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CURSO DE ATUALIDADES

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CURSO DE ATUALIDADES. Paradigmas da Contemporaneidade. Na cultura contemporânea sobrepõe-se linguagens, paradigmas e projetos. “Tempo da generalidade, dos dilemas, da abertura de novas potencialidades." não-linearidade. Complexidade. resignificação profunda das idéias de crise. - PowerPoint PPT Presentation

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CURSO DE ATUALIDADES

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Paradigmas da Contemporaneidade

• Na cultura contemporânea sobrepõe-se linguagens, paradigmas e projetos.

• “Tempo da generalidade, dos dilemas, da

abertura de novas potencialidades." • não-linearidade.

• Complexidade.

• resignificação profunda das idéias de crise

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O debate de hoje

• Modernidade X Pós-modernidade.

• um tempo de transição, de transformação, onde o projeto da modernidade parece ter se cumprido em excesso ou ser insuficiente para solucionar os problemas

que assolam a humanidade.

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Promessa …

• Na prática econômica, a inflação, o desemprego, as taxas de juros elevadas, o déficit orçamental, a crise financeira do estado-providência, a dívida externa, "o progresso que gera o atraso" com a destruição ambiental e o crescimento das desigualdades, mostraram que as proposta de prosperidade do projeto moderno, atingidas pelo desenvolvimento técnico e científico, foram incapazes de se cumprir plenamente.

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Como fica o Estado ?

• Com a dramática intensificação das práticas transnacionais, da internacionalização da economia, da migração, das redes de informação e comunicação e a conseqüente "transnacionalização“, o estado passa por um processo de renovação, onde se busca avaliar qual seria o seu papel e viabilidade numa sociedade globalizada.

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SOCIEDADE DO CONHECIMENTO

• O conhecimento passa a tomar o lugar de principal recurso econômico.

• "Produzir mais, com menos trabalhadores". Esse é o paradoxo da indústria na sociedade do conhecimento.

• Há 40 anos atrás, o preço da mão de obra representava 30% do preço final da produção. Hoje não passa de 15%. Os trabalhadores industriais estão, gradativamente, deixando de ser o principal mercado de consumo.

• Previsões indicam que em 2020 a produção industrial irá dobrar, porém o número de pessoas envolvidas cairá de 20% para 12%. Nos Estados Unidos, essa transição já ocorrera.

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PARADIGMA TECNOLÓGICO

• PARADIGMA – TV DIGITAL.

• Desde 2 de dezembro de 2007, a TV digital funciona no país.

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• A mudança de sistema chega para transformar radicalmente o entretenimento mais popular do Brasil. Dados de 2007 do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) revelam que 50 milhões de residências (163 milhões de pessoas) possuíam pelo menos um aparelho de televisão no país.

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POR ETAPAS …

• No primeiro momento, apenas telespectadores da Grande São Paulo poderão acompanhar as transmissões das emissoras abertas. Em 2008, de acordo com o governo, o sistema estará disponível para outras capitais.

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• Somente em 2016 as transmissões analógicas serão interrompidas.

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QUALIDADE TOTAL

• A maior parte dos programas vai chegar até a casa do telespectador no sistema padrão de qualidade, o SD. Embora muito melhor do que o sistema analógico, o SD é bem inferior à alta definição, conhecido como HD ou full HD. Este formato somente poderá ser observado em aparelhos de alta definição.

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POSTERIORMENTE

A interatividade, que vai permitir a participação em pesquisas instantâneas, fazer compras, pagar contas e reprisar cenas preferidas, por exemplo. Com a TV digital, a transmissão do sinal será feito de forma contínua, ao contrário do que acontece no sistema analógico, que sofre com os ruídos, chuviscos e borrões na recepção das imagens.

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PLÁGIO ?

• A TV digital brasileira tem como padrão o modelo japonês, que privilegia a qualidade de imagens e a transmissão para outras mídias, principalmente o celular. No Japão, desde 2006 os celulares já podem receber o sinal de televisão. Apesar de ser o mesmo modelo, o sistema sofreu adaptações para atender à realidade brasileira.

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CPMF …

• Durante 13 anos, todos os brasileiros que faziam movimentações bancárias conviveram com a CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira), tributo criado pelo governo federal para melhorar a infra-estrutura e o atendimento das unidades de saúde.

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HISTÓRICO

• Ainda como imposto provisório (IPMF), a CPMF começou a ser cobrada no governo do presidente Itamar Franco, em 1994, sem vinculação definida.

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SEM SONEGAÇÃO

• Durante toda a sua vigência, a CPMF foi um dos poucos tributos criados pelo governo sem o registro de sonegação - a cobrança era feita pelo próprio banco, que repassava o valor à União (os correntistas, através dos extratos, eram informados sobre o valor debitado).

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FIM DA CPMF

• Dos 81 senadores, 45 votaram pela continuidade do imposto, como pretendia o governo, mas eram necessários 49 votos para a prorrogação da contribuição até 2011.

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COMPENSAÇÃO

• Para compensar a perda de arrecadação da CPMF, o governo decidiu aumentar em R$ 10 bilhões a tributação sobre o sistema financeiro. De acordo com o governo, este dinheiro será arrecadado com o aumento das alíquotas da CSLL (Contribuição sobre o Lucro Líquido) e do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras).

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RISCO BRASIL

• O termo risco-país foi criado em 1992 pelo banco americano JP Morgan para permitir, a seus clientes, condições mensuráveis de avaliação da capacidades de um país quebrar. A partir dela, gestores de fundos decidem investir em um determinado país

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• Nos mercados internacionais, a baixa da taxa de risco no Brasil é atribuída ao novo quadro da economia, desenhado pelos indicadores divulgados no último ano, entre eles o superávit recorde da balança comercial

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VARIAÇÕES ?

• A taxa sobe e desce ao sabor das turbulências políticas e econômicas.

• Essa variação indica a desconfiança do mercado em relação à estabilidade do país.

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EXEMPLO

• A partir de junho de 2005, quando foi instalada a CPI dos Correios, a taxa de risco do Brasil voltou a subir, chegando a 411 pontos no dia 22/06. Essa variação indica a desconfiança do mercado em relação à estabilidade do país.

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UM NOVO PARADIGMA: AS PRIVATIZAÇÕES

• O processo de privatização no Brasil representou uma mudança radical do papel, até então reservado ao Estado na atividade econômica. Desde o primeiro governo de Getúlio Vargas (1930-1945), ficou assentado que os grandes empreendimentos, de interesse estratégico para o desenvolvimento do país, deveriam ficar sob tutela estatal.

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INÍCIO DAS PRIVATIZAÇÕES

• Fernando Collor de Mello (1990-1992) foi o primeiro presidente brasileiro a adotar as privatizações como parte de seu programa econômico, ao instituir o PND – Programa Nacional de Desestatização. No entanto, das 68 empresas incluídas no programa, apenas 18 foram efetivamente privatizadas.

• RAZÃO ? Problemas com a privatização da VASP.

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A DEBUTANTE …

• A primeira estatal privativada, no dia 24 de outubro de 1991, foi a USIMINAS, siderúrgica mineira localizada no município de Ipatinga/MG, fato que gerou grande polêmica na época pois, das empresas estatais, ela era uma das mais lucrativas.

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BENEFICIÁRIOS

• O grande beneficiário no processo de privatização de siderúrgicas foi o Grupo Gerdau, que adquiriu a maior parte das empresas. A Companhia Siderúrgica Nacional, marco pioneiro da presença do Estado na economia, foi adquirida pelo grupo liderado pelo empresário Benjamin Steinbruch, que mais tarde adquiriria a Companhia Vale do Rio Doce

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EXCEÇÃO

• Com o impedimento de Collor e a posse de Itamar Franco (1992-1995), nitidamente contrário às privatizações, o processo não foi adiante

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ERA FHC …

• Contexto do Consenso de Washington.• DEBATE ACALORADO ENTRE

DEFENSOES DE ESTATAIS E DE EMPRESA PRIVADAS.

• Os leilões de privatização, que foram públicos, se realizaram na Bolsa de Valores do Rio de Janeiro e foram objeto de violentos protestos de militantes esquerdistas.

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A VEDETE

• A primeira grande empresa estatal a ser privatizada no governo FHC foi a Companhia Vale do Rio Doce, atualmente, uma das maiores mineradoras do mundo e líder mundial na exportação de minério de ferro.

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• A empresa, já sobre o domínio privado, beneficiou-se do grande aumento no preço mundial do minério de ferro, o principal produto vendido pela Vale - que subiu 123,5% desde o inícios de 2005 até o final de 2006.

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• E em outubro de 2006, com os lucros obtidos no Brasil, comprou a mineradora canadense Inco, que incorporou como sua subsidiária integral, em janeiro de 2007, tornando-se a segunda maior mineradora do mundo.

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TELEFONIA FIXA

• Para a privatização dos serviços de telefonia fixa, houve o desmembramento do patrimônio da empresa estatal Telecomunicações Brasileiras S.A. – TELEBRÁS, realizando-se leilões separados ( Estados ) vendidos, respectivamente, para a Telefônica de Espanha, Telecom Itália, depois substituída pela Brasil Telecom, e Telemar.

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BANCOS ESTADUAIS

• Os bancos estaduais, tornados altamente ilíquidos pelo uso político que deles faziam os governadores, e que eram considerados "uma ferida aberta" foram inicialmente "federalizados", isto é transferidos para a esfera federal e "saneados" por administradores nomeados pelo Ministro da Fazenda.

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MAIS TARDE …

• A quase totalidade desses bancos foi adquirida pelos bancos privados Bradesco e Itaú, depois de terem sido "saneados" com os recursos do Tesouro Nacional.

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OUTRO EXEMPLO …

• O Banco do Estado de São Paulo – Banespa, que era o principal banco de fomento de São Paulo - que fora "federalizado" sob protestos do próprio governador Mário Covas foi vendido, pelo governo FHC, ao Banco Santander, de capital espanhol.

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O QUE RESTOU ?

• Hoje, apenas os estados de São Paulo, Rio Grande do Sul, do Espírito Santo, de Santa Catarina, além do Distrito Federal mantém bancos sob seu controle acionário.

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BRASIL E O MEIO AMBIENTE

• O Fórum Econômico Mundial em Davos divulgou neste mês de janeiro de 2008, o índice de atuação ambiental 2008, no qual o Brasil aparece em 35º na lista de países que mais respeitam o ambiente.

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• A Suíça lidera o índice, elaborado por uma equipe de especialistas das Universidades de Yale e Columbia. A lista ordena 149 países de acordo com 25 indicadores baseados em seis critérios: saúde ambiental, poluição do ar, recursos de água, biodiversidade, recursos naturais produtivos e mudança climática.

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RODADA DE DOHA

• O Fórum Econômico Mundial deverá servir como palco para mais uma tentativa de resgatar as negociações da Rodada Doha para a liberalização do comércio mundial, paralisada pelos impasses entre Estados Unidos, Europa e países em desenvolvimento.

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• O ministro das Relações Exteriores do Brasil, Celso Amorim, que participa das negociações como um dos representantes dos países em desenvolvimento, terá a oportunidade de se reunir em Davos com outros participantes das negociações

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ELEIÇÕES BRASILEIRAS E AMERICANAS …

Duas grandes diferenças marcam as eleições presidenciais do Brasil e dos Estados Unidos.

Enquanto no Brasil o voto é obrigatório para eleitores entre 18 e 70 anos e o presidente é eleito pelo voto popular direto, nos Estados Unidos votar é facultativo, não uma obrigação, e a maior

autoridade do país é escolhida por um Colégio Eleitoral, formado por delegados de todos os Estados norte-americanos.

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DIFERENÇA …

• EUA têm não uma eleição, mas 51 eleições presidenciais - as eleições primárias. Elas ocorrem nos 50 Estados e no Distrito de Columbia, onde fica a capital, Washington.

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• O candidato que vencer pelo sufrágio popular direto em cada Estado terá o voto de todos os delegados desse mesmo Estado no Colégio Eleitoral.

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• Outra diferença entre as eleições norte-americanas e a brasileira está na campanha eleitoral. No Brasil, durante um determinado período, os candidatos dispõem de tempo gratuito no rádio e na televisão.

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• Nos Estados Unidos, eles não têm esse direito, e o investimento em mídia é muito grande. É por isso que os comitês dos concorrentes mais fortes trabalham para arrecadar muito dinheiro antes de começar a campanha.

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PRÊMIO NOBEL

• Todos os anos, cientistas, políticos, jornalistas e representantes de entidades não-governamentais aguardam com muita ansiedade e expectativa o anúncio dos vencedores de um dos prêmios de maior prestígio no mundo, o Nobel.

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A ORIGEM

• Os vencedores do "Nobel" devem o prêmio ao inventor sueco Alfred Nobel (1833/1896). Milionário em conseqüência de suas descobertas na área de explosivos, principalmente a dinamite, Alfred Nobel deixou, em seu testamento, um pedido: a criação de uma fundação para financiar, todos os anos, cinco prêmios internacionais.

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CATEGORIAS

Física, química, medicina, literatura, além de um prêmio destinado às pessoas que mais se empenhassem para levar a paz a todos os países.

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PARTICIPAÇÃO BRASILEIRA ?

• Nos últimos anos, muitos brasileiros foram relacionados como possíveis ganhadores do Prêmio Nobel. Na literatura, três nomes sempre foram muito cotados: o baiano Jorge Amado, o mineiro Carlos Drummond de Andrade e o pernambucano João Cabral de Melo Neto.

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SEM SUCESSO

• Outros dois brasileiros que dedicaram grande parte de suas vidas à luta pela paz também foram indicados para receber o prêmio: Herbert de Souza, o Betinho, e Maria Rita Lopes Pontes, a irmã Dulce.

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ULTIMA PREMIAÇÃO

• PAZ - 2007 – PCC ( Painel Intergovernamental sobre mudanças climáticas da ONU e seu Presidente, o Indiano Ragendra Pachauri e AL GORE ( Ex-Vice Presidente dos EUA ).

• PAZ – 2006 - Muhammad Yunus, Grameen Bank.

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• ECONOMIA – 2007 – Os americanos Leonid Hurwicz; Eric S. Maskin e Roger B. Myerson ( Teoria do desenho dos mecanismos ).

• LITERATURA – 2007 – Doris Lessing ( Britânica ), autora de “Debaixo da pele”, “Andando na sombra”.

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• QUÍMICA – 2007 – O alemão Gerhard Ertl.

• FÍSICA – 2007 – Alfred Fert e Peter Grunberg

• MEDICINA – 2007 – Mário R. Capecchi; Oliver Smithies; Martin J. Evans.

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AS ÚLTIMAS DO PROTOCOLO DE KYOTO

• O Protocolo de Kyoto, a primeira estratégia mundial para reduzir a emissão de gases causadores do efeito estufa, completou este ano dez anos, passando de um acordo inicialmente ignorado para assunto-chave na agenda global.

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• Entre os sucessos do Protocolo de Kyoto está a adesão de um grande conjunto de países. O acordo entrou em vigor no dia 16 de fevereiro de 2005, oito anos após sua aprovação.

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• Naquele ano, o conjunto de países signatários conseguiu representar os produtores de mais de 55% de emissões mundiais dos gases do efeito estufa - a meta fixada para que o tratado tivesse efeito.

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• Entre os que assinaram o Protocolo estão todos os membros da União Européia (UE), os países das Américas Central e do Sul, Japão, Canadá, Austrália, assim como a maioria das nações asiáticas e africanas.

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• Um dos grandes fracassos vividos pelo Protocolo de Kyoto foi a decisão do presidente americano, George W. Bush, de não aderir ao acordo, apesar de os Estados Unidos serem o maior emissor de gás carbônico do mundo.

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• Outro obstáculo enfrentado pelo tratado foi a impossibilidade de limitar as emissões das principais potências emergentes, como China e Índia, países que se tornaram alguns dos maiores poluentes do planeta nos últimos anos.

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• Os Governos destes dois países são reticentes a qualquer compromisso com o Protocolo de Kyoto, alegando que a prioridade neste momento é melhorar o nível de vida de seus milhões de cidadãos pobres e que qualquer restrição limitaria seu progresso.