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Conselho Regional do Norte da Câmara dos Solicitadores - Palácio da Justiça - 4050 PORTO 2011 - Maio/Junho Edição 36 CRNorte EDITORIAL Atendendo a um acréscimo inusitado de trabalho administrativo nos serviços do Conselho Regional do Norte, levou a que a Direcção deci- disse juntar a edição de Junho deste nosso boletim com a de Julho. Tal acréscimo de trabalho prendeu-se entre outros assuntos com o Juramento Solene dos novos Agentes de Execução. Para que conste, só no dia 16 de Junho juraram noventa novos agentes de execução. E em breve teremos mais cerca de duas dezenas. Para já são mais noventa agentes de execução a juntar a tantos outros que sabe-se lá sobrevivem como. A par destes colegas assistimos a uns quantos, poucos, que concen- tram o grosso das acções executivas. Como? Todos sabemos como, quais os métodos, quais os expedientes para o efeito. O segundo estágio de agentes de execução está em curso e para o ano, por esta altura, com certeza estaremos a comentar o assunto. Serão por certo mais uns quantos novos candidatos a enfrentarem o que hoje enfrentamos. Resta perguntar quantos mais serão os candidatos para o terceiro está- gio. Está na hora de decidirmos o que pretendemos para o futuro. Está na hora de avançar com a regulamentação da tão falada e esperada con- tingentação. Amanhã pode ser tarde. Por último, não podemos deixar de ler atentamente o programa do Governo para a área da Justiça. Há que estar atentos! Agora meus amigos é tempo de redireccionar os esforços para os exa- mes dos estagiários que estão para breve, uma questão de dias. Aceitem Colegas um forte abraço de amizade. José M. Antas - Presidente Regional do Norte NESTA EDIÇÃO Expofacic ................................. 2 Solicitador, que futuro ?.......... 3 Pólo de Estágio - Guarda......... 4 Noticias/representação ........... 5 Delegações ............................... 6/9 Juramento A.E. ....................... 10/11 Ultima hora ............................. 12/14 Seguro Resp. Civil ……………… 15 Protocolos ………………………… 16 Boletim Informativo Boletim Informativo Boletim Informativo Boletim Informativo FICHAS Legislação_Jurisprudencia_4. BALCÃO ÚNICO Na secção do CRNorte/impressos na página da internet poderá obter download de documentos sobre este tema !

CRNorte Edição 36 2011 - Maio/Junho › uploads › cms_page_media › 654 › BOLETIM 36a.pdf2011 - Maio/Junho CRNorte Edição 36 EDITORIAL Atendendo a um acréscimo inusitado

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Conselho Regional do Norte da Câmara dos Solicitadores - Palácio da Justiça - 4050 PORTO

2011 - Maio/Junho Edição 36 CRNorte

EDITORIAL Atendendo a um acréscimo inusitado de trabalho administrativo nos

serviços do Conselho Regional do Norte, levou a que a Direcção deci-

disse juntar a edição de Junho deste nosso boletim com a de Julho.

Tal acréscimo de trabalho prendeu-se entre outros assuntos com o

Juramento Solene dos novos Agentes de Execução. Para que conste,

só no dia 16 de Junho juraram noventa novos agentes de execução. E

em breve teremos mais cerca de duas dezenas.

Para já são mais noventa agentes de execução a juntar a tantos outros

que sabe-se lá sobrevivem como.

A par destes colegas assistimos a uns quantos, poucos, que concen-

tram o grosso das acções executivas.

Como? Todos sabemos como, quais os métodos, quais os expedientes

para o efeito.

O segundo estágio de agentes de execução está em curso e para o

ano, por esta altura, com certeza estaremos a comentar o assunto.

Serão por certo mais uns quantos novos candidatos a enfrentarem o

que hoje enfrentamos.

Resta perguntar quantos mais serão os candidatos para o terceiro está-

gio.

Está na hora de decidirmos o que pretendemos para o futuro. Está na

hora de avançar com a regulamentação da tão falada e esperada con-

tingentação. Amanhã pode ser tarde.

Por último, não podemos deixar de ler atentamente o programa do

Governo para a área da Justiça. Há que estar atentos!

Agora meus amigos é tempo de redireccionar os esforços para os exa-

mes dos estagiários que estão para breve, uma questão de dias.

Aceitem Colegas um forte abraço de amizade.

José M. Antas - Presidente Regional do Norte

NESTA EDIÇÃO

Expofacic ................................. 2

Solicitador, que futuro ?.......... 3

Pólo de Estágio - Guarda......... 4

Noticias/representação........... 5

Delegações............................... 6/9

Juramento A.E. ....................... 10/11

Ultima hora ............................. 12/14

Seguro Resp. Civil ……………… 15

Protocolos ………………………… 16

Boletim InformativoBoletim InformativoBoletim InformativoBoletim Informativo

FICHAS

• Legislação_Jurisprudencia_4.

BALCÃO ÚNICO

Na secção do CRNorte/impressos na página da internet poderá obter download de documentos sobre este tema !

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“A Comarca de Cantanhede vai ter um espaço na feira com destaque à profissão de Solicitador”

A cidade de Cantanhede tem conhecido grande evolução demográfica, económica e terciária nos últimos anos.

Tendo diversos serviços de lazer, hospitalares e de ensino de grande relevo na região. Tendo sido construído recentemente um centro de pesquisas cientificas.

Quem visita o concelho de Cantanhede é con-frontado com um vasto leque de experiencias no contacto com uma natureza estimulante pela sua riqueza e diversidade ou na convivência com uma realidade sócio-cultural unificada em torno das referencias e dos valores patrimoniais que consubstanciam as vivências peculiares das três regiões naturais que constituem o território: a Gândara, espraiada sobre o mar, a Bairrada, no interior, onde as estações do ano se contam pelo crescer da vinha, e o Baixo Mondego a sul, num vale contíguo às pedreiras da famosa pedra de Ançã.

Do ponto de vista do património edificado, há um conjunto significativo de igrejas e capelas que conservam no interior inúmeras referencias dos estilos manuelino, renascentista e maneirista, também visíveis em alguns elementos das suas fachadas.

Para além de todas as referencias dadas sobre a riqueza da cidade, Cantanhede organiza anual-mente a “EXPOFACIC”, que irá decorrer nos dias 22 a 31 de Julho.

O CRN no âmbito do projecto da Comissão das Delegações vai estar em Cantanhede com o apoio da Comarca, na qualidade do seu delega-do Amílcar dos Santos Cunha e de todos os cole-gas ali inscritos.

A Expofacic será XXI – Feira Agrícola, Comercial e Industrial de Cantanhede.

A expectativa da organização é com a mesma azáfama e vontade dos anos anteriores, terá um total de 625 espaços de exposição.

A comarca de Cantanhede vai ter um espaço na feira com destaque à profissão de SOLICITADOR.

O CRN convida todos os colegas a visitarem o nosso espaço e também para aproveitarem o vasto programa que a Expofacic oferece.

A feira que tem como motivo de atracção, a área da Aldeia de Portugal, onde estão representados municípios de norte a sul do País com espaços dedicados á divulgação e promoção das activida-des económicas, património artístico e cultural, gastronomia, etnografia e folclore de várias regiões de Turismo.

Este também é o objectivo da Comissão de Dele-gados do CRN, ir ao encontro de…

Apareçam em Cantanhede

Eu vou estar lá.

Maria João Neto Silva – Secretária do CRN

OS SOLICITADORES DA COMARCA DE CAN-TANHEDE NA EXPOFACIC

O Conselho Regional do Norte e a Comissão de Delegados vai até Can-tanhede.

Cantanhede é uma cidade portugue-sa no Distrito de Coimbra, região centro e sub-região do Baixo Monde-go.

É simultaneamente sede de fregue-sia e de um município, subdividido em 19 freguesias. A única paróquia existente na cidade pertence à dioce-se de Coimbra. O município é limita-do a norte pelos municípios de Vagos, Oliveira do Bairro e Anadia, a leste por Mealhada, a sueste por Coimbra, a sul por Montemor- O-Velho e por Figueira da Foz, a

noroeste por Mira e a Oeste tem a costa no Oceano Atlântico.

A Economia é predominantemente terciária na cidade, e primária nos restantes freguesias do concelho. Devido às propriedades argilosas do solo as culturas mais lucrativas são as pouco exigentes: batata, forragem e vinha. A paisagem vinhateira em planície rodeia a cidade de Canta-nhede. O vinho de Cantanhede é reconhecido internacionalmente pelo seu sabor característico devido às condições de crescimento únicas da vinha.

O Concelho obteve foral manuelino em 1514.

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SOLICITADOR, QUE FUTURO ?

Balcão Único = Insucesso/Sucesso

Como tantos futuros Solicitadores, sinto-me um pouco apreensivo quanto ao futu-ro. Não querendo perder totalmente a esperança, parece-me o serviço “ Balcão Único “ uma das saídas.

Algumas considerações sobre esta matéria têm sido fei-tas e quanto a este mesmo assunto, gostaria de contri-buir com a minha humilde opinião.

Com a entrada em vigor do Decreto-Lei nº 116/2008, de 4 de Julho deu-se uma grande mudança, a desformaliza-ção de praticamente todos os negócios jurídicos, cujos actos até ali era obrigatória a celebração de escritura pública, actos da competência exclusiva do Notário, pas-sando os mesmos a poderem ser efectuados pelos solici-tadores através de D.P.A. Documento Particular Autenti-cado, em regime de “Balcão Único”.

Para tal, criou a Câmara dos Solicitadores, a marca regis-tada Balcão Único, desenvolvendo a respectiva imagem, através de cartazes, estacionário e do sítio www.balcaounicosolicitador.pt.

O B.U.S. está previsto no Capítulo IV, artº 29º nºs 1, 2 e 3º do Regulamento de Publicidade e Imagem dos Solici-tadores e Agentes de Execução.

A quando da publicação do mencionado diploma 116/2008, de 4 de Junho muitas foram as vozes discor-dantes, parecia que tinha caído um mal terrível ao mun-do, “falta de preparação técnica especialmente dos solici-tadores iria por em causa a segurança jurídica e assim iriam os Tribunais ficarem a abarrotar com muitos mais processos, não bastassem o existentes, estava aberta a porta ao facilitismo, ao vale tudo”.

Parece-me que o legislador pretendeu com esta reforma colocar ao serviço do cidadão uma maior oferta.

Grande parte das pessoas parecem ainda receosas em aderir a esta nova modalidade, optando por continuar em ir ao notário, até por um simples reconhecimento de assinatura “ à cautela não vá o diabo pregar alguma par-tida ”.

É necessário tomarmos consciência de que nem tudo vale, há deveres deontológicos e morais a cumprir e ao sermos procurados pelas pessoas no Balcão Único estão

a confiar no solicitador, pessoa de bem, colaboradores da administração da Justiça de modo a que esta funcione bem e defensores dos mais desfavorecidos.

Se um determinado acto não puder ser realizado não o deveremos fazer, vale mais perdermos um cliente e ganharmos mais 2 ou 3 que ganharmos um e perdermos os restantes.

Sem querer ser crítico parece-me que seria bom para toda a classe os colegas que não optaram por este serviço encaminhassem os seus clientes para os colegas que o já fizeram, incentivando a procura ao mesmo.

Com o apoio da Câmara promovendo acções de formação frequentes; (quer para o próprio solicitador quer para os seus colaboradores, pois é de enorme importância, estar sempre actualizados) reuniões locais ou regionais entre colegas; conferências; publicações, de modo a que possa-mos cumprir com dignidade e responsabilidade tão nobre missão, poderemos no futuro vir a mostrar que afinal somos tão capazes e competentes, mostrando às tais vozes discordantes que afinal estavam enganados.

Se persistir o receio a falta de confiança e a pouca quali-dade deste serviço ai sim, além de darmos razão às refe-ridas vozes será o mesmo um fracasso em vez do sucesso que se pretende.

Como dizia no Boletim nº 32, Edição de Janeiro o Distin-to Solicitador e formador do pólo de Leiria Timóteo de Matos,

“ O solicitador é, pois, nas circunstâncias actuais, o profissional mais apto a, com verda-deira eficiência, responder ao desfio do Balcão Único”.

Tenho a certeza que no futuro saberemos honrar a classe e a entidade pública que nos representa “Câmara dos Solicitadores”, contribuindo para o sucesso desta nova especialidade e para a qualidade num serviço com a marca “Balcão Único”.

Constantino A. Batista - Solicitador Estagiário

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Almoço de confraternização

No dia 18/06/2011 realizou-se na cidade da Guarda, um almoço de confraternização dos Solicitadores Estagiários que frequentaram o Pólo da Guarda ao longo dos últi-mos seis meses, no Instituto Poli-técnico desta cidade.

O convívio teve a presença dos Solicitadores Maria Helena Reis Pinto e Timóteo de Matos em representação do Conselho Regio-nal do Norte da Câmara dos Soli-citadores, de Formadores e dos solicitadores estagiários.

No evento que reuniu cerca de trinta participantes, usaram da palavra o Coordenador do Polo solicitador José Luís Saraiva, o Dr. Álvaro Pereira Guerreiro em representação dos formadores residentes, a solicitadora estagiá-ria Ana Maria Sousa e o solicita-dor Timóteo de Matos, congratu-lando-se com o sucesso do Pólo de Estágio da Guarda, que cumpre o seu quarto ano consecutivo, for-mando e informando os novos membros da classe e desejando aos estagiários os maiores suces-sos profissionais.

José Luís Tavares Saraiva

POLO DE ESTÁGIO DE SOLICITADORES DA GUARDA

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Noticias - Representação do Conselho Regional do Norte

O CRNorte esteve Representado pela

Colega Paula Pereira, Viana do Caste-

lo, no júri das provas de Aptidão

Profissional dos alunos finalistas do

curso de Serviços Jurídicos, as quais

decorreram na ETAP - Escola Profis-

sional de Viana do Castelo

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QUOTAS

ENCONTRAM-SE EM PAGAMENTO AS

QUOTAS RESPEITANTES AO 3º

TRIMESTRE DE 2011

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DELEGAÇÕES [ PENAFIEL ]

O Circulo de Penafiel e como já vem sendo hábito realiza anualmente um convívio para Solicitadores, este ano pela primeira vez aberto a todos os colegas, o dia escolhido foi 25 de Junho de 2011, com inicio pela manhã.

Penha Longa, Clube dos Caçadores continua a ser o lugar escolhido pelo Circulo de Penafiel.

Penha Longa é uma freguesia do concelho de Marco de Cana-veses, no distrito do Porto que tem por orago Santa Maria Maior. Situada na margem norte do Rio Douro.

Penha Longa possui características geográficas específicas desta zona: é íngreme, escarpada e rematada por inúmeros cabeços de granito. Apesar de ser uma freguesia rural, Penha Longa tem vindo a desenvolver-se a nível de serviços, e de mão de obra qualificada, espelhando-se este facto na melhoria económica e social da população.

Testemunhos da antiguidade do povoamento primitivo da freguesia são os penedos pré-históricos que se encontram no monte de Eiró, repletos de inscrições espiraladas e helicoidais, que terão sido feitas dá cerca de 5 mil anos, num período, provavelmente contemporâneo das construções megalíticas. Os petróglifos de Eiró foram descobertos nos inícios deste século e, a partir daí, estudadas por diversos arqueólogos.

A toponímia da freguesia vem de encontro à sua realidade histórica: o primeiro elemento do topónimo corresponde a “pena”, com o sentido de fortificação. Penha Longa era primi-tivamente “Pena Longa”, surgindo esta forma num documento de 1068, que se refere ao orago da freguesia bem como à sua situação geográfica: “villa que vocitant lotonário mons genes-

tacolo sancta Maria souber mons penalonga disarrens per

ribulo mayore in flumen dócio”.

Num documento de 1130 estão presentes importantes referên-

cias sobre a história de Penha Longa.

Penha Longa pertenceu ao concelho de Bem Viver até 31 de Dezembro de 1853, data em que devido à extinção daquele, foi incluída no Marco de Canaveses.

O dia 25 de Junho foi para quem esteve presente um dia de descanso, relaxe, convívio, diversão, festa e muita comida.

O famoso prato típico Anho Assado com o arroz de forno, referência gastronómica do Marco de Canaveses, destaca-se pela confecção única e genuína, foi o nosso almoço acompa-nhado pela bela pinga da região, e mais não digo!!!

Quanto aos divertimentos, os colegas jogaram às cartas efec-tuaram tiro ao prato ( não se sabe quem foi o vencedor, os resultados são muitos maus, parece que não se viam os pra-tos).

Aos colegas que preferiram o karaoke demonstraram que têm capacidades para além de Solicitadores a profissão de vocalis-tas, porque cantam muito bem, outros optaram pela dança.

Foi um dia bem passado.

Foi notória a ausência do Timóteo de Matos de Alcobaça, por onde anda ele que não aparece.

Convívios destes vale a pena, na Pena Longa!!

Agradecimentos do CRN ao Círculo de Penafiel por esta inicia-tiva mais uma vez, é para continuar.

Um Forte Abraço,

Maria João Neto Silva

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No passado dia 18 de Maio de 2011, o Círcu-lo de Matosinhos organizou um “Encontro

de Solicitadores” com a colaboração do Conselho Regional do Norte.

Mais uma vez este encontro de solicitadores foi realizado em conjunto com os festejos da cidade, da tão conhecida festa “O Senhor de Matosinhos”.

Matosinhos é hoje um dos concelhos mais dinâmi-cos do país com uma energia sócio-cultural invejá-vel, com um dinamismo associativo difícil de igualar e com uma capacidade única de criar, fazer, acon-tecer, organizar.

O dia 14 de Junho de 2011, foi feriado municipal em Matosinhos. Um dia de grande festa com parti-cular destaque para as celebrações religiosas na Igreja paroquial.

Refira-se que o Senhor de Matosinhos se realiza 51 dias depois da Páscoa, em redor da Igreja do Bom Jesus De Matosinhos, e o dia mais importante é a terça-feira, o feriado municipal. A festa adquiriu novas dinâmicas com as notáveis acessibilidades com que Matosinhos foi dotado e expande-se em multifacetadas iniciativas populares, culturais, etno-gráficas.

A crescente importância da festa do Senhor de Matosinhos vai-se reflectindo na expansão da dura-ção da festa: já foram três dias e agora são três semanas.

Os Solicitadores presentes no encontro foram visi-tar a igreja que fica repleta de flores e o seu colori-do ilumina o brilho pesado do ouro da talha barroca do retábulo e da capela-mor. Aí se encontra uma das mais antigas imagens de Cristo do mundo.

Reza a lenda que foi o seu discípulo Nicodémus, que retirou Cristo da Cruz, que a esculpiu e, perse-guido pelos judeus, a atirou ao mar e foi em Mato-sinhos que deu á costa.

Depois de muitas aventuras, a imagem ficou, des-de o dia 3 de Maio 1733, no altar-mor da igreja do Bom Jesus de Matosinhos. Ficou esta data como sendo a da realização da primeira festa do Senhor de Matosinhos e o número de peregrinos em busca de bênções é cada vez maior.

O dia do feriado municipal é também o dia do fogo dos bonecos. Um vasto público acorre, todos os anos, ao Parque 25 de Abril para assistir a esta antiga tradição.

Aliás, a única festa do País que ainda mantém a tradição do fogo dos bonecos é a do Senhor de Matosinhos, o que obriga a um cuidado rigoroso no que diz respeito às regras de segurança e afasta-mentos do público pois esta técnica praticamente não evoluiu.

Mesmo assim, o fogo de bonecos continua a ser um espectáculo irresistível que agrada a miúdos e graúdos e a que vale a pena assistir.

Os Solicitadores visitaram também as tendas e a já tradicional loiça de barro e todo o artesanato com a presença dos artesãos.

Não podia faltar a visita ao mercado do peixe e as vendedoras apregoar a melhor sardinha é a sua.

Matosinhos é grande pela gastronomia, aproximan-do-se a hora de almoço ou de jantar, avivam-se nas mentes imagens dos mais antigos quarteirões de Matosinhos e de Leça de Palmeira, envoltos em odores apetitosos que emanam das cozinhas de excelentes restaurantes ou de fogareiros a carvão onde se grelham peixes e mariscos do mar.

Em qualquer restaurante o linguado, o goraz, o cherne, o robalo, o tamboril, a pescada, o atum, o espadarte, o polvo, ou o venerável bacalhau, cons-tam das ementas e protagonizam cozinhados criati-vos e deliciosos. Contudo, é na grelha que o pala-dar dos visitantes mais se aprecia, onde se inclui o carapau e a sempre popular sardinha.

Depois da visita feita às festas do Senhor de Mato-sinhos, e aos principais lugares da cidade, teve inicio na Junta Freguesia de Matosinhos a forma-ção com a ordem trabalhos publicada, formação com temas dedicados aos Solicitadores.

A presença do colega e formador Luís Teixeira com o tema “Balcão Único do Solicitador” e o colega e Vice-Presidente Fernando Rodrigues com o tema “Os Novos Procedimentos na fiscalização dos Agentes de Execução”, veio dar continuidade a um dia muito preenchido.

No local onde se realizou a formação o Circulo de Matosinhos agraciou todos os presentes com a presença do Rancho Folclórico dos Pescadores, grupo de danças e cantares que recorda as tradi-ções largadas em cada grão de areia que foi pisa-do por todas as vareiras e pescadores das praias de Matosinhos. Todos os trajes utilizados contém toda a alegria deixada por eles, pois são trajes que

DELEGAÇÕES [ MATOSINHOS ]

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DELEGAÇÕES [ MATOSINHOS ] os pescadores e Vareiras usavam nas suas saídas aos domingos, mas também nas tradi-cionais festas do Senhor de Matosinhos. Estes trajes representam o princípio do século.

No final o Rancho Folclórico dos pescadores desafiou os Solicitadores a um pezinho de dan-ça.

Depois de tanto sucesso o CRN desafia a todos os Solicitadores a formar o chamado “Rancho Folclórico dos Solicitadores do CRN”, aguardam-se desafios e corajosos.

No final da formação nada melhor que provar a famosa gastronomia.

O Conselho Regional do Norte e a comissão dos Delegados agradece ao Circulo de Matosi-nhos e à sua Presidente Marina Vilhena, pela organização do evento.

Ao senhor Presidente da Junta de Matosinhos amabilidade de estar presente e também da cedência do espaço.

Ao Rancho Folclórico dos Pescadores que veio animar o dia.

Termino com um forte abraço a todos os colegas e fico aguardar um novo desafio de um outro circulo com novos temas.

Maria João Neto Silva - Secretária do CRN e

Comissão de Delegados.

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DELEGAÇÕES [ VISEU ]

A Delegação do Circulo de Viseu promoveu

a participação dos Solicitadores na Acção

de Formação no passado dia 01 de Julho

na conferência subordinada ao

tema: “LIQUIDAÇÃO DE IVA NA TRANS-

MISSÃO DE BENS MÓVEIS” , organizada

pela Direcção de Finanças de Viseu, a qual

contou com a presença de doze Colegas.

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JURAMENTO DE AGENTES DE EXECUÇÃO

Dia 16 de Junho de 2011

Realizou-se em nas instalações do CRNorte, a cerimónia de juramento de 90 Agen-

tes de Execução que efectuaram o 1º Estágio para Agentes de Execução.

Presidiram à cerimónia a Exmª Senhora Presidente da Comissão para a Eficácia

das Execuções, Vice-Presidente do Conselho Distrital do Porto da Ordem dos Advo-

gados e o Presidente Regional do Norte da Câmara dos Solicitadores.

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JURAMENTO DE AGENTES DE EXECUÇÃO

No dia 12 de Julho de 2011, pelas 10H00, decorreu a cerimónia de Juramen-

to de mais 30 novos Agentes de Execução do 1º Estágio para Agentes de Exe-

cução. Tendo os mesmos prestado juramento individual e assinaram o respecti-

vo termo.

Presidiu ao mesmo o Presidente Regional do Norte e em representação do Pre-

sidente Distrital do Porto da ordem dos Advogados a Vice- Presidente Drª. Eli-

sabete Grangeia.

Dia 12 de Julho de 2011

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ULTIMA HORAULTIMA HORAULTIMA HORAULTIMA HORA

EXAME DE ESTÁGIO PARA SOLICITADORES 2010/2011

Decorreu no passado Sábado(16 de Julho) nas instalações da Universidade Portucalense - Porto, o EXAME DE ESTÁGIO 2010/2011 (1ª PARTE).

Os cerca de 250 Candidatos cedo afluiram ás referidas instalações.

Logo após a afixação da indicação das salas os Candidatos quiseram obter a informação da sua sala para reali-zação do exame. Tudo decorreu com normalidade.

Distribuídos por 21 salas, os Estagiários impacientes (compreensivelmente) esperavam o Colega Vigilante des-tacado para as respectiva sala.

Pelas 14h00 iniciou-se a reunião com os Colegas Vigilantes. Pelas 14H30 minutos conforme estava anunciado teve inicio a prova.

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ULTIMA HORAULTIMA HORAULTIMA HORAULTIMA HORA TOMADA DE POSSE

Tomou posse em 18 de Julho a Delegação Regional do Norte do Colégio da Especiali-dade.

Perante o Presidente do Colégio da Especialidade, Solicitador Carlos de Matos, os Cole-gas eleitos em 17 de Junho tomaram posse das respectivas funções:

1) Presidente da Delegação Regional do Norte do Colégio da Especialidade - Emanuel Silva

2) 1º Vogal da Delegação Regional do Norte do Colégio da Especialidade - Susana Rocha

3) 2º Vogal da Delegação Regional do Norte do Colégio da Especialidade - Paulo Pereira

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ULTIMA HORAULTIMA HORAULTIMA HORAULTIMA HORA

“… Para uma pessoa conhecedora de leis, como é de exigir ao Réu, tal declaração implica que a Autora, enquanto adquirente do estabelecimento, assumiu, não só o activo do estabeleci-mento, bem como as obrigações e situações jurídicas conexas relacionadas ou que resultem ou tenham origem no Estabeleci-mento Comercial, podendo considerar-se que era responsável por qualquer passivo inerente ao funcionamento do estabeleci-mento comercial da Autora.

Assim, poderia o recorrido proceder à apreensão de bens exis-tentes na loja em causa, porquanto a adquirente do estabeleci-mento onde se faria a diligência assumiu, contratualmente, os direitos e obrigações conexas relacionadas ou que resultem ou tenham origem no Estabelecimento Comercial.

No quadro circunstancial descrito, pese embora as mercadorias existentes poderem ter sido adquiridas pela Autora, o certo é que todos os bens eram passíveis de apreensão até ao limite do valor que garantiria o crédito do arrestante.

“A culpa pode ser definida como o juízo de censura ao agente por ter adoptado a conduta que adoptou, quando de acordo com o comando legal estaria obrigado a adoptar conduta dife-rente.

Deve, por isso, ser entendida em sentido normativo, como a omissão da diligência que seria exigível ao agente de acordo com o padrão de conduta que a lei impõe.

O juízo de culpa representa um desvalor atribuído pela ordem jurídica ao facto voluntário do agente, que é visto como axiolo-gicamente reprovável – (cfr. Prof. Luís Manuel Teles de Mene-zes Leitão, Direito das Obrigações, volume I, 4ª edição, pág. 296).

Os conceitos de ilicitude e de culpa reflectem aspectos distintos da conduta do agente, posto que intimamente relacionados. Pode dizer-se que a ilicitude encara o comportamento do autor do facto sob um ângulo objectivo, enquanto violação de valores defendidos pela ordem jurídica (juízo de censura sobre o pró-prio facto); ao passo que a culpa pondera o lado subjectivo desse comportamento, ou seja, as circunstâncias individuais concretas que o envolveram (juízo de censura sobre o agente em concreto) – (cfr. Prof. Almeida Costa, Direito das Obriga-ções, 10ª edição, pág. 579).

A mera culpa (quer consciente, quer inconsciente) exprime uma ligação da pessoa com o facto menos incisiva do que o dolo, mas ainda assim reprovável ou censurável. O grau de reprovação ou de censura será tanto maior quanto mais ampla

for a possibilidade de a pessoa ter agido de outro modo, e mais forte ou intenso o dever de o ter feito – (cfr. Prof. Antunes Vare-la, Das Obrigações em Geral, vol. I, 10ª edição, págs. 573/574).”

Não se podendo considerar que o Réu ao insistir na apreensão agiu de forma ilícita e culposa, muito menos coagindo a Autora, desde logo tem de ser excluída a obrigação de indemnizar.

Sempre se dirá que o facto da Autora ter depositado parte da quantia que garantia o crédito da arrestante, e uma parte ser destinada a pagar os honorários, despesas e custas, não cons-titui ilicitude; por um lado, o pagamento foi voluntário até pelo facto da Autora ter interesse em não ver removidos os bens que deveriam ser apreendidos; depois, o Réu tinha direito a ser remunerado pela sua actividade.

A “exigência” de que na quantia depositada incluísse montante que garantisse aquelas despesas não se afigura violadora da lei e do estatuto profissional do Réu[4]. Condição primordial para que haja obrigação de indemnizar é a prática culposa de um facto ilícito, gerador de danos – citado art. 483º, nº1, do Código Civil.

A culpa exprime um juízo de censura ético-jurídica ao agente, pelo facto de no caso concreto, poder e dever ter agido de outro modo, comportamento e actuação que deviam pautar-se pela diligência que uma pessoa, medianamente prudente e cautelosa teria adoptado.

No quadro factual envolvente e antes ponderado, o Réu não violou qualquer direito da Autora.

Pelo quanto dissemos o recurso soçobra.

Decisão.

Nega-se a revista.

Custas pela Autora/recorrente.

Supremo Tribunal de Justiça, 6 de Julho de 2011

Fonseca Ramos (Relator)

Salazar Casanova

Fernandes do Vale …”

Acórdão do Supremo Tribunal de Justiça de 6 de Julho

Agente de Execução

Excerto do acórdão que pode ser consultado em : .http://www.dgsi.pt/jstj.nsf/

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