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Arquivo de aula: Cultura da SojaEFAORI - Escola Família Agrícola de Orizona, 2008
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ESCOLA FAMLA AGRCOLA DE ORIZONACURSO TCNICO EM AGROPECURIA DE NVEL MDIO
DISCIPLINA: Culturas AnuaisPROF.: Csar Antnio da Silva
CULTURA DA SOJA
Orizona GO2008
Cultura da Soja Origem: costa leste da sia (China), cultivada
desde 2828 a.C.
Classificao Botnica:- Famlia: Fabaceae (leguminosas);- Tribo: Phaseolaceae- Gnero: Glycine- Espcie: Glycine max (L) Merrill
Cultura da Soja A soja hoje cultivada diferente dos ancestrais
que lhe deram origem. Era uma planta rasteira.
Evoluo: cruzamentos naturais entre 2espcies selvagens, que foram domesticadas emelhoradas por cientistas da antiga China.
SOJA NA ALIMENTAO
utilizada na dieta alimentar do Oriente h mais de 5mil anos;
Pases ocidentais: iniciam o cultivo na 2 dcada dosculo XX explorao comercial.
Protenas vegetais so mais benficas ao organismo.
SOJA NA ALIMENTAO Preveno de doenas crnicas
Preveno do cncer: Dieta oriental: mais fibras, vegetais (soja) e menos
alimentos de origem animal.
Japo e China: menores ndices de cncer de mamae de prstata, e de doenas coronrias, em relao aoutros pases;
Ratos submetidos a agentes cancergenos - ingestode soja evitou em 100% o surgimento de tumores demama.
9,3% no colesterol total (LDL e HDL)
do risco de Doenas Cardiovasculares
Fonte: Anderson et al. (1995), in PASCHOAL, 2002.
47 g/dia de protena de soja
SOJA NA ALIMENTAOPreveno de doenas crnicas
Preveno de doenas cardiovasculares: Protenas vegetais so mais benficas organismo.
PRODUTOS BASE DE SOJAProtena de soja
Informaes NutricionaisPoro: 32 g
Quantidadepor poro
Valor Calrico 125 Kcal
Protenas 25 g
Carboidratos 0 g
Gorduras totais 0 g
Gorduras saturadas 0 mg
Gorduras trans 0 mg
Fibra Alimentar 4,5 g
Sdio 420 mg
Fonte: http://www.corpoperfeito.com.br/produto
Protena de soja Informaes NutricionaisPoro: 33 g
Quantidadepor poro
Valor Calrico 117 KcalCarboidratos 0 gProtenas 27 gGorduras totais 1 gGorduras saturadas 0 gColesterol 0 mgFibra Alimentar 0 gClcio 165 mgFerro 2,97 mgcido Flico 666 mcgFsforo 116 mgCobre 3 mg
Fonte: http://www.corpoperfeito.com.br/produto
PRODUTOS BASE DE SOJA
Grmen de soja
Fonte: http://www.corpoperfeito.com.br/produto
PRODUTOS BASE DE SOJA
Lecitina de soja
Fonte: http://www.corpoperfeito.com.br/produto
PRODUTOS BASE DE SOJA
Lecitina de soja
Fonte: http://www.corpoperfeito.com.br/produto
PRODUTOS BASE DE SOJA
Leite de soja
Fonte: http://www.corpoperfeito.com.br/produto
PRODUTOS BASE DE SOJA
SOJA NA ALIMENTAO Principais produtos derivados da soja:
- leo;- Farelo: alimentao animal
Outros derivados:- Tortas e bolos- Extrato de soja (leite de soja em p ou fluido);- Queijo de soja ou tofu (subproduto);- Protena de soja;- Farinha integral de soja;- Protena texturizada (carne de soja);- Lecitina de soja;- Grmen de soja.
SOJA NA ALIMENTAO DO BRASILEIRO
Antes de 1990: pequena participao no cardpio;
Sabor amargo;
1995: Programa Soja na Mesa.
Embrapa (2005): novas cultivares no mercado; BRS 213: ausncia de enzimas lipoxigenases, maior
teor de protenas;
BRS 257: ausncia de enzimas lipoxigenases;
BRS 258: maior teor de protenas. Destinada a produtores de soja orgnica.
ASPECTOS GERAIS DA CULTURA
Existem trs tipo de soja no mercado:transgnica, convencional e orgnica.
Todo produto que tiver o seu preo fixado nomercado internacional uma comodit.
Maiores produtores: EUA (1), Brasil (2).
Maior comprador: China
Maiores produtores: EUA (1), China (2) eBrasil (3)
Em termos de consumo, se destacam: UE, EUA,China e Brasil
Maiores exportadores: Argentina (1) e Brasil(2).
FARELO DE SOJA
Maiores produtores: EUA (1), e Brasil (2)
Maiores consumidores: China, EUA, Brasil endia
Maiores importadores: China e ndia
Maiores exportadores: Argentina (1), Brasil (2)e EUA (3).
LEO DE SOJA
Introduzida no Brasil em 1882 (na Bahia).Primeiros materiais genticos trazidos dos EUAno eram adaptados a baixas latitudes
(1970 a 2003) - Crescimento da produo globalem 333%, atingindo 50 milhes de ton.
Cultura que + cresceu em produo e rea;
Brasil: 2 maior produtor, tendo Mato Grossocomo o estado lder na produo.
EXPANSO DA SOJA
Aps a dcada de 70, regio Centro-Oeste sedestaca como maior produtora MT e GO.
Na regio Sul se destacam os estados do PR eRS.
Maiores produtores no Brasil: MT, PR, RS, GO eMS.
EXPANSO DA SOJA
Desenvolvimento de cultivares adaptadas;
Articulada rede de pesquisa em soja (EmbrapaSoja, CNPS e empresas);
Construo de Braslia e melhorias na infra-estrutura (vias de acesso);
Agroindstrias na regio, fbricas de rao(farelo, leo);
CAUSAS DA EXPANSO DA SOJA NO BRASIL CENTRAL
Incentivos fiscais: abertura de novas reas,aquisio de mquinas, construo de silos earmazns;
Baixo valor da terra nas dcadas de 60 e 70;
Correo dos solos e regime pluviomtricofavorvel.
CAUSAS DA EXPANSO DA SOJA NO BRASIL CENTRAL
CAUSAS DA EXPANSO DA SOJA NO BRASIL CENTRAL
Topografia favorvel mecanizao;
Crescer o consumo e a demanda, pois apopulao continuar aumentando;
Uso da soja na produo de biodiesel, tintas,lubrificantes e plsticos;
Produo dos concorrentes (EUA, Argentina,China) tende a se estabilizar, por falta de reas;
PERSPECTIVAS NO AGRONEGCIO DA SOJA
Futuro e competitividade da soja depende doapoio do governo, para escoar produo(rodovias, ferrovias e hidrovias);
Busca por alimentao mais saudvel substituio das gorduras animais pelos leosvegetais;
Busca por cultivares + produtivas, + resistentesa doenas, ao acamamento e deiscncia naturalde vagens
PERSPECTIVAS NO AGRONEGCIO DA SOJA
MORFOLOGIA DA PLANTA DE SOJA
Sistema radicular: raiz principal pivotante erazes secundrias axiais fasciculadas;
- Formao de ndulos (bactrias dos gnerosRhizobium e Bradyrhizobium) - fixao de N;
Caule: herbceo, ereto, ramificado e piloso,altura de 0,5 a 1,5 m.
DESCRIO DA PLANTA
DESCRIO DA PLANTA Hbitos de crescimento:- Determinado: crescimento vegetativo termina
assim que inicia a florao;- Indeterminado: crescimento vegetativo continua
simultaneamente ao desenvolvimento reprodutivo
Altura ideal colheita = 65 cm (< isso a mquina nocolhe);
O desenvolvimento se d at R6 (enchimento devagens);
DESCRIO DA PLANTA Cotildones: possuem material de reserva para
suprir a fase inicial da planta.
Folhas: o primeiro par so folhas simples(unifolioladas) e opostas.
- As demais so trifolioladas: trs fololos.
ESTDIOS DE DESENVOLVIMENTO DA SOJA
VE Estdio de emergncia;
ESTDIOS DE DESENVOLVIMENTO DA SOJA
VC - Estdio de cotildones;
V1 - Estdio vegetativo (1 n);
V2 - Estdio vegetativo (2 n);
Vn - Estdio vegetativo (ensimo n);
ESTDIOS DE DESENVOLVIMENTO DA SOJA
R1 - Incio do florescimento;
R2 - Florao plena;
R3 - Vagens pequenas (5 mm de comprimento);
R4 - Vagens formadas;
ESTDIOS DE DESENVOLVIMENTO DA SOJA
R5 - Incio de desenvolvimento da semente;
R6 - Sementes formadas;
R7 - Maturao fisiolgica: vagens amarelecendo;
R8 - Ponto de colheita (95% das vagens maduras,com a cor palha)
IMPLANTAO DA LAVOURA Germinao: semente de soja requer absoro
de 50% de gua em relao ao seu peso seco;
Adequada umidade e aerao do solo; Temperatura adequada do solo: 20 a 30C
Semeadura deve propiciar bom contato dasemente com o solo.
SEMENTE DE QUALIDADE
Peso volumtrico
Tamanho uniforme
Pureza fsica
Vigor
Pureza varietal
Germinao
Umidade
SanidadeConstituio
Integridade fsica
Procedncia
Origem conhecida
CUIDADOS NA SEMEADURA Dosador de semente (discos com furos
adequados ao tamanho das sementes); Limitador de profundidade - sistema com roda
flutuante;
Compactador dosulco em V;
Velocidade deoperao
RECOMENDAES EM PLANTIO DIRETO
$UCE$$O DA LAVOURA
Milho, girassol: 4,5 a 5,0 Km/hSoja, feijo, sorgo e milheto: 4,0 a 6,0 Km/h.Culturas de inverno: 6,0 a 7,0 Km/h.
Velocidade de plantio
Corte da palhada plantadeiras eficientes
Adequada umidade do solo
Profundidade de plantio
Culturas vero: 3 a 5 cmCulturas inverno: 2 a 3 cm
Regulagem da plantadeira
Posio da semente/adubo
Dimetro dos furos dos discos
de distribuio de sementes
CUIDADOS NA SEMEADURA poca: pode afetar o porte, o ciclo e o
rendimento das plantas;
Centro-Oeste:20 out. a 10 dez.
Semeadura emdezembro: usarcultivares de ciclomdio.
CONTROLE DE PLANTAS INVASORAS
Importncia para obter altos rendimentos;
Conforme a espcie, densidade e distribuioas perdas so significativas;
Dificultam a colheita;
Formas de controle: mecnico, qumico ecultural ou combinao deles.
CONTROLE QUMICO
Mtodo mais usado, requer conhecimento dasinvasoras e dos herbicidas;
Herbicidas: classificam-se quanto poca deaplicao:
- Pr-plantio incorporado (PPI)Ex: Trifluralin, fenoxan + trifluralin
- Pr-emergentesEx: chlorimuron-ethyl, diuron, clomazone
CONTROLE QUMICO- Ps-emergentesEx: acifluorfen, bentazon, chlorimuron-ethyl,
fomesafen
Regulagem do pulverizador, para evitar toxidezao homem e cultura;
Dose: depende da espcie, tamanho dasinvasoras (ps-emergentes), e da textura dosolo (pr-emergentes). Solo arenoso = dosemenor.
CONTROLE QUMICO- Informaes Importantes No aplicar ps-emergentes na presena de
muito orvalho, ventos fortes;
Aplicao somente quando UR for > 60%;
No aplicar quando as plantas (cultura einvasoras) estivem em dficit hdrico;
CONTROLE QUMICO- Informaes Importantes
Tolerncia mxima de variao de vazo entreos bicos de 10%;
Uso de EPI (mscaras, luvas)
AVALIAO DO ESTADO NUTRICIONAL
MTODOS
Anlise qumica de solo: coletar em zigue-zague asamostras simples;
Diagnose visual: quando o sintoma se manifesta, aproduo pode estar comprometida;
Anlise qumica de folhas: soja coletar ao final doflorescimento (30 a 40 folhas ha-1), 3 ou 4 folha apartir do pice.
Diagnosticar, identificar o nutriente em falta ou excesso ecorrigir as deficincias.
TABELA - Sintomas de deficincias nutricionais mais freqentes na soja.
DEFICINCIAS NUTRICIONAIS NA SOJANitrognio
Quase no ocorre, devido inoculao da soja com bactriasdos gneros Rhizobioum e Bradyrhizobium japonicum.
No confundir deficinciascom sintomas de pragas edoenas;
Pragas e doenas ocorrem emreboleiras;
Observar a simetria dossintomas (as deficincias sogeneralizadas) e o gradientedos elementos (mobilidade nasplantas);
Nitrognio (NH4+ e NO3-)
Fsforo (HPO4-2 e H2PO4- )
Atraso no florescimento;
Solos tropicais so pobres em P.
Deficincia de K: baixa resistncia seca.
Potssio (K+)
Potssio (K+)
Clcio (Ca2+)
Mangans (Mn2+)
Excesso de Mangans (Mn2+)
Ferro (Fe2+)
Ferro (Fe2+)
Zinco (Zn2+)
Boro (Zn2+)
MANEJO DE INSETOS-PRAGAS Populaes elevadas causam perdas
significativas;
No recomendvel aplicao preventiva deprodutos qumicos (poluio ambiental, altocusto);
O controle deve levar em conta: o nvel deataque, o nmero e tamanho dos insetos-pragae o estdio da soja.
LAGARTA-DA-SOJA (Anticarsia gemmatalis)
Dano causado pela lagarta-da-soja nas folhas jovens daparte superior da planta de soja.
LAGARTA-DA-SOJA (Anticarsia gemmatalis)
Lagarta-das-vagens (Spodoptera eridanea) em soja.
LAGARTA-DA-SOJA Fazer inspees regulares na lavoura;
Lagartas desfolhadoras e percevejos: fazeramostragem num pano (cor branca, 1,0 m decomprimento).
O pano deve ser estendido entre duas fileirasde soja e as plantas sacudidas.
Realizar o procedimento em vrios pontos dalavoura.
LAGARTA-DA-SOJA Controle: quando verificar 40 lagartas grandes
(>1,5 cm) por pano-de-batida, ou com menornmero se a desfolha atingir 30%.
Aplicar inseticida biolgico, como o Baculovirusanticarsia (50 g i.a./ha) macerar com 50lagartas mortas pelo prprio vrus, Bacillusthuringiensis;
Controle qumico: endossulfam (87,5 g ha-1);carbaril (192 g ha-1); triclorfom (400 g ha-1).
PERCEVEJOS
Percevejo verde (Nezara viridula) adulto em lavoura de soja.
Cultivares tardias: infestao mais elevada,migrao de reas de soja j colhidas.
Fase de desenvolvimento vegetativo e de florao:alimentam-se nas hastes e folhas.
Soja infestada com ninfas do percevejo-verde (ataque nasvagens e sementes).
PERCEVEJOS
PERCEVEJOS
Percevejo-marrom (Euschistos heros), atacando a cultura do milho.
PERCEVEJOS
Percevejo (Edessa meditabunda) em soja.
Alimenta-se no caule, nas hastes e nas folhas, masno suga os gros e nem causa reduo norendimento de soja.
PERCEVEJOS Controle: quando encontrar 4 percevejos
adultos adultos ou ninfas com mais de 0,5 cmpor pano-de-batida. Fazer as amostragens nasbordas da lavoura.
Controle qumico: percevejo verde e verdepequeno endossulfam (437,5 g ha-1) + sal decozinha; percevejo verde pequeno carbaril(800 g i.a./ha-1), fenitrotiom (no sistmicos,intoxicao do inseto ao limpar o aparelhobucal).
PERCEVEJO-CASTANHO-DA-RAIZ
Adultos e ninfa do percevejo-castanho-da-raiz (Scaptocoris castanea) em soja.
Danos de percevejo-castanho (Scaptocoris castanea), emrazes de soja.
No h ainda forma eficiente de controle, em funodo hbito subterrneo do inseto
OUTRAS PRAGAS Tamandu da soja: raspam o caule e desfiam os
tecidos. Controle: rotao de culturas.
Cors: as larvas consomem as razes.Amarelecimento e morte de plantas (emreboleiras). Controle: evitar plantio de milhosafrinha nos talhes infestados, p/ reduzirpopulao na safra seguinte.
Vaquinhas: alimentam-se das folhas.
VAQUINHAS
Adulto de vaquinha (Diabrtica speciosa) em soja.
VAQUINHAS
Lavoura de soja sob alta populao de vaquinha azul(Diphaulaca volkameriae)
DOENAS Cerca de 40 doenas atacam a cultura da soja
(fungos, bactrias e vrus, alm dos nematides).
A importncia varia de ano para ano, regio econdies climticas.
Maioria dos patgenos so transmitidos pelassementes;
Monocultura e reas irrigadas: favorecemsobrevivncia de fungos da antracnose, ferrugem,cancro da haste, podrido branca da haste, etc.
MLDIO (Peronospora manshurica)
MANCHA ALVO (Corynespora cassiicola)
MANCHA ALVO (Corynespora cassiicola)
CRESTAMENTO BACTERIANO (Pseudomonas syringae glycinea)
CRESTAMENTO BACTERIANO (Pseudomonas syringae glycinea)
Na face inferior da folha causa mancha angular,de colorao negra. As manchas coalescem eresultam em sintoma denominado de "folha-rasgada".
DESSECAO EM PR-COLHEITA Visa controlar ervas e uniformizar as plantas
com problemas de haste verde /reteno foliar;
Produtos: paraquat (folhas estreitas 1,5 a 2,0L ha-1 do produto comercial), diquat (folhaslargas 1,5 a 2,0 L ha-1 do produto comercial);
Caso predominar gramneas, utilizar paraquat.
Para evitar resduos nos gros, esperar 7 diasentre a aplicao do produto e a colheita.
COLHEITA
COLHEITA
Fatores que afetam a eficincia da colheita:- Mau preparo do solo (desnveis oscilaes na barra
de corte);
- poca de semeadura: interfere na altura das plantase de insero da 1 vagem;
Iniciar no estdio R8;
Evitar colheita emperodos de chuva.
COLHEITA Fatores que afetam a eficincia da colheita:
- Cultivares no adaptadas regio;
- Plantas daninhas (umidade permanece alta, maiordano s sementes, exige mais velocidade do cilindrode trilha);
- Retardamento da colheita: chuvas, maior ocorrnciade patgenos, deteriorao.
- Umidade ideal: 13 a 15%
- Umidade > 15% (danos latentes) e < 12% (quebra).
COLHEITA Fatores que afetam a eficincia da colheita:
- M regulagem da colheitadeira;
- Pouco conhecimento do operador;
Colheita eficiente requer harmonia entre omolinete, a barra de corte, a velocidade deoperao e os ajustes do sistema de trilha elimpeza;
Perda tolervel: no mximo 60 kg ha-1
Qual o tipo de planta para obter rendimentos esperados?
2000 kg/ha 5000 kg/ha 8000 kg/ha
PERDAS DE GROS
Na plataforma de corte: pordebulha, por altura deinsero e por acamamentona frente da plataforma decorte.
Por trilha, separao elimpeza: gros que passamatravs da colhedoradurante a operao.
Antes da colheita: deiscncia de vagens no solo.
PERDAS DE GROS 80 a 85% ocorrem na plataforma de corte
(molinete, barra de corte e caracol), 12% natrilha, separao e limpeza e 3% por deiscncianatural.
Como evitar as perdas:- Trocar navalhas quebradas;- Ajustar a barra de corte;- Trabalhar mantendo a barra de corte o mais prximo
possvel do solo;- Velocidade de trabalho entre 4 e 6 km h-1;- Colher quando umidade dos gros (entre 13 e 15%);
PERDAS DE GROS Como evitar as perdas:- Controlar plantas daninhas;- Semear a cultivar na poca indicada (p/ obter boa altura).
Como avaliar as perdas: copo medidor
- Colocar armao de lona (2 m2) sobre o solo e contar onmero de sementes perdidas sobre o solo (numa reaconhecida) e fazer correo em sacas ha-1.
Muito obrigado, at a prxima!