5
Redes Ativas - Active Networking Dilmari Seidel, Reggie Vivekananda [email protected], [email protected] Curitiba, 24 de Maio de 2005 Conte´ udo 1. Introdu¸ ao 2. Conceitos 3. Princ´ ıpio 4. Arquitetura 5. Conclus˜ oes 1 Curitiba, 24 de Maio de 2005 Redes Ativas O que s˜ ao Redes Ativas Usos imediatos Aplica¸ oes Multicasting Confi´ avel Controle de Congest˜ ao Ativa Leil˜ oes 2 Curitiba, 24 de Maio de 2005 Hist´ orico DARPA OpenSig 3 Curitiba, 24 de Maio de 2005 Desafios de Implementa¸ ao utiliz´ avel flex´ ıvel segura alto desempenho 4 Curitiba, 24 de Maio de 2005 Paradigmas de Redes Ativas servi¸ cos padr˜ ao nos n´ os da rede switch program´ avel modelo c´ apsula 5 Curitiba, 24 de Maio de 2005 Redes Ativas e Interfaces de Programa¸ ao poder de express˜ ao da linguagem estados granularidade de controle 6 Curitiba, 24 de Maio de 2005 Arquitetura Geral para Redes Ativas ambiente de execu¸ ao sistema operacional de nodo 7

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Redes Ativas - Active Networking

Dilmari Seidel, Reggie Vivekananda

[email protected], [email protected]

Curitiba, 24 de Maio de 2005

Conteudo

1. Introducao

2. Conceitos

3. Princıpio

4. Arquitetura

5. Conclusoes

1

Curitiba, 24 de Maio de 2005

Redes Ativas

• O que sao Redes Ativas

• Usos imediatos

• Aplicacoes

– Multicasting Confiavel

– Controle de Congestao Ativa

– Leiloes

2

Curitiba, 24 de Maio de 2005

Historico

• DARPA

• OpenSig

3

Curitiba, 24 de Maio de 2005

Desafios de Implementacao

• utilizavel

• flexıvel

• segura

• alto desempenho

4

Curitiba, 24 de Maio de 2005

Paradigmas de Redes Ativas

• servicos padrao nos nos da rede

• switch programavel

• modelo capsula

5

Curitiba, 24 de Maio de 2005

Redes Ativas e Interfaces de Programacao

• poder de expressao da linguagem

• estados

• granularidade de controle

6

Curitiba, 24 de Maio de 2005

Arquitetura Geral para Redes Ativas

• ambiente de execucao

• sistema operacional de nodo

7

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Curitiba, 24 de Maio de 2005

Exemplo de Fluxo de Dados em um Nodo Ativo

8

Curitiba, 24 de Maio de 2005

O Sistema Operacional de Nodo

9

Curitiba, 24 de Maio de 2005

O Sistema Operacional de Nodo

• thread pools

• memory pools

• channels

• flows

Reforco de seguranca por NodeOS

10

Curitiba, 24 de Maio de 2005

Exemplos de NodeOSes

• SCOUT

– Universidade do Arizona

– modulos

– caminhos

– escalonamento

• ExoKernel

– MIT

– biblioteca AMP

11

Curitiba, 24 de Maio de 2005

Ambientes de Execucao (1/2)

• SmartPackets

– objetivo: gerenciamento de redes

– arquitetura: codigo distribuıdo em pacotes IP

• Liquid Software

– objetivo: mover e transformar dados eficientemente

– arquitetura: java -> C

12

Curitiba, 24 de Maio de 2005

Ambientes de Execucao (2/2)

• SwitchWare

– objetivo: seguranca e flexibilidade para infraestrutura compar-

tilhada

– arquitetura: API PLAN e Caml

• Netscript

– objetivo: prover uma linguagem universal

– arquitetura: interpretadores + java

13

Curitiba, 24 de Maio de 2005

ANTS

• objetivo: padronizar um modelo de comunicacao

• arquitetura: java

– capsulas

– nodos ativos

– sistema de distribuicao de codigo

• PAN - Pratical Active Network

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Curitiba, 24 de Maio de 2005

Seguranca em Redes Ativas

• Seguranca em Redes Ativas

– Ameacas

– Reforcos atraves de autorizacoes

• Arquiteturas de Seguranca

– Modelo SwitchWare

– Modelo ANTS

– Modelo SANE

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Curitiba, 24 de Maio de 2005

Detalhes do SANE

• objetivos

– reduzir numero e tamanho de componentes confiaveis

– prover um mecanismo para contexto seguro

• assercoes

– seguranca fısica

– infraestrutura de chaves publicas

16

Curitiba, 24 de Maio de 2005

Arquitetura da Rede SANE

17

Curitiba, 24 de Maio de 2005

Pacotes Ativos e os Protocolos Correntes

• IP Ativo

– ANEP

– Formato do Pacote

• Abordagem OpenSig

18

Curitiba, 24 de Maio de 2005

Dois Modelos de Redes Ativas

• Active Node Transport System - ANTS

• SwitchWare

Sao os dois modelos mais utilizados por estarem disponıveis

(codigo aberto) por isso sao bastante flexıveis para modificacoes e

experiencias.

19

Curitiba, 24 de Maio de 2005

ANTS - Sistema de Transporte de Nos Ativos

• codigo movel

• carga sobre demanda

• tecnicas de cache

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Curitiba, 24 de Maio de 2005

ANTS - Descricao da Arquitetura

• Pacotes IP tradicionais sao trocados por capsulas que personali-

zam os servicos de rede

• Roteadores classicos sao substituıdos por nos ativos que processam

as capsulas entrantes e mantem dados armazenados por um

perıodo de tempo

• Um mecanismo de distribuicao de codigo e usado para empregar

dinamicamente e automaticamente as rotinas requeridas nos nos

21

Curitiba, 24 de Maio de 2005

ANTS - Modelo da Capsula

• a capsula e um especıfico pacote IP que encapsula dados do

usuario e referencia um rotina de transferencia

• a rotina de transferencia e executada por todos os nos ativos onde

a capsula passa, e caso seja um no convencional, a rotina classica

de transferencia IP e executada

• nos nos ativos a rotina de tranferencia utiliza uma API do ANTS

para acessar o ambiente do no, manipular os dados da aplicacao

e encaminhar a capsula para outros nos

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Curitiba, 24 de Maio de 2005

ANTS - Distribuicao do Codigo (1/2)

• por razoes de desempenho o codigo de rotinas de transferencia e

enviado e armazenado nos nos ativos

• as capulas sao agrupadas por grupos de codigos dependentes para

serem transferidas juntas

• na recepcao de uma capsula a rotina de tranferencia e verifica na

cache de codigo do no, se o codigo esta presente e executado,

senao a capsula e suspensa e uma requisicao de codigo e enviada

ao no emissor

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Curitiba, 24 de Maio de 2005

ANTS - Distribuicao do Codigo (2/2)

• quando um no recebe uma requisicao de codigo e tem o codigo

correspondente, ele o envia imediatamente para o no requerente

• quando um no recebe um codigo requisitado ele coloca o codigo

na cache e executa a capula suspensa

24

Curitiba, 24 de Maio de 2005

ANTS - No Ativo

• para garantir a seguranca no modelo ANTS os nos ativos exportam

um conjunto de primitivas para serem utilizadas pelas aplicacoes

e pelas capsulas

• os nos proveem um modelo de execucao que suportam essas pri-

mitivas que viabilizam os objetivos de seguranca e administracao

de recursos

• os dois itens acima permitem que o codigo venha de qualquer

fonte e evitem erros acidentais e intencionais

25

Curitiba, 24 de Maio de 2005

ANTS - Primitivas dos Nos

• acesso ao ambiente: acessar estado da comunicacao e tabela de

roteamento

• manipulacao da capsula: acesso aos campos de cabecalho e dados

• operacoes de controle: envio, descarte, suspensao e execucao de

capsulas

• cache: armazenar e acessar estados

• reuniao: permitir que capsulas se encontrem com outras e coor-

denar suas acoes

26

Curitiba, 24 de Maio de 2005

ANTS - Exemplo

if (n.getAddress() == getDst()) {

ping = true;

}

else if (ping != true) {

return n.routeForNode(this, getDst());

}

27

Curitiba, 24 de Maio de 2005

SwitchWare

• arquitetura em camadas: flexibilidade X seguranca

• Pacotes Ativos

• Extensoes Ativas

• Infraestrutura do Roteador Ativo

28

Curitiba, 24 de Maio de 2005

SwitchWare - Pacotes Ativos

• pacotes ativos transportam dados e codigos ao inves de dados e

cabecalho

• o codigo e habilitado a executar funcoes no ambiente do roteador

• os dados dentro do pacote sao personalizados e podem ser mani-

pulados facilmente pelo programa

• PLAN - Packet Language for Active Networks: linguagem de

programacao utilizada

29

Curitiba, 24 de Maio de 2005

SwitchWare - PLAN

• simples e leve

• fortemente tipada e verificada dinamicamente

• execucao com recursos limitados

• sem necessidade de autenticacao

• utiliza rotinas de servicos residentes no no para execucoes mais

pesadas garantindo tambem a seguranca da rede

30

Curitiba, 24 de Maio de 2005

SwitchWare - Switchlets ou Extensoes Ativas

• codigos mais pesados

• podem ser partes dos componentes do roteador ou serem carre-

gadas dinamicamente

• sao permitidas composicoes de extensoes ativas com a linguagem

PLAN

• Active Bridge: programada em caml (caml gera bytecode por isso

e independente de maquina)

• prove controle de recursos

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Curitiba, 24 de Maio de 2005

SwitchWare - Exemplo

Fun ping (src:host, dest: host) : unit =

if (not thisHostIs(dest)) then

OnRemote(|ping|(src,dest), dest, getRB(), defaultRoute)

else

OnRemote(|ack|(), src, getRB(), defaultRoute)

Fun ack() : unit = print("Success");

32

Curitiba, 24 de Maio de 2005

Conclusoes

• Foi visto o estado da arte de redes ativas

• As Redes Ativas envolvem a sıntese e a extensao de linguagens

de programacao, sistemas operacionais e expertise de redes

• As aplicacoes podem utilizar componentes de protocolos ao inves

de pilhas de protocolos, que podem ser especializados para realizar

alguma funcao especıfica da aplicacao

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Curitiba, 24 de Maio de 2005

Trabalhos Futuros

• Definicao de mecanismos comuns para protecao de recursos

• Abordagens de instalacao de estados no lugar certo na rede

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Curitiba, 24 de Maio de 2005

Para saber mais...

• Janos - Java-oriented Active Network Operating System

http://www.cs.utah.edu/flux/janos/

• ANTS

http://www.cs.washington.edu/research/networking/ants/

• SwitchWare

http://www.cis.upenn.edu/ switchware/

• MIT ExoKernel

http://pdos.csail.mit.edu/exo/

35

Curitiba, 24 de Maio de 2005

Bibliografia

• Calvert, K.L. et al., Directions in Active Networks, IEEE

Communications Magazine, Special Issue on Programmable

Networks, October 1998

• Mishra, Mahim; Active Networks; 1998

• Huang, I-Hsuan; Active Networks - An Overview; 2002

• Teixeira Jr. Jose Helvecio; de Moraes, Luis Felipe M.; Teixeira,

Suzana Ramos; Uma proposta para o emprego de Teconolo-

gias de Redes Ativas no Gerenciamento de Redes 2000

36

Curitiba, 24 de Maio de 2005

Bibliografia

• DARPA Active Network Prog., http://www.darpa.mil/ito/research/anets/projects.html

• Open Signalling Working Group, http:/www.comet.columbia.edu/opensig/

• Achir, N. et al., Active Networking system evaluation: A

practical experience, 2000

37