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1 Fada Juju 3 Campanha de Recolha de Bens 4 Carminho 6 BTT - Ecopista do Dão 8 Gal Costa 10 Almoço de São Martinho 11 Nacional de Futsal Masculino 14 Pesca às Douradas 16 Jantar de Excursões Num Tempo e num Mundo em que praticamente só desviamos o olhar do nosso caminho para olhar para o espelho, Fada Juju e a Festa dos Senti- dos é um despertar de consciências, uma aula de cidadania, de comunica- ç~o, de sentidos e de sentimentos. Com palavras simples, muita cor, música e… traduç~o simult}nea em Lín- gua Gestual Portuguesa (LGP), a Fada Juju e amigos lembram-nos que deveríamos estar muito mais atentos aos outros e que pequenos gestos como colocar a mão de uma pessoa surda sobre uma guitarra (como se vê em palco) é uma forma simples de a ajudar a ouvir música. Os amigos que se encontraram na Festa dos Sentidos do palco do Teatro Villaret, descobriram que podiam ver, para além do olhar; podiam ouvir, além de escutar; podiam alcançar, mesmo sem andar; podiam sentir, além de tocar. Foi lindo! Envolvente, interativo, sobretudo inclusivo e divertido. Um espet|culo para todos e que deveria ser visto por todos: crianças, pais, cuidadores, educadores, professores… comunidade em geral. Parabéns ao projeto Fada Juju. Parabéns ao Clube Galp por se associar a mais uma causa t~o nobre. Família Luz Destaques Fada Juju e a Festa dos Sentidos no Teatro Villaret Colónia de Férias de Ver~o - myCamp Quinta da Broeira Colónia de Férias de Ver~o - 6º Sérgio Ramos Basketball Camp 27 jun - Marilyn Manson 28 jun - Shakira 01 jul - Lenny Kravitz 02 jul - Ozzy Osbourne 02 a 11 jul - Viagem { Noruega e ao Ca- bo Norte 06 a 08 jul - Festival Panda 07 jul - Color Run 10 e 11 jul - Legends of Rock Próximas Iniciativas

Crónicas do Futebol de - clubegalpenergia.com · além de escutar; podiam alcançar, mesmo sem andar; podiam sentir, além de tocar. Foi lindo! Envolvente, interativo, sobretudo

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1 Fada Juju

3 Campanha de Recolha de Bens

4 Carminho

6 BTT - Ecopista do Dão

8 Gal Costa

10 Almoço de São Martinho

11 Nacional de Futsal Masculino

14 Pesca às Douradas

16 Jantar de Excursões

Num Tempo e num Mundo em que praticamente só desviamos o olhar

do nosso caminho para olhar para o espelho, Fada Juju e a Festa dos Senti-

dos é um despertar de consciências, uma aula de cidadania, de comunica-

ç~o, de sentidos e de sentimentos.

Com palavras simples, muita cor, música e… traduç~o simult}nea em Lín-

gua Gestual Portuguesa (LGP), a Fada Juju e amigos lembram-nos que

deveríamos estar muito mais atentos aos outros e que pequenos gestos

como colocar a mão de uma pessoa surda sobre uma guitarra (como se vê

em palco) é uma forma simples de a ajudar a ouvir música.

Os amigos que se encontraram na Festa dos Sentidos do palco do Teatro

Villaret, descobriram que podiam ver, para além do olhar; podiam ouvir,

além de escutar; podiam alcançar, mesmo sem andar; podiam sentir,

além de tocar.

Foi lindo! Envolvente, interativo, sobretudo inclusivo e divertido.

Um espet|culo para todos e que deveria ser visto por todos: crianças,

pais, cuidadores, educadores, professores… comunidade em geral.

Parabéns ao projeto Fada Juju.

Parabéns ao Clube Galp por se associar a mais uma causa t~o nobre.

Família Luz

Destaques Fada Juju e a

Festa dos Sentidos no Teatro Villaret

Colónia de Férias de Ver~o - myCamp Quinta da Broeira

Colónia de Férias de Ver~o - 6º Sérgio Ramos Basketball Camp

27 jun - Marilyn Manson

28 jun - Shakira

01 jul - Lenny Kravitz

02 jul - Ozzy Osbourne

02 a 11 jul - Viagem { Noruega e ao Ca-bo Norte

06 a 08 jul - Festival Panda

07 jul - Color Run

10 e 11 jul - Legends of Rock

Próximas Iniciativas

www.clubegalpenergia.com 2 # 247 novembro 2017

Jogo que parecia difícil, mas que os jogadores tornaram f|cil.

Primeira parte com o Clube Galp a entrar forte na partida, mas aqui e ali a cometer alguns erros de marcaç~o, principalmen-

te a meio campo dando alguma liberdade ao advers|rio para trocar a bola entre os seus jogadores, apesar de n~o criarem

perigo { nossa baliza.

Como costume, íamos acumulando algumas oportunidades e quando menos se esperava, na 1ª vez que foram { nossa bali-

za, e de bola parada, o Arados faz um golo.

O Clube Galp manteve-se calmo e continuou a pressionar, acabando por marcar dois golos ainda antes do intervalo.

Na segunda parte, depois de algumas rectificações (mais em termos posicionais), só deu Cube Galp. Marcamos mais três

golos e podiam ter sido mais (sofremos outro de bola parada).

Temos que trabalhar a forma como defendemos nas bolas paradas, mas foi um óptimo jogo da nossa parte, aguardamos

com mais tranquilidade o próximo encontro - com o Vale Milhaços, campe~o de Setúbal.

Disciplinarmente: tudo ok.

Treinador Manuel Ismael

“Simplesmente hilariante!! Adorei!

Eu, pessoalmente, estava { partida com uma enorme expectativa que n~o foi de forma alguma defraudada… muito pelo

contr|rio!!!

Din}mico, fluente, interativo, informal e criativo s~o alguns dos adjetivos que me ocorrem para descrever o espet|culo de

qualidade graças ao enorme talento dos três humoristas, dos quais destaco César Mour~o, sem prejuízo de todo o mérito e

competência artística do Carlos Cunha e do Gustavo Miranda, a quem dou os parabéns pelo excelente trabalho.

Voltaria a assistir sem dúvida!!

Dina Mesquita

Crónicas do Futebol de 11 Clube Galp 5 vs AC R Arados 2

Commedia A La Carte

www.clubegalpenergia.com 3 # 247 novembro 2017

Vivemos num mundo frenético, cada vez mais consumista e materialista e onde infelizmente alguns têm muito e outros mui-

to pouco!

E na nossa vida frenética, em que passamos muito tempo preocupados /as em comprar ou ter algo novo, raramente valori-

zamos o facto de o podermos fazer, mesmo que com maior ou menor facilidade.

O facto é que h| pessoas que têm dificuldades em adquirir os bens b|sicos, e muitas h| que nada têm, nem sequer um teto.

N~o é f|cil, individualmente, mudarmos esta situaç~o, mas todos podemos contribuir. Podem ser pequenos gestos, mas

acredito que podem fazer a diferença. E como a mudança se constrói também com cultura e educaç~o, faço-o envolvendo

os meus filhos, procurando incentiv|-los a abdicar dos seus bens e aprender a partilhar com quem menos tem.

Assim, regularmente, fazemos uma recolha de roupa, calçado, livros ou brinquedos em bom estado que ainda podem fazer

as alegrias de adultos e crianças. E n~o tendo a oportunidade de os entregar diretamente, deixo-os ao cuidado do Clube

Galp que certamente os far| chegar a quem mais necessita.

Susana Faria

As meninas da Galp est~o cada vez mais empenhadas em fazer vingar este projeto que consiste em formar de forma conso-

lidada uma equipa de futsal feminina!

Sempre que a Direç~o do Clube Galp – Núcleo Centro desafia as suas Associadas a estarem presentes em mais um treino,

mais de uma dezena, em média, diz presente.

Dado que os hor|rios de treino se encaixam entre as competições de futsal masculino, também estes fazem quest~o de co-

laborar e participar conjuntamente no desenvolvimento deste nosso núcleo de futsal feminino.

Em suma, conseguimos para além da promoç~o da pr|tica desportiva, também possibilitar a confraternizaç~o entre colegas

a cada quarta-feira de treino, estendendo-se esta amizade ao dia-a-dia.

Campanha de Recolha de Bens

Futsal Feminino no Clube Galp

www.clubegalpenergia.com 4 # 247 novembro 2017

Depois de uma tournee por toda a

Europa, nas mais emblem|ticas salas

de espet|culos, chegou a vez do Alti-

ce Arena, a 30 de novembro.

Este espet|culo teve como base o seu

|lbum mais recente—Carminho canta

Tom Jobim - uma mistura de fado e

bossa nova, a que ninguém pode ficar

indiferente.

A formaç~o brasileira que acompa-

nhou Carminho foi composta pelo

violoncelista Jacques Morelenbaum,

pelo guitarrista Paulo Jobim, pelo pia-

nista Daniel Jobim e pelo baterista

Paulo Braga.

Foi este conjunto de artistas que

acompanharam Jobim nos últimos

anos.

Foram eles que fizeram os arranjos e

Jacques Morelenbaum escrevia e re-

arranjava as canções. O Paulo Jobim

era o diretor musical. O Daniel Jobim

n~o fazia parte da Banda Nova, mas

esteve sempre em todos os ensaios

junto ao piano do avô a beber essa

linguagem. Hoje em dia, ele é o gran-

de herdeiro daquela linguagem, é um

pianista fabuloso.

Numa noite marcada pela morte de

Zé Pedro dos Xutos & Pontapés, Car-

minho fez quest~o de fazer uma ho-

menagem.

A fadista fez uma simbiose perfeita

entre o Novo Fado e a Bosa Nova de

Tom Jobim, que fazem parte da me-

mória musical canarinha, patentes

neste disco de Carminho.

Em certos momentos da noite quase

pareceu que a lenda da música popu-

lar brasileira pairava sobre a sala.

O concerto n~o se resumiu apenas {

viagem pelo seu novo |lbum.

Temas como Meu Amor Marinheiro ou

Saudades do Brasil em Portugal, fize-

ram uma breve passagem pelos três

últimos discos da artista.

A última parte do Concerto ficou mar-

cado com a subida ao palco de Marisa

Monte, para acompanhar Carminho

em alguns temas.

Para além de Estrada de Sol, cantaram

ainda Chuva no Mar e Vilarejo, sem

esquecer Peixinhos, canção alinhada

no último trabalho de Os Tribalistas.

Uma noite para gravar na memória!!!

Carminho

www.clubegalpenergia.com 5 # 247 novembro 2017

Esper|vamos um jogo difícil entre

dois crónicos vencedores dos campe-

onatos dos distritos de Lisboa e Setú-

bal, equipas que se conhecem bem e

que iriam proporcionar um bom espe-

t|culo, e sairia vencedora quem apro-

veitasse as oportunidades e cometes-

se menos erros.

Primeira parte muito intensa, muito

equilibrada com as equipas bem en-

caixadas uma na outra desperdiçando

ambas uma oportunidade.

O Clube Galp, numa bola parada que

foi a barra e o advers|rio tentando

aproveitar um mau atraso do nosso

defesa, ao que o Marco (guarda-

redes) opôs-se com bravura.

Ao intervalo resultado justo.

Na segunda metade, o equilíbrio man-

teve-se até aos 70 minutos de jogo,

quando o Clube Galp perde três opor-

tunidades seguidas de fazer a diferen-

ça, uma delas atirando novamente a

bola a trave.

Logo de seguida, o Vale Milhaços

aproveitou uma oferta infeliz do nos-

so

guardi~o que, ao tentar passar a bo-

la com os pés ao colega, ofereceu ao

advers|rio que simplesmente empur-

rou-a para dentro da nossa baliza.

Foi sem dúvida o momento marcante,

um balde de |gua fria, a equipa ainda

tentou reagir, faltavam cerca de 5 mi-

nutos mas j| foi tarde.

Às vezes mais vale jogar mal e ganhar

ou n~o perder, do que jogar bem e

perder.

N~o h| vitórias morais, vamos conti-

nuar em frente, ainda falta muito

campeonato e o Clube Galp vai melho-

rar ainda mais, pois tem muitos joga-

dores novos na sua equipa.

Em relaç~o { disciplina, nada de anor-

mal a registar.

Treinador Manuel Ismael

Realizou-se, no passado dia 4 de no-

vembro, na Aula Magna, uma sess~o

intitulada Entre dos Aguas: A Paco de

Lucia, protagonizada por Gerardo Nú-

nez com a participaç~o especial de

Hélder Moutinho e de Pedro de Cas-

tro.

Esta sess~o foi realizada no }mbito do

Festival Flamenco Heritage, que, em

2017, teve lugar pela 1ª vez de norte a

sul de Portugal e também em Madrid.

Tratou-se da assunç~o da responsabi-

lidade e do orgulho na divulgaç~o des-

ta arte, aliando os desempenhos dos

melhores intérpretes e compositores

da música flamenca { fus~o das cultu-

ras portuguesa e ibérica.

Os momentos proporcionados fazem-

nos crer que este ser| um Festival de

sucesso em ambos os países que com-

põem a Iberia.

Contamos com a preciosa colabora-

ç~o do Clube Galp - Núcleo Centro na

divulgaç~o e promoç~o, em sentido

lato, da cultura e tradiç~o de Portugal

e Espanha.

Crónicas do Futebol de 11 Clube Galp 0 vs Vale Milhaços 1

Flamenco Heritage

www.clubegalpenergia.com 6 # 247 novembro 2017

11 de novembro de 2017, 6:30h da ma-

nh~, carrinha do Clube Galp j| carrega-

da com bicicletas, os atletas prontos

para o início de viagem e partimos

com destino a Santa Comba D~o, para

efetuarmos a Travessia da Ecopista do

D~o em bicicleta.

Pelo caminho o nevoeiro deixava-nos

alguma retraç~o quanto ao disfrute

da beleza da Ecopista, mas quando

chegados, o sol recebeu-nos muito

bem e a alegria nos nossos rostos era

visível, pois a expectativa era alta.

Juntaram-se alguns amigos do Norte,

fotografia da praxe de grupo e os 13

atletas deram início por volta das

9.40h à travessia da Ecopista do Dão.

Em termos de andamento inicial, é

sempre difícil a contenç~o, pois o de-

sejo de absorver o convívio próprio

destas iniciativas e a beleza da regi~o

fazem com que ninguém se lembre

que teríamos cerca de 95 km pela

frente, pelo que “carregue-se no pe-

dal” e andamento medio de 24 km/

hora era uma brincadeira…

Mas eis que passados alguns kilóme-

tros, o “cinzento e preto” tomou con-

ta das nossas vistas, com |reas sur-

preendentemente enormes devasta-

das pelos incêndios ocorridos nesta

regi~o e foi grande a tristeza ao per-

cebermos o quanto deve ter sido o

sofrimento vivido nesses momentos,

n~o só pelos habitantes e animais mas

também pelo atraso produzido no

futuro desenvolvimento desta regi~o.

Enfim, o tema tomou conta das nos-

sas conversas como n~o podia deixar

de ser, mas, felizmente a paisagem

verdejante voltou, o Rio D~o passou a

acompanhar-nos de perto o que reto-

mou o bom espírito da travessia e eis

que paramos para comer “a tal bifa-

na” em plena estaç~o de comboio

agora desativada, na companhia do

retemperar fresco de umas cerve-

jas….

Retomada a Ecopista, fomos passan-

do por Estações e Apeadeiros desati-

vados mas bem cuidados pelos Muni-

cípios, alguns elementos ferrovi|rios

foram propositadamente mantidos

para nos mostrar a realidade de anos

passados, como é exemplo o comboio

a carv~o na Estaç~o de Torredeita.

BTT - Ecopista do D~o

www.clubegalpenergia.com 7 # 247 novembro 2017

Os kilómetros foram passando e eis-

nos chegados a Viseu, fim da Ecopista,

onde aproveitamos para se registar o

momento com mais uma foto de gru-

po e descansar.

O regresso foi efetuado em ritmo ele-

vado para podermos cumprir hor|-

rios, ajudando o facto de ser predomi-

nantemente a descer, mas o cansaço

ainda se apoderou de “algumas per-

nas”.

O banho retemperador foi tomado

nas Piscinas Municipais de Tondela,

seguido de farta refeiç~o no Restau-

rante Três Pipos, que fecharam com

“chave de ouro” esta Travessia, que

voltava a repetir dada a envolvência e

a beleza da mesma.

Texto elaborado pelo Associado

Rui Abreu

BTT - Ecopista do D~o

www.clubegalpenergia.com 8 # 247 novembro 2017

Depois deste ano ter sido nomeado

para um Grammy Latino, António

Zambujo edita agora uma caixa espe-

cial que reúne quase toda a sua disco-

grafia de |lbuns de estúdio.

Nesta ediç~o podemos encontrar o

recente Até Pensei Que Fosse Minha,

disco de tributo a Chico Buarque e

que lhe valeu a supracitada nomea-

ç~o, bem como Rua da Emenda (de

2014), Quinto (de 2012), Guia (de

2010), Outro Sentido (de 2007) e Por

Meu Cante (de 2004).

E a Direç~o do Clube Galp - Núcleo

Centro vai proceder ao sorteio de

quatro das referidas caixas especiais.

Para se inscreverem, os Associados do

Clube Galp – Núcleo Centro, devem

enviar, até ao dia 26 de julho próximo,

um mail para o endereço interno

“Clube GalpEnergia – Secretaria” ou

telefonar para a Secretaria do Clube

Galp - Núcleo Centro através do nú-

mero 21 724 05 31 (extens~o interna 10

531).

No passado mês de novembro, fui

assistir com a minha família ao espet|-

culo dos 50 anos de carreira da Gal

Costa, , proporcionado pelo Clube

Galp.

Como nunca tinha ido ao Campo Pe-

queno a um espet|culo de música,

“decidi” que o concerto era no Coli-

seu.

Quando j| est|vamos na fila h| algum

tempo, resolvi verificar os bilhetes e

descobrimos que era a fila errada.

Com algum esforço e muitas risadas,

conseguimos chegar ao Campo Pe-

queno a tempo do espet|culo.

N~o perdemos pitada, incrível…

Fiquei agradavelmente surpreendida

com a praça transformada para con-

certo.

Em palco, era só a Gal Costa acompa-

nhada por um “viol~o”.

Pensei que tanto poderia ser maravi-

lhoso como um fiasco.

Mas a voz dela continua a “Gal” e o

guitarrista era excelente.

A artista estava muito conversadora e

emocionada.

Arrasou no final com v|rios bis e as

suas músicas intemporais.

O próximo concerto ser| o do Bob

Dylan, em março.

Luisa Castro

Sorteio Zambujo

Gal Costa

www.clubegalpenergia.com 9 # 247 novembro 2017

Final Nacional de Futsal Masculino

www.clubegalpenergia.com 10 # 247 novembro 2017

www.clubegalpenergia.com 11 # 247 novembro 2017

Almoço de S~o Martinho

www.clubegalpenergia.com 12 # 247 novembro 2017

O ano de 2017 correu de feiç~o aos ASAS da Galp.

Começaram o ano a vencer a Taça e, de seguida, o Campeonato Interno do Clube Galp - Núcleo Centro, tendo as-

sim a possibilidade de disputar a final nacional com os Núcleos Norte e Sul, no fim-de-semana de 4 e 5 de novem-

bro, este ano, em Sines.

Por motivos profissionais, n~o foi possível que todos os elementos dos ASAS estivessem presentes nesta final

nacional; no entanto, ao longo do ano, todos contribuíram, em algum momento, para as vitórias da equipa e para

a conquista do Campeonato do Núcleo Centro.

Dia 4 os ASAS iniciaram a final nacional contra a equipa do Norte, conseguindo uma vitória por 4-2 no fim do tem-

po regulamentar.

Dia 5 seria a grande final com a equipa de Sines, que estava a defender o título nacional de campe~o do ano ante-

rior.

A primeira parte foi muito bem disputada, com as duas equipas a encaixarem-se na perfeiç~o, mas o resultado 0-

2 favorecia a equipa do Núcleo Centro. Com o descanso, os ASAS entraram com mais fome de vencer e de fazer

história, conseguindo uma vitória por 0-6, tornando-se campeões nacionais pela primeira vez na sua história e

trazendo para o Clube Galp - Núcleo Centro, pela segunda vez, este troféu.

Além do troféu nacional, o Ricardo Graça conquistou o troféu de melhor guarda-redes do torneio, somente com

2 golos sofridos, e o Marco Tomás como melhor jogador, com 5 golos marcados.

O troféu de campe~o nacional e os troféus individuais só foram possíveis pela uni~o, força e garra que existe en-

tre todos os elementos que constroem a equipa ASAS da Galp.

Texto elaborado pelos jogadores da equipa ASAS da Galp

Final Nacional de Futsal Masculino

www.clubegalpenergia.com 13 # 247 novembro 2017

Mau jogo e m| arbitragem.

Fomos avisando durante a semana das dificuldades que teríamos se n~o

entr|ssemos com determinaç~o para este jogo, conhecemos o campo, os

jogadores vivem perto uns dos outros, a rivalidade é antiga, por mais que

uma das equipas esteja por baixo este é o jogo que todos eles gostam de

participar.

Quanto ao jogo foi mesmo mau, principalmente a 1ª parte.

O Clube Galp n~o conseguiu fazer o seu jogo, procurou fazer o mesmo

que o Bragadas, bola para frente e fé em Deus e saiu a perder.

A equipa de arbitragem que se apresentou também n~o ajudou - três ho-

mens sem condições para arbitrar, j| deviam estar na reforma - enfim, foi

um mau espet|culo para quem esteve a assistir.

Na 2ª parte, depois das rectificações em termos posicionais e t|ticos, e

depois de um pux~o de orelhas pela passividade demonstrada na 1ª meta-

de, a equipa melhorou.

Mas j| tinha dado uma bola de avanço ao advers|rio. Conseguimos empa-

tar e marcar mais dois golos que foram anulados pela equipa de arbitra-

gem...

Em relaç~o a disciplina tudo normal.

Treinador Manuel Ismael

Lisboa Games Week, foi a grande

festa dos videojogos, tecnologia e

entretenimento, onde os visitantes

puderam experimentar as mais re-

centes novidades da indústria do

entretenimento digital.

Tratou-se de um acontecimento

com um programa muito diversifi-

cado, onde foram envolvidos tam-

bém os parceiros e media nos es-

paços tem|ticos e muitas escolas

aproveitaram para efetuar visitas

de estudo.

Toda esta envolvência gerou muito

divertimento, energia e realizaç~o

das espectativas de muitos nestes

quatro dias de duraç~o.

Para a ediç~o de 2018, est| previs-

to a organizaç~o aumentar a |rea

para dois pavilhões, o grande Audi-

tório e uma |rea exterior, para as-

sim melhor receber os mais de

50.000 visitantes esperados.

Crónicas do Futebol de 11 Bragadense 1 vs Clube Galp 1

Lisbon Games Week

www.clubegalpenergia.com 14 # 247 novembro 2017

Aproveitando a época de inverno, propícia para este tipo de pesca, o Clube Galp propôs, em novembro passado,

a todos os amantes da Pesca, nomeadamente a embarcada, um dos mais exigentes desafios nesta modalidade,

ao promover e organizar uma jornada de Pesca { Dourada em parceria com o mestre Pedro Neves, dono da em-

barcaç~o Pescaki.

Este evento ocorreu em 26/12/2017, com saída e regresso ao porto de Sesimbra, {s 06.00horas e 17.00 horas, res-

petivamente.

Estiveram presentes 10 participantes aos quais foi imposta apenas uma condiç~o que consistiu no único isco per-

mitido ser o caranguejo e aqui vai uma dica: Sabia que para a pesca { Dourada, o caranguejo deve preferencial-

mente ser fêmea por nesta altura do ano se encontrar ovada e sabia também que a distinç~o entre fêmea e ma-

cho, nos caranguejos falando, se encontra numa parte da carapaça situada na traseira que parece um avental,

em que no macho é mais bicuda e na fêmea mais arredondada e ligeiramente maior?

Nesse dia, o estado do tempo mostrou-se enevoado e um pouco ventoso, o qual nos acompanhou durante toda

a jornada.

Embarc|mos { hora marcada no Pescaki, um moderno, potente e totalmente equipado barco da Silcar e numa

velocidade estonteante rum|mos ao pesqueiro onde funde|mos cerca de 75 minutos depois da partida. De ime-

diato lanç|mos ao mar, algo ondulante que n~o em demasia, montagens, a célebre mas controversa chumbadi-

nha, estralhos e iscadas de caranguejo, tendo na mente o inevitável objectivo de uma boa pescaria.

Nas m~os, a firmeza da cana posicionada aos 45º em relaç~o ao mar e no carreto com a embraiagem no ponto

tido por correto. No olhar, a atenç~o m|xima { ponteira híbrida da cana, { espreita da menor oscilaç~o desta, si-

nal que indiciasse movimento junto ao isco para então proceder à ferragem firme e certeira, isto é, nem prematu-

ra, nem tardia.

Todavia, como acontece frequentemente nesta situaç~o, as primeiras recolhas da montagem trouxeram, n~o a

ambicionada dourada, mas sim as primeiras dúvidas com que somos frequentemente confrontados na pesca:

Pesca {s Douradas em mar alto

www.clubegalpenergia.com 15 # 247 novembro 2017

O anzol estava limpo, desiscado. O que aconteceu? Bem, o que aconteceu foi, e aqui é altura da 2ª dica: Sabia que

no caso de os anzóis n~o aparecerem com o isco ratado mas sim limpos, então não há dúvidas, exceptuando a

hipótese da visita de um eventual pargo, foi realmente a dourada, este verdadeiro Zorro de testa negra e amarela,

que andou l| no isco mas por ser um peixe extremamente desconfiado tem por h|bito o cospe e engole isco, pu-

xa, cospe e engole isco e a seguir ainda o saboreia cautelosamente e só após de devidamente aprovado come por

inteiro a iscada mas de t~o imperceptível que foi, o pescador apesar de atento, a ver e olhar a ponteira da cana,

depois de recolher a montagem, faz infalivelmente esta pergunta: Que raio, o que é isto? Como pode o anzol,

estar limpo? Pois é caro pescador, {s douradas nunca duvides, elas andaram de facto l|, tu é que n~o te aperce-

beste de t~o ténues que foram os sinais na ponteira da tua cana. É por esta e por outras razões que a pesca {

dourada é t~o apreciada e j| agora quem souber que o diga: Quantas, mas quantas douradas ao certo, algumas

com o peso que pode ter atingido os 10 quilogramas, j| enganaram e continuar~o a enganar os pescadores, mes-

mo até os mais experientes?

Deixando as dicas de parte e voltando { jornada de pesca, capturaram-se na totalidade 15 douradas, 6 delas no

entanto pelo experiente mestre havendo contudo a registar pelo oposto que 5 dos participantes n~o apanharam

nada. Quanto ao peso dos exemplares capturados, estes oscilaram entre as 800 gramas e os 2 quilos.

Afirmar se foi ou n~o um bom dia de pesca é muito relativo pois uns dir~o que sim, j| outros dir~o que n~o, uma

certeza temos porém, foi um dia muito bem passado e principalmente porque ou se reviu um amigo ou se fez

outro. Sabemos igualmente e estamos muito satisfeitos por isso, que regress|mos mais fortes seja pela experi-

ência adquirida, seja em consciência pelo respeito que dedic|mos { causa do impacto na natureza da nossa pe-

gada ecológica e ainda porque ampli|mos e continuaremos a fazê-lo sempre sem interrupç~o, o nosso conheci-

mento teórico mas também pr|tico em particular na manufacturaç~o e como estes têm mil e um detalhes asso-

ciados, os artefactos que com antecedência prepar|mos.

Agradecendo mais esta oportunidade que o Clube nos ofereceu, termino com uma pergunta e um apontamento

de uma curiosidade que recolhi sobre a vida da dourada:

Pesca {s Douradas em mar alto

www.clubegalpenergia.com 16 # 247 novembro 2017

Pergunta: Este exemplar, é Macho ou Fêmea?

Todos os encontros organizados pelo Clube Galp, com o objetivo de apresentar o programa de passeios para o ano seguin-

te, s~o agrad|veis.

Reencontramos pessoas com quem convivemos bons momentos, embora breves, mas alguns inesquecíveis e outras com

as quais estabelecemos laços de Amizade e até projetamos futuros passeios conjuntos.

Saliento de muito agrad|vel e bom gosto o espaço Dia-A-Dia, escolhido para o evento, com uma vista lindíssima sobre o

Tejo para Lisboa, e um serviço de jantar com ementa equilibrada e de agrado geral.

Este coment|rio embora meu, esteve no

consenso de todos os casais da mesa, por-

que logo ali combinamos fazer l| a noite

de Passagem de Ano.

Poder| ser um espaço para o Clube consi-

derar a realizaç~o de outros eventos ?????

Mendonça Marques

Pesca {s Douradas em mar alto

Jantar de Excursões