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FALTA DE MÉDICOS DESVIA URGÊNCIAS NO HOSPITAL AMADORA-SINTRA Grávidas passam a ser encaminhadas para São Francisco Xavier no horário nocturno Páginas 2 e 3 Os terrenos sobre os quais estão erguidas mais de 1300 habitações, no bairro da Cova da Moura afinal têm proprietários. Os legí- timos donos reclamam a posse daqueles 16 hectares, onde moram mais de 5000 pessoas e ameaçam processar o Estado e as empre- sas de electricidade e água que ali operam, “por abuso de direito”. Os advogados da família Canas admitem negociar uma per- muta de terrenos com o Esta- do, enquanto os moradores se defendem com o paga- mento de IMI e com o usucapião. Governo e Câmara da Amadora recusam responsa- bilidades. Página 4 COVA DA MOURA TEM DONOS JORNAL DA REGIÃO AMADORA Director: Paulo Parracho • 5 a 18 de Outubro de 2016 Série IV • Edição N.º 12 • Ano XXI • DISTRIBUIÇÃO GRATUITA Distribuído com o Página 9 São José Correia estreou-se no teatro escolar para vencer a timidez e aos 19 anos já actuava profissionalmente. A actriz é uma das caras mais conheci- das da ficção nacional e revela-se uma profissional exigente e convicta das suas crenças. São José Correia “Ser actriz fez-me vencer a timidez” A11-7-1329 A02-2-1175 Ver anúncio na contracapa

COVA DA MOURA TEM DONOS

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Page 1: COVA DA MOURA TEM DONOS

FALTA DE MÉDICOS DESVIA URGÊNCIAS NO HOSPITAL AMADORA-SINTRAGrávidas passam a ser encaminhadas para São Francisco Xavier no horário nocturno

Páginas 2 e 3

Os terrenos sobre os quais estão erguidas mais de 1300 habitações, no bairro da Cova da Moura afinal têm proprietários. Os legí-timos donos reclamam a posse daqueles 16 hectares, onde moram mais de 5000 pessoas e ameaçam processar o Estado e as empre-sas de electricidade e água que ali operam, “por abuso de direito”. Os advogados da família Canas admitem negociar uma per-

muta de terrenos com o Esta-do, enquanto os moradores

se defendem com o paga-mento de IMI e com o

usucapião. Governo e Câmara da Amadora

recusam responsa-bilidades.

Página 4

COVA DA MOURA TEM DONOS

JORNAL DA REGIÃO

AMADORA

Director: Paulo Parracho • 5 a 18 de Outubro de 2016Série IV • Edição N.º 12 • Ano XXI • DISTRIBUIÇÃO GRATUITA Distribuído com o

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São José Correia estreou-se no teatro escolar para vencer a timidez e aos 19 anos já actuava profissionalmente. A actriz é uma das caras mais conheci-das da ficção nacional e revela-se uma profissional exigente e convicta das suas crenças.

São José Correia“Ser actriz fez-me vencer a timidez”

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2 5 a 18 de Outubro de 2016 JORNAL DA REGIÃO

Os terrenos do bairro da Cova da Moura têm outros donos e estes requerem a sua propriedade. O futuro dos moradores poderá pas-sar pela permuta de imóveis com o Estado.

Quem passa pelo Bairro da Cova da Moura, localizado entre a Damaia e a Buraca, e que existe desde a década de 70, nem imagina que aquele aglomerado de casas, cheio de moradores e de histórias, tem donos. A família Canas é pro-prietária dos terrenos onde fo-ram edificadas as construções clandestinas, sobretudo no pós

25 Abril, por famílias que vie-ram essencialmente de África. Hoje, os legítimos proprietá-rios reclamam a sua proprieda-de, especialmente porque têm pago ao longo destas quatro décadas os impostos devidos ao Estado por uma proprieda-de que só é sua no papel.O caso foi tornado público no programa “Sexta às 9”, da RTP1, e deixou muito preocu-pados os habitantes do bairro, que é tido como um dos mais problemáticos do país. Mas que também tem gente boa, várias associações, uma escola básica, água, luz, saneamento básico e estradas alcatroadas.

Proprietários pagam IMI de terrenos ocupadosAfinal, a Cova da Moura tem donos...

de trinta anos e os morado-res como eu, todos pagam as suas contas e os seus im-postos. Portanto, acho que também a nós deve ser dado algum direito sobre os ter-renos onde moramos desde sempre”, disse sem querer prolongar mais o assunto.De facto, são muitos os mora-dores que, conhecendo a lei, já tentaram ganhar a posse da terra que pertence à sua casa recorrendo à figura impera-tiva da lei de usucapião, que é o direito de domínio que um indivíduo adquire sobre um bem móvel ou imóvel em função de haver utilizado tal bem por determinado lapso temporal, contínua e incon-testadamente, como se fosse o real proprietário desse bem. Porém, a família Canas foi sempre protegendo a posse destes terrenos e as acções dos moradores são sempre mal sucedidas.

Qual o futuro para 1300habitações e 5000 pessoas?Na Cova da Moura existem 1300 habitações, de constru-ção ilegal, que ocupam uma área de mais de 16 hectares de terrenos privados, que con-tinuam inscritos nas Finanças como terreno rústico, uma vez que antes da década de 70 o espaço era uma antiga quinta agrícola. Moram no bairro cerca de 5000 pessoas de várias ori-gem culturais e étnicas, na sua maioria africanos. Como cerca de 80 por cento dos terrenos pertencem à família Canas há várias gerações, eles preten-dem ser ressarcidos por tudo o que têm pago sem usufruto e, talvez, reapoderar-se do que é deles. Mas então o que acontece-

ria aos habitantes da Cova da Moura? “Vamos avançar para tribunal. É bastante provável que ganhemos a ação. Mas também em que papel é que eu fico se mandar para lá má-quinas e arrasar com as casas daquela gente toda? Não pode ser assim”, garantiu Pedro Ca-nas ao Sexta às 9. Os proprietários sugerem ao Governo para que avance com uma permuta de terrenos. “A ideia é permitir que os pro-prietários fiquem com outros terrenos noutra parte do país. Muito possivelmente, até es-tariam mais interessados em que fossem terrenos rústicos, para a produção agrícola, do

que terrenos urbanos. O in-teresse dos proprietários não é a especulação imobiliária”, garante o advogado da família, Nuno Pinto Coelho de Faria. Apesar desta alternativa, o as-sunto ficou sem resposta. “Em três meses o nosso pedido já passou por três ministérios, estando agora no do Ambien-te. Nós sempre estivemos em contacto com o governo e com a autarquia, mas o assunto foi sempre chutado de um lado para o outro e sempre sem grande vontade de ser resol-vido”, refere Pedro Canas na reportagem.

Sónia Salgueiro Silva

Como? Simples. Afinal, também os moradores, que são proprietá-rios da casa onde moram, apesar de nunca terem pago uma quan-tia pelo terreno onde a ergueram, pagam os impostos sobre imóveis (IMI) ao Estado, a água e a elec-tricidade. Reclamando do facto de haver vá-rias instituições a ganhar dinheiro com a sua propriedade, da qual não usufruem, mas sobre a qual ainda pagam impostos, a família Canas promete pôr uma acção em tribunal por enriquecimento ilícito e abuso de direito contra as entida-des públicas e privadas que pres-tam serviços na Cova da Moura. A EDP respondeu à reportagem dizendo que “cumpriram sem-pre a lei”.

Moradores requerem usucapião

Elídio Carmo, habitante do bairro desde a sua edificação, responsá-vel pela Associação de Solidarie-dade Social do Alto da Cova da Moura e antigo fundador da As-sociação de Moradores, garante que a reportagem da RTP focou--se no problema dos proprietários e que se esqueceram de ouvir os habitantes. “Moro cá há mais

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35 a 18 de Outubro de 2016JORNAL DA REGIÃO

A Câmara da Amadora retomou as demolições no Bairro 6 de Maio, na Damaia, obrigando ao des-pejo de oito famílias. De acordo com a asso-ciação Habita - Colectivo pelo Direito à Habitação e à Cidade, a autarquia reto-mou, durante a manhã do Dia Mundial do Habitat, “as demolições e os des-pejos violentos no Bairro 6 de Maio”, deixando sem alternativa de alojamento “quatro famílias, crianças e mulheres idosas doen-tes”. Segundo a associação, a CMA “demonstra assim um total desrespeito pelos mais elementares direitos humanos”, depois de o provedor de Justiça ter reco-mendado ao Governo, em Agosto, a revisão do PER de 1993, por ser “um ins-trumento manifestamente desactualizado”. “Todas as demolições são precedidas de meses de trabalho com as famílias. Os únicos menores que se encontravam no local, no âmbito das demolições efectuadas, integram um agregado familiar excluído do PER, por terem recusa-

do sem fundamento legal e razoável os realojamentos propostos pela autarquia”, explicou fonte da edilidade. A mesma fonte adiantou que na segunda-feira foram demolidas oito construções no Bairro 6 de Maio e que as pessoas “foram por di-versas vezes notificadas da sua exclusão do PER e, consequentemente, da de-molição”. A Câmara da Amado-ra tem promovido, desde 1995, a erradicação dos 35 núcleos degradados no âm-bito do PER, decorrendo actualmente “o processo de realojamento e demoli-ção dos Bairros 6 de Maio e Estrela de África”, na Damaia. “A erradicação destes bairros faz-se ou por rea-lojamento daqueles que, desde 1993, estão inscritos no PER, ou por atendi-mento àqueles que, tendo chegado posteriormente ao bairro, não têm direito a realojamento mas que carecem ainda de auxílio ou de incentivo para en-contrarem uma alternativa habitacional digna”, expli-ca fonte municipal.

Demolições no 6 de Maio

CMA não quer posse dos terrenos nem tem dinheiro para realojarCarla Tavares, presidente da Câmara Municipal da Amado-ra, assume os contactos, mas admite que “a Câmara sozinha, sem o apoio da Administração Central, não conseguirá re-solver esta questão”. Por muito boa vontade que tenha, “a CMA não quer ser a proprietária dos terrenos nem tem ca-pacidade financeira para realojar mais de 5 mil pessoas que ali habitam”, destaca ainda a Edil que faz questão de salientar que o bairro da Cova da Moura não foi seleccionado “pela gestão anterior ao PS” para fazer parte do Plano Especial de Realojamento (PER), criado em 1993 e ao qual o município aderiu dois anos depois. “Só 54 agregados da Cova da Mou-ra é que estão referenciados no PER, por isso, o bairro não é considerado um bairro PER”. A Câmara da Amadora diz ainda que não foi chamada pelo Governo para participar no processo, apesar do Ministério do Ambiente ter feito saber à

reportagem da RTP que a responsável pela questão é a autar-quia. Carla Tavares defende-se: “Tenho tido contacto com os proprietários do terreno e com o advogado. Temos tido reu-niões, mas desconheço em absoluto como o Estado pondera solucionar a questão”.Enquanto nada acontece, os donos do terreno vão continuar a lutar e os moradores vão continuar a lá morar. Com orgu-lho. Afinal, as casas estão legais e pagam os tributos ao Esta-do como qualquer cidadão. “Os mais velhos dizem para os mais novos que foi isto que conseguiram construir e que se orgulham desta obra”, referiu Jakilson Pereira, da Associação Moinho da Juventude, para quem a solução pode mesmo pas-sar por uma permuta de terrenos. Até porque, alerta: “Já não há construções novas. Qualquer pessoa que morra, a casa é logo destruída”.

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4 5 a 18 de Outubro de 2016 JORNAL DA REGIÃO

O Amadora BD – Festival Internacional de Banda Dese-nhada está de regresso à cidade, entre 21 de Outubro e 6 de Novembro, tendo como núcleo central o Fórum Luís de Camões, na Brandoa. Este ano, o Amadora BD é subordi-nado ao tema “Espaço e Tempo na Banda Desenhada”. No âmbito do Festival, a autarquia promove a realização dos Prémios Nacionais de Banda Desenhada e os Concursos de Banda Desenhada e de Cartoon, cujos regulamentos podem ser consultados na página da Internet da Câmara Municipal da Amadora. O Amadora BD é o certame de banda dese-nhada mais consagrado no país, merecendo destaque a ní-vel internacional.

Será já na manhã de dia 9 de Outubro que irá acontecer o 4.º Open de BTT da cidade da Amadora. A Câmara Mu-nicipal, com a colaboração técnica do Grupo de Ciclotu-rismo Estrelas da Amadora, organiza a prova em regime de resistência, com a duração de 3 horas, pontuável para o Troféu XCR Intermunicipal. A competição irá decorrer na pista do Regimento de Lanceiros n.º 2 (ex-Comandos), com início às 9 horas e as inscrições podem ser feitas até 5 de Outubro em http://apedalar.com/eventos/info/1098. Os vencedores nos diferentes escalões serão os participantes que mais voltas completem no percurso, durante as 3 horas de competição.

O 5.º Encontro de Fado da Amadora 2016, que começa no próximo dia 14 de Outubro, irá trazer aos Recreios da Amadora vários fadistas consagrados no panorama musical português. Assim, na sexta-feira, dia 14, às 21h30, poderá assistir ao concerto da fadista Carla Pires. No sábado (dia 15), à mes-ma hora, será a vez de poder ouvir o fadista Ricardo Ribei-ro. Este encontro de vários fadistas portugueses terminará dia 16 de Outubro, domingo, com os fados da cantora e fa-dista Teresinha Landeiro, às 16h00.Os bilhetes têm um custo de sete euros nos espectáculos nocturnos e de 10 euros para a tarde de dia 16.

AMADORA BD REGRESSA NO DIA 21TRÊS HORAS A PEDALAR NOS COMANDOSSILÊNCIO QUE SE VAI CANTAR O FADO

BREVES

‘Esta cidade cheira a rebuçados de anis’

ACTU

ALID

ADE

O Hospital Fernando da Fon-seca (Amadora-Sintra) comu-nicou ao INEM e aos bombei-ros da sua área de influência que durante o mês de Outubro haverá “atendimento condi-cionado” no serviço de urgên-cia obstétrica e ginecológica. Assim, as pacientes devem ser encaminhadas para a urgência do Hospital de São Francisco Xavier, no Restelo, entre as 20

e as 8 horas de 12 dias especí-ficos, a começar já pelo feriado de 5 de Outubro.Segundo o comunicado do Amadora-Sintra, o condicio-namento repete-se, no mesmo horário, nos dias 6, 9, 13, 15, 16, 18, 19, 20, 24, 25, 28 e 30 de Outubro.A administração do hospital justifica a medida com a falta de médicos obstetras e com

uma orientação da Ordem dos Médicos relativa ao número máximo de horas extraordiná-rias a efectuar pelos internos das especialidades.Entretanto, as juntas de fre-guesia da Encosta do Sol e da Falagueira-Venda Nova estão a informar a população de uma directriz emitida pelo Conselho Directivo da Administração Regional de Saúde de Lisboa

e Vale do Tejo que determina que, desde 1 de Outubro, a população daquelas freguesias “passa em caso de urgência/emergência, a ser encaminha-da para o Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, EPE, em vez do Hospital Fernando Fonseca, mantendo-se as dis-posições legais, quanto à liber-dade de escolha dos utentes do SNS”.

Hospital Amadora-Sintra desvia urgências para São Francisco Xavier

A 30 de Novembro de 1976, nas-cia no Bairro da Mina, na Ama-dora, Carla. Para os pais, quan-do estes se zangavam, seria Carla Sofia. Mais tarde, para o grande público, seria Carla Chambel. A actriz, hoje com 39 anos, não renega as suas origens. Por isso, aceitou de imediato ser uma das caras da campanha publicitária

levada a cabo pelo 37.º ani-versário do município,

comemorado em Setembro.

O Jornal da Região falou um pou-co com a Marina da série “Bem--vindos a Beirais”, da RTP, sobre o concelho que a viu nascer e so-bre o qual recorda “cheirar a re-buçados de anis pela manhã”.A sua cidade cheira a rebuçados de anis pela manhã. Porquê? É simples. Uma da minhas memó-rias na Amadora é chegar à janela e sentir o cheiro a anis a sair da fábrica que produz os famosos re-buçados para a tosse (Dr. Bayard). É delicioso.Viveu na Amadora até aos 29 anos. Como foi crescer aqui?Sim. Estudei cá, primeiro em colégios e depois na Escola Se-cundária da Falagueira, hoje Mãe D’Água. Já depois do curso, ainda trabalhei na Junta de Fre-guesia da Mina. Fundei o Grupo Sénior de Teatro Flores de Ou-tono com um grupo de entusias-tas que ainda hoje faz teatro em colaboração com a Escola Supe-rior de Teatro. Um grande orgulho para mim.As escolas do município, e o con-celho em geral, não gozavam de grande fama, situação que hoje é diferente. Foi feliz cá?Tive uma infância feliz e uma ado-lescência tranquila. Brincava na rua, nas escadas do prédio, com os vizinhos e vizinhas com quem

ainda hoje mantenho contacto. Aprendi a andar de baloiço no Par-que Delfim Guimarães. Vi o Parque Central nascer e ele viu-me viver o meu primeiro namoro. Passeava no Babilónia depois das aulas. Adora-va a Feira do Livro em Setembro e os espectáculos ao ar livre. Quando comecei a trabalhar com 18 anos apanhava o último comboio que saia do Rossio às 2h07 e depois vi-nha a pé para casa. Era uma aven-tura. Depois, durante os 10 anos em que trabalhei com os seniores, que se tornaram meus avós, tive uma grande aprendizagem a nível artís-tico e humano.Diz que ainda mantém contacto com amigos de infância. Visita a Amadora com frequência?Sim, porque os meus pais ainda aqui moram e eu visito-os todas as semanas. Aceitou de imediato dar a cara por esta campanha pela Amadora? Porquê?Sim. Identifiquei-me com o projec-to que está a ser desenvolvido para a cidade. Uma cidade mais moder-na, mais próxima das pessoas e que aceita a sua multiculturalidade. A Amadora é a minha cidade. Do su-búrbio está a florescer uma cidade mais aberta, mais colorida, mais fraterna.

Sónia Salgueiro Silva

Actriz Carla Chambel ajuda a promover imagemda Amadora

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6 5 a 18 de Outubro de 2016 JORNAL DA REGIÃO

‘Escola de Bruxas 3-A últi-ma aula’ e ‘All You Need Is Love’, são as últimas duas criações teatrais com assina-tura do encenador e actor, Carlos D’Almeida Ribeiro, director do T.I.O. Enquanto a primeira traz a continua-ção de uma peça infantil de sucesso, a segunda é descrita como “uma comédia quase romântica”, onde um casal

vive uma montanha russa amorosa.

Edifício Parque Oceano, Santo Amaro de Oeiras. Escola de Bruxas 3-A última aula, em cena até 18 de Dezem-bro, aos sábados e domingos, ses-sões às 15h30. All You Need Is Love, em cena até 26 de Novembro, às sextas e sába-dos, com sessões às 21h30.

‘Arqueologia’ é o título do sexto trabalho de originais de Armando Teixeira, en-quanto Balla. O artista, que antes de ingressar numa carreira a solo fez parte de projectos como os Da Weasel ou Bizarra Locomotiva, é visto como

um homem dos mil instru-mentos e sintetizadores, alcançando as profunde-zas do electropop.

Centro Cultural Olga Cadaval, Auditório Acácio Barreiros, dia 8 de Outubro, às 21h30.

Balla traz novo trabalho a Sintra

Festas de Carnaxide

VER &

OUVI

R Sugestões JR

‘Com o HumorNão se Brinca’, de Nelson NunesEste é um livro que lança um retrato sobre a arte de fazer rir em Portugal, ao contar as histórias pessoais, percursos profissionais e pensamentos de alguns dos principais humoristas portugueses, como Ricardo Araújo Pereira, Herman José, Nuno Markl, Bruno Nogueira, João Quadros, Salvador Martinha e Nilton.

‘Life is Long’, Rodrigo Leãoe Scott MatthewO disco de parceria entre os dois músicos reflecte a cumplicidade musical en-tre ambos, que após várias colaborações decidiram apostar num álbum con-junto. Descrito como um trabalho de “beleza dis-creta mas arrebatadora”, “Life is Long”, é a história de um compositor de melo-dias fascinantes e de uma voz mágica.

Para prestar devoção ao pa-droeiro São Romão, as Fes-tas de Carnaxide realizam,

Esta é mais uma edição da ‘Stand Up Animal’, um espectáculo solidário que conta com a participação de seis excelentes come-diantes: Carlos Moura, Diogo Abreu, Diogo Ba-táguas, Diogo Faro, Gui-lherme Fonseca e Hugo Rosa. A radialista Ana Galvão, será a apresentadora desta divertidíssima noite. A to-

talidade do valor angaria-do com a venda dos bilhe-tes – que têm um custo de 10 euros –, reverte a favor

da associação ANIMAL.

Centro Cultural de Cascais, dia 8 de Outubro, às 21h30.

Espectáculo de comédia a favor dos animais em Cascais

Teatro Independente de Oeiras estreia comédia e peça infantil

LIVRO

MÙSICA

CINEMA

A Raparigano ComboioBaseado no best seller homónimo de Paula Hawkins, a história relata a vida de uma mulher divor-ciada que passa a sua via-gem rotineira de comboio a fantasiar sobre um casal aparentemente perfeito que vê durante o trajecto. Cer-to dia, observa algo que a perturba e envolve-se num mistério...

O grupo sintrense Tea-tromosca apresenta, nesta mostra, objectos de cenografia e design de cena, resumindo uma reflexão da cenografia produzida para os pro-jectos da ‘Trilogia Norte Americana’ e ‘Trilogia dos seus Trabalhos’, de autoria de Pedro Silva. Esta exposição é orga-nizada no âmbito do

festival ‘Muscarium#2’, e contará, no dia 23 de Outubro, com uma per-formance site-specific e uma Mesa Redonda, e no dia 30 com um pro-cesso de desmontagem aberto à participação do público.

MU.SA – Museu das Ar-tes de Sintra, até dia 30 de Outubro.

Exposição de cenografia do Teatromosca

Diversão para todaa família em Cascais

Promovido pela Associação Portuguesa de Famílias Numerosas, a 3.ª edição da Family Land está de volta com a promes-sa de diversão para todos os membros da família. Conte com ‘workshops’, jogos, aulas de danças, desporto, espectáculos musicais e de teatro, entre muitas outras actividades em que diferentes gerações podem participar juntas. O evento conta ainda com o apoio da Câmara Munici-pal de Cascais.

Hipódromo Municipal Manuel Possolo, dia 8 de Outubro, das 10h00 às 20h00, dia 9 de Outubro, das 10h00 às 18h00.

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este ano, a sua 11.ª edição, com um programa que reúne cultura, música, desporto, património, de-bates e até moda. Alguns dos des-taques dos feste-jos decorrem no dia 7, com uma Noite de Fado na LUPECA (Bairro Luta pela Casa), e no dia 8, no Centro Cívico, com um Con-certo Fadoando (às 22h00): Ana Lains convida Mafalda Ar-nauth e Rogério Charraz.

Feira no Jardim do Centro Cívi-co, até dia 9 de Outubro.

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95 a 18 de Outubro de 2016JORNAL DA REGIÃO

NA B

ERRA Olha

quem fala

“O cansaço não perdoa. Mas quero dizer-vos que estou

bem e que não passou de um susto. Estarei de re-

gresso a Lisboa em breve”.TONY CARREIRA, deixa mensagem

após acidente de via-ção em Paris, na Lux.

“Quando estás a dançar tu exteriorizas tudo o que é ne-gativo e consegues ter raiva na tua dança, e isso faz com que o stress e a pressão do teu dia-a-dia desapareçam no momento. Para mim não há antidepressivos! O que é que pode fazer melhor à mente?”VÍTOR FONSECA (CIFRÃO), sobre a paixão pela dança, na Lux

“Acredito mesmo que se deve trabalhar do interior para o exterior e não o con-trário. E adoro rugas! Tenho 26 anos e não penso nas rugas, mas sei que vão sur-gir. Gosto de viver com essa leveza. Se não fosse actriz, dançava, cantava e seria atle-ta. A minha vida seria sem-pre uma pista de dança”.SARA MATOS, quando ques-tionada sobre as preocupa-ções que tem com a ima-gem, na Caras.

São José Correia revela-se uma pessoa exigente consigo e com o seu trabalho e confessa que os papéis de ‘vilã’ lhe enchem as medidas

“Comecei a representar para vencer a timidez”

Uma mulher decidida, de fortes convicções e sem preconceitos, que comprova, a cada papel que desempenha, ser actriz de corpo e alma. Para São José Correia, nenhuma outra profissão faria sentido senão aquela em que acabou por vingar.

“Para mim, o papel mais mar-cante é sempre o último, e o mais desafiante, o próximo”. É assim que a actriz encara os trabalhos que soma no seu longo currículo, desde que começou a actuar pro-fissionalmente, com apenas 19 anos, na Companhia de Teatro de Almada. São José Correia queria seguir o curso de Direito mas, curiosa-mente, foi a timidez – que confes-sa ter tido em demasia enquanto jovem – que a levou a ingressar na arte da representação. “Comecei a fazer teatro na escola para perder a vergonha de falar em público e ser mais desinibida. Ao longo das aulas, fui ficando completamente fascinada e esta arte surtiu-me um prazer que nunca tinha tido, tanto que, ao fim de um ano, percebi que, de facto, não queria outra coisa na vida senão ser actriz”.

Depois do ‘papelão’ de vilã, como Antónia Vidal, na teleno-vela da TVI, ‘Santa Bárbara’, a actriz está em cena no Teatro da Trindade, em Lisboa, até ao pró-ximo dia 9 de Outubro, com um enorme “desafio” – tal como a própria apelida: a peça ‘Huis Clos – No Exit’, do filósofo e escritor francês, Jean-Paul Sartre. Com encenação de Rui Neto, São José Correia contracena com Miguel Raposo e Lia Carvalho, num palco invulgar: uma caixa, que representa uma sala fechada, onde o público assiste através de pequenas janelas, numa proxi-midade demasiado “intrusiva e arriscada”: “Este convite foi inesperado mas está a ser uma experiência fantástica. Nunca tinha representado numa redo-ma assim e, enquanto tema re-lacionado com o inferno, ainda é mais oprimente. Aqui joga-se com o prazer de ‘voyeurismo’ das pessoas – o de espreitar para dentro de uma sala – o que tam-bém exige maior concentração. O público tem mesmo de querer passar por esta experiência”, desvenda a actriz. O texto, que expõe a teoria exis-tencialista de Jean-Paul Sartre, re-

lata as histórias de três pessoas mor-tas que se confrontam com os seus demónios e com o que fizeram em vida, e têm de se ‘despir’ de todos os seus anteriores actos perante desco-nhecidos: “Uma das frases mais rele-vantes da peça é ‘estamos nus como animais’, pois este é um papel muito exigente e também perigoso, porque o actor trabalha com o texto, mas também com as suas memórias. Para passar a mensagem ao es-pectador sobre os nossos de-mónios, há que percebê-los primeiro em nós mesmos. Li-damos com frustrações e me-dos de vidas anteriores, que, na verdade, são os nossos próprios receios também”, explica, sobre a complexi-dade desta sua personagem, Inês, uma mulher diferente na sua época e que, por isso, é julgada e enviada para o infer-no: “Apesar de ser agnóstica, acho que todos nós estamos um pouco impregnados com a ideia de existir ou não inferno”. Com um trabalho em televisão já em carteira, sobre o qual prefere não falar, São José Correia con-fessa que lhe deu um gozo enor-me fazer de ‘Antónia Vidal’, quer pelo nível de cultura ele-vado – que a levou a ler autores como Maquiavel e Alexandre Dumas –, quer pelo facto de ser uma vilã: “Um dos aspec-tos mais interessantes de ter esta profissão é vestirmos a pele de tantas pessoas dife-rentes, que acabamos por nos enriquecer. Depois, representar um bom vi-lão requer inteligência. Eu gosto de guiões que não sejam inócuos e a Antónia é uma mulher poderosa e extremamente ambiciosa, que não olha a meios para atingir os fins”, justifica.

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10 5 a 18 de Outubro de 2016 JORNAL DA REGIÃO

A nova loja Brico Depôt foi inaugurada na passada terça-feira, dia 4, pela se-cretária de Estado da Cida-dania e Igualdade, Catarina Marcelino, e por Basílio Horta, presidente da Câma-ra de Sintra, concelho onde aquela cadeia de produtos de bricolage e materiais de construção investiu cerca de 10 milhões de euros.

Considerada a maior cadeia europeia de lojas de brico-lage e materiais de constru-ção, a Brico Depôt (Grupo Kingfisher) promete “preços baixos todos os dias” na sua nova loja de Sintra, aberta ao público desde as 6 horas da manhã de 5 de Outubro. O investimento de cerca de 10 milhões de euros levou à cria-ção de 81 postos de trabalho

Brico Depôt abresegunda loja na região

Marca promete ‘preços baixos todos os dias’

apoio da Brico Depôt, e formu-lou o desejo de ver replicada a mesma experiência em Portu-gal, nomeadamente em Sintra.Por sua vez, Basílio Horta, pre-sidente da edilidade sintrense, congratulou-se com mais um investimento no concelho que, segundo diz, “se insere numa estratégia de atracção de in-vestidores, recuperação de espaço abandonados e cria-ção de novos empregos”. Por isso, salientou, “em Sintra, um investidor é um amigo” e temos conseguido “agarrar projectos como este graças ao nosso dinamismo e à confian-ça que conseguimos ter junto dos empresários”.Na Brico Depôt “tudo é orientado em função do clien-te”, destacou por seu turno o director-geral da empresa, Cristophe Dubus, prometendo ainda um “apoio às marcas locais e nacionais” a par com uma grande aposta nas marcas próprias, responsáveis pelos preços bastante competitivos patentes na loja.

Paulo Parracho

Pai, preciso de ti!Onde estás?Sei que andas ocupado, an-das a tentar fintar as dificul-dades da vida… Mas estás longe? Podes passar pelo meu quarto? Quero contar--te as minhas aventuras e as minhas conquistas. Quero revelar-te os meus segredos, dizer-te que hoje senti medo mas que depois senti bravu-ra; queria dizer-te que senti orgulho de mim, mas queria mesmo que tu o sentisses. Há tanta coisa a passar-se na minha vida e tu sem passar por cá…Também quero saber quais foram os teus medos e como os venceste. Sou pequenino, mas sou bom ouvinte. Eu saberia ajudar-te a resolver todos os problemas que tens.Quando estou na escola sin-to que venço batalhas, como tu. Mas é quando chego a casa que quero encontrar os meus heróis. Quero ver--te a brincar comigo e com o mano, com a coragem de quem consegue dizer ao trabalho que ele aqui não entra, aqui é o nosso reino. Quero que me dês a mão e me assegures de que eu - o teu cavaleiro- o mano - o pagem - e a mãe - a tua prin-cesa - somos a tua razão de viver e que tudo o que fazes é para poder voltar para nós. Mas volta! Vai, combate os ladrões e os bandidos, mas volta, por favor. Quero que me acompanhes, que me vejas crescer. Quero que me ouças, me faças um homem confiante. Vem ocu-par este espaço vazio que tenho entre os braços. Abra-ça-me com força de homem, preciso da tua protecção, quero viver no teu coração. Papá, estás aí?O pai, já saiu? O cheiro dele ainda está no ar… Não pôde

esperar? Que pena, hoje era tão importante que ele esti-vesse aqui… É assim. Com-preender? Sim, compreendo.Não, não preciso que me di-gas o que fazer. Não mandas em mim. Agora já não preci-so de ti. Soube virar-me sem a tua protecção, não venhas agora com o sermão. És meu pai? Eras, sim. Um dia eu fui o teu menino, esperei por ti até tarde, prometi que não adormecia sem te ver, mas o sono venceu. Depois veio a culpa, o sentimento de inferioridade, achar que não era merecedor do teu amor. Tornei-me tímido, medroso. Agora tenho estes amigos que me dão valor. Más com-panhias? Bem, pelo menos são companhia…A vida não foi o que me prometeste. Prometias que fazias tudo pela família, mas nesse tudo não estava estar. Acabámos por aceitar que tu nunca estarias e acomodá-mos a solidão. Mas a lua apareceu sempre. Foi com ela que conversei enquanto esperava por ti. Ela sabe todos os meus se-gredos e conheceu todas as minhas lágrimas. Um dia dei-lhe um nome. O teu. A lua tem o nome do meu pai.

Sofia Homem CristoDirectora do Colégio

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directos e “a expectativa é a melhor”, salienta Urbino Esteves, director regional da marca. “Diferenciamo--nos pela qualidade das nossas marcas e pelo preço baixo que monitorizamos diariamente”, adianta o responsável, destacando a aposta de abertura de uma segunda loja na região de Lisboa, sendo a terceira em Portugal. “Depois de Lou-res e Gaia, achámos que Sintra, pela sua dimensão e população pela excelente localização deste espaço, seria o local adequado para um novo investimento”.Na cerimónia de inaugura-ção, a secretária de Estado da Cidadania e Igualdade explicou que a sua presença ali estava relacionada com um projecto de inclusão da comunidade cigana, desen-volvido em Espanha com o

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12 5 a 18 de Outubro de 2016 JORNAL DA REGIÃO

O RX, um dos maiores ícones da Lexus entrou na quarta geração. Trata-se de um SUV com sistema híbrido optimizado, repleto de tecnologia, equipamento, luxo e muita potência. O novo Lexus RX, que conduzi-mos na versão 450h AWD Sport+, é mesmo muito atraente. A estética agressiva dá-lhe um ar imponen-te e moderno, o que condiz bem com toda a carga tecnológica que

transporta para a estrada. A come-çar pelo sistema híbrido, que junta a um propulsor de 3,5 litros, V6 a gasolina, de 262 cv, dois motores eléctricos de 167 cv, à frente, e de 68 cv atrás, gerando uma potência combinada de 313 cv. Os motores eléctricos proporcio-nam tracção integral automáti-ca, repartindo binário pelos dois eixos consoante as necessidades de condução, e a possibilidade de conduzir em modo ecológico (sem

recurso a gasolina) durante dois quilómetros, a uma velocidade de 50 km/h. Ou seja, se educarmos o pé, podemos conseguir médias de consumo bastante interessantes. Algo que não acontece quando accionamos o modo de condução Sport ou Sport+, tirando partido da potência total do motor V6. Aqui, entra em acção o sistema de amortecedores adaptativos e de barras estabilizadoras activas, que transformam o RX450h num ver-

MOTO

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Lexus mantêm-se fiel aos híbridos de luxo e grande potência

Lexus RX 450h AWD F Sport+Motor: Gasolina V6, 3456 cc e dois eléctricos Potência: 313 cv/6000 rpm Binário máximo: 335 Nm/4600 rpm Velocidade máxima: 200 km/hConsumo/emissões: 5,2l/100km,120 g/kmPreço : 97.000 €

dadeiro desportivo, sem nunca descurar a vertente do conforto, sempre em patamar superior.Filtrando os defeitos do piso, este magnífico sistema de suspensão adapta-se a todos os tipos de condução e às características da estrada, podendo ser regulado de forma personalizada ou em modo automático.No interior estão evidentes as ca-racterísticas ‘premium’ da mar-ca japonesa do grupo Toyota, com desenho irrepreensível de bancos, tablier e consola central, onde sobressaem retoques e aca-bamentos de luxo, para além de um imenso ecrã táctil de 12,3’’, também accionado por botão tipo rato, onde estão reunidas to-das as funções multimédia bem como a regulação dos sistemas de ajuda ao condutor. Ao nível de equipamento, na versão F Sport+ a lista é dema-siado extensa, logo completa, mas merece destaque o chama-do Lexus Safety System+, que inclui cruise control adaptativo, reconhecimento de sinais, alerta de pré-colisão e de saída de faixa de rodagem, luzes automáticas, para além de ajuda ao estaciona-mento com câmara de 360º.Enfim, uma maravilha sobre ro-das, alternativa às tradicionais motorizações diesel.

Paulo ParrachoSaiba mais sobre este modelo em www.jornaldaregião.pt

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135 a 18 de Outubro de 2016JORNAL DA REGIÃO

ACTU

ALID

ADE Um mês cheio

de actividades para os idosos

É um dos concelhos mais en-velhecidos do distrito de Lis-boa, mas o número crescente de pessoas seniores não é uma questão apenas da Amadora que, em 2011, apresentava 18,7 por cento de população com mais de 65 anos.

Nesse sentido, foi instituído em 1991 pela (ONU) Orga-nização das Nações Unidas o dia 1 de Outubro como o Dia Internacional da Pessoa Idosa que tem como objetivo sensibilizar a sociedade para as questões do envelhecimento e da necessidade de proteger e cuidar a população mais idosa. A mensagem do dia do idoso é passar mais carinho aos idosos, muitas vezes esquecidos pela sociedade e pela família.Neste dia decorreram várias iniciativas para a população idosa, nomeadamente pales-tras, sessões de actividade física e workshops de artes manuais, um pouco por todo o mundo. A Amadora não foi excepção e

criou uma agenda de activida-des dedicadas aos seniores du-rante todo o mês de Outubro. Este ano, aderindo ao tema internacional “Tome uma po-sição contra o envelhecimen-to”, o município pretende pro-mover o convívio entre uma camada da população que está muitas vezes só, oferecendo--lhes teatro, música, sessões de promoção de saúde, passeios, muito convívio e, principal-mente, a sensibilização para uma vida activa.Tal como no passado, este ano a autarquia aposta nas acções porta a porta, de forma a levar até aos idosos informações relacionadas com projectos e apoios disponibilizados pe-las diferentes organismos da Amadora. Este ano, esta ac-ção será realizada nas ruas do concelho e, uma vez mais, com o apoio de voluntários que se disponibilizam a contactar com os mais velhos levando--lhes um momento de carinho e atenção.

A equipa da SFRAA foi quarta classificada, em 22 pontuadas, no Triatlo de Cascais (longo), prova do campeonato nacional em que o Estoril Praia foi o vencedor. Para a classifi-cação da SFRAA contri-buíram Miguel Furtado (8.º na geral e vencedor do escalão 20-24 anos), Paulo Figueiredo (21.º na geral e 5.º no escalão 40-44 anos) e Mário Cruz (50.º na geral e 11.º no seu escalão). Os res-tantes atletas da SFRAA, José Morgado (58.º e 8.º no seu escalão) e Armando Lopes (182.º e 6.º no seu es-calão), tiveram igualmente óptimas prestações. Em ter-mos absolutos o vencedor foi Bruno Pais, do Estoril e antigo atleta olímpico, tendo Katarina Larsson, do Sporting, sido a vencedora no sector feminino.Numa prova com as distân-cias de 1900 metros de na-tação, 90 quilómetros de ci-clismo e 21,1 quilómetros, estiveram presentes cerca de 300 atletas.

SFRAA perto do pódio no triatlo

Amadora é dos concelhos com mais idosos

CALENDÁRIO DE ACTIVIDADESData Actividade Local

3 Há Festa na Associação Associações de seniores

10 Dias da Saúde “Dar mais vida aos anos” Parque Central

13 e 20 Sessões do Agrupamento dos Centros de Saúde Associações de seniores

14 AMASENIOR Porta a Porta Ruas da Amadora

15 Teatro de Revista “Bagunça à Portuguesa” Cine Teatro D. João V

16 5.º Encontro de Fado da Amadora Recreios da Amadora*

19 e 26 Teatro “As Árvores Morrem de Pé” Teatro Politeama

28 Apresentação pública do Plano Estratégico para o Envelhecimento Sustentável da Amadora

Galeria Municipal Artur Bual

2.ª quin-zena de Outubro

Workshop intergeracional de arte urbana, com pintura de mural

Centro da Juventude Intergeracional da Amadora

Para informações/inscrições: Divisão de Intervenção Social da Câmara Municipal da Amadora Telefone: 214 369 053 ou Juntas de Freguesia do Município

OSTEOPATIA

• Dores nas articulações e dificuldade nos movimentos habituais• Dores de cabeça, coluna e torcicolos• Dor ciática• Lesões desportivas e de repetição (tendinites)• Lesões traumáticas (entorses, hematomas)• Alterações posturais, escolioses e cicatrizes• Hérnias discais• Alívio sintomatologia sinusite/rinite/otites• Alterações durante e pós-gravidez e pós-parto

JORGE FALCÃOMembro Federação Osteopatas Portugal

CONSULTÓRIO OSTEOPÁTICORua Jacinto Baptista, n.º 2Casal de São Brás – AmadoraTM: 96 953 31 66 – Tel.: 21 284 16 91E-mail: [email protected]

FARMÁCIA DIAS & BRITOAv. Marquês de Pombal, n.º 45 AMina – AmadoraTM: 96 953 31 66 – Tel.: 21 494 01 18E-mail: [email protected]

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14 5 a 18 de Outubro de 2016 JORNAL DA REGIÃO

REPÓ

RTER

JR

Mais de 4.500 queixas so-bre os transportes públicos portugueses foram regista-das no primeiro semestre do ano, tendo sido o sector rodoviário o que recebeu o maior número de reclama-ções, revelou a Autoridade da Mobilidade e do Trans-porte (AMT). O Metropoli-tano lidera o ‘ranking’ das queixas. Em média, foram registadas 25 reclamações por dia, in-dica a AMT, ressalvando que estas queixas apenas dizem respeito às que foram

apresentadas directamente àquela autoridade e às que foram registadas no livro de reclamações dos prestadores de serviços.De acordo com a AMT, das 4.500 queixas, mais de me-tade (2.273) foram dirigidas ao sector rodoviário, 1.870 ao sector ferroviário, 293 ao sector fluvial e três ao sector portuário.No sector rodoviário, a maior parte das reclamações (1.458) dirigem-se ao trans-porte de passageiros.A TST -- Transportes Sul do Tejo foi a empresa que

recebeu mais queixas (448), seguida da Carris (257), da Rede Expressos (109), da Transdev (84) e da Vimeca (61).A Scotturb é a sexta empresa com mais reclamações (58), seguida da STCP - Socieda-de de Transportes Coletivos do Porto (49), da Barraquei-ro (40), da Eva Transportes (34) e da UTC -- União de Transportes dos Carvalho (33).Quanto aos motivos, a maior parte das queixas prende-se com o “incumprimento”, a “não afixação de horários”

Câmara reforça rede de ecopontos

A Câmara Municipal da Amadora reforçou a rede de ecopontos com a colocação de mais 27 novos pontos de recolha de resíduos valori-záveis. Os novos ecopontos são compostos por contentores diferenciados, para a depo-sição de papel e cartão, de embalagens de vidro e de embalagens de plástico e de metal.Segundo a autarquia, “com este reforço, o território fi-cou coberto com um total de 453 ecopontos”.Os resíduos provenientes da recolha selectiva são trans-

portados para o Centro de Triagem da Valorsul, loca-lizado em Vale do Forno, Lisboa, onde são separados por tipo de material por for-ma a serem entregues à So-ciedade Ponto Verde, para reciclagem.Como tal, a autarquia lan-ça um apelo à população: “Deposite correctamente os resíduos nos ecopontos de acordo com as regras de separação. Nunca os depo-site em redor dos contento-res, porque assim não serão encaminhados para valori-zação”.

Metro, Carris e CP lideram nas reclamações dos utentes

Receba a edição do JORNAL DA REGIÃO no seu e-mail. Escreva-nos para: [email protected], colocando no assunto: ADICIONAR CONTACTO.

Passo-a-passo,construímos o futuro

Perante o desafio colocado pelo Jornal da Região, nes-te meu primeiro artigo que-ro fazer um balanço geral deste mandato.Este mandato fica inde-levelmente marcado pela Reforma Administrativa, que juntou pedaços de três freguesias, criando a fre-guesia de Águas Livres. Foi um enorme desafio, que está a ser conseguido fruto de um trabalho intenso de uma equipa dedicada, com resultados visíveis em áreas tão diferentes como a higie-ne urbana ou a manutenção dos espaços verdes, áreas em que há sempre mais a fazer; no aumento das actividades de Ocupação de Tempos Li-vres, culturais e desportivas para várias faixas etárias, na nossa piscina, no Complexo Sócio-Desportivo com Zum-ba, Fitness ou dança, nos ateliers seniores do Centro Cultural que vão da música à cerâmica, nas caminhadas ou nos projectos solidários para jovens. Mesmo com as competên-cias reduzidas de uma Junta de Freguesia, não esquece-

mos a educação, onde temos uma oferta única com escola pública a tempo inteiro com creches e ATL nas escolas de 1.º ciclo, sem nunca des-curar a acção social, com as Lojas Sol, com a entreajuda dos vários parceiros locais na nossa Rede Social e os ca-bazes para quem mais preci-sa. Grandes eventos que têm atraído milhares de pessoas como a Feira Setecentista ou a Feira do Fumeiro com-põem um quadro geral, que aqui se pinta apenas com pinceladas gerais. Mais duas pinceladas para destacar a obra do Metro da Reboleira, a requalificação do espaço público da Av. D. José I e a 1.ª fase da requa-lificação do Parque Urbano Dr. Armando Romão. Tudo isso, só faz sentido num diálogo contínuo com a população, numa freguesia participativa e receptiva a sugestões.Concluo, mostrando a mi-nha convicção na concre-tização de duas lutas que tenho travado: o início da construção do Centro de Saúde da Buraca e a cons-trução do parque urbano na urbanização Neudel, já estando a ser executadas as obras de construção das pra-cetas para o remate urbano. Detalharei este projectos de futuro no próximo artigo.

Jaime Pereira GarciaPresidente da Junta

de Freguesiade Águas Livres

Junta de Freguesia de Águas Livrese com o “cancelamento do serviço sem aviso prévio”.O sector ferroviário foi o se-gundo a receber mais recla-mações, com 1.870 (41% do total), repartidas pelo metro-politano, com 1.017 reclama-ções, os comboios de passa-geiros, com 848 reclamações, e “infraestruturas”, com apenas cinco queixas.O Metro de Lisboa lidera o número de queixas (878), seguido do MTS - Metro Transportes do Sul (84) e do Metro do Porto (55), estando a maioria das reclamações relacionadas com o facto de os “elevadores, rampas, es-cadas e tapetes rolantes es-tarem fora de serviço”.Quanto ao comboio, a CP teve a maior parte das quei-xas (655) e a Fertagus 193, estando o “reembolso do valor do título” e o “incum-primento ou não afixação do horário de transporte” na base da maioria das recla-mações.No sector fluvial registaram--se 293 reclamações (6% do total), todas elas relacionadas com o transporte de passagei-ros, distribuídas pela Transte-jo (206) e pela Soflusa (87).A principal razão apontada foi a “não emissão de factu-ra ou recibo, com número de contribuinte, no ato da ven-da do título de transporte”, que correspondeu a 20% das queixas do sector.

SEJA O REPÓRTER DA SUA REGIÃO!Envie-nos notícias e fotografias de situaçõesimportantes que acontecem na sua região.

Envie toda a informação para: [email protected] ou por correio para: Rua do Alto do Forte, n.º 52635-036 - Rio de Mouro - Sintra

FICHA TÉCNICADirector: Paulo Parracho | Chefe de Redacção: João Carlos Sebastião | Colaboradores: Francisco Lourenço, Jorge A. Ferreira e Sónia Salgueiro Silva | Design Gráfico: Rita Rodrigues Departamento Comercial: Rosa Valente, Paula Russo e José Pedro Sampaio | Secretariado: Paula Santos | Distribuição e Logística: António Oliveira Informática: Joade Jinkings | ERC: Registo n.º 119748 | Propriedade: Monde Visionnaire, Comunicação Social, S.A. | Sede: Rua do Alto do Forte, n.º 5 2635-036 Rio de Mouro – Sintra Capital Social: 50.000 Euros | NRPC: 513 212 809 | Tiragem: 60.000 exemplares | Impressão: Grafedisport Impressão e Artes Gráficas, S.A. – Queluz de Baixo | Depósito Legal n.º 100139/96 | Redacção e Departamento Comercial: Rua do Alto do Forte, n.º 5 2635-036 Rio de Mouro – Sintra | Tel.: 21 807 98 34 | E-mail Redacção: [email protected] Comercial: [email protected] | Classificados: [email protected]

Comunicação Social, S.A.

Grupometal

A arte urbana continua em destaque na Amadora. Depois de ter pintado Carlos Paredes, num prédio anexo à estação de metro Amadora/Este, Odeith volta a imortalizar uma

das maiores figuras nacionais numa empena. Amália Rodri-gues está já a ganhar contornos num prédio, na Av. Duarte Ca-neças, Falagueira. Seguem-se Zeca Afonso e Vasco Santana

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155 a 18 de Outubro de 2016JORNAL DA REGIÃO

“O Futuro é agora, dá o teu melhor” é o mote para mo-tivar os alunos e professores do concelho da Amadora, um município que já por di-versas vezes mostrou que a educação é um dos seus ba-luartes.

Assim, no passado dia 29 de Setembro, a autarquia fez questão de dar as boas-vindas aos professores do ano lectivo 2016/2017, numa sessão bas-tante concorrida e animada, realizada no Pavilhão Despor-tivo Escolar do Agrupamento de Escolas Cardoso Lopes.Durante a sessão, que contou com diversos momentos mu-sicais, foram também homena-geados os seis melhores alunos do secundário da Amadora no ano anterior e vários profissio-nais de educação aposentados recentemente.Rúben Simões foi um dos estu-dantes distinguidos na cerimó-nia. “Não gosto de estudar, gosto de aprender!”, declarou o jovem em jeito de explicação pelo sucesso alcançado. O se-

ACTU

ALID

ADE

Autarquia promove cerimónia de boas-vindas ao novo ano lectivo

Professores aposentados e no activo e alunos que se distinguiram no último ano foram homenageados

Comunidade escolar homenageada

cretário de Estado da Edu-cação, João Costa, foi um dos presentes no evento, e confirmou que Portugal tem “uma juventude fantástica nas escolas, mas que tem de ser valorizada. A escola não pode ser só para alguns”.

Carla Tavares, presidente da Câmara Municipal da Ama-dora, concorda ou não fosse ela uma acérrima defensora da escola pública. “Tam-bém fui aluna na Amado-ra”, referiu, com orgulho, salientando, mais uma vez,

a importância extrema que a Escola tem na construção da cidade. Por isso, a autarquia gaba-se de ter feito um forte investimento no pré-escolar e na rede de bibliotecas esco-lares, que comemora 20 anos este ano. Estes foram alguns

desafios passados que foram superados.No entanto, “hoje os desafios são outros”, esclareceu a au-tarca, que destacou a promo-ção do sucesso escolar, a dimi-nuição do abandono escolar e a continuação da reabilitação do parque escolar concelhio como desafios “que nos con-tinuam a mobilizar a todos”. João Costa corrobora: “Quan-do apostamos na educação estamos a apostar em todos os cidadãos”. O secretário de Estado da Educação reforçou ainda a enorme importância dos professores em todo o pro-cesso educativo.Assim, um dos momentos emo-tivos da tarde foi a homenagem aos profissionais de educação aposentados recentemente. A professora Suzel Vieira foi uma das prestigiadas e parti-lhou com os presentes a pai-xão que sente pela educação e que ser professora nunca “foi uma profissão, mas sim uma missão”.

Sónia Salgueiro Silva

A Fundação Jumbo para a Juventude celebra a 5 de Outubro o Dia Solidário, com o objectivo de dinami-zar acções de solidariedade em todas as lojas da Au-chan Retail. Em Portugal, o Dia Solidário Jumbo inclui diversas acções em todas as lojas, desde visitas guiadas, concertos, exposi-ções, workshops, acções de sensibilização, entre muitas outras. De acordo com Carlos Feliciano, director do Jumbo da Amadora, “esta celebração reforça a política de boas práticas da Auchan Retail Portu-gal, uma vez que somos a primeira empresa da distribuição moderna em Portugal e a segunda no mundo a obter a certifi-cação em responsabilida-de social. Uma distinção que muito nos orgulha!”. Na Amadora, a iniciativa será desenvolvida junto do Hospital Fernando da Fonseca.

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