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ALTERNATIVA Em São Paulo 'Ração huma- na' de prefeito é vista como retrocesso no combate à fome Cooperativa Ge- radora de Ener- gia Solar em Rondonópolis Universidade Federal de Ron- donópolis vence mais uma etapa na Câmara Espaço Aberto com Joaquim Carvalho de Oli- veira - Técnico em Eletrônica, um dos pionei- ros no setor em Rondonópolis Joaquim Carvalho de Oli- veira é um cidadão simples e dedicado naquilo que faz, a construção também é uma das suas paixões, mas sobreviveu mesmo mais integralmente foi prestando os seus serviços na área do conserto de equipa- mentos eletrônicos. (PAG: 4) A instituição de caráter cooperativista está em pleno vapor, empresários de nossa cidade contemplando a gran- de necessidade e urgência em economizar nos custos da energia elétrica que estão à cada dia mais elevados, trazem para Rondonópolis o modelo cooperativista do consumo da energia elétrica. (PÁG: 6) (PÁG: 7) A proposta de erradica- ção da fome lançada pelo prefeito da capital paulista, João Doria, Na última sema- na dia (8), foi considerada um retrocesso por especia- listas em nutrição. (PÁG: 5) As obras de recapea- mento da região central do município lançadas pelo prefeito Zé Carlos do Pátio no final do mês de outubro continuam a pleno vapor e não devem parar, e não há qualquer ordem o decisão para uma paralisação. Na realidade há uma de- cisão do conselheiro inte- rino do Tribunal de Contas de Mato Grosso, Luiz Carlos Pereira, que determinou a suspensão imediata da lici- tação. (PAG: 4) O senador Wellington Fagundes (PR-MT) protocolou na última terça-feira, 14, ofício ao presidente Michel Temer e os ministros da Casa Civil, Eliseu Padilha, e da Fazenda, Henrique Meirelles, pedindo que o pagamento de R$ 1,9 bilhão do Fundo de Apoio às Exportações (FEX) deste ano seja determinado por meio de Medida Provisória (MP) do Governo. O objetivo é fazer com que a norma legal para o pagamento tenha efeito ime- diato. (PAG: 3) A continuidade da Unidade de Tera- pia Intensiva (UTI) Pediátrica em Rondonópolis pode estar assegu- rada graças à mobilização por parte da po- pulação, poder público e representantes políticos. Além da viabilidade do credencia- mento da UTI Pediátrica no Sistema Único de Saúde (SUS) até o fim deste mês – que vai garantir o repasse de recursos federais –, o prefeito Zé Carlos do Pátio informou em entrevista nesta semana que o poder público está avaliando a possibilidade de transferir a unidade para o Hospital Re- gional em virtude do fechamento da uni- dade ocorrido no último dia 13. (PÁG: 4) MATO GROSSO FOLHA REGIONAL FOLHA REGIONAL 5 ANOS Rondonópolis, 13 a 19 de Novembro 2017 EDIÇÃO 564 VALOR R$ 3,00 CORTESIA Hospital Regional pode abrigar UTI Pedi- átrica e garantir continuidade do serviço DOM SEG TER QUA QUI SEX SAB MAX 34 MAX 33 MAX 34 MAX 35 MAX 36 MAX 35 MAX 33 MIN 22 MIN 19 MIN 18 MIN 23 MIN 27 MIN 28 MIN 26 FONTE: CLIMA TEMPO Wellington Fagundes pede edição de MP para ace- lerar pagamento do FEX Obras de recapeamento seguem em ritmo acele- rado na Região Central

CORTESIA OLHA REGIONAL 5 - regionalmt.com.br · um dos pionei-ros no setor em Rondonópolis Joaquim Carvalho de Oli- ... de do homem. Estamos no Novembro Azul, uma cam-panha internacional

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ALTERNATIVA

Em São Paulo 'Ração huma-na' de prefeito

é vista como retrocesso no

combate à fome

Cooperativa Ge-radora de Ener-

gia Solar em Rondonópolis

Universidade Federal de Ron-donópolis vence mais uma etapa

na Câmara

Espaço Aberto com Joaquim

Carvalho de Oli-veira - Técnico em Eletrônica, um dos pionei-ros no setor em Rondonópolis

Joaquim Carvalho de Oli-veira é um cidadão simples e dedicado naquilo que faz, a construção também é uma das suas paixões, mas sobreviveu mesmo mais integralmente foi prestando os seus serviços na área do conserto de equipa-mentos eletrônicos. (PAG: 4)

A instituição de caráter cooperativista está em pleno vapor, empresários de nossa cidade contemplando a gran-de necessidade e urgência em economizar nos custos da energia elétrica que estão à cada dia mais elevados, trazem para Rondonópolis o modelo cooperativista do consumo da energia elétrica. (PÁG: 6)

(PÁG: 7)

A proposta de erradica-ção da fome lançada pelo prefeito da capital paulista, João Doria, Na última sema-na dia (8), foi considerada um retrocesso por especia-listas em nutrição. (PÁG: 5)

As obras de recapea-mento da região central do município lançadas pelo prefeito Zé Carlos do Pátio no final do mês de outubro continuam a pleno vapor e não devem parar, e não há qualquer ordem o decisão

para uma paralisação.Na realidade há uma de-

cisão do conselheiro inte-rino do Tribunal de Contas de Mato Grosso, Luiz Carlos Pereira, que determinou a suspensão imediata da lici-tação. (PAG: 4)

O senador Wellington Fagundes (PR-MT) protocolou na última terça-feira, 14, ofício ao presidente Michel Temer e os ministros da Casa Civil, Eliseu Padilha, e da Fazenda, Henrique Meirelles, pedindo que o pagamento de R$ 1,9

bilhão do Fundo de Apoio às Exportações (FEX) deste ano seja determinado por meio de Medida Provisória (MP) do Governo. O objetivo é fazer com que a norma legal para o pagamento tenha efeito ime-diato. (PAG: 3)

A continuidade da Unidade de Tera-pia Intensiva (UTI) Pediátrica em Rondonópolis pode estar assegu-

rada graças à mobilização por parte da po-pulação, poder público e representantes

políticos. Além da viabilidade do credencia-mento da UTI Pediátrica no Sistema Único de Saúde (SUS) até o fim deste mês – que vai garantir o repasse de recursos federais –, o prefeito Zé Carlos do Pátio informou

em entrevista nesta semana que o poder público está avaliando a possibilidade de transferir a unidade para o Hospital Re-gional em virtude do fechamento da uni-dade ocorrido no último dia 13. (PÁG: 4)

M A T O G R O S S O

FOLHA REGIONALFOLHA REGIONAL 5ANOS

Rondonópolis, 13 a 19 de Novembro 2017 EDIÇÃO 564 VALOR R$ 3,00

CORTESIA

Hospital Regional pode abrigar UTI Pedi-átrica e garantir continuidade do serviço

DOM

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MIN 26FONTE: CLIMA TEMPO

Wellington Fagundes pede edição de MP para ace-lerar pagamento do FEX

Obras de recapeamento seguem em ritmo acele-rado na Região Central

EDITORA EOS EDITORA & MARKETING

CNPJ: 01.074.177/0001-03Trav. Antonio R. Dos Santos, N° 150 Sl. 02

Centro, Sob. Esq. com Otávio PitalugaCEP: 78700-190 - Rondonópolis - MT

Fone: 3423 3288 9 9649 6817DIRETOR RESPONSÁVEL Evandro Oliveira dos Santos

JORNALISTA & REDAÇÃO Evandro Oliveira dos Santos / DRT-MT 1062

DIAGRAMAÇÃO & ARTE

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SECRETÁRIA & DIGITADORAVera Lucia Soares

COLABORADORESRivian Dias (foto)Agora MT (site)GazetaMT (site)

Primeira Hora (site)Luis Carlos Vibrante (Foto)

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As matérias e artigos assinados, são de inteira responsabilidade

de seus autores, os originais não serão devolvidos.

Expediente

13 a 19 de Novembro de 2017 OPINIÃOpágina 2

Salmos 59Livra-me, Deus meu, dos meus

inimigos; protege-me daqueles que se levantam contra mim.

Livra-me do que praticam a iniquidade, e salva-me dos ho-mens sanguinários.

Pois eis que armam ciladas à minha alma; os fortes se ajun-tam contra mim, não por trans-gressão minha nem por pecado meu, ó Senhor.

Eles correm, e se preparam, sem culpa minha; desperta para me ajudares, e olha.

Tu, ó Senhor, Deus dos exér-citos, Deus de Israel, desperta para punir todas as nações; não tenhas misericórdia de nenhum dos pérfidos que praticam a ini-quidade.

Eles voltam à tarde, uivam como cães, e andam rodeando a cidade.

Eis que eles soltam gritos; es-padas estão nos seus lábios; por-que pensam eles, quem ouve?

Mas tu, Senhor, te rirás deles; zombarás de todas as nações.

Em ti, força minha, esperarei; pois Deus é o meu alto refúgio.

O meu Deus com a sua benig-nidade virá ao meu encontro;

Deus me fará ver o meu desejo sobre os meus inimigos.

Não os mates, para que meu povo não se esqueça; espalha-os pelo teu poder, e abate-os ó Se-nhor, escudo nosso.

Pelo pecado da sua boca e pelas palavras dos seus lábios fiquem presos na sua soberba. Pelas maldições e pelas mentiras que proferem,

consome-os na tua indigna-ção; consome-os, de modo que não existem mais; para que sai-bam que Deus reina sobre Jacó, até os confins da terra.

Eles tornam a vir à tarde, ui-vam como cães, e andam rode-ando a cidade;

vagueiam buscando o que co-mer, e resmungam se não se far-tarem.

Eu, porém, cantarei a tua for-ça; pela manhã louvarei com alegria a tua benignidade, por-quanto tens sido para mim uma fortaleza, e refúgio no dia da mi-nha angústia.

A ti, ó força minha, cantarei louvores; porque Deus é a mi-nha fortaleza, é o Deus que me mostra benignidade.

A saúde é um dos bens mais preciosos que al-guém pode possuir. E nes-te mês e mais uma vez, a discussão em voga é a saú-de do homem. Estamos no Novembro Azul, uma cam-panha internacional que visa garantir a prevenção contra o câncer de prósta-ta, o segundo mais comum entre os homens, ficando atrás apenas do câncer de pele (não melanoma).

De acordo com o Insti-tuto Nacional de Câncer

(INCA), este ano será mais de 61 milhões de casos registrados no Brasil, um número que merece aler-ta. Em 2016, foram 13,772 mil mortes de homens em decorrência do câncer de próstata no país.

Embora seja mais co-mum a ocorrência do câncer de próstata em homens com idade acima de 50 anos, a prevenção deve começar bem antes, sendo ideal que já aos 45 anos para os indivíduos com maior pré-disposição genética com histórico fa-miliar da doença.

Vale destacar que ape-nas o médico é capaz, por meio de história clínica detalhada, exame físico e exames complementares, de diagnosticar o câncer de próstata.

O objetivo da conscien-

tização é combater o pre-conceito que ainda existe em muitos homens de não ir ao médico – infelizmen-te este tabu entranhado na mente masculina abre-via a vida de muitos – por serem diagnosticados com o câncer de próstata já em fase avançada.

É importante destacar que os cuidados com a saúde masculina não po-dem se restringir ao mês de novembro. Todo mês é mês de prevenção. Todo dia é dia de cuidado com a saúde, pois a vida mere-ce cuidados. Por fim, ho-mens, busquem sempre o melhor para a saúde de vocês e não fujam das po-líticas públicas de rastrea-mento.

*Heleno Strobel Rosa é Coordenador Médico da Qualycare

Home Care & Resgate.

A internet é uma das inovações mais sensacio-nais de todos os tempos. Mas à medida que a tec-nologia evolui, o alerta de que diagnósticos médicos decorrentes do abuso des-sa ferramenta são cada vez mais comuns e nos questiona sobre se ser di-gital é nocivo a saúde.

Vendemos a ideia de que a tecnologia tem be-néficos apenas positivos as nossas vidas. Principal-mente quando pensamos nas facilidades que a in-ternet traz aos cotidianos agitados de pessoas que se comunicam via smar-tphones, fecham negócios por email e se exercitam via wi-fi.

Mas muitos dos danos causados à nossa saú-de são atribuídos à esta tecnologia quando, na realidade, são de com-portamento. Afinal, não é porque você tem acesso à sua geladeira que vai co-mer tudo o que tem nela de uma vez só.

Além dos diagnósticos médicos ha aquela per-cepção básica de que te-mos mais crianças usando óculos, mais jovens obe-sos e mais pessoas com problemas na coluna.

Um documentário cha-mado “Web Junkie” re-lata o dia a dia de jovens

chineses que são levados contra a vontade a acam-pamentos, para fazer um tratamento severo pelo vício em internet.

O negócio é tão trash, que jovens de 13 anos choram, fazem greve de fome, e têm comporta-mentos violentos, apenas porque são privados da tecnologia. São mais de 400 desses acampamen-tos na China, e isso se es-tende por outros países.

Antes que me diga que as redes sociais não in-fluenciam nosso compor-tamento, se questione: Quantas vezes você aces-sa suas redes sociais? Isso inclui as tecladas no What-sapp, os vídeos no Youtu-be e o linkedin.

Segundo a última pes-quisa realizada pela Com-socre de 2015, os brasi-leiros passam 650 horas por mês conectados à internet. sendo que 360 horas são gastas em redes sociais.

De fatos as redes digi-tais mexem com nosso ins-tinto de reconhecimento social. Somos recompen-sados com curtidas, com-partilhadas e seguidores, na medida que publica-mos algo que cause em-patia imediata. Porém ela não gera uma recompensa real.

Transtorno de depen-dência da Internet não é mais coisa do passado. São diagnósticos comuns nos consultórios psiquiátricos no mundo todo.

Somos todos culpa-dos!!!! Pois deixamos que ferramentas tecnológicas tenham a obrigação de criar valores em nossos

filhos, sejam a orientação de nossos jovens e o rela-cionamento dos idosos. E isso, sem dúvida, já afeta sociedade de forma nada positiva.

Segundo estudos, criança de 0 a 2 anos ex-postas a 1 hora de acesso à tecnologia, e isso inclui brinquedos eletrônicos, fones de ouvido, TV, Ta-blets e smartphones, por mês, terá 3 vezes mais chances de desenvolver patologias que a impossi-bilitem ela de se alfabeti-zar.

Estamos surfando em mares perigosos, porque estamos cansados demais para entreter nossos fi-lhos, ensinar valores aos alunos, e praticar a evolu-ção nas redes sociais , por-que simplesmente passa-mos a responsabilidade de agir a meios de comunica-ção digital.

Mas como podes resol-ver isso? Equilibrio entre o virtual e físico nao faz mal a ninguém. Voce não precisa inovar para evitar problemas cognitivos fu-turos, basta dar um pou-co de atenção ao colega de trabalho que não está bem, ao filho que precisa de carinho e ao amigo que deseja falar com você, não teclar.

Ser digital é realidade. Mas achar que um smar-tphone pode resolver todos os problemas do mundo isso é alienação de comportamento e nao salva ninguém do ônus do mal uso de tecnologia amanha. Pense Nisso!

MARIA AUGUSTA RIBEIRO é profissio-nal da informação e especialista em

Netnografia

Saúde do Homem: prevenção sempre * POR HELENO STROBEL ROSA

Quando o digital é nocivo* POR MARIA AUGUSTA RIBEIRO

Jornal Folha Regional

A democracia plenaA democracia plenaO processo eleitoral

que começa no ano vem deve apresentar surpre-sas, pois o eleitor devido a uma série de escândalos envolvendo políticos está claramente insatisfeito e revoltado, corre-se o risco de eleger perso-nagens bizarros que podem trazer prejuízos à quem votou.

Mas, o grande questionamento que podemos fazer não é nem tanto o comporta-mento do eleitor, pois vivemos em um estado democrático e cada um tem o direito de votar em quem quiser e não pode ser forçado, oprimido ou obrigado a votar neste ou naquele candidato, por motivos que fogem do campo das ideias.

O que estamos analisando neste mo-mento é que a plena de-mocracia lembra que o voto não seria algo em que a pessoa é obrigada a fazer e sim algo livre, onde cada um vota se quiser e se hou-ver interesse em escolher

este ou aquele candidato.Obrigar o cidadão a

sair de casa e votar em que ele não quer é quase como uma tortura antidemocráti-ca. O certo, digamos e repi-tamos, e deixar a liberdade de escolha não somente

entre os candidatos e sim em também em ir ou não votar no dia do pleito.

Indiretamente esta-mos vendo de forma clara que há um grupo grande de eleitores que não tem

interesse em votar e pre-ferem deixar a escolha para os demais votantes sobre quem serão os nossos go-vernantes.

Fato este comprova-do nos números de absten-ções nas últimas eleições,

onde muitas pessoas pre-ferem pagar uma multa à justiça eleitoral por não votar do que ir às urnas.

Nos Estados Uni-dos, país que tem umas democracias mais avan-çadas do Mundo, o voto não é obrigatório, mas nem por isso, o proces-so eleitoral deixa de ser competitivo, na verdade o candidato americano é muito melhor avaliado, pois além do trabalho de convencimento em votar em seu nome, ele precisa ainda trabalhar para que o eleitor vá ao local de votação no dia da eleição.

Talvez, a plenitude da democracia brasileira,

se resolva desta forma, tornando o voto livre e não obrigatório como vivemos nos dias de hoje, é chega-da a hora de uma análise mais profunda para o nosso futuro.

“É chegada a hora de uma aná-lise mais profunda

para o nos-so futuro.”

FRASES DIVINAS Salmos 65:4Bem-aventurado aquele a quem tu escolhes, e fazes chegar a ti, para habitar em teus átrios! Nós sere-mos satisfeitos com a bondade da

tua casa, do teu santo templo.

13 a 19 de Novembro de 2017 página 3POLÍTICAJornal Folha Regional

O governador em exercício de Mato Grosso, Eduardo Botelho (PSB), disse que haverá um esforço con-centrado nos próximos dias para que o Estado não perca o prazo para a renegociação da dívida com a União. Isto porque essa ação depende do Projeto de Emenda Constitu-cional (PEC) que limita os gas-tos públicos de Mato Grosso.

O Regime de Recupe-ração Fiscal (RRF) vai atingir todos os Poderes, incluindo Tribunal de Contas, Ministério Público e Defensoria Pública.

Em entrevista no Pa-lácio Paiaguás, Botelho, que comanda Mato Grosso até quarta-feira (15), em virtude da agenda internacional do governador Pedro Taques e do vice Carlos Fávaro, explicou os motivos da demora na tra-mitação da PEC, que deveria ser aprovada até o próximo dia 30.

“Não vamos conse-guir aprovar dentro do prazo combinado, que seria até dia 30 de novembro, porque a proposta recebeu substituti-vos e emendas. A PEC requer duas votações, ou seja, o mes-mo texto tem que ser votado duas vezes com intervalos de 15 dias, isso gerou um compli-cador para aprovarmos a PEC dentro do prazo”, informou o governador em exercício.

Ele acrescentou ainda que, além dos deputados de oposição ao Governo, a tra-mitação também esbarrou nos feriados de novembro,

momento em que os parla-mentares aproveitam para in-tensificar visitas às bases, fato que pode esvaziar a sessão plenária.

Contudo, Botelho as-segurou empenho à conso-lidação da PEC e já trabalha com a equipe técnica do go-verno para que Mato Grosso não perca R$ 1,3 bilhão com a renegociação da dívida.

“A equipe econômica do Governo seguirá para Bra-sília para pedir mais uns 10 dias de prazo até que a PEC seja devidamente aprovada”, afirmou, ao esclarecer que a proposta será aprovada sem deixar dúvidas na lei.

Com a aprovação da PEC, Mato Grosso pode aderir ao Plano de Auxílio aos Esta-dos e ao Distrito Federal, pro-posto pela União, e que prevê o alongamento de prazo para o pagamento de dívidas pú-blicas, medida que alivia as contas do poder público e ga-rante novos investimentos no estado e nos municípios.

Na justificativa da PEC, o governador Taques destaca que a despesa pri-mária corrente teve um grande salto de 2008 a 2016 e a PEC seria o cami-nho para o controle das con-tas públicas, afim de evitar o desequilíbrio financeiro. Em 2008, a despesa primária representava 78,88% da re-ceita primária. Já em 2016, a despesa chegou a 91,75% da receita primária.

Sucesso em vários lu-gares do mundo, a faixa de pedestres tridimensional (3D), aquela que parece flutuar aci-ma do asfalto, poderá ser rea-lidade também em Rondonó-polis. Uma indicação, proposta pelo vereador Professor Silvio Negri (PCdoB), foi aprovada recentemente na Câmara Mu-nicipal e encaminhada para a Secretaria Municipal de Trans-porte e Trânsito – Setrat.

Para o vereador, a ideia da faixa em 3D pode contri-buir para que acidentes envol-vendo pedestres possam ser reduzidos e até evitados. Pois, de acordo com um estudo da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), 22% das mortes no trânsito se referem a pedestres. “Com as faixas de pedestres em três dimensões, os condutores poderão visuali-

zar melhor a sinalização e, com isso, a expectativa é que haja mais respeito aos pedestres durante a travessia”, explicou o vereador.

A obra criativa teve iní-cio no ano passado na Índia e se expandiu para outros luga-res, como a Geórgia e China. No Mato Grosso, a cidade de Primavera do Leste já utiliza a faixa nas principais avenidas da cidade. “Aqui em Rondonó-polis a Setrat é quem vai defi-nir os locais em que as faixas serão pintadas”, contou Negri.

As faixas pintadas em 3D são feitas por grafiteiros que utilizam a técnica da ilu-são de ótica para forçar o mo-torista a reduzir a velocidade e permitir a passagem de pe-destres. O efeito só funciona de um ângulo específico e du-rante alguns segundos.

Prazo para aprovação da PEC deverá ser es-tendido até fim de No-vembro, diz Botelho

Silvio Negri propõe a ins-talação de faixas 3D em ruas de Rondonópolis

TRÂNSITO CRIATIVO

“SALVADOR DA PÁTRIA”

O senador Wellington Fagundes (PR-MT) protocolou na última terça-feira, 14, ofício ao presidente Michel Temer e os ministros da Casa Civil, Eliseu Padilha, e da Fazenda, Henri-que Meirelles, pedindo que o pagamento de R$ 1,9 bilhão do Fundo de Apoio às Exportações (FEX) deste ano seja determi-nado por meio de Medida Pro-

visória (MP) do Governo. O ob-jetivo é fazer com que a norma legal para o pagamento tenha efeito imediato.

Um projeto de Lei do Governo Federal, que dispõe sobre o pagamento do FEX, já está em tramitação na Câmara dos Deputados. No entanto, essa não é a forma mais rápida ou garantida de efetuar os re-

passes ainda neste ano, segun-do o republicano. Ele afirma que o pagamento do FEX por meio de projeto de lei depen-de do tempo de apreciação do Congresso - o que pode fazer com que a matéria sequer seja aprovada antes de o ano aca-bar.

“O prazo estimado pelo Governo era que isso fosse fei-

O vereador Juary Mi-randa (SD) propôs, por meio de projeto de lei, a criação de uma feira livre da agricultu-ra familiar. O PL versa sobre a venda exclusivamente no varejo, de produtos hortifruti-granjeiros orgânicos, conser-vas, pescados, produtos deri-vados do leite, industrialização caseira, flores e artesanatos produzidos pelos produtores rurais familiares. Também re-gulamenta que as atividades de comércio na feira livre mu-

nicipal da agricultura familiar orgânica, só poderão ser exer-cidas por produtores rurais, grupo informal e entidades associativas, categorizados e devidamente cadastrados jun-to ao município.

“A feira livre representa uma das formas mais antigas de comercialização de pro-dutos agrícolas. Como é de conhecimento de todos, até a presente data não temos em nosso município uma feira livre destinada a comerciali-

zação de produtos orgânicos, ou seja, sem nenhum tipo de agrotóxicos, oriundos dos pro-dutores e das comunidades ru-rais. A feira livre orgânicas tra-rá grande vantagem ao nosso município, aos consumidores e aos produtores”, explica.

Ele ainda complemen-ta. “Ao município estimula o aumento da produção horti-frutigranjeiro, diminuindo o êxodo rural, aumenta a oferta de emprego no município, cria alternativa de trabalho para os

As mulheres negras acu-mulam os piores indicadores sociais no Brasil. Os números apontam que elas são as mais pobres, as que têm menos oportunidades, que ganham menos e vivem em uma situa-ção de, praticamente, nenhuma mobilidade social. "As dificul-dades de gênero são maiores,

mas a mulher negra, em uma pirâmide social, está na base, então a dificuldade de ascender é maior", afirma a ativista e mu-seóloga Rafaela Caroline.

De acordo com o Dis-que 180, as mulheres negras representam 58,8% das vítimas em casos de violência domés-tica. Elas também são 65,9%

das que sofrem com a violên-cia obstétrica, como aponta a Fundação Oswaldo Cruz (Fio-cruz). Já o Ministério da Saúde mostra que elas morrem mais em decorrência do parto: são 53,9% dos casos.

As mulheres negras também enfrentam desigual-dade no ambiente de trabalho.

Wellington Fagundes pede edição de Medida Provisória para acelerar pagamento do FEX

Vereador propõe criação de espaço para a comercia-lização de produtos da agricultura familiar orgânica

Mulheres negras acumulam pio-res indicadores sociais no Brasil

to até dezembro, mas não se pode incorrer em um mínimo risco de atraso, a bem dos inves-timentos em áreas fundamen-tais, como saúde e educação”, alertou Fagundes.

O ofício também infor-ma que “o tratamento legislati-vo por Medida Provisória já tem ocorrido ao longo dos diversos anos, como em 2016, quando foi editada a MP nº 749/2016, de 13 de outubro, que possibi-litou aos Estados e Municípios a percepção dos recursos dentro do mesmo exercício orçamen-tário e financeiro”.

Neste ano, para Mato Grosso, estão previstos 26% dos valores do Fundo (R$ 496 milhões), e tanto o FEX quanto a Lei Kandir ressarcem os Es-tados exportadores por conta das perdas sofridas com a de-soneração do ICMS (Imposto sobre Circulação de Merca-dorias e Serviços) que incide na exportação de produtos não-industrializados (como as commodities). No caso do FEX, a cada R$ 100 repassados pela União a Mato Grosso, R$ 25 fi-cam para os municípios.

filhos dos produtores; já para o consumidor, terá um me-lhor preço com a venda direta sem intermediários, teremos uma mercadoria de melhor qualidade (produtos frescos sem agrotóxicos), maior diver-sificação de produtos e maior possibilidade de escolha, assim regularizando o fornecimento, trazendo um relacionamento entre o consumidor e o produ-tor, criando ainda um ponto de lazer e encontro para a popu-lação e ainda para o produtor. Além melhorar a vida financei-ra deste produtor, pois com a venda direta terá um melhor preço, facilidade de venda, maior renda para sua proprie-dade mantendo um relaciona-mento entre produtor e con-sumidor e também assegura a permanência dos filhos na propriedade”.

O projeto de lei está na Câmara de Vereadores e deve entrar em pauta, na próxima sessão ordinária. Após duas votações e se aprovado, vai para sanção ou não do prefei-to. Caso o projeto seja vetado, os vereadores ainda podem derrubar o veto, garantindo a efetividade do mesmo.

Segundo o IBGE, o rendimen-to médio delas é de R$ 800 ao mês. Já homens brancos che-gam a ganhar quase o dobro: R$ 1.559.

Para tentar resolver o problema, foi criada em 2003 a Secretaria Especial de Política para Mulheres. Desde então, o país reconhecia a necessidade de um olhar mais cuidadoso para a melhoria da qualidade de vida das mulheres negras, porém a pasta foi extinta pelo governo Temer.

A professora de Pedago-gia da Universidade de Brasília (UnB) Rita Silvana dos Santos acredita que falta professoras negras na educação básica. "Esse fato se deve porque, para atuar como docente na educa-ção básica é necessária forma-ção de nível superior, mas os ne-gros no Brasil ainda têm baixa escolaridade, por ausência de políticas públicas nessa área."

Fonte: RBA

13 a 19 de Novembro de 2017 GERALpágina 4 Jornal Folha RegionalJornal Folha Regional

OTIMIZAÇÃO

por Denis Maris

Joaquim Carvalho de Oli-veira é um cidadão simples e dedicado naquilo que faz, a construção também é uma das suas paixões, mas sobreviveu mesmo mais integralmente foi prestando os seus serviços na área do conserto de equipa-mentos eletrônicos. A reporta-gem do Jornal Folha Regional traz com mais detalhes para os nossos leitores um pouco do exemplo de vida do pequeno empresário.

Jornal Folha Regional: Qual a origem dos seus familiares?

Joaquim: Meus pais Bene-dito Carvalho de Oliveira e Adelaide Vieira de Oliveira

(ambos in memorian) nasce-ram na cidade paulista de An-dradina. Sempre trabalharam no meio rural, mas nunca se acomodaram, constantemente buscavam melhores condições de vida para toda a família. Ti-veram três filhos eu Joaquim, João Carvalho e Geni Carvalho, foram tempos muito difíceis porém sempre superados pela amizade, carinho e muito amor. Todos nós nascemos também na cidade de Andradina.

J.F.R: Na busca dos seus pais por dias melhores você chegou a notar havia algumas inquietações ou até mesmo indecisões por parte deles?

Joaquim: Meu pai tinha uma visão melhor do que todos nós, a experiência dele naquele período já era muito grande. Naquele tempo o interior de São Paulo começava a ser intensamente habitado, e a concorrência não parava. O mais interessante que todos que trabalhavam no meio rural falavam muito bem de Mato Grosso, e finalmente em concordância com a família ele decidiu vir, mesmo tendo poucos recursos financeiros. Nós chegamos aqui em 1972 fomos morar mais precisa-mente na pequena Juscimeira onde nos instalamos na zona rural. Posteriormente muda-mos para Rondonópolis, onde fomos trabalhar na fazenda do senhor Antônio Chaves.

J.F.R: Fale sobre a formação da sua família em Rondonó-polis, esposa e filhos.

Joaquim: Tenho uma ma-ravilhosa família, dois filhos Adriano Soares que é enge-nheiro de profissão e Cintia Thais advogada. Minha esposa Sueli Soares Carvalho sempre incentivou toda a família, e com isso vamos vencendo os obstáculos do dia a dia. Temos um neto Álvaro Carvalho com 5 anos de idade.

J.F.R: Como você conheceu

e entrou de vez na profissão de Técnico em Eletrônica?

Joaquim: No ano de 1974 eu conheci o Instituto Universal Brasileiro, achei interessante havia vários cursos por corres-pondência, e eu me interessei pelo curso de Técnico em Ele-trônica. O referido curso teve uma duração de dois anos e comecei a trabalhar. Estou no mesmo endereço há mais de 30 anos, pela minha oficina pas-

saram pais, filhos e avós sem dúvida faço parte da história desta cidade que tanto amo.

J.F.R: O Rádio AM tomou conta do país nos anos 60, 70, 80 e 90 nesse período havia também as chamadas vitrolas e os rádios de longo alcance com pequenas ante-nas que faziam a diferença na longitude da captação e geração dos programas. De

que forma você analisa essas décadas com os avanços das tecnologias atuais?

Joaquim: Os anos 70, 80 e 90 foram os anos de ouro da comunicação radiofônica, em especial do Rádio AM, as pes-soas traziam as chamadas vi-trolas, rádios de longo alcance e gravadores para consertar. O movimento era muito grande o Rádio de cabeceira tinha o seu lugar garantido nas casas das pessoas. Após os anos 90 a situação dos técnicos em eletrônica começou a receber pouca demanda desses equi-pamentos, apesar de ter feito vários cursos de atualização, os equipamentos de hoje, em sua maioria contrabandeado da China tem uma péssima qua-lidade. Quase todos os equi-pamentos são descartáveis, os aparelhos que antes eram produzidos no Brasil sempre foram 100% mais qualitativos do que os importados.

J.F.R: Como você vê nos dias de hoje a profissão de técnico em eletrônica?

Joaquim: Eu lamento dizer que hoje a profissão de técnico em eletrônica está em extin-ção, mas tenho que reconhecer que em anos anteriores ela nos trouxe grandes alegrias. É uma profissão apaixonante, ver os

"Os anos 70, 80 e 90 fo-

ram os anos de ouro da

comunicação radiofônica, em especial

do Rádio AM"

Joaquim Carvalho de Oliveira Técnico em Eletrônica um dos pioneiros no setor em Rondonópolis

trabalhou na construção da Praça Brasil e ainda nos dias de hoje con-tribui com o desenvolvimento da sociedade rondonopolitana.

sorrisos dos jovens, crianças e adultos após um aparelho consertado sempre foi muito especial, coisas que o dinhei-ro não compra.

J.F.R: Você trabalhou na construção da Praça Brasil, como foi essa experiência?

Joaquim: Foi durante o go-verno municipal do prefeito Zanete Cardinal, lançou a construção da Praça Brasil, foi uma colaboração espe-cial, uma doação voluntária. Trabalharam também na obra, o meu pai e o meu ir-mão. Rondonópolis está em nossos corações, é a melhor cidade de Mato Grosso.

J.F.R: O que você tem a dizer do Brasil de hoje, e por gentileza nos deixe a sua mensagem final:

Joaquim: O Brasil precisa realmente mudar, ou seja os políticos tem que mudar as suas atitudes, esse país é rico e maravilhoso. É preciso que as crianças aprendam dês de cedo a serem honestas, prestativas e trabalhadoras, a criança cresce rápido como a raiz de uma árvore. Assim os adolescentes compre-enderão que a vida não foi feita exclusivamente para tirarmos vantagens em tudo. Muito Grato pelo espaço.

Obras de recapeamento seguem em ritmo acelerado na Região Central

Estado deve realizar 8 mil consultas e mais de 6 mil cirurgias em Rondonópolis

As obras de recapeamen-to da região central do muni-cípio lançadas pelo prefeito Zé Carlos do Pátio no final do mês de outubro continuam a pleno vapor e não devem pa-rar, e não há qualquer ordem

o decisão para uma paralisa-ção.

Na realidade há uma de-cisão do conselheiro interi-no do Tribunal de Contas de Mato Grosso, Luiz Carlos Pe-reira, que determinou a sus-

pensão imediata da licitação promovida pela Prefeitura de Rondonópolis para contrata-ção da Construtora Tripolo Ltda, para execução de parte dos serviços de lama asfáltica em diversas ruas e avenidas

A região Sul de Mato Gros-so será mais uma vez con-templada com uma edição da Caravana da Transformação. Desta vez, Rondonópolis re-cebe o evento entre os dias

3 e 17 de dezembro, no esta-cionamento do Estádio Enge-nheiro Luthero Lopes. Dife-rente da primeira edição do ano, que ocorreu em Jaciara, e teve duração de 11 dias, a

11ª edição do evento dobrará a capacidade de atendimen-tos e terá duração de 15 dias.

Essa estimativa foi divul-gada durante a reunião com secretários de Saúde dos 19

de Rondonópolis, que é ou-tra obra da Prefeitura que não tem relação alguma com o recapeamento do centro.

São duas obras e situa-ções diferentes, a começar pelo tamanho da obra, o re-capeamento é praticamente a reconstrução de todo o as-falto e o microrevistimento é apenas a cobertura do piso para que a durabilidade au-mente.

O microrevistimento tem previsão de ser realizados em bairros da cidade e o pre-feito Zé Carlos do Pátio vai recorrer da decisão do TCE, pois entende que não houve qualquer tipo de irregulari-dade na contratação desta obra.

A Construtora Tripolo Ltda, segundo a Prefeitura, ainda não começou os servi-ços de aplicação da lama as-

fáltica que é objeto da ação do TCE. O serviço previsto para ser executado, confor-me explica o Paço Municipal, faz parte de um convênio com o governo do Estado de Mato Grosso, a obra deve custar em parceria com o go-verno do Estado cerca de R$ 5,5 milhões.

Por outro lado, a obra de recapeamento está sendo executada pela empresa Amil e foram orçadas em R$ 10,8 milhões. Os recursos para este investimento, por par-te do Município, é próprio e não há convênios com os governos estadual e federal. Isso mostra uma preocupa-ção latente no início do atu-al mandato em economizar para que houvesse sobra de recursos para investimentos deste tipo.

O trecho que está sendo

feito tem 17 quilômetros e compreende as ruas Arnaldo Estevão de Figueiredo, José Barriga, Fernando Correa da Costa, as avenidas Bandeiran-tes, Amazonas, Frei Servacio, João Ponce de Arruda, Tira-dentes, Dom Wunibaldo, Rui Barbosa, Cuiabá, Marechal Dutra e Marechal Rondon.

O primeiro trecho a ser trabalhado compreende a avenida Bandeirantes e o serviço está sendo feito não somente durante a semana como nos feriados, sábados e domingo. Para garantir uma ótima qualidade no trabalho, o material do antigo asfalto, já sem condição de uso está sendo marcado e retirado para receber uma cobertura superior a cinco centímetros de recapeamento de asfalto quente, que tem mais quali-dade e durabilidade.

municípios beneficiados, que ocorreu na última sexta-feira (10.11), em Rondonópolis.

Na oportunidade, o coor-denador-geral da Caravana e secretário de Estado do Gabinete de Governo, José Arlindo de Oliveira, fez ques-tão de lembrar das mudanças ocorridas desde a Caravana de Jaciara, entre elas a ne-cessidade de regulação dos pacientes, fator que auxilia no planejamento e na organi-zação do evento e, principal-mente, cria a série histórica de atendimentos em oftal-mologia.

O prefeito de Rondonó-polis, José Carlos do Pátio pediu a união de todos os municípios para a realização da “maior Caravana que o Estado vai realizar”.

Combate ao comércio ilegal é desa-fio para poder público e sociedade

Hospital Regional pode abrigar UTI Pedi-átrica e garantir continuidade do serviço

E

ECONOMIA 13 a 19 de Novembro de 2017 página 5Jornal Folha RegionalJornal Folha Regional

PIRATARIA

Pelo sétimo ano con-secutivo a Ordem dos Advo-gados do Brasil – Seccional Mato Grosso (OAB-MT), por meio da Comissão de Pro-priedade Intelectual e Direi-to Autoral, realizou a capa-citação de agentes públicos para o combate à pirataria e comércio ilegal. A ação é desenvolvida na Escola Su-perior de Advocacia de Mato Grosso (ESA-MT) por meio da parceria com a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Mato Grosso (Fecomércio-MT) e Fórum Nacional Contra a Pi-rataria e Ilegalidade (FNCP).

Estudo global feito pela consultoria TrueOp-tik em 2014 coloca o Brasil como segundo colocado no ranking mundial de pirataria. A estimativa da Associação Brasileira de Combate à Fal-sificação é de que a evasão fiscal no país gire em torno de R$ 40 bilhões. Em alguns segmentos, como o da co-mercialização de perfumes, por exemplo, o comércio ile-gal responde por 110% das

vendas em comparação com o mercado legal.

Durante a capacita-ção, os agentes públicos são atualizados e aprendem as diferenças entre os produ-tos originais e os falsificados, possibilitando a qualificação para o combate ao mercado ilegal.

“Contarmos com par-ceiros importantes como a OAB-MT e a Fecomércio-MT é mais uma vantagem para estimular que o Movimento Legalidade cada vez mais se fortaleça em Mato Grosso”, destacou o presidente do FMCP, Edson Vismona.

O movimento foi o responsável, em São Paulo, pela ação que levou ao fecha-mento e assinatura de Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) com shoppings da rua 25 de Março, onde foram apreendidos cerca de R$ 440 milhões em mercadorias ile-gais em apenas dois meses de operação.

“Se conseguimos fazer isso em São Paulo, podemos fazer em qualquer lugar”,

destacou Vismona.Uma das formas pro-

postas para combater o co-mércio ilegal é justamente a assinatura de TACs nos quais os próprios administrado-res dos shoppings e centros comerciais populares se comprometam a fazer esse combate, retirando produtos ilegais e fechando os estabe-lecimentos que os comercia-lizarem.

Presidente da Comis-são de Propriedade Inte-lectual e Direito Autoral da OAB-MT, Geraldo Macedo, ressalta que, em Cuiabá, o shopping Popular, situado em uma área pública, foi precedido de um TAC fir-mado junto ao Ministério Público Estadual e deve ser fiscalizado pela Prefeitura. “Eles têm o direito de se estabelecerem, mas tam-bém têm o dever de vender produtos legais. A autori-zação que o poder público deu para o funcionamento do Shopping Popular não autoriza a vender produtos contrafeitos”,

A continuidade da Unida-de de Terapia Intensiva (UTI) Pediátrica em Rondonópolis pode estar assegurada gra-ças à mobilização por parte da população, poder públi-co e representantes políti-cos. Além da viabilidade do credenciamento da UTI Pe-diátrica no Sistema Único de Saúde (SUS) até o fim deste mês – que vai garantir o re-passe de recursos federais –, o prefeito Zé Carlos do Pátio informou em entrevis-ta nesta semana que o po-der público está avaliando a

possibilidade de transferir a unidade para o Hospital Re-gional em virtude do fecha-mento da unidade ocorrido no último dia 13.

Preocupado com a situ-ação, o prefeito informou que entrou em contato com o secretário de Estado de Saúde, Luiz Soares e apre-sentou à alternativa.

“Eu falei ao secretário que a situação estava fican-do crítica com o fechamen-to da UTI Pediátrica e que vou convocar a Câmara ver se esta aceita assumirmos

a [UTI Pediátrica] da Santa Casa. Eu disse isto ao se-cretário para assumirmos a unidade ou transferi-la para o Hospital Regional. Lógico que ainda temos que aguar-dar o chamamento público, mas como ali tem [o espaço] a antiga UTI Adulta pode-mos transferir a UTI Pediá-trica e credenciar pelo Hos-pital Regional,” disse Pátio.

Paralelo a isto, vereado-res, a bancada federal e o poder público, mesmo antes do fechamento da UTI pediá-trica, já vinham viabilizando o

ALTERNATIVA

A proposta de erradi-cação da fome lançada pelo prefeito da capital paulista, João Doria, Na última semana dia (8), foi considerada um retroces-so por especialistas em nutrição. A ideia é receber doações de sobras de ali-mentos que seriam des-cartados pela indústria ou comércio e processá-los para produzir um "granu-lado nutricional" que será distribuído à população de baixa renda. Os doado-res vão receber benefícios econômicos e isenção de impostos.

“É curioso São Paulo, a maior cidade do país, investir em uma política que é muito antiga, pelo menos 15 anos atrasada. É uma política que vai à contramão de tudo que a gente está produzindo para promover saúde”, afirmou Ana Carolina Fel-denheimer, professora de Nutrição Social da Uni-versidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e membro da Aliança pela Alimentação Adequada e Saudável.

Ana Carolina ressaltou que o país hoje vive um problema com a obesida-de e não com desnutri-ção. E considerou curioso

a gestão do prefeito Doria propor essa política, de-pois de alegar que reduziu itens da merenda escolar para combater a obesida-de. Assim como diminuiu a aquisição de produtos orgânicos distribuídos nas escolas. “Alimentação não é só ter nutrientes dispo-níveis para a população. É ter alimentos saudáveis, frescos de boa qualidade, diferenciados. E não um refugo da sociedade para alimentar a população mais pobre”, afirmou.

A Política Municipal de Erradicação da Fome e de Promoção da Fun-ção Social dos Alimentos foi estabelecida pela Lei 16.704/2017, sanciona-da no último domingo. A partir dela, a prefeitura elaborou o projeto Ali-mento para Todos, em parceria com a Platafor-ma Sinergia, que consiste em produzir o "Alimento", “um granulado nutritivo” que pode ser adicionado às refeições ou utilizado na fabricação de outros alimentos, como pães, bo-los, massas e sopas. A ra-ção vai ser produzida pela Sinergia e distribuída nas cestas básicas entregues pelos Centros de Referên-cia de Assistência (CRAS).

Em São Paulo 'Ra-ção humana' de prefeito é vista como retrocesso no combate à fome

O motivo de todo nosso trabalho é fazer de Rondonópolis uma cidade maior e melhor para você. Nós sabemos que a sua confiança deve ser merecida e por isso trabalhamos com dedicação e respeito. Por nossa

cidade, por você, por todos nós para uma vida com qualidade.

CONHEÇA O NOSSO TRABALHO, PARTICIPE DA MUDANÇA.

SE VOCÊ CONHECE, VOCÊ CONFIA.

VEM VER, VEM CONHECER O QUE A CÂMARA FAZ POR VOCÊ!

credenciamento da mesma ao SUS para garantir assim o repasse regular de recursos para a prestação do serviço. Com as portas fechadas da ala pediátrica, fica a dúvida se o Ministério da Saúde irá credenciar a unidade ao SUS.

REPASSES Conforme os dados

apresentados pelo municí-pio foram repassados em recursos à Santa Casa de Rondonópolis para a pres-tação de serviços, R$ 108,2 mil do município, R$ 19,7 milhões do Estado e R$ 18,8 milhões da União de 1º de janeiro de 2017 a 16 de novembro deste ano. So-mando os valores, o poder público repassou a Santa Casa R$ 38,7 milhões.

Em 2016, no mesmo período, foram repassados pelo poder público (municí-pio, Estado e União) o total de R$ 27,8 milhões. MANUTENÇÃO DAS UTIS

Por meio da portaria 182/2017, a Secretaria de Estado de Saúde (SES) ins-tituiu o pagamento e a apli-cação de valores na qual se destinam o cofinanciamen-to estadual não obrigatório para o custeio de leitos de UTIs Adulto, Pediátrica, Ne-onatal e Unidade de Cuida-do Intermediário Neonatal.

De acordo com a asses-soria de imprensa da SES foram repassados os valo-res referentes a julho de R$ 868,4 mil a Santa Casa de Rondonópolis para manu-tenção dos serviços de UTI restando os repasses dos meses de agosto, setembro e outubro.

13 a 19 de Novembro de 2017página 6 GERAL Jornal Folha Regional

A juíza Selma Arruda, da Vara Contra o Crime Organi-zado da Capital, autorizou o Estado a utilizar a aeronave devolvida pelo ex-governador Silval Barbosa em ações de Se-gurança Pública.

A decisão é da última sex-ta-feira (10). O avião, prefixo PT- VRX modelo EMB-810D, é avaliado em R$ 900 mil, e foi

um dos bens devolvidos por Silval em sua delação premia-da a título de ressarcimento aos cofres públicos.

A delação foi firmada com a Procuradoria-Geral da Re-pública e homologada em agosto pelo ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal (STF). O ex-governador

devolveu um total de R$

46 milhões em bens. Conforme a juíza, o Esta-

do manifestou interesse em adquirir a aeronave e integrá--la em seu patrimônio .

Apesar de explicar que ain-da está pendente a avaliação oficial do avião, “a fim de que se apurar o valor do mesmo, para fins de ressarcimento”, Selma Arruda autorizou des-

A instituição de caráter cooperativista está em pleno vapor, empresários de nossa cidade contemplando a gran-de necessidade e urgência em economizar nos custos da energia elétrica que estão à cada dia mais elevados, trazem para Rondonópolis o modelo cooperativista do consumo da energia elétrica. Pedro José Canevazzi, eletrotécnico espe-cialista no setor e fundador da cooperativa, cursando Enge-nharia Elétrica em uma facul-dade local, fala a nossa repor-tagem e nos dá mais detalhes sobre o funcionamento e os objetivos da empresa coletiva, que segundo ele pretende ser de grande utilidade aos consu-midores;

“Este é um momento mui-to especial para toda socieda-de rondonopolitana e mato - grossense, dentro em breve teremos a energia solar geran-do eletricidade. A COOGESOL segue normativas da ANEEL “Agência Nacional de Ener-gia Elétrica” que por sua vez

autoriza as concessionárias a aceitarem projetos de mini ge-ração distributiva. A Resolução Normativa 482 de 2012 autori-za oficialmente a liberação da energia compartilhada carac-terizada pela reunião de con-sumidores, dentro da mesma área de concessão, permissão por meio de cooperativas ou consórcios. A COOGESOL é a primeira cooperativa de ener-gia solar em Mato Grosso.

Essa modalidade é nova no Brasil, mas já existe em vá-rios países do mundo como no Japão, China, Estados Unidos, França e Inglaterra. Em nosso país a primeira usina solar está em funcionamento na cidade de Paragominas no nordeste do Estado do Pará. Naquela região paraense 23 empresá-rios se reuniram em torno do projeto investiram R$ 600 mil na micro usina. A fatura de luz chega a ser baixa com um cus-to de até 80% a menos do que no custo da energia elétrica convencional. Assim dois gran-des objetivos são atingidos

através das micro usinas, o pri-meiro é a geração de energia limpa e o segundo a economia.

A cooperativa pode finan-ciar os equipamentos que são importados, já estão abertos os financiamentos para o se-tor nas instituições de crédi-to Banco Santander, SICRED, SICCOB, e BNDES. Os custos serão financiados pelos coope-rados que terão 40% de des-conto no custo pós-operativo desses equipamentos. Esse investimento está sendo feito por um grupo de grandes em-presários rondonopolitanos. Citando ainda a como exem-plo a usina dos cooperados em Paragominas, ela é composta por 288 placas fotovoltaicas, que possuem capacidade de produção média de 11.500 Kw/h por mês. Essa energia gera créditos que depois serão rateados entre os cooperados, e abatendo diretamente nos custos da energia. A energia solar de mini geração atinge o patamar de 111 Megawatts (MW) de capacidade instalada.

“NORTOX S.A (CNPJ: 75.263.400/0011-60)”, torna público que re-quereu a Secretaria de Estado do Meio Ambiente - SEMA/MT a Reno-vação da Licença de Operação (LO) para atividade de Fabricação de Defensivos Agrícolas, localizada na Rodovia BR 163 KM 116 – Distrito Industrial, Rondonópolis/MT. (CONSECO ENGENHARIA 66 3421 5745).

“AMOROSO METÁLICO E TRANSPORTES LTDA ME (CNPJ: 12.009.143/0001-43)” , torna público que requereu junto a Secretaria Municipal do Meio Ambiente - SEMMA a Renovação da Licença de Ope-ração (LO) para a atividade Comércio e/ou Armazenamento de Sucatas Metálicas, Av. Arapongas, nº 2.391 – Bairro Parque Universitário, Mu-nicípio de Rondonópolis/MT. (CONSECO ENGENHARIA 66 3421 5745).

“M N R MEDICINA NUCLEAR LTDA EPP (CNPJ: 19.253.589/0001-68)” , torna público que requereu junto a Secretaria Municipal do Meio Ambiente - SEMMA a Licença de Operação (LO) para a ati-vidade Serviços de complementação diagnósticos e terapêutica, laboratório de anatomia patologia; laboratório: de análises clíni-cas, serviços de raio-x, radioterapia, serviços de quimioterapia, ser-viço de banco de sangue e etc, localizado na Avenida José Pinto, nº 1733 Lote 01 Quadra 06 – Bairro Jardim Esmeralda, Município de Rondonópolis/MT. (CONSECO ENGENHARIA 66 3421 5745).

“LUMINA DIAGNOSTICO POR IMAGEM LTDA - ME (CNPJ: 22.333.581/0001-16)”, torna público que requereu junto a Secretaria Municipal do Meio Ambiente - SEMMA a Licença Prévia (LP), Licença de Instalação (LI) de “AMPLIAÇÃO” e Licença de Operação (LO) para a atividade de Serviços de complementação diagnósticos e terapêu-tica, laboratório de anatomia patologia; laboratório: de análises clíni-cas, serviços de raio-x, radioterapia, serviços de quimioterapia, serviço de banco de sangue, consultórios médicos e odontológicos, a ser instalado na Rua Fernando Correa de Costa, nº 2920 – Jardim Gua-nabara II, Município de Rondonópolis/MT. Não foi determinado Estu-do de Impacto Ambiental. (CONSECO ENGENHARIA 66 3421 5745).

Juíza autoriza Estado a usar avião de Silval para a Segurança

Empresários rondonopolitanos se unem para fundar a Cooperativa Geradora de Energia Solar – A primeira de Mato Grosso

As vendas pela internet devem crescer neste ano, tornando o comércio virtual o principal meio de compras do Natal de 2017, segundo pesquisa divulgada hoje (8) pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil). O levan-tamento feito nas 27 capitais brasileiras indicou que 40% dos consumidores preten-dem adquirir presentes pela rede. Desses, 54% disseram que pretendem comprar mais da metade das lembranças de fim de ano dessa forma.

O número indica que as compras pela internet devem superar as feitas em centros comerciais, estimadas para este ano em 37%. Em 2016, os centros comerciais, como os shoppings centers, respon-deram por 41% das vendas de Natal, enquanto o comér-cio eletrônico correspondeu a 32%. Em 2017, 37% dos consumidores ainda que pre-tendem ir a lojas de departa-mento, 26% a lojas de bairro e 13% a shoppings populares.

Sobre a escolha dos locais de compra, 58% dos consumi-dores disseram que escolhem o local pelo preço, 50% pelas ofertas e promoções, 27% pela diversidade de produtos

e 20% pelo atendimento.Para a economista-chefe

do SPC, Marcela Kwauti, o crescimento do comércio ele-trônico é uma tendência que deve, inclusive, pressionar as lojas físicas a disputar a pre-ferência dos consumidores. "Isso em algum momento ia acontecer, por conta da crise ou mesmo que a gente não tivesse tido a crise.

A internet vem ganhando espaço e isso não tem volta", enfatizou.

Dentro do comércio vir-tual, as páginas de grandes empresas são a opção de 68% dos compradores, seguida pelos sites de classificados de compra e venda (42%) e os es-pecializados em roupas, calça-dos e acessórios (34%).

De forma global, o levanta-mento do SPC estima vendas de Natal em um patamar se-melhante ao do ano passado. Em 2016, a projeção apontou para um movimento de cerca de R$ 50 bilhões, enquanto em 2017, o montante deve chegar a R$ 51,2 bilhões. Se-gundo o estudo, 110 milhões de consumidores têm a inten-ção de dar presentes neste fim de ano.

Fonte: Terra Notícias

Compras pela inter-net devem superar lojas físicas no Natalde já o uso da aeronave para

ações de Segurança.“Assim, tenho que o pe-

dido de cautela da referida aeronave em favor do Centro Integrado de Operações Aé-reas – Ciopaer (fls. 953/956) merece deferimento, eis que o bem passará a ser utilizado em ações de segurança públi-ca. Defiro-o, pois, sem mais delongas”.

A magistrada nomeou o coronel Juliano Chirolli, coor-denador do Ciopaer, para ficar responsável pela guarda da aeronave.

“Tratando-se de aeronave que será utilizada em ações que visam o reforço da segu-rança pública no Estado de Mato Grosso, nos termos do Art. 7º, da Lei nº. 6.009/73, determino que a mesma fique isenta do recolhimento de ta-xas de aviação e aeroportuá-rias, inclusive anteriores, caso estejam pendentes, a fim de possibilitar que a SESP proce-da a transferência do Opera-dor junto à Anac [Agência Na-cional de Aviação Civil]”.

Destes 77,6 (MW) mais de 60% são provenientes da fonte so-lar fotovoltaica, capaz de gerar energia elétrica suficiente para abastecer mais de 45.000 resi-dências.

Na área operacional já há vários cursos em empresas do ramo eletrotécnico no país, aqui em Rondonópolis a em-presa “Canevazzi Energia So-lar Soluções Energéticas” será a instaladora e operadora da usina. Para tanto, estaremos ministrando também cursos especializados para os instala-dores, técnicos e engenheiros.

A COOGESOL cooperativa rondonopolitana, é constituída inicialmente por 25 empresá-rios que já preveem a entrada em funcionamento para o mês de Junho do ano que vem, ou seja, em 2018. O equipamento gerador da energia solar em elétrica será instalado na região do anel viário, incentivamos os consumidores para que bus-quem maiores informações so-bre o setor, e participem dessa nova modalidade para econo-mizar gerando os seus KWTS muito mais baratos. Contando ainda, que essa energia gerada que pode exceder em acumulo favorável ao consumidor, terá uma espera de três anos para ser gasta, após esses três anos totalmente zerada. Esta é uma oportunidade para utilizarmos a energia limpa, promovendo mais qualidade para o meio ambiente e para a população.”

Salientou Pedro Canevazzi fundador e primeiro presiden-te da Cooperativa em Mato Grosso, maiores informações sobre o projeto ligar 66 996 31 66 04.

Denis Maris da Redação

VEM AÍ A COOGESOL

NOTIFICAÇÃO EXTRAJUDICIAL DE RESCISÃO CONTRATUAL

NOTIFICADO: Anilson Fernandes, portador do CPF nº 904.915.139-68REFERÊNCIA: Contrato de Compra e Venda nº 060-030-004, Lote: 04 Quadra 30, Loteamento Residencial Granville. VALOR DO DÉBITO: R$43.346,56 (Atualizado até 10/11/2017). PARCELAS: 041 a 048. NOTA: LIRIOS DO CAMPO EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS LTDA, Pessoa Jurídica de Direito Privado, inscrita no CNPJ:02.680.452/0001-97, localizada na Rua 07 de Setembro nº 152 – Centro - Anápolis/GO, Fone: (62)4015-0600, na qualidade de proprietária do loteamento acima descrito, tendo em vista a não localização de Vossa Senhoria e após inúmeras e inúteis tentativas de recebimento do débito supracitado, serve-se da presente NOTIFICAÇÃO para constituir V. Sª. em mora, nos termos do Artigo 32, caput, da Lei nº 6.766/79 e dar-lhe o prazo improrrogável de 30 DIAS, a contar da publicação deste, para regularização do débito acima descrito, ficando certo que o não pagamento do débito no prazo supracitado implicará na imediata e automática rescisão do Contrato de Compra e Venda, independentemente de qualquer outro aviso, interpelação ou ação Judicial.

Cursos de Gestão Pública tem pre-sença expressiva de acadêmicos

Inscrições para o Encontro de Bibliotecas da Re-gião Sul de Mato Grosso vão até dia 25 de novembro

13 a 19 de Novembro de 2017Jornal Folha Regional página 7GERAL

CONFERÊNCIA

Racismo, discriminação, inclusão social, o partido por trás da ideologia da Es-cola sem Partido, reforma do ensino médio, privati-zação e Emenda Constitu-cional (EC) 95/2016, que congela investimentos fe-derais e prejudica o setor. Tudo isso, entre outros te-mas, foi abordado na noite de ontem (14) pela secretá-ria estadual da Educação de Minas Gerais, Macaé Evaris-to, durante entrevista no primeiro programa Entre Vistas, da TVT.

A partir de perguntas formuladas pela presidenta da União Nacional dos Es-tudantes (UNE), Marianna Dias, a diretora da Faculda-de de Educação da PUC de São Paulo, Madalena Guas-co Peixoto, a pedagoga Sel-ma Rocha e o professor do Cursinho da Poli Gilberto Alvarez – com mediação da apresentadora Carol Pinho –, Macaé critica a decisão da ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Fede-ral (STF).

No último dia 4, a mi-nistra negou pedidos da Procuradoria Geral da Re-pública (PGR) e Advocacia Geral da União (AGU) para que redações do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) com teor conside-rado ofensivo aos direitos humanos pudessem ser ze-radas.

“Da mesma maneira que você não aceita um erro de concordância, de gramá-tica, acho péssimo poder aceitar que em uma prova do Enem a gente possa pro-mover discursos de ódio, que ferem princípios cons-titucionais, principalmen-te em momento de cisão no tecido social brasileiro, como agora", disse. "Eu avalio essa medida desedu-cadora quando passamos a ser permissivos com esse tipo de narrativa e a gente volta à origem dessa matriz que estruturou o Estado brasileiro, racista, sexista, machista, excludente, que acha que tem cidadão de segunda categoria.”

Ela considera falacioso o debate sobre o papel da família, de educar, e da es-cola, de ensinar. "A socieda-de, a escola, as instituições, as pessoas, a gente educa e deseduca, em ambien-tes educadores ou que deseducam. Por exemplo: uma criança aprende so-bre racismo na escola. No ambiente familiar ela não tem consciência do racis-mo. O primeiro ambiente que ela vai conviver fora do ambiente doméstico que ela aprende que tem algu-ma coisa que a coloca em situação desigual a outras crianças. Então se a gente aprende sobre racismo na escola, a gente também pode aprender a respeitar as outras pessoas indepen-dentes da sua origem, raça, condição social, orientação sexual."

Para a dirigente da Edu-cação mineira, a EC 95 equi-vale a decretos do governo brasileiro do final do século 19, que impedia a escola-rização de escravizados. E depois da Lei do Ventre Livre, um decreto que im-pedia a escolarização de negros libertos.

“Negros só poderiam ter educação se tivessem mais de 14 anos, se fosse no período noturno, e se o professor o aceitasse. En-tão, para mim, a Emenda 95 é tão destruidora como esses dois decretos, por le-var nosso país de volta ao final do século 19. Excluir a maioria das nossas crian-ças, dos nossos jovens ao direito da educação”, disse.

Na avaliação de Macaé, a ideologia da chamada "Escola sem Partido", cujo debate avança pelo país, é a de uma escola com par-tido. "Não querem revelar, mas tem o lado da censura, do atraso, da opressão que se levanta contra um pro-cesso de democratização da educação que garantiu a entrada de crianças, jo-vens e adultos que haviam ficado de fora durante um bom tempo."

Fonte : RBA

O tema utopia contra a escola racista, excludente e com partido foi debati-

do em programa de TV

(BRASÍLIA) – O deputa-do Carlos Bezerra (PMDB-MT) comemorou na última sema-na a aprovação, pela Comissão de Finanças e Tributação da Câmara, do projeto de lei de sua autoria que cria a Universi-dade Federal de Rondonópo-lis, por desmembramento de campus da Universidade Fe-deral de Mato Grosso (UFMT).

A luta transcorre há mais de dez anos, sendo uma

das prioridades de Bezerra desde que assumiu o manda-to, em 2007. A indicação, de autoria do deputado Carlos Bezerra (INC-219) foi encami-nhada ao Poder Executivo em 21 de março de 2007.

O parecer do relator na CFT, deputado Aelton Freitas (PR-MG), ao projeto de lei do Poder Executivo (5.273/16), foi pela compatibilidade e adequação financeira e orça-

mentária.Bezerra lembra que

participou, em Rondonópo-lis, do comitê de criação da Universidade, composto por vários segmentos da socieda-de local, desde sua formação. “A autonomia da universidade será uma conquista da socie-dade rondonopolitana!”, disse Bezerra.

Carlos Bezerra foi o relator na Comissão de Cons-

Centenas de pessoas participaram nos últimos me-ses do curso de Formação Ges-tores Públicos ofertado pela Fundação Ulysses Guimarães em Rondonópolis para acadê-micos e servidores públicos,

através de uma iniciativa do Coordenador da FUG Vereador Thiago Silva.

Durante os encontros foram trabalhados três módu-los: Noções Gerais de Adminis-tração Pública; Competências e

atuações do Poder Legislativo, Competências e atuações do Poder Executivo. Os módulos serviram para auxiliar na pre-paração de agentes públicos mais conscientes no seu papel da construção de uma Gestão

Já estão abertas as inscrições para o Encontro de Bibliotecas da Região Sul de Mato Grosso, promovido pelo Núcleo de Bibliotecas da Secretaria Municipal de Cultura (Secult) em parce-ria com a Coordenação Es-tadual de Bibliotecas Públi-cas. O evento acontece em Rondonópolis, entre os dias 28 e 30 de novembro, no Auditório da Secretaria de Educação (Semed).

“Organização e gestão de bibliotecas pú-blicas”, “Classificação e sinalização de acervos” e “Democratização da in-formática” estão entre os temas abordados durante o workshop. Além do con-teúdo teórico, no dia 30 de novembro haverá aula prá-tica na Biblioteca Severino da Silva, localizada na Vila Operária.

Podem participar do seminário bibliotecários, estudantes de biblioteco-nomia e profissionais que atuem em bibliotecas da

Universidade Federal de Rondonópolisvence mais uma etapa na Câmara

tituição e Justiça, onde conse-guiu que a matéria fosse ana-lisada em regime de urgência. Bezerra acrescentou ainda que praticamente toda a ban-cada federal, deputados esta-duais e vereadores do municí-pio se dedicaram a esse pleito.

POLO ECONÔMICOO deputado destaca

que, com a autonomia, a Uni-versidade de Rondonópo-lis vai poder contribuir com mais força para a região, que se destaca como o segundo maior polo econômico e po-pulacional de Mato Grosso, com mais de 30 municípios e cerca de 500 mil habitantes.

“Vamos, agora, para a conquista da emancipação cultural e também científica!”, ressaltou Bezerra. A Universi-dade já nascerá com infraes-trutura. A instituição possui mais de quatro mil alunos, 279 professores, cursos de gradu-ação, mestrado e doutorado.

Com a indicação enca-minhada por Bezerra, o Mi-nistério da Educação emitiu parecer favorável à autono-mia, e dependia apenas de autorização da Presidência de República.

mais participativa e eficiente. O curso proporcionou a

atualização e aperfeiçoamento sobre a gestão dos poderes Le-gislativo e Executivo e a enten-der a mecânica das administra-ções públicas municipais, para o pleno exercício da cidadania.

Segundo o vereador e coordenador da Fundação, Thiago Silva os encontros pro-porcionaram qualificação aos líderes e serviram para apro-fundar temas relevantes da atual gestão dos municípios. “O nosso objetivo é capacitar estu-dantes, servidores públiccos e líderes comunitários, pois são eles que lideram movimentos de transformação nas comu-nidades. Através dos cursos da FUG, buscamos capacitar a população do nosso município para serem cidadãos de trans-formação social em nossos bairros, escolas, universidades" concluiu o parlamentar.

Região Sul de Mato Grosso. As inscrições são gratui-tas, com vagas limitadas, e seguem até o dia 25. Para se inscrever os interessa-dos devem acessar o por-tal [email protected], ligar para o telefone 3411-5325 ou se dirigir à Secult, no Casario.

O auditório da Se-med fica na Rua Barão do Rio Branco 2.916, primeiro andar, Bairro Santa Marta.

13 a 19 de Novembro de 2017 SOCIAL Jornal Folha RegionalJornal Folha Regional

Uma semana cheia de feriados agitou nossa cidade neste mês de no-vembro e como é de costume nossos leitores ficam atualizados com todos esses agito. E pra quem gosta de curtir esses feriados em praias, piscinas e rios, não deixem de usar óculo escuro onde você encontra as melhores marcas nas Óticas Madeiro, nosso novo parceiro da coluna.

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