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Curso Ordenamento do Território Curso Ordenamento do Território Cidades Saudáveis N M d C Nuno Marques da Costa Centro de Estudos Geográficos Instituto de Geografia e Ordenamento do Território Universidade de Lisboa Universidade de Lisboa Montijo, 11 de Abril de 2013

CSM 11 05b - Início ou mesmo mais para as New Towns inglesas 4 Curso Ordenamento do Território Abril de 2013 John Snow (1813 – 1858) Nascimento da epidemiologia moderna 5 Curso

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Curso Ordenamento do TerritórioCurso Ordenamento do TerritórioCidades Saudáveis

N M d CNuno Marques da CostaCentro de Estudos Geográficos

Instituto de Geografia e Ordenamento do TerritórioUniversidade de LisboaUniversidade de Lisboa

Montijo, 11 de Abril de 2013

As origensAs origens

Abril de 2013Curso Ordenamento do Território2

Hipócrates (460 ‐ 370 a. C.) 

ÁTratado “Sobre os Ares, as Águas e os Lugares”

1ª Parte ‐ Relaciona a doença com a localização da cidade (ventos, altitude e qualidade da água)

2ª Parte – Relaciona a ocorrência da doença a çuma escala mais geral, comparando a incidência sobre os  habitantes europeus e os asiáticos

Simões, 2007

Abril de 2013Curso Ordenamento do Território3

,

Aristóteles (384 – 322 a. C.)

“ Tratado da Política”

Di t l ã t “ úd ” d id dDiscute a relação entre a “saúde” da cidade e a sua salubridade e a dimensão da aglomeração.

Hi d d Mil 10 000 h bHipodamus de Mileto – 10 000 hab. + escravos e  estrangeiros

Muito mais tarde, séc. XIX, Ebenezer Howardaponta para 32 000 hab. para as  suas Garden Cities

No séc. XX, valores na ordem dos 50 000 a 100 000 hab., ou mesmo mais para as New Towns inglesas

Abril de 2013Curso Ordenamento do Território4

John Snow (1813 – 1858)

Nascimento da epidemiologia moderna 

Abril de 2013Curso Ordenamento do Território5

O higienismo e o planeamento de formas urbanas mais saudáveis:Ebenezer Howard e o movimento das “cidades‐jardim” 

Welwyn Garden City

Letchworth Garden City

Abril de 2013Curso Ordenamento do Território6

Letchworth Garden City

O higienismo e o planeamento de formas urbanas mais saudáveis:Clarence Stein e Henry Wright, Radburn (New Jersey)

Configuração onde a segurança das crianças e a mobilidade pedonal eram privilegiadas

Abril de 2013Curso Ordenamento do Território7

Os conceitosOs conceitos

Abril de 2013Curso Ordenamento do Território8

Emergência e consolidação dos conceitos de “Cidade Saudável” e de “Cidade Sustentável”

1984 ‐ Beyond Health Care Conference (Toronto) surge o conceito1984 Beyond Health Care Conference (Toronto) surge o conceitode “Cidade Saudável” por Leonard Duhl

A ideia de que a promoção da saúde das populações requer acriação de ambientes residenciais e de trabalho sadios e prósperos

Abril de 2013Curso Ordenamento do Território9

Emergência e consolidação dos conceitos de “Cidade Saudável” e de “Cidade Sustentável”

1986 ‐ é formalizado em Lisboa o arranque do movimento das1986  é formalizado, em Lisboa, o arranque do movimento das Cidades Saudáveis, no 1º Simpósio Anual de Cidades Saudáveis.

O movimento visava o desenvolvimento de práticas locais que contribuíssem para o alcance das metas da “Saúde para Todos”.

Abril de 2013Curso Ordenamento do Território10

Emergência e consolidação dos conceitos de “Cidade Saudável” e de “Cidade Sustentável”

O conceito de Cidade Saudável baseia‐se em dois factos essenciais:

i) o da própria evolução da concepção de saúde, que vê o seu focodeslocado do indivíduo para a sociedade, e do tratamento para aprevenção e promoção;

ii) d h i t d t i tâ i d id dii) o do reconhecimento da crescente importância da cidade nassociedades contemporâneas e da sua abordagem como espaçocolectivo onde múltiplos factores e determinantes da saúdecolectivo onde múltiplos factores e determinantes da saúdeconvergem e se interrelacionam.

Abril de 2013Curso Ordenamento do Território11

Emergência e consolidação dos conceitos de “Cidade Saudável” e de “Cidade Sustentável”

Em prol de processos de sustentabilidade do desenvolvimentodesenvolvimento urbano: Da Cimeira da Terra (RioDa Cimeira da Terra (Rio 92) à Agenda 21 Local.

Abril de 2013Curso Ordenamento do Território12

Cidade SaudávelCidade Saudável

Promoção da Promoção da saúdesaúde Serviços de saúdeServiços de saúde Apoio SocialApoio Social Melhoria do Melhoria do 

Ambiente UrbanoAmbiente Urbano

FísicoFísicoFísicoFísico

SocialSocial

EconómicoEconómico

Fonte: Crown, 2003

Abril de 2013Curso Ordenamento do Território13

Urbanização e cidadeUrbanização e cidade saudável

Abril de 2013Curso Ordenamento do Território14

d d dá l óA Cidade Saudável não existe, constrói‐se,Semenza, 2005

UrbanizaUrbanizaçãoção SaúdeSaúdeçãoção SaúdeSaúde

RelaçãoRelaçãoRelaçãoRelação• Implica conhecer os factores que 

condicionam as condições de vida das populações;

• Identificar condicionantes diferentes, id d ã difporque as cidades são diferentes e as 

populações também o são.Marques da Costa, E. (2013)

Abril de 2013Curso Ordenamento do Território15

Princípios e domínios daPrincípios e domínios da  cidade saudável

Abril de 2013Curso Ordenamento do Território16

Princípios para uma Cidade Saudável, segundo a OMS (I)

• “Um ambiente físico de alta qualidade, limpo e seguro (onde se inclui a qualidade da habitação);

• Um ecossistema que seja estável no presente e que se mantenha a longo prazo;

• Uma comunidade forte, com apoio mútuo, sem exploração e sem exclusão;

• Um elevado nível de participação e controle por parte do público sobre a decisões que afectam as suas vidas, saúde e bem-estar;

• A satisfação de necessidades básicas (para a alimentação, água, habitação, rendimentos, segurança e trabalho) para todas as pessoas da cidade;

A i d d d iê i ibilid d d• Acesso a uma variedade de experiências e recursos, com a possibilidade de uma maior variedade de contactos, interacções e comunicação;

• Uma economia municipal diversificada, vital e inovadora;

Abril de 2013Curso Ordenamento do Território17

p , ;

Princípios para uma Cidade Saudável, segundo a OMS (II)

• O encorajamento de ligações ao passado, com heranças culturais e biológicas;

• Uma forma urbana que potencie as características precedentes;Uma forma urbana que potencie as características precedentes;

• Um nível ideal de saúde pública adequada e serviços de saúde acessíveis a todos;

U í l lt d úd ( í i lt d úd í i b i d d )• Um nível alto de saúde (níveis altos de saúde e níveis baixos de doença);

• Um nível alto de educação;

• Um nível satisfatório de igualdade de oportunidades”.

Fonte: Plano Estratégico para o Desenvolvimento da Rede Portuguesa de Cidades Saudáveis

Abril de 2013Curso Ordenamento do Território18

Fonte: Plano Estratégico para o Desenvolvimento da Rede Portuguesa de Cidades Saudáveis

G d d í i li id id dGrandes domínios que explicam como a vida na cidade pode afectar a saúde

Existência eExistência e

Ambiente Ambiente Físico UrbanoFísico Urbano

Ambiente Ambiente Social UrbanoSocial Urbano

Existência e Existência e Acesso à Acesso à saúde e saúde e Físico UrbanoFísico Urbano Social UrbanoSocial Urbano serviços serviços sociaissociais

Modelos de Modelos de GovernaçãoGovernação

Marques da Costa E (2013)

Abril de 2013Curso Ordenamento do Território19

Marques da Costa, E. (2013)

PlaneaPlanea--mentomento

Cidade Cidade SaudávelSaudávelmentomento SaudávelSaudável

RelaçãoRelaçãoDeclaração de Zagreb –

Health and health equity in all local policies 2008

RelaçãoRelação

Health and health equity in all local policies, 2008

A Declaração representa:• o compromisso dos líderes políticos no sentido de reforçar a questão da equidade na social, a justiça social e o desenvolvimento sustentável das cidades;

• O reconhecimento de 20 anos de experiências;• A importância do Relatório da Commission on Social Determinants of Health;• Revisão das orientações para a Fase V (2009–2013) doWHO ‐ European Healthy Cities NetworkRevisão das orientações para a Fase V (2009 2013) do WHO  European Healthy Cities Network and national healthy cities networks in Europe.

Fonte: WHO Regional Office for Europe (2008) ‐ Zagreb Declaration for Healthy Cities ‐ Health and health equity in ll l l li i WHO R i l Offi f E

Abril de 2013Curso Ordenamento do Território20

all local policies, WHO Regional Office for Europe

Tipo/Hierarquia Cidade Unidades AnáliseTipo/Hierarquia Cidade

Megacidade

Unidades Análise

Área Metropolitana

Cidade (Urban core)

Metrópole CBD (Central business district)

Cidade Média Subúrbio

P if i i

Cidade Pequena

Periferias mais distantes(áreas periurbanização, rurbanização)

Bairro

Marques da Costa, E. (2013)

Abril de 2013Curso Ordenamento do Território21

Orientações de política eOrientações de política e cidade saudável

Abril de 2013Curso Ordenamento do Território22

REDE PORTUGUESA DE CIDADES SAUDÁVEISSAUDÁVEIS

• Constituída em Outubro de 1997 (por 9 municípios); t l t 29 i i iactualmente 29 municipios

• Integrada no movimento das Cidades Saudáveis da Organização Mundial de Saúde (OMS), através da g ç ( ),adesão à REDE das Redes Nacionais de Cidades Saudáveis da Europa (2 Junho 2001)

I t ã t d i í i t té i• Intervenção suportado nos princípios e estratégias da Saúde para Todos no século XXI

Abril de 2013Curso Ordenamento do Território23

Plano Estratégico para o Desenvolvimento da Rede  Portuguesa de Cidades Saudáveisde Cidades Saudáveis

OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS

1. Divulgar e  2. Promover a 

3. Promover o Desenvolvi‐mento e

4. Promover o Desenvolvi‐mento eg

Consolidar a Rede

Consolidação do Grupo Técnico

mento e Consolidação de Parcerias a 

Nível

mento e Consolidação de Parcerias a 

NívelNacional Internacional

Abril de 2013Curso Ordenamento do Território24

Plano de Desenvolvimento Social e de Saúde do Montijoe de Saúde do Montijo

Abril de 2013Curso Ordenamento do Território25

Cidade saudável eCidade saudável e transportes

Abril de 2013Curso Ordenamento do Território26

Q l l d i tQual o papel do sistemade mobilidade na cidade saudável?

Drawing by Ruairi O Brien

Abril de 2013Curso Ordenamento do Território27

Drawing by Ruairi O Brien

Fonte: Goodall, 1987

Abril de 2013Curso Ordenamento do Território28

Fonte: Goodall, 1987

Fonte: Marques da Costa, 2007

Abril de 2013Curso Ordenamento do Território29

Fonte: Marques da Costa, 2007

Abril de 2013Curso Ordenamento do Território30

Cidade Fordista Cidade pós-Fordistap

Quadro de Planeamento Ordenada, planeamento Desregulada, acção do mercado

Transporte Público Integrado e regulado Não integrado, fragmentado, desreguladodesregulado

Localização do emprego Grandes unidades espacialmente concentrado

Unidades de menor dimensão espacialmente dispersa

Localização do comércio Local e no centro da PeriferiaLocalização do comércio cidade Periferia

Localização das áreas de lazer

Local e no centro da cidade

Periferia e disperso pela cidade

Padrão das deslocações Ordenado e radial Desordenado e descentradoç

Modos de transporte Transporte público e pedonal Automóvel

Fonte: Gillespie et al, 1998

Abril de 2013Curso Ordenamento do Território31

Fonte: Gillespie et al, 1998

“Any man who rides a bus to work after the age of 30 can count himself a failure in life”of 30 can count himself a failure in life ‐atribuída a Margaret Thatcher, PM Britânicaentre 1979 e 1990 

“What will I do for public transport? I will improve the economy so you can find good enough work to be able to afford a car” ‐George W Bush, Presidente dos EUA entre 2001 e 2009, num discurso de campanhaeleitoral

Abril de 2013Curso Ordenamento do Território32

Abril de 2013Curso Ordenamento do Território33

Fonte: Banister, 1998 in Marques da Costa, 2007

Fonte: Newman; Kenworthy, 1989

Abril de 2013Curso Ordenamento do Território34

Fonte: Newman; Kenworthy, 1989

Fonte: Marques da Costa, 2007

Abril de 2013Curso Ordenamento do Território35

Fonte: Marques da Costa, 2007

Desdensificação dos  centrosd id d

Lisboa:  1981 =    96 hab/ha  

das cidades ...

sboa 98 96 ab/ a2001 =    66 hab/ha

Baixa de Lisboa: 1981 =   190 hab/ha  2001 = 102 hab/ha2001 =  102 hab/ha

... de pessoas e de unidadesfuncionais

Abril de 2013Curso Ordenamento do Território36

Criação de ComunidadesCriação de Comunidades Sustentáveis

Abril de 2013Curso Ordenamento do Território37

Comunidades Sustentáveis

«Sustainable communities meet the diverse needs of existing and future residents, theirchildren and other users, contribute to a high quality of life and provide opportunity andchoice. They achieve this in ways that make effective use of natural resources, enhancethe environment, promote social cohesion and inclusion and strengthen economicprosperity»

OFFICE OF THE DEPUTY PRIME MINISTER (2004), p. 18

• O governo inglês lançou em 5 de Fevereiro de 2003, um programa de longo prazo, com vista à implementação das comunidades sustentáveis tanto em áreas urbanas como áreas rurais; 

• Propunha‐se encarar problemas como o da habitação e da qualidade do espaço público; 

• Sir John Egan elabora um relatório  intitulado  “The Egan Review: Skills for SustainableCommunities” e respectiva resposta do governo inglês através da publicação “G t R t th E R i Skill f S t i bl C iti ” 2004“Government Response to the Egan Review: Skills for Sustainable Communities”, 2004

• Promulgação do Sustainable Communities Act, 2007.

Abril de 2013Curso Ordenamento do Território38

Componentes das 

Comunidades Sustentáveis

Abril de 2013Curso Ordenamento do Território39

dComponentes Aspectos a considerar

Social e Cultural Identidade e tolerânciaCooperação e segurança                                        ACTIVA, INCLUSIVA, SEGURAOportunidades culturais, desportivas e de lazer

GovernançaParticipaçãoLiderança e partenariado                                       FUNCIONAMENTO POSITIVOCivismo e voluntariadoCivismo e voluntariado

Ambiental Eficiência na utilização e gestão dos recursos                                       SENSÍVELMinimização dos impactes ambientais negativos

Sentimento de pertença ao lugarHabitação e Ambiente Construído

Sentimento de pertença ao lugarOferta imobiliária diversificada, atraente e acessível        BEM CONSTRUIDOEspaços verdes e públicos amigáveis BEM DESENHADOEdificado de qualidade, adequado ao lugar e de utilização mista

Transportes e Conectividade 

Boa rede de transportes públicosCondições físicas propícias à deslocação pedonal ou de bicicleta (e outras modos não motorizadas)                                                          BEM CONECTADOEstacionamento

Economia Oportunidades de emprego FORTEEconomia local dinâmica

Serviços Boa oferta de serviços públicos privados e comunitários BEM SERVIDA

Abril de 2013Curso Ordenamento do Território40

Serviços  Boa oferta de serviços públicos, privados e comunitários          BEM SERVIDA

Cidade ComunidadeCidade Saudável

Comunidade Sustentável

A li ã d iA ligação dos conceitos ao Planeamento,

à P lí i Públi Forma Urbana Sustentável –Ordenamento Território

às Políticas Públicas

Abril de 2013Curso Ordenamento do Território41

Território

Planeamento da cidade dá l t d l isaudável: os estudos locais

Abril de 2013Curso Ordenamento do Território42

Desenvolvimento de estudos locaisAtropelamentos no concelho do Seixal. Que factores

Vias com mais de 5 atropelamentos,2007‐2009

urbanísticos os influenciam?

00 009

Recomendações H L d

çHugo Leandro

Instituto de Geografia e Ordenamento do 

Território UL

Abril de 2013Curso Ordenamento do Território43

Território – UL

Desenvolvimento de estudos locais

Os Transportes Públicos e a Mobilidade dos cidadãosOs Transportes Públicos e a Mobilidade dos cidadãos portadores de deficiência motora no Município de Lisboa

Pedro MoraisRafael Guerreiro

Instituto de Geografia e Ordenamento do Território – ULÁreas de influência das 

estações adaptadas Comparação dos percursos para cidadãos portadores 

Abril de 2013Curso Ordenamento do Território44

de deficiência

Desenvolvimento de estudos locais

Cidade Saudável e as Pessoas com Mobilidade Reduzida: o caso do Seixal

Vitor Ribeiro [email protected]

Prof. Universidade Federal de UberlândiaInstituto de GeografiaPós‐Doutor Universidade de LisboaCentro de Estudos GeográficosInstituto de Geografia e Ordenamento do Território

Abril de 2013Curso Ordenamento do Território45

Desenvolvimento de estudos locais

Cidade Saudável e as Pessoas com Mobilidade Reduzida: o caso do Seixal

Quantidade Tipos Estabelecimentos

Nível de acessibilidadeAcessíve

l

Parcialmente 

acessível Não acessívelacessível Não acessível

5 Comércio  1 2 2

13 Serviços  3 8 2

6 Serviços de Saúde 3 3 ‐

13 Órgãos Públicos  2 4 7Rua Cândido Reis

13Outros (Associações,Polícias, clubes, igrejas) 8 1 4

50 Total 17 18 15

(fev. 2011)

Vitor Ribeiro [email protected]

Abril de 2013Curso Ordenamento do Território46

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