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Aclamai com vossos votos, em 19 de Janeiro, a candidatura vitoriosa do Dr. Aderbal ---------- Ramos da Silva ------------ D i r e t o r e CORREIO .... . " " Semanário Gerente tlciyes Outra LAGEANO Sábado 30 de Novembro de 1946 jj A N O - Vl.N.o 3G9 1 Santa Catarina Redação e oficinas: Rua Quintino Bocaiuva, n.u 14 Lages Passou em Lajes o Dr. Ader- bal Ramos da Silva, candi- dato ao governo do Estado Em transito para Xapecó e ostros municípios do oeste <atarinense, passou por esta cidade, aqui pernoitando, o Dr. Aderbal Ramos da Silva, ilustre candidato dos partidos PSD e PTB à su- prema magistratura do Es- tado. Em sua comitiva vieram: o Dr. Lucio Corrêa candi- dato à Seuador. Dr. Ylmar Correia. Dr. Giovanni Fa- raco, jornalistas Oswaldo Melo e Alfredo Damascen", Sr. Raimundo Vieira a um cinegrafista. O prestigioso candidato do povo catarinense inicia- rá sua campanha política no municipio de Xapecó, re- cera reanexado ao nosso Es- tado. S. Sa. foi recebido pelo diretório do PSD local, amigos, correligionários, o- perários e representantes da imprensa. Em sua curta demora nesta cidado, foi muito visitado, tendo segui- do hoje pela manhã no seu itinerário. No correr do mês de Dezembro próximo, Lajes receberá a visita do ilustre candidato popular, e nessa ocasião o nosso povo terá a oportunidade de demonstrar- lhe a sua grande simpatia e presr.ar-lhe suas homena- gens. Francdisio Pinto de Arruda Faleceu em Sâo Joaquim, \ com a avançada idade de 77 anos o Sr. Francelisio Pinto de Arruda, antigo e forte fazendeiro no distrito de Urupêma. O extinto gozava de grande estima no municipio de S. Joaquim, tendo sido Presidente do Conselho Mu- nicipal e Prefeito daquele Municipio. Era irmáo dos Srs. Ceh Manoel Pinto de Arruda e Boaventura Lopes de Arruda, prestigio- sos próceres políticos e tio do Dr. Joaquim Pinto de Arruda. Diretor do Centro de Saude desta cidade. O saudoso anci&o deixa a prantear-lhe a morte, alem de grande numero de pa- rentes, sua esposa D. Vi- cencia Pereira de Arruda e 9eu filho Sr. Hermes Pinto de Arruda. Deputado Qctacilio Costa A efeméride do 2 de dezem bro assinala a data natalícia do ilustre representante de Santa ICatarina na Camara Federa), De- 1 putado Octacilio Vieira da Costa. Fazendeiro por tradiçSo de familia, advogado, jornalista, político militante, desde a sua mocidade, o velho parlamentar lajeano tem seu nome ligado à história de .Santa Catarina, pela projeção da sua vida, vo- tada ao desenvolvimento e ao progresso de sua terra natal. Muito moço aiuda, e-:e>-eeu varias funções públicas: Secre- tário da Intendência Municipal, Delegado Escolar e Promotor Público da Comarca. Mais tarde foi Intendente do Mu- nicipio, por dois quatriênios, sondo Vice-Presidente da Assembléia em 1930. Pelo Gal. Ptolomeu de Assis Brasil, entào Inter- ventor Federal, foi nomeado Presidente do Conselho Con- sultivo do Estado. Como orador, jornalista e historiador, possue vá- rios e importantes trabalhos sobre o municipio e o Es tado. Eis, em rápidos traços, a vida pública do ilu-.tr.* e benquisto filho de Lajes, que, já em idade de repouso, lá está dionrando a sua terra e a sua gente, na defêsa dos interêsses de Santa Catarina e do Brasil. Associando-nos ao júbilo dos seus amigos e do po - vo de Lajes, na data do seu aniversário natalício, en viamos ao ilustre deputado, o nosso fraternal abraço, 0 sr. Aristiliano Ra- mos retirou-se da política Em mensagem dirigida recentemente aos seus cor- religionários, o sr. Aristi- liano Ramos declarou re- tirar-se da atividade parti- dária, por náo se conformar com os rumos que tomou a U.D.N.; com a vaidade e as ambições pessoais de diri- gentes; com os jogos e manubras de interesse per sonalista; com o desvirtua mento dos postulados da- quela agremiação política, o que é efetivamente uma verdade incon’estável e. por todos observada de há tempo. Aliás, a União Democrá- tica Nacional após a derrota nas eleições passadas, entrou em tranca decadência e a sua derrocada completou- se agora, cora o desentendo dimento público entre os seus dirigentes. Portanto, o gesto do sr. Aristiliano Ramos, alheian- se da pobtica; recolhendo-se à vida privada e, dando liberdade aos seus correli- gionários, para tomarem o rumo político que julgarem melhor e mais acertado, já era osperado. Essa resolução afastou a hipótese do sr. Adolfo Kon- der receber o apoio eleito- ral da serra, para seus ca» didatos. Pouca esperança resta aos adolfibtas, para se arregi- mentarem, com a finalida- de de combater r> sr. Aristi- liano Ramos. De resto, ainda estão bom vivos na memória dos aristilianistas, os aconteci- mentos, que culminaram com a eleição do sr. Adolfo Konder. para presidente do Diretório Estadual, atitude qualificada de alta traiçào pelos correligionários do sr. Aristiliano Ramos. Desemb. Mário Teixeira Car- rilho Encontra-se desde ont.un, nesta cidade, em visita a sua exma. familia, o Desembar- gador Mário Teixeira Car- rilho. Sua excelenci?, que se de- morará poucos dias em nos- so meio, tem sido muito vi- sitado pelos seus amigos de Lajes. As boas vindas do < Cor- reio Lageano». Eleições Estaduais Realiza-se em 19 de Janeiro, a» eleições para g> vemador; 2 senadores e 3 suplentes; 1 deputado fede- ral e 2 suplentes; 37 deputados estaduais. ACERVO: BIBLIOTECA PÚBLICA DE SANTA CATARINA Digitalizado pelo Instituto José Paschoal Baggio - Contrato FCC nº0151/2016

CORREIO - hemeroteca.ciasc.sc.gov.brhemeroteca.ciasc.sc.gov.br/correiolageano/1946/ED369_30_11_1946... · em tranca decadência e a sua derrocada completou- se agora, cora o desentendo

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Aclamai com vossos votos, em 19 de Janeiro, a candidatura vitoriosa do Dr. Aderbal

- - - - - - - - - - Ramos da Silva - - - - - - - - - - - -D i r e t o r

e CORREIO ..... " "Semanário

—Gerente

tlciyes Outra LAGEANOSábado

30 de Novembro de 1946 jjA N O - Vl.N.o 3G9

1

Santa Catarina Redação e oficinas: Rua Quintino Bocaiuva, n.u 14 Lages

Passou em Lajes o Dr. Ader­bal Ramos da Silva, candi­dato ao governo do EstadoEm transito para Xapecó

e ostros municípios do oeste < atarinense, passou por esta cidade, aqui pernoitando, o Dr. Aderbal Ramos da Silva, ilustre candidato dos partidos PSD e PTB à su­prema magistratura do Es­tado.

Em sua comitiva vieram: o Dr. Lucio Corrêa candi­dato à Seuador. Dr. Ylmar Correia. Dr. Giovanni Fa- raco, jornalistas Oswaldo Melo e Alfredo Damascen", Sr. Raimundo Vieira a um cinegrafista.

O prestigioso candidato do povo catarinense inicia­rá sua campanha política no municipio de Xapecó, re- cera reanexado ao nosso Es­tado.

S. Sa. foi recebido pelo diretório do PSD local, amigos, correligionários, o- perários e representantes da imprensa. Em sua curta demora nesta cidado, foi muito visitado, tendo segui­

do hoje pela manhã no seu itinerário.

No correr do mês de Dezembro próximo, Lajes receberá a visita do ilustre candidato popular, e nessa ocasião o nosso povo terá a oportunidade de demonstrar- lhe a sua grande simpatia e presr.ar-lhe suas homena­gens.

Francdisio Pinto de ArrudaFaleceu em Sâo Joaquim, \

com a avançada idade de 77 anos o Sr. Francelisio Pinto de Arruda, antigo e forte fazendeiro no distrito de Urupêma.

O extinto gozava de grande estima no municipio de S. Joaquim, tendo sido Presidente do Conselho Mu­nicipal e Prefeito daquele M u n i c i p i o . Era irmáo dos Srs. Ceh Manoel Pinto

de Arruda e Boaventura Lopes de Arruda, prestigio­sos próceres políticos e tio do Dr. Joaquim Pinto de Arruda. Diretor do Centro de Saude desta cidade.

O saudoso anci&o deixa a prantear-lhe a morte, alem de grande numero de pa­rentes, sua esposa D. Vi- cencia Pereira de Arruda e 9eu filho Sr. Hermes Pinto de Arruda.

Deputado Qctacilio CostaA efeméride do 2 de dezem

bro assinala a data natalícia do ilustre representante de Santa

ICatarina na Camara Federa), De- 1 putado Octacilio Vieira da Costa.

Fazendeiro por tradiçSo de familia, advogado, jornalista, político militante, desde a sua mocidade, o velho parlamentar lajeano tem seu nome ligado à história de .Santa Catarina, pela projeção da sua vida, vo­tada ao desenvolvimento e ao progresso de sua terra natal.

Muito moço aiuda, e-:e>-eeu varias funções públicas: Secre­tário da Intendência Municipal,Delegado Escolar e PromotorPúblico da Comarca. Mais tarde foi Intendente do Mu­nicipio, por dois quatriênios, sondo Vice-Presidente da Assembléia em 1930.

Pelo Gal. Ptolomeu de Assis Brasil, entào Inter­ventor Federal, foi nomeado Presidente do Conselho Con­sultivo do Estado.

Como orador, jornalista e historiador, possue vá­rios e importantes trabalhos sobre o municipio e o Es tado.

Eis, em rápidos traços, a vida pública do ilu-.tr.* e benquisto filho de Lajes, que, já em idade de repouso, lá está dionrando a sua terra e a sua gente, na defêsa dos interêsses de Santa Catarina e do Brasil.

Associando-nos ao júbilo dos seus amigos e do po­vo de Lajes, na data do seu aniversário natalício, en viamos ao ilustre deputado, o nosso fraternal abraço,

0 sr. Aristiliano Ra­mos retirou-se da

políticaEm mensagem dirigida

recentemente aos seus cor­religionários, o sr. Aristi­liano Ramos declarou re­tirar-se da atividade parti­dária, por náo se conformar com os rumos que tomou a U.D.N.; com a vaidade e as ambições pessoais de diri­gentes; com os jogos e manubras de interesse per sonalista; com o desvirtua mento dos postulados da­quela agremiação política, o que é efetivamente uma verdade incon’estável e. por todos observada de há tempo.

Aliás, a União Democrá­tica Nacional após a derrota nas eleições passadas, entrou em tranca decadência e a sua derrocada completou- se agora, cora o desentendo dimento público entre os seus dirigentes.

Portanto, o gesto do sr. Aristiliano Ramos, alheian- se da pobtica; recolhendo-se à vida privada e, dando liberdade aos seus correli­gionários, para tomarem o rumo político que julgarem melhor e mais acertado, já era osperado.

Essa resolução afastou a hipótese do sr. Adolfo Kon- der receber o apoio eleito­ral da serra, para seus ca» didatos.

Pouca esperança resta aos adolfibtas, para se arregi­mentarem, com a finalida­de de combater r> sr. Aristi­liano Ramos.

De resto, ainda estão bom vivos na memória dos aristilianistas, os aconteci­mentos, que culminaram com a eleição do sr. Adolfo Konder. para presidente do Diretório Estadual, atitude qualificada de alta traiçào pelos correligionários do sr. Aristiliano Ramos.

D e se m b . M á r io

T e ix e ir a C a r ­

r i lh oEncontra-se desde ont.un,

nesta cidade, em visita a sua exma. familia, o Desembar­

gador Mário Teixeira Car­rilho.

Sua excelenci?, que se de­morará poucos dias em nos­so meio, tem sido muito vi­sitado pelos seus amigos de Lajes.

As boas vindas do < Cor­reio Lageano».

Eleições EstaduaisRealiza-se em 19 de Janeiro, a» eleições para g>

vemador; 2 senadores e 3 suplentes; 1 deputado fede­ral e 2 suplentes; 37 deputados estaduais.

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30-11-46 em

T o rn e io n u p c ia l; busca da fdícídâdc

AniversáriosDia 30

A srta. Auricelys Einecke, filha do sr. Alberto Eine­cke, funcionário doe Cor­reios.

— O menino Antonio Ro­gério, filho do sr. Francis­co Branco, do comercio des­ta cidade.

— O sr. Oscar Qaglia9- tri, do comercio local.

— O sr. Sebastião Bra- escher do comercio desta praça.

Dia r de DezembroA exma- sra. d. Prudên­

cia Vieira da Costa, esposa do sr. Solon Vieira da Cos­ta, ruralista residente nes­ta cidade.

— • O ar. Erotides Lemos,

Dia 2A srta. Zenita Lemos, fi-

Exiatem, em uma região da Hússia asiáiica, algumas populaçõe3 nômades que vi­vem quase que exclusiva­mente da caça.Todas elas se caracterizam

lha do sr. José Atanasio de ,a grande habilidade em Lemos, ruralista residente montar a cavalo, e tanto osnesta cidade. | homens como as mulheres

— O Cap. Mario Miran- ^ exce|ente8 cavaleiros, da Santa Rosa, do 2‘ Btl.Rodoviário.

Dia 4O menino Rogério, filho

do Dr. Joaquim Pinto de Arruda, Diretor do Centro de Saúde desta cidade.

Dia 5A exrua. sra. d. Amancia

do Amaral, esposa do sr.I Antonio Amaral Galváo.

Dia tiA srta. Stela Maria, fi­

lha do sr. José Batista de Cordova, comerciante em Painel-

— O Sgto. José Luiz da Ro9a, do 14 B. C. de Flo-

criador no distrito de Pai- rianópolis.

I N U T I L M E N T ESe soubesses acaso quanto e’ duro calarmos quando tudo grita em nós, saberias, então, que me torturo. e ouvirias, clamando, a minha voz!

No silêncio em que triste me enclausuro sobe o tumulto dessa dor atroz, e tu não ouves tudo o que eu te juro pois só o amor, do amor entende a voz

O que se diz ds vezes pouco vale e muita vez calando se diz mais do que as palavras podem revelar..

E' bem melhor, por isso, que me cale, pois não entenderias tu jamais tudo quanto de amor quero falar ...

Sérgio de Gouvêa

Para a mulherAs peles demasiado secas e escamosas, necessitam

uma lubrificação constante por meio de crêmes que, de preferência, devem permanecer na cutis durante as ho­ras do sono.

excelentes Quando um homem perten­cente a uma tribu deseja casar-se, comunica sua in- tenaâo ao pai da noiva, po­rem não recebe resposta logo, porque o «sim» é con­siderado vergonhoso em bo ca de uma donzela, e o «não» uma ofensa para um jovem namorado.

Afim de evitar inconveni e n t e s , m a r c a - s e um dia era que os noivos, pa­rentes e convidados devem comparecer a certo local onde se vai verificar uma corrida de cavalo entre os dois namorados. Fia sai na frente. Ele persegue-a. Se logra alcançá-la, a moça será sua esposa. Em caso contrário, «de mata o cava­lo e desaparece.

(Entre nós, caça-se a ra- pôsa de outro modo.)

Srta. Vera R am osA 6 de dezembro transcorrerá

a data natalícia da Srta. Vera Ramos, fino ornamento da so­ciedade lajeana e diléta filha do Sn Aníbal Ramos, industrialis- ta residente nesta cidade.

P,la estrada tortuosa e Íngreme, caminha uma viajante trô.

■*** Os^péa'sangrara raallrataios pelas pedras do caminho pinhos selvagens rasgam sua roupa penetran o a ,<>crispados, olhos seu brilho, ela caminha md.fereute ás dore,

qUC aO°cmpomcurvadc parece carregar o peso de uma cruz de

ferr° ‘ 0 vento da noite tempestuosa reanima-lhe as forças que teimam em abandona-la. Seu coraçáo débil ergue para o ceu uma súplica; oh! Deus de misericórdia dai me forças para en- contrar o que procuro! E vacilante ela caminha, mais . . . e mais. Um grito, parecendo ura soluço escapa-lhe da boca des­corada. . . . ..

Alguma cousa toca-lhe o coração quasi sem vida. Alguma cousa que a faz reviver por longos minutos; suas preces foram ouvidas! . . Ela encontrou o que procurava.

Súbito, porem, sente que aquilo que ela tanto desejava, se esvaet entre seus dedos. Mãos que mais parecem garras ar­rebatam o que ela abraça com tanto carinho.

Nunca . . . nunca mais a verás. Ela partiu e não mais retor­nará:

Volta . . . volta pelo mesmo caminho que há tanto tempo palmilhas. Volta para a existência da qual tentaste fugir! Volta pobre miserável, que a sorte não te escolheu para premiar.

Aquela que tanto padecia na Estrada da Vida, era EU que andava em busca da Felicidade!

Lajes, novembro de 1946.

Mara Regina

D e sp e d id a

((A Capital»

Dr. Edison Valente, retirando-se desta cidade para Floria­nópolis, afim de assumir seu novo cargo e não podendo dt-spe- dir-se pessoalmente dos amigos e pessoas de suas relações, o faz por este meio, agradecendo a todos indistintamente pelas atenções que recebeu, durante o tempo de sua permanência na Delegacia Regional de Policia.

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Lajes, 26 de novembro de 1946.

A conhecida casa «A Ca­pital» está liquidando seu estoque de mercadorias, com grandes descontos, em vir­tude de ter que entregar o

i prédio que ocupa até dl do mès de Dezembro.

I

Im a leve camada de «rimmel» sobre as pestanas embeleza as extraordináriamente, pois dá a aparência de que os olhos s&o maiores e mais luminosos, Não obs­tante, recomendamos tôda a prudência na aplicação do cosmético. Todo e qualquer excesso resulta em pu­ra perda para a fisionomia. A pintura dos olhos deve ser procedida sempre com absoluta parcimônia.

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A formatura dos licencia­dos colegiais do Colégio Díu-

- cesano- - - - - - - -Realizam-se nos dias 5 e 6 de dezembro, o* ••erimo-

niais da formatura dos licenciados colegiais de ! 946. do C"légio Diocesano.

A entrega dos certificados terá iugar às 2«) horas no Teatro Carlos Gomes, seguindo-se uma festa, no Clube Io de Julho, ofereci-ia, pelas madrinhas. Pola ma­nhã, ás 7,30 boras será rezada, na Catedral, um i Mis­sa em ação de graças.

E’ Paraninfo da referida turma, o Sr. Vidal Ramos Júnior e Homenageado do Honra, o I)r. Nereu Ramos, Vice-Presidente da República.

Serão ainda Homenageados, os Srs. Frei A polônio VVeil, diretor do referido educandário, Frei Cbristiano Schmitt, Professores; Roberto G. Ferreira, Walter Daeks. Teobaldo B. Delwing e Marino Malinverni.

A turmi de licenciados colegiais de 1946, do Colé­gio Diocesano, é a seguinte:

Anj Varria Xavier, Cândido Renato da Silva, Clo­vis 'Wi/mar Silva, Renato Furtado Arruda, Hugo Bian- rhini, Jorge Barroso Filho, Jose' Moraes de Oliveira, Osmar Caetano da Silva, Rubens Nazareno Neves, João Mario Mendonça, .'-(amuei Arruda Mello.

0 a n iv e r s á r io d a S ra . 0 . E m i l ia

F u r t a d o R a m o s

Por motivo do aniversário natalicio da Exma. Sra. D. Emilia Furtado Ramos, digna esposa do Sr. Vidal Ramos Júnior, i ranscorrido em iíõ doste mês, foi gran­de o numero de pessoas, de todos as olasses sociais, que acorreu à sua residência para cumprimentá-la.

’A noite abriram-se os salões do velho solar da fa­mília Ramos,'ficara a recepção que a ilustre dama ofe­receu às suas amigas, que ali compareceram, ern gran­de numero para homenageá-la.

Aos presentes, a familia Vidal Ramos gentilmente o- bsequiou com Unos doces e bebidas, prolongando-se a aristocrática reunião, em meio de expansões de alegria, até altas hora9.

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Srta Tr h1 D|S .Nem vermelho e nem verdeNa turma de MagistrandoJ Ao Prime1iro di* desta semana, o Partido Social De­

le 1U4Ü, do Instituto de Edu- mocrí tlc2, realizou, demoradamente, a sua grande con­venção. Boi uma parada de ordem e de disciplina. A ' mesma época j Partido Trabalhista Brasileiro efetua

a° srta." IVrezinhaí7a eniltajai, o seu conclave máximo. Na progressista terra de Lauro Muller também houve

cação de Lajes, figura, entre as alunas destacadas do cor­rente ano,Jischer, filha do sr. Francis­

co Antonio Bischer e nossa inteligeute colaboradora.

A jovem Magistranda cola­rá gráu hoje à noite, no Salão Nobre do referido Instituto, pa­ra cujo ato recebemos convite.

gentil

muito entusias­mo e muita ordem.

Dentro de breves dias a União Democrática Nacio­nal fará nesta Capital, reunião política de ^natureza i- guai às dos Partidos acima citados.

Será, estamos certos, mais uma assembléia que te­rá os 9eus trabalhos processados dentro da maior dis­ciplina. Por nssa lorma, a9 agremiações partidarias real e efetivamente democráticas, estáo dando ao Estado e ao Brasil, no inicio de mais uma campanha eleitoral, o exemplo de respeito recíproco e de maior movimen­tação á liberdade do pensamento.

Já entre os dois outros partidos, oe acontocimentos Colará gráu hoje à noite de ante-ontem provam a que ponto de intransigência,

na turma de Magistrandosi totalitária vào os seus adetos. Vitima um hoje, vitima do Instituto de Educação de outro amanhã, comunistas e integralistas demonstram-Be Lajes a distinta protessoran- á margem da Democracia. Ambos porfiam por consti- da Srta. Wilma Carrilho, tl-jtuirem o »partido único» do Brasil. E daí os degra-

Si*ta. W ilm a Carrilho

lha do Desembargador Ma- | dantes espetáculos que oferecem ao povo e com os quais rio Teixeira Carrilho. golpeiam continuamente a nossa Democracia e contra

\/ Danilo CastroA 3 de dezembro festeja­

rá seu aniversário natalicio,. o Sr. Danilo Tiago.de Cas-M6,

fazem" a essência própria do regime em que vivemos e queremos trabalhar e viver.

Ambos, por isso, merecem a repulsa da nossa gen­te. Tanto o provocador vermelho como o provocador verde, são elementos nocivos ao atual clima politico do Brasil. São agentes da desordem e da intranquilidn-

0 voto é a arma do cidadao: fóra com ambos, era detro, proprietário da concei-1 ’ vo'° e a arma ao oiuaaao: Ktuada «Livraria Danilo». l Í08ii dos postulados democráticos.

^ ----------------------------------------- {De "O Estado»)

O. M a R anzoliu dente

T l l -

A 8 de dezembro verá pas­sar sua data natalieia, a Ex­ma. Sra. D. Ida Ranzolin Piudente, digna esposado Sr. Sebastião Prudente, forte fa­zendeiro neste muuicipio.

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Henrique K am os .lú- nioi*

Transcorre a Io de Dezem jro o aniversário natalicio do sr. Henrique Ramos Júnior, Inspetor Federal do Colégio Diocesano o forte fazendeiro, residente nesta cidade.

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ESCRITÓRIO DE ADVOCACIA

D E . E l Í B E N / T L I C ABacharel em ciências Jurídicas e sociais, pela Faculdade de

„ Direito do Estado de São Paulo

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Aceitam o patrocínio de lodo è qualquer serviço de su«, pro­fissão : — causas cívei» (doações, testamentos, inventf ríp*. <h- vis&p e demarcação cie terras, etc.), criminais, orfanológicas, etc.

‘ ’ • . v

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CONGRESSO NACIONAL i EditalDiscurso pronunciado pelo Deputado Catari­nense Octacilio Costa na sessão de « de No­vembro de 1946, sobre o momentoso assunto ali (ao araplamente discutido da convocação de uma reunião extraordinária. (Do «Diário Ofi­cial da Assembleia.'>)

Joüo Gunlberto da Tdlva Filho, OMciàl de Protes­tos em Geral da Comarca de Lajes, Estado de Santa Catarina, na forma de lei, etc.

O Sr. Oticilio Costa (*) (Pela ordem) — Sr. Presidente, não vejo em como a democracia possa ficar ferida se aprovado fôr o requerimento por que ouvida depois a Comissão de Constituição e Justiça sobre o requerimento relativo à Convo­cação extraordinária do Con­gresso Nacional. A proposta assinada é um requerimento ou é uma convocação ?

Sou signatário da proposta assinada inicialmente pelo c o ­lega Lino Afachado de convo­cação até 31 de Janeiro do Congresso Nacional. Trata-se de convooação extraordinária e como o Congresso se acha em pleno funcionamento, dentro do período assinado pela Cons­tituição — o de que, em ver­dade. se trata é de uma pror­rogação.

Sou, pela aprovação do re­querimento para que ouvida seja a Comissão de Constitui­ção e Justiça. Ou a discussão é baseada na incerteza do as­sunto ou não clareza do pos­tulado ou é uma discussão inó­cua, inoperante, do lana-capri- na.

No velho Tratado de Paulo Batista = Teoria e Prática do Direito, — já haviamos apren­dido que interpretalio cessat in Claris que sugere o nosso bri­lhante colega Crepori Fran. co.

Mas evidentemente não é dis­so que estamos tratando.

O nosso Presidente Profes­sor Honório Monteiro, declarou que os três primeiros casos de convoi ação — artigo 39 — parágrafo ú iico — art. 10 com­binado com o art: 208 — úni­co — art. 213 — parágrafoúnico — ele os considera com­pletos, atos perfeitos — aoaba- dos.

O Sr. Presidente — Atenção! Peço ao nobre Deputado que suscite a questão de ordem.

O Sr. OCTACíLIO COSTA — Sr. Presidente estou funda­mentando preliminarmente a

questão de ordem.O Sr. Lino Machado — O

nobre colega está argumentan­do em tôrno de requerimento que ainda não chegou ao co­nhecimento do plenário e sô- bre o qual estou para falar há três dias, sem que tenha tido oportunidade 1

O Sr OCTACÍLIO COSTA — Posso tratar do assnnto, porque o requerimento está na ordem do dia.

A questão da convocação ou da prorrogação em face do art. 46 deve ser amplamente debati­da ou melhor exausticamente debatida. Para isso, aqui esta­mos reunidos. Não é política. Devemos deixar bem claro, pois se trata de um caso jurídico, disse o ilustre líder da maio­ria.

A Casa tem um orgão técni­co — que deve ser ouvido sem quebra das nossas prerrogati­vas. Por que não ouvi lo num assunto de tanta revelância ?

Prezamos e respeitamos muito a opinião dos colegas, que se manifesiaiu no sentido de jul­gar a convocação um ato aca­bado, mas devemos respeito a opini.to dos que julgain o caso Jurí lico - Constitucional depende de parecer da ilustre Comissão de Constituição e Justiça por nós eleita e a quem cabe o direito de opiuar!

Queremos votar, mas com plena cousciência do nosso ato, perfeitamente esclarecidos ou elucidados.

Desde que haja quem pre­gue nesta Casa que o assunto não é ou não está claro — fa­çamos inteira claridade sôbre êle para que possamos votar com Inteiro conhecimento de causa, ouvindo a Comissão de Constituição e Justiça.

Nestas condições, Sr. Presi­dente. declaro que votarei no sentido de ser o citado reque­rimento submetido à conside­ração da Comissão de Consti­tuição e Justiça. (Muito bem; muito bem.)

S ecçã o ÍUirn

0 Queijo é um aíímento ne­cessário

regime ali-Faz saber que está em sõu

cartono, nesta cidade de Lajes, vem UÈll ^ aio . . . -------------- . -Estado de Santa Catarina, a .. , , j nutritivo á m uito sauda-rua Quinze de Novembro, nu- ment.CiO. O queijo, além de nutntIVO « tomandomero dezesseis, para ser pro vel. Considerado no pon to de vista de calor testada por falta de pagamento j por base os preços a que se vendo h o je em nta, Dem

jplicata no valor-de se- | s _ j ^izer nue (nos Estados Unidos) c o m 10 cetuma Dupli centavos écomprar 886 caloria. * ^ « 1 ^

por Rudo'.fo Buerger, estabele­cido na 'cidade de Blumenau deste Estado, contra o sr. Cons­tantino Savidis.

Pelo presente intimo o senhor Constantino Savidis a vir pa­gar a referida Duplicata ou dar as razões da recusa, noti­ficando-o,.desde já, do protesto,

legal. — Dado e passado nes

emProtestos Geral

João Qualberto da Silva Filho

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de carne de vaca, 198 Je ovus e 756 de leite. I or ou­tras palavras, o queijo contem em calorias o dobio do que há na carne, e quatro vezes mais do que ha nos ovos.

Uma libra de queijo contem quase o dobro das proteínas existentes numa libra de bite, o uma quanti­dade quase igual às contidas no leite; claro está que o leite contem, além dessa, outras substâncias de grande

caso não compareça no praz° v a jor alimentício. As Droteinas do queijo 9ão Je excelenAr»n I 1- í t A u m . t -» .i O n i K . i 1ta"cidade de Lajes, aos vinte ’ te qualidade e se encontram pela sua maiorparte na su- e sete dias do mês de Novem- bstância chamada caseína a qual se transtorma em es- bro do ano de mil novecentos! tado mais digestivo no processo de fabrico do queijo, e qnarenta e seis (27rl 1-1946J. Através dos séculos certas raças se têm distinguidoF“ ho,°Oli=Síad5'pratedsto,S,l,” 1 Pel“ v'S°r o longevidade provenientes ambos do con- Geral, que a datilografei, e . 8urno continuo do queijo. Podemos mencionar neste sen- tambem assino.

O Oficial detido, particularmente, os holandeses, os suecos, os ale màes e os búlgaros.

Além das proteínas a das gorduras o queijo con­tém importantes substâncias minerais entre ‘as quais0 cálcio, o enxofre e o ferro. Muitas pessoas pensam, erroneamente, que o queijo é difícil de digerir. A verdade é que a energia necessária para digerir o quei-

jjo é a mesma que se requer para digerir uma quantida-1 de idêntica Je carne. No entannlo, é preciso usar o i senso comum ao comer queijo como ao consumir quai­squer outro alimento. Nào é bom comer queijo, seja qual, for o seu gênero, entre as comidas, ou nas altas horas da ! noite.

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30 11-46-.«-« H l

Í ) ‘À S e m a n a em p u n to s

Valendo-se da colnna do 3preciado Tim-Tira, G. A., numa ignorância profunda na arte de fazer versos, publicou duas quadrinhas dignas do seu autor e de serem escritas sobre uma caixa de cerveja vazia.

Só purque se procurou saber se dentista é doutor, zan­gou-se o terrível Gandhi, o Boticão de.Ouro da cidade, o c o ­nhecido mestre de lingnas, o Mister Chipps dos cafésinhos.

Que culpa temos nós de O. A. não ser doutor e querer carregar desconsolada bruaca e usar brilhante memória ? . . .

Ele — que conhece universidades e títulos, que não é pa­gão e tem muitas letras . . . e que se preocupa tanto com o cartorio do registro civil — si é que de lá lhe conste o nome — que exiba o seu valioso diploma, provando ser doutor de ver­dade.

Para nó?, com ou sem o seu titulo de doutor, G. A. é o mesmo indivíduo: = inteligente e amavel, cumpridor dos seus j deveres, bom dentista, etc., etc. Não é Pitoc.0, Pelado ou Ma-\ mão, nem Coitado de casco no pe’; não é um Ze-Cuecas, nem Ze’ -bu ou mesmo Zeimão. Ele é muitc rmis. E’ o tal. E’ o uni- j co. E’ . . . G. A., na dura ! . . .

E aí vão, num gesto filantrópico, umas poucas letras d e 1 um Zé — que nem Ze’ ninguém e ’ — para que lhe dê, ao me­nos, um apelido maior.

Q. A., debil figurinha,Póde ser — o coitadinho,(Jm bom cabo de sombrinha,Cuíca de colarinho.

Quanto ao «Doutor»:Afirma certo letrado,De escolas conhecedor,Que apezar de bem formado,G. A. uunca foi doutor.

Herdenaiit^ SáSeguiu para Garibaldi,!

acompanhado de sua exma. i familia, afim de assistir o ' casamento do| sua filha Srta. Edegardo, o Sr. Herdenante Sá, residente nesta cidade.'

ENLACERealizar-se-á em 30 do cor­

rente, na cidade de Garibal­di, Rio Gr, do Sul, o enia-i ce matrimonial do sr. Wily Geraldo Brandaiise. funcio­nário do 3o Btl. Rodoviário,) com a Srta. Edegarde Sá, filha do sr. herdenante Sá, ruralista residente nesta cidade.

E cessa aqui a minha filantropia, Desejando ao bom G. A. muita alegria.

Zé.

OSNI RECISADVOGADO

Praca João Pessoa Edif. Dr Acácio - VandarLfiJIS

<5anta C a ta r in a

| Instituto de EducaçãoC o la ç ã o de g r á u d o s M a g i s -

f r a n d o s de 1946

Realiza-se hoje, às 20 hora3, no Salao Nobre do Instituto de Educaçao, o ato solene da colação de gráu dos Magistrandos de 1946, do referido estabelecimento de ensino.

Será Paraninfo dos professorandos, o sr. Roberto Gevaerd Ferreira, lente do mesmo Instituto.

Serão Homenageados de Honra; o sr. dr. Udo De- eke, dr. Elpidio Barbosa e o Desembargador Mario Teixeira Carrilho.

Serão ainda Homenageados, os seguintes professo­res: Sra. Zuleima L. de Sousa, Srs. Joaquim Waltrick. Trajano Sousa, Dr. Armando Carvalho e Horácio Len- zi.

A turma de Magistrandos de 1946, do Instituto deEducaçao de Lajes, è a seguinte:

Janir Godinho, orador, Clovis Arruda, José Sine- vai Couto, Mauro Farias, Pedro Amorim Ortiz, Rubi- ão Waltrick, Alba Koeche Rosa, Dolma Andrade, Euli- na Webber, Iolanda Braescher, Mnilth Netto, Talita Ar­ruda, Terezinha Discher, Wilma Carrilho, Zilda Maria

' Ribeiro, Zita Maria Andrade.

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b u n e n io r a d o nesta c id a d e o

m a lo g ro do g o lp e c o m u n is ta

de 1935Sob os auspícios do 2o BrI. Hodoviário, foi comemora-

_____ • i t ______ _ . • a . _______ n A n M a .

1 nova Capital da BrasilRio, (A gência Nacional) —

A Comissão «acolheu o mes­mo local, já designado há muito tempo em Goiaz. ÜO U U ü » t U I > J ) i L I U i U O Z D U . l U J U U V i n i i o , v . v . i i s ' 1 ' w o t a j . . . . i q o

do nesta cidade o fracasso da intentona comunista de 27 de No-Jn( ’ 1 * ' .* ‘ P Pvembro de 1935. j terras da região, pelo custo

A Nação inteira reverenciou, nesse dia, a memória dos j atual e as arrendará* não bravos que tombaram, em defesa da liberdade e da Democracia,1 serg,0 vendidos. Nào contará

a Capital com zona trial.

induschacinados pela furia assanhada dos fanáticos da foice e do ' martelo.

Interpretando o sentir de nossas conciências, fieis aos pos- j ________________________ _tulados da sã democracia e contrários aos totalitarismos de im-jportaçáo, o Comando úo 2° Batalhão Rodoviário organizou nmj i l n t i p i a c lWlil; íprograma de solenidades, paia os dias 22,25, 26 e 27 no cor-: N U l i b i d o i v H l i l d l b Orente mês, cujas solenidades decorreram com grande brilhantis- retificada«; as classi-mo obedecenuo á seguinte ordem: í*oram retificadas as u a ss i-

Qja 2 2 | ficações do Cap l:nio nos’As 16,45 hs. — A) - Leitura do Boletim interno desta Unidade,, Santos Pinheiro do 2 ‘ B.

com mensâo do programa. h íod v . para a Escola deB) - Preleção, pelo l - Ten. Farm. Francisco |n?t rUç&o Especializada e do

Oonçalve^s da Luz, aos of.c.a.s e praças. ^ J o fre Sam pa/o cpm 0

A) - Preleçào aos oficiais e praças, pelo l ’ ( sendo do 2 B. E erroviaiio, Ten. Vet. José Pinto Sombra. para aquela Unidade.

Dia 26 l -------------------------------------------------A) - Preleção, pelo P Ten. Elio /Miguel Pe-j

reira, aos oficiais e praças.Dia 27

A) • Missa, no altar-mór da Catedral, em me­mória das vitimas do comunismo, no Bra­sil.

B) - Scssào civica no Salão Nobre do Institu-

’As 7 horas

'As 7 horas —PEDRAS

Para construções, bruta9 ou desbastadas. Vonde-se qualquer quaDtidade.

T ratar com Mario G rant.to de Educação, com assistência de milita-, res e civis, que compreenderá:

z) - Abertura da sessão pelo Snr. Ten. Cel. ] Cmt desta Unidade; i

b) • Leitura do Boletim alusivo pelo Cap. Ajdt. «leste Batalhão;

c) - Discurso pelo Dr. Osni Regii, diretor do Instituto de Educação;

d) Discurso pelo Capiiáo I. E. Antonio Car los Pires e Albuquerque;

e) Encerramento da sessão, 'com o Hino Na­cional cantado por iodos os presentes.

AtiKABbiCIMENTOTendo vendido o BAR AVENIDA venho, por meio deste,!

agradecer aos meus amigos e freguezes, a preferencia com que i me distinguiram, durante o tenip«» em que estive à frente daque-■ le estabelecimento, aproveitando a oporuini.lade para oferecer' os meus préstimos, no ramo de instalaçôos hidráulicas, sanitári­as, fossas etc.

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As Dipíomandas doG. E. “Santa Rosa’f

Realizaram-ae hontern os atos da formatura das com - p le n i f -n t a i istas de 1940, do Ourso C om plem entar e q u i ­parado do Ü E. « b a m a R osa» , d tn g .d o pelas Irmas da Divina Providência.

Foi Paraninfo da referida turma, o i ievdo . Frei A l ­fredo W . Setaro e hom enageados , <>s Drs. A rm an do Carvalho e Cel90 Ramos Branco. ,

’ A? 7 horas, foi rezada um a Missa em a çã o de graças, na Catedral, celebrada pelo P aran into da turma, Frei Alfredo, a qual teve grande assistência.

Na cerimonia da entrega d o s d iplom as, talaram: O Paraninfo e o dr. A rm ando C arvalho , havendo uma H ora de Arte, na qual tom aram parte Irmas e a.unas do importante educandário .

A turma de Pipiomandas de 1940 do G . b . «« antaRosa»» é a seguinte:

Alzira Coelho, Branca Branco, Celuta Palma, Cely E. de Melo, Doroty Sabalini, Iolete Borges, Julieta Cor­rêa. [jourdes Aparecida Vieira, Mafaldn ('opetti, Ma­ria A mdbile May, Maria Leni Andrade, Maria Luiza Rocha. Neusa Lemos, Nilcia Fernandes de 8ouza, Selma Goedert, Vitória Bemkemaier,

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Direitos í Ip ÜTFVPRio — (Dibra) O p ro je to da lei regulando o direito

de greve, de acordo com os dispositivos constituciona is está sendo elaborado por u na com issão.

Vera MareiaPor motivo de sou aniversário

natalício, a menina Vera Mar­eia, filha do Tte. Francisco Luz ofereceu às suas amiguinhas uma recepção, sendo muito cumpri­mentada.

BLOCO DOS 8Lem bro aos irm ãos qir

dia 3 de dezembro próxi mo, às 18 horas, oferecere uma churrascada pelo n f natalício.

omaAliviada em P ícos Minuto:

Em poucos Hitum««* u. \ . receito - Mendaco — começa u eironlur no sangue, aliviando os acesso* e os ataque? tia asma ou bronquite. Em pouco tempo 6 possível dormir bem, respirando livro e facilmente, t o : . »d oco alivia-o, mesmo que o mal seja antigo, porque dissolve remove o mucus que obstrúe ns vias res­piratórias, minando h sua energia, arrui­nando sua saúde, fazendo-o sentir-se prematuramente velho. Mendaco tem tido Unto íxito que se oferece com a garantia *.,J 0a1“ fto pneiente respiração livre c fd il rapidamente e completo alívio do solri- mento da asma em poucos dias. Peça f * x o c ° : hoJe rm qualquerlarmácia. A nora «arantia 6 a aua maior proteção,

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Prefeitura Municipal de LajesESTADO DE SANTA CATARIN A

N- 1363 —

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Veríssimo Galdino Duarte e suaferencia de um terreno - Sim.

mulher - Trans-

N- ï 171 —DECRETO-LEI N- 19

de 2G de novtmbro de 1946.Processo N-

625/46O Prefeito Municipal de Lajes, usando da atribuição que

he confere o art. 12, n' 1, do decreto-lei federal n- 1202, de 8 de abril de 1939,

DECRETA:Art. Io — Fica o Executivo Municipal autorizado a alie­

nar mediante hasta pública, pelo preço mínino de vinte cruzei­ros fCrS 20,00) o metro quadrado, um terreno pertencente ao Patrimônio Municipal, com a área de cento e oitenta e seis me­tros e vinte decímetrcs quadrados (186,20 m2), situado na zona urbana desta cidade, confrontando ao norte com a rua Serafim de Moura; ao sul com lerreno de Aristide; Araldi; a leste c o m '^ terreno do Patrimônio Municipal; e o oste com a praça Vidal liamos Sênior. •

Art. 2' — Este decreto-lei entrará em vigor na data da sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Prefeitura Municipal de Lajes, em 26 de novembro de1946.

Assinado — Vidal Ramos Júnior.Prefeito Municipal.

Ulderico Canali — Secretário.

Edital de E oiicorreiicia PublicaDe ordem do ar. Prefeito Municipal, faço publico para c o ­

nhecimento dos interessados que, até às 15 horas do dia 11 de uezembro do corrente ano, acha se aberta a concorrência publi­ca para a venda de um terreno pertencente ao Patnmonio Mu­nicipal, com a área de 186,20 m2, confrontando ao norte com a ua Serafim de Moura, ao sul com terreno de AristiJes Araldi,!

leste com terreno do Patrimônio Municipal, e ao oeste com a j piaça Vidal Ramos Sênior.

As propostas serão abertas no dia 11 de dezembro do cor

N 1293 «=

N- 1308 —

N- 1332 =

Dia 26 de novembro de 1946.Germiniano Cordeiro e sua mulher - Transferen­cia de terrenos - 2- despacho: Sim.José Borges Flores - Transferencia de terrenos - 2o despacho: Sim;João Ramiro Santos e sua mulher - Trans­ferencia de terrenos - 2- despacho: Prove que pa­gou o imposto de transmissão devido ao Esta­do.Benjamin José Pereira • Transferencia de um ter­reno • 2- despacho: Sim.

PRISÃO DE VENTRE E EXERCÍCIOS FÍSICOS

Os musculos do intestino o do abdome, como os de­mais musculos do corpo, precisam de exercício. AJosé Godinho de Menezes - Licença para construir! .

um prédio de madeira à rua SãoJonquim • 2• des-1 V1<*a ^ d e n ta r ia causa enfra­quecim ento dêsses musculos, con corrend o para o apareci­mento da "pregu iça intesti­na l” .

Livre-se da prisão de ventre fazendo, diaria­mente, um pouco de exercício: caminhadaa pé, salto, natação remo ou equitação. — HNES.

pacho; Sim.N- 1334 — Carmen Castro Garaborgi - Transferencia de um

terreno - 2- despacho - Sim;N- 1336 — Arruda & Rau Lta. - Aprovação de Planta e li

cença para construir um prédio para Anastacio Vieira Araújo - 2- despacho: Sim.

1340 = JoàO Buatim 8i Cia. - Transferencia de terrenos - Sim. ;

N- 1343 — Francisco de Assis Silva «* sua mulher - Transfe­rencia de um terreno - Sim. |

N- 1365 — Honorata Maria Silveira - Transferencia de uma casa e terreno foreiro — Sim.

N- 1380 — Helio Bosco de Castro - Transferencia de terreno' Junte a Carta de Aforamento.

N- 1376 — Josefina Wollf Leite - Transferencia de um terreno! Sim

I

Serviço de Fiscalização deArmasAvisn

Aviso os senhores caçadores, amadores que as car-piupus.-s serão a u c n a s iut uia 1 1 ae oezeiuoro ao cor- teiras-Iicenra nara o transito de armas de caca nerdem rente ano, ás 15 horas na Secretaria desta Prefeitura, em presen- 6 * l icença para o transito a e armas ae caça peraem

ça dos interessados ou quem os representar, e deverão estar ° va ' or etQ ^ d ez em b ro prox im o, devendo ...........seremdevidamente seladas em envelopes fechados, nais qnais decla- revalidadas para 1947. rem o preço máximo que oferecem pelo imóvel acima declara-! do, assim quaisquer outros esclarecimentos ou ofertas sobre o assunto.

Durante o praso de 15 dias serão julgadas as reclamações de quem se julgar com direito ao terreuo ora em concorrência.

O proponente cuja proposta for aceita deverá assinar a res­pectiva escritura dentro de 15 dias, contados da notificação. (

Secretaria da Prefeitura Municipal de Lajes, em 26 de novembro de 1946

Ulderico Canali becretário

Sebastião Ramos Schmidt Fiscal Regional.

Requerimentos Despachados

Organização Contábil Comercial Ltda.

N- 1261 -

N- 1307 —

N- 1328 =

N- 1346 =

N- 1353 —

Dia 22 de novembro de 1946.Sauro Bertoti e sua mulher Maria Mota Bertoti Transferencia de um terreno - 2- despacho: Sim. Antonio Cândido de Lima e sua mulher - Trans­ferencia de um terreno - 2- despacho: Sim.Angelo Rossi - Aprovação de planta e licença pa ra construir um prédio para Ana Labes Heidrich - 2• despacho: Sim.Antonio Palhano Ferreira - Transferência de um terreno - Sim.Jnir do Vale - Sim.

Transferencia de um tarreno -

DIREÇÃO TFGNICA

Edmundo Arruda - Dr. Hélio Ramos Vieira

Caixa postal 31 - End. tel. e fongr «Contábil* Rua 15 d* Novembro 13 • Edifício Aires A morim

Lajes — Santa Catarina Escritório de:

a) Escrituração Mercantil, Escritas Fiscais, Requerimentos em geral, Registros na Junta Comercial do Estado, Levantamento de Inventários e Balanços, Pagamento de Impostos, etc.

b) Advocacia Comercial, Contratos e Distratos Sociais, Fa­lências, Concordatas, Cobranças, Legislação Fiscal;

c) Representações, Consignações e Conta Própria.

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Page 8: CORREIO - hemeroteca.ciasc.sc.gov.brhemeroteca.ciasc.sc.gov.br/correiolageano/1946/ED369_30_11_1946... · em tranca decadência e a sua derrocada completou- se agora, cora o desentendo

30-11-46• 8*. l ’AGlNAC orreio Lage ano

A p ã P J T â I A c a s a que p ro c u ra ter se m p re a s m a io re s n o v id a d e s b A r l I / l L em a r t ig o s p a ra h o m e n s, m u lh e re s e c r ia n ç a s

Rua Correia Pinto, 80

Enlace Laurindo Fauro - Ma- rieta Ramos

E n la c e

Realizou-se hoje o enlace matrimonial cio Sr. Laurindo Fau­ro, industrialisla em Caçador com a Srta. Marieta Ribeiro Ramos, fino elemento da sociedade l-qeana e filha do Sr. José Luiz de Oliveira Ramos, fazendeiro neste município e de|D. Antonieta Ri* beiro Ramos.

O ato religioso reliazou-se na Catedral, sendo paraninfos: por parte do noivo, o Dr. Walmor Ribeiro e exma. esposa e da noiva, Sr. Plinio R. Ramos e D. Ambrosina Ramos.

No ato civil, realizado na res'dencia da noiva, foram pa­raninfos, por parte desta o Sr. Ernesto Fauro e Srta. Clelia Ra­mos e do noivo, o Sr. Aristeu dos Anjos e exma. esposa.

Os nubentes fixarão residência na cidade de Caçador.

Realizou-se ontem o en­lace matrimonial do Sr. j João Gazoli, funcionário da f Metalúrgica Matarazzo de São Paulo oom a Srta. Zehn- da da Silva Lima filha do Sr. Sebastião J. Luiz da Silva Lima, residente nesta cida­de Os nubentes fixarão re­sidência em São Paulo.

0 recital de D. Gení Sapoznicoff

Realizou so em 27 do cor- trnte o recital de D. Qení ^apoznicoff, em beneficio .10 Abrigo de Menores des­ta cidade.

Com escolhido programa, a conhecida contora lirica

T U L IO MATOSProcedente de Porto Alegre,

esteve nesta cidade, o Sr. Tulio Matos, do alto comercio de São Joaquim

ARISTIDES BATHKE Vindo de Porto Alegre a-

companhado de sua exma. es­posa, p a s s o u p a r a São

Dr. EDISON VALENTE Regressou para Florianópo­

lis, o Dr. Edison Valente, Se­cretário da Segurança Públi­ca do Estado. vS. Sa. veio a es­ta cidade com o fim de trans­portar sua família para aque­la capital, onde vae residir, em virtude de seu r.ovo cargo.

i Joaquim, o sr. Aristides Bathke, mais uma vez revelou ao jadiantado ruralista naquele nosso publico seus extra-1 município, ordinários dotes voca/s, deexceleate soprano ligeiro. ; PEDRO CONSTANTINOTodos os numeros do pro- ^ Tribunal do Juri ab grama foram calorosamente 8° lveu ontem, por cinco vo- aplaudido?, e entre eles J108 cor>tra dois, Pedro Cons­uma composição do jovem 'tantino qtm em legitima de- pianista conterrânea Snr.,te8a mattíU a tiros Firmino Ibelmar Paim Braescher, CoD8tantino. A acusação esque agradou plenameute, m e r e c e n d o prolongados aplausos.

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perfeitas condições, ótimos estofament08 de couro, 5 pneus novos, rodado 21 e bôa iluminação.Tratar oom Altino Eduar­do da Silva, à praça João Pessoa.

teve a cargo do Dr. Pro­motor Publico e Dr. Jorge Maisonnette.

Fizeram a defesa os advo gados Dr. Osmí Regis e Ar-

jgeu Furtado.

VIRGÍLIO G0D1NH0 Acompanhado de sua exma.

esposa regressou do Rio de Janeiro, onde foi passar a es­tação invernosa, o Sr. Virgílio Oodinho, dentista aqui resi­dente.

SILVIO G A M B 0K G 1 Viajou para São Paulo, a ne­

gócios, o Sr. Sílvio Gamborgi, capitalista residente nesta cida­de.

UBÍRAJA’Pa ALMEIDA VALLIM

Seguiu para São Paulo, em visita ao seu progenitor, o Sr. Ubirajára Almeida Valiim. do alto comerei» desta praça.

BRASIL VARELA Chegou do interior do Esta­

do, o Sr. Brasil Varela, do co ­mercio local.

D. MARIA ANTUNES j DELFES

Regressou de Porto Alegre, onde foi a passeio a Sra. D.t Maria Antunes Delfes.

Pode um hom em a m a r ao m esm otempo três m ulhares!

Os grandes amorosos da História - homens para quem » vida era somente O AMOR — a aveutura amorosa, o desejo sempre procurado, foram julgados pelos outros homens, os «normais», como especimes mórbidos «lo sentimento huma­no. : .

D. Juan ou CASANOVA chegaram até aos nossos dias c o ­mo figuras de lendas, galantes, audiciosos, belos nas atitudes, destemidos na conquista da mulher desejada.

Esses amorosos, julgados, porém mais profundamente com uma análise intima da alma, aparecem mais simpáticos nas suas atitudes sentimentais. O que existe de verdade neles é uma grande capacidadt^ de arnor, um transbordar,.ento de afeição um incontido desejo de amar . . .

Eles dirigiram então Ioda esta torrente de suas almas para o objeto mais digno e mais capaz de guardar e compreender o amor: a Mulher.

E todas as mulheres, e não uma somente, foram amadas por eles, pois, o sentimento de amor, por ser tão vasto, imenso, não poderia ser concentrado numa só mulher . . .

Em Casanova Junior, o grande astto Gary Coooer ama nâo só a estrela Teresa Wright como ainda mais duas artistas formosas: Anita Louise e Patrícia Collinge. Naturalmente o nosso querido astro não poderá casar com as três, e deve escolher a preferida . . .

Casanova Junior, eis o grande e belo filme de amanhã, do­mingo, às 7 e 9 horas.

TE/?Ç A-f EIRA, dia 3, uma produç to exceocional da War­ner, com Juan Garfield

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