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LEIA O PROSPECTO E O FORMULÁRIO DE REFERÊNCIA ANTES DE ACEITAR A OFERTA, EM ESPECIAL A SEÇÃO “FATORES DE RISCO” MATERIAL PUBLICITÁRIO MATERIAL PUBLICITÁRIO 68ª Série da 1ª Emissão de CRA da Eco Securitizadora de Direitos Creditórios do Agronegócio S.A., no valor de, inicialmente R$ 500.000.000,00 Os CRA serão lastreados em direitos creditórios do agronegócio oriundos de Nota de Crédito à Exportação de emissão da Suzano Papel e Celulose S.A. Coordenador Líder Coordenador Coordenador Emissora Maio, 2015 Devedora

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    MATERIAL PUBLICITRIO 68 Srie da 1 Emisso de CRA da Eco Securitizadora de Direitos

    Creditrios do Agronegcio S.A., no valor de, inicialmente

    R$ 500.000.000,00

    Os CRA sero lastreados em direitos creditrios do agronegcio oriundos de

    Nota de Crdito Exportao de emisso da Suzano Papel e Celulose S.A.

    Coordenador Lder Coordenador Coordenador

    Emissora

    Maio, 2015

    Devedora

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    01 | Sumrio da Oferta

    02 | Viso Geral

    03 | Mercado de Papel & Celulose

    04 | Resultados

    05 | Fatores de Risco

    06 | Contatos Distribuio

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    FATORES DE RISCO

    MATERIAL PUBLICITRIO Aviso

    Este Material Publicitrio foi preparado exclusivamente como suporte para as apresentaes relacionadas oferta pblica de distribuio de certificados de recebveis do agronegcio da 68 srie da 1 emisso da Eco Securitizadora de Direitos Creditrios do Agronegcio S.A. (CRA", Emisso, "Emissora" e Oferta, respectivamente), pelas instituies financeiras integrantes do sistema de distribuio de valores mobilirios responsveis pela colocao dos CRA, a saber: Banco Votorantim S.A. ("Coordenador Lder"), Banco Bradesco BBI S.A. e Banco Ita BBA S.A. (referidos, em conjunto com o Coordenador Lder, como "Coordenadores"), com base nas informaes prestadas pela Emissora e pela Suzano Celulose e Papel S.A., devedora dos direitos creditrios do agronegcio que constituem o lastro dos CRA, oriundos de nota de crdito exportao de sua emisso ("Suzano", "NCE" e "Direitos Creditrios do Agronegcio"), e no implica, pelos Coordenadores, nem por parte dos demais prestadores de servio participantes da Oferta, qualquer declarao ou garantia com relao s informaes contidas neste Material Publicitrio ou julgamento sobre a qualidade da Emissora, da Oferta, dos CRA e/ou da Suzano.

    Este Material Publicitrio apresenta informaes resumidas e no um documento completo, de modo que potenciais investidores devem ler o prospecto preliminar da Oferta (Prospecto Preliminar) (assim como sua verso definitiva, quando disponvel), em especial a seo Fatores de Risco, antes de decidir investir nos CRA. Qualquer deciso de investimento por tais investidores dever basear-se nica e exclusivamente nas informaes contidas no Prospecto Preliminar (assim como sua verso definitiva, quando disponvel), que conter informaes detalhadas a respeito da Oferta, dos CRA e dos riscos relacionados a fatores macroeconmicos, ao setor agrcola brasileiro e aos CRA. O Prospecto Preliminar (assim como sua verso definitiva, quando disponvel) poder ser obtido junto Emissora, aos Coordenadores, CVM, BM&FBOVESPA S.A. Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros (BM&FBOVESPA) e CETIP S.A. - Mercados Organizados ("CETIP").

    Os termos e condies apresentados neste Material Publicitrio so meramente indicativos. Adicionalmente, a partir do protocolo do pedido de registro da Oferta perante a CVM, recomendada a leitura cuidadosa do Prospecto e do termo de securitizao que regula a Emisso ("Termo de Securitizao"), com especial ateno para os itens relativos ao lastro dos CRA e da Suzano, sua devedora, bem como s disposies do Prospecto e do Termo de Securitizao que tratam dos fatores de risco a que titular dos CRA est exposto, antes de qualquer deciso sobre o investimento nos CRA.

    Os CRA sero distribudos publicamente a investidores no qualificados ou qualificados, conforme definido no artigo 109 da Instruo CVM n 409 de 18 de agosto de 2004, conforme alterada, em vigor at 30 de junho de 2015, quando a definio de investidores qualificados passar a ser substituda pela nova disposio dos artigos 9-A e 9-B da Instruo da CVM n 539, de 13 de novembro de 2013, conforme alterada.

    Este Material CONFIDENCIAL, de uso exclusivo de seus destinatrios e no deve ser reproduzido ou divulgado a quaisquer terceiros, sendo proibida sua reproduo, total ou parcial.

    Os Coordenadores, a Emissora e os demais prestadores de servios da emisso, bem como seus representantes, no se responsabilizam por quaisquer perdas ou danos que possam advir das decises de investimento tomadas com base nas informaes contidas neste Material Publicitrio.

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    MATERIAL PUBLICITRIO

    Este Material Publicitrio no deve, em nenhuma circunstncia, ser considerado uma recomendao e/ou oferta e/ou solicitao de subscrio e integralizao de CRA. Este Material Publicitrio no contm todas as informaes que um potencial investidor deve considerar antes de tomar sua deciso de investimento. Adicionalmente, a consulta a potenciais investidores pelos Coordenadores no representa qualquer tipo de distribuio ou oferta dos CRA, no tendo qualquer efeito vinculativo entre os participantes, pelo que ficam vedados tanto a realizao ou aceitao de ofertas, quanto o pagamento ou o recebimento de quaisquer valores, bens ou direitos, entre investidores e Coordenadores.

    Consideraes sobre estimativas e declaraes futuras: quaisquer expectativas de recebimento de fluxos de caixa advindos dos CRA ou da Suzano, previses e estimativas aqui contidas so meras previses e se baseiam em certas premissas que os Coordenadores e a Suzano consideram razoveis. Expectativas so, por natureza, especulativas, e possvel que algumas ou todas as premissas em que se baseiam as expectativas no se concretizem ou difiram substancialmente dos resultados efetivos. Nesse sentido, as expectativas so apenas estimativas. Resultados efetivos podem diferir das expectativas, e tais diferenas podem acarretar prejuzo para a Suzano, a Emissora e para potenciais investidores em seus CRA.

    A Oferta estar sujeita a registro de distribuio pblica perante a Comisso de Valores Mobilirios ("CVM"), nos termos da Instruo da CVM n 400, de 29 de dezembro de 2003, conforme alterada ("Instruo CVM 400"), e estar sujeita s previses da Instruo da CVM n 414, de 30 de dezembro de 2004, conforme alterada ("Instruo CVM 414").

    O REGISTRO DA OFERTA NO IMPLICA, POR PARTE DA CVM OU DA ANBIMA, GARANTIA DE VERACIDADE DAS INFORMAES PRESTADAS OU JULGAMENTO SOBRE A QUALIDADE DOS CRA, DA EMISSORA, DA SUZANO E DEMAIS INSTITUIES PRESTADORAS DE SERVIOS NO MBITO DA EMISSO E/OU DA OFERTA, BEM COMO SOBRE OS CRA A SEREM DISTRIBUDOS.

    No ser (i) constitudo fundo de sustentao de liquidez; (ii) firmado contrato de garantia de liquidez para os CRA; ou (iii) firmado contrato de estabilizao de preo dos CRA no mbito da Oferta.

    O investimento nos CRA de que trata este Material Publicitrio apresenta riscos para o investidor. recomendvel que as decises de investimento somente sejam tomadas aps compreenso dos riscos envolvidos, anlise dos objetivos pessoais e leitura cuidadosa do Prospecto e do Termo de Securitizao, especialmente a Seo Fatores de Risco, bem como da regulamentao dos CRA e da NCE. A deciso de investimento dos potenciais investidores no CRA de sua exclusiva responsabilidade, podendo recorrer a assessores em matrias legais, regulatrias, tributrias, negociais, de investimentos, financeiras, at a extenso que julgarem necessria para formarem seu julgamento para o investimento nos CRA.

    A deciso de investimento nos CRA demanda complexa e minuciosa avaliao de sua estrutura, bem como dos riscos inerentes ao investimento. As informaes contidas neste Material Publicitrio esto em consonncia com o Prospecto Preliminar, mas no o substituem. recomendada a leitura cuidadosa tanto do Prospecto Preliminar quanto do Termo de Securitizao, com especial ateno s disposies que tratam dos fatores de risco a que os investidores de CRA esto expostos, antes de qualquer deciso sobre o investimento nos CRA.

    Informaes detalhadas sobre a Emissora, tais como seus resultados, negcios e operaes podem ser encontrados no Formulrio de Referncia que se encontra disponvel para consulta no site da CVM, www.cvm.gov.br (neste website, acessar "Regulados" ao lado esquerdo da tela, clicar em "Companhias", clicar em "Consulta Base de Dados", clicar em "Documentos e Informaes de Companhias", buscar "Eco. Sec. Dtos. Credit. Agronegcios S/A", e selecionar "DFP" ou "ITR", conforme o caso).

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    Aviso

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    FATORES DE RISCO

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    Emissora Eco Securitizadora de Direitos Creditrios do Agronegcio S.A. (Ecoagro)

    Ttulo/Srie/Emisso CRA Certificado de Recebveis do Agronegcio, da 68 Srie da 1 Emisso da Ecoagro

    Volume

    Data de Vencimento

    Lastro

    Inicialmente, R$500.000.000,00 (quinhentos milhes de reais), podendo ser aumentado em at 35% com o exerccio dos lotes suplementar e adicional

    19 de junho de 2019

    No vencimento (bullet) Amortizao

    Direitos creditrios do Agronegcio, oriundos de Nota de Crdito Exportao

    Valor Unitrio R$1.000,00, na data de emisso

    Sumrio da Oferta

    Classificao de Risco Os CRA foram objeto de classificao de risco preliminar outorgada pela Moody's Amrica Latina Ltda., tendo sido atribuda nota de classificao de risco preliminar "(P) Aa2.br" para os CRA, conforme cpia smula prevista no Prospecto Preliminar.

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    No sero constitudas garantias especficas, reais ou pessoais, sobre os CRA e os Direitos Creditrios do Agronegcio

    Vencimento Antecipado

    Regime de Colocao

    Garantias

    Os CRA podero ter seu vencimento antecipado declarado na ocorrncia de um dos eventos descritos no item 7.3 do Termo de Securitizao, com efeitos automticos ou no, conforme o caso

    Garantia Firme de colocao, prestada pelos Coordenadores e limitada ao montante de R$500.000.000,00 (quinhentos milhes de reais)

    Negociao Os CRA sero admitidos negociao na BM&FBOVESPA e na CETIP

    Variao acumulada de at 105% da Taxa DI, a ser definida no Procedimento de Bookbuilding Remunerao do CRA

    Tratamento Fiscal Para os investidores pessoas fsicas, os rendimentos gerados por aplicao em CRA esto isentos de imposto de renda, na data de elaborao e apresentao do presente material publicitrio ao investidor

    Financiar as atividades da Suzano relacionadas ao agronegcio, assim entendidas as atividades relacionadas com a produo, comercializao, beneficiamento ou industrializao de produtos ou insumos oriundos da transformao de essncias florestais, utilizados no mbito do programa de exportao de papel e celulose pela Suzano, na forma prevista em seu objeto social, com fundamento na Lei 6.313 e no Decreto-Lei n 413

    Destinao dos Recursos

    A distribuio buscar observar o seguinte direcionamento: (i) at 80% (oitenta por cento) de Investidores No Institucionais; e (ii) at 20% (vinte por cento) de Investidores Institucionais

    Direcionamento da Oferta

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    Sumrio da Oferta

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    Datas de Pagamento da Remunerao dos CRA

    # Datas de Pagamento de Remunerao

    1 21/12/2015

    2 21/06/2016

    3 20/12/2016

    4 20/06/2017

    5 19/12/2017

    6 19/06/2018

    7 19/12/2018

    8 19/06/2019 (Data de Vencimento)

    A remunerao dos CRA ser paga semestralmente, nas datas previstas na tabela abaixo, sendo incidente a partir da data de integralizao dos CRA:

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    Devedora

    Coordenador Lder

    Securitizadora

    Agente Escriturador

    Coordenadores

    Agente Fiducirio

    Assessores Legais

    Participantes da Oferta

    8

    Eco Securitizadora de Direitos Creditrios do Agronegcio S.A.

    Demarest Advogados e Mattos Filho, Veiga Filho, Marrey Jr. e Quiroga Advogados

    Oliveira Trust Distribuidora de Ttulos e Valores Mobilirios S.A.

    SLW Corretora de Valores e Cmbio Ltda.

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    Estrutura da Operao

    1) Suzano emite a NCE em favor do Banco Votorantim S.A.; 2) Banco Votorantim S.A. realiza o desembolso do crdito referente ao

    financiamento exportao dos produtos do agronegcio representado pela NCE em favor da Suzano, observada a data de desembolso prevista na NCE e o cumprimento das condies de desembolso nela estabelecidas;

    3) Banco Votorantim realiza a cesso onerosa dos Direitos Creditrios do Agronegcio em favor da Emissora, com o consequente endosso da NCE em seu favor, para fins de constituio do lastro da Emisso e dos CRA;

    4) a Emissora realiza a emisso de CRA, nos termos da Lei 11.076, de 30 de dezembro de 2004, conforme alterada, sob regime fiducirio, com lastro nos Direitos Creditrios do Agronegcio, conforme o disposto no Termo de Securitizao, os quais sero distribudos publicamente no mercado de capitais brasileiro pelos Coordenadores, nos termos da Instruo CVM 400;

    5) com os recursos obtidos pela venda dos CRA, observado o cumprimento das demais condies previstas no contrato de cesso dos Direitos Creditrios do Agronegcio, a Emissora realiza o pagamento do preo de aquisio ao Banco Votorantim S.A.;

    6) aperfeioada a cesso dos Direitos Creditrios do Agronegcio Emissora, os pagamentos de juros da NCE sero feitos diretamente Emissora pela Suzano; e

    7) com os recursos recebidos no mbito do fluxo financeiro dos Direitos Creditrios do Agronegcio, a Emissora remunera e amortiza os CRA, conforme cronograma de pagamentos da operao previsto no Termo de Securitizao.

    Investidores

    1

    5

    2

    4

    3

    7

    NCE

    Cesso

    CRA Subscrio e

    Integralizao do CRA

    Pagamento

    pela Cesso

    Desembolso

    dos recursos

    Pagamento

    do CRA

    6

    Juros e

    Amortizaes

    Distribuio

    dos CRA

    9

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    Cronograma Indicativo da Oferta

    Ordem dos Eventos Eventos Data Prevista (1)

    1 Publicao do Aviso ao Mercado 11/05/2015

    2 Disponibilizao do Prospecto Preliminar ao Pblico Investidor 11/05/2015

    3 Republicao do Aviso ao Mercado(5) 18/05/2015

    4 Incio do Roadshow 19/05/2015

    5 Incio do Perodo de Reserva para Pessoas Vinculadas 25/05/2015

    6 Incio do Perodo de Reserva 25/05/2015

    7 Encerramento do Perodo de Reserva para Pessoas Vinculadas 28/05/2015

    8 Encerramento do Perodo de Reserva 09/06/2015

    9 Procedimento de Bookbuilding 09/06/2015

    10 Protocolo de cumprimento de vcios sanveis 10/06/2015

    11 Registro da Oferta pela CVM 24/06/2015

    12 Divulgao do Anncio de Incio(2) 25/06/2015

    13 Disponibilizao do Prospecto Definitivo ao Pblico Investidor 25/06/2015

    14 Data limite de alocao dos CRA considerando os Pedidos de Reserva(4) 26/06/2015

    15 Data de Liquidao Financeira dos CRA 29/06/2015

    16 Data de Incio de Negociao dos CRA na BM&FBOVESPA 30/06/2015

    17 Data de Incio de Negociao dos CRA na CETIP 30/06/2015

    18 Publicao do Anncio de Encerramento(3) 01/07/2015

    (1) Nota: As datas acima indicadas so meramente estimativas, estando sujeitas a atrasos e modificaes. (2) Nota: Data de Incio da Oferta. (3) Nota: Data de Encerramento da Oferta. (4) Nota: Manifestao dos investidores acerca da aceitao ou revogao de sua aceitao em adquirir os CRA, bem como a data em que ser realizada a efetiva

    subscrio dos CRA pelos Investidores, mediante a assinatura do Boletim de Subscrio. (5) Nota: Caso haja contratao de Participantes Especiais e/ou Coordenadores Contratados no mbito da Oferta, o recebimento de reservas se iniciar, nos respectivos perodos de reserva, aps a

    republicao do Aviso ao Mercado, em que constar a identificao das instituies subcontratadas contratadas para fins do recebimento de ordens de subscrio dos CRA, signatrias dos termos de adeso, nos termos da clusula XIII, do Contrato de Colocao

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    Maranho

    Limeira

    Suzano Embu

    Rio Verde

    Viso Geral

    A Suzano uma empresa de base florestal, de capital aberto,

    controlada pela Famlia Feffer.

    Atua nos segmentos de celulose de mercado e de papel.

    Estrutura de Capital1 (Abril/15)

    Grupo Controlador 53%

    1Valor de Mercado: R$ 16,4 bilhes

    Vantagens Competitivas

    Porto

    de Itaqui

    Mucuri

    Portocel

    Vitria Santos

    Florestas

    Portos

    Fbricas

    Florestal

    Baixo custo de madeira

    Biotecnologia: incremento de produtividade

    Celulose

    Custo-caixa baixo

    Produtos certificados

    Autossuficiente em energia

    Mercados diversificados

    Papel

    Lder regional com 36% de market share no Brasil

    Operaes verticalmente integradas

    Distribuio

    12

    Free Float 45%

    Tesouraria 2%

    Em 31/03/2015

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    (mil ton) Celulose Papel

    Unidade Integrado Celulose de Mercado Fluff No Revestido Revestido Papel carto

    Maranho - 1.500 - - - -

    Mucuri 200 1.540 - 250 - -

    Suzano 460 40 100* 270* 90* 200

    Limeira 310 340 - 280 100 -

    Rio Verde - - - 50 - -

    Embu - - - - - 50

    Total 970 3.420 100* 850* 190* 250

    Capacidade de Produo

    (mil ton)

    Celulose Papel

    Fonte: Suzano

    Capacidade de Produo Anual

    *Nota: Flexibilidade para produo de Fluff ou papel de imprimir e escrever a partir de 2016

    13

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    Portflio de Produtos Balanceado e Complementar O portflio de produtos da Suzano composto por celulose de mercado, papel carto, papel no revestido e papel revestido.

    Nota: ltimos doze meses findos em 31/03/2015. Outros papis representaram 1% da Receita Lquida no perodo. (1) Nota: ME - Mercado Externo (2) Nota: MI - Mercado Interno

    Fonte: Suzano

    14

    Receita Lquida 62% ME(1) / 38% MI(2)

    R$ 8,0 bilhes

    Celulose de Mercado 2 produtor mundial de celulose de eucalipto

    58%

    Papel

    42%

    Imprimir & Escrever

    No Revestido

    Revestido

    Papelcarto

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    MATERIAL PUBLICITRIO

    Posicionamento no Segmento de Celulose

    Capacidade de Produo de Celulose Top 20 (milhes de toneladas)

    Em 2014, a capacidade de celulose de mercado totalizou 61 MM ton. Os 20 maiores produtores representam 73% do mercado.

    Capacidade de Produo de Fibra de Eucalipto (milhes de toneladas)

    (1) Nota: Inclui fibra longa, fibra curta, no branqueada e sulfeto Fonte: Hawkins Wright (Dez/14) e Suzano

    Total: 44 milhes de

    toneladas

    Total: 20 milhes de

    toneladas

    15

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    MATERIAL PUBLICITRIO

    Demanda Brasileira de Papel 2014 - (mil ton)

    Fonte: Ib (considera- se as Nomenclaturas Comuns do Mercosul - NCMs - dos produtos que a Suzano fabrica)

    Produtores Nacionais Importados

    Posicionamento no Segmento de Papel Um dos lderes no mercado de papis brasileiro

    16

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    MATERIAL PUBLICITRIO Demanda e Oferta Global de Papel por Regio O crescimento da demanda global de papel de 2014 a 2019 estimado em +1,7%a.a., impulsionado pelos pases emergentes, enquanto o

    crescimento estimado da oferta de +1,6% a.a. nesse perodo, conforme grficos abaixo:

    Demanda Global de Papel

    (milhes de toneladas)

    Amrica do Norte

    Europa Ocidental

    Leste Europeu

    sia

    Amrica Latina

    Outros*

    Nota: *Outros inclui Oriente Mdio e frica Fonte: Poyry (2013)

    Oferta Global de Papel

    (milhes de toneladas)

    CAGR Demanda 2009 2013 2014 - 2019e

    Amrica do Norte -1,8% -0,7%

    Europa Ocidental -0,9% -0,4%

    Leste Europeu +4,1% +2,9%

    sia +4,1% +2,9%

    Amrica Latina +3,0% +2,3%

    Outros* +2,7% +2,7%

    Total +1,7% +1,7%

    CAGR Oferta 2009 2013 2014 - 2019e

    Amrica do Norte -1,4% -0,6%

    Europa Ocidental -0,5% -0,2%

    Leste Europeu +3,7% +3,5%

    sia +4,2% +2,9%

    Amrica Latina +2,6% +2,7%

    Outros* +2,7% +3,6%

    Total +1,6% +1,6%

    18

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    FATORES DE RISCO

    MATERIAL PUBLICITRIO Demanda e Oferta Global de Papel por Segmento O crescimento da demanda global de papel impulsionado pelos segmentos de papis para fins sanitrios e papel carto,

    conforme grficos abaixo:

    Oferta Global de Papel

    (milhes de toneladas)

    Nota: *Outros inclui corrugados e sacos, ou seja, produtos com pouco ou nenhum consumo de fibra virgem Fonte: Poyry (2013)

    Demanda Global de Papel

    (milhes de toneladas)

    Imprimir & Escrever

    Fins Sanitrios

    Papel Carto

    Especiais

    Outros*

    Papel Jornal

    CAGR Demanda 2009 2013 2014 - 2019e

    Imprimir & Escrever +0,2% +0,4%

    Fins Sanitrios +3,5% +3,2%

    Papel carto +2,7% +2,4%

    Especiais +0,3% +0,5%

    Outros* +3,3% +2,7%

    Papel Jornal -1,8% -1,2%

    Total +1,7% +1,7%

    CAGR Oferta 2009 2013 2014 - 2019e

    Imprimir & Escrever -0,1% +0,3%

    Fins Sanitrios +3,5% +3,2%

    Papel carto +2,3% +2,3%

    Especiais +1,0% +0,6%

    Outros* +3,4% +2,7%

    Papel Jornal -1,9% -1,2%

    Total +1,6% +1,6%

    19

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    Consumo per capita de Papis para Fins Sanitrios

    Demanda por papis para fins sanitrios impactada pela cultura, pelo crescimento econmico (PIB) e pelo desenvolvimento do pas

    (urbanizao). A participao desse segmento na demanda total por papis deve crescer em funo da maior demanda nos pases em

    desenvolvimento, conforme grfico abaixo:

    Consumo per capita de Papis para Fins Sanitrios

    (Kg/habitante/ano)

    Fonte: World Tissue Business Outlook RISI (2011)

    20

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    Demanda e Oferta Global de Celulose de Mercado

    Demanda Global de Celulose de Mercado

    (milhes de toneladas)

    Oferta Global de Celulose de Mercado

    (milhes de toneladas)

    O crescimento da demanda por celulose de mercado impulsionado pelo consumo da fibra na sia. O crescimento da oferta

    acontece na Amrica Latina, regio mais competitiva para produo de celulose.

    Nota: *Outros inclui Oriente Mdio, frica e Oceania Fonte: Poyry (2013)

    CAGR Oferta 2009 2013 2014 - 2019e

    Amrica do Norte +0,4% +0,1%

    Europa +1,3% +1,0%

    sia +4,5% +4,2%

    Amrica Latina +6,9% +3,9%

    Outros* +1,7% +0,1%

    Total +2,9% +2,2%

    CAGR Demanda 2009 2013 2014 20179e

    Amrica do Norte -3,8% -1,7%

    Europa -0,3% +0,2%

    sia +7,8% +4,4%

    Amrica Latina +5,5% +3,3%

    Outros* +6,3% +3,5%

    Total +3,2% +2,4%

    Amrica do Norte

    Europa

    Amrica Latina

    sia

    Outros*

    21

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    CAGR

    BEKP: +7,2% a.a. | Outros BHKP: -2,1% a.a.

    CAGR

    BEKP: +4,5% a.a. | Outros BHKP: +0,5% a.a.

    (1) Nota: Celulose Qumica de Mercado: no inclui pasta mecnica | (2) Nota: Bleached Eucalyptus Kraft Pulp | (3) Nota: Outros Bleached Hardwood Kraft Pulp | (4) Nota: Bleached Softwood Kraft Pulp | (5) Nota: Inclui Sulfite e Celulose no-branqueada Fonte: Poyry (2013) e PPPC (Dez/2014)

    Competitividade da fibra de eucalipto leva substituio de fibras, conforme grfico abaixo:

    Competitividade da Fibra de Eucalipto

    22

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    MATERIAL PUBLICITRIO Custo de Produo de Celulose O Brasil apresenta custos de produo entre os mais baixos do mundo. O grfico abaixo apresenta o custo-caixa (CIF Europa) de celulose de

    mercado, que compreende os custos totais de produo com excluso da depreciao e exausto:

    (*) Nota: Outros compreende Nova Zelndia, Argentina, China e frica do Sul Fonte: Hawkins Wright (Dez/14)

    Alto Custo

    590 647

    618

    301

    Custo Caixa CIF / Europa

    (US$/ton)

    612

    Ou

    tro

    s

    524

    Suc

    ia

    520

    Fin

    ln

    dia

    513

    Ch

    ile

    422

    Lest

    e d

    a Eu

    rop

    a

    307

    Ch

    ina

    533

    Can

    ad

    520

    532 519

    Ou

    tro

    s

    sia

    512

    Jap

    o

    510

    Bel

    /Fra

    504

    Suc

    ia

    450

    Ibr

    ia

    437

    EUA

    555

    Ou

    tro

    s Eu

    rop

    a Ja

    po

    EUA

    Co

    sta

    BC

    Can

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    Lest

    e

    Can

    ad

    Oes

    te

    Fin

    ln

    dia

    437

    Ind

    on

    sia

    395

    fric

    a

    379

    Ch

    ile/U

    rugu

    ai

    378

    Bra

    sil

    341

    R

    ssia

    6,5 MM ton 25,1 MM ton 6,3 MM ton

    Baixo Custo Alto Custo Baixo Custo

    19,4 MM ton

    Fibra Curta Fibra Longa

    23

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    MATERIAL PUBLICITRIO Competitividade Florestal do Brasil

    O Brasil rene vantagens competitivas com relao produo florestal no mbito global.

    Vantagens Competitivas - Brasil

    Disponibilidade de terras produtivas

    Excelentes condies de solo e climticas

    Florestas plantadas de ciclo curto

    Potencial de recuperao de reas degradadas

    Baixos custos de formao e manuteno Fonte: ABRAF - 2014

    5,5 ton/ha/ano 10,5 ton/ha/ano

    Biotecnologia

    1980 2014

    +100%

    Mais madeira / hectare

    Mais celulose / m

    Qualidade superior

    Menor rea

    Custos decrescentes / m Fonte: Suzano

    Rendimento em Celulose

    Produtividade em Folhosas (m3/ha/ano)

    24

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    01 | Sumrio da Oferta

    02 | Viso Geral

    03 | Mercado de Papel & Celulose

    04 | Resultados

    05 | Fatores de Risco

    06 | Contatos Distribuio

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    MATERIAL PUBLICITRIO Resultado Operacional Unidade de Celulose

    Vendas de Celulose por Segmento

    2014

    Por meio da sua presena nos principais mercados internacionais e do seu relacionamento estratgico com os clientes, a Suzano

    conta com contratos de longo prazo, conforme detalhado nos grficos abaixo:

    Fonte: Demonstraes Financeiras da Suzano do exerccio social encerrado em 31 de maro de 2015

    26

    Produo de Celulose

    (mil ton)

    2012 2013 2014 UDM* 1T14 1T15

    602 796

    Volume de Vendas de Celulose

    (mil ton)

    Mercado Interno

    Mercado Externo

    1.435 1.480

    2.373 2.738

    356 721

    412 415

    478

    504

    109

    135

    1.847 1.895

    2.850

    3.242

    2012 2013 2014 UDM* 1T14 1T15

    465

    857

    Destinos das Vendas de Celulose

    1T15

    *ltimos doze meses findos em 31/03/2015.

    1.876 1.932

    2.982 3.176

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    Resultado Operacional Unidade de Papel Excelncia operacional em papel, pela Suzano, mediante revenue management e gesto do portflio de produtos,

    otimizao dos ativos e de distribuio:

    Produo de Papel

    (mil ton)

    Volume de Vendas de Papel

    (mil ton)

    Destinos das Vendas de Papel

    1T15

    Estratgia da Suzano

    Consolidao da posio de liderana no mercado domstico

    Melhoria do mix de vendas entre mercado interno e externo

    Mercado Interno

    Mercado Externo

    Fonte: Demonstraes Financeiras da Suzano do exerccio social encerrado em 31 de maro de 2015

    27

    2012 2013 2014 UDM* 1T14 1T15

    321 306

    452 408 389 383 90 85

    895 904 934 908

    198 173

    1.347 1.312 1.322 1.292

    2012 2013 2014 UDM* 1T14 1T15

    289 258

    *ltimos doze meses findos em 31/03/2015.

    1.311 1.293 1.301 1.286

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    Resultado Econmico Financeiro

    Receita Lquida

    (R$ milhes)

    R$/US$

    Mdio 2,48 1,95 2,16 2,35

    Celulose Papel

    Custo Caixa Consolidado sem Parada

    (R$/ton)

    Custo Caixa Consolidado Sem Parada

    (R$/ton)

    Fonte: Suzano. Demonstraes Financeiras da Suzano do exerccio social encerrado em 31 de maro de 2015

    28

    629

    561

    8

    (49) (27)

    1T14 Madeira Insumos Custo Fixo 1T15

    - R$ 68/ton

    3,6% 1,8% -1,5%

    CPV Unitrio

    (R$/ton)

    Inflao +5,9% +6,2% +3,8%

    -7,0%

    (*) Nota: ltimos doze meses findos em 31/03/2015.

    2,86 2,55

    +7,9%

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    MATERIAL PUBLICITRIO Resultado Econmico Financeiro Foco contnuo no incremento do resultado operacional. Abaixo os recentes ndices econmicos da Suzano:

    EBITDA Ajustado e Margem EBITDA Ajustada **

    (R$ milhes) (%)

    EBITDA Ajustado Margem EBITDA Ajustada

    Despesas com Vendas / Receita Lquida

    (%)

    Despesas Administrativas / Receita Lquida

    (%)

    EBITDA Unitrio Ajustado **

    (R$/ton)

    (*) Nota: ltimos doze meses findos em 31/03/2015. ** EBITDA Ajustado por itens no recorrentes e/ou no caixa

    Fonte: Demonstraes Financeiras da Suzano do exerccio social encerrado em 31 de maro de2015

    29

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    Amortizao (R$ milhes)

    Perfil da Dvida e Exposio ao Indexador

    Endividamento em 31/03/2015

    Dvida Bruta: R$ 15.297 milhes Dvida Lquida: R$ 11.429 milhes Custo mdio da dvida:

    em Reais: 11,4% a.a. ou 90,8% do CDI em Dlar: 4,7% a.a.

    Prazo mdio da dvida: 3,8 anos Hedge natural, com 50% da receita proveniente de exportaes

    com preos em dlar, podendo contratar vendas de Dlares nos

    mercados futuros, com o intuito de buscar nveis atraentes de

    margens operacionais para uma parcela da receita, limitado a

    um percentual minoritrio do excedente de divisas no horizonte

    de 18 meses.

    (*) Nota: O percentual da dvida em moeda estrangeira, considerando o ajuste com derivativos, foi de 61%.

    Foco na Desalavancagem

    Dvida Lquida / EBITDA Ajustado *

    (*) Nota: EBTIDA Ajustado por itens no recorrentes e/ou no caixa Fonte: Demonstraes Financeiras da Suzano do exerccio social encerrado em 31 de maro de 2015. Poltica de hedge nas pgina 39 e 40 do Formulrio de Referncia 2015 da Companhia

    30

    Moeda Estrangeira*

    59%

    Moeda Local

    41%

    Longo Prazo

    86%

    Curto Prazo

    14%

    Cesta de

    Moedas 4%

    Fixa (US$) 35%

    Libor 20%

    CDI 24%

    TJLP 12%

    Fixa (R$) 5%

    ltimos doze meses findos em 31/03/2015.

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    Fatores de Risco

    O investimento nos CRA envolve uma srie de riscos que devero ser observados pelo potencial investidor. Esses riscos envolvem fatores de liquidez, crdito, mercado, rentabilidade, regulamentao especfica, entre outros, que se relacionam Emissora, Suzano e suas atividades, aos Direitos Creditrios do Agronegcio e aos prprios CRA objeto da emisso regulada pelo Termo de Securitizao. O potencial investidor deve ler cuidadosamente todas as informaes descritas no Termo de Securitizao e nos Prospectos Preliminar (assim como sua verso definitiva, quando disponvel), bem como consultar os profissionais que julgar necessrios antes de tomar uma deciso de investimento. Abaixo so exemplificados, de forma no exaustiva, alguns dos riscos envolvidos na subscrio e aquisio dos CRA. Os termos aqui utilizados iniciados em letra maiscula tero o significado a eles atribudo no Prospecto Preliminar (assim como sua verso definitiva, quando disponvel) e no Termo de Securitizao. Riscos da Operao de Securitizao Recente desenvolvimento da securitizao de direitos creditrios do agronegcio: A securitizao de direitos creditrios do agronegcio uma operao recente no Brasil. A Lei 11.076, que criou os certificados de recebveis do agronegcio, foi editada em 2004. Entretanto, s houve um volume maior de emisses de certificados de recebveis do agronegcio nos ltimos anos. Alm disso, a securitizao uma operao mais complexa que outras emisses de valores mobilirios, j que envolve estruturas jurdicas que objetivam a segregao dos riscos do emissor do valor mobilirio, de seu devedor (no caso, a Suzano) e crditos que lastreiam a emisso. Dessa forma, por se tratar de um mercado recente no Brasil, o mesmo ainda no se encontra totalmente regulamentado e com jurisprudncia pacfica, podendo ocorrer situaes em que ainda no existam regras que o direcione, gerando assim um risco aos investidores dos CRA, uma vez que o Poder Judicirio poder, ao analisar a Oferta e os CRA e interpretar as normas que regem o assunto, proferir decises desfavorveis aos interesses dos investidores dos CRA. Inexistncia de jurisprudncia consolidada acerca da securitizao: Toda a arquitetura do modelo financeiro, econmico e jurdico desta Emisso considera um conjunto de rigores e obrigaes de parte a parte estipuladas por meio de contratos e ttulos de crdito, tendo por diretrizes a legislao em vigor. Em razo da pouca maturidade e da falta de tradio e jurisprudncia no mercado de capitais brasileiro no que tange a este tipo de operao financeira, em situaes de stress poder haver perdas por parte dos titulares de CRA em razo do dispndio de tempo e recursos para promoo da eficcia da estrutura adotada para os CRA, na eventualidade de necessidade de reconhecimento ou exigibilidade por meios judiciais de quaisquer de seus termos e condies especficos.

    32

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    FATORES DE RISCO

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    No existe regulamentao especfica acerca das emisses de certificados de recebveis do agronegcio: A atividade de securitizao de crditos do agronegcio est sujeita Lei 11.076 e regulamentao da CVM, no que se refere a distribuies pblicas de certificados de recebveis do agronegcio. Como ainda no existe regulamentao especfica para estes valores mobilirios e suas respectivas ofertas ao pblico investidor, a CVM, por meio do comunicado definido na reunio do Colegiado realizada em 18 de novembro de 2008, entendeu que os dispositivos da Instruo CVM 414, norma aplicvel aos certificados de recebveis imobilirios, seriam aplicveis, no que coubessem, s ofertas pblicas de certificados de recebveis do agronegcio e seus respectivos emissores. Assim, enquanto a CVM no tratar da matria em norma especfica, ser aplicada s ofertas de certificados de recebveis do agronegcio a Instruo CVM 414, interpretada na forma da Lei 11.076, com as devidas adaptaes a fim de acomodar as possveis incompatibilidades entre a regulamentao dos certificados de recebveis imobilirios e as caractersticas das operaes de certificados de recebveis do agronegcio, sem prejuzo de eventual edio posterior de norma especfica pela CVM aplicvel a operaes de certificados de recebveis do agronegcio, o que pode gerar efeitos adversos sobre a estrutura da operao e eficcia dos termos e condies constantes de seus documentos, na medida em que a ausncia de regulamentao especfica traz insegurana sobre a forma de aplicao aos CRA das regras atualmente existentes sobre os CRI. Riscos dos CRA e da Oferta Riscos Gerais. Os riscos a que esto sujeitos os titulares de CRA podem variar significativamente, e podem incluir, sem limitao, perdas em decorrncia de condies climticas desfavorveis, pragas ou outros fatores naturais que afetem negativamente a produo de papel e celulose, reduo de preos de commodities do setor agrcola nos mercados nacional e internacional, alteraes em polticas de concesso de crdito que possam afetar a renda da Suzano, de suas Controladas e/ou coligadas e, consequentemente, a sua capacidade de pagamento, bem como outras crises econmicas que possam afetar o setor a que se destina o financiamento objeto da captao de recursos viabilizada pela Operao de Securitizao. Adicionalmente, falhas na constituio ou formalizao do lastro da Emisso, inclusive, sem limitao, da NCE, bem como a impossibilidade de execuo especfica de referido ttulo e dos Direitos Creditrios do Agronegcio, caso necessria, tambm podem afetar negativamente o fluxo de pagamentos dos CRA.

    33

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    Os CRA so lastreados em Direitos Creditrios do Agronegcio oriundos de NCE: Os CRA tm seu lastro nos Direitos Creditrios do Agronegcio, os quais so oriundos de NCE emitida pela Suzano, cujo valor, por lei, deve ser suficiente para cobrir os montantes devidos aos titulares de CRA durante todo o prazo da Emisso. Ainda que haja, nesta data, em atendimento aos termos da Lei 11.076, o total lastreamento dos CRA pelos Direitos Creditrios do Agronegcio, no existe garantia de que no ocorrer futuro descasamento, interrupo ou inadimplemento em seu fluxo de pagamento por parte da Suzano, caso em que os titulares de CRA podero ser negativamente afetados, quer seja por atrasos no recebimento de recursos devidos pela Emissora ou mesmo pela dificuldade ou impossibilidade de receber tais recursos em funo de inadimplemento por parte da Suzano. Falta de Liquidez dos CRA: Ainda no est em operao no Brasil o mercado secundrio de CRA de forma ativa e no h nenhuma garantia de que existir, no futuro, um mercado para negociao dos CRA que permita sua alienao pelos subscritores desses valores mobilirios, caso decidam pelo desinvestimento. Adicionalmente, o nmero de CRA foi definido de acordo com a demanda dos CRA pelos investidores, de acordo com o plano de distribuio elaborado pelos Coordenadores. Portanto, no h qualquer garantia ou certeza de que o titular do CRA conseguir liquidar suas posies ou negociar seus CRA pelo preo e no momento desejado, e, portanto, uma eventual alienao dos CRA poder causar prejuzos ao seu titular. Dessa forma, o investidor que subscrever ou adquirir os CRA poder encontrar dificuldades para negoci-los com terceiros no mercado secundrio, devendo estar preparado para manter o investimento nos CRA at a Data de Vencimento. Qurum de deliberao em Assembleia Geral: Algumas deliberaes a serem tomadas em Assembleias Gerais so aprovadas por maioria dos presentes na respectiva assembleia, e, em certos casos, exigem qurum mnimo ou qualificado estabelecidos no Termo de Securitizao. O titular de pequena quantidade de CRA pode ser obrigado a acatar decises da maioria, ainda que manifeste voto desfavorvel, no havendo mecanismos de venda compulsria no caso de dissidncia do titular do CRA em determinadas matrias submetidas deliberao em Assembleia Geral. Alm disso, a operacionalizao de convocao e realizao de Assembleias Gerais poder ser afetada negativamente em razo da grande pulverizao dos CRA, o que levar a eventual impacto negativo para os titulares dos respectivos CRA.

    34

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    Eventual rebaixamento na classificao de risco dos CRA poder dificultar a captao de recursos pela Suzano, bem como acarretar reduo de liquidez dos CRA para negociao no mercado secundrio e impacto negativo relevante na Suzano: Para se realizar uma classificao de risco (rating), certos fatores relativos Emissora e/ou Suzano so levados em considerao, tais como sua condio financeira, administrao e desempenho. So analisadas, tambm, as caractersticas dos CRA, assim como as obrigaes assumidas pela Emissora e/ou pela Suzano e os fatores poltico-econmicos que podem afetar a condio financeira da Emissora e/ou da Suzano. Dessa forma, as avaliaes representam uma opinio quanto s condies da Suzano de honrar seus compromissos financeiros, tais como pagamento do principal e juros no prazo estipulado relativos Amortizao e Remunerao dos CRA. Caso a classificao de risco originalmente atribuda seja rebaixada, a Suzano poder encontrar dificuldades em realizar outras emisses de ttulos e valores mobilirios, o que poder, consequentemente, ter um impacto negativo relevante nos resultados e nas operaes da Suzano e na sua capacidade de honrar com as obrigaes relativas Oferta. Adicionalmente, alguns dos principais investidores que adquirem valores mobilirios por meio de ofertas pblicas no Brasil (tais como entidades de previdncia complementar) esto sujeitos a regulamentaes especficas que condicionam seus investimentos em valores mobilirios a determinadas classificaes de risco. Assim, o rebaixamento de classificaes de risco obtidas com relao aos CRA, assim como na classificao de risco corporativo da Suzano, pode obrigar esses investidores a alienar seus CRA no mercado secundrio, podendo vir a afetar negativamente o preo desses CRA e sua negociao no mercado secundrio. Risco de Adoo da Taxa DI para clculo da Remunerao: A Smula n 176, editada pelo Superior Tribunal de Justia, enuncia que nula a clusula que sujeita o devedor ao pagamento de juros de acordo com a Taxa DI divulgada pela CETIP. A referida smula no vincula as decises do Poder Judicirio e decorreu do julgamento de aes judiciais em que se discutia a validade da aplicao da Taxa DI divulgada pela CETIP em contratos utilizados em operaes bancrias ativas. H a possibilidade de, numa eventual disputa judicial, a Smula n 176 vir a ser aplicada pelo Poder Judicirio para considerar que a Taxa DI no vlida como fator de remunerao dos CRA. Em se concretizando referida hiptese, o ndice que vier a ser indicado pelo Poder Judicirio para substituir a Taxa DI, poder (i) ampliar o descasamento entre os juros da NCE e a Remunerao; e/ou (ii) conceder aos titulares de CRA juros remuneratrios inferiores atual Remunerao, bem como limitar a aplicao de fator de juros limitado a 1% (um por cento) ao ms, nos termos da legislao brasileira aplicvel fixao de juros remuneratrios. No ser emitida carta conforto no mbito da Oferta: No mbito desta Emisso no ser emitida manifestao escrita por parte dos auditores independentes da Emissora e da Suzano acerca da consistncia das informaes financeiras constantes nos Prospectos com as demonstraes financeiras por elas publicadas. Consequentemente, os auditores independentes da Emissora e/ou da Suzano no se manifestaro sobre a consistncia das informaes financeiras da Emissora e/ou da Suzano constantes nos Prospectos.

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    Risco de Cesso de Crdito a Instituio No Integrante do Sistema Financeiro Nacional: A NCE foi emitida em favor do Banco Votorantim e endossada em benefcio da Emissora, com a respectiva cesso onerosa definitiva dos Direitos Creditrios do Agronegcio, conforme autorizado pelo inciso I do artigo 6 da Resoluo do Conselho Monetrio Nacional n 2.836, de 30 de maio de 2001, conforme alterada. Determinadas decises judiciais estabeleceram, nas situaes ali previstas, que as cesses de direitos creditrios a entidades no participantes do Sistema Financeiro Nacional no atribuiram, a tais cessionrios, as mesmas prerrogativas que seriam atribudas a entidades integrantes do Sistema Financeiro Nacional. Sendo assim, no possvel prever: (i) a caracterizao da Emissora, pelo Poder Judicirio, numa eventual disputa judicial, como instituio integrante ou no do Sistema Financeiro Nacional; nem se (ii) sero impostas ou no, por meio de deciso judicial, limitaes ao exerccio, pela Emissora, de prerrogativas estabelecidas na NCE referentes cobrana de encargos e/ou juros remuneratrios dos Direitos Creditrios do Agronegcio, em inobservncia ao ato jurdico perfeito representado pela emisso da NCE e por seu endosso em favor da Emissora, nos termos inicialmente pactuados com a Suzano. Quaisquer destes cenrios poder afetar negativamente o fluxo de pagamentos dos CRA. Descasamento da Taxa DI a ser utilizada para o pagamento da Remunerao: Todos os pagamentos de Remunerao sero feitos com base na Taxa DI referente ao perodo iniciado 1 (um) Dia til antes do incio de cada perodo de acmulo da Remunerao (limitada data de emisso da NCE) e encerrado no Dia til anterior respectiva Data de Pagamento da Remunerao. Nesse sentido, o valor da Remunerao a ser paga ao titular de CRA poder ser maior ou menor que o valor calculado com base no perodo compreendido exatamente no intervalo entre a data de incio de cada perodo de acmulo de remunerao e a respectiva Data de Pagamento. No realizao adequada dos procedimentos de execuo e atraso no recebimento de recursos decorrentes dos Direitos Creditrios do Agronegcio. A Emissora, na qualidade de cessionria dos Direitos Creditrios do Agronegcio, e o Agente Fiducirio, nos termos do artigo 13 da Instruo CVM 28, so responsveis por realizar os procedimentos de execuo dos Direitos Creditrios do Agronegcio, de modo a garantir a satisfao do crdito dos titulares de CRA. A realizao inadequada dos procedimentos de execuo dos Direitos Creditrios do Agronegcio por parte da Emissora ou do Agente Fiducirio, em desacordo com a legislao ou regulamentao aplicvel, poder prejudicar o fluxo de pagamento dos CRA. Adicionalmente, em caso de atrasos decorrentes de demora em razo de cobrana judicial dos Direitos Creditrios do Agronegcio ou em caso de perda dos documentos comprobatrios dos Direitos Creditrios do Agronegcio tambm pode ser afetada a capacidade de satisfao do crdito, afetando negativamente o fluxo de pagamentos dos CRA.

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    Riscos da Cesso Onerosa dos Direitos Creditrios do Agronegcio Risco da Originao e Formalizao do Lastro dos CRA: A Suzano somente pode emitir notas de crdito exportao em valor agregado compatvel com sua capacidade de exportao de bens e/ou servios, devendo tais ttulos atender aos critrios legais e regulamentares estabelecidos para sua regular emisso e formalizao, observado o respectivo desembolso do crdito no mbito de sua emisso por uma instituio financeira, como ocorreu com o Cedente, no caso da NCE vinculada Operao de Securitizao. No possvel assegurar que no haver fraudes, erros ou falhas no processo de anlise da Suzano sobre a sua capacidade de exportao e limitao de emisso das notas de crdito exportao, sendo que tais situaes podem ensejar o inadimplemento dos Direitos Creditrios do Agronegcio, a contestao da regular constituio da NCE por terceiros, pelo Cedente e/ou pela Emissora, e/ou o vencimento antecipado da NCE e, consequentemente, dos CRA, pelo descumprimento da comprovao das exportaes integrantes do Oramento, causando prejuzos aos titulares do CRA. Validade da Cesso de Direitos Creditrios: A cesso dos Direitos Creditrios do Agronegcio pode ser invalidada ou tornada ineficaz em face do Cedente, com impacto negativo sobre o Patrimnio Separado, se realizada em: (i) fraude contra credores, inclusive da massa, se no momento da cesso o Cedente estiver insolvente ou se, com a cesso, passe ao estado de insolvncia; (ii) fraude de execuo, caso (a) quando da cesso, o Cedente for sujeito passivo de demanda judicial capaz de reduzi-la insolvncia; ou (b) sobre os Direitos Creditrios do Agronegcio cedidos Emissora pender demanda judicial fundada em direito real; e (iii) fraude execuo fiscal, se o Cedente, quando da cesso de Direitos Creditrios do Agronegcio, for sujeito passivo por dbito para com a Fazenda Pblica, por crdito tributrio regularmente inscrito como dvida ativa, no dispuser de bens para total pagamento da dvida fiscal. Inadimplncia da NCE e Risco de Crdito da Suzano: A capacidade do Patrimnio Separado de suportar as obrigaes decorrentes da emisso de CRA depende do adimplemento, pela Suzano, dos Direitos Creditrios do Agronegcio. O Patrimnio Separado, constitudo em favor dos titulares de CRA, no conta com qualquer garantia ou coobrigao da Emissora. Assim, o recebimento integral e tempestivo pelos titulares de CRA dos montantes devidos depender do adimplemento da NCE, pela Suzano, em tempo hbil para o pagamento dos valores devidos aos titulares de CRA. Ademais, importante salientar que no h garantias de que os procedimentos de cobrana judicial ou extrajudicial dos Direitos Creditrios do Agronegcio sero bem sucedidos. Portanto, uma vez que o pagamento da Remunerao e Amortizao depende do pagamento integral e tempestivo, pela Suzano, dos Direitos Creditrios do Agronegcio, a ocorrncia de eventos internos ou externos que afetem a situao econmico-financeira da Suzano e sua capacidade de pagamento poder afetar negativamente o fluxo de pagamentos dos CRA e a capacidade do Patrimnio Separado de suportar suas obrigaes, conforme estabelecidas no Termo de Securitizao.

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    Liquidao do Patrimnio Separado, pr-pagamento e/ou vencimento antecipado dos CRA podem gerar efeitos adversos sobre a Emisso e a rentabilidade dos CRA: Conforme previsto na NCE, no h possibilidade de liquidao antecipada facultativa do ttulo pela Suzano. Portanto, em linha com a estrutura da Operao de Securitizao, o Termo de Securitizao estabelece que no haver possibilidade de resgate antecipado facultativo dos CRA pela Emissora. No obstante referida previso, e observadas as regras de pagamento antecipado previstas na NCE, a Emissora dever efetuar o resgate antecipado obrigatrio dos CRA, na forma prevista no Termo de Securitizao, caso seja verificado um evento de pagamento antecipado obrigatrio da NCE, nas hipteses de: (i) constatao de qualquer vcio, invalidade ou ineficcia na cesso de crdito realizada no mbito do Contrato de Cesso, satisfao da Emissora; e/ou (ii) caso a NCE, qualquer dos instrumentos da estrutura da Operao de Securitizao e/ou o Contrato de Cesso seja, por qualquer motivo ou por qualquer pessoa, resilido, rescindido ou por qualquer outra forma extinto. Nos termos da NCE, a ocorrncia de qualquer dos eventos acima descritos dever ser prontamente comunicada, Emissora, pela Suzano, em prazo de at 2 (dois) Dias teis de sua cincia pela Suzano. O descumprimento de esse dever pela Suzano no impedir a Emissora de, a seu critrio, exercer seus poderes, faculdades e pretenses previstas na NCE, no Contrato de Cesso e/ou no Termo de Securitizao, inclusive de exigir a liquidao antecipada da NCE pela Suzano nos termos e prazos nela previstos e, na hiptese de seu descumprimento, declarar o vencimento antecipado da NCE. Sem prejuzo de referidas previses referentes ao pagamento antecipado obrigatrio dos Direitos Creditrios do Agronegcio e a consequente possibilidade de resgate antecipado obrigatrio dos CRA, na ocorrncia de qualquer hiptese de resgate antecipado obrigatrio dos CRA, bem como de qualquer dos Eventos de Liquidao do Patrimnio Separado ou dos Eventos de Vencimento Antecipado, (i) poder no haver recursos suficientes no Patrimnio Separado para que a Emissora proceda ao pagamento antecipado dos CRA; e (ii) dado aos prazos de cura existentes e s formalidades e prazos previstos para serem cumpridos no processo de convocao e realizao da Assembleia Geral que deliberar sobre tais eventos, no possvel assegurar que a declarao do vencimento antecipado e/ou a deliberao acerca da eventual liquidao do Patrimnio Separado ocorrero em tempo hbil para que o pagamento antecipado dos CRA se realize tempestivamente, sem prejuzos aos titulares de CRA.

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    Na hiptese da Emissora ser declarada inadimplente com relao Emisso e/ou ser destituda da administrao do Patrimnio Separado, o Agente Fiducirio dever assumir a custdia e administrao do Patrimnio Separado, conforme previsto no Termo de Securitizao. Em Assembleia Geral, os titulares de CRA devero deliberar sobre as novas normas de administrao do Patrimnio Separado, inclusive para os fins de receber os Direitos Creditrios do Agronegcio, bem como suas respectivas garantias, ou optar pela liquidao do Patrimnio Separado, que poder ser insuficiente para a quitao das obrigaes perante os titulares de CRA. Na hiptese de deciso da Assembleia Geral de promover a liquidao do Patrimnio Separado, tal deciso no acarreta, necessariamente, em um Evento de Vencimento Antecipado, e por conseguinte, poder no haver recursos suficientes no Patrimnio Separado para que a Emissora proceda ao pagamento antecipado dos CRA. Consequentemente, os adquirentes dos CRA podero sofrer prejuzos financeiros em decorrncia de tais eventos, pois (i) no h qualquer garantia de que existiro, no momento da ocorrncia da hiptese de resgate antecipado obrigatrio dos CRA, bem como dos Eventos de Liquidao do Patrimnio Separado e/ou do Evento de Vencimento Antecipado, outros ativos no mercado com risco e retorno semelhante aos CRA; e (ii) a atual legislao tributria referente ao imposto de renda determina alquotas diferenciadas em decorrncia do prazo de aplicao, o que poder resultar na aplicao efetiva de uma alquota superior alquota que seria aplicada caso os CRA fossem liquidados apenas quando de seu vencimento programado. Risco de Descumprimento dos Requisitos da NCE. O inciso XIII do artigo 1 da Lei n 8.402, de 8 de janeiro de 1992, conforme alterada, prev a iseno fiscal do imposto sobre operaes de crdito, cmbio e seguro, ou relativas a ttulos e valores mobilirios, incidente sobre operaes de financiamento realizadas por meio de nota de crdito exportao, de que trata o artigo 2 da Lei 6.313, observado o cumprimento dos requisitos previstos pelo Decreto-lei 413. Nesse sentido, na hiptese de (i) descumprimento de obrigaes assumidas no mbito da NCE, em especial os deveres relacionados destinao de recursos e comprovao das exportaes previtas no Oramento, e/ou (ii) de desequadramento da NCE com relao aos requisitos que a qualificam como nota de crdito exportao sujeita a referido incentivo fiscal; que, em qualquer caso, resulte na incidncia de referido tributo, o valor aplicvel ser integralmente devido pela Suzano, independentemente do destinatrio da autuao fiscal, nos termos e no prazo previstos na NCE, sob pena de vencimento antecipado da NCE e, consequentemente, dos CRA, observados os eventuais prazos de cura previstos nos respectivos Documentos da Operao e os prazos de resposta da respectiva autuao fiscal.

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    Riscos do Regime Fiducirio Decises judiciais sobre a Medida Provisria n 2.158-35 podem comprometer o regime fiducirio sobre os crditos de certificados de recebveis do agronegcio: A Medida Provisria n 2.158-35, de 24 de agosto de 2001, ainda em vigor, estabelece, em seu artigo 76, que as normas que estabeleam a afetao ou a separao, a qualquer ttulo, de patrimnio de pessoa fsica ou jurdica no produzem efeitos em relao aos dbitos de natureza fiscal, previdenciria ou trabalhista, em especial quanto s garantias e aos privilgios que lhes so atribudos. Adicionalmente, o pargrafo nico deste mesmo artigo prev que desta forma permanecem respondendo pelos dbitos ali referidos a totalidade dos bens e das rendas do sujeito passivo, seu esplio ou sua massa falida, inclusive os que tenham sido objeto de separao ou afetao (grifo nosso). Nesse sentido, a NCE e os Direitos Creditrios do Agronegcio podero, no obstante comporem o Patrimnio Separado, ser alcanados por credores fiscais, trabalhistas e previdencirios da Emissora e, em alguns casos, por credores trabalhistas e previdencirios de pessoas fsicas e jurdicas pertencentes ao mesmo grupo econmico da Emissora, tendo em vista as normas de responsabilidade solidria e subsidiria de empresas pertencentes ao mesmo grupo econmico existentes em tais casos. Caso isso ocorra, concorrero os titulares destes crditos com os titulares de CRA de forma privilegiada sobre o produto de realizao dos Crditos do Patrimnio Separado. Nesta hiptese, possvel que Crditos do Patrimnio Separado no venham a ser suficientes para o pagamento integral dos CRA aps o cumprimento das obrigaes da Emissora perante aqueles credores. Riscos Relacionados Emissora Emissora dependente de registro de companhia aberta: A Emissora foi constituda com o escopo de atuar como securitizadora de crditos do agronegcio, por meio da emisso de certificados de recebveis do agronegcio. Para tanto, depende da manuteno de seu registro de companhia aberta junto CVM e das respectivas autorizaes societrias. Caso a Emissora no atenda aos requisitos exigidos pela CVM em relao s companhias abertas, seu registro poder ser suspenso ou mesmo cancelado, afetando assim as suas emisses de certificados de recebveis do agronegcio. No realizao do Patrimnio Separado: A Emissora uma companhia securitizadora de crditos do agronegcio, tendo como objeto social a aquisio e securitizao de crditos do agronegcio por meio da emisso de certificados de recebveis do agronegcio, cujos patrimnios so administrados separadamente, nos termos da Lei 9.514 e da Lei 11.076. O Patrimnio Separado desta Emisso tem como nica fonte de recursos os Direitos Creditrios do Agronegcio. Desta forma, qualquer atraso ou falta de recebimento dos Direitos Creditrios do Agronegcio pela Emissora afetar negativamente a capacidade da Emissora de honrar suas obrigaes decorrentes dos CRA. Na hiptese da Emissora ser declarada insolvente, conforme previsto no Termo de Securitizao, o Agente Fiducirio dever assumir temporariamente a administrao do Patrimnio Separado ou optar pela liquidao deste, que poder ser insuficiente para quitar as obrigaes da Emissora perante os titulares de CRA.

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    No aquisio de crditos do agronegcio: A Emissora no possui a capacidade de originar crditos para securitizao, sendo suas emisses realizadas com crditos originados por terceiros. Portanto, o sucesso na identificao e realizao de parcerias para aquisio de crditos fundamental para o desenvolvimento de suas atividades. A Emissora pode ter dificuldades em identificar oportunidades atraentes ou pode no ser capaz de efetuar os investimentos desejados em termos economicamente favorveis. A falta de acesso a capital adicional em condies satisfatrias pode restringir o crescimento e desenvolvimento futuros das atividades da Emissora, o que pode prejudicar sua situao financeira, assim como seus resultados operacionais, o que terminaria por impactar suas atividades de administrao e gesto do Patrimnio Separado. Riscos associados aos prestadores de servios da Emisso: A Emissora contrata prestadores de servios terceirizados para a realizao de atividades, como auditores, agente fiducirio, agente de cobrana, dentre outros. Caso, conforme aplicvel, alguns destes prestadores de servios aumentem significantemente seus preos ou no prestem servios com a qualidade e agilidade esperada pela Emissora, poder ser necessria a substituio do prestador de servio. Esta substituio, no entanto, poder no ser bem sucedida e afetar adversamente os resultados da Emissora, bem como criar nus adicionais ao Patrimnio Separado. Adicionalmente, caso alguns destes prestadores de servios sofram processo de falncia, aumentem significativamente seus preos ou no prestem servios com a qualidade e agilidade esperada pela Emissora, poder ser necessria a substituio do prestador de servio, o que poder afetar negativamente as atividades da Emissora e, conforme o caso, as operaes e desempenho referentes Emisso.

    Riscos associados guarda fsica de documentos pelo Custodiante: A Emissora contratar o Custodiante, que ser responsvel pela guarda fsica dos documentos comprobatrios que evidenciam a existncia dos Direitos Creditrios do Agronegcio, a saber: a via fsica negocivel da NCE e uma via original do Contrato de Cesso. A perda e/ou extravio de referidos documentos comprobatrios poder resultar em perdas para os titulares de CRA. Administrao e desempenho: A capacidade da Emissora de manter uma posio competitiva e a prestao de servios de qualidade depende em larga escala dos servios de sua alta administrao. Nesse sentido, a Emissora no pode garantir que ter sucesso em atrair e manter pessoal qualificado para integrar sua alta administrao. A perda dos servios de qualquer de seus membros da alta administrao ou a incapacidade de atrair e manter pessoal adicional para integr-la, pode causar um efeito adverso relevante na situao financeira e nos resultados operacionais da Emissora, o que terminaria por impactar suas atividades de administrao e gesto do Patrimnio Separado. A Emissora poder estar sujeita falncia, recuperao judicial ou extrajudicial: Ao longo do prazo de durao dos CRA, a Emissora poder estar sujeita a eventos de falncia, recuperao judicial ou extrajudicial. Dessa forma, apesar de terem sido constitudos o Regime Fiducirio e o Patrimnio Separado, eventuais contingncias da Emissora, em especial as fiscais, previdencirias e trabalhistas, podero afetar os Direitos Creditrios do Agronegcio, principalmente em razo da falta de jurisprudncia em nosso pas sobre a plena eficcia da afetao de patrimnio.

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    Riscos Relacionados Suzano Os preos dos produtos da Suzano so altamente influenciados por mercados internacionais e, portanto, a Suzano tem pouco controle sobre os preos praticados: Os mercados de celulose so tipicamente cclicos. Alm disso, os preos de celulose praticados pela Suzano acompanham os preos internacionais de mercado, que so determinados pelo balano de oferta e demanda, pela capacidade de produo global e pelas condies econmicas mundiais. Esses preos tambm podem ser afetados por flutuaes das taxas de cmbio entre as moedas dos principais pases produtores e consumidores, movimentaes de estoques entre produtores e compradores, em funo de expectativas de preos distintas ou, ainda, pelas estratgias de negcios adotadas por outros produtores, incluindo a disponibilidade de substitutos para os produtos da Suzano a preos mais competitivos. Todos esses fatores esto fora do controle da Suzano e podem ter um impacto significativo sobre a demanda por celulose e, consequentemente, sobre as margens operacionais, lucratividade e retorno sobre o capital investido da Suzano. Os preos de papis, por sua vez, so determinados pelas condies de oferta e demanda nos mercados regionais onde so comercializados, embora com comportamento mais estvel do que o dos preos de celulose. Assim, os preos dos papis comercializados pela Suzano sofrem flutuaes em decorrncia direta de diversos fatores, dentre eles, das flutuaes nos preos de celulose e de caractersticas especficas dos mercados em que a Suzano atua. Flutuaes de preos dos produtos ocorrem no s de ano para ano, mas tambm ao longo do ano como resultado da economia e regional, condies, restries de capacidade, aberturas e fechamentos de plantas, entre outros fatores. A Suzano no pode garantir que os preos de mercado para celulose e papel e a demanda por seus produtos se mantero favorveis aos seus negcios sem oscilaes adversas, casos em que a habilidade da Suzano em operar suas fbricas de maneira economicamente vivel poder ser afetada de forma negativa. A Suzano apresenta alto grau de dependncia de suas reas de plantio para o fornecimento de madeira, que essencial para seus processos de produo. Qualquer dano efetivo sobre essas reas de plantio pode afetar adversamente os resultados operacionais da Suzano: Parte relevante da madeira utilizada nos processos de produo da Suzano fornecida por suas prprias operaes florestais, que incluem reas de plantio localizadas prximas s unidades industriais de produo da Suzano. O mercado de madeira no Brasil limitado, j que a maioria dos produtores de celulose e papel utiliza a madeira extrada de suas reas de plantio para consumo prprio. Alm disso, para aquisio ou utilizao das terras que formaro a sua base florestal, a Suzano concorre com outras culturas, o que acaba elevando potencialmente o preo de aquisio das reas de plantio ou mesmo trazendo dificuldades para a contratao de terceiros para desenvolver o cultivo do eucalipto. Ainda, as reas de plantio da Suzano esto sujeitas a ameaas naturais, tais como, seca, incndio, pestes e pragas, que podem reduzir o fornecimento de madeira para a Suzano ou resultar em maiores preos para a madeira que a Suzano adquire. As reas de plantio da Suzano tambm esto sujeitas a ameaas adicionais, tais como a perda temporria da posse causada por invaso de posseiros, inclusive por movimentos sociais, ou roubo de madeira. Portanto, qualquer dano efetivo sobre essas reas de plantio pode afetar adversamente os resultados operacionais da Suzano.

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    A atividade da Suzano apresenta riscos operacionais relevantes que se materializados podem resultar na paralisao parcial de suas atividades e impactar adversamente os seus resultados e condies financeiras: A Suzano tem suas operaes sujeitas aos riscos operacionais os quais podem causar a paralisao, ainda que parcial ou temporria, de suas atividades e perda de produo. Tais paralisaes podem ser causadas por fatores associados falha de equipamentos, acidentes, incndios, greves, desgastes decorrentes do tempo e da exposio s intempries e desastres naturais. A ocorrncia dos eventos mencionados pode, dentre outros efeitos, resultar em danos graves a bens da Suzano, diminuir o volume o aumentar os custos de produo, causando um efeito adverso negativo em suas condies financeiras. Para o desenvolvimento dos seus negcios, a Suzano depende da contnua operao logstica, que contempla estradas, ferrovias, armazns, portos, entre outros. Tais operaes podem ser interrompidas por fatores exgenos, como, por exemplo, ocorrncias de desastres naturais e greves. A interrupo no fornecimento de insumos para a operao das unidades industriais e florestais bem como no transporte de produtos acabados aos clientes poderiam causar impactos materiais adversos sobre as receitas e o resultado operacional da Suzano. A Suzano realiza contratos com terceiros para prestar os servios de transporte e logstica necessrios para suas operaes. Por consequncia, a resciso ou trmino desses ou a incapacidade da Suzano de renov-los ou negociar novos contratos com outros prestadores de servios em condies semelhantes poder afetar significativamente sua situao financeira e operacional. A cobertura de seguro da Suzano pode ser insuficiente para cobrir suas perdas e no abrange danos causados s suas florestas: A cobertura de seguros da Suzano para danos em suas unidades industriais decorrentes de incndio, responsabilidade de terceiros por acidentes e riscos operacionais, bem como para transporte domstico e internacional, pode ser insuficiente para cobrir as perdas que a Suzano possa vir a sofrer. A Suzano no mantm seguro contra incndio, furtos, pragas ou outros riscos nas suas florestas, o que pode vir a afetar negativamente sua produo e, consequentemente, a performance da companhia para cumprimento dos Direitos Creditrios do Agronegcio. A ocorrncia de perdas ou outros prejuzos que no sejam cobertos pelos seguros da Suzano, cujo pagamento da indenizao do seguro no ocorra brevemente ou que excedam os limites de cobertura de suas aplices podem resultar em custos adicionais significativos e inesperados. Ademais, os termos e as condies de renovao das aplices de seguros da Suzano podero ser alterados no futuro em funo de modificaes no mercado de seguros e do nvel de riscos cobertos. A Suzano titular de benefcios fiscais, cuja suspenso, decurso do prazo de vigncia, cancelamento ou no renovao podem afetar adversamente os resultados da Suzano e gerao de caixa lquida. Alteraes na legislao fiscal podem impactar negativamente os negcios da Suzano: A Suzano possui unidades de produo em microrregies consideradas menos desenvolvidas, que se localizam em reas de atuao da Superintendncia de Desenvolvimento do Nordeste SUDENE, sendo assim beneficiria de incentivos fiscais federais por fora de suas atividades nessa regio. Ainda, a Suzano beneficia-se tambm de incentivos fiscais com base em legislao estadual que podem eventualmente ser questionados judicialmente tendo em vista o entendimento de que a concesso de tais incentivos dependeria de aprovao por unanimidade do Conselho Nacional de Poltica Fazendria - CONFAZ, o qual composto por secretrios da fazenda de cada Estado da Federao. A Suzano no pode assegurar que os incentivos fiscais de que atualmente beneficiria sero mantidos, renovados ou, ainda, que conseguir obter novos benefcios fiscais em condies favorveis. Caso tais benefcios fiscais no sejam efetivamente renovados, isso poder ter um efeito adverso relevante nos resultados da Suzano e na gerao de caixa lquida. Alm disso, os governos federal e estaduais, frequentemente, implementam alteraes aos regimes fiscais que podem afetar a Suzano e seus clientes, tais como alteraes nas alquotas de imposto. Algumas destas alteraes podem resultar em aumento de encargos fiscais que podem afetar adversamente os negcios da Suzano e, consequentemente, o cumprimento com as obrigaes oriundas dos Direitos Creditrios do Agronegcio e da NCE.

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    A Suzano titular de benefcios fiscais, cuja suspenso, decurso do prazo de vigncia, cancelamento ou no renovao podem afetar adversamente os resultados da Suzano e gerao de caixa lquida. Alteraes na legislao fiscal podem impactar negativamente os negcios da Suzano: A Suzano possui unidades de produo em microrregies consideradas menos desenvolvidas, que se localizam em reas de atuao da Superintendncia de Desenvolvimento do Nordeste SUDENE, sendo assim beneficiria de incentivos fiscais federais por fora de suas atividades nessa regio. Ainda, a Suzano beneficia-se tambm de incentivos fiscais com base em legislao estadual que podem eventualmente ser questionados judicialmente tendo em vista o entendimento de que a concesso de tais incentivos dependeria de aprovao por unanimidade do Conselho Nacional de Poltica Fazendria - CONFAZ, o qual composto por secretrios da fazenda de cada Estado da Federao. A Suzano no pode assegurar que os incentivos fiscais de que atualmente beneficiria sero mantidos, renovados ou, ainda, que conseguir obter novos benefcios fiscais em condies favorveis. Caso tais benefcios fiscais no sejam efetivamente renovados, isso poder ter um efeito adverso relevante nos resultados da Suzano e na gerao de caixa lquida. Alm disso, os governos federal e estaduais, frequentemente, implementam alteraes aos regimes fiscais que podem afetar a Suzano e seus clientes, tais como alteraes nas alquotas de imposto. Algumas destas alteraes podem resultar em aumento de encargos fiscais que podem afetar adversamente os negcios da Suzano e, consequentemente, o cumprimento com as obrigaes oriundas dos Direitos Creditrios do Agronegcio e da NCE. Risco dos Direitos Creditrios do Agronegcio serem afetados pela falncia, ou procedimento de natureza similar, do Cedente ou da Suzano, na qualidade respectivamente de cedente e devedora do lastro dos CRA: Ao longo do prazo de durao dos CRA, o Cedente poder estar sujeito a declarao de regime de administrao especial temporria, interveno, liquidao extrajudicial, extino, liquidao e procedimentos similares. Dessa forma, caso a validade da cesso dos Direitos Creditrios do Agronegcio venha a ser questionada no mbito de qualquer desses procedimentos, eventuais contingncias do Cedente, na qualidade de cedente do lastro dos CRA, podero alcanar os Direitos Creditrios do Agronegcio. Adicionalmente, todos e quaisquer valores de titularidade da Suzano destinados ao pagamento dos Direitos Creditrios do Agronegcio, enquanto no transferidos Emissora, podem vir a ser bloqueados ou ter sua destinao impedida em casos de falncia, recuperao judicial ou recuperao extrajudicial da Suzano, bem como outros procedimentos de natureza similar.

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    Os emprstimos e financiamentos de curto e longo prazo da Suzano exigiro que uma parte significativa do seu fluxo de caixa seja utilizada para o pagamento do valor principal e dos juros das obrigaes decorrentes desse endividamento: Em 31 de dezembro de 2014 a dvida bruta da Suzano era de R$ 13.761 milhes, a dvida lquida consolidada era de R$ 10.074 milhes e o EBITDA ajustado dos ltimos doze meses de R$ 2.452 milhes. Dessa forma, a relao dvida lquida/EBITDA Ajustado no exerccio encerrado em 31 de dezembro de 2014 era de 4,1x. O nvel de endividamento da Suzano cresceu na medida em que foram contratados financiamentos de longo prazo para investir no projeto do Maranho e a alavancagem poder aumentar durante condies adversas de mercado. O perfil de endividamento da Suzano pode lev-la a utilizar o fluxo de caixa disponvel proveniente de suas operaes para o pagamento do principal e dos juros decorrentes desse endividamento, ao invs de utiliz-lo para o pagamento de dividendos ou para outros fins, incluindo, sem limitao, o adimplemento tempestivo dos Direitos Creditrios do Agronegcio e o cumprimento com os termos e condies da NCE. Adicionalmente, o nvel de endividamento da Suzano pode limitar sua flexibilidade no planejamento ou reao a mudanas no mercado. O alto grau de alavancagem pode tambm reduzir a capacidade da Suzano de contratar emprstimos adicionais para financiar seus projetos, suas necessidades de capital de giro e despesas com juros e amortizaes de emprstimos. Alguns dos contratos financeiros da Suzano contm clusulas que impem a manuteno de certos ndices financeiros e o inadimplemento cruzado (cross default). A inadimplncia gerada a partir de violao destes contratos pode ter efeitos materiais adversos sobre a Suzano: Parte dos contratos que disciplinam parcela do endividamento da Suzano contm clusulas que exigem a manuteno de determinada proporo entre certos ndices financeiros, tais como dvida lquida e EBITDA ajustado, alm de que a ocorrncia de um evento de inadimplemento sob certas dvidas pode acionar um evento de inadimplemento de outras dvidas ou permitir que os credores dessas dvidas antecipem seus vencimentos. O inadimplemento de determinados termos dos contratos de financiamento que no for devidamente aprovada pelos credores relevantes pode resultar em uma deciso por parte destes credores de acelerar o saldo em aberto da dvida, e em alguns contratos tambm poderiam acelerar outras dvidas. Nesta ltima hiptese, os ativos e fluxos de caixa da Suzano podero ser insuficientes para pagar os valores devidos previstos nos contratos de financiamento. Se tais eventos ocorrerem, a situao financeira da Suzano poder ser material e adversamente afetada. Disputas judiciais cujos resultados venham a ser desfavorveis para a Suzano podem afetar negativamente seus negcios e situao financeira: A Suzano est envolvida no curso normal dos seus negcios em diversas disputas fiscais, civis (inclusive ambientais) e trabalhistas que envolvem reivindicaes monetrias significativas. O resultado desfavorvel em um processo judicial relevante poder resultar na obrigao de desembolso de valores substanciais ou mesmo na restrio em executar aquilo que era pretendido pela Suzano, como por exemplo, o cumprimento com as obrigaes assumidas no mbito da NCE e, consequentemente, o adimplemento tempestivo com os Direitos Creditrios do Agronegcio.

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    Riscos Relacionados ao Agronegcio e ao Setor de Atuao da Suzano Desenvolvimento do Agronegcio: No h como assegurar que, no futuro, o agronegcio brasileiro (i) manter a taxa de crescimento e desenvolvimento que se vem observando nos ltimos anos, e (ii) no apresentar perdas em decorrncia de condies climticas desfavorveis, reduo de preos de commodities do setor agrcola nos mercados nacional e internacional, alteraes em polticas de concesso de crdito para produtores nacionais, tanto da parte de rgos governamentais como de entidades privadas, que possam afetar a renda da Suzano e, consequentemente, sua capacidade de pagamento, bem como outras crises econmicas e polticas que possam afetar o setor agrcola em geral. A reduo da capacidade de pagamento da Suzano poder impactar negativamente a capacidade de pagamento dos CRA. Riscos Climticos: As alteraes climticas extremas podem ocasionar mudanas bruscas nos ciclos produtivos de commodities agrcolas, por vezes gerando choques de oferta, perdas de produtividade, volatilidade de preos, alterao da qualidade e interrupo no abastecimento dos produtos por elas afetados. Nesse contexto, a capacidade de produo e entrega de papel e celulose pela Suzano pode ser adversamente afetada, gerando dificuldade ou impedimento do cumprimento das obrigaes da Suzano, o que pode afetar a capacidade de pagamento dos Direitos Creditrios do Agronegcio.

    Uma volatilidade significativa do Real frente ao Dlar pode impactar de forma relevante as receitas e o endividamento da Suzano: A volatilidade da cotao do Real frente ao Dlar tem efeitos relevantes na condio financeira consolidada da Suzano e em seu resultado operacional consolidado quando expressos em Reais, alm de impactar suas receitas, despesas e ativos consolidados denominados em moeda estrangeira. As receitas de vendas com exportaes e, portanto, a gerao de caixa operacional da Suzano, so direta e imediatamente afetadas pela variao da taxa mdia de cmbio entre o Real e o Dlar. A depreciao do Real causa aumento de tais receitas quando expressas em Reais, enquanto que a apreciao do Real resulta em receitas de vendas com exportao menores. As receitas no mercado domstico so indiretamente influenciadas pela variao da taxa cambial, na medida em que os papis importados, cotados em Dlares, ganham ou perdem competitividade no mercado domstico dependendo da taxa de cmbio. Alguns custos e despesas operacionais da Suzano, tais como despesas com seguros e fretes relacionadas s exportaes e custos de produtos qumicos utilizados como matria prima, entre outros, tambm so afetados pelas variaes cambiais. Sendo assim, a depreciao do Real resulta em aumento de tais custos e despesas expressos em Reais, enquanto a apreciao do Real resulta na queda de tais custos e despesas. As contas patrimoniais consolidadas da Suzano, indexadas em moeda estrangeira, especialmente emprstimos e financiamentos de curto e longo prazo, disponibilidades no exterior e contas a receber de clientes e estoques no exterior, so diretamente e pontualmente afetadas pela taxa de cmbio. A Suzano desenvolveu sua estratgia de gesto de riscos com o objetivo de prover uma viso integrada dos riscos aos quais est exposta, incluindo a avaliao dos impactos das taxas de juros, taxas de cmbio, preos de produtos e insumos e outros custos sobre os resultados do negcio (riscos de mercado). Neste contexto, a Suzano adota poltica de gesto de riscos de mercado cujo objetivo estabelecer regras e orientaes de procedimentos que permitam, entre outros, otimizar a contratao de instrumentos financeiros para proteo das exposies em risco, tomando partido de hedges naturais e das correlaes entre os preos de diferentes ativos e mercados, evitando o desperdcio de recursos com a contratao de operaes de modo ineficiente. A parcela da dvida da Suzano denominada em Dlar totalizava aproximadamente 55% do endividamento bruto da Suzano em 31 de dezembro de 2014. Portanto, as variaes da taxa de cmbio entre o Real e o Dlar afetam diretamente o endividamento e os resultados da Suzano.

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    Instrumentos Utilizados para Proteo Patrimonial (Hedge) : A Suzano e suas Controladas esto sujeitas a perdas decorrentes de flutuaes no preo do papel e da celulose, principais insumos envolvidos em sua atividade. Adicionalmente, a Suzano est exposta a riscos de mercado, principalmente no que diz respeito variao nas taxas de cmbio e volatilidade das taxas de juros. O gerenciamento de tais riscos pela Suzano e por suas Controladas inclui a utilizao de instrumentos financeiros, derivativos e no derivativos, utilizados exclusivamente com finalidade de proteo, sempre atravs de instrumentos bsicos (plain vanilla), lineares e lquidos, que efetuam a administrao de riscos atravs de estratgias de posies financeiras e controles de limites de exposio aos mesmos. Os mecanismos de gerenciamento de riscos adotados pela Suzano e por suas Controladas podem no ser suficientes para mitigao do impacto causado por tais riscos, podendo impactar negativamente seus resultados financeiros Investimentos em aumento da capacidade de produo de celulose por concorrentes nos prximos anos podem impactar adversamente os resultados da Suzano: Diversos anncios de investimentos em novas capacidades foram feitos por concorrentes do setor de celulose e tambm por iniciantes nesta indstria. Caso todos ou parte importante dos projetos sejam confirmados e os investimentos realizados, poder haver um desequilbrio entre oferta e demanda que poder ocasionar reduo de preos de celulose. Investimentos em novas capacidades por terceiros podem ter um impacto significativo sobre os preos da celulose e, consequentemente, sobre as margens operacionais, lucratividade e retorno sobre o capital investido da Suzano. Ainda, por conta do aumento da oferta da celulose no mercado, a Suzano poder ser obrigada ajustar, ainda que temporariamente, o volume de produo para adequao da menor demanda pelo produto, correndo o risco de ter que operar com capacidades ociosas e um maior custo de produo. Risco de Volatilidade de Preo da Celulose. A variao do preo da celulose e/ou de seus subprodutos pode exercer impacto nos resultados da Suzano. Tal como ocorre em outras commodities, os subprodutos da celulose e a prpria celulose esto sujeitos a flutuaes em seu preo em funo da demanda interna e externa, do volume de produo e dos estoques mundiais, conforme o caso. Adicionalmente, a celulose uma commodity sujeita a ciclos de preos determinados por ajustes descontnuos da oferta. A tendncia mundial de crescimento estvel da demanda, com o ajuste da oferta aos saltos. Quando entram em operao novas fbricas, o preo internacional dessa commodity tende a cair. Essa reduo pode durar anos e tornar as unidades deficitrias, causando at os seus fechamentos. Esse ltimo processo, por sua vez, leva ao corte da produo e ao incio de um novo ciclo de alta de preos. A flutuao do preo da celulose ou de seus subprodutos pode ocasionar um grande impacto na rentabilidade da Suzano se sua receita com a venda de papel e/ou celulose estiver abaixo de seu custo de produo e, consequentemente, comprometer a capacidade de pagamento dos Direitos Creditrios do Agronegcio.

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    A Suzano enfrenta concorrncia significativa em alguns dos segmentos de mercado em que atua, o que pode afetar adversamente sua participao nos mercados de celulose e papel e sua lucratividade: O setor de celulose e papel extremamente competitivo. A Suzano enfrenta concorrncia significativa, tanto no mercado domstico quanto no internacional, de um grande nmero de empresas, algumas das quais contando com baixos custos de capit