CST Em Construcao de Edificios

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MINISTRIO DA EDUCAO SECRETARIA DE EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLGICA CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DO RN

Curso Superior em Tecnologia em Produo da Construo Civil Plano de Curso(Reformulao Curricular) (Aprovado pela Resoluo n 05/2006- Conselho Diretor/CEFET-RN, de 26/04/06)

O nome do Curso foi alterado para

Curso Superior de Tecnologia em Construo de Edifcios,adequando-se ao Catlogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia, atravs da Resoluo do Conselho Diretor N 32/2006, de 10 de outubro de 2006.

Departamento Acadmico de Construo Civil

Francisco das Chagas de Mariz Fernandes DIRETOR GERAL Enilson Arajo Pereira DIRETOR UNIDADE NATAL Clvis Costa de Arajo DIRETOR UNIDADE MOSSOR Belchior de Oliveira Rocha DIRETOR DE ENSINO Evandro Firmino de Souza GERENTE EDUCACIONAL DE TECNOLOGIA DA CONSTRUO E GESTO DO ESPAO FSICO E SOCIAL Jorge Ivan de Oliveira COORDENADOR DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM PRODUO CIVIL Dante Henrique Moura COORDENADOR DO REDIMENSIONAMENTO DO PROJETO POLTICO-PEDAGGICO Maria das Graas Baracho CONSULTORA DO REDIMENSIONAMENTO DO PROJETO POLTICO-PEDAGGICO Nadja Maria de Lima Costa PEDAGOGA Leonor de Arajo Bezerra Oliveira REVISO LINGSTICA Tania Carvalho da Silva EDIO

EQUIPE DE ELABORAO E SISTEMATIZAO Aristfanes Dantas de Medeiros - Professor Joo Roberto Alves de Frana - Professor Jos Eurico de Queiroz - Professor Jos Gilson de Oliveira - Professor Jorge Ivan de Oliveira - Professor Nadja Maria de Lima Costa - Pedagoga Ricardo Flores Severo - Professor

PARTICIPAO DOCENTE Alcides Fernandes e Silva Filho Aldan Nbrega Borges Alexandre da Costa Pereira Aristfanes Dantas de Medeiros Armando Manoel de Freitas Carlos Guedes Alcoforado Cludia Rgia Gomes Tavares Divaldo Moita Costa Edilberto Vitorino de Borja Eurpedes de Medeiros Jnior Evandro Firmino de Souza Flvio Gutemberg de Oliveira Joana Darc da Costa Joo Roberto Alves de Frana Jorge Ivan de Oliveira Jos Gilson de Oliveira Jos Eurico de Queirs Jos Ribamar de Arajo Cabral Juarez Alves Torres Lalson Rodrigues de Miranda Liznando Fernandes da Costa Natrcio Dias de Holanda Otaclio Alves de Frana Jnior Renato Samuel Barbosa de Arajo Ricardo Nascimento Flores Severo Rmulo Andrade de Souza Jnior Srgio Luiz Baena de Souza Vladimir Srgio de Aquino Souto William de Oliveira Barreto

SUMRIO

1 2 3 4 5

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSO DO CURSO ORGANIZAO CURRICULAR CRITRIOS DE APROVEITAMENTO DE ESTUDOS E

4 7 8 9 CERTIFICAO 18 19 21 28 29

DE CONHECIMENTOS 6 7 8 9 CRITRIOS DE AVALIAO INSTALAES E EQUIPAMENTOS PESSOAL DOCENTE E TCNICO-ADMINISTRATIVO DIPLOMAS

ANEXO I EMENTAS E PROGRAMAS DAS DISCIPLINAS (em construo)

4 1 JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS

No Brasil, a construo civil constitui um importante setor para a economia, sendo responsvel diretamente por uma parcela significativa e crescente de tudo o que produzido na economia. No ano de 1999, a indstria da construo civil contribuiu com 10,26% do PIB (Produto Interno Bruto), assumindo assim, um importante papel na gerao de empregos e de renda, uma vez que a criao de um posto de trabalho na construo civil demanda reduzidos investimentos, quando comparado criao de emprego nas demais indstrias (IBGE, 2000). Alm da participao direta no PIB, a construo civil demanda, montante, inmeros insumos, gerando riquezas em uma longa e complexa cadeia de fornecedores. jusante da indstria da construo, outras riquezas so geradas nos servios de comercializao, manuteno e explorao das construes, especialmente no setor imobilirio. O desenvolvimento tecnolgico no setor da construo civil, no subsetor de edificaes, embora ainda incipiente em relao aos demais setores, inclusive ao de produo de insumos para a construo, vem tomando corpo e requerendo a atuao de novos profissionais com especialidades diversas daquelas comumente reconhecidas, como os engenheiros civis, tcnicos e tecnlogos em edificaes e mestres de obras. As novas exigncias requeridas, relacionadas qualidade e produtividade, fizeram se instalar no setor uma nova postura administrativa e gerencial em que a figura de engenheiros de produo, economistas, administradores, entre outros, passaram a figurar no comando das empresas de construo em detrimento da falsa auto-suficincia dos engenheiros civis de formao tradicional voltada especialmente para a execuo. A partir dos anos oitenta, cresceu a corrida de engenheiros civis aos cursos de psgraduao em gerenciamento da construo e aos cursos de mestrado em engenharia de produo, onde buscaram preencher a lacuna deixada pela sua formao de graduao, que no lhes oferecera os conhecimentos necessrios para, alm de executar os servios de obra, gerenciar o setor. Aos poucos, as instituies de ensino superior e mdio vm revendo os currculos de Engenharia Civil e de Edificaes, acrescentando a estes, disciplinas voltadas para o gerenciamento e controle da produo. Surgem ento os cursos de Engenharia de Produo Civil, j estabelecidos em algumas instituies como o CEFET-PR, CEFET-MG e UNIOESTEPR. Em outras instituies, como a USP, UFSC e UFRGS, os cursos de engenharia civil plena tiveram seus currculos reformulados para atender s novas exigncias do mundo do trabalho. Recentemente, com a reforma do ensino profissionalizante e o surgimento de novos CEFETs, ampliou-se as possibilidades de formao de tecnlogos com o perfil exigido pela

5 nova conjuntura. A primeira iniciativa nesse sentido partiu do CEFET-PB com a criao do Curso Superior de Tecnologia em Produo Civil, em 2000. No ano seguinte, o CEFET-CE, atravs da Unidade Descentralizada de Juazeiro do Norte, teve a mesma iniciativa, implantando o Curso Superior de Tecnologia em Produo Civil. O currculo desta nova modalidade teve como referncia as diretrizes curriculares elaboradas pelo MEC para a construo civil em 1998, acrescentado de competncias e habilidades em planejamento, projeto e implantao e controle de sistemas produtivos, advindas da engenharia de produo tradicional e adaptadas realidade da construo civil. Seguindo essa tendncia, o CEFET-RN iniciou em 2001 estudos de viabilidade tcnica para a implantao do Curso Superior de Tecnologia em Produo da Construo Civil na cidade de Natal-RN. Essa atitude partiu da constatao do crescimento no nmero de obras de grande porte na cidade de Natal e cidades circunvizinhas, que trazem consigo a implementao de tecnologias mais modernas (e semi-industrializadas), motivadas pela tendncia mercadolgica de tornar a obra mais industrializada, como foi, por exemplo, a construo do Shopping Midway Mall, em Natal-RN, no qual foram adotadas estruturas de concreto pr-moldadas com mecanismos de encaixe (e moldagem) atravs de montagem mecnica e moldagem. Esses tipos de sistemas (industrializados ou semi-industrializados) ganham terreno na produo em praticamente todas as obras de grande porte, que tm maior receptividade a essa caracterstica. Outro aspecto que se observa que uma boa parte das empresas que tm atuado no mercado local atua tambm em outras cidades e estados, principalmente nas capitais. Essa condio as colocam num patamar mais avanado de desenvolvimento tecnolgico, em que as questes de gerenciamento da produo so indispensveis para a sua manuteno num mercado extremamente competitivo. No entanto, observa-se que algumas dessas empresas no conseguem transferir e manter, devido ao alto custo, todo o seu quadro de pessoal qualificado e o seu suporte tecnolgico em todas as obras, principalmente naquelas empresas situadas nas cidades do interior, ficando a gerncia das atividades a cargo de mestres de obra e de engenheiros civis que visitam o canteiro esporadicamente. nesse contexto que surge a necessidade do Tecnlogo em Produo da Construo Civil. Possuindo uma formao mais abrangente, que engloba os aspectos de construo especficos da formao do engenheiro civil - e de planejamento e gerenciamento da produo, esse profissional pode atuar no gerenciamento do canteiro de obras, desenvolvendo as seguintes atividades:

6 projeto e manuteno do canteiro de obras; controle de estoque e de qualidade de insumos; planejamento e controle da produo de materiais e de servios no canteiro; dimensionamento e coordenao das equipes de trabalho; treinamento de equipes de trabalho.

O Tecnlogo em Produo da Construo Civil poder, ainda, auxiliar no planejamento e projeto de novos empreendimentos, fazendo especificaes e oramentos e elaborando cronogramas fsicos e financeiros. A formao desse profissional visa, portanto, suprir a carncia de profissionais especializados em gerenciamento de obras, atendendo a uma grande demanda de formao especfica de profissionais qualificados para a administrao de obras de Construo Civil. O Tecnlogo em Produo da Construo Civil poder atuar tambm em outras regies do pas, principalmente, quando o mundo do trabalho local estiver com dificuldades de absoro desse profissional em funo das oscilaes da economia. Por fim, almeja-se expandir a atuao do CEFET-RN na regio e no cenrio nacional da pesquisa e da extenso tecnolgica, por meio do aumento das oportunidades na obteno de recursos junto s instituies nacionais e internacionais de fomento, atravs das quais o CEFET-RN poder capacitar melhor o seu quadro docente e discente, alm de contribuir para o desenvolvimento regional. diante de tais evidncias que se justifica a continuidade do Curso de Tecnologia em Produo da Construo Civil, oferecido pelo Centro Federal de Educao Tecnolgica do Rio Grande do Norte, j que a oferta vem preenchendo uma importante lacuna do setor educacional da regio. Alm disso, est possibilitando um aumento do domnio tecnolgico por parte do corpo docente do CEFET-RN, seja pela capacitao que requer o novo nvel de educao oferecido, seja pela utilizao de laboratrios, onde se encerram maiores volumes tecnolgicos. Entretanto, como o currculo dinmico, constituindo-se em um verdadeiro processo de constante (re)construo do conhecimento, neste documento apresenta-se o novo plano do Curso Superior de Tecnologia em Produo da Construo Civil oferecido pelo CEFET-RN, com o fim de aperfeio-lo.

Objetivos do curso

7 O Curso Superior de Tecnologia em Produo da Construo Civil tem por objetivo geral propiciar ao estudante um processo formativo que lhe habilite como um profissional apto a produzir e aplicar os conhecimentos cientficos e tecnolgicos na rea do gerenciamento da produo na construo civil, analisar criticamente a dinmica da sociedade brasileira e as diferentes formas de participao do cidado-tecnlogo nesse contexto; e desenvolver as capacidades necessrias ao bom desempenho das atividades profissionais nesta rea como requisitos necessrios atuao na sociedade como cidado tico e capacidade tcnica e poltica.

Objetivos especficos Capacitar profissionais para servios tcnicos e de consultoria na construo civil, subsetor edificaes; Propiciar estudos voltados para atuar nas atividades de planejamento e de projeto, execuo e manuteno de obras para empreendimentos comerciais, residenciais e industriais; Utilizar a pesquisa cientfica como instrumento de (re)construo do conhecimento e de transferncia de tecnologia para atender s exigncias contemporneas da sociedade em geral e do mundo do trabalho no campo da produo da construo civil com vistas inovao e ao desenvolvimento tecnolgico, considerando a necessidade de potencializar o uso social das tecnologias; Capacitar profissionais para o gerenciamento da produo em canteiro de obras; Capacitar profissionais para gerenciar e coordenar construes de edifcios, conforme regulamentao do CONFEA; Capacitar profissionais para gerenciar o seu prprio negcio.

2

REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO

O acesso ao Curso Superior de Tecnologia em Produo da Construo Civil ser realizado, semestralmente, atravs de processo seletivo de carter classificatrio (vestibular) para ingresso no primeiro perodo e/ou por transferncia ou por reingresso, conforme estabelecido no Regulamento dos Cursos Superiores de Tecnologia (CST) oferecidos pelo CEFET-RN. Os processos seletivos sero oferecidos a candidatos que tenham certificado de concluso do ensino mdio ou de curso que resulte em certificao equivalente.

8 Com o objetivo de democratizar o acesso aos cursos superiores de tecnologia oferecidos pelo CEFET-RN, sero reservadas 50% (cinqenta por cento) das vagas para alunos que tenham cursado do sexto ao nono ano do ensino fundamental e todo ensino mdio em escola pblica.Figura 1 Requisitos e Formas de AcessoVestibular Geral Diferenciado (Escola pblica)

Transferncia

Alunos de outras IES

Tecnologia em Produo da Construo civil

Reingresso

Ex-alunos Cursos Superiores

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PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSO DO CURSO

O Curso Superior de Tecnologia em Produo da Construo Civil visa formar profissionais nas dimenses cientfico-tecnolgica e humanista, voltados para o gerenciamento de obras e com habilidades para atuar como cidados crticos, participativos e agentes econmicos, podendo operar na indstria da construo civil, de acordo com a legislao vigente do pas, atividades especficas de: Planejamento e avaliao de empreendimentos; Gerenciamento, controle e fiscalizao de obras de edificaes; Produo e aplicao dos conhecimentos do campo da produo da construo civil, levando em considerao as questes de segurana do trabalho, da sade individual e coletiva e do meio ambiente; Administrao de equipes de trabalho; Elaborao e execuo de desenhos tcnicos; Execuo de ensaios de controle tecnolgicos; Organizao sistemtica de canteiro de obras; Execuo de obra e servio tcnico; Fiscalizao de obra e servio tcnico; Produo tcnica especializada nos processos construtivos; Seleo e contratao de funcionrios, fornecedores e empreiteiros;

9 Interpretao de projetos executivos; Seleo e implementao de mtodos e processos construtivos; Elaborao de oramentos de obras; Padronizao, mensurao e controle de qualidade; Conduo de trabalho tcnico; Conduo de equipe de instalao, montagem, operao ou manuteno e execuo de instalao, montagem e reparo; Operao e manuteno de equipamentos e instalao; Avaliao ps-ocupao.

O Tecnlogo na modalidade de Produo da Construo Civil pode atuar em construtoras, escritrios de engenharia e arquitetura, consultorias, laboratrios de controle tecnolgico de materiais, indstrias de materiais de construo, empresas pblicas, rgos fiscalizadores e empresas prestadoras de servios. Pode atuar, ainda, no desenvolvimento de pesquisas tecnolgicas, ensino e extenso.

4

ORGANIZAO CURRICULAR

A organizao curricular do Curso Superior de Tecnologia em Produo da Construo Civil est fundamentada nas determinaes legais presentes na LDB, Lei n 9.394/96, no Decreto n 5154/04, nos Pareceres CNE/CES 436/2001 e CNE/CP no 29/2002 e Resoluo CNE/CP n 03/2002. A concepo e organizao dos cursos superiores de tecnologia oferecidos nas distintas reas profissionais definidas pelo MEC esto apoiadas nos princpios filosficos, legais e pedaggicos que embasam o projeto poltico pedaggico do CEFET-RN e esto presentes na estrutura curricular do Curso Superior de Tecnologia em Produo da Construo Civil. Dentre eles, a unidade teoria-prtica o princpio fundamental e conduz a um fazer pedaggico que busca essa articulao atravs de atividades orientadas por mtodos ativos como pesquisas, projetos, estudos de caso, seminrios, visitas tcnicas e prticas laboratoriais, entre outras atividades presentes em todas as unidades curriculares, especialmente a partir do segundo perodo. Essa concepo curricular decorre da necessidade de uma integrao/interao com o mundo do trabalho, resultante das inovaes tecnolgicas e cientficas presentes na sociedade contempornea com vistas a contribuir para a construo de uma sociedade socialmente justa.

10 Em cada perodo letivo, so estabelecidas as prticas pedaggicas de acordo com a especificidade de cada disciplina. Essas prticas desenvolvem-se basicamente, buscando a interao professor-aluno, aluno-aluno, aluno-conhecimento e mediada pelos agentes do processo ensino-aprendizagem, que podem utilizar-se de recursos udio-visuais, e metodologias tais como exposio oral dialogada, projetos, pesquisas, seminrios e aulas prticas com trabalhos individuais e em grupos. As aulas de campo (externas) e visitas

tcnicas fazem parte da metodologia de trabalho e devero ser planejadas de forma interdisciplinar, visando atingir objetivos pr-estabelecidos pelo conjunto de disciplinas. Alm dessas prticas, tambm se buscar o estabelecimento de um maior dilogo entre as disciplinas atravs do planejamento e desenvolvimento de projetos integradores. O Curso tem uma carga horria de 2.935 horas, est organizado sob o regime seriado semestral, em seis perodos letivos, integralizados por disciplinas e projetos integradores a serem desenvolvidos no 2, 3, 4 e 5 perodos, conforme apresentado na Tabela 1.

11Tabela 1 - Matriz Curricular do Curso Superior de Tecnologia em Produo da Construo CivilAulas semanais 3 4 3 4 3 3 4 3 4 5 3 3 4 2 3 4 2 3 3 4 5 6 3 4 2 4 3 4 4 3 3 3 3 2 3 3 4 3 2 3 4 3 2 4 4 4 3 4 3 4 161 27 8 196 CARGA HORRIA H/A 60 80 60 80 60 60 80 60 80 100 60 60 80 40 60 80 40 40 60 80 100 120 60 80 40 80 60 80 80 60 60 60 60 40 60 80 80 60 40 60 80 60 40 80 80 80 60 80 60 80 3.220 533 160 3.913 CARGA HORRIA H/R 45 60 45 60 45 45 60 45 60 75 45 45 60 30 45 60 30 30 45 60 75 90 45 60 30 60 45 60 60 45 45 45 45 30 45 60 60 45 30 45 60 45 30 60 60 60 45 60 45 60 2.415 400 120 2.935

Per.

Cdigo GECON.S001 GECON.S002 GEFOR.S001 GECON.S003 GEFOR.S003 GEFOR.S005 GECON.S004 GEFOR.S002 GECON.S005 GECON.S006 GECON.S007 GEFOR.S006 GECON.S008 GECON.S009 GEFOR.S007 GEFOR.S009 CSTCIV.SP01 GECON.S010 GECON.S011 GECON.S012 GECON.S013 GECON.S014 GECON.S015 GECON.S016 CSTCIV.SP02 GECON.S031 GECON.S018 GECON.S019 GECON.S020 GECON.S021 GECON.S030 GECON.S023 GECON.S024 CSTCIV.SP03 GECON.S025 GECON.S026 GECON.S027 GECON.S028 GECON.S029 GECON.S022 GECON.S017 GECON.S032 CSTCIV.SP04 GECON.S033 GECON.S034 GECON.S035 GECON.S036 GECON.S037 GECON.S038 GECON.S039

Disciplina Mecnica dos Solos Desenho Tcnico Informtica Topografia Lngua Portuguesa Fsica Materiais de Construo Matemtica Argamassas e Concretos Desenho Arquitetnico Fsica Aplicada Leitura e Produo de Textos Qumica dos Materiais Estatstica Metodologia do Trabalho Cientfico Clculo Diferencial Integral I Projeto Integrador I Legislao da Construo Civil Matemtica Financeira Estabilidade das Construes Instalaes Eltricas e Telefnicas Instalaes Hidro-sanitrias e de Gs Estudos de Tempos e Mtodos Construo de Edifcios Projeto Integrador II Higiene e Segurana do Trabalho Construo Civil e Meio Ambiente Planejamento e Controle de Obras Estrutura de Concreto Armado Especificaes e Oramentos Gesto de Recursos Humanos Ingls Tcnico Gesto de Empresas da Construo Civil Projeto Integrador III Estruturas de conteno Projeto e Implantao do Canteiro de Obras Construes Metlicas e de Madeira Gerncia de Suprimentos Legislao Previdenciria e Trabalhista Ergonomia Pisos, Revestimentos e Impermeabilizao Noes de Contabilidade Projeto Integrador IV Avaliao Ps-Ocupacional Patologia e Recuperao de Estruturas Qualidade na Construo Civil Inovao Tecnolgica na Construo Construo Industrializada Relaes Humanas no Trabalho Manuteno Predial

1o

2o

3o

4o

5o

6o

Total de Carga Horria de Disciplinas Total de Carga Horria de Prtica Profissional (Estgio) Total de Carga Horria Complementar (Projetos Integradores) TOTAL DE CARGA HORRIA DO CURSO

Observaes: * As duas horas reservadas para os projetos integradores no esto contabilizadas na carga horria total do curso, uma vez que os Projetos se constituem em procedimentos metodolgicos em cada perodo.

12 Projetos integradores

O projeto integrador uma concepo de ensino e aprendizagem que pressupe uma postura metodolgica interdisciplinar a ser adotada pela instituio, envolvendo professores e alunos. Tem como objetivo favorecer o dilogo entre as disciplinas que integram o currculo na perspectiva de contribuir para uma aprendizagem significativa e para a construo da autonomia intelectual dos estudantes atravs da conjugao do ensino com a pesquisa, assim como da unidade teoria-prtica. Dessa forma, a implementao de projetos integradores no 2, 3, 4 e 5 perodos do Curso Superior de Tecnologia em Produo da Construo Civil visa, sobretudo, religar os saberes parcelados desenvolvidos pelas disciplinas em cada perodo letivo, contribuir para a construo da autonomia intelectual dos estudantes atravs da construo da unidade ensinopesquisa, assim como desenvolver e/ou aprofundar o sentido da responsabilidade social, uma vez que os projetos estaro vinculados busca de solues para as questes locais, regionais, nacionais e mundiais, potencializando o uso social das tecnologias. A realizao do projeto integrador encaminha-se para a construo de uma postura condizente com a realidade contempornea que tende a ver nos contedos os instrumentos necessrios para responder a questes formuladas pelos alunos e professores, diante de situaes problemticas surgidas no decorrer dos processos de ensinar e de aprender. Nesse sentido, os contedos subsidiam a definio e desenvolvimento dos projetos de estudo, mas, ao mesmo tempo, so os projetos que daro significado e importncia aos contedos curriculares trabalhados. Com o desenvolvimento do projeto integrador, a forma de aprender e de ensinar mostrar-se- to importante quanto as disciplinas, porque se aproxima da forma como os alunos e os professores devero atuar na vida real: agindo positivamente na soluo de problemas tcnicos, sociais, polticos, econmicos e culturais inerentes rea da produo da construo civil, objetivando o desenvolvimento socioeconmico na perspectiva local, regional, nacional e mundial. O desenvolvimento de projetos objetiva, tambm, tornar os processos de ensino e de aprendizagem mais dinmicos, interessantes, significativos, reais e atrativos aos alunos e professores, englobando contedos e conceitos essenciais compreenso da realidade social em geral e, em particular, do mundo do trabalho, assim como suas interrelaes, sem a imposio de contedos e conceitos de forma fragmentada e autoritria. Assim, alunos e professores sabero construir juntos os seus prprios conhecimentos, superando os saberes cotidianos em razo de novos conhecimentos cientficos, construdos com autonomia intelectual. O desenvolvimento coletivo de projetos visa contribuir para que o futuro tecnlogo em Produo da Construo Civil exera sua profisso de forma complexa, competente e

13 inovadora, pois os conhecimentos deixaro de ser vistos de maneira disciplinar e isolada, passando a serem considerados numa perspectiva inter e transdisciplinar. Para a realizao de cada projeto integrador1, so fundamentais algumas fases distintas, as quais, em seguida, sero especificadas. Inteno: Essa fase fundamental, pois dela depende todo o desenvolvimento e organizao do projeto integrador. Inicialmente, os professores de cada perodo devem se reunir semanalmente e pensar sobre os objetivos e finalidades das disciplinas, as necessidades de aprendizagem de cada turma e sobre os encaminhamentos do projeto. Com isso, os professores instrumentalizar-se-o para problematizar o contedo e canalizar as

curiosidades e os interesses dos alunos na concepo do(s) projeto(s). As atividades de elaborao devero ser sempre coletivas e socializadas entre alunos e professores, os quais devero conjuntamente, como primeiro passo, escolher os temas significativos a serem problematizados e questionados. Preparao e planejamento: Aps a definio do(s) tema(s), importante que se faa o seu planejamento e que se estabeleam as etapas de execuo. Alunos e professores devem identificar as estratgias possveis para atingir os objetivos propostos; coletar materiais bibliogrficos necessrios ao desenvolvimento da temtica escolhida; organizar os grupos e/ou duplas de trabalho por suas indagaes afins e suas respectivas competncias, podendo ser organizados grupos com tarefas especficas; buscar informaes em livros, Internet etc; programar pesquisas laboratoriais; organizar instrumentos de investigao; programar a coleta de dados; analisar resultados, escrever relatrios; definir durao das pesquisas; buscar outros meios necessrios para a soluo das questes e/ou hipteses levantadas na fase anterior; aprofundar e/ou sistematizar os contedos necessrios ao bom desempenho do projeto. Em conjunto, alunos e professores devem planejar a divulgao do projeto, com apresentao pblica, exposio de trabalhos, bem como planejar a apresentao dos resultados finais da pesquisa, tanto no mbito da gerncia como em outras dimenses da Instituio. Execuo ou desenvolvimento: Nessa fase, deve ocorrer a realizao das atividades, das estratgias programadas, na busca de respostas s questes e/ou hipteses definidas anteriormente. A turma (ou os grupos de pesquisa) planeja e executa sua tarefa, trazendo com freqncia apreciao da turma o que se est fazendo, as dificuldades que encontra e os resultados que so alcanados. Os alunos devero ter a oportunidade de seguir o trabalho dos diversos grupos e cooperar com eles. importante que sejam realizados relatrios parciais orais ou escritos, a fim de acompanhar o desenvolvimento do tema (ou dos temas) e importante lembrar que em cada turma em um determinado perodo podem e devem surgir vrios projetos integradores, pois a partir de um certo tema derivam tantos projetos quantos forem os grupos que se constiturem em cada turma1

14 implementar a participao dos alunos. Os alunos e os professores devem criar um espao de confronto cientfico e de discusso de pontos de vista diferentes, pois so condies fundamentais para a construo do conhecimento. O aluno, com a participao ativa e conjunta de todos os professores da turma, precisa sentir-se desafiado cada atividade planejada, e o professor tambm. Resultados finais: Aps a associao entre ensino e pesquisa, espera-se que o professor contribua para a construo da autonomia intelectual dos futuros graduados, avaliando os contedos ou saberes que foram programados e desenvolvidos de maneira integrada por meio de projetos de ensino e aprendizagem, oportunizando ao aluno a verbalizar seus sentimentos sobre o projeto: O que foi mais importante? Quais as novidades proporcionadas? O ato de ensinar e aprender tornou-se mais dinmico? Como foi a

participao, individual e dos grupos, nas atividades do(s) projeto(s) integrador(es)? O que se pode melhorar para os prximos projetos? Quais foram as concluses e recomendaes elaboradas e o crescimento evidenciado pelos alunos durante a realizao do(s) projeto(s)? Geralmente, nos resultados finais, surgem interesses que podem proporcionar novos temas e, por conseguinte, novos projetos a serem seguidos nos perodos subseqentes. Para o Curso Superior de Tecnologia em Produo da Construo Civil, est planejada a criao de Ncleos Temticos, que funcionam como Linhas de Pesquisas, com professores responsveis pela pesquisa e extenso em sub-reas da Construo Civil, as quais daro sustentao ao desenvolvimento dos projetos integradores em quatro semestres. No ocorrero projetos no primeiro semestre, em funo da verticalizao; nem no ltimo semestre, que ser destinado ao estgio supervisionado. Em suma, o projeto integrador (ou projetos integradores) deve ser pensado e elaborado conjuntamente entre alunos e professores, considerando os princpios que norteiam o perfil profissional especfico do Curso Superior de Tecnologia em Produo da Construo Civil. Os temas sero elencados, considerando-se a base de conhecimentos desenvolvidos nas disciplinas que integralizam os perodos letivos e devem estar relacionados com situaes prticas reais vivenciadas pelos profissionais da rea na perspectiva do aluno poder integrar os conhecimentos terico-prticos. Para cada turma que estiver desenvolvendo projetos integradores em um determinado perodo letivo, ser destinado um professor orientador com a disponibilidade de carga-horria de duas horas/aula semanais, o que dever estar explicitado no planejamento do perodo letivo. Finalmente, para que haja uma relao de compromisso entre o projeto integrador e as correspondentes disciplinas, necessrio que a avaliao de cada uma das disciplinas seja influenciada pela avaliao do respectivo projeto. Dessa forma, a nota dos estudantes referente

15 ao segundo bimestre em cada disciplina vinculada ao projeto integrador corresponder mdia aritmtica entre a nota atribuda pelo professor da prpria disciplina e a nota atribuda pela banca examinadora ao projeto integrador, calculando-se da seguinte forma:

N2professor + NProjeto N2=2

Onde: N2professor = nota da disciplina no 2 bimestre atribuda pelo respectivo professor. NProjeto = nota do projeto integrador. N2 = nota da disciplina no 2 bimestre aps a mdia com o resultado do projeto integrador.

Para o desenvolvimento dos projetos integradores no Curso Superior de Produo da Construo Civil, foram criados quatro ncleos temticos que contribuem para a formao terico-prtica na rea: Materiais Projetos Custos/Controle e Mo-de-obra Tcnicas Construtivas

Dessa forma, sugere-se a seguinte organizao para os projetos integradores a serem desenvolvidos no 2, 3, 4 e 5 perodos do Curso Superior de Tecnologia em Produo da Construo Civil:

Projeto I, no 2 perodo: Projeto vinculado ao Ncleo de Materiais Projeto II, no 3 perodo: Projeto vinculado ao Ncleo de Projetos Projeto III, no 4 perodo: Projeto vinculado ao Ncleo de Custos/Controle e mo de obra

Projeto IV, no 5 perodo: Projeto vinculado ao Ncleo de Tcnicas Construtivas.

Sugestes de temas para os projetos a serem desenvolvidos a partir do 2 perodo: A importncia dos materiais de construo Qualidade nos processos construtivos Adequao de projetos Avaliao ps-ocupao

16 Gerenciamento de obras Gesto de pessoal A Construo Civil como geradora de renda

Com base no exposto, o grfico a seguir representa a organizao para o desenvolvimento dos projetos integradores no CST em Produo da Construo Civil

ALUNO DO CEFETRN COM DIREITO A VERTICALIZAO V E S T I B U L A R

1 perodo

2 perodo

3 perodo

4 perodo

5 perodo

6 perodo

BASES CIENTFICAS E TECNOLGICAS

BASES BASES BASES BASES BASES CIENTFICAS E CIENTFICAS E CIENTFICAS E CIENTFICAS E CIENTFICAS E TECNOLGICAS TECNOLGICAS TECNOLGICAS TECNOLGICAS TECNOLGICAS

PROJETO I

PROJETO II

PROJETO III

PROJETO IV

Prtica profissional

Alm de outras atividades prticas no decorrer do curso, obrigatria a realizao da prtica profissional, que tem durao mnima de 400 (quatrocentas) horas. Pode iniciar-se no 40 perodo e deve ser concluda at o final do ltimo perodo. Essa prtica objetiva a integrao teoria-prtica, com base no princpio da interdisciplinaridade, deve constituir-se em um espao de complementao, ampliao e aplicao dos conhecimentos (re)construdos durante o curso, tendo em vista a interveno no mundo do trabalho e na realidade social de forma a contribuir para a soluo dos problemas detectados. No CST em Produo da Construo Civil a prtica profissional ser desenvolvida, preferencialmente sob a forma de estgio supervisionado realizado em empresas da Construo Civil. Tambm pode ser realizado por meio do desenvolvimento de projetos de iniciao cientfica e tecnolgica no CEFET-RN ou em instituies/organizaes/entidades parceiras, nas situaes em que haja de dificuldades de consegui-lo em empresas. As

atividades programadas para o estgio podero desenvolverse de forma contnua ou parcelada e devem procurar integrar os conhecimentos terico-prticos adquiridos pelo aluno.

17 O estgio curricular acompanhado por um Professor Coordenador de Estgios e um Professor Orientador para cada aluno, em funo da rea de atuao no estgio e das condies de disponibilidade de carga-horria dos professores. O processo de planejamento, acompanhamento e avaliao do estgio composto dos seguintes itens: a) Plano de Estgio (conforme modelo vigente), aprovado pelo professor orientador; b) Reunies do aluno com o professor orientador; c) Visitas empresa por parte do professor orientador, sempre que necessrio; e d) Relatrio de estgio, com cpia da ficha de avaliao do aluno na empresa. Aps a concluso do estgio, o aluno ter um prazo mximo de noventa dias para apresentar o relatrio ao professor orientador que o avaliar, conforme previsto no Regulamento dos Cursos Superiores de Tecnologia oferecidos pelo CEFET-RN. Vencida essa etapa, o relatrio far parte do acervo bibliogrfico da Instituio. Verticalizao A verticalizao uma alternativa concedida ao estudante aprovado em processo seletivo para ingresso no Curso Superior de Tecnologia em Produo da Construo Civil que tiver concludo curso tcnico de nvel mdio integrado oferecido pelo CEFET-RN na rea profissional de Construo Civil e cuja concluso tenha ocorrido nos cinco anos que antecederem a essa aprovao. Deste modo, o estudante que satisfizer as condies acima estabelecidas, poder ingressar no segundo perodo do Curso Superior de Tecnologia em Produo da Construo Civil, mediante solicitao de certificao de conhecimentos, situao em que ter registrado no seu histrico acadmico como mdia final de cada uma das disciplinas do primeiro perodo, o ndice de rendimento acadmico por ele obtido no curso tcnico integrado que lhe habilitou a pleitear a verticalizao.

186 Per. 5 Per. 4 Per. 3 Per. 2 Per. 1 Per. V E R T I C A L I Z0 0 0 0 0

4 projetos integradores e prtica profissionalA O

Alunos do CEFET-RN provenientes de um curso tcnico integrado da rea de Construo Civil

Outros alunos

No CST em Produo da Construo Civil, a carga horria correspondente verticalizao ser de 540 (quinhentas e quarenta) horas/aula. Quando a oferta for diurna, essa carga horria compreender a totalidade do primeiro perodo letivo. Nos cursos noturnos, essa carga horria corresponder ao primeiro perodo de forma integral e, tambm, poder incorporar at 50% (cinqenta por cento) da carga horria do segundo perodo. 5 CRITRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS

No CST em Produo da Construo Civil, o aproveitamento de estudos e a certificao de conhecimentos adquiridos atravs de experincias vivenciadas previamente ao incio do curso ocorrero conforme descrito a seguir:

Aproveitamento de Estudos

Compreende a possibilidade de aproveitamento de estudos realizados em outra instituio de educao superior. Poder ser concedido mediante requerimento dirigido Gerncia de Educacional de Tecnologia da Gesto do Espao fsico e social GECON (ou denominao que venha a substitu-la). Com vistas ao aproveitamento de estudos, a avaliao recair sobre a correspondncia entre os programas das disciplinas cursadas na outra instituio e os do CEFET-RN e no sobre a denominao das disciplinas para as quais se pleiteia o aproveitamento.

19 Certificao de conhecimentos

O estudante poder solicitar certificao de conhecimentos adquiridos atravs de experincias previamente vivenciadas, inclusive fora do ambiente escolar, com o fim de alcanar a dispensa de alguma(s) disciplina(s) integrantes da matriz curricular do curso. O respectivo processo de certificao consistir em uma avaliao terica ou terico-prtica, conforme as caractersticas da disciplina.

6

CRITRIOS DE AVALIAO

Nesta proposta curricular do CST em Produo da Construo Civil considera-se a avaliao como um processo contnuo e cumulativo. Nesse processo, so assumidas as funes diagnstica, formativa e somativa de forma integrada ao processo ensinoaprendizagem, as quais devem ser utilizadas como princpios orientadores para a tomada de conscincia das dificuldades, conquistas e possibilidades dos estudantes. Igualmente, deve funcionar como instrumento colaborador na verificao da aprendizagem, levando-se em considerao o predomnio dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos. Para tanto, tornase necessrio destacar os seguintes aspectos inerentes aos processos avaliativos: Adoo de procedimentos de avaliao contnua e cumulativa; Prevalncia dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos; Incluso de atividades contextualizadas; Manuteno de dilogo permanente com o aluno; Definio de conhecimentos significativos; Divulgao dos critrios a serem adotados na avaliao; Exigncia dos mesmos critrios de avaliao para todos os alunos; Divulgao dos resultados do processo avaliativo; Estratgias cognitivas e metacognitivas como aspectos a serem considerados na correo; Incidncia da correo dos erros mais freqentes; Importncia conferida s aptides dos alunos, aos seus conhecimentos prvios e ao domnio atual dos conhecimentos que contribuam para a construo do perfil do futuro egresso.

20 Em seguida, sero transcritos os artigos 29 a 33 do Regulamento dos Cursos Superiores de Tecnologia (p. 9 e 10) oferecidos pelo CEFET-RN que tratam dos critrios de verificao do desempenho acadmico dos estudantes desses cursos:Art. 29 O desempenho acadmico dos estudantes por disciplina e em cada bimestre letivo, obtido a partir dos processos de avaliao, ser expresso por uma nota, na escala de 0 (zero) a 100 (cem). 1 - Com o fim de manter o corpo discente permanentemente informado acerca de seu desempenho acadmico, os resultados de cada atividade avaliativa devero ser analisados em sala de aula e, caso sejam detectadas deficincias de aprendizagem individuais, de grupos ou do coletivo, os docentes devero desenvolver estratgias orientadas a super-las. 2 - Aps o cmputo do desempenho acadmico dos discentes, em cada bimestre, o docente dever divulgar, em sala de aula, a mdia parcial e o total de faltas de cada estudante na respectiva disciplina. Art. 30 - Ser considerado aprovado no perodo letivo o estudante que, ao final do 2 bimestre, obtiver mdia aritmtica ponderada igual ou superior a 60 (sessenta) em todas as disciplinas e freqncia mnima de 75% (setenta e cinco por cento) da carga horria total das disciplinas, de acordo com a seguinte equao:

MD =

2.N1 + 3.N 2 5

MD = Mdia da Disciplina N1 = Nota do aluno no 1 bimestre N2 = Nota do aluno no 2 bimestre Pargrafo nico - O ndice de 75% (setenta e cinco por cento) de freqncia no incidir na carga horria ministrada atravs de EaD. Art. 31 - O estudante que obtiver MD igual ou superior a 20 (vinte) e inferior a 60 (sessenta) em uma ou mais disciplinas e freqncia igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) da carga horria total das disciplinas do perodo, excetuada a carga horria ministrada atravs de EaD, ter direito a submeter-se a uma avaliao final em cada disciplina em prazo definido no calendrio acadmico. Pargrafo nico - Ser considerado aprovado, aps avaliao final, o estudante que obtiver mdia final igual ou maior que 60 (sessenta), calculada atravs de uma das seguintes equaes, prevalecendo a que resultar em maior mdia final da disciplina (MFD):

MFD =

MD + NAF 2

ou

MFD =

2.NAF + 3 N 2 5

ou

MFD =

2.N1 + 3.NAF 5

Onde: MFD = Mdia Final da Disciplina MD= Mdia da Disciplina NAF = Nota da Avaliao Final N1 = Nota do Aluno no 1 bimestre N2 = Nota do Aluno no 2 bimestre Art. 32 - Aps a avaliao final, o estudante que no alcanar a mdia 60 (sessenta) em at, no mximo, duas disciplinas, prosseguir para o perodo seguinte, cursando, concomitantemente, essa(s) disciplina(s) objeto(s) de reprovao.

211 - Essas disciplinas sero trabalhadas a partir das dificuldades detectadas aps uma avaliao diagnstica que envolva todo o contedo da disciplina, no sendo obrigatoriamente exigido que o estudante utilize todo o perodo letivo para superar as dificuldades apresentadas. 2 - Quando o estudante superar as dificuldades de aprendizagem diagnosticadas e registradas, ser considerado aprovado e seu desempenho registrado pelo professor em documento prprio. 3 - Quando pelo menos uma disciplina objeto de reprovao englobar conhecimentos prvios fundamentais para a(s) disciplina(s) do perodo subseqente (pr-requisito), o estudante poder cursar o perodo letivo seguinte, desde que tenha demonstrado rendimento acadmico maior ou igual a 40 (quarenta). 4-Quando pelo menos uma disciplina objeto de reprovao englobar conhecimentos prvios fundamentais para disciplina(s) do perodo subseqente (pr-requisito) e o rendimento acadmico do estudante tiver sido inferior a 40 (quarenta), ele cursar, no perodo seguinte, apenas, a(s) disciplina(s) objeto da reprovao.

Art. 33 - Nos casos em que o estudante, aps avaliao final, no alcanar a mdia 60 (sessenta) em mais de duas disciplinas, cursar, no perodo subseqente, apenas as disciplinas objeto de reprovao.

7

INSTALAES, EQUIPAMENTOS E BIBLIOTECA

Quadro Resumo da Infra-estrutura de Laboratrios Especficos rea do Curso. Dependncias Laboratrio de Materiais de Construo Laboratrio de Argamassas e Concreto Laboratrio de Solos Laboratrio de Instalaes Hidrossanitrias Laboratrio de Instalaes Eltricas Sala de Informtica Salas de Desenho Salas de Pesquisa e Extenso Sala de Topografia Laboratrio (n e/ou nome) Laboratrio de Materiais de Construo rea (m2) 127,50 Quantidade 1 1 1 1 1 1 4 2 1 m2 por estao m2 127,50 85,50 102,00 45,50 56,00 59,50 252,00 40,00 59,50 m2 por aluno

Descrio (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados) 40 bancos, 03 bancadas, 04 mesas, 04 cadeiras, 06 armrios Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros) Qtde. 01 01 01 Especificaes Balana eletrnica, capacidade mxima 1000g, sensibilidade 0,01g, modelo A40K. Balana de plataforma eletrnica, capacidade de 200kg, sensibilidade 100g. Prensa manual para fabricao de blocos solo-cimento, capacidade para dois blocos por vez. rea (m2) 85,50 m2 por estao m2 por aluno

Laboratrio (n e/ou nome) Laboratrios de Argamassas e Concretos

Descrio (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados) 40 bancos, 03 bancadas, 04 mesas, 04 cadeiras, 06 armrios Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros) Qtde. 01 01 01 Especificaes Argamasseira mecnica, eltrica, com cuba e batedor de ao, capacidade 5l, motor 380V, trifsico. Aparelho para medir aderncia de argamassa, com 06 placas 100x100mm. Prensa manual com 02 manmetros, capacidade 20t / 100t.

2201 01 02 Betoneira sobre chassis com rodas, capacidade 120l, motor trifsico. Betoneira didtica, capacidade 110l, motor meg de 0,5CV. Esclermetro tipo Schimidt. rea (m2) 102,00 m2 por bancada 51,00 m2 por aluno 2,55

Laboratrio (n e/ou nome) Laboratrio de Solos

Descrio (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados) 40 bancos, 02 bancadas, 02 mesas, 04 cadeiras, 02 armrios Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros) Qtde. 01 01 01 01 01 Especificaes Peneirador eltrico para peneiras 8x2. Balana eletrnica, capacidade 10kg, sensibilidade 0,1g, modelo A10K. Mquina extrusora para materiais cermicos. Balana eletrnica, capacidade mxima 40kg, sensibilidade 1g, modelo AS-1000. Aparelho para medio eletrnica do grau de compactao de amostras, modelo PVP, com bateria.

Laboratrio (n e/ou nome) Laboratrio de Instalaes Hidrossanitrias

rea (m2) 45,50

m2 por bancada

m2 por aluno

Descrio (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados) 25 carteiras, 02 mesa, 01 cadeira, 01 armrio, Modelos Hidrulicos Diversos Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros) Qtde. Especificaes

Laboratrio (n e/ou nome) Laboratrio de Instalaes Eltricas

rea (m2) 56,00

m2 por bancada

m2 por aluno

Descrio (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados) 25 carteiras, 01 bancada, 01 cadeira, 01 mesa, 01 armrio, Modelos Eltricos Diversos Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros) Qtde. Especificaes

Laboratrio (n e/ou nome) Laboratrio de Desenho (4 salas)

rea (m2) 252,00

m2 por estao

m2 por aluno

Descrio (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados) 160 pranchetas, 04 mesas, 04 cadeiras, 08 armrios, 08 ar-condicionados Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros) Qtde. Especificaes

Laboratrio (n e/ou nome) Laboratrio de Topografia

rea (m2) 59,50

m2 por estao

m2 por aluno

Descrio (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados)

23

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros) Qtde. 03 02 02 01 02 04 04 Especificaes Teodolito repetidor, com trip, marca Wild, ref. T-1A. Teodolito de segundos de alta preciso, tipo TE-B43. Teodolito eletrnico, Mod. NE-20H, Marca Nikon, Imagem direta, Leitura digital, Display de cristal. Teodolito com preciso 20, marca Sokkisha, Mod. TM20E. Estao total com preciso de 5, alcance de 700m, com prisma e coletaor onterno de bateria. Nvel de preciso, uso topogrfico, Leitura cdigo de barras, preciso 2mm/km Nvel automtico, marca Wild, Mod. NA-20, com trip e GST 05.

Laboratrio (n e/ou nome) Sala de Pesquisa e Extenso

rea (m2) 40,00

m2 por estao

m2 por aluno

Descrio (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados)

Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros) Qtde. 01 01 Especificaes Equipamento para ensaio de cisalhamento direto, assistido por computador. Equipamento para ensaio de adensamento edomtrico, assistido por computador.

Laboratrio (n e/ou nome) Laboratrio de Informtica Aplicada

rea (m2) 59,50

m2 por estao 2,9

m2 por aluno 2,9

Descrio (Materiais, Ferramentas e/ou outros dados) 02 Ar condicionados, 01 Estabilizador, 20 mesas p/ computador, 41 cadeiras, 01 mesa Descrio (Softwares Instalados, e/ou outros dados) Sistema Operacional Windows 98, Microsoft Office XP (Word, Excel, PowerPoint, FrontPage e Access), Suite Corel Draw 10, Dicionrio de Lnguas, Paint Shop Pro, Internet Explorer 6, programas de processamento digital de imagens (Envi e Ermapper), de sistemas de informao geogrfica (Arcview e Mapinfo), de desenho auxiliado por computador (AutocadMap e Microstation), de processamento de dados gps (Pathfinder Office e GTM Profissional) e antivrus Vrus Scan Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros) Qtde. 20 Especificaes Microcomputador, CPU K6-2 400MHz, 64 Mbytes RAM, disco rgido de 6,8 Gbytes, leitor de CD-ROM de 50X, acesso Internet e rede Novell da Gerncia de Informtica do CEFET. Adquiridos em 2000. Microcomputador, CPU 486-DX4 100 MHz, 16 Mbytes RAM, disco rgido de 600Mbytes, acesso Internet e rede Novell da Gerncia de Informtica do CEFET. (Para uso de digitalizao de imagens) Scanner de mesa, formato A4, com resoluo tica de 600x1200 dpi HUB de 24 portas

01 01 01

BIBLIOTECA ANDRADE PERDRIX, Maria del Carmen. Traduo e Adaptao: Antnio Carmona e Paulo Helene. Manual para Diagnstico de Obras Deterioradas por Corroso de Armaduras. Editora PINI. 1992. SANTOS, Prsio de Souza., Cincia e Tecnologia de Argilas., Vol 1 . Editora: Edgard Blcher Ltda., 1989. BAIRD, Colin, Qumica Ambiental Porto Alegre, Bookman, 2002. SPERLING, Marcos Von. Introduo a qualidade das guas e ao tratamento de esgotos:UFMG, Belo Horizonte, 1996 ADAD, Jesus M. Controle Qumico de Qualidade. Rio de Janeiro. Guanabara Dois 1982 RUSSEL, J. H. Qumica Geral. Vol. 1 So Paulo: Makron Books, 1994.

24RUSSEL, J. H. Qumica Geral. Vol. 2. So Paulo: Makron Books, 1994. VILA, Geraldo S. S. Clculo I: funes de uma varivel. Rio de Janeiro. LTC, 1995 LEITHOLD, Louis.O clculo com geometria analtica. So Paulo. Harper & Row do Brasil, 1994, vol. 1 VILA, Geraldo S. S. Clculo II: funes de uma varivel. Rio de Janeiro. LTC, 1995. EWEN, Dale et al. Clculo tcnico. So Paulo. Hermus Livraria Editora, 1990 LEITHOLD, Louis. O clculo com geometria analtica, vol. 2. So Paulo. Harper & Row do Brasil, 1994. ALVES, Jos Dfico., Materiais de Construo, Vol. 1 e 2., 1978/80/87. BAUER, L. A. Falco., Materiais de Construo, Vol. 1 e 2., 1980/82/87/88/2001. MAYOR, Gonzales, Geraldo., Teoria e Problemas de Materiais de Construo., 1978. NEVILLE, Adam M., Propriedades do Concreto. PETRUCCI, Eldio G., Concreto de Cimento Portland., 1980/1998. PETRUCCI, Eldio G., Materiais de Construo., 1982/1998. POLISSENI, Antonio E., Controle da Resistncia do Concreto., 1980. POLISSENI, Antonio E., Dimencio. de Padiolas dos Agregados., 1980. RIBAS, Moema., Materiais de Construo RIPPER, Ernesto., Man.Prt.Mat.de Const.: Recebimento, Transporte Interno, Estocagem, Manuseio e Aplicao., 1995. TARTUCE, Ronaldo., Principios Basicos Sobre Concreto de Cimento Portland., 1990. TARTUCE, Ronaldo., Dosagem Experimental do Concreto., 1989. VEROZA, Enio Jose., Materiais de Construo, Vol. 1 e 2., 1980/1983. LAVILLE, Antonio., Ergonomia DUL, Jan., Ergonomia Pratica GRANDJEAN, Etienne, Manual de Ergonomia, 4. Ed Porto Alegre, Artes Mdicas, 1998. LIBA, Itiro. Ergonomia: Projeto e Produo. 1992. ALONSO, Urbana Rodriguez, Exerccios de Fundaes BARATA, Fernando Emanuel., Mecnica dos Solos BUENO, Benedito de Souza., Capacidade de Carga de Fund. Rasas., 1980. CAPUTO, Homero Pinto., Mecnica dos Solos e suas Aplicaes. Fundamentos., 1996 CAPUTO, Homero Pinto., Mecnica dos Solos e suas Aplicaes., Complemtnos de Geotecnica, Fundaes e Infra-Estrutura., 1978 CAPUTO, Homero Pinto., Mecnica dos Solos e suas Aplicaes., Exerccios e Problemas Resolvidos., 1975/76. CAPUTO, Homero Pinto., Mecnica dos Solos e suas Aplicaes., 1980. FALCONI, Frederico F., Fundaes MORAIS, Marcelo da Cunha., Estrutura de Fundaes. RANZANI, Guido., Manual de Levantamento de Solos RICARDO, Hlio de Souza., Manual Prtico de Escavao., 1990. TERZAGHI, Karl., Mecnica dos Solos na Prtica da Engenharia., 1962. VARGAS, Milton., Fundacoes de Edificios VARGAS, Milton., Introduo a Mecncia dos Solos DEGEN, Ronald Jean O Empreendedor: Fundamentos da Iniciativa Empresarial DOLABELA, Fernando Oficina do Empreendedor DRUCKER, Peter F. Inovacao e Espirito Empreendedor: Entrepreneurship Instituto Euvaldo Lodi Empreendedorismo: Ciencia, Tecnica e Arte CASTRO, Lauro Sodre Viveiros de. Exercicio de Estatistica FONSECA, Jairo Simon da, Curso de estatstica GOODMAN, Richard, Aprenda Sozinho Estatistica HOEL, Paul G. Estatistica Elementar MARTINS, Gilberto de Andrade, Principios de Estatistica SPIEGEL, Murray R. Estatstica TRIOLA, Mrio F. Introduo Estatstica. Rio de Janeiro-RJ, LTC Editora, 7a ed. 1999 HALLIDAY, D. RESNICK, R. WELKER, J. Fundamentos da fsica. Rio de Janeiro: Livros Tcnicos e Cientficos, v. 1, 2 3 e 4, 1996. NUSSENZVEIG,H. M. Curso de fsica bsica. Ed. Edgard Bliicher Ltda. V 1 e 2,1997. NUSSENZVEIG,H. M. Curso de fsica bsica. Ed. Edgard Bliicher Ltda. V 1 e 2,1997. OREAR, Jay., Fundamentos da Fsica, Vol. 1, 2 e 3. SEARS, Francis Weston & ZEMANSKI, Mark W. Fsica, Vol. 1, 2 e 3. CARVALHO, Benjamim de A. Desenho Geomtrico. Rio de Janeiro. Ed. Ao Livro tcnico, 3o Edio,1993.

25FRENCH, Thomas Ewing e Charles J. Vierer. Desenho Tcnico e Tecnologia Grfica. So Paulo: ed. Globo, 2a edio, 1989. GIONGO, Affonso rocha. Curso de Desenho Geomtrico. So Paulo: ed. Nobel, 29a edio, 1977. MONTENEGRO, Gildo. Desenho Arquitetnico. So Paulo: ed. Edgard Blcher Ltda. 1987. PINTO, Nilda Helena S. Corra. Desenho Geomtrico. So Paulo: ed. Moderna, vol 1,2,3 e 4, 1a edio, 1991. PRNCIPE Jr., Alfredo dos Reis. Noes de Geometria Descritiva. So Paulo: ed. Nobel, vol 1, 34a edio, 1983. VIRGLIO, Athade. Noes de Geometria Descritiva. Rio de Janeiro: ed. Ao Livro Tcnico, vol 1, 5a edio, 1988. XAVIER, Natlia et. Al. Desenho Tcnico Bsico. So Paulo: ed. tica, 4a edio, 1990. GIONGO, Affonso Rocha, Curso de Desenho Geomtrico FRENCH, Thomas Ewing, Desenho Tcnico BACHMAN, Albert, Desenho Tcnico SCHMITT, Alexander, Desenho Tcnico Fundamental STAMATO, Jose, Introduo ao Desenho Tcnico Brasil, Associ. de N. Tec. Normas para Desenho Tcnico BALDAN, Roquemar de Lima. Autocad 2000: Utilizando totalmente. Ed. rica,1999. FRENCH, Thomas Ewing e Charles J. Vierer. Desenho Tcnico e Tecnologia Grfica. So Paulo: ed. Globo, 2a edio, 1989. MONTENEGRO, Gildo. Desenho Arquitetnico. So Paulo: ed. Edgard Blcher Ltda. 1987. PRNCIPE Jr., Alfredo dos Reis. Noes de Geometria Descritiva. So Paulo: ed. Nobel, vol 1, 34a edio, 1983. VIRGLIO, Athade. Noes de Geometria Descritiva. Rio de Janeiro: ed. Ao Livro Tcnico, vol 1, 5a edio, 1988. CARVALHO, Benjamin de A., Arquitetura no Tempo e no Espao NEUFERT, Ernst., Arte de Projetar em Arquitetura MONTENEGRO, Gildo A., Desenho Arquitetnico PROVENZA, Francisco., Desenho de Arquitetura 1 PROVENZA, Francisco., Desenho de Arquitetura 3 PROVENZA, Francisco., Desenho de Arquitetura 4 TESCH, Nilson., Elementos e Normas Para Desenhos e Projetos de Arquitetura MACHADO, Ardevam., Perspectiva MONTENEGRO, Gildo A.,A Perspectiva dos Profissionais PEVSNES, Nikolaus., Os Pioneiros do Desenho Moderno BAKER, Kim., Pagemaker For Windows: Guia Autodidatico BYRNE, Jeffry., Microsoft Access 2000 CITRANGULO, Macelo R. Coreldraw 9 Passo a Passo Lite COWART, Robert., Microsoft Access Para Windows DODGE, Mark., Microsoft Excel 97: Guia Autorizado Microsoft HARRISSON, Bill., Framework Para Principiantes: Guia do Usuario HESTER, Martin., Open Access: Gerenciador de Informacoes Guia de Referencia JORGE, Marcos., Access 2000 Passo a Passo Lite JORGE, Marcos., Access 97 Passo a Passo Lite JORGE, Marcos., Excel 2000 Passo a Passo Lite JORGE, Marcos., Excel 97 Passo a Passo Lite JORGE, Marcos., Internet Passo a Passo Lite JORGE, Marcos., Office 97 Passo a Passo Lite JORGE, Marcos., Powerpoint 97 Passo a Passo Lite JORGE, Marcos., Windows 95 Passo a Passo Lite JORGE, Marcos., Windows 98 Passo a Passo Lite JORGE, Marcos., Word 2000 Passo a Passo Lite KRUMM, Rob., Usando Norton Utilities LEVINE, John., Internet MARAN, Ruth., Aprenda a Usar O Computador e a Internet Atraves de Imagens Microsoft., Microsoft Access 97 Passo a Passo Microsoft., Microsoft Excel 97 Passo a Passo NELSON, Stephen L., Microsoft Frontpage 2000 Sem Misterio PERRY, Greg., Aprenda Em 24 Horas Windows 98 PYRON, Tim., Aprenda Em 24 Horas Project 98 RATHBONE, Andy., Windows 98 Reading And Thinking In English: Concepts In Use Reading And Thinking In English: Discovering Discourse Reading And Thinking In English: Exploring Functions Webster's Third New Internacional Dictional Dictionary

26ALIANDRO, Hygino., Pocket Dictionary Of The Portuguese And English Languares ALIANDRO, Hygino., Dicionrio de Termos Tecnicos Ingls/Portugus Ana Helena., Dicionrio Enciclopedico de Informatica ARAUJO, Avelino de Pina., De Pina's Technical Dicttionary ARAUJO, Avelino de Pina., Dicionario Tecnico English-Portuguese ARAUJO, Avelino de Pina., Technical Dictionary English-Portuguese Dicionario de Informatica Ingles-Portugues FURSTENAN, Eugenio., Novo Dicionario de Termos Tecnicos Ingles-Portugues HEATON, J. B., Prepositions And Adverbial Particle LEWIS, Lazarus., English/Portuguese Comprehensive Technical Dicitionary MEDEIROS, Manuel Francisco., Dicionario Tecnico Poliglota MICHAELIS., Moderno Dicionario Ingles-Portugues, Portugues-Ingles QUIRK, Handolph., A Grammar Of Conteporany English QUIRK, Randolph., A University Grammar Of English RICHARDS, Jack C., Interchange: English For International Communication / Intro A: Student's Book RICHARDS, Jack C., Interchange: English For International Communication / Students Book 1 RICHARDS, Jack C., Interchange: English For International Communication / Intro B: Student's Book RICHARDS, Jack C., New Interchange: English For International Communication / Workbook 1b RICHARDS, Jack C., New Interchange: English For International Communication / Workbook RICHARDS, Jack C., New Interchange: English For International Communication / Student's Book 2b RICHARDS, Jack C., New Interchange: English For International Communication / Student's Book 2a RICHARDS, Jack C., New Interchange: English For International Communication / Student's Book 1b RICHARDS, Jack C., New Interchange: English For International Communication / Student's Book 1a RICHARDS, Jack C., New Interchange: English For International Communication / Intro A: Workbook RICHARDS, Jack C., New Interchange: English For International Communication / Intro A: Student's Book SEIDL, Jennifer., Grammar In Practice SELL, Lewis L., Comprehensive Technical Dictionary SERPA, Abel de Andrade., Technical English For Professional Schools: Para Aulas Praticas de Terminologia SERPA, Oswaldo Ferreira., Dicionario Escolar Ingles-Portugues Portugues-Ingles SERPA, Oswaldo Ferreira., Gramatica da Lingua Inglesa SWAN, Michael Practical English Usage VILAS BOAS, Nelson Open Dictionary Ingles/Portugues, Portugues/Ingles e Termos Tecnicos BACK, Eurico., Redao Oficial e Comercial BARROS, Diana Luiz Pessoa., Teoria Semitica do Texto BELTRAO, Odacir., Correspondncia Linguagem e Comunicao: Oficial, Comercial, Bancaria, Particular BENVENISTE, Emile., Problemas de Linguistica Geral I FAVERO, Leonor Lopes., Linguista Textual: Introducao FERREIRA, Reinaldo Mathias., Correspondencia Comercial e Oficial FIORIN, Jose Luiz., Licoes de Texto: Leitura e Redacao KOCH, Ingedore Villaca., A Coesao Textual MEDEIROS, Joao Bosco Redacao Cientifica: A Pratica de Fichamento, Resumos, Resenhas FIORIN, Jos Luiz, SAVIOLI, Francisco Plato. Lies de texto: leitura e redao. So Paulo: tica, 1996. MEDEIROS, Joo Bosco. Redao cientfica: a prtica de fichamento, resumo, resenhas. So Paulo: Atlas, 1991. CAVALIM, Geraldo., Instalaes Eltricas Prediais., 1998 COTRIM, Ademaro A. M. B., Manual de Instalacoes Eletricas. 1985 COTRIM, Ademaro A. M. B., Instalacoes Eletricas. 1985 COTRIM, Ademaro., Manual Pirelli de Instalacoes Eletricas. 1980 CREDER, Helio. Instalacoes Eletricas. 1980/1993 DIB, Wanderley Mauro., Projetos de Quadros de Baixa Tensao., 1979. GUSSON, Milton. Eletricidade Basica., 1985 . KRATO, Hermann . Projetos de Instalacoes Eletricas . 1974 BOSSI, Antonio e SESTO, Ezio. Instalaes Eltricas MACINTYRE, Archibald J., Instalacoes Eletricas., 1980/1985 MAMEDE FILHO, Joao. Manual de Equipamentos Eletricos. 1993. MARTIGNONI, Alfonso., Instalacoes Eletricas Prediais., 1976. MEDEIROS FILHO, Solon de. Problemas de Eletricidade. 1976/1980. MOTTA, Adriano. Manual Pratico do Eletricista. NISKIER, Julio., Instalacoes Eletricas., 1996/2000. PIRELLI, Carlos S/A. Manual Pirelli de Instalacoes Eletricas. 1999.

27SIEMENS. Simbolos Graficos de Eletricidade.1985. VALKENBURGH, Nooger Van. Eletricidade Basica CREDER, Helio. Instalacoes Hidrulicas e Sanitrias BARCELAR, Reui Honrio. Histalaes Hidrulicas MACINTYRE, Archibald Joseph,. Instalaes Hidrulicas. SEVERINO, Antonio Joaquim,. Metodologia do Trabalho Cientfico. 22 Edio. So Paulo. Cortez. 2002 LAKATOS, Eva Maria,. Metodologia Cientfica. 3 Ed. So Paulo. Atlas, 2000 CASCUDO, Oswaldo. Controle da Corrosao de Armaduras Em Concreto, O: Inspecao e Tecnicas Eletroquimicas. 1997. CUNHA, Albino Joaquim Pimenta da,. Acidentes Estruturais Na Construcao Civil. 1996. MAYOR, Gonzales, Geraldo,. Teoria e Problemas de Materiais de Construcao. 1978. RIPPER, Ernesto,. Como Evitar Erros Na Construcao. 1996. SOUZA, Vicente Custodio,. Patologia, Recuperacao e Reforco de Estruturas de Concreto. 1998. THOMAZ, Ercio,.Trincas Em Edificios. 1989. BOTELHO, Manoel Henrique Campos., Concreto Armado Eu Te Amo., 1998 CARVALHO, Miguel S. de. Resistencia dos Materiais GORFIN, Bernardo. Estruturas Isostaticas HANAI, Joao Bento de. Construcoes de Argamassa Armada Fundamentos Tecnolgicos para Projeto e Execuo., 1992. MEHTA, Kummar & MONTEIRO, Paulo J. Concreto - Estrutura, Propriedades e Materiais., 2001. MELCONIAN, Sarkis., Mecanica Tecnica e Resistencia dos Materiais., 1980. PFEIL, Walter. Concreto Armado ROCHA, Aderson Moreira Da., Novo Curso Prat. de Concreto Armado SILVA Jr., Jayme F. da., Metodo de Cross. SUSSEKIND, Jose Carlos. Mtodo das Deformaes. Processo de Cross., 1984. SUSSEKIND, Jose Carlos. Curso de Concreto SUSSEKIND, Jose Carlos. Deformaes em Estruturas. Mtodo das Foras., 1984. SUSSEKIND, Jose Carlos.Curso de Analise Estrutural: Estruturas Isostaticas. 1984. TIMOSHENKO, Stephen., Resistencia dos Materiais. AZEVEDO, Helio Alves., Edificio Ate Sua Cobertura,O. 1980. AZEVEDO, Helio Alves., Edificio e Seu Acabamento, O., 1990. EVSTRATOV, G. J., Construcao de Edificio e Obras Publicas BAUD, Gerard,. Manual de Pequenas Construcoes BORGES, Alberto de Campos,. Pratica das Pequenas Construcoes. 1996. YAZIGI, Walid. Tecnica de Edificar, A. 2002. AZEVEDO, Helio Alves. Edificio Ate Sua Cobertura, 1977/1980 SOUZA, Ubiraci Espinelli Lemes de,. Projeto e Implantacao do Canteiro. 2000. ACKOFF, Russell L., Pesquisa Operacional ALBRECHT, Karl., Servios Com Qualidade: a Vantagem Competitiva AMARAL, Pedro Ferraz do., Taylor, O Mago da Administrao ARGENTI, John., Sistemas de Administrao Dinmica BIANCHI, Egydio., Curso de Auxiliar de Administrao de Empresas BRASSARD, Michael., Qualidade: Ferramentas Para Uma Melhoria Continua CAMPANHOLE, Adriano., Reforma Administrativa: Decreto Lei 200, Legislao Complementar CHABRENIL, Fabien., A Empresa e Seus Colaboradores: Usando O Eneagrama Para Otimizar Recursos CHIAVENATO, Idalberto., Administrao de Empresas CHIAVENATO, Idalberto., Administrao de Recursos Humanos: Fundamentos Bsicos CHIAVENATO, Idalberto., A Corrida para o Emprego: Uma Guia Para Identificar, Competir e Conquistar Um Excelente Emprego CHIAVENATO, Idalberto., Gerenciando Pessoas: O Passo Decisivo Para a Administrao Participativa CHIAVENATO, Idalberto., Iniciao a Administrao Geral CHIAVENATO, Idalberto., Introduo a Teoria Geral da Administrao CHIAVENATO, Idalberto., Teoria Geral da Administrao DAVIDOW, William H., Servio Total Ao Cliente DEMING, W. Edwards., O Mtodo Deming de Administrao DEMING, W. Edwards., Qualidade: a Revoluo da Administrao DRUCKER, Peter., Pratica de Administrao de Empresas DRUCKER, Peter F., Administracao Para O Futuro: Os Anos 90 e a Virada do Sculo FARIA, A. Nogueira de., Organizacao de Empresas FARIA, A. Nogueira de., Organizao de Empresas: Informtica, Produtividade e Glossrio FAYOL, Henry., Administrao Industrial e Geral FIGUEIREDO, Adalberto S., Manual da Administrao da Produo Fundao SEADE., Gesto Pela Qualidade Total Em Servios: Casos Reais

28GIL, Antonio de Loureiro., Qualidade Total Nas Organizaes GLAZER, C., Normas e Mtodos de Administrao HAROLD., Princpios de Administrao HELOANI, Roberto., Organizao do Trabalho e Administrao: Uma Viso Multidisciplinar HERRMANN Jr. , Frederico., Elementos de Administrao JOO BOSCO., Historia da Administrao JUCIUS, Michael James., Introduo a Administrao: Elementos de Ao Administrativa KARLOF, Bengt., Conceitos Bsicos de Administrao: Um Guia Conciso KOCK, Ned Tomelin., PMQP: Qualidade Total Na Pratica LEITE, Jack., Terceirizao em informtica MACHLINE, Claude., Manual de Administrao da Produo OLIVEIRA, Marcos Antnio Lima de., Qualidade: O Desafio da Pequena e Media Empresa PETERS, Tom., Rompendo As Barreiras da Administrao: A Necessria Desorganizao Para Enfrentar a Nova Realidade RIFKIN, Jeremy., O Fim dos Empregos SANTOS, Lucio T. dos., As Funes do Administrador SCHERKENBACH, William W., O Caminho de Deming Para a Qualidade e Produtividade: Mapas e Rotas SEBRAE., Qualidade Total TAYLOR, Frederick Winslow., Princpios de Administrao Cientifica TOFFLER, Alvin., A Empresa Flexvel TOLEDO, Flavio de., Administrao de Pessoal: Desenvolvimento de Recursos Humanos VERAS, Alcir., Elementos Bsicos de Organizao e Administrao

LEONHARDT, Fritz Camara. Construcoes de Concreto: Principios Basico da Construcao de Pontes. 1979. COLDMAN, Pedrinho. Introducao Ao Planej. e Cont. de Custos Na Const. Civil Bras.1997. LIMMER, Carl V., Planejamento, Orcamento e Controle de Projetos e Obras. 1997. CIMINO, Remo. Planejar Para Construir. 1987. PTACEK, Frantisek. Custo de Construcao, O JAMES M. C.P.M. Aplicado As Construcoes DIAS, Elizabeth C. (Org.) Doenas relacionadas ao Trabalho. Ministriod a Sade do Brasil, OPAS/OMS. Braslia Editora MS 2001 Segurana e Medicina do Trabalho, So Paulo. Atlas. 2003. 53 Edio. BRANDIMMILLLER, Primo. A. Percias Judicial em Acidentes e Doenas do Trabalho. 1. Ed So Paulo, SENAC, 1996 CRESPO, Antnio Arnot., Matemtica Comercial e Financeira. Editora Saraiva, 9a Edio Atualizada, 1994. ANTONIO. Proj. de Telh. Em Estr. de Madeira BELLEI, Ildony Helio., Edificios Industriais Em Ao., 2000 CARNASCIALI, Carlos Celso. Estruturas Metalicas Na Pratica MACDONNELL, Leo P., Ferramentas Manuais Para Madeira PFEIL, Walter de Aco., 1980/1986 RAUTER, Raul Oscar., Acos & Ferramentas SCHEER, Liopold., Que e Aco, O., 1977. SPERLING. Marcos Von. Introduo a qualidade das guas e ao tratamento de esgotos Vol. 1. Belo Horizonte. UFMG. 1996 2 Edio. PEDRINE, Alexandre de Gusmo Educao Ambiental Reflexes e Prticas Contemporneas, 5 Edio Rio de janeiro/ RJ Editora Vozes - 1997 DIAZ, Alberto Pardo,. Educao Ambiental Como Projeto 2 Edio Porto Alegre/RS, 2002 ARTMED NORDESTE, B. Manual de Impactos Ambientais. Fortaleza/CE, Editora Banco do Nordeste. 1999. BLOCH, Luiz Laurent., Codigo de Obras e Edificacoes do Municipio de Sao Paulo., 1993

8

PESSOAL DOCENTE E TCNICO ADMINISTRATIVOTabela 2 Pessoal docente vinculado ao Curso Superior de Tecnologia em Produo da Construo Civil Nome Formao inicial/Titulao Regime de Trabalho Alcides Fernandes e Silva Filho Engenheiro Civil / Mestre DE Aldan Nbrega Borges Engenheiro Civil / Mestre DE Alexandre da Costa Pereira Engenheiro Civil / Doutor DE Aristfanes Dantas de Medeiros Engenheiro Civil / Mestre DE

29Armando Manoel de Freitas Carlos Guedes Alcoforado Cludia Rgia Gomes Tavares Divaldo Moita Costa Edilberto Vitorino de Borja Eurpedes de Medeiros Jnior Evandro Firmino de Souza Flvio Gutemberg de Oliveira Joana Darc da Costa Joo Roberto Alves de Frana Jorge Ivan de Oliveira Jos Gilson de Oliveira Jos Eurico de Queirs Jos Ribamar de Arajo Cabral Juarez Alves Torres Lalson Rodrigues de Miranda Liznando Fernandes da Costa Natrcio Dias de Holanda Otaclio Alves de Frana Jnior Renato Samuel Barbosa de Arajo Ricardo Nascimento Flores Severo Rmulo Andrade de Souza Jnior Srgio Luiz Baena de Souza Vladimir Srgio de Aquino Souto William de Oliveira Barreto Engenheiro civil / Especiliazao Engenheiro Civil / Mestre Engenheira Civil / Mestre Engenheiro Civil / Especializao Engenheiro Civil / Mestre Engenheiro Civil /Especializao Licenciatura Engenheiro / Mestre Licenciatura Arquiteto/Especializao Engenheiro/ Mestre Engenheiro Civil Engenheiro Civil/Especializao Licenciatura/Especializao Engenheiro Civil / /Especializao Engenheiro Civil / Mestre Engenheiro Civil / Mestre Licenciatura Engenheiro Civil Engenheiro Civil / Mestre Engenheiro Civil / Mestre Arquiteto / Mestre Especializao Engenheiro Civil Especializao DE DE DE 20 horas DE DE DE DE DE DE DE DE DE DE 40 horas DE DE DE DE DE DE DE DE 20 horas DE

Tabela 3 Pessoal tcnico-administrativo vinculado ao Curso Superior de Tecnologia em Produo da Construo Civil Nome Cargo Regime de Trabalho Cludio Moura Agente administrativo 40h Izabel Cristina Silva de Almeida Agente administrativo 40h Scheila Salviano Santos Agente administrativo 40h Pedagoga 40h Nadja Maria de Lima Costa

9

DIPLOMAS

Aps integralizar todas as disciplinas e demais atividades previstas neste Plano do Curso, o concluinte far jus ao diploma de graduao como Tecnlogo em Produo da Construo Civil.

30CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNLOGICA DO RIO GRANDE DO NORTEDEPARTAMENTO ACADMICO DE CONSTRUO CIVIL

PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Informtica Professor (a): Flvio Gutenberg de Oliveira

Curso(s):

Tecnologia em Construo de Edifcios

Perodo Letivo:

1o

CargaHorria:

60 h/a

EMENTA

Emprego de equipamentos de informtica e softwares de escritrio [e desenho] para auxiliar a realizao de servios de planejamento e gerenciamento de obras e de acesso internet como meio de pesquisa e comunicao profissional.

PROGRAMA Objetivos

Compreender a importncia da Informtica nas questes ligadas sua rea profissional; Demonstrar conhecimento sobre as perspectivas de futuro que a mesma proporciona; Conhecer as possibilidades de otimizao da sua vida profissional, atravs da utilizao de aplicativos para escritrio.

Contedos

1) Noes bsicas sobre computadores, seu histrico e evoluo; 2) Fundamentos e funcionamento de hardware e software; 3) Principais perifricos e sua utilizao; 4) Conhecimento e utilizao de sistema operacional; 5) Conceituao e aplicao prticas dos seguintes tipos de aplicativos: processador de textos, planilha eletrnica e software de apresentao;6) Noes bsicas sobre a Internet.

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Procedimentos Metodolgicos e Recursos Didticos

Aulas prticas e/ou expositivas, estudo dirigido, com a utilizao de microcomputador e recursos audiovisuais (retroprojetor e/ou projetor multimdia) e apostilas de exerccios que buscaro abranger a utilizao, de forma progressiva, do maior nmero possvel das funes existentes nos aplicativos explorados.

Avaliao

Avaliao terica e/ou prtica, acompanhamento da execuo de exerccios em sala de aula, participao em sala de aula, assiduidade, trabalhos de pesquisa individuais e/ou em grupo.OBSERVAO: dependendo das caractersticas de cada turma, poder ser adotado um dos procedimentos acima ou um conjunto deles, a critrio do professor.

Bibliografia bsica

- Textos de aula de Introduo Microinformtica. - Apostila de Windows. - Apostila de Word. - Apostila de Excel.

Bibliografia complementar

BORLAND, Russel. Guia Autorizado Microsoft Word 97. Editora Makron Books, 1998. RAMALHO, Jos Antnio. Srie Ramalho Teoria e Prtica Excel. Editora Berkelev, 1999. RAMALHO, Jos Antnio. Srie Ramalho Teoria e Prtica Windows 98. Editora Berkelev, 1999. STEELE, Heidi. Aprenda em 24 Horas Microsoft Word. Editor Campus, 1998. Introduo ao Microsoft Windos 98. Editora Campus, 199_. PGINAS NA INTERNET RECOMENDADAS: http:://www.centraldeapostilas.com.br http:://www.webaula.com.br http:://www.superdownloads.com.br http:://www.geinf.cefet-rn.br/matdidat.htm#tutoriaisREVISTAS RECOMENDADAS: Info Exame. Editora Abril. So Paulo/SP PC Word. Editora .

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CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNLOGICA DO RIO GRANDE DO NORTEDEPARTAMENTO ACADMICO DE CONSTRUO CIVIL

PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Matemtica Curso(s) em que Tecnologia em Construo de Edifcios oferecida: Carga60h/a Horria:

Perodo 1 Letivo:

EMENTA Conjunto dos nmeros reais; operaes algbricas; funes; geometria analtica no plano. PROGRAMA Objetivos Explicitar situaes do cotidiano que possam ser modelados por meio de funes; Traduzir informaes contidas em tabelas e grficos em linguagem matemtica utilizando o estudo das funes; Resolver problemas geomtricos por meio de equaes; Aprofundar os contedos apresentados, aplicando-os na resoluo de situaes problemas. Contedos

Conjunto dos nmeros reais 1. Propriedades 2. Mdulo 3. Intervalo real Operaes algbricas 2.1 Operaes com polinmios 2.2 Fatorao 2.3 Operaes com expresses racionais Funes Definio Notao Grfico Funo composta Funes pares e mpares Funes inversas Funes crescentes e decrescentes Funo polinomial do 1 grau Funo polinomial do 2 grau

33 Funo modular Funo exponencial Funo logartmica Funes trigonomtricas Geometria analtica no plano 4.1 Estudo do ponto 4.2 Estudo da reta 4.3 Estudo da circunferncia.

Procedimentos Metodolgicos e Recursos Didticos Aulas tericas expositivas dialogadas e atividades em grupo, resoluo de listas de exerccios, dinmicas de grupo e estudo dirigido, utilizao de quadro branco, projetor multimdia, retroprojetor..

Avaliao Avaliaes escritas individual e em grupo; Resoluo de lista de exerccios, estudo dirigido, pesquisas; Apresentao de seminrios. Bibliografia bsica BOULOS, P. Clculo diferencial e integral.Vol.1.So Paulo:Makron Books,1999. __________.Pr-clculo. So Paulo:Makron Books,1999. LEITHOLD, l. Clculo com geometria analtica.Habra,1994. Bibliografia complementar

BARBANTI, L., MALACRIDA, S. A. Jr. Matemtica superior: um primeiro curso de clculo.So Paulo: pioneira, 1999. IEZZI, G. et al. Matemtica: cincia e aplicaes. 3v. ensino mdio. 2 ed. So Paulo: Atual, 2004. FLEMMING, D. BUSS, M. Clculo A: funes, limite, derivada e integrao. 5. ed. So Paulo: Makron, 1992.

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PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Lngua Portuguesa Professor (a):

Curso(s):

Tecnologia em Construo de Edifcios

Perodo Letivo:

1

CargaHorria:

60 h/a

Ementa

Tpicos de gramtica, leitura e produo de textos.

PROGRAMA DE DISCIPLINA Objetivos

Quanto gramtica:

Aperfeioar o conhecimento o conhecimento (terico e prtico) sobre as convenes relacionadas ao registro padro escrito.Quanto leitura de textos escritos:

recuperar o tema e a inteno comunicativa dominante; reconhecer, a partir de traos caracterizadores manifestos, a(s) seqncia(s) textual(is) presente(s) e o gnero textual configurado; descrever a progresso discursiva; identificar os elementos coesivos e reconhecer se assinalam a retomada ou o acrscimo de informaes; e avaliar o texto, considerando a articulao coerente dos elementos lingsticos, dos pargrafos e demais partes do texto; a pertinncia das informaes e dos juzos de valor; e a eficcia comunicativa.Quanto produo de textos escritos:

e) produzir textos (representativos das seqncias descritiva, narrativa e argumentativa e, respectivamente, dos gneros verbete, relato de atividade acadmica e artigo de opinio), considerando a articulao coerente dos elementos lingsticos, dos pargrafos e das demais

35 partes do texto; a pertinncia das informaes e dos juzos de valor; e a eficcia comunicativa.

Contedos 1 Tpicos de gramtica:

f) padres frasais escritos; g) convenes ortogrficas; h) pontuao; i) concordncia; j) regncia.2 Tpicos de leitura e produo de textos:

competncias necessrias leitura e produo de textos: competncia lingstica, enciclopdica e comunicativa;

tema e inteno comunicativa; progresso discursiva; paragrafao: organizao e articulao de pargrafos (descritivos, narrativos,

argumentativos); seqncias textuais (descritiva, narrativa, argumentativa e injuntiva): marcadores lingsticos e elementos macroestruturais bsicos; gneros textuais (especificamente jornalsticos, tcnicos e cientficos): elementos composicionais, temticos, estilsticos e programticos; coeso: mecanismos principais; coerncia: tipos de coerncia (interna e externa) e requisitos de coerncia interna (continuidade, progresso, no-contradio e articulao).

Procedimentos Metodolgicos e Recursos Didticos

Aula dialogada, leitura dirigida, discusso e exerccios com o auxlio das diversas tecnologias da comunicao e da informao.

Avaliao

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Contnua por meio de atividades orais e escritas, individuais e em grupo.

Bibliografia bsica do aluno

Apostilas elaboradas pelos professores: BECHARA, E. Gramtica Escolar da Lngua Portuguesa. Rio de Janeiro: Lucerna, 2001. SAVIOLI, F.P.; FIORIN, J.L. Lies de texto: leitura e redao. So Paulo: tica, 1996.

Bibliografia complementar do aluno

CAMARGO, T. N. de. Uso de Vrgula. Barueri, SP: Monole, 2005. (Entender o portugus; 1). FARACO, C.A.; TEZZA, C. Oficina de Texto. Petrpolis, RJ: Vozes, 2003. FIGUEIREDO, L. C. A redao pelo pargrafo. Braslia: Universidade de Braslia, 1999. GARCEZ, L. H. do C. Tcnica de redao: o que preciso saber para bem escrever. So Paulo: Martins Fontes, 2002.Bibliografia Bsica do Professor:

DONSIO, A.P.; BEZERRA, M. de S. (Orgs.). Tecendo textos, construindo experincias. Rio de Janeiro: Lucerna, 2003. _____. Gneros textuais e ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, 2002. DONSIO, A.; HOFFNAGEL, J.C. (Orgs.). Gneros textuais, tipificao e interao. So Paulo: Codes, 2005. DISCINI, N. Comunicao nos textos. So Paulo: Contexto, 2005. KOCH, I.V. A Coeso textual. 19. ed. So Paulo: Contexto, 2004. _____. Desvendando os segredos do texto. So Paulo: Contexto, 2002. _____; TRAVAGLIA, L.C. A Coerncia Textual. 16. ed. So Paulo: Contexto, 2004. MAINGUENEAU, D. Anlise de textos de comunicao. So Paulo: Cortez, 2001. MEURER, J.L.; BONINI, A.; MOTTA-ROTH, D. (Orgs.). Gneros: teorias, mtodos, debates. So Paulo: Parbola Editorial, 2005. (Lngua [gem]; 14).

37 NEVES, M.H.L.M. Gramtica de usos de portugus. So Paulo: UNESP, 2000. NEVES, M.H.L.M. Guia de uso do portugus: confrontando regras e usos. So Paulo: UNESP, 2003. SAUTCHUCK, I. A produo dialgica do texto escrito: um dilogo entre escritor e leitor interno. So Paulo: Martins Fontes, 2003. ZANOTTO, N. E-mail e carta comercial: estudo contrastivo de gnero textual. Rio de Janeiro: Lucerna; Caxias do Sul, RS: Educar, 2005.

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PROGRAMA DE DISCIPLINA

Ementa e Programa da disciplina:Disciplina: Fsica Curso(s):

Tecnologia Construo de Edifcios

Perodo Letivo:

1

CargaHorria:

60 horas

EMENTA

38 Segunda Lei de Newton e Aplicaes, Princpio de Conservao de Energia, Calorimetria e Termodinmica, Eletrodinmica e Eletromagnetismo.

PROGRAMA Objetivos

Fazer uma reviso das principais leis bsicas da mecnica clssica, termologia, ptica e eletromagnetismo dentro da formulao conceitual e matemtica atuais com o objetivo de interpretar fenmenos, prever situaes e encontrar solues adequadas para problemas aplicados.

Contedos MDULO A: MECNICA

1. 2 Lei de Newton e suas aplicaes - Conceito de fora, massa e peso - Aplicaes da 2 Lei de Newton - Equilbrio de foras

2. Trabalho e potncia - Conceito de trabalho - Trabalho realizado por uma fora varivel - Conceito de potncia

3. Conservao de energia - Conceito de energia cintica - Conceito de energia potencial gravitacional - Conservao de energiaMDULO B: TERMOLOGIA E TPICOS DE PTICA

1. Calorimetria - Conceito de calor e temperatura - Transferncia de calor - Capacidade trmica e calor especfico - Calor de combusto

2. Termodinmica

39 - 1 Lei da termodinmica - Entropia e 2 Lei da termodinmica

3. ptica geomtrica - Refrao - Lentes - Instrumentos pticos

MDULO C: ELETROMAGNETISMO

1. Eletricidade - Noes de carga eltrica e corrente eltrica - Resistncia eltrica e Lei de Ohm - Energia e potncia eltrica

2. Eletromagnetismo - Campo magntico e suas propriedades - Lei de Ampre - Fora magntica - Induo eletromagntica (Lei de Faraday, transformadores, corrente alternada).

Procedimentos Metodolgicos e Recursos Didticos

Aulas expositivas e dialogadas, com utilizao de retro projetor e quadro negro.

Avaliao

O processo avaliativo ocorrer de forma contnua (com reorientao das atividades no processo), estando os alunos avaliados com base nos seguintes critrios: participao quanto realizao das leituras, anlise e sntese dos textos, debates e demais atividades; assiduidade; responsabilidade quanto ao cumprimento do tempo previsto para realizao das atividades e qualidade das atividades realizadas.

Bibliografia bsica

40

HALLIDAY, D., RESNICK, R., WALKER, J., Fundamentos de Fsica MECNICA , v. 1 LTC, 6. Ed., 2003.

Bibliografia complementar

SEARS e ZEMANSKI, Reformulado por YOUNG, HUGH D., FREEDMAN, ROGER A.,MECNICA, Addison Wesley, 10. Ed, 2004.

FEYNMAN, RICHARD, Fsica em seis lies, 6 edio Ediouro RJ.

CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNLOGICA DO RIO GRANDE DO NORTEDEPARTAMENTO ACADMICO DE CONSTRUO CIVIL

PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Mecnica dos Solos Professor (a):

Curso(s):

Tecnologia da Produo Civil

Perodo Letivo:

1o

CargaHorria:

60h/a

EMENTA

A disciplina Mecnica dos Solos e Fundaes visa apresentar os fundamentos tericos e prticos do estudos dos solos e de sua relao com as estruturas de fundao.

PROGRAMA Objetivos

41- Ler e interpretar projetos relacionados com mecnica dos solos e engenharia de fundaes; - Avaliar especificao dos materiais utilizados; - Interpretar normas tcnicas; - Conhecer os mtodos e critrios de dimensionamento das Fundaes; -Entender o processo de execuo de obras de terra e fundaes.

Contedos

1) Mecnica dos solos (elementos de geologia, propriedades dos solos, ndices fsicos, ensaios bsicos de laboratrio, explorao do subsolo, o Standard Penetration Test); 2) Fundaes (classificao das fundaes, interao solo-fundao, execuo e controle das fundaes rasas e profundas, problemas de fundaes);

Procedimentos Metodolgicos e Recursos Didticos

Exposio de contedos com auxlio de quadro de giz e/ou recursos audiovisuais (70%); aulas prticas em laboratrio (20%); Visitas Tcnicas (10%).

Avaliao

Avaliao escrita; Participao durante as aulas; Participao nas visitas tcnicas; Exerccios e trabalhos prticos e tericos; Relatrio.

Bibliografia bsica

CAPUTO, H. P. (1998 ). Mecnica dos Solos e suas Aplicaes. - Rio de Janeiro: LTC - Livros Tcnicos e Cientficos Editora Ltda. HACHICH, W. Et Al. (1996). Fundaes, Teoria e Prtica. Livro Editado Pela Pini/Abms/Abef.VARGAS, Milton. (1978). Introduo Mecnica dos Solos. Mcgraw-Hill.

Bibliografia complementar

42 Alonso, U.R. (1994). Exerccios de Fundaes. Ed. Edgard Blcher Ltda. Lambe, T.W. (1951). Soil Testing for Engineers. John Wiley And Son, Inc., New York. LAMBE and WHITMAN (1969). Soil Mechanics. John Wiley and Son, Inc., New York. de MELLO, V. (1975). Fundaes e Elementos Estruturais Enterrados : Apostila, ed. EPUSP-PEF. MITCHEL, J.R. (1976). Fundamental of Soil Behavior. New York, John Wiley.Ortigo, J.A.R (1993). Introduo Mecnica dos Solos dos Estados Crticos. - Rio de Janeiro: LTC - Livros Tcnicos e Cientficos Editora Ltda.

43CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNLOGICA DO RIO GRANDE DO NORTEDEPARTAMENTO ACADMICO DE CONSTRUO CIVIL

PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Desenho Tcnico Professor (a): Aldan Borges Curso(s):

Tecnologia em Construo de Edifcios

Perodo Letivo:

1o

CargaHorria:

80 h/a

EMENTA

PROGRAMA Objetivos

Identificar e utilizar corretamente os instrumentos e materiais requeridos na representao grfica convencional de projetos de construo predial; Desenhar esquemas grficos de forma convencional; Ler, interpretar e representar no plano objetos tridimensionais, atravs da Geometria Grfica Tridimensional: sistemas de representao; Conhecer as convenes, as simbologias e as normas tcnicas relativas ao Desenho Tcnico de construo predial; Ter noo da leitura e interpretao de projetos de construo predial; Aplicar as convenes, as simbologias e as normas tcnicas relativas ao Desenho Arquitetnico; Desenvolver desenho de projetos de Arquitetura grafite sobre papel fosco de uma edificao trrea; Fazer diagramao de pranchas.

Contedos

1) O desenho - Expresso Grfica - no contexto da construo predial; 2) Uso e manuteno dos instrumentos e materiais empregados nos desenhos Geomtrico e Tcnico de Construo Predial; 3) Desenho Geomtrico: Construes fundamentais e de figuras planas (Tringulos, Quadrilteros e Circunferncia), Tangncia, Concordncia e Noes de proporo; 4) Noes de escala e unidades de medida; 5) Planificao de slidos geomtricos;

446) Geometria Grfica Tridimensional: sistemas de representao: 1. Generalidades sobre os sistemas de representao; 2. Sistemas de representao que utilizam apenas projees ortogonais: Sistema Mongeano e Axonometria Ortogonal: Isometria Perspectiva Isomtrica versus Desenho Isomtrico; 3. Sistemas de representao que utilizam a projeo cilndrica oblqua: Cavaleira Perspectiva Cavaleira. 7) Formatos e diagramao de pranchas de desenho; 8) Convenes, simbologias e normas tcnicas relativas ao Desenho Tcnico de construo predial; 9) Leitura, interpretao e representao grfica de projetos de Arquitetura; 1. Meios de representao (Planta baixa, cortes, fachadas, situao, locao e cobertura); 2. Estudo preliminar (esboo, desenvolvimento de alternativas para o cliente); 3. Anteprojeto (projeto para aprovao do cliente); 4. Projeto definitivo grafite sobre papel fosco. 10) Noes de leitura e interpretao de Desenho de Projetos Prediais Hidrosanitrios: 1. Uso racional da gua; 2. Normas tcnicas; 3. Sistemas prediais de gua (gua fria e quente e guas pluviais); 4. Sistemas prediais de esgoto (Sistema fossa sptica-sumidouro); 5. Introduo especificao dos materiais utilizados (tubos, conexes, registros etc.). 11) Noes de leitura e interpretao de Desenho de Projetos Prediais de Instalaes Eltricas e Telefnicas: 1. Exigncia da concessionria e rgos pblicos locais; 2. Normas tcnicas; 3. Introduo especificao dos materiais utilizados (tubos, conexes, acessrios etc.). 12) Noes de leitura e Interpretao de Desenho de Projetos Prediais de Estrutura em Concreto Armado: 1. Elementos de concreto armado (fundaes, cintas, pilares, vigas e lajes); 2. Normas tcnicas. 13) Noes de leitura e Interpretao de Desenho de Projetos prediais de combate a incndio: 1. Exigncia (Normas tcnicas);

452. Representao das Instalaes de Combate a Incndio.

Procedimentos Metodolgicos e Recursos Didticos

Aulas expositivas, empregando quadro de giz ou magntico e projetor multimdia; Apresentao de vdeos; Demonstrao com instrumentos de desenho; Construo de maquetes de corpos slidos; Desenvolvimento de trabalhos ou projetos, individuais ou em grupo, integrados a disciplinas correlatas; Acompanhamento s aulas de campo de disciplinas correlatas, conforme projeto do curso; Consultas, estudos e pesquisas orientados: em bibliotecas; Internet; profissionais; empresas e escritrios de Projetos de Construo Civil, desenvolvidos em sala ou extra-classe, podendo ser individuais ou em grupo; Seminrios de conhecimento terico-prticos adquiridos extra-classe.

Avaliao

O processo de avaliao ser contnuo, qualitativo e quantitativo; Ressalta-se que a avaliao ser considerada como um instrumento norteador das aes pedaggicas; O processo de avaliao constar dos seguintes instrumentos: Prova individual dos conhecimentos tericos; Trabalho individual e em grupo dos conhecimentos tericoprticos.

Bibliografia bsica

BORGES. Aldan Nbrega et al. Desenho Geomtrico. Apostilha. Centro Federal de Educao Tecnolgica do Rio Grande do Norte CEFET-RN. Natal -RN, setembro, 2003. PINTO, Nilda Helena S. Corra. Desenho Geomtrico. So Paulo: ed. Moderna, vol. 1,2,3 e 4 , 1 edio, 1991.

TAVARES. Cludia Rgia Gomes et al. Desenho Tcnico. Apostilha. Centro Federal de Educao Tecnolgica do Rio Grande do Norte CEFET-RN. Natal -RN, outubro, 2003.

Bibliografia complementar

ABNT / SENAI, Coletnea de Normas de Desenho Tcnico. So Paulo, SENAI-DTE-DMD, 1990. CARVALHO, Benjamin de A. Desenho Geomtrico. Rio de Janeiro: ed. Ao Livro Tcnico,3 edio,1993. CARVALHO, Homero Jorge Matos de. Cobertas. Juazeiro do Norte, 2001. Apostila impressa em

46computador. CARVALHO, Homero Jorge Matos de. Curso de Desenho Perspectivo. Joo Pessoa, 1994. Apostila impressa em computador. COSTA, Mrio Duarte. VIEIRA, Alcy P. de A. Geometria Grfica Tridimensional. - Sistemas de Representao. ed. Universitria - UFPE, vol. 1, 2a edio, 1992. COSTA, Mrio Duarte. VIEIRA, Alcy P. de A. Geometria Grfica Tridimensional - Ponto, reta e plano. ed. Universitria - UFPE, vol. 2, 2a edio, 1992. DAGOSTINO, Frank R. Desenho arquitetnico contemporneo. Traduo: LIMA, Norberto de Paula; LEME, Leonardo T.; VIDAL, Jos Roberto de Godoy. So Paulo, Hemus, 1980. FRENCH, Thomas Ewing e Charles J. Viercr. Desenho Tcnico e Tecnologia Grfica. So Paulo: ed. Globo, 8a edio, 1964. GIONGO, Affonso Rocha. Curso de Desenho Geomtrico. So Paulo: ed. Nobel, 29a edio 1977. MONTENEGRO, Gildo A. Desenho arquitetnico. So Paulo, Edgard Blcher, 1978. OBERG, L. Desenho arquitetnico. Rio de Janeiro, Ao Livro Tcnico, 1979. PENTEADO, Jos de Arruda. Comunicao Visual e Expresso: Artes Plsticas e Desenho. So Paulo: ed. Companhia Editora Nacional, vol. 2, 19??. PRNCIPE Jr, Alfredo dos Reis. Noes de Geometria Descritiva. So Paulo: ed. Nobel, vol. 1. 34a edio, 1983. PUTNOKI, Jos Carlos. Elementos de Geometria e Desenho Geomtrico. So Paulo: ed. Scipione, vol. I e 2 , 1 edio, 1989.

VIRGLIO, Athade. Noes de Geometria Descritiva. RJ: ed. Ao Livro tcnico, vol 1, 5a edio, 1988.

47

CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNLOGICA DO RIO GRANDE DO NORTEDEPARTAMENTO ACADMICO DE CONSTRUO CIVIL

PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Topografia Professor (a):

Curso(s):

Tecnologia em Construo de Edifcios

Perodo Letivo:

1o

CargaHorria:

80 h/a

EMENTA

A disciplina Topografia proporciona ao Tecnlogo condies de representar e interpretar a representao tridimensional de terrenos, bem como construes neles existentes ou a serem executados.

PROGRAMA Objetivos

Interpretar e representar a superfcie topogrfica como recurso auxiliar na construo civil; Avaliar o grau de preciso necessrio nos trabalhos topogrfico para os fins especficos da construo civil; Avaliar a viabilidade de aplicao de novas tecnologias da topografia nas obras de construo civil; Coordenar trabalhos topogrficos de campo, clculos e desenho topogrfico; Utilizar adequadamente instrumental topogrfico para planimetria e altimetria; Realizar trabalhos topogrficos de campo; Interpretar plantas topogrficas planialtimtricos; Efetuar desenho topogrfico em prancheta ou computador; Utilizar as ferramentas bsicas de um software topogrfico.

Contedos

1) Conceitos bsicos em topografia; 2) Medidas topogrficas, escalas, convenes e erros em topografia; 3) Estudo do teodolito;

48 4) Goniometria; 5) Levantamentos e locaes planimtricas; 6) Avaliao de reas; 7) Noes sobre o Sistema UTM; 8) Altimetria: nivelamento geomtrico e taqueomtrico; 9) Perfis e curvas de nvel;10) Estaes totais, nveis eletrnicos, receptores GPS e noes sobre software topogrfico.

Procedimentos Metodolgicos e Recursos Didticos

Aulas prticas, seminrios e exposio participada. Soluo de problemas. Trabalhos topogrficos elementares realizados em grupo.

Avaliao

Provas escritas e provas prticas com in