Corretora de Seguros (2)

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    Corretora de seguros

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    Expediente

    Presidente do Conselho Deliberativo

    Roberto SimesDiretor-PresidenteLuiz Eduardo Pereira Barreto Filho

    Diretor TcnicoCarlos Alberto dos Santos

    Diretor de Administrao e FinanasJos Claudio Silva dos Santos

    Gerente da Unidade de Capacitao EmpresarialMirela Malvestiti

    CoordenaoNdia Santana Caldas

    Equipe TcnicaCarolina Salles de Oliveira

    AutorLauri Tadeu Corra Martins

    Projeto GrficoStaff Art Marketing e Comunicao Ltda.http://www.staffart.com.br

    http://www.staffart.com.br/
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    Apresentao do Negcio

    Aviso: Antes de conhecer este negcio, vale ressaltarque os tpicos a seguir no fazem parte de um Plano deNegcio e sim do perfil do ambiente no qual o empreendedorir vislumbrar uma oportunidade de negcio como a descrita aseguir. O objetivo de todos os tpicos a seguir desmistificar edar uma viso geral de como um negcio se posiciona nomercado. Quais as variveis que mais afetam este tipo denegcio? Como se comportam essas variveis de mercado?Como levantar as informaes necessrias para se tomar a

    iniciativa de empreender?Os corretores de seguros tm umpapel fundamental na distribuio e venda de seguros, tendoem vista que so intermedirios independentes que negociamcontratos de seguro para pessoas que procuram proteo parao seu patrimnio, sade ou vida. O corretor no assume riscosem relao ao seguro contratado. Ele presta assessoria aocliente na avaliao de riscos, definindo o valor e a natureza do

    seguro e auxiliando o cliente na seleo da companhiaseguradora que lhe oferea as melhores condies deproteo, atendimento e custo. Devido a essa proximidade como cliente, so os corretores de seguros, ao invs dasseguradoras, que tm melhor capacidade de prospectar e atrairnovos clientes para as seguradoras. Por ser um profissionaltotalmente independente e autnomo, o corretor se difere doagente de seguros, que um vendedor de seguros vinculado a

    uma seguradora. A vinculao do corretor com o seguradoque podem ser pessoas fsicas ou jurdicas, a quem cabe pagara comisso de corretagem. As normas brasileiras atuaisexigem a intermediao de um corretor de seguros, ou opagamento de uma comisso a uma associao de corretores(FUNENSEG - Escola Nacional de Seguros), o que favoreceainda mais a dinmica de corretores independentes como o

    principal canal de distribuio de produtos de seguro. O

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    exerccio da profisso de Corretor de Seguros depende daprvia obteno do ttulo de habilitao, concedido pelaSuperintendncia de Seguros Privados SUSEP, nos termos

    da Lei. O Exame de Habilitao para Corretor de Seguros aplicado pela FUNENSEG para as seguintes habilitaes:1.Habilitao para Corretor de Capitalizao.2. Habilitao paraCorretor de Capitalizao e Seguros de Vida e Previdncia.3.Habilitao em todos os ramos (para comercializar todos ostipos de seguros). Este documento no substitui o plano denegcio. Para elaborao deste plano consulte o SEBRAE mais

    prximo

    Mercado

    Segundo a FENACOR Federao Nacional deCorretores de Seguros existem aproximadamente 67 milcorretores ativos no pas, dos quais 44 mil atuando comocorretores independentes (pessoas fsicas) e 23 mil, como

    sociedades corretoras (pessoas jurdicas), intermediando cercade 70% dos seguros vendidos no Brasil. O mercado deseguros no Brasil caracterizado por uma concentrao dascompanhias seguradoras que competem significativamente porvolume e participao de mercado, uma baixa sofisticao dosprodutos oferecidos e um alto potencial de crescimento eaumento de penetrao de produtos de seguros na economia

    brasileira. Com base em dados da SUSEP e considerandoapenas os seguros sob a regulamentao desta, os dezmaiores grupos de companhias seguradoras detmaproximadamente 80% dos Prmios Diretos do mercadobrasileiro (o ranking completo est disponvel emhttp://www.sincor.org.br/site2009/downloads/ranking_2010.pdf .acesso em 05 jul 2011). Tais grupos oferecem produtosconcentrados nos segmentos de seguros de automveis e de

    seguros sade, que, segundo a SUSEP e ANS Agncia

    http://www.sincor.org.br/site2009/downloads/ranking_2010.pdfhttp://www.sincor.org.br/site2009/downloads/ranking_2010.pdfhttp://www.sincor.org.br/site2009/downloads/ranking_2010.pdf
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    Nacional de Sade Suplementar representam, conjuntamente,aproximadamente 60% dos Prmios Diretos em 2009.Informaes divulgadas pela Empresa de Resseguros

    Internacional Swiss Re, do conta que a penetrao de seguros(Prmios Diretos sobre o PIB) no Brasil foi de apenas 3,1% em2009, considerada baixa em comparao a mercadosdesenvolvidos, como os Estados Unidos (8,0%), ou a outrosmercados emergentes, como a ndia (5,2%), no mesmoano. Contudo, segundo a SUSEP, o montante de PrmiosDiretos no Brasil tem crescido de forma sistemtica nos ltimos

    cinco anos a taxas anuais mdias de aproximadamente 16%,reflexo do crescimento da economia, do aumento do poderaquisitivo e do volume de crdito ofertado, da expanso derenda e consumo das classes C e D, do aumento do empregoformal, do aumento da frota de veculos, da formalizao desetores da economia e do aumento da penetrao de produtosde seguros. Alm disso, o Brasil tem investido em grandesprojetos de infra-estrutura e se beneficiar do impacto em obras

    necessrias para a Copa do Mundo de futebol em 2014 e asOlimpadas no Rio de Janeiro em 2016. Acredita-se que taistendncias continuaro a beneficiar o mercado seguradorbrasileiro.

    Localizao

    O processo de escolha da regio de atuao para oempreendedor que deseja atuar como Corretor de Segurosdeve considerar os seguintes fatores: Em geral, os Corretoresesto localizados em regies centrais das cidades e bairrosmais populosos facilitando o acesso ao seu pblicoconsumidor. Porm, o empreendedor que inicia no ramo, deveanalisar: i) O(s) ramo(s) que pretende atuar e as necessidadesde seu pblico-alvo (classe social, perfil de clientes pessoa

    fsica ou jurdica, etc.); ii) o potencial de consumo da regio de

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    interesse em relao ao consumo dos produtos de seguros,conforme (o) ramo(s) que esteja habilitado a intermediar; iii)Vale lembrar, que o Corretor que tem uma extensa rede de

    relacionamento pessoal na regio de interesse, e consegueidentificar suas necessidades de proteo atravs de produtosde seguros, potencialmente, tem uma grande oportunidade denegcios em mos, e no deve desperdi-la. Para ajudar noseu processo de escolha o empreendedor pode fazer umapesquisa de mercado. Saiba como fazer esta pesquisa com oauxlio do Manual do Empresrio: Pesquisa e Mercado e

    Localizao Comercial. Disponvel emhttp://201.2.114.147/bds/bds.nsf/FCF9AAE39328FBC7032570F8006566. Acesso em 5 jul 2011. Embora as grandes Seguradorasnacionais tenham presena em todas as capitais do pas, como desenvolvimento da tecnologia da informao ecomunicao, o Corretor de Seguros no precisa estarfisicamente prximo das Companhias Seguradoras. Eventuaisnecessidades de treinamento e habilitaes devem ser feitas

    nas representaes da FUNENSEG, FENACOR e SUSEP,existentes nas capitais estaduais. Deve ser analisada aexistncia de concorrentes em relao ao tamanho do mercadolocal e disputa pelo mesmo pblico-alvo. Embora os grandesCentros urbanos do pas sejam os locais de maior potencial deconsumo, deve-se considerar que o Brasil passa por ummomento de crescimento demogrfico das mdias cidades do

    interior do pas, que aliado ao aumento do poder de consumode sua populao, cria oportunidades para venda de segurosem locais cuja concorrncia ainda baixa. Segundo aFENACOR, estados como o Acre, Amap e Roraima, possuemmenos de 50 Corretores de Seguros cadastrados. Saiba comopesquisar a concorrncia lendo o Instrumento de ApoioGerencial: Como pesquisar a concorrncia: pesquisa eacompanhamento da concorrncia (para conhecer novos

    concorrentes, prticas dos atuais, preos praticados, condies

    http://201.2.114.147/bds/bds.nsf/FCF9AAE39328FBC7032570F8006566A9/$File/fasciculo_2.pdfhttp://201.2.114.147/bds/bds.nsf/FCF9AAE39328FBC7032570F8006566A9/$File/fasciculo_2.pdf
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    de venda etc.). Disponvel emhttp://201.2.114.147/bds/bds.nsf/7D8FB9D57D33F6C68325758C00631F. Acesso em 5 jul 2011. Para escolha do imvel onde ser

    instalada a Corretora de Seguros devem ser observados osseguintes detalhes: a) Assegure-se que o imvel emquesto atende as suas necessidades operacionais quanto localizao, capacidade de instalao, caractersticas davizinhana se atendido por servios de gua, luz, esgoto,telefone etc.; b) Certifique-se que os custos de instalao,adaptao e manuteno do imvel esto dentro do seu

    oramento planejado. c) Se existem facilidades que possamtornar mais conveniente e menos onerosa a instalao daempresa no local tal como: garagem, proximidade de bancos,agncias de correios, cartrios, terminais de passageiros,etc.; Funcionamento de Empresa na Residncia doEmpreendedor Caso o empreendedor faa a opo por atuarcomo corretor em sua prpria residncia, importantssimoque antes de instalar o seu negcio, ele procure o rgo

    especializado de seu municpio visando identificar se o seuempreendimento poder funcionar em seu endereoresidencial. Isto porque grande parte dos municpios brasileirostem contemplado em seu Plano Diretor Urbano PDU tambmconhecido como Lei de Zoneamento Urbano, algumasreas/bairros que no podem funcionar empresas, seja de queespcie for. Adicionalmente, o empreendedor dever requerer

    autorizao do rgo especializado junto a Prefeitura Municipalda cidade em que estar localizada a sua empresa. Caso aempresa seja instalada em imvel uni - familiar (casa fora doambiente de condomnios), ela dever possuir entradaindependente do ambiente residencial que permita afiscalizao; A Instalao em Condomnios horizontais comrestries de acesso de pessoas estranhas quele ambiente ouPrdios residenciais, dever ser aprovada pelo conselho do

    condomnio seja horizontal ou vertical, sendo carreada para

    http://201.2.114.147/bds/bds.nsf/7D8FB9D57D33F6C68325758C00631FE0/$File/NT000400C6.pdf
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    deciso, caso seja necessrio, at a assemblia geral decondminos. Alm disso, deve possuir as condies parafiscalizao do negcio (entrada independente e segregada do

    ambiente familiar).

    Exigncias legais especficas

    De acordo com a CIRCULAR SUSEP N 127, de 13 deabril de 2000, O corretor de seguros, pessoa fsica ou jurdica, o intermedirio legalmente autorizado a angariar e promovercontratos de seguro entre as sociedades seguradoras e aspessoas fsicas ou jurdicas de direito privado, devidamenteregistrado. Cabe Superintendncia de Seguros Privados SUSEP conceder a autorizao para o exerccio da profisso,na forma do registro, e expedir a carteira ou ttulo de habilitaopara o corretor (pessoa fsica) ou corretora de seguros (pessoa

    jurdica). Uma vez obtido o Certificado de HabilitaoProfissional em Instituio oficial ou autorizada, e do Registro

    na SUSEP, o corretor ou corretora, requerente da carteira outtulo de habilitao profissional, deve apresentar os seguintesdocumentos: Documentos exigidos da pessoa fsica(devidamente autenticados):a) Carteira de identidade, que gozede f pblica;b) Comprovante de inscrio no Cadastro dePessoa Fsica CPF;c) Ttulo de eleitor se for de nacionalidadebrasileira;d) certificado de reservista;e) Declaraes que

    atestem o cumprimento ao disposto nas alneas "c" e "d", doart. 3, da Lei n 4.594, de 1964; ef) Certificado de habilitaotcnico-profissional, que comprove a concluso de cursoregular de habilitao de corretor de seguros emitido pelaFundao Escola Nacional de Seguros FUNENSEG ou porestabelecimento de ensino autorizado ou, ainda, a aprovaoem exame de capacitao de corretor de seguros em cursooficialmente reconhecido. Outras Exigncias para a

    Habilitaog) Comprovante da quitao da contribuio

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    sindical;h) Comprovante de inscrio no cadastro decontribuintes do Imposto Sobre Servios - ISS como corretor deseguros, se a legislao municipal assim exigir;i) declarao

    que ateste o no exerccio de cargo ou emprego em pessoajurdica de Direito Pblico, cargo de diretoria em sociedadeseguradora, resseguradora, de capitalizao ou em entidade deprevidncia privada aberta e a inexistncia de vnculoempregatcio com as mesmas; Documentos exigidos daCorretora (pessoa jurdica):j) - os exigidos da pessoa fsica (a,b, c, d e e), relativamente a seus diretores, gerentes ou

    administradores; k) - cpia autenticada do Contrato Social ouEstatuto em vigor; el) - certido de arquivamento dos atosconstitutivos da corretora no Registro Pblico de EmpresasMercantis e Atividades Afins da Unidade da Federao ondeest sediada, pela qual comprove estar organizada segundo asleis brasileiras, preenchendo as exigncias formais e legaispertinentes ao tipo societrio. obrigatrio constar no Estatutoou Contrato Social da corretora que o diretor-tcnico, na

    sociedade por aes, ou scio-gerente, na sociedade por cotasde responsabilidade limitada, seja corretor de seguros,devidamente habilitado e registrado na SUSEP, cabendo-lhe ouso do nome da empresa, relativamente aos atos sociaisespecficos de corretagem, em especial, a assinatura depropostas e de documentos encaminhados SUSEP. Pararegistro e legalizao da Corretora, recomendvel a

    contratao de um Contador. Um contabilista habilitado poderlhe auxiliar a elaborar os documentos constitutivos da empresae realizar o registro junto a outros rgos de controle: -Secretaria da Receita Federal (CNPJ); - Prefeitura do Municpiopara obter o alvar de funcionamento; - Enquadramento naEntidade Sindical Patronal (a empresa ficar obrigada aorecolhimento anual da Contribuio Sindical Patronal). -Cadastramento junto Caixa Econmica Federal no sistema

    Conectividade Social INSS/FGTS. Legislao Federal

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    Aplicvel- LEI N 4.594/64 - Regula a profisso de Corretor deSeguros; - DECRETO-LEI N 73/66 - Dispe Sobre o SistemaNacional de Seguros Privados, regula as operaes de seguros

    e resseguros e d outras providncias; - DECRETO N60.459/67 - Regulamenta o Decreto-lei n 73, de 21 denovembro de 1966, com as modificaes introduzidas pelosDecretos-lei n 168, de 15 de fevereiro de 1967, e n 296, de 28de fevereiro de 1967; - DECRETO N 61.867/67 - Regulamentaos seguros obrigatrios previstos no artigo 20 do Decreto-lei n73, de 21 de novembro de 1966, e d outras providncias; -

    DECRETO-LEI N 261/67 - Dispe sobre as sociedades decapitalizao e d outras providncias; - LEI N 6.194/74 -Dispe sobre Seguro Obrigatrio de Danos Pessoais Causadospor Veculos Automotores deVia Terrestre, ou por sua Carga, aPessoas Transportadas ou No; - DECRETO N 85.266/80 -Dispe sobre a atualizao dos valores monetrios dos segurosobrigatrios a que se refere o Decreto n 61.867, de 7 dedezembro de 1967; - LEI N 7.944/89 - Institui a Taxa de

    Fiscalizao dos mercados de seguro, de capitalizao e daprevidncia privada aberta, e d outras providncias; - LEI N10.190/2001 - altera dispositivos do decreto-lei n 73, de 21 denovembro de 1966, da Lei n 6.435, de 15 de julho de 1977, daLei n 5.627, de 1 de dezembro de 1970, e d outrasprovidncias; - LEI COMPLEMENTAR N 109/2001 - Dispesobre o Regime de Previdncia Complementar e d outras

    providncias; - LEI COMPLEMENTAR N 126/2007 - Dispesobre a poltica de resseguro, retrocesso e sua intermediao,as operaes de co-seguro, as contrataes de seguro noexterior e as operaes em moeda estrangeira do setorsecuritrio; altera o Decreto-Lei n 73, de 21 de novembro de1966, e a Lei n 8.031, de 12 de abril de 1990; e d outrasprovidncias; - LEI N 8.078 DE 11.09.1990. Institui o Cdigode Defesa do Consumidor. Resolues SUSEP RESOLUO

    CNSP N 149, DE 2006. Estabelece Condies Mnimas para a

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    Certificao Tcnica de Empregados e Assemelhados,inclusive Prepostos, vinculados a Corretores de Seguros, ealteram dispositivos das Resolues CNSP Nos 115, de 2004,

    e 60, de 2001. RESOLUO CNSP N 179, DE 2007. Alteradispositivos das Resolues CNSP Nos 115, de 6 de outubrode 2004, e 149, de 18 de julho de 2006, que tratam dacertificao tcnica dos empregados e assemelhados, deSociedades Seguradoras, de Capitalizao, Entidades Abertasde Previdncia Complementar e Sociedades Corretoras deSeguros.

    Estrutura

    O espao fsico escolhido deve ser compatvel comsuas expectativas de trabalho atual e oferecer infraestrutura econdies que propiciem o seu desenvolvimento. Com basenestes pr-requisitos possvel dimensionar a rea total a serutilizada e o espao reservado a cada setor. Estimamos que a

    instalao de uma corretora de pequeno possa ser instaladaem uma sala comercial de cerca 40m. Dividida entre osseguintes ambientes:- rea Comercial - Com estaes detrabalho para atendimento presencial a novos clientes erenovaes. As estaes de trabalho podem ser equipadaspara a operao de telemarketing ativo e receptivo.- reaoperacional servios; - Administrao planejamento e

    controle; - Sala de reunies; O arranjo fsico da sala devebasear-se em trs princpios fundamentais, que so ainter-relao entre atividades o espao disponvel e o ajuste deequipamentos e reas.

    Pessoal

    O nmero de colaboradores ir variar de acordo com os

    ramos comercializados e o porte da carteira de clientes,

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    podendo iniciar com um nmero mnimo de 01 corretor e 02assistentes comerciais / prepostos. Com o aumento da base declientes e a necessidade de renovaes de seguros, o nmero

    de assistentes comerciais, assim como o de corretores eprepostos, poder aumentar para manter os atuais clientes econseguir novos negcios. A SUSEP j iniciou o processo deregulamentao de prepostos. Pela nova determinao, oCorretor de Seguros poder ter prepostos de sua livre escolhabem como designar, entre eles, o que o substitua nosimpedimentos ou faltas. Os prepostos devero ser registrados

    na SUSEP - mediante requerimento do Corretor epreenchimento dos requisitos exigidos, nos termos daRESOLUO CNSP N 149, DE 2006. O corretor de segurospoder, em qualquer tempo, requerer o cancelamento dainscrio do seu preposto mediante simples comunicao,cabendo-lhe, ainda, recolher sua carteira e devolv-la SUSEP, junto com o respectivo requerimento. Em caso deprocedimento irregular estar o preposto de corretor de seguros

    sujeito s sanes cabveis previstas nas normas especficas,sem prejuzo de que seja adotado o mesmo procedimento comrelao ao corretor de seguros que promoveu sua inscrio. Omercado de seguros depende fundamentalmente da confianae credibilidade dos corretores e prepostos. necessriotrein-los permanentemente para desenvolver competnciasem vendas e relacionamento.

    Equipamentos

    Para iniciar uma empresa Corretora de Seguros, sonecessrios, os seguintes equipamentos e mobilirio: -adaptao da sala comercial (pintura paredes, teto, reforma dopiso, instalaes eltricas e de comunicaes, instalao dedivisrias e decorao) R$ 6.500,00; - armrios, prateleiras,

    arquivos R$ 2.800,00; - cadeiras com rodzio (6) R$

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    1.250,00; - cadeiras comuns (6) R$ 1.200,00; - centraltelefnica (1) R$ 1.150,00; - estaes de atendimento (3posies) R$ 1.500,00 - fax e aparelhos telefnicos R$

    1.100,00; - impressora (1) R$ 400,00; - mesa de centro (1) R$600,00. - mesa de reunies (1) R$ 1.200,00; - mesas (2) R$1.050,00; - microcomputador completo (4) R$ 6.000,00; -notebook (1) R$ 2.100,00; - poltronas para sala de espera (2)R$ 1.400,00.

    Matria Prima / Mercadoria

    Organizao do processo produtivo

    O processo produtivo relacionado ao trabalho decorretor e de uma Corretora de Seguros pode ser classificadoem 3 principais grupos: Relacionamento com as Seguradoras eOperaes A corretora precisa conquistar a confiana das

    seguradoras para representar seus produtos e servios, pois dessa intermediao e dessas vendas que a corretora irreceber comisses para cobrir suas despesas e gerar lucro. Orelacionamento com as seguradoras uma atividadepermanente e faz parte da vida da corretora. Ela envolve todo otrmite de formulrios, aprovaes e liquidaes referente aosseguros comercializados pelo corretor e pode ocorrer atravsde contato pessoal, telefone, internet, fax, e etc. Vendas eRelacionamento com Clientes prospectar clientes, demonstraros benefcios dos produtos e fechar vendas a base donegcio da corretora. Manter clientes satisfeitos, dispostos arenovarem os seguros e manterem seus planos constitui-se narazo de ser da corretora, pois s assim que ela garantir suaexistncia. O cadastro de clientes rene o histrico dorelacionamento com cada cliente da corretora e a fonte para a

    fidelizao e ampliao dos negcios. Os cadastros indicam o

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    potencial que cada cliente representa para a corretora efornecem os dados para aes de ps-venda e manuteno daclientela. Administrativo - Alm dos processos descritos acima

    o corretor ter que se preocupar com as atividadesrelacionadas gesto do empreendimento, incluindo: Controlede contas a pagar e receber, controle da folha de pagamento,relacionamento com bancos e prestadores de servios(assessoria contbil, manuteno de equipamentos, etc.),desenvolvimento profissional, dentre outras.

    AutomaoO corretor que inicia pode utilizar uma planilha Excel

    para controle de sua carteira de clientes (vencimentos,renovaes, baixa automtica, etc.) Com o crescimento dosnegcios, recomendvel o uso de um sistema paragerenciamento de Corretoras de Seguros. Os softwarespossibilitam o cadastro de clientes, fornecedores/seguradoras,

    produtos, corretores/vendedores, controla as vendas,agendamentos e acompanhamento das visitas aos clientes,registra sinistros, controle de valores a receber, controle decomisses a pagar aos corretores/vendedores, comisses areceber das seguradoras, serviode mala-direta para clientes epotenciais clientes, cadastro de mveis e equipamentos,controle decontas a pagar e a receber, fluxo de caixa,

    fechamento de caixa, folha de pagamento e etc. O mercadooferece boas opes de aplicativos para este segmento, dentreeles: Gerenciador de Seguros VS 2011Website:http://www.villa.com.br SOHO - Gerenciamento de SegurosWebsite:http://www.infocap.com.br/novo/site/pages/produtos/webapolice/soho Se- Software para Corretoras de SegurosWebsite:http://www.segflex.com.br

    http://www.infocap.com.br/novo/site/pages/produtos/webapolice/sohohttp://www.segflex.com.br/http://www.villa.com.br/http://www.infocap.com.br/novo/site/pages/produtos/webapolice/sohohttp://www.segflex.com.br/http://www.segflex.com.br/http://www.infocap.com.br/novo/site/pages/produtos/webapolice/sohohttp://www.villa.com.br/
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    Canais de distribuio

    O corretor independente e a corretora de seguros soos canais de distribuio das Companhias seguradoras. Afora de vendas das corretoras so os corretores de seguros,prepostos e assistentes comerciais, que realizam o fechamentode negcios atravs de visitas, contatos telefnicos, e-mail,etc., com seus clientes.

    InvestimentosO investimento requerido para iniciar uma pequena

    corretora de seguros pode variar de acordo com estrutura fsicadas instalaes do escritrio do Corretor Independente /Corretora de Seguros, clientes atendidos, ramosespecializados, etc. Por esta razo sugerimos a elaborao deum Plano de Negcio, onde os recursos necessrios, em

    funo dos objetivos estabelecidos, podero ser determinados.(vide modelo disponvel em:http://www.sebrae.com.br/momento/quero-abrir-um-negocio/integra_bia?ident_unico=1440).De uma maneira geral podemos afirmar queo investimento inicial compreende todo o capital empregadopara iniciar e viabilizar o negcio at o momento de suaauto-sustentao. Pode ser divididos em:- investimentospr-operacionais so todos os gastos ou despesas realizadascom certificaes, projetos, pesquisas, registro da empresa,honorrios profissionais e outros antes de se iniciar asatividades da empresa;- investimento fixo compreende ocapital empregado na compra de imveis, equipamentos,mveis, utenslios, instalaes, reformas etc.; - capital de giroinicial o capital necessrio para suportar todos os gastos edespesas iniciais, geradas pela atividade produtiva da empresa.

    Destinam-se a viabilizar as compras iniciais, pagamento de

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    salrios nos primeiros meses de funcionamento, impostos,taxas, honorrios de contador, dentre outros gastos.Estimamos que para iniciar uma pequena Corretora de

    Seguros, o empreendedor dever dispor de aproximadamenteR$ 60.000,00 para fazer frente aos seguintes itens deinvestimento: Investimentos pr-operacionais:- Despesas comhabilitaes e certificaes (Cursos Preparatrios para Examespara Habilitao de Corretores de Seguros) R$ 4.500,00 -Despesas de registro da empresa, honorrios profissionais,taxas etc.- R$ 5.000,00; Investimento Fixo- Equipamentos e

    mobilirio R$ 28.500,00; - Adaptao de uma sala comercial 6.500,00; Capital de giroPara suportar o negcio nos primeiros meses de atividade R$15.000,00.

    Capital de giro

    Custos

    So todos os gastos realizados na produo de umbem ou servio e que sero incorporados posteriormente aopreo dos produtos ou servios prestados, como: aluguel, gua,luz, salrios, honorrios profissionais, despesas de vendas,matria-prima e insumos consumidos no processo deproduo. O cuidado na administrao e reduo de todos oscustos envolvidos na compra, produo e venda de produtos ouservios que compem o negcio, indica que o empreendedorpoder ter sucesso ou insucesso, na medida em que encararcomo ponto fundamental a reduo de desperdcios, a comprapelo melhor preo e o controle de todas as despesas internas.Quanto menores os custos, maior a chance de ganhar noresultado final do negcio. Em geral, os custos mensais de

    operao de uma Corretora de Seguros podem ser estimados

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    dentro de dois grupos principais: Custos FixosSo os gastosque independem da quantidade vendida e so incorridosmesmo que nenhuma aplice seja vendida pela Corretora:-

    telefone e acesso Internet - R$ 1.250,00;- aluguel e taxas R$ 1.200,00;- assessoria contbil R$ 510,00;- propaganda epublicidade da empresa R$ 400,00- recursos paramanutenes corretivas e limpeza das instalaes R$ 450,00-salrios, e encargos R$ 4.800,00. VariveisSo os gastosque iro variar conforme o volume de servio prestado. Isto ,quanto maior a produo/venda maior so estes gastos e vice

    versa. Exemplo: - Comisses pagas a prepostos e assistentes -R$ 1.600,00- Despesas de deslocamentos (txi, nibus,estacionamento, gasolina, metr, etc.) - R$ 850,00- Impostos R$ 3.200,00.

    Diversificao / Agregao de valor

    O corretor comercializa os produtos desenvolvidos e

    colocados disposio do mercado pelas CompanhiasSeguradoras. Ele pode atuar somente em alguns ramos ouespecializar-se (em um segmento pessoa fsica ou jurdica, porexemplo) ou atuar em vrios ramos. A agregao de valor ficapor conta da qualidade do servio, da ateno dispensada aocliente, do cumprimento de prazos em renovaes, da soluode problemas que por ventura venham a ocorrer junto s

    seguradoras e, principalmente, da assessoria tcnica que ocorretor pode prestar ao cliente, distinguindo-o com comprasadequadas ao seu perfil. Essa assessoria tem um alto valor ecostuma ser muito valorizada pelos clientes. A fidelizao e amanuteno de clientes por longos tempos, geralmente tm aver com essa confiana adquirida pelo relacionamento. fundamental conhecer profundamente o perfil e asnecessidades dos clientes, para ofertar pacotes de produtos

    com alto valor agregado. Quanto maior seus conhecimentos de

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    determinado ramo especfico, maior ser sua capacidade deagregar valor. Existem ramos muito complexos como Cascos(seguros contra riscos martimos, aeronuticos e de hangar, por

    exemplo). importante pesquisar junto aos concorrentes paraconhecer os servios que esto sendo adicionados edesenvolver opes especficas com o objetivo de proporcionarao cliente um produto diferenciado. Alm disso, conversar comos clientes atuais para identificar suas expectativas muitoimportante para o desenvolvimento de novos servios ou doatendimento personalizado, o que amplia as possibilidades de

    fidelizar os atuais clientes, alm de cativar novos. Oempreendedor deve manter-se sempre atualizado com asnovas tendncias, novos produtos ou mudanas de leis eregulamentos que influenciam a vida dos clientes. O corretorde seguros vem nos ltimos anos agregando vrios produtosao seu negocio assim como crdito, financiamento, fiana,proteo e monitoramento, consrcio entre outros, com issofica claro a entrada do corretor de seguros em outros

    mercados. Acreditamos que a evoluo do mercado chegou aoBrasil assim como j acontece no mercado americano onde ocorretor de seguros tambm distribui investimentos. Paracomercializar estes produtos ele precisa habilitar-se comoAgente Autnomo de Investimentos na ANCOR AssociaoNacional das Corretoras de Valores, Cmbio e Mercadorias.Vide informaes em

    http://www.ancord.org.br/Website_Ancord/agente_autonomo/edital_SP.p. acesso em 08 jul 2011.

    Divulgao

    Os meios para divulgao de uma Corretora deSeguros variam de acordo com o porte e o pblico-alvoescolhido. Negcios dessa natureza requerem contato pessoal

    e ainda so valorizados os atributos atitudinais e

    http://www.ancord.org.br/Website_Ancord/agente_autonomo/edital_SP.pdfhttp://www.ancord.org.br/Website_Ancord/agente_autonomo/edital_SP.pdf
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    comportamentais dos corretores. Nos primeiros meses deexistncia da empresa, fundamental o contato pessoal. Como crescimento da confiana por parte dos clientes, as

    renovaes passam a ser realizadas por telefone ou internet,principalmente no caso do seguro de automveis. A divulgaoatravs de site na internet nos dias atuais passa a ser um itemfundamental para a promoo do negcio, pois cada vez maisas empresas e pessoas fsicas consultam a internet pararesolver problemas, procurar produtos e solues para as suasdemandas. Esse tipo de negcio costuma responder bem a

    anncios em revistas tcnicas, jornais de bairros, rdio,panfletos e aes de telemarketing ativo dependendo do(s)ramo(s) que o corretor atuar. Atravs desses meios decomunicao os clientes potenciais podem demonstrarinteresse e solicitar uma visita, sendo que a partir da tudopassa a depender da competncia do corretor/vendedor parafechar vendas e realizar negcios. Na medida do interesse edas possibilidades, podero ser utilizados anncios em jornais

    de grande circulao, revistas e outdoor. Se for de interesse doempreendedor, um profissional de marketing e comunicaopoder ser contratado para desenvolver campanha especfica.

    Informaes Fiscais e Tributrias

    O segmento de CORRETORA DE SEGUROS, assim entendidopela CNAE/IBGE (Classificao Nacional de AtividadesEconmicas) 6622-3/00 como atividade dos agentes ecorretores de seguros, de planos de previdncia complementare de sade, no poder optar pelo SIMPLES Nacional - RegimeEspecial Unificado de Arrecadao de Tributos e Contribuiesdevidos pelas ME (Microempresas) e EPP (Empresas dePequeno Porte), institudo pela Lei Complementar n 123/2006,

    por se enquadrar como atividade vedada na Lei Compl.

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    123/2006, consolidada pela RCGSN 94/2011.

    Neste segmento temos as seguintes opes tributrias:

    Lucro Presumido: o lucro que se presume atravs da receitabruta de vendas de mercadorias e/ou prestao de servios.Trata-se de uma forma de tributao simplificada utilizada paradeterminar a base de clculo do Imposto de Renda (IRPJ) e daContribuio Social sobre o Lucro Liquido (CSLL) das pessoas

    jurdicas que no estiverem obrigadas apurao pelo Lucro

    Real. Nesse regime, a apurao do imposto de Renda e daContribuio Social feita trimestralmente.

    A base de clculo para determinao do valor presumido IRPJe da CSLL de 32%, sobre a receita bruta, para a atividade deescritrio de consultoria. Sobre o resultado da base de calculo(Receita Bruta x 32%), aplica-se as alquotas de:

    IRPJ - 15%, para determinao do IRPJ. Poder haver umadicional de 10% para a parcela do lucro que exceder o valorde R$ 20.000,00, no ms, ou R$ 60.000,00, no trimestre, umavez que o imposto apurado trimestralmente;CSLL - 9%, para determinao da CSLL. No h adicional deimposto.Ainda incidem sobre a receita bruta os seguintes impostos, que

    so apurados mensalmente:

    PIS - 0,65% - sobre a receita bruta total;COFINS 3% - sobre a receita bruta total.

    Lucro Real: o lucro lquido do perodo de apurao ajustadopelas adies, excluses ou compensaes estabelecidas emnossa legislao tributria. Este sistema o mais complexo,

    que dever ser muito bem avaliado por um contador, quanto a

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    sua aplicao neste segmento. As alquotas para este tipo detributao so:

    IRPJ - 15% sobre a base de clculo (lucro lquido). Haver umadicional de 10% para a parcela do lucro que exceder o valorde R$ 20.000,00, multiplicado pelo nmero de meses doperodo. O imposto poder ser determinado trimestralmente oucom opo do Lucro estimado mensalmente e apurao anual;

    CSLL - 9%, determinada nas mesmas condies doIRPJ;

    PIS - 1,65% - sobre a receita bruta total, compensvel;COFINS - 7,65% - sobre a receita bruta total, compensvel.Incidem tambm sobre a receita bruta os impostos estaduais emunicipais, abaixo citados:

    ISS Calculado sobre a receita de prestao de servios, variaconforme o municpio onda a empresa estiver sediada.

    Fundamentos Legais: Leis 9249/1995 (com as alteraesposteriores).

    Eventos

    Congresso Brasileiro dos Corretores deSegurosOrganizao: Idealizar & ComunicaoAv. Nossa Sra.

    de Copacabana 1018, salas 903 e 906 - Copacabana - Rio deJaneiro RJ - Cep: 22060-002 Tel: (21) 2523-0304 / 2523-0304E-mail: [email protected]:

    http://www.fenacor.com.br/xviicongresso/ ENCOR Encontrodos Corretores de SegurosOrganizao: SINCORSPTel.: (11)3188-5026E-mail: [email protected]:http://www.sincor.org.br/site2009/encor/2011/site_encor.html EncontroCatarinense dos Corretores de SegurosOrganizao: Ecoseg

    (Sincor-SC)Website:

    http://www.fenacor.com.br/xviicongresso/mailto:[email protected]://www.sincor.org.br/site2009/encor/2011/site_encor.htmlhttp://www.fenacor.com.br/xviicongresso/mailto:[email protected]://www.sincor.org.br/site2009/encor/2011/site_encor.htmlhttp://www.sincor.org.br/site2009/encor/2011/site_encor.htmlmailto:[email protected]://www.fenacor.com.br/xviicongresso/
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    http://www.sincor-sc.com.br/imprensa/det... . Cursos A EscolaNacional de Seguros oferece o Curso para Habilitao deCorretores de Seguros, que composto de 3 fases:Fase I

    Habilita como Corretor de Capitalizao;Fase II Habilita oCorretor de Capitalizao a operar, tambm, em Seguros deVida e Previdncia;Fase III Habilita o Corretor deCapitalizao e de Seguros de Vida e Previdncia acomercializar todos os ramos de Seguros. Para conhecer aprogramao completa de cursos da FUNENSEG acessehttp://www.funenseg.org.br/cursos.php?idtipo=6# . Acesso em

    08 jul 2011.

    Entidades em Geral

    Entidades ANS - Agncia Nacional de SadeSuplementarWebsite: www.ans.gov.br FUNENSEG - FundaoEscola Nacional de Seguros Rua So Vicente, 181 - Bela Vista

    So Paulo - SP 01314-010 Tel. (11) 605 3140 / 3149 Website:

    http://www.funenseg.org.br SUSEP - Superintendncia deSeguros Privados do Ministrio da Fazenda. Rua Buenos Aires,256 centro Rio de Janeiro (RJ) 20.061-000 Tel. (21) 38069800 / 3806 9800 / 0800 21.8484http://www.susep.gov.br FENACOR Federao Nacional dosCorretores de Seguros AV. Rio Branco, n 147, 6 Andar Centro - Rio de Janeiro (RJ) 20.040-006 Tel.(21) 507 0033

    Website: http://www.fenacor.com.br FENASEG FederaoNacional das Empresas de Seguros Privados e deCapitalizaoRua Senador Dantas, 74/12 andar Centro - Riode Janeiro (RJ) Tel. (21) 524 1204 Website:http://www.fenaseg.org.br Procurar nas Capitais: SINCOR -Sindicato dos Corretores de Seguros, Empresas Corretoras deSeguros de Sade, de Vida, de Capitalizao e PrevidnciaPrivada. Alguns Fornecedores / Fabricantes e Seguradoras Sul

    Amrica Companhia Nacional de Seguros Rua da Quitanda, 80

    http://www.fenaseg.org.br/http://www.susep.gov.br/http://www.fenacor.com.br/http://www.fenaseg.org.br/http://www.fenaseg.org.br/http://www.fenacor.com.br/http://www.susep.gov.br/http://www.funenseg.org.br/http://www.ans.gov.br/http://www.funenseg.org.br/cursos.php?idtipo=6http://www.sincor-sc.com.br/imprensa/details/2426-ecosegsc
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    Centro Rio de Janeiro - RJ CEP 20091-005 Tel.: (021)2202-9000/ 2202-9000 / 0800 72 74 102www.sulamericaseguros.com.br AGF Brasil Seguros S.A Rua

    Luiz Coelho, 26 - Cerqueira Cezar - So Paulo (SP)01309-900 Tel. (11) 3171 6000 / 3171 6000 / 3171 6171www.agf.com.br ALLIANZ-BRADESCO Seguros S/A RuaBaro de Itapagipe, 225 - Rio Comprido - Rio de Janeiro (RJ)20269-900 Tel. (21) 563 1101 / 293 9489 www.allianz.com.brFINASA Seguradora S.A Rua Itapeva,782 - 3 andar - SoPaulo (SP0 01310917 Tel. (11) 3145 3399 / 3145

    3399www.finasa.com.br ITAU Seguros S/A Praa AlfredoEgydio de Souza Aranha, 100 - BL. A So Paulo (SP)04390-900 Tel. (11) 5582 3530 / 5582 3530 / 0800.164444www.itauseguros.com.br Caixa Seguros SCN Q 1 bl "A" Ed.Number One 15,16 e 17 A Asa Norte Braslia - DF.70711-900 Tel: 61.2192 2400 - Fax: 61 2192-0600www.caixaseguros.com.br SoftService projeto de sistemas eservios ltda Caixa Postal, 1943 Pirituba So Paulo-SP

    CEP 06890-000 (11) 4686-3374/4686-3375www.softservice.com\modules\news

    Normas Tcnicas

    No existem normas tcnicas especficas queregulamentem este segmento empresarial.

    As normas tcnicas so documentos de uso voluntrio,utilizados comoimportantes referncias para o mercado.As normas tcnicas podem estabelecer requisitos de qualidade,de desempenho, de segurana (seja no fornecimento de algo,no seu uso ou mesmo na sua destinao final), mas tambmpodem estabelecer procedimentos, padronizar formas,dimenses, tipos, usos, fixar classificaes ou terminologias e

    glossrios, definir a maneira de medir ou determinar as

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    caractersticas, como os mtodos de ensaio.As normas tcnicas so publicadas pela Associao Brasileirade Normas Tcnicas ABNT.

    O empreendedor dever verificar as normas tcnicas da ABNTrelacionadas com os produtos que faro parte do seu catlogo.A norma tcnica NBR ISO 10002 Gesto da Qualidade Satisfao do Cliente. Diretrizes para o tratamento dereclamaes nas organizaes - aplicvel s empresas derepresentao comercial.

    GlossrioAplice - o documento emitido pela seguradora em

    funo da aceitao do risco apresentado pelo segurado. Naaplice constam os dados do segurado, coberturas, condiesgerais e particulares, alm de informaes sobre o bemsegurado: automvel, residncia, sade, etc. Beneficirio: apessoa fsica ou jurdica designada pelo segurado na aplice

    para receber a indenizao. Cobertura - garantia deindenizao ao segurado ou aos seus beneficirios do prejuzodecorrente da ocorrncia de um dos riscos previstos nocontrato do seguro. Garantia: Modalidade de evento que oseguro tem por responsabilidade dar cobertura. Incerteza: ofundamento de que o risco precisa ser improvvel quanto a suaincerteza, exceto nos seguros de pessoas (morte). Prmio: o

    valor pago pelo Segurado Seguradora, para que essaassuma a responsabilidade por um determinadorisco. Previdncia: a busca de proteo das pessoas contradanos e perdas que possam no futuro atingir seu patrimnio oua si. Proposta: Formulrio onde o segurado manifesta seuinteresse na contratao do seguro para que seja avaliada aaceitao. Resseguro: o mecanismo pelo qual asSeguradoras transferem parte dos riscos assumidos para o

    Ressegurador. Risco: o objeto do contrato do seguro

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    (aplice). Ele deve ser possvel (exemplo: querer segurar aLua); futuro (no possvel contratar seguro de algo que jocorreu, como segurar o automvel j sinistrado); incerto

    (segurar o patrimnio de um edifcio que vai serexplodido). Segurado: Pessoa fsica ou jurdica e que possuiinteresse econmico em bens, responsabilidades oupessoas. Segurador: Empresa legalmente constituda paraassumir, gerir e indenizar os riscos. Sinistro: a concretizaodo risco, cujas conseqncias so cobertas financeiramentepela aplice contratada. Terceiro: Qualquer pessoa que para

    efeito de cobertura no tenha relao de parentesco com osegurado. Vistoria - avaliao, por pessoa autorizada pelaseguradora, do estado do bem antes da formalizao docontrato de seguro e aps a ocorrncia de um sinistro, comvistas a qualificar e quantificar os danos ou prejuzos sofridospelo bem segurado.

    Dicas do NegcioCom exceo dos seguros patrimoniais, e

    principalmente, o seguro de automveis, os demais ramos deseguro ainda so pouco conhecidos pelos brasileiros. H aindaa idia de que fazer um seguro de vida ou de um bem algoextremamente caro, o que no corresponde realidade. Paramudar esta idia os corretores de seguros tm papel

    importante. Um corretor de seguros uma pea fundamentalpara quem precisa fazer um seguro. Um bom corretor aqueleque tem conhecimento sobre as reas de seguros, no qual esthabilitado a atuar, e aplica suas habilidades na busca damelhor forma de proteger os interesses de seus clientes. OCorretor de Seguros deve atualizar-se sempre, atravs departicipao em simpsios, seminrios, cursos e treinamentosna sua rea de especializao. recomendvel ainda, realizar

    treinamentos que capacite o empreendedor a desenvolver e/ou

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    aperfeioar habilidades gerenciais, negociais, vendas, dentreoutras. Dentre as recomendaes aos Corretores de Segurosconstantes no Cdigo de tica da profisso, elaborado pela

    FENASEG, destacamos: - Orientar e assessorar os seusclientes, de forma transparente, para a adequada proteo ecobertura dos seus riscos pessoais e patrimoniais, formulandosuas propostas, baseando-se no estudo dos riscos, dentro dasnormas tcnicas, informando-lhes aqueles excludos eprestando-lhes todos os esclarecimentos que possam obter-seresultado til na intermediao; - Guardar absoluto sigilo em

    razo do exerccio profissional, ressalvados os casos previstosem lei ou quando solicitado por autoridades competentes; -abster-se de dar pareceres ou emitir opinies, sem estarsuficientemente informado, autorizado e devidamentedocumentado.

    Caractersticas especficas do empreendedor

    O empreendedor envolvido com atividadesrelacionadas Corretagem de Seguros precisa adequar-se aum perfil que o mantenha na vanguarda do setor. aconselhvel uma auto-anlise para verificar qual a situao dofuturo empreendedor frente a esse conjunto de caractersticas eidentificar oportunidades de desenvolvimento. A seguir,algumas caractersticas desejveis ao empresrio desse ramo:

    - Ter paixo pela atividade e conhecer bem o ramo de negcio;- Pesquisar e observar permanentemente o mercado em queest instalado, promovendo ajustes e adaptaes no negcio; -Ter atitude e iniciativa para promover as mudanasnecessrias; - Acompanhar o desempenho dos concorrentes; -Saber administrar todas as reas internas da empresa; - Sabernegociar, vender benefcios e manter clientes satisfeitos; - Terviso clara de onde quer chegar; - Planejar e acompanhar o

    desempenho da empresa; - Ser persistente e no desistir dos

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    seus objetivos; - Manter o foco definido para a atividadeempresarial; - Ter coragem para assumir riscos calculados; -Estar sempre disposto a inovar e promover mudanas; - Ter

    grande capacidade para perceber novas oportunidades e agirrapidamente para aproveit-las; - Ter habilidade para liderar edesenvolver a equipe de corretores e pessoal auxiliar.

    Bibliografia Complementar

    FENACOR. Federao Nacional dos Corretores deSeguros Privados, de Capitalizao, de Previdncia Privada edas Empresas Corretoras de Seguros. O Corretor de Seguros Luz do Novo Cdigo Civil. Rio de Janeiro. 2003.84p. FENASEG. Federao Nacional das Empresas deSeguros Privados e de Capitalizao. Cdigo de tica doMercado de Seguros, Previdncia Complementar e deCapitalizao. Rio de Janeiro. 10p. PORTAL TUDO SOBRE

    SEGUROS. Como a indstria de seguros, previdnciacomplementar aberta e capitalizao beneficia a economia. Riode Janeiro. 2010. 23p. Disponvel emhttp://www.tudosobreseguros.org.br/sws/design/upl/arquivos/ComoSegur. Acesso em 6 jul 2011. SINCORSP Sindicato das Corretorasde Seguros e Resseguros do Estado de So Paulo. Rankingdas Seguradoras. So Paulo. 2010. 23p. SUSEP.

    Superintendncia de Seguros Privados. Guia de Orientao eDefesa do Segurado. Rio de Janeiro. 2006. 57p.

    http://www.tudosobreseguros.org.br/sws/design/upl/arquivos/ComoSegurosApoiamEconomia.pdf