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Edição 895 | 07 de julho de 2014 | Newsletter Eletrônica do Sindicato das Seguradoras no RS >>>> >>>> Curso Corretor de Seguros em Santa Maria “A Escola Nacional de Seguros trabalhando no intuíto de desenvolver as diversas regiões do interior do Estado, informa que estão abertas as inscrições para o curso em referência. >>>> >>>> Cresce interesse de pequenas e médias empresas por adesão à planos de saúde Um balanço divulgado recentemente pela FenaSaúde (Federação Nacional de Saúde Suplementar) revelou que as empresas associadas à federação alcançaram crescimento de 8,9% no número de beneficiários, superando 27 milhões de vidas no final de 2013. Embora represente 31 de um universo de mais de 1.200 operadoras, as associadas da entidade já chegam a 38% do mercado de saúde suplementar. O estudo, realizado com base em dados da ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar), também aponta o maior interesse de pequenas e médias empresas pela contratação de planos de saúde. No ano 2013, o número de adesões a planos coletivos empresariais cresceu 6,7%. Para José Cechin, diretor-executivo da FenaSaúde, esse crescimento está associado à taxa de desemprego baixa e o aumento da disputa por mão-de-obra em um mercado aquecido. "Quando a taxa de desemprego é baixa, as pessoas têm confiança de manter o seu emprego e na capacidade de ter um segundo se ela precisar mudar. Então para reter pessoas, as empresas têm que, de um lado, negociar salário e, de outro, oferecer um benefício a mais. Esse benefício a mais é planos de saúde", afirma. O estudo também aponta para bom ritmo da procura por planos exclusivamente odontológicos. Em 2013, as associadas registraram um crescimento de 9,2% em relação a 2012 e 24,8% quando comparado com o ano de 2011. O número de contratos alcançou, em dezembro do ano passado, a 12,1 milhões. Os números parciais ainda não foram divulgados, mas o ano de 2014 a perspectiva é de continuidade desta faixa de crescimento, a despeito das incertezas no setor econômico no País. "O mercado de trabalho continua aquecido e com isso o raciocínio é que o crescimento continue semelhando ao ano anterior tanto para os planos de saúde empresariais, como para odontológicos", estima Cechin. >>>> >>>> Desastres ambientais viram bom negócio para o mercado financeiro Os desastres ambientais são um bom negócio no momento. Com o engenho que o caracteriza para a invenção de novos instrumentos de rentabilidade, o mundo financeiro criou um nicho para seguros contra desastres climáticos e naturais, cada vez mais popular entre países afetados por estes fenômenos. Os bônus CAT (“Catástrophe bonds”) são a principal estrela deste firmamento que também tem outros protagonistas como o derivado climático ou a hipoteca ambiental. Entre 2003 e 2013, foram emitidos cerca de US$ 40 bilhões de bônus CAT, dez vezes mais do que há uma década. O negócio parece redondo. Os estados se protegem contra catástrofes que demandariam um investimento acima de suas possibilidades e os investidores cobram juros altíssimos frente a eventualidades que raramente ocorrem. Segundo a revista britânica The Economist, dos 200 “bônus catástrofe” emitidos desde os anos 90, só três terminaram com uma indenização. Estes fundos são previstos para eventos de baixa ou média intensidade, mas não para grandes tragédias, já que os estados não podem congelar enormes somas que limitariam outras demandas orçamentárias (educação, saúde, segurança, etc.) em função de fatos hipotéticos (terremoto, inundação, tsunami, etc.). Daí que, com frequência, se revelam insuficientes. Segundo um recente informe publicado pelo New England Journal of Medicine, o número de desastres naturais triplicou entre 2000 e 2009, em comparação com a década 1980-89. Nas últimas duas décadas, cerca de 217 milhões de pessoas foram afetadas a cada ano por desastres naturais. O mercado brasileiro apresenta boas opções para quem quer se proteger das intempéries. Há apólices com cobertura para vendaval, raio, furacão, tornado, granizo, ciclone, desmoronamento e alagamento. Um balanço do Serviço Brasileiro de Apoio à Micro e Pequena Empresa (Sebrae) mostra que os desastres climáticos ocorridos entre novembro de 2008 e julho de 2011 atingiram mais de 160 mil empreendimentos em todo o Brasil, sendo que grande parte deles era micro e pequenas empresas. Portanto, diante dos últimos desastres ambientais ocorridos, e com previsões de aumento na intensidade dos mesmos no futuro, vale a pena pensar numa forma de segurar seu patrimônio contra estes eventos naturais. Alexandre Hüller é biólogo, especialista e mestre na área de meio ambiente e atua como técnico ambiental na Secretaria Estadual de Meio Ambiente – Defap/Sema. E-mail para contato: [email protected] Fonte: O Alto Uruguai >>>> >>>> Fast Shop e Lojas Insinuante são acusadas de venda abusiva de seguros A Secretaria Nacional do Consumidor do Ministério da Justiça (Senacon/MJ), por meio do Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor, instaurou processos administrativos contra as redes Fast Shop e Lojas Insinuante. Os processos foram abertos depois que uma investigação "constatou fortes indícios de práticas abusivas na venda de produtos conjuntamente com seguros e outros serviços adicionais, sem que fossem solicitados pelo consumidor", explica a secretaria em nota. As empresas terão dez dias para apresentar defesa. Se condenadas, podem ser multadas em valores que chegam a R$ 7 milhões. De acordo com a Senacon, as averiguações se iniciaram a partir de denúncias registradas pelos órgãos de defesa do consumidor sobre venda irregular de seguros de garantia estendida, que eram incluídos na compra de produtos e eletrodomésticos. Conforme explica o diretor do Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor do Ministério da Justiça, Amaury Oliva, “o fornecedor tem obrigação de informar, esclarecer e orientar o consumidor sobre todos os produtos e serviços ofertados. Em relação ao seguro garantia estendida, o consumidor deve ficar atento. Trata-se de um serviço adicional que não substituiu a garantia prevista no Código de Defesa do Consumidor. Essa garantia é direito do consumidor e dever do fornecedor”. Novas regras de comercialização de seguros entraram em vigor no dia 18 de junho, com a Resolução 297/2013. A resolução determina que para venderem esses seguros, as redes varejistas terão de credenciar como representante da seguradora ou se associarem a uma corretora que preste o serviço. Terão ainda que emitir um bilhete de seguro, constando os dados da seguradora que apontem quem os segurados podem procurar, se necessário. A Fast Shop e a Insinuante foram procuradas, mas não se pronunciaram sobre o processo administrativo até o fechamento da reportagem. Fonte: Infomoney >>>> >>>> A exceção fez a regra A lei dos desmanches, a vigorar em julho, deve reduzir a criminalidade e o preço dos seguros. Por trás de sua elaboração está uma empresa que insistiu em ser legal bem antes disso ser uma exigência Geraldo com os filhos Guilherme (à esq.) e Arthur: o trio teve papel fundamental na aprovação da Lei dos Desmanches (Foto: Alexandre Severo) Geraldo Rufino, hoje com 55 anos e dono da JR Diesel, o maior desmanche de caminhões do país, diz já ter quebrado umas seis vezes. A última, diz ele, foi a mais importante. Abandonado pelos sócios americanos, ele acumulou dívidas milionárias e foi obrigado a pedir concordata. “Todas as vezes que eu quebrei, eu dei um upgrade”, diz ele. Dessa vez, o motivo da melhoria não foi apenas um caixa mais forte, mas sim a entrada de seus filhos no negócio. O resultado? Eles reestruturaram completamente a empresa, buscando inclusive as melhores práticas no exterior. Com o passar do tempo, acabaram tendo, inclusive, papel ativo para fazer com que a Lei dos Desmanches fosse regulamentada em São Paulo. Em julho, as empresas do setor passarão a ser fiscalizadas por uma rígida legislação, o que poderá reduzir a criminalidade e mexer com o mercado de seguros. O caminho certo Guilherme, o filho mais novo, trocou a mesada pela comissão, aos 15 anos de idade. Passou por todas as áreas da JR Diesel: da lavagem e desmonte de caminhões ao departamento de vendas. Hoje, aos 28, ocupa o cargo de diretor comercial. Arthur, o outro filho, diretor de marketing, é o “cara” das ideias. Foi ele quem rodou o mundo atrás dos benchmarks para o setor. Batia de porta em porta para descobrir como funcionava a legislação e os mercados gigantes e regularizados nos Estados Unidos, na Inglaterra, na França, em Portugal e na Alemanha. Percebeu também que, onde faltam desmanches legais, o crime aumenta. O pai já havia entendido desde cedo que a JR “não seria mais um ferro-velho” se trabalhasse de maneira regularizada. “É uma área muito fácil de começar e muito fácil de ir para o caminho errado.” Resolveu, então, trilhar o caminho certo, o da empresa formal. Após o mergulho global de Arthur no setor, resolveram investir em tecnologia e reorganizar o negócio. Foram R$ 6 milhões gastos entre janeiro de 2010 e junho de 2011 na reconstrução do espaço físico, na implantação de sistemas e na contratação de consultorias especializadas em gestão. Com isso, a JR Diesel ficou parecida com um centro de logística – com padrão hospitalar –, como gosta de dizer Arthur: não há uma gota de óleo no chão, nem produtos amontoados e empoeirados. Todos os equipamentos ali vendidos são rastreados, com certificado de origem e garantia. Estima-se um mercado de R$ 1,5 bilhão quando as empresas de desmanche estiverem devidamente regularizadas. O problema era que o projeto inicial da Lei dos Desmanches paulista planejava acabar com a atividade. “Era uma lei que não passaria”, diz Arthur. “Sem os desmanches, as seguradoras teriam perda forte de receita”, diz Arthur. “A lei também não dava um destino ambientalmente correto às carcaças e peças.” Mesmo assim, ele se organizou para fundar a Adera (Associação Brasileira de Desmontagem e Reciclagem Automotiva), buscou o apoio de deputados e ajudou a montar o projeto substitutivo. “Além de moralizar a atividade e ter uma preocupação ambiental séria, a Lei dos Desmanches trará uma série de vantagens paralelas”, diz Luiz Pomarole, diretor-geral da Porto Seguro. “Há a expectativa da redução de roubos de veículos e isso deve derrubar o preço dos seguros, entre 10% e 20%.” Além disso, as seguradoras também estão consultando a Susep (Superintendência Nacional de Seguros Privados) para lançar o Seguro Popular. Quando os desmanches estiverem funcionando de acordo com boas práticas, estima-se que surja um mercado de peças remanufaturadas que movimentará R$ 1,5 bilhão. Com isso, caso o consumidor aceite que seu seguro use peças recondicionadas para o reparo dos carros, o valor da apólice ficará mais em conta. “Bom para os segurados e bom para o governo, que verá um novo mercado, gerador de empregos e de impostos”, diz Pomarole. Fonte: Época Negócios >>>> >>>> CRM ajuda Corretores de Seguro a prospectar e fidelizar clientes Relacionamento é a palavra-chave que norteia a atividade do Corretor de Seguro. Seja para prospectar novos clientes, seja para fidelizar e manter a carteira atualizada. Para ajudar na estratégia do profissional, cada vez mais o CRM se torna importante no mercado. A ferramenta centraliza a comunicação e agiliza os processos de vendas. O sistema permite armazenar e compilar com qualidade dados sobre os perfis dos clientes, informações sobre apólices, produtos e valores. Com isso, viabiliza tarefas que deixam o processo dinâmico e personalizado como, por exemplo, enviar e-mails com propostas de seguros de acordo com o perfil do cliente e de seu bem segurado, compartilhar informações entre funcionários de variados setores dentro da seguradora e entre a seguradora e as corretoras de seguros. Como muitos corretores não ficam em uma base física fixa, o CRM online facilita o acesso aos dados dos contatos de qualquer lugar. Através de aplicativos, o profissional pode ter informações sobre os clientes, o seguro que ele pretende contratar ou já contratou, as datas de vencimento dos seguros, e etc. O CRM centraliza os dados e os disponibiliza entre os funcionários das seguradoras e corretoras. Assim, todo o contato e as informações trocadas com os clientes estão registrados na ferramenta. Além do armazenamento, o CRM também ajuda a gerenciar atividades como agendamento de visitas, calendário com avisos de retorno aos clientes (no caso de renovação ou novo contato), controle de clientes, apólices, endossos e comissões. O sistema substitui a papelada, deixa o processo de relacionamento mais pessoal, facilitando a vida do Corretor de Seguro. (CQCS) >>>> >>>> Seguradora tem responsabilidade sobre veículo estacionado em local público O furto de veículo em estacionamento público não afasta a responsabilidade da seguradora, mesmo quando o segurado afirma possuir garagem própria. A 2ª Turma Cível do Tribunal de Justiça do Distrito Federal aplicou a jurisprudência prevalente na corte para manter a condenação de seguradora a restituir o valor de veículo furtado a segurado que informou que tinha garagem própria, mas teve o carro furtado em frente à residência. De acordo com o processo, o autor informou que teve seu automóvel furtado no período de vigência do seguro. Depois de fazer o boletim de ocorrência, ele acionou a seguradora para receber a indenização prevista na apólice. Porém, o pedido foi negado sob o argumento de que, no momento da contratação, ele teria informado possuir garagem própria para o veículo, mas que o furto ocorreu na via pública em frente sua residência. Diante disso, pediu a condenação da empresa ao pagamento de indenização por danos materiais e morais. Em contestação, a seguradora alegou que o autor forneceu as informações inverídicas com o intuito de baixar o valor do prêmio pago, o que configuraria má-fé do segurado. Ainda segundo ela, o fato de o veículo pernoitar na rua agravou o risco de furto. A empresa defendeu a improcedência da ação, bem como a inexistência de danos morais. O juiz da 10ª Vara Cível de Brasília julgou a ação procedente, em parte, condenando a seguradora a pagar o valor da apólice contratada. Quanto aos danos morais, afirmou: “Não há que se cogitar em ofensa aos direitos da personalidade da parte autora quando há o simples inadimplemento contratual entre as partes”. Após recurso da seguradora, o colegiado manteve a decisão de primeira instância por unanimidade. Com informações da Assessoria de Imprensa do TJ-DF. Fonte: Revista Consultor >>>> >>>> Insurance Brokers é lançado no mercado editorial Os bastidores de 30 corretoras de seguros em operação no mercado brasileiro agora estão registrados em livro. O trabalho consiste no primeiro volume do “Insurance Brokers – o livro das corretoras de seguros”, elaborado pelas editoras Cobertura e Inbook. O Insurance Brokers está dividido em duas partes. A primeira retrata a visão institucional das corretoras, o posicionamento e a atuação no mercado. Na sequência, o leitor tem à disposição artigos como os assinados por Armando Vergilio dos Santos Jr., deputado federal e presidente da Fenacor, com o tema “Corretor de seguros exerce papel de protagonista do mercado” e Robert Bittar, presidente da Escola Nacional de Seguros, que aborda “A qualificação a serviço da indústria nacional do Seguro”. A abertura “Vocacionados a proteger” aborda a importância dos corretores na constituição do mercado segurador brasileiro, por meio de depoimentos de Francisco Galiza, diretor da Rating de Seguros, e consultor do Sincor-SP, Fenacor e Revista Cobertura; Jayme Brasil Garfinkel, presidente do Conselho da Porto Seguro; Marco Antonio Rossi, presidente do Grupo Bradesco e da CNseg; Patrick Larragoiti, presidente do Conselho da SulAmérica, e Robert Bittar, presidente da Escola Nacional de Seguros. Fonte: Revista Cobertura >>>> >>>> Entenda o seguro de fusões e aquisições e como funciona a contratação Apesar de ainda pouco conhecida no Brasil, modalidade é bastante usada nos Estados Unidos e Europa O grande número de operações de fusões & aquisições tem incentivado a contratação de seguros específicos para a garantia dessas transações, uma modalidade que apesar de ainda pouco conhecida no Brasil, é bastante utilizada em negociações realizadas nos Estados Unidos e Europa. A categoria de seguros pode ser contratada por empresas em processo de fusão, aquisição ou reestruturação com transações entre US$ 20 milhões e US$ 1 bilhão, cobrindo as declarações e garantias que a parte vendedora oferece para a parte compradora. Lucas Scortecci, gerente de Produtos financeiros da AIG no Brasil, empresa de seguros gerais, patrimoniais e de responsabilidade civil que oferece essa modalidade no Brasil, afirma que uma das vantagens é a parte vendedora ter a possibilidade de utilizar os recursos da transação em um menor tempo se comparado a outras garantias utilizadas frequentemente no mercado. Nestes casos, o mais comum é a utilização das Escrow Accounts que, além de fazer com que a vendedora deixe parte do capital bloqueado por um longo período, traz ainda a necessidade de concordância das duas partes, compradora e vendedora, para a liberação de valores, caso imprevistos aconteçam depois da transação. No caso, por exemplo, de uma venda no valor de US$ 100 milhões, para as declarações de garantia são necessários depositar US$ 30 milhões no Escrow Accounts. O seguro oferece opção de fazer essa transação parcial ou total, permitindo a liberação do dinheiro a parte vendedora em um tempo menor. Na opção parcial em uma transação com o mesmo valor de US$ 100 milhões, o vendedor e comprador podem chegar a conclusão de depositar, por exemplo, apenas US$ 5 milhões no Escrow Accounts e fazer uma apólice de seguros de US$ 25 milhões, com um custo de 3% a 7% do valor total. O valor da apólice é então entregue ao grupo vendedor. "Dependendo da engenharia das transações o seguro pode ser uma opção mais vantajosa do ponto de vista financeiro, pois deixa de ser um capital parado e pode ser recebido mais rapidamente pelo vendedor", explica. Segundo o executivo, o processo para a contratação é simples e garantido. Para conhecer como funciona e o passo a passo para a contratação desta garantia, veja as dicas da AIG para ajudar a dar entrada no processo: Passo 1: O processo de contratação desta modalidade de seguro tem início com uma conversa entre a parte interessada e a seguradora para entendimento da transação em questão e definição de qual é a melhor estrutura para a Apólice. Caso seja vontade da parte interessada, é nesse momento em que existe a troca de um Termo de Confidencialidade entre as partes. Passo 2: Para início do processo é feito o envio das informações necessárias pela parte interessada para a seguradora para uma cotação indicativa. Essas informações são: contrato de compra e venda (SPA – Share Purchase fAgreement), informações Financeiras das empresas envolvidas, Racional da Transação. Passo 3: Em seguida é feita uma analise da seguradora e envio de uma cotação indicativa. Para essa etapa são necessários até quatro dias e, eventualmente, um call com o cliente é solicitado para que sejam feitos alguns questionamentos. Passo 4: É feita então a analise da cotação indicativa pela parte interessada e confirmação da manutenção do interesse pela compra do Seguro. Passo 5: Na sequência, é realizada a assinatura do Underwriting Fee Agreement. Para tornar a cotação indicativa em cotação firme, faz parte do processo uma revisão completa de todo o processo de due dilligence (buyer side) ou processo de disclosure (seller side). Essa revisão é feita por um escritório de advocacia externo, que não faz parte do Grupo AIG, e os custos desses serviços são pagos pela parte interessada (em média USD 25 mil). Passo 6: Assinado o termo de concordância com o Underwriting Fee todas as informações são passadas para o escritório de advocacia selecionado para a negociação.É esperado o relatório de revisão deles e enviamos uma cotação firme, que pode ser igual à cotação indicativa ou não, à parte interessada. Para essa etapa são necessário até 6 dias e, novamente, um call com o cliente pode ser solicitado para novos questionamentos. Passo 7: É feita a aceitação formal da parte interessada e, em seguida, a confirmação de cobertura. >>>> >>>> Recado de Mãe Pessoal, trabalho a quase 15 anos numa Seguradora e analiso processos de sinistros o dia inteiro, e vôces não tem idéia do alto índice de roubos que estão ocorrendo. Temos que nos cuidar muito, ficar sempre atentos nos lugares em que vamos estacionar, não é recomendável ficar falando ao celular dentro do carro, e quando tivermos chegando ou saindo de casa /escola /trabalho devemos olhar sempre ao redor para ver se não há nada suspeito. Não bastando isto, ressalto ainda, as perdas totais dos veiculos com condutores EMBRIAGADOS. É impressionante o que existem de colisões com FILHOS ATÉ 22 ANOS dirigindo alcoolizados! Hoje por exemplo, tivemos um caso do filho estar bêbado, atravessar com o veículo a pista contraria, e bater em três outros veículos , sendo que um deles incendiou. Vejam o quanto isto é triste! Eu sou mãe, tenho filho que dirige e estou sempre orientando /pedindo pra não dirigir quando beber. Nem sai com carro quando vai beber. VAI DE TAXI. Peço a todos que são pais, que insistam, conversem ainda mais com seus filhos. Quantas famílias neste caso que citei estão sofrendo agora com as perdas. Devemos fazer de tudo para conscientizar nossos filhos, não queremos ver famílias se destruirem com tristezas. Nossos filhos devem crescer, se divertir com responsabilidade, viajar, namorar, viver! Juventude é vida!!! Ana Zanella >>>> >>>> 21 de julho – Reunião Diretoria do Sindseg RS 23 de julho – Workshop Sindseg RS 25 de julho – Jantar do Sindseg RS 28 de julho – Encontro de Amigos >>>> >>>>

Curso Corretor de Seguros em Santa Maria - sindsegrs.com.br... “A Escola Nacional de Seguros trabalhando ... taxa de desemprego baixa e o aumento da disputa ... vale a pena pensar

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Edição 895 | 07 de julho de 2014 | Newsletter Eletrônica do Sindicato das Seguradoras no RS

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Curso Corretor de Seguros em Santa Maria

“A Escola Nacional de Seguros trabalhando no intuíto de desenvolver as diversas regiões do interior do Estado, informa que estãoabertas as inscrições para o curso em referência.

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Cresce interesse de pequenas e médias empresas por adesão à planos de saúde

Um balanço divulgado recentemente pela FenaSaúde (FederaçãoNacional de Saúde Suplementar) revelou que as empresas associadas àfederação alcançaram crescimento de 8,9% no número de beneficiários,superando 27 milhões de vidas no final de 2013. Embora represente 31 de umuniverso de mais de 1.200 operadoras, as associadas da entidade já chegam a38% do mercado de saúde suplementar.

O estudo, realizado com base em dados da ANS (Agência Nacionalde Saúde Suplementar), também aponta o maior interesse de pequenas emédias empresas pela contratação de planos de saúde. No ano 2013, onúmero de adesões a planos coletivos empresariais cresceu 6,7%. Para JoséCechin, diretor-executivo da FenaSaúde, esse crescimento está associado àtaxa de desemprego baixa e o aumento da disputa por mão-de-obra em ummercado aquecido.

"Quando a taxa de desemprego é baixa, as pessoas têm confiança de manter o seu emprego e na capacidade de ter um segundose ela precisar mudar. Então para reter pessoas, as empresas têm que, de um lado, negociar salário e, de outro, oferecer um benefício amais. Esse benefício a mais é planos de saúde", afirma.

O estudo também aponta para bom ritmo da procura por planos exclusivamente odontológicos. Em 2013, as associadas registraramum crescimento de 9,2% em relação a 2012 e 24,8% quando comparado com o ano de 2011. O número de contratos alcançou, em dezembrodo ano passado, a 12,1 milhões.

Os números parciais ainda não foram divulgados, mas o ano de 2014 a perspectiva é de continuidade desta faixa de crescimento, adespeito das incertezas no setor econômico no País. "O mercado de trabalho continua aquecido e com isso o raciocínio é que o crescimentocontinue semelhando ao ano anterior tanto para os planos de saúde empresariais, como para odontológicos", estima Cechin.

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Desastres ambientais viram bom negócio para o mercado financeiro

Os desastres ambientais são um bom negócio no momento. Com o engenho que o caracteriza para a invenção de novosinstrumentos de rentabilidade, o mundo financeiro criou um nicho para seguros contra desastres climáticos e naturais, cada vez mais popularentre países afetados por estes fenômenos. Os bônus CAT (“Catástrophe bonds”) são a principal estrela deste firmamento que também temoutros protagonistas como o derivado climático ou a hipoteca ambiental. Entre 2003 e 2013, foram emitidos cerca de US$ 40 bilhões debônus CAT, dez vezes mais do que há uma década. O negócio parece redondo. Os estados se protegem contra catástrofes quedemandariam um investimento acima de suas possibilidades e os investidores cobram juros altíssimos frente a eventualidades que raramenteocorrem.

Segundo a revista britânica The Economist, dos 200 “bônus catástrofe” emitidos desde os anos 90, só três terminaram com umaindenização.

Estes fundos são previstos para eventos de baixa ou média intensidade, mas não para grandes tragédias, já que os estados nãopodem congelar enormes somas que limitariam outras demandas orçamentárias (educação, saúde, segurança, etc.) em função de fatoshipotéticos (terremoto, inundação, tsunami, etc.). Daí que, com frequência, se revelam insuficientes.

Segundo um recente informe publicado pelo New England Journal of Medicine, o número de desastres naturais triplicou entre 2000e 2009, em comparação com a década 1980-89. Nas últimas duas décadas, cerca de 217 milhões de pessoas foram afetadas a cada ano pordesastres naturais.

O mercado brasileiro apresenta boas opções para quem quer se proteger das intempéries. Há apólices com cobertura paravendaval, raio, furacão, tornado, granizo, ciclone, desmoronamento e alagamento.Um balanço do Serviço Brasileiro de Apoio à Micro e Pequena Empresa (Sebrae) mostra que os desastres climáticos ocorridos entrenovembro de 2008 e julho de 2011 atingiram mais de 160 mil empreendimentos em todo o Brasil, sendo que grande parte deles era micro epequenas empresas.

Portanto, diante dos últimos desastres ambientais ocorridos, e com previsões de aumento na intensidade dos mesmos no futuro,vale a pena pensar numa forma de segurar seu patrimônio contra estes eventos naturais.

Alexandre Hüller é biólogo, especialista e mestre na área de meio ambiente e atua como técnico ambiental na SecretariaEstadual de Meio Ambiente – Defap/Sema. E-mail para contato: [email protected]

Fonte: O Alto Uruguai

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Fast Shop e Lojas Insinuante são acusadas de venda abusiva de seguros

A Secretaria Nacional do Consumidor do Ministério da Justiça (Senacon/MJ), por meio do Departamento de Proteção e Defesa doConsumidor, instaurou processos administrativos contra as redes Fast Shop e Lojas Insinuante.

Os processos foram abertos depois que uma investigação "constatou fortes indícios de práticas abusivas na venda de produtosconjuntamente com seguros e outros serviços adicionais, sem que fossem solicitados pelo consumidor", explica a secretaria em nota. Asempresas terão dez dias para apresentar defesa. Se condenadas, podem ser multadas em valores que chegam a R$ 7 milhões.

De acordo com a Senacon, as averiguações se iniciaram a partir de denúncias registradas pelos órgãos de defesa do consumidorsobre venda irregular de seguros de garantia estendida, que eram incluídos na compra de produtos e eletrodomésticos.

Conforme explica o diretor do Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor do Ministério da Justiça, Amaury Oliva, “ofornecedor tem obrigação de informar, esclarecer e orientar o consumidor sobre todos os produtos e serviços ofertados. Em relação aoseguro garantia estendida, o consumidor deve ficar atento. Trata-se de um serviço adicional que não substituiu a garantia prevista no Códigode Defesa do Consumidor. Essa garantia é direito do consumidor e dever do fornecedor”.

Novas regras de comercialização de seguros entraram em vigor no dia 18 de junho, com a Resolução 297/2013. A resoluçãodetermina que para venderem esses seguros, as redes varejistas terão de credenciar como representante da seguradora ou se associarem auma corretora que preste o serviço. Terão ainda que emitir um bilhete de seguro, constando os dados da seguradora que apontem quem ossegurados podem procurar, se necessário.

A Fast Shop e a Insinuante foram procuradas, mas não se pronunciaram sobre o processo administrativo até o fechamento dareportagem.

Fonte: Infomoney

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A exceção fez a regra

A lei dos desmanches, a vigorar em julho, deve reduzir a criminalidade e o preço dos seguros. Por trás de sua elaboraçãoestá uma empresa que insistiu em ser legal bem antes disso ser uma exigência

Geraldo com os filhos Guilherme (à esq.) e Arthur: o trio teve papelfundamental na aprovação da Lei dos Desmanches (Foto: Alexandre Severo)

Geraldo Rufino, hoje com 55 anos e dono da JR Diesel, o maiordesmanche de caminhões do país, diz já ter quebrado umas seis vezes. Aúltima, diz ele, foi a mais importante. Abandonado pelos sócios americanos,ele acumulou dívidas milionárias e foi obrigado a pedir concordata. “Todas asvezes que eu quebrei, eu dei um upgrade”, diz ele. Dessa vez, o motivo damelhoria não foi apenas um caixa mais forte, mas sim a entrada de seus filhosno negócio. O resultado? Eles reestruturaram completamente a empresa,buscando inclusive as melhores práticas no exterior. Com o passar do tempo,acabaram tendo, inclusive, papel ativo para fazer com que a Lei dosDesmanches fosse regulamentada em São Paulo. Em julho, as empresas dosetor passarão a ser fiscalizadas por uma rígida legislação, o que poderáreduzir a criminalidade e mexer com o mercado de seguros.

O caminho certo

Guilherme, o filho mais novo, trocou a mesada pela comissão, aos 15 anos de idade. Passou por todas as áreas da JR Diesel: dalavagem e desmonte de caminhões ao departamento de vendas. Hoje, aos 28, ocupa o cargo de diretor comercial. Arthur, o outro filho,diretor de mar!keting, é o “cara” das ideias. Foi ele quem rodou o mundo atrás dos benchmarks para o setor. Batia de porta em porta paradescobrir como funcionava a legislação e os mercados gigantes e regularizados nos Estados Unidos, na Inglaterra, na França, em Portugal ena Alemanha. Percebeu também que, onde faltam desmanches legais, o crime aumenta.

O pai já havia entendido desde cedo que a JR “não seria mais um ferro-velho” se trabalhasse de maneira regularizada. “É uma áreamuito fácil de começar e muito fácil de ir para o caminho errado.” Resolveu, então, trilhar o caminho certo, o da empresa formal. Após omergulho global de Arthur no setor, resolveram investir em tecnologia e reorganizar o negócio. Foram R$ 6 milhões gastos entre janeiro de2010 e junho de 2011 na reconstrução do espaço físico, na implantação de sistemas e na contratação de consultorias especializadas emgestão. Com isso, a JR Diesel ficou parecida com um centro de logística – com padrão hospitalar –, como gosta de dizer Arthur: não há umagota de óleo no chão, nem produtos amontoados e empoeirados. Todos os equipamentos ali vendidos são rastreados, com certificado deorigem e garantia.

Estima-se um mercado de R$ 1,5 bilhão quando as empresas de desmanche estiverem devidamente regularizadas.

O problema era que o projeto inicial da Lei dos Desmanches paulista planejava acabar com a atividade. “Era uma lei que nãopassaria”, diz Arthur. “Sem os desmanches, as seguradoras teriam perda forte de receita”, diz Arthur. “A lei também não dava um destinoambientalmente correto às carcaças e peças.” Mesmo assim, ele se organizou para fundar a Adera (Associação Brasileira de Desmontageme Reciclagem Automotiva), buscou o apoio de deputados e ajudou a montar o projeto substitutivo. “Além de moralizar a atividade e ter umapreocupação ambiental séria, a Lei dos Desmanches trará uma série de vantagens paralelas”, diz Luiz Pomarole, diretor-geral da PortoSeguro. “Há a expectativa da redução de roubos de veículos e isso deve derrubar o preço dos seguros, entre 10% e 20%.”

Além disso, as seguradoras também estão consultando a Susep (Superintendência Nacional de Seguros Privados) para lançar oSeguro Popular. Quando os desmanches estiverem funcionando de acordo com boas práticas, estima-se que surja um mercado de peçasremanufaturadas que movimentará R$ 1,5 bilhão. Com isso, caso o consumidor aceite que seu seguro use peças recondicionadas para oreparo dos carros, o valor da apólice ficará mais em conta. “Bom para os segurados e bom para o governo, que verá um novo mercado,gerador de empregos e de impostos”, diz Pomarole.

Fonte: Época Negócios

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CRM ajuda Corretores de Seguro a prospectar e fidelizar clientes

Relacionamento é a palavra-chave que norteia a atividade do Corretorde Seguro. Seja para prospectar novos clientes, seja para fidelizar e manter acarteira atualizada. Para ajudar na estratégia do profissional, cada vez mais oCRM se torna importante no mercado. A ferramenta centraliza a comunicação eagiliza os processos de vendas.

O sistema permite armazenar e compilar com qualidade dados sobre osperfis dos clientes, informações sobre apólices, produtos e valores. Com isso,viabiliza tarefas que deixam o processo dinâmico e personalizado como, porexemplo, enviar e-mails com propostas de seguros de acordo com o perfil docliente e de seu bem segurado, compartilhar informações entre funcionários devariados setores dentro da seguradora e entre a seguradora e as corretoras deseguros.

Como muitos corretores não ficam em uma base física fixa, o CRM online facilita o acesso aos dados dos contatos de qualquerlugar. Através de aplicativos, o profissional pode ter informações sobre os clientes, o seguro que ele pretende contratar ou já contratou, asdatas de vencimento dos seguros, e etc.

O CRM centraliza os dados e os disponibiliza entre os funcionários das seguradoras e corretoras. Assim, todo o contato e asinformações trocadas com os clientes estão registrados na ferramenta.

Além do armazenamento, o CRM também ajuda a gerenciar atividades como agendamento de visitas, calendário com avisos deretorno aos clientes (no caso de renovação ou novo contato), controle de clientes, apólices, endossos e comissões.

O sistema substitui a papelada, deixa o processo de relacionamento mais pessoal, facilitando a vida do Corretor de Seguro. (CQCS)

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Seguradora tem responsabilidade sobre veículo estacionado em local público

O furto de veículo em estacionamento público não afasta aresponsabilidade da seguradora, mesmo quando o segurado afirma possuirgaragem própria. A 2ª Turma Cível do Tribunal de Justiça do Distrito Federalaplicou a jurisprudência prevalente na corte para manter a condenação deseguradora a restituir o valor de veículo furtado a segurado que informou quetinha garagem própria, mas teve o carro furtado em frente à residência.

De acordo com o processo, o autor informou que teve seu automóvelfurtado no período de vigência do seguro. Depois de fazer o boletim deocorrência, ele acionou a seguradora para receber a indenização prevista naapólice. Porém, o pedido foi negado sob o argumento de que, no momento dacontratação, ele teria informado possuir garagem própria para o veículo, mas queo furto ocorreu na via pública em frente sua residência. Diante disso, pediu acondenação da empresa ao pagamento de indenização por danos materiais emorais.

Em contestação, a seguradora alegou que o autor forneceu as informações inverídicas com o intuito de baixar o valor do prêmiopago, o que configuraria má-fé do segurado. Ainda segundo ela, o fato de o veículo pernoitar na rua agravou o risco de furto. A empresadefendeu a improcedência da ação, bem como a inexistência de danos morais.

O juiz da 10ª Vara Cível de Brasília julgou a ação procedente, em parte, condenando a seguradora a pagar o valor da apólicecontratada. Quanto aos danos morais, afirmou: “Não há que se cogitar em ofensa aos direitos da personalidade da parte autora quando há osimples inadimplemento contratual entre as partes”. Após recurso da seguradora, o colegiado manteve a decisão de primeira instância porunanimidade. Com informações da Assessoria de Imprensa do TJ-DF.

Fonte: Revista Consultor

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Insurance Brokers é lançado no mercado editorial

Os bastidores de 30 corretoras de seguros em operação no mercado brasileiro agora estão registrados em livro. O trabalho consisteno primeiro volume do “Insurance Brokers – o livro das corretoras de seguros”, elaborado pelas editoras Cobertura e Inbook.

O Insurance Brokers está dividido em duas partes. A primeira retrata a visão institucional das corretoras, o posicionamento e aatuação no mercado. Na sequência, o leitor tem à disposição artigos como os assinados por Armando Vergilio dos Santos Jr., deputadofederal e presidente da Fenacor, com o tema “Corretor de seguros exerce papel de protagonista do mercado” e Robert Bittar, presidente daEscola Nacional de Seguros, que aborda “A qualificação a serviço da indústria nacional do Seguro”.

A abertura “Vocacionados a proteger” aborda a importância dos corretores na constituição do mercado segurador brasileiro, pormeio de depoimentos de Francisco Galiza, diretor da Rating de Seguros, e consultor do Sincor-SP, Fenacor e Revista Cobertura; JaymeBrasil Garfinkel, presidente do Conselho da Porto Seguro; Marco Antonio Rossi, presidente do Grupo Bradesco e da CNseg; PatrickLarragoiti, presidente do Conselho da SulAmérica, e Robert Bittar, presidente da Escola Nacional de Seguros.

Fonte: Revista Cobertura

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Entenda o seguro de fusões e aquisições e como funciona a contratação

Apesar de ainda pouco conhecida no Brasil, modalidade é bastante usada nos Estados Unidos e Europa O grande número de operações de fusões & aquisições tem incentivado a contratação de seguros específicos para a garantia dessastransações, uma modalidade que apesar de ainda pouco conhecida no Brasil, é bastante utilizada em negociações realizadas nos EstadosUnidos e Europa.

A categoria de seguros pode ser contratada por empresas em processo de fusão, aquisição ou reestruturação com transações entreUS$ 20 milhões e US$ 1 bilhão, cobrindo as declarações e garantias que a parte vendedora oferece para a parte compradora.

Lucas Scortecci, gerente de Produtos financeiros da AIG no Brasil, empresa de seguros gerais, patrimoniais e de responsabilidadecivil que oferece essa modalidade no Brasil, afirma que uma das vantagens é a parte vendedora ter a possibilidade de utilizar os recursos datransação em um menor tempo se comparado a outras garantias utilizadas frequentemente no mercado.

Nestes casos, o mais comum é a utilização das EscrowAccounts que, além de fazer com que a vendedora deixe parte docapital bloqueado por um longo período, traz ainda a necessidade deconcordância das duas partes, compradora e vendedora, para aliberação de valores, caso imprevistos aconteçam depois datransação. No caso, por exemplo, de uma venda no valor de US$ 100milhões, para as declarações de garantia são necessários depositarUS$ 30 milhões no Escrow Accounts.

O seguro oferece opção de fazer essa transação parcial outotal, permitindo a liberação do dinheiro a parte vendedora em umtempo menor. Na opção parcial em uma transação com o mesmovalor de US$ 100 milhões, o vendedor e comprador podem chegar aconclusão de depositar, por exemplo, apenas US$ 5 milhões noEscrow Accounts e fazer uma apólice de seguros de US$ 25 milhões,com um custo de 3% a 7% do valor total.

O valor da apólice é então entregue ao grupo vendedor. "Dependendo da engenharia das transações o seguro pode ser uma opçãomais vantajosa do ponto de vista financeiro, pois deixa de ser um capital parado e pode ser recebido mais rapidamente pelo vendedor",explica.

Segundo o executivo, o processo para a contratação é simples e garantido. Para conhecer como funciona e o passo a passo para acontratação desta garantia, veja as dicas da AIG para ajudar a dar entrada no processo:

Passo 1: O processo de contratação desta modalidade de seguro tem início com uma conversa entre a parte interessada e aseguradora para entendimento da transação em questão e definição de qual é a melhor estrutura para a Apólice. Caso seja vontade da parteinteressada, é nesse momento em que existe a troca de um Termo de Confidencialidade entre as partes.

Passo 2: Para início do processo é feito o envio das informações necessárias pela parte interessada para a seguradora para umacotação indicativa. Essas informações são: contrato de compra e venda (SPA – Share Purchase fAgreement), informações Financeiras dasempresas envolvidas, Racional da Transação.

Passo 3: Em seguida é feita uma analise da seguradora e envio de uma cotação indicativa. Para essa etapa são necessários atéquatro dias e, eventualmente, um call com o cliente é solicitado para que sejam feitos alguns questionamentos.

Passo 4: É feita então a analise da cotação indicativa pela parte interessada e confirmação da manutenção do interesse pelacompra do Seguro.

Passo 5: Na sequência, é realizada a assinatura do Underwriting Fee Agreement. Para tornar a cotação indicativa em cotação firme,faz parte do processo uma revisão completa de todo o processo de due dilligence (buyer side) ou processo de disclosure (seller side). Essarevisão é feita por um escritório de advocacia externo, que não faz parte do Grupo AIG, e os custos desses serviços são pagos pela parteinteressada (em média USD 25 mil).

Passo 6: Assinado o termo de concordância com o Underwriting Fee todas as informações são passadas para o escritório deadvocacia selecionado para a negociação.É esperado o relatório de revisão deles e enviamos uma cotação firme, que pode ser igual àcotação indicativa ou não, à parte interessada. Para essa etapa são necessário até 6 dias e, novamente, um call com o cliente pode sersolicitado para novos questionamentos.

Passo 7: É feita a aceitação formal da parte interessada e, em seguida, a confirmação de cobertura.

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Recado de Mãe

Pessoal, trabalho a quase 15 anos numa Seguradora e analiso processos de sinistros o dia inteiro, e vôces não tem idéia do altoíndice de roubos que estão ocorrendo.

Temos que nos cuidar muito, ficar sempre atentos nos lugares em que vamos estacionar, não é recomendável ficar falando aocelular dentro do carro, e quando tivermos chegando ou saindo de casa /escola /trabalho devemos olhar sempre ao redor para ver se não hánada suspeito. Não bastando isto, ressalto ainda, as perdas totais dos veiculos com condutores EMBRIAGADOS. É impressionante o queexistem de colisões com FILHOS ATÉ 22 ANOS dirigindo alcoolizados! Hoje por exemplo, tivemos um caso do filho estar bêbado, atravessarcom o veículo a pista contraria, e bater em três outros veículos , sendo que um deles incendiou. Vejam o quanto isto é triste!

Eu sou mãe, tenho filho que dirige e estou sempre orientando /pedindo pra não dirigir quando beber. Nem sai com carro quando vaibeber. VAI DE TAXI. Peço a todos que são pais, que insistam, conversem ainda mais com seus filhos. Quantas famílias neste caso que citeiestão sofrendo agora com as perdas. Devemos fazer de tudo para conscientizar nossos filhos, não queremos ver famílias se destruirem comtristezas.

Nossos filhos devem crescer, se divertir com responsabilidade, viajar, namorar, viver!

Juventude é vida!!!

Ana Zanella

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21 de julho – Reunião Diretoria do Sindseg RS

23 de julho – Workshop Sindseg RS

25 de julho – Jantar do Sindseg RS

28 de julho – Encontro de Amigos

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