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História 8º ano
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Preparao para 1 Teste 2 Perodo
Preparao para 1 Teste 2 Perodo8 Ano
Crise na Igreja Catlica no sculo XVIMotivos: Os Papas preocupavam-se mais com os bens materiais do que com a sua misso espiritual Os membros do alto clero viviam na corrupo e a imoralidade, no respeitando o celibato Os membros do clero regular (que viviam nos mosteiros) no obedeciam as regras dos mosteiros O Papa Leo X, para fazer obras na Baslica de S. Pedro em Roma, vai conceder as Indulgncias aos fiis.
Assim surgem os Protestantes
Nome dado a todas as novas igrejas crists,no catlicas, porque no obedeciam ao Papa
IndulgnciasEra o perdo dos pecados mediante o pagamento de determinada quantia de dinheiro. REFORMA PROTESTANTE
Martinho Lutero Calvino Henrique VIII
Alemanha Suia Inglaterra
Luteranismo Calvinismo AnglicanismoMartinho Lutero (monge alemo)Criticou a prtica das indulgncias e afixou na porta da Catedral de Wittemberg (Alemanha) as suas Noventa e Cinco Teses Contra as Indulgncias.Foi acusado de heresia e excomungado
Luteranismo A salvao e o perdo dos pecados obtm-se pela f A nica fonte de f a Bblia S a Deus se deve prestar culto A celebrao do culto deve ser feita nas lnguas nacionais Existem apenas 2 sacramentos: o baptismo e a comunho So negadas a autoridade do Papa e a obrigatoriedade do celibato
Calvinismo Defendia a Teoria da Predestinao: segundo a qual o destino de cada pessoa marcado por Deus e nada se pode fazer para o modificar
Anglicanismo O rei tornou-se o chefe da Igreja inglesa Defendia a predestinao Respeitava as cerimnias catlicas
REAO DA IGREJA CATLICA
Concilio de Trento
Reafirmao dos RenovaoPrincpios fundamentaisinterna
Para combater o avano do Protestantismo e expandir a f crist, a Igreja Catlica criou: Inquisio: tribunal da igreja criado para combater as heresias, condenando morte todos aqueles que fossem acusados de praticar outras religies Index: lista organizada das obras cuja leitura era proibida, sob pena de excomunho Companhia de Jesus: ordem religiosa que tinha como objectivo a converso, f catlica, dos hereges e dos pagos.
A Inquisio em PortugalA inquisio chegou a Portugal no reinado de D. Joo III. Os seus alvos eram principalmente os Cristos-novos, que no aceitavam a sua nova religio e continuavam a praticar os costumes da religio judaica, sendo muitos torturados, sentenciados e condenados morte na fogueira (Auto de f). O ensino dos princpios da f catlica era feito atravs da Companhia de Jesus.
O apogeu do Imprio Espanhol (sc.XVI) No sculo XVI, no reinado de Filipe II, Espanha tinha um vasto imprio martimo e colonial, visto que, continuava a receber grandes quantidades de ouro e prata vindos da Amrica.
Fatores/Motivos da crise do imprio portugus do oriente (sc.XVI) Uma deficiente e dispendiosa administrao do Imprio M aplicao dos lucros obtidos com o comrcio Uma reorganizao, por parte dos Turcos e dos rabes, do comrcio dos produtos orientais Naufrgios provocados pelas tempestades, excesso de carga ou ataques de piratas e corsrios
MORTE DE D. SEBASTIO E A CRISE DE SUCESSO AO TRONO D. Sebastio, tinha o sonho de repetir as proezas dos seus antepassados no norte de frica e por isso, em 1578, organizou uma expedio a Marrocos (Norte de frica) que terminou em derrota na Batalha de Alccer-Quibir, perdendo nela a prpria vida. Como D. Sebastio no tinha descendentes, sucedeu-lhe o seu tio-av D. Henrique, que morreu logo depois, sem deixar sucessor. Assim, criou-se uma Crise Dinstica.Pretendentes ao trono portugus: D. Antnio (Prior do Crato) : apoiado pelo povo D. Catarina: apoiada por parte da nobreza e clero D. Filipe II de Espanha: apoiado pela alta nobreza e alto clero
Cortes em Tomar (1581)D. Filipe II foi aclamado rei de Portugal (Filipe I de Portugal), onde fez vrias promessas: Manter os usos, costumes, privilgios e liberdades do reino portugus Continuar a cunhar e a usar a moeda portuguesa Manter os altos cargos da administrao do reino nas mos dos portugueses Os lucros de frica e do Oriente permaneceriam para Portugal.UNIO IBRICAFoi um longo perodo em que os dois pases ibricos Portugal e Espanha estiveram unidos e governados por um s rei (monarquia dualista)
FATORES QUE CONTRIBUIRAM PARA O IMPRIO HOLANDS A Holanda tinha uma grande frota martima, o que lhes permitia serem intermedirios do comrcio entre os pases do norte e sul da Europa Existia tolerncia poltica e religiosa, que permitia a entrada de capitais estrangeiros Existia uma burguesia ativa e empreendedora Criao de companhias de comrcio (Companhia das ndias Orientais e Ocidentais)
RELACIONA O ATO DE NAVEGAO INGLS, DE 1651, COM O DECLINIO DO IMPRIO HOLANDS O ato de navegao ingls, arruinou o poderio comercial holands e levou ao declnio do seu imprio, isto porque, nesta lei estabelecia-se que todas as mercadorias coloniais deveriam ser transportadas para Inglaterra por barcos ingleses e que os barcos estrangeiros apenas podiam transportar para Inglaterra mercadorias produzidas nos prprios pases, afectando os interesses dos holandeses, que eram os principais intermedirios do comrcio na Europa.
Capitalismo Comercial Era a acumulao de capitais que vinham dos lucros da actividade comercial, sendo depois reinvestidos de novo no comrcio.Instrumentos Financeiros Bancos Companhias de comrcio Bolsas
Motivos que levaram os portugueses a revoltarem-se contra o domnio filipino Aumento dos impostos sobre os portugueses para pagarem as despesas das guerras espanholas Os portugueses eram obrigados a combater nas guerras espanholas Os territrios portugueses no Brasil e em frica eram atacados por inimigos dos espanhis
1 de Dezembro de 1640 Dia da Restaurao da Independncia de Portugal D. Joo IV foi aclamado rei de Portugal
ANTIGO REGIME NA EUROPA
Perodo da histria que decorreu na Europa entre os sc. XVI e XVIII, caracterizado:- por uma monarquia absoluta e divina (o rei tinha todos os poderes que considerava que vinham de Deus), -sociedade estratificada (formada por grupos privilegiados e no privilegiados)- mercantilismo (doutrina econmica criada por Colbert que dizia que o pas era rico se tivesse muitos metais preciosos)
Os Mercantilismos defendia: - desenvolvimento de industrias - Balana comercial favorvel (mais exportaes do que importaes) - Leis pragmticas probam a compra de artigos de luxo ao estrangeiro para proteger industria nacional.
Direitos Deveres
Cleroreceber impostos; no pagar impostosrezar;ensinar
NobrezaTinham terras e tribunais prpriosdefesa
Povopagar impostos;trabalhar nos campos
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