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Editorial C omo sabemos já é praticamente possível, nos nossos dias, comunicar qualquer coisa a qualquer um, em qualquer lugar, sob qualquer forma – voz, da- dos, texto ou imagem – à velocidade da luz. Particular atenção terá imperiosamente de continuar a ser dada, até ao fim do corrente ano, nos aspectos da correcta utilização das ferramentas que o Sistema de Informática e Informação de que a CSE já dispõe. Concretamente, falamos do nosso subsistema de apoio ao Atendimento Permanente, quer sejam as ferramentas de correcta recepção e registo de doen- tes, quer seja a monitorização e controlo do proces- so de triagem. O tempo e a qualidade de atendimento são elemen- tos determinantes para uma comunicação fácil e compreensível. Os nossos clientes e nós próprios nos damos conta, de forma notória, que os aspectos fracos do aten- dimento se referem a actividades internas, como: (i) tempo de espera; (ii) informações incorrectas ou in- suficientes; (iii) não cumprimento de horários por parte de alguns dos nossos prestadores de cuidados: médicos, enfermeiros ou outros técnicos. No que respeita ao tempo de espera dos doentes, poderemos identificar as seguintes situações: a - Não sabemos com exactidão se o doente tem direito a ser assistido; b - Perde-se tempo a consultar as listas das empresas; c - Há demoras na requisição de processos clínicos ao arquivo; d - Registam-se atrasos no envio dos processos clínicos do internamento para o arquivo; e - Há dificuldade de leitura das prescrições, por letra ilegível, trazendo problemas ao doente, ao farmacêu- tico, à instituição e ao próprio autor da medicação, pois pode acontecer que a medicação prescrita não coincida com o medicamento entregue ao doente. As situações descritas agravam-se por parte de alguns doentes que demandam a Clínica e que dificilmente respondem ao princípio de que cada acto médico (uma consulta, uma cirurgia, um exame) constitui uma situação que exige responsabilidade e é de tal forma nobre que deve ser feita pela pessoa certa, no local estabelecido, à hora marcada, à pessoa certa e nas condições normalizadas. Internacionalmente, estão estabelecidas metas de qualidade; também nós, na Clínica, estamos a trab- alhar para as vir a cumprir, designadamente as três primeiras: Doentes Correctamente Identificados, Melhoria da Comunicação Eficaz, Melhoria da Segu- rança dos Medicamentos. BOLETIM INFORMATIVO

CSE | Boletim Informativo N.º 5 | Setembro 2009

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Page 1: CSE | Boletim Informativo N.º 5 | Setembro 2009

Editorial

Como sabemos já é praticamente possível, nos nossos dias, comunicar qualquer coisa a qualquer

um, em qualquer lugar, sob qualquer forma – voz, da-dos, texto ou imagem – à velocidade da luz.

Particular atenção terá imperiosamente de continuar a ser dada, até ao fim do corrente ano, nos aspectos da correcta utilização das ferramentas que o Sistema de Informática e Informação de que a CSE já dispõe. Concretamente, falamos do nosso subsistema de apoio ao Atendimento Permanente, quer sejam as ferramentas de correcta recepção e registo de doen-tes, quer seja a monitorização e controlo do proces-so de triagem.

O tempo e a qualidade de atendimento são elemen-tos determinantes para uma comunicação fácil e compreensível.Os nossos clientes e nós próprios nos damos conta, de forma notória, que os aspectos fracos do aten-dimento se referem a actividades internas, como: (i) tempo de espera; (ii) informações incorrectas ou in-suficientes; (iii) não cumprimento de horários por parte de alguns dos nossos prestadores de cuidados: médicos, enfermeiros ou outros técnicos.

No que respeita ao tempo de espera dos doentes, poderemos identificar as seguintes situações:

a - Não sabemos com exactidão se o doente tem direito a ser assistido;b - Perde-se tempo a consultar as listas das empresas;c - Há demoras na requisição de processos clínicos ao arquivo;d - Registam-se atrasos no envio dos processos clínicos do internamento para o arquivo;e - Há dificuldade de leitura das prescrições, por letra ilegível, trazendo problemas ao doente, ao farmacêu-tico, à instituição e ao próprio autor da medicação, pois pode acontecer que a medicação prescrita não coincida com o medicamento entregue ao doente.

As situações descritas agravam-se por parte de alguns doentes que demandam a Clínica e que dificilmente respondem ao princípio de que cada acto médico (uma consulta, uma cirurgia, um exame) constitui uma situação que exige responsabilidade e é de tal forma nobre que deve ser feita pela pessoa certa, no local estabelecido, à hora marcada, à pessoa certa e nas condições normalizadas.

Internacionalmente, estão estabelecidas metas de qualidade; também nós, na Clínica, estamos a trab-alhar para as vir a cumprir, designadamente as três primeiras: Doentes Correctamente Identificados, Melhoria da Comunicação Eficaz, Melhoria da Segu-rança dos Medicamentos.

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Entrevista com Funcionária da CSE desde 1991

Boletim Informativo (B.I) – Como e quando começou a trabalhar na Clínica Sagrada Esperança (C.S.E)?

M.P – A minha carreira profissional começou no Úige na empresa de transportes Manauto. Findo o con-trato de 7 anos com esta empresa, desloquei-me a Luanda onde come-cei a trabalhar no dia 28 de Dezem-bro de 1991 na ESTA, uma empresa de limpeza que prestava serviços à Clínica Sagrada Esperança. Com a retirada em 1992 da ESTA como prestadora de serviços à CSE, alguns dos trabalhadores passaram a fazer parte dos quadros da Clínica, sendo eu uma das contempladas.

B.I – O que representa para si, ser uma cozinheira profis-sional da (CSE)?

M.P – A culinária hoje é uma arte, e para exercê-la com zelo e qualidade é necessário profissionalismo, que por sinal é adquirido através de cur-sos básicos, médios ou superiores. Felizmente para nós a formação tem existido por parte da Dra. Manquele e da Dra. Cristina.Porém, cozinhar numa instituição hospitalar não é a mesma coisa que cozinhar num restaurante, pois na

Clínica temos que ter mais cuidado uma vez que confeccionamos ali-mentos para vários tipos de doentes e também de profissionais, sendo estes médicos, enfermeiros, recep-cionistas etc. Acima de tudo, sinto-me feliz por fazer parte de uma eq-uipa jovem e dinâmica, que a cada dia que passa cresce com a esperança de fazer cada vez melhor.

B.I – Com tantos anos de ex-periência na área, acha que é possível cozinhar com quali-dade para muita gente?

M.P – Claro que é possível. Por isso é que tenho dito aos meus colegas que não basta saber pôr o arroz e a carne na panela, é necessário acima de tudo estudarmos os métodos e técnicas utilizados para confeccionar os alimentos.Quando comecei na CSE, cozinhava com qualidade para 100 pessoas, hoje faço o mesmo para mais ou menos 600 pessoas, e a qualidade não mudou.Acho que o sucesso ou insucesso de uma boa refeição depende do controlo efectuado pelo chefe de cozinha antes e depois da confecção dos alimentos, pois ele é quem vai calcular o tempo de preparação e confecção dos pratos, bem como a quantidade de comida correspon-

dente ao número de pessoas que a vão consumir. Caso contrário, a comida não terá qualidade.

B.I – Como excelente profis-sional que é, o que tem feito para transmitir a sua ex-periência, em termos de coz-inha, aos mais novos?

M.P – A primeira coisa que ensino, é a dedicação e o amor pela profissão, isto porque para que a comida seja bem confeccionada, é necessário gostarmos daquilo que fazemos. Depois é necessário conhecer as re-gras da cozinha, tais como a higiene do local em que se vai cozinhar, a lavagem das mãos, o uso da bata, do avental e do barrete (chapéu), etc. Ensino também a acompanhar a evolução dos cozinhados, elaborar a ementa para a semana e trabalhar em equipa repartindo as tarefas de forma eficaz, sempre sob o coman-do do chefe de cozinha.Felizmente para nós, os jovens con-seguem absorver com alguma fac-ilidade os nossos ensinamentos o que tem facilitado o intercâmbio de experiencia entre a velha e a nova geração.

Ser cozinheira duma instituição hospitalar como a Clínica Sagrada Esperança (CSE),

é ser uma pessoa com responsabilidades acrescidas.

O Boletim Informativo deste mês conversa com alguém que, pela sua dedicação e tal-ento, é uma das cozinheiras mais antigas da CSE.

Estamos a falar da senhora Maria de Fátima João Purgante, actual funcionária do Centro Médico de Luanda Sul.

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IIX Conselho de Direcção Alargado 2009

Campanha de Vacinação Materno-Infantil

Realizou-se no passado dia 5 de Setembro o IIX Conselho

de Direcção Alargado. onde mais uma vez foram abordadas todas as principais actividades pot todos os serviçosda CSE, assim como as prin-cipais dificulades e as actividadesa desenvolver no corrente mês.As recomendações da Direcção

para o mês de Setembro incidiram em questões relativas à informatiza-ção da CSE, mais concretamente do Atendimento Permanente; ao Regu-lamento do Centro Médico dos Tra-balhadores (CMT), a entrar em vigor este mês e com algumas alterações significativas; à extensão do Projecto de Qualidade; aos serviços interes-

sados, de forma a serem alcançadas as 6 Metas Internacionais para a Se-gurança do Doente (Joint Comission) e ainda à preparação e elaboração das propostas para 2010/2011 por parte de todos os serviços.

Iniciado a 14 de Junho do cor-rente ano, o Ministério da Saúde

de Angola, em parceria com a OMS e a UNICEF, desenvolveu a Campanha “Viva a Vida com Saúde” cuja 1ª fase decorreu até ao dia 29 de Junho.

Esta Campanha de Vacinação Materno-Infantil dirigida contra a Poliomielite, o Sarampo e o Tétano decorreu em dez províncias de Angola e foi também uma opor-tunidade para a administração de Vitamina “A” e Albendazol (contra as parasitoses intestinais). O objectivo desta campanha é vacinar cerca de 4 milhões de crian-ças e 1,5 milhões de mulheres em idade fértil. Constituíram-se para este efeito, aproximadamente 2500 equipas de profissionais de saúde e voluntários. A Clínica Sagrada Esperança aderiu a esta campanha e formou uma eq-uipa composta por 4 enfermeiras (Enf. Alice Zangui, Enf. Rita Fran-scisco, Enf. Maquiesse Catarina e Enf. Josefina Feijó), coordenadas pela Enf. Alice Zangui (Consulta Externa). Os dias de vacinação na CSE decorre-ram nos dias 15, 16, 17, 18 e 19 de Junho de 2009.

Foi administrado um total de 664 doses (ver quadro abaixo). Por rup-

tura de stock de vacinas contra o tétano, esta não pôde ter sido admi-nistrada nesta campanha.

Tipo de Administração Faixa Etária Número de dosesSarampo Crianças dos 9 meses

aos 5 anos138

Poliomielite Crianças dos 0 aos 5 anos

188

Vitamina A Crianças dos 6 meses aos 11 meses

42

Crianças do 1 ano aos 5 anos

132

Albendazol Crianças de 1 ano aos 2 anos

73

Crianças dos 2 anos aos 5 anos

91

Total: 664

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Informatização da CSE Serviço de Atendimento Permanente

No sentido de continuarmos a ser, cada vez mais, uma insti-

tuição de serviço público de refer-ência na área da saúde, pela quali-dade dos serviços que presta e pelo prestígio de que goza no nosso país, está a ter lugar, neste momento, uma profunda e necessária modernização da organização dos nossos serviços em termos informáticos.

A nossa principal ferramenta in-formática, o programa 2 Soft, que abarca a gestão hospitalar, a gestão comercial, a gestão de recursos hu-manos, a facturação, a contabilidade, e a correspondência interna, entre outras vertentes, está a ser alvo de alterações importantes, necessárias e desejadas.

Tendo em vista uma melhoria de serviços aos nossos utentes e uma maior protecção da confidenciali-dade dos seus dados, elegemos a abolição do papel, em geral, e a in-formatização progressiva dos pro-cessos clínicos dos nossos utentes, em particular, como meios para atingir esse fim.

Nesse sentido e numa primeira fase, estão a ser implementadas mudan-ças na gestão hospitalar do pro-

grama no Serviço de Atendimento Permanente. Assim, fazem parte das boas práticas adoptadas as seguintes:

1. Os recepcionistas registam as marcações/inscrições directamente na agenda de consultas;

2. Os médicos visualizam, alteram e concluem essas mesmas marcações/inscrições com a gravação directa, no processo clínico digital, do es-tado clínico, do diagnóstico, das pre-scrições, dos exames necessários ou recomendados, das retroinforma-ções, etc;

3. A Triagem de Manchester, da re-sponsabilidade dos enfermeiros da Sala de Triagem, passará, em breve, a ser igualmente registada directa-mente no programa, entre as práti-cas 1 e 2 (acima referidas), (ou seja, entre as marcações/inscrições e os consultórios). Esta alteração, em particular, permitirá poupar ainda mais tempo a todos os intervenien-tes - utentes, médicos, enfermeiros, recepcionistas, pessoal auxiliar - re-forçando a prestação de um melhor e mais eficaz serviço de emergência aos nossos utentes.

Já é actualmente possível os médicos consultarem directamente a ficha médica do utente, os seus resulta-dos de exames de laboratório; efec-tuarem a marcação de exames para o laboratório; passarem prescrições (prescrições essas que têm em con-ta os stocks das nossas farmácias, ou seja, permitem saber se determina-do produto existe ou não em stock, pois o programa está ligado aos nos-sos stocks); podem também visuali-zar todas as ocorrências relativas a determinado utente na sua ficha de utente, pelo que não é necessário pedir o processo clínico em papel.

Logo que estas vantajosas funcio-nalidades estejam a ser usadas por todos – e gostaríamos de voltar a reforçar esta ideia – muito des-perdício se evitará: além do próprio papel, imenso tempo será poupado, ajudando a que, tal como é mencio-nado pela direcção da CSE no edi-torial do Boletim Informativo vol.1, 2ª edição, de Junho de 2009: “Cada um faça o que puder para evitar o desperdício”.

O sucesso deste processo de evolução depende, pois, da respon-sabilização individual e colectiva de todos os trabalhadores. Sendo assim,

Melhor Aproveitamento das técnicas e tecnologias informáticas ao nosso

dispor!

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Conheça o Centro Médico de Luanda

A capacidade de internamento é de 18 camas (sendo 2 de Pe-

diatria), distribuídas por 4 suites e 2 enfermarias.

Os serviços complementares de di-agnóstico funcionam em regime de 24 horas. Serviços administrativos, clínicos, de enfermagem e apoio logístico complementam a sua es-trutura.

Inaugurado no dia 1 de Agosto de 2006, o Centro Médico Luanda Sul

iniciou a sua actividade apenas com atendimento em clínica geral e algu-mas especialidades. Para assegurar a actividade, foram-lhe afectados cerca de 13 trabalhadores, distribuídos pe-los serviços clínicos, de enfermagem, serviços administrativos e gerais.

Em Agosto de 2009, o Centro pas-sou a contar com cerca de 48 médi-cos colaboradores a nível de clínica geral e de especialidades, além de 109 trabalhadores para assegurar a sua actividade.

A sua estrutura física comporta 5 Pavilhões, em que funcionam os di-versos serviços, ocupando uma área de 959.37 m2.

Desde o inicio da actividade, o pressuposto básico da satisfação do utente, com base em práticas clínicas eficientes, constitui a nossa missão de serviço.

estão todos os médicos da CSE, sem excepção, “democraticamente ob-rigados” a adquirir a sua senha pes-soal e individual, que lhes permitirá interagir com o programa de Gestão Hospitalar. Esta senha é adquirida na Área Informática (2932).

Nesta primeira fase, os médicos do Serviço de Atendimento Perman-ente têm prioridade, pois este será o serviço pioneiro na utilização des-tas novas tecnologias.

A senha individual tem as funções básicas de proteger os utentes, pro-

teger os trabalhadores e respon-sabilizar os utilizadores. É objectivo final deste processo acabar, a curto prazo, com o uso generalizado do código Médicos.

Cremos que todos os trabalhadores da CSE reconhecerão que este pro-cesso contínuo de modernização é do seu interesse geral e que só poderá ter como futuro crescer e atingir os objectivos a que se propõe com a colaboração participada de todos.Para eventuais esclarecimentos e informações, estão à disposição dos

interessados os seguintes colabora-dores: Dr.ª Diná Monteiro, (especial-mente formada para este efeito), Dr. Mário Gil, Acácio Simões (ext. 2328), e os técnicos informáticos Eduardo Romeu e Feliciano Tchivangi (ext. 2931 e 2932).

Resta-nos esperar que, com a co-laboração empenhada de todos, este passo ajude a concretizar de forma mais completa a nossa Missão, numa estratégia para atingir a Visão que idealizámos para a Clínica Sagrada Esperança.

O Centro Médico Luanda Sul, pertencente à Clínica Sagrada Esperança, é uma unidade

de cuidados primários com atendimento per-manente em clínica geral, especialidades e in-ternamento.

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Considerando este facto, têm sido tomadas uma série de medidas de âmbito geral:

• Admissão de pessoal com base em critérios de selecção, • Formação Profissional, • Apetrechamento dos serviços em meios e equipamentos modernos,• Alterações à estrutura física para melhor fluidez de informação e atendimento, • Criação de condições para recep-ção condigna de quem acompanha o paciente e necessita de espaço para “lazer” etc.Estas medidas destinam-se a preencher necessidades para atingir certos objectivos, de que de-stacamos:- Fazer face ao aumento da procura.- Diversificar os nossos serviços.- Melhorar a qualidade do atendi-mento em sentido amplo.

Os resultados são visíveis, pois três anos depois da sua criação, este Centro:- Atende cerca de 4500 pacientes, com taxa de ocupação do interna-mento em média a 70% da capaci-dade;- O seu laboratório a efectua men-salmente cerca de 7000 análises e a radiologia 850 exames de RX.

A título comparativo, recordemos que de Agosto a Dezembro de 2006 atendemos 451 pacientes e o Laboratório executou cerca de 471 análises.

Este crescimento coloca-nos novas preocupações a nível de instalações, estrutura, logística, organização in-terna etc., de molde a continuarmos a ser uma unidade que, de forma contínua, seja adaptada aos parâmet-ros de assistência médica, no sen-tido de continuarmos a ser dignos da confiança de quem nos procura.

Sendo este, pois, um compromis-so de uma Direcção e sua equipa de trabalho para com os nossos utentes, considerando o que são as opiniões destes e a nossa capacidade de resposta, continuamos a apostar no crescimento da nossa actividade, propondo-nos continuar a ser, cada vez mais, tal como o nosso objectivo aquando da abertura, uma unidade de referência nesta área de Lu-anda Sul.

Apesar de o percurso ainda ser lon-go, achamos que parte do caminho já foi trilhada, pois contamos com a colaboração, dedicação e empenho de todo o pessoal afecto ao Centro Médico. A este grupo de trabalho queremos deixar a nossa palavra de apreço pelo trabalho desenvolvido ao longo dos 3 anos de funciona-mento.

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Actividades Formativasna Clínica Sagrada Esperança

Telerradiografia da FaceCefalometria / Perfilograma

O Serviço de Radiologia Digital da Clínica Sagrada Esperança

dispõe de Equipamento Digital para realização de Telerradiografias da Face ou Cefalometrias.

A telerradiografia da face ou cefalo-metria, cujo aparelho radiológico é o cefalostato (anexo ao Ortopan-tomógrafo), tem como objectivos o estudo do crescimento crânio-facial, diagnóstico de anomalias dento-crânio-faciais, planeamento do trata-mento e avaliação ortodôntica.

Este exame é fácil, indolor e não requer a execução de qualquer pre-paração específica prévia. Apenas se exige o cumprimento rigoroso das orientações técnicas, pois é funda-mental manter imóvel a região a ra-diografar.

A duração média é de cinco (5) minutos.

O profissional de saúde que executa este exame é um Técnico de Radio-logia com a devida competência e

perfil profissional, sendo o relatório da responsabilidade do Médico Ra-diologista.

Explicitando um pouco mais, digamos que a Telerradiografia da Face é um exame cefalométrico que permite apoiar o especialista a determinar a natureza e o local das anomalias (no caso de existirem), assim como a fixar objectivos do tratamento de forma a obter um equilíbrio estru-tural e funcional da face.

24 Agosto a 29 Setembro, Formação em ‘Princípios de Higienização da CSE’ para Serviços Gerais, Forma-dores: Beleza Virgílio, Gisela Nóbrega, Luís Vicato

26 Agosto a 10 Setembro, IIª Fase Formativa do Processo de Recrutamento e Selecção de Enfermeiros ‘A Prática Clínica’

26 Agosto a 16 Setembro: Modulo II ‘Fundamen-tos Básicos em Fisioterapia: Fisioterapia Musculo-Es-quelética’, Formadora: Inês Passarinho

28 Setembro a 09 Setembro, Formação em ‘Gestão de Projectos para Profissionais’ Formador: Dr. Artur Cunha (Mestre em Gestão)

24 Setembro, Palestra Alusiva ao Dia da Fisiotera-pia com o tema: ‘Lombalgias’ organizada pelo Serviço de Fisioterapia da CSE

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Artigo do LaboratórioAnálises Clínicas Realizadas na CSE

Desde 2006 que este labo-ratório tem vindo a crescer e

a melhorar a sua capacidade de res-posta reduzindo o tempo de espera para entrega dos resultados dos exames mais comuns, mas, também igualmente importante, na entrega de resultados de certos exames que, até então, eram enviados para a Áfri-ca do Sul via RMI, pelo que exigiam cerca de 15 dias de espera.

A Clínica Sagrada Esperança tem o seu laboratório de análises clínicas dividido em 5 sectores, que são:

• Sector de Hematologia, onde já se efectuam os seguintes exames:

1. Hemograma completo2. Hemoglobina3. Hematocrito4. Leucograma5. Plaquetas6. Reticulocitos7. Pesquisa de células falciformes8. Electroforese de hemoglobinas e proteínas9. Velocidade de sedimentação10. Tempo de coagulação11. Tempo de hemorragia12. I.N.R.13. Tempo – Taxa de protrombina

14. Hemoglobinas glicosiladas15. APTT16. Pesquisa de filaria17. Espermograma18. Gota espessa

• Sector de Bioquímica, com os seguintes exames:1. Glicose2. Glicose prova oral3. Gama GT4. Ácido úrico5. Albumina6. Creatinina7. Proteínas totais8. Ureia9. Transferrina10. Acetona11. Colesterol total

Com um bom equipamento laboratorial e recursos humanos devidamente prepara-

dos, o Serviço de Laboratório e Análises Clíni-cas da Clínica Sagrada Esperança tem vindo a dar resposta aos utentes que a ele acorrem devido à sua grande variedade de exames aí realizados.

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12. Trigliceridos13. Amilase14. Creat. Fosfoquinase CPK15. CK MB16. HDL –desidrogenase lactia17. Fosfatase alcalina18. GTP - Transaminase piruvica19. GOT – Transaminase oxalacética20. Cálcio sérico21. Capacidade de fixação do ferro22. Ferro sérico23. Fósforo inorgânico24. Ionograma25. Magnésio26. Bilirrubina total27. Bilirrubina Total + directa e in-directa28. LCR Citoquímico29. Líquido pleural30. Líquido ascítico – Rivalta31. T.A.E.O.32. Antiestreptolisina O33. WIDAL34. VDRL35. Proteína C reactiva – P.C.R.36. Factor reumatóide – F.R.37. Proteína das 24H• Sector de Imunologia, com os

seguintes exames:1. T32. T3 Livre – FT33. T44. T4 Livre – FT45. TSH6. FSH7. LH8. P.S.A.9. Beta - HCG10. Prolactina11. Progesterona12. Testosterona13. Digoxina14. Mioglobina

15. Troponina e Troponina STAT16. Alfa – Fetoproteína – AFT17. CEA18. CA 12519. CA 19.920. CA 15.321. PSA Total22. NSE23. Ferritina24. HBsAg25. HBeAg26. Anti – HBs27. HIV 1 e 2 – Teste rápido e teste de confirmação põe teste de ELISA28. Anti – HCV29. AB0 e RH - Grupo Sanguíneo30. Rubéola IgG e IgM31. Toxoplasmose IgG e IGM32. Helicobacter Pylori33. TPHA34. B2 – Microglobolina35. Insulina36. Estradiol37. IgE38. Cortisol39. Marcadores da Hepatite40. HBc Total41. HBc IgM

42. HBS – Anticorpo43. Pesquise de células LE44. Urina tipo II

• Sector de Microbiologia e Parasi-tologia, com os seguintes exames:

1. Exsudado vaginal2. Exsudado uretral3. Exsudado nasal4. Exsudado orofaríngeo5. Exsudado ocular6. Exsudado auricular7. Exsudado purulento8. Cultural de ponta de cateter

9. LCR Cultural10. Cultural de líquido Pleural11. Cultural de líquido Sinovial/Ar-ticular12. Cultural de líquido Ascitíco13. Coprocultura14. Secreções Brônquicas15. Lavado Brônquico16. Hemoculturas17. Espermocultura18. Uroculturas19. Micológicos (pés, unhas, couro cabeludo, etc.)20. Cultural de Expectoração21. Parasitologico de fezes22. Parasitológico de urina23. Pesquisa de sangue oculto24. Sedimentos na urina25. Pesquisa de drogas na urina26. Teste rápido de Gravidez

• Sector de Micobactérias, que já ex-ecuta:

1. Pesquisa de BAAR

E que, futuramente, realizará a cul-tural de BK.

Apesar de nos sentirmos orgulho-sos da qualidade de serviços que prestamos e estamos em condições de prestar, sentimos que este Ser-viço exige de cada um de nós, no trabalho diário, um envolvimento e uma disponibilidade para aproveitar todas as oportunidades de melhorar que não pode ficar sem resposta.

E NÃO QUEREMOS deixá-lo sem resposta!

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A Clínica Sagrada Esperança na Feira Senasida

Para isso, foi montado um stand onde se poderia recolher in-

formações relativas à instituição tais como, o seu objectivo principal, sua missão, valores, as metas internacio-nais para a Segurança do Doente e sua implementação na CSE, os no-vos Serviços, a expansão da Clínica a nível regional e nacional, contactos telefónicos da Clínica e suas exten-sões. Havia igualmente à disposição do público informações relativas à prática clínica e actividades quotidi-anas da instituição: funcionamento e horários dos serviços, serviços disponíveis, acções formativas para funcionários e empresas, campanhas preventivas de saúde pública, etc.

Neste espaço dinamizado pela CSE foi também possível medir-se a ten-são arterial e a glicemia de forma a esclarecer os participantes dos va-lores normais e recomendados e também sensibilizar para hábitos de vida saudáveis.

Foram distribuídos folhetos infor-mativos sobre o AVC, a Diabetes, a Malária, a Tuberculose, a Raiva e também sobre a Gripe A H1N1. No stand da Clínica foi ainda possível fazer-se a aprendizagem da correc-ta lavagem e desinfecção das mãos, através da demonstração da técnica pela equipa presente, recorrendo ao uso da solução alcoólica.

Entre os visitantes ao stand da CSE podemos destacar o vice-ministro da saúde Dr. Carlos Alberto Masse-ca, a vice-ministra da Saúde Dra. Evelise Fresta, o Ministro da Geo-logia e Minas Dr. Mankenda Am-broase, a Ministra do Ambiente Dra. Maria de Fátima Jardim, o Ministro dos Petróleos Dr. José Maria de Vas-concelos e o Director do Hospital Pediátrico, Dr. Luís Bernardino.

Clínica Sagrada Esperança participou na 5ª Edição da Feira da Saúde e Medicina ‘SENA SIDA’, realizada

no Centro de Convenções de Talatona, entre os dias 10-13 Setembro 2009. A presença da CSE nesta Feira teve como objectivo principal demonstrar de que forma a nossa instituição contribui para o desenvolvimento do Sector da Saúde em Angola.

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A Não Esquecer este Mês

Semana Alusiva ao Dia Internacional da Obesidade Dia Mundial da Alimentação

De 12 a 16 Outubro 2009

TEMAS EM DESTAQUE:

• A problemática da obesidade no mundo e em Angola

• A mudança dos hábitos alimentares dos angolanos no contributo para a

obesidade

• A obesidade e as doenças cardiovasculares

• A obesidade e os problemas ortopédicos

• O exercício físico e a obesidade

• A gravidez e a obesidade

• A obesidade infantil

• A obesidade e a síndrome metabólica

• As opções cirúrgicas na obesidade

• Palestras• Proposta da Roda dos Alimentos Nacionais

• Actividades Didácticas • Receitas Nacionais

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Notícias Internacional

Moçambique regista 380 mil crianças órfãs de pais com SIDA

Moçambique regista um au-mento de crianças órfãs de

pais vítimas de SIDA, estimando-se em mais de 380 mil casos (dados UNICEF), que crescem em paralelo com a epidemia, actualmente ron-

dando os 16% de infectados no país. A Comissão dos Direitos da Cri-ança da ONU debate em Genebra a situação em oito países, incluindo Moçambique, onde a UNICEF cal-cula, num relatório do ano passado, que 58% das crianças vivem abaixo da linha da pobreza. Um quinto das crianças moçambica-nas, diz o relatório, continua a sofrer

de completas privações na área da saúde, educação, abrigo e alimenta-ção, estimando-se que cerca de uma centena são traficadas mensalmente para a África do Sul, usadas para trabalho doméstico ou exploração sexual.

Gripe A já fez 3.205 mortos em todo o mundo, diz OMS

O vírus da gripe A H1N1 matou pelo menos 3.205 pessoas

em todo o mundo desde que foi detectado, entre Março e Abril de 2009, anunciou hoje a Organização Mundial de Saúde (OMS).

Isto representa um aumento de 368 mortes em relação ao último bal-anço, publicado há uma semana pela organização, e é a primeira vez que o número ultrapassa a barreira das 3.000 pessoas infectadas mortal-mente pela gripe A H1N1. O vírus A H1N1 “continua a ser o vírus gripal dominante em circu-

lação, tanto no hemisfério Norte, como no hemisfério Sul”, adianta a OMS

Alerta para mortalidade nos jovens

Acidentes de viação, suicídio e doenças durante a gravidez

estão entre as principais causas de morte nos jovens dos 10 aos 24 anos alerta um estudo da organiza-ção Mundial da saúde publicado na

revista Lancet.A taxa de mortalidade nesta faixa etária regista um aumento devido a factores como violência, o VIH/SIDA.A OMS alerta também para o facto da maior parte das causas de morte entre os jovens serem evitáveis, como medidas de protecção a orga-nização defende limitações na velo-

cidade máxima permitida em zonas urbanas e a imposição de limites es-peciais na taxa de álcool no sangue para condutores jovens.

UNICEF comemora a baixa de mortalidade infantil

O Fundo das nações unidas para infância UNICEF divulgou

um relatório sobre os progressos na diminuição da mortalidade in-fantil no Mundo. O documento é baseado num estudo que mostrou que as taxas de mortalidade infantil em crianças com menos de 5 anos

baixaram no período 2000 a 2008 em relação a 1990 a 2000.O estudo alerta, porém para o fac-to de que este ritmo de queda nas taxas não é o suficiente para que as metas do milénio sejam alcançadas, através do compromisso assinado por todos os países presentes na as-sembleia das nações unidas em 2000. O melhor desempenho na redução da mortalidade foi dos países da

América Latina e Caribe, que con-seguiram reduzir os seus índices em 56% nesses 18 anos, entre 1990 e 2008.

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Notícias Nacional

Angola regista 11 casos de gripe A

O número de casos de gripe A H1N1 em Angola é de 11 em

três das 18 províncias do país, in-formou a Comissão Interministerial para a Prevenção da doença. De 3 de Maio a 8 de Setembro, An-gola procedeu à análise de quatro

dezenas de amostras, tendo sido confirmados 11 casos. Até ao momento, segundo as auto-ridades angolanas, não há registo de óbitos e os casos existentes foram confirmados nas províncias de Lu-anda, Bengo e Benguela. A evolução dos casos confirmados é favorável e a maior parte já saiu do período de quarentena.

O reforço das campanhas de sensi-bilização e informação é outra das decisões saídas do encontro, no-meadamente para que as pessoas permitam um acesso ao diagnóstico mais célere e posterior tratamento.

Angola tem bem definido plano de combate à malária

O ministro da Saúde, José Van-Dúnem, disse que “Angola

está a fazer esforços numa dimen-são que corresponde à magnitude do problema da malária”. Em entrevista à imprensa, em Kigali,

capital do Ruanda, à margem da 59ª Sessão do Comité Regional para África da OMS, o ministro disse que o país está a garantir que os “argu-mentos técnicos existentes estejam disponíveis à toda a população”.Entre as acções em curso, José Van-Dúnem apontou a difusão de informação, para permitir o envolvi-

mento das comunidades na luta anti-vectorial, cujas linhas de força são a distribuição de mosquiteiros trata-dos de longa duração. A ênfase, disse o ministro, vai para dois grupos mais vulneráveis, as mulheres grávidas e crianças menores de cinco anos.

Técnicos de saúde do Moxico beneficiam-se de formação

A direcção provincial de saúde do Moxico realizou no Luena

um curso de cuidados para bebés recém-nascidos. O curso teve a du-ração de quatros dias e serviu para actualizar médicos, técnicos médios

de saúde e supervisores da saúde pública. O objectivo destas acções é reduzir a mortalidade infantil, du-rante a formação, os participantes abordaram técnicas de manuse-amento dos meios na sala de parto, habilidade de comunicação, exames do recém-nascido, amamentação e outras técnicas importantes para a

saúde do recém-nascido.Numa primeira fase, os técnicos de saúde vão ser distribuídos pelos mu-nicípios onde o índice de mortali-dade infantil é mais elevado.

Programas de prevenção dentária em Angolana terão apoio Internacional

A Federação Dentária Interna-cional vai apoiar, a partir do

próximo ano, programas de preven-ção dentária em crianças angolanas inseridas no ensino primária, rev-

elou, ao Jornal de Angola, o secre-tário-geral do Conselho Nacional dos Técnicos de Diagnósticos e Ter-apêuticos, Avelino Cachilandala.A decisão foi tomada no Congresso Mundial da Federação Dentária In-ternacional, realizado de 30 de Agos-to a 5 de Setembro, em Singapura.Angola vai aderir ao Programa Inter-

nacional sobre a Cárie.O Conselho Nacional dos Técnicos de Diagnósticos e Terapêuticos de Angola (CNTDTA) existe há quatro anos e tem, a nível do país, 2.461 fili-ados.

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NovasDescobertas

Cientistas identificam sub-stância que pode inibir re-torno do cancro

Oncologistas americanos iso-laram um potente inibidor da

metástase, o retorno do cancro em tecidos diferentes dos atacados pelo tumor original, que poderia posibli-tar a criação de novos tratamentos contra a doença. Ainformação esta

na revista cientifica “proceedings of the national Academy of sciences”. A metástase é uma das principai causas da morte por cancro e ate agora não há um tratamento contra o processo.Segundo o oncologista Randolph Watnick,professor do programa de Biologia vascular do Hospital pe-diatrico de Boston, Massachusetts, na metástase os tumores preparam

esta invasão através da secrega-ção de proteínas que estimulam o crescimento do tumor e atraem os vasos capilares, por meio do qual se alimentam.Já os tumores benignos eliminam uma substância chamada prosapo-sina que inibe o crescimento ao produzir factores que impedem o desevovimento do vasos capilares.

Brasileiros descobrem me-canismos responsável pela morte súbita

Pela primeira vez no Brasil, os exames de material genetico

confirmaram os diagnosticos de uma sindrome, cardiaca hereditária os testes foram realizados a 30 pes-soas da mesma família com ante-cedentes clinicos no Laboratorio do Instituto Nacional de Cardiologia (INCA) no Rio de Janeiro e os re-

sultados identificaram que a doença é consequência de uma mutação em uma proteina encontrada no mús-culo cardiaco.Os estudos para descobrir as causas da morte subita, que já atingiu atle-tas em plena actividade física avan-çam seguindo as pistas deixadas por alterações no DNA.Um grupo de pesquisadores das universidade de Miami e Federal do Rio de Janeiro descobriu outra proteina das celulas do coração que também pode so-

frer mutações que é a proteina C, quando ela se liga ao calcio,acontece o movimento de contração do mus-culo cardiaco a mutação atrapalha esta conexão e esta falha aumenta a espessura das paredes e diminui as cavidades internas do coração com-primindo as artérias o que torna o coração maior do que o normal,com grandes cavidades sem força para as contrações, prejudicando o relaxa-mento do musculo cardiaco.

Descoberto gene ligado à es-quizofrenia

Foi descoberta uma ligação gené-tica a sintomas de esquizofrenia

afirma um grupo de cientistas, da

Universidade de Edinburg descobriu que as pessoas que têm uma vari-ante de un gene chamado neuregu-lim tinham mais hipótese de desen-volver sintomas psicóticos.As descobertas,publicadas no jornal

Nature Neurscience, poderão apon-tar para novos tratamentos.

Atracção quimica conduz espermatozoide ao óvulo

Um novo estudo publicado na revista Science revela que os

espermatozoides são conduzidos

até ao ovulo por uma atração quími-ca. Segundo os investigadores, os espermatozoides possuem uma es-pecie de recptor ou sensor quimico que os atraem para o óvulo, onde existe uma concentração quimica

que activa aquele receptor.Esta descoberta pode conduzir ao desenvolvimento de novos trata-mentos para a fertelidade ou con-traceptivos não hormonais.

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NovosTratamentos

Tornozelo torcido melho-ra mais rapido com gelo ou pensos quentes?

Tornozelo torcido é uma das lesões mais comuns do des-

porto e levam cerca de um milhão e meio de Americanos as clinicas todos anos e causam problemas

crônicos para muitas pessoas.Quanto ao tratamento muitos in-torrogam-se uso de gelo ou pensos quente?Muitas pessoas depositam total con-fiança no calor afirmando que ele alivia a dor e promove a cura ao estimular o fluxo sanguínio. Outros defendem o frio, precisamente pelo

facto de que ele faz o inverso, di-minuindo o fluxo sanguineo e mini-mizando a inflamação.Segundo pesquisas o gelo é o grande vencedor nesta batalha. Em diversos estudos cientistas compararam o calor e o frio ao designar aleatoria§

Tratamento on-line pode ajudar quem sofre de insónia

Estudos conduzidos nos EUA e Canadá revelam resultados

positivos.Pacientes afirmam preferir método terapêutico pela internet.

Hoje em dia é possível fazer prati-camente qualquer coisa pela inter-net. Então, que tal uma boa noite de sono? Isso pode ser possível, segundo pesquisadores. Programas baseados na web para tratamento de insónia estão proliferando.

Porem dois pequenos e rigorosos – estudos sugerem que aplicativos on-line baseados em terapia comporta-mental podem ser eficazes.

Num pequeno e aleatório estudo controlado, que incluía 45 adultos, aqueles que foram designados para testar o programa online repor-taram aumentos significativamente maiores em eficiência de sono, e quedas em tempo insone durante a noite.

Especificamente, a eficiência de sono dos participantes, uma medida

da proporção de tempo dormindo em relação ao tempo total na cama, melhorou 16%, e seu tempo de insó-nia (minutos acordados ao longo da noite) foi reduzido em até 55%; ne-nhuma das medidas mudou significa-tivamente para o grupo de controle.

As descobertas apareceram no mês passado no “The Archives of Gen-eral Psychiatry”.“As consequências foram bastante impressionantes, quase inacreditáveis”, disse Jack Ed-inger, psicólogo do Centro Médico da Universidade Duke.

Nicotina pode tratar doen-ças coronárias

Investigadores da universidade de Stanford descobriram numa

experiência desenvolvida com ra-

tos que doses reduzidas de nicotina promovem o crescimento de novos vasos sanguineos em várias áreas do corpo, sobretudo no coração e nos membros inferiores pode eliminar a necessidade de cirugia e de todos os

riscos a ela associados.

Nanotecnologia é esperan-ça na cura de doenças como HIV e Câncer

Nanomedicina é uma palavra ainda nova para quem é leigo no assunto. Mas os médicos estão cada vez mais acostumados com essa denomina-ção que mistura medicina e nano-tecnologia. “Nano”, menor do que “mini”, bem menos do que “micro”,

algo inimaginavelmente pequeno. Mas a utilidade dessa tecnologia é infinitamente grande na luta contra doenças. Nanopartículas, nanorobôs, nanoferramentas, tudo em escala nanométrica para curar, diagnosticar ou prevenir doenças. De acordo com os cientistas, em teoria, nanorobôs poderiam ser in-troduzidos no corpo, por via oral ou intravenosa, com a missão de identi-

ficar e destruir as células cancerosas ou infectadas por vírus. Também poderiam regenerar tecidos destruí-dos. Agir onde medicamentos con-vencionais - baseados somente em química - não conseguem ser efici-entes ou são muito demorados. Uti-lizando nanotubos, a medicina tam-bém poderá aumentar a precisão de cirurgias e exames. Tudo isso já faz parte dos planos dos inventores.

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CasosInéditos

Exames provam que atleta Sul-Africana é Hermafodita

A fundista Sul-africana Caster Semeya submeteu-se a testes para provar a sua identidade sexual durante o mundial de Berlim o resultado dos exames compro-varam que a atleta é Hermafodita, tem o órgão sexual feminino

.Mas internamente, não tem ovários. E sim testículos, que produzem grande quantidade de testosterona, o hor-mônio masculino.Segundo informações do jornal austra-liano The sidney herald. O sexo da atleta foi questionado após a sua vitória nos 800m. O porta voz da Federação Internacional de Atletismo Nick Davies confirmou a in-formação dos resultados dos testes mais garantiu que a atleta não ira perder a medalha de ouro conquistada em Berlim.

EXPLICAÇÃO CIÊNTIFICA

O hermafroditismo é a presença em um indivíduo de genitais ambíguos – com estruturas masculinas e femini-nas completas ou não – desde o nascimento. Até os dois meses de gestação, homens e mulheres têm a genitália idêntica. O que os diferencia, a partir desse momento, é que a presença do cromossoma Y no embrião do sexo masculino (em especial um gene denominado SRY), pro-duz proteínas que orientam para a formação dos genitais masculinos e para a acção da testosterona, a hormona sexual masculino. No feto do sexo feminino, a ausência do gene SRY estimula a formação de genitais femininos. “Uma das causas possíveis é genética. Mutações no gene CYP21A2 (que se encontra no braço curto do cromos-soma 6) resultam na deficiência de uma enzima, a 21-hi-droxilase. O nome da doença decorrente dessa deficiên-cia é hiperplasia congénita da supra-renal (HCSR), que ocorre em 1 em cada 17 mil nascimentos, segundo a So-

ciedade Brasileira de Triagem Neonatal. Certas formas desta doença põem em risco de morte a criança com 7 a 14 dias de idade, pois há perda de sal e desidratação severa e rápida, que, se não tratada com urgência, pode levar a óbito.

A escassez da enzima 21-hidroxilase impede a síntese da hormona cortisol, produzido nas glândulas supra-renais. Numa reacção em cadeia, a falta dessa hormona acciona uma glândula da base do cérebro, a hipófise, que inten-sifica a produção de outra hormona, o hipofisário cor-ticotrófico, estimulante da actividade das supra-renais. Em resposta a esse estímulo, as supra-renais aumentam de tamanho e produzem mais hormônio masculino, a testosterona. Nos fetos do sexo feminino, o excesso dessa hormona provoca virilização: as mulheres nascem com um clítoris hipertrofiado, que lembra um pénis, e uma bolsa escrotal sem testículos, que recobre comple-tamente a vagina.

Há também causas não genéticas. Quando a mulher, sem saber que está grávida, toma hormonas, essas substân-cias podem contribuir para a virilização do feto do sexo feminino.

O tratamento (do HCSR) é com hormonas corticoides. Mas precisa tomar hormonas o resto da vida, pois é um defeito enzimático. E os casais que têm um filho com este problema devem fazer aconselhamento genético antes de planejar futuras gestações, pois o risco de repetição é de 25% em cada nova gestação. O leque de tratamentos também inclui intervenções cirúrgicas, decididas caso a caso e, evidentemente, acompanhamento psicológico. Hoje em dia mudou muito a visão de tratamento desses pacientes. Há 30 anos cometeram-se verdadeiros erros médicos, era uma fase em que os cirurgiões pediátri-cos faziam cirurgias correctivas agressivas sem ouvir a opinião dos pais e sem equipe multidisciplinar para as-sessoras a decisão “Actualmente os casos têm de ser acompanhados por equipes com profissionais de várias áreas, sem muita pressa, porque o próprio paciente deve opinar sobre a operação. Só se faz a correcção da parte que prejudica a função da criança, por exemplo para uri-nar. As definitivas ficam para mais adiante, sempre com psicólogos dando apoio à criança e aos pais.”

Fonte.www.globo.co

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PASSATEMPOS DO BOMBÁSTICO

Os passatempos, rubricas e momentos do Bom-

bástico FM representam a solução diferenciada para o maior reconhecimento da sua marca, produtos e ser-viços.

Na mistura, o passatempo que te leva à loucura!

O “Na Mistura” é o popular passa-tempo do Bombástico FM que con-siste em misturar três músicas, co-locar essa mistura no ar e encorajar os ouvintes a adivinhar as três músi-cas que a compõem.O “Na Mistura” tem provado ser um grande atractivo por ser diver-tido e por colocar o factor desafio em evidência. Mais do que um pas-satempo, o Na Mistura tem tomado o carácter de um jogo, o que atrai os ouvintes mais jovens e destemidos.O formato deste passatempo é extremamente maleável podendo receber outros elementos para a composição da mistura. Por exem-plo: um jingle, um slogan ou o nome da sua companhia. É a solução ideal para criar um primeiro contacto com a sua marca, um novo serviço ou produto; ou simplesmente associar a sua marca a uma experiência positiva.

Debate à Quartas. As preo-cupações mais abrangentes, os temas mais irreveren-tes, as soluções mais consis-tentes.

O “Debate às Quartas” é uma ru-brica do Bombástico FM que visa debater assuntos pertinentes para o quotidiano, em áreas diferenciadas, da população angolana. Os temas são indiferenciados podendo ser so-bre política, arte, música, cidadania, sociedade, etc.

O principal objectivo do “Debate às Quartas” é apresentar e sugerir resoluções para os mais variados problemas. Interessa ao Bombástico colocar as questões, criar uma dis-cussão saudável e construtiva em volta das mesmas e apresentar pos-síveis soluções que sejam viáveis e de possível concretização.O “Debate às Quartas” pode ser as-sociado à sua companhia nos mais diversos formatos: através de um representante da sua companhia que vá participar numa sessão, de acordo com a relevância do assunto em foco; ou a sua companhia pode apresentar o “Debate às Quartas” de uma ou mais semanas.Pelo seu valor de intervenção e edu-cativo, o “Debate às Quartas” é uma excelente forma de associar a sua companhia a uma mudança positiva de mentalidade e comportamentos.

Entrevista da semana, todos os talentos no Bombástico.

A Entrevista da Semana acontece no Bombástico FM às quintas-feiras, entre as 18 e as 19 horas. Todas as semanas o Bombástico FM recebe, numa relaxada e informativa con-versa, uma personalidade dos mais variados sectores de actividade do nosso país – músicos, empresários, actores, directores de companhias, políticos, etc. Na Entrevista da Semana, a sua com-panhia pode funcionar como o an-fitrião ou como o convidado, poden-do explorar a forma de maximizar a sua marca. Esta é a oportunidade de humanizar a sua marca, atribuin-do uma voz e uma personalidade à mesma.

Top USA

O Top USA representa a tabela das dez músicas mais populares nos Es-

tados Unidos da América. Esta tabela baseia-se somente nas músicas com maior rotação e não está sujeita à escolha dos ouvintes, e tem como base relatórios fornecidos por insti-tuições de recolhas de dados como a Billboard, BMI, entre outros. Nos Estados Unidos estão concentrados os artistas mais reconhecidos mun-dialmente, e os angolanos – princi-palmente as camadas mais jovens – interessam-se cada vez mais em saber quais os artistas e estilos mu-sicais que lideram os top musicais. Por essa razão, o Bombástico FM oferece aos seus ouvintes essa in-formação, sempre actualizada. A sua companhia pode também es-tar ligada a esta vontade de informar e associar-se à mesma através da simples frase: O ritmo Cuca oferece o Top USA!

As Mais Pedidas

“As Mais Pedidas” é o top musical semanal do Bombástico FM. Todas as sextas-feiras são compiladas as 10 músicas, nacionais e internacionais, mais escolhidas pelos ouvintes du-rante a semana. Curiosamente, este top tem sido dominado por músicos angolanos que perfazem cerca de 70% do top.Este top funciona também como passatempo pois os ouvintes são in-centivados a enviar uma mensagem de texto com a sua escolha musical, e uma mensagem criativa sobre o Bombástico FM; no final da semana são divulgadas as 3 melhores men-sagens e uma é consagrada a vence-dora da semana, proporcionando ao seu autor um prémio facultado pela companhia associada ao top.Neste momento, “As Mais Pedidas” está vinculado a uma entidade.

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Metas Internacionais de Segurança dos Doentes

Meta 3Melhoraria da Segurança dos Medicamentos

• Retirar os electrólitos concentrados do serviço de internamento

• Procedimentos de revisão e validação da terapêutica

• Preparação e Admi-nistração de medi-camentos por um único Enfermeiro

• Reclamar os medicamentos com aspecto e nome parecidos (LASA)

• Fomentar o uso de soluções já diluídas

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Aniversariantes

BEN VINDA DA CONCEIÇÃO 01-09-1949 PRE- REFORMA

JOAO BAPTISTA HUMBWAVALI

01-09-1971 CALL CENTER

JOASSI DIMS VIEIRA SENA 01-09-1981 FARMACIA

ISABEL CIUSTINACHILONGA-MENDES DA CONCEIÇÃO

02-09-1965 SERVIOS DE OFTALMO-LOGIA

MIGUEL PAULO DIOGO 02-09-1971 BLOCO OPERATORIO

CATARINA MARIA PAl VA 03-09-1979 BLOCO OPERATORIO

FILOMENA CONSOLAÇÃO AMERICANA MADUREIRA

03-09-1975 INTERNAMENTO PISO 2

SANDRO MOHAMED DA SILVA GONGO

03-09-1981 1NTERNAMENTO

JOAO CASSINDA MATEUS 04-09-1985 1NC1NERAcA0

PENINA NOEMIA DA CUNHA QUINHANGO

04-09-1983 FIKCIT - CENTRO MEDICO - CSE

ANTONIO WIKEN PINTO DA COSTA REIS

05-09-1987 CALL CENTER

DALVIA MILENA MANUEL DE CARVALHO

05-09-1985 SERVICOS DE COZ-INHA/REFEITORJO

ELIZANGELA BIUGINETT DA COSTA NOGUEIRA

05-09-1982 SUITS NOVAS

LOURENO JOAO ANTONIO 05-09-1957 FARMACIA

MARIA ISABEL PEREIRA DIAS DOS SANTOS CARVALHO

05-09-1969 LABORATORTO

AMELIA VASCO MALUA 06-09-1979 CENTRO MED.LUANDA SUL

ADELIA BERNARDO GUILHERME

07-09-1968 SUITS SUL - PISO2

PETRA CAIUNALINO DE MATOS 07-09-1982 ESTAGIARAIOS (ESTU-DANTES DE MEDICINA)

ANTONIA JORGE FRANCISCO CARLOS LANCA

08-09-1948 PRE- REFORMA

DIOMI PEDRO 08-09-1953 ELECTROMEDICINA

EDITE MARIA M.A. DAS NEVES MELO

08-09-1968 CASA DE REP OUSO

EUGENIO GASPAR JOAO 08-09-1976 SERVICOS DE LAVAN-DARIA

MARIA ANTONIA PEREIRA QUIZI

09-09-1968 CENTRO MED.LUANDA SUL

TEODORA MANUELA CAM-BANZE

09-09-1970 U.C.D

TERESA FRANCISCO ANTONIO 09-09-1976 CENTRO MED.LUANDA SUL

GABRIEL ANTONIO BAMENGUI 10-09-1969 FARMACIA

SAMUEL NDOMBELE LUVUMBU 10-09-1978 SUITS NOVAS

VIVIANA FELICIANA MANUEL VICENTE

10-09-1981 CASA DE REPOUSO

ADELINA FRANCISCO DOS SANTOS TENDA

11-09-1968 SERVICOS DE COZ-INHA/REFEITORIO

ERMELINDAARAUJO LOPES RIBEIRO ORLANDO

11-09-1971 LABORATORTO

FERNANDO COSTA 11-09-1982 CENTRO MED.LUANDA SUL

ADAO ANTONIO MIGUEL MABANZA

13-09-1984 RECEPCOES

MANUEL VUNDA TINTA 13-09-1979 INTERNAMENTO

SERGIO SAMPAIO MAGALHAES 13-09-1976 CENTRO MED.LUANDA SUL

IRENE DOLORES ALONSO DO SOTTO VEIGA

14-09-1952 DIRECÇÃO DE ENFER-MAGEM

ALBERTO FRANCISCO GASPAR 15-09-1979 FISIOTERAPIA

HUGO MANUEL DA SILVA SOUSA

15-09-1983 INTERNAMENTO

JOAO DA SILVA PAULO 15-09-1956 LABORATORTO

LUCINDA DO CEU CATALAO 15-09-1960 SERVICOS ADMINISTRA-TIVOS

DELFINA KANJUNGO PEDRO JOAQUIM

16-09-1979 SUITS SUL - PISO 2

MARIA DO NASCIMENTO GAR-CIADE FREITAS

16-09-1960 INTERNAMENTO PEDIATRIA

NOEMIA DE JESUS DA COSTA ABREU

16-09-1966 ISOLAMENTO

FILIPE SUAMY DA FONSECA 17-09-1984 RECEPCOES

JUSTINA SIMÃO PAULO 17-09-1976 INTERNAMENTO PISO 2

MARIA DA CONCEIÇÃO ROQUE DA SILVA E COSTA

17-09-1970 RX - IMAGIOLOGIA

MARINELA CLAUDIA DOS SANTO S CADETE

17-09-1982 RECEPCOES

AMALIADAS DORES DOMINGOS

18-09-1963 CENTRO MED.LUANDA SUL

ARMANDO JORGE PINTO TAVARES DE LIMA

18-09-1948 CONSULTA EXTER NA

BENJAMIM CASSANGA BAPTISTA DOM1NGOS

18-09-1978 SERVICOS GERAIS

MARIA FILOMENA VAZ CON-TREIRAS

18-09-1953 LABORATORTO

DOM1NGOS CANDIDO DOM[NGOS

19-09-1957 PRE- REFORMA

ISIDORA INACIO MANUEL 19-09-1962 PARTOS

ROSA JOAO PINTO NORBERTO 19-09-1977 RECEPCOES

ANTONIA TEIXEIRA GUIMARAES 20-09-1963 INTERNAMENTO

MARCELA DA SILVA DE GOU-VEIA LEITE

20-09-1961 INTERNAMENTO

EDITH KAMYA FERNANDES DO NASCIMENTO FERRAZ

21-09-1978 FARMACIA

PAULO JOAO JOSE 21-09-1984 TELEFONE

TOMASIA NAYOL FANONY VALERIANO

21-09-1980 INTERNAMENTO

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Sudoku

Anedota

O SALVA-VIDASNum determinado manicómio, um louco cai na piscina e começa a afogar-se. Imediatamente, outro louco atira-se na piscina e o salva da morte.

No dia seguinte, o director do manicómio vai ao quarto do louco ‘salva-vidas’ e diz:

- Aceite os meus parabéns!!! Vim pessoalmente para lhe dar duas notícias. A primeira é óptima! Tens alta. Depois do teu gesto heróico de ontem salvando alguém a nossa equipe concluiu que estás curado. A segunda notícia, infelizmente, não é boa! Aquele interno que salvaste, foi encontrado morto hoje de manhã.

Suicidou-se, enforcado num cinto...

- Não, senhor director, ele não se enforcou, eu o pendurei para secar… estava ensopado.

Próximo número

- Semana Alusiva ao Dia Internacional da Obesidade e Dia Mundial da Alimentação(12-16 Outubro)

- Regulamento Interno do CMT

- Medicamentos Genéricos – Noções Básicas

- CMT - A Campanha de Vacinação da Febre-amarela

O objectivo do jogo é completar os espaços em branco com algarismos de 1 a 9, de modo que cada número apareça uma vez na linha, grade ou coluna.

Nenhum número pode ser repetido e todos os númerosde 1 a 9 devem estar presentes.

Instruções básicasde Sudoku

Soluções do Sudoku anterior

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Soluções do Sudoku anterior

Responsáveis por este número

Escreva-nos: [email protected]

Equipa Técnica: Edna Viegas, Esmael Tomás, Fortunato Silva, Marta Leal

Revisão: Maria do Carmo Cruz

Fotografia: António Francisco Manuel

Design e Paginação: Bom-bástico

Participaram neste número: Acácio Simões, Adalgisa Mande, Alberto Muacumbi, Alice Zan-gui, Gisela Aleixo, Hipólito Cal-ulu, Luís Lima, Manquele Sebas-tião, Rita Rebelo)

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A Saúde é o bem mas precioso.Cuidar dela é a nossa razão de ser.

A Clínica Sagrada Esperança é uma instituição de serviço público, dotada de personalidade jurídica e com autonomia administrativa, financeira e patrimonial, com fins não-lucrativos. Tem a sua sede em Luanda e está localizada na Ilha de Luanda, Avenida Mortala Mohamed.Inaugurada em 1991, foi premiada em Abril de 2005 com a Medalha de Ouro da Foundation for Excellence and Business Pratice, situada em Genebra, Suíça.

MISSÃO

Prestar cuidados de saúde diferenciados em regime de ambulatório e internamento, com quali-dade, em tempo útil, na perspectiva de eficiência e eficácia, promovendo a melhoria contínua das prestações de cuidados, o aperfeiçoamento profissional e a satisfação dos seus colaboradores. Participar no ensino e formação de quadros superiores, designadamente no ensino pré e pós-graduado de médicos e enfermeiros, na formação de farmacêuticos e bioquímicos, quadros médios técnicos de saúde, em regime de estágios, em colaboração com as entidades públicas e privadas de educação em saúde, bem como na formação de quadros de higienização, de serviços gerais e de logística.Desenvolver acções de investigação clínica quer na área de saúde pública quer na área hospitalar.

VISÃO

A Clínica Sagrada Esperança pretende ser, cada vez mais e de forma gradual e segura, uma verda-deira, justa e adequada referência na prestação de serviços de saúde em Angola, visando: a satisfa-ção dos clientes, o desempenho interno enquanto instituição de saúde, a qualidade dos cuidados prestados, o envolvimento dos funcionários e a responsabilidade social.

A Direcção da CSE recorda os seus funcionários que o Regulamento do CMT entrou em vigor no Dia 1 de Outubro de 2009.