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ESTUDO REVELA QUE CRIANÇAS VACINADAS TÊM 500% MAIS ENFERMIDADES QUE AS NÃO VACINADAS! Continuando com minha missão de levar informação a vocês, hoje conversaremos a respeito de um tema delicado. Desde o dia em que tomei conhecimento dos incríveis interesses das indústrias farmacêuticas sobre o desenvolvimento de vacinas (participei de um estudo ativamente), além de ter tido conhecimento de fatos “misteriosos” que acontecem com contratos entre governos e tais indústrias, que condicionam compras de tratamentos e vacinas, obrigando que entrem nos contratos termos velados obviamente do tipo “ou vocês compram estes também, ou não damos a vocês aqueles outros…”, passei a ouvir a opinião daqueles médicos que considero mais evoluídos no mundo, através de artigos, vídeos, palestras, cursos e etc… Conheci neste meio tempo inclusive uma médica que não só argumentou incrivelmente o não uso das vacinas, como também mudou de área na medicina e quase abandonou esta profissão, depois de ter uma filha quase falecida devido a efeitos colaterais de vacinas. É vacina pra gripe tal, outra pra outra coisa e aí por diante. Quanto dinheiro não “rola” por trás disso tudo? Como bom questionador, nunca aceitei esta história facilmente, pois é papel do médico comprovar de fato através de estudos, o que aprende da boca de outrém. Dezenas de estudos médicos e antropológicos afirmam que grande parte das doenças que assombraram a humanidade, para as quais muitas foram criadas vacinas, tiveram seu curso e seu ciclo terminados independentemente das próprias vacinas. Mas não vou me alongar muito a respeito deste tema desta vez, porque teria que entrar em muitos termos e conhecimentos técnicos e dificultaria a compreensão de grande parte dos que me acompanham. Quero lembrar aqui que não sou contra todas as vacinas e não emitirei opinião pessoal a respeito de nenhuma em específico, pois infelizmente a respeito deste tema sou realmente impedido pela ética médica. Entretanto, trazer a vocês o resultado de pesquisas e também dizer que não deixarei que vacinas sejam feitas em meus filhos, nem farei em mim mesmo, acho que já estou sendo bem claro, não é mesmo? Bom, minhas suspeitas foram realmente confirmadas e existe de fato um lado obscuro por trás desta indústria. Todos os estudos os quais pesquisei, independentes e confiáveis ao meu ver, mostravam que as crianças vacinadas têm duas a cinco vezes mais doenças infantis, alergias e outras enfermidades do que as não vacinadas. Abaixo, simplesmente traduzirei um artigo trazido a público pela NaturalNews: “Originalmente, esse recente estudo ainda em curso comparava crianças não vacinadas contra um inquérito de saúde nacional alemão conduzido por KiGGS envolvendo mais de 17.000 crianças até aos 19 anos de idade. Essa pesquisa atualmente em curso foi iniciada pelo clássico homeopata Andreas Bachmair. No entanto, a conexão americana com o estudo Bachmair pode ser encontrado no site VaccineInjury.info que adicionou um link para pais de crianças vacinadas para participar do mesmo. Até agora, esta pesquisa em andamento tem bem mais de 11.000 pessoas, principalmente americanos. Outros estudos tinham entrevistado pequenos grupos de famílias. Contudo, os resultados tem sido semelhantes. Naturalmente nenhum desses estudos foram acompanhados pela mídia de massas. Nenhum deles foi financiado pelos Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) ou da Organização Mundial da Saúde (OMS) ou qualquer agência de saúde nacional ou internacional ou grupo de profissionais de medicina (http://healthimpactnews.com). Eles não ousam comparar a saúde de crianças não vacinadas com crianças vacinadas de forma objetiva para perturbar a sua “vaxmania” (mania de vacinação). O foco de todos os estudos foi principalmente sobre as doenças que ocorrem na infância até as crianças ficarem mais maduras. Complicações mais dramáticas, debilitantes ou mesmo mortais devido às vacinas, não foi o foco desde acompanhamento, pois menos de 5%, na verdade, são reportados ao VAERS nos EUA (Sistema de Informe de Reações Adversas das Vacinas, órgão americano), por várias razões, incluindo: * É um sistema complicado que demanda tempo do horário de trabalho de um médico. * A maioria dos pais não o conhece. * Apenas as reações adversas que ocorrem imediatamente após a vacinação são consideradas. * Uma vez que o VAERS é prática voluntária, a maioria dos médicos não quer incriminar-se com problemas com a vacinação, mantendo-se a sua negação a respeito dos perigos da vacina. Consequentemente, mesmo as mais terríveis reações adversas são minimamente reconhecidas, enquanto que em longo prazo problemas de saúde negativos resultantes das vacinas não são sequer considerados relevantes.” Sumários de diferentes pesquisas: As doenças da infância geralmente colocadas pelos entrevistados nas pesquisas independentes envolvem a asma, a bronquite recorrente, a amigdalite crônica, a sinusite, as alergias, os eczemas, as infecções de ouvido, diabetes, distúrbios do sono, enurese noturna, dislexia, enxaquecas, hiperatividade e DDA, epilepsia, depressão, e o retardo no desenvolvimento da fala ou de habilidades motoras. Em 1992, a Nova Zelândia grupo chamado Sociedade Consciência da Imunização (IAS) pesquisou 245 famílias com um total de 495 crianças. As crianças foram divididas em 226 vacinados e 269 não vacinados. Oitenta e uma famílias tinham ambos: crianças vacinadas e não vacinadas.

Crianças Vacinadas

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Estudo Revela Que Crianças Vacinadas

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ESTUDO REVELA QUE CRIANAS VACINADAS TM 500% MAIS ENFERMIDADES QUE AS NO VACINADAS! Continuando com minha misso de levar informao a vocs, hoje conversaremos a respeito de um tema delicado. Desde o dia em que tomei conhecimento dos incrveis interesses das indstrias farmacuticas sobre o desenvolvimento de vacinas (participei de um estudo ativamente), alm de ter tido conhecimento de fatos misteriosos que acontecem com contratos entre governos e tais indstrias, que condicionam compras de tratamentos e vacinas, obrigando que entrem nos contratos termos velados obviamente do tipo ou vocs compram estes tambm, ou no damos a vocs aqueles outros, passei a ouvir a opinio daqueles mdicos que considero mais evoludos no mundo, atravs de artigos, vdeos, palestras, cursos e etc Conheci neste meio tempo inclusive uma mdica que no s argumentou incrivelmente o no uso das vacinas, como tambm mudou de rea na medicina e quase abandonou esta profisso, depois de ter uma filha quase falecida devido a efeitos colaterais de vacinas. vacina pra gripe tal, outra pra outra coisa e a por diante. Quanto dinheiro no rola por trs disso tudo? Como bom questionador, nunca aceitei esta histria facilmente, pois papel do mdico comprovar de fato atravs de estudos, o que aprende da boca de outrm. Dezenas de estudos mdicos e antropolgicos afirmam que grande parte das doenas que assombraram a humanidade, para as quais muitas foram criadas vacinas, tiveram seu curso e seu ciclo terminados independentemente das prprias vacinas. Mas no vou me alongar muito a respeito deste tema desta vez, porque teria que entrar em muitos termos e conhecimentos tcnicos e dificultaria a compreenso de grande parte dos que me acompanham.Quero lembrar aqui que no sou contra todas as vacinas e no emitirei opinio pessoal a respeito de nenhuma em especfico, pois infelizmente a respeito deste tema sou realmente impedido pela tica mdica. Entretanto, trazer a vocs o resultado de pesquisas e tambm dizer que no deixarei que vacinas sejam feitas em meus filhos, nem farei em mim mesmo, acho que j estou sendo bem claro, no mesmo?Bom, minhas suspeitas foram realmente confirmadas e existe de fato um lado obscuro por trs desta indstria. Todos os estudos os quais pesquisei, independentes e confiveis ao meu ver, mostravam que as crianas vacinadas tm duas a cinco vezes mais doenas infantis, alergias e outras enfermidades do que as no vacinadas.Abaixo, simplesmente traduzirei um artigo trazido a pblico pela NaturalNews:Originalmente, esse recente estudo ainda em curso comparava crianas no vacinadas contra um inqurito de sade nacional alemo conduzido por KiGGS envolvendo mais de 17.000 crianas at aos 19 anos de idade. Essa pesquisa atualmente em curso foi iniciada pelo clssico homeopata Andreas Bachmair.No entanto, a conexo americana com o estudo Bachmair pode ser encontrado no site VaccineInjury.info que adicionou um link para pais de crianas vacinadas para participar do mesmo. At agora, esta pesquisa em andamento tem bem mais de 11.000 pessoas, principalmente americanos. Outros estudos tinham entrevistado pequenos grupos de famlias.Contudo, os resultados tem sido semelhantes. Naturalmente nenhum desses estudos foram acompanhados pela mdia de massas. Nenhum deles foi financiado pelos Centros de Controle e Preveno de Doenas (CDC) ou da Organizao Mundial da Sade (OMS) ou qualquer agncia de sade nacional ou internacional ou grupo de profissionais de medicina (http://healthimpactnews.com).Eles no ousam comparar a sade de crianas no vacinadas com crianas vacinadas de forma objetiva para perturbar a sua vaxmania (mania de vacinao). O foco de todos os estudos foi principalmente sobre as doenas que ocorrem na infncia at as crianas ficarem mais maduras.Complicaes mais dramticas, debilitantes ou mesmo mortais devido s vacinas, no foi o foco desde acompanhamento, pois menos de 5%, na verdade, so reportados ao VAERS nos EUA (Sistema de Informe de Reaes Adversas das Vacinas, rgo americano), por vrias razes, incluindo:* um sistema complicado que demanda tempo do horrio de trabalho de um mdico.* A maioria dos pais no o conhece.* Apenas as reaes adversas que ocorrem imediatamente aps a vacinao so consideradas.* Uma vez que o VAERS prtica voluntria, a maioria dos mdicos no quer incriminar-se com problemas com a vacinao, mantendo-se a sua negao a respeito dos perigos da vacina.Consequentemente, mesmo as mais terrveis reaes adversas so minimamente reconhecidas, enquanto que em longo prazo problemas de sade negativos resultantes das vacinas no so sequer considerados relevantes.Sumrios de diferentes pesquisas:As doenas da infncia geralmente colocadas pelos entrevistados nas pesquisas independentes envolvem a asma, a bronquite recorrente, a amigdalite crnica, a sinusite, as alergias, os eczemas, as infeces de ouvido, diabetes, distrbios do sono, enurese noturna, dislexia, enxaquecas, hiperatividade e DDA, epilepsia, depresso, e o retardo no desenvolvimento da fala ou de habilidades motoras.Em 1992, a Nova Zelndia grupo chamado Sociedade Conscincia da Imunizao (IAS) pesquisou 245 famlias com um total de 495 crianas. As crianas foram divididas em 226 vacinados e 269 no vacinados. Oitenta e uma famlias tinham ambos: crianas vacinadas e no vacinadas.As diferenas foram dramticas, com as crianas no vacinadas mostrando incidncia muito menor de doenas comuns da infncia em relao s crianas vacinadas (http://www.vaccineinjury.info/images/stories/ias1992study.pdf).A partir de outra pesquisa na Ilha Sul da Nova Zelndia, cidade de Christchurch, entre as crianas nascidas durante ou depois de 1977, nenhuma das crianas no vacinadas apresentaram eventos de asma enquanto quase 25% das crianas vacinadas foram tratadas para asma at a idade de dez anos.(http://www.vaccineinjury.info/images/stories/ias1992study.pdf).Muitos dos comentrios de pais de no vacinados aoVaccineInjury.infopara a investigao Bachmair em curso mencionaram preocupaes com os perigos de vacinao e o desenvolvimento de uma imunidade verdadeira, de forma natural (http://www.vaccineinjury.info).A imunologista e PhD que escreveu o livroIllusion Vaccine (A iluso das vacinas), Dr. Tetyana Obukhanych, foi contra o dogma de sua formao mdica. Ela afirma que a verdadeira imunidade para qualquer doena no conferida por vacinas. A exposio doena, seja contraindo-a ou no o que o faz (http://www.vaccinationcouncil.org).Talvez o mais informal levantamento de dados que est em andamento atualmente aquele realizado por Tim OShea, DC, autor deVaccination is Not Immunization(A vacinao no a imunizao). Ele simplesmente tem contato por e-mails com pais de no vacinados com comparaes de sade de seus filhos com amigos e familiares de crianas vacinadas. Isso e muito mais est disponvel em seu site (http://www.thedoctorwithin.com).

Link para participar na pesquisa Bachmair: www.vaccineinjury.info