Criacao Massal Da Lagarta de La Soja

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ISSN 0101-5494

DOCUMENTOS CNPSo,10

Abril,

1985

~Q

CRIAAO MASSAL DA LAGARTA DA SOJA

(Anticarsia gemmatalis)

(e)~

Empresa Brasileira de Pesquisa AgropecuriaVinculada 'o Ministrio da Aqricultura Centro Nacional de Pesquisa de Soja Londrina, PR

- EMBRAPA

W

EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECURIA - EMBRAPAVinculada ao Ministerio da Agricultura CENTRO NACIONAL DE PESQUISA DE SOJA - CNPSo

Documentos,

10

ISSN 0101-5494

CRIACO MASSAL DA LAGARTA DA SOJA ,(Antiearsia gemmatalis)

Clara Beatriz Hoffmann Campo t Edilson Bassoli de Oliveira Flvio Moscardi

Londrina, 1985

PR

EMBRAPA-CNPSo.

Documentos,

10 ao: SUMARIO

Exemplares desta publicao podem ser solicitados COMITI: DE PUBLICAOES DO CNPSo Rodovia Celso Garcia Cid, km 375 Telefones: (0432) 23-9850 e 23-9719 Telex: (0432) 208 Caixa Postal, 1061 86100 - Londrina, PR Tiragem: 2.000 exemplares

Pgina Comi t de Pub 1 icaes: Paulo Roberto Galerani (Presidente) Gedi Jorge Sfredo Jose Tadashi Yorinori Leo Pires Ferreira Leocadi a M. R. Mecenas Norman Neumaier Editorao: Leocadi a M. R. Mecenas INTRODUAO 5

PR.OCESSOS GERAIS

DA CRIAAO

6

SALA DE CRIAAO

6

GAIOLAS.......................

6

COPOS Hoffmann-Campo, Clara Beatriz Criao massal da lagarta da soja (Anticarsia gemmatalis) por Clara Beatriz Hoffmann-Campo, Edilson Bassoli de Oliveira e Fl v i o Moscardi. 23 p. (EMBRAPA-CNPSo. Documentos, 10) 1.Entomologia. 2.Soja-Anticarsia gemmatalis-Criao massal. 3. Soja-insetos-Controle biolgico. 4.Soja-Pragas-Controle biolgico. 5.Insetos-Anticarsia gemmatalis-Controle biolgico. 6.Soja-Lagar tas-Anticarsia gemmatalis. 7.Anticarsia gemmatalis-Controle biol gico. 8.Anticarsia gemmatalis-Dieta alimentar. I.Oliveira, EdiI son Bassoli de, colab. II.Moscardi, Flvio, colab. III.Empresa Bra sileira de Pesquisa Agropecuria. Centro Nacional de Pesquisa di Soja, Londrina, PR. IV.Titulo. V.Serie. CDD 633.34996 ANEXOS @EMBRAPA-1985

DESCARTAvEIS

7

OBTENAO

DE OVOS

7

CRIAAO

DE LAGARTAS.........

7

REFERtNCIAS

9

FIGURAS

INTRODUAO Os insetos o progresso tica. sitas gados sumos citada o rim de controle, das contribuTdo, de produo de insetos e teses trabalhos de maneira atender criados tamb~m, Segundo em meios sua para artificiais biologia, os estudos (1980), publicadas. de material tim ecologia ligados de os estudos incluindo dificuldade para acria facilitado e gen~ par li r~ s t~cnicas

pesquisas

ligadas

de patgenos Parra no no excedem

e de multiplicao no Brasil, A principal apropriado a 40 citaes,

e predadores. criao nesses de congressos de insetos Para

~ a falta ass~ptica.

demanda nas

de lagartas reas biolgico, bem o

de

soja

necessrias de para resistin a multi

para cia

os trabalhos de gentipos

de pesquisa e de controle

de biologia, como Centro pesquisas

plicao Pesquisa tiplicao criao o Al~m o das

massal de Baculovipus anticapsia, de Soja - EMBRAPA vem desenvolvendo deste era feita eram lagartas inseto pelo em condies t~cnicaNomupaea

Nacional de sobre a mul a contamina patgenos. em em fun di

controladas. dificultatapileyi

Inicialmente, pela outros coletadas lagartas,

em folhas, fungo obtidos lotes

e por de folhas

disso,

desuniformes alimentar das

da variao perTodos. Para

da qualidade

ferentes

a instalao na dieta ingredientes

de uma Greene

colnia et alo

com (1976), no

capacidade que consiste

para foram na

atender feitas utilizao

a crescente adaptaes de

necessidade

de lagartas, disponTveis

inicialmente, mercado

brasileiro. para ac~ et alo

Al~m disso, foram feitas modificaes salamento e oviposio, inicialmente

na gaiola utilizada descrita por Carlyle

(1975), que incluiram a substituio do acrTlico por ticas de preo mais acessTvel. Tamb~m foram adaptados para tico o desenvolvimento (caf~zinho) foram adaptadas das lagartas, utilizando-se (sorvete), e de papelo tampas parafinado

chapas pl~ recipientes de que pl~ p~ sendo

copos

ra ambos

de cartolina. os passos para e contTnua, a em

criao condies

O objetivo deste trabalho ~ descrever da lagarta da soja, de maneira ass~ptica controladas de laboratrio.

PROCESSOS

GERAIS DA CRIAAOOs adultos da lagarta da soja (mariposas) de umidade e sao de colocados fotoperi~

em condies

adequadas

de temperatura,

do, no interior de gaiolas ao. As mariposas colocam te as paredes e substituido transferidos

plsticas para acasalamento e oviposj os ovos sobre um papel branco que reve? O papel com os ovos e retirado os ovos lavados, descolados e das tampas de papel cartolina

internas da gaiola. diariamente, sendo para a face interior

dos copos de papelo parafinado (sorvete), que contem dieta arti ficial para as lagartas. Deste modo, as lagartas recem eclodidas passam a se alimentar da dieta, permanecendo nesse meio ate a fase de pre-pupa. cas pas A seguir, estas so transferi das para caixas plstj (tipo gerbox), contendo vermiculita, ate a formao das p~ que so separadas por sexo e colocadas nas gaiolas para acasa e oviposio, na proporo de um macho para uma fmea.

lamento

SALA DE CRIAAOA temperaturaA. gemmatalis,

da sala,

onde

se desenvolve

a

colnia

de

deve ser de cerca de 270C e mantida em um regime de 14 horas de luz e 10 de escuro, controlado automaticamente por um relgio e l e t r i c o ("timer"). Durante as 10 horas de escuro, uma lm de 40 watts e utilizada para que se tenha ocorre um ambiente na natureza, de bai pois mes

pada

xa luminosidade, simulando assim, o que mo noite, a escurido no e total.

E conveniente tas, da sala de criao de alta (>80%) paraconvem as lagartas

a separao da sala de criao de laga~ de mariposas, pois estas necessitam umida acasalamento e oviposio; esta condio no favorece maior ocorrncia de patgenos.

porque

GAIOLASA Fig. e oviposio, com 35cm e com paredes expessura. Entre espao-6-

1 mostra

um diagrama

de

gaiola

de

acasalamento

capacidade de chapas

medindo 45 x 33 x para 60 a 70 casais, transparente de 5mm de de plstico

a tampa

e as paredes de papel

laterais

da gaiola linha

existe

um

para

a colocao

sulfite

off-set

d'gua,

onde as mariposas rente s paredes das mariposas ou a perda e recomendado colocao

fazem a oviposio laterais da gaiola este Para sejam entre e a parede, melhor pingadas este

(Fig. impede

2). que

O papel colocado ocorra a entrada a morte de gua, de mariposas da gaiola quando da parede

entre de ovos. que

evitando de papel gotas

adeso algumas

do papel,

e a parede

da gaiola.

COPOS DESCARTAVEISA utilizao de copos descartveis economiza no laboratrio e diminui os riscos de contaminao. Do teste definido que com diferentes tipos e tamanhos marca (sorvete) melhores seis Dixie, de a mo-de-

obra

copos com

ficou

o de plstico

(cafezinho),

ca p a c i d a

de para 50ml e o de papel parafinado 300m! (Fig. 3), so os que apresentam meiro pode ser 30 1aga rtas. Para papel-carto, toclavada para utilizado para criar

com capacidade para resultados. O pri e o segundo ate

lagartas

cada tipo

tipo duplex

de copo, (400g/m2,

foi

confeccionada branco),

uma que

tampa pode ser

de au

fundo

reutilizao.

OBTENAO

DE OVOSOs ovos postos imersos em gua em peneiras no papel, retirado diariamente das gaiQ e descolados cuidadosamente com os dedos fina. Massas de ovos, apanhadas com 200 ovos), so colQ de papel (3 x 4 cm). dois dias em Dois dias este caixas apos a na

las,

sao

e coados

de malha

auxlio de uma colher-de-ch (aproximadamente cadas e distribudas uniformemente em pedaos Os ovos aderidos plsticas (11,5 transferncia face interna ao papel so armazenados por x 11,5 x 3,5cm), tipo gerbox. massas de ovos para o papel com do copo de 300m!

das

e colocado

da tampa

dieta.

CRIAAO DE LAGARTASAs lagartas, apos e~lodirem, ta artificial, cuja composio e modo As lagartas permanecem no copo vo se alimentar de preparo esto o setimo de uma di no Anexo I. dia, aproxime -7-

de 300ml ate

damente, quando comprimento).

atingem

o inlcio

do 49 In s t a r (cerca

de

1,5cm

de

feridas

Para que (repicadas)

haja um fluxo de criao, as lagartas sao trans em numero de seis para cada copo pequeno (50mf), de pre-pupa. tota1izando Para isto, so 300 lagartas/data separados 50 de repique. a1imen a oco~

onde ficaro copos a cada

ate a fase trs dias,

A partir do 59 dia, necessrio verificar to, para evitar o canibalismo e retirar as rncia de fungos saprfitas. Quando as lagartas passam para o vem ser transferidas para caixas p1sticas vermicu1ita tas devido autoc1avada, pois pouca mobilidade. so presas

a quantidade de fezes para evitar

estdio de pr-pupa de (tipo gerbox), contendo das outras lagar

fceis

O reconhecimento das pr-pupas fei to observando os s~ guintes detalhes: a lagarta pra de se alimentar, fica encolhida e com aspectos umedecido ou com colorao rsea no dorso. As vezes, podem unindo ser encontradas escondidas por na dieta uma espcie ou formando de teia. um casulo, partlcu1as de fezes

As pupas obtidas sao separadas por sexo, seguindo as c~ ra c t e r 1s t i ca s con t idas n a Fi g. 4. T rs d i a s an te s da em e r g n c ia dos adultos, aproximadamente 70 casais de pupas so colocadas nas gaiQ 1as, para acasa1amento e oviposio. confor me a frmu1a descrita do Anexo 11. Este alimento 11quido e colocado sobre um algodo, dentro de um copo de pls t i co de 50m1 ou de uma placa de petri. A d~rao aproximada das fases de desenvolvimento 3 dias; lagarta - 15 a 17 dias; pre-pupas - 2 dias; pupa dias; pre-oviposio - 4 dias. O rendimento lagartas das cao que atingem produzidas, para lagartas media o estdio 5% so outros da colnia, de pupa, utilizadas isto tem e, a : ovo - 7 a 9 Os adultos so alimentados com dieta apropriada,

porcentagem

de

sido

de 90%. e para

Do total da colnia a mu1tip1i

na manuteno

e as restantes

trabalhos

de pesquisa

de B. anticarsia. No Anexo 111 fcrnecida todos os materiais uma lista de endereos e citados onde PQ

dem ser documento.-8-

adquiridos

necessrios

neste

REFERENCIAS BUTT, B.A. & CANTU, E. Sex determination Washington, USDA-Agricultural Research CARLYLE, S.A.; LEPPLA, N.C. labor reducing ovipositon.!.Q(3):233-4, 1975. &

of lepidopterous Division, 1962.

pupae. 7p.

MITCHELL, E.R. Cabbage lopper: a cage. J. Georgia Entomol. Soe.,

GREENE, G.L.; LEPPLA, N.C. & DICKERSON, W.A. Velvetbean caterpillar. A rearing procedure and artificial medium. J. Econ. Entomol., ~(4):447-8, 1976. OLIVEIRA, E.B. de Effect of resistant and susceptible soybean genotypes at different phenological stages on development ~af consumption, and oviposition of Anticarsia gemmatalis Hubner. Gainesville, University of Florida, 1981. 161p. Tese Mestrado. PARRA, J.R.P. A situao da criao ficiais,no Brasil. In: CONGRESSO 6, Campinas, SP, 1980. Anais ... 1980. p.193-212. de insetos, em meios artiBRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, Campinas, Fundao Cargill,

-9-

e

a - suporte b - furos para entrada de ar ou tecido para entrada de ar c - manga de plstico d - parafuso e - abertura telada

FIG.

1.

Diagrama

da gaiola

para

acasalamento da tampa,

e oviposio (B) lateral

de A. gemmatalis. (A) Vista e (C) vista geral.-10-

FIG. 2.

Gaiola

para

acasalamento mostrando do papel.

e oviposio o detal he

de A. gemmataZis da colocao

-11 -

FIG.

3.

Copos

descartveis

utilizados de 50m!

para

criar

lagartas (8).

da

50

ja com capacidade

(A) e 300m!

-12-

IX

,,~,.;.,.,-o

..

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.... ,:..

VIII!'-----...\/',J

\ ~

p

\~c

;'1,!.',

BC

0.1 em

:r-

0.1 em~

FIG.

4.

Segmentos sa copulatrix; 99 segmento

abdominais (Desenhado

apicais por

de pupas An-Ly Vao.

fmeas In:

e machos ("almofadas");

de A.

gemmataZis.

Be - bu!,' IX -

P - estruturas

arredondadas

V III-

89 segmento;

Oliveira

1980).

v)I

ANEXO

I.

Dieta

para

lagartas Quantidade 2 5O 9 200 9 200 9 100 9 125 9 12 9

Composio 1. 2. 3. 4. 5.6.

F e i j o (R o s in h a, C a rn a v a 1 o u C a r i o c a) Germe de trigo Proteina de soja Caseina Levedura Acido ascrbico Tetraciclina Metil parabem Acido srbico Agar-agar Agua Formol destilada vitaminico 40% Complexo ou Tetrex (NIPAGINR) 1 cpsula

7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. PREPARO

(i

250 10 9

a 500mg)

6 9 75 9 40QO

ml

20 a 30 ml 12 ml

Deixar o feijo imerso em gua, por aproximadamente raso Depois de escorrido, bater no liquidificador com mais nos 500ml de gua. JS.. massa formada, adicionar os ingredientes 3, 4, 5, 6 e 9, acrescentando ter uma consistencia pastosa. Separadamente, destilada. Misturar com Adicionar manter a~sim por mais gua, aproximadamente l500ml,

12 ho ou me 2, ate ob

dissolver o agar-agar em 1000ml de gua a pasta j pronta e adidionar o formol.800ml

de gua

destilada,

deixar

ferver

e

15 minutos. vitaminico, em outro ainda de bolo o metil parabem e a tetraciclina copo, em 200ml de gua fria e mis porem ficar fora sob do fogo. e luz Bater muito nos distribuir ultra-violeta,

devem turados bem,

O complexo ser dissolvidos com a massa em batedeira

quente, devem

ou em liquidificador,

copos. Depois disto, por 20 minutos.

os copos

obiotina,

complexo

vitaminico

contem

os

seguintes riboflavina,

componentes: pantoten~

cido

flico, niacinamida

piridoxina, e cido

tiamina, ascrbico.

to de clcio, -14-

Todos os componentes do complexo vitaminico, podem ser a9 quiridQs no mercado nacional formulados em via umida (cido ascor bico) e via seca (os demais). Misturando as duas formulaes em 1 litro de igua, i obtida a soluo vitaminica, que deve ser guard~ da em geladeira.

-15-

ANEXO

11.

Dieta

para adultos

de

Anticarsia

gemmatatis.

Composio l. Mel2.3.

Quantidade10 9

Acido

srbico

9 9 60 9

Met il parabem (ou aiJcar)

4. Sacarore

6.

Agua

destilada

1.000 ml

PROCEDIMENTO Os componentes so dissolvidos em gua destilada e a so luo obtida deve ser conservada em geladeira. Para sua utiliza o, misturar 75% de soluo e 25% de cerveja, apenas na qu an t i d a de a ser usada, porque apos acrescentar a cerveja a mistura fermen ta com muita facilidade.

-16-

ANEXO

I I1.

Lista de endereos onde podem ser adquiridos os materiais citados neste documento .

.l\cido Ascrbico .l\cido Srbico Meti1 Parabem Formo1 e Reagentes

1) Ana1itica Artigos para Laboratrio Ltda Rua Prudente de Morais, 1362/1376 Fone: (0166) 636.1099 Telex: 6532 14100 - Ribeiro Preto - SP 2) CAQ - Casa da Quimica Sociedade Ltda Rua Salvador Simes, 436/444 Fone: (011) 215.2233 Telex: 21780 04276 - so Paulo - SP 3) Casa Americana de Artigos para Laboratrio Ltda Rua Jaguaribe, 421 Caixa Postal: 6.150 Fone: (011) 262.5421 Telex: 34607 01224 - so Paulo - SP 4) EQUAL PETRIN Distribuio e Comercio Ltda Rua Uruguaiana, 10 - sala 504 Fone: (021) 221.6619 20050 - Rio de Janeiro - RJ 5) HEMOQUfMICA - Comercio de Produtos Quimicos Ltda Rua Padre Agostinho, 231 Fone: (041) 233.5132 Telex: 6453 80000 - Curitiba - PR 6) INTERLAB - Distribuidora de Produtos Cientificos S/A Rua Luiz Goes, 853 Fone: (011) 577.3311 Telex: 25357 04043 - so Pau lo - SP

-17-

7)

QUnUTRA Comrci o e Indis tria Qumi ca S/A Estrada dos 3andeirantes, 1099 Fone: (021) 342.4646 Telex: 23792 22700 - Rio de Janeiro - RJ

Agar

1) Boreto & Cardoso Av. Inajar de Souza, 1067 Fone: (011) 265.1722 e (011) 265.3733 02717 - so Paulo - SP 2) CIALGAS CIA Industrial de Algas Av. Paulo Ayres, 250 Fone: (011) 491.6255 06750 - Taboo da Serra - SP 3) Henrifarma Produtos Qumicos e Farmacuticos Ltda Rua Machado de Assis, 137/141 Caixa Postal: 7685 Fone: (011) 549.9933 Telex: 30621 04106 - so Paulo - SP

Casena

1) Henrifarma Produtos Quimicos e Farmacuticos Ltda Rua Machado de Assis, 137/141 Caixa Postal: 7685 Fone: (011) 549.9933 Telex: 30621 04106 - so Paulo - SP 2) Laticnios em geral

Chapas P1sticas

1) FUGIFRIO Rua Fortaleza, 91 Fone: (0432) 23.5078 86100 - Londrina - PR Obs: O fabricante (na Bahia) vende no minimo 200 chapas, mas o produto pode ser adquirido em casas que fabricam balces frigorificos.

-18-

Copos de Papel

1)

DIXIE Industria e Comrcio Ltda Rua Achi11es Or1ando Couto10, 520 Fone: (011)" 826.3155 Telex: 22303 06000 - so Paulo - SP Representante em Londrina: Fone: 27.5494

2)

Industria Comrcio Artepape1 Jabaquara Rua dos Tambaibas, 100 Caixa Postal: 4441 Fone: (011) 276.3722 04346 - so Paulo - SP Representante Fone: 27.5494 em Londrina

Ltda

3)

Industria Inaj - Artefatos, Ltda Rodovia Anhanguera, Km 15.6 Caixa Postal: 11666 Fone: (011) 261.7011 06000 - Osasco - SP Representante em Londrina Fone: 22.0774

Copos, Embalagens

de

Papel

Cronomat

1) 2)

Casas de Materiais

Eltricos Ltda

SERMAR - Controles Automticos Rua dos Coqueiros, 1291 Caixa Postal: 41 Fone: (011) 440.6777 Telex: 4183 09999 - Santo Andr - SP

Germe de Tri go Levedura

1)

Paulo M. Castro Rua Prefeito Hugo Cabra1, 622 Fone: (0432) 23.6824 86100 - Londrina - PR- 19-

2)

Produtos Alimentcios Rua Hum, 101 Caixa Postal. 621

e Dieteticos

Boneg Ltda

Fone: (032) 222.1698 36100 - Juiz de Fora - MG 3) Luz u1tra-vio1eta 1) 2) Supermercados em geral e1etricos

Casas de materiais

E1etro Terrvel Ltda Rua Santa Efigenia, 657/663 Fone: (011) 265.6855 01207 - So Paulo - SP

Papel para Tampa

1)

Buonanno S/A Rua do Hipodromo 331/341 Fone: (011) 29l.1533 Telex. 36700 03051 - so Paulo - SP

2)

Papeis Madi S/A Rua Andre Leo, 107 Caixa Postal: 30755 Fone: (011) 279.3122 e (011) 279.6038 03101 - So Paulo - SP

3)

Samab Cia Industria e Comercio de Papel Rua Barto10meu Loureno de Gusmo, 1133 Fone: (041) 276.1213 80000 - Curitiba - PR

4)

SSP - NEMO S/A Rua Jorge Cazoni, 430 Fone: (0432) 22.0001 e (0432) 22.0900 86100 - Londrina - PR

P1acas de Petri Gerbox ~'ateriais para Laboratorio

1)

Ana li ti ca Arti gos para t.aboratr- os Ltda Rua Prudente de Morais, 1362/1376 Fone: (0166) 636.1099 Telex: 6532 14100 - Ribeiro Preto - SP

-20-

2)

Anidrol Produtos Qumicos Ltda. Av. Santa Catarina, 1200 Fone: (011) 542.0093 e (011) 241.0674 04378 - so Paulo - SP Casa Americana de Artigos para Laboratrios Ltda

3)

Rua Jaguaribe, 421 Caixa Postal: 6150 Fone: (011) 262.5421 Telex: 34607 01224 - So Paulo - SP 4) De Leo & Cia Ltda Rua dos Andradas, 1727 Fone: (0512) 24.5459 (0512) 24.5855 90000 - Porto Alegre - RS5)

EKIPA Comircio de Artigos para Laboratrio Rua XV de Novembro, 1661 Caixa Postal: 2.557 Fone: (041) 264.5911 80000 - Curitiba - PP

Ltda.

6)

EQUAL Petrin Distribuio e Comircio Ltda Rua Uruguaiana, 10 - sala 504 Fone: (021) 221.6619 20050 - Rio de Janeiro - RJ

Protena de Soja

1)

SANBRA - Sociedade

Algodoeira 70

do Nordeste Br-as i letro S/A.

Av. Alexandre Mackenzie, Caixa Postal: 60.541 Fone: (011) 268.0233 Telex: 37885 05322 - so Paulo - SP

Tetrex/Tetracicli na

1)

Farmcias

- 21 -

Venniculita

1)

Dobignies

& Cia Ltda

Rua Chil e, 2135 Fone: (041) 222.1330 Telex: 5530 80000 - Curitiba - PR

Vidra rias

1)

Anal,tica Artigos para Laboratrio Rua Prudente de Morais, 1362/1376 Fone: (0166) 636.1099 Telex: 6532 14100 - Ribeiro Preto - SP

Ltda

2)

Casa Americana

de Artigos para Laboratrios

Ltda.

Rua Jaguaribe, 421 Caixa Postal: 6150 Fone: (011) 262.5421 Telex: 34607 01224 - So Paulo - SP 3) De Leo & Cia Ltda Rua dos Andradas, 1727 Fone: (0512) 24.5459 e (0512) 24.5855 90000 - Porto Alegre - RS 4) EQUAL Petrin Distribuio e Comercio Ltda Rua Uruguaiana, 10 - sala 504 Fone: (021) 221.6619 20050 - Rio de Janeiro - RJ 5) Eugnio Trein Vidros e Embalagens Rua Baro de Iguape 906/910 Fone: (011) 278-7144 01507 - So Paulo - SP 6) Exata Vidrarias Industria e Comercio Ltda Ltda

Av. Maranho, 510 Fone: (0512) 43.1355 e (0512) 43.1213 Telex: 3449 90000 - Porto Alegre - RS - 22-

7) Laborlex Comercio de Equipamentos para Laboratrios Ltda Rua Platina, 733 Fone: (011) 293.9477 03308 - so Paulo - SP 8) Naltec Comercio de Vidrarias e Reagentes Ltda Av. Dona Lidia, 52 Fone: (0194) 33.3192 Telex: 2184 13400 - Piracicaba - SP Vitaminas (formulada em Via seca e Via umida) 1) Botica Ao Veado D'Oro Ltda Rua so Bento, 220 Fone: (011) 239.2157 01010 - So Paulo - SP

IMPRESSAOSETOR DE REPROGRAFIA

EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECURIA CENTRO NACIONAL DE PESQUISA DE SOJA Rod. Celso Garcia Cid, km 375 Londrina - PR