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REUNIÃO DO CONSELHO ALARGADO A Reunião do Conselho Alargado foi realizada no passado dia 1 de Fevereiro. pág. 03 VIIªS JORNADAS DA RADIOLOGIA As VII Jornadas de Radiologia da Clínica Sagrada Esperança foram realizadas nos dias 06 e 07 de Novembro no anfiteatro da Clínica. pág. 06 A ASPIRINA Apesar de ser um fármaco muito comum, convém saber que não deve ser usado sem certas precauções. pág. 10 ANO VI, EDIÇÃO 28 - FEVEREIRO 2014 Boletim Informativo NATAL 2013 NA PEDIATRIA pág. 05 NOVOS SECRETÁRIOS CLÍNICOS NA CSE No passado dia 23 de Janeiro, decorreu o primeiro Curso de Secretariado Clínico Administrativo (FOSECA) no anfiteatro da CSE. pág. 04 IIªs JORNADAS DE MEDICINA DENTÁRIA Nos dias 4 e 5 de Outubro de 2013 tiveram lugar as Segundas Jornadas de Medicina Dentária, na Escola Nacional de Administração. pág. 09 O FUTURO JÁ ALI ESTÁ, AO VIRAR DA ESQUINA Você é um saudosista que gosta das chamadas coisas do passado. pág. 11

CSE | Boletim Informativo N.º 28 | Fevereiro 2014

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REUNIÃO DO CONSELHO ALARGADOA Reunião do Conselho Alargado foi realizada no passado dia 1 de Fevereiro. pág. 03

VIIªS JORNADAS DA RADIOLOGIAAs VII Jornadas de Radiologia da Clínica Sagrada Esperança foram realizadas nos dias 06 e 07 de Novembro no anfiteatro da Clínica. pág. 06

A ASPIRINAApesar de ser um fármaco muito comum, convém saber que não deve ser usado sem certas precauções. pág. 10

ANO VI, EDIÇÃO 28 - FEVEREIRO 2014Boletim Informativo

NATAL 2013 NA PEDIATRIA pág. 05

NOVOS SECRETÁRIOS CLÍNICOS NA CSENo passado dia 23 de Janeiro, decorreu o primeiro Curso de Secretariado Clínico Administrativo (FOSECA) no anfiteatro da CSE. pág. 04

IIªs JORNADAS DE MEDICINA DENTÁRIANos dias 4 e 5 de Outubro de 2013 tiveram lugar as Segundas Jornadas de Medicina Dentária, na Escola Nacional de Administração. pág. 09

O FUTURO JÁ ALI ESTÁ, AO VIRAR DA ESQUINAVocê é um saudosista que gosta das chamadas coisas do passado. pág. 11

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ANO VI, EDIÇÃO 28 - Fevereiro 2014

EDITORIALTemos referido, repetida-mente, que a Clínica Sagrada Esperança, (CSE) vai con-tinuar a confrontar-se com constrangimentos de diversa natureza: falta de espaço, carência de prestadores de cuidados, dificuldades que são acrescidas, na cidade de Luanda, pela falta de água, de luz, de comunicações céleres e de outras, designadamente a morosidade burocrática e a indisponibilidade manifesta de alguns, pouco abertos à mudança e inovação.

A CSE vai continuar a gerir e ultrapassar as situações mencionadas; vai continu-ar a trabalhar para resolver problemas dos seus doentes, prosseguindo o seu atendi-mento com qualidade e se-gurança; vai manter a sua estratégia de formação em to-das as áreas e serviços. É esta a nossa Missão.

Estamos a iniciar um novo cic-lo de desenvolvimento: o que fazer em 2014 – 2015, isto é, quem, na sequência dos de-safios que se nos colocam, irá levar a bom termo a realização dos objectivos, das metas, das actividades e tarefas, de forma a rumarmos no sentido da Visão da Instituição.

Assim, cada um de nós deve pensar na equipa global da CSE, a qual, de uma ou outra

forma, é o conjunto harmo-nioso e coerente das nossas equipas de serviço ou área de desenvolvimento.

O rejuvenescer das equipas, o envolver, o enquadrar e o re-sponsabilizar os melhores e os mais disponíveis serão a nossa prioridade para o corrente tri-mestre.

De acordo com o que tem vindo a ser discutido, regu-lamentado e decidido, será necessário ter a coragem de dar oportunidade aos mais jo-vens, aos mais diferenciados, aos mais capazes, aos mais disponíveis.

É este o desafio que se coloca, neste momento, à CSE. Ter-emos alguma incompreensão por parte de alguns face a er-ros que tenham sido cometi-dos; todavia, no futuro, é pos-sível que outros erros possam vir a ocorrer.

No entanto, estaremos sem-pre disponíveis para reanal-isar as situações, para fazer as correcções necessárias e, as-sim, retomar o rumo que nos parecer melhor.

Sabemos que uma organiza-ção que não se renova, que não muda e que não inova, é uma organização condenada ao fracasso e, seguramente, ao desaparecimento.

Sabemos que a CSE tem grandes responsabilidades perante os seus doentes, cli-entes e trabalhadores (mais de 2500 famílias) e, portanto, para o bem de todos eles, es-tamos convictos que este de-safio será vencido. Com o forte empenhamento e comprom-isso de todos.

Em jeito de conclusão, po-demos afirmar que temos coragem, que nos movem comportamentos individuais e grupais para a mudança permanente, qualitativa e quantitativa, que resultará em equipas coesas, dinâmicas e competentes e, por isso, com capacidades e conhecimentos que permitem tratar os nossos doentes em segurança e em tempo oportuno. Faz parte da nossa Estratégia ética, organ-izacional e social.

Em forma de conclusão po-deremos assim dizer que da nossa coragem em mudar para melhor e inovar, irá re-sultar uma equipa mais com-petente e por isso com outras capacidades e conhecimentos para melhor tratar os nossos doentes em segurança e em tempo oportuno.

Fevereiro de 2014A Direcção da CSE

REUNIÃO DO CONSELHO ALARGADO

Na Reunião do Conselho Alargado realizada no dia 1 de Fevereiro foram apresentados alguns aspectos que devem merecer a melhor atenção dos responsáveis e sobre os quais foram dadas orientações. Assim e no que re-speita às chefias:

• Todos os dias, os chefes devem anal-isar a sua check-list, isto é, verificar se estão a cumprir os seus deveres.• Todos os dias devem igualmente anal-isar os diferentes mapas de monotoriza-ção de produção.• Todos os chefes devem reunir com o GGC e GCustos para se proceder à actu-alização da situação corrente dos seus efectivos.• A avaliação de desempenho deve ser realizada trimestralmente.• É da responsabilidade das chefias pro-mover o empenho dos seus colabora-dores e garantir sua participação nas acções de formação.

O Presidente do Conselho de Gerên-cia alertou, neste aspectos, para o facto de a CSE precisar mais de líderes do que “chefes”.

Seguidamente alertou para a necessi-dade de os quadros eléctricos, extin-tores e saídas de emergência estarem bem e claramente sinalizados, para o facto de ter havido um sub-registo

de problemas, reiterando a neces-sidade de colocar os problemas por escrito tantas vezes quantas forem necessárias.

Seguiu-se a apresentação, pelo Presi-dente do Conselho de Gerência, da classificação dos Serviços, feita em Janeiro, pelos próprios profissionais da CSE:

CLASS. - SERVIÇO 3,1 - Parcerias: Ethos, BNA, RNA,

Fikcit 3,1 - Cardiologia 3,2 - Armazém, CM Trabal-

hadores, Administração, Gabinete de Segurança no trabalho

3,3 - Hemoterapia, Imagiologia, Piso 2

3,4 - Produção e custo 3,5 - Laboratório, Med. Dentária,

Bloco Operatório 3,6 - Oftalmologia 3,7 - UCI 4 - Centro de Formação

Neste contexto, o PCG relevou a im-portância de os serviços deverem ser mais solidários, mais empenhados, e “vestir a camisola” da CSE, defenden-do e promovendo a sua imagem.O que não se consegue com apenas

30% das chefias a planearem as ho-ras de trabalho dos seus serviços e do que resulta que apenas foram cumpridos, em Janeiro, 55% das ho-ras planeadas. Dadas as ameaças que enfrentamos, temos que ter em conta as seguintes recomendações:

- Necessidade de aumentar a nossa ca-pacidade eléctrica- Necessidade de melhorar as nossas competências de comunicação inter-pessoal- Necessidade de imprimir mais rigor no controlo de assiduidade e pontualidade- Necessidade de informar, e de forma correcta, os nossos doentes.

Foram seguidamente apresentados os Desafios a cumprir:

- Actualização da informação-base de todos os serviços (Reg. Interno, Organ-igrama, Estrutura Funcional)- Lutar pela garantia de que os nossos clientes continuam a preferir-nos- Pôr em acção o projecto de uma parceria para o desenvolvimento de uma Escola de Ciências da Saúde - Cumprimento do programa de pós-graduação para os médicos (5 anos)- Garantia da segurança e qualidade dos cuidados aos nossos clientes- Realização das Primeiras Jornadas Científicas da CSE.

Neste número indicamos livros e sites que poderão interessar a profissionais ligadas à área de Saúde.Assim, voltamos a chamar a atenção para as excelentes obras do médico americano Atul Gawande, que já se encontram traduzidas em Português e sobre as quais já foram dadas pistas em números mais antigos do Boletim Informativo.Recomendamos vivamente “A Mão que nos opera”, “Ser Bom não chega” e “O Efeito Checklist - Como Aumentar a Eficácia”.

A QUEM POSSA INTERESSARPara quem quiser melhorar os seus conhecimentos de Inglês para médicos, recomendamos estes dois sites: http://www.englishclub.com/english-for-work/medical.htm

http://esl.about.com/od/englishformedicalpurpose/

Se o problema for apenas alargar os conhecimentos de Inglês, vai achar útil estes outros dois: Kenneth Beare - About.com ESL [email protected]

Education World Weekly Newsletter

[email protected]

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ANO VI, EDIÇÃO 28 - Fevereiro 2014

No passado dia 23 de Janeiro, a CSE e sua equipa de profissionais celebrou mais uma vitória. O primeiro Curso de Secretariado Clínico Administrativo (FOSE-CA) deu-se por encerrado e concluído formalmente, evento sinalizado pela Cerimónia de Entrega de Di-plomas.

Esta cerimónia decorreu no anfiteatro e contou com a presença do Dr. João Pereira (Director da ENSP), Prof. Doutora Ana Escoval (Coordenadora Pedagóg-ica do Curso), Dr.ª Conceição Pitra (representado o CA da Endiama) e do Dr. Rui Pinto (PCG da CSE).

Foram convidados a participar nesta cerimónia todos os chefes de serviços onde desempenhem funções os finalistas do Curso FOSECA.

O Prof. Dr. João Pereira conduziu a cerimónia e começou por agradecer ao Conselho de Gerência da CSE na pela aposta na colaboração da ENSP para este efeito; agradeceu também ao Centro de For-mação da CSE e a todos os facilitadores deste for-mação.

Seguidamente foram felicitados os alunos e proce-deu-se então à entrega dos diplomas.

Depois da entrega dos diplomas, foi a vez da Drª Ana Escoval tomar a palavra.

A cerimónia que se celebrava era um momento grat-ificante para todos. Estava criado o embrião para uma nova profissão em Angola, cujo o objectivo continua a estar alinhado com o principal objectivo da CSE – a criação de valor para os nossos doentes, clientes e sociedade. A partir deste momento outros olhos se viram para os nossos secretários.

Mais uma vez agradecimentos feitos ao Centro de Formação e aos tutores dos módulos/unidades cur-riculares, que participaram auxiliando na adequação dos temas à nossa realidade.

O PCG encerrou a cerimónia, homenageando os alunos com melhor aproveitamento: - Alberto de Amaral Lopes - Inês Sebastião Carvalho - Maria Madalena C. Oliveira - Paulo António Isaías - Ermelinda Marcelo - Teófilo Paiva Leite

A equipa do boletim informativo felicita todos os formandos e passa a enumerar os restantes: - Anair Eulália Pereira - Antónia Jorge de Almeida - Aurora Sampaio Paulo - Branca Magavita - Cesaltina de Assunção Teixeira - Edite Mónica Espírito Santo - Edna Suzana Paim - Fernando Júlio - Filomena Ginja Casimiro - Flávio de Freitas Bento - Ivanilda Massossei Lourenço - Jandira Francisca Cangava - João Fernando Bernardo - Jonilson João - Lídia Maria Marcos Duarte - Luzia da Felicidade Dias Neto Nogueira - Madalena de Lourdes Prata - Manuela Vieira Serafim - Manual Tavares Sebastião - Maria do Carmo Sousa - Mário Ivanilson de Oliveira Marques - Nelsa Suca Mavo Quiangala - Neusa de Fátima Espírito Santo - Olívio António João - Osvaldo Pereira Santos - Paula Cristina Xavier - Paulo António Isaías - Penélope Muíla - Sara Simão Rufino - Suzette da Graça Sebastião - Tânia Inácio - Treson Luindula - Velma Patrícia Gaspar Sousa - Vivalda Albuquerque

PRIMEIRO GRUPO DE SECRETÁRIOS CLÍNICOS FORMADOSpela parceria CSE e Escola Nacional de Saúde Pública

NATAL 2013 NO SERVIÇO DE PEDIATRIA

Mais um ano se comemorou o Natal nas Áreas de Pediatria da Clínica Sagrada Esperança com o intuito de levar um pouco de amor, alegria, compaixão e solidariedade às nossas crianças internadas. Estes momentos foram partilhados pelos animadores Escuteiros da Paróquia da Praia do Bispo, por funcionários da CSE e pelo nosso Pai Natal que deixou uma prendinha a todas as crianças internadas.

Bem Hajam!

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ANO VI, EDIÇÃO 28 - Fevereiro 2014

As VII Jornadas de Radiologia da Clínica Sagrada Esperança foram realizadas nos dias 06 e 07 de Novembro no anfiteatro da Clínica, presidida pelo Conselho de Gerência da instituição com o Presidente Dr. Rui Pinto, ladeado pela Vice-presidente para área clínica Dr.ª Conceição Pitra, chefe do serviço de Radiologia Dr. António Capita, Técnica Chefe do Serviço de Radiologia Dorivânia Rosa.

No discurso de abertura o presidente do conselho de gerência realçou aos médicos, técnicos e todos aqueles que trabalham em radiologia a não se limitarem em tratar questões de exames radiológicos, mas também ouvir as necessidades, as preocupações dos utentes, o presidente apelou ainda a necessidade de se cumprir os passos para o uso dos aparelhos de radiológicos isto porque os profissionais de radiologia estão expostos a radiações, e ainda relembrou a importância da formação dos mais jovens que futuramente irão substituir os profissionais mais antigos.

Os temas apresentados incidiram principalmente na importância da avaliação correcta e criteriosa do doente com traumatismo crânio medular e

A CSE REALIZA AS VIIªS JORNADAS DA RADIOLOGIAque a principal causa dos traumatismo crânio medular são os acidentes de viação motociclismo, ferida por arma de fogo, quedas de altura entre outras.

Enfatizou-se que para que o serviço de Radiologia da Clínica funcione é necessária a presença de outros profissionais como: os Recepcionistas que são os primeiros a ter contacto com o doente (cliente ou paciente).

Os auxiliares de Radiologia que Recepcionam os doentes, orientam e posicionam para a realização do exame, os dactilógrafos realçaram a importância do serviço de dactilografia e as novas tecnologias como a gravação de viva voz com gravadores digitalizados apesar de ainda trabalhar-se com o gravador analógico.

No final abordou-se os aspectos Psicológicos do doente com traumatismo crânio medular que podem apresentar problemas cognitivos e comportamentais, com custos directos e indirectos para o país.

A realização das VIIª Jornadas surge no acto de comemoração do dia dos raios X, 8 de Novembro de 1895, descoberto por um físico alemão chamado Wilhelm

Conrad Röntgen, que detectou pela primeira vez os raios X, que foram assim chamados devido ao desconhecimento, por parte da comunidade científica da época, a respeito da natureza dessa radiação.

A descoberta ocorreu quando Röentgen estudava o fenómeno da luminescência produzida por raios catódicos num tubo de Crookes.

Todo o aparato foi envolvido por uma caixa com um filme negro em seu interior e guardado numa câmara escura. Próximo à caixa, havia um pedaço de papel recoberto de platinocianeto de bário.

Röentgen percebeu que quando fornecia energia cinética aos electrões do tubo, estes emitiam uma radiação que marcava a chapa fotográfica. Intrigado, resolveu colocar entre o tubo de raios catódicos e o papel fotográfico alguns corpos opacos à luz visível.

Desta forma, observou que vários materiais opacos à luz diminuíam, mas não eliminavam a chegada desta estranha radiação até a placa de platinocianeto de bário. Isto indicava que a radiação possui alto

poder de penetração. Após exaustivas experiências com objectos inanimados, Röntgen pediu à sua esposa que posicionasse sua mão entre o dispositivo e o papel fotográfico.

O resultado foi uma foto que revelou a estrutura óssea interna da mão humana. Essa foi a primeira radiografia, nome dado pelo cientista à sua descoberta em 8 de Novembro de 1895.

Posteriormente à descoberta do novo tipo de radiação, cientistas perceberam que esta causava vermelhidão da pele,

ulcerações e empolamento para quem se expusesse sem nenhum tipo de protecção.

Em casos mais graves, poderia causar sérias lesões cancerígenas, necrose e leucemia, e então à morte

RECOMENDAÇÕES

- Recomendamos nas Jornadas futuras estejam incluídas temas sobre Gestão e Protecção Radiológicas.- Fica recomendada a realização das VIII Jornadas nos dias 6 e 7 de

Novembro de 2014 com o tema Avaliação do Aparelho Musculo Esquelética em Imagiologia.- Necessidade de maior envolvimento da equipa técnica do serviço e inclusão de trabalhos de técnicos de outras unidades Hospitalares. - Necessidade de uma sala de maior capacidade dado a aderência registada.- Formação de um grupo para avaliação e melhoria dos trabalhos para serem publicados na revista da Clínica Sagrada Esperança e não só.

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ANO VI, EDIÇÃO 28 - Fevereiro 2014

2014

0581

_DR_

CF

Acção de Formação Destinatários Duração Formadores Datas Valor Propina

Diploma em Estudos Pós-graduados em Gestão em Unidades Saúde

Licenciados 526 horas ENSP / CSE Inicio – Jun 2013 Termino – Set 2014

Continuidade

Especialização em Medicina do Trabalho Médicos 440 horas ENSP / CSE Inicio – Set 2013 Termino – Jul 2015

Continuidade

Prescrição Electrónica - Circuito Médicos 4 horas Interno Inicio – 5 Mar 2014 Termino – 7 Mar 2014

Presença – 6.000 AKZ / Falta – 24.000 AKZ

Seminário de Especialização em Recursos Humanos Administrativos e Técnicos de Saúde

40 horas ENSP / CSE Inicio – 5 Mar 2014 Termino – 15 Mar 2014

Com aproveitamento – 50.000 AKZ /Sem aproveitamento – 100.000 AKZ /Falta – 200.000 AKZ

Comunicação Interpessoal e Trabalho em Equipa Chefias 44 horas Ligia Carvalho Inicio – 17 Mar 2014 Termino – 15 Mai 2014

Com aproveitamento – 30.000 AKZ /Sem aproveitamento – 60.000 AKZ /Falta – 120.000 AKZ

Triagem de Manchester - Triadores Médicos e Enfermeiros do AP 8 horas GTE Curso 1 - 10 Mar/Curso 2 - 12 Mar Com aproveitamento – 5.000 AKZ /Sem aproveitamento – 10.000 AKZ /Falta – 20.000 AKZ

Electricidade Técnicos de Manutenção 40 horas SUCH Inicio – 10 Mar 2014 Termino – 21 Mar 2014

Com aproveitamento – 20.000 AKZ /Sem aproveitamento – 40.000 AKZ /Falta – 80.000 AKZ

Electromedicina Técnicos de Manutenção 40 horas SUCH Inicio – 10 Mar 2014 Termino – 21 Mar 2014

Com aproveitamento – 20.000 AKZ /Sem aproveitamento – 40.000 AKZ /Falta – 80.000 AKZ

Suporte Básico de Vida com DAE para Não Profissionais Administrativos 6 horas Internos CSE Curso 1 - 11 Mar/Curso 2 - 12 Mar Curso 3 - 20 Mar/Curso 4 - 21Mar

Com aproveitamento – 3.000 AKZ /Sem aproveitamento – 6.000 AKZ /Falta – 12.000 AKZ

Suporte Básico de Vida com DAE para Profissionais de Saúde

Enfermeiros 8 horas Internos CSE Curso 1 - 13 Mar/Curso 2 - 14Mar Curso 3 - 18 Mar/Curso 4 - 19 Mar

Com aproveitamento – 8.000 AKZ /Sem aproveitamento – 16.000 AKZ /Falta – 32.000 AKZ

Práticas de Enfermagem Enfermeiros 200 horas Internos e Externo Inicio – 3 Mar 2014 Termino – Dez 2014

Com aproveitamento – 40.000 AKZ /Sem aproveitamento – 80.000 AKZ /Falta – 160.000 AKZ

Por TRIMESTRE

Seminário de Especialização em Logística Funcionários dos serviços de suporte

40 horas ENSP Inicio – 17 Mar 2014 Termino – 29 Mar 2014

Com aproveitamento – 50.000 AKZ /Sem aproveitamento – 100.000 AKZ /Falta – 200.000 AKZ

Sessão Clínica – Fisiatria na sua perspectiva holística Médicos e Estagiários 2 horas Maria Andrade 24 de Mar 2014 NA

Sessão Clínica – Toxina Botulinica Médicos e Estagiários 2 horas Maria Andrade 25 de Mar 2014 NA

MARÇO

Nos dias 4 e 5 de Outubro de 2013 tiveram lugar as Segundas Jornadas de Medicina Dentária, na Es-cola Nacional de Administração. Esta iniciativa, cuja Comissão Organizadora era composta pela Directora do Serviço de Medicina Dentária da CSE, Dra. Júlia Sá Viegas e pelo Dr. Ener Magalhães da Silva, teve a creditação da Ordem dos Médicos de Angola, era dir-igida a todas as áreas da Medicina Den’stária e teve a presença de 141 participantes.

O seu programa era abrangente, pois dirigia-se a médicos dentistas, assistentes dentários e técnicos de laboratório.

Os temas escolhidos foram a Oclusão, a Periodonto-logia e Implantes, a Patologia Oral, as Novas Técnicas Laboratoriais (sistemas de Cad/Cam), o tratamento antimicrobiano das infecções odontogénicas, o com-portamento e tratamento da celulite odontogénica facial e a importância do papel do assistente dentário. Houve ainda lugar a um workshop para assistentes dentários.

Honraram-nos com a sua presença na sessão de abertura Suas Excelências o Ministro da Saúde Dr. José Van-Dúnem, o Ministro da Geologia e Minas, Dr. Carlos Queirós, o Bastonário da Ordem dos Médi-cos, Prof. Carlos Pinto de Sousa, o Administrador do Grupo Endiama, Eng. Paulo Vica (em representação do Sr. Presidente, Dr. Carlos Sumbula), e o Conselho de Administração da Clínica Sagrada Esperança. Estiveram presentes alguns especialistas estrangei-ros, vindos de Portugal, Brasil e Cuba.

Pode afirmar-se que as Segundas Jornadas con-stituíram um êxito, dada a elevada qualidade dos seus participantes e actualidade dos diferentes painéis, e que a CSE continua assim a responder ao desafio do aperfeiçoamento dos seus colaboradores, no âmbito da formação contínua, com o objectivo de promover o intercâmbio de conhecimentos e a melhoria da qualidade dos nossos serviços.

IIªS JORNADAS DE MEDICINA DENTÁRIA

1as Jornadas da Unidade Cuidados Intensivos (UCI)

11 Março 2014

Infecção, Sepsis e Malária Grave

Local de Inscrição: Centro de Formação Preço: Médicos Enfermeiros Estudantes

60 USD 40 USD 20 USD

Tel. 222 010 638 I Tlm. 919 737 665

Email: [email protected]

[email protected]

Clinica Sagrada Esperança – Avenida Mortala Mohamed – Ilha de Luanda

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ANO VI, EDIÇÃO 28 - Fevereiro 2014

Se você é um saudosista que gosta das chamadas coisas do passado, vá-se preparando porque a velocidade a que as coisas estão a mudar é estonteante. Embora depois não vão servir para nada, sempre lhe fazem companhia de um tempo que passou. Para não ocupar muito espaço, que tal começar a fotografar as coisas que vão sair da nossa vida não tarda nada? Ainda se lembra de como era viver sem telemóvel?

Então vamos a ver o que é que está a ficar obsoleto:

1. O correio: cartas, selos, coisas dessas estão a desaparecer até mesmo nos países em que existem há relativamente pouco tempo. Os emails, os SMS, o Facebook, o Twitter relegou as cartas para o passado. Agora só são distribuídas contas e publicidade.

2. Cheques: estes são mesmo uma espécie em vias de extinção. Quem os usa, sujeitando-se a perdê-los ou a ser roubado, quando pode pagar as suas contas por transferência bancária, telefone, cartão bancário? Além de que custam caríssimo. Nenhum banco dá cheques aos clientes, já reparou? Só as grandes empresas os usam mas não ser por muito tempo.

3. O jornal em papel: se os proprietários dos jornais não souberem modernizar-se, eles vão acabar ingloriamente. Os mais novos não compram jornais. E as distâncias muitas vezes nos levam a fazer assinaturas para os ler na internet. É claro que já se podem ler partes de alguns gratuitamente

O FUTURO JÁ ALI ESTÁ, AO VIRAR DA ESQUINA…mas isso também vai acabar.

4. O livro em papel: por muito que nos seduza ir à livraria, desfolhar o livro, sentir as folhas e o cheiro do papel, não há dúvida de que se ele subsistir será residualmente. A protecção do ambiente, que exige a redução dos gastos de papel, e que condiciona o seu preço vai-nos empurrar para a compra de livros virtuais, geralmente a metade do preço do exemplar em papel. E antes de o comprar podemos ler uma parte, não precisamos de nos deslocar e não ocupa espaço na prateleira.

5. O telefone fixo: ainda há poucos anos parecia imprescindível, geralmente preto, até algo volumoso e hoje quem o tem? Os que existem funcionam como relíquias e se ainda os vemos em muitos estabelecimentos e escritórios, eles estão apenas a fazer o seu caminho para o desaparecimento. Aliás, no nosso país, quantas pessoas têm telefone fixo?

6. A televisão: hoje são cada vez mais as pessoas que vêem os seus programas televisivos preferidos, notícias, filmes no seu computador. E o próprio computador já dá acesso a jogos que as pessoas usam para se entreter em vez de ver televisão.

Empresas como a Netflix permitem escolher para ver online os programas que realmente nos interessam.

7. Discos rígidos, CDS e DVDS:

parece que foi ontem que armazenávamos os nossos ficheiros em disquetes e agora temos pen-drives que guardam ficheiros de um tamanho inimaginável. No entanto, aí está A Nuvem, que muitas operadoras de Internet já oferecem gratuitamente. E poderemos usá-la em qualquer local!

8. A nossa privacidade: pois, isso foi chão que deu uvas mas já não dá! E não é por causa dos vizinhos curiosos, não. Estamos em qualquer lado e lá está o vídeo de vigilância, com aviso ou sem aviso. As nossas conversas na Net, no Facebook, no Twitter, etc., nos telemóveis, até através dos movimentos do nosso cartão bancário, do uso das Vias Verdes onde elas existem, tudo nos espia e isto só para falar no que está mais próximos. Porque todos devemos estar ainda lembrados dos incómodos sentidos mesmo por chefes de Governo em todo o mundo por estarem a ser escutados.

Mas há ainda muitas coisas a nível pessoal que pode querer recordar porque tem o destino marcado: aquela velha escola onde andou e que vai abaixo em breve, aquela máquina de escrever em que escreveu tantos ofícios e cartas, um velho fogareiro a petróleo, até o telefone fixo… E pode escrever cartas, até com uma caneta de tinta e mandá-las a Amigos seus.

Por muito modernos que sejam, eles vão adorar! Guarde ou fotografe o que puder.

A ASPIRINA

A Aspirina é um medicamento fa-moso, conhecido em toda a parte, criado nos fins do século XIX, na Alemanha.

No entanto, as propriedades do fármaco que lhe serve de base, o ácido salicílico, já eram conhe-cidas mais ou menos empirica-mente desde há séculos. Sabe-se que Hipócrates, o médico que é considerado o criador da medici-na científica e que viveu no século V a.C., já escrevia que da casca de uma árvore chamada salgueiro se podia extrair um pó que, tomado, aliviava a febre e as dores.

Este mesmo poder já era do con-hecimento de outros povos anti-gos de diferentes latitudes. Aliás, uma colaboradora da CSE que es-teve a trabalhar com uma comu-nidade em Quibaxi, em 2007, recebeu a informação de que se fazia chá das flores do salgueiro e da casca para aliviar aqueles males.

Refira-se, contudo, que são pre-cisos certos cuidados, pois os salicilatos existentes na casca do salgueiro podem ser tóxicos. É preferível usar a aspirina…

Para chegar à fórmula ideal, o que só aconteceu em 1897, houve um longo caminho a percorrer:

1. Em 1793, foram descritas cien-tificamente as propriedades an-tipiréticas e anti-inflamatórias da casca do salgueiro;

2. O princípio activo foi isolado em 1826;

3. Em 1897, o Laboratório Bayer, por meios químicos, jun-tou ao ácido salicílico um aceta-to, de modo a torna o princípio menos tóxico, de que resultou o ácido acetilsalicílico, o primeiro medicamento sintetizado.

4. Este medicamento, que rece-beu o nome de Aspirin, começou a ser comercializado em 1899. Em Português recebeu o nome de aspirina.

5. Hoje, a aspirina tomou várias formas variações, tanto no for-mato como na sua composição e até na forma de a tomar.

Portanto, a Aspirina contém como substância activa o ácido acetil-salicílico e está indicada para

dores de cabeça, de dentes, men-struais, musculares e ainda para combater a febre e nas situações associadas a gripes e resfriados, especialmente em casos leves ou moderados.

Apesar de ser um fármaco muito comum, convém saber que não deve ser usado sem certas pre-cauções, pois são muitas as situ-ações em que não é recomenda-do. Portanto, não tome aspirina sem ter a certeza de que não está num grupo de risco: alergias ao princípio activam, doença in-flamatória do intestino, hemor-ragia gastrointestinal, alcoolismo crónico, etc.

E NÃO TOME ASPIRINAEM CASO DE SUSPEITA

DE DENGUE!

Não ministre aspirina a crianças com menos de 12 anos e tenha cuidado com o seu uso em caso de gravidez. Siga a dose reco-mendada e não a exceda, nem na quantidade nem no espaço de tempo.

Enfim: Informe-se junto do seu médico e siga as suas instruções.

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EDITORIAL

E-mail da CSE:[email protected]

E-mail do Boletim:[email protected]

Website da CSE:www.cse-ao.com

FICHA TÉCNICA

Bárbara MesquitaEsmael Tomás

Marta LealHipólito Calulu

Narciso Mbangui

REDAÇÃO E REVISÃO

Maria do Carmo Cruz

PAGINAÇÃO E MONTAGEM

Eduardo Brock

A saúde é o bem mais precioso. Cuidar dela é a nossa razão de ser.Aclínica sagrada Esperança é uma instituição de serviço público, dotada de personalidade jurídica, com autonomia administrativa, financeira e patrimonial, com fins não-lucrativos. Tem a sua sede em Luanda e está localizada na Ilha de Luanda, Avenida Mortala Mohamed.Inaugurada em 1991, foi premiada em Abril de 2005 com a Medalha de Ouro da Foundation for Excelence and Business Pratice, situada em Genebre Suíça.

MISSÃOPrestar cuidados de saúde diferenciados em regime de ambulatório e internamento, com qualidade, em tempo útil, na perspectiva de eficiência e eficácia, promovendo a melhoria contínua das prestações de cuidados, o aprefeiçoamento profissional e a satisfação dos seus coladoradores.

Participar no ensino e formação de quadros superiores, designadamente no ensino pré e pós-graduado de médidcos e enfermeiros, na formação de farmacêuticos e bioquímicos, quadros médios técnicos de saúde, em regime de estágios, em colaboração com as esntidades públicas e privadas de educação em saúde, bem como na formação de quadros de higienização, de serviços gerais e de logística.Deenvolver acções de investigação clínica quer na área de saúde pública quer na área hospitalar.

VISÃOA Clínica sagrada esperança pretende ser, cada vez mais e de forma gradual e segura, uma verdadeira, justa e adequada referência na prestação de serviços de saúde em Angola, visando: a satisfação dos clientes, o desempenho interno enquanto instituição de saúde, a qualidade dos cuidados prestados, o envolvimento dos funcionários, a responsabilidade social.

A NOSSA CLÍNICA

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