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Airframe
Cultura Aeronáutica/Noções de estruturas aeronáuticas por Fernando Oliveira © 2011
Fuselage
Center Fuselage
C.F 1 C.F 2 C.F 3 C.F 4
Nose Tail Cone
Cockpit
Rear1
1- Forward Fuselage
Empenage
Fin
Rudder
Rear Passenger Door(Abrem 1º para dentro)
Forward Passenger Door
Emergency Doors(Abrem Para Fora)
3Cultura Aeronáutica/Noções de estruturas aeronáuticas por Fernando Oliveira © 2011
Rear Service Door
Empenage
Flaps
Left Aileron
WingLets
4Cultura Aeronáutica/Noções de estruturas aeronáuticas por Fernando Oliveira © 2011
Slats
Left Wing
Engine nº1
Engine nº2
Empenage
Right Wing
Left Elevator
(Left)HorizontalStabilizer
Trim Tab
Horizontal Empenage(Horizontal Stabilizer)
Vertical Empenage(Vertical Stabilizer)
5
Possiveis disposições dos Ailerons e Flaps
(Aviões de grande porte ou comerciais)
Cultura Aeronáutica/Noções de estruturas aeronáuticas por Fernando Oliveira © 2011
v
V
Ângulo Diedro
6
O Ângulo diedro positivo aumenta a estabilidade lateral do avião,
enquanto se este for negativo essa estabilidade diminui. Os inboard ailerons,
possibilitam, os aviões de grande porte, rolar suavemente.
Vista do “esqueleto” da Fuselagem
Vista do Stub (Caixão)
Cultura Aeronáutica/Noções de estruturas aeronáuticas por Fernando Oliveira © 2011
Frames
Stringuers(Longarinas)
Cross BeamSpars
Ribs
Main box
Rear Box(Trem de aterragem)
Rear Spar
Front Spar
Lower Skin Panel
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Stub(Conjunto que faz a ligação entre a fuselagem e a asa)
Spoilers(Speed Brake/Lift dumping) Wing Spar
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Perfil Aerodinâmico de uma asa
“AEROFOLIO”
Perfil Assimétrico Perfil Simétrico
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Extrados(Extradorso)
Trailing Edge(Bordo de fuga)
Leading Edge(Bordo de ataque)
Intrados(Intradorso)
Cord Line(Linha de corda)
9
O ângulo de incidência é o ângulo entre a linha de corda e o plano de
rotação do sistema rotor. O ângulo de incidência é um ângulo mecânico
enquanto o ângulo de ataque é um ângulo aerodinâmico.
Na ausência de ar induzido, e/ou velocidade horizontal, o ângulo de
ataque e o ângulo de incidência são o mesmo.
O Ângulo de ataque pode ser definido como o ângulo formado pela linha
de corda e a direcção do seu movimento relativa ao ar, ou melhor, em relação
ao vento aparente.
Vários factores podem influenciar a
variação do ângulo de ataque. Alguns são controlados
pelo piloto e outros ocorrem
automaticamente devido ao desenho
do sistema rotor.
Cultura Aeronáutica/Noções de estruturas aeronáuticas por Fernando Oliveira © 2011
10
Naca : Normas de perfis
1. Traction
(Tracção) é a força que os motores
exercem nas asas, e que puxam o avião para a frente.
2. Lift (Sustentação) é a força gerada pelas asas, que contraria a anula o
peso do avião.
3. Weight (Peso) é a resultante entre o peso da aeronave e a força da
gravidade.
Cultura Aeronáutica/Noções de estruturas aeronáuticas por Fernando Oliveira © 2011
Ex: Descolagem
Ex: Aterragem
Lift(Sustentação)
Weight(Peso)
Traction(Tracção)
Drag(Arrasto)
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4. Drag (Arrasto) é a força que ocorre da resistência do ar, e que contraria
a tracção exercida pelos motores.
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Roll(Rolamento)
Responsável: Ailerons
Pitch(Arfagem)
Responsável: Elevators
Yaw(Guinada)
Responsável: Rudder
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Engine Systems
1. Reciprocating Engines (Propeller Engines):
2. Jet Engines (Jacto)
Reciprocating Engine
Jet engine
Cultura Aeronáutica/Noções de estruturas aeronáuticas por Fernando Oliveira © 2011
Impõe uma baixa
aceleração para
uma grande
massa de ar.
AirIntake
Impõe uma alta
aceleração para
uma pequena
massa de ar.
13
Reciprocating Engine
1 - Crankshaft (Combota)
2 - Crankcase
3 - Piston
4 - Connecting Rod (Biela)
5 - Cylinder
6 - Spark Plug
7 - Combustion Chamber
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Blade
Propeller
2
1
1
4
3
57
6
14
Jet Engine
8 - Accessory Gearbox Bearing 12 - Compressor
9 - Cowling 13 - Exhaust System
10 - Idle – Ignition System 14 - Throttle
11 - Reduction Gearbox 15 - Turbine
- Tachometer- Thermocouple
Cultura Aeronáutica/Noções de estruturas aeronáuticas por Fernando Oliveira © 2011
8
12 97
15
13
14
10
IDLE
10 - Idle
- Ignition System
- Manifold Pressure
- Mixture Ratio
15
TurboProp
TurboFan
No turbofan, 80% do impulso é gerado por exaustão do ar, comprimido, e
apenas 20 % de impulso é gerado por queima de combustível.
Cultura Aeronáutica/Noções de estruturas aeronáuticas por Fernando Oliveira © 2011
FAN (Maior diâmetro)
Turbina(Mais Reduzida)
11 8
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BladesNacelle
Pylon
A.P.U(Auxiliar Power Unit)
A A.P.U consiste numa unidade
de energia auxiliar, cuja função
é a de proporcionar energia
quando o avião está em terra, e
por vezes ajudar durante o voo.
(Mantém luzes ligadas, etc…)
17
FADEC
Full
Authority
Digital
Electronic
Controller
Noções Aleatórias
Taxi ways são as pistas secundárias que circundam e ligam à pista principal.
Stall é a perda total de sustentação por parte de um avião/asa.
Propeller and Pitch Angle
Cultura Aeronáutica/Noções de estruturas aeronáuticas por Fernando Oliveira © 2011
O FADEC tem toda a autoridade sobre o funcionamento
do motor. Qualquer anomalia é o fadec que resolve.
Encontra-se no motor.
Power ManagementControl
Active clearancecontrol
Variable geometrycontrol
Thrust reversercontrol
FADEC
Fuel control
Starting/ Shutdown/ Ignition
18
Pitch é o avanço, durante o movimento de uma rotação completa da propeller.
Quanto maior o pitch angle, maior será a massa de ar puxada para trás
e consequentemente, maior será a velocidade do avião. Este ângulo pode ser
dado ou retirado pelo piloto.
Cultura Aeronáutica/Noções de estruturas aeronáuticas por Fernando Oliveira © 2011
Pitch Angle
Propeller (Hélice)
Blade
Hub
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Propeller Blade Angle
Overspeed
Feather
Propeller Governor
Synchronize
Pitch
Aircraft fuel system
- Buster pump - Wet wing
- Ejector pump - Collector tank
- Auxiliary pump - Fuel strainer
- Carburetor - Shut off valve
- Cross feed
- Fuel selector
- Sediments
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Fuel System
Storage Subsystem
Distribution subsystem
Indication subsystem
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Variação do passo da hélice (Propeller Pitch)
Sistema Mecânico
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Three blade Propeller
Sistema Mecânico/Hidráulico
Variação do passo(Pitch)
Variação de débitode combustível
(Throttle)
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Lycoming
1 - Booster pump 7 - Tank ventilation 13 - Wet Wing
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FUEL10
1
44
92
5
6
78
3
4
4
22
2 - Ejector pump 8 - Main tank
3 - Engine-driven pump 9 - Collector tank (Stub tank)
4 - Auxiliary pump 10 - Shutoff valve
5 - Fuel strainer 11 - Cross feed
6 - Sediments 12 - Feed lines
Hydraulic System
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98
88
88 8
12
11
13
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Basic Components
- Hydraulic Fluid
- Reservoir
- Pumps
- Actuators
- Lines
- Valves
Landing gear sub-system
- Leg structures
- Shock absorbers
- Brakes
- Retraction mechanisms
- Fairings
- Wheels
- Tires
General components
- Cylinder - Brakes
- By-pass valves - Disk
- Gasket - Drum
- Jack - Pad
- Pump - Reliet valve
- Strut - Shimmy
- Wheel - Antiskid
- Check valve
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Standard Hydraulic System
Main Landing Gear
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Shock absorber
Strut
Wheel
Brakes
Tire Landing Gear System
Fairing
Leg Structures
Retraction Mechanism
Pad
By-pass Valve
Valve
Lines
Reservoir
Hydraulic Fluid
Hydraulic pump
Cylinder
Actuator
Gasket
Valve
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O sistema hidráulico substitui a força humana.
As lines são as tubagens que levam o líquido hidráulico para as várias
partes do sistema.
As valves controlam o fluxo e a pressão do fluido hidráulico, consoante a
necessidade das várias partes.
O sítio onde entra o trem de aterragem principal é o porão.
Os amortecedores são compostos por um fluido diferente dos outros
componentes.
Nos pneus estão inseridas pequenas válvulas, que possibilitam o controlo
da pressão interior, de forma a evitar rebentamentos.
As by-pass valves possibilitam um plano B em caso de anomalia do
sistema, fazendo um desvio de fluido para outras linhas.
Em caso de falha eléctrica, todo o avião perde grande parte do poder
hidráulico.
Jack é o macaco, que permite levantar a roda do chão.
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Drum
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Strut é a perna de força cuja função é segurar todo o conjunto de aterragem.
Shimmy é a vibração e trepidação provocada por uma travagem.
Air Management System
- Pneumatic system
- Air conditioning system
- Pressurization system
- Oxygen system
- De-ice system
- Anti-ice system
Pneumatic system (Funciona exactamente, como o Hydraulic system, só
que circula ar sob pressão nas tubagens)
- Regulations valves
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- Shut off valves
- Pressure sensors
- Precooler
- Check valves
Air conditioning system
- Heat exchanger (arrefece o ar que vem dos motores e aquece as condutas de
combustível)
- Water separator - Pack
- Heater - Ventilation
- Thermostat
- Temperature sensors
- Blower
Pressurization system
- Outflow valve
- Vacuum
- inlet
- Outlet
Oxygen system
- Duts
- Masks
- Oxygen Regulator
- Filter valve
- Pressure gauge
- Pressure switch
- Chemical Gerator
- Portable bottles
Anti-ice system
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- Rube de-icers (boots)
General
components and
characteristics
- Boots
- Defroster
- De-icer
- Windshield wiper
Bulkhead são as extremidades do avião onde se encontram os terminais
de topo, cuja função é manter o interior pressurizado.
Skin é o revestimento exterior do avião.
Há uma válvula que faz a compensação entre a pressão interior e a pressão
exterior.
Podem existir várias partes do avião onde não existe ar, pois este é retirado
propositadamente através de vacuum.
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Bulkhead
A
B
A B
Sítios onde se podem encontrar válvulas e outros
sistemas
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Fig. Envio de coordenadas e valores pela torre de controlo para o computador
de bordo do avião, e a monitorização de todas as etapas da descida para
aterrar na pista.
O sistema de ar, está dividido em duas partes, a cabide da tripulação e a
cabine dos passageiros.
Ducts são as condutas onde oxigénio corre até ao sitio onde é utilizado.
A Filler valve é a válvula de enchimento dos depósitos de oxigénio e
encontram-se no exterior do avião.
Pressure gauge serve para medir a pressão de entrada do oxigénio nos
cilindros de armazenamento.
O Pressure switch funciona como um interruptor de pressão.
Pontos fulcrais onde há perigo de o gelo se instalar
Cultura Aeronáutica/Noções de estruturas aeronáuticas por Fernando Oliveira © 2011
α
30
Os boots são um género de pequenas mangueiras/tubos, que em caso
de gelo, são insuflados com ar quente, tendo estes a capacidade de ao mesmo
tempo que aquecem, expandem (para partir o gelo).
Cultura Aeronáutica/Noções de estruturas aeronáuticas por Fernando Oliveira © 2011
Boots(Rubber deicers)
31
Para todos os efeitos, ao avião é retirado todo o restante gelo, cuja
permanência poderia por em risco os passageiros e o próprio avião.
Aquilo que parece ser apenas um vidro, são vários sobrepostos e
colados, cujo aquecimento e propriedades, os tornam anti-gelo.
Electrical System
Generation & distribution system
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Windshield wiper
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- Batteries - Connectors
- Generators - Cables
- Fuses - Wires
- Switches - Converters
- Relays - Circuit breakers
General components and characteristics
- Ac/Dc - Generator
- Alternator - Inverter
- APU(Auxiliar Power Unit) - Short circuit
- Battery - Starter
- Master switch - Voltmeter
- Bus bar - GPU(Ground Power Unit)
- Circuit - Harness
- Circuit breakers - Fuses
- Wires
Aircraft Lighting Systems
- Landing lights - Cabin lights
- Taxi lights - Emergency lights
- Navigation lights
- Anti-collision lights
- Inspection lights
- Logo lights
- Cockpit
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Só acendem quando o motor está a trabalhar
Inspection lights
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Ac/Dc - Alternating current and Direct current.
Alternator - Accionado pelo motor produz energia alterna.
Bus bar - Faz a distribuição da bateria para os outros circuitos (barramento).
Circuits breakers - Disjuntores. Desligam a corrente em caso de sobre-
carga.
Fuse - Protege o circuito com pontos, que em sobrecarga derretem inter-
rompendo a corrente.
Invertor - Equipamento que muda de Ac para Dc.
Starter - Botão que inicia o circuito.
Voltmeter - Identificação da diferença de potencial.
GPU - Energia do avião quando está em terra.
Harness - Cablagem.
Avionic System
Basically composed by:
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- Flight instruments
- Navigation systems
- Computing systems
- Communication system
Basic Aircraft instruments
Artificial Horizon - Usado para mostrar a posição do avião em relação à
linha do horizonte terrestre.
Magnetic compass - Bússola (aponta o norte magnético da terra).
Turn-and-bank - Mede a razão de viragem (vulgo. Pau e bola).
Glide Path - Trajectória em rampa para uma aterragem em segurança, com
o apoio de rádio ajudas.
Vertical speed - Velocidade de subida ou descida em desnível vertical.
Airspeed Indicator - Mede a velocidade do avião (vulgo. Pitô).
Altimeter - Distância em relação ao solo/altitude.
Digital clock - Hora e calendário.
MFD (Multi-function display) - Monitor multifunções que mostram gráficos
e mapas durante o voo.
EICAS (Engine Indicator and Crew Alerting System) - Mostra mensagens
de perigo, estado do motor, combustível e trem de aterragem.
Primary flight display – Indicações tácticas de voo por ondas de rádio.
Navigation Devices
Dyrectional Gyro - Instrumento que mostra a direcção do voo.
IFR (Instrument flight regulation) - Estabelece as regulações do voo.
Localizer - Parte relativa do ILS, que transmite o alinhamento do avião em
relação à pista.
Middle marker - Indica meia milha para o processo de aterragem.
ADF (Automatic direction finder) - Detecção da onda de rádio mais
próxima da pista de aterragem.
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Back course - Aproximação à pista, em direcção contrária à habitual.
DME - Mede a distância entre o avião e a pista mais próxima.
ILS (Instrument landing system) - Sistema de aproximação por
instrumentos.
Outbound - Forma de voar sem rádio ajudas.
Radial - Sistema magnético VOR.
VOR (VHF omnidirectional rádio range) - Frequência de rádio
omnidireccional.
GPS (global positioning system) - Sistema de navegação por satélite.
Radar altimeter - Fornece a altitude e é usado na aproximação à pista.
Metereologic radar - Detecção das condições meteorológicas exactamente
à frente do avião.
ELT (Emergency location) - Providencia transmissões por satélite em caso
de acidente.
DVDR (Digital voice and data recover) - São as caixas negras do avião e
serve para gravar as vozes dentro da cabine e as imagens dos instrumentos
de voo.
TCAS (Traffic collision avoidance system) - Sistema independente que
faz a monitorização do transponder para ajudar a evitar colisões.
Course Selector - Controlo feito no VOR que selecciona a onda de
recepção desejada (varrimento radial) de um raio de circunferência.
Computing equipments
Auto-pilot - Sistema computorizado que procede a variações e acções
durante o voo.
Computer - Têm como função resolver problemas de navegação.
Pitot-static - Sistema operativo que sente o movimento e o ar exterior.
Pitot-tube - Admite o ar exterior para os instrumentos para medir a
velocidade e a pressão estática através de uma abertura lateral.
Static port - Uma abertura para obter a pressão do ar estático.
Data bus - Ligação digital que permite a ligação e comunicação entre vários
computadores.
Cultura Aeronáutica/Noções de estruturas aeronáuticas por Fernando Oliveira © 2011
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Bus coupler - Ligação individual pertencente ao Data bus.
CMC (Central maintenance computer) - Computador que permite o
diagnostico das falhas.
Communication devices
Transponder - Equipamento electrónico que aparece no radar de
observação com um espectro gráfico distinto/radar de detecção.
Antenna - Equipamento que recebe e envia ondas electromagnéticas.
Receiver - Equipamento que recebe ondas de rádio.
Transmitter
Transceiver - Envia e recebe ondas de rádio electromagnéticas em forma
de mensagens.
Static - Ruído da electricidade estática.
VHF (Very high frequency)
Aircraft cabins (projectadas para proporcionar conforto)
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Typical cabin Configuration
- Flight compartment (Cockpit)
- Passengers compartment
- Galleys (Copa)
- Wardrobers (Armários)
- Toilets
- Baggage compartment
Cockpit Furniture
- Two pilots seat with arm rest and seat belts
- Observer seat
- Panels and console
- Portable oxygen equipments
- Fire extinguisher
Passenger’s compartment
- Pax seats side-by-side Loud speakers
- Flight attendants seats Crew call push buttons
- PSU (Passenger service units) Rending lights
Oxygen wask dispenser
Gasper air outlet
Visual Signals Non smoking
Fasten seat belts
Passenger’s cabin configuration
- Reclining pax seats with abdominal seat belts
- Food table for meals
- Literature pocket (Bolsas)
- Litejacket under the seat
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Baggage compartment
- Passengers luggage
- Other types of loads
Galleys (Copa)
- Foods storage
- Oven to prepare hot meals
- Refrigerator for cold drinks
- Entertainment and announcements for passengers
Lavatory
- Provides some privacy to passengers
- Sink section (sanita/bidé)
- Toilet section
- Smoke detectors
- Aural warnings
Fire protection system
- Fire and overheating indications to cockpit
- Fire or overheating conditions at engines and APU
- Detection of smoke in lavatory and baggage compartments
Water and waste system
- Provides potable water
- Components to storage and provide clean water
- Gathering and storage of human waste
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39
Em caso de não comunicação com o controlador aéreo, são lançados caças
para averiguar o que se passa dentro do avião, e se este estiver preparado
para aterrar deve abrir os trens de aterragem, como sinal de boa vontade.
Pitot Tube
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Pressão Dinâmica
Pressão Estática
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Aerostação
Aeróstatos (O mais leve que o ar)
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Lastros
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No princípio, era utilizado o carvão e outros combustíveis, para aquecer
a água dentro de um reservatório, para que o vapor desta fizesse girar os
êmbolos, fazendo consequentemente girar toda a cabeça da estrutura. Eram
também utilizados sacos de areia (lastros) para manter o voo constante,
soltando estes quando o balão descia, para o tornar mais leve. Posteriormente,
utilizou-se também o hidrogénio, em substituição do ar quente, como meio para
fazer o balão subir, dando origem aos dirigíveis. Sendo o hidrogénio muito
volátil e extremamente inflamável, surgiram problemas que causaram acidentes
mortais como o conhecido hindenburg. O dirigível era no entanto bem mais
dinâmico que o balão convencional, pois criava menos resistência ao ar.
A sua forma achatada proporcionava,
maiores velocidades, e maior dinâmica no voo.
Sendo um voo mais tranquilo e mais caro, era
apreciado apenas pela classe alta. Muitas vezes
aclamado como um ícone Nazi, não resistiu ao
avanço da aviação, sendo poucos os existentes.
O mais pesado que o ar
Cultura Aeronáutica/Noções de estruturas aeronáuticas por Fernando Oliveira © 2011
42
Foi nesta época que surgiram os primeiros aviões, feitos de
variadíssimos materiais e com milhentos feitios, no entanto os relatos indicam,
para que os primeiros a voar tenham sido os irmãos Wright.
Cultura Aeronáutica/Noções de estruturas aeronáuticas por Fernando Oliveira © 2011
43
Nesta altura ser piloto e andar com a cara ao vento, era sinal de classe e
prestígio, embora o frio e os resíduos de óleo que os afectavam durante o voo,
tenham levado ao surgimento de cúpulas de vidro protectoras.
Atmosfera padrão
Grandeza Valor padrão ao nível do mar
Pressão 101325 N/m3
Densidade 1,225 Kg/m3
Temperatura 15 ºC
Velocidade do som (Mach 1) 340,294 m/s = 1,225 km/h
Aceleração da gravidade 9,807 m/s2
1 ft (feet/pé) 0,3048 m
1 milha terrestre 1,60934 km
1 milha marítima 1,852 km
1 k gallon 4546090 mm3 ± 4,55 l
1 libra 0,45359237 kg
1 ft/min 0,00508 m/s
1 mile/h 1,60934 km/h
1 knot (Nó) 1,852 km/h
1 ft/s2 0,3048 m/s
1 hp (horse power) 0,745700 kw
1 US gallon 3785490 mm3 ± 3,76 l
Vórtices, centros de pressão e de gravidade
Os aviões comerciais, na sua generalidade, possuem as chamadas
Sweep back wings, cuja forma inclinada para trás produz um efeito dissipador
e escoador do ar. Essa modificação melhorou o voo em termos de conforto e
de desgaste dos materiais, mas continuava a existir um problema. O Vortex ou
Vórtice de ponta de asa. Para reduzir este efeito de turbilhão, Foram
adicionadas à estrutura do avião pequenas modificações, chamadas Winglets,
Cultura Aeronáutica/Noções de estruturas aeronáuticas por Fernando Oliveira © 2011
44
cuja inclinação para trás e para cima proporciona um melhor escoamento do ar,
fazendo com que as forças de baixo e de cima, se juntem harmoniosamente à
saída destes.
Cultura Aeronáutica/Noções de estruturas aeronáuticas por Fernando Oliveira © 2011
45
Entende-se por velocidade de cruzeiro, a velocidade optimizada, para
redução do esforço dos motores, poupança de combustível e dos próprios
materiais da aeronave. Desta forma os motores conseguem ter um
desempenho constante e previamente definido, prevenindo o desgaste
antecipado e desnecessário dos materiais.
Quando se projecta um avião, a primeira coisa a fazer é estruturar a
fuselagem, para que nesse conjunto, se possa procurar e definir um ponto de
equilíbrio/Centro de gravidade. Só posteriormente se deve então pensar na
localização das asas e dos motores.
Durante o voo, quanto maior for o aumento de velocidade, maior será a
sustentação do avião. Por sua vez, o aumento da velocidade faz subir a cauda
e descer o nariz da aeronave, sendo necessário compensar com os trim tabs.
Se porventura este diminuir a velocidade, dá-se uma perca gradual de
sustentação, e o arrasto do ar, puxa o avião para trás fazendo este levantar o
nariz e cair de cauda (efeito de cauda), sendo necessário compensar com um
novo aumento de potência.
Nos aviões a hélice, devido há tendência destes “afocinharem”, o motor
é colocado ligeiramente deslocado das linhas de força (eixo longitudinal).
Devido também ao efeito helicoidal das suas pás e do posterior movimento do
ar, o estabilizador vertical, é colocado ligeiramente de lado, fazendo com que
as forças se igualem outra vez.
Cultura Aeronáutica/Noções de estruturas aeronáuticas por Fernando Oliveira © 2011
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O centro de pressão das asas varia consoante o ângulo de ataque.
Quanto maior for o ângulo de ataque, mais junto do bordo de ataque estará o
centro de pressão. Como se pode ver pela figura, o centro de gravidade nunca
se altera
Existem alguns tipos de avião de asa alta, cujo peso da fuselagem,
exerce um efeito de pêndulo à estrutura. Assim, e neste caso, o facto de existir
uma maior sustentação da asa para onde se quer virar, faz com que ao largar
os lemes, o avião tenha um comportamento similar ao da direcção de um carro,
e volte a reequilibrar-se (efeito de quilha).
O ângulo diedro possibilita aos aviões, fazer uma “cama” na camada de
ar, tal como a popa de um barco, na água. Desta forma a entrada no ar, torna-
se mais aerodinâmica.
O facto de o avião rolar para virar, faz com que este não deslize no ar,
descrevendo uma trajectória contínua, embora tenha que levantar também o
Cultura Aeronáutica/Noções de estruturas aeronáuticas por Fernando Oliveira © 2011
Glissagem
Maior Sustentação Menor Sustentação
Efeito de Quilha
47
nariz do avião para o fazer. Neste tipo de manobras o fin ou plano vertical, é
extremamente importante, para garantir que o avião não desliza no ar.
.
Mach 1 = Barreira do som = 1225 km/h
Cultura Aeronáutica/Noções de estruturas aeronáuticas por Fernando Oliveira © 2011
Nesta Figura é possível
verificar que a semi-asa direita
efectua a curva a maior velocidade.
Mach 0,8
Mach 1,5
48
Número de Mach crítico é o valor de velocidade máxima que uma asa
suporta, em termos de deslocação de ar. Como é possível perceber pela
imagem em baixo, o número de mach à entrada do bordo de ataque é diferente
do que passa ao meio desta.
Tipos e Suportes de fuselagem
Treliça (Truss) - é composta por
vários travamentos e longarinas, que
formam um chassis rígido.
Monocoque - A fuselagem e toda a
sua rigidez é resultado do aperto entre
o revestimento e os anéis.
Cultura Aeronáutica/Noções de estruturas aeronáuticas por Fernando Oliveira © 2011
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Semi-Monocoque - Toda a rigidez
da estrutura é resultado do conjunto
entre os anéis e longarinas, tendo o
revestimento um papel quase
indiferente.
Cultura Aeronáutica/Noções de estruturas aeronáuticas por Fernando Oliveira © 2011
Nervuras
Longarinas
50
Existem pequenos recortes nas
nervuras e longarinas, para reduzir o peso
da aeronave e também, para passar cabos,
tubos, etc…
Fixação da asa
Hubanada - Biplano, sendo o seu conjunto
composto por uma asa baixa e uma alta.
Semi-cantilever - Asa alta, sendo necessário
em alguns casos um reforço entre a asa e a
fuselagem.
Tipos de asa
Cultura Aeronáutica/Noções de estruturas aeronáuticas por Fernando Oliveira © 2011
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Classificação das asas quanto ao seu formato
Rectangular
(Cessna 178)
Trapezoidal
(T-6 Harvard)
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Elíptica
(Super marine Spitfire)
Enflexada
(ERJ 145)
Enflexada (negativa)
(Hansajet)
Delta
(Mirage III)
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Delta (geometria variável)
(F14 Tomcat)
Tipos mais comuns de empenagens
Padrão
Meio Padrão
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Em “T”
Em “V”
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Estabiprofundor é o nome dado pelos brasileiros, ao leme, cujo
movimento faz o trabalho de estabilizador horizontal. Assim e tendo o exemplo
do F22, não são necessários lemes, pois o próprio estabilizador tem essa
função.
Trim
tabs são pequenos compensadores, que permitem retirar algum esforço aos
lemes principais e tornar as mudanças de direcção mais suaves, além de
corrigir pequenas alterações de rota.
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Flaps
Fieseler storch
Junkers JU 52/3M
Fases de um motor a 4 tempos
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SlotsSlots
Nos
Desta forma o ar ganha aderência a asa, conferindo
uma maior sustentação. A ausência de slots causa um
descolamento do ar, causando menos sustentação e
mais turbulência.
Slat
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1. - Admissão
2. - Compressão
3. - Explosão/Combustão
4. - Escape
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