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CS-PLC1 Curso Básico Autómatos Programáveis APRESENTAÇÃO O formador: João Mealhas

Curso basico automatos programaveis dia 1

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Page 1: Curso basico   automatos programaveis dia 1

CS-PLC1

Curso BásicoAutómatos Programáveis

APRESENTAÇÃO

O formador:

João Mealhas

Page 2: Curso basico   automatos programaveis dia 1

O Curso

O presente curso tem como publico alvo, O presente curso tem como publico alvo, todas as pessoas que trabalham no todas as pessoas que trabalham no âmbito da âmbito da AUTOMAÇÃO INDUSTRIALAUTOMAÇÃO INDUSTRIAL, , seja directamente na seja directamente na manutenção/desenvolvimento ou manutenção/desenvolvimento ou indirectamente no ensino desta matéria.indirectamente no ensino desta matéria.

Tratando-se de um Tratando-se de um CURSO BÁSICOCURSO BÁSICO, o seu , o seu objectivo é transmitir os conhecimentos objectivo é transmitir os conhecimentos necessários para se entrar no mundo da necessários para se entrar no mundo da programação de autómatos programação de autómatos OMRONOMRON. . Obtendo os conhecimentos necessários para Obtendo os conhecimentos necessários para poder evoluir nesta matéria, tenha ou não já poder evoluir nesta matéria, tenha ou não já conhecimentos neste sentido.conhecimentos neste sentido.

Page 3: Curso basico   automatos programaveis dia 1

APRESENTAÇÃO DA APRESENTAÇÃO DA EMPRESAEMPRESA

OBJECTIVOS Breve apresentação da

OMRON

OBJECTIVOS Breve apresentação da

OMRON

Passar frente

Page 4: Curso basico   automatos programaveis dia 1

Asia Pacific

América do América do Norte/Sul :Norte/Sul :12 Escritórios12 Escritórios

1 Centro 1 Centro TécnicoTécnico

3 Fábricas3 Fábricas

Europa :Europa :20 Escritórios20 Escritórios

2 Centros 2 Centros TécnicosTécnicos

3 Fábricas3 Fábricas

Ásia Ásia Pacifico :Pacifico :

14 Escritórios14 Escritórios1 Centro 1 Centro TécnicoTécnico

8 Fábricas8 Fábricas

Japão :Japão :63 Escritórios63 Escritórios

5 Centros 5 Centros TécnicosTécnicos

21 Fábricas21 Fábricas

Apresentação da empresa

Page 5: Curso basico   automatos programaveis dia 1

Apresentação da empresa

AutomatizaçãoAutomatizaçãoIndustrialIndustrial

ProdutosProdutosEspeciaisEspeciais

TransferênciaTransferênciaElectrónica deElectrónica de

FundosFundos

SistemasSistemasAbertosAbertos

ElectromedicinaElectromedicina

InformaçãoInformaçãoPública e Pública e

Controlo de Controlo de TráfegoTráfego

Page 6: Curso basico   automatos programaveis dia 1

Apresentação da empresa

Escritórios em :Escritórios em : 20 países da Europa20 países da Europa Colaboradores :Colaboradores : 1.3131.313 Volume Global de Negócios :Volume Global de Negócios : 90 Milhões de contos90 Milhões de contos

Fábricas :Fábricas :

AlemanhaAlemanha

Grã BretanhaGrã Bretanha

HolandaHolanda

Page 7: Curso basico   automatos programaveis dia 1

INTRODUÇÃO À INTRODUÇÃO À AUTOMAÇÃO INDUSTRIALAUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

OBJECTIVOS Automação industrial –

história Familiarização com alguns

conceitos e técnicas utilizadas na automação

OBJECTIVOS Automação industrial –

história Familiarização com alguns

conceitos e técnicas utilizadas na automação

Passar frente

Page 8: Curso basico   automatos programaveis dia 1

Introdução à automação industrial

TÉCNICAS DE AUTOMATIZAÇÃOTÉCNICAS DE AUTOMATIZAÇÃO Mecânica Pneumática Hidráulica Eléctrica Electrónica

A chegada da electrónica à industria foi uma perfeita revolução. Permitiu à automação industrial dar uma passo gigante

Page 9: Curso basico   automatos programaveis dia 1

Introdução à automação industrial

AUTOMATIZAÇÃO ELECTRÓNICA

Circuitos electrónicos dedicados Sistemas electrónicos standard

(ex.:controlo numérico) Autómatos programáveis Micro e minicomputadores

Page 10: Curso basico   automatos programaveis dia 1

Introdução à automação industrial

AUTÓMATO PROGRAMÁVEL (VANTAGENS...)

Muito fiável - número de componentes mecânicos e de ligações é mínimo

O desenvolvimento do programa pode ser feito em paralelo com a montagem dos equipamentos

As alterações do automatismo só implicam alterações no programa

O espaço ocupado pelo autómato é constante e independente da complexidade da lógica do automatismo

Não requer stocks de equipamento de reserva tão elevados como nos sistemas por lógica cablada.

Page 11: Curso basico   automatos programaveis dia 1

Introdução à automação industrial

OPERADOR

PARTE DE COMANDO

COMANDOS

SINALIZAÇÕES

PARTE OPERATIVA

INFORMAÇÃO

ACTUAÇÃO

SENSORES ACTUADORES

ENTRADAS SAÍDASENTRADAS SAÍDAS

ESTRUTURA DE UM AUTOMATISMO

Page 12: Curso basico   automatos programaveis dia 1

AUTÓMATOS - HARDWARE

OBJECTIVOS OBTENÇÃO DE CONHECIMENTOS

ESSENCIAIS DA ESTRUTURA INTERNA DE UM AUTÓMATO PROGRAMÁVEL

OBJECTIVOS OBTENÇÃO DE CONHECIMENTOS

ESSENCIAIS DA ESTRUTURA INTERNA DE UM AUTÓMATO PROGRAMÁVEL

Page 13: Curso basico   automatos programaveis dia 1

Autómatos - hardware

CONCEITO DE PLC

Um autómato programável industrial (PLCPLC: Programmable Logic Controller)

É um equipamento electrónico,

Programável em linguagem não informática,

Concebido para controlar em tempo real processos sequenciais

Page 14: Curso basico   automatos programaveis dia 1

Autómatos - hardware

ESTRUTURA DE UM AUTÓMATO PROGRAMÁVEL

• Os Controladores Lógicos Programáveis (PLC's) podem apresentar aspectos físicos diferentes, diferentes performances e custos muito díspares; no entanto, os seus elementos constituintes são fundamentalmente os mesmos.

Page 15: Curso basico   automatos programaveis dia 1

Autómatos - hardware

ENTRADAS

Por transístorPor transístor

Por acopulador ópticoPor acopulador óptico

Por rPor reléelé

Page 16: Curso basico   automatos programaveis dia 1

Autómatos - hardware

SAÍDAS

Por reléPor relé

Por transístorPor transístor

Por triacPor triac

Page 17: Curso basico   automatos programaveis dia 1

Autómatos - hardware

MEMÓRIAÉ na memória que se encontra o programa a ser executado pelo autómato.

Quanto à sua tecnologia podem ser :

• RAM (Random Access Memory)• EPROM (Erasable Programable Read Only

Memory)• EEPROM (Electrically Erasable Programmable

Read Only Memory) • FLASHRAM

Page 18: Curso basico   automatos programaveis dia 1

Autómatos - hardware

FONTE DE ALIMENTAÇÃO

• A fonte de alimentação tem por função fornecer as tensões adequadas ao funcionamento do CPU

• Encontramos com grande frequência a equipar os autómatos, fontes de alimentação comutadas. Estas fontes reúnem entre outras as seguintes características:

• Elevado rendimento• Ocupam um pequeno volume• Aceitam grandes variações na entrada

Page 19: Curso basico   automatos programaveis dia 1

SELECÇÃO DE UM SELECÇÃO DE UM AUTÓMATO PROGRAMÁVEL AUTÓMATO PROGRAMÁVEL

OBJECTIVOSComo seleccionar um autómato

programável

OBJECTIVOSComo seleccionar um autómato

programável

Page 20: Curso basico   automatos programaveis dia 1

Selecção de um autómato programável

SELECÇÃO DE UM AUTÓMATO

Quando se refere um autómato programável, é normal caracterizá-lo pelo número de Entradas+Saídas lógicas que este pode controlar.

2 FOTOCÉLULAS3 BOTONEIRAS PARA COMANDOS MANUAIS1 SELECTOR MANUAL /AUTOMÁTICO3 CONTACTORES A 220 AC1 INTERRUPTORES DE SELEÇÃO4 INDICADORES3 FINS DE CURSO2 TERMOESTÁTOS2 VARIADORES DE VELOCIDADE (4-20mA.)2 SENSORES PT1002 DETECTORES INDUCTIVOS4 VÁLVULAS.1 SINALIZAÇÃO DE ALARME1 EMERGÊNCIA

SOLUÇÃO

Um PLC com 16 E digitais12 S digitais2 E analógicas PT1002 S analógicas 4-20 mA.

C200HS

Page 21: Curso basico   automatos programaveis dia 1

Selecção de um autómato programável

APRESENTAÇÃO DE UM AUTÓMATO

Compacto

Modular

Page 22: Curso basico   automatos programaveis dia 1

AUTÓMATOS - SOFTWAREAUTÓMATOS - SOFTWARE

OBJECTIVOS Conhecer claramente as diferentes

áreas de memória de um autómato programável, e suas características

OBJECTIVOS Conhecer claramente as diferentes

áreas de memória de um autómato programável, e suas características

Page 23: Curso basico   automatos programaveis dia 1

Autómatos - software

CONCEITO DE BIT/WORD

BITSBITS - Não são mais do que posições de memória nas quais é possível reter uma informação lógica; ligado/desligado, verdadeiro/falso, ON/OFF ou 1/0.

Ao conjunto de 16 bits chama-se WORDWORD (por vezes também se designa por CANAL).

Nº BIT (PESO)

15 14 13 12 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0msb lsb

Page 24: Curso basico   automatos programaveis dia 1

Autómatos - software

ENDEREÇAMENTO

Nos autómatos OMRON os bits são endereçados pelo número da word em que se encontram e pela posição que ocupam nessa word

XXX . YY

NÚMERO DO CANAL (REGISTO)

NÚMERO DO BIT (RELÉ), ( ENTRE 00 E 15 )

Page 25: Curso basico   automatos programaveis dia 1

Autómatos - software

RELÉS ESPECIAISOs autómatos programáveis tem uma dada área de memória dedicada a relés especiais. Dadas as funcionalidades destes são bastante utilizados na maioria dos programas.

Alguns dos relés especiais mais relevantes:

NOME Ex: CPM1A Ex: CJ1M DESIGNAÇÃOP_0_02s 254.01 CF103 0.02 second clock pulse bitP_0_1s 255.00 CF100 0.1 second clock pulse bitP_0_2s 255.01 CF101 0.2 second clock pulse bitP_1min 254.00 CF104 1 minute clock pulse bitP_1s 255.02 CF102 1.0 second clock pulse bitP_CY 255.04 CF004 Carry (CY) FlagP_EQ 255.06 CF006 Equals (EQ) FlagP_First_Cycle 253.15 A200.11 First Cycle FlagP_GT 255.05 CF000 Greater Than (GT) FlagP_LT 255.07 CF005 Less Than (LT) FlagP_Off 253.14 CF114 Always OFF FlagP_On 253.13 CF113 Always ON Flag

ENDEREÇO

Page 26: Curso basico   automatos programaveis dia 1

INICIAÇÃO À PROGRAMAÇÃO INICIAÇÃO À PROGRAMAÇÃO DE AUTÓMATOSDE AUTÓMATOS

OBJECTIVOS Primeiro contacto com instruções

elementares de tratamento lógico Identificação de diferentes blocos lógicos,

num programa

OBJECTIVOS Primeiro contacto com instruções

elementares de tratamento lógico Identificação de diferentes blocos lógicos,

num programa

Page 27: Curso basico   automatos programaveis dia 1

Iniciação à programação de autómatos

INSTRUÇÕES DE TRATAMENTO LÓGICONum esquema de contactos, temos a possibilidade de:

• colocar relés em série• em paralelo• operar com relés negados

• combinações entre estas hipóteses

Page 28: Curso basico   automatos programaveis dia 1

Iniciação à programação de autómatos

INSTRUÇÕES BÁSICAS (LD, OUT, END )

LD

Iniciar uma linha lógica ou bloco

END Indica o fim do programa

OUT

Transfere o resultado das condições lógicas que antecedem esta instrução para o bit especificado.

Page 29: Curso basico   automatos programaveis dia 1

Iniciação à programação de autómatos

ExemploImaginemos um circuito controlado por um autómato cuja lógica pretendida é a seguinte: - O estado da saída 10.00 é dado pelo estado directo da entrada 0.00 

LINGUAGEM DECONTACTOS

LISTA DEINSTRUÇÕES

Page 30: Curso basico   automatos programaveis dia 1

Iniciação à programação de autómatos

INSTRUÇÕES (AND, OR, NOT)

AND

Realiza um E lógico com o bit especificado

OR

Realiza um OU lógico com o bit especificado

NOT

Nega o estado do bit ao qual está associado

Page 31: Curso basico   automatos programaveis dia 1

Iniciação à programação de autómatos

Exemplo

Pretende-se implementar um circuito lógico que activa a saída 10.00 do autómato, só se as entradas 0.00 e 0.01 e 0.02 estiverem activas (ON)

LINGUAGEM DECONTACTOS

LISTA DEINSTRUÇÕES

Page 32: Curso basico   automatos programaveis dia 1

Iniciação à programação de autómatos

Exemplo

Pretende-se implementar um circuito lógico que active a saída 10.00 quando a entrada 0.01 estiver a OFF ou quando as entradas 0.02 ou 0.00 estiverem a ON

LINGUAGEM DECONTACTOS

LISTA DEINSTRUÇÕES

Page 33: Curso basico   automatos programaveis dia 1

Iniciação à programação de autómatos

INSTRUÇÕES (AND LOAD, OR LOAD)

OR LOADOR LOADA instrução OR LOAD permite colocar em paralelo dois blocos lógicos, ou seja, permite realizar um OU lógico entre dois blocos.

AND LOADAND LOADA instrução AND LOAD permite colocar em série dois blocos lógicos, ou seja, permite realizar um E lógico entre dois blocos.

Page 34: Curso basico   automatos programaveis dia 1

Iniciação à programação de autómatos

AND LOAD

Page 35: Curso basico   automatos programaveis dia 1

Iniciação à programação de autómatos

OR LOAD

NOTA: Uma instrução AND LD ou OR LD junta só dois blocos lógicos.

Page 36: Curso basico   automatos programaveis dia 1

Iniciação à programação de autómatos

EXEMPLO DE APLICAÇÃO (uso de TR´s)

Aplicar o conceito de TR´s ao programa abaixo descrito.

TR0 TR1

Page 37: Curso basico   automatos programaveis dia 1

Iniciação à programação de autómatos

On

Off

MT

ENDEREÇOS COMENTÁRIOS0.00 LIGAR SISTEMA0.01 DESLIGAR SISTEMA1.00 MOTOR TAPETE

EXERCÍCIOEXERCÍCIO 11 EXERCÍCIOEXERCÍCIO 11 

Descrição do pretendido:Descrição do pretendido:

À ordem de arranque (On), o tapete deverá iniciar o seu movimento ( MT).

Este deve manter-se em funcionamento até ordem de paragem (Off).

Descrição do pretendido:Descrição do pretendido:

À ordem de arranque (On), o tapete deverá iniciar o seu movimento ( MT).

Este deve manter-se em funcionamento até ordem de paragem (Off).

Page 38: Curso basico   automatos programaveis dia 1

CONSOLA DE PROGRAMAÇÃO

OBJECTIVOS Obter noções básicas sobre o

manuseamento da consola de programação

OBJECTIVOS Obter noções básicas sobre o

manuseamento da consola de programação

Page 39: Curso basico   automatos programaveis dia 1

Consola de programação

CONSOLA DE PROGRAMAÇÃO

A consola de programação é cada vez mais uma ferramenta do passado, utilizada apenas em intervenções pouco complexas, no local da máquina.

Conforme a sua natureza, poderá permitir a programação:

• Em linguagem mnemónica• Linguagem de contactos,• Logigrama• Etc..

Há consolas mais sofisticadas que permitem guardar e ler programas gravados em suportes magnéticos, e/ou programar memórias EPROM.

Page 40: Curso basico   automatos programaveis dia 1

SOFTWARE PARA SOFTWARE PARA PROGRAMAÇÃO DE PLC´SPROGRAMAÇÃO DE PLC´S

Objectivos Introdução ao software de

programação (cx- programmer)

Objectivos Introdução ao software de

programação (cx- programmer)

Page 41: Curso basico   automatos programaveis dia 1

Software para programação de plc´s

Software de Programação de Autómatos

Componente do CX Automation Suite

Conjunto de Softwares que recorrem aomesmo “núcleo” de Comunicações: - O CX-Server

O CX-Server gere as comunicações entre osdiversos Softwares e o Hardware (ex. PLCs)

PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS

Page 42: Curso basico   automatos programaveis dia 1

Software para programação de plc´s

Suporta os Autómatos:

– C1000H, C2000H

– C200H, C200HS, C200Halpha

– CQM1, CQM1H

– CPM1, CPM1A

– CPM2A, CPM2C

– CV

– SRM1

– CJ1H, CJ1G, CJ1M

– CS1H, CS1G

PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS

Page 43: Curso basico   automatos programaveis dia 1

Software para programação de plc´s

• Sistema operativoSistema operativo

– Windows 95, Windows 98, Windows NT 4.0Windows 95, Windows 98, Windows NT 4.0

• HardwareHardware– Processador: Pentium 133 MHz ou superior.Processador: Pentium 133 MHz ou superior.– Memória: 32 Mb mínimo.Memória: 32 Mb mínimo.– Disco duro: mínimo 100 Mb de espaço livre.Disco duro: mínimo 100 Mb de espaço livre.– Leitor de CD-ROM Leitor de CD-ROM – Placa Gráfica: resolução mínima de 800x600 pixeis (SVGA).Placa Gráfica: resolução mínima de 800x600 pixeis (SVGA).

• Sistema operativoSistema operativo

– Windows 2000, Windows MEWindows 2000, Windows ME

• HardwareHardware– Processador: Pentium 150MHz ou superior.Processador: Pentium 150MHz ou superior.– Memória: 64 Mb mínimo.Memória: 64 Mb mínimo.– Disco duro: mínimo 100 Mb de espaço livre.Disco duro: mínimo 100 Mb de espaço livre.– Leitor de CD-ROM Leitor de CD-ROM – Placa Gráfica: resolução mínima de 800x600 pixeis (SVGA).Placa Gráfica: resolução mínima de 800x600 pixeis (SVGA).

REQUISITOS MÍNIMOS

Page 44: Curso basico   automatos programaveis dia 1

Software para programação de plc´s

INTRODUÇÃO AO CX-PROGRAMMER

 

Como qualquer outra aplicação do Windows, para executar o CX-Programmer é utilizado o menu Start.

Page 45: Curso basico   automatos programaveis dia 1

Software para programação de plc´s

INTRODUÇÃO AO CX-PROGRAMMER

 

Como qualquer outra aplicação do Windows, para executar o CX-Programmer é utilizado o menu Start.

Ambiente de TrabalhoAmbiente de Trabalho

Para aceder à área de trabalho é necessário criar um novo projecto ou abrir um já criado.

Page 46: Curso basico   automatos programaveis dia 1

Software para programação de plc´s

INTRODUÇÃO AO CX-PROGRAMMER

 

BARRA DE BARRA DE ÍCONESÍCONES

BARRA DE MENUBARRA DE MENU

JANELA DE JANELA DE PROJECTOPROJECTO

VISUALIZAÇÃO DO VISUALIZAÇÃO DO CONTEÚDO DAS CONTEÚDO DAS VARIÁVEIS (JANELA DE VARIÁVEIS (JANELA DE VISUALIZAÇÃO)VISUALIZAÇÃO)

RESULTADO DA RESULTADO DA COMPILAÇÃO OU COMPILAÇÃO OU BUSCA (JANELA DE BUSCA (JANELA DE RESULTADO)RESULTADO)

ÁREA DE ÁREA DE EDIÇÃOEDIÇÃO

Page 47: Curso basico   automatos programaveis dia 1

Software para programação de plc´s

JANELA DE PROJECTO

 

Propriedades Propriedades do PLCdo PLC

Editor da Editor da Tabela de E/STabela de E/S

Gestão dos Gestão dos Módulos de Módulos de memória (só memória (só CV e CS1)CV e CS1)

Editor/Monitor Editor/Monitor das áreas de das áreas de memóriamemória

Editor de Editor de Variáveis Variáveis LocaisLocais

Informação do Informação do projectoprojecto

Editor de Editor de Variáveis Variáveis GlobaisGlobais

Configuração Configuração do PLCdo PLC

Visualização Visualização de errosde erros

Informação da Informação da tarefatarefa

Page 48: Curso basico   automatos programaveis dia 1

Iniciação à programação de autómatos

On

Off

MT

ENDEREÇOS COMENTÁRIOS0.00 LIGAR SISTEMA0.01 DESLIGAR SISTEMA1.00 MOTOR TAPETE

EXERCÍCIOEXERCÍCIO 22 EXERCÍCIOEXERCÍCIO 22 

Descrição do pretendido:Descrição do pretendido:

• Utilizando a ferramenta de programação Cx-Programmer, editar o programa feito no exercício anterior.

• Fazer a sua passagem para o autómato programável (PLC)

• Testar o seu funcionamento

Descrição do pretendido:Descrição do pretendido:

• Utilizando a ferramenta de programação Cx-Programmer, editar o programa feito no exercício anterior.

• Fazer a sua passagem para o autómato programável (PLC)

• Testar o seu funcionamento

Page 49: Curso basico   automatos programaveis dia 1

Software para programação de plc´s

Exemplo: 1º Passo – Criação de um novo projecto

Page 50: Curso basico   automatos programaveis dia 1

Software para programação de plc´s

Exemplo: 2º Passo – Inserção dos contactos

Page 51: Curso basico   automatos programaveis dia 1

Software para programação de plc´s

Exemplo: 3º Passo – Conclusão do programa

NOTA: A Instrução END(01), é indispensável para o funcionamento do programa.

Versões mais recentes do Cx-Programmer fazem esta operação automaticamente.

Page 52: Curso basico   automatos programaveis dia 1

Software para programação de plc´s

Exemplo: 4º Passo – Verificação do programa

Page 53: Curso basico   automatos programaveis dia 1

Software para programação de plc´s

Exemplo: 5º Passo – Iniciar as comunicações PC - PLC

Page 54: Curso basico   automatos programaveis dia 1

Software para programação de plc´s

Exemplo: 6º Passo – Modo de funcionamento do PLC

Page 55: Curso basico   automatos programaveis dia 1

Software para programação de plc´s

Exemplo: 7º Passo – Transferência do programa para o PLC

Page 56: Curso basico   automatos programaveis dia 1

Software para programação de plc´s

Exemplo: 8º Passo – Teste do programa em On-Line

Page 57: Curso basico   automatos programaveis dia 1

Software para programação de plc´s

Exemplo: 9º Passo – Forçar dados

Page 58: Curso basico   automatos programaveis dia 1

Software para programação de plc´s

Exemplo: 10º Passo – Eventuais correcções ao programa

Podemos fazer esta operação de duas formas:

Em Em Off-LineOff-Line, efectuar as , efectuar as correcções necessárias, correcções necessárias, e voltar a transferir e voltar a transferir novamente o programa novamente o programa para o PLC. para o PLC. Necessita Necessita fazer a paragem da fazer a paragem da máquina.máquina.

Fazer a alteração do Fazer a alteração do programa no modo de programa no modo de ““Edição On-LineEdição On-Line”. ”. Não é Não é necessário parar a necessário parar a máquina.máquina.

Page 59: Curso basico   automatos programaveis dia 1

Software para programação de plc´s

Exemplo: 11º Passo – Colocação do PLC em modo RUN

FIM doFIM doEXERCÍCIOEXERCÍCIO

Page 60: Curso basico   automatos programaveis dia 1

Iniciação à programação de autómatos

EXERCÍCIOEXERCÍCIO 33 EXERCÍCIOEXERCÍCIO 33 

Descrição do pretendido:Descrição do pretendido:•Foi acrescentado um cilindro pneumático para rejeição de peças defeituosas, detectadas graças ao sensor existente.

•Em funcionamento, sempre que uma peça seja detectada como defeituosa, o cilindro deverá avançar até actuar o fim de curso. O cilindro recua por si só assim que desapareça o sinal de avanço.

•O tapete, só pára à ordem de paragem (Off).

•Se o cilindro estiver no processo de avanço, e o operador actuar o sinal de paragem (Off), este deve recuar.

Descrição do pretendido:Descrição do pretendido:•Foi acrescentado um cilindro pneumático para rejeição de peças defeituosas, detectadas graças ao sensor existente.

•Em funcionamento, sempre que uma peça seja detectada como defeituosa, o cilindro deverá avançar até actuar o fim de curso. O cilindro recua por si só assim que desapareça o sinal de avanço.

•O tapete, só pára à ordem de paragem (Off).

•Se o cilindro estiver no processo de avanço, e o operador actuar o sinal de paragem (Off), este deve recuar.

MT

Sensor

Cilindro

Fim Curso

PEÇAS REJEITADAS

PEÇAS OK

On

Off

ENDEREÇOS COMENTÁRIOS0.00 LIGAR SISTEMA0.01 DESLIGAR SISTEMA0.02 SENSOR DA ZONA DE INSPECÇÃO0.03 CILINDRO À FRENTE1.00 MOTOR TAPETE1.01 CILINDRO REJEIÇÃO DE PEÇAS

Page 61: Curso basico   automatos programaveis dia 1

FUNÇÕES DE FUNÇÕES DE ENCRAVAMENTOENCRAVAMENTO

OBJECTIVOS

Análise de funções de encravamento e sua aplicação

Estudo da função interlock no encravamento de relés

OBJECTIVOS

Análise de funções de encravamento e sua aplicação

Estudo da função interlock no encravamento de relés

Page 62: Curso basico   automatos programaveis dia 1

Funções de encravamento

INSTRUÇÃO KEEP(11)A instrução KEEP(11), permite definir um relé como biestável, sendo o seu estado definido por duas condições lógicas; uma de SET e outra de RESET.

• O relé especificado na instrução ficará activo desde que a condição de SET tenha tomado o valor ON.

• O relé só desactivará quando existir um valor ON na condição de RESET.

NOTA: Caso haja simultaneidade das duas condições a ON, é a condição de RESET a predominante.

Page 63: Curso basico   automatos programaveis dia 1

Funções de encravamento

INSTRUÇÃO SET E RESETEm alternativa à instrução KEEP(11) que congrega as condições de activação e desactivação de um bit, existem duas instruções que permitem manipular o estado de um bit, em circunstâncias semelhantes. Essas instruções são SET e RESET.

Page 64: Curso basico   automatos programaveis dia 1

Funções de encravamento

CX-PROGRAMMER – INSTRUÇÕES AVANÇADAS Determinadas instruções não podem ser acedidas directamente, e são tratadas como funções avançadas, é o caso dos Temporizadores, Contadores, etc.

 

Neste grupo inserem-se também as funções KEEP e SET/RESET

Estas funções podem ser acedidas pelo seu código (número que se encontra dentro de parêntesis – Ex: KEEP(11)) ou directamente pelo seu nome.

Page 65: Curso basico   automatos programaveis dia 1

Funções de encravamento

EXEMPLO DE APLICAÇÃOObjectivo - Edição instruções avançadas no Cx-Programmer

A título de exemplo, vamos seguir passo a passo a inserção da função KEEP(11).

Pág. 96Pág. 96

1º Passo

Page 66: Curso basico   automatos programaveis dia 1

Funções de encravamento

2º Passo

N ú m e r o d e o p e r a n d o s n e c e s s á r i o s p a r a a f u n ç ã o e m c a u s a .

D e s c r i ç ã o

T i p o d e d a d o r e q u e r i d o p a r a e s s e o p e r a n d o

FIMFIMEXEMPLOEXEMPLO

Page 67: Curso basico   automatos programaveis dia 1

Iniciação à programação de autómatos

EXERCÍCIOEXERCÍCIO 44 EXERCÍCIOEXERCÍCIO 44 

Descrição do pretendido:Descrição do pretendido:•Resolver o mesmo exercício da fase anterior, mas recorrendo agora às

funções de encravamento.•A titulo meramente didáctico, utilizar as funções SET e RSET para o

controlo do cilindro, e a função KEEP para o motor do tapete.

Descrição do pretendido:Descrição do pretendido:•Resolver o mesmo exercício da fase anterior, mas recorrendo agora às

funções de encravamento.•A titulo meramente didáctico, utilizar as funções SET e RSET para o

controlo do cilindro, e a função KEEP para o motor do tapete.

MT

Sensor

Cilindro

Fim Curso

PEÇAS REJEITADAS

PEÇAS OK

On

Off

ENDEREÇOS COMENTÁRIOS0.00 LIGAR SISTEMA0.01 DESLIGAR SISTEMA0.02 SENSOR DA ZONA DE INSPECÇÃO0.03 CILINDRO À FRENTE1.00 MOTOR TAPETE1.01 CILINDRO REJEIÇÃO DE PEÇAS

Page 68: Curso basico   automatos programaveis dia 1

Funções de encravamento

INSTRUÇÃO INTERLOCK A instrução INTERLOCK (IL(02)) está sempre associada à instrução INTERLOCK CLEAR (ILC(03)), sendo esta última sempre antecedida pela primeira. 

• A instrução INTERLOCK é sempre antecedida de uma condição lógica que define a actuação da instrução IL(02).

• Quando o resultado da condição lógica que antecede IL(02) é OFF, todas as instruções OUT contidas entre esta instrução e a instrução ILC(03) tomam o estado OFF, independentemente do estado das condições que lhes dão origem

• A todos os temporizadores é feito o reset.

• Se a condição que antecede a instrução IL(02) estiver a ON, a parte do programa entre IL(02) e ILC(03) não é afectada.

Podem usar-se várias funções IL(02) com uma só função ILC(03)

ATENÇÃO: Os relés encravados por funções KEEP(11) não são afectados por esta instrução.

Page 69: Curso basico   automatos programaveis dia 1

Funções de encravamento

EXEMPLO DE APLICAÇÃOObjectivo – Análise da função INTERLOCK

O programa que se segue, tem activa apenas a saída 010.02, embora todas elas (010.02, 010.00, 010.01) tenham condições lógicas para tal.

A diferença está nas condições de INTERLOK.

Page 70: Curso basico   automatos programaveis dia 1

Iniciação à programação de autómatos

EXERCÍCIOEXERCÍCIO 55 EXERCÍCIOEXERCÍCIO 55 

Descrição do pretendido:Descrição do pretendido:•As peças são agora sujeitas a inspecção visual pelo operador.•À ordem de arranque (On), o tapete iniciará o seu funcionamento parando assim que a foto-

célula detecte a presença da peça.•Uma vez inspeccionada a peça pelo operador o processo prossegue assim que este actue

novamente na ordem de arranque (On).•Para fazer a detecção do defeito o operador não necessita pegar na peça, ou seja se a peça não

tiver defeito não chega a sair do tapete e continua caminho assim que o operador dê ordem para continuar (On).

•O processo repete-se assim que chegue nova peça à zona de inspecção.•À ordem de paragem (Off) todo o processo deverá parar.

Descrição do pretendido:Descrição do pretendido:•As peças são agora sujeitas a inspecção visual pelo operador.•À ordem de arranque (On), o tapete iniciará o seu funcionamento parando assim que a foto-

célula detecte a presença da peça.•Uma vez inspeccionada a peça pelo operador o processo prossegue assim que este actue

novamente na ordem de arranque (On).•Para fazer a detecção do defeito o operador não necessita pegar na peça, ou seja se a peça não

tiver defeito não chega a sair do tapete e continua caminho assim que o operador dê ordem para continuar (On).

•O processo repete-se assim que chegue nova peça à zona de inspecção.•À ordem de paragem (Off) todo o processo deverá parar.

MT

Sensor

PEÇAS REJEITADAS

PEÇAS OK

On

Off

ENDEREÇOS COMENTÁRIOS0.00 LIGAR SISTEMA0.01 DESLIGAR SISTEMA0.02 SENSOR DA ZONA DE INSPECÇÃO1.00 MOTOR TAPETE

Page 71: Curso basico   automatos programaveis dia 1

FUNÇÕES DE DIFERENCIAÇÃO

OBJECTIVOS

• Compreensão do funcionamento das funções diferenciais

• Aplicação pratica destas funções

• Exercício de aplicação das funções DIFD e DIFU

OBJECTIVOS

• Compreensão do funcionamento das funções diferenciais

• Aplicação pratica destas funções

• Exercício de aplicação das funções DIFD e DIFU

Page 72: Curso basico   automatos programaveis dia 1

Funções de diferenciação

INSTRUÇÕES DIFU(13) E DIFD(14)

Ao tentar resolver o problema anterior, deparamo-nos com algumas dificuldades.

 

Dificuldades essas que se compadecem com o facto de existirem condições de SET e RESET simultaneamente para a mesma saída, como é o caso que se segue:

?

Page 73: Curso basico   automatos programaveis dia 1

Funções de diferenciação

INSTRUÇÃO DIFU(13)A instrução DIFU(13) permite activar um relé durante um ciclo de scan, sempre que a condição lógica que antecede a instrução, transita do estado OFF para ON.

Page 74: Curso basico   automatos programaveis dia 1

Funções de diferenciação

INSTRUÇÃO DIFD(14)A função DIFD(14) permite activar um relé durante um ciclo de scan, sempre que a condição lógica que antecede a instrução, transita de um estado ON para OFF.

Page 75: Curso basico   automatos programaveis dia 1

Iniciação à programação de autómatos

EXERCÍCIOEXERCÍCIO 66 EXERCÍCIOEXERCÍCIO 66 

Descrição do pretendido:Descrição do pretendido:

•Resolver o problema anterior, recorrendo às funções de diferenciação.

Descrição do pretendido:Descrição do pretendido:

•Resolver o problema anterior, recorrendo às funções de diferenciação.

MT

Sensor

PEÇAS REJEITADAS

PEÇAS OK

On

Off

ENDEREÇOS COMENTÁRIOS0.00 LIGAR SISTEMA0.01 DESLIGAR SISTEMA0.02 SENSOR DA ZONA DE INSPECÇÃO1.00 MOTOR TAPETE

W0.00 DIFU DO SENSOR DA ZONA DE INSPECÇÃO

Page 76: Curso basico   automatos programaveis dia 1

Iniciação à programação de autómatos

EXERCÍCIOEXERCÍCIO 77 EXERCÍCIOEXERCÍCIO 77 

Descrição do pretendido:Descrição do pretendido:

•Pretende-se minimizar os tempos de paragem do tapete para inspecção.

•Mantendo todas as funcionalidades do exercício anterior, pretende-se que sempre que o operador retire uma peça defeituosa do tapete este inicie a marcha automaticamente sem recurso à ordem de arranque (On).

•Nas situações de peça OK, mantém-se a necessidade de ordem de arranque pelo operador.

Descrição do pretendido:Descrição do pretendido:

•Pretende-se minimizar os tempos de paragem do tapete para inspecção.

•Mantendo todas as funcionalidades do exercício anterior, pretende-se que sempre que o operador retire uma peça defeituosa do tapete este inicie a marcha automaticamente sem recurso à ordem de arranque (On).

•Nas situações de peça OK, mantém-se a necessidade de ordem de arranque pelo operador.

MT

Sensor

PEÇAS REJEITADAS

PEÇAS OK

On

Off

ENDEREÇOS COMENTÁRIOS0.00 LIGAR SISTEMA0.01 DESLIGAR SISTEMA0.02 SENSOR DA ZONA DE INSPECÇÃO1.00 MOTOR TAPETE

W0.00 DIFU DO SENSOR DA ZONA DE INSPECÇÃOW0.01 DIFD DO SENSOR DA ZONA DE INSPECÇÃO

Page 77: Curso basico   automatos programaveis dia 1

TEMPORIZADORES E CONTADORES

OBJECTIVOSEstudo de funções de temporização e contagem.

Tratamento de símbolos no cx-programmer.

Seccionamento de programas no cx-programmer.

Conceito de variáveis globais e locais. Sua definição no cx-programmer.

OBJECTIVOSEstudo de funções de temporização e contagem.

Tratamento de símbolos no cx-programmer.

Seccionamento de programas no cx-programmer.

Conceito de variáveis globais e locais. Sua definição no cx-programmer.

Page 78: Curso basico   automatos programaveis dia 1

Temporizadores e contadores

TEMPORIZADORES TIM e TIMH(15)

A instrução TIM permite definir um temporizador de atraso à operação com a precisão de 0.1 segundo podendo este ter um alcance máximo de 999.9 segundos.

O valor de PRESET (tempo inicial) pode ser especificado por uma constante ou pelo conteúdo de uma word.

Associado a cada temporizador existe um contacto TIM N (sendo N o número do temporizador). 

Page 79: Curso basico   automatos programaveis dia 1

Temporizadores e contadores

TEMPORIZADORES TIM e TIMH(15)

A instrução TIM é sempre antecedida por uma condição lógica, que estando a ON activa o temporizadorEste começa a decrementar o tempo pré-seleccionado e quando atinge o zero, fecha o contacto TIM NSe a condição lógica passar a OFF, implica o RESET do temporizador e consequentemente a abertura do contacto TIM N.

Page 80: Curso basico   automatos programaveis dia 1

Temporizadores e contadores

CONFIGURAÇÃO DA FUNÇÃO TIM

Tempo Tempo pretendidopretendido

Numero do Numero do temporizadortemporizador

Page 81: Curso basico   automatos programaveis dia 1

Temporizadores e contadores

EXEMPLOS TÍPICOS

Como já foi visto o máximo admitido pelo temporizador é o valor #9999, correspondente a 999,9 segundos.E quando se pretende um valor superior?E quando se pretende um valor superior?

Temporizadores em cascataTemporizadores em cascata

Page 82: Curso basico   automatos programaveis dia 1

Temporizadores e contadores

EXEMPLOS TÍPICOS

Como fazer um atraso à desoperação?Como fazer um atraso à desoperação?

Temporizadores, atraso à Temporizadores, atraso à desoperação desoperação

Page 83: Curso basico   automatos programaveis dia 1

Temporizadores e contadores

EXEMPLOS TÍPICOS

É possível implementar um flip flop com um período de oscilação e um duty-cycle variável. Como?Como?

Temporizadores, flip flopTemporizadores, flip flop

Page 84: Curso basico   automatos programaveis dia 1

Temporizadores e contadores

CONFIGURAÇÃO DA FUNÇÃO TIMH(15)

Para programar a instrução TIMH(15) é necessário usar a FUNÇÃO com código 15.

Esta instrução permite implementar um temporizador idêntico ao implementado pela instrução TIM, com a diferença de que este tem uma precisão de 0.01 segundo e um alcance máximo de 99.99 segundos

O contacto deste temporizador tem a designação TIM N tal como na instrução TIM.

Page 85: Curso basico   automatos programaveis dia 1

Iniciação à programação de autómatos

EXERCÍCIOEXERCÍCIO 88 EXERCÍCIOEXERCÍCIO 88 

Descrição do pretendido:Descrição do pretendido:

•Por exigência de funcionamento do sistema a jusante deste processo, foi estabelecido um tempo máximo de 5 segundos para a tarefa de inspecção.

•Durante a inspecção, se nenhuma das condições já existentes se verificar (retirar peça, ou ordem de seguir On) o sistema avançará automaticamente ao fim de 5 segundos independentemente do estado da peça.

NOTA: Trabalhar a partir do último programa feito.

Descrição do pretendido:Descrição do pretendido:

•Por exigência de funcionamento do sistema a jusante deste processo, foi estabelecido um tempo máximo de 5 segundos para a tarefa de inspecção.

•Durante a inspecção, se nenhuma das condições já existentes se verificar (retirar peça, ou ordem de seguir On) o sistema avançará automaticamente ao fim de 5 segundos independentemente do estado da peça.

NOTA: Trabalhar a partir do último programa feito.

MT

Sensor

PEÇAS REJEITADAS

PEÇAS OK

On

Off

ENDEREÇOS COMENTÁRIOS0.00 LIGAR SISTEMA0.01 DESLIGAR SISTEMA0.02 SENSOR DA ZONA DE INSPECÇÃO1.00 MOTOR TAPETE

T0000 TEMPO MÁX PARA A INSPECÇÃO