiasnue <••¦ proíonttafam até pela manhã.

HUI.UJM Ci;Ut! — Realiza-se hoje nc---!e apre-ciaalo club o liai!,- dc posse Ida uovil direciona,sendo q.ie f—a íc>(.l náü ser.V em nada iitferío*-a's que o -. 1-Ii'liun» Cluh "habituou os sen* socau-e convidados a gozarem nos sc-ui esplciiuidos°au\ÍÃO

OPERARIA DÈ SAPOPEMB-'» —Iie,ili/.a lioje ,a seu baaile mensal, o Club UniãoOrerari.» de Siili-a.aallba.

GRÊMIO JUPYRA — Ksiai' annunciada piralaojc. nesta coaiiivcida sociedade recrcaliva, uni btllof esltval. "¦¦"-,

X;i segunda paríc do programma será ren^c*sentado o draaa-.a de Piiilieiro Cliaga-..-! •Mcicâ.tiuu,.,lc f.ilPhr.- cm que 1 -'Haini parle os aniaduresllarcèllilio alas S,,aa:,-.-, licitar-Fiiai.-n.lel. .-\. \.'..',A. Míngueira, Mario ea Ciinlie, Caori.-! I.uz,Villa .Vinde e «rnliocita Carraeri Cotia, AdelaideCosta c-"Çori:ia Cotia.

*'f *T-iiltidiH

A b-jralo do paquete allemão PelrefMis, partiramhonteni para Hamburgo ns drs. Antônio PacificoPereira, A. Maia c n cônsul Felikaaaiv

CliogiidasEsta' ne!*ta capital, vindo de S. Paulo, o dr.

ArtHur Goulart, dÍ;cctor do terceiro grupa escolar

tle S. Paulo e redactor-chefe da Arot'd Ciüs, apre*cinda revista de Artes cl.etras.

Missas. ACTOR ÁRTliüijt I.OCRO — llecõii-sé na cgre«'ja do Saiiii5stnit) iíácrmiiento. a misía d? sétimodia, por alma do luallogratio actor Artltttr Louro.Ijiitre n grande numero de eolle*;as c âinigisdo extiueíõ n-jta'nios os seguintes:

Dias Hraga, Cândido Nazareth, Antônio I'ef-xoto, Douiíngos Fernandes Machado. M.ri.-tla OI*ga, AI*';' 'do Silva, Álvaro Pores, f,ucilia Pcre?,João rihlio, Fimilia Pinho, I.ub lf rança, l*ran-cisco Mesquita, Antônio Matlilas, Isolinn Nfnnclar^í'lir,uno Alvr*-, Joscpliina Iviy, Germano .Vlve-Jj 3)o-nfingòá Uraga, Cecília Porto, Guilliernu.i.i Itragai.|,.,é llraga, llernardo I-ernaiide*. 1-Miiardo Maga-ll.ãcs, João Carvalho, Ivrnesto I.eal, Gd.l.í) Sajitca\?icira, Anfnuiç Santos, Waldcmíra Costa, lo-íõVlciva, Antoiiictl.1 -Vieira, llraga Mello, ,l,a>é Alves,\-ictor Campoii, /íulmíra Campos e muitos cutroaque não assignaram a lista'.

ií ii: *rtcligiosas

FKSTA I3K S. JOAQUIM — Na egreja dtrt. Joaquim, matriz do Kspintii Santo, realizar-sc-a*. amaulu,. com a maitlr solcunídade, a festade S. Joaquim» rA'*i 10 lioras da manhã, haverá' missa ponti-ffral pelo cardeal arcebispo, pregando ao Evan-gellio o revmo.' conego Manfiedo I.eite, cura ¦da Sé de S» Paulo C notável orador.

A parte musical scra'. desempenhada pela Ks»cuia {'..ntimiin Santa Cecília. -

A'ií 4 i|- horas haverá' -"olninc Tc-Vtmn.liCRÜ.IA DK N. S. DA GLORIA HO OU-

T1CIIÍ0 -• Neste santuário teviniuáni amaa-iã, cnma maior pompa possivel, as s ale mi idades em louvora' gloriosa padroeira, com solenne mis3ft te-ííiva,acompanli.ul.i )»or orchestra ** cânticos religio-i-*-"",¦ A' noile, pelas 7 hen a,., entoarão ladainha c.iuacoufpaiiliainenlo d? 01 che.?tra,

Todo o templo, adro c a subida estarão orna-mèn[ados,

Serão apregondas numerosas prendas pelo. sr.:r/iiiz Diviiumund.

»!( :': --liFnlléclinentos

Tove Ligar hontein no cemitério dct S. JnSoUapVista, cm carneiro perpetuo da fin.HÍia, n_ cn-terro dc d. Rosa Carolina Scnna llorçcs, viuva,-dc -,1 auuos, falleeida no hospicio de Alienado!'..

— Da rua Senador Furtado saiu hoj:t;:n»t a's¦I lio-ias da taralc, para n cemitério de S. Fai.n-eif«-i) Xavier o rnterro dr d. .r.m.iyra da Ct-itaGali-ão. casada, de aal annos de cdailc.-- Ivm carneiro trmporr'trfq tio cemitério d* SãoJFrancisco Xavier foi sepiiltada iiontum il, MariaAugusta Dutra, viuva, dc 6? annos, naatiara! dePõrtiigaí. .. ,

O fairetro salai da rua do Propoiito u. 5, a»5 horaa tia tarde *

Placas de aço esmaltadas, ™™l^tnos para rociamos,- firmar., nomenclaturada ruas. riiimoraçAo, etc. F.tiidii.rio luill-gon «—Itua Cninoiiuo n. ISO—Hio.

... ¦ .^•^¦¦^s-^-w -¦-' «g——.-¦ —

\r(\rr*Trii a c -niATíità^caTPÓ.il KJ ± Í.XJ l,i~A*J X yjlbLSX*, 1311113

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COLHIDA POR UM BOXIWHoulem, A turde, ,i iiienliia imperatriz dos

Anjos, de ciiico anuo", ao sair precipitada*incute do casa, foi colhida por um bonde daCanis Urbanos, que lhe Iraelurou a perna,direita;

Ao local do desastre,.na rua do Ilospicio,esquina da de í*. Jorge, compareceu prom»(ítamcnte o atito-ambulaucia do Posi.» Cen-(ral de Assistência, prestando á pequeninaoa-, necessários cuidados médicos o dr. Eu»rico Villela. i

O cochçiro do bonde tvadiu-se. /'

BRINCADEIRA FATALJoaquim Lourençò, uma creança de tro»

anuo», filho do Joaquim Vieira I.ouronço,morador á rua do Lavradio n. 158, aprovei-laudo o abandono em que o deixaram seuspaes, andava pola rua, a correr, de 11111 ladopar outro.

Xlinia das corridas, na oceasião em quepòr ali passava um bonde da linha Lapa-Kstrada de Ferro' o menor, saindo, dc re-pi nle, de uni corredor de uma easa, foiatropelado pelo vchlciilò, passando-llic asrodas sobre a CÔ.\a direita, esiuagatid.i-as.

Ocpchciro do carro, João da Cunha Gil,.qic/.ar da sua iienliiiiini culpabilidade, foipreso c levado para :'i delegacia do 12' dt-stiictò, onde foi autoado.

Joaquim I.mirenç.», a infeliz victima, foisoccpfrido pola Assistência Miinieip.il etransportado para o hospital da Santa Casa.

AGGRESSAO A TIRO \Jn.lo Duro, ratraciro e morador h rns As

Saude n.04, e Emygdio AIòiiso da Luz, resi-iluile á travessa das 1'arlillias 11. -,-, ambosdo nacionalidade hespanhóla, foram, limitem,liara á praça da Republica, onde se travaramdo razões.

•Manoel Joaquim Guimarães, soldado do5J'4 dc caçadores do Exercito, que se encon-trava próximo, achou que devia intervir uadiscussão dos hespanhoes.

Com i.»so fiçòll queimado Duro, qtuvpti-xando do uni revólver, disparou um tiro con-Ira Guimarães.

O tiro errou o alvo. sendo Duro, bem as-sim Emygdio, quo sc achava armado defaca; presa c levado á delegacia do ij,° distri-olo, onde foram autoiidos.

Ulysscs Fragoso; João Carlos da SilvaTorres, Aríliur Ribeiro c Custodio Vianna,formaram, entre si, tuna sociedade, paraexploração do firmas conimereiacs, por.meio de documentos falsos.

Dessa malandragem, foi uma das victimasa casa Raunier, que, tendo apresentada por.Ulysscs Fragoso; unia carta falsa, do dr."Klov dc Souza, foi lesada na quantia de8s$ooo.

Sobre esse faclo, iniciou inquérito o 2*delegado auxiliar, que tem apurado outras.eSpcrtczas da fantástica quadrilha:

MOTOF.XMP.O DESASTRADO-^; "¦ "-

Scra' julgado, hoje. perante o ju.?. da z9 .var*criminal o réo Francisco Saliturc, proce.*''ado porcrime de morte, por iinpcrieia,

Trata-so dc um processo de desastre oceorrido*no viaduetr» do Iíngenlio Novo, do" oual resultoua niorte da viuva Forzinti, que foi atropelladapelo elcctricà giti^dò pelo réo.IMPRONUNÇJA — O C.VTTBR "-./-.V.-t"

O iiiíj! da "i1 vara criminal imprònunciou osréos fconli, Kclilc- e Roberto Drnce, que ..estavamrr^ai OtMili Kettlc e. Rotíerto llructs que tstíivamde anai-i prn>i:rno findo, subtraindo na praia de Tio-íafogo, próximo a' ponte da City», ò cuiler T.cr.a,• llie aliaiaalonaram depoi. na «aaaia de San.'.iaremá, !onde ii.-ia-.fi-aaou com seus dois triplilSnlü.JULGAMENTOS

Perante o hvsnío ju::: serão hoje julíadíi» osmenores Gastao Alves da Süva. Cândido í.uhtÒtforiO c 'Jorge de lí.ritto, n.»r crime de roubo.

O prtillíirtf.dírsses réo**, inílv.íiieiado pelos oui.*o3'l»)i=. ronho*,:, por meio dv .'rr-WhhmentiV, du* suaprópiia avó, d. Maria Mnçdalena Dutra, a quantiade 500S, cm dinheiro, e jóias no valor de 855S0.10.'

Ò facto criminoso paisou-se ni -¦**•. D. AnnaNiary ... 87.— Scra' tambem julgado, fc1 da 4R raracriminal, o habeas-corpus que impetrado,eni favor de Marcellmõ Sa-i''*'- iM* *6 :'c'''1preso a' disposição di jula-. da i-» pretoria. porestar 'incurso nas penas do ...t. 3».; do CódigoPenal, aVide o dia eo dc julho próximo passado.-HADE.-IS-CORPVS" BÚSEÇÁDO

A e» câmara da Córie dc Appçliáçãq dèíiccau,lio:u;in. a ordem de liahças'Ci'rpüs: iiijp«tgaj *J»favor dc Ernesto Alfirri, qiae se acha roSJPdeiia?.a procedo oor crime de roubo.

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Page 4: Correio da Manha - BNmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1909_02957.pdf · •Correio da Manha Ikiprein nat machinas rotativas Je MARINONI Director — EDMUNDO BITTENCOURT ANNO IX

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CURA DA TYSICAPELO METHODO DO

Guilherme Eisenlohrâ rua General Câmara n. 24, antigo n. 10

Residência: -- Rua Barão de Mesquita n. 393KiuimoniçAo dos onso.i do curas ruallz.da. om possoas doolaradas tu-* lioroulcmas por oulros modl-os.

a dos dini I 5. 10,16, 17 o 80 do fovoro ro o dos dias '.', ll, 11, 10, 19, i\, 27o 30 do So ódó 8

'(J ll, lí 19, 21.23 o 28 do abril o dos dias 2, é, 0. 2,

lii 10'.28o 80 do maio o dos dias I, 5.8,13, 10,22 o 2tl do junho, o dos dias1,8,' RU3, 17,21,21 o 28 do jullio o do dia 2,5, 7 10, ti o 17 do afe'OS'.odo 100.. OUTFIO OASO DE OURA

Transcrlpto do «Jornal do Brasil» do dia 8 da Janoiro do 1000:AGRADECIMENTO ?

Xx,* abaixo oselitnndos, paos dn monlna Noomln nias cio Oliveira, ao 7annim do cdado, douluriidn tyslca o coiiiplotonioiilo perdido nordulsdlHtinctosma.lleos desla capltnl, vimos hojo a osto Jornal nom o (Im do manifestarmospiililioamonio n nossa Kiai)ilo satisfação pola cura milaurcisiido nossn nuerldalillia, dop.ls do um tratamonto do tros mo/.os, com o rumodlo particular doIllmo. sr. ilr. tiulllionno Hlsonlolir, A rua General Câmara n. 10.

A missa lillia, quando entrou oin tratumoiito com o inoncionndo ospocia-lista das iiiuloslltis ptdmonnro», ostava tfto mal, quo nlnguorn nerodlinva serpoiisivol ella salvar-no. A tusso ora tfto violenta, quo cila vomitava tiniu quui-to incorln, produzindo «lho a tusso ao mosmo tompo dores multo furtos nospiilmoos. lima foliro multo alta quo, durava dia o noite, tlrav.i-llio o appolltoii suores (rios o nbúndantos do noito obrlgavom-na a mudar do roupa do cama.Uo vez nm quando olia deitava minguo peta Imcci, em grando quantldailo.

Pnsaanao desta forma, do mnl parn poor, a puqnona Noomiii llcou com ospi:*, o pomas multo Inchados, quelxiiudo-so do multa falta de nr. A fniquozaora tanta, quo a doonto nfto poilín mnis andar, sondo necessário çarrog il-o.

Apo.ar dosto ostado iiileant ullssliiio. a poquo.ni> Noouila iiiollioruii compoucos dias do uso do remuiUo portlculnr do Illmo. sr. dr. («itllliormoliiionlolir, a febre passou, o appetite voltou o onn tres mozon ile tratumoiito tinisso filha finou sft o salva, provocando esta cura a admlra.fto gorai de todosOSll(^il?|OraV°lllm0i.

sr.' dr. Cuilhormo KUonlolir aeceltar os protostos donos-iTi mais nlta estima.

lllo de Janoiro - Ilua Frei Canoca n. 317. oasa n. 0.OSicio Custa dp. Oi.ivmn.v

(pontlnita) '<«" D,AS nE OMVB.nu

TERRA & MARExercitoO président; t!.i Republica, cm companliia

3o general Carlos Eugênio, irá lioje. ás 3 lio-ras da tarde, visitar, na Exposição dc Uygic-ne, a secção do corpo dc saude do Exercito.

»—Foi chamado a esla capital o coronel Car-los Aususto dc Campos, cx-commandante daEscola "lc Cuerra e actual comniándante do 1°refiiinciito de infanlerla.

—O general Carlos Eugênio esteve hontemcm palácio, onde conferenciou com o presi-«lente da Republica; solire assumplos que seprendem ás uliimas decisões tomadas pelo BO-yerno. ;,'»¦'¦ i—Foi mandado servir no 2" batalhão de en-ftcnliaria o 2" tcncnlc intendente dc 5* classe-Augusto CnrJoso Rabello. que scrve.no 13oregimento de cavallaria.

—Obteve 15 di.13 de dispensa do serviço 0:j" tenente Manoel do Nascimento Monteiro.

—Conòedeu-sè engajamento, por 2 annos, ao1" sargento amaiiuensc do departamento daguerra Adriano C. da Silveira Júnior.

—Tendo pedido demissão do cargo dc assis-ícnlc ilo inspector da io' região o i° tenentedo 9o batalhão do i° regimento Manoel Au-íiislo da Silva Brandão, o general RibeiroGuimarães ind'cou para seu assistente o 1°•tenente Olympio Bandeira Teixeira, que servena [abrira dc ,'iolvora sem fumaça.

—Vae ser Incluído uo 1° regimento de ca-valleri.'. o 2° tenente Miguel de Castro Ayres.

—Para a vaga de capilão na arma de cavai-laria deverá ser indicado o i° tenente José deAndrade Neves, que ultimamente reverteu aoserviço activo do Exercito, em virtude de sen-(ença do Supremo Tribunal Federal.

*—Para tratar de negócios de seu interesse,"ni Tono Alegre, obteve Co dias dc licença oB° saraento intendente da i* companhia isola-¦da Getulio Leites fontes, que sc acha em Fio-rianopi/lis.

—Apiesenl aram-se liontem á chefia do estado-maior os seguintes officiaes:

Capilão Tito I.ivio Lúcio de Oliveira Ramos,por ter sido nomeado auxiliar da 2* secção daí" divisão do Departamento da Guerra; majorEonitVio Gomes da Cesta, por ter sido no-meado adjunto da 2* secção da 4* divisão; 2°lenenle Sebastião Cardoso, vindo de Sergipe,nfim da rccoihcr-se ao 3° batalhão do i° regi-menlo; tencnle-coronel Benedicto Ferra, deOliveira, por ter sido nomeado chefe da 4*secção do Departamento da Gticrrd; capilãoTibureio Ferreira dc Souza, vindo de MattoGrosso. 110 goso de licença; tenente-coronelToão Manoel da Costa, por ter sido nomeadoj>ibliotliecario do Departamento da Guerra; ca-pilão reformado Frederico Lir.boa, por ter sido¦nonicáijo ptjrtoiro do Departamento da Guer-ra; 2° tenente José Francisco Antunes, por terdeixado o cargo que exercia na direcção de ar-tilltcria 1 i"' tenentes Arminio de Almeida Re-go e Menaiv.lro Calheiros Bandeira de Albtt-qüerque, por lerem deixado os cargos que ex-¦crciam tia direcção de artilheria; coronéis Al-licito Ferreira de Abreu e Augusto Bello Bran-flão, por terem assumido; o primeiro ,1 chefiado Departamento da Administração, co ultimoa chefia da a" secção da 4" divisão do Depar-itaiiienio da Guerra; capitão Juvenal de MattosFreire, por ter sido nomeado auxiliar dá 2° se-cção da 4a divisão; majores Pritlino da RochaFréytági Joaquim Balthazar de Abreu Sodré. capilão Jacy Monteiro, por terem deixadoos car-ios que exerciam na direcção de artilhe-ria; major medico dr. Everalüino Cicero deMiranda, por ter desistido do reslo da licençacm que se achava; i° tenenteCarmfilio Gon-dim, vindo de Matto Grossa, por .motivo demoléstia, e 1" tenente Joaquim Jo?é Guies daSilva, por ter sido nomeado auxiliar da 3"Becção da 5" divisão do Departamento daGuerra.

—Foi mandado incluir no Asylo de Invali-iti o s d.i "Pátria o major honorário Luiz dc Mafcedo Carvalho Jtinior.

—Foram mandados àtldir ú Repartição doEstado Maior 05 majores Paulino da RochaFreytag, Joaquim Balthazar de Abreu Souré c•a" tenente José Francisco Antunes.

—jara. tratamento de saude foram .concç-dkloa 00 dias tle licença ao major do 15" refú-incuto de cavallaria Pedro D'Aríangan da Sil-va Mondar.

—O 1" tenente Alexandre Ferreira da Silvaíoi transferido do 15o regimento dc infanteriapara r. S" da mesma arma.

—Foi transferido do 7" regimento dc infan-teria piirh a ton companhia isolada, o 2° teneh-te An'onio Julio de Andrade.

—O niinislro da Cuerra mandou publicar,cm ordem do dia, da Repartição do Eslado-Maior, o mappa estatístico do alistamento mi-litar^cffcctuado no Estado de S. Paulo c cujasynop.se demos ha dias.

—Ao Supremo Tribunal Militar foram re-•r.icttiJos os papeis cm que o capitão honorárioJosé Dias de Almeida, allcgando estar com-jirehiüfdido nas disposições do decreto de 12 denovembro* de i5o.|, pede r. patente das honrasdo posto immediato*

—Ko prixiino despacho serão transferidospara o quadro supplementar os seguintes offi-ciaes:

- Capitão Frederico Augusto de. AlbuquerqueMello, il' tenentes Augusto Francisco da SilvaSobrififio, i.uiz dos Santos Savahyba, VirgílioBarbosa, 'Iscar Saturnino dc Paiva e Guillier-oue Bacifi de Faria.

—Pelo Supremo Tribunal Militar foram,liontem, julgados os seguintes processos depraças dif' pret, aceusadas de crime de deser;cão; ¦músicos Alberlo Machado da Cosia e JoséOliveira Nicllieroy,* ambos do Exercito, c. osoldado fia Força Policial Manoel Gomes deOliveira, iodos condcmiiados a 6 mezes de pri-são.

O tribunal converteu em diligencia o pro-cesso do soldado Forliinato dc Carvalho Bar-reto.

—Etn finsequencia da reorganização da ad-mitlistráção militar, ultimamente -decretada,vão Sfffr.r radicaes alterações as praxes, usosc coFUiiv-f:S seguidos nesta guarnição. quantoao iilovimcnto ile officiaes c praças. E' assimque as representações dc officiaes c pr.içasvão ser feitas á Secretaria da Guerra, por on-<le correr"! a os processos de requisições de pas-sagens c transporte, declarações cm cadèrrie-tas ci guias, ajustamentos de contas, otc, dcofficiaes ¦.' praças que não pertençam ao efíc-divo da o* região de inspecção. Esla oecupar-sc-.á, exclusivamente do movimento <los offi-ciaes e praças dos seus corpos, lendo procedi-mento idêntico á Ia brigada estratégica, comrelação ao? officiaes e praças dos corpos quea constituem.

O estado-máiòr oecupar-se-á da preparaçãodo Exercito para a guerra, nada lendo que ver¦com o movimento de officiaes e praças.

—O commando da i" brigada estratégicamandou r, luzir de 3 para 2 annos. o engaja-mento concedido ao sargento ajudante do 7?batalhão t'o 30 regimento de infanteria Anto-aiio Borges,

—O 2° tenente de artilheria José LilianioFerreira Pafgã, foi mandado addir ao co" gru--po de artilheria pertencente á i* brigada cs-ürategiea.

—O general Faria, eaa detalhe dc hontemdc seu quartel general, concedeu S dias de di-spensa ilo serviço, aos seguintes officiaes cinferior:

2" tenentes Tose I.ibanio Ferreira Parga.•Mario Maciel e' 2° sargento do 3" regimentode infanteria Francisco de Assis Costa.

infan'eria foi «calada para tocar, amanhã,durante as regatas na barca contratada peloClub de Natação c Regatas.

—Para auxiliarem o serviço dc escripta daDivisão do Exepcdientc da Secretaria da Guer-ra, foram mandados servir naquelle departa-niento o escrevente do Arsenal de Guerra des-la capital Artliur Athayde Rangel c o pratican-te da Divisão de Fundos Aurélio Frederico Pc-reira Lima.

—O valor estipulado para o orçamento datropa estacionada nas guarnições abaixo men-cionada; foi assim co-.istiiui.lo:

Maceió—etapa, i$.mo; extraordinário, 8:0rci3, e forragem, j$45i.

Aracaju—etapa, íSaoi); extraordinário, 973réis, e forragem, e?Q-|i.

Cidade do Rio Grande—etapa, i?2;6; cxlra-ordinário, 031 reis, c forragem, i$77<>.

Bella Vista—etapa. i$86g; extraordinário,t$32-, c forragem, 4$g 13.

Curityha—etapa, 1S270; extraordinário, 9S6réis, e forragem, 2$ai3.

—Em virtude de proposta do cliefe do esta-do-maior, serão transferidos:

Do 4" regimento de infanteria para o 53ode caçadores, o 2' tenente Caetano José Mu-níioz, c da 12* companhia isolada para o io"batalhão do 4° regimento o 20 tenente Melchia-des de Albuquerque Paes Barreto.

—Pediu aposentadoria o fiel do Arsenal dcMatto Grosso Domingos José Ferreira da Sil-va.

—O Departamento Administrativo foi auto-rizadu a fornecer os bjectos e artigos solicita-dos pelo comniando do 57" dc caçadores.

—Para substituir o capitão Emilio Sarmcn-to, na commissão que tem de emittir parecersobre 03 livros, papeis c documentos necessa-rios á escripturação dos corpos, foi nomeadoo capitão Francisco Florindo da Silva Ramos.

—O Ministério da Guerra abriu um creditode 125:000$ para a construcçao de um prediodestinado ao quartel c campo dc manobras doscorpos estacionados no Rio Grande do Sul.

—Foram concedidas as seguintes licenças:De 4 mezes, ao continuo do Collegio Militar

João Rodrigues Guimarães, para trtamcnlo desaude; c de 6 mezes, ao contramestre da offi-cina de machinas do Arsenal de Guerra destacapital Manoel Pereira Duarte, para trtar denegócios dc seu interesse.

—Foram nomeados subalternos das compa-nbias de alumnos da Escola do Artilheria^ cEngenharia os 1°' tenentes Affonso dc FariasSimões e Antonio Fernandes Dantas, e os 2''tenentes Carlos Gomes Borralho. Abel Mcnri-que de Medeiros e Manoel do Cerqueira Dal-tro I»'i!ho.—Acham-se cm mãos do ministro da Cuerra

o relatório e planta do quartel de Santa Maria,no Rio Grande do Sul, que deverá ser adquiri-do ao governo estadual,

—O coronel Julio Fernandes dc Almeida jáinstallou o seu gabinete 110 primeiro andardonovo edificio do quartel general do Exercito.

—Apresentou-se honlem ao presidente daRepublica e ás altas auloridades do Exercito,por ler deixado o cargo de director geral deartilheria, o illustre general Francisco AntonioRodrigues de Salles.

—Afim de dar uma pálida idéa do desenvol-vimento que têm tido as linhas de tiro, bastadizer que já estão funccionando, em lodo _elirasil, 21 sociedades de liro, com 20.000 ali-radores, tendo até á presente data requeridoincorporação maia 23 sociedades.

—Na próxima semana, reune-sc, de novo,a commissão de promoções, afim de preencheras vagas de major e decorrentes, abertas naarma de infanteria. eiii conseqüência da pro-moção do major Villa Nova; e na arma decavallaria, a de capitão, cm virtude do falle-cimento do assistente da 12" região ArgemiroSouto.- Na arma de infanteria serão promovidos:

A major, o graduado Cicero Monteiro; a ca-pilão, o 1° tencnle João Fleury de SouzaAmorim; c a 1" lenenle. o 2° Alberto IsidroRegio, todos por antigüidade.

Para o quadro desta arma entrará o 2" te-nenle excedente Benedicto dos Passos Carva-lho.

Na arma de cavallaria será promovido a ca-pitão o 1° tcncnlc Andrade Neves.

¦—O estimado coronel Pedro Augusto Pi-nheiro Bittencourt, digno cominandante do 1°regimento de cavallaria, inaugura hoje, ás 12horas da tarde, no quartel do seu regimento,o retrato do marechal Hermes da Fonseca.

O acto será revestido de Ioda a solennidade,tendo sido, para esle fim, convidados 05 mi-nistros da Guerra, chefe do estado-maior, in-spector da 9* região e outras autoridades.

Em patriótica ordem do dia daquelle com-mando serão rememorados os extraordináriosserviços prestados pelo marechal Iieimes aoExercito.

Para esla festa fomos convidados pelo illus-Ire commandante Pinheiro Bittencourt

—A banda de musira do 3° regimento de reira de Menezes.

-O general Caetano do Faria determinouque os corpos subordinados á Ia brigada estra-tegica. enviem, coni urgência, nquelle quartelgeneral, relação nominal das praças que seacham addidas aos mesmos c que tenham viu-do do norte da Republica.

—O general inspector da 9" região militar,concedeu 8 dias de dispensa do serviço ao i"tenente do 2" batalhão de artilheria FredericoCavalcanti Carneiro Monteiro.

—A banda de musica do 1° rogimenlo decavallaria tocará hoje ás 7 horns da noite, tiaCaixa de Amortização, na lesta em honiena-gem ao dr. J. J. Seabra.

—O tencnte-coronul José da S.ilya Pessoa,comniándante do 13° regimento de cavallaria,regressou hontem, ás 7 horas da manhã, deS. João d'El-Rcy, onde fora como presidenteda commissão nomeada para examinar artigoscm máo estado, pertencentes ao 51o batalhãode caçadores, do comniando do tenente-coronelSarahyba, de cujo corpo e respectiva adminis-tração' nos fez aquelle illustre e competentemilitar, grandes o elogiosas referencias.

Na Estação Central da Estrada de Ferro,foi o tenente-coronel Pessoa recebido festiva-mente, pelos officiaes e aspirantes de seu re-gimento, que deram assim uma demonstra-ção affcctiva do muilo que aies merece seudislineto chefe é amigo.

Com o commandante Pessoa tambem regres-saram o capilão de artilheria Pòtyguara dcMacedo e tenente de infanteria Plinio de Car-valho, que fizeram parte da referida conuuis-são.

—Serviço para hoje:Superior de dia, major Cordeiro tle Faria;Dia ao qunrtei general, um official do 2° re-

gimento de infanteria e auxiliar, o amanuen-se Assis Bastos; ,

O 1° regimento de infanteria dá o serviçode extraordinários e patrulhas;

O is regimento de cavallaria di o officialpara a ronda;

Uniforme, 7°. * « »MarinhaEslão exonerados, como prevlmos, ô capl-

tão de mar e guerra graduado Ignacio Luizdc Azevedo Cosia, de cothmnndante do Pri-insiro de Marco, e o capitão-tenente AppioTorqttato do Couto dc assistente da divisãodc cruzadores, sendo este ultimo nomeadoencarregado de torpedos do Floriano.

— Visto contar 16 annos de serviço e tersido julgado invalido, foi reformado, a pedi-do, o fiel de 2" classe do Corpo de OfficiaesInferiores da Armada, Manoel Damazio Pe-

Pgrnni nomcmlom o oapliao de f-asma IJoaquim FrancUcn Corria Coal ooiiliiuiliiliin.lo 1(0 l'tittiruii de Marco, o a tt, Innocoaclolu»*'* lins S.uii.i-i, pnra exercer n enruo de guur-•Ia nolkla do Arienol de Marinha deita cn-Iiit.11. ... ,Ao teu collega da fluerra o miniitro daM irliib.1 expediu a leijulnte nvlna;"Trnniiiiltlo-voii, para que \fitx dlgneli iletomar ua consideração que merece, o requeri-iiieitlo que voi dirige o «ervcnle dn Directo-ria do llydroiiranliln e Oceanouraplil» daSuperliilendencia do Navegação, I.euucl IVi.ir.i de Oliveira, pedindo lhe oeja panado,por certidão, n tempo cm que serviu comopr.içn 110 .ii* bainlhilo de Infanlerla,

—¦ Para «cj-vlr no Tellí vae «er nomeado oílcl de i* clame I.ui/ Felippe de Soma,

An i" tenente Camlllo Corria do Safnl mandado contar o Icmivo de embarque operiodo Ue niio di.ia, em que e»ieve no <4n-irada, quando mrvlu junlo no chefe do Es-iftilo.Malor da Armada, em vista do parecerdo Conitflho do Almlrantado,

Pamiiram o» caplljcs-lenentc»;Apnlo Torqualo Fernandes ilo Coulo, do

Republica para o Floriano; eKllfrld Francisco I.ynch, do Primeiro de

Marco para n Andrada;o i* tenente Henrique Carneiro liarros

Azevedo, do Riàchueio para o Tupy;o a" tcncnlc SebasiIHo Fornapdea de Sou-

za, do Custtivo Sampaio para o Republica; oo carpinteiro calafale dc a" clasio João da

Cosia CuiuiarJei, do Riàchueio para o ilo-riano.

Teve ordem de desembarque do conlra-lorpedelro Piauhy, o Jispciuelro Anlonlo Ferreira Pimenta.

Deve rcunlr-se na Auditoria Geral dcMarinha, no dia J5 do corrente, ás 11 hor.nda manhã, o conselho dc guerra a que re;»pontlc o marinheiro nacional Rrumete ToseAlexandrino dos Sanlos, e do qual é presiden-le o capilão de corveta Artliur Pinheiro Hesse são juizes: rapilíio.tenente dr. Arlhur Pire»de Amorim. Io' tenentes Henrique de BarrosAlves Pr.ineo, e inachiiilsla Lindolpho Ro-drigues Rasteiro i a»' lencnte» Sebastião Fer-nandes de Souza e eominlssario FranciscoAnionio da Silva Guimarães, devendo com-parecer o rio, seu curador, 2° tenente enge-nheiro machlnista João Daplisia Bandeira deMello c a testemunha, marinheiro nacionalArlhur Gonçalves Marinho.

O uniforme para lioje 6 o segundo.Combinação tlc cores para a tintura dos

encannamentos do» navios — n. 3.589. — Mi-nisterio dos Negócios da Marinha. — Rio dcJaneiro. 19 dc agosto dc 1909. — Sr. chefedo UsIadoMaior da Armada. — De accordocom a informação prestada pela Inspectoriadc Engenharia Naval, no memorandum n. 16,de 11 de agosto ultimo, resolvi mandar'.ado-ptar, conforme nrnpoz o engenheiro fiscalde machinas da Commissão Naval na Europa,no officio n. 4.644, de 26 dc junho, que veiuannexo a° da referida commissão, n. i-7°?'tle 15 de julho desle annn. a seguinte combi-nação dc cores para a pintura dos cncanna-mantos (los uavios: ...

Vermelho — Admissão vapor principal;Vermelho, com lista longitudinal branca —

Admissão vapor auxiliar;Verde escuro' — txlracçao ou descarga

das caldeiras;Amarcllo oca — Fspiração do porão:Preto — Admissão agua salgada Iria:Preto, com lista longitudinal vermelha —

Admissão agua salgada qtienie;Azul — Admissão d'agua doce;Azul, com lista longitudinal vermelha —

Admissão (1'agua doce quente; ,Cinzento — Admissão tPagua comprimida;Violeta escuro — Admissão de ar compri-

mido-f' .... - . ,Violeta claro «-» Ventilação simnlcs:Violeta claro e lista branca — Ventilação

resfriada; «.*.•,.'¦Violeta daro e lista vermelha — Ventila-

çllo aquecida;Chocolate — Mistura frigorífica;Rosa — Electricidade — luz; ....Rosa com lista preta* — Electricidade —forca: . _.,

Rosa com lista preta c vermelha — Iilc-ctricidade para artilheria; '.

Branco com lista rosa —. Navynnnnes!"Branco com lista vermelha — Telegraphosmecânicos;

Rranco com lista azul — Porta-vozes;Branco com lista rosa — Contadores ae

rotações. .... 1As listas longiludinacs» devem ter a lar-

giira egual a V- do diâmetro do tubo e as deduas cores deverão alternar-se em cada 50 cm.dc comprimento.

Os movimentos de descargas deverão con-limiar pintados com atineis dc 50 cm. de com-priinento da cor convencionada, seguidos dcoutros brancos de eguaes dimensões.

As cores convencionadas acima devem serpintadas nas torneiras, válvulas, tomadas decorrente e junto ás anteparas de cada compar-timento de metro c meio. .

Nas praças d'armas c alojamentos devemhaver quadros com a.s cores convencionadaspintadas e outras indicações, para sua appli-cação, bem assim, nas anteparas dos compar-timentos atravessados por cncnnnamcntos ho-verá um pequeno quadro, devidamente pm-lado, indicando as cores convencionaes dosmesmos e seus usos.'

*'•*.¦*'

Forçn PolicialServiço para hoje: \. '

Superior de dia, major Carneiro;Auxiliar, um commandante dc esquadrão;Medico de dia, capitão dr. Tinto Vieira;Interno de dia, alferes honorário Oscar;Musica de parada e promptidão, a do 1"

regimento; ,,..,.„Promptidão de incêndio, um official do 1"

regimento; , ...Ronda aos theatros, alferes Arthur Soares;Pavilhão internacional, alferes Themisto-

cies *Rondam com o superior de dia, um official

do regimento de cavallaria c dois dn 2" regi-mento; 10 inferiores do regimento de cavalia-ria, cinco do i° regimento c sete do 2".

Rondam as ruas do Nuncio, Regente e Sã.oJorgo um official c um inferior uo regimentode cavallaria';

Guardas da Caixa de Amortização, Casa daMoeda e Thesouro, tres officiaes do 1" regi-niento e. do quartel general, nm inferior domesmo regimento;

Dia ao quartel general, capitão Salles;A' disposição do official de dia, um inferior

do i° regimento;Piquete ao quartel general, um corneteiro

do i" regimento;O regimento dc. cavallaria dá 30 praças

promptas em 24 horas, com um official subal-terno, o policiamento do costume o o mais quefor pedido;

O t" rcgimenlo de infanteria dá a guarntçuoe 50 praças promplas em 24 horas, con». umcommandante de'companhia;

O 2" regimento de infanteria dá a condu-cção de presos, 10 praças para o gabinete deidentificação, duas ordenanças para o quartelgeneral, uma para a Assistência do Pessoale os extraordinários pedidos c a pedir-se.

Uniforme, s".f,s :': :ü

Guarda CivilServiço para hoje:Dia á Cenlral, fiscal Cruz;Ronda aos thcalros c cinemas, fiscal Cruz;Ronda geral, fiscaes Carneiro c Lisboa;Exposição, fiscal Mendes, Alvarenga e Ca-

mara Campos;Palácio, fiscal Domingos;Uniforme, o da tabeliã.

* « *Corpo dc Ito 111 boi rosServiço para hoje:Estado-maior, capitão Monteiro; ,Promptidão, capitães Mendes e Saldanha;Ronda aos th.atros, alferes Ernesto;Manobras de registro, 2" sargento Filguei-

ras;Medico de dia, capitão dr. llastos;Pharmaceuiico, alferes Maia;Uniforme, 70.

:ü AS *Gunrila NncionnlServiço para hoje:Estado-maior, um official do 21o batalhão

de infanteria;Auxiliar, um official do 1° regimento de ar-

tilhêria de campanha;O i° regimento de cavallaria o 5° batalhão

de infanteria dão as ordenanças para o quartelgeneral;

Uniforme, 10°.—O major commandante interino do 14° ba-

talhão de infanteria determinou o compareci-niento dos officiaes efféctivos e aggregados,110 próximo domingo, 22 do eorrenle, para ob-jecto dc serviço.

Azeito "Solar do Coclhosa"E' o mais proferido, o recommonda-se

pela sua completa isenção tle acidez. E' en-contrado à vonda em todas as casas doprimeira ordem.

A SAUDE DA MULHER,A BORO-BORACICA E O BROMIL

TH A. BAHIA

Vllla iln ToporoA - lotado daH.liia, lí Uu Janeiro dii l:w.

Sns. Daüot Si Laounii.i.aAgenor Moirollos, rharmaoeu-tico diplomado pela Fuculihdo

do Medicina o Phannaola.dú Ks-tado da Bahia, 11.11,ilifiui-iiUi eompliarmacia nosta Vllla, dunnto duuptlmn ncoolta{fto pelos prodígiosverificados nos enfos de louoor-rlictis, rntiirrhos utarlüos, olo.,d'.v .Saudo da Mulher, follclta aossra. Dfiiitlt.l Lnguiillla pola das-ooliorta desto lmportunta prepa-mdo.

Assignado,Agenor )\Uircllci

Vllla Mangubolra - Cachoeira, 17 Uo ilu-zcmbi'0 du l'.MH. «

li i.mo. Sn. Josi': I.yiuPrezado nmlgo.Como um prõlto do Junlloa, vonlio toste-

niiiiiliur-llio minha gratidão nor mo torlembrado a applloaotto do Hromil nos mousilihiiilio i Lnnrto o Nolson, quo, atacados dofortíssima tosso, Honram offactlvamontecurados oin £1 lioras com o uso do mara-vllhoso ospoulflco do que o nmlgo (az umapropaganda títu iiiillvn quanto Justa.

1'odondo o mou bom amigo fnzer destaniiiiliii ileclaraçilii o uso que lho convier,pado ogiialmonia dlspâr do amigo

Pedro Celestino doi Santos,Representante do Poclc * Comp.

V¦^r^STT^^^sr

Uahla, ÜO do Junolro do 1009.

O abaixo assignado, portuguez,com 00 nnnos uo odado. artlutn,estabolooiüo oom tnnonrln a ruaSantos Dumont, attestii, do con-Bclenola, tor usndo om uma tuitl-ga ferida na porna, da pomoan"liora

Harnolca» dos srs. Diiudt& Lagunllla, do l-òrlo Alogro,obloiido inngnlllco resultado. .

D'esla mliilin nUlrnintlva pudomob mesmos sonhoros fazor o usoquo lhes convier, om bouolloio uahumanidade soffredora.

Jlfaiioel Caetano do tVagalhUti*

NOTA — Portuguez antlquls-slmo na Ilahia, multo conhocldoo conrldorado.

Laboratórios: 3audt <Ç XagunillaRio de Janeiro - Rua do Riàchueio 430

)

PrefeituraPagam-se hoje os alugueis de predios oc-

ctipados por agencias e escolas, no mez dcjunlio ultimo.

Por aclo de hontem, do prefeito, foinomeado, interinamente, o cidadão AtalibaReis para exercer o logar de professor demathematicas do Instituto ProfissionalMasculino, durante o impedimento do cffe-ctivo, que se acha licenceado.

Foram concedidos quatro mezes de li-cença, em prorogação e na fôrma da lei,para tratamento de saude, ao 2° escriptura-rio da Direcloria de Fazenda, Adolpho deBarros Albuquerque Sarmento.

Durante o mez de julho findo, forammatriculados nas diversas agencias 40 cãesde vigia, que produziram a renda de 2So$,sendo apprchendidos, no mesmo periodo,321, dos quaes foram reclamados 60,

É.F.Gèntral__o BrasilO movimento na estação de S. Diogo, foi,

honlem, o seguinte:Importação, 2.056 volumes de mercadorias

c cncoiiimcncjas, pesando 61.745 kilogramnias;exportação, 32.033 volumes dc mercadorias,materiaes, carne verde c cnconiniendas, pesan-do 429.853 kilogrammas.

A renda arrecadada attingiu á somma dc1:i„3?6oo.

O da estação Marítima foi o seguinte:Importação, 1.550.867 kilogranimas dc car-

vão de particulares c da ICstrada; exportação,1.525.209 kilogrammas dc mercadorias, mine-rio, milho, feijão c café.

A retida arrecadada importou cm 22.4S3$ioo.O stock de café era, hontem, dc 11.832 sae-

cas, contendo 715.836 kilogrammas.Foram rcmcttidas, honlem, ao Ministério

da Viação, devidamente legalizadas, as con?tas cm seguida relacionadas:

Bchrend Schimidt & C, officio n. 2S4,£ 2.256-5-9;

The Brasilian CoalCompany Limited; offi-cio n. 283, ._ 14.385-15-3.

Ainda hontem, o dr. Aarão Reis, não com-pareceu ao seu gabinete. S. s. continua, si bemque melhor, despachando em sua residência oexpediente da repartição que dirige.

Foram mandados trabalhar:o telegraphisia Emilio Ncpomuccno Corrêa,

na cniiiui; da Central;Praticantes:César Nascentes Tinoeo, na sala dos Appa-

relhos)Orlando Dia3, na Barra; eAntônio Pires Leal, cm Curvcllo.

Reassumiram o exercicio de seus cargosos telcgraphistas:

Joaquim Ferreira de Oliveira, na estação de"Ottoni; e

• João José do Valle, na sala dos Apparclhoa.Vae servir 110 jury o telegraphisia Auni-

bal Renato César Burlamaqui.Acha-se cm gozo de férias o telegraphisia

Ângelo Barbosa Bettamio, que serve na esta-ção de Ouro Preto.

Apresentaram parte de doente os tele-graphistas Octavio Pires Domingues, da Barra,e Antenor Lopes Pereira, da de Curvello.

Foram celebrados hontem, na repartiçãocompetente, os contratos seguintes:

Honorio Lemos, para assentamento dc uinapparelho tclephonico na estação de Bem-fica; i

The Brasilian Coal Company Limited, parafornecimento de S0.000 toneladas de carvão;

José de Souza Pereira, para atravessar oleito da Estrada com os fios dc uma linha te-lephonica, 110 ramal de S. Paulo;

Dr. Augusto de Vasconcellos, para presta-ção de serviços médicos, no trecho dc Bar-ra a Entre Rios;

Dr. Paulo Fonseca, para prestação de ser-viços médicos 110 trecho de Belém á Barra;

A. G. Fontes, para fornecimento de creo-soto para injecção do dormenles; c

Theobnldo de Carvalho, para arrcndaincn-to do botequim de Juiz de Fora.

Sabemos que foi designado para servircomo gtiarda-chaves o trabalhador José deSouza. ,

Os srs. José dos Reis c Noel Codmhoestão ndmitlidos como guarda-freios.

Será, ao que ouvimos, -dispensado doserviço o sr. Silva Praxcdes.

Já foi concedida a permitia de estaçõesrequerida pelos conferentes Antonio Castro oGonçalves Maranduba.

Foram supprimidos, na estação dc Ja-careby, os logares de dois guarda-chaves, aju-dante de manobreiro e ajudante de compo-sitor.

Esses empregados, ^porém, serão aprovei-tados em oulras estações.

Ao director da Estrada,foi hontem di-rigido, pcl-o agente de S. Christovao, o tele-

.gramma seguinte*."Devido qnéda tronco palmeira sobre aslinhas telcgrapbicas, acham-se todos iappa-relhos isolados; trens correm sem licença.'

Podemos garantir que é infundada a 110-ticia inserta cm um dos nosos coliegas da ma-nhã de hontem, referente ao sr. José LuizPereira, presidente da Caixa dc Movimento,e na qual se attribue, a case correcto funecio-nario, a chefia de distúrbios que dizem, se pro-param nesta capital.

Morigcrado, pacato e educado, como e ofunecionario o que nos referimos, o patenteo seu procedimento nos cargos que tem exer-cido e exerce nesta ferro-via, é uma segurançapara a contradicla ao assumpto contido na al-ludida local.

Foram despachados pela direciona os re-qtieriiiicntos seguintes:

Agostinho Rodrigues do Prado — A' 2* di-visão para attender nos termos do art. 105 doregulamento.

Agnello Alves — Tndcfcrido.Arthur Damazo. Tourinho — Acceito.

Álvaro José Affonso — Entrcgue-sc, median-,te recibo. «.

Álvaro Alves Moura — Os descontos saofeitos pela relação apresentada pela Socieda-tle e si não eslão exactos. reclame o requerentepelos meios legaes, conlra a sociedade.

Antunes dos Santos S: C. — Ccrtifiquc-se oque constar. , , .,

Arlhur I.eilc — Indeferido.A. V. Cabral — Idem.Alfredo Gomes Figueiredo — Concedo 73

dias, com ordenado, a conlr de 17 dc julhoultimo. _*-."''.-.,.',.".; ,

A. Cardoso Gouvea ü*. C. — A vista das 111-formações das ss* e 3" divisões, restitua-sc aimportância da armazenagem (:7$iooY; sendoresponsabilizado o funecionario culpado.

Antônio Ferreira Gania — Autorizo a sub-directoria á .it tender.

Antônio Tacintho Cosia — Autorizo a suh-directoria á rcadmittir o requcrcnlc quandohouver vara. ..„,.. _ .

Antonio Rfio Leite Oliveira — Res'itua-âe,mediante recibo. _

Antonio Joanuim Cunha Júnior —; Cerlifi-que-se o que constar.

Bernardino Francisco Almeida — Indeferido.Cario.»-, Alexandrino — Dirija-se ao sub-di-

rector da 2" divisão.Carlos Liberalli Júnior — Certifique-se o

que constar. ¦ _Carlos Nolasco de Carvalho — Ao sr. en-

carregado do almanack.Eduardo Thomé de Abrantes — Indeferido.Eugênio Fragoso Ribeiro — Entregue-se, mc-

diante rcciho.Felippe Tiuoco da Silva — Dirija-se á sub-

directoria da 4" divisão. ....Felisbcrlo Guimarães — A' vista da infor-

marão da 2" divisão, indeferido.Francisco Antônio Ccsar — Reslitua-sc, mc-

diante recibo.Francisco Castro Leite — A' 2* divisão para

attender, nos termos do art. 105 do regula-mento.

Francisco Ernesto Soulo — Indeferido.Francisco Antonio de Oliveira — Nos ter-

mns do art. 71 do regulamento e dc accordocom a ir. formação da 2" divisão, sejam abona-dou 2I3 da diária. ... _ ...

Guilherme Ferreira Coutinho — Cerlifique-seo nue constar*

Hasencle-er _ C. — Deferido. A' 3* divisãopara providenciar.

Hildebrando Gonçalves Leile — Concedo 60dias. com ordenado, a contar de 24 de julhouliimo. ..... .

Ttiüo Mendes Pereira 4* A' thesouraria.; _julio Aantonio Sampaio — A's 2» c 3* divi-

sues para ser suspenso o desconto do reque-rente.

João E. Jasson — Indeferido.José Procopio Rodrigues — Requeira a sub-

directoria da 2* divisão. •..'-¦Tnsé Gonçalves Moreira Júnior «-• Concedo

60' dias, com ordenado, a contar de 4 do cor-rente mez.

Luiz Felippe Pinto de Sá — Concedo 90 dias,com ordenado, a contar dc 26 dc julho ul-timo.

Marcilio Lopes e outros — Indeferido.Mario Alves — Rcadmilta-se como pratican-tc dc conferente.Manoel Netto Barreiros — Ao sr. encarre-

gado do almanack.Manoel Duarte* Moreira Sobrinho — Inde-

ferido.Nnno Costa — A' vista da informação da a'

divisão, não pede ser attendido.Jloredim Medeiros — Declare o fim para

que" requer a certidão.Norberto Augusto Moreira Cuimarãcs •—

Indeferido.Octavio Virlato Martins — Acceito.Pedro Peixoto Miranda — A' a* divisão paraattender, nos termos do nrt. 105 do regula-

mento.Pedro Constancio Ferreira — Relevo, porequidade, por não tratar-se dc reincidência.Rigobcrto Baptisla Almeida — Indeferido.Theophilo Castilho — A' 2* divisão paraautorizar e á 4" divisão para attender, si fór

possivel.— Ao diretor desta Estrada pedem innu-meros operários que sc estabeleça um tremque parta de Maxambomba ás 4 \(, da manhã,com parada nas estações de Cascadura á Cen-trai, bem como que s. s. restabeleça um trem,dc operários, que parta da Central ás 6 horasda tarde.

Attenta á difficuldade de casas em certospontos dos subúrbios, estes trens muito úteisseriam aos -operários de diversos misteres cofficios, que muito agradeceriam esse extra-ordinário beneficio que o dr. Aarão Reis lhesprestaria.

ALFÂNDEGA

2025240; Arp _ Cv, 82S740,' P- S. Nicolson& C, i$98o; Vittorio Consigli, 400$, e La-port, Irmão _ 1365580.

—"Acceite o valor declarado no documentojunto, para o fim requerido"—foi o despachoexarado no requerimento de Silva Araujo _ -.

—A' commissão de larifa foi enviado o rc-querimento dc Viriato David Silva, pedindoannullação dc praça. .

—Foi distribuído á 1* secção, para informar,O requerimento de Machado Mello & C.

—Para servirem nos pontos abaixo inencio-nados, durante a semana de ai a 28 do cor-rente, foram designados os seguintes guar-dás*

f//io Fiscal—Teixeira de Carvalho, comman-dante; Felippe dos Santos, Ncmcziano e Ericod'Avila, Io, a" c 3° quartos-quadro; Hcrothi-des, Lisboa e Avelino de Lima, t*, 2" c 3quartos-barra.

Vigilante—A. Ferreira da Silva, comman-dante; M. Ferreira da Silva, Maurício Borgese Carlos Alberto, 1*, a* e 3° quartos-terra;Aslolpho Pinto, Horacio Magalhães e LuizCaetano, 10, 3° o 3° quartos- ao largo.

Citoiialiaro—Sant'Anna, commandante; Ro-dopho Gonzaga, Demetrio e José Guimarães,i°, 2° e 3* quartos.

jlf_c_H0i<.—Christovao, commandante e 1quarto; Aristides Neves e Saldanha da Gama,2° e 30 quartos.

Ponte—Torquato dc Souza, commandante ei» quarto; Cicero Lobato e A. Duque Estrada,a° e 3o quartos.

r/ieíouran-—- Luiz Coelho, commandante ci" quarto; Motta Júnior e Ascendino, ÍI3quartos. . , .

Rosário—Julio de Oliveira, comniDrulant-! ei" -quarto; Pereira da Cunha' c Aincrico, 2* c

3 Armaccm 1—J. A. Cordeiro, commandante

c i° quarto; Trajano Costa e Teixeira Soares,

Esta repartição arrecadou hontem a quantiade 254:1325698, sendo 102:7225687 em ouroe 151:4105011 em papel.

De 1 a 20 do corrente foram arrecadados4.248:1915185.

Em egual perido do anno findo foram arre-cadados 4.44814985879, sendo a dif ferença paramenos, no corrente anno, dc 200:3045694.

—Foram autorizados os seguintes despachoslivrcs.de direitos:

Dois mil seiscentos e tres volumes contendoaço fundido, imporfinlos pelo Ministério daGuerra, com destino á construcçao da VillaMilitar;

mil quinhentos e noventa c tres saccos comsalitre do Chile, importados pelo mesmo Mi-nisterio, com destino á fabrica de pólvora semfumaça;

dez mil cartuchos carregados, importadospela Sociedade Internacional de Tiro;

vinte e oito volumes contendo accessoriospara carros, importados pela secretaria de po-licia do Districto Federal;

unia caixa contendo accessorios para bicy-clcttes, importada pela secretaria de policia doDistricto Federal.

—O inspector communicou ao uninistro daJustiça que se acha no armazém n. 9, destarepartição, uni engradado contendo um croqttis,com a marca lozango 11, e contra marcaG. B. B. B., consignado aquelle Ministério,o qual já se acha relacionado para ser vendidoem hasta publica.

—Ao ministro da Guerra foi feita idênticacommunicição sobre uma caixa que_ se achano armazém n. n, sem numero, consignada aoLaboratório Chimico Phramaceutico Militar.

—O inspector encaminhou ao ministro daFazenda um requerimento do 30 escripturarioBernardino de Senna Ferreira de Carvalho,pedindo contagem de tempo de classe de 5 demarço de 1904.

—Ao Thesouro Federal foram enviadas 2 contasde A. Pereira de Souza, na importância dc2:9715670; uma da Socicté Anohyme du Gaz,na importância de 2:1335669, e outra dc Ro-dolpho Hess, na dc 29$, relativas a forneci-mentos feitos a esta »ieparti.ção, no mez dejulho ultimo.

—O inspector baixou hontem a seguinte por-taria:"N. 163—O inspector cm commissão, tendocm vista a representação do sr. ajudante, dc-termina que sejam relacionadas e classificadasas mercadorias contidas nos volumes abando-dos 110 armazém de fonsumo, afim de seremsubmcttidas a leilão, iepois dc preenchidas asformalidades legaes. ,

Rccommcnda, outrosim, aos empregados dasaida do alludido armazém, que não deixemde proceder á conferência das mercadorias,na oceasião de entregal-as aos respectivos ar-rematamos."

—Foi distribuído á 2" secção, para infor-mar, o requerimento de Carvalho & C.

—O pedido de relcvação de armazenagemfeito por Pedrosa & C. foi indeferido.

—O requerimento dc José da Costa PereiraVillas Boas, pedindo levantamento do liquidodc deposito, na importância de 100?, foi dis-trilmido ao administrador das Capatazias, parainformar.

—Foi distribuído á 1* secção, para informar,o requerimento da Companhia Nacional deNavegação Costeira, solicitando, á falta de fa-ctura, assignar termo de responsabilidade.

A' 1° secção foi distribuído o requeri-mento de Godoy Fernandes S: Paiva, pedindoque seja certificado a quem foram consigna-tias as duas barricas de marca triângulo D.,us S56 e S57.

—A' mesma secção foram tambem enviadosos pedidos de Emílio Sagi-Barba e José Vieira'da Silva.

—Não effccluou-se, hontem, o leilão an-ntinciado, no trapiche da Saude, por falta dcarrematantes.

—Ao conferente Dias de Mello, para exa-minar e informar, foi enviada a representaçãodo conferente Jansen Muller, communicandonão. ser couro curtido, como declara o mani-festo, e sim oleado de aigadão, o conteúdoda caixa n. 2.9SS, despachada pela nota nu-mero 5.298.

A' 1" secção foi distribuído o requeri-mento de Moraes Costa & C.

Afim de serem convenientemente infor-madas, foram remüttidas diversas contas daDirectoria Geral de Saude Publica, na im-portancia de .1 :S37$, para serem cobradas,_dedesinfecções feitas cm diversas embarcações,neste porto.—Foi deferido o requerimento da empresad'0 Malho, pedindo para assignar termo deresponsabilidade.

—"Esta inspectoria só pódc permitttr o de-posito dos volumes em questão nos trapichesem que cila tenha jurisdicção"—foi o despa-c',10 exarado pelo inspector no requerimento deMachado Mello ít C.

--Tiveram entrada na 1" secção e foramdistribuídos aos funecionarios abaixo ot se-guintes manifestos:

n. S27, do vapor inglez "Skysidc", proce-dente de Buenos Aires, consignado ao LloydBrasileiro, ao sr. A. Cunha,

n. 828, do vapor allemão "Halle , proce-cetlente de Bremen, consignado a Hcrm Stoltzs C., ao sr. Oséas Costa;

n. S29, do vapor inglez "Aboukir", proce-dente de' Hull, consignado á Royal Mail C,ao sr. A. Corrêa;

n. 830, do vapor inglez "Breconshire", pro-cedente de Nova York, consignado ao LíoydBrasileiro, ao sr. Jayme Guilhon;

n. 831, do vapor inglez "Nadia", procedentede Bahia Blanca, consignado ao Moinho In-glcz, ao sr. C. Costa.

—Acham-se na thesouraria, promptas parao respectivo pagamento, as seguintes restitui-ções:

Companhia Fiação e Tecidos Alliança,1935870; idem, 3285760; M. F. Guimarães _

2° e 1° quartos.—Hoje,,.„JV, ao meio-dia haverá leilão de mer-

cadorias abandonadas, no armazém dc con-sumo. .

—Foram processados liontem, na i" secção,os seguintes despachos:

B. Carvalho, 20; Fonseca Hermes, 33; Ca-het, 90; Darcanchy, zo; Oséas Costa, 95;B. Moura, 65; Catalão, 19; Cockrane, 32;A. Cunha, 11; A. Ferreira, 6a; A. Corrêa,30; Carneiro da Cunha, 25; L Çuiltion, 30;G. do Souza, 42; T.ehmann, 20; hantia-jo, 40,e C. Costa, 30.

acabam dc chegar %«$$£DA os mais lindos modelos da arte pari-sienso om pondontifs, anéis, otc, om ouroe om platina. •¦ .,._

tiO.iWO relógios do Iodas ns «innllda-des -Travessado S. Francisco 8.

Poçam catálogos quo enviamos pelo cor-rolo."

a ministro do Interior determinou aoengenheiro de seu ministério fizesse urgeu-tes obras dc aproveitamento, em parte, doedificio do Velho Mercado, afim dc ali seinstallar a 1* pretoria.;

9J

O movimonto fot dlniliinlo, porem o m.i , 1,fMt)Oue.t-_e|. •• •> ni»u4a)..?_Ml,lor mmi U9 ««¦•«•in» foi tio i;i!i«.

ABUiiauniiloiiiijí aiiUiidiu pelos \nWa. »,,1111 im üii_iiintoii "-ii-.i ti.ramPnAçwm

[.ondrc« „.„„...Piiri-, .-..Iliinliiliiiii * • ¦

Itália. ,,,,,, ;i.iiiiíin o Portociiiii.li'. de 1'uriiigfil... .Niivi-viifií ;MutlrlilTurquialiiienOfi AireiMoillOVItlOOOuro nac., por ll (valei)

A CO mulllitil a

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JlUl3ii;<)O valor oillclnl do li foi de |3js a irei ouro,''

Merondo «to aurnNa quinta-feira foram vendidas cerca ti*» 9 v»ni!can para cxnorlnçilo. »** *O mercado nfirlii hontem sem nnlni-iivin ,„,.

oa oommluarloi «uatemaiiito o» n••;•.,.,"IJ11600 11IWOO para o typo 7 por urro... I,*•,,',',guiaram uo* n._oaio_. ' "••

Na oxporlaofto liouvo procura, com venh.regulara» roall.iidas, «em altoraeíto uo t'SJdo anui) parao typo T, conservando-., oi v.>iidcilonig niiatont!ulo*i. "'uni: fir.im ilo»ificcna por cabotagem 0imr»aiteutio, «"'-uraPela Estrada de Torro entraram ate fti; i,ar„

I.57S snecni*. " "m%lim Jiuiiliitiiy passaram 8i.3ffJ siceas mnSaniiin. i*1™

O morcado do Nova-Yorlt fechou som nit.racAn no disponível a com 5 p.mos iiõ i,,,.,nas opeílo.i o do llavro eom aita ue '•',» ,'. io ilo iifimburuo liiftli iviio.

A Holsa de Nova-Yorlc ntirlti iiialiorada o 1 iit»llnvro oom halxa-' do £5 e„ a do ll unbnríSbaixa de tu pfannlgs.Conservamos as cotacáes anteriores.-i)|io lítiüio a fiwoi

|,s:„;.i .1 :,,•,,} Ç'-»K) a tx'$m• tjiioO a •OíiwjEntradas no dia 191

E. ile F.Ceiiu-ai 3:9,5-.Cabotagem v-mBfiiiuü.nuo «Vj.sjiTolnh líllogrs lTj"'-^

„ » UaCCUS tn.fjDendo o dia Im

Estrada de Ferro ,.„ «.j:*™Caboincom rX;:txllarra dentro MitÜSis

Totais Idlngrs li/iíi"?!»» suecas 1*1.,-.Média diária, saccas.. lt.rjj

Em egual período do 1U08:E do F. Central 3.5;o.|?jCnbnta.am :i?" :|,|Barra dentro C.i.V6.ti»j

Total 1 IcIlogM "fl.iif.i.TiJi• saccas 105SS*1Média tliiii-la, saccas.. 8.101

Embarques 110 dia 10:Destinos:

Europa 10.537Cabotagem m. 10*Estados Unidos in-x

Tolal ~,7x~,Desdo l> do mez lo-..'.',viEm egual período ds 1909 10J.o>2

MOVIMENTOExlfuenola no dia 18 331.593Embarques nb dia 19 ío.lw

lt~, 77ÕEntradas no dia 19. 1I.Í23Existência no dia 19 25.'.5W

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Na próxima terça-feira, realizar-se-á afesta artística do actor lAo Orlandini, notheatro Lyrico.

E' o seguinte o programma:— Uma pequena peça cm um acto —

Um qui-pro-qttó.II — Ode a Verdi, de G. d'Annunzio.III — Pítí che 1'anwre, tragédia em dois

aclos, tambem de d'Annunzio.

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Da redacçâo da Folha da Tarde commu-unicam-nos que resolveu a direcção suspen-der a sua •publicação por breves dias, em-quanto se cffcctua a montagem definitivadas suas officinas.

CLUBS OA CASABAltBOSA FREITAS & C*.

Armarinho, fnzendns, mo'las, CInli-I.Mercadorias na importância de líCMISprestações semanaes de f,% cm HO se-iiinnns coin ÍÍO sorteios. Prêmios _de 3pianos novos. <°luli II na impo tnncia deIOOS pròsíaç"© ' semanaes 5S em 25 sc-man is com"_.. sorteios.

O sixit» sorteado na "5* prcstnção.tcmdireito a SOOg mercadoria.Peçam prospecto AVIÜSIDA (.EXTRAI..*130. .

Os estimados pharmaecuticos Silva Arau-jo. & C., autores da farinha láctea phos-¦phatada lagosta, ha muitos annos aprecia-da pelas suas qualidades, tiveram, hontem, abondade de enviar-nos pelo seu agente ge-ral, o sr. José Kcmp, algumas latas daquelleprodueto, que muito agradecemos.

bazarVabisiense5-Rua da Carioca—3

¦ Ventarolas de sedn,"japonezas,a lS500,dia-bolos com píios a 400 réis, variado sorti-mento de nfinquedos.

N. B.—Esta nova casa 6 dos antigos em-pregados do Bazar Francez.

O ministro da Agricultura despachou osseguintes requerimentos:

Benjamin H. Ilannicutto, pedindo resti-tuição dc despesas feitas com a importaçãode animaes dc raça. — Compareça á Sccre-taria da Agricultura, para prestar esclare-cimentos.

José Hubmeycr — Selle a petição.

.,, 6o$66o; Avelino Saraiva de Carvalho, •«*W d»

BolsaO movimento foi o seguinte.*

VENDASApólices:

Gerntfsdoã*/., 28 » 13 » (300;) la» (ü-.isi 1

Emp. 1807, ninEm. de Minas, 2

» 2a» 20

Emp. Munleipai(£20), n a.....Esi. do lllo, {l '!¦), 45

Bancos:Rinsll. 1I1S Commercio, 4(1 r.

Com;in?i/ll«*!.-Minas de S- Joronymo, 300 a..Lotei*. Nacionaes, l.oou

» 1.000 *Docas da llnliia, 100 lirasil Industrial (tec), 2 a....

z>eíie»í«m:Carris Urbanos (200»), 15 Empccft. do Commorcio, ICO aDocas de Santos, £0 J. Botânico, nom , 20 rxMerendo Municipal, 100

• 1S0 OFFERTAS

Regularam ai segulmoj:Apólices:

fiemos des 7... .-.,,.'Emp. de 1397 ,.Emp. dc 1003Emp. de 10119Estado dc Minas .'Estado do Ilio, 4 -/......

» (0 •/.)E. do Esp rito Santo.....'Emp. Municipal •

» (10C6)» (1909) » (£ 201» do Nictheroy •jDeocníwresi

Carris Urbanos (2G0$)....J. Botânico» nom» (2/s)Canto relra (.lirasil IndustrialCoreovado (fab.)Botafogo (fab.)Coullniiça (fab.)Carioca (fab.)S. Aleixo...'Empreg. no Commcreio.OocaB da Santos..Mercado MunicipalOrdom de S. nentoOrdem da Penitencia....Ordem Caimcllttina

Acpiies de ihii-.os:Brasi! ,.'CommerclalCommercioi.av. o do Commorcio....

Canis tle ferro:}. Botunico •» 00*/Estradas tte ferPo:

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TecidosAlllnnça ,.llrnsll IndustrialCoiillniifiiCnrlocaCotonvitdoBotafogoMngccnseM. Fluminense1'eiropolltanaPro f-Tosso Industrial.....S. Aleixo

Diversas:Docnsde snntos...Docas da BahiaLoterias Nncionaes -Terras o. Colonização....Transp. e Carruagens; .Saneamento do KioC. BrahmaCommercio o Industria..

CubotactatuEM 20

Arroz pilado 177 saccos, aguardente 104 plpns,agua mineral 5 caixas, alplstc 50 saccos, nmeu-doim 137 saccos, azeito palma 3 calxus nrmu-rinlio 1 caixa, algodão 050 Tardos e 800 saccos.

Banha 12 saec.os, bolsos de palha 13 fardas.Cebolas 35 caixas o 11.500 resiens, cacúo 50

fiíicons, charutos 2 caixas, cerveja 120 ciiXfiS.casemira 1 fardo, chapéos 2 caixas o 19 fardos-

Doces !5 calxns.Estopa 25 sacess, Emulsão de Scott 30 amar.

rados.Farinha de mandioca 1.700 saccos, feijão -')

saccos, fio de algodão 20 saccos, fazendas Ijlardof?

Goiabada 22 caixas, garriifas vasias C3caixns.gorduras 5 bordalezas o Ü2 pipas.Herva matto 4 barricas.

Impressos 1 caixa.LlnguaB 70 caixas.Manteiga 0 caixas, milho 251 saccos, medica-

mentos 1 caixa, metal velho 1 barrica o caixa,madeira! cosladlnhos 582 duzbis, madeira emolira 3 caixões,, madeiras diversas 101 peças,toros diversos 80.

Ovos 23 caixas, oleo do capivara-1 catoo,oleo de caroço do algodão 15 barris.

Polvllho 25 saccos.Queijos 5 caixas.Bal 440.U0 líilos, sola 2 rolos. ,,.T-ipioca 3 saecas, tecld03 de algodão ita

fardos.Urús 7 fardos.Vinho-i/5 e 8,'in de barris.Xarqne 350 caixas e 2.718 fardos

AssucarAracaju . .. ,S. João da Barra....

1:001$l:li07S1:0131

SOU*.830*

70I50O430S700Í195$18:1*5001 LiS

177*

109*21182145210»

105*50*

20011921222*

1E0J87$

126*,1221

2001121S

lfO'2*itooasnoiosliOir*J:00T*

1*3018:il S827*295570*

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197*50»

2005210*192*

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75*5094251«MS193S1821500

293J176*

197*MUS2105209»2015201Í20 lí2(5iaoss201*

49f199*100S220$227»2251

181150*}85!

1211120I50O

20151211

15S 11159033* 31121S500 201500

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30$360* SliilJ

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275* 2701210$1905 nos

210S200* «IOS3I0Í1105 (I

2CÕ*S70!

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COMMERCIORio, 21 de agosto de 1909.

CambioPermaneceram Inalteradas nas tabellas dos

bancos as taxas de 15 1|12 e I5l»3d.. sobreLondres.

O mercado abriu com o Banco do Brasil sa-cando a 15 I18 d., nas condições anteriores e osoutros bancos a 15 I1I6 e 15 2*32 d., sem condi-ções; sendo cotado o outro papel tx 15 1(8 e

Sacca*5.8103.6131

Café

Piuma....Ancbleta..

Somma....

Vapor «Murupy»

17.100SommaEnibaroaçõ-ü' tlospuoüadii»

EM 20Galvcston-Vap. Ing. «MulinHcrd«,2-2í5tú'll>''

consiff. Lago - irmãos, lastro. : M .Hamburgo-Vap. ali. «KarthagO», 1-550 tons-i

consig. Theodor Wille - C, vários Beneros.Pensacola-Vap. ing. «Cralgoarn., 1.9.1 ton..»

consflg. Wilson Sons - C, vários gêneros.Liverpool - Vap. ing. «Oravla., 3.3U8 tons »

consig. Wilson Sons - C vazios gênero?»

HH

___¦

Page 5: Correio da Manha - BNmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1909_02957.pdf · •Correio da Manha Ikiprein nat machinas rotativas Je MARINONI Director — EDMUNDO BITTENCOURT ANNO IX

i-iíixJ L^ui^.xjmmsam*mm**mmm**m!mmmmmmmmm j,,. te.uiaffg»

;-¦«!¦

tCOMlEIO BA" MANlfl—Sabbado, 21 do Aflfosí» üe 1000 51 *\*tr •* ¦•*¦**-• iimji .. a«i* ¦»»- <|| -|-«w-» "iihii t***-

Em 30 dias! p^£j|SkiiiTnndon íorltlOR ou dornrt 7 SoffrelM do capliilm-o, caroços no ros-

to. omnlgoiiH, iniinoliiiB, Oü/omns ou ontrns d-junçii s tia polio I Podo-ciils do rlieiimniNmii iigiuiii ou tfutiuMu, do oiixaquoi.-o'*, iiiiyrnliíliiaoiinloernfi-insda hoccn? Tendei obnana polo corno 9 SoJTrolB dollstul.it*. inoloiillni d» llnndo. IjiiiiiIhiUi-iii», do chagas ou doroa naRitigaiitii, do r-ícroiilniliiii, «io.. Nilo vosarruineis mnls com unguon-fos, gnbonotos, locoosi pós ou cosmotlcos qua nada curam.

Cuvoo a causa dosuas doenças, quo <5 o vosso sangue viciado o om-

Tiiintio m-iii perda do tempo o imiti poderoso ¦loiinriillvo «-Iomundo, o o unlco qno curo"a nyphlIlN, n noinvel 'tiMNX, A.YII-BYI-HIUTIOA', ^

Preparação de A. F. LOPES Pliarmaceutico-cliimico¦WM-tWW-I^I^WW^»^^'\

' CONSCI.T\S.MÉDICAS pm'cllnlci-i oH|ioclalialnH do doonçns sy-

»« phllítícas u vniiorons, do I 6h 8 horas da tarde (GRÁTIS)*»1 TRATAMENTO AOS DOENT1ÍS por oníoruiolros habilitados, do3 molo»dla fia 3 lmras da tardo. ,'.'¦¦', ,¦i Cura radical do cancros, bubSos, gonorrliíns, etc, por mais anil»1$ pas (itio BOlám.pOr nOVOS prOOOSSOfl lll0l'ii|inilticos.'l*i-'itl*iiii»i|>olit-c-i) £

«nmwmwimmmnf*^vTI/ami dc l'aro ó a uiiici quodovo loinar-siipiira acura do todas as

doença» om qtiodevn omiuogar-so um ònorglOO purlllcador «Iu sauguo.A Tlíiina de Furo |iiiilllca o minguo, lorl.lU-a o reconxlllue o orjfn-

iilsino, iiroloiigniido n -saude o a vida.Vcitilo-so nm Iodas os pliarmacia? o drogartos,

As oncomm-mdtis pio sompro acompanhadas do um livro quo jndlcajuilonunnto O doonlo tom do fazor durantn <> tratiimonlo. Cada vidro 0SQ0O - Com-

r indo 0 vidros 33S00O; 12 vidros, 0 '$0.)l>. Heinelli-u.-se pura Iodos os ..-.ludo*líi Brasil. Podidos, vales o ordens, a HUGO MOSCA & C.- llrOglllstllS.

Prnvlsoito ao Club iProvisoriamente no Palaceto Llsbononso (Largo du K. Franolsco),quasi om fron»,o oo Club -Joa^nlaiips.

^ ,ravosso Uo s, r.f.an^lf,0o „. 33

IW.

MOS-vario»Nuve-

Fuclis, o. vários~2~i|2

da Halila —Paq

191 tons.,equip. '.', cm

tons.

Movlmonto do portoHNTUAIHS NO DIA íl

Nova Yortc c cses., 20 ds.. I i|2 do Victoria -Vap. Ing. .lirocoiinlilic, 8.870 tons., çoiiini.Evans, equip. 28. o. vario» sonoros a Lom-pmililn l.lnyil Brasileiro»,

Bueno» Aires e oscs. -Vap. In». •Eslisldo-,1.838 tons», comm. Milliurn. equip. K. o» vn*rins g,meros A Companhia Lloyd Brasileiro.

Pari o escs.. .1 Us.. f. do Mneelô - Paq..soro», conun. Airicdo Bi Sotitlulio, o.¦•eiiiTOs ii Companliia Comniercio o

Br8omen o oscs., :<3 as.. 2 da Bahia - Paqueteali. .Unll.;». comm. C. !)•gêneros a Herm StoltztC.

/VntuerolQ o CBO&i 45 ds., 2 i„,lim. .Abòulilr», comm. Jong, o. vario» generos n llovnl Mnll k C.

làntos; i.siis—i'ai|. ali. .Bonnvçomm. Faburg,c» vario» gêneros a llcrm Stoltz Jt.C» •

lábia Manco; s ils.-Vr,p» ng. «Nadla», 1.051ío.is.. comm. IlasklttS, oqulp! 20, c. trigo aoMoiulio Ingloz.

SAÍDAS no DIA 21Rio r.rnmle do Sul o cscs-Paq. «Campeiro.,

comm. Annibal Soutlnbo.Poii-.-jcol-.i-Vaii.ini;. .Cralgenriu, 1.017 tons.,

ooniii). Clave, ("'tiip. 3S, O; lastro."tdbOBOano ¦- Pnlaono «Competidorin» l-rocoplo Itlcordo de silva

rrlosto c escs.-Pnq. austríaco iSzcü Kalmati.,comm. Mllcutlkl. „ .¦'•-..«.#.•»'.«.'¦«.3iioiios Aires o escs -Draga liol]. «M. 0. P_. 21O,71 lons.j 111. Ilucdcn, equip. 13. C carvão,

•lavro o oscs.-Vap» Ing. «Ivirh.v», 2.091 teconun. II. lial-n-, equip. 21, lastro.

Las Palmas e c-ics. -Paq. ing. ¦Woodüeld-,conini Uosltr.anti»

illddleslirougl) - Paq. ms» «Clil3\vlclt., commMusson. „ ;

\i.totilim coses.-Paq.'Gaúcho», comm. Boa*ventura dc Oliveira.

5. João da Barro - Paq. -Carangola., comm.Josó Pedro Harboza.

.ambui-go e csbftt—Paq. ali. «Petropolis., com.Eliren .. „ , .

Nova York e esca.-Paq. ali. «Corrientes., com.Schralfe.

nrovitimasVAPORES A ENTRAI!

21 Valparnlso o escs.. «Oravla».22 Portos do norle, «Alagoas..

• 23 Nova Vorlt, o escs. «Tennyson..23 Hamburgo o escs., «Konlg F. AiigUSt».23 Portos do sul, «Itaqul»,2j Soutliampton o es*cs.,.Asturlas«.23 Portos do norte, .Moyritili».21 (ienova o escs., «I-loiida..B( Ilio da Prata, «Cnp. Vilano».ÍS Hio da Prata, .Aiasuaya».25 Bremen 0 escs., «Mainz».153 Portos do sul, "Santa Lúcia".-25 Porios d" norte, «Íris».£6 Snntos, «Hhactia».20 Portos do sul, .Florianópolis».20 Portos do sul, .Saturno».2'. Ilio da Prata, "Itnvoimn".2ii Gonovn o o escs., "Ilé Vittorlo"-27 Portos do norte, "Sergipe".27 iiti-nhurgo o oscst, «Santos».'-'7 Londres o csc.S...|lomer..28 l'oiios do sul, -.Saturno».29 Hio da Praia, «Krlsltt».30 Nova Yorlt e escs., «Goynz..30 Nova YorU* n escs., .Polerstjernent.31 Liverpool e escs , «Ortcga».

VAPORES A SAIR12 SíintOR. «MossorO..21 Portos do sul. •Ilaii!b,'i», 't lis.21 Liverpool e escs., .Oravia», lil.21 Pará c escs., «Iliiapaba..22 Portos rio sul, .Itaucma».22 Hio ila Prata e escs., .Júpiter.. 12 bs.23 Hio da Prata. .Konig F. August», 2 lis-23 Hin «ln Prata por Santos, «Asturias».23 Amarração o escs, "Natal".2.1 Portos i.o sul. •Maroim».?;', Halila e Pernambuco. «Itaqul..23 1'araty 0 Angra do;» Heis, "Gloria".21 Portos do norte, .Alagoas», 10 lis.2-1 llamburs'» a escs. «Cáp. Vilano», 2 tis.25 Porios no sul, Borbòronav,25 Soutliampton e escs., cAraguaya», 12 lis25 Aracajii o escs., .Çarolina», 8 bs.er, Portos do sul, .Itnpaoy», ', lis.25 Portos do sul, "Orion", 12 lis.25 Santos c Buenos Aires, «Florida»20 Hio dn Prata por Santos, "né vittorlo".20 TenorilTe o Gênova, "Huvenna".20 Pará e oscs., •Ai-agli.il--,-->*27 Hamburgo e escs., .Hliaetia., 12 lis.27 Trlcstc e escs., .Moravln».27 Poma d'Areln o esc»., .Maviinlt», 1 bs.2S Portos do sul, «Implica., -I lis.29 Amsu.rilam o oscs-, .Frisia..30 Portos do nono, «Mossoró»."0 Portos do none, "Maranhão", 10 hs.31 Calláo e oscs., «Ortega».

CENTENAS4fiHUl a «COO os-^oo1'JWl ll 10300 «SOOO170.1 a 17100 4S0Ü039301 a OüOUO *.. -isuoo

Todos os numoros terminados om 810têm 6S000.

Todos os numoros terminados cm 10tôm 4S00O.

Todos os numoros terminados em O tem2S000.

Os dois flnaes do primeiro prêmio nüotfim dlrolto & torminaçílo slmplos.

Herculano Samango o Jesuino Dantat, fls-caos do govorno.ferclra & C, concessionários.

ESTADO D-B S. PAULOResumo dos prêmios da 3- extracçãq da

1* lotoiiii do plano n. 3, realizada om20 doagosto do 1300.Esto plano ii composto do 60.000 bilhetes.

rnEMios DE 20:0001000 a. 20OS00O88816.-7.'11582..23131...2:.'.)33...SUS!...18953..'.

183630077

40:0008000 21139....5:0003000 33593....2:0H0S000 44849;*.'..1:0005000 46575....»1:000200o 46981....

500S000rnEMios db 200S0OO

10712 14373 17127 2013139487 39,840 40342 4117845918 49509 31448 54777

500S00050OS0O3500S030501S000DO0SÕ0O

24302

rmiMKis üe 10D30JO393 5733 5914 7002 12922 1S1S7

19068 20728 22712 23849 29414 3202232791 33018 35373 39059 39124 3978446288 46725 47379 47488 50780 51800

52143 55228 59781ArrnoxtMAçÕES

38815 e 38817 40ÒSQOO11582 e 11583 200SO0O25130 o 25132 100SOOO•"3932 O 25934 100S600S4480 o 64182 1003000

DEZENAS38311 o 33S20 lÕÒíÓnÓ11581 o 11590 60S0OO25131 O 23140 5OS00O25931 O 25940 40S00084481 a 54490

' 405000

CENTENAS

3S801 a 38900 12S00011501 a 11600 10.ÍOOO23101 a 25200 8JO0025901 a 20000 8500084401 a 54500 8-5000

Todos os números terminados om 16tftm 8J0OO.

Todos os numoros terminados em 6 tfim4S000, exceptuados os torminadns om 16.

O tlscat do govorno, 17)-. Joaquim J. daSilva Tinto. Oa concossionarios, .1. Azevedo& C; a autoridade policial, Dr. João Daptis-ta dc Souza,

AVIS

LOTERIASNACIONAL

Resumo dos prêmios da n. 177— GO' lote-ria da C.anital Federal; éxtriitildn om 20 deigosto do 1909— .189' oxtnicçâo

ritiiMio- nu 16:)ii05 a 200'SOQO4387.... 16;OOOSOO0 11133.... 200ÍOOO

14659.... 2:iio»S00Ü 15086.... 20080900747..;. 1ÍOÒ030ÒO 16731.... 200S0OO1104.,.. 50 iS«'tíO 180S4.,.. 2008000

22129... 5"0<i000 33237.... 23080001013.... 200S000 33336.... 200*0009357.... 200SOUO 37919...; 200SOOO

10103.... 2Q0S000rnEMios de 1OOSO00

232 335! 3ÍS0 9197 9611! Í6l)321126B 122Jiíl 14503 15196 19357 2100423066 250 ,S 25S67 20-*63 30924 32475

33456 27814Al-l-dOX MAÇÕSS

4386 e 4388 200S0OO14658 e 11000 . 2003 00

tí" 16 o 6748 ,....,.. 10OS0OODEZENAS

Í381 a 4390 3ÕS00Cl.*»'51 a 14660Í 20.*t''006741 a 6750 S0S00O

CENTENAS«301 a 4400 6500014601 a 14700 55 00

, 01 a 6S00 4S000'Todos os números terminados em 87 tôm

4"000.Todns os números terminados em 7 tSm

2;, oxceptuando-se os terminados em 87.

Or, Daniel do /lluvolil.».—Consultório,rua dn Aliandoga n. 79; residoncia, rualiiriini n. 7.

Dr. Miguel Sampaio—Moléstias da polloe sypliilis, das 10 da manha ás 3 li-t datardo, llua do Hosario 140, tuitigo 100.oonuEio-Eia repartição expedirá ma-

las pelos seguintes paquetes:Hoje:

ORAVIA, para S. Vicente o Kuropa, vin Ms*boa, recebendo Impressos ató ns ü horas damanhã, cartas para o exterior até fts 10.

ITAJUHA", pnra os portos do Sul, recebendoimpressos ató fts 12 lioras dn manliã, carlaspara o interior até fts 12 1|2 di tarde, idem comporte duplo ntó ft 1 e objectos para registrarató fts 11 dit manliã.

CELTIC PHINGESS, pnra Nova Yorlt, recehondo Impressos alô ás 12 horas dn manhã, cartaspara o exterior ató ft 1 da tnrdo o objectos pararegistrar nió fts 11 da manliã.

HUAPAIiA. para os portos do Norle, recebeudo Impressos ató ás 12 horas dn manliã, cartaspaia o Intorior ató às 12 l|2 da larde, Idem comporto duplo ató á 1 o objectos para registrar atóíis 11 da manhã.

MYRTH HHANCII, para Liverpool, recebendoimpressos ató fts o lioras da manhã o cartasparao exterior nló ás 7.

MA1.IN MEAI), para Galveston, recebendoImpressos ntó âs 7 horas da manliã o cartaspara o exterior ntó ás 8.

ESRERANÇA; para Bahia, Sergipe o Maceifi,recobondo impressos ató ft 1 liora» da tarde,canas para o Interior nló á 1 l\'2, Idem comporlo duplo ató fts 2 o objectos para registrarutó fts 12 dtt manliã.

HONM, para Baliia, Pernambuco fi Europa,recebendo impressos ató fts o lioras da manhã,carlas para o interior ató ás 0 U', idem com.norte ilnnlo o para o exterior ató fts 7.

TOCANTINS, parn Victoria o Nova Yorl;,recebendo Impressos ató á 1 hora dn tarde,cartas para ci interior nó á 1 1[2, Idem comporle iluplo a para o exterior ató ás 2 o objo-ctos par, registrar ató ás 12 da manliã.

Amanhã:JUPITEn, parn Santos, Paraná, Santa Catha-

rlnii, Rio tia Prata, Matto Grosso o Paraguay,recebendo Impressos ató fts 8 horas da manliã,canas para o Interior ató ás 8 liü, idem compai to duplo o para o exterior ató ás I) o obje-cios para réglslrar ató As 0 da lardo do lioje.

.>»;-if--.tf::.-';-:-'^-:i^c?.^

•51

I.tITKR .A IMIlM.ItJ.VItESTADO DE SERGIPE

Telsgrammn dos promio3 da 1 VR* loteriads plano 33, oxtraliida oin Aracaju em 20de acosto de 1909.

BXTnXcçÃo ISO-43-nO 20:OOÒ?ÒúO19 ;S3 2:0O0SOOO17 í 1:00010005.1'..'<" 1:0005000:!i»5 500SO-OE06>1 600SOOO•iSOli SO0SÒOD5O7Ü0 soosono55307 500S00O

rncMios DE 200SOOO5499 19372 21779 29387 32409 3S0S1

39380 49012 58289l-HKMIOS DE 1O03Ü03

O;A UG1IT se l*OWER

srs. Guinlc & C, negociantes nesta

2982 6275 7089 214»<!0 2ÍS09 B339939899 41964 42199 44903 50803 52208

APrnoxiM.iç.bES45509 o 43811 280SO0O1P162 o 19464 173S000l''»3 e 17095 1Q0S00OE0907 o 59003 100.WO0

DEZENAS43301 a 45810 20S0OO10461 a 19470 18S00017031 a 17100 ,, 12-00059901 a 59910 ....(*» 12$000

praça, sob pretexto de que possuem con-

cessão do governo federal para íornccimen-

to de energia hydro-clcctrica neste Distri-

cto, têm tentado infringir o privilegio de

que goza a Light & Power para tal ser-

viço.Isso está no domínio de toda a gente.Esta Companhia, por mais de uma vez,

tem, entretanto, desfeito a ballcla, dc-

monstrando que elles náo têm — nem po-diam ter — semelhante concessão.

Apezar de tudo, os srs, Guinlc & C, in-

spirados por um sentimento dc irresistível

cobiça, não desanimaram, c foram a pontodc pretender que a própria Municipalidade

se não oppozessc aos seus intuitos.

A Municipalidade, representada, no caso,

pelo exmo sr. prefeito, não accedeu a tão

formidável absurdo.Efoolvcram-se, então, os renitentes ad-

versados a propor uma acção ordinária,

pedindo fosse declarado inconstitucional,

illegal c caduco o privilegio da Light and

Puwcr, c que a Municipalidade fosse com-

pellida a permittir-lhe o assentamento, no

Districto Federal, de linhas de distribuição

dc energia electrica, gerada por força li?-

draulica, cm Alberto Torres.

1? liilcnlarani-n-a, realmente, perante o

integro jtiU do» Peitos da l-n?cnda Muni-

clpal, o exnto. sr. dr. Joaquim José Saraiva

Junior.Este conípleuo ninglslrad.-», cm 1oiig*.i e

iiintrlitral stml-.nça. datada dc hoje, põz fltn

fi exploração dos m, Guinlc «SiC, Julgando,cm todos os seus pontos, improcedente a

acçlío proposto, e coiidcninniido-os nas

custa».I-cia o publico cs->a admirável decl-flo,

profundamente Jurídica c jusia. e conven-

ça-sc, ainda uma vez, da luanldade dos ar-

mimemos de que sc servem os srs. Guinlc

tk C, procurando violar o privilegio da

I.lght 8: Power;lvls o inteiro teor da brilhante sen-

tcuça:

"Vistos estes autos dc acção ordi-

naria, cm .qtie são autores Guiplc & C,

c rés a Fazenda Municipal o a ''TIlli

RIO DE JANEIRO TKAMWAY¦ WGIIT & POWER Co., LTD.";

Allegant os autores, negociantes c ln*«Jtistriacs nesta capital, proprietários dausina hydro-clcctrica estabelecida no lo-

Kar denominado "ALBERTO TOR-RES", no Estado do Rio dc Janeiro,que, tendo obtido, pelo dcc. G.3.7, de14 dc novembro dc 1007, os favores dalei ii. 1.316. de 31 dc dezembro de1904, art. 18, e do reg. 5.(^6, dc 22 deagosto dc 1903, c autorizados a des-apropriarem 0.1 terrenos necessários

para a linha dc transmissão dc energiaelectrica para esta capilal, afim dc sup-

prirem a serviços federaes, requere-ram, cm julho de 1908, á PrefeituraMunicipal, fundados no dcc. mun. nu-mero i.oot, de 2t de outubro dc 1904,concessão para uma rede dc energiaelectrica, para usos industriaes c do-mestiços, ncsla capilal sendo esse rc-

qucrlmento indeferido; que, pensam cl-les, ÀA.,csse despacho.cujo fundamentonão foi dado, deve ler sido proferido,cm vista das suppostas legitimidade cvigência do privilegio para a venda dcenergia hydro-clcctrica dentro do Di-stricto Federal, concedido pelo dec.1111111. n. 734, dc 4 de dezembro dc1904, a William Reid & C.; c contraiopor estes firmado com a Prefeitura, a7 dc junho dc 1000. do qual é hoje con-cessionária a "THE RIO DE JA-¦NEIRO TR.VMWAY LIGHT ANDPOWER Co., LIMITED"; que essedcc. mun. c esse contraio, concedeu-do a William & C. o direito cxclu-sivo, por espaço de 15 annos, de for-necer á terceiro, dentro do DistrictoF-ederal, energia electrica para fins in-«dustriacs, gerada por força hydraulica,infringe a liberdade dc industria c aplenitude do direito de propriedade, ga-ranlidos pelos paragraphos 24 c 17 doart. 72 da Constituição da Republica;que o Conselho Municipal, cm face dcsua lei orgânica, não tinha competênciapara conceder aquelle privilegio, de quehoje é concessionária a "THE RIO DEJANEIRO TRAMWAY LIGHT ANDPOWER Co., LTD."; que o contrato

que a Prefeitura fez com William Reid& C, cm 7 dc junho dc 1900, foi rc-vislo pelos contratos dc 20 dc maio de1905 e 23 dc junho de 1907, assignadospor Alexander Mackenzie, suecessor deWilliam Reid & C, c pela

"THE RIODE JANEIRO TRAMWAY LIGHT& POWER Co„ LTD.", suecessoradaquelle, alterando-se muitas das clau-sulas do primitivo contraio, mas con-servando-sc o direito exclusivo, comflgarantc infracção do dcc. mun. nu-mero 1.001, de 21 do outubro de 1904,que prohibiu a concessão de tal direitopara qualquer applicação de energiaelectrica 110 Districto Federal, delermi-nou que a concessão c licenças pode-riam ser dadas a mais de uma pessoaou empresa c tornou obrigatória a ap-

plicavão de suas disposições nas proro-gações existentes sobre energia electri-ca; que William Reid & C. obrigaram-se, pelo contrato dc 7 de junho dc 1900,a dar inicio ao scryiço de distribuiçãodc energia electrica no prazo dc iS mc-zes, a contar da data da approvação dospinos de todas as obras que deviamexecutar, sob pena de perda do privile-gio, prazo esse que foi ampliado, nocontrato de 1903, para 3 antios.conladosdo 30 de janeiro dc 1904, sob a mes-ma pena, sendo este ainda prorogadopor mais seis mezes, c, finalmente, aán-da prorogado por mais um anno, nocontrato de 1907, devendo terminar em30 dc julho de 190S; que, por começo<lc distribuição de energia electrica deveentender-se a inauguração do serviçonas diversas zonas em qtte o DistrictoFederal foi dividido pelo contrato cem condições de serem attendidos cmseus pedidos todos os que precisassemda mesma energia, intelligencia essaque, dada pelas próprias parles con-tratantes, por actos posteriores aocontrato; que, entretanto, ao expirar oprazo do contrato de 1907, a "THE

RIO DE JANEIRO TRAMWAYLIGHT & POWER Co., LTD." nãotinha siquer começado a construcçãoda rede de distribuição de energia ele-ctrica cm largas extensões urbanas, bemcomo nas zonas suburbanas c rural cnos pontos em qttc já existia iüstállã-ção acrea ou subterranen a distribuiçãonão cra sufficicnte para serem atícndi-dos'os pedidos de todos os consumido-res; que, não obstante a notoriedade

' desse facto, a Prefeitura, em 30 de ju-lho dc 1907, deu por inaugurado o ser-viço e cumprido, nessa parte, o con-•trato, quando a verdade é que naquelladata só foi inaugurada, effectivamentc,a usina transformadora de energia, es-labelecida na rua Frei Caneca, ao mes-mo tempo que o prazo cra ampliadopara 30 de julho de 1908; que ncsladata foi o serviço, pela segunda vez,inaugurado, tornando-se assim patentea simulação da primeira inauguração,sendo de notar que, ainda por essa oc-casião, o serviço não estava nos termosdo contrato; que, dada assim a inexc-ctição dos contratos de 20 de maio de1903 c 23 de junho de 1907, na parte rc-lativa ao prazo para distribuição deenergia electrica, não podia deixar deser applicada a pena contratual — per-da "do privilegio, nos termos da clau-sula VI do contrato de 1903, adquiriu-do, por tal motivo, todo o seu impérioa disposição do art. Io do cit. dcc.n. 1.001, de 1904; que o prefeito, in-deferindo o requerimento dellcs AA.,em s de agosto de 1908, o fez com cx-cesso do poder, visto como o privile-gio da "THE RIO DE JANEIRO

TRAMWAY LIGHT & POWER Co.,LTD.", ((tmiido dc direito cxlítlsitf, cs»taria rxlluiin cm 30 dc julho anterior:que, cm visla do exposto, n acção deveí.cr julgada procedente, afim de ser dc*(l.iv.i'i.1:

n)—,n iHilliilade do privilegio por In-constitucional ;

fr)—-a nullidade do momo privilegiopor illegal i'.f*;i das leis dc organizaçãodo Di.itrlclo Federal;

f)—a caducidade do privilegio porfaltas posteriores ao dec, Mim. 11. i.oor,de 21 do outtiln-o do 1004 c nelle previs-tas como causa du deinpparccjmeiito doprivilegio;

rf)~a caducidade dos caiiirolos fir*mados entre RR. por Inndiniplementode obrigação imposta com cisa pena ;

c)—finalmente, a onntilloçfio do aclodo prefeilo que Indeferiu o pedido dei*les AA. para estabelecer rede de disiri-buição, nesta capilal, dc energia electri»ca cnmo força motriz.

A' petição juntaram os AA. os do-cuniPiilos de fl. 9 a 65. Xo prajo legala "THKRIO DE JANEIRO TRAM-WAY LIGHT & POWER *-"'», I-.TD",contestou a acção, pedindo preliminar-mente a nullidade da mesma, por indu-zir litispcndcncia, visto como os autorestrazem 110 juizo da 3" vara eivei umaacção possessoria, a qual tomou o cursoordinário e tem o mesmo objecto que apresente — n declaração da nullidadedc privilegio dc distribuição dc energialiydro-electrica 110 Districto Federal,concedido ,1 cila. "Ré",

pela Mimicipali-dado, sendo tambem cerlo que nessemesmo juizo discutem aquella nullida-dc cm duas outras acções contra a Fa-zenda Municipal, sendo cila Ré assis-tente, tendo os AA. desistido de umadellas e proseguido na outra, a qual seacha cm 2" instância; em virtude dc ag-gravo interposto por elles; que, semque os AA. desistissem, pelos meios lc-gaes, dessas acções, não podiam proporápresente, por isso que todos tendem aomesmo fim, o que o direito não permit-te ; que, além dc nulla a presente acçãoíê in-lolinii improcedente, porque o pri-vilegio dc que cila é concessionária nãoé inconstitucional, não é illegal, e já-mais incorreu cm caducidade, thesesessas que ella, Ré, desenvolve c con-clue pela legalidade do aeto do prefeilo,de 3 dc agosto de 1908, que negou aosautores concessão para estabelecerem,nesta capilal, uma rêdc dc distribuiçãode energia electrica. A Fazenda Munici-pai contestou por negação.

Os AA. replicaram, negando a alie-gada litispcndcncia, porque as acçõesque trazem cm juizo são diversas desta,quanto ao objecto c causa dos pedidose quanto ao eslado da lide, sendo uma—um interdlcto prohibitorio conlra a"THE RIO DE JANEIRO TRAM-WAY LIGHT k POWER C°.,LTD." processado summariamcnte,tendo por objecto a defesa preventivada posse dc obras dc uma linha de trans-riitsssão dc energia electrica, neste di-slricto Federal, c outra — o mesmo rc-médio possessorio contra a Prefeitura,íoi in-liminc negado, pendendo de jul-gamento da Côrtc dc Appellação; qttco Conselho Municipal não mandou ar-chivar, simplesmente como affirma arc, o protesto que elles, autores, lhe di-rigiram contra o contrato, dc 23 dc ju-nho dc 1907, que feriu disposição ex-

pressa do dec. 11, 1.001, de 1904, quantoao privilegio da mesma Ré para distri-buição dc energia hydro-clcctrica, nestacapital; que esse protesto íoi tomadocm consideração c provocou a declara-çãb de que a approvação do contraiopelo Conselho não importara renovação,innovação ou raclificação do monopólio,si, porventura, houvesse caducado e queo aclo não creava nova situação juridi-ca, para a concessionária. Treplicando,a "THE RIO DE JANEIRO TRAM-WAY LIGHT & POWER C"., LTD",foi .1 causa declarada cm prota. Abertaa dilação produziram as partes provasde diversas naturezas e arrazoaram,afinal, desenvolvendo e sustentando osseus articulados.

O que tudo bem visto e examinado eCONSIDERANDO, que nãu proce-

dc a argilida nullidade da acção por in-duzir litispcndcncia, porquanto: 1" —

verifica-sc dos documentos de Ps. queas acções possessorias que os AA. rc-qticrerani, neste juizo, contra a Fazemda Municipal, não chegaram a ser pro-posta, não tendo havido citações iin-ciaes c menos accúsádos cm audiência,de modo que não podiam ser considera-das ncções pensentes, para induzir li-tlspcndeiicia (arts. 93. c 59, do Reg. 73",de 23 de novembro de 1850) ; 2" — aacção proposta pelos AA., contra a"THE RIO DE JANEIRO LIGHT &POWER C0., LTD.", no juizo da ¦/,

civil (doe. dc fls...) foi um remediopreventivo para garantia da állégadaposse, ao passo que na presente acçãoordinária pedem elles a declaração danullidade ou extineção de privilegio, fa-Ihándo assim um dos requisitos da li-tispendencia, a identidade de objectof(art. 92, do cit. Reg.') ;

CONSIDERANDO, da meritis, que oart. 72, paragrapho 24, da Cdnstiitiiçãoda Republica, que garante a liberdadeindustrial, não tem e jamais poderia tera amplitude que alguns querem dar-lhe,

pois restricções existem, algumas ex-

pressas na própria Constituição — asdos paragraphos 23 c 27, do mesmo ar-tigo 72, outras impostas pela utilidade

publica ou pela natureza da própria in-dustria, como sejam os serviços de via-

ção, illuminação, agna encanada e ou-tros, que o poder publico monopoliza c

. exercita por si ou, con fia á terreiros,mediante contratos (acórds. do Supre-mo Tribunal, de 23 de novembro de

1896, de 7 de janeiro de 1905. de 16 de'de

junho de 1906) ;CONSIDERANDO, que dentre as in-

Hustrias que não podem ser livrementeexercidas por todos que nellas queiramdedicar sua actividado, estão comprehen-didas as que dependem de oecupação das

ruas e estradas publicas pela difficulda-dade material que a limitação do espaçodetermina, de onde nascem «s monopo-lios que os çscriptóres chamam — nto-nopolios dc facto, monopólios nalitraes)

CONSIDERANDO ainda que indus-

trias ha que por circun-.stancias economi-

cas, só podem beneficiar a collectividade,

, sendo exercidas por pessoa ou empresas

devidamente privilegiadas, por depende-

rem dc grandes capitães, que só serão

empregados com garantias de êxito, o

qual só encontram no direito exclusivo

ou 110 monopólio de facto (Gaíroii Ma-

rin — Miiiiicipalisacion de serjicios pttb.,

pag. 69. — Black's — Const. Law. pag.

473. F. 5'. Ari/fi — Príncipes des sciences

des 1'iiuinccs, Trad, de Cliaunaril, pag,-.'59, c outras), mulo Intuitivo que a li»m- concorrência nellas Indmtrlái dii*penando ns forças c reduzindo os lu»cros daria como productos, serviços iin»

perfeitos c liuuficlcntet"' 011 originariao monopólio particular redundando emqualquer dos casos «11 prejuizo da colle-clhltladc;

CONSIDERANDO, que taes lniltis-Irias que 11 todos interessam, mas quenão podem, pelas razõei exposta*, serpor todos exercidas, assumem por issoo caracter de serviço publico sobre oqual dispõe a administração como jul-gar mais conveniente ao Interesse colle-ctivp (Cit. NITTI, pag. 260);

CONSIDERANDO que as mesmasrazões que têm levado a doutrina e ju-rispnidcncia nacional c estrangeira aconsiderarem como monopólios lcgiif-mos adaptáveis á garantia da liberdadeindustrial, os das industrias que sc nc-cupom da illuminação a gaz ou electrica,'da canalização de águas, das redes dcesgotos dc viação, dc linhas telcgraphl-ca3 c telcphonlcns, devem ser acecitoscom relação ao fornecimento dc energia-hydro-clcctrica como força motriz, poisque a respeito destas notam-se as mes-mas clrcunistanclas nàturaes c economi-cas que justificam o direito exclusivonaqttollas;

CONSIDERANDO, portanto, que nãoc inconstitucional o privilegio que o Po-der Publico, attendendo á utilidade pu-blica, julga conveniente conceder parafornecimento dc energia hydro-clcctricacomo força motriz;

CONSIDERANDO que assentada aconstitucionaliilade do privilegio dc quepódc ser objecio essa industria, é incon-tcstavel que 110 Districto Federal temcompetência para conccdel-o o GovernoMunicipal, porquanto nem a Constituiçãonem lei ordinária alguma reservou paraa União a faculdade dc legislar sobre amesma industria, que interessando dire-etamente o municipio, só poderia esca-par dc sua csphcra dc acção mediantelei expressa (Const. art. 34, n. 30 cart. 67);

CONSIDERANDO mais que, sendoaltribuição do Conselho Municipal, c.t*--.ídas leis orgânicas, n. 85, dc 20 de selem-bro dc 1892, e Dcc. 5.160, dc 8 de marçode 1904, animar e desenvolver as ilidas-irias do município, nella não sc pôdedeixar de incluir a faculdade de conce-der privilégios, quando julgar necessárioaquelle íim, não havendo em ditas leisrestricção no cxcrcicio da mesma allri-buição como acontece com a dc proversobre cemitérios c serviços funerários,a respeito dos quaes foi vedada expres-samcnlc a concessão de monopólio ouprivilegio;

CONSIDERANDO, porlanto, que oprivilegio de que trata o Dcc. Mim. 734,de 4 dc dezembro dc 1S99, não foi con-cedido ultra vires como entendem, osAA., tanto assim que não consta rccla-inação alguma do Governo da União;- .

CONSIDERANDO que o contrato dc7 dc junho de 1900 feito pela PrefeituraMunicipal com William Reid & C. cmvirtude do Cit. Dec. ti. 734, de 1899, con-ccdendo-lhes, por espaço dc 15 annos,direito exclusivo dc fornecer dentro doDistricto Federal, energia electrica ge-rada por força hydraulica, uão soffreunessa parte alteração alguma nos con-tratos dc 20 de maio de 1903 c 05 dc ju-nho de 1907, dc modo .1 tornar obriga-

.toria ex-vi do art. 5° do Dcc. Mun.11. í.oot, dc 21 de outubro de 1O04, a dis-posição do cit. art. 1" desse mesmo dc-creto, 110 qual o Conselho Municipal,mudando de orientação, deliberou tornarprohibitiva a concessão dc privilegio cx-cllisivo dc qualquer applicação de encr-gia electrica;

CONSIDERANDO que o confrontodo cit. art. 5*"'do dec. 1.001, dc 21 de ou-tubro dc 1904, com a disposição doart. 1°, evidencia dc modo insóphisniavclque o que o legislador municipal teve cmvisla foi prohibir, nas prorogaç.ões, re-visões ou ampliações de contratos ante-rlorcs o augmento de prazo do direitoexclusivo, porventura concedido sobrequalquer applicação dc energia electrica;

CONSIDERANDO que foi o próprioConselho Municipal, cuja competênciapara revogar total ou parcialmente pelocit. dcc. i.i 12, dc 22 de novembro de1906, autorizou o prefeito a rever o con-trato resultante da concessão WilliamReid, reduzindo os preços dc energiaelectrica dc modo a facilitar o seu em-

* prego nos diversos misteres cm que te-uha applicação, c pelo dcc. 1.143, de 14de outubro dc 1907, approvou o contratodc 23 de junho desse anuo, 110 qual foiconservada a cláusula referente no pri-vilegio exclusivo do contrato de 7 dc ju-nho de 1900;

CONSIDERANDO que, si se podesseadmittir que essa cláusula do privilegioexclusivo houvesse perdido sua fôrmaobrigatória em vista do disposto 110 art.5o do dcc. ri, t.ooi, de 1904, é evidenteque tornou a adquiril-a pelos citados dc-crcíos ns. 1.112, dc jqoõ, o I.143, dc1007, os quacs expressamente revogaramdisposições em contrario, tornando ócio-sa a disposição sobre a applicabiUdadeou não do decreto I.ooi, de 1904;

CONSIDERANDO que o prazo deiS mezes, a contar da approvação dosplanos dc todas as obras a executar,para começo da -distribuição de energiaelectrica, que o contrato de 7 de junhode 1900 fixou na cláusula 7", impondoaos concessionários a pena de perda dodireito exclusivo sobre o caso de forçamaior devidamente comprovado perantea Prefeitura, fòi modificado pela clau-sida 6* do contrato de 20 dc maio de1905 que o tornou de 3 annos, a contarde 30 de janeiro de 1004. sendo ainda

prorogado per despacho do prefeito, da-tado dc 29 dc outubro de 1006 c até 30de julho de 1907, c, finalmente, proroga-do por mais um anno a terminar em 30de julho dc 190S;

CONSIDERANDO que essa cláusuladeve ter a interpretação que lhes deramas partes contratantes, julgando-a cum-

prida no dia 30 de julho dc 1907, con-forme o documento oíüeial de fls., dataem que foi inaugurada a usina trans for-madora da rua Frei Caneca, provando aconcessionária com esse facto estar ap-

parelhada para fornecer energia electri-ca a todos qtte delia precisassem, fim

primordial da mesma cláusula, a menos

que não se queira inverter a significa-

ção gr-..mmaíical e Jurídica das palavras— começo de distribuição;

CONSIDERANDO que cláusula ai-

guma de qualquer dos contratos impozá concessionária, ao extinguir-se o prazofixado para o começo da distribuição dcenergia, isto é, cm 30 dc julho da 1907e 30 de julho de 1908, a obrigação deter fios conduetores da mesma energia

em todo o território do Dlitrlcto, enbstirda seria tal luipoilçllo, pois qtu-determinaria imiti! despesa, desde ((tu-cm dadoi lògftrci não houvesse consumi-dores;

CONSIDERANDO, portanto, que acláusula 6" do contrato do 20 do maio dci9o5 foi devidamente cumprida, comoprocedeiitcmcnto entenderam ai partescontratantes, cuja intenção revelou-seexpressamente;

CONSIDERANDO, crittetanto, qne,fl duvida podesse haver, cila de tododeiapparcccrla em face dos decretoumunicipaes posteriores ao contrato deino?, ns. 1.112, dc 100;'!, c 1.14.1, de 1907,já citados:

CONSIDERANDO mais que, estandocmplonovigor ocontratoquea PrefeituraMunicipal, autorizada pela lei municipaln. i.i 12, de 22 dè novembro dc 1006, fir-mou com a "THE RIO DE JANEIROTR.VMWAY LIGHT & POWER Co.LTD.", cm 25 dc junho, no qual penna-nrccu o direito exclusivo dc fornecera terceiros, no Districto Federal, alé 7de junho de 1915, energia electrica ge-rada por força hydraulica, não cra licitono prefeito fazer a outros Idêntica con-cessão, pois esse aeto seria desrespeitoá lei municipal 11, 1.143, dc 14 de outubrode 1907, que approvou o referido cem-traio, c ao direito adquirido pela outraparle contratante;

CONSIDERANDO, finalmente, quefoi perfeitamente legal b aclo dó prcfcl-to, dc 5 de agosto de 100S, que indeferiuo requerimento dos AA. para estabelece-rem nesta capital unia rêdc de distribui-Cão dc energia electrica para consumo.biiiii»»ti.-,> c industrial;

CONSIDERANDO o mais que dosautos consta:

Julgo improcedente a acção cm todosos seus pontos 1? condemno os AA. nascustas. Publique-se c inlimc-sc na fór-ma da lei.

Rio de Janeiro, 18 dc agosto de 1000.— Joaquim José Saraiva Junior.

Não queiram agora os srs. Guinlc & C.dizer que moveram esta demanda justamenteparn decaírem delia c serem condemnadosnas custas... como já o fizeram cm certaoceasião.

Ai.FRttoo Maia,Alexandre Mackknzik,

Directores.Rio de anciro, 19 dè agosto de 1900.

lljili-«ii-«-l«> elirnnlen(CUHA RADICAI, oi». OPlittAÇAO COU-

TANTI')- Declaro, a tirm da verdade e com a mnlor

latllfaçSo, iptc, itnffreuiln d» liy.lr.vle dtir.Mltamulto» iiiiupi, fui curado, tem o-irraçila cor-lume, lm mai» de dois annos, pelo exílio. »r. ilr.l.foitldlo Ribeiro, medico cspeel.dint.i, rnlilni-te cm t,. Piitilu, nüo iciiilo febre nem «lor ai-giiuii), c nem te im-mlíi-umiu comi'licaç.1ii nl«guma local, rm ueral,

Hin ile J.iiirlii), so de acosto de 1003,M.inou. PiuiiuliiiA Cmiiiiisu, negociante ii rna

.los Invalido* 11, 05.

1: .(i','ulii do IYiti) ilu 1,1'iipiililliiuO abaixo as»!|iii:iilo, emprogado ua li.tr.n!»

ha .in .111111)», desde o tempo cm que pertenciaá província, sempre leal, como pode provar,»l acaso houver necessidade, c tendo ultima-mente fiel «Io pagador. Deixei «le o ner, emvista: que, para carregar a mala com o di-nlivlro, querem que «e linda com córr-micj ficintura, o presas n mala, eomo andavam ospresos antigamente, üaciu nos visse assim, dl-fia nuo nó» éramos gatunoi! uào 1110 iju.i. nJi»sujeitar, fui dispensado*

Oi.vmi'1.) Corroa pi; Aravjo.

Attosto qno tmihft omprogndo om minhaclinica, iIhsiIo muitos nnno.»*, o preparadaEmulsão do scott, Borhpro com o molhotinsultado e quando lia indlcuçio para umbom rccoiiBltliiiiiio,

Du. Antônio pe Carvalho.Petropolis

Depositários—Jullo do Almeida A C.,aSilvn Cumes & C.

Polot.-is, 89 do novombro do 1907.

DECLARAÇÕES

ti

"Club União Operariade SaP°PCÍ*,}^a

Do ordem dn sr. presidonto, prov.no nossru. sócios quo o bnlln dtl anniversarioterA logar hojo, sabbado, 21 do corronie,dando ingresso nos srs. s.'cluo o ullimorecibo, o ne» srs. convidados o respectivor.artfto ite nonvlte, ICsporo esto club o com-pnraolmoiito dos srs, sócios o exmas. fa-miliits parn abrilhantarem estu festn cnmsuns presenças. — O 6ecrctarl»i, KurfcaDias Monteiro. 1283

Club 24- de jtictiollie ln monsal hojo, sabbado, 21 do cor-

rento. Para Ingresso aos srs. sócios o ra-olho do corronto moz.1182 O 1- secrotarlo, F. Cavalcanti

EstudantesATTENÇÃO

Pcde-sc o obséquio, a 11111 desla distinetaclasse, que queira fazer o favor de inctini-bir-sc dc promover uma corporação dc aca-demicos para, reunidos, irem, cm lancha es-pccial, a bordo, receber a grande artista bra-sileira Nina San/.:, estando a chegar, napróxima semana. Trata-se, avenida Men dcSá 68, sobrado (gratos).

ílotoreseleelricos "Titan'*Centenas do nttestndos á disposição dos

srs. freguezes, provando que são 03 maisresistentes e duráveis, de economia aindanão ogualada no consumo do energia daLight.

Ao P.ir.-i-Rnio fiiivcrsal66 Rua General Câmara 66

Jrmandcrtt? àe Jfossa Seqhora daÇ/oria do õuteíro

BNCEnnAMKXTO

Domingo, 22 do ngosto, lorá logar 0 en-eorramoiito tia festividade do corrente anuoda nossa Pxcolsn Padroeira.

A's 9 horas da monhíl, será celebrada amissa convciiluiil com acompanhamento doorchostra o cantos.

A's 7 horns dn noile, será entoada a so-lenno ladainha com acompanhamento doorchostra o ditsinotosoant"ros.

Duranto o dia o A noito ostnrá aborto otemplo para adoração á .Santíssima Vir-gein. Aclinr-r.e-i presente toda n adminis-tração para recepção das esmolas e donatl-vos' o entradas dos nossos irmãos.

Em 1101111' da mesa administrativa, con-vido a todos os nossos caríssimos irmãos aao povo catholico a assistir a estes so-lonncs netos.

Secretaria da Irmnndndc, omlSde agostodo 1909. — O socrotarlo, Utlricl: Carlos llolir.

FES'I «'JOS EXTERNOSToda a egroja, artro o ladeira estão rica-

monto ornamentados^ no coreto tocará umadistineta banda da musica, das 4 horns omdeante,p,om rico pavilhão,serfto aprogondaapelo distinto leiloeiro, si-. Luiz Drummond,magnlDõas prendas; offerccidns pelos nos-sus caríssimos irmãos o devotos da Santis»siraa Virgem.—.1 counnisstio. 18.H

Loi n. 1.160 do 2S do dezembro de 190S, contrato docom J. Azevodo & C.

2tí do julho do 1900, lavrado

Deposito no Thesouro do Estado 100:000^000Extracções ás segundas e qui-utas-feiras, 3ol3

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e dos Estados-.

JT praçaO abaixo assignado declara a esta praça o

aquém interessai- que doixoti de ser senempregado interessado o sr. I-Ionorid Aoos-Ia, rellrnndo-so nosta dala do sua casacommercial, na melhor harmonia; o pagoem moeda eorrento, do seiis liaveros, con-formo recibo pelo mosmo firmado.

Rio de Janeiro, 18 do agosto de !009- —Carlos I.oroza.

Confirmo a declaração acima.Ilio de Janeiro, 18 do agosto de 1909.—

Honorio Acosta. 1079

TjeclaraçãoFrederico Vieira do Prcilas, moradora

rua Visconde do Figueiredo N.I. 1, vem pormeio desta declarar a esta praça e n todoscm geral, nuo nunca endossou leira parapessoa alguma o que nunca.ondossará.poisappareceu uma leira òndossadai'p'õr mim oqua nunca ollü e nem farei; para prevencáo faço esta declavacilo." Ilio. IG tle agosto de 1909—l-redcrico Vieirado Freitas, 1097

C. tf. dos Jfegociantas enj CarvãoVegetal

Domingo, 22 do corronto assemblSd geralpara et i.;ào de um director o mais inferes-ses sociaes,•2- secretario:—José Alves Moraes. 10'.'2

Corfgrcsso J?. Jftetnoria do Sene-ral Comes Carneiro, fferoe daJOapa.

Assombléa gorai do restau-açfto, na rnaCoronel Soaros n. !i, no dia*!_'2 do and.-uitans 12 horas da manha; Ingresso uos funda-dores o reslaüradòres.

Capital Podéral, ül de agosto do 1909. —Pola commissfio, ZefcHno At. Torres. 1225ffflBRDUtSI I BBEMJI

EDITAES

SociedadeJjeneficetjcia

brasileira de

FUNDADA EM iSS3Garante medico e pli.irm.Tcia, dentista e ad-

vogado, auxílio dc viagem, funeral. Um contodc reis dc unia vez e uma pensão vitalícia áfamilia do sócio. A secção do montepio, creadaUa menos de cinco annos, já pagou vinte enove contos dc réis.

Mensalidade: Dois mil réis.Expediente: das io ãs 4 horas.E' a que offerêtü maiores vantagens.Edifício próprio: rua Visconde do Rio

Branco n. ijy.Consulta medica: das 2 1!-: ás 3 ij-i horas.—

O Io secretario, dr. Gomes ile Paiva.

Pv-"»mClub Çymnas.ico portuguezLANÇAMENTO DA PEDRA FUNDAMENTAL

DO'NOVO EDIFÍCIOConvido os srs. sócios o suas exmas. fa-

milias a abrilhantarem coma sua presençaesta festividade, que se realizará em 22 docorrente, ás 2 horas da tarda em ponto,no local da antiga st-de desto Club, á ruado Hospício, esquina da rua Tobias Bar-reto.

Luiz Vianna, 1* seeretano.

Club da &JucaDomingo, 22 do corrente.matinée infantil

e dansarte. com distribuição de brinque-dos. Convites á disposição dos srs. sóciosna secretaria do Club. -; ." ¦_/¦¦

O secretario, .Vario Freire»

EditalRECKBEDORIA DO RIO DE JANEIRO

.-Í171ÍÍI por liydrometrosDe ordem do sr. director faço publico

que a partir do dia 15 dente mez, até 15 desetembro próximo se procederá, nesta re-partição, á cobrança dá taxa do consumo deágua, por hydrometro, relati-, -. ao, 1° sc-mestre do cxcrcicio corrente.

Os contribuintes que deixarem dc effc-ctuar o pagamento, dentro do prazo acima,incorrerão na muita de to "Io.

Recebedoria do Rio de Janeiro, ia dc agos-to de 1909. — Affonso Ar. Casiro, stíb-uirc-ctor, interino;

EditalV.m virtude do aviso n. 321, do 18 do cor-

raitc, da Ministério da Guerra, faço publi»co qne so acha aberta inseripçíto"ao con»curso para o preenchimento do duas vagasdo praticantes exlstohtos nesta repartiçãoo que constara das seguintes cantorias:portuguez, francez, inglez, àrithmetica, ai-gebra atô equações do 2* grão (inclusive),geographia, historia do Brasil o escriptu-ração mercantil.

Ós candidatos provarão por meio de re-qnerimórito escripto do próprio punho adirigido ao ministro, tar .1 edade mínima do18 onnos o máxima do 25, ser vacoinndoaou revacninados e tor bom procedimentomoral o civil.

O 2' dos requisitos acima mencionadosprovar se-A com ntteslado do delegado dapolicia da respectiva rircumsciipçào ou doduas pessoas de notória consideração so*ciai, afflrmahdo todos do modo positivo oboiii comportamento do candidato, licandoisento da exhibição dnquollns provas ocandidato qun já exerça funeção publica.

No impedimento (lo candidato so pormit»tira a ínscrlpç&o pul' meio do procuraçãolegalmente estabelecida.

Divisão do Fundes d.l Secretaria do Esta-do da Guorra. em 20 do agosto do 1909.—Servindo do chefe da divisão, Antônio Uru*,uu iin Oliúcira.

Departamento da Administraçãotia Secretaria dc Estado daGuerraDe ordem do sr. coronel chefe, declara-se

aos srs. negociantes, proponentes do», arli-gos de alumínio, cuja concorrência scráef-fectuadá na segunda-feira, 23 do fluente,que os mesmos artigos serão propostos cominclusão de direitos aduaneiros, e não semos meamos direitos. .

4' Divisão do Departamento da Administíação, 20 de agosto de 1909.chefe da Divisão, tenente-coronelferreira Neves Junior,

PeloManoel

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Page 6: Correio da Manha - BNmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1909_02957.pdf · •Correio da Manha Ikiprein nat machinas rotativas Je MARINONI Director — EDMUNDO BITTENCOURT ANNO IX

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«B^^IMaH____BH_MSfW!ffliHW»SHWKura »«riitl'

Iiitciitlcnclii Qoral tlu Guerra

El» ObedlíllClH uu «liso do MlnUtirlo do

Cnerr», n. .17.1. de »R do men lindo, o cnnie-

llio de conípriii deite rèpirjlçlo recebe pto--poilai, 110 dl.i ti do fluente nu* e inuio, ati

61 u horas da niiinliíl, ptira o .oriiiitlmentoilo. iun .1 infra indicio lindo* I

5.000 niiitliilii» dc ií-hi Impermeável, cor k«-

Id, com as competentes corrcluii marmita* c

capotei.5,000 bornnci, para viverei, de tela Impei1-

nicavcl, cnr kal.l.

5,0(10 cluitiríSc» de min, cor natural.

10.000 c. rinchclrat de »"!.ii cor natural.

S.000 porta-iabrei do sola, cor naltir.il.

,0.000 marinliai dc alumínio cniicKrecl.l.n

externamente, contendo -.aríoi c colltçrci^com

capacidade dc ai|'i Utroi.

10.000 cantil de alumínio, revestidos dc Ici-

tro, cor kaki, fechando por liòíOei dc pre»-

tão, coni cniiacidadc dc um litro c trazendo

a correia.

10,000 ciiiccoi 'de ahiininio.

soo canudos dc alumínio, revestidos dc UY

tro de cor Itttkl.

As pessoas (|ttc pretenderem contratar ri-

nes forncclmentoi deverílo exltíblr, no aeto da

concorrência, o documento de catlfKo dc...

1 :ooo$, fch.i na D|vli5o dc Fundos do Minis

terio d.i Guerra.

Para liabllitaçlo a cata concorrência oj pre-

tendentes deverão opreientar ati ao dia a»

do mc/. correnle, nté it -• lioras da tarde, re*

Ijltcrlmcíito, pedindo para loiiiar parto na li-

citação c insiriiido com ns seguinte» docimicit-

tost prova dc ser negociante matriculado, ter

casa importadora c haver pago os Inipdilos

•lc casa commercial. Tratando-se tle firmas

coüimerciiics, bastará a certldio do rcspcctUo

contrato social, extrabida dos livros dc ro-

gistro da Junta Commercial c documentos que

provem haver pago os impostos federaes o

municipaes; c outro pedindo guia para faze-

rem a caução respectiva.

As propostas devem ser em duplicata, sei-

ladas as primeiras vias, escriptas com tinta

preta, sem rasuras c assignadas pelos próprios

proponentes, que deverão comparecer ou fa-

zer-sc representar legalmente na oceasião da

ECléSÕ, devendo fazer nas alluilidas propôs-

tas a declaração (lc sc sujeilarrin ;i multa de

5 olo, caso se recusem a assignar o respectivo

contrato.

Todos os artigos constantes deste edital

ícrão entregues, 110 máximo, ato 3' dc derem-

bro do fluente anno.

Previnc-se que parn as marmitas, cantis,

canecos, garfo», colheres e canudos, tudo de

alumínio, os preços serão dados com isenção

de direitos; obedecendo todos os artigos cm

geral aos ly pos existentes c de accordo com

a ordem do dia do Exercito 11. 1C0, dc 25 dc

março do corrente anno.1* secção da intendencia Geral da Guerra,

6 dc.ngosio dc 1909. — Ü chefe de secção,

tenente-coronel Manoel Ferreira Neves Junior.

LEILÕES

SUPERIORES MUARESDiversos cavallos para sella

J. DIASKSCniP'1'OIMO ,V IlUA 1)0 IIOSAltIO lli

l)i« ordem du llluMii' direclorio

VENDERÁ EM LEILÃOHOJE

Sabbado, 2i do corrente •As 11 horas cia manha

NA COClIliltlA DAConjpanhia Canis Urbanos

134 Rua Marechal Floriano Peixoto 134100 superiores niunroa. pa-í-a siiiisiliulorio ilti trooçjaoim imiti pola Olootrloa, o,bom assim, diversos ouviu-los próprios par» sollu.

Oliiiinit-so a nt.loii«;rio «ossrs. preteriaOntos paru es-tos superiores ninares.

Os srs. arrematantes sn-rantli-rio seus laiifios oomum sijj-nni <io uío i« «io aetotio nrromatar.

N. lt. — O lollfio oomo{jtti*itíis 1 l liorns.

Clntiixii-so a attonQuo «ossrs. proloiuloiitos pai'» os-io lolluo, ondo tom tini-mães ilo primeira ordom,ilo oxoolloiito uuullilmdo.

iWXSOS MAHiTBIQS

iáurg-Suilamerikanische - Dampf-scliifffahrts-QeselIscliaft

"m^tTpMbíTiTt paquolo» allomllos entro

Euxona e A*merioa ão »ui

1,1'CA-SE, « ii"i liiliii" a it.i trem. Irei do bonde

LINHA DO RIO PA PRATA

ll.MMDO ELUXÜOSP PÁQUfiTB

Cn liSairá no 'Hn "'> do corrente, paraLisboa, Lülxõos, Vlf|t>Boulogno

Southamptone Humburgo

ás ü horas da turdo.

O prero da passagem em 3" classo parna Europa ó ao ior.$ooo

o oinhiiiiitio dos srs. pássagelrai comBims-bogagons tertVlogar no caos dos mi-neiros ao meio dia.

LINHA DO-tl l-A.I I.IK

RHAETIASalrA pura ,Buhla,

Madeira, ¦•Llebon.

Lolx&oae Hamburgo

no dia 2T do corronte, aò moio-tllij.|'assa_ciis etn f elaíSO :

lutra Portugal: .„ i*.'Amar oos ••" 't-iu

Par.i Hamburgo r-nmarcos. ..." «" iPreüoflairap cm 3' cussa

PA1VÀ \ BU110PA

95$0Ú0vinho do mosi o oonducolto ÇrõluUn,

sondo o òmbarnuo tio oapj dos Min ros,no dia '¦:' dooorronW.is to horas da manhft.

. h,'lUVnttal, uma e.plnnliila «'». )'.» Pf'

r' í'eli'W.ílií ia* 1'ul.r*». pel» ..Uibrltlmlf «Is MM•i *Jc Isií lelpí w vmai o» 'ua Viweatl»

i-''\«|' "r"!

i.ilra.ll pelo 1'lllCtU ailiaifllul "9da Mangueira, "H•i.t^âo

i 1,1'O.A.. I. mii Iimiii apoiítilo^ niòlilllade.'CBniAtei» o ctnifoi.io, nu cm» il» faiu Ila *?,,{;•¦mnitoi na rua Carvallta do ha n. oc, tauetr.

t l.tHlA-SIÍ, por jn», unt liiinll.i leio, com unaAula e do . ii.iiftu.. em Itrnlr ill rua, lodo.«m janílliil rui Itaiilru'. n. iv_ « uni |[ndcipiado eom «scnl. i

Al.rfiAM.SII

>RltCI_A«SR d» "lin Mpiii.a jIiu'. il° um e.i.li ua i ua llatiu d? Ctiaía-

tllia li. .1 C.ii.i.'

RRCI8A-8H do nm carallt.lri»í ,ii**KlõcTo"lírio « »"",.r,,,,,n,l!"Í',?[l"¦iii* t cum Pd»»-Jll_.il ".» m

1HI llll iqlll'' ti na mala Cnioi'1

j, Na 1'urça do Dciilin.

1. ltl',1'1. A-SIloja i* ""li

uujy n. tio.

; ila i|„U «IfleliU de tulrt»! deiiirdliliii n> riu Wtcoiide do tini;Nletluror. 1.1!»

DRF.CIS.VSI! de uma eijprrtida para' Ujarl íiisamiiiar (tueiini loupa d» hoiniin). o lirvltje

ile ftente. uil

iniintoiloi, a moçoi dccenlii ounipteíJilu» no coiniiiercloi nu laigo ue Wi

PríiiclMO .li* Paula n. ii. il

om .lua* talas,ai, a dol» iiil.iiii.'!

dí~õúitlo do Meyer. Itiforiua.ie n» ipjjtai.l.i ua-•4 IU» ila Silva. e*iiiina Uepc* u» t,ci<i al\r,U0A«6l!

unn Ima ca«a, çdwit nua'!»», ivílnlia r tp-imtal

jllfl quJooo. irR?

st di rua TiAI.UOAM-SH

"i piclii»! o. ai di riNanei e travena da 1'alro.liilu n. l.u. .rt.l;

da. ilivi ,aa cluvei .fttJo, nv» arnu/cn« vIUbmijirali.e na ma üo. (Jnmes n. iii, si: i t * 4lioiai. UJ.

AI.ftlAMSII. ein eua de família, dllllnclai

doli c(iiinii-i,li.. utldo tim eam lanella pin aitn, n i.-iili.ita i ou n casal .cm nllio!*. ns ruatle S. Clctitctue II. mo. ,3S~

VI i',; i \i .)'. i ¦ n .tu?, "bjiilwii de

mar em ema", na rua S. 1'cdro, 34, Silvaif..

I.VOAM-Sll. tendeni.iemar cm

Uotuc- a C,

•vr»! n.i 1nt tiiini'1" iwnfw —- ¦• ¦¦-. ,na do Canele 11. a»o. lOBrado,

XriiNDIvMSH ntcSèi tia, tuna Iim fciiipuiVa,Vnciocla «arítillilo, a motivo da vinda 4 o lapo•eilr_r*i_ mia a Itumpat pira traiar, ilu» li'ia>

. ,_!tàlV a'í _ ia urde, na rua üa Çatluia nifmera *• ________________

pOVüfltSO do Ciif.«|.i - 1'i.piiitiu, ,..„Vdalti»; na tua 1'icl t JiUf.1 ll. 4o, , "*••

SAMIMII, IIOl'1'MANN_. dn lloiailti ii. i] •

mera 18.370 dota cuiIji

l..li. dii. ítiiíáriii ü, 1} — ll«riTiu-Tí 1 eauufi':!?,A C. - Tm,iiíi

sien

em pr«lt»ç5ll «emanae»., ,. _ pela loictiai ua iaa lif

nnal Cantara n. i. 1. fabrica. "' ¦^^__D_.M¦SI! nioveli, ...'eoiü direito ,1 ioiiei.il .prl.i lolciiai ua iaa Oc;

\rHNl)i:.SIi um etrro pari JjC«M\tifrn«ondali cabrito., capada», por Sof. Riia-M"»!

1'aualiarro 11. J58, au! ea _<>. o uma cabra, daildai|ti4liu garrafa» de leile. par .oJopO'

vrilNDR-SB, por i.i. unia tiiaóhlna para faaereliatroil na rua llicobar n. 19, Ma Utri««

tQVKOa ''..

>7l'IS'l)l',M'SI'l dlirlimcnle b.n» e lioni Uicalixn*

du. picdljí. tcircna», üiliui '¦ fa.eiid.i-, ua ruada Aucniblía n.-jS, arniaittt), Ca«a bum', «m «it, l)arl, l'*•3

Vl.t'1'.A-Sll. por loo?. o erand- pavimento ter-

rio da ma Taylor 11, .16. navo, Lapa, eoinai'i.i c c-iiito; Inita-se no sobrado, lado

Para passagens o outras liitormaoõiis com os agontos

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i I.UOAM-Sn tret IAfami1U.j 11.1 iGrande, bondes»

cata» para penuenaij„.i vi.-rnie ti. sj, AmlJtaliyimiia, preso ?i. cada uma.H'.7

4 I.UC.A-SU mu ci_-\All!.'!U'.l ii. 1(8.

iioJj, a maÇís na tu.i <I»!.¦(..

A I.ÜGA-S . 'tm quarto ,'n canl leta iillnrVjt$. com d!tle S. 1'ellx n.

rito a totla a ca >'•J17.

na rua Üaríojittí

4 l.fCAM-SII, pot ./Xcail»; na tua ,Io«c Vicente tl. 8j, Andara.iy

Arsenal dc Guerra do Rio dcJaneiro

EDITALRetalhos de couro

"Dc ordem do fr. roroncl diroctor,

4 .."UGA-SI. uma oca casa na rua SenadorAl'urtado ". nS, moderno, as cluvc» eüao no n.iiõ. omlc sc tieita. _

Al UCÁM SI* Iwut iiuartai, a mocos do com.

t-.ereio, inanilainli o .«eiiliorin (aner o Iun-Compaíliia Nacional nc navegação uosieira ^ ';c" qua,,'": ,a ria ',; •Serviço somnnnl tte passageiros outiu o

Pio tio Janeiro e Porto Alegre, com nsça-las por P.irauiiguá, Si 1'ranelsco, llorta-nopolls, liio ür.iniie o Pelotas.O PAQUETE

fago

publico que serão recebidas nesta directoria

propostas, cm carta fechada, até o dia 31 docorrenle, para compra de mil quatrocentosc noventa e tres kilògraninibs de retalhos decouro, existentes 11a respectiva oíficinii des-

te Arsenal.Os licitantes poderão fazer propostas pór

íi, ou por seus procuradores; sendo preferi-do aquelle que melhor preço òfferecer.

Secretaria, cm 18 ile agosto de 1009. —

ü-liiicilio ÍVarci da Rocha, secretario.

P. S. N. O.COMPANHIA DO PAGIFIGO

saídas paiia a r.imopAOríÒNSA 1 de sotem. (escalasOltC.OMA ÍB ». (directoOHIANA 29

'» " » (esciilus)0U1SSA 11 " outubro- (directo)OltriC.A 27 " •• , (oscaltisOllOPESÁ 11 " novemhr. tatreeto)ORITA gj " loscalas)Ksles oxeollentes paquetes lòm miigniücas

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O PAQUETE INGLEZ

ORAVIAsoiiii hoje, "."t do corronte, ú 1 hora datarde para S- Vlccntn, l.lsliim, I.elxoes,Viu», Corimliii, Liipullssc c l.ivcrpool.

Passagem do H" classo lir.Sooo.Embnrqno dos passageiros de 3- classe

no cáes dos Mineiros no dia 21 às 9 horasda manhft.

Para cargas tratn-so. com o corretor daCompanhia sr. W. lt. MAC N1VEN, á ruaS. Pedro 11. lil, "." andar.

Pnra passagens o outras informaçõescom os agentes lVll_.un, Sons & Ç„ LI-inilcil.

2 Rua de S, Pedro 2

mim.4 mc.asi; o

ACotovello ii. i;trauisc no wcímo.

du Ui.po ii. ill.

nrniwcm do predio da rtia doit, (iroxlmo au novu mercado;

5C1H

r rií. cada lima, tret lio.it' ratiyCirande, bondes a' poria. >J|'

4 1 IT.AM-S.. tre» hoa. eua»! na ru» Jose Vi-Acentc n. 8j, Andarahy Grande, bondes a' porta,I-in;.) 71, catft nma. 1;í-

Cl«llom i<ciii!ío; na rua dos Ouriv ri

Assombro!!,., de chapéuA mnis nniiga òliapoinrln dollloiisi

nolto parllolpn ao ri-upollnvel pubtu*tlitsta data mu denul» piiiH'l|iia a vtiniu n mui Htoeli por praçoB ttli.iixi"dj(iiiRti), sendo raal o vordadolru «siiu atíin,clOi padondo doido ja os ittis4t».4 nmnv.1,(roguezes tn/.ui1 unia vlilta \ nossa cIijbÍliiiitt i\ nn de Si 1'otlro, eiiiuitta dt ,',,.'dns Aiuliuilas o mn fronto uo lai,*a ,i,du Capim.

Isto ô a realidade

(11'ltAS «aiantldai de «pilaçtii, «iicmla, t

.íaço, rliouniilliino. mulr.tlat di p.«-,e.touiaiiii, IiikbcIo dai pernai, ferida» «1.Cuaiivo* a (lnmliilhi. Cattai t; hifouuu^:A, iliniilnlio; iua Corancl 1'euio Alvet n,Praia -Nirutoia,

>K1'.D10 — Conipta um, ,!.« I,..,

liailil.iek I.uliò t ma S. tliiblm-ln tSA »e trata cnm o proprieudo, lirta 1daccSo a V, l'«. Indicando a «ata . vunia.

,4 I.UCA-SI. uma lioa fala a Ut 1 ¦¦•'. ' ' ¦XaÇoi toltejroSt cc

89, 2" aii'br.

t l.rCA-SK o picdio da ma de SantMnua nu-i\incro ns, al.iitucl ijoSi as chavei eslio 110ti. tln trata-se na rua Tlieopliilo Oltoni n. 89.moderno, *--l9

Cecommendflçâo importanteAttciUo nue tenho empre. ada em dneii-

le» dc mliiiia clinica o fcli.ni" ile ,\.ii,"iic.i"i.Ütilia. IZaioba e Uimyueo iodttntdn, pie.parado pelo dltllncto iiharitliceullcoclii*inlcu Joíi.i d.t Silva Silveira, obtendo sem*pre «.xci-lleiilc» retaliado!, polo ipie saiusidero u referido Rllxlr dc inconteilnvtliv.filapeii» llierapctitica» nu li aumento daitnultlplai c vatiadai niaiiifeslaçúri • da

O.-ratèrMa I verdade, c as-im adir noin (Ut tt-aditi in.-i.

Haliia. 5 tk junln «? '?";, , ,,„Ur. Arlhur dc Pitutirtlt Retietlt,

Vetulcse nas bois phirmaeiit e droaarijsd.-tta cidade.

liontem ús S horns du tnrde nnslmtn».dlaçOos do largo da Carlopti; um brwlis nr-tistíco lio ouro com brllliaiilos, tle par,,,ctilnr eslimarilo.

A' pessoa qua o tiver onenntrado, po',? -da llnczn do o ontrogor na ''Casa siatidaij.,rua do Ouvidor.

lieccború gralltlcaçíto.

ÍMPÓTÉNCIA Cura-se eom at mm. 1.

Cattilba, leniediu vegetiil, vindo da i.itSo ijCeara'; encontra-se ua tua do Propatíu na.mero 38. im,

XVt.t!t*.A-Si; uni !,it."io arejado, a ca.«ali*\.(ilhiis nu a siMtlioras ipie iralialliem lora, çmct.-a de (amllla: na iaa ücncral (.amara 11. aJSimoderno, i" andar. '*••*

À I.UGA-Sl! ura liom ouarlo; na rua Silveira_TJ. Mariin-, cm frente ao 108. ieia

Com oxeollentes acconimodaçôos par.ipassageiros de 1* o 3" classes, sairá paraPíirniiimtiii,

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Valores pelo oscriplorio, ltojc, 21, atóás 2 horas da tarde. .

Cargas o encommendas pelo trapieheSilvino.

Parn passagens o mais informações noescriptorio do _ _

LAGE IRMÃOSO RUA OO HOSPÍCIO 9

A1.l"l"..\-SI'l uma lioa

Liará de l"cll_I.i com jauclia; na rua

1. aa

_UCA-S15 uni iptaito. imlcpciiilentc, a pes-.naa ^cri,l«•. na rua liarão dc Cuaratiba nu-

mero 3 — Cattete. ,A!:

A _UGA*S ., em casa tlxVpara 11mero í*5.

casal;e família; üm commodorua írcí Caneca nu-

t I.IT.A-SI* n predio da rua SanCAniia 11. Mr._r\.:ilttKUt-l n'.,$-, a- chavei c-tão uo "• MU Ir*la.ic nn rua Tlieopliilo Oitmii 11. Sp, moderno. 138

A I.UGAM-SI5 clialels, iii.lep-ndeiilci. d.- 75$ a_TÍk.i.-i'S. a lamillas rapa_e«; na rua 1'inbclro l,ui-marSc^ n. í9i Uotafogbj cum bondes ila RealGrandeza a' esquinai i*-T

4 LUÕASÍ*SHi em ca«a de faniilia. a peíióaa de-IfXcenlei, liom quartoi niotilliadoi. indejiçndeiites,

Itditoit. grande cu.pana r

..lliidroí d«s priiieipaei operas, preço i.*o$;11:1 rui da Caiioca 11. ój. " '\ri.NDE-SU

um imanpgraplio(firmato, com sraeadur, granile

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ALUGAM-SE costumes .!¦¦ casaca, a aa.;

do Ouvidor u. i(J, alfaiataria Pagtiaro, SiS

coiifüiuviil predio da rua Oito114. dividido em dois navi;

miiitos. com sete espaçosos quartos, quatro salões,despensa, cozinha, copa, banheira, gaz, íardmt,c chácara; iuíorma-sc nu u, i*t, onde eiíão as cha-ve*.

por íiiodit,4 LUGA-SII. ..."Aipiedio _da rua \ rconile de

preço, o esplendido.. Santa Cruz ll. 35,

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A^1£,üG.V*SK, por 2«^S. um bom piano franevz,com oiilinias vo_;s; na rua Torres Sobiintui

na esta.-Campos,

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,4 I.I'0.AM-S1" duas cxcellentes casas, no A:\rai:y Grande; junto ao bonde; trata-ie 11a

llènte c novo armazém da_.-.¦..! Dczemnãrgador Izidro 11. S9, tnodéi-no, cemlíoás ácomnVbdações para familia; as chaves ao

.4 LUGA-SE ofiVlia Deienibii

ll.irão de csquita n.

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í ni*VRFC1SA'-SE ds hons officiaes do torneiro dc' '" "ra; 'ua

rua Darão dc S. 1'clix 11. 14S.Mass. 105"trar ia

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servi .tisaii dos320.

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".rMNDMMSM chapeos .Mangueira, duros, eguacsV e melhores que us estraúaeiros, a 15?» it? c

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V, iet

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Vicente u. 8j, Andarahy Gr&hdéj bondes a'

VLUGÀ-SE uma bca c^*a. toda pintada e fp

rada de nevo. com dua:salda, coainlia;beco do Rio li.n. 73, loja.

.ula?," dúis nuaiheiro, tatique e q.üntal; no

Trata-se na rua de Cattete1073

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&KCISA-SE dc um menino de 11cai .

cm S. Christovão; trala-sc na rua Urus-.iay.in.

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ruado: ife'

k_.:

Page 7: Correio da Manha - BNmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1909_02957.pdf · •Correio da Manha Ikiprein nat machinas rotativas Je MARINONI Director — EDMUNDO BITTENCOURT ANNO IX

„-mf,:-- '¦'¦*;-'¦.*¦

''*',. ?"CORRETO DA MANHA—Hnbhado, 21 de Ajyoftto tle 1ÍWW

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P(Vll^UÍ"HÍ_k ~ FM. qualquer 1110-t\>*. U M1.1111« » lestin i|0 estômago eintestinos,, vale a pena experimentar oT1UD1GI5STIVO CUUZ. Vendo-se na 1'liat--macia Cruz. a rua do Livramento 11; 70,iargo do Capim 11. íi.*! e Hospício 11. a, vi-dro 2S500.

TÕELÀS CHAGAS DE CHRISTO — Unia-i sonhora doente ha annos e schi poder tra*balliar, com duas filhas, estando uma tuber*culosa. não podendo taçibe>ii trabalhar e semler meios, passando as maiores necessidadesjunlo eom suas filhas, ne.le ás pessoas carido-sas, por amor de seus filhos por alma de seusparentes e pclr. Paixão dc Nosso Senhor JesusChrísto. uma esmola para. seu sustento c dcsuas filhas; cjuc Deus dará a recompensa;_ narua Senhor dc Mattosinlios n. .u, avenida,casa n. t. Cidade Nova. EÇsta redacção recebeQualquer e?mola

ACTOS FÚNEBRES

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Í.1111II(nuicii1'uli.n

iih- Rou Alve1. Hit.iiu- hiiiiiÜMill Alve» •.. Alies e íaiiiilia

;. .Mati.t e PrililcIlCd Alve» eur.coriip t íiitiiiii.i convidam oii.a. le »».|i,i,o da. .pio mandam celebrarpi.r .lima dc i-ni liinMd.iiil i'hiki»ii, me, „m*atotto, JOA.QUIM THQMAS ALVES, hoje,') horni, na i-Krc)a'lc Paula. 1164

labbado, .'1 do corrciltelc Si ll.l.ll'!-. ,1

Jiiiiiuiii» Muri.iiio de A/.orodo*^ Hlaiiilliiii Carolina de Aierndo, espona,

s^v* icm flllioi c InnSòi nyradcrem a iodai asI pciioas titie «i- dignaram aconip.iiiliiir o

Jo enterro dc sru marido. JOAQUIM MA-lilANO Dlí AZlUtl-DO, e dc novo as convi-liam, nf lim como os seus parcntci, para assis-llrént á missa do si-iimo dia, que mandam cc-.-lira lioje, siiiiii.uio, .-i ilo correnie, hs 9horai, 11.1 matriz dc S. Joãu Ua|ilista da I.a-Hua, ,l4,

I). Aium CiiiTãi» do Miiirnllinos Castrop.t.1.1 Si

Dr. José Antônio 1'. dc MnualliilcsÇasiro, dr. Leopoldo C. de MagalhüesInsiro (niuenlcs), José C. de MaitalhüesCasiro, João il.i Silvo CarrSo, Anlonio

Silva Carr.io, nitirlilo, filhos e irmãos danicMiia finada, mandam celebrar hoje, sab-liado, 31 do corrente, ás <_. horas, uma missapor sua alma, na cereja da Gloria, no laruo doMachado, c convidam nulos os seus parente»o amiiios p.ir.i assistirem á mesma, pelo ipie,desde já agradecem.

Essa_ss«"•ij

t.lii.'i(|iiini Dias ModroiilioA viuva, filhas, irmãos, cenro, neta*cunhado do fallecido JOAQUIM DIAS

MKUKOXHO mandam celebrar missaIriscslino dia pelo repouso elerno

...1 alma. hoje. sabbado, ji do corrente,ás Hi|j Iioras, n.t egreja do S. João, cm NI-ctheròy, para cujo aclo de caridade convidamis demais parentes c pessoas dc sua amizade.

1170

illttrln (Jerlrutles du Costa (sinlm)(MACAIIF.')

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osé Fcrn.iniles c familia, penhorados, agrade-cem a ttt tias as pessoas qúe sc dignaram acom-panhltr os restos mortaes dc sua sempre lem-brada esposa, mãe. filha, comadre e cunhada,MAKCUI.I.IXA FARIA DASII.VA.c de novoconvidaiti os parentes e amigos para assistiremá missa que, por sua alma, mandam celebrarsrguhdâ-fcir.1, 2.1 do corrente, na matriz doSacramento, ás y horas. Por esse aeto de re-liyiãn c caridade se confessam desde já sum-mamente irralos. 12C9

Josó Alexandre Pereir.i C.odeço

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t Uapltarla dos Santos Codeço, JoséAristides de Alvarenga, sua esposa cfilha, Carlos A. Torres Alvarenga, suaesposa e filhos, Augusto Torres Alva-

retisa, Eugenia c Esthcr Alvarenga, OscarC. da Silva, sua esposa e filhos e JoaquimJosé P. Codeço agradecem aos seus parentese pessoas de sua amizade que acompanharam oenterro de seu pranteado esposo, pae, souro,avô c irmão. JOSE' AI.F.XANDUE P. CO-DEÇO, e de novo os convidam a assisti rem amissa de sétimo dia que, por alma do mesmofinado, fazem celebrar r,cgiunla-f(-ira, !J do,corrente, ás 9 i\o horas, na egreja da Crui:dos Militares. "73

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