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curso de costura Gil Brandão vol2

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SAlASGODE

. . . . . .GI~ . li~NPAO -----....,_

~o

SAt" GO!)£. E'\'~ROllAI:\;TE]I~A

T am bem c hama da p op ula rm .e ntede sala god 'e gU(lrdtN;/ruva. a soiagoaeem rooa i 'n t' ei rt Je cOrlad 'a emdOi s palU)SCOm a forma de mei.Q

drc-uIQ QU em q ,u -a .t ro J H ! H ' l t J . S c:om a

jonna de ~rn' quar. to i fe e ircu.lo· que ,.a~ is,er,em~~nidQs.comple.tamtimjdreulo int·elro,.E~la soia., depots.d e prOJfUl, aprrl is,enra ulna roda

bern m aior .q ue as .an,rerlQre'J e. PO t

i S M ) mesmQ , e a m a i l S barilla d et ( ) r 1 0 J .

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l2:8 SAlAS (lODE

A

:\1UI.DE

tE :-;quema I) - 00 tracado doIII0]de da ~aia gode . em roda ~n-teira ccntinua Id I er exatamenteiguiJI ' I <1 0 das sa i~s araerio res, emU In quarto e e II I meia reda. Auniea d~reGenc~1entre: OF : diversosl l" ; ,j ,! ;ados reside apenas no calculodu di.'iit~L['I!,;ia O oA ·ow O E" quer di-zer, u raio da dm.'urr.a que, aqui. ei,gu<lI~I rnedida da cintura divididapar ,t! c subram do-se O .5cm 01 0 re -.sultado, Se, per ex,emplo" a eintura

OURELA

ESQUEM,A 1

medir 66c!!l. OrA e OE mediraoambos W,5 em, perq ue &6 + , 6 =

I~,-0.5- 1 0 , 5 , c , r n .

Calculada a distancia OA e OE.am b as ig u ais , rn arq u e-a s p erp en di-eularmeree urnaa OUU<1i ' l aprovel-lando 0 angulo do papel, Proton-gue as duas Jinhas de maneira queA.A' e EE' renham ambas 0 COIll-

primemo dese jade para a saia,Feitoisso, resta urnr Aa E e .A' aE' por dua curvas regulares, .Ipri-meira da einrura e a segunda da

balnha, Para Iaciliiar 0 tracadodestas curvas, leia (I 'que foi ensi-nado na l i 'c ; :a o 9 .

Urna vez terminado ,0 molde, a

linha. da cin tu ra A E m e d i n l . . urnquarto da sua medida total. Con-sequememente para ebter a me-dldaecmpleta da cintu ...., e.neees-sario' repetir 0molde quatro vezes,com 0- que teremos entfi!o o cir-

cu 10 intdro da s aia , l Pa .r n.is se h;ivaries modes de cortar os panosna fazenda. 'co m o, v am o s ver,Dispo, iC ; ~ o d o s , mll l~des no r ' e c i d o

- H a quatro rnaneiras ba.sicas dedispor sobre 0 tecido os rnoldes deuma saia gode em, roda inteira:Prlnl~i.ra. P 1 i i i m e i r A (t1 g .1 ) - 0

rnolde e corrade corn o papel do-brado por urn des lades -retos, de

rnaneira a . tran sfo rm a-lo n um (',0,

micireulo, Disponha o rnolde duasvezes sobre 0 teeido, C'OO'lO masua

~,fig. 1,01;1 seja, e ,1U ~ete- ,Wdhe ' ,comum molde para cima e 0 outrepara baixo, a, l im de econornizac te o

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cido . ..E evki le lue que esta m am clra.de eortae nao p O O l ! ! : ser utllizadaquando '0 tecido tern W~strasoues-tam p arla c am ¢o sentido da~3ii! 'gu:ra~porque, assim. uma me-

tad e c ia s aJ ia.. :I le a d e c a l o e Q a paraba ixo , Com esta d: lspos~9ao tere-mos apenas duas costuras delIi1iao das duaspeeas, 'q ue tan top ed em fica r nos ]ados como uma1 1 3 [ren te : e ou tra nas co stas '0 .;d~pe; r dever a. f iC ; ;l ! f 11 ,81 ..La/ te la ] es -quema.o t l i : 1 1 0 1 eent ra l dasces tas ,Sepmda . :ma! lile :in . (:f$ g.2 ) ~ Aqui . ,

usamos o rnolde dobraidQ em se-miC[ fculo i jLpenM uma ve z pa ra a.fre;nte. e , d ie eada la de ..co locamos

e molde ,s:imp~es.duas V~2 ie8 pa!l ". a

as CO,mV5 . Note que ficam os assimcom tr&s p e ; C ; : a 8 , !d l S p o s t a i S de m o d o

qu ,e :os l ado s re tos cO~ r. lc :i d! llm . sem-pre com. ,0 n o reto deteeido, !5eja

n O ' sentide da !lrdidlilra (kmg~tud~~~a]}.seJano da trama. (transv~r~sa;i.).Para me~barqueda d a saia, ea C j ( ) l! J J se ~ h a v e ~ 'Q ilu l e a s c o s M . lr a s deunJao :s.ejalm feitas .sem prenom esm e sen tido do fio. Destas cos . .turas, dUM ficacriol OOS l a d l o s euma no msio das costas, oi'tde sera;

moruado 0 ziper. Por outre lado,esta dilsposicao apreveita melhor 0

tecjdo, nio d 'e sp e:r di (t a~ do o s a n -g i l, ll o .s de tecido ..

IHG.3

SAlAS oo.nlE!~29

l 'e"e:ira ma!l!elJ~ ~fig. 3) - Osmoldes, eertados ·Iesmente,sem dobra . no p eo lcca-dos qualm vezes sobreo te,c~do.de maneira que AN e BE' colnd~

aar!H com. 00 fie rete, um dos ladescolocaodo-se S e , n l p ! £ e paralelo : aeurela, Distdbua 0 1 5 moldes deacerdc com a f i g . . 3 , para m a i o . recenomia detecido ..Ne:s,tas oond]~90es~a Si:1i]a~efa quatro COS,tIUfMdeu ni oo , ~ od .a sa . fio. reto..Como no

caso a~te fi!o r.. par.a : um born cal-menlo dasaul, C aQ a a s co stu ras,j u m t a n d . o o o dois 1 0 0 . 0 . 8 ' q jU~ es1!ejam

no mesmo seetido do fio, i s t C l e ,urdiduea com urdidura e tramac om trama . G era lm em e, M; cnstu-

ras se s ]tuam em am bos os lados ,uma nemeio da f1 i\e]}~e. outra no

m eio das costas, 0que nao im pedeque se de uma to'rqalo I ta . saia , demodo que fiq uem dua lS n~afre?h: if:

d l , J 1 ~ n as C O S lt . a s. . g~. V ' o C H : : e a s s u n .0

qUJ~se~po r , eX lg enC lJ ru i dO ' m odele ..Q ll la n a . m lm e - tJ 1 i1 li ( f ig.. 4 1 ) 1 - Esta

quarta disposi<;.ao e · : i l l I~fico~h]da

quando 0 tec:i~o 'e estreito d~mai]spara:. .0 cempnmen to da srua. Oi'-l

quande se t r< l~a de teddoslistF,[,.dos , em ,~ue.s e d e se jl l. que. a s l is tm

se eneontrem nas oosturas for···mando um V . £ ide , nt ic a a terceiramane i ra da sala anter ior 'j em . m e iareda , com os moldes s imp ] es :, d is -pos!tos em t:et~-Mche'e todasasc o .% tu r .a / i l e m p J e m o vies. No te Q 1 (l. e ,.

se as ]istrllllS forem lo ng im d in ats ~ .paraJeJas a eurela» e i r . r e g u i . a : i ' e : s : . ,[lao have;ra C,Ohl1(:l(Jeocia d as li st ra snas eosturas se a d:istr:ibu:i~io~ore m · O O ' re - b & c h e .O s moldes deveraouca,r todos no mesmo sen tido , {Iq ue foreosam e .ro vo ca ra u rn

desper,eMcio,de, te e umeonse-quenteaumento de metragertt

Ob~lna~30 - Como nil saia

em rcda j nteira I,) ra J 0 da dn-

lura OA tern urnu rnedida pc-

L ! U~ n a. m ~ n or do q1I~ nus ou t rass ai(:l.sg o de , e la g e ru lm e ru c p ed eser cortada ern tecidos defl,90m de la rg u ra , C rn q L L < I tq II e rdistrrbu iciio, desde q L L C seja

curta . Q uando a .::.a ia for IUJ1ga .

voce rcra entao de reeorrcr

aos tecidos largos, corn !AOmd e larg u r a.

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o QUE S E I'D EVE SABER

SOBRE O S ,TECIDO 'S -5

OS TECmOS ~STlCo.S

OU MALHAS

E sI,lId am o s a te a q!i]:i o s tecidosriaQ-ehistic.o,s au firmes. Estafir-meza I: resultame do entrelaca-mente de do is f lo s " pe rpend tcu] ar -

mente um ao outre. J a ,0$ tecidosde m alha sao c on sd tlli! do s p er u m as e n e de lacadas em SSS sucessi-v 08 " in l.e ;f] ig a.d as um as n as o u tr as ,d o que resu lta u ma estru tu ra flexi-vel e elastica, Em ib or-a a d as tic i-dade Sieja a earaeteristiea domi-naete em todos cs teeidos de ma-Iha, ela aparece , em varios grall l ls,d esd e ,a malha ex t remamen te 'Cll;is.

tica ate i i i . malha queestica taoPOliCO a pento de: comporter-sequase como urn eecido f leme, P10r

outre lade, enquanto a maioriadas malhas s O apresenta elastiei-dadie no s.e,nt.id ,Q da,lal"guf,ll-C;QI'nOa suedine, a meia-malha, 00[p lush , e tc, -, ou trasa a presem amem todos as sentidos - como alycrn. -.0que as torna espec ia l -menteindicadas para a confeccaode mai&s, conant 'S, malhas de bai-]annas Gill de ginastas etc.A malharia usa. um processo de

tecer a fazenda, que utiliaa lims im ples flo on urn g rupo de fio smov1endO!-se nurea s 6 d fre tta io . Emvez de dois fios que se cruzam per-pendiculaemente, como na tecela-

i lp il X ll i f fl OOB lc ii

00 t~ ,elasli"Qs

B,lr~(l~

ma ' !h s s $ Imp l~ s

-dilll~'WI

gem connan, aq ui temos apenasum fio ,que val ~ormaod:o alcas emS, entrelaeadas consige mesrnasem cadeias sueessivas, Bstas ca-deias 01.1 flle iras se en laeam um aapos, outrn para. formar ,0 tecido.

ESTRUTIJRA DA MALHA

Qua.rodo i a m a]h aria (HI trlcota-g;e,me feita manualmenre, comlong as ag ulhas .• cada a~< ;ae ,e[abo-rada sepsradamente para formal'uma f ru le ~ !I'a :e ~OI1ft.O.s a t r a v es dalarg ura do eecidc, E sta fileira e en -tJto conectada com a flleira se-

guinte , A medida que 0 trieotadorval 'lnlba~hando. N o en tan to , n amalhar ia . 01.1 t ri .co ta J g 'em ; l n ed l -niea, cada : r i l c d r a e ~ei.ta de umav e z so ! a maquina , ( j, is : p ' O i 1 ! c j, o d e

um a agu .lha para cad a alea , A sag u]h as sao contro ladas por d i:s ~o li- cams -que as rnovem adequa-damente,Acadeia de la~ .ad as q ue co rre

atrave.s da ]argura do teeldochama.-&e ( o o i l ' a ,e o O J 1 1 e s p o n d e a ,

trams des tecidos de tear . A C 8 I · ·

deia longltudinal de lacadascham a-se gom o e correspoude il

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I Jir did ur a d o s te eid o s de tear. 0[ I o m e ; m de I t j , a ] h a s . 0 1 1 . 1 . ~afYadas,per

eentim etrc ,q !uadrado - (I 'que seCb l l l r J 1 ! a . de : (I I. lnJ@e ' -Ch~ 'l e rcD~n ]naes -mnura do tee ide de malh ~" quep ed e s :e r a pe rta da OU frouxa. -

TWOS DIi: M ALH A

Qua:l1ItQ it _abrica.'1ao. a s m alh asoodem se!r . .. .. .. .. .~~, · Q .1 , .. .. .. .. .. , ' ,. .~ As,AAI I i\ i~~· , ! , I : , ! ! ~ .~ • , '

primeiras sao fabricadas em ma-quinaa planas c;ujias agulhas saod ispo s ta :s em i ,i ni la reta, sabre ! 1 . U ' l l a J ,

base p lena , m evendo-se d ie um

lado para.OUliO ou de cimaparab a t i X i O . a medida que os pontes sedesenvolvem , A m alha assim pro -d u ! Z l d a e aberta ,0 seassemelha aos~ec±dos de tear. P ossu ern se:mpr!e:1 .50m a . 1,60 m d elu gU f,a , ..Ha. U rnmodel e l io fi st i.c ado deste tlpo demfiqu]!la, q ue a utom a.id came nteacreseen ta ou suprim e pomos a1 1mde d ar um a forma es,pec~fica am edba~,de aeerde com . um ph\!1opr tid~te. rmi .l 'i ado . As peeas assimf aJ b ri cad ass ao r oms t ar de eo st ur a-

daspw -a. eonstitu ir aroapa final.SU !ehere.:g~e~aJS. echarpes, l ing~,r ie , \ il es tL c I .o s ,sio ge, r a lmen~e. fe~toscom m:aJ has p roduz idae neste tipode mliiquina. .As,malhas tubulares sio fabri-

c a d a s e ;m maquinasci l icu~ares~ct l"j as a gu~b ,a s sa ,o d~ s; po .s ta s em c .bcu -los oobr1:um eil indm lotad'Vo. En~qooo to a . l i i l 1 l a q u h H l . ~ [ta, a s agu lhas'tricOitamfile iras , d e W~ ad as e ote-

e ldo vai sUQl:)ndo, com o urn. larg otllbo circular. 0 tube pede se r fa -

brieado num diam et:ro, dete.rm~-nsdo e e rreque.nt;e.mente usado ~ malhasiamMm podem servir P!i! r<l! reueas mars q,uente.s. ad'e.q,uadas,para 0

p sra ro up as intemase vestldos invsm o.

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132 C081URJ!. .X

que maol'~vam eosturas, Na maio-r i ta d . a s veze-s,porern~ amalia. tubu'-l ar .~aber ta po r u rn . corte e d.epo~str.abalh.ada e m cOli l i f:ecciol c . . o m oqu.al:qjue,r outre b~c.ido.Asmaqul-

[la s c ir· cu Ja :re l s i· o bem mais velo-2lI!;SC l J j u e a s maquill!a!l p l a n a s ,Q lIJaD ~o .~ estn uu ra, as .m alhas

' tambem podem oor de d ais tip os,d epe nd endo d a d :i:re Q aio,e m ,q uecorrem O S fiOS:ias.malhas de tmma eas : m a J h a s de tela. eu de IliIfdidura.[\iltIJm de h'UDa.- Co n s t i t u e : U : I J J ! !J .

grande mm.oria de tOOalSI.lIS malhasf abr ii cada iS l li lo j eem dia, UIIiI teeidod e, m a lh a d et!!am a e . c( lns: t i lh :ddoa :p ~na s. c o .m u rn : f ie que lhrma car-re ira s c 'DnHnua s. d e: :p on~o s no, se n-

tido h lo f imnml o·u.da tram a, Coom oos pontos da maquirni [mitam basi-eamente es pon: to s ftitosa mao~ ascaraeteristlcas destas maihass:aoas mesmss d05tric& menuals , Ae,Ia:s~~ddade ' e f l i 1 l a i o [ [ ' nosentida, cia.1arg ura do que l'H) do , compd~memo e uma hu ;:ada qu e se rompevai 1 ~'t>e ;rtO ;llre tras no, m esm og omo v er ti.c ,a ru . : e 10 10 que com,eomo se eostuma dizer.- ElI:~stemdeis t ]POS d ru sl :i ll .iOS de malha detr ama: a 5 iID ,J es e a. dupla. A .ma-

l ha s i:mprnesapresen ta ~l ies a r n : i e d a -de s - .~ .m a:lh a. < liilm p.'le sde j~rsci. a

maiJha de U ga e a . m alb a s an lfn ad a.-, ,q ue pO SS 1ile mu :m a ]a ~a va ria -~aodeelastieidade, 0 que as to'lrna.mUlLo .a:.gr~a:v~~aJo u s C ' . Mesmoa ss im , ,q ju an d o sao fe~h'ls comf iosde algodilo! Sf:, de fo rmam com fa-cUidade [las zenas sujeitas a es-

M AlH :A SIM PLES D E J tRSE I - ~ .a i\lslru-wr~1mi jl ll ~ $ Imp l@s : , A ~$Q~rQ~L o d~.$ennomOli; lf@ 0 II~do do d~rel lo, QUt! e liso co m

r ;: Q rd a es !r ~i1 I! <a d o$ nO $ en ~ ld o ~on9itljJdi.

n al, e rlg u am g .~ dire;in'il (Id~~nl1 io lTLQ$! fa l

o '-ado dOi3ve5SO. com f il es uansver sans -deoomi cr ro u lo s. E s sa est~Ui l .ura IProdl ..!ztoo"

dos maetcs e ti l l usada mJI I 't 'i li ilvar:iedlade· e o o rmade m a r n a 1 s e e m ~OO o.ss ijp os d ~~e~sei, P oo su i m a 1m e la str .c il iJ ad e n e senli-d. o ci a la rg u ra d o que 00do l c omp: r~memo,

M A:LH A. D 'E 1 ), '6 : 4 , - E uma ~ l fI jl 'L ir 'Q l $ Im - -

,P 1e sq u e s e d if e re n ci al d ll; llmillha\ detj l i r$e, iI po rq u e, en qU< iinm nes ta . < 3 $ l a( ;adas se t !) r~nnam .apenas 00 ! adD d! J .i3VeS50. aqu i e:laiS

sa rmma:mall~rn01da r i l iU , i i r n te 00 dir,eiro e no,~ so , do que re5U ilta u rn ipoD rlWde l iga

e rn a mb os o s,la d'o s d OlOOid a, As malhas,rabricaJdias: c om e ss a e 5tru tU lra a pr·e se nrUI,m ill me.sma enasl iddla:de ! ' :I05dofssenti -dQ ~ , tr< ll~~ 1 'e IOflgUyc!ina l, 0 . q l! .!e < l i 5

lO n na 'e xc ele nte s; p ara a s; r oupe i5 de ginb·liea 00 de dan<;a t

M.4L~ SA.NfONArJA ~ ~ uma con $ !iI 'U '~o s~m ples , em que as m as de POrl!]Odejersej ' I ! ! as ·de ponto de lig~SE ! d ls pO em d eta~ mijn~ira que am'bos es lados do taei-d o, d ir€ U !Q €l ~$S!J, : ! !~~orn:< lm id~ntico&,C( :Im~, fOnn~~(l d e c srre na s e m re le vo 00sem ido long iwd ina t ~ m alh .as sanfon~das,. per ssrem de grande e la s <t ic id a de e

PO'I.IIO Od efo rm av eis n o oof!IiOOlra:r1sversal"esl.iO e sp acia tm ente ~ nd lica da s para pe-nhos, ~g.oli! iS e ees,

eo~o" A maJha, d;upla. ae c:on-

traI i lo~te rn a e J a : s ! t ~ C 1 d a d e :reouZlda.e !encorpada e es:taveru~ sendo,. po] 'tudo isso, m.ui.tolliparellitada com 0

tecjdo firrme de~ea:r.

Malhas de : · t e i a . • deurd i fk l ra-S i. o,obtr udas a partir devano! Has.que fGrmam,~~'iladlSs;imu,~ta:ne.a,.me nte n o sentldo decompr imenre(uro~du:ra)l . A cada no coms.

pende uma a _ g : u l b a que OCO!O itr o~ ia Je 0el]ltre].a~acoml as : f i!os~ jace ,n-tes, de aeordo comum ~ra~adoemvaiive:m. Esve s ils tema de entr e]~a :-memo p:roduzteddos, esn que aeJ.a:sticidade e quase I]jUl~i pelo q ue,s6 pedemos ~cJui-]osenltre as rna.~has.porcau:sa da suaestretura,Como esea estrutura ,6 comp~e.x~em todos os seus dpos, as. malhas

de,.te]~ sO pode.m ser fa~r icadas i i .maquma. Os tipas . m m s eernunssio as m a ~h as,d e trioo e es m alhas

mdleI. As m aillhas de trlc~ consas.tem Dum san lo nado .ti.n o m o ladod~reito. e .fi~eiras p~an,as, em e s p i . -

nha! no lade avesso, A estrunieade t:e]a pooe se!!'s~m.ple:s.~dupla 01 ]

u:'jp]a.! ut~liza:ndQit.ail':lto es n o s , ~in·t e t i . Q O S quaf . !~oos de, aJg9dio.. A smalhas .~ compreendem. u mlargo I ! e q u . e de tecidos, desde as

malhas level ateas mais e.spessasoueom pelOS. Opadrao mals co-

mum Iifm : .madoPOt um a estruturaabe :r ta ., onel le f i ,Q S grosses e f i i ! l ' l o s ; s e

a lte rn am p ara c on stitu lr d es en he s,M u ]~ as v ez es , e-stasluaJIhaslo-mam 0nome das maquinas qu e. aspr,oduze m, como ill. malha:mlilane.sa., com um desenho emd i a g o n a l ; < 1 ! m alh a sim plex, C ' . m .

MALHA GUPIA - 't iJlfI la ~lrUIur,a CLU~ei

sulta do'u nc:mameolO $imu~!1ir'ii~O t,d ojs a iM em as d e f,io .. .a gu lh B I. F < m ~ r h a sduplas s a o b em eOOO1 J)a da se p Q S $ i J e m

peuea elastkidlade. D e aooroo conn op.a,

driio, 0 avesso e 0 di~eilopodem SEll'

liguill's 01 . 1d if emel1 'l .eS ,.AJgu mas rnaLh .as a u .IJlas!i lpr'~i fentam de,senl 'lo .s Jacqu<lro G 4 1 '

em re~.

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uico, duple que peemite uma· 'double . .faceu; a! maillha marrati,que e,umamalh~ mUiIJ:ru::~atubu]ar.e m u iU l s o utra s,

OOMO TRABALHAR COM

~SMALHAS

A[;e poueotempc arras, asma-,iha s e rem rW' arn e! l! ~e eneontradas~ varcjio nas lojas detecide, Esta-" ' a m . sempli'eresewadas para acO!i l fec~ao in du strial, H oje em . d ia,elm ja sa o veadidas a. metre nasl o j i a s , eJI(:)uanto pata 0 (:OI]SllmO

industrial elas slio ad~uiridas apeso . P ur isso, vale::!, poena a roemSl-

ta r 0 assuete com MgUOOrul ~nfof-m! I,Qoes sebre (I comportame;ntod as m elhas d uran te ,0 S CIJ m a n : U J . ~s e : £ o .

L As malhas detadaa de pouca0 1 . 1 , nenhurna elastieidade po d:emSl~:rrabalhadas emmaq u~nas fe~u s , eomo se fossem tecidos co-1 : I1 ;1 In '$ de t e a r .

2. As malhas e]ast[cas eem-

p ertam -s e d ie maneiea bem dire-rome des tecidos firme;s e; por

isse exig em processes de cone eocootura especfficos, u,tl~iizando. r n a -qu in a s e spec ia is , A m ais co mum

c l ~ a s m a q u i n a s e a de o " , . e r k l c ' k ,

que! tr;;ljbalh~ aormalmente comt r:es nos e e usada para feehar ascootUm5 de l 11on~ageEls das roupasd ie ma ln a. Sua gr ,ande vantagemm o r e a m aqu ina d ie cos tu ra re ta . eque a m a q u in a , d :e om~:. m . e m .de f echar e ; ;! :r re .ma ta r s imu l ra nea -mente as cosm ras, tralealba ospO:l l to~ de Uli~.maneba 'IU S a s. c os -

turasfi.cam eia,sticas. eedsndoCO.~ CI estieaenento da rn alh a, I steper[llite .po :r exem plo , q ue d eco -leseslreJ~os com g O ~ a J s f( l!uli!s: se

alarg ,uem.para Ill. passagem , d ! a ea-beca, • -

,3 . A[em da 'ovemk de t r € : s i]OS"

amda e.:x.istea overlock. de cincoflos,~6 usada para. f echa r costurasI l' ao -su je ilas a ~ensoese a espiehe-I llen~os. Outra miquina muitousadJ a em malhrui a e a d.e~~q ue fa z bO li1l~ ta sbainhas e , e muirou l u l . para a mcntagem de.arrema-t e s san fonadosou n a . o ! em deco -t.e s, b olso s, e !te ..4. Antes de serem eettadas, as

malhu d : e v e m " de sc an sa r" a be e-~.as ,sobre a m esa de co rte, du ranb :,toda ! ' I . noite, !p3:raJ, que adquir .am a .

oosru RA X 133

SIHlI . e la stic ld ad e n o :rm ail.. . 1 . 5 1 . 0 , e in-d ispensavel em oonfeo cao ~~du !)-trial, qu.do se ru 0' , m I ' e s t o ( < I D i s -~os~'1aodo tecido amentoedc emcamades pal$ reeeber 01certe si -m u .I l:1in eo d e m u i~ asp e9 as) ..5..Use r e s o a r a s Oill. - m a q U l i n a : s de

co rsa r C iom l ~m inas ex~remam.ente

afiades.6 . U se I jnhas de algodio ou sed a

para as malhas de, f i b rO l l S [Ula tumise~ in ha s s i,n t! etlc as p ar aa s m a lh as defibras a:l1ifioiaiis" comco orlon, '0

draJofl! etc.7. Em roupasfclgadas de ma-

~ l1 Ia ,.a s medjda: s dos moldes se-gueru 0 mesmo pmcesso'pa] '9i. 0

COl1e de moldes em . eeeides c~o·muna Em mapaseclantes, enere-t a n t o , as I W l ed i d a s circuleres doCOrp) saG sempre menores nos

meldes,8. N a c o ccloque jama~!l .mupasde m aJiha em maqu lnas de I ,aval '

roupa. Nao alB e8:1' reg!b1e~nolo asto rca, nem as pendure .. E -sprem a-a sc om c u:id ad o.e nx ug :J !! e· u com, ; l , toalha e d eise-as se!ca.r no vente,.3J~[s:adascom. euidade sob.re urnas,up~iflds f e . l p u . d a J . Com [SSo., suas

malhas terio uma v id a bern maislonga e n:ao se deformllrao.

'51.Use sabioem. p o suave, neu-'l~O.

: 1 0 . Mui tas ml~~h:rlB, prlncipal-mente as sinleticas. d ispensam apessag eera ferro . q uan do lav ad asccreetamente. Se, perem, voce ti -vei l 'de pusa~Jas iregule 0 ealo r doferro de aeorde com a natureza de§.elliS f io s . .

~I. Guaroe suas m~dhas sempred!o!bradas" jamai:spendlllmdas,. 0ca:b ide pede de:ixa:r m areas desa-gw ,adotveis e a aQio da grdvidadepode

esdcare. d s f o r n " m a : r- a f OUPU ,

pr.incipil.!mel1~e em malhas de al-

godio OJ!!de m . a qual idade,

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,S e voce vern esttuian.do com

a le rw i io todas (,L~nO,~~.\ '(jJi ( : O e . f . esse

IC (!',\"lidorea.lm/mll? e{J cois« l1.laisJadlde, '('}rlar e C(U11;1rap qut! exiae. Para

qlJ:f" le:n11tJum melkor caimenlo. e :corlano em qualm fU} :nOJ K o c i e s "

p :r eJ O s a u r.n a barrfnha, qlle CC f lWn l a

(J deote. Pam su.wema-los . duasak!Qs da rW! , ' i ;ma lO IJ fu ra ita oor r inha .(i ela lh"tldas com p.llc-pla, ' 1 ' , 0~;eJ,trioe le ckado p(J<r~~mz iperm/owdo na cosuaa do meia dascostas. Ba lsas , emQu ttd o: s liaS{rm um s ltittF t:lis. .

Hai.iJria op¢es;para esse

I n() dd o. (" (} }.n o no d ese nlw . o s pano:spader" ser conadosem duos coresdifi>rerue:~- prero ,( 1 , d n t a - ' , ( ! : ~ w ? r d e ' ( J : d o

l. ,. O J " .- enquamo oarra f! a j iC 'd~,QOeua~:

fm ~ '( !r m ,e Jlt o.Se voce iWfU~ pessoamais d iscre ta . llo tk a z (!r 0 :vesl ido

w do mmNJ C O r 'O ti / ,161 , 'neS;1.!W

e stampa do . ,Q u a nd o 1"'lUiIO. pod'tGpla r a p e r i ' C l S po « barr,a e al~ €fit

1 0m d lf er im le , Por o turo lado , 0

~ ~ . w i ( J O o d e se r u s a d 'o ' s o n o - Q q . u e

e m ulW ji-e : 'fc o num ..er lio fort e .()u

multo d Jmodo para t l fnaguH' ide.z

( u iiam a d a -()U

J)( ' ' ( !s ' ( )pOl'

urn c - in to ,c 'o lo o a d o a a . i'i'i~ 'I ? 1a dnne« tw rma l0 1 . 1 na p O ' i u a d o, q ua dr is .

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MATERIAL

AWgodio med:io!, genempope-!ina , s e 0' ~esUdof()r despreten-

s U O O ~ ) . Se ior mails, ,fino, use '0

c repe . Q !'wS iJ t~oJ l ~ 1 ? I , i ± l ; C S , . umzlperde 4Ocm~entretela fina de COlM.,

MKIltAGEM

Para cada ! O o r . a s . e : F a~l!a1I\ uma altara do maisa m etad e d esta a ltu ra (acJie :scen teeos tura e balnha, o.eJica de 2Ocm) .mum H~ c ~d odc] t40m de; la r gur a . .hra a barra e as aleas, aereseeete.miis 300m de t ec ido ..

MOLDE E CORTE NO. T,E£1Dt)

Vesmio (esqaeena 2) - Trace 0'

rnok le de u rn gode em m e i a . : w o c t a(U(j1io ru O)~udlizando perem as se..,

~ i: nt~s med id a :s :: p ar a 0 ' caJcu~odeOA. em vez de usar , 1 l J , medida dachl~ura! use 0' consomc do t .oru epaI'i:iAA'~ e:m. vez do comprfu-meue o d ;a sM~ coloqu.e 0' co.mpril i~mente de vestido desde (IdeC(;1t,eate a :ru J tu ra d e se ja a a,IiiIIM pe rliilJ a s"nile 0 cO IiilJ ~om o do torax.pas,-sa nd o afi! ta, m eu -:ie Si.pe r b aixo d esaxilas, 'em volta do ~6rax. a c i m a . dtl I

lrusto a, A mediCia deve ser fei .1 :asemapertar a fltamelrU:c8!. nem deb:a-~ a .rouxa, D e:s< tamaneira, as m edl-das s e ; r a o : .OA e OE =conterno do t o . l I D : : ,

d ivid ido per t r e ; s . e d im inu. in do .o s e

I cm ao : r , e s u ~ : t a d o .A .A .'!:'; .E E' ~ co mpd mcl:"JJto dove:stido.'Trn 'ace a . CUrvl do deeo te AE e O il

cia bainha .A''E' usando um dos

processes ensinados na saia emurn.Quarto d eroda (U qio 9 ), A:ssi.mt;ra~~do~0 .mo lde corresponde i i i ,metade do ve:Slt~dol, qne poderias er e erta dc nes te s dois panes, um

5'

II1:SaU'EMA 2

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para iii frentee outre para as COOl"

t ru l,m i:liS ,n es te c as e , uma das cos-~uras laterals flcarla no sentido daurdidura .enquallto a euttaficasiano sen tido da trams, 0 que" decerta form a, pr~ j!ld ~ca:ria a 'bo aqueda do ve,gd(k~,. Para um.cai~mente eorreto, dobre 0moldeaomeio e corte-o em duas paetes~u ais, q ue sera .o eelecadas sobreo t~cido aberto, na dispos~~aoin~d ic ad a n a fig. l, ta nto pa:i~aa f:i,en~ecomo pa.ra as costas. Ass~m: ,sendo~teremes as costuraslaterals a florete no sent~do da urdidura eeos-tu fa s c en tra is em p le ne vies, c queda ao vesddo um a queda.U exivel ehaemeeiosa, S o u s e 0 molde ~Iil~

te iro p ara a F r,e nte e p ara ,IU costasse DUO quiser cosarras ceetrais,

FUl1 ld : ,d~ boM ( e s q u e m a 3),-Trace;a:ve;r t[cal G H com . 16 cm . e,do ponte H, lanee a horiaomal ..1'1]com ~6c:me perpenclicula:r.it qU.D o me~o d e HI ! d .e s! 1 a,a ven] .cal .U com ](}cm. Ligue os P01.llt.osG.[. J eH pela cu rv a de eontcrno dofunG o do bolso .. C orte qU&tro ve-: l 1 i e sno te,cIdo, {du as em c ; a c 1 i a sen-tido)! QU e l1 lta o duas ve ze s e me ad a

cor se 0 Ye$~idofor feilo em dais,tons, .. B ; a w a d o , dooote (esq uem ai.4) -Trace, 0 re tin g! 1! do S ,o SD .em q ue ,B D e ,lg ,u al. a metade da medi(la d oconterno do ~6rax e .1B mede'6cm. Corte uma w : : z . 1]0 ~eddo do -brado pela extremldade,Al~a'(esquema 5),- Trace 0 I1e-

~ a n g ! . .W ~ o ,MN.!PQ.. e lm q u e M N deve

ES('UJIEMA 4,

a A D

i- 1 - - - - - - - - - - - - - - 1 - . ' l . O 'Ol'~, ~ ~~~~~~~~~~-~

BAn

aESQUEMA 3

r-~-------tl~, Q

te r 0 cjom.pr:imenw d J a . alca (tire a

medida no eorpo) eMf' a mesmamsdida da baera, ouseje, 6cm.

~. Fee he, as costU] 'H centrais diafre l]Jte e das eostas, as m esm as co-res para . cad a ]000, a n o o ser quese ja .t l! !ldo damesma cO ' . r . ~a cos,.mra, central . das costas, dle l :K .e umaabertura de: 4O c.m para, omper. Sequiser, p ed e mon ta .-.lo .

2 .. M Q E ! t e c a d a p a n e , do, fundodo bolse em cacda eos tu ra latenlj,ern alturas r igoooBil lmente iguals,Q U seja" 5c;m · abaixo da l inha daC]n[UFaJ.CO. n a mao oaQ io GH (es-

,que:ma 2).,[Para ~fa9ar ,a nnha dacin~ura, basta, m.ed~rno corpo ad is ta ncia . d o cle co ;tf:. i;\ dntura e

mEl!fCi;\.~a em AC ,eE.D.

3 .. Feche as eosturas Ja tera is,deisando a entrada. dos bolsosaberta. Fech.e depois 0 fum do d esbo lses com um a costUi fa em vob.e rebsea-os para frerlite antes depassar a ferro.4. Dobrea barra do decote an

meio , d i re i :t :o cont ra . di re ito , Sobreum dos .I.ados, cole ae:Il~:re;~e:I,a,q'ue

deve ser certada sem margens decesm ra ecom a rne tsde da ~a :r,g :1 !l!m

da b arra , C ostu re a s e xtrem id ad es ,v ire a barra para! . ,0 d jr e] ~o , p a ss e a ,

ferro e monte no deecte doves-tid o.co stu ran do p rim eeo , a . parte,de eima erebarende a de baixose-bre a i, e os tu ra fe ita , p re nd en do -acom pontes it l1 1 a o • . Feche 0 , melodasoostas da barra com colehetes .

.5 , Pegue cada ~~a. dobns anmeio, dir~jw contra direito" coleaentretela no avesso de um dos 1 : 8 1 . .

dos (como ria barral)~ costure .<10kmgo da boro,a, abertae uma das

extremidades. \ tire · p ara . 0 dire: i (o,

passe a ferro" ~egule , > 0 tamanho deeedaalca e maude CO, IOCaJ I os pli.c·plaes, um dos seus lades na barrado deeote e 0' outre naex t remi-dade, da alea,

NOTA - Se voce quiser usarurn cinto, de ficani a seu cri-

t e . r i 0: mais largo ow m a is e:S1"treito, em forma de raixa, ere.

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C O M O 'mABALHAR0' ,JERSE I

as d ive rs os t ipos de te cfd oo d eje;rsei sio exteemarnenre difersn-tes 'entre si, 0 0 que rcma uma ta re faingriita.tentar egrupa-los sobre 0 <

rnesm o d ienom inado r com urn. 0jersei espesso, pesado , fabricadoquae sem pre em lipura e utili-zade para a ,c:oJlfec~ao de COSiU.-

mes, mantes calc;:as, saias, etc.! l a . o se pare;ce em n ad ia c om 0 0 J e l l ' ~s e:i llu id o e fle ,;d ve l. tabr icade 'emseda, algodao ou ui acetate, lisoeu e:!;t~:mpado. que se usa para a,

r i I J b o ] 1C< l ~ i i o de vestidcs, blusas,eo nju mo s le ve s, ( Eu ~m b;~ e:rse tc . 0q ,u .~ .les tlim em com m, senao arn an eira com q ue sao manufatura-d os, p e} o m en os a. teenica de trice-l:!gem e ~ qualidades que dsso re-: sulu tm: nexib i l. idade , elasucidadeo f: confcno.

:Mo d:Q lM apro ,P tb l! ilos ~ . Pe la s~S i [ ] : : I S caraeteristieas de n ex~ bili,~dade, 0jersei se presta maravilho-samente para. os vestidos molen-go ., d ra pe~a do s. e f ri i t1 l 'i z k l, () is . POll'

marcarem demasiadamerue as I i-nha do corpo,eviteos vestidornuilo aderentes, a : l 'nenO$ que ,1 1

seasilhueta seja perfeita. Pela di-f ic uld ad e d e ,conr~cciomi-b emje: rse i, nao escolha .nodeks cornml.liws de ta lh es com o bolsos ,go '"' l . a . s , e t c .

[ii'i~dledmento eo passagem af m ,o ; - S e 0' j , e , r s e i e~eiIto de ]ipl.lfil,eja. Slut qualidade leve au

d · . - , 1p es ae a, e p re cts e p as sa -i c com < 0

ferro a vap or" ou com 0ferro bemquente atraves de um p :ano ·~mk lo .Se e misto, ~por precaucde, faeaum a experie :ncia . num r 'ct6l] l10.

'Voce devera entao estudar-lhe area '1ao SiO calor e it t im id ade , por-

que muitos desse-s jerseis nao en-colhem e pOI' lsso rtaO! p~ecisamser umedecidos. Para evitarasmarcas do ferro nos jerseis deseda, coloque papel deembrulhopor baixo das costuras,'Precau~ a .t , o m 9 1 1 ' - U rn j e r n e , i

de boa quaJidade~~, em principio,i.rndefl)irmave,l. POl' este motive eentao pf!eferlv~] nio forrar '0 . ves-tide para lbeconservar a ne:xibili.~dade: e a queda natural, Para cor-tar '0 jersei, eoloque todas as pecasdo molde no mesmo sentido. em

jerseis sinteticos, evite colocarmoldes qu.e calam sobre a dobracell1.l '1iJl,lima Vel: que pod en .. serdlflcll apega-la com0erro de pas-s ~ r , S e w)ce v a i util i z a r 0e . "] ' : s e i . n ov ie s, suspenda -o a il lgu :n taShora s an -tes do rrabalho, para obriga-lc adlsten.der-s.eao m,t\iximo,. Ccntudo,reeomenda-se colocar por dentrodas saias urn fundo IO U ferro intei-

ramente livre; rnootado apenas na

J inha da ciotu ra ..Para eonsoli dar a partesuperiorde uma blusa eu de urn vestido,sem que ,a roupa percao seu cai-

mente, pode-se fazer um Iorro de:fazenda Iina, na 'orma de umapala ]nterna. Cone esta pale,usando 0 mesmo molde da partesuperior da roupa (fig. I . } o e monte-a in ic ia l m e n te como se fa se u rnarremate de decote, direjto contra

direitn, A seguir, rebata-a para 0

avesso e alinhave a pala mascostura dosombros e das cavas,deixando-a livre embaixo, 0m esm o sistem a continua vaHdapara urn forro de vestido, quandose trata de urn jersei muito fino,que ameaea aderirao corpo, alemde; set, com [ reqf tencia, . transpa-r en te . . E r :I I~ :r ,e ta :mo , a . s Q ] u ! q a , ( l < rnais

correntememe empregada, e a dese prccurar urn f,aero de vestido,COt de carne indeformavel. Estefundo cor de carne deve seropaco tnesmo sob um vestido de

jersel branco transparente.o ( ;w .daio cum as comJiras - A ocosturar ,0 jersel, use linha siri l t !e~t ica de po l ieste r ou ~]godoo mer -ce rizado uti 5D . Na maqu ina , colo-

que urn a agu~.ha n9 80 0;1,19() (1 ~.ou

1 4) de : poata a :r I'ie d o ll. d ada pa ra ,malhas e regule 0 cornprimemodo ponte para 1 ,,5 - 2mrn ,Por causa de sua p~6p!i'iaelasti,

eidade todos o s je rS J eis ' t e r n ten-

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~,VES$O

dencia a espkharl as costuras sedesconsendo freqiiememente.Para e:vitar este ineonvenie nte, di-m inoa a t,ensiiio do ponio cia m~ -q uin a e eo stu re co m umpomo re -:gu lado em fun< ;io da espessura doje rsei. Q uan do .t i l , costura esta su-je it a a t!ens5es - com .0 perlgo de:espic har - e aeonsel hi vel passa~ arnaqUllna duas vezes, ou entaoconsolida-la, I CQ ]UO aconeece na

costura dos ombros QU das eavas ,Para isso, coloque urn cadarco porba i xo do t t d . ' r ; : i i l d , o dill, ecstura, erncomato com 0 lade das costas, de

m odo que 0 tracado f iqu e no cen -tro do, cadareo. _ a<;a a costura,prendendo tude, 0. cadarce man-

' te n i l. 0 jersei, impedindo q u e el!e S lC

disienda (fig. 2). Per tudolsso, vale

apena pend!ur i . l i ra rnup~durantetoda a nohe, apesar de: fazer i i i . bai:-nha pam 'q ue e ta !,nInja 0sea co m-p ri m e n to n atu ra l.Ac:ab9me:~tosmfemos;- Ao cor-

UI,r os m oldes no , j erse i, d :e ixe u:m amargem para costura com um m:i~

n imo de 2e.m de Iargura para :naoenrolarem, Suas bordas devem seriii rrem aradas ~om um pequenovies de f~,e:nd,a dellcada ' I )·U urncant raforte q uando se tratar dejerse is m ais e.s:p esso s.0 mesmo

FHS.4

trabalhe deve set (elLa t ambemnag , bordas internas des arrem atese das bainhas (fig. 3,) .P or ou tre lad o, se vod~nao esta

disposta a perder tem po numaeabsmenro tao req ui nta:ndo"

pede smmplesmen'[e chulear asbO;.l'das das margens inte mas dec o stu ra . C e rta s maq u inas de eos-turar eperfeicoadas dlspoem de

um POI],~O de eadeia au de z i g l l e z a . -gue, que convem muuo adequada-

m ente ao chuleio do jerse i.. As bai-nhas s a o presas (;0:111 p on te d uploem espinha de peixe. Se 'voceg osta d e tra ba lh o re fin ad o, monte 'IIIm vies de ceam 'na borda imernada :bai,nha, dcbre-o ( 1 . . 0 meio !!prenda-o 'com pontes corridos" in-v;isiveis no lade direieo dill roupa,Quando. 0jersei e m uito fino, fa~auma ba i m i l a . de len~o ou de ro~oHi,

costo rada com ptln .\os corridosusando uma agulha bern fin;;!.. .

Os arremates c hu le ad os au orla-dos com urn . v.ii~sdevem ser presoscom pontes ~rou'xos bern superfi-ciais, para nl10 .marear nos om-bros, nas pences e eventualmerue

n os b ols os .Os pepo .Q fQ S - Sio mais usados

nos jerse is grosses de ~a. Rara-mente nos fines e dellcados,

Como para todos os pespoetcs,f~ a um a experien! clili. pr~vii i l i ., pamter ceneza do ponto e dl.1i. l inha.a s : e -

rem usades. Q uase sempre es pes.pontes sio fei tos juntos a s bordasda r 'Ol.! !pa. quer dizer, sobre u m a

espessura d'upla. de tecido. Paraobte.r bons resultados, alinhave asduas espessuras com pequenaspontes, Iixando-as hem, M arque .1 1

lin h a de: pespontos, servi ndo-se d eum a reg ua • . fi ta. m etrica ou u rn ca slaogabarito com a rnedida l . n e l l i ·cada por urn pique (fl(8. 4 } 1 • . P r , e ·

pare a milquina de 'C,OSUJr'<'l,; colo

um a ag u ]lila m ais g rossa e en·a toreal na sgulh at e naJ.bobilu

da c a rr et il ha , D im inua 1 a I . te ns io d tponte .em dm .. e erebaixe, Regul.e '0 compranente do ponti(para 0 tamanho desejado, CaslUR

o pesponto 30 lado do ar i .nha'V(marcador, para ._ que possa ser f a ·cilmenee removido, depois de p e s -

ponte rei~o.P ara o s je rs eis delpdos, coloque, ao co:ntr,aliio, u m aag nlh a f ina na m Aqu in il! e proced ide maneira semelhante,l.avagem - E pre~eriv,el ni!o 1 3 ; .

va r (1 1 j e i s . e i . em casa, m il igua., p o i !

de pede encolher .. Escolha ' L l mbom tl n tu re irn e rnende .lava ·J~ oseco.

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1 39

SAlASGODE

SAIAGonEE:vJl RonA DUPI.A

A I saia g . o d e em rod« dupla",como o seu. nome jd eSl'd -

in dica naQ , e utu a sa ia ,c ufa (a da e -d u a s l i ' ! ? : t. e st i a , to r d o q u e a d e rQa(J:lmeira. 2. p a . r esta ra zo o, co rta daemquOlf,(')1 ptlflCJcScom' a jQ rm f.l d e.~mlclrculri GlU em QUO p al.iO }5 c om

a /O ffn a a e UtH ,quacr lo de ci f 'CuiQt:jll'" .QO 51e'rcem u ' 1 ! i d o s , ' , IWl!s,tiluem

u rn c:lrculo at /p i ta . S ua .rot/a e ta oJrlt ta q ue a Scaia. de: fJOisde pJ'orUa,-nQ v pade set' es ten d i da . Usa . sabreum plano. eomoa« '(m,teriores. Eta. / o . r m a J ' < ' d sempre gi(Jdl~,.por m a i s

que t,e ren te a l' is :d - la . Use -seg'e.f,'a.lme.lite ess,e t l, po ' d :e s,aJa gode

( j'l.# ln tlo s e .d .es f? ja lima Sca ia mu itQamp.ta - em t ,e:ctd&$ .le~es,1 1 amaiorit l .dos casas= sem CCN1 fU .do

haver J r ( J ' n z i a o n~ cin.rUf'(l.

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exemplo , 66cm , OA e D E medb'ao,

ambos S cm porq ue 66 ,... 12= ;,:5 •

0,,5 "'" Scm.

Ow i em diante.o t raqad ,o do

meldeSJegue 0

mesmo, c 8 1 1 ' l l i n h o

das saias gode atlteriares. De:po~sdo molde pronto, a CUfVa AE seraiguail Ii oita:va pa'rte ela cin tW "a,

mouvo pelo qual 0 m o m d e ; cieve'm

ser conado o~t'Ovezes eu entio

MOlDE

. (E squem a n . - .E , exa tamen ' teIg ua ff ia os ,3 m lte no re s em S I\l.a ,rm .8 -,neira de traear. Muda apenas,

co mo sem pre, 0 calcu~o, do ra io daeintura, isto ~, a d : i s t i n c : i ; a , OA euOf, que aqa i e : ig ,ual a medida C I adf!lltUI',aJ divid:id.a poe 12t sub,tr ain do -se · me:io ce:nHmetroa .o re -

suhado. Se a dntura medir" POii'

, A t ,

quail :r-o 'vezes~ dobrado p o : r ur n deslades,DbpoS i~o , d o s molda 00 teddo

...,.'Leia 0 que f O r i di~o sobrie 0. M-'

sun 'o , na ~ ~ . ; a o1 '~~ q uando tra ta-

' 0 1 I O S da disposiQio no t e c i d o dosmo1d .e sd e uma s . a i i a . gode em. roo ! ' !inteira. A ,unlca. diferen.;a e que,

aqui na saia em (ada dupla, ° mi·~o de moldes ,j ~ ddbra-do .

OUREILA

SA['6t CODE El\ol ROD,o\

]\ll- '1. Trpl.A Oll FRANZ IDA

00 g ode ~mrod,a. multi,plaem

nada dife .l'e do em rods ln te ira, IlQ

Q,'U,e d:iz I'e spe j~ o' a e ' t :raJ~ad,o do

mo~de. A dUerenl t ,a"reside apeinas

DO corte ens. o o n f e c :< ; iio . . Em vel

deeortar 0, rnolde simpl]es quaJ:iI''Ovezes - ou 0 mo ld e d ob ra do d u l l S ,

v e ,2 !C S - c o m o acemeee n o godi

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em ro da in u! l! ira, e orte-o q uan taslIe ,z,e s qn is er, ,s .e rn pr,e em IiIU nH :J f,O

maior, Costure os panes t 1 ! 1 : S , nos

cutros e franza a C1nLU ra"ja queela, evidentemente, ficou bern,maw r com 0aum enro de panos,

Es l i . ' ! l modalidade e geralmenteusada quaadn se desejsu m a saiaimntda. leve e e,!Jvoa~a!'1te. ,eml n u s s e : J iJ l1 a , g a z e : o u organza" D e ~I he p rr ef er e nci a i! . sa i II. :franzid a aflo lieto.q ue n~lo, aI!presen~a umc.a imelUo dio suave e bonao, alem

de engressara eintura e aumenter,0 volume des quadris,

$ , e , quiser uma saia ,gode fran~zlda em tecido mai pesado, commen_os roda, use come ponte departid.anao 0 g,ode em roda in-teira, mas 0 gode emmeia rnda,Em vez de corter Um a ve-1.n o tel-ciao, 'com 0molde odlobrado. f i . l i ,c;a~0 < duas vezes ou ,enti io q uatre ve-zes com (Imolde simples, Como aclnrura val flcar com ,il, medica do-brada, resta ape nas franzi-la,

{"O~'SELHOS

A saia g o O d e possu i um moldcmuito peculiar porque. ..0 con-trario de qualquer outre, ele sofrea a~iio da aravidade uo lonao de

todas as dir.e~oesdo flo do- teCI~do, do fio reto, do falso vie's e doplene vies, Por este motive. ass a ia s g o O d e aprese ruarn urna te n-denc ia .1 forrnar pornas, Nos trc-

chos C In que a saia tomba no

plena vies, 0 cc.mprimenlO espi-

cha com faeilidadc. 0 que ac 0n-ieee em menor proporeao nos trc-chos em 1~~J.soies, Nos trecnos .1

1 1 0 rete. ,I saia liaO espicha e eucom prim ento marnem -se ina ltc-rado, Dai ..a rorma~aQ dus pontas.Para evitar este inconvenientc.

siga os seguirues consclhos:

l , Dcpois des panoscosturudos.a nte s d e: fa ze r a , baioha, clt;ix,~ a sruape nd u rWJ a pur um UI.I dois d i us, (J

rim de q I JC ; as P :U i .C J i, r I.O v ie s _ ~cd i:rrcndum pur complete e formem aspornas. S6 eruiio aeertc I,) arrc-

dondudo da saiu, eiiminando as

pontas. Faca a bainha com largunl

rcduzida, porque as lurgas ficurnIeias nurna suiu gode, Para uprcs-sar ;,1 distcnsiio do vies. quando sctern pressa, prcnda na barra da

~:aia. .tpC nas nos l rCdH JS envi cs u -des, p re n d ,t:d o n:s . d e r ou pa dl: mu-dciru, q ue ... lo m ais pesados I IW':'0$de pIas l leo. Com issc, urnu noited su fic ien te p ara t~ formacao du sporuas.

2 . S ern pre 'IUC rm;.sar a Ierrouma saia gode, taca-o na dir~\;iodo lin r , r . : : l o . t ; 1 i . ' 1 qua l quer dos seusdois sentidos, ;- " ;10 passe jamais 0

le rro n0 ~C'ntido do vies porq lLC.I l l : s las cund i<;;o~~!i..'H )V ,! ," po ntu s S I:

form.m1,o.

3 . LXpois dab vugem , aU pe It-durur uma saia godc para secar,faca-o lit: modo que 0 n o rdl..l fl-

que na vertical. perpendicular-mente ao solo. I so evitara a fur-

mucao de novas pontus,

4. Em vez de guu rdu-lu pcndu-

ruda no arrn ario , p refira conserv u-hi dohnula dt:ntrlj de ~ uvetas, S \:esti \"C f a nnrssada na !'lora de usur,

n~10 ~tIS[j Mci[j P'~S&l~ u ~~~'i..aferru.

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lJMA SAIA

,PARA 1 0 CAWR ,

S aia go tM em : m eia r()( /a .,auti.. monlaaanum weimo.COS lU r as cent ra ls ., UM'Q r IO ' meia c iajfeme eo u tra no meio , d a s coSlas " Nal ren~~ d~ ca ti eimo, apena s ,00 , / a r l od ir eJ i~ ( ).s e c o .lo « Jm d u a s a JiJm

• p~ .po!" p!jCjJlacs., (1exisl in'CIade b o l s r J s '

,embutidos. Nm costas do catk idw, .,. ,. ", .. I'· .J. L_ ,__~ .

a~5Jm. S~ ' ' ' 'P.l>caffl yQISW!I.:l'ww:rwdf!irQ;Ji. f~chadQ5 po " a 1 J a s camp , i io - pJa r : : . s e . e_m sua ,cruturace" tral "s e , co lo ca 0 z ip erde j echamen to d e lsaia;

' s o h l ' - e 0' c O s , a fi v e l e n a d n r : u ra ' ,w ,nbonito clmvde'ooufO com uma

po. ct.,,!!u.e p . e n . d . _ u } ' : a. d a . p . : e s p ( ) n . . . e .'uJ t ias as bOl'da.r ,eco .m~"Q;S .comum a ,/inha de l , o rca l em l :omc-tJtUt,astante. Esta sa/a nao preclStiter necessariame-m.e ,0 -

cotnp t, rmento mi '.nl S e qu iS tu " ,p oilea;ymenl,~j:o, ,(l ite 0:1joe/hOI ,ouPOUto

, a ,b a i x o ' d e 'i e s. ,

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dal fr-eot,e, DO' com lcm e traee aeurva D'C, paralela a curva dad ntu r,ili. C orte e sta ptiilfa! um a vezlila :Eeddo' dobrado -pello meio da

f rente,

CCi5 I:a Sd o c ad eiir.i.o ( es qu ema 3 )- Trace aJS costas da base de um asaia retaaie aahura dos q u adr is ..Para traeara frente cas costas, dab ase de u ma saia re ta, v ,eja a lil;;ii,o3 . R rusq ue a curva da clotura B.Enermehnenee, com 0 ,au:mento

MOLDE !CORTE

·00TIernOMATERIAL

B r im s to lte -c olo r" quatro,p~ic~pIa£.&, e , l l t n ~ t , e r n a : adereete e urn, , : d -p t : ;r d e .20cm de c o : r . n p , r i w e : n ' t : o .

'FnDie d : O eadeiriiol (esquema, 2 )

~ Trace a f re :n .t e da base de uma

saia reta ate a, altura des quadris,R_ jsque a ,CU1Va da Cl[]ltura AB, nor -malmente, com 0, aumente de.3cm para a pence, mas, nio a[race. pois a :r,edu~iioda cinterasera re~t,apor m elo de um em oebi-mente, Marque embaixo'. no meio

M.E ' I "RAGEM

o .,9 0m d e te eid o eom 1,40m dela rg ura p ar-a uma m in issa ia " Se 0c omp rimento fo r n orma l, aumen te!I . m etreg em p ara 1,50m .

1 B

~z_We[

E o : : :L L a : ! I

c[OccoW

:!

ES'QUEMA 2

UNHA DOS QUADIRISDI~~~~~ ~Crl'~

1

.2

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< tI-000

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' "c2I . & J

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F

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B

I II II II ,

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ESQUEMA 3

LlNHA DOS QUADRIS

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: pa r a. a penee m . a J s . Q om Q ~ a fre n~ e"nao a tFa(:~IPOiIS"a r e ,d l lJ < ;a ? d a CU1-

tura t ambem va~ser pOf ~n~erm.e~(liio de urn e.ltilbebi.me nto,

P ar a ..b eix o d a Jinha d es q u ad ris ,

m arque no meie das co.sHuf'F

j

com.2cm e trace a curva f"C" pa-ra le la ~ eurva dac~rn tur,a .. Cortee:!ilapei~aduas vezes no ' te-cido~ emse n tid es o po o.to s.

1 M

Saiia (esquema 4) ~ Trace .0

melde de um a saia g o o . e em m eie-reda ( v e § : a : . a . r u ~ ~ a oIO)~ l W t il i~ a n d op~f,em,pa.r~0. e a r n cui? do ra~oOF'.fHll .O'il . medida da cmtura, mas a

medlda dos quadr,is div~d~dapor 3{diml~nuindo lcm ao resultadej, jaque a sarna.v,a] ser montada no ee-d,eili,ao..Carte e s ta : pe ~ aduasve1ies1 1 1 0 tecido,

.Aba dD bol., ( e s c w u e m a :5)-Trace nrn re la n,g u lo c om as med i -d< 1sindicadas no esque,m a. Conequalm vezes 1110eclde e q uetrove,zes W l a en tFe le l, i! ; . .

B olso (esq uem a, 6 ) ~ . T race: 1 1 mretang,ulo comas dimenseea i n d i o

cad as n o ,esq ju eu :u \. Corte duas ve-2 le s n o r ee ld o ..

N

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t2

IE.SQU'EMA 5]

Cos (ecsquema 7) - 1 :race atiraEEEE com oeomprimenro igu,a~.a .med ida da c i n tu ra e a la rg u ra ig u ~da ,R c m . A : s e g u .[ r . ,a u m e n t e l im a < l a s

~l(ltremidad!es!.em c E ' . , cow 2cmparao pequeno transpasse do cO sae ~Jvel do z:[per. Corte esta pecauma vez no tecidee uma vez hat

t2.

entr~nel.~.Alo eor ta re s mo ldes 1110ecido.,

aeresce nte urna margeen de 2cm.para cestueas e bainh as..A eatre-tela aden:me!en(re[anto~ deve ser

co rta da :F ie ro .ne nh um a m a rg ern,sendo que a d a i S ! l I J b a : s . dove lieli" ape-nas l.metade da hu.gu fa. ..

MO.N l 'AGEM

~. [)ob.roecada aba do bolsoacmeio" d ~ r e r u t Q ecu rra d ieeito , e coleaentretela sebre 0 avesse de UITI

d os J s d cs , C O B t i li Jj f( '; : a ,s . · e : . x t : r . e r n i d a . ~

des, v ire pam . a d irc .itlo , p as se afe'rro~ far;:adoispespomltos,um, ren-te ii borda e 0. eutro a uma d i s -[!!'Icia de 8m m do pdnM~i r o .MQn~e duasabas no lade ' d~,reh.o

da f r e l : l t c dioc:adeb"a.o,a d i s ta m : :d a s :~g,uai;s.R eserve as duas rt:Sllan[es.

.2 . iDob ir 'e as A ' J J a l l ! . e ~ c s d os b cls osp ara e ave ss o e a ;p ~;iq ~e ca da . t imd ele s s ob re os d :o :is lad es d as c os-ta s do ,cadehiio. de modo ! . l i . fiea~r e m b e4 T I eenrrados, F i x !! :: e s b o l s e scom dOi.ls p e S i p O n l O & , um reme l a sbo rd a.s ~ me~QS : 3 , ! superlo r _ . e 0

O~:lr o a 8mrn de distancia\ dopri-meiro. Pe.sue as aba:s rc: ;st :ant·es emO . f J ! t e : cada u r n a . porcima dobnlso. .

3. Ma[lde colecar os plic-placs

segurandc a~abas . .4 . .M . o n ~e 0 ziper en rre as duas

partes dO l lS COS l< iS do cade iirii.o e,<lsegu i . r , monte aIrentecem as cos-t a s p e l a s COSh! r a s . h li t e r a is , E : r n b e , b aa e ln u . .rn d e cnde:iri lio ali reduzl- lait n r I~ d i d a . f e i J IW d a dnturo.

5, M orne as d lJ ia Jsp ar te s d1a s a iap e i , 1 l : S COOlU r a s 'c e n t r ' a ll : S d a f r e n t e e

das. costas. V~ :r e a s ma rg e l1 is inter··aasdas cos tu raspara um lade $ 6 epre!flda·~s com q;ois pespeatcs se-parades em 8mm. M .o n~ e a sa ia riabo rda in fe rio r do cadekao. v ir e , .R S .!llargel1s c ia O O S U J r a para,cima. e

ra~a 0 du:p~Q pespento , D obre ab< l i~ , h a c ia . s ~ a p~rn 0 avesso ef i . x ! e - . a eemum pespeme a Smm ciab on ia ..6 , Colea e~tr 'e~lda 1 : 1 1 ; 0 avesso do

e6s, do!bre,~o ac' me io , d lr els o c on -tra direi~o. eosture es ¢xt.rem.ida.~d e s " v i l l e p~ra 0 direi~o, pesponteeco stu re na C~!U~fa dooeadei l t i i .o . .

- 4 4. . . .m ' -M-.CIiil i. Itpiiiiiiiii-. m

I

[l1--~----1m

Jf'm. . .

E.SQUEM'A1

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o QUE SEDE ~, ~SAB,ER

: SOBRE OSTECIDOS-6,

rCUIDADOS PREVlOS;,COMO CA,LCULAR, UMA

MDRAGEMQuem , c : o m e Q o l aco!ltutar,seja

profi ss io n 1 J I J meIIe ou m a i o : , tern

per o brjg 8 i~ io 'c on he ce r , a i I g u n . scu id ad os p re vi.o s, a nte s de come-(tar a oon~eccioD a:r uma roupaq ua i! qu ew . .POO :em parece;r, a , .pri,_m esa v :i& t a.6 bv io s O~ superf luos,mas sao' d e e;xtre ma u ~il.id ad e [p araevh.ar dores de cabeca e pM~,queo u',abalho transcorra l I " , a l P i d o e ·efii-em. 0prlmeim destes euidados , etera m:etrag,em correta de tecldoe x , i g i d i : 1 l pe]a ~ol.W lPaqu.e seval fa-

~~ .. .S eVOC t ,ailln(Ja .naO temmu~tiJ!

p,[,atk:a, e natural q ue , s e aUa1 ipalh :eno ' m ornenae de caleelar a metra-g em d ie fa ze !1 Jd ad eq ue . [!Ie ce css ]t~para faze;.:. 0 ~ooe]o dese~!ad~?, .Nao fiq ue desanimada. AqUi~noelgun s calcu lo s basieos qu .e se:nloute is. na.o s O a voce, que eostura,C{)[IlO t ambem a ,to da s a qu e,la g, q ueHaO 0 fazern , m as que, podemevenmalmente COmplalf' tecldospara leva-los a urna eostureira,

Se 0 tecido liver O .;90m de ler-g ura , I l} (l) c;::au as a~m ra s! pariUndodo ponw mais alto de ombro,

junto ao pescoQo.alt~ .a baera ,aerescensando em cad a ~ ]W I :i a:eos-tUr,ij 'e b a]n ha .. S e ibo;uve:r mang~j.aumente a metragem nOCOimp:rl~m em o d:e~as- 0 . , 2 0 . a O , ']Ompa :r a.m a n g a : s . c u r t a s e 0.60 ,a . O J ! 6 : 5 m pMS Im an gas com pridas, !E m resu me, . 3 1 .

metragem total v~:ria de 2.50 a3 fO O . m p a m UllliJJ f i g u f . a . n Q r m a J r u . S eo tecide river de ~,,2o.m a. 1 ,.«1m de ,largura, meea uma vezi. a ] u . u · , a . t~~

lui do vestidoe uma vee 0 campll.-mente da m.tli .nga

f0, que cO.rres.-

ponde de ~~&Om : 2.00m para umvestido inteiro, re to e slm p~ e-s. S erOf ' usado com cinto e puxadopara c ima, a fim de b iu sa r, ! 1! ~loes -

q1ilel~ad e a cre s.c en lta r no calcu ruod a ,a ltu ra (I nece-ss~rio para a biu-s an ee ..

: 2 . P a ra U Im l'e s tid Q

O O 1 1 a l l h l l l n i J I c i i l i1 i m r a

Se 0 tee ido tiver O ,.90m de lar-2 !u r~ , m :e ~a duas ahuras para . i : l I

b lu sa , : pa rti rodQ do , poneo m! :1 li sa lto

do embro, junto <10 pesco<;;Q. <! l I te iii

e i n t u r a , e dU3B i : 1 I ] m r a s d e Sa:~3" s eeaa for rera 01iJ cem pouca b:rgu:ra.

Acrescenie marge~s para cQSturase b a r n ~ h a : s . N~o ~ lI l! ch l ,! aas manges,que poderao sereortadas no qlllesebrar do teeido, a menos que setrate die pesscas corn tamanhogrande. Para saias mais ] a : r g a s " 0

c~~cllio t feito ! ' ! I a J base de tr 'es ouI l l a : i s alturas, de pe n.d endo . da la r-g ur,a da laze nda, C asovo oe ,q uelraexecuta]" a sala franzida . a. fie-rete,

pe rem no sentido a il. :i.aessade, en-lao necless.i~a:rade duas a ~resve -zes a d.r-cunfefenc: ia d es ,q ua dri:s .de aeordo com a .I arg ura da saia,U mm cdelc slim pl.es g a : s ~ < l i c e r c ade2 .5 0rm a 3 . , O O . m ( :sa ia r~ f , :. t ouevase)ou cerca de 3 ,SOm .ai.4,rom (saias~mp.las ,QIjI c om p re~a tS ), .in ch .a .in dom ang as c u rtas e d :e t~ rn~ :I!~ s"e asmangas forem compridas, a~-men te a . metragero ! ' i I ,O cempa -mente d!elas. s e 0 tecido ~]ver~.40m de h ; l I i i g u r . aJ " c :~ [c u le uma velccomprimerrtc .da b]usa,e du:,i! iSveses 0 comprnne:llto, da.5aBa,aereseeneand o s.e :m p:re eesm res ebainhas, A ssirn sendo , um m odelesimp~es gasta c..croa. de: 2.00m a2,50m de metregem,

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148 t"OSTURA XI

Se .Q teeido liver 0 .90ml de Jar-gura, a metragem compreender .aduasalturas para 0 casaqulnbcduas alturas :p.ara a sa ia e um a a l-mra dema l1 l ga . ll li1 Jc~u il 1do eesturase b ain ha s. o . s , detalhes p od er,a n s er

tirades - bolsos,, g . o ] a . , .

presilhas,e tc , - :['IO~ r eh il~ ho oq u e fie am e ntr e~s peeas maiores. S i c : 0duas-peeasriver saia a~np i a. ou com pregas ,convem calcu iar tres OU quatro al-

LU ras de saia, Se 0 recido l,~ve;r

1.40m delargura=- His"sinteticos,g!;~bardir!es, brins, ere. - emetra-

g em GOmpr ee ln d e r i~ u r n aa lt ur a d r»

easaq u in h o, II J rnaaltura da saia euma ~ I . H L ! r a da , m , < tli" lg l l. ,s .em se rne -c ~ss,a rio ind u ir ( .ts detal hes, Em

m e d ia, . 3 ,O O : m a J ,,50 m co rn 0 .,9 00 1

dei~lrglifa e 2.50. a 3.00m c'omI.,40m de largu,~,.

Calcu li !. ': d ua5< th .u ras -compr . i~meow loud da peca - mais umaahu ra de m anga (com prim ento to-l.d do braeo, do ombro i~t60 pu-nho), rna is COSU I ~< t S . e bli1~has. .

Palll urn Ulanto ample, iamenhoI I Ied i lo , reserve em gend. 3,.00:01 per1 . ,.40m d e la r-g ura, a . rn esm o pro -c eSSQ se apl j C~ ]pa ra os f o~ cllillll. g o, tc s.

Para uma s.~iareU<l,~]~aQueom-

portando alguns pe;qU! . 'H l IOS recor-

t C;:~. e necess~r~!! . U rn a a,]tu ra ~

c iom:pdmel:1l l :o w :m ,a do d es de a cin-

' l i l . l f i J J i : l J te a t barra da S~~i:l i.. m ais 2cm

para a eostura do ces e SOY 6,cm

paraa bai nh . ~ .=em umtecido que

tenha i.40m delargura, Supol1h<l;~

mos que Q comprlmesao da sala

S ieja . de 65 ,c:m . T erem os entio :

65c m mais 2 em de costura, ma~,sbe!'!1 de bai f! h a , tu de igual a . 7 3 cm

no total,

Se 0 teeido tivee apenas 9O crn]

de largura - leci.doscomun~ de a l-godiio . Iinil 0 Gill sed a - ealcu le 0

dobro, ou seja, d uas;1.lJtur,as.

Quapdo se tratar de saias gode.observ,e 'com a:ten~ao o s g ra flcn s,

die dis' lrl bu[~:i1o das pecas no te-

c ido , que demos, nasi i~,5es de'cone da ti v a ;r ]a s sai ~s g,ode, Voce

tera assim um llid e i, ili c ia metr~gem

necessar ia, c o m !1ll l l iw n U 3 ; i o : r ela-

rez~ do q,ue qualquer e X p U C 3 : 9 a O

que porveraura pudermos dar a-

. q , I , l l ~ , .

E rn te cid o de : O ,9 0m d e I ~rg ura ,caleuleduas a]tur.<iS, do aho, doombro, junto 3 1 0 0 pescoc 0 , ~ [ ~ a

cinu.!m I, m ais 0 quanta ~ blusa

desce abaixo dela, QU seja, mais 20< ] - 2 5 C I ' 1 : ' 1para a fF a ld a " q ~ e , pode (II.!!

rlao ser nsada per dentro da salaou da cal~a, Se houver manga,acrescente mals uma altura dela,

Pa,] 'a. .~m~ blusacomum, ~enerod~mISl'i!r. d e mangw :;. c omp rld a s am ecrag em e,xig ,ecerca de 2 .20rn ~I

2 , 6 0 , H l . contorme ocom pri mentedamanga e os detalhes, S e 0' te-cido river l,4Dm de ]a:rg[Jnl.~0cal-

cUilo e (I mesrne, comidem]]dD, p~re m " a pe na s n rn a a lh ,l. ra de om b re

aciruuca em vel: de dum; . Ne!:ltecaso, I. ,S Om ~ sufic ienre para 1 1 mmodele sim ples, -

Em IIIm ~ecid.o de 90cm de lar-

gu ra , c aleu le dU~s (;! !,U . ur 'M ,desde aei I I I U ra ate a boca da calea, malsC......."".....~, ..I!..~,:..,'k",~c"~ nnr4m -- 0 """-O':''',I1dI~iQ3 'W J ~u~ .!tlli;l'~ ~l~ l " '" ' ;" " " - '1:1 _.~. _ I ! J , . ~ " "

cido tiver 1.~Om deiargur.a., .olasm(:a~cular urna . 8 1 6 altura, E s re c :: l i I ·euln serve pard as ca.l,c;:as retas esern muita I.argur.a.,.Se estaaumen-tar, h]:~ve.~e ja necesMlr. io calcu la r

lresa~,tur~ts. Para shorts e bermu-das, ,0 c<'l.kulo e semelha:nte.

Se a saia~c~d~a ]or reta . ou dis.cretememe e ; v a s , e , r D . um tee ldo de

0.;90m de ]argura. ~ . metragem exi-g ~d a se n. de diuas alturas - da ein-l,ura ,(}.. barra mais cosnnss e ba l."nhOjlS- acrescentando-se Q necessario para GS detal hes, COI][ !O o C~I

bolsos etc . E m tam anhos g : l " a n d , e s

~ quadrisecima de, 1p)m - a m e .l f3ig:em a m menta para t~e~altu rM"

Se 0 tecido Liver], 4 0 1 ' 1 1 delargura,sa o eecessar ias d uas a J n u . f l s . , emqualquer des cases, nao Sif:ndo H e ·eessaric dar 0 acrescime para 00

detalhes, Para S < i J ] a J s " C 1 3 J i l i ~ a : s p . r e .

gueadas,.goo,eou m uiro am pl a s " s .metragem deve ser dobrada,

T O O .Q S e ste s c uJ .\:: :u 1o s,mui to s ir n-

p~ :es .s ao va lldos para u!]1tarnannom e o d i : o e para tnode,IO 's s e m m a i o -res, compl ic a'1 oe s. S e e ste s Iatoresvariarem, procure estudar as pe-93S do seu mo.~de:para poder ene·

gar a . lima e s t i m M : liv a do q U a I ln ole;ra de ~nJlllen{i:lir I];i rnetr!:lig~ltl re og r u h u . , .

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COSTUR ~

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o EMB,EB IMENTO 'E A SU A BOATECNICA

o , e 'I I 'IOebimen, t.o , } Uiliti r e c n l r nmu itG ' u s ad a (lIn costllrtl com albrali·,dade parecida C O In a do pence, N os

.~abel1~IQ:Sue (l pence forma W11 bojodrrfil.lido, lo c a liza d o n 'U m po nto q u e

CO f l ' : e s p . O l t d e ,Q s u a pOUU1. Quandod e s . e _ j a 1 7 ! , ( ) s . mio U11'1 bojo deflnidom~m lNJnlO. : I 'n .asum b,ojo dijuso, . 1 ( 1 1 1 -

famos ,mao d o embeb,rlltl(jlU()"

E :m ,S uma, () em beb "n entQ ,i u ,nIm q u e q u ,e c( N ts is t: e 11a ObM1.i { ,Y l0 ,d e

um bojo indej'itlido ao iOJlgo de um 'aeostora _ , ,()u de urn t:rechQ da cos~

ne« - aftm de que tJ'pef:G ,daPOMpa.( )l1 d e e .S I'a l oc l1 l f tadn . elwQll la'oom

melho» caimel1to um a saJiencia ,nat)

bem ,dej ir li 'da d o ' C() , 'p tJ . D, ( !s ta ma-fl,eira. potiemo!:.; l(jit~tir ,miio do em~

bim ento na momagem da s f t: i (JII.gas

na pane superior das cam s. nos 011'1-

b r o « d a s c o s t a s . r i a blusa, I ' U I c i n r m : ( I 1

e m s s a i'o s , e tc .

No embeblmeruo be'rn1eitfJ, 0re -sr i / fadQ lino/Ilaa apresenla mmhumaso mbra d e ! ra llz id o,.. .Este ,efeUo va.!'depen.der do tecido e de um a ter;J:lica

b e , 7 1 , - } ' e ' i m . ,q;ue l'l!ce conseguirli s e s n

d ifia dd at/e , d esd e q ue s( 'ga no ssa s

I n . ' i t f U ( O e S , ,

TET;-.J I ( 'A 1)0____ [:lfDEIUl'f~,[~1":jJ'___

I.. 0 lade dla cestu ra a ser em b e=bido deveser um pouco maier do.que 0 ouiro lado, Is,w,ali,as, jaes:tapre V . i I S W no tracado do molde da

roupa.2. No. lade a ser ernbebido,

passe u rn flo de fl'am ddo a m . a ~qu ina , com pO IT~OSgrandes, a ]

rnm de d~s,uinda da linha de men-tagem no l ade corrcspondeme il lmargem de cost ura (vejaa fig, ~.h

. ;lo passe; [Ino d,e : rJ iam ' lz idoexa ta -mente sobre a linha de montage rn ,

Fig. 1

porqu e v ai ! l : t ' l f d in eil re tira-lo de-pois de: felita a eostura definJitivi;1!.

3 . Puxe 0 fio d e : f!"a,rlzido a te f o e ·duz ir a cos tU l'a ae m esm o com pri-menlo daquela em que vai -seT 'montada. Forma-se enHiQ urnbojo difuso, provocado pelo fran-zido ligeiro Oi,g. 2) .

F"- 2Ig. -

4 . C omo e ste f ra nZ lid o,d eve d e~~pa:recer po r complete, fSi f ; ,ao se-guinte: pegue lim pam) bem~mido e passe 0 franzido, com 0'

ferro bern qu en te, ~H i se,CaJf 0

pane. N ao desl ize 0 Cef~Oij mas v acalcando-o sobre 0panoumido ao: I:c m go d e to do 0 em beb im erue . 0vapor d ·1 .i Jguu ,ao penetrar entre osno s d e tec id o, p ro du z u rn en (:o lhii~memo, juntando O~ tlos e Iazendodesaparecer, 0 franzido (fig .. )".0

'bojo. que antes era pruvocadopeln franzido. passa agora ase-klpela aprox ima~ao dos nos do te-

cido, Se a eostura embebida e :abaulada, como n o e l tope de urnam~ ]1g a, so bre o ombro, o p ro c es scda passagem , 1 1 , ferro deve SCi]" felto

sobre L unapequenaalmefada

ml"em sua a : U ! s e ncia, sobre urn chu-ma~o de toalha dobrada,5. Depois dlsso, faca acostura

defi,llitiv~. de montagem, apos a.q ua ] re ure ,0 f lo qu e s e! ." 'il Upar a 0

embebimemo (fig. ,4J . Como estefai feito 21 I. rom pM~ ,~e:~U"{il" d amargem de cosrura, nao .hapeflgoda marca do embebimenro ficarvlsEveL

MARGEM PARAo EMBEBI:\I1E;"I;TO

D o que fO il d ia n sob re a iecnicado ernbebimento, chega-se Iacil-mente ,: I corlll::]usao de ,que I l,a'teci·

dOB que embebem muito bern eOU' l rOS que embebem m lli,o m al.

Os tecidos facilmente embebiveissao todos aqueles euja trarnaaberta e froux,a perm :ite q\ileJ aapJ i\O idma f ;; 3 .o do s f i: o s fie f acacom

facilid ade, Q uando a tram a desfios do tecldo e apertada, m U 1 W

Justa" 0 > em bebim en to se faz co md ifie uld ad e .. P or e xe rn plo , a s las eos tecidos rusticos embebemm ulto bern. os a lgodoes e o s lin he sembebem apenas bem e as sedaspusas em bebem m rilw m al CertasUis embebem Uii,o bern que niioprecisam sequer da passagem aferra pa ra fa ze r de sapa re ce r 0

f ranzido,

COl1se,quentememe,a . margemque se d eve d ar a m a e na c ! O S t U r . L "

para. que se fa~a 0' embebimentc,vai depender do tecide, So.a p m ·tlca ea ,experiencia no trato comas fazend as \lao dar-Ihe a t Ilieices-.s.aria seguaaeca no cak ll io das m a r 'gen s de em bebim erno , Co ,o t~do ,a~raves das l i e C i ! ' : s deste eurso, a a ·

rem os, sem pre qu e fO'f epor tuno,~l ' llmiUl< ;5e:saeste respei te ,

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BASEDA

BLUSA

'RENTE D.A.BI..US400MPENCES

o q u era m os e n- iin ar , ff lJSfae,ras

{/roes $f1gt~iJ.Jte8.e a base de umablus{l madelada p O I ' penceJ , s-em. rlenhum mrxJe io d ejilj id Q , I S lima

e~e de f6rma i t o rorpo, que , o s

Ji'l1Rt;est-S dram am de mouilllge.PO IUO de partid a pa n.} tie chegar ( iOS

m~m fia a os m oc /e l,o s. iiitrans/Wffl(lfiW d a b a s e lIV modelod e : . < : e j a d o , e , . . c m n o l'(}ci.S . s a b em .

a smn to d o rwss:a se¢oInteflilreta:. ;ao de Moo~os . . quefll~ ci r.ma como ,un ! r on junlo dee x : e r d d () J p a ra que v o C e s .S(!.

jamrirwizem ~ os Pl'OoeSSbJ del l 'a(i(ldo dcs moldf tJ .DqW i f d tJ .blusa mode/ada p()r

pence'S, ensin:( l reff l f)$ , Q S ! lW laW€sJl' - 1 :.__ ., f,,,,,,,, ' r._~_ ..}iUe.rl~'~e. ·mec"..~W'mosa ~. uabfusa .sf/n , ,, en huma pen cr . a1no,lde

e sempre lffl~d(j p elf;ll'h eta tie , a MO

S fr 111)$ casos deass .f tne " rf a do11tot /e io ,Dobr e em s e g ; u i r : l a ,0 papelpelo meto e C Orle em duas e-spessurmpa ra o bler 0 m ( J k J e I 'I1$einO' .ou .•

, e m . Q f J ' .lere: a me lade d t ) nu ;l de s o b r : e

Q litctdo d o l J m d o . ls ' lo. e e v i d e l ' u 1 : ! ' , nor o : 5 Q de M G . h a v e r CO SIUF"Q !()U -

alwtoameht~ ~Q m eia da pe~.

1 \ , > 1

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152 BASE DIA BLUSA

MOIJD.E

Trace 0 JedmguLo ABCD I(e~q ue'm a ~) cam as !!eg U lin tesdimen-s6es :

AD. . , quam ,art< e d o busto m ais ,2cm de folg,a.

AC = comprimeere da b lu :sa nafrente,

Dlvi.da. eSlere1a~gul,opor duaslinh as h o.ciro nta is" a d .o ~o e a .da,calia,.A lin ha d o bus~o e rep:resen~tad!!!pelareta Ef'. nama posi<;ioinvaria:veJ para uma mesma pes-soa , dete:rminada, pela dls,tanda.CE~ se mp re ~ gu alAa iitu ra d o b us~ omenos ~cm, .medida, de baixe para,dm a. A U nha da cava e ~e~res:en-

tada pela re ta O M , , c o r u o c a < ! i a ~ l I L l m aposj~ao variavel, de acordo comae;dgenda do ruodel,o. C O . m . o aqll ie fltr eta n to ! e stam o s, tra~a!ldo deuma base, temos ~nicialm enteOlWi;U pos it ;,oes c lass:ic.as -,ill c ia cavaklei l! e a da m . f !l 1 . o : r 'tai'm ~! q ue p es-

A

te rio .rm e n.te p od Jem s er :a 1ite ro oa s,durante ,8 ! ~n~erp:retat,;io do rwG-

dele ,A linha. da cava, ideal e .aque~a,

qu e d et,e :rm lll;! l\ IiilIm3 cava desd-

n a d a . a receber a maqa Ideal. is!l)6 . , ! I !. • m . a . .~ .a q ., IIU I . , e ._ ..em ,~ e.;.la w g u r 3 _ . a . _ .medida do braco ,m w s 4cm , d iefotga, 0 que 2. toma 1le<1!iI l Iarg,a.nem.estrei ta (v olta rem os ao a s-santoqaando trat3l111J1GS dasman-g a s) , ' N es te C'a50. a linha O H seraf~a:da. d i e l l 1 l a : n , e r u m que a altu raAG s ~ja .ig uaWa ml.edida dad a pe lata be ta 2 , c om sp on de ~~ e irnar:guradio , bra~o die" eada pe:ssoa. POI:

, e x ,e 'm p J o ,. s e (Ib m : a 9 0 m e d w r . 2 8 . em .a tabeWa.: 2 nos darn , como alturade , cava ideal. A G 19u_:a£ 2 Q . 5 c m .

Aalt l l lra, da m e no r c ava d Je stL na ~s : e a s . b lu sa s ,cav ad as. q ueil" d~eT"~M. :mamgas .Nes~ecaso : , a ,a ID t u rra .

da. cava A.O sed s implesWI.ente[glial :amesma. c a va id e a ID d J i im i ~ ·~lUfda. de ru ,'sa 2oC.m ..N o exem pL odado , em 'q~e a a] t l 1 l , l ta 'ilia , c a v a c

ideal era igu~ a . 2O.:5cm~a.urada me l ilo r , cav~ser :i. a~ ,8 . :5Oij' 1 9 c B l ! .

Co... isso , a (;L1 rva c ia ,ea:vaficaraurn. pouoo' mener, a .f ilm . de ~acd l e i x a l ' mLl~to4 . m o s t r a a ! ! J e :g :i ioda

a o c i l a . . Eviden!te:I l l1lente, roupas s e mmnallgas dodo , obrig aJda:sateremes ta s ,ca vru l pe gli,lenas (e .1 ]1 I, c o i l i 1 ! e ,

na.da" ~;rigi.d(l). A~~HIM I l i a c , devemt e~ l. as me t ruo r es .J l o, is ~ to rna : ri oL n c c m o d a s , . . J . a - o s eoletes, p a rexemp]~o., . PQss t l . em. cavas bemg r~m ld e~ p ara .o :io d :iz e.r e no rm esaWg,umas vezes.N e sta a ltu ra , v erem os .q ue 0 re -

t a n g . ' I I l l o ABeD e -s ta d iv id id o emtres :ronlaiS:,

1. Z o o a . lib at"•., si tuada acima

da .~~l1Iihad a ca va , va i eO! ' l ter os t ra -eados do deeoee, omore eeava,

:2. ,ZMa neutr:a., s jtlla( laen ~re aH nh a d!a cava e a . d o bu sto ,. se mf u n Q a Q es tmtUfal .

3 . ZoDa , d \ ! J lJosro~ si tuadaabaixo

B

ESQUEMA : 2

A 1 < 1 S'~ - - - - ~ ~ - - ~ ~ - - - - ~ - - ~ -

H I

ZONA DO BlISTO

,H

S

~---""L--,l,F

S '

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TAD£;LA, ,2 ;

ALruI:A~)A CAJ/A ,m.lEALNA BLU SA .

Ibrgum, d o ,I b m \ " O ,

A llb !u 'l, d a ,

ea ,VB, ideal

.N•. .• •. . ' .•. . '.•. . '•.• ' . . .~8 . : 515 L~ ~ iI L •• , . i iJ i ,i ... , i L~ . i ~ .e ... a. 1 1 9 1

2 .6 'il ;, i t . ' " ~J i '& '" ~ , i ,; ,; a . ~ ,~ ,t; ; ~ ~ ~ . 9 , ~ 5I 2 ? . , . . . . . . . . . . . . , . . . . . , . . . . ' . 2 1 [ )28 . .. . . .. .. . .. .. . . . .. .. .. • " . . 20,S ,

30 . ,. . .. • • . . ..., . . .... . . '. .. . . 21,S'3] , .... " • , . " • , ..•...• ,.. 2,LS

33 . . " . . . . , . . . . .. . . , . • . . • • . 21,,5

. 3 4 ·a. i '" a 'E ,~ ,.. a. i ,~,.. a. 'I ,~ ~, I' ! .e + ~,

2 2 : 1 ' : 53 : 5 ,. • . , 2 33 6 , . , . " . . . • . . . • • . . . • , . . . • • 2 3 ~ S. 3 1 . . ! ,~ ~ ! ,! + ~, ! '! + !. I '! ...~ ! ! 'I '! 23~53 8 . '" . . '" . . • . . . . • • , . . " • . . ,. • . , . 2 4 ,3 9 . . . . '" . . " • . . . . , • . . . . , • . . . • 2 4 , : 5

4 , 1 " . , • • . '• • • • '• • • • '• • . . '. . . . , 2 :5

I 42 ... . . , .. . ,.. , . .. • . . • • . . " 25 .5

d a ]in ha do bUiSlUQI, va i con~e;rger,alJ-m ente as penoes m odeW adoras.As 'tres .zo~as (esqI!lienila,~),

100.0 urn mapa 'topopco dQCG1lJQ, f emeeem r o o . : & t a n t e dadossObre a sua anatomia. Quando 0

Ixni~g~~o bMioo ABCD e nlrl,Jiltolargo, ,em re la ( ;aoa : , altura, isto e ,q uu.do se ap:roxim a, de, um .q ,ua:-dmdo,a.pessoa.vem. 0~mli i leocun.o'.n1Iuito busto ou entia 'e bern.g ord in ha. Umn a 2 iona neuer a multoestreita pode sjg n.ifie ar b usto a ltoou b : r a Q o s mui~o,grossospara 0

eerpo, Be. 3.0 oonrtrar:io\,e~a elaqa~podesig l iJJ~f1ca,rbusto baixo

' Q U i b raQos lD ! ! IJ to , fin .o s ..

TRA«;ADO DrA .ZONA D'}\.' C ' rA VA, '~esquti: imla,2 )

Marque no la d. o s ,u :p e: rio r do re-tmgruillo a d i iS l ti n 'c ' ~aA~ eoma me-'lade d ! a n i l e d j d a deeostade e t r a c eavenical U .ar~6e:ncontr.a U nh:ad a 'c av a. Avedical U ,6alinbag W a dan",a. .. L~1!iIe 0 pO'.nlO A ao

!Ponto J :pelacHag,onalAJ.

DecoU .~ 0 decete da base el I. m < ; a d Q WEWt'e 80 :peSCO~"' S o . d e -

po1s e que voce ira ou nin

aum enta-loe daii-)h e a fo :rm a. ext-gida pe~o.mooe~o!. P a r a t ra ( ;a · I D o , .!f~:a a s : s e g ru .d n t e s m a ! l .1 c a q 3 e s;

AK ~ t e W " \ la . p a r t e de AI

AK~~AK mall is 1em . I(m edid o ns

diagonal AJ) .

AKu~AK mals lorn

Para poupaW"~~h.eolrnbaIJho' de

faze:r otilculos e .~prox iMaQoes .,co.nstd~ea tabe~a .3 para. CH1C0'!1: t raros v.aio:JIesdas m arc;aQOes do de-C O i u · e , Umavez m a r c a d : o s : espea-tosK, K' e K". trace 0decete, li-g,8;ndo es~es POIl!~OSpO,t urn areode cfrcule,

Ombm - A ,qu.eda do o.ml~l IJ ' IlL

tern medidasdiferentes, 'cmuede -p en dem d :Q tam :a ~h o doomhro:

OmbFO II .

de .~1,5 a 12cm . ..,..., 3 ,:;cmde l2 ,:5 a 13 em ......,. 4cm .d e [3,5 a ]4cm 4,,5cmd i e i,5 a ] S c m : 5 c .m

&stas m.OOI~dasrefe:rel l i i l "se aum

'c a rp a , n o rm a ru . : r n a s pedern s C ( r a I D -teradas para menos (ombrusnlU~t.oretas) ou para mais (ambIosm u it e c - : a : i d J o s ) . S63! proV! ! . C i a .r();1~I(paib e d :ir i eom eerteaa '0 qllJc

deve sermoo:ificooo. Fei~os so , ~~.~gli le .0 .p:: ! Into KIiliO paDro .L pelar eta doombro.

Cava. ~ A ClIi.W , e umacarsapiiQI[ ' I iUndada j, que, come'Qa noplll:1lto 1, do omboo' e termina noj K l r r u t o H [II e o s m ra W a te ra 1 .A , c a va

p oc1e o u n io re ee ber UIMa' manga. enem sem pre tem, e sta .fo rma.- A . s :vezeselapode s er r eta , outras ve-2 Jesq u.ad rad a e mui~as v azes pod ee ole ca r-s e a lb aix o, C Ia .p om a d lo om~bro, Cffl:lititLW~ldo as,chamada:s. ea-

vas baixas, w :adas com m aiJor f re-. .nas roupas muimo f o l g a . -

. .• 'Tais caves, el:'rutreta~~o~o : s o oo btid as n o p ro cesso , d e m.teI:plI,eta-

! ; l a o d o n md elo ..A q U i~ ~n a ba :se,! ,ac a v , a . s e g u e u rn e am i n h o n o . r .m a il d et l"8l;:ado:, atraves cia. m a r e a c ; ; a o depoutos.

Ponto - L - eXl:rem~dad,edo om-

boo, d a d ! o p e ~ a m a r o a < ; i o d e " I l .

Pon to M .~ situ ooo ' 1.,5cm (lara.d . e m w t r o da metade de iLJ. .

Ponto N- s~t.uado 2.cm.acima de

1, q ua nd o J H Iim le de a!~ eem ; .2 .,:5a3cm, . ,quando JHmede entre ,8 e

~O em; 4cm. GI!l:umdo JAmedeaeima de,~Otm.

P.on~o N ~- sru tu ado 3 cn " I para a di-re~ta. de Je 4cm.qua:ndoJ H > 6 igl,laillO:ll sl!)peno:r . a . S eA l.. -

P ,pnIiD ·H - ,exlt:remlda(:le da ]jollada cava.

Trace a cava po.r uma linha quedesee quas!!l;re~a. dO'PQ:n:t.oL, em

. i!QguLo-r eta com 0' Qmbro . e de-pois se enOUlrY ,a fO.rtemente para.passar no s dem aiis pontes ate dll!~i"g a t , a . c o s ~ ! ! W r , a , ~ t i e l a r u t:m H .

,[R';,~~BO 0,1\ ZONA DO.BUSIO (esquema 21

O t rn¢ad.o des ta : l! onaco il l: ii ls ,~~j u s ta : M e ; n r te em n e l a desenhar a s ,

M . e r a d e do oostado.A K AK' Alt'.

A I

1 7 ' a 18 6 7 ' 8,

.~.8.5a W 9 , : 5 6 : , : 5 , , S 8 , , $ :1

I

. 2 . 0 a . 2~ 7 8 9. 2 [ . 1 5 : ,8 ; . 22~5 '7,5 8 , 5 , 9~5

TABELA DO .D~EC01E

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,penees que vao m o d e l . ® J : r 0 < b~sto.NMu r ,a ki:le .! ue e sta s p en ee s pede-lii.oestarcoWocadas em.wdas posi-Qoes . A:qui,~oda'\l'ia. estudaremesapeaas a d~i~iio (Ia-ica! quec10mpreende - u m a pence " \ f ! e i n " 1 c . a . ! .

! 'l1 a~ \Sp ro fu nd a e ouna. h O ! ~ r i z o l i J ! ~ ~ a a .mats rasa, A pe;race, venlcaJI e: al ti u ll io r r espons3J .ve~pe l, a \modeJ i i l: i'gem do, bus~o,SI ' ( ) pesso que a h Q d ~Z lo l : T h t a ~ . a pe n a :s u m a pence c o r r e -

~oraj , paJra 'e~imin;af 0 < e - x c e s s C l late~

ral do compdmeQ1to' d a b lu sa ..N 3 ,Q] lO S e ;s qu e~ a m o1 S que este c o Q . m p : r W -

meru!O nio e real, uma V M i l- ' Z queestA aumentando pela salienda dobuste, Com.o niio ,exis~e baste rna l,

lateral, s:gUi~-se que 3. c~s t l l1 : ra do,~.ado vai []car excessivamente

h)nga,pwvoc!l!ndo uma pre\ga nolecrdo, 'q ue ~ .eJuaoe~~minadat pelapence bor.l2!oru[aillJ.

Pence 'Wn:jM~ - Na ]i:nh:a do.busw. ma:rqu~ E O i g u ! .1 I r n . a metaded a ~~ ;p ar a'c riodo busto I (e m l 1 ! 1 i ~ o

cooolIJm a t separru;.ao de 2O cm.. 0

Q l l l. e d a I.Ocmcomo metade) e , dopiloto 0. , d~~41a \< l~n ica l ! OO 'qJOO I ea ~ : i , r n h a . - g u : i a d 1Lpence v ,e rti. c:a ~. -nao 0 < se u eixo - e que t a n 1 J b e m in-dica a sua. alu:ra.. Resta saber

~glO.ra0 <

outre el!eme[l[todia pe,['Ice,.~15W e " a sua profuudidade. Elst<'ll

p~CIIri iJn.d.i .dadee determi nada pela

di.fe;ren93leutre a ~argura AB dore ta ,n gu h ) e a q u a l1 r u p a J ] 1 . e da Chi~tUf ; )J , S i e 0 bUSLO m e d i : l " 96cm . e aeintura 72cm, (e r e , IUOS:

AS = 96 + 4 = 24 4- .2 . . . 26(:1:[1

cintura = 72 + ,4 "'" ru.8 cm

profundid!l!de d i a l , pence Scm

Marque a pwfund~dlade [ l J J O lado~nCerio,r d o re ta ng uLo . de maneiraque fiquem 2cm. p~:ra. a t esquerdado ponte O' e 0, restante da pro~

flU ldk ila.de p.ara a d]reHs. 1(6cm. nonesscexemp le ), d e~e :l "m i fJ J ;lI :n doas ,. ,

$ ]m o s pontes . 1 1 ' e Q. L ig ue e nta aestes · d JO l s pon~oooopornlito 0po rd u[tS , retas ,que serao (lS 1,11c1osiapence. No:n:e-que: os 2cm . p 1 l ] f , a _ a : . e s ~

q ue :o oa nio m ,u da ltD i r. liu nca . q u,a J-q ue ;! ." q u.e seja 3 . p ro f:li:mdid ad e dapenoe,. E-ste p~Qced.[mento ,6 n.~

cessarlo paJira que a pen,ce. de:po~s

d e " os~ urn .d a" d . e a i m ~ r e s s a o l deQu:ee!Ua m a l v~wc~d.Depois d~ssQ; ,a [ ~ n h .a - g u .i , a . naomm is L n t e ; r - e c s s a ,po .is 0 eiso da pence sed, a:go]"~

OT! estando opoetc Tn~ metadede PQ.

~lKie l'lOrim:IiI£IIiI- Para 0' us-cad o, _de: p en c e h or :i zo il ua l, apr6"pria ]~[ihado busto s e - . r v i : r ~ . de eixe,Assim sendo, _om o a pr()fundi~dade normal d e s t a pence e de3em, me~ i" li .1 ,Scm pam eimae paea~aixo do ponto F, m arcandc, ospo:nlos S e S". Trace 00 , 1~dQ8 dapence" un indo o s ]JO in to o ,S e S' 0'10ponto 0or duaa retasA prJ:n~eiii.a. vis~a, poole pareeer

estranho as duas se toea-rem peJa ponta, . nos ,e&qUJe¢a~

mos, po ren! ., de que estamos ~fa-t a n d o de i IL ' Im ~ < 1 Li lu c e , c,omo ,6 e x -

tre,m :aJ:m en~e dese~egante e de m aug.os tomode~3t r umas6 ~a.lic[lcjacom. duas pences, sempre Clue u ~ f u ~

Ib;a:rmolS ;1 1 base pera a il:W t:e-rpreta~

'Caiode ummodelo, reduzimos aspencesa uma ISO au. as ~]",a[lspot~[a mo s pa ra ea tr as s it ua .- ;;Oes .Nestepwcess.oj, usarnos 0 transpcrte de·pences ~ que vanwos ,estudar emdetelhes futuramente -. que exi,ge-as dUM j}e[]!ces

setocarern pelas

PQ[ltas sobre .0 pOl"lim O.

(JORI::E(:AODAS PENCES'~esqtl.ema 3 )

Sem pre que na<;;am!os uma

pence hii necessldsde de fazermos

eertas cerrecees nal inh~ deeos-tura o nd ea. pe nee t e r m h 1 ! a I l i j ~ _ ro -e am os ne ste ass an re q ua nd o erata-mes das penc:es na. swarelta, U~ao3 ) . Ve :j am :o s , q u a , i s sao e sta s co rre -yoe-s., ql,ll,e vio ~~dlcadas !l;oes-'q:uemiI l ,3 , me ld e f ln al da fre nte d abase da blusa ..

Pen{l ev e fd ca~ - Toda S JS v,ez~sque o eixe cia, ~e.n.ce, [ la o , 6 perpen-dicular a COSUJira orud)e termir!i:a~ os~Iados,c ia . p e l :1 : c e ficam d ! e s i g l l < l a i s " .E -o ,qluealcol]Jtece 3qU[: 0 b l! do DQ da

e vert:icale m aie r do que 0

OP. TO[fna~se ne·c,essario~gua:I'.-.los.,Para r u s s O ' , ba:sta med~[ 0

I , a d o , OQe. e.mseg ! t ! j da . a u m . o r u a . i i

or ateP', de modo que Of' te~haa m.esma m.ed~dade OQ. .Para O ; l i .

cintura defi[JJwti.v~, una C -.a.P ' po ruma leve curva, 0: tra~ado da

pontainferior cia pence, entre sewladoo,,' l]j~ce,Si!lalla. para quea d(l,b:fi ~[JItemipossa aillcanca:ra. c:jl'l.

tura, A s s r u m SEH1GO, m a r - q u . e QQI

eom -a m etade da p r:Q fu nd~d ad e d iilpence .~ ou seja, TQ!.qjue~ ! : ' Ie !

[I0ssoe.xe.miP']o., e 'I a 4-c m -~ :meca a distan;c]S ! . ( e c r u . trace

jado I : 1 J i O esquema, mas que vo~obvlamente Il~olp:rec:isa tr.M.8iIr),COIlifl. e sta mOO id a,m < u ~u e or [10ei~.Q da p e n c e , P : ro l o W c lg u e t i l ! C l l ! a . r V o ' l !CP ' ate T e ligueT' a.Q pc! ! ' Um;lireta, Com isso, a cintura fica d~ft·n~ti.vamente tra ea da , irnd o, te rmi -[ 1 ) , 1 1 ' em qua,]quer casal no lado d o

reml1lgulo. s e persi ;s.~~r.alg lUlma d u ovida GU para. to r eerteza de qjueQmolde estacOlreitame:nte tra.9a~o,

me~a CP ' e on. Some as duasm edidas e o'otera f o,n; os a: nl en~e aquatta, parte da ch: ' l~u[a, se :0 tra-Qado nao e sti ve r i ne or re eo .

:p ·~ .m ce Iro rb oo ta ~- Com Jo 0 e ; i . l :Q

desta.penoe e perpendicular ; a c o : ; . ,

turalateral liD, -se qu.e asseus lades OS e . ais, A

con-e9io a q u i e c I .t fe r· e nl t e, I e : ji & v - e ·remos por que . Todas as vezes .qUff ec llilamo s uma pence, ro rm ;a.o~

um angu~o[ lJOl

cosltur lJ i~ a o n 'I[v eld asaa eostura, e om o mo.s,tr.a a : f ' l g . 1

fig. 1 1

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E precise, por coeseguinte, d.imi-m a r ' I l -~M~:n g u l o " : U o d a z e ~ d o ,a l i n h ad e e os nrra, q ue v oJ ta :ra a pos~!;aoprimiliva, ccrno ,0 0 ve na l inha tra-

ce jada , da m esm a I1 g1 1fa . P ara ob-le:r,esta COf,l',ei,(aO, basta aumcrltarde meio centimetrQ '0$ ~ados dap en ce , u nit e s n ov as pontos a H ea D e formar uma pequena pontano ponte F do eixo da, pence.,~ ta s c or re ';<Oe s " comens a to-

das as penees, como voce verifi·c-am 00 rrenscorrer das liI;lOCS \,po -d em s er re so lv id as faci lmelr:lte nap.r:iticil p ar um pro cesso muit.os l : m p l e : s : dobr,e euldadosamente apence, juntando seus 'Iad ios emlodo (Icomprimento, :refaca a, 'C08-

tum, , e U m J n a l 1 l d o 0 ,iingul0 e passe,II earretilha per eima da dobra.Abrifid!on(}varnente I) papel, a

marea~!! io d a c arr etillla mo stra ra aci;is:sicapointa, A ca rr et il ha devera

~sa! t per c;,i:m a do traeado decO ! ' r , e ~ ' i i o.

ESQUEMA ,3

[)tTIERMT~NAC;AO DACOSTURALA TER41.

(esq]!.: Iema.3 , )

Quando 0 eomprimento dafrcll!te da blusa e menor.igua) aupouco m aior (em apeeas m a. : lew)que o das costas, , i l . linha da ,ein-tura, a! partir do lade da pence:,eoineidira com 0 l ade ~mel'ior doretangulo b M l C ; O " de Q a D"Quan?o 0 comprimento ?a fte~te,e maio'!" em ,3 a ,4cmi e p1' 'eCI :SO

subwr nm P01;l,OO a li fih a da cirHl!1ra

ria lateral, de D a :D', em ~cm.Quan . do a : d ,i:fe re l'1 \jla fo r a ln da

maioe, e .m . 5 o u 6c.m , POt exemplo,

devemos optar pOl" duas corre-. ; o : e . s :

a) sea diferenca , e r e S l , J lt ta f l iU e debU£ l to sa l ien re demais, ceuvem au~mCl:i i i tara pl 'ofllrldidade d ia , p e nc e

n O ' m o : n , t a l para . 4 l OU i Scm I perma-neeeedo DO' com I. em.

B

b) se a dl i ferenca e res~] ta I i 1U~ d!olco:nfonnacio do corpo, a cinturadescendo ~as, costas, sem que 0

busto seja multo sali.el'lte, 0 0 mais

indieado e d e:ix ,a r a p en ee horizon-tal com as SCUll 3cm e aumenta:!'DO . para. 1 ,5 , 2 ou mais eemfme-tro s co nfo rm e a ex i.g el1c ia do caso,

O~n'ac;io - Muitas \'ezes.

hoi quem deseje lazer urn ves-tido com a blusa mcdelada porduas pences (os gostos variammuito), Neste caso, desca a

porua da pence vertical eml.Scm c recue para 0 lado .1

porua da pence horizontal, lam-bern em I.Scm, como mostra 0

esquema 4. No casu de bustos

fanes, redondos e almofadaoos,aurncntc esta rnedidapara 2 cu3cm,

ES.QUEMA4

-------iI"-:I F

,51

_/'1..5;QJI!'_

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168

N ilo eo rte j am ais as pecas dar()t!p~ que vi.li,f azer , antes de co-nhecer bern ~IS,caraclerist,ic!;l is dotecido a ser utilizadc e deprepani-Io para 0 corte. Ja tive-mo s oC3 s'i;1 io de abortla r u rn desr na i s iInportarueseuidados prev lo s

que code 'lierifieer se 0 tecldo en -eolheou flao c. 'em casoposidvo,prepara-le para eviuU " 0 eneolhi-mente,

Depots , disse, se ;g ,u em -s e d ua soperacoes ]mpol1.antes que consls-te rn n (I a e eirW d a is extnunidades e

na 'W!rifi~ao do fio do t eddo .A ,certo da:s n :lrem idade.s -

A ccrtar as duas extrem idades c i a !

metragem de teeido e ' uma ma-ne! ra de deixa-lo em c'Ondi~Oe's deser dobrado convenientemente e

de: verillcar se os sell ties es.hl0perf'll '~w.menle , a I ~ l n ' l 1 a d o s . Para isso,

exlsiesn alguns, processes:a, R~~!i 0 tccido - E ind~c:ado

paru o~tecidos de estruture com-pucta, como os llllgodoes puros ouH1istu rados, de texm ra :5 im ples,:F~ I(,;aur n pique d~ 2 cm a iP ( rQK im~-

darnerne numa das ourelas, apouca d isu i 1 1 cia da extrern idadeda fazenda. Segure '0 lccido flrme-mente e rasgue-o em dirc9io a ou-rela oposta. Se0< 1 . : . ' l g . < 1 0 se desv:iar .

I) quee um pouco dil 'h;:i ]. ' lom e ar...s~pr otccido urn pouco adi.~me.Repita a operat;ao naextremidade

0po0UI (fig. I).

b. 'P l! !i xa r' 1 1 1 m H O ~.E m ais a eo n-

selh,avel"pa~a. o s le ci do s Ituddveisou de estr'UU.Ii:l',a niie mui~o com-pacta, cemo as : I § S e os linhos d e ;

te xtu ra s irn p]e s. A pO'UCI:l i .d:istancia

de um a das extrem ldades, faca urnpique de 2 ,5cm na ourela.procureurn Oil do :i s f io s da trama, sol tosdent rn do pique e puxe-os firme-men te a t raves do ,~ecjdo em d ire-<;:~aoit o ure la o po sta , Afchegando,cor te O'S lias. eva puxando a~6rctira-los completamente, Com

este peoeedlmente, voce obteniuma ] in h a b er n. v is ,i'V e l, tr av es sa da

n a fa ze nd a, ,11,0 longe da qua] serafici:l cortar, acertando a extremi-dade com rig o:r. R epita 0prccessono f i . n a J do teeido (f ig,. 2)..

c. 'C~n:af' pel a, padnmageM - So.

e possivel em tecides de padroe<slin eares , como as Ust ras, .os quadr i-culados, etc. quando os motivessao , , ob~~dos ,atraves da propria te -celagem, Se a padronagern da fa-

zenda 'f resultante de es t ampa -gem , desconfle sem pre e d e prefe-rencia aos processes anterieres,Aeer te as exaresn ldades, eer tandoo tecido a e :Io n:_ godie uma das I i s o ,

FllrG. 1

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cosruRI\ XUI 169

I

I V J II

I

\,

,

~,!

, ,

G

I

~~

I

,

,

,

FU3i.3;

FIG. 4.

tr,as (fig. 3}. Neste procedjm,ento 0 0desperdiclQ detecido e min.i.mo.d, Risca room o,esquad lro .-Nao

e a co n se lh a v el e m teeldos f ID e J l i v e ' ]$

e eocQrregadios. Use umesq l! la d ill" ode 00 g : r .a l J J sea l inheo cal~i[ome-[!O~·ao longo da eurela, de rna-neira. que 0 eateto m aio r fiq1! ! .e<llr<i:vessad:o ria! fu.e;nda. A p6ieumareg!llalonga- die um metro

de compriimento -contra a bordado esquadro e ~!ia(;e, U J U O : l i . reta,com urn gil. de aLfah~!t.~eu urn la~s

d e; gwa fite molet [10 Iadoexternodaregua (f ig . .4\). Corteac Longo da~inha. trn~ada. tendo antes > 0 eui-dado de veriflcar se 0 traeo segue

o fio da trama, Se isto ! l a i c < aeon-~ei()e.0 - t :ec:ido e,st~ tOi,fcido e 'e pre-elso corrlgiro defeito~para depoiscortar.Ver~.tlca~odo 1.0 ,doteeido ._

No te eid o em pewfe ita :s ,c o:n (n~l5 e.s !.os fios da trama e .ciaUIidD(lura see nt reCf ljiz am e im angUJ~,ore~o~dem odo que; os fio s d a nam a ficamperpendleulares aOl.u·e~aJ..Durante,a fa:bwica(j: io~enJtrelaJl l i~o,o tecldopede ter sofrido 'Uma~of~ai.o.,O quevai . ,T ess;a. e .s tr utu ra , e s

n o s . lx ul'J id o d e fie c rI!lz ar p erp en -d~cular.me:nte..UmSl roupa' execu-

tada co rn um teeide nestas co:ndi~~O es jam ais te,ra b orn c aim e ;n :to ,

T om aJ" iS 'e . p or co nse su 1n te, im pe-110s0 que' s e: c orr~ }a a distordo,antes que se eorte as pecas dolno]de.U:m];)re;"$e, yorem j ,que

nem semprea correcao e POSS l vel,pr lnc :i pa ]mente nos teddios que SO~

f r ieram urn tralbl.lne:nto . a . prova d·~.-gua, vince permanenre a u . pos-suem forro eolado.De:pois deteraeertadoesexee-

m id sd e s, d ob re 0 teddo ae n if :~ io .no sentido do comp:rimenw, fa-

zen d o oO~ lI'I cJ d ir a s oUT'e~as eas 'ex -t remidades , . Se isro aeontecer, 0

tecido e,st~. :pe:rfe~to.. C a . s . o eoe-tooo" se, depo1s de juntar as 0 ' 1 1 : 1 0 0 -

la s" v o ce D i e < eonsegue ~:arel ' com

que!l!S e xtremid ad ie s s e sobrepo-nhia:m. formandc a : n g u J . Q S retos j• es in al d e que Q . te cid o se ac,h a d is-torcido ( ' f ig. 5).

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("01lli'l0 lo om~1 I' a d iS to :r '~ () ' dono- Em primeiro lugar, e preciseumedecer 0 (Iecido-para wrna-~o,mais m~.]dvel e ,oo.nlle. Antesdo umedecimento, dobre 0tecido

3.0 rneio, no sentido do compri-menlo, faea ilcounddenda. das ou-reias e j u nte-as com u m al inhave .Molhe urn lcncol, sern deixa-ln en-

sopado e COin de envolva 0' te-cido durante v~ . fi~ s hora s, Vocepede optar pelo 1 IJ rnedecimentn di-reto , q uer d izer, pede urnedecerd~relame me 0 tecido, uti lizandeLIma espcnja molha:da ou um bar-

rifador 01g . 6),A seguir, pedi.ndo 0 < llIuxilio

de outra pessoa para faci l l j j tar

a ~Mda..pli:lxe .0 h:cido di~g;onaA~meate, no sentido do vies. de

modo a t razer (In o da tram a paraa sua p O ' . s i ( t a o norm al.. Puxe de"100,(1 sUa!'I,IIemas f 1rme -, s em vie-lencia. ate que 0 tecido Iique lisoHas duas espessuras ~. todos OScan~os fermem angui ,Qs retcs,Deixe 10 teeido secar' sobre umasuperncie plana renre depois OS

,9.1ihavos e passe :3 0 ferro, se for ne-cessarlo (fig. 1),

Os tecidos ] ]strados ou quadri-

' cl dados . ob t idos pela pr'opria tece-L~gem,' ,eSf,adie sempre eorretosdesde que Q,S, t i . ' C l : S t<lim.b~m0 este-jam. Ji DO'S , teeides em que :as

listras e os qu,adriculados sao re-saltantes de e-s~ampaJgem" pedeoconeii' que 3:p:resen~em uen as·,peeto torcido, em lbora 0 , nos, n a . o]X l8S 'UWlJ qualquer dist:o~a,o. Nes.-

te ,cl!ISo.nio i l ia posS"ibi l idad~ deCGriielj;io e 0 mais aconseihlve:J,6 fugir de ta is tecidos, Evitecompra,-I08 de quidq]iJJe"t manelra

' (fig. 8~.

- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - ,URELAS ~

~IIIl~

FIIG.7

' LEN~OL

FIG,. ,8

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UMVESI1D 10LISTRADO

Agota (jlU! \ ,(J&sjd a d q ld r .i: ram umc er to (,ymhecimen to sabr e a e.slrntul "O

d O ! bitlSil. \IQI'tlOS imerp.re1(1f llJ~l

I>'fSliM COH~i}le~t).con;sal~ddo debiu sa e :sa ia iud f !p~ lUi(mtes ,; . p(J r ,~mImidtNi alrtIllfs da CQ-su~'mda cimura,

A hlrt~Q' e ber~l s imp les , j r(m z ida U(1

c.J ' tnura, aerole ca noe e nu m'gaJ

jllPOnt!SWl curtas. A s aia g od e ecanada cam me.i'a .mc /a ,f~dl(J,da pOl"

casnJm:~' ( ;e .~f l ra{sna ji'.etf.fe e ~,a sc as te s. S e p:()p t1CdSO es co llle r" ( (m !l)no desenlro • .U: IU bonito letidollf.r ,m d o , , ro f't 'e o s rno/des n o v ir is , de

malleira .que , a s .lisll~aJse ~mc(m{ rem

nos co sneas d O ' meio. fom'lando nmV Se. pot 'en l , preJeril' Ul1J l eddQ li.~oau .e!Ha t f~pad ' o ,e lim i 1~ea COS'lW'tI donu !io da jrlmle Ii'{l bfu.sa.

NO , cirruNlr::t, us e ,~m elmo hIm'!

largo de eosro ~l do me'SfI'!O u!:cido.

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MATKR lA L

jI

I

I \

G L . . . _ _ _ j . J ~ ' _ _ .. \ ~ "~~==rjl'F

U rn b orn . 'le (:id o d e algodio." ~~s-trade, estampado ou lise, Urn z i · _

per de 60cm de oompr : imemw.

4· .60m (tec ido de ~ i, st :r aJs~ar:gas)Q U i3 .70m C t e 1 c ! d o liso (liU es tampado) .'OOlm O,.90m de h 'l rg ur a.

[\1] OL DIE:ECOR 'IE N()

' f IDC' . IDO

t~r'Mte da b li us a ( e: sq ue.l iJ i1 Ia8 ; ~

T!iilCe a bsse da freme da blusa ( I i-

~a o 13) . Cerl.os elem entos, com o aca va , p or ex.emp.l .o~ n~G p :r eci samser tracades, mas achamos "!!ue, 0'p re ce ss e d a h u~ rp re ta r;a ,o fi:c ar:iaman s: elaro se ;a b :ase es tiv es se e om -ple:la.

U ma vez tra< ;,ada a base , m ar-que 0 ponte E li i ])1l l i . metade do om-bro e trace 0 novo deeo te eanoapO'f uma ~~!!1haevemente curva,

unimdo 0' ponte B ao ponto A nome lo da fre nte, Da.ex. t r emidadedo omb:ro, suba ~em e marque0pOrllo C. Trace a noval inha doombro , lig :ando B , i l l . C por uma

IEsQU lEMA. 8

J,,,

\.

reta epro lo ng ando -a sem i 'CO!mlptr i..memo dJefiD ~do . -Aum,ente alar!u~at do molde, .

r .i sc and :o u sna I l !O\ l '3 , r ninha l:a :t er al. a .1em d e d .istin .c ht. d !a primJ~t.ivai dabase, de Hate F, Do ponto HJex~t«:,Jhfdade ~nfedQ; r da cava, mecajc.m para baixoe marque 0 ponteE. Deste poato l :evaB~e uma retaa ~ e,enco~t l l 'aFO pfo.[ong1limen~o darn~ nh ado om bre , de m odo a fo rm !ili[u m .in gu l:o re~ o n o, po nto D . U se 0e sq u :a d r o p a : ! . " a ~ a .c jH t a r e s~ a ta re fa ,

Bmb alx !o , ro a ein tu ra , ~ ~e osla-d O'Sd a pe nce po r u m a linha cu[Va .Apague 0 tracado daspences , J aque elas [laO e x i : s t e ~ . 1 l i I n:onoll, l 'omok~e. Se 0 ~ec:ido far listrado,cone: esta peQ a. dUM vezesempleno, v i e s e em sen~fudoo OOD-tn l l loS; . .PI IDeste a l~n ~aQ I li a. eo in e i-d en d,a d as listras, S e 0 iecidoie:n-·tre ta nto , fo .rliso ou ·es tamp2ido~,corte a. .auma v e z . . com. a fa-z~nd·a. ' radapei.o meio dafre:nte ...pooe :rer a .flo rete a,

·Cfitas ·da IM - - (e c- - uem s 9\_- ' . _ - - - , L !I I i a . . . s q _ - m _ .a .: IRecer te 0 molde d !a f [ - e : rw ( . e ecoloqee ..o sobre ouera fo lba . d e (Ja. -

pel, vira ne o-e a o c:Ql1I t rado. Comu m W apjs.co :n to n~ e 0' rnolde,reprodux i f ldo~o . . F e i iW ' j SSQ~ des

p o n t e s . B e D W e V , a l ID l ted ! ua s p e r p e m ·

dicu lares B I" e D D ~, am lO as c-om2c: .m. LigUle O' a 0" peta , H nh a doom bro d as co sta:s..Pa:ra 0 dieco.t'e"P![,o~oflgue,0 meio das costas pm.cim a, de A a t e - H , em S cm . : L i g u e.B "a Hpar uenaeurva leee.CO.mo [laO h a b usto n as c o s t a s ,

me!:;a para cima Ga' com lcm 'e~~gilleF a G!pe~al:i.ntta.da , c ~ n ! u . n : a "

mJS,cos tas . Cone esta peca duasveeesno~ecido . no :phmo yjes , se 0teeide fbt~i,stra.do, QU a .floretom.es lJDi .Q '~S leernefor . lLso Q U . estmn.·

pado.A r re r n a t e do , d e o o t e daftenle ( e s -

q u . e : m a m 0) ~ ColCiqueomo]d.~ da

f ren!~e s o l D 1 c e , u m a . f o l l : L a .d e - p a p e : ] ef ell> ro d u Z ll a . Unh a. do decore" ~~ .o m d o . em cada extmmida~, 4 c m

dem eio d is [vente e 4 c : m d o ,om. ·bro, R.et~reemolde ,etrace 0arre-maJt e'l t od o ele com . 4cm . de lar·

Corte uma vezne teddo do-rado pelo meio da fren~~,.

l!l

4-

------ -

ES():UEMA9

A

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WNT ER P .R E TA CAO D E .M OD E LO S 1 73

MElD DAS C05111:-'

\ \ .. .

\

"'\

\ .\

\ .\\

z. . . . .:l:. . . .

\\ marque 0 d:ireito, mesmo que

vooe tenha m ulta pri.dca nos pan-to.sinvJs:ive:is fe~tos , it mao.. ,1. Compl:et,e a m()n~agern da

frent'e co.m as costas da blusa, fe-chande as costueas larerais de : E !a t . e F. Dobre as rnargens de c o s "tUTa, para () avesso~ do . ponte Epar ,a. clma, a , fi:m de serv irsm debainha para as, mangas , Prenda-ascom pontos em.esplnna de peixe,P :a r,aI,qu e a ba inh a DaO repuxe

faea um piique nas marge:nsinter"

nas, exartamen~e no pon~o .E .

4. Fr,anza a cinn rra toda da:b~us~re(lU!Z.i:ndo ...l'L , a " m o o i d i a . real,S. Monte os doi js :1 0005 ,Ciasaia,

t azendo as rnrus t: raso~ncidi rem r.igo.rosamente nas costuras (s e ro r 0ca se ), N a. eostura do me i, o' das cos-

tas" d!e ixeu :ma abertura para rece-ber 0 ,dper., Esta abertura deve sera t d iferen ca en tre o s 6 0cm d o, z ipe re 0eomprimentc do meio das cos-ta s da b lu sa ..

6 , . Mon~e a saia na bJUS3!pelaeintura, e pregue 0rlper nomeio

das eostas, desde (I deeote !lite asaia, Termjne 0 vestldo fazendouma bah:ilila de 2em na saia, presacom pontes em espinha de peixe,

\

\

\

das veja a, u m m a di -s t ribu ic ; i.o daspe~as nc teeido na mesma Ji.;io10.Ao oottar no tecido, acrescente

uma margem de 2cm para costa-

ras e bainha& .

~ , • .= : : : : ~ : ~A.!lTetnlte d o , deeote d a s , costas,

( esquema It) - J>roceda de m a-neira ide~ntjca a do, decote da.[ ren te , ! u ti liza.ndo~ e ,cvidentct 0

m .o ]de das costas da bJiusa., s a i a . (esquem a W 2),_ T race 0

mo.lde de uma w e . B od e co m :m ej,a[ o c ' I a ,de largura. ( I . h ; : a o 10), C o r t e 0

melde duaS vezes nc teeido, demueira. que as suas: ,oo5 tu ra s ~ce;ntrwdafrentee central das cos-ta s - fiquem no vie,s. Se tiver du'r i-

MONTAlGEM

I.. onte a fre l]lte com as,COSltWlda blusa pe~as, C:O'SU,Ua lS dos om -bros•.F~'a, o mesmoeom osme-mates , do decote,2. Ap~tqu.e o,arr -emate sobre 0

deeete da blusa, dir,eito contra di-re im , CostU 're a : borda. e re bsta '0

arrem ate para . 0avesso. C t n l i W e t e as.S l UM bo'ross e ,renda,-o '@lpe~'UISnas,ll1IatgelilS .hw tem as das eosturas dO 'S

()mbros~ com p o n b o , s a fltio, enaeostura do meio daiS costas pelamontagem do z1per. Proceda as-sim para evitar que '0 arremate

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,A ,PROVA,DEUMAROUPAt~ lA p.rovaea. pedraanguLai i d ! 3 i .

oo l :1 fcc~i ,o de u.maro!! ! ! !pa~0ponlo- .limite entre 0eerte des moldes e asaa m c n t a g , e n l J ! def in~t[va.. S e : M

urna prov,a cerreta e cu~dadosa edifiicti] que a roupa ~en:h!3 !u rn bomcaim eeto , Po]' o U l u r o 1adio , a . exeeu-~ a t O cia. reupa campana um risco eum a d espesa que s o c bam resuID-tad e d e tra ba 1h o : p o o e . cjompensM.Na da , d e ve s e r c on fi! lld o !3 lo acasc,Polr isso, rep ita. a p r o v , a ~ a : n t a s , ve -

z es q u.a ntM ~o rem nec e- ss .ma s,

S e v O O _ , eV ' < l i

o ~s :t~ ~ra rp ara s imesma, e aecnselhavel ,qu.ead~qui,r.i um manequim e -fal1a a

p ro va . s ob re ele..a.-,,portarnlto, abso-lu:tame:nte n e c e s s a : r : : i o que 0 ma ne ...q u~m Le Alia a s S lUM med ld a s . .Qra"esses manequins. que ,reiprodu:z:.emfielmente '0 corpo~ au :sio mui !ocaras ou nao seenco:l1~ram fac~I:-mente a , v~llda. 0manequ~mri-g$do. fa brica do n ag , m ed id as deeada tamanho eemereial, ,6 m ais:barato e mais f a .c :i ll l1 lente encen-

travel,m l a is

so raram eme tem asm edidas e:xa!tas da pessoa, AImas c!Orrespondem; ' olJil!tras.bto, no e:l]t,aIili~O. pode ser reme-dlade pelo preeesse do "bour-rage _ ', ~o maneq~im oomer< :~am ,q ue ens ca re mo s o rpo l1 illna m.e rw te "qu,j;lt.ndavoce j~.dver ooLido maio-res oonhedm erw ttO S decorte e cos-tura,

Se naohapoosibiUdade de ad-quirir urn bo~ marnequi:m 'e st:v o o e ' quer :fuel suupropriasrou.-

~~$, .•de;ve.~e~ a ..~acie~cia. deexpemIlend" las s o i l l . r e (I c o , [ J lO "

se iv i£ l:d o-s e d e uma a ju da n.te ~ p eJ o

m.encs para ~ priYv<l. S e .oio h ane.m manequJm" ",em , 8 j IUdan . te .

vista<1l fOUpa e, d~a;n te d e tim espe-ru~ode c omp r,i:m en t.O l;O ta l. a ne te e

~~~que t.?das as cA OrreQ oes neces-ssrtas, Dt! i lpa a ['Q .upa.ef:a~a asrna:rcIQ6es, .com. alfinetes. E;xpe:r,i~

mente mnr,!!i.veze tcor rUaos de~ei-too. a!te que ~ l I J d o e s t e j a . perfe~.to.

Quando : sc tr ,a ;t ar d e v ,e st ido cos-turade nlll! cin tu ra , na prim eirapiiovae m;w ;s fa cil e xp er .im en .ta :r

s ep ara damen rte a ,sala;e ,Iblusa, ~aseg!l !lnda .p !J Iova~expenmente e raeo.0 v&St~do eompleto ,

o que raH l ' antfis.:lll pml 'S

DqlQis de ter trlli~ade~odas as

' pe~ 'a s.do s eu mc ;ldc, s~ga .enesso

oQnselbo e obsewe: uma s e : n e deregras que d!evem fleli obedecidas,n e :s ta . se que l1o ia :

.1 Esa>I.ha euidadosamente 0

tt!tcide" que deveser .a.de:quadoa.omcdelo - e cuja. met:ragem deveatenderas neeessidades do melde,Compre"o eomcelterio.

:2 ' Pre'parte eteeido pam '0 coree.Mo lh ie,.o au r a Q I o,"d6cat.issage' \se ! l a O sofre:ul ! l lU ~ramm.enw p re ..

v.i:ocontra0, e n c oJ h im e : r a lt o . .

Aeerteas suas ex~r,em. idades ,como aca-barnes de ensinae em. nossa H~iode C10S(Jllnl.

3 P asse.a ferro ,.! ,para que a. f a~ze nd a .f:l.q ue em cOl];d~ltOes de 8ei[l'

manipUi~ada.

ii i F~a, um~,espede d,e! 'c:h:eck~

up" m i l O ' seu mola~.Ve :r iI iq lu e s enao esq ueceu d e alg um a peca, setu do 'e.sm .o o r r e : t o . se as CO S t u i r ! l . S de

, L - ~

mOli. i t3lg'em tem rng,o.rosl1Imente 0

mesmo tClomprimenw., etc . A cen-~ue 'com um -i~iPjslOdu as rnarca-(toes: fleebas indicadoras do flo~e~o~m a : r c < l Q o e s do meio da frentee do meie das costas, da s pences,das ~~nh .asa ( fobrar , . in.d~ca~oes d W lcos tl! lt aS apa ! l" en~es~ ! li ~c.

5 ' : S e : estiver t:rabalhando eemu rn . d e s IOSSOS m oldes prontos, rej~tirade e t a ! revWsta, alem. des cuida~dos clltados no ite .ma IJ ue :r io r. v ,e :r i-f1que 50 a s s ua smedida s: e - ' S l U a odi eilIC :o rd iOCom a s nossa;s tabeJas,. Se;ailliguma e t a s :m:edidasnio ,ooin.cidk,[:a,Qa a . :re;tifi:oaQio DO mo~de. J S s . . .CJleva os [I~m em s iguaw s nQspon~~o.s oonespondentes das pec;as

para fac;ilitar a m on tag em , assimCOtl:110 0' nome de eada uma,QlI::l~U]:do'h.ou'ye:r da:vidias. b~!la'COrlSU~La:!!" o s m o]d eiS .

( } D . i; s, po llha . sabre 0 tecldo ~O~

das as ~.;;as, do .mok~e ' i pa r a verifi··car sea. metragem e correta, Pard

f a c i l , i t Z l , T . di~.ponh3i , e m pnmeieo lu-gar as p¢cas grandes e depoisas,

pe.c as me[llQ reS DOS~nte rv aio s ..

'1 Reproduza os meldes no te-'cidol, corn traeos de ~ap.is au , 1 l U ~

nhava,s, como ,enstnamos na licaod ie C O S 'L U r a . V . -

8 C .o r:l;e s p e~ as do m eld s comumatesouea b e . m afiada, se:gu:indoo ecntcrno de eada pe~a a umadis,tinc~!:!I. de 2 c r I D a rim de erial"um a m a r g e m para as c o s m r a : s .N a:s, b~lnbas!a. m arg em costum a: S ' l : 4 : malor, de 4 a 6cm. prin.ci.pai·mente em bainhas retas de saiaseealeas,

)I S e vo ce m a:rcO l!l as m o l c t e scom hlpis no avesso dotecido,pas se uma~ :in h av o pa r eirna de to -d a s a s m . a f 'C : lU to e s que t a m ' O e m d i ~ -vem serv:isiveis sobre 0lade do (Ii.

r~l~o,eonso cs me~o8"as d o b r a : s ! . a s

locail l~zal; ;Oe.sde bolsos, ' CLC . •

m . Ye rif iq l!J .e se ro da s aspeease stil! .o co rta da s" s e [lao fa]UlI, . a l g ; u r n l l

de tam anhe m .enor m as de iguallim po rU l .l1! cia. G ua rd e c uid ad .o sa ·meete tcdos os retalhes ,que 00-.

b:rllf\em~pois e le s a ln d a th e: p od e.r ai os er llte iis .. S o . j og u e fon:! 'a s quefbfem .olu~am e:ntei mp : r , e s l ® -

veis.

~I &elilna~per m elo die a : l i n h a .¥ o . s . as.~pe<tas pdflcipa: l.s d a i . r o u p ; a i ,

nece:ss-dl:r. iasii. pro",, ! . Os , a & i n h a . v o spodem ser de po~uos: m aleres nIlScosturasmenoe .im p oin a~ b~ s e d~po ntes p eq uenes aas eosturas S J : J .

j ei~ ru 'l a . tenS/Des, c,om o,~ p or e X .e rn ·p]O'.,IS cosmras de uma saia [ - e t a

a o I ' a I l v e , 1 des q uadris, .Depols de tuda Isse, e vestide

estara armadoe pmm.a, para sei

submetido . a primeira prov.1l tfcun ic3 . e spe ramos nO s). S e esw r e -g ri ra ha s fo .r e,m se;mpire obededd~A a J , m.esma seqi1enc!ia, 0 ~faoolMd a s p ro v a s

. M e a r aa l v a R l .e : . r :t te f a : c il li -

tado , e a o on J e c jQ i o da 1 ' O U p a . c O f ir er ar ap ff id ame :n te ,e sem . t r o p e 'Q o s -

VO ]lta :r em o s a o a : s S l U l It o :na,p r & .x w m a . I , i ! c a o .

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175

BASE DABLUSA

VAllAOOES

A"~,r ' ' ()UJUI:~ / e n w l n b u t " , q, t~( j i :~qMerq ' , ( < i ! M! ja n~ a . ' {end€n,ia:~ d(11t~'O,da.jf!

induem em f ITS linhaj busi(;"( lS,' nrncdelada, t~meio-model(lda e a

retu, ,,{J~'Ua,~ .~~M'J5'mrj'(Jnte:~. !""?MaS

t "Ur iamej. , .~e'incluem {.i! l inha

pl'im'(!.~a.a linh(l !'U bo "a lil7 ha

rrupe;: io e au : 1~t{'jtJ'lOa Hnha

de.~e:~ln~lurll"a..ilo ,em i , ' O g a 1I0i~~llinuuw~o,~70 e I'I,('L~primelro~ anmw . . qU ( ' nada mais ,~do q ue u nla

L ' U r l a m e da I h.lh a rese. A hh n a/lisa. a~l~fJUI'O:.~podem ser co/antes.rlcl('r~'1i1f!.~o ('G/po m,l ,~~mii ()joigada.\. ,~olta~~.mg:e do c-orp().

PM ludo i....~o . .e , e v i d e l ' N ' e ( I M ( ? ' ami~einici(JI df"~'f':~Qfrerallerm;oej de

( lr nr t: io , com (.ii ' U n}m c ia f(}UIHl qMI?

Il(uV l l ' U i cortar. A.~ ollera¢e~ ,{dojeii(M afU!n(M 11.(1 :::Orla do bll~~o .,

Cotr,~oa;~ lirl/t(lli pri,rdpllh siio tre~~,

e 1 id e 1 U f ' . q u e rere.l~WQj a p E ' n a ~ tr,FJ!'Qrillt;:a(!~~do fJ.au!. q.Ufi ' £e,,~'en~depomo d ft partrtla: p~n~ lo t /as O J tipasdf,'f'oupa.

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0

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I •.BASE MODELADA

llJ s ad a p a ra a s re u pa see la nte s ,como os vestldos j lW S t . ~ '1 i : n t e ir Q S' iYU niu, os [co~e~es'peetados etc,Cons .eqiJen 'Lemente . [lIao hil,,!I;i :t.erac;;oesa intfoduzir! jil i quepartlm os da proprrua. base inidaJ.exaiam ente como a esu ;ldam os.com as suss penees de bustc,profundas e mcdeladeras,

U sada para as r'oupa8 [ que , naoade rem ae cO rpc!t m as [0 m.odel~m.SUi lveme:nte. suge,rindo a t einturasern marea-Ia. j\.qui estioincluidos os vestidcs inteiros.

casaeos, casaq u~nhos ; mantos en:dj n ,g ote s.,to do 'S [ J ig eir Iifr ne nt:emcdeledcs na cintara, Vej'iamosquais as modificaeces a seremwntroduz idas :Frenee (esquem a ~) - Pera

obter-se a b as e :meio -m .o o e~ ad a.basta que dim inuaa proflundidlil.deda pence vertical para ~ a 4cm,m arcande rnetade para eada Wadoda l inha ver t ical (0' da base. Altn h a la te ra l pOd .;m li.permanecer a

ESQUEMA 1

m esm a ou entia· inCl:inar-se paradenu '-o q uando vo ci desejar q ue 0

conterno lateral do modele,i:ndique suavememe a cintura,Para. isso, ffillitqjue AI na linha da.

cintura, COn: ! 1 a 2 , o m e ~race a

eostura lat,eral W:i.gando a ex-tremi:dad.e .inferior ella, cava ao

pOllitoB. fazcQ(I,o sim!!11t,l-

~eaD il.en.~e,11co:rn~.;io d a p en ce. : E,cWa r,oqu e" destamalle~lI 'a~ a ,c in tu r,a ;:l1 c~ a va rio s oentlmetros maiorque a D led ida rea l, 0 ,que ~evara,a.reupaa so l :ta !i '" 'se do corpo.

Cosu ,~esquema 2 )[ - A ChUUf,aJ.

nas costas dev ,er,' ser aumentadena me srn a m e did a em que 0ro t naf re l :1 i l: ie .Pa ra . isso elimiae to t:d au

parcial mente a p en ce dlas co stas eaum ente no ~ad :oQ' que :fal~1para .co :m p~ e~ ta ro a em ento su frid o' pe laeinm ra na frente. Vamos dar- urnexemplo. Suponhamcs que apence vertical da fre,n:te~enha.

urn! profun:didade de. S cm . na basem odeleda , S e aqUJ, na base m eio-modelada, v,oce tr ,~~a, '- IaeomJcm,a eintura fieara, e evidente,aJumentada S cm . ou 4cm se acostn ra la tera l [en~rar no iado em

1em, E agora, vamos ver comorar~m.os, nas costas, no ease de4 c:m d ie a umen to , E lin 1~na nd o -s e ap'ence. ganharemos 3 cm . F a ] t . a .

ilip:;nas 1em . que aumentaremesno ' lado, r ce tr a( f, ando a nnha la te ta 1

do melde. Se voce d!eseja. que apence permaneca rom apenas2cm . (I aum entc la teral ~er.3 :"1();gi:,catl1,en~e.,de lQm e se .quiserque ,e~apermaaeea Inaherada , 0

aumento da frente sera feilo,totalmente no lade das costas.

3. BASE RETA.

Uada pan! as roupas de. corterete, como os v es ti dc s tu bu ta re s,o s ca sa co s, casaquinDos. eoletes,

b?']!erO'~, mantas e~?. A s J?lo-d tf ic aQQe s a se rem lliltro dtw d assao' agora. ma ts s ev er as ;

F'1'eote {,esquema 3 ) - A f resreda base se to rna m ais sim ples aesemooifj!cara. disposicso das pences.

a t ) , Eliwine, oompletament .e apenc e ve rd c llll l.b) T raee a pence horizontal

com a profundidade aamentadapara. 4cm (,bus.to pouec saliente),Scm (bas te ncrm al) ou [6cm (busto

ESQUEMA 2

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ESQUEMA 3

sal iente). SUa po nta f i c , a . : r acolocad~ sobre '0 'P0~to O J , se

ela val set posterlormente"transportada au deslocada paraden t ro de recortes e afastada de :2a 4cm para . o lado do ponto O . se apence borlzontalvai pe rmaneee rem sua ])Q sicio no:rmaL. E:s:terecuo do t . paola. diminuira 0oomprimcl l lo da pence, tOJUi la,naO-a .ma l s de l ica da e .nu :no ~ evidente ..c) Como na G h a pence vertical,

trace a t llI1J ,bado busto com a. suaaltu ra norm al" quer d izer • semd im in u i:r i cm , comQaco n te ce na

base norm al m odelada,('titas ,(esq uema 4 > - Na base

das costas, basta uacara zona dacava ..Nao marque a eintura nem

trace a pence dacil:1l1U ra. , A icostura lateral devera ser 0

pr6pr~o l:ado diD [j,etangulo.

NOTA

A ptlmeir:,jJ. variaJ;;:a!o ~. ou

m elhor, a p,r6pri,a base m odelada- e aq ,uela q ue n! Orm a~.m er! Lte seusa quando se trata de vestidoseo tn ,ados na cin tu fa, 'co m bh.lsa.colante o!!] f ra li Ji zid.a na . elntura,irmando urn Mtl8l:lido. Qu~ndo 0

mode le exige que a base seja.pro. lon,g.ada pa:ra ba~x.o- como

veremos em ]i'1oes posteriores -,ta l cOmoacontece em vestidosinteiros, b~us~s~cuacos etc", enlacoas duas va:U'ia~aessegnintes saoL U . i lizadas como pomo de partidapara 0 tra~aao domolde,de .pendenda ' da llnh a do modele.

B.ASE ll.A SLUSA SEMPENCES

If 1not ia . ins tdwd pot natureza, e ,POl '

isso mesmo. u/~ldrualN!()J

p r e d U e t o . J da , e s l r a l e g i a d Q ct:mSUIrlO,

O : sm ( J ti'i;n llo s S f! ~ u c e c km c om la n tot (1plde:z ,que , multo bre'Wl, s e asooiJ(JJ ·ootUinuarem I W 1 B U t r i lmQ"IWd'5 0 le'ra ,wmpr; de usar'rotla .ro~:pa

.u m.a u nic allt 'z., N o d ia sf !guimc.e$u~rciOJ'(; l d~ moda.Lassim q ue .(1 mocm' ortl ( }o ,ea

~n fa , je .sobre o busto da tnulher. or«, a c i w . l C l 4 ) {(ltU'D q u e 'flle f i c a

prozicamente t e t: h iz i: ( / f) " lIUd(l" O racola a .toup" at)!COl'po. rewla.nao tIS

j O ! ' 1 1 1 . a s . . O f f l ' deixa~ tombor s-oltaej oig a(/a .. € S romiendo a s l inh .a s dororpo. Q uando as fonnos silom{otiz a da s p e, la .a de tln cia a m

ESQUEMA 4

ro uP aJ. a s pe:m ::eJ ga~lham'

i1 1c 1pO fld rr cian o c a ne m a » s e l()mall~

aomp le lameme inuleis, ,quando tis't 'O : r J . pa 5 Sf farnam largase

.•' . > • D . ..• •

COl''.J()rla~''eIS. ror ,eSle mvJ 1m. en e . o e s . ~ d ! ' l o dar a , qui aCCnS lr u( {io c ia

b a s e c i a M l . s [ l s e 'J 'n p e n c e s • .p o n to d epartida pam as t o . r J : p a s joJ:ga;daj; Gtl

m(!smo m vd elad m. q ua lld o 0lmMQ eP(!qtt~lu)' e de ,.ml'Cll salierl.ci~'.

MOWE

F ft n~ e : ( es q uema .5) - Trace 0

ret~ngl,ll10 ABeD e aslinhas dec.omS:lfu.;ao (a dill cava, a do busto,

a " I in h a-g u ia daceva e a d ia (gQ nanexatamente como fo ]e xp lic aclo n abase com penees ( ,I i , (t i. l io ~3). Damesma flUl]1eir:4, ~~ce 0 ,oo:momodo deeote mas. ae traear a ll I ' l lha

do, omb:ro.alun~l:1(e a sua queda

normal lL em I .em . marcando [L " .o COintor:no da cava, porem, vaisofter mod lflcacees m ais drd.sticase seus pontes passari! i.o a ser os~gl!dntes:

P ontiC !L ' - s im ~d o na ponca doembro, lcm abaixo do ptlmhivoponto L

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l'i8 8A SE l DA B l .USA

fonw N -s~u.l!:l!do 3 cm ac]ma deJ (q uan .d oJ H m ed e 3 !t~ 7cm ). 4 cm(quando JH mede en:[re ." e 9!cm } eS cm (q u,~ nd >o IHmede W em . ouma i s ) . .

.P o n t o ' M .~ : : d t u a d o l e m pam .

dentro da metade de L'N ...Ponto H "- s: i tuado r u c m abaix .o

do ponte .H .

LiguiC: estes pornos; par uma

>cu rvacon tinua para o btera cava .e

A zona do b1 !l st o, ev jde l:W~em!e~ue,nae co.m;ponara nenhum tr~:adol.Se (I ves~ . ido fOI co rra de nacirn tllJ ra .a . .I. i.n ha . da mesmat e : r l n i l : " l l a r o ' J i laeeealmeme u o p o n ~ o

D', marc : adQ 2c ,ma i c ,l rna i . dopon~o 'D . L ig ue D~a.oponto O. siJtu ,~dona

met,~de. de ..CD. A 'c~[Wtura8iqyisera , franaida, com au semblusante ' (v.eremo.sa te .cnk a do .blusante ma~s adiante ( Hil l l1 JJ O SS ;O

curse) , S e q lJ i~s :e l !'j us ta r ll i. e lmura ,b asta in cli t1J:al paJa den tro a ~w nha~a(:e:r:alH.·D' no qus fO\f necessario,Na s ffiiu pa s in~ei] '<lS! cu jo m oldeparte desta base. n , a o > e : preeisetrn~.1ir ill li:n ha d a cin~lI: .I :rai ija que elaval s~r prolongada para baixo.

,Costas (esquema 6) .- T race a

base das costas" ,como ja . f01ens ia ad e na. U ·c iii.o 14 . Nilt zona. daeintu ..aeIil~re~arno, I l . OO trace,pe'ncealgu rna, A COS/lura! 1 , ! . l i ~ e r . a J ~

CO] n,c.i.didl com 0 lade do'

r e t a . n g u l o . r ¥ 1 J . e < ; . a 3 1 . e o s t u r a lateralda fre :n te e m od ifique a das co stasa:ti D',. de modo que H.'D' f lqueigu aJ ~a da Irente, S e a cintura fo rfranzide, deixe a base 'como esta!mas se quiser aj.ust~-]a.! bastainelinar 8 . lat.e,ral H'D~ para.den 'l f' o . exa ta .meJ luecom.o ~ e z naf r en te . .

BASE PARA ROUP.ASFOLGAD.AS

Nm rou pm jo .lg atim , sejam elmw . ; S . ri d Q s ,.b lm a J . • c a sa a n e . t e . , a b m edeW!I ' iQ sofr;er urn a U l n e ' .i t o lateral,a

jim de' ,que se tome rnais_ la,ga. 0omb r'O , p or su a ·v ,e z., d e v e r d safter umQUi11.f! nl·O ,emlm ra meno r., p am naopareceracanhad'o IW.I.OO roupafo{gada. Ora . como a CQ\c1 ' l v ai te« Qcj

s ew : [WmoiS exuemo« aeslQcali()S,e( :dg ico q .~ 'e lOch ela deverd se r,retra Fld u . .P am i'.f.S 'o .~ulte ,a

ESOUIEM1 l i i i

labe/a 4, que a ajuda:r-d r~eslash'i,odijiC(lf.Qe.s· N ( J J u m / '' '~ e . m ,e , a l . a h e l arroo e r igida,. mas reeD devea compaMa -la tie P €w { :opara ! M O '

com 'f ;! l6 r engan t Jc I , . a meJI'OS que j: d

tenhalm:sttmle , exper f, tnda . .

Fremre (e.sque~a 7) =Trece 3.

base reta sem .pences,. S 6 use 3 .

base eem pe:nce se a! fo: lga nao formu~~o grarwde, e a p e < ~ o a tiver bas-tantebusto, A s egu ir J consu ru~ eatabela e procure na ll]t~ma eolunadas f b[ga ii . la te ra is qual . a . d : e ; s . : e j i a d a .Na mesma ~~nha! ,encolltmm asm edidas que . the c la rn o o s; pontospara. > 0 t:ra~ad:o da nova ' C i : I . v a . Pro-o ed a enta io da Seiu~[lj te mameira:

r n , A lum en t:e , om brol de A a A'(prim e]rn 'a. coluna Cia tabela 4)

2 . .A l[mm t~ a ,c a:" a~de B a B ' n aa lt u .ra do p'rim.~tiviQPon~o M(seg unda. coluna CIa tabela 4).3. fJ~a. CIVil, de C a. C

( oo rO llil! l" .aeo luna C Ia tabel a 4 1 ) ,4. M a rq ue a.r4! l~p. l a f e J e a l " de C' a

D (quarta eclona da ~aibe(la 4)T race a nO 'V aJ.cava, Uganda QS

pontes A'~S'! C' e D. Do ponLo

ESQUEMA 6

!).__-----------I

rJ~

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ESQUEMA 7

D, trace a nova ~~nhaLate:r,M~p l ; l ! : r a l e l . i l ! , a ante.dor . S e ! I1 o u ; v e r

p en ce . p ro JQ n g Llie o s :5eU8 lades , a t · e

a 1 i . n g i : r e m a . n ova lin ha ,Costas (esquema 8) - Trace as

COSL,as da base reta ~ nelaintreduaa as,mesmas mooifica(:oesd a ffe ]} ~e.. R e tra J.c e a c av a e a lln ha~!aite:raL

ESCOLHA DAS FOLGAS

A5 felgas ,aserem acreseenradasnum a base para . a oi1bte:n :~aode"l!Hla J:oupa s o ] t a J . [10 eorpo, nao sao

dadas:i t

vontade~ desordenad.ill .~

mente, Devem obedeoer a tre.sfili~to res pr iru :; ,i .pams!,que; voce jd, ma-nipulandocom desenvolture.cadaV l e z mmar~ , a : , medida que for ga-nhando expe:riencia. Tais fatores

sao:a l ' .MecUm , d o 'C O J p O - Asmu-

lheres m ag ras 00, pe;qu.en~lilas;exi-g ,e ;rmQ I~a smen or es d o q ue a s : mu~l he re s ! :l i' andcsQu cheias die eerpe,Assim, por e :x :em :pl!o . se voce au-me;! lta ra : 'b as e d e; uma p e.s soo. c omg~m de bu;sw " e:m 2em. sentiraque, a roupa rofr·eu. u s n a f o W g a,se nS J ¥e~tmas se d er este~mesmo.aillllmento, na base de uma ~SSOia

TABELA 4TABELA DAS F.Ul.GAS

AUM-EN ' JODO OMBII.o~

2 . 5

AU M ENTO DESCIDA.D A CAVA DA CAVA

! f TOLG"LATE.R.AL

0,5

I a : 2

0.5 0.,5

l ]

o~sa l

: 2

1,5 ]~5

2,.5

2 : 2

Os val()!~sdesta taoeta nao ~ao rrgld ' .os. Servemapenas porno orient~cao. N 'i que se'

pede ussr 5fQ1gB lateral com C1U1105 elementos que nAn s~<im csda sua propria hnhaP or e x€ mp lo . u rn a lolga de 3 cm podese r u sada rom os V < iIQ re s de te rn pa lra , 0 aumentc

do ombro e os eomos d O l cava

com I06cm de busto , a flQ lg an.aosed: Lio, e'vid~nte. Para. que, le;n~ae mesmo efe.lto:,eaumenro lenad ie se r m .a io r" eerea de .3 a,4cm.b) 1 'ecldo - ./\ espessUTaJ ou 0

peso de teeido infl.u.i de modo de-cisi.vo na eseo lha das ~ o l . g a o ; . prin-e ipa lm ente para . o s fra .l'ilzlido s,Quanta m ais fino e leve '0 teeido,malores devem sew as fo~g ,as. e

mais pesaeo.mencres elasser para m lo afogar a sl-

Ullueta. Re:su:m~ii"Jidc:,[)od.emos dl -zer que 0' valor das fo lg as einver-sa ~el]te p ![o po rcio :n al ao p eso d o

tecido,c) A~m l1 la d o m.odeJo .~ Qlla irnque:r

genero, de roupa, sObretudo.a qu ele .q u e e mal 'S suseet ivel a s . f]u~tua~6e:s.da m .o da . p ed e s.o.fr·e:rva -n a~ ,o es d e; fo .lg as . U r n. v e stld e c he -misier, por example, nunca esuinamoda, mas Lambom nunca e : S , U Ifora dela, Apenas .acompanha aste:ndendas e, sendoassim, pedereceber fo1gas grandes, quando am oda exig e r oU lpas ex tr ememen te]arp ou~blg,as pelquenasqju l : l indo

as roupes se ajustam ao ecrpo, 0mesmo aecateee ,co m as blusas,. oscasaeos, as , c a J ] ( ; a : s etc.

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CtlID.A008 PI .EVlOS

NA HOR.A D'ECORTAR. 0

TEClDO

O m old e d e u ma d ete rm .it:w d ar~upa e c ompo s t o d e Mr.im pe~. AsPf!9(L~ Mio semprn CQ r t a d o : ~ .1l(l.S

mtdidruexalQ.f - as margens decostsra: comoja lliJ~1()S. s ilo dadas 110

.momemo do cort e' no u :c id o ~ eMW~lpre pela mem,de. a .n il .o se t q ue S f!

{I'(ue dC' tnode.iaj QJJ; i rne t r i cos .

Quar. lc /o 0 Jn ei o dapt?fa C ( ) i J , ~ r ; i d : e

ami (J t i i r e : , , - a o doflo d:a a z e . n a . a . , .

d izemo « q .u ea M9-a eMQ .o o l'ta d a ofiQe - l' ..'frIO, Se (J qut:.er.,na,~ f!tt1. ptl/ir)me"S. 0-

,~eu m ,e io d e W ! eMU!' ,t(l d ir-e :¢ o d o~ , i t ; " elf} lfelda.

Olea 'S / ) ja . f " " , u ; i : p .r ep ( j'r a do e 1 ' { ) ( / a , 5

Q.~Ulr.:a,~ d o n 'J o ld ;eja e J i J o o cof tadas·tN J pap'el. S6 res ta ago .ra m:msporta:r

(J.~ {l«O.~pa ra (J l( !c id o - ja #Vf'lt;Ii;}Ji,

oaMiiio d e ,fi'fI.~tn(JreM rnaue i fas de

j'aze..io - mas a rU e!!, J 'e.ta a:~ .~IQSS~~.\ugeM(jf!,~para jariliUlr o Stu

I raba lho .

I, Aigumas vezes todas a ' S , peeas

do molde s.ao conadas 1 1 1 ; 0 mesmosentido doIin, n'!I~S,ou:l r~sV\ez.e:s.•0que e muUocom I.Im,a~g,~mlaspeeas sa o cortadas a, fiore:to e

outras. em plene, v . i e ; s . F lQFes t~motive, part). ev.itarenga'tl.os., , ea co :n se lh av e] u ,a 1.< ;;a rm ca da pe'C9i

Q sentido do, fio da fazem '!da~comum tra~'Qreto termiaende em seea,

t ij ,o b re . tu d o aa s pe~as el]viesad:as.N es~ ec faso . u se 0 e -. sq u ad ~o d e , 4 :5g:'I"aus" celoeando um dos eatetesao ~on .go cia ~~nhace:n tra~ domelde, A hipo~enusa ~ndicara 0

seB tid o rio flo (ve ja. a t f ig .. ~ .) ,A ssetas deve:riio fic3iil" parall l lelas itourela do tecid!o ..

FIG. 1

2 . . S e0'

eeeido e stiv er d o,b lf ad .o .passe-oil ferro, Se v~er da : loJa' coma dobra de fabr . i .cado. eli-m r n n e " a oompl .e tam.crn i l :e . p a s s a n -de afetre com pano umidc, Se

o teeido ,estiver deebotada nes-ta dobra, delxande uma l j , l l I l : i1 l l1 .

mais , d . a w a : , distribuaas pe~as, dern.,odioqit'Je nenhuma seja por elaatrevessadc. - -

.3 . Os, teddos. ~ara:ta~ geral-m ente .le v< 1I:m .muna goma, '0 qu e

os ~M:p.arecer muiw armados .

Para~or:l1a~kl5 maisl lexive~s, .es uf ic ie ote e stie a-lo s n >o se flitid o d ov.ies a inte rva les r e g u i . il im \ e s ,

4 . . Seas ourelas :reprtlx!IIm 0

teeido, trate de cona-Jas fora.rnesrno antics de CUM.r.ibu~r as

p e! yas. S e·ta] n iio acome ee, de 1x.e -as ficar, [p o.rq u.e p o dem s erv k dearrem ate para as bo rda 'S , desmargens internas das (:OS~U]'.M-ern pe~as colecadas sobre elas »p ou pa l1 l,d o' a ss i In '1 0 trabalho doc;h~le-io<

5. QuandQ 0 teeieo fo r U:s~rado,m arque com ~m tra~oO !.e ,m cadape ~a. a diie'9ao das I..stras,qualq u :e ii q u e sej:a 0 .lio.. Esta:

piieca.~I.H;::io s.e torna mais

llecessmaJ. quando 0 m .o de~ o temmulL<1Specss co m di fe re o tesse:nltldos d as lis tr as ,

1 6 . Uma pe,ca tracada pela

R 1 e t a c ie , c o n f O i .r m e , o ,moo e; ln , p oc lle :se r co rta da com 0e e eld o d o bra d opelo meie QU entia duas vezes,'qualll 'ldo h a eostura au abo-toam.el] ! to ., Neste ult imo '0&50, ninse esqueca de que 0 eorte se fazem sen~rudosopostos, Se a p~cafor cOlrtada quesro vezes, faC9:-O

dUM vezes I I lJ :m se]}~ID do e duaslfo eZ .e .s 1 :1 l0 senrido contra rio. Perisse, sempre qjue a d is lrib uid ,o d aspeeas pe fmWUI \ fa<;:a0orte oom ,0

l .ec:wdo' d'obf~dQ ae meio, nc

sentidn do comprim.ent:o. Aspecas, cortadas ao mesmc,~empo.fica:r'ao, au.wmat~cameIl'[e emseIl.~~dos OPQ8toS.. Na Q se nd0

~im. cane a ~~a . num &er.lti~o,Vlre" ' la,ao cont reno !ll corte, emao,

uma segu :n d:a v e.z ( ve jia , a s fig s .. le3).

7, Procure cortar as pe~as

dando uma margem de eesturacom I.ariufiil regular e eeas rame .lsso faci~:itanio traba:lhQ demorntagem po.rqu.evo(e podeJa

sobrepof as duas pecasa seremeesturadas, a.lhl~]Jando-as pelaborda, sem preeisar eertifiear-se!'lIO m em em o de ,a linh av,a r j de queas lin has; de monmge 00 est,aQ

eoineideates,8.. QU3Indopassara po:ntad:oE

dedoasobre a .supe:u-.ficiede urnteeido felpu:do' --'par ex~mplo" ,0

velude .~ pa:r~e]ament.ea ourela,o p@ Io pode ou na o o~erocerresisb!ncia. Se n a . o 0 flZer. esta e adire~ao do pe~o. mas~ se o ~e re j~ f

Ji'Cs;ist.ern'lda, quer dizer que e ;)d ir e'l;;a o c cm f ra ;r ~a J, 8:.0 pela.Nost'e cid os . fe ~p '1iJ do s, a s p e:~ as c / Omelde de:vem ser eoloeadas todasDO me s:m o s en tid o , [13. d~rec;ao dopelo, ou sejill. com 0 > pelo dir.igtdo

para balxo,9' . . f'renda o s m o.ld !e s no ~ed.do

com alfinetes, eolocados emd~agQn .~i , no s eantos e perpen-d icu lamu:me i . i l S bordas,. as pClliltas

d i:i~g~das,ara .fora, T ra ba l h eseguJndo uma d~~e:rminada or-

denl., eomeeande a pregar osalfi·netes da esqu.erda para a direita eda dobra- se ,cia ~~is~e_, para !I)la d e . . V a . a ~ ,i; sa ndo 0 m.o]de - a . m e -

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e lida . que fe r prendendo ! os al f ine-tes, U se ,apenas os ailfinetes neces-sanos ~aral1xar bern 0morude" raJ,-,lia peJa qual" em teeidos m!Jwtonexive~s e e:scior,regad~os, 0 n u -mef:O dde-s dcvera se r bem. malar.N ()~ e q ue os alllnete.s de-vern. ser Ii-nos! de ago born, de: ~flIta be;ma flada e e ll :tOO i:i uamen :t ,e l imp05 .

10. N;io delxe que pane doteeido caia para fora cia mesasob re a qual VGCe e s , t t l l rra-b a J l h i : l i i l l d o , .~!iSO p o O l e rep,uxi-k).trarz en do a omllseqii.el]Jlde diS1to'l'.;aodos flos, Se a mesa, nao~blr

sufic~ent,emen~e. ampla para nelae-s tender tooa.a. met ragem dafazenda, desdobre apenasa parte

qu,e esta, usande e dobre cui-dadesamerrte '0 restante,

I,l. 0 carte e uma oper,~ioim p o'.rta rl!tis si.m a n cp re ce ss e cia .oOin fec~3 .ode UIlil3i,ro!UPai~ p eL o q u edeve merecer UJnSL ate:ncao es-

pecial, Estude cu~dadosalm.el]te a

d i,s po .S i.~ iiod e e od as a s, peeas doMo :ld .e ,a . fim de poupar ~ecidoenio despe r -d ic ;: a- lo . Sbe .n ta o .,certe,

COMO ~AB[[R QUAL 0D~R,ElmDO mc.IDO

J : . eviclerwte qU ie ! a nte s d e in lc;ia ro cO l,llLe ~e"i.ndispe~so'lJ.ve:l. que seconhe~a q uam 0 d ire ite d o, tecido,Se.mui~as v,ezes,.e bem faei ]ide:ntilfici-I!o. oililtru!, po~em,.isto erelativameete d~f:k: iLPor isso, aqui

vio alg um as d~C asPM .a! facil itar 0

seureconheeimence:a) Quando 0 teeide e enrelado

em lll,Jbos~o ( !;LFe ii to es~ i li vo ltadoparr .a.0 [ado de dentra, 0 mesmo,1!.ccmtece:ndo com a qj~ ele s q ju e sa()vendidos debrados,

. b} Na maioria dos orepes. 0

direito ~ 0 lade ma~sfO'&COi

embora nos t~cido8 maclos seja. 6

.m~s brilhaete .e

'0) No s te cidm e-S 1tampad os pu rimpre .s sa o !. a s, c o re s sao mals fortese mals 'vivas no d~reito ,ema]!)

esbalidas no avesso. Se, pon~m, eresulrante d i a l . p:r6p!fi,~tecelag,em"c ( I ,mo c.ertosl is! ra:dO'Se. qua~drieulados, 0 av.e:ssoe ,0 dJreUQ si opr.i ' ldcam:em~!l; jgua~s.d ) Q u .a [J !d o,0' tecido tem uma

textura bern definida., 'e~a e maiscv]dente no ]ado de d : i , r e i t . o , comonesteeidos deest ootu:ra .Jacqu,ard- o brocad6 , pOt e,xempJo ,-,em

!q;u:e 0 d ! e s e r o i f i l o e m a is d efln id o,ICOm. supedk:~e mals maeia, pelodi.re:ito. A ourela, per sua vel, eg era ~meli' Jite mais deUcada lPelodlreieo,

el' E m bora. '0 d ir e:i~ o d o tecidos.eja.fabrleado de maneira l .res~sUrmelber :it slJljei:r.a.e ao l l JSO, tlIlllitas

velies. per ser mais bonito, ' v o c epede eseolher 0avesso para eortar'ai, sua . ro upa,

[

Nesta l ,d!strioott;:i!ho as p ee a s p e rr nite m QiJe ' se trabalhe corn IiJ lI ll ~1 1 iI 'a d o t lr B JI lI a ~ IC I r ne lc , nO ' ~lr Ilrdo do oo;mpnml!lf1ll.o_ Note que todas-ei9i

lpe ~$ e SI& o oo~dai5 , ,' ,1 0 F ~ IO . f lO I 1 fl .. e S fn . ol ec l( i' O- f 1 .! i0 M I l \enh l , lma decabe¢;l p.;!ra ~ im - oom~~o do! g ola q ~e e sta co lo ce d< '! ro o

preno vies, Esla marlfltra de IXlttilll' ,~ml,llito o O m Q ( l i a poI,Cil,i(! acs~~S duplas J : ; \ fi:aJfIl !1m St;inlidos !I)pO$\'O$.

iMeM<!d!~ 'J~bu! l )~o, M p eo as ~ lJ e a 6lX >d 'e M ser Qcr i t adas com o lec ld 'o i!lbe rto .o om o u rn !! 8 <1 11 1l X M t . ! lO r ~~pIQ , Ne$~e ca~ •• cor te f)t'I,-

m'!!iIUU pe9< l Qr 'a~POm Q ~CI\1O raba'r lQ '!:Hre p o is ~ 1 > I ~$ ImS'noras O Om 0 'te¢ !dO dObra tlc :H la ~O ~ upes de d IS II,!bu !~ c, 'Q U'!l' ~ Ira

,apre ild lenoo as oosta i50 dB ' prl!pfill e~~ ie!1 Cia. q,!Je ,~ , ern 'u llim a 3nliliS IE I. (I r n el l' !i of m : eSl f! l1 l _

FI~G.3 :

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liMMINIVES~ I IDORETO.

tum mJnr.' II l ;j , tido,. sim. mas {'S,O'

n d t J ,impedede: , q u e p o s s a s e rf e . l ) () ~ nocompnm'tnto d ~ ' r , O 'norm alou aremes1tW r 11'0 comprlmento longo. paraa ' nml'e. n u m ,e c i d o m ' Q L s n t i b r i l J . ,0,que 0 mracle riza .r ea lmeme e I) seuc on e re to , tlesde o s o tnbr () ~ ( J E e t1

bainha e p,r , incipaimeme Stu ,un/co, l e la /h e " q ue e O ' d e c o l e . A l t o 1 1 4 '

fnmte. ' aooooado. e/e m e r g ; u l h a 1'UlJ'

,C ( )£ las num p r o f o n d O ' Vale qUaJ'I1' Q

clntMa'.,ia:lf~dopouro , a b t J i x o tinn u m . wn :a e sp ic ie d e' Martingale.q,",' 0' r a l r a ! ? e s s t 1 ' h ' o r i : o n ' l a J m e n t : e :pa!:tl pr-en tle~:se ,no lado opruto r com,U ' /n g ra n tk p lic -p la c.o v eslid o pod e se r u sa :d o s Q . / to r C l , U

c om u rn c illi( )' qua /que r. d e' aoo ra ' oc om a jan, ta sJa ,d e ,~ o da uma. S en dolongo. a ,MSWntl centra l dmco ,s ,tasp o d e ; abrir-se l 'J W n a longa l e n t i a parafocilitar ,0 cam inha r e a cre sc emaru ma nO la ' de , s e r u r u a l i d a d e aO' lolat iao.

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M,ATE.R IA , t

Paea momeetes de.s.cotlltra1do.s"esco~haurn loornlto ~eddQ de alga-d:ao,com o a popelina ou .~,lonw tamescla, Em llnho, 0 modele se

toma um P O i 1 l. .! O O maisrequi. rw(,aCio ef i:lll!almente, pa~~ a nolte, ele re-

IN

quer u rn teeido mais sof ist ieadccomo 0cetim ougorgonl0 desedapunt;. 0 brocade, oy·~~udo etc ..

MOLD E [CORTE NOTEC IDO

1~ 'l1'e nre e:sq u~ma g.), _ , T ra ce 0

: r e L a n.g u 1 0 bli:s,ico dafren te datblosa. ABeD, us~ndo como me-

dida~e A,B ~. quarta parte dosqjuadnis 1 l i J J : J i : l S I , em de fQlga. , ,em v ez

. •

\

\.\\.\

\• C,I

\

I:SaUEMA 10

Du .as a :l~ l! I! r, asdQ v ,es tido mals2 ()c rn p am o o s . tl l[ U a l s e bif ii .nhas . .

H

IL iNHA ec BUSTO

: p I

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ESQUE:MA 9

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damed~da de busto, como na basenorm al. T race norl:lia )m e~~e as ~~-nhas de oonstm~.a;o , para queposH. d e s e A t i ! l a r 10OOltOfl}!O d o de-cote e a. ~~I1i~ao,am,bn:t Nao :hi

neeessidade de traeara 'cava e aspeaees, M a x ' q j u e oponeo : 1 na me-lade do ombrc e. pan.i .ndo dele,trate 1 0 novo decote por umac~rv!a. ate; Opoill~OIG no m eio d ia[re nte d o d eo ote prim~ ti.v o.. A i:n dado, pon~ot lance- urn! ho:rao!l1~a]. M e - e n o o n l t m r 0' : l a d : o d J o rejtA~t!lono, pon lO ' J. Esta hor: izo~taru l lJ~cl an .o va U : n:h a do cm brc,Pro~omgu!e 0' retangu~o :para

baixo!, ate BFI n a med iC la d es eja :d apara 0ccmplim.e~to daJ.sa ia , P ara

a abe rtu iia C ia .e a va JH, marque 0ponto H rn a .m etade da dislan.ciaemtre alinha da cava. e a liaha dobusto, Oon~e estape~ai uma vez nete,cido dobrado -pe~o meio daf r e n l l : e , .

Costas (e.squema 10)1'~ Reecrte

'0 m.olde da f ie~ne. vire-eac eon-trnti.o! co]oqli:e~Os ab re , o utra fo lb ade p~el e cQP~e t . o o . o C':!.eU CO:ll~

t 'OM! lO' ( lorn 0 hlp is , 0 que a inda sep O O l e 'Vet p e t a : . Hnha ~~acejad!at .Fe~to ~S$O. : 1 e ; v a ! J l ~ e a . l inha d o OM. -

brc Jt medinde .]f e II' em 2.cm . .Trace -fj nova linha doomlbm. r n ~ ~g,a:ndo J' a r par uma reta, Paratracar 0 deco te das costas, marqueo ponte C, .5 , ( 1 1 6cm acima do.p o i l c o C n a U n il1 a da c i n t l :l lr . I. 1 I • L i g u : e

I a C'por umareta 'e ar . redonde-ali:ge~rarnenu; del. a. I ' , Para 'tra,Q a:r0, man n.g aille" pa sse a hor. iz .on~a1 PQpelo,p0f!!to G doan~~gpdecote do~ra'Yadoda fre:nte ..Ocompr.imentode GQ deve ser ig uailla p·G m als4cM. Trace 0 I , a d o , I n : f e r i o ! f ' do mar-

~ ~ ~ w e .. .d~ m , : O O I . ' .q u e tsnha ~,-.emde .larguTa;, em GG~e emtoda asua. eitensio.. COile esee meldeduas ve.z eS no tec~do.

A r,re m afJ e' d o, d .o oo te n a :flt:ad:e

{esquema In - Col _.'0 moldel:ilJa.fr·en~eobre Ul'iIla h:a d e pa pe~e c o:p je , a l inha do deeoee de ,Cia. 1 .

M arque 3 cm noom bro . de : I a . Me no me; io < i lafren~e-.de G a N...li~gue M a.N po]" umacurva pual,eli! l

ao d.eoote. de modo que oarre-

1m81t .e ·igue todoconru 3cm . de I,a f-g ur.a . CO rte e:s,uape(ta uma vex no ,tecido d i Q b i F a d o pelo[ml 'eio darj'e;n~e.

E:SQU EM A '1 3

ARemate e s q u e rc d O d o , d o oo te IUs(!1)St1lS (.esguema ~2) - .P'rocedacomo na.frente e cople 0delco~edas costas (lado esquerdo eom 0'

m.af i tw~ga:le), ~li 'aQ"md:o ,0 arremMetam.b6m.cOln:l 3 em de ~argill:ra.!

desde oombro, em .Ml' .• e ,0meiodas costas, CO itte um a ve~ nG te-eido,

AliJ1l llma~e direi t' t !l , d o dooete dasOOSI:as(esquema 13,)- V~re;0F.re,.mate do . lado esquerda a .o con-tnirio e e1i:m ine a~~ra do manjn-gale, Cartel:!lma.vez no recldo,

l. Jtwn~eas dUM p ar te s: d as c os "tas pel,a. ccsruracentraf,

2 : MOl]Jt~ a frente eom as costallpel]ru;: costu ras dos ornbros,3. Junte 05 dols arremates do

dec~te das CMas peta, costuea

ESQUEMA 1.2

,oentr.aiInl ponta do V. A . s e g t B J i r . ,

monte 0 arrem ate das costas eom'0 da fw ote petas e ostu ra s d es om -bros.4. AIIl'l~ql!le.-. com 0ve~tido

:aberto .; 0; 8n-em8!j!e sc!bire '0 de -

cote e ornartinga!lle.! .direi~o c~n'lmd~fe!j,to.C.os~uil"eodas a s b c rd a s( iodscore e do :martingale. 'lire 0IJ: !aning.ale para 0d ireito e reb a:taJo al' Ji en l;3 ! te para 0a \l'e s~ . P re nda -o c o m pon~os e s p M S O - S " f:ililtw, amio. e m parti.cul:M sobre as mar-g e ; l : l i si :n ~ e m a s , d a s COStu~ d o s om ·beos e do meio das ceseas,5. Fech.e ali. eo sm re s ~ me rm s, de

ba :i x:o'pa :ra c ima , en lt re~os p o n t . o s Fe H. Deb:.e;aJlile:l1o ,0 tlechoH~

para . a passag e'm des b raeo s earre-:m:8iti~ a abeJtura. com uma bain~afe.l! ta:com. as proprit l8 m a r g .e : n s deC l o , s, tu . ra . .

6 .. E m b a l J 1 ! : o !! d o :b re u m a 'b a i : f ! 1 wl : a : r ; g a de : ) C : 1 l i J J e p : l" e ~ d a .. . a c o m POll-too em: ,ospinha de peix.e. -

ODS

Se voce quiser usaf balsas

e mb utid es n as co stu ra s la te ria s,basta censultar a pag .136 1 ' 1 0f a s c l c u l l a n9 I . ~ I ' I a In t e , r p r e ~ . a C ' . a i o

de um vestido gode em que en-slnamos a coloca~ao de bol'sOc~

ernbutidcs em ccsturas,

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APROVADElIMA

RO~A

Para que a'.p ir o' va ,~ ! !a il.a bon s r e-n.ltados, n ii o h eg ;i ~eem tom,f;li umaselie, de precau~oes, q ue ]li:Ie ga-

ra nd rn o uma roupa, se i I1 Iao pe r-fe ita .pe lo m enes , ! : jom b orn -ca i-ment iO. Comova:n JOs ve r . ta]sp: l " ,e~C : i 3 J u . < ; & : s , silo b er n g .im p le s:

1.Col. ·oque em LOIill:O da clnturaum a flta d e ,g o! rg orio de 2-e1mdeiargu ra ma]s ou menes , com umdes !~dospJ j\ e v iame ;n te d~stend~do,com 0 ~ e ] " r o .d e p assa r, p ara . a dq ui-ri r uta! m :o yjm e ]"l~ o d e q ru ed .a . E sta

~ . ta s e ;r ~ em . s ~gu .i: d~ ccis tumda. nil!parte : il l: l~e , rnadac~[' Jj tu ra do , v~sudo(q ua nd o e ste e eonade emsaia eb k~ s~ , c ostu rad as n a d n~ IiJ i:r3 i} .

: 2 . Coloque em (lorna do pes-CO~O u r n c,onl::mforte, q u e - serviclde apoi!o para fazer a5COff.e~Oe:S

d J a . b~us.a.quando nao se ~]" ,a :t a! l'e\ l i e S - l i d o s muii~od!eClot~dos.

),.. Vcrlfique, se es meics da.

f l l e :nJ r te e dss costas estao e s a t a -mente em s en s ~ .l, JI ga re s,cerretos,

4.R !e :~o l foea cintu ra do ve8<tido

com a fiu li. d:egorgorao (qll.!al].dona o fO!f i lr l!~eirQ,.gene:ro tuba).

S .,E xp erim el:U : e s emp re 10 laded ire ito , .

6 .. M < l ! D 1 q u e a s cOlrre~ae-,s. comal-l 'i n :e te, que saO en fiad os perpen -dic;uhtrmente a cosrura ou . a ball~nha que se corrige .

1. E nfi,e l;'I~gU.l]iS a lfin ete s ,a _,e;s-querda para eViilaJ!I"~ue (ImieiLO da.frerne' ea das costasfliqllllerepu.~xado e f~seie (I : r l : lsu~tadCl'-dia.pf:QV~l. Se nece ss ar io , , a~see se-gum com var ies ailfine~esas espes-

SUm:5 do tecido que e.8;tivere:mre~p1! lxadu. ,

os ALrNHAVOS

Como a .oo,1 i,! paea: rmadia pa: ra a sp ,rOVM 1"0 ,1 ."me io de a lin h :a vo .s ,! eaconselhavel f:ruzer aqularng ;Ulnru l,observa~res so bre e le s, Os alinha-vos se f:aze;m , e - m gCiral, com. p on -L O S corridns, ma[ores au m c n o n : - s .de ,iU;O'Ido'com a e x i g , e n c , i a J , das, c,os tmas nas diferentes ' 'partes dareupa...f:oda 'ba~nha deve ser alinha-

v a d a d u a , a v e i i¥ S Q o m p O R \ t Q 5 m . e -di. 'os: :3.0 nive~d a d ebra e j~:nto itbordainserna. N a aJu~[[a des quai"

d r.is.a tiI ~n ha:\! 'e a s c osn na s d e umasaia 1!eta eu justa. c om pon lO ili bernpe qu.e lfJJo s.~ ena o as ccstu ra s pe -d ! ~ m . ai£ aslar~se na m:asHi.oda

pro va , ~rn dl!I.z ind 0' a Um e rroq u a : n . u o , a largura real da saia ..M a i m s

tard e, ~ ech an do !.se as COS[UrM,~a.maquina , 0 e ng ano se , .reve b:u -a,Cs!bll C lo ns eU li o s e apllca a todasasccsturas suje U as. a.~en: i ! 8es . .D am.esma maneira, a]]nhav~, componlto:! lpeq~e41os,. blusas e• .pences.No el: ' l iu1:mm.podC;- lSe a]][lhav,u"uma sa ia .amp.la - - eV3ise ClU gode -com pO.! ltos gral]des. sem ncnhum~ncotilvente;nte.

Na :p :nm eir a p ~rite d aI S p rc va s, em.M'Sp.ra! t ]co e m ais seg uro experi~

nl~,D;tlr ~'Pt\II(j,\in:\~n.te a ,R t i ~ l

b lu sa (q u an do s e : t ra ta :r d ie vestidesQU roupas com cestura n a . clfl-

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1 86 TR UQ UES E CONS iE LH IOS

tum) , sobr~~ tudo 1~ar :a ,q .uem eos-tum para S :l propri ia.

No c'uo da s a . m " se as ,aI~et~ilesnio fo rem , muiito ' les. a s 1005·-

turaspo(l.ell sell' " ime~d i a t a : r m e l l 1 t e " . oombin8iJldo-se; a s : [ 1 ;0 -v . marcl! i .9oes. S e a s c :o n o e '; O e s f '( ) . .rem . ,fu l1d a:m :en ta is .t~ re 00 a ] i n h . a , -vos das cos ta ra s la te :ra :is .dabre aomele as pe .;a s ,d au lia e e'xamhll1~:.m o d i l t i c : a r , ; o o . s para v erificam - se f i i -c a ra m p a _ r e : L h a s . .A1inbave o t t t 1 ! lvez ereplta a prova. Ao expen~,m en tar a, saia, penha 0La:dod~re.ltopara fo.raJ co . r i 1 I e s peuee s, f : r a n z m ~d os ~p -r~ ga s e b ain ha s a lin ha va dc s,Cumo ja vi lm.os an~eriomilente~00-~ o qu e emvo Jlta d a ,Ii;n h an a t 1 U : r a ! l dae ln t! uta lm a . f i~ a de co s ou de gor-g oF io fechad a oomcdlcilte~es. AesN.afita, prenda a saia con ] alfine-t e s~ o b s e jr v a n ( lo iD e m a s m a fO M O O se a llnha de mont<ll~m.

A f I D t a d e g o rg o r,i,o d ev e~ e r d e. 2a :km de ~ar,Si'IJ:r:a. antes de .sel l '

usada, deve ser submetida a urn,processo d e d~ ste ns ao num des la -dos" para. d ial' um m(l 'v :imc li lto dequeda a . c h w t u r a . na . pa rt ie d a s . 000S-tas. A o, m.eS:mJotempo~ ela fixa a .l~~

n h a C I a .¢ i[W ( u ra ~ f a c ~ li ta l:1 id o l a . c o s -h~!a! e d;a~d0l1!ai~r e J e t . a n c i a ; Asali!Ia. E I:ll1 Ip ir es cn ld ~ ve J nas s aia sgod€: po rq ue assegara a . b oa. d~std~bui.< ;:'io d es gem os dio gooi, .

Depo~s de p,regar ,I f ica, de gOTs

gorio R a J , :s:a~a.-Yll:rLfique se asmar-¢ iU ; O es d o m eio c;(), i .nci~~raRl" t .anto, a : t r 8 . s como na .fre,nte~com. 0mei:p

do carp:!!e se f icaram pe:rpe;nd~c~-la re s a e chao .e Deb:.e Ul'la margemmzoaw l p a:ra a s o os tllil'ra s. V ej!s :

t:ambe:ml se a,s,cooturas ver t ieais sea p . re s e O ita m n r e , t.a :s e p e r p e n d J i , c t d a -re s 00501.0 ..S e o s J ru :ilo s da s a~ a.fC,.p ux ;am p ar a a f ren t e. mJod i fl q~~el e -ve~ru:mte.~~r:4! ldo-semais da fre~~eO!l'l das , cossas, ' comorme 0< c ss o ..Em ~o:l'no dos qua(l:riis! . a. ttamJi.d ! ev e : c ane r paT.lte~aao chaQ . ,0q:ue s i g n i f i i c a q :ue a s m a . : I ! e ~ a ejoujusta deve ser cO .r ta dano sene idedo coRlpr : imenw d a fa ze :n da ~ p olsh a , e erte s ~ ecid lo s q ue . n il.) permi .~t e .D ' !IQ l! .l ea sa ia : se ja,eert ada n o se n-

tido .cia.largura,sob p e n a . d e u :m a Jdefbr:ma'; :3:o poster,jar..Qu:andoa.t!Wf!!l n~o e 'S! tapara ! leJaae cih~I()~levan~eoll!laba:iX!e ,I.. lnl\ ia, da cin-

lura ale que a tram a na. ~~nhadosquad r,is c be g ru .e a sua po ii i~ : i. o , COl!"'-

reta, Se vooi 3 :a l; ar g~ r o u e .s tr e~ ta r asala na a!ItU ira. dasquadrls, ver.ifi:~'Q u .e ~ og o s e eJaperm' j~e sen taNecO:lt i I iocfamente. A pa rtir .d ios qua -

dri s, a scos tu r'd:S l , a t e r a l i S devemdescer em linha a:bsoluta:menote~ e t @ l, a l t i : a b a . in b a , q u : a .~ d ( ) s e trata,el6gloo. de saiareta e jUista.

An~es da p~ : imeh ' a p r ova, verin·que se aspecas d i a l re up a e stij1 ~cO ! rta da s n 3, d :i:re-v io e orre ta d o n O .po~ s n en huma ro up a cairJ. bern sea tra rna e a u Kiidu l""oli.~io forem res'pe it .a :das. . Qu ,~ndQ h a l lmIov.irmenl®:!

d e d : rl ! ip ~ s .•~ogo d e l i s t r a s < Q U d e . e : Q ·vies~dos~ 0 . CUI) muda de fl@Unl e

~~m tadas as peljas sio cortadana m esm a d .i:re~ io do :fio..

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BASE DA,

MANGA,ORDTARIA

C lu m fa m fJ 'S ,d e manga tn4indtia , ,Q

manga c m n u : m " c1d'.fsica. gem

i l e l a { h e J ;" , q u e s e articulo c o m ! a' rottpa'. ' ~- 'alraves ,u U mont~g em: em "tum

l I 'afmai.s" a , r r w J ' d e des/a' manga e ~co;m,itierado como moJdebdsioo,p t) rque. aJt ,n de ser m uif;O u sa do .

sern \! eom o pon to d e parliaa pa ra" --.' ' .. '.' --.J~, .~::~..r~.:ie ,.J~ , - - . -- . _ -,:wn a ,g rcm~ ~t_IiI' __ ,mangas, oque '~I1'WIS' W1 " em ,tI¢u j i l l i i tQS. ,

M OLD iE DA M A_ GAORD INAR IA CO:MPRIDA

(esquem a ~)

T race in lcEalimen te 0 retlngUilobwc lO ABrCD) em , , q l l i l e 01 eompr i -mento A l e e iguaI ae eompri-m ente da m ooga com prida e alar-gll.lr,a,AD depende da med~da daJargura do, br890. Quando l se u ti-lin,oa base da blusa a ,d tu ra , d acav a id ea ll. d ad a na s ~ ~ i ' ;O e . san tmo-res, em f tm , Q i o , da ~arg!llta dobmQo (~abel l ! i ,2 )~a ,med[d a d ie AD ,: ist,o" e " ,a metade d,l,iMgw',a: da

mlmga.e e ale ula da ,s om .a :n do -s e4 1 c m . de f o ' l g a , . t. la rg u ra , d o b r.w o , e

d epois d iV ii di nd .o -S e 0 raw!tado

pot 2 t m na v e:z q ue traba lllam osnas tabelu com a_meia-largura dam .a m g a . : P o r m c : e m : p l o , s e a hU ' gUM .

da manga , e . de 28cm " ,I.m edida deAI se : r . - i H:icmml.l : ! I . ue e a metade de

28 mM5 4, eu s e j a " de 3 2 , , e m .Como teodcame,nte. esta ; e amMga. destinada f t . . cava tde-al~

'trun bem a chamamos de mang9i dm , porque esta fo~ga de 4cm so-b r e a W a rg o - r ad o 'b . r a Q Dn o s fo rn e ceum a m an,ga, nem larga nero es-' lre ;ita " uma .m an -g al bM lic -a , ,ge \ r .~-

m .e nte u sa da , em vesiti.dos oomlUns~descomp,rom is sado s, com a mod! l .

:Dw ' conclulrmes que 0 molde

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deuma :manga~ seja ela qual fo1:',v a l d .e :p ende r deste p a : s sO : l : u w i a l ,qu e e ewell,dar a, me~a-L.!ura ADdam:an,ga~pois ,dle-ste p 6 . n t . o 'em.d ia:llteo proO cesso de traQ all: 0molds , e se.mpr-e ornesmo, semmod~fi~ru;&s .; '~i?fa . lam~8~uidas v a r m q O e s - - : 1 pWS basta If a tal-

bellll, 5 " pWCUirarrt i lJaJ, p,rime:ira OO~~!.-,-ill a,~-...",~"',~.,.... .4",--- c ~ 'nO '~ ,A..." .....~ o o m . .. . . . . . . - .. . . , 5 .. . ,. . ua , m . ~ " G " " . u__

j : a d J a , e, na l 1 n l N , Qo:rresp:)[l.dent.e~encon~rar tedes ' O , S demais ele-meW'iitOS, nccessM i.m ao tr,a.;o ad o d o Ir 'molde , E ... 1IJIe:[__.L.-_-L-- _ _.__-+-_....L._--L_--L_~~~'No QUO da rna. ideal ja . ex-

p l i C 8 B l O S como 'C l l O O r lt rr 8 ! r1 3 ! m e w s - ,largura A I. B . Com ,esm R 1edida ttrace 0 f\e~in.gllloABeD e J l e p i t a - -o para 0 ~adc l ,d e t e ! r m ~ n a J l d o e o u -t,mretangulo AB'D'C que" j i u n l t ' ( l

aopr. imei: ro~ . forma 0 retinguloeomplete B'[B,IYDpara otraQaaodamaI lga . Ve:remos a ss im , iju e a,~ ar f;u ra ~ot a! llda man:ga B.~,Bsed '0

doe re d a me :ia ;J arg u ra , d ad a. n ata -

beJa5enasdemais tabelas desti- M H!FIF---------+----___;=..~....;:=+_~t_I M, ]1

nadas QQ mO.I]d.eda. H la :nga - 0 quealb i s ! , e mais do que, 6bvffio. A Im havert ical A C con ,l l; s .po 'nidJe r.a aomelo d a,M ang a, ,Q lado· esqu.erdosera . a . f re 'n t. e e o d!Lrej~o'as oomas.

oCA IE <:'A D A. MANGA

N a m esm a t a ! l i J e La S,proClfe na.llsha cer respendente a , m.eia~largIJi lI. fI.qu:eestd, s en d e u tll lir za d a~0vwor da -ca.be~a da.mamga. e lewe sta m e d] da de laB e de B ! a F, af i m . de tra~ai:r areta EFrque " .a~~-~ h a d a , c a b e 9 a . C Ia m a n g a . S e n d oa s s J w . . , 'pode:l l1Ios d ~ . f i n : i r "a caJbe.;ada m a ng iliQOmO s en do , i i i diistinchtentre '0 p on to , m a is ,e~evado d !a .c ava ( I. aman ,g a =pon~o A t }jli~O

30 cmbro - e omaJs bau.o .~pon.~o E on F ., na a xilla ,. A C !ju ed a,men os o u malis ,e te g3 :R te da mangadJepe:nde, , e m . .g t a m C ie p a l 1 e " da a I I . ~

' ~ u : m da ca bee a .d Ia m .a:ng a. Qlllal1!t'Om a is , e W e v a d a . , 6 e S ! ta a ID t U i ra tO l J ia isc lO la da ao co rpo c;a ia l1 !1! aD ga, e me-: I l. O S r u; g. as fo: rmaembaix!o~ na ~;a.

E .mm s e le s.a !lte o u mais bilmta..m as e ~ o o.m pe f.iOQ 3 .0 ,.p erm itemenes llberdadeaas m.ov.tn1Ien.~osdo b r a e o . Ao contrtno~ q u a r w t : om m baixa e a ;3 iWt l~ ! I' aa c : a b e Q a . Cia

mang a~ m ils e stfi: :s ep ro je ~a p ara .far.&, pe:rmitindo ma is ~amp .l l ] ji be r-dlade de movi,mentos • .E O l I troc;a, a.e~.eginc~a.fieaprejud:ieada pe~a

B 5 H K A ,K' I f o . I J'~

I, G~ B '

COSTASR E N T E

1.5

ESQUEMA 1

'P '

fQ~)a qio .d e.m .,.8 .s• d~.~m.....~os. . ' . . • n.au : i I D a . E v e t d 3 ( I D e que t m s c o n o e ~ ~ o ssoma !eru~g"ciado cone saomm~o relatives eapr6pria medase e:nc8rnega. f]\eq:iicln:emeB~e ded e . n ' i 1 ! I l b a . - Jm .Os v a i l l c J " ! S dJ: ili, cabe~a da m :H Ila J .

dado.sna ta!be.la5 s a o "mores m e -di . uegMamJ~em uma boa. de-e llma .re 1a uva fa c,mdade demorimell1ltiOs, ®brellUoo ClJuand!o se

~rata dleroupfliS sohas ..Note que~

em mupM be rn d e.so on trra 1d u,com.o b lu sa s de ' co rte mrumul lno~ aten.ci!encJa.atl!.lal nah Clonooera die-.sel~te omo, oorn3.irlpS com cawi l : I e Q a s b e . _m ba ixu , . 0 ' q j l ! l e a s teNaampl~.!s e comoliaveis~

I I TRAf;ADO DA 'CAVA.

Una vez . m D C 1 i W t , a 1 . i m m EPd a . ~ , da .~ divida amil

da eag - oo~gu1() B.BtEF -em

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dezpettes 19oDs, POI'meio de H-nhas-ve:r!tic:ais,. Bsta di.vid.o em,u j~ofac~i.b a st an do c olo ca r umav :i rgula . entr e, o s d ais n um e ro o dal.u gu ra d a.. Se e 'J a .f or d e ;

36c:m, esda di scn'iig,utd a3 j5 c:m e a ss lm p or d la ~!ie ..N e:!lta sI]nllas verti!CaJS~ ~ remos,ma rc a:r em ,cada um a os pon~.os par o llJd ie,d e v e " p a s s a r a U n :h a d e ,OoDlto:rno d acava G: l I , :m~nga .

FRENTE DA CAVA

.Pon10 A .~ .0 m ais elevadc, no , ce,n-t ro d ll l l , :n 1 !t l i .n g a. ,

Po[l~oL- mall lga. :K1L,cam Ot5cm

Poln~o 'N =mMique~N, proeu-

JafllcJO este valerna tabela : 5 ~ deaeerdo com . a meia~]argu:ra dan'i r fU'lg.a.

Ponto 0 - marque 10., procu~rn lm ldo es te 'valor n a ~ ab e.la J,5 ~ d eaeordo CIOm. Ime~a ~arg iJ l lra CIama:nga .

.l?oill~O J _ de bamo, para eima,m i a : ~H~:F' J com 0i,5cm parameiLas- lla :rgur:as de m!ili !l1gaa!t,~ 18em,e com 1em para meias~Lail'gurasadma . de 18c.m.

Ponto F -extremidade da Hlilha

da cabeea damanga, ponto maillsba ixo , -

COSTAS DA CAVA

:Ponto, A _, 0' mesmo

P O n J O O V - marque K~V eom lcm

P O l W t J O N' - marqu.e: H!N' com am esm a m .ed tda d .eH N I];3 , fren te ;se pore .m . a meia-~argur.l, damanga forigual OU . [ I D U ; i m O r que16cm . som e m a:is O ,5cm ao vatord ieH .·N ' e , se fo r .L guaJ O , 1 il maim

que 22cm " d im ~nua O .:5c:m

Po:n. 'o O· =marque ro' ig ua l a o.~Oda freo:re menos 2cm.

Ponto J'- de baixo para cima,mam:qul l ; .E'J" corn 2¢mpalaJ . meias-l~arg)Ul:ras de ma~ga. a t e 18 em econ]! 2,S cm para m eias-lail'g ur.a! Saeima de 1 8 cm .

Marcados : o s p on to s, ~ ~ gu e.o spOl' um:l l l ,Unha cOI:ilt!.nua, em curvareverse, sem ~brmar . i! l1 g l1Lo8 00 .

cotovelos quando muda de, d~re-~ i l ! i .G ' : ,co mo m estra .0esquema. r u , 8 1 ; : :

debranaos .0 mo.[de., veremos,o om o mo stra 0 ,e sq ju em a2 " q ue acurvatura, da cava.na r ren~ee , maisprenunciada do que nas costas,

e m .f~;U1Qioda nossa anato:mia ,. f a - . •

'fkIUU.A $ )

[i"~~'[\~~t.(;j~, I ? A i : R A n 'I"RlI\K-u~n4 r o A MA:~·GA.'!"!

M1UA-LARGUI.A. CAB.EC;A . :DAHN 10nAMANG,A MANGA

B.5 1 2 2 . 5 '9

1 : 4 1]2 - 3 , s

14,51

]2.5 3 9'L 5 r2~~ 3 9 'r s . s 1 3 3 1

9,)

16 '10I

13 :; ,

~-.~Ofl.b,3 ' " i I)) 3 I 9,.5

11I

B.3 3 . 5 9,3 ,17.5 l4 J.~ II IU I

U l 14 3,5 I lOUI,S 14,$

1 3,5 I 10

19 l~~ .13,5 H l

I

: g ; : 5 ] 5I

4 I 1.515 4 1 ' , :5

20 ,:) t)~ 4 ro~: i l l T5.~ 4 r o . s2~.5

,

M 5 4 U i

11 co1 16 4:.5 H j

22,5 I 16.5 ' - 4 . , 5 t J - I

23 16~ 4.5 11 I~lJ.5· 17 4,,:) 1 _,J

4,J--

HS I

l~ 17

ESQUEMA 2 :

c~lita[id.o o~ecoiflhecim.erJi~o dafre:nt.e,e du costas da manga..

CORPO DA M A N G : ; , . ; . , ; A ; ; _ _ _ _ _ , I

M arque 8M e B ?M ~com a. me-d~dada altura do eotevelo e ~r-a'cea linha do co,to·veloMM'. A bocaC I a .manga. , e m b ai li_ x , o , te ir f t u m a m e -

didarugualao, dopr6pr io pUH h o , -para. mM lg as.~uv.a- on esta m e,,,dlda, eom um aeresclme parafolga. qu.esera. variavel oog,uni:lo al a rguea desejaOa. bo ca . d amanga . Para pu : . 14a ~S cm ,a. b oca. ~em em . media 18 a 22cm ,sendoa m.ed~damais eomema de

21c~m..Com,o esta ma :nga . e mais aumenos W1atom~ca~a boca . jama lsultrapassa estasllilJedi,du. Comoregra . de 00 p un ho a m e sm a .fo ij!;~da m anga , que r dizer" ma j : ! :4cmsebre a sua medidareal.~D~vida a medida eseelhida pamo punh ,Q poor 3 ., CiO~O umterconas costas. em CP ~e, t:.erqoonapartie da f~ e n~e , em CP' e P'P", S epar ,axemplo~.a b oca .d ve r 21cm,CP'. CP' e P~P~!'medirio , o a d S ! U mJ7cm.Ugue Ea. F~ e .f a P per

m eio de '£ 'e tas:. N a linha doeote-veto. mcQ a, ZZI com O ! 5 c m al , ; 5 : c m ~ o o n: fo 'f m e ; d !e se j.e u :m a ,mangaum pouco l l '1 I im s ·Olt l l umPOllOO m .emos ju sta . - e e ne urv e ac o s t U l l! ' a d e fe ~c i1 lam enw d a f1lente,

PENCE DO COmVELO

: E : n eo e ss a r i a p a r a m.ga.s. s e m in r : I r u , l l t a ~ar :gu : ra ~ ate S c m d e ; fO .lg a ,

:sabre a Largur.a do, braco -a. rimde facilitaros m o v . l m e . ; n t o s do ,00-

tove~o,.. E dispensa:v, e: i nas manga s

! .a rga s .. A pe' .I :I :c e t e .m 2cm de : p~f nndid ac 1e . po!!'. '1 e rn d ie i O . o i m p f l ~m ente , eolo ead os de m aneira q ju e() R . te.Oiha2 t5cm e QQ' 4l,5em ..li~

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~eE a . .R por uma reta, prolbn-- . .e -a pa ra .bmo ,em 2em a~.eS.e 0o llJ ,tro lad e d a pein ce S Q ' ,_

queL! i l imbem, deve med i r ' i' CF lI , - e~~~e filla:lim.CrI!teS 8 .P par uml

retaa, fim de ,com .pletar a " cos,tu[,ad e f e : c h a lJ iJ le :n t , O c ff ia s C ; ( ) . 5 : t a s . Ass im .procedendo ja curudamos de fu.:er~ . CO i rTe !j iaO cia. p ence do CGtove~o.

.Leva:n~ede: cad.a.ponm do pu-

nho. :pequ:ena:s verticals com as-se-es , me>d~das:- 2ctill para oom :penw os

2cm a!ooorv idos pelapenee aaeos-tura Oposil;3•

.P 'U - 3cmCV - 1 em .Ugu e OS pon~osT~U1,V e Ppor

um a eurv a eM. : S • . Bs~,e.~fa~adJo depU iI1 bo ex ig e usna b ain ha p os ti'i;a .O~. polo menes, urns bainha. es-ureJtin:hade ~ "cm no n])Wmo" A pe -sail ' de 1"'1" medir 20m !, a . , cos tu rade fechamen~o' das eostas IEPfica

• 'L .:I.••um pouqumuo maU lr _que a ua.f reme FT. Pa ra ,i:g u aJ a- illa s~bastafaz< : 'r um, , Ijge~ro cRllbebido' .n iumaa1 tu ra de Se,m. a on iv cd d o, 'COU03ve lo , m ,e !t ad :epaJ 'a J dmaeme tad e

para 'ba iX !o da penee (ve§:a.linbaU II:c ejllld a n .o e sq ue sn a I) o u e l'ru U lio l

m J a ! I i C \ a rP"T co m .3c:.me m v e z d a .2

M ANGA CU RTA

F'awa qua lquer m anga cu:rt~aeim a do ,co ('ow lo , nao e eviden.~~em~n~elJ'liece:ssari)citr~ar0mo.ldeda m aqa co:mprida"mss a pe nas asona da C ' ( l i , v a num:f:etingu~ohi!iico com aahura A:C~~a] ,00 'c i O l :u r i ll p r , im e n t o , desejade, A b e c a dan:tan,ga.pode~eiD' a .~ne;sma.]argurada m i3 loga eu :set eve:ll!tuliJllen!te

ESQUEMA 4

.!,!,~

, iT_~_-_L. . . . . . . - . . . . . , . .

-.. . . .

mais ~~[e.U.a.para.o que, batal l lW-

,cinar para. dentro as Iinhas . lMermsd e e ostu ra , eom e ,S 'e po de V e Ff lJ aB

linhas traoejadas do e s q u . e m a 3.

MANGA TRfS-iQUARTOS

Se ' 1.ui se rmos uma , mantga t rt s~'qj t ! lartos. ,j s u rlC ie il1 ~ f i~ ra !ji armos a

I inha MN n a altu ra d !esejad a~ p!.-ralela 30 Imnho.! .~sto e " , seg:ui.ncto~l h e 0 m esm .o o o V J I t o : m o (V le ja e s-

,~u.ema 4)•.Pam eneontrar 0 ~om-pnmemo Cle stamanga;. su btraia d aman ;ga

,eomprida.0 cOlDpomento

da . mmlga~ re .s -qu ,a Jm1m. , q u e : V ID e ,@ :

deseja. , 1 \ d J i r f e r e n C i . seracolocada

IIj

IIj

II

I1 1 " "

em NT, NP' e :a!!_gunspontm,~~ter~

meij~Mi.ru,.pH8. fa:d.l!rtar 0' t~adoda;boca. ~omona ma:ng8!co~-pacta, ,Iba inha tem . de ser posuqaO;1il,enlt3o be m flna ~ pOii ' c au sa d ose u COMOmo em S dei l tado.

MANGA SEM PIENCE

Hadua:ship6teses, seg -u n;do asqua is . e pos.'dvel tr,aqar 0m o l i d J e de~m a m ang a. iCom prida . ,OU! taSi'

qua[lUcssem, pence de c(itvve~o.Primeira - Co.mo ji, d~5Sem05

lin. .. , e : n t e . u m . a . m a n g ! ! i , , c a mno ! .S cm de foJgae mais eumemos uma ma)lga anat6mi~i\, qu tl: necessJt aJ , da pe~liI ce pa ra . f ac iU ·. t:al e dHmalillF co:modid.adeamWl'ov~m.e.n.tos do eeroveln, NasA',um gas R ota e fQ _ lg a d a s - c o mfo lga. adma de5cm sobre 3 .lac"gun. do bra.Qo-a pence , Ii d~spel1·savel e 0 oOrpel da manga,segJ lll e 0

".0 cOl'Bltomo do, -r.etiquiQau. efJ~ao pede estreltal

p am ; b aix o~ d jm in uttw d o ,r oe dh :la s~gu:_em ambos os lados da bo~,em CC e DDJ « 0 esquenla. 5~Para amanga uanos, pto-c ed a d !a .m e sm a ma l'ille ir2 coma ]n ~dic:a B ~inhB.raoejada do ~t}s~~em!:! .

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v~ ~

~

I"~

\

ESOUEMA 6

I

I--~-_ --- .._ , -----_--

C c:;' 3 ) 'Ii

~d I - A ind la no case da .

m an ia sem muira ]argtu'3t ' trace-anormalmente e depo]s e)jm~ne a

p en c e ., _a~,ed.0ndmdo a . 'c o ~ ll f !1paira SUbStltUl-hl por urn embeb~-

m , e n ~ o como mostra a U [ ' Il ] ti r u a :t race-jada no ' c;squema 6 ..

---------...MEDIDA DA CAVA

Como a manga vai ser costa-r:ada 1 : 1 ; 3 0 , c av a. d a.- : ro upa" e natu: ra1 lq ue, h aj,a u rn I ' e r n a e i o n i 1 i _ m e n t o entreas medidas da cava da roupa e ac a.,v a da m a ~g a. Nas proxim as U -! t o e s . , vamos estndar este relaeio-iU,!l ime:ll~O'G i l li e basieamente se re -d~ a do~s ti.pos; 91mb. as,ovasio i g u a i i i s , quando a manga e , mOR-t:a d,a -f II onmdment'e lis a e u en.tia II,ra "a & lmamga e semp re maiD r ' I i lU @

,II, at"a, d a ~pa , quan-~o ,F. manga 'emon rad a c l o m . eml'Oeb~m,elltJ()~ f ran-l idos 0I0Il pregas, POI' estemo, t l ivo" 'esempre eonveniente saber de an-t emao Qu al. a m e dld a , q u e H . cavada l 1 ; a : n , g a J ,",ai, ter, a u r n de

cot11pd·~a. 'com a . AlOOlida d ia ca w

da r O ' li l. p a " Com.o"J)3i ] ; i ; } ,eadameia-,~arS)llra, o s e le m e n to s , d a cav a saosem p:re- os Q )e:sm os" segue-se que awa m edida tam b6m sera ,sem pre ,I

ESQUEiMA III

m . e , S 1 1 ' J i a \ .A ~ a b e l a 6 U l J e d a OS v a l o . -

res da . c,ava p a r 3 l . cada m eia-la :_ rg un t" d e mo do que voce pedeconhece-lo.s antes de traear amang .a . A L e r n disso , pede serv ir d eee tejo , is la e " depois que tra~o,' lJ,amanga1 meca (IconWJfJ lO da cavaeoco mpare a rn ed ida com a d a lasbela p a r - a ver se conferem . S e iSSQ

nio accntecer ,. e porq ue vocedeve ter co:m etfudo, algllilm e ng a:n o ..

OBSE.RVA<;AO

Pam rna io r rap id ez do laba-lho, voce pede iniciar 0traeado

da rnanga com 0papel do bradopela linha central da rnangaAC Colocando urn papel car-bona por baixo. v a tracando aslinhas de construcao apenas narnetade, pais el as serao repro-duzidas no outre lado. Par isso,as tabe las so trazern as rn e ias-larguras, Chegando a divisfio dazona cia cava em dez partes.abra 0pape I, po:rque dai emdiante 0 rnolde passa a se r assi-metrico ,

'fABELA, 6

RELA;CAOI ENTREA I V I E IA -LAKGURA Ii:.A C'AVA DA M A _ GA.

M.E1A- CAVA I

LARGURA DAo .A MANGA MANOA

D.3 3 : 81 ,4 39]~.:5 40

1 5 40.,5

IS ,S 42.51 6

43,516,5 I, 4 1 5

17 I 45.511,5 4i!HI . . m

lB • . , I 49 " . 5 <

H I' 50,]9',5 5~.5

E 52.52 1 : > , 5 r 5 4 -

n , 5 . 5 I

2l.' 56.5l~ . ' 5 1

22.5 5823 - - w2.1,$ ,60,5

24 '~5

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.. 200 EMBEB.~MENTODEUM.A MA,NOA

No p.r,imeill'o case, rnoo ba , multeo que aizer. ja . q t!e am b as a s e fl, '!la ssioigu<lis,. No ill~]m .o easo , ama..a sera mals larga ou menoslarga, isro e " ! , ter:a uma cava multom alo ]" au pouco maio r ,que a da

roupa, dependendo do. nillor dof ranz-ido ou da pmfundidade e m JI""

mero de pre:gas,,, Is~overe, f[Jjosq uando estudarm es as v a r i l a . ; , 5 e sdas mangas, Resta ..nosapenas 0

segundo caso" pe lo q ua l passare-mos ! l I i . abordar 0 p :r ob~e,mado e ;m~beblmento .Embebimel1lto lila m3ngae sua

var~a~iio - Oembebi lnerrtO de :uma :mangase f 1 l ! Z na perte s l J i l p e -

rnor do ecntomo de sua cava, en-tre os pontes N e N' aJ. pro'lIdma da -

mem e . A L e c l l . k : : a . eerre ta do em -bebirnce:ruLo j ia . fo ~,a bo rd ad a e m de-ta l h e s il[! l;t !e :rio ll" me nle " em nos sa s e-

~ao de truques e eonselhos paiJa.uma boa eostura,

Para q I JJe voce possa eon tro larb tm1 l 0 embeb ime rao desejadopa ra .~rna. rmmgg l , e pireciso Slilber

que a m ~rg{ !m destiaada a ele va-ria .ole acordo com toos fstcres:meia -la rg ura d a m arn ,g a,,~ ec id o e ~ ]-uha do crnbro,

M : e'ia -I arp ra d a.rn a:m g a ,- Q u an -

to mais estre;ita a maega, me-nor sera a margem die embebi-memo e quanro n1!a:islarga. al : : IumgaJ. maiora. margem , Emp!iindpio . podemns esta!lbel,ece~ruma~qll tmaJ tabela, em que rela-cionamos a meja-largura damanga com a m argen t de erebeb i-[!JLC!nt:anormal p~ra tecidos co~m u m s ;

EMBEB , I ~

MENTO

1 4 1 1 , 1f iJ ' . ;1 i i I~

1 6 a t I gfJ~)~I l ' ! a !( e20 < I Z2{!!nl2 2 a 2 4 " ( ; m

2cIlIlI

2 . 5 e - l l I ' I3em

3 . 5 r c m4(.m

A tabela 7 pe~l"mite cslcular amela-largura da manga corn esteembebimente,: d~~ooorma~. quer

partl nde-se da med ida da cava dareupa paro l ill e-scolba da meia-~arg U :i,~da manga. ( pr lm . e~ ro pita.cesso), quer paftindo~se da me-

d itd a d a C(1,va. da m anga para. aes-co ]h a~ d a Cili,va d ,a , oo :u;pa , O e : r c 1eimp ro e es so ), P o tis so . s u b O t r . a : i n d o - s e am ed id a. d a, cava Cia blusa da m e-d r u d a da cava da manga n a m esen allnha, oibtem.-se e-ernbe bimento

norm al para a me: ia . -l argu :r .aJ . ca r . .fi:;spondente it ] inha e41!1qu¢stio~s em neee ss ldade diere,corr-era. pe-q l l i l e n a J taJbel,1lI,ql!le d:emosma:isacim a, Per eJl.! l;m p[o" quando acava da roupa m ede~4Scm, a me~a-h < l.rg ,1 I.I.raa man ga .--. p ela tsbela "}- eo rrespendenee a esta cava I e de18 em e a .m .ed~da de. cava damangt 48cm (e-staJuhima · c c : J u n a J~o~tirada da ~abeh1l16, para. nle~ho.rclareza), Se ndo assim, ,4!8- 41 5=3crn que e . 0embebh:nento normal

para uma manga. com 18cm derneia -l argu ra . .'f;~idQ _, Qual]j~o mais facn-

mente: 0 tecido embebe, maioi

p o o e " ser a m.argem de ~mbe hi ·m ente, d im~n l! lindo -se esta m ar-gem.quandoe teeidoembebe malNo' prim dro ease - all ~ a s .pOIe-xem .pJo - pode-se aum entar : a l l

margensda tabela de ta 3 em ...N csegundo, case -' as. sedas, po~exem pi.o - :PQ de~se:d~minlJi~rnasd J ~0 , 5 ,a . I em eu mesme , c l . im r u n a r u o .~almefiU:- 0 e:mbebi,m.ento,. como S E

eosruma ]iilZlew na s Ca:V3S balxa lSQ1.

n a s d te n li is es de c orte m a sc ld in o,.U nha! do ombro - Qua!1!t.omaio)

'0 embebimeeto de uma mangamais marcado e 0 ombro e qlll.antl:.m.emor o embebimeneo, mais redondo e natural ele seterna. A f i g

1 mostra urna manga com. ba stante" e~mbel)i,mel]jto,·.enqua~to .~f i l g . 2 mostra UI1UI . ouua COi f [

pO!.l !cQounenihl l l lTJ! embebimento

TABEU ..,

U E IA ...LARGU RA DA M ANGA PARA UT\I IA MONTAG EM .

COM EMBiEB.MENTO NORMAL

CA VA DA MEIA -LARGUH .A CA VA U A

BLUSA.. DAMANGA. M!NGA

)6 l3,5 38

37 ]4 39

3 8 .14,5 40

38,5 ]5 40,5

~U 16 ·U . S

43 17 45,S

44,5 17.5 47

48 ,5 lS I,5 j t.s49,5 20 52,5

5],5 2~ 55

53 21,5 56,5

53 .,S 22 .571~----~S47----~r-------~22.~5------~~~--~58~,----

55 2 3 5956,5 23,5 60.,.5

57,5 .24 61,5

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,COMO ,CALC l.~R A

ME~A - , LAR ! GURA

JIi falamos na Ih;lo anteriee que

> 0 ~m ~ado d ill man,ga o[fdi .( i I !~r~atesempre urn proeesso rigido. Tedo'0 segredo do corte do molde deurna manga para uma roupa qual-que r reside na eseolha adequadada meia-largura e, com ela, i a fa. .

bela 5 para proeu rar os elementosl I 1 c c e s . s a : r i o s an ~raJ;;ado do molde,Para isso, podemos usar tres pm -oe:551Os:es dois primeiros sio eha-m,ad:o .~i !Ut>t tos"porque pane"m dacav , a da roupa par,a a esco lha damung~l, enquantoo terceiro ..;eha-

mado ~"d;reto, porque parte delima mangapreviamente eseo-Ihidli li . para, a eseo lh a da Ca.,VI, da

roupa, cuja medida [.lodera ounioser modi fie-ada para, recebera.[I,];!U1,ga. emu qualquer das monta-,gens j : ; i , referidas,

PRIME.llltO PROCESSO

A m anga com um a la.rguI '3. i ,gualIi med ida do brace meissem de

[o lga-que scrv i.u d e 'e xe ;m l'Jopara ensi naemos 0 tracado basicodo m o~:de- se desti,na ~eodca-men t e ,I l c av a ideal d la. base dablusa, isto , 6 , aquela que estill de

se erd oe om a la rg u[l",a ,d o brace, Amonlagem se fari,a corn uma mar-$em para embebimento normal.As V~2Jes . 'tal DaO aeontece e. en-Li lo , somes obrlgados a. a . .u :m~ntarou diminuir a ,- cava , da , roupa,

co mo ve re mo s depois,O ra" aeon tece tam bem , com o j. a

vimos, que, para b~usoes. ecstu -mes, c as ac o s, etc., somes obr,igl&!"

dos a dar ,aum en to ;s e tolgas. 0quealu~ra a cava, que delxa de ser ai de al p ara ser um a cava qualque:r"geralmeate maier 'que a amerior,N eslte caso , a m aoga tambem Diov ai s er rnaisa ideal e to rna-se ne-eessaelo um novo calcu l.o paraseC1etermi,nlu a meia-largura da.m:anga desejada, Per este pm-

e e s se , t r : a b a ih ! : 1 lm o s , ,sempte" c o m a' l :8ibeta,1,qll!le n os fom ec er ,a , a pe na sa moeia- l .argu:ra de uma manga com .

EMBE,BlMENTO DE. UMA MANGA 2 1U

FIIGi•:2 - U ma m~n91ilsem

!~mbebIiTiento" notande-sa

o COJ'l~rasHj'dill l!nne do

ombrocom a h g J , 1 1

embebimento normal, Vejam,Qsentia comoprcceder:

] ,. Meea com a fita metrica 0

CORLomo total da cava na roupa ,frente e costas (para med ir cos~u-las CU fV ,ilIS . use a tlta metrica navertical, como mostra a fig. J).,

2. Procure esta rnedida na pri-meira eoluna da tahela ? e vc; :. li fi ., -

que na co luna do m eio , q ual ameia-largura da menga ,que [he

corresponde. S e nao eflcon{rar 0

valor exato da cava, escolha 0

imediatamente aba ixo e aurnemea cava da roupa para. que Ihe flq ue

~g,lIlal.Para aumentar ml dlminulrcavas, leia 0 fjIU~~o tereeiro PrD-cesso .. Como as difereneas saosem pre bem peq uenas, n,i[o e : t i i Qlm portan te aam entar a cava CIaroupa para igualar a medida da ta-be1a.Dei.xe-a flear como esUi ; amaliicm de embebimento e ,que n -car' ligeirameme maier, 0 quen iO i t ra r a qualquer problema. Parexemp]o,a. cava da sua rouparnede 42cm" que na.oex.iSLe na ta~bel 1 3 1 . 1 ~~orqu ,e de ,4] passa paJra

4 . 2 : ,5 , . V o c e , , esco]he: ri l en ti a 0 v , a J ] o : r,42.5, 3. que correspondera um am eia-largura de mangaigual a

'16,5 III urna cava de mangaiguall a45 , 0 0 que d arla u .rn emb eb im en tode 2 ,,5 cn l (ou seja ., 45 rneno 42 ,5).Se voce. ! l a o mexer na cava.

deixando-ucom 42" 01 embeb i -mente fj,C'<I1!'3. aurnerrtado para3cm" 0 que ~, pra!h:ameJn; te 'semmaiorimpcrtane la..

3 . E nco n'tm .cia assi m a jneia-largura da manga.Jeve este valorpasa a primeira co l u na . c ia . tebela 5e, na linba correspondente, pro-cure O 's.dernals elernento para 0

molde da munga, ,que sera tracadodeacordo COirn0 que ja , ensinarnosna I<;1i i .o,nter ior .

Ora, este processo (bmto naman iS ,a id ea l como ruJma mangaqua .lquer) sem pre nos forneceniuma manga montada com urn em-

bebirnento constante, Q CIUUlUldo

embebimemc normal, a que j< i nosreferimos enteriormente, Sendo

assim , sem pre q ue o em bebim em oexigido for 0, norma], este pro.

eesso cumpre bem a sua , fum;a.o~mas q usnde se deseja varier .0em-

bebimente, ele se torna insadsla-

torio..Panl f .' :~v~ ta re s te ~nconve -niente. pndemos laucar mao do

segundo processo , m ais pra tico e

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200EMBEB~MENITO DE U MA. MANGA

fIG. 3- Veja come p10cadar

ao usar a hl~ rnamcapBra medlF h'lhas curvas lll.......... ~~ __ ...... __ ....................~~-- .......,.".....-

abFangent e" pc rque permite esta-belecer COIJfl an tecedeae ia a . !1lar~gem desejada pa ra ,~ emeeb i -mente,

SEGUNDO PROCLSSO

P or e ste prcn)e;s:so~vamos traha-lhar C , O m iii tabe la 6 (lidO' , .16}, q u e

nos d a a re.~a:ci:ii.oelure a meia-

Iargu r.a c ia m anga 'e , i ; l m edid a cia.s u . a cava" quer dize:r. para cada!1 '1 ea·larg ura usada n o. m o ld e, i i i :

C O i l i V a d~ m:o:tnlgateni s e m p re a

m esena m edida ..Pm exem plo, um a. n " J J 3 I g a com 1 7'c m d e !,u ei,a -la rg Ul'aleF 'd . se rnpre a su a cav a m ed indo4 5 . , 5 c l 1 l i J i . ASS] f f i sendo, v o c e n a o

te f a , a menor difieuldade ern co-

nhecer com all·lec.i~den .cla -mesrn o iJ Jn te:sd t ! ! comecar 3 1 , tracaro moJlde ; ~ a med ida da cava: damanga que vai. modelar; permi-

tindo que, ela seja escolhida de, ; l I ; co tJ1do c o m a IC S i. v .a d :a . r ou pa ,

dsndo au naio margem. p'ara 0m-oe:bfm c[lw , E ai e'.S ui ~ . principalv~ul lu l ige.m deste processor VOCe

:pooe:rl:!!.determinar com antece-dencia q~an,tos centimetres deseja'~:ara 0 erobebimentc, au n a i l , ) dar~,mbebime;l"iltanenhui~~ale:m. de

PQdeli"lr8i~,at 0. molde de umama~ga destinada a qualquer cava,seja a ideal , m 1 i l il O iF Q ,U . menor doque ela,

o u r a :.c , ;;a c iod o m o ld e e , : s e m p r e . ( " . 1

rnesmo, como ja ensiaamcs, 0que va!]m,udar e ,0 ci lk :u~G Jn ic ia lpa.ra. a dete:ntl~na~a.o cia. meia-largura, como vamos ver:

] . M eca 0' cOnwmo, total dac av a d a~ ou lP a" Irentee costas .

2 . S om e a . e sta rn ed id a . .0 numerode ,cen\]m etr"O s que deseja par,~. (Iembebimento (reporte-se 31.0 que

foi e nsin ad o n o :p rin etp io d ~:sta~ ~~ao),obten:doas:s,]mamedid.aUmalque a cava da m ~[lig ~ d e , v e n \ l ( ! f ,

S Q qu is e r a .f l'ia l:il;S a . s em e m b ¢ h i -

me nte , e :n tiio otto som e n ada e 1 . ! ! l :

a p r o p r i a m ed id a d ~ C ! ; l ! v a c i a b ! w s a .3. Gom a medidada cava a s s i m

obtlda, \ t i l l . atabela ,6 e p,l"Ocij~a

rna : co l un a d as eavas da m a n g a cverifiqu e qu ai i1 L c o r l i e : S PQ r l c : l e n f e

rneia-largara, a ser usada ~~molde C I a ruaaga. Se nM > ! ' : : O C ( l n r

[fa r a m ed ida desejada, u se a im ~ ,di~talT Ienh~ ; s lJ Ip. e; rio: r. po i s II d i i f e -r,eof.l!:;ae sem pre luuito p e q ! . l e n a . & :amed id a da cava da msnga, q l ! ! !voce quer, e , d e 46cm, u s e a 4 1 c i1 l.

Se voce achar que e~w: :aum~ruo

de lem no embebim emc cia ~~manga , e : multo graJnde. O O l 'l '! e n l ~

tambem a cava da roupa em 1 0 m

para ]lt~nte r a mesma m a r g e m .

4. Com a n1!.ehi~[aJgura. a s l s im r l t -

terrni nada, trace ~o ret~ng~~basico d o melde e I ! e - V l e a m e.ia.I,argu:ra para. a t pr.imeiraco.~ll.r l la d : ! .

tabela : S ~ a rim de; pro c era r .0 0 l~nha ecrrespondenre os demais ~1e-m entes para 0 l!r~ado do l l t o I d e dlmanga ..

Por meio destes deis p rQ o e d ~

rnentos, pareim os sernpre da cavada roupa - q1 i . iesemantem i l i l a l ~ e -

rada - e : prOCUnlmos urna man~que se adaptt,e a . e la, =PQ r sso , p a n

e a d a ti:pfD' de montagem, a 1 J 1 ; ~ l l g l i

lent uma ~argur.a G] :f e ii 'en [; e . S~~estreita, quando n a a , liver e m b c o omente e cadave~rnai:s, I,;}:rg®,medida que 0 enrbebimemo a u -me :f! ta ,a :te : .a :tin .g ~ r l O S · hmites , l i lfranaido, Este _~nodo de pme~dl1'

pode condiuzi,f ~cnosa uma 1:1l,}~pqu.e n~~' Sieja ,ex.;~lame te . aq~~que 0 modele exige, ou s e J 3 I, ~

larga ou mais estreite do que.~desejado, Para. eVltarcsJte 1 1 ' l ~

blema, USi)I!l\'OS noemalmente 0' t l : r ;

c (l]m ' pro ce .s go . segundo 0 Iq;descolhemos em pruneiro h . l , g a d

m ang a, e xa ta , que d e$ eja nlo ~ , A f llgulr, tra~'amo~o!l1.olde, da 1 1 ) "e, por fi01 , modlficamos HI c a l 1 ;

au m entando -a au d im hm iru :laJpara receber O i l . maoga com 0 ' If

de,montagem que quisermes, 0(1;

01,1 sem erebebimemo .. E s l e . I . G

ceiro p: l ' \oc :emoseni i t l lbordado II

pr.ox]r:na H(j:ao.

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AUNHASEXY

Quando 0$ lemlvlI',!tlt;rru marcaml e n i p e r ( l . r . u ~ a s ; eie'l!a'(}as,

esina l de

\~erao, l(/Yl1Pi) de m() 's t r ( lJ ' p :e iof tsb ro fl .t €a t ia s n o l'rltfiol' Itl,ifl'U!ro de

a rea s q ue ill 1t1QralM(gerue permitir.Ou a sua auddl :ia .. ESI'e modeloe(i.of$irn;' Q : l l s ' a d r ) ' , ,mas niiotafUQ, Um

b (} C a d ( }~ " t! 'x y• .ma s q u t! ie x ig e , ~m .ae en « han t1 (J J ,iiu d e /Q'f'fl ' l .(1S qu,q 0

i lQ/of iz,em" jd que 0 seu co ne

aju.5fadt.:JJ a z s{)bressair as Ii~hasdoro tf JO · .Idea l patao ,s dtas qlf ,er l t( !S,

A jrente' ,do v t'S titio " s em n€ ,~ ilUmdelalh~, (X1rlJ ' I "a;J$($ c om ' a s c osta s.ondeo

aecare,formtJ luJo

poluasabo to adas , com d o is gl'a n( /e s p lio --

p~acs :.l ib er ta um grande , f ] S p l l C O

triangular o . t e ac - inu l . ra . A saia ret«.ju£ ta: abre--se no m eio das rosUJS

n um a km g a fe nd a. , qu e e cemua n, r e . r J s , u a l i a o a e d o ,moaek J',

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2M INTERPRETACl\O DE MODEL-OS

MATER~AL

Linho preto, Do~s p U c : · p J a c 5grandee, um ziper ~e20cm decompllImento e um cmto la rg o , d e

v ern iz o u p l 3 M ] C O " na cor que sede.g.ejar.,co'lec.ado bem justc naeinnira,

D uas altu ras de" bhJ8a e; duas; al tu .r as de saia (i :nelua eostueas eb a m n h a s n o c'ih:ado) de u r n l i n h O ocom O ,.90m delargura.

MOLD;E E CORTE 0TECmO

liren te da 'b Ju sa ._ T race a baseda : F r ' e D t e a a . blusa (H~ao B) edepois d ~m i:n u3 ! a p l f 'o f i . m d . i . d ! i lI d e da

penoe ve :riI :~calem 1em no ~ad .,odireil'o!l1etf.a~ando .0 lado OA(esquema W ) . Com isso, teremos af r e n t e d a , c i n ~ u ra . · I ! J J 1 J jm e n t a d l f l lm

rn em , 1580 fe i~ o " c or te 0 eixo da

pence.B O

com a te se ur a e fe ch a. apenee horizontal, debraedo-ac,. lcJ, i l !dQsam'el] j~e nop~pe , l ('(lSI.

q u ema 2) , e m ,3 in ~~ nd o "afechadaC - I O . I D . pedaqos de fita dlu:rex.Comisso, hav,eri 0d .e sa :p ar ec imento d apence hor izo :l :' ll ta l e ,0 ,aiastamen~o'das bcrdas do corte, aumenlando,a p ro fund idade da pence vertical.Marque Icm p ar a. c il :'m' l,a Jd a

extremidade do ombro, 'c determine 0, ponto, G..Trace a no-va Unha doombro. L ig .a :n .d o apon~a do dcoo~e ao ponto G peruma reta e, ;prolonga:ndo-a lin/:encontrar ,0 ladp do rdingulo no

ESQUEMA 1

ponto H. Meea 3cm a panir do,d ec ote e m a'r :q ue < 0 ponto .F. Trace,0 novo decote, ligando Faa meiodla fren te , no pcnto I do d e C O 'l ie

b lis ic o, p or 'I J.n 1alin ha c ur va .

Para a nova eava, desca dopo] '} ~o ,H uma r eta p el" pc nd ic :u la r .a .

U nba doo:m bm e eneu rve-ainferiormente para at . ingk '0 pOln~o.E na extremidade da 8ntiga ' cava,

Costas da 1 b 1 1W l . (esquema .3)_Trace as eostas da base dill.bW u s a !

Ol~io 1 4 ) - lila sua va ri aC iio, s cmpence. D ~m jnua I em [I,aJ medidada ein tura an tes de m a r c a . . : J a em ·baixo, paraequ:i]~brar oaamemode 1em l : l ! a J . Irente, Des te modo, IIeintura f ic M . a . :2 :cmmaio r n a fte nted~ q ue n as ·c ostas para ~iIil:aJara daSill~I•

ESQUEMA 2

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:I NT ER PR E'fA CAO D J! .M OO E LO S 2 05

I H ~ ~ ~ ~ ~ = =."

<,"-,

"

ESQUEMA .3 , " • . 1

o

F

Gomo na fJ"ente. levante Iemaeim a d a eztremidade do ombro emarque 0 0 pont,o G..Trace .0 novoombro, ligand0' a ponta do deoo~eao ponro G pOor uma reta ,eip :r ol: on ,g ando- a a te . H I' de modo, q : u e 't e i! ilh a 0 :mesr tn.o oomp: r imen! to

de o .m b ro , d a .fRlitC. M~~e 0pon.to .F a 3c,0 lI de d i s t a l l l C · 1 3 dod eco te .. P ara . a l i iova, c:a:w. descadio poaro H uma.rela r " . ~ : - r .pendicu1ari, 1 i n h a . do, ombro eeneurve-a LnCcriQ!rmente para.~i:ngir. 00pon to E :n a exU"emidadeda antl,ga cava,M 8 fq llle e p on to .M n .o me io, das

c : o s : l a s " cCK : a d e . ] , : 5 c ;m acima ( l a c '

I . i n n l , da cava . D o PODl iO ' M . la ncea homontalMN com 7Icm. .Ligueo p on to N. pe r UmB. . reta, a o p on ~Q !C na extremidade da cintura coma cos tu ra lateral. Se;ja Q 0 pon.to

I'I

I~I

IIdr~i

di

~

em, quea reta NC eruaa com 0 <

meio das costas,. M e~a M Q e, comesta 'medida, marrquepara eimaMP'.L'i,g.ue NaP per uma teta eencusve-a ligeiramente antes dech eg .a r s o pon'~oFI1Qr O 'mb ro . . ! l ie, aretaN P nio pu der a ti:ng ir I)om'broCrull ,est,a,disposi~.o" po r causa diuP'l'Oponyies do seu eerpo, 5!Uba.audes~a , 0 POIl~O M ate eonsegui - lc ,Lembre-se que as diistancias,PM eMQ do se:mpre ~g :ua is .! . emqualquer h.ip6tese. para que apoRta. a : S C I ' - abotoadla nao fiquetorta...4mmlte .. d K o f - e , d s 'frente

(esqu.erna. 4 ) ,_ . N o 'p r,6 pr io ,mo ld e

d a, -: fmnw (esquema! 2 .) 'tr ac e 0ane ·m Me· pa r u rna ~inba.pa;rnlela.30 deeete, a uma diista,ncacostaate de 4cm.. Transfira 01

molde para outro pape1 com a

carretllha eu entiocopie-oportra ns pa remc :ia 'em :p ap eJ ma:nt.eiga.

Anema te I d O ~ d as co stas(,esqu.eDila , 5 ) , _ Proeeda ,exata·m ente com a '0 arrem ate d o, d eco ..te da fren te, u dliU n d !o pm 'e m 0

moJde das costas d ! a blusa I(erquema J),

F · r e n t . e d a . s M a (esq'uema, 6 )Trace a base d ;a ,s ai a ret a, (~~itao). .Na frente, risque a pence dem a:n .eira. q ue a. d is ta nc ia .R :'S sejaIg u all a distancia R S na e lmura da:fl1enteda blusa (esquem a I) menosI .em ..A n te .s d e s ~p ar ,a r a freQ~e dascostas da saia, 3 1 i i l m e m r t e Im no.D li.eiod a (re nte ,. pa ra. q ue riq ue

mals, : l a r e a do qu.e as ecstas, O rmcsmo&c.ollllecera caM a cintura,que , e o l o ( : i d i l ' a , eema da bJ.usa e : as ,d is ta nc ia s, R S da blusa eda saia,Iquefic:ario i g u a j i s .

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~06, INTERPRETA<;AO n:E .MODELOS

c .. . .,· - , ~ ~ . , iii [esquema 7 '" ~•.,_Q ~ sa - squ __w I

Depoi!:lde separara, :frente dascostas, corte ~cm. eo meio dasc o s t a s , 'para , e q u : i l i b ' r , a J X ' 0 ,au~entode ~,cm. na fren[)e e estreitar a

largu ra das Casitas da saia,Corle ootecido - A f rente. da

blasa, a , frente da sala e 0arrematedo. decote da frente, todas estaspeeas deve m ser co rtad as um ,a v ezn o te eid o d ob ,:ra do p e : l o o me io da:Freliite.,T odas as peym : das costasdevem ser cortadas duasveeescada uma,

MONTAG ,EM

I., Monte a.ffelil~e.com . as, costas

da blusa pelas costuras dosombro s .. F 3 i¥ a 0 mssmc rom . os

arremases do decete .

2. Cele urna entretela una 1 1 1 0 '

avesso do arremate e aplique,..osabre 0 < decoae, difieitocontradireito, Costure todaa bO ' I da erebata 0 arremate para . 0 a v , t s s o .Ma,nde cclocae os pUc~plalc!ie on fo rm e m a rcS J ~O e sn o e sq uem a3 . Per Ibail!>O do pJic:~p]ac q ue fica,jora do areemate, eetcque umpequeno q,uadra:do de reforeo do:mesmo tecido en tl l' et ei ado . .

3 .f',eche as co st-u rns latera ls d~

blusa"

4l.Nas cavas, faea uma bainhaest.Jei~a!de ~em! _pes,~ntaJda a.m aq um a. O u en tao , co loque um a

bainha. posd~a de 30m de largura,cortada com a forma da cava. de

modo semelhaete ao arremate dodeeote.,5 . Feche as pe:nces da sala, na

fRD'M! i" e nas eostas ..Na cintura dascostas", celoque uma bainha

postica de 4 c R l , de ~aIiur:a! cor tacacom a fo rm a, da ,d n tu ra. estando apence fe eh ad a, Ap:iiq :1 !u ::.a 'baiinhasebre cada Iado das costas, dire~to,centra direito, costUile a borda ere ba ta p ar,a 0 avesso ,6. Feche ,;,teostura central das

ccs sa s, momando 0 .zfpeJ ' jlUrtitiO itc inmra,'7 . Feche a s co:s~ur,;,tsL a : t e : r a : i s da

saia e monte a saia, na bJusa,Termine '0 vest ido , : f a a e n d i o , umaba~nha de :S cm na barra da sa ia ,

prendendo-a com pon tes e:m _lespi,nha de peixe,

e

5 ' ,

\esQUEMA 8

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,

~

PONIUS

DECOSTURAA MAO '~ ' l

E ru re os po~I;QS ,d e C()5tur~' t i l l

~ l ' ( i O ; d e aC Qrd ( ) c om ,a sua

fili'Qlidade~ poiJemru elIO t ,D S

ptJ l t tos para mQrca ~o , o s P0niOS

, p a r a ' ali"hal!al', o s pOl1itJ 'S pa ramontagem e j lxa ¢o" OJ ponso»p ' a r: a a r r ema ia r e /i,ullmeme o s

pomo 5 d 'ec -o ra liW JS a u p tir (j b o rd a , ..Tudo .0 q ue jd fa la mo s so br« ,Q

OOSI,~ra a mao e todas as ins,tru~iesd · • .u.f t aremos nesta , e nas p r o x ' m a : ~

1 i( :Q ,e ': ss e des #r l( Jm flS p fls so ,a s

de;il ' i '( l£ I' isso e , q ue UJam Q mlio

dfreila [U1J' ' f l l r ' t loalhar. Se 1 I I O ' C i I /o'rcan /wtu ,(J.f insti '1J¢espemumece l t l vd li da J '. d e sd e q u es ejamu tiliz ad as a o C 'Q , u ra r ;o • .

N ,Q CQS IU ra a milo. ,0 p o . n , l o 'b t i s i c o e 0ponto corrido, n , e r ede r i~ 'Qm q :uose

. t .o s tkmars

p o n , r r u . c m n ex~6Ddos pontosdeco ,Mlbw e de eer-twpo1i' tol dei x t i r i h ( J . Para ~eattQf 0 p o m oco: tr ido, e tifi e a aguJhQ 1M !azemJa es oJ a c o m el a a e S J ) Q f I J ; f regulares e

sempre IWmt4ma iI/reWO {ftg~IJ , aponi'O' ro r : r ido . em lodas t i s , s - u a s

IIQTiantes, e milizado paI" 'Q' as

C O J lu r o s o r d i na r .i a s .. 0 5 franzidbs.. a semen:das . as mtml ;agem e os( J C ( ) / ' c h o a d o s . D e ve ser feU ofo pit ia men te e em linha ,n t: la ( 00 ,em

cu ,~ . se j o , r 0 ta.ro). Ntioesque~a

q .u e ' , q ua Nto m QJsjiM e m a i S , f l , ' e x l v e l0' te d do " menoru tieW lm ser 'o spont()y.

tas linhas de dobra, pregas, etc.NO !l".malmente estas marcacees saofeitas com ali" haves, e a elas ja. nosreferisnos quando tratarncs decomo t r , ! : I : n s p o i 1 a : r os moldes para(I tecido (Cosnu3 '\il Sampre s a o

Feltas nam a sO e sp es s1 !l ra d e te-eldo. Quando se deseja, transpor-tar marcacdes die uma espessurapara, eutra, entaD usamGi OUUOS

pontGs. como os que se seguem;

POTOS PARA

M.AR,CA<;A.o

S io u tiliza do s p arra J,m arcar 0eoncorno dosmoldes, a ~ocal,iza-,' 9 3 . 0 de bolsos, casas e botoes, alte-ra~oes,na bainha,cone~ao de cos-turas, meios da rl'en~eou das cos-

1-, ""=

1

2 1 1 7

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2Q B ()08TURA XVI

t . ,vESSO

2

A lii m lh avo s d e tratls.porte

P as se n orm alm ero® e uma ca rrelra de al.lnba'Vos para a marneaJ"1,ai .oles~jada\ numa. so. camada de teeido, 'Coloqu.ee$t3i ,camadJ~ sobre , a i , . o utra q ue v .a:jre oeb er 0' t ra n .i :po rt e, d a marc~:ao' e pre ad a-a s .l.m lJ a~ a.outra cloma[nn!e~es e n "fiadosaro ~Of lgO da ~~f .!h :a .i e 'maro ! l !qao (fig. 2}.. V a l1etkamdo patw~atjname:l]!~e 08 alfinetes e va p as sa nd e sobre as:mafC:as deixadas, um ac are eis a d erililin ha vo s comuns~ t ra l1 ls fer , indo assim a m a rc :a .;a o (f ig.. 3 ).

oo

4

-5

AUnha .vos dlllP~OS de aUaJa . te

S io usadospara m arcar pom es e T hinhaseom mu~ta.precisaoem duas eamadas. S io demotades, mas mlil i l to se-gIl!:lTOS.pelo que naJa,s ao mu iu o .~ nd lc ad os para, lO lg a s marca~,5e8.U t iliae lin ha , d e aiUnitavo dupia em LQm.co :nuM-tan~e com a t do ' teci;dlo. .Fa~ca,dais pontes corrides jantinhos, ~adoa lado, .handcas dUM eS lPe,s su ia s de~ec]cloe d e'ixa,n do uma al!ca g ra nd e e a:w tr eo s pOIl'lWS tlig.4}. Afast~as duas ca . e co rte as~ ~n lla s. entreelas, Ficara.opO:Dltas del.ini irua em forma d!erosetas!; ao lango da marc,a~io.oas. duasespessueas de teeido (fig., 5h

u

6 7

.~.

i \Unn.anros shnpl'fs de aJfaiate

S io ' il is pecj a~mern ! te~nd~cadosem tecidos11:speros~ ou qu.e nae esecrreguem , com e as H~s.os b rins, e tc ..Co~ ,oqueapeQ:a.a set mareada sobre daaseamadas d e lecido.(pecat debrada ou du.pla)..Coma agnlha enfi:~da(lorn umaPQn~ad i e linha d iu p la e c o :mp t fu d iav i f a z e l l ' l d . o Ulm. POI li to co rrldn reg alar, a travessando as duas cam adas de ~eci.dlCl·

sO b re a I .~ nh a de m ar-c a'1io . P ux.e a ! .~ I]jh ad e m.odoqu .e ' C I S : pon~os f iquem froaxes, f(Y rm and!o~ca:s entre um e O U . "

tro, V a prooed.endo ass~m.ate ,ol:1nM da: mucatC~.o (f 'Ig. 6). A . seguk,aI$asLe as d iuas eamadas de reeido at~ o limite

das alcas e corte a ~inha.elll~~eaJS 'C<IM3das,. deiaando m areac6esem am bos o s lad .os em . ~o i l "made pon las de U n ~a(fig. 7) .

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U SE 81EM1 0 F ERRO DIEPASS,AR

O j ern )' d e p ass ar , oo t 'an te ae.xem¢o d e u nw r ou pa '" CQ I'U ,fitu J, u mr iM e , i O O l , e n r i m indisperudve1s paraque 0 resu:i tado do - " " - a o o J I w asalis/'af,t l p le lJ 'amen ,te'. Po !' , e - s e e -, : n . o # M t ) , n o , o . h e s r , t , ' e 8 1 1 1 , g f l S t a r m a i sum p ou oo , a dq uiri'l1d o , u r n Jerri) de

boa q u ' t l ! i a a ' d e . eo use' sempre quef a r n e c e s s a r i ( ) , sem e c o n a m i o .-durome m a o _o PJ'rJoeMO ,(}o

, c o ,~ t J e c r ii Q . Jd u~ oaasiiio d eOOt.ne:nlQJ" , s o b r e : o 'ie f,roae passare auibua dep ,(1S " stu', - quando l.ratamasd o s U l e n s . 7 1 i o J de oostUffl. M a s o sftWafa rn'OS ~ como objelO 's

inf;ls:l/tmJveis lW Cl)SIUro. . s e :mnell, i luma ,(lr:ifNl/~ao de aJl11i)'util'iz:a~

l.as" .E e isso o ,q ue valnos faz e!'agorQ. •

2,M

C om o , p assa r' a . f 'HfO =Pasa quea s cc stu ra s t. eliliir la n1 lum a sp ec to nl-'lido e ~m;pecivd! SeLl1\I felos e:I1!IfU~

g a.m e:n :t~ , eneeessarlo (ID uesejampassadas ifllchllmen:te" ,d ,u :ran iLe a

,confeo~ao de u ma w upa"e:m duasrases dis tin tas , d~spensavejs de~polsda fOli,Ipa pronta:" "

I . F ue de e sUeamenm- Em pri-me~m lugal'., passe a ,costUlra,· Fe..

ehada, n o seniido da sua, dire cia.,com o rnestra a f ig . 1. Se acoo~~:r.wu :nir :partesenv iesad a:s, passe 0

f e r r o trans\l'e\rsaill!men~ea . , o o s t U J ! r a

no sentlde do flo dafazenda. S e 0i ltZe:r I1IQirmal l1 l1el1li t~. com.o na cos-

tUfa!. a fio : retQ, eta fatal:llilente 0[1-

dulata. Co.m ~SiSO! a. U 0 1 b a de cos-~Iura.fjca;ra estieada, ~m e:flrug,a,.,mentes que tanto a en fe iam ..

2,Fase deaeMb!mellto ~E:m se-

gu.id~"3 1 0 m . a : S l l 1 I a r g e o : s : - : i n t e : r : n a s d a .cootl li lra , no ,a vC <S S01CG.ffi ,a uolla, ,e

passe . .a aberta, com.ortnosu'a:, a . rig,2. U se Q pa:IlQumidoqua:ndo se~rat1lirde lis 0"0 de tec~dospou(:o,vlncaveis, Quando a cosuua forpe:spoi l1~ad,a.v lre as , duas malige:n.:s:

internas para um ~ad,o s6" .aque~epar ende vai passar ,0 pes-ponto

(fig. 3)..

1

A'mlllI;AO'! QiIlH,ndopauaf' 1 ! U I I a . ,costuraa!berta.~ ipnsiVe~ ((De,em . al'tO Stecld os - m ulto : 'i il lC 1 l I S : _ ,

: 1 1 . . mma d a , passag em a feno fii,uevWfeJ! 00 lad'o direito dB nMlja.

Vod ! ev.imra tile iin aJn rvem enR ~1 o c : a n d O umD. r o , l h a de 'papetbmllOO'entre : 1 1 . marpm de ~, e ote-cldo .

As: p ertC t'S - COirte a. dobra in ..eerna dss pe:noes pe~o' meio epasse ..as a!be:.nas pelo avesso, par:..ur!do cia base em drure(:30 a p o , n 1 t a .E1a sfi.c •. io , assim. mais: delieadas,Te li 1 li hao cu idad l. o die nio ultrapas-sar a extremidade da pence com 0'

ferro ; an tes aehaee-a [para que

naG forme uma po:n~aexager.adi:ll(fWg.4).

As bainhas, - PMSe setwp,J leasbeiahas com um PaJiil lO, seja u.mido(II.!! s eoo ;. e aso oo~tr ar i,o :,voce seaJ'Fjscaa.lu.Sltr,a-las~ 0 G ,I. Ul: a imped~-rla de aL ongaro com ptim en to d awUipa em . case eventua l, Passe 0

fe rro apo~ando~ofcrtemente sobrea bord a da b a .h il i~ a , ma s e v it an d ioa:tingi.r 0 n~ve:I. des pontes, paraque eles nio m i :l il lq J u e ; m 0 dil'e:iw

do tecido ..Nio di:s~end.a a b ain h3 i,

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ao pas8~.~I,ai:colcqae-a bern chatasobre a tabaa e "comprima-a",CO!H meis ou m e,no s fo< r~a~C:On~forrn:e 0 tecido, Isso e . m als evi-de rue em bainhas curvss.eomo a s

de saias goo6 e e v a s e ; , Com ta l:p f{ ,u::ed~me:rntQ"e~O)ls fi.'o~ioimpe-~e av e is . .

Os fra! ru :id os:- A po nta do ~"elrodeve d~figlr~ pilir.ili a p6 dos f!"an~zid cs , T ,e l1 llh a .0 cuwdado de: 1!e:val1l~

tar .~.parte posterior do ~e:rro.per-que so. se tr;;'llblEdh ;;licom a s u a .pont3i .

As p~tga!!i- Silo sempre passa-das de baixo para eima, Nao des-lize 0 fe :r.ro ao p assa r O il dobra. daspregascela f ic ' a . ri ,a . , e : s b e : i. ;a d l a " .p r w l il -

cipalmentese estiverne vies. f~(j:a.0 < 1rabalho de uma maneira fir-me,ptll.L.loI8!ldo .0 fe rro ~ o! b:n ;!a. ,(:io'b....

. .C OM O PASSAR OS

TECIOOS

A lpd i.o ~ .PasSIN) co:-m .0 f :e:no

bern quente sem pano, umido; se~ecessario" umede~a amenteo teclda, Passe peloavesso e depo~s direito,

U . - Passe-a com urn p.8!noum.ido e urn ferro bem quente ..

A :¢ ie an te S<Q fe rro s ob re Q tec ido,em vez de f~e~~.o desruhzar. Paradeslustrar, escove 0 teeido antes

que. se cN apore: to da a umfdade da

repassagem, No. easo da rna"'olho~de~pe:rdiz" e do d.f~fJ. e precisecu id ado para nao : i h e : s dar brilho;;1.0 passa~los; um born ~ eCUFSO 6usaf ulna felha de p3rpel. de em-

devern....ser pa:ssadas ' ! lao deaoeofdio com 0 sentlde da suam .o (lta ~e:m . m as sim lil~senti .dodolllio·~rel~ - c i a ! curele, se p O i S s l -

' ! , / \ e J . . a 1 1 m d e : q u ~ '0 t e c i d o m O Os e d. ls tenda" f :V n , tO i l n c i. o a s s i m de-f' !. - .ll orm , ;! u ;oe s ua . f0 1 ! .I pa .

brulho par e im a, A s ~ a sdiagonai l l- com o a d ~e lV i(m e - devem :!leI

passadas pelo a\'ess.ocom panoum. ido eferro nao multo q uente.

liinbo -P:r·oced!:lL

comonoslgo-

d~. .

Niilo: l f l .=Em principia, 0, rui l~mlnaasepassa!. poissuas qualidade:s.tornem esse teabalho ~ , 1 I . I p e r n 1 i : ! O ' .

Tedavia , um a "passada a fe r r.o !,d ara u rn a spe eto a i.m dla rna is impe-cave!. Para iss o, u lilize um pane li-geiramente u m id e e um ferro mo -d ~:ra da:rrl! en te :q ue nte ; se , n es .tatempeiF'a: tUf'a~.0 feNo nao amare-Ieee alai. branea, UJdo bern.

Rnion - Passe-o pela avessocomferro merna, Nao use 0paneo .mido no raien porque 0 resu ]~tade do, trabalho nao se.....sati:sfjJ[~lorio.

S ed a D llIh ilr,a l ~ . .P aS S!N '!. p e:~ oav esso , co m 'lim pa.n o [ig,e.iramen~eumidoe um fe r ro moder ad amenteq~.U':4Wt.e+

J l f f S e l I ·ecrepe - A pQSs~gem aferro d estes t e . . c i d o s exige p re :C :< l i 1 l : l ~

'9 0e s p ae a e vita r q ue oJerro deixemarcas . Pnr isso, coloqueuma l1a-tlie ]a p or baixo do pan :ou mido .quase seco, 0crepe se passa eemv a .p o r ~ c o m o e n v - e r u u d . o .

V : e l u d ' O ·~·Pa:ssa~se '0 ve lu do u ll1 ii.-

e am en ie nO ¥ ai'p eJ r.. P ara i s se • .001.0-q~.esabre (Iferro urn len~o de es-

po . . I l j . · , . a . . ~ . • .e..n .. ... . ·· .m . ·1 l ~ d O . . . . . . . 1 (. ' ~. u..id•.d . :. o • . 0 ..ferro nao deve tel aJOen.uras deco rren te), Passe O aJ:v esso dove"l udo sobre a e sp o nja , e :n :q u a n. towi

escovande 0direiso corn um a .I lnaeseova deseda. Se voce tive:rmedo do contato ~ua~ele,~tricidade, passe 0 v e l l J J d k ~ ' POf C]·rna de uma bacia cO lma,g ua fe;r~vendo, .0 resultado e menas per-

fe~to. confessamos.Ha firllalme~leoUU'aitecnlcaJ, e s ta be .mf~ .c .i l~ man -te nih a a su ;p er.ffc ie d e p as sa gem . d ofer.ro, virada para eima, ~eja, n ·. lando 0 < feirro numa, mesa; : s : e j , aman.da:nd.o O l ! lIU . a 1 P e : s . s o o . .segu:rt!!.-lo,

PMSe entia 0avesso do veJudo so-

!:)i¢ ,a.supeLrficie, deum lado para 0outm~ oom.oqllJem da. brilhe n u msapaso, 0. :resurutado e be.msatis:fa.·l :6r.io.

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: 211

CQ'MO'

CALCULARA MEIA,-

LARGURAD 'E'UMA lVIANGA

Na I i(iio a nte rio r ,esilit/a/nos (;(jJ.I'l

a e l a l F t e s (}s dois p r o c e S S ( ) S dir il tos para

e n'tmt rc w a meia - la r gU I'C f d ,~m,anga.

r u ; : r : e s : r r a r i a para 0 l'rarada d o mold'e

( l lfflWis dos va{o : res da ta'bela 5.,4lg0111, l raJnoJ'e.srudar C) tJlti:ftw

p ro c eSW l. d Jama ti'Q in d 'ir er o.

e na largura do braco, Evideme-

mente , s io apen~ "griel~L.a~oespara Mmangas b : a s ~cas. J ! i I queexiste urn terceire fator que as,r a zmudar: a moda, que ora alarga asma:ngas ora as est reitas, tornand 0

imiteis quasquer regras,I DsCioU1Q i d a ~ il!r gu lI"a d~ I l ! I I !1Qja

mJam@1' I Iplillilo 'I) m . ( D < d e J ~e :. t m t ld i d : l l

d~ In'a~oI, Ves tji. d~ s e b il! l! iSaS1. mlifllga..~uva - largu fa do

brace mais ] a 2cm para (,e:cidosfi nos em. mais 3cm para tecidosmais en eorpados. -

2 . 'rn al!l!g l'l- id .e Q j~ - Ia rg ura dobnu; ;o l l1 ], a :i s4ic rn " .na tecldos c o-rnuns OU mais Scmpara tecidcs es-

pesoos.

Por este processa, que censide-tames 0 rnais :proitico -au, pelcmemos, 0' mais 16gico-,. trabalba-se em sentido conrrario aosante-riores, 1:8tO .6, primeiro t~ll l l \ ; ;a·se 0

molde da mamga: d:~sejada. e, emseguida, 0 molde cia roupa,modil1cando-lhe a cava no fimdpara reeeber correrameete amaJlgai tracada,A.lltes,porem. d e- in ic iarm os a

deseevolvirnento do terceiro pro-cesso, consideramos proveitosodar aqui algumas oJ1'ientaJ'1oesdecomo escolber uma manga.Es.sa

escolha se baseia no li~pode roupa

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·2 U .A MEtA=LARGURA D IE U MA MANGA

3 ..ma~ilI~misier _. la rg ura d o.breeo m ais : 5 a , (i cmpara : t ec ido s fi-1l0$~7a S cm para tecidos m ediose9 a lO c~m p ara ·tec]dos espesscs ..

[tPlliw cO s, lid~, blase:r:s,. etc·.

·1. Iman,g~. -5d 'ea l _ como no ossades vestidos, quando , os blusoes eeasacos sao de peuca largnra, emte eid os p ou co e nco rp ad os+2 . manp.-amfaiate·- I argura d o

brace mais 6 a Wcm para tecidesm ed ics e g ro sses (nao se faz. essetipo de m al'1:g aem tecido s f inos).3. mallga, f '~~GJtdai- largura do

braco mais 6 a 12.cm para tecidosmedios e gr~sos. '

:m . Man iOs ~ 't! lI :tmdH io ats '" e re -dimgotes

l , manIas e stre itas - Largura dobr,II,fO m . a i : s . 6 a Scm.2. mang .ilS .a fiip tu - lar;g ura d o

brace mais 9 l i t . lS cm ..3.l!I iIan~alfaiate - largura do

braco maa 8 a ~2cm .

E s ta s c uJ tim ~ m,editilas SiD esco-

lhidas de acordo com ,8 1 espessura

do tecido, ou se ja~ 'quan r to m a i l Sespesso, maier a fo~ga. Aq ui tam-bern n.ao_cotram em 'consider~ao,as va"na·~oes das maagas, como asmangas-balio.as rnangas bufan-tes , cu ja larg ura va i depender do ,vo lum e dese jado . E aqui en trarnem .a~io a sua expede:nda e habi-I id a de ..

Depois. desias o'l ' i :ent8Qoes.veja-

~os ago ra '0 te rc eir o p ro ce ss e em .d e l a i W h e : s :

1. E : 1 1 i I primeiro lugar, eseelha ..a.manga!j cOllfoii.meno.ssas ~nstru.-Q5es.~Por exemplo, voce quer fa-·

zer uma blusa chemlsier d ~ica..e~ p~e~~oa!.va i e seo la e r a mil:ngaehemisier com 8cm de ~olga. Se a

medida do seu braeo for de 27cm ,a largura c i a . manga sera obvia-mente de .J5cm e a meia-largurade 17.5cm. -

2.. CQ.m 3. medida encontrada,trace 0 remn,gulo bisi.co ItO com-prim en te ,que deseja:r.. Para riscaro mo~ded a m ang a,. ~eN·ea medidada m eia-largara , no nosso exem -pWo. ; ~7.S cm ., para a primeira CIO-

Luna da tabela 5 e proeure na U nh acorrespcndeote os elementos ne-ceesarios uo tracado: cabeea damang.a = ]4, HN = 3.5 e 10 "'"lOcm. Traee e~ntio 0' molde da~;aD.ga. como ensinamos na li~aoie,

,3 . U ma vez ~raK 1ada.a manga,meca 0, contomo da cava (coma fila m .etr.ica. na v er tic al) , e com-·pare esta m edida com . 8 : . da tabela6~ pa r a, co te j ar , v erif ic an do , s e n a o '

eem eteu algu.m engano, N o nossoe xemp rn o., um a ma eg a com 17~5cmde me;ia-Iargui iEl devera, ter uma

cava med~ndo 41cm..

4. . Fa.c; :a '~::n~io0 molde da sua

Largas au mais j ,i J ls l inhas . .as mangas ti;po camlsa.

roupa, o que voce if,i aprendendono transcorrer das i iQ 6 e . s . do nossoc u rs e .. P ro n to 0 < molde, me93 0eontomo ~();taJ da caJ.v-aa roupa eecmpareesta medida com a me-

d~da da cava da :m a.n ga. P od eacentecer as seguintes hipoteses:a . A cava da ii ':oU rpa eve ter a

mesma medida da cava da manga,no ,CMO desta u W t i m a ser moetadasem nenhum erneebimente.

b. A cava de. roupa deve ser m e-nO J qu .e a ,cava. da m anga em tae-tes eennm etro s 'q uan to .s . se desejepan. 0 embeblmeneo damanga,

No ,exemplo que escolhemos"como a cava da: manga tem 47cm"a CiV'OI d a : , rou~ no primeiro case,

tam. 'bem. devera. ter 47,cm . N o se~gundo, se voce quiser , por aeaso ,3cm de embeblmento , a cava daroup a dev era ter ~ 6g ic8 im eliue 47 ~3 = 44cm.Se, entretanto, 0, seu desej.o e

mo.n ;w a. wang.a com embebi-menta normal ~ omais o o m u : m -b asta ~ ev .8 ira . tabe]a7 a m.ed~da da.m,e~a-~argu:ra uulizada no :moldeda m an.g a e v erificW ' q ua is. as m e-d ida s ,qu e as cavas da m anga e dill.blusa deverao tell'.No n os so e xem -

plo, para um am anga com 17,,5cmd e me la -ta rg u ra , a. cava da mangamede ~Hcm ,e a da blusa 44,5,. 0

que dar' 2,,5·cm. de embebimentcnermal (~.1menos 44,5).

5 .. Na mWoria.das vezes, . I ! . :m.edidada cava da i io'upa nunca e aqueJa.que se de-s~1a para a manga tra-cada, Por ~:no. ' c nee essado ,:modifi ,ca-la" aumentandc-a oudim inu indo .a , para . que a tin ja am e 1 d i l i d a desejada, P a r a aumentaracava, basta. ,que voce desea a sua

extrem sdad e inferio r, tanto, nafren te c omo nas cJQStas ,ca . metaded a m .ed iida q ue se 'qJue:raumentar ;Para dim~nui~rua, basta subh· a suaex .tJ le mid ad e in fe rio r, d e m ae eiras ern elh an te .. Por exem plo , se vocequer aumentar a cava em 3cmdesea a extremidade infer ior em1,S om na freo te e rn ~cm na s cos-tas, retracando a nova cava a par-tir do rneso da cavapr ir r r i t lva (vejaflg.l), Se, 3/0 cOf l! t r: -ano. voce querdlimi.nuLr a. C:ai. ' Ifa~d~g:amos em 2cm,

basta .sub~.r~~he.,exlfemidade· . i : n j i e . ; .rior em lem, tant·o n ' 3 1 . f re l l1 l te

' quanto nascostas e retra(far a·cav.a modm'ca da. { veja fig .2 ).

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A ME.~.A-LARGURA DE UMA. MA GA 2 :13

AUMEN 'TM

Ifill. : 9

AUMfNTAI

NO LADO

Para 0' a um e l:li!to d a ca va 'lu i, u m asegunda op;a.o. Como 'CI l I ,Vasran-des, muito abertas, embora con-fortiveis, plrejudicam a liberda-de dOB mov:imen~os.ao, ter deaumen;ta~las, em V'eZ de , descerasua extremidade in$ eri,o r, pro -I,Ofl8ue·'as par~ fora, aa mesma

rnedida, fr,ente e costas e refa~a a

Ii:nlla..latera! por ulna ,curva suave"partlndo da ponta da nova cavaa t e m O if i i 1 : i i f na altura da. pence he-rirom al,. o u n a su a ausencia, naa~~uira da Ww nh ado busto (ve ja a f ig "3 ) .

OBSERVA< ;OES

Ji tivemos ocasiio d ie mostrarque" se voce. desejar 0' ernbebi-me'l1t io normal] na m .on'tage:m da

manga , a i, tabela 71he dara. de im e-diato ,1 1 medida da cava da ro up a,

deacordo corn a meia-largura em -pregada no mo~de da m anga. P 'O fexempto, a tabela 7 d~z:,que, seamanga tem 18cm de meia-largura,0 0 oon tomo, ~ { ) t a J . c ia ca va . d a :ro op a.tera de medir ,4I5cm.0que assegu . .rara umembebimento de 3cm. j a ,que a cava da manga mede ~,cm.segundo ' a m esm a tabela. 'O ra, este

e 0 embebimento :norma], 'como'yoce pede conferir na peque!J!i l I .UI~be~a,dadana ~ili iaQ a r n t e : , r i o r . ,

Dissemos, no imeio da J i e a o ' 16"que a manga :ideal- ,a,que. la com·40m de fo]g:a sabre a largura do'bifa~jO- deveria, teoricamente, c.a~ber -na cava ideal c ia b lusa , co rnembebimente normal. Contudo, e :ecnveeiente comparar as duas ea-vas, a. da manga 'e a CIa blusa, paraverificar se 0 em'bebim.ento esta

CO' f re ta , Esta precaucao se deveao fato de que, S~ duas rnulheres

tema mesma rned ida de Iargueade braco - e consequememenie '1

mesma largu:ra. de mangaideal -.niio sao' ,o'brigadas a tel' a mesmarnedida de bustoou de costade.D este m odo . a m esm a maega cor-responderia it cavas diferentes nah iUMt Dw a necessidade da com-p a : r a : l 1 a o para v e : r i i f i . c a . r se devemos

0 1 . 1 1 nio modHi'car a cava i d e a : ' ! d itbase da blusa para (I a ju st< : p e r -feito da rnanga. POi outre lado, edesta maneira que pcdemos corri-g j:r - se for 01 C'~so- il altura dacava. ideal Le6r ica, dada na tabela

2 , e encontrar a verdade ir a a ltum .Iii ,POS,t corr,e~io da cava, Qua:t]d!oh a . b oa p ro pn rc io n alid ad e ~ n tr e a smedides do, busto, do costado e da~a:rgllJ.ra.do brace, in m anga idealsempre se adapta bern ,i t cava

id ea il" c om dHe r-en ~~ minimWi~ e,

eIltao.o.s valores dados 1 1 1 . \ tabela2 passam a ser os verdadeiros,

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PONTO,S DECOSTURAA MAO,~2

PONTOSPARA ALINHAVAR -OJ a l i n h a ' ; l f ) s nada lnais so o do q u eultra ;nodal/dade do ponto COf f ldo,~ 't lr la t 'ld o a pena s no £eU' tm ru :mho , e

e s p a r a ! " l e n u ) ' . C . Q m p o u q ' ! . {. _ ' i. S i m a se xc e{ io e.'i. o s a lin ll'a m s s a o l ." tmpre

prO'IJi :fOrios. deslinadru a unir iN as

O U mai.r espessuras de tecid o. an te$daOOlfllmJ d e . f ln i U W 1 iJ m d q u i n a .

Para as p .r im e ir a s p ro W l S . a J'o 'u pa

esta geraimenu I 'I ',ro ma da co m .

alfnh.aw;,f. po r serern l a c e i s ded 'e,~m"mc h( Jr P flr :a q u ,e a x ml're¢esse jaH ' l J ella s . 1 .'fSD 'o nQa' «ontt:C*! 1Ul '

cosuea imlt l . f tr ial . ontie n iiO Sf:fazemCOJUlr(u man ua is. q ut! e::d ge.m tempo

e ml io -de -obra '. c O m 0 ronseqi1ente

fflcarecimemo do produto. ou s . e j ' a .em ull ima insl{iru;ia. a TempO. El'ure

o s ,a lilJlw'VO s.. o s m ,a is C fJm uns sifo 0

aiinltavo or-dirmrio. o,aiinho'll() / . O ' n g o .a ,a /in /la W) d ia go na l e 0 a lin ffl: jv o

oorredif,Q'.

1. AliMavos ordinirios, - E 0

tipe de alinhavo mais usado, umavez que pede ser aplic:ado emq ua lq u er co ,s,tu ra p ro vis oria , Sic)pontos eorridcs eurtos ~ cerca de

5 a 6m m de cornp'l'im ento - sep:.a~rados urn do outre na mesma me-dida do com primento. Tra ba-~hando daesquerda pataa "di~rei.ta.comeeeeom urn. pont.o atras ouentao de urn no na Mnh a. Sao 1 U t i~ f -zados para a constrU!;;ao da roupa,fi.xacio de bainhas provisorla-mente! etc. Deve-se usar linha dec or (H f e re n :u : da d o te eid o ,e ! qu an dose pretends d esfa ze r o s ilib nh av os,corte-os a d :is tA ru :.ias reguta:fe8.Nasccsm ras que vaoestar 8ujeitas

a ~ens,6es dUlr,~n~ea prova Ciaroupa> pei:iliCe5, eostueas l,aJ.teraJisd-e saia justa, cavasern b~US9 iS me-deladas, etc. - ,6 conveniente faze)'

a linh a vo s b em menores.2 . JU i nh a\lo s lo og os - S iO ' po nto s

com 0dobre do ccmprimento do salinhaeos ordinaries - cerca de2.5cm - mas com ?sp~~arn.e.n'~o

bem peque.R o em reS.I.

S ao u :n hza -do s par,a. fechaJf eosturas que n;'1,oe ? i j : ] j l ; l Jm m~j~o comrele d u r a m i l: 3,

costura deflni~~va(neste case, lO S

p on t o s, a.l:em de comptidos pedemser bem mals eSPaJ.;adlos), como ascosturas que unern os panes deuma saia gode. por 'exemp' ]o, . • S ~ Otambem os ,aU nhavos hieais param arca~o es 1'U :I ilSe1c;:as.como meiosdie frent'e eu de eestas.Jinhas de

dob:r~ vlncos das pregas, etc.3 . A I i I i l M V O S dialO Mis - Sao os

unicos. Q1JC. em. c e;110S c a s O S . , pirdiem serpe·rma0entes. D iferemde s a JW~e rio re s, porique" em . ve l: dese e nfia r aagu l he n a m esm a dire-

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' ' iio d a c cs tu ra , JIi~sultando um a : e s-pede de linha in terrom pida OU

tnlcejadal enf ta-sea agulba.per:..pendieu larmente idwre~ao da cos-tura, dsndo-se poetoa que.i, su-per~cie se assemelham a. peetosde haste afastados, enquanto infe-rio rm en te form am pequenas ~i-nhillS eurtas e retas, Sio usadospara conservar duos espessurasde teeldo unldas e evi:tar ,que es-correguem um a sabre a ourra, en-quanta se.ccstura e se passa af er ro ,.. o ' s a l~nbavo s d ia ,g o l1 a ir s v a -riam mUlto d e ta ma nh o .. Q u a : n d . , osao eurtos e jun tos, seguram m e-~hOlr as, camacas de teeide, peloque sao . porefeJid ios nos teeidosextrernamente eseerregadlos,

quando se costura ou se passaaferro,

4. A lililhav os d ia go :rn aiis 'I on go s -

C.omo ~o menos f irmes ' que ? Sd:lagonals, eurtos, os lon ,gos saoma is u sa do o, p at! ! p re nd er p ro vis o-riam ee te ,e nu e:! :;ii:~ as a ce rta r fo r-ro s de ca:s.acO$~ilItlh:iS d e p li'en de -lo s em defin itive . D uram e a exe-cu (ta o d o a lin h a v o d ia g on al, seja 0

curto 01 .1 0 ' lon go , a .a.s:u 1ha se m o-viment,a da dire~ta pa-nl esquerda,

Os al in h av os d iag on als p ed e m te rcarater permanents q ua nd o fix.a m,1 1 entretela III um a s up erfle ie d e te -eide que perrnanece nc u lta , com ope r e xe m p,lo , r1I!~ f ace ; in te r na c i a !

gol,a . d e u rn . "La JiHeuf ,,' QU de urn ea-

saco , N e:ri[e easo , use 0 alinhavocuno ouo longo, de acordo com asuperfleie a cobrir.

,5 . A.inbavQ oorred ;~ - £ usadopara . facilibu a co :incidencia nascosturas em tecidos Ustrados 0 1 . 1

quadriculadcs, como tambeenpar Q. fee h(lI.li cost uras cu rvas,Tmb a:~ ~m -s e, p eln d il" eit.o . p ,r in ei-

pa lm:en~~ ~qua .ndo ,a padron ; a :gem e :pi:HICO vl~l.ve:1 nO, a ve SSO , V in qu e e

dobrepara 0 avesso iii, margem decostu ra de L im a das pecas eaplique-a sobre a l inha de menta-gem da outra pe(fu., onde vai !;Ieli

montada, fazendo col nc~dir perre]~tamenre as W~st:ra!s00. 0 xadrez,

Prend a as, c am ad as d e teeid o com, a : l H n e t , e s . Trahalhando d i l l , dire~tapara a . esq u erd a, fw ;:a 'U m pont,a dea1 inh avo na pa t1 e inferi.ot~ juntl-nhe S , dobra, depois outre exasa-mente na dobra da partie superior,

'C-OSTURA XVII2l5

n oetro nevamente na parte infe-r io r e~ass im sucess~ \i 'ame .n te , a lt er -nando sempre ~.m ponto de ali-nhavo, na p ! il ir te I n : f e : f ' ] o , I ' eousro nadobra da pane super io r . .Em cada

lP on to ~p asse a ,a,guIlla. de um ]000para.outro namesma altura. Nate~que ,8 . aglLJUm devesee enfiada na

dobra" passar par ~o dela e SaJ if

o : u J I U : r . a v( ;z n a dobra.

,

- 5~ r r ) Io , n

IIII

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liMA l\fiNI'~1JARDINEIRA

A j tud in~ .i ;:a ,~ , que OJ franceseschamam de s alo ,p dt:e ,_ delxau d esel" ., t l'l'fj e I lp iCQ dos jardine iros e

p a ; ! i S ' C J u til' c o n s t ir u l r u m a dru pe~prin'Cipais: do W i is tu a r i o i rt am .i I. Da ta

seradotm Ja, peJ 'as jOw/1M eado le se emeBfo i a pe no s mn p eq ue nop.ula.1i m do foz ,erer - sobJ 'etiJ (/o

c : s : 0 tl~'~nl'- Jc_. n ,- _ , ' " " ", a p o s _ __u '~_Q uQ Jmn:; que ajeudine:l:ra m'l set' w ada po,r m u i J i O

t empo. ~em C ( )m_ p!'om iJ 's -o sC0111 amow.

Neste mode /a , O pe il il hoeswte r: ua d o p ar ,al~ qfi~lad(JS naj r e 1 U e e t : T :u z a d a s 1.r&: c o s t a s . AminwQ1a • .wOsti lUinao' , C I S ca~~

c on~ndO lt a is " , lig :a - :seao pe il il /w , p O t 'r im ctls, rnunitJo depasi$(Joot-:es,pot

habro ' dos ( J ua is c o rr e 1 1 m dn to deCQ lJ ,r 'O .G 'm IlQes Imls o s se 'C l plic amsabre {JS costuras lale- fa is d il s ala , 0meiv da frenl€ e . / e d J a o o l de alE o (lbaixQ po , , . u rn z lp er g ro sso . deencalxesolli'}'.coit)(:(l(/o de cabefa'

p ara- baixo, para q ue po ssa sel'a/uno embaixo. pn;rwdencimlQo

uma fenda divert/do. T ot:ias a sC O S l U r a s :s6 0 marC ' ( l daspo r p e s p o n t o s~plos:.,

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INTER.PRE.TA~AO IDEMOD.ElOS 217'

Como a base s6 vai serv ir deorienta~io, trace apenas as llnhasde construt;io, .0 decotee 0em-bro. Felto :iS 80.m luq ue 0 pontn Ano mel'o do omlbrol e, para cadi;;'!,]000, meea I, ,5 ema .fim de, deter-mw~ar , ! spo .n . tos , ae C. A a le a te ra,aSSJm. 3 em de la Jr gu :r a. no total.

Para: t ra ea r 0 decote , des!;a doponte B uma verticel ateS' com .5ern e v a arredondando I, l inhapara. baixo ate che-ga.t no p <1 iltoD ,e xtr em :id :a de d a ~ ~n hada ca,va nomeio da frente,

Embaix .o . su ba 2 cm (metede dalarg, !I J! xado cm) e trace a linha EFcom a. quarta parte da medida dacinmra. :D Q ponte Cpo, ombm,de-s,<ra~ma, v e . _ l ' i I J c a l ate a ~inh.a do

busto e eneurve-a para fora. ateadngir 0ponte F. Corte a . a l J l Y a na

altura do ponto :8' l P e l a horizontal:I"C. 0 pdtilho deve s er c lO l 1a doquatro vezes no tecido porque efo rrado . -

Cis (esquema. 2) - Trace a ~im..EOE 'G '~ e r n qu.eEO mede a : - m c -

tade da medid"3i.da etntura e a! lar-gum. EE ' ,IS~g ,iI!laJa. 4 em . No es-quema ,est.ao ooLocados 05 pass a-dores com .2 em de Iargura, u rn. n omeio da parte- da frente e 0outrono m eio da pan e d as co stas" Coneo cos duas vezes l oom a fazendadobrada pelo rneio das eostesGO'.

Froot.e· da. saia (esquem a 3 ) -Trace a rnolde da frente de urnasala e ' \ I ' a s e ~ se.~ pen ce . (~ il! iio 5 > ~rem nenhuma modifica<; :a .o. Coneduas vezes no tecido.

Qualquer brim. tipo jeans,stone-color 0 b rim c omom de a l-gadio, ·etQ, Um z[per met:l~~coJongo, de encaixe solto ..Duas f ive-las de metal, Entrel.ela adesiva,

METRAGEM

Dnas a1MlfaS de eaia e uma de:pe: it i lholl se .0 brim 'liver o.~90mdelal'J lu ra. m as se 'L iv er 1.40m . bas-'lam uma :a Jitu l,ade saia e urna al. .tura d e p e~ til.h o .

E

ESQUEMA .3

E .~ ESQUEMA 2

t

MOLDE E CORTE

Pe it iLho < : e squema . 1 ) - trace a(rente da base da blusa (Ji¥io 13).

1& ,SQUl iMA 1

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pi

j)

r:I

0

,C O. . . . . . . . ~

. . . . _I ,

l__ 1~3~' ----------~

: a ~ ; 3

" r ·· .

Cost,us do S9h~ ~esquema, 4)Trace 0molde das costas de urna

s"iuevase sem penee O , i ~ a o . 5 ) .S.eIU ;alte:ra~ioes. Corte umavez notecido dobrado pdo meio das cos-tas,

Bolso (esquemit 5 ) 1 - Trace °bo lso num .reU 'ing u lo 'com 1 ,5 ,emde ~, i ; l ! rg ,~r~.ar ~S cm de altura,Corte duas vezes no tecido, dei-xando para a bo!rdiil, superior urnab!llinha de 6 em de ~~rguri;li.

Atf;3 (esquenla 6) - T race urnatira com 6cm delarguril e urncompr , imenH: l aprox I ,mado de 60

ern. 'Con~,rrn~esia medida, colo-cando a l ib!. metr ic a sobre o pr6~1>r i.oco rp o, CO l1 e a a J i . h ; a d u a s V'~-

zes notecldo,

Obs.- Par.a tll ;Jrrem.u e irl~te rno da m eraagcm do ,dpcr nasaia, C Orle dues tires com 4 emde I i! fgura e tim GOll1p.rirneru;aigu al < to da sal ill ( . 1 . 1 : : resc .enteCGlSl'lI ras) ,

I, Para eadalado do. peit i lho,aplique as dUM partes uma sobre aourra, di reito centra dkeito ..Cos-tu:re 0 decote e as bordas tate'rals.

Vi :! \e par a. o direito~ passe a : fe l1 'o era ~a o op e;sP Qn ~o s..O ob re a e .xtre -m]dade . suPerior da alca, preD-dende a f ivel. l l .

2. DOion:, cada alcaao meio, nosentido dQ cornprimento e cole ae ntr ea ela s ob re o a v e s S i O d e; u rn d os~ados. ·Cootu]1e a bo :r -da.e uma dasex. trem~dad:es. virande a alca para,

o d~reitQpela outra eXltFem:idade.Pa$ea. ferro e pespon~e. Mandeabrir cerea die quaillro aC~r: ! { ;oi ]ho~s es me~a1i co .s .ao lade cia extremi-dade feehada..

3 . Fa~a qU1l iu 'O p ass ad ore s c om ,2 em deiargura e 6 em die compri.~

menlo. Alinhase es passadcres .~bre 0 direito de urn dos lades docos. em. seus lu ;gares determina-d es , a :p e.n as pe la s exrrernidades,Colea el:iltretda sobre 0 0 a ve css o d ooutre l ade de cos e a J 1 p J iq u e ·o .s . um

sabre 0 0 outre, d~reito centra di-re:ito. deslizande ; 3 1 , clntura da sduas partes do peitilho 'entre asdaas espessuras, nas extrem idadesd o c o s , p a r a 'C J ju eb a j i< l <;oi .nddenciades meios da frente, A cin~ium,d :Dpeitifho deve fiear en tre as bordessupe:r.ioFeS do 'cos, qu e seraocOSaturadas em todaa ~x.ten:sio.. Vireos dois lados do co s para balxoepassea ferro,

4..M onte a trente eem as costasda saia pe las cesturas ruaJtera:is.

5 . D obre 3 1 . bainha SUJ p e " r : i o r dobolsoparau avesso e nxe~acom

dois pespon~o:s:. Dobie a'S In liu ,g e f 1S

de eestura para 0 0 avesro~ V]nQl i ;u~ :"

as com 0 0 ferro e apl,L que o bolsos ob re a co stu ra l,a tJ e:r.~d a s aia . me -lade pil.r3i a. f:rente ,roe,mde para ascostas.fixe-Q!coma~il:1iha:v05 e de-pois com urn pespcmo lo,6. Costure asaia na. b infe··

rior do eos, apan:handio apenas l lparte de cim a.. R eb~ taa pa:rt'@debaixo s o b r , e a co stu ra , n oa ve sso ~

fa9a uma dobrinha na borda en x : e - a . com pontos 1 :1 m: i l i . o .

1 . , . Peg:1i:!.eas dUM lii,as de" arre-mate do z~pe,re apJ iqueor ba ixodo m e~ o d a fre rn :te da SiSSO

centra a ve ss o, C es tu re a 'e.xtremj·dade superior do ar.rem ate ~aborda. i I 'Wfewi.orda lI 'al1e de den(J'od~ ccs, antes die a~pJjca,- :lasobre aemtura.8 .. Mon te, e z i :p e r en tr e as duas

e:SprusUfaJS de teeido no meio daf]".e:n~e. desde c p eitU h :o alt6 a . &1]a.

0. r iper deve· set monrado de ; dmapara. ba~.o:, como tambe,m develhca r in te iram ente vl.s rn ve LPespol l t , {a m o!O ta gem ..

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TENHACUIDADO N,AMONTAG EMDAS,MANGAS

A n~OlUage'm e lm mangas const ir :u i

um a D s {J 'Q fU 'O S I1 'M Jl); delicaaos nQ

roniec¢o de t:trnafOUptl - Sf' e ta , e 'daro. pt)s.mi n' l :anga. f l'Homada;.~emcavas . " .a t l Jra l tt .l tt J t f! , s o vanws

abo rtia r aqui 0 . l o t i o , r e c l f i c o ,da

mQnu~gem d iis sic a d e m,a/~g.r l comc a W l normal" , e m ' lO / c a da arliw(a~iio

d 'o omaro; sem cQ I'ls id - e: ra : r a s

mang :C 1 S ; n ,m r.ta d n s em , c a W M b ' a i . \ : ( l . ' ; "

( 1 ; ' 1~'Nangas·~agla.a.f l 1 u m g a s

jopnll ' f ' .WJ: (}fI a.\ ' "U ln:ga;~ m i~ (a " " eujaJ i i i l ' w l a e o tli'UluagefJ'! o b e t : l e c e m Q

r eg r a « cm i1 p le l( J I' I' I, er IU ' d i ' O ! e : r s : a , ~ _

!PREl l A RA~DO AJ \ i IONTAG.EM

Prepare 0 em bebimento da C3:·'

beca da m anga,;pa.~do duas car-lieirdlS,d e H o S die fraazido (com 0ponte larg'o d i a l . maqulna), ac ]O!lgo

d 'D alto d~. cabeca, aproximada-n"lce:[lteentre o s p ontes Ne N' (vejae mo:~debasieo da manga), Facaaprime ira carreira sobre -a I in ha demonragern e a segunda a), ou 4min i d e d is hin ch ill. da prim e ira, so-bre a margem de eostura (fi.g.. I)._ , a o puxeainda os fios do embebi-

m em o .• ! ; J o~!~ 'que. este e rube bi.

memo, e md~s:pe:nsaivel.pa~a a boaqueda. , d i i l . man ga;, q uand o-a m enta-gem se faz em e av a s normals . A .

mang,a sem embebimento s6 deveser usada em ca vas am plas, l i s , ' e i r ; a0 1 , 1 definidvamen' le b.aixas OIl. ! en-la o n ag cam isas m ascu l inas,Se a manga for de pouca lar-

gura, [eche a pence do cotoveloou facae embebim en to que 0sub·g. .titui - uma eoisa ouaoutra, con-lorme a sua p:r,e~e~encia. Yerifiquese a pence esta colocada eorrera-

m,ente e se o erobebimenteestad is tr ib u ld o n J in ;i fo rmemen te s cb re as a .n S n c. i a d O ' C010ve~.o(f ig.. 2 ) " Fe -

the a ees tu ra inferior da m i;lng a.,passe-a a ferro e, 'em seguida,abra-a, V ire a : r n i ! ! n g a pam -0 di-reito.Preparada a mang,a,intl'odu~a~<I

na ca,V !; 1 I,d ireito c on tr a d h ·, el, [i i) . fa -zenda ccineldlr sua, C!O.sUUfa i de fe-

chamento com a eost ur a h~Hm'l]da:roupa. Vi l pteedendo as duas ea-vas uma na outra, com alfleetes

distanciados em l , ,5 em, panindod a co stu ra :in fe ri.o r , ! ' u < e a exr remi -d ad e do 'S fios d e: ern bebirn en to ,tanto no lade d1 ii frente quanto '10dascostas ( l 1 : g . 3),.Devido a folga,o alto da cabeca d l:1 im a[l!g .a va ] so-brar, Pu xe e 'l:llt. aoos I ios do em be-

bimento ~ u e que a cabe~'a damang a s e a :jllJ ~ 'U ie e !~ fe 'i~ a .n le I1 iB '::cava-cia: roupa, P r , e n d a . co m I l.Uine'·

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2 2 0 TRUgUES E CONS IE . ,L HOS

tes e depois alinhave teda a cavacom pontes pequenos, tendo, 0

cu ld ado de d istriou i r 0 ' em beb l-menta por ~g1!.lal'l1g. 4).

Prove a rouaa, em especial C i I !

manga e corrija os defeltos q,ue

poi' \l en tu~a ex: imr em . Re tir e o s mi·n h avos e separe novamente a

msnga ,

MONTAGEM D'EF.NlT .VA

Obse rv e !,l m anga pe te dire~~o,.00alto da cabeca deve I l !presentar-seredondo e liso, (Ique provavel-

mente nao se veriitca por causa doligeiro, franzido do ,embebimento.Para fat.c":lo desaparecer, coloque-0 treeho embebido sabre u:ma a l-rnofada de allaiate (na sua i.msen~cia . use u rn1 ll, toalha dobrada demodo a, fo rm a r um a :supe:rficie ,ar- 'redond adal!esl.i:l!ndo ,3; :m arogapelo di ,rei10 ' . Com 'IJm paco .imidoIi: urn ferro bem quente, v a

pressionende-c sobre 0' ernbebi-mente ate alisa-lo per complete(fi~. 5 1 .Tome a a J I D i n h a v a : r a m a n g a filii

cava. em spa posi'c;iio e orre ta , fa eaum a s eg ua da p' tova. se voce quiserm aier seg uranea, e ccsture ,il ma-qu :ina. ccm ecando pe la costura naiUii]a. Corn a :malllg8. pe r e irna , co s-ture ao lengo da. ~~li:Ihae raoma-gem, subiado per urn lade e:des-cendo pelo ou~"o. enquantc con-trola com os dedos 0 trecbo em-bebldo. No final, supcrponha al-

guns pontes (l1g.6), Retire os ali-nhavos .Apare em diagonal as margensintemas da costura Iateral e daeostura do ombro, junto a costurade m on tagem da rn anga e, a se-g,uir. fa !;;a um pe:spontlO na m ar-

g e m r n Jn lt e r : n a da c n s t u Fa c i a ,cava, a.0,5 ern da costu fa de montage In

(flg. 7), Apue a g l ) :r :: d . a s P1Il1Jl;CriS de

ccstura da cava, junto ao pes-pO IlUO ' . . la o passe as costuras a

ferro.

REFORC ;O DA CAVA

Qualquer que seja 0 seu CO m-p",imento. 0 poneo nevti~,gico damOm'l tagem de : uma mang a or d i-m iria se CO'IOCf I I , ju sto n a cava ' q : U I ; : 'd eve, ria . m aio :r1a das vezes, serapu iada na eurvem ra superior doernbro por urn rero~!j;o., Este re-fOfl;;oe, e~m g era ID . o btid o p ela p r o -pria margem intema da costura,Idirigida ' p a r a fora e e.nvoM da paru m \lies p a r a l h e dar maier r igi~dez, Se qU' i ser rnarcar bern 0om-

bro, deixe a margem ~l i . i tema es-1re~tana eurvatura jnferior daCI\I'a e mais larga - ceres de ~ " S

em - na eu rva tu ra S "upecio f. C orteo V i e s com a medida do ccntomoda 'cava e apti,que-OI, prendendo

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COfl1i pontos a mao' jrunti:nho a cos-hm:l . da ca va •. Envolva a 'n ila r: gcR lde costuea com owes e f lx e -o so -bee 0 'O !ll! tr o lade da marg ,em.

: H a . um o,ultro~ipo derefol" l ; !O,

q ue a sse gu ra uma ID3imlga.bero . as -5entada.na roupa, No memento damontagern , eostu re na curvaturesu:perior da cava uma lira envie-sada com " em de Largur .3 i . 'e cercade l8 em de comp:rim ento . A cos-~ura e felta no av,essoe exata~meete no m eie < L a dra (fig. 8 ) 1 .

Debre-a depeis ao meio, peia. cos-lura. virando as paf i l ;espara. elm a earredondandc as, exrremldades( f ig.. 9). Fixe . 3 1 . tira dobrada nasmargens in temas da costusa do

ombro.

TIRU QU ES E CQNSELHOS :2:21

Obse"a~ - Pregue. ali-:nhave e OO .S lU r c scm pre a partirda eostura na una I~ sub:indopello 'Iado da Mang l . A linhau s a d a p J r a e r m ~ e b e l ' a c a b e c a

8 6 de 'Y eser re tireda apo .s amonlagem final. N()~~que asmarge l :H i de eos tu ra dernasiada-men te la rgas - so i b; l' e tud : o nos

ireehos Ilrredondados cd. cavase das mangas - p.rejudiccam I:)

c a i m e n t , Q f 6 c i l e confortal,ve:1

d cl:llI.. P a r ig o, n unc! (i;e vclim lu l r · ·trapasar lem..Para que:oalte

da m ang a , na till rv a do, omki : ro ,se mamenha arredondade e S - I I . -

l ieete .•v ire .as rnargens de eos~urapara fOTa, na d ir ec ;io d ill.manga.

CONTOR. 0 DA 'CAVAe'iUlhlS). A linha da ' cava nao deveser exce;sshramente entrada nafrente. p:rofuililda demeis debaixodo 'bmfiio, e nem demasiado baisano om bro .cnd e dev e a:po iar- sena-t u r a lr n en t e (fig. 1 0 » . P'oroutro ,Jado ,a. U nha da cava nas COStas

deve ser suave. caindo quase pelo

. A ntes d e eolocar , a .man.ga.veri -nque sea ca .V i da roupa esta cui-dadosam.en~e tracada, 0 < 'q~,u~;.e:rJ.feito sobre o propl i . io CJOIl"pO ou SO~

bile u m manequim (se voCi dispoe

de . a l : g i 1 L l : m com as suas rnedidas

8

A:V .SSS 'Q

9

/ ' \/ 1 . . . . --BCi.H1 I\

I ,

HI~~~U~--~~~\\. I~ MAUI

'- I......... V. . .

FA 'ENTE

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22 2 ONSELJ I ,OS

'~,IZENTE,

1 2~I

1

I1

11

0--I

1 £ . 11

1 FlO'- - - - - - - - ~ - - - - ~ - - -D

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1I

I,1

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COSTAS

no da fazenda - quandlo a roupa ,~cortada a flo rete - de mode que , 1 1 ,

manga nao avance dernais pelasCO · la s (fig. W i ) . C avas m uito fun -das inibern 0movimento flici] desbraces e provocanl 0 :r,epU1tiil-

mente do tecido.A nossa base en-

tretanto, ja prcv,e uma boa. curva-tura de cava, de maneira a evitarmalores prelQcupac;:oes.

E lmponarue observar que,quanta maier a cava, maiseta

prende o s m ovim eo tos do bra ce e ,quaruo menor, mal junta da axila,rna-is liberta os m ovim anto . A l e , mdis,so, para! a boa p 08U.I,ra d amanga,1i abertura da ceva nascostas deve set' malor que, a dafrente, .;011110 ja nos referimos

q uando tra ta rncs d a base d a b lu sa ,Convem na G esquecer que, !1:aJS

cavas n orm ais, 0 1 , curvature da

frence deve cominuar numa ~~nhaconstante com a das costas, semformar nenhum irlgulo nesta pas-ag em , ao n ivel da c o st ur a la te ra l.Para verlfica-lo, antes, de cottar acava, [un te a fren te com as costasdo molde pela costura lateral, Veja,

eotio" se no ponte A ( f ig. l l) niose form a urn ~ngu lo para clma (I'llpara baixe. Se iSlo aconteeer, cor-:rija a eurvatura da cava.

D e m odo semelhanu=. a J . cav a damanga deve ser continua, isla , e ,apes 0 feehamente da maaga,deve fo rm at um oval reg ular, semdesef!ha:r an.gulo.s no ponto It. (fig.12), ' que , e 0' e xtreme su pe rio r dacostura infer ior da maoga, ern-ba ix o c ia axila, Pa ra veriflcar es te

ponto. enrole 0melde da manga,de modo.que os ladosse toquempelo p o nto A., S e !odgum 3 J U ' i g u l . o s . e

lormar, retifique a, curvatura ( f ig.r n , 2 ) .

Para que uma manga renha U I 1 l

caimento pe rfeko, e - n e C e s . s H n Oque 0 :110 da fazenda soja respei-

tado, 0 fie reto que corresponde~U)meio da manga d,eve["a cair'b ern v ertic al, e nq ua nro 0 fio' trans-versal devers permanecer hori-zontal, sern desnivelarnentos. POlr 'd

f a c i _ ] i t a r a l a : r e f a , e : l : t C o r n s e l l u 4 w lpassar urn fio de a H n ha vo s. iil!d i~cando exatamente 0 flo retn domeio da manga, n 1 0 seneldcverti-cal e herizental (fig. 13). Na hera

da prova, os allnhavos infcrmaraose a manga esta corretamente 1;0-

l ocada . .B e " pore rn , v,oce eonou amanga~com 0~o to rto .: : nao haveraconcli,;CI!O p os l'V e l, a nao s er c or ta r

outra mauga,

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BASEDO-

VES~ l IDOINTEIROAte agora. s,o tfQ.IQm'()~dw

b as es d es t'imu:ia s a vestldoloomj.W~,r'(}s' d e' $Q r a ,e bluo:., c , o . s t u , . s a a s uma na Q.~rra,pe/acintura. A p artir d es {a Ii~ao.vomo«ptlssar ao eSl~do , d o swst idos in. te ir ;o s ,en 't re tIS ,quais seJ ' m : l u ' e .m 0 W!:s:lfaO-lubo. 0' ~8tido-seco, o vestido ", lwus;s,t ,' ", 0

vest'ido1'rincesQ. ,0 veslidoch em is e~ e njim ,lO tio s a q,u ,eles q ue,,,,do sa o eS' l r ,uturaaQ!s em blusa e

sa ia rm id as ,p e/a co.uura do, c ir rt u r t: l . .Esto b O $ , e , e Q~~ 'd a I na rS,rmpartante na me1ilda em queserve ,d e pon l'o d e p .a rtitia ' para 0

tl'afad(j de m Q l t k - . r de b l u s O u "cos:tum~s. coteujes, casacos,r t! t l f n g o t, e ;J . im p . e rm . e '& ' :W ! i$ "

." 'rench. . .CtJ ,al s " . " "an lt Jg . enflm ,dero upas in leir ic a s de to .d d ' e.specle.

P o demos .te rd ()f.s l 'ipo:s de D'tu€':c um ,p en ce ' d e bllstOff s em p en ce .E rn,' am bos os c a s { } . S " ' p' (J . ,te~e dar es pe c lfV l1 , ba s e da .blUM. comO'¥(Im,os \Ie, 11'0 esh/do ' a segu',.

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U ti .B AS E D O V ES T',~D O IN tE IR O

T race ,~.b ase da blu sa, frel]lte e cos tas n a sua v ar ia :! ;; ioreta, P'aJra facci1:itar 0 e-stud.oj, vamos repetir aquiasa1tera<;oesintroouzidas lila b as e n on na ill:;

l , Trace, a fren~e da lbase da blusa, e U m w n a : n d ) o

,oomp.l.e;tamente i , a ; . p e ' l 1 c e ¥erticail.

. 2 . , M arque a pence horimntal coma p ro fll,n did adeaumer uada pa :ra ,4 cm . !(b u sto polu :c o s ali ee te ), S cm . (bus toncnmd} e 6cm ~bus!tQ'mnito saliente), S U J a , pontap!;mnalec!era. co~ocada50breo ponto 0., sea pence vais er po. sH :no rme rn .e transportadaou eeulta I i lum OQrI:.e

q li lruqu:e :r. So , por6m! v m f lcW" oomesmaposa~o runie,iai,!reeue a . ponta-para 0 pa i f l~ .Q 'M. s it.u ,ado 2 a 4cm ded~st.al'lda do P O m ' l W O.

3 ,. Com o nao h a pence vertical, trace a ~~Dha .o bustoEF e om a s ua ,:lIrn U.W ll'acrm al, :is to e. sem d im ,in ui:r 1em,como aeontece na base normal,

4. Na base das costas. trace apenas a zona! da cava.Nio marque a cinturat n e,m ,r u penc e da cintura, Acostura lateral sera 0pr-Opfi.o lade do ret i .ngulo,+Recapffitul.adas es tas modi f ica~ije8.,passemos enUiiQ a J O '

t~ado l O a s i .c Q do '! Ic esU do J nte lr e,

F :re nte ( es qu em a . ]) ,_ D e :p o]s d e t raeada a f rente dabase da b ~u sa com: as m od ifk aQOO s eitades, 'prol.o!1gue (Ire:tangulo bas~copara baixo da c in ,t ,l il .1 ' l. lI ,m Q1! lak liU le r d05

~gu i .n i tes .C 'ompr imemtos :

0 1 . ) ,compl:':imenw norma l cia S a u l a J . se Q ''lIe-s H do ( ou arourpa)1 e , usado somto,

b) comp r: imen to . cia s a ia . aumentadio de 2 ; f a 3 ,cm . s eovestido e' frouxamente amarrado ria eimura ou nosquadr: is.

c~comprimeeto da sai :a la i l l lmentadoi de 4 ill, I. Ocm " s e 0 ,ves[ido e amarrade rUl elntura 011nos.quadr. is~ f onnamd()u m blu sante major o :u l l' Ieno ll '.

NOlie que. nos dois fW~~:m.OSCiUOS. a l inha da einturaSeta ~'fd)lJi iKad<li.de t ;a~ws ,cen.Umetr-os qusmcs os que:~orem :somados IlIO compnmellWto da saia, D epois de

ptroloQgadoQ

re] 0 1 ,

tracea ,i;inha dos quad,r is n,:2Ocm 3 ! ~a ix o d a Qat ci.ntura~ seja qua] fow a sua

pos i ,ca ,o ' (nom l ! ! i~ a u n l:b aix ad a). Na l inha d,QS quadr ismarque um qaano da med ida des 'C! iu ad ris mais tern, >doq ue , p od el' es ulta r tr.e s h .tp 6te se ~:

~ ) : s e 0bUSLO fo r m ru :o :rd o q ue o s q uad ris (0, que er a : r i s s i , m o ) , QU~. p e J o menos!arnibos. f o n ; : ; m ~ g u , a i . s ! . amed~da c~ifa den~fodo f~tangulo bH ico; neste caso,

nio h a p 'r ob Je :r na e a : r: oupa cabe ii a. ~ o lg a d !llm e : n~ e nosquadeis,

b) se ,os quadris fo rem m alores do ,que, 0 buste em4cm, a medida c;~ra exatamente sebre 0 1000 do

redlmgui.obisic!o (par eaasa des 4cm de fo lga nat~i! 'al .dados na base cia blusa); aeste cam~ aroupa a indac a l b e r a , nOB quadris embara bem .aju;stada.. .

D

ESQUEMA 1PREN'fE

IS H ,H~

~ - - - - - - - - - - - - - - - - - - _ . ~

F

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c) se o .sq ua d!ris fO if\e mm aio re s d o , c w ~ e '0 b us eo emMaillS d e 4c:m ~a m ~d id !a ira ea ir fo ra do r eti.n guL o· bas too ,mili l i i l" 'Ca!lld.()..seen~io '0 po.nrtJOJ ! ' n o p ro lo ~g amen to daH n ha . d e s quadds.N este ulti:m o ease, e n.o oe ssa rio r,e tf3 .;;a r , I l l . .~ln~a.

lal~er,aru,0. ' ' ! I e e e f e 4 t o , p o r u e n a r,eta, d ie . iJ"para. baixo, ate:

H ', paraWeJa aol& :llo do re,ting!Ulo bisiiCO. CompLete a[lerva ~ate:ral pa il " I !: ImaJeurva ~ , e v , e J s U : b ~ n d o d e J' ate D [la

extrem idade da linha d ia , cintura,

CU tas (e ,sq~e.m a2 .) - D epo~s d .e traA;:!lI!1'aJ. base dasoostas da bilusa j com. as modl~ficaQ6es dtadas ab9:Sereta~ PtrO.~Oilgue 0 retan;gu~o bwoo " . em ooo q jue 0 Qom p rim en ~o d a.c oo tu ra .la t~ ra 1 se j'a , ~ u alao da frente, e sta nd o a p en ce" do b~sto feehada, Trace aUnha dac inhua, e dos ' C j j l ! : l a d i n s ~a mesma altura Glue"asCIa .frerrte, afim de eo incid item u a mO fllt ag .em .

Na lirth a dQ :s q'U a d ri.s ~ lliIJeqa.um q;uartl? d amo ol:d a d osqUliLdlris .m enos .~em. do qu .e p O O l ; ! . resultar asmesmas

h"ip6tcses cecrridas na frente, Note que; RM coot.ooon~eoera .semprea mesma hj~t.ese da frell!te. Sendoassim. q!ua:ndo OCOl'il"er0 u r n t i l l . o c;aso~ 0 prolongamentoJ'J ' r ia ilinh a d es Iquad,r is e o mes :mo . " t a i l 1~ona [re nte I

quali l i f.!o n as c os !ta s .. Seisso :n Jio ao on ~e ce r,. h ou '! le .erro de calcurn oque e neoessario ,eonlgir..Tracen ov a l.ln bia ~ ate :ra 1. d ai ~ a.ra b a:ixo ~ 1lll.!Jllla re ta J 'H ' eeneurve-a levemente para .c ima. a~ee ponto D nacjntll.!1a.

OBSERVACOES

I . E sta b as e, s em fo lg .a ia le :r.a J. e gera lmenteusada.para vest idos csvadi nho:s, corn decote maior

ou menor e para qualquer vestido sern fo]ga. ouscjaaderente ao corpo, nurna bona mais sexy , H aoutra op(,:aQ para esta base, queer dizer, pode-se

pro]ongar - no easo da ultima hipetese .: a nova

hnha ]oderal J'H' para . c im a, d ire tarne rile ate acava, como mostra a linba tracejada nose sq u em a s s , t an to ria fren te com o nas co stas. Comissc, aumcrsa-se a largura do busto, tornando aroup <! .m ais C olg ad a sob re ele , em bora perm aneeajusta nos quadris,

2 . (sta base nao eonstitui nenh 11m modele . Eurnaespecie de forma, sobrea qual s er a. o b ti do 0

modele desejado per meio cia interpretacao

(transparte de peru:es. recortes, colocacac dedetalhes, etc.).

3 .. Se voce .nao q ui se r 0 vecstidio rnu ilo cclante nocorpo , subsbtua a marcacaoensinada na lin h a dosquadris por outra m arcaea» : na frente, em vez daq uar ta parte da med ida des quad.ris mais I em,marque a quartaparte m ais 2cm de fo lg a e , nascostas, a quarta parte exata, 'ern vel da quartaparte m en os I.em . Co rn isso , terem os 4cm de folgana allura dos quadris, como aconte ce na base d O l

blusa,

I

H : I I ~ I H I I i . ' ----.iiiQ..I

r~I"IIIIIi

iII

II

!IIIIII

.1 DIIII

III

II

E 'S Q U 'EM iA 2COSTAS

CINTURA. N

oQ

: 3

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Apes a r' dQ 'iQme. Q w!stidb , e s p o . r t e

o u es pa rtiW ) ~ Cl)ffl'Q q uej'ram - nd o

Sf! des:tina tspecfficamente e Mocm:ioes ,~jp(ff t ivaJ. No rea lidade. Q

• r '" . '.'.'.

me 0 . . Hj" i iC l1t /1, t : J aen 10 . a s s u ' , _ _ s~,., '_Q _

injOf1 l.1tJ .l (t lmJe" na medida em .q u e Be,e l' lcar'e t l roupa jormaioo.tt i/ ) s e n o o,a q u e l 'a q u ;e seretltJl'e d e,C Q t .a c te r is ti cQ S e s p e c ia i . r . p a r - a . l e I 'u s - a d a a 110#e ~: em c e r i m l i n i a sQjlamto;~as. .0 V'est ldo esporte,.

a . m •. _ w q i ie m e m e l u e , por : r ;€r n.ia(}a 11m

alfwdades dJa r ias de tr.abalho e del a ~er , c a .m lit u i Q f)'tpl .bdslca nO 'g ua l'tia -ro up a d e q ua Jq uel' m ulh er .

.lisle m o ( / e l o ' . que ev i( /e : nl emen t: e

perteJi 'Ct tiO gfl1flrO' esportil l (», tem

parle tu/;).ulal', , d i. sf 'f ll '~dopar umla rgo elm o. q u'e m a1'lc aa c . i n . J ; U I ' : t l st 'm:

ape rtd -ia . Uma pal'a a lI a e aboumdaa'isimetrk:annmle [)Ot plic-pJacseb oh os com a ha tlia ng ula r r : e b a l i d a~ ~:_ Ila tlm so bre o s flll.a ilr is . 0

I . ,. . _ ., ~ ', ' _ . L . ~ ~

e rA bn ;o 0 0 ' W !sn iio se apo !u em se«

cone pauCQ aaere t! te at) carp o e mitmang4S 'a m p l f J s manta. em ca~ligeitame:nte baixas. Todas a s :

costuras s ii lJpes:pomaaas .

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TECIDO

L i :nha io ' " pope l ina , aig ,odao ru~H co . EscoWha uma cor que [he caruabern eni.o aqucla que esta namodal e lhe v,al mal. -

METRAGEM

Dua s ,!!Ih,UfM, d o v e,s,~ iid om eisurua: ! :3iil ltur,a,e manga . (se e •.: : : , naoukrapassa« 45 em de largura). Em .m angas m ais ]arg ru l, con te duas ,a~-

turas, 1&[0 se 10 tecldo tiver 0,90m de lal:! ;u ra n:li3S se [iller 1,4 0 m ,basta uma aID turade vestldo e um ade manga,

MOLDE Ii: CORT

!F!"fi!ilte d o v es tid o (esquema. 1) -'Trace a . frente da base da blosasem penees, ,e depoisacreseenre

as folgas dadas na quarta l inha dilltabela de fo lg03 i ) i ;s ,to e , anmentosde 2, em para os pontes da cava e 3em de fo lga l iate.l1It Trace a novacava , l igand!:) os pontes A •. 8 .H eD..Nn clntura, a ~olgalateral S l e r , a "menor, com 2 em, e trace a. cos-tu r a la te ra l d iJ in it:iv a, :lig alld oE aD .Marque '0 ponte I no ombro a

S em do , decote da base, 'e 0 ponteJ no meio da frente, I, em aeimado decote. Trace 01 decote do ves-

t id io , l ig ando . ~ a J por uma U nhac ; u rv , a . .Prolongee < 0 molde pera baixc,

ate Mf. de modo que EF meca 0

comprimento da saia..Trace a H-nha. da pala GR , .3 em aeim a da 11-nha. da cava. Corte por ela a fi,mde separar a pala, Corte a. :fillentedo vestido uma vez no tecido do-brado pele rneio da ftente,

Costas, do ¥~idlo I(esquemaZ) -Trace as eos tas da base da blusas e m penees i l Ic r e £ J : !e ! : 1 l' e a s mesmas

fdgas da : f r e n :m e .R ~ t r:a c e , a c a vaI I ; : , 8 , .

c o . s , t U n 9 I :I ate ,ra ]. V erifiq ue se e sta

u ltim a te rn 0mesmo corsprimerucque 1 : 1 . da : f i i " , e n t e ecorrlja se isso

mrIERPR:ETACAO DE MODEL.OS: 227

6 I _

: 3

CQRTAR

iLu

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d,lo

ow~ 'ESQUEMA '1

II..Moioo·----------IIF"

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I 5~.,...-.2. ",

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CINTUiRA

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oo-IIIor1-I;!)

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naOllicoutece,r. TU!do fe ita "" prelon-g ue o' :re ita og ullo p am b aJ ix o, a t e ,FN, R a , mesmamedida do pro-~on,gamel]to da ffen~e., _

Para .0 novo deoo~e,m.argu.e 0 <

ponto I no. ombrol, a S em 00' de-

'oo~eda base e '0 ponto L, l i1o.m.elodas costas~ a t I ern abaixo del.e.li~gue I . aL por uma cu rv a ~ev e.COl1 e e sta : pe¢ih uma vez com 000-c.id!odebrado pelo~eio das c o s . .~as.L ad o d ifeit:o da,p alJi {esq uem a. 3 }

~ D e,poE s d e; separar a p a . 1 a , , 0 1 0

m.oL die d a frellte~ dobre 0 ' papelpeil.omeio' d a f rcm t!e e rep~odLWla.metade cia pdf!! 1l;0 SC:.l]Judoopost.o~,se jia com a ,carretilha" sej!!i. c om , '0P 'ca['i>olilo

Ja fim d e o !b ite ~ra

_ 'omp le ta !. A s~guir .mafqlJie ,0

ponme. M. r J l O o ,m b ro e sq ue ;ro o~ , a ,4 ,

em. de d l i : S : t a nc . i . a . do ponte 1.Traoe a vertical, MN e eeree G

molde pore~a, separande-o em.diuas pa!I1:e$, Orm I ,e en t&o 0 ~adodj~r eito c ia p aJ Ia d !u as vezesno tecldo,pois a pal.a e f o: rr ada . .Se voce qui~s e r . p c d e eortar .0 f O I ,[ 'm - om c o r d i-ferente,Lau esquerda c i a . pa ll , ( e squ .e .ma

4) ~·De:pois de separa.r 0 ladeesq~!e:rdo, pelo 'coi~e MN~ re-

prOOU!za .~onu raa eu tr a fa :lh a d epSilpel com u.m. hip~. Para provi-deuei.at 0 transp~e. deaoetoa-menso, pm .longue pam . eima a li -

nha de ombm, de .M a I em 4 em .Do p O l :7 l to . 1. d esca a vertical m p ,

pa"rale~a a MN. Corte~ 0 lado essquerdo da pala duas vezes note-

ci ido" :po i: se~s tapeca t ambe~me f o r •ra da , co mo a Ilin te :l'i:o lf. .

M~gi!l ( esquema. S) - Para!l!(::h;~U,' ame~a.~.h'lrE!I[l.raJ, da m.ang,a~rome 12em amedlda da largUf8ido, b.r~. Divida ,ore;$!u ]~ard.opor 2 :e ~eveo resultado p a v a o .0 1 tabela S,a fim. de , e n O O i :1 l tr a r todlos os ele-mentes neces s~b: lo s , a to ·~ ra .Qado.d am.anga.. T iI 'a ce c:m t a.o .o m o ld e daman,ga ord;i:naria (UQilo 16) , c o m 0

compir ime l]~o de se ja .d .o e v , e r U l q u enoillnailli a me-d.id.a dia, cava da

manga , q ue d ev e c oin :c id i~ rco!m I]vai!o:r dado na t.abe~a 6 . M eea a se-gu~ r.! a c av a to ta l. d ov es tid o; f :r ,e :lJ !teeeostas, par.a.compM,a-la com. a :damaT l ga . . Como a , m o n ta g em 'efelra em-cava ~~g eilram en~ e)a:b::a,°embebi:nl!enlto, da manga . deveserpequeno, com Iem a p e £ i , : i I : S " .POt

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I N T E R P _R .E T A c ; ; : _ A O : D E MODE:IJDS ~

A

E:SQUEMA3

!.I----~---~J;C D

ESQUEMA 5

este metivo, a caY,IlI, do vcstidQdeve ter :1em a menos que a dam anga. 5e isto nio acoi! l~eQer" fa'lia.acolTe"Jio da cava, do vestido deacordo com Q que e:nsina:m os nanc ; ao 1 8 . .

130150 {tsquc ,ma ,6)- Trace ernolde obedecendoas medidas e,0 0deseeho do esquema, Para,0ferroda aba, ~rlll,cea ~~l1Ihapo~tLlhada,6em abaixo da reta PQ .

Forro, da aba. do b o l s o ( , e S C [ uemai) - transporte para OruJltro papel 0

mo: Jde do ~ l: u' ro ,, -r op~aJm ldo ,0mo~dedo bolso ate a, Ilnha poetilhada,Corte, tanto .0 b o r n l i ' o quanta eforroda aba, duasve:z .e-s no teeide,

MO TAG M

l, A p1ique sa d ~ a ! S , pastes do 1ado

direito da pala um a sobre a mlU'3i"direito contra direho, e cesture .0

d.ecote, 0pedaeinhe do ombro e a,

borda do abotoamento, Vire, parao dk f .: ii to .j,passe a ferroe pesp onre ,Fa$1IJ 0. m.esmo COin Q ~ado es-

que:rdo da paia. Aseguir, apliquea t . borda MN do lado dir,e~to'dapala sobre a ~l~haMN do lado- es-querde, a fi:mde efetuar otrans~passe do abotoa:mento.. F o c e - oco m u rn a J]in h a:vo . M .o lilte entio apaID intelra na rrel1! te do vestide,2 . A pU q ue 0 fOI ITO d a , ah a s o b re

'0 bolsc, direito contra dire-ito. ecosm ee as, dUM bordas em anrsu~o.V ire p ara . 0d ~re ltO t p as se a ferro e

pe;sponte. Corte font as margens~atenlls do ferro e dobre as mall-gens do bolso para .0 avesso, ' Y i n - ,que com 0 ferro" dobraedc asrnargens transversaLmente nosponto.s P e Q . . A,:Jiqu'e depois osbolses sobre a fren~e dQ 'vestido -10 cmabaixo- dalinha da cintura e3 em para denu'{) da enstura late-raJ.- e fixe-os com. um pespontodaple,

2 ,. Vire as ab as dos b elses p ara 0 ,

di:rejto e prenda-as com um. plio-

plae, Para ma ie r oomooffidade, estaoper,aqio pede ser feit.a ,anfes de;a;p~ical'os bolsos sebrec vestido.

ESQUEMA 4

I : ! I IESQ .U EMA 6,

R o ,

E Sm J lE MA, "J

3..Monte a frente com as costasdo vestido pelas eosturas dos em-b ro s . e p e l a s . 1 a !l J em . i i s . lP 'a r a J ,u m m e . . .

lhor acabamento, f : a ' ; ; ; 8 a costura

dos om ib ro s apa :n h ando apenas a es -pessura de c:inli 00 p a l l i a . Depolsrebata 0' ferro sobre a costura, noaves so , f ac a I ilma, dobra lUI . borda eaplique-a rom pontes a mao! e s -oondendo as margens de costara.4. Feche a m anga e d O i t H ) e a ,bai-

nha da boca, prendendo-a com umpespont.o dupJo a 3 em da b O J 1 a l .Sm:beba.lig.eJ:ramen~e 0 , Wito da C3. ' -

be. ;a da m anga e monte-a na cav ado ve :s lido . ..S. Emeainhe a batra do vestid!o

e mamde eolecaros p l i c - pm a , c , s notran .spasse da pala , depo ls de re tl-rar os aUnhavm;.

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PONTOS D , E ICOSTURA AMAo-3

PONTOS PARA .MONTA,GEM

AQ conlrtirio 0 0 . s p()nr;os dea lin ham, q ue . r o o ' qume , s i t ! m p . r e

p rowsd riO s . o s pon to s .paramonlagem s a o quase sempreper.mane,mes, . D'eles, .0 ma is c omU ffl~0ponto a lms que, po r CQWQ tf a sua'granae e:ias,ticidade , e o { )ponto a maode m t d o . ' r r es is ti nc ia . E u t i l i ' ; ; a ( / opara a rr> ematar e r.epa ra r COSlU !'a J

:manuais. opl/cot z:iperes emlJeslitios

mn#Q j inQJ, , et c E rn bo t: a e.:l{islamvaria¢e ,r ,~( )ponto alms. (l mQne. i~ade exet:Ut( l- io .t'ema me s,ma b es e:enfla-5ea Q , g U l h a sempre a J : r a s do,Pon to o nd e sa l a linha do P().II'IO

anterior. D a lo seu nvm e. A/em doponro alros. ,exist. 'emoU lr a s ,PO ltt os

pa rQm,Qnt~em e , Q C Q b a m e i 1 lo , c omo

v amo s a n alisQ "~

~..Pontolltr8s no ir .d cl n Gillu m de u rn s c os ru ra ii , Olio -

Pan arrematar uma eostura it milo, no comeeo e no fi -nal, 0 ponte atras funeionacom pe ,t ie i( i :i o . .N o [nicio';

enfle a agul ha ,e saia com ela um peuco ad: ianI te . a t raves-,sando todas as eamadas de tecido ..Volte com a agulha e~a(i :aurn poeto, enfiande e saindo nos mesmos lugares,Assim procedendo. fa-erau& au qua,m') p on tes atras nomesl1l 'JiO'~ug 'a !i e , depo~s inie ie ,8 1.ostura .. Chegil i .ndo ao f a . -rrud.saia com a agulha. e enfie-a atras no Jugar do uJt~moponto, l : a z 'e ! r ' ! I do novamente uis ou 'quetro _pontes atdsno m esm o ,]ug .ar.. Q uando a eostura , j ) , mao eperma~ment e. p re nd a- a n as el l! .t :r em idade s ' com pon te s a t r , a s pel.quenos, mas, faca-os maiores quando a, costura for pro-vis6,ria:~

2. 'P'o'lilto atras de segul'8il1l~ - U se este ponto apenas

nas 'OO:$lUura .' 5ermanentes, nao so . porque , e ~ais firme,como t amb~m e ma l s dU l'c ~ 1d e desfazer. .E uU liz a doparaarrcmatar a . fi:n~rua costura, enquanto no. imc~o,d e um n o forte os. Ullha. Ao ch eg ar no , f i.m da eostura,

faca urn ponto a!tii 'asbem pequeno, lo go atm s. do ~ug:arnude saia ~inha.sem puxi-l,a comp,Je,tamentJe para queforme u.rna ,affi"a.fa~a euero ponte atras par cima dop ri.me if 'o e passe a ,a ,g u lh a.p or d en tr o da a 1 ' 1 I ' 3 . Puxe a li -nha p ara a 'P e rta r a , :Ia ,~ ad a,emambos '0$ ponEios e corte a .

li,nha.

J.Ponto : J I ! t n \ s oontlinuo - D e todas as variantes do'PQ[I1~oatr '<lS!e a m ~isresiste;n'te. O s 'Pont-os flcam sem e-

I.h.ante.s aos de uma maq!.Jjpa~ q uando fe;itos em. tama-nhc> u r df o :l 'me~ , distal] ido entre si, CSpiJ ; tOS qu ase nu losPor tudo lsso e utilizado sabre tudo em su.hstutuicao 3 1 . 0

ponto de m a q , L d n a e na repara(j:io de costuras desfeitas.Trabalho da seguinte manelra: enfie a agulha no ledo de'baixo e faes 0' primeiro POIl~O para t ras. no compri-memo desejado, no ~adode cima, sainde coma agu]ha,a dia :n t.e n u:m co:mpriment,o _ g u r u ae do tam aeho deponto .. Tome a enflar a agu iha no ID ugaronde terminouo ponte a nte rio r ,e saia adiante mrma distanc~a iguaJaoc01[llpri:menw do ponto. Com e ste p re ce ss o, voLtandosempre , ! I . . enfiar a agulha no final do ponto ,anterior esamndo ad~ante ,n o t:i! im an ho d o ponte, ' v a desenvolvendoa ecstura, da dwre~t:a.para a esquema. A:rremate o finalcom um ponto a tl'. is d e s e g ur ,8 ,m lQ . iI_ .0 desenho da I inhainferior, mostracomo fleam os pnntcs no lade de haixo.

1

2

1_ '

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co s:rURA , x vm 231

' 6 ·,P ( J nt o a tn i s: d i e · IMSllOn to , - .fade ser ~.glUlla qua l-

quer uma das vanaQoes vistas antenormente , com. uma 16W' d i f; en~n¢a 'em. ' ! f ezde apanhar 3S dUM. oum ais espes" I

suras de tecido.ele atinge apenas a camada .superior de 11t==========~=======::: :- i1tecido, flCando a infe:dor livre. Des ta maneira, a parte I 'de beixo do 'P 0 f : ! ~ O ' n io :1 :1 ca .Ls.lvet Aqui s e ~ r .8 i il ta; v i l d l e n -~emente, (laO de urn ponte de montagem, mas de um I

ponte essencialmenre deeorativopelo que , e larga-men te usado em lape ilas

"a:Oas,801as, etc .., principal-

men te n as roupas do , g e , n e r - o aJlfaitate.

1. P0010 l oonido d i e · montagem - E usadc para uni rduas bordas dobradas, Permite consertai l ' com r . a p : i d e z .

um a eestu ra pe lo d ire~t'o . 0 que a to rn a esped alm en te:illdrucado nos cases em . que seria extremamente difiic i]r~lope:lo avesso , N S i, r 'eal idade c ump(In~O' cerridoem que os poetes sao feitos alternademente numa 7borda dobrada e na ouera, E ideal para ~echar a aber-tUFa dos forms ezterncs de almofadas e r l' av e ss ei r,o s .p ols f ica a b!io h nam en te . i : n ' V i s i v e : t Traba l hando da d~reita par.a, a esquerda, en fiea agu lha exatam eete na do -bra de um a das bottles ' e s a iaccm ela maia adiante, nocomprimemo do ponte ..Exaltament.e em frente dolugarde saida d a a gu Lh a_ enf ie-a na dobra d a bo rd a do ladooposto e saia com ele m ails ad~an~e.Passe a agu lha para.a p rim e ir a dobra , e nfle -a p O l' ela, v olte para ,a o utra do-bra. e a : s s ~ m .

sucetsivam.entea te ji unm , ':w em toda ,a.ex-

tensiiio. N ote ,q ue os pOllilOS sao fe,itos P OI"dentro das do-bras, - -

4·. Ponto ab'U e s p a . - : I O O - E parecido com 0 ponteatrlis contiolll.o,.exoeito no faw de que. os pon~os Hcamseparados urn do outre numa dL stam ::ia apfoximada aose u c em p rim e nte , Podeter as m esm as u t ii iz a Q o e - s dopeeto at:nis conrtinuo, em bo:ra nao s~ja.mo m U d Dqjul'mto ele, A maneira de trabalhar tam bem ~ seme-

Lhan 'e, F8¥8. 0primeiro ponto no 1000 de clm a de modoWgualmas .ao , SaIf com ,I a gu lb a a dia nt'e . fafi j l -o, n umad~stan·c~a ~gual an dobra dOl c a r n p d m e : n · t J O do ponte,Volte com a agulha. e, eenvez de erdia·-]a no lugar IO.llde

~enWlina10 p on te .a .n ~e .r io il'. ,enfie-a na metade da dw stalt-·cia ,ci'ibe elugar em que saia a linhae 0 ultimo ponte,de modo a. haver uma s ep a:r -a '9 ao entre 00 pontos nolado de e l : m a . No lade de b aixo. a costur,a tomara 0: as-pecto que mostra 0 de-senho da linha : i n f e r i o ! J ' .

5. Pnm o ,atm d~ra ti,o ' - E bern mats . bonito e d ie ]j·cado que a s d ua s v aria nt.c "s anteriores, V isto s no , lad o di~reito, o s p on ~o s s e a pre se nlam . pe:qu.cninos c om g ran des

espsecsenee si, 0 ponto a tr tl:s d e cc ra tiv o e mui~ousado para. pregar u rn "Ziper it mao em v e stid o s fin o s edelicados ..S em dham te. ao ponte a t rWi es .p3 ' i[ ado , de le di-

fe re 'pO flq ue a agulba e enf iada atraves de todas as es-pessu eas d e tecid o, apen as ,alguns fio s atn is. d o lu gar emqU teela saJu com a Upba. E~nfiada a..agu lha ! saia com ela3 a , 6 rnm adiaete para fazer 0 :pequen~nopooto atrisapan hando apenas algans nos do tecidee ~tomando asair com a agulha novemente 3 a . 6 mm na fren te . V apF,o ce d,e nd o .a :s sim ate 0 inal da costura,

,4

-

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10

11

8 : , P m fo , d e , dIdeio ~ E b a b i t~ a . 1 : n i I e n , t ~' l i1 s a :d o m u m b a r -

d ! w i d asma rg en s in tc:m u de ( :ostura, Ii,fim d e e v:i ta r q u e

e lls d ~fiem. De urn, ,modo ,geral, q uanto m aior fo r atendeneia do hcM lo 'para demar. m ais,longos e m ailsju n to s d .ev er io Set o s p omQ s~deehulelo, Pedem s er f el-lO S indife;r:ente:me:nt:eda d lir eit a, ~ " esquema em da es-quem :para a direjta, RI9I.i pontos '-em diagonal Cn1I

velta da borda do, ' te cid o. a in te .r va lo s rogu~aies e cornum ,eomprimcnto ' uni fo rme", para que 0' trab,alho tenhaum . upeoto eu .id ado e a s r a d a v e ~ , I i v i s m , .

9,.:Ponto ~ ~ ,1 3 !IIlmiD,do para, PRI,II' form s aete c.id o, ~mo ,ac :o.n tec~ em CaACos, p a;jct6 s" d ie . O sponto.s :nio :ficam 'vWveis no lado c J . iI e .i lO . .Dobee ,1Ii,000tUado fe rro ,c aplique-,a sobre a Hnha de f Il on tagem. , Enne aagl!dba exatamcnte na debra do fOn!o, e sa ia ,com e,la~ adla,nte no comp?~,ento do . _pon~tJ !epor ~ent~ ,~ abOlda., DJ1'ieta.nlcnte a .ba : i l t ,Q do l!Ugurde s alda da agu lha ,enfle-a n,o Memo <!Iu,e, e » t a po r baixo, apanlu.,: a J g u n ! S nosdo reclde, tome a " enfii ..a na dobra do row saindoamante , vollte a ,egar alg uns fios do tecido que IC , s ta PO I 'bmo e assiim POI ' dlantc.

IO.Pooto, delpya·~ E um ponio ' pequeno e bem rogu~la,!, 'que seu tilU za pam urnr duas bordas acabadas 01 ! l

prepar:adas. I s t _ 'O aconteee PO i i ' CX !em p~o ~na aplica;io dereadas (I'll! dlef1tas sabre URla :pe~1l i quallque:r Q a , roupa.A p n q 1 u e ,W I duu bordu a , s c re rD . l !. ln iw , ' uma .sobroe a.ou-tr,~ d~ re.tcOcon tra d i iH i to . .Bn fi ea a g ulh a d ia g on rJmen teatraves d as duas, berdas, apanha:ndo, apena sUD l au _da isno.s de cadauma ao mesmo tempo, .A agulha e en:tladap l) cc is ament e po, r tnb dOl lu ,! ar o oo e s ai alin ih a do , pontoa nterior evaii su rs tir 'u m :pcmtomais adLlI I! lt \e ,P:ara que 0'tr-a ba lh .o te :n ih a u rn a sp ee to b ern .80abadO 0' tamanbo despontos . dev ,e . ,scr sempre 1 0 mes.m o e 0 c !q )aQamento en-

tre e le s d ev e m a nte t:-s e re gl! :d ar.

1: , P mW d e · 1 1 m I ;diqonaI.~. B umavar ian te d o po nwde luva, do qual c l i f e : r e a pe na s, p el.o aqulo e om q l! .lea8gl ldha e enfiada no d e s e n r V Q l v e r ' dacoo[lIIl'a. Embora .sejanormwme:nte uti6zado' par.a:u o w r boedas prepasa-das.,p<Xie tamWmm.ontar ' c o m perfeiyio uma bordadobrada a, um a supeffcie lisa d e tecid o, E nfiea , ag u[h aatl'a.:ves das dlllu b ord as d ob ra da s, p erp eG :cU c ula rm c ntc :, 3 1 ,

,e~as,e ,a pu dila:n do a~ nas ,a 1g u:m. f i io . s .

E fltre o s p on to s: pequen ino s • .f o rma~s e , en ti a a lIWu inclinadas. De acordocom '0' e as e o u a ,c irc un stb c4 -~ 0' espacamento en tre espestos pode ser mal.oceu menor,

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NAOSEATRAPAL_HE ,COMASCOS1URAS,C'URVAS

De ve:z em qu ando a m(J(/(J'pife em

e w a e r u : k l o uex pim ll ,03 m o i l e J Q s -Jo b.re tu do o s c ma tlru ' e mDnlM-

~()S em .r eoor te s q ue d e s C J . e v e mifnlim CW'' I i I ( l$ . Setais recorleseslao

,(JU nruJ ' .na motIae ir relewm le .• po i s : . ,,d e qua l t .p i , r nwne1ra, conRfm

a bo rd mQ a sSU nlO .jd que m ·oostUl ' t tS

ClI\I'\'a$ tambem p o t: iem : s e r u s ~dm,paI'rJ ~ ra r d rea sd e ( ;{)T 'es

d i j i e re l 'l l e s, , n u m s im p l e s vestidotu bu la r. A p rim eir ~" 'S IQ .•a Im ilia tie

,~ ,C U I"VW ' em C O S ltu ~ {n le rn aparere na o apresttntar d 'i fi ,culdade;J./V e r n s :e m p , r , e " , { J , o , r em , MmUlher;es

, qu ,e cr utu rmn sahem r~ ,J (J ,Mra, q uestm ; .f a ti. ifQ to r i; amente p .o r q ue " a om.l(JCQum m bortifU: d . a $ tm a r : ~a ;Nerem COSIUftldas" .uma SOMe til .

QlliM. di j ' ,ei : t ( j .C()nlr~ direito, a s ..

CU fv ru ' t omam .fel'ttidos {;()jflr:oriOS;,

difimitandn assim a sutJ'w.(J!Jtagem"

, P o r tuao U:$O, ,~ ~essario : m u l t ocuj :dado nes te g ln er o aecos '( ur a aji m de e ' r i ' I ( J ! ' elm ,e nr ugU iem . 0

q ue va i p l'e j 0 caiment" 'It aQe, k;z( l ita r ou pa '. P a r a c cm r o rn 'a rlotiaf as d i flcukkule sdeste traba, fM,mmos ensinara~ces urn II'Uque .a umodo lae il lmb de filzer C lMIUJ 'W

curwaspe' . !eitw, l f S a s e t n T i a m . V d O '

wr me4mo que e 11m ver d ade l1 'O avo

d e C o lo mbo , de tlio s imp l t: f . . S l gamas ntMSQS e J( jJ lic a ;: ik J e ~fflo s e: fe rn l)5 a u n iio r . f 1 z l i o .

f

r

2 1

K I I . 1- Em primei:rtJo~Igm'! ,R io se esque< ;'8 die ' q l ! i l .e amoil1.t:a.,

ge:rn das pe~'. ,6 leita pe:~odi-reno . . .POf e s te mo t ivo~as p e Q a Sd o, m o ld e Dio deveM.~era s su sslinhss de I l lO!ntagemmM'cadJas,

e o m ]~pils n o , a : .y e ~ S O O 'j ,m M s : imcom a l : inhavm, , '! !ue devc :R I se rpequenos nos treehos de 'CUN.i tS

p ro nu lc ia diw s e m a jo re s ,quando,

as curvas se alargam ou se tor-nam retas, T:rabalbaJf.u;lomilrelim a m esa , d~ sP Qnha as daas PI>casa serem unidas, unsa ,e mf l 1e i l " l~e:da ou tra , a s ,cu rvas em

oOliTlcoroal]!cia. . D e urn l I : u l ' n a .p o n L a d a l i : n .h !i l .e . e n f i e a a g u L h ape40 SiVessO,s:aindopeJo direito~bem no ,come90 daeostura.

Fig. 1 ,_ Leve a3 igu :dha pa .ra

a , pe ~a o po sta e enf i : 'o-a.tambem

no c,om~o d;], COOtrUi.1!. eorres-p!)lTILae:ntea:o da rn:ueQa .anter io !! '"

pe~o direitoj• saindo Uimpolilcoad:Ia\I]j~e. nu:m pon~o de ali-

~ a v o ! ' . E s s e p t J r l ! l o s e r n . tmto, me-I il .o r 'Cl luanto mas f e c 1 h a d a for acU:Na~Poooos Sff l l1des d . ~ : r o m I a m -n a . .

: F i g . 3- Volle com ;a agulbapara. a primeira pel1a" .enfi.e aag,!!l~hae faca Ol!)tro po~to deaHnha:vo. deig:ual -eompri-mento, s a - in d o c o r n a aguJha- u r n .peueo adiante. Os ,e sp a9 am e ;n ~e o s devem s e w se;mpre -iguw...semambos os ta d o s c ia . costura.

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235

20'BASE DO

'VESTIDOINTE IRO...I" ....

-

A i hast sem p en ce e geralmenteu sfJ d a q .u a nd o S ~ d e s e _ ja v es fir io s o u

.rollpllS /tJigalios. , c a i w J Q

, o o · n f o r l a v e l m e n t : e . .Nao e mui to

,aconse/hami Q ' qUllmt'(f!m b u s t o ',bastanle salienJ;e. a mio ser que se(m'le d e ' roupas ext remamentelargtLf. q U Q : S e ' d e s e _ i S l r u r ' U r a a a s . , . P t » '

Mlro /ado, «quelas ,que tim bw topouoo (}U n ad a sa Ji'en le'.p otJ em u sa '# '

(J base s em p(fnce. rnesmo' ,em ro ,upas

a u ~ stid ().f e .u rn lu ra d ()$ e .fem mu l t r : : l

iolga, 0' IrMtldo .desla , b a s e e mtlt.s$ ,{mp ie sdo , qu e ,a bas~ com pen ce .em oo rfJ .r iga de penD a m esm fJ .eS' l ru lu ra .

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.2 36 · B A:S E.O O V 1E Slf ID O .IN TiIil, I R O

li 'ftmte (esquem a. 1) ._ . T race af r¢l:TIteda base da b r n u s a s (: ;m pence(I.icai.o15).Risque a . linh a do bustoe s ab re e ta . ma r qu e 0 < PO[ lJ l~O (me -ta de d a s e:p aJ fa .< ;a od o bllst.o},ape~nas para seM Ii OOlTll .O elemenso de,

E iS QU EM A "

.B B~,

r:e fe .r e.n da . no momen to , de . . ~[Wtro-d u:z ir a s a ~te !! "a ~O e s'e o s d etw 1b esex~doS'p.e]a iote9"re~aQio do ;mo-dele dese:Jado., N io mexa n a ltn ha :dac intu fa! d ,e i.xande-a retamesma~ pe~o .~ado Infedo.r do re-t in .gu~o. . -

A ! : ieg ! l ! l i r~pro~ongueo retklgulobasico paJII"8.bmo

"numa das tres

variantes , ,qu .emenc]Q:na~Qs naba:seam'le:riGc com l 'e n cOe . T r ac ea~~f ' lha des .quad:ris~ 2(km abaixo da~~nha.CIa.cmtura e :oe la . ma i i:q jue aqu;arta parte da medida des qu_a~drlS m aJs lcm e.fn.A.ls. Pod~ell.taoaoon~eoer 9Iu"a ~~u e:ru~a d as h ip6 -t:e se s! ,ta m :b em m em:::I .O .n ~d as n ab as e c iom ,p en ce . ., S e a medhla eair~ora do .re,tang.l!lo~ em ..8·~erace af ' lOV,Eli.~nba.m:eliali.para le la ao ~ado

do:reting.u]oj. p a& 'ian do ..porI·' ~desd e a bainha em 'C ate 'a ca.va,em D . A :ss~m.p:rooedel ' i ld.o, . af!OlpOl.g a.O I hia a pe ;n as m a ie r L!i1i i l 'g,uraemcim a'l no o u s t o ! , perm~necend~ju sta . ria aJUJ.ta dosqwadr.LS, . 8e ' ~ I i . n . -ser a roupa mais foll.ada~ pri~ci-palmente ae nive~ dos quadm,aIIaJljUe 3 base t.e:rmmenlte~. se -gilJndJQro:o.ssasi:l:Uf~tru.;oosnat ~~~io1 5 : , . tr a~ an d () .s :empr e 3 . oos tu raLa-t e ra l v ,en i~3 ir nm .en !i e .ea ID~oa baiixo.

- c

Costas. ~esql!lema :2) - T race ascostas da base da biusasem. pen-ee s ( !w ! ;io l5)~ tendo '0 ,euidado dep.1 i? 1:o~g a-l,ai.para b2 <,o., de m a-nena que . 1 l I . e os tu ra ~ 8 Jte la J.,e nh .a 0rn esm o o om pr.im en to Iquca dafrente, ' I raee 'a s ~~nhasda eintura edes quadris n3 mesma ,allitura:, 'q]lI!le

as da frente~ para. que ciO~l:1icidlmD lO mo~e,nto da.hruterpl i¢ t ,a:~ao.Na hnha des qua(ku;;~marquea

quarta parte cia medida dos.quadris Fn .CAOS I.em , A c o [ I D ~ e c e ! l ' a~n~;lo a me:sma h~p6tese. 'que.se

verifleou na frerw ~e: S ea. m ed idaem f ~Of3 i . do , ·1obas~co tem1 \ trace a n ha L a . t i e : r a ] C D .p a . r aWe J a . 30 ]000 ' veli~cal.d,orela~~•. 'M ico e psssaneo p elo p on te

Ma:me:ntc como'naJ . f ren te . .: s evoce eptar pa r u .m a ta: rga : lli Ie ll .i ol l1Ia: lor na frente , faQ a 0 mesmenascostas. Pam 0 sen c(ln~mle neste,~ w p o de base observ e que a . lar .. rada ff:e[l~e.e semptre 2cm m.or que,8. da s costas, S e ~a l nao acoO!tecer, e , ' !Jue houve ,ai lgum.e :.n'Ode, marca-

(i io~ que e preciso co;r~g~li. .Com .o no. ease antener , .a qU ! s et ra :t a.a ,p e~ a s, de uma bas e, RI quw

deNer.i.o sercolocooos es d leta! lh .e liql!l.e 0m odete ex ig e , Oiam e-s!t ' .IQ ju en io ,e il1 !tra e m. cogruta f ;OO.otn m:spo rte, d ie p en .ce s e recertesque d:e~asde'pendemt ja rt]I]C aspences s io~nexi:s te;n tes na base,

~

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,) 1

' " " '

I ESQUEMA . : !

I

~ iClNTUMI

I

j. : , : 8 QlI 'ADRI5; A

1I

I

I

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m-BABE DOVESIlDO TUlO

MENO ' S , MOD'ELADO

,0 'VtUlitln tuhQ - conhecitiop op u la l'm en te n os aMS ,6 0 c om owbbm o - , e '0 m do -lermo entfie °I l e s l i d Q ,;(t10 I 'm e . i r o (0 ' v e r : d o d ' e i r o, t : uboJ t ,0 ' ' loUf! 'etfu" . o o l ' t m l e · , . I 1 I I O t t i O

reto q ua nw 0 prfm eJro , nem ' lao'just;)' q«ant'O 0 segundo, Petr issomesma , veSI. " semp r, c6 bem,

escomiendo IctrlOS impeifei¢es .doc orp o, o }.em . d e · 51::" e.)C~romamtm(1·

e : C f J ' n O m i t o porexigfr a p e n a s tbmsa lt ur as ' ,d o '." e'S ti( /o ~ .fecMio com

a,90m de Jargura - ouapmos U»1a, ( l l tu r: Q - . tec ldn com J llQm .d e

iQ .

dois Sipos de ves"lidotuhular;'ome!il~ modela,do,. (Jue tomoo mais

SOIIO snbr:e 0 o orp ,o , e (JI mais~.ado; ~'e t:a mba m aisper.lO d oca rpo , '1um'a I ln ha b em ",.ox:ima ( / Q I

' ,/ oW ' r :t : (Ju ' ' . Vejam'os In'ieialm,eme' 0prirnelro' 1 1 1 ' 0 "

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Freilite ~esque:ma 3 ),- T race afre~~e da base do vestidoreto in-teiro com pe,llce (~~-rao 1'9 1

). Auntea dl:reren~a[eside ag.orl naeostura hne: ra il que, em v,e:Z de 5e r

ret a! e agora eacuevada para den-trO~IliO n:iv,a] da clntura, de A para

e~emeerca de IjS a 30m. Fa.;a a,earvatura s i u a v e m e m t e . seguind:ode pertc ,a. linllaaJna:tomlca, doeorpo comomostra 0e;squema,l.Costas (esquema 4) ~ T race. as,

costas da base do vestide retoin-~ e : i m ' (l~~ao19)~U l u U i z a n d o ,0 o . m i b l .r o

e ,m beb ld o au com pence . E ncu rvea .c o st ur a h~ i! te ra l:xam:a:mentecomoma.frente, e~trando de 1~ a 3 cmnat cinmra, de C para :8. EnCUJ'vetambem a 'OOStUf,3" cen eral d o m eiodas costas, de BaI , E~ em. 1.5 a

2icm".ligando para. cima ate a lin hada caVi l l e para baixo 3 ! J t e al inhades quad rills.Nesta ccstura dom eic das costas dev"ra se r colo-eadc urn ]o ,"g o ~per! de .:50a 6Qcmde comprhnensc, sempf\e .que afrente do vestido for ~echlda.semabo\.oome[:JJto.. .

OBSERVA<;OES

.1 Como aconieee em out rag:~i~oes,emos aqui apenas a basede urn vestido tube, modeladoapenas pela pence horizontal.Agora , e so aplicar 0 que vocevai apre ride rare speitc dotransporte de pences e does-tudo dosrecones para obter 0

modele desejado, As nossas in-terpretaeces de rnedelos est30em rrassc CIIJUO justame nte paraajuda-.la oeste aspecto.

2} Como esta base e folgadana ci ntura, deve se r utilizadaapenas quando 0modele eseo-lhido apresentar penees ou Fe-cortes, horizontals, au obliq UOS,

que nae atravessem a linha dacintora, ja , queesta zona e livrede pences, S e 1 s [ . o acontec!er, 0

recorte vert icals.era somernedecorative, sem neehuma futl~.;ao estrueeral. S e quisermosmoldar 0vestido ao corpo, 'en-tia vamos ter de trabalhar cornas bases q ue voces vao apJ:\en~

de r na pre x i rna li~ao.

'cINTU IAA ,1 :1 1 I E

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UM VESIIDODECOTADO

NAS COSTASV es.tido sim ples de cortar e de

exeaaar. ,De iinha ret« tJ,~'e aal lu f 'aaas q u a d r i 8 ! n um a e sp .ec ,i'e

d e b ,l u 8 , ( l ,aQmJJri'da.~'em a , .i ,. id e ; : ,(lo silhuela s u a v i z c u l a pda .; N a i a" o d e " C f ) s ~ 'u t 'a d a , r r a q u e la a / , u r a ' . epelt) e in to d Ufll(J ' DiU l r. /plo qiue

" "Q l',C aQ c in .tu r.G . All mangos s a ocurttlS. Wffl'UM. sem muiiai a rgUf (J . 11u ) <n ; t c u i a s em c a'~ J'abso l uumu j' 1J~e ' n o rma ls "

Ode:lalile' mars impotttlnt:e doV(!sl idQ,qule the qu'(!b~ um~po. t iooa

e r)on ii :' l'r #a de d'eu~lIn~s.e .iiecote.alto na ! rente, '. g e n e r a l S ' " ltasWSlW'. des r i l e III metade'Wfn gw :m de e largo > D . Sequisermrm:J r 0 v e~ tid o m ats o o n j 0 1 ' t d r e l .basta re ii l'W ' - fhe 0 c iN to e u sa -lo,SOilD ! ,ob re ooo rpo .

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r MATERIAL MOLDE E CORTE NOTECIDO

ponl.o D ,ate 0 ponte C no m.ewodi l l .f r, en~e , j u n to · 9 1 0 , decote primitive,

Trace ili· ba inh a pes tica d o decotecom. 4cm debirgura e (·endo amesm a fo rm a dele, com e ind ica alin ha , ponUI .hada . T raespo rt e 0 3:['-

remate para outre 'Dapel .Corte ,a frel]te da blnsa e 0arre-mate do decote uma vez no teeidodobrado pelo meio da fre:i'ite.

Cos tas d l a i liI lu sa (esq uem a 2 ), -T race as costas da base do vest idoreto inteko~ seja sem p en ce ( ~i..,a .o2 0 ) , seja corn pence ( I i - c . a . o 19).cona. f!dQ ;.Q "p or em . ; 2 em aba ix o dai .i nba , des quadr. is. como 1 l . 2 I :fr,e:nte.

A partir d o pon to A , na extrem l-

Como naQ haabotoameAto.nem 2!iper" basta 0 ~ecido ~ nocasu 0 U:nho e 0 mais i r : u : l l i c a d o1ernbora outros tecidos possam ser

usadcs - e lim bQn~to cinto decouro, do gene ro que voce maisgostar.

: F l '@ h t e d i l l 1 ) _ (~sque :m a ]) -

Trace a f rente da base do vestido

intek(l S em pence! certande-o po-r e m 2cm abaixo da linha desquadris, Se \locepr-eferir, pode

user a base do vesddo lnteiro compence (n~iii.o ]9). as explica~6Ci,

perm anecendo validas para am bo sos cases , ~(ilSO feit,o, fllat>que 0

ponte 8. a. : 5 em de, dbHincia doponto A" na extremidade do om-bro. Trace, ,entio 0 deeote finalpar uma curva wave" partind o do

ESQUEMA 2

CINTUAA

aUACRIS

l\IETRAGEM

Nu rn tec ido cam 00 ,9000de ~<'i : r-Sura, cornpre 1i.Imili metregerneqeivaleete a duas a]tureiS deblusa, 1 i . Im~ de manga mais cercade I ,9001 p ara , a sa ia ..g od e.

IESQUIE iMA iI

CINTUAA

aUAOR I 'S

2.

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ESQUEMA 3

ESQUEMA 4

dade do ombro, rneca S cm e mar-q~!n,:,. ponto B. No meio dascos-(as, coloque 0 ponte C, 7cmabaixo de D na ltnha da cava..Trace 0 decote, descendo uma:reta do ponto B ,~m ais ou m enospataJela a curv,a, da caw " e" umavez a tin g id a a . U:nha da cava, en-cu rve 0deeote ate 3 id~g i r 0 pon toC. Trace a bainha posti,!;;ado de.

cote, exatamenie ' como enslnamesna (ren te . Co rte as,costas da, blusae .0 alTernate do deeote uma vez

no tecido- dobrado pelo meio dasCOlSt8S.

Saia, (esquema. 3) - Trace 0

molde de ama saia gode~ de rodainteita (]i~o .~1) utilizando para 0

catcu]o do ralo O A nI 'ii.o ,,medidada eintura, mas , a medida do con-

OIMrva~ - Allites de ,COT -

tar 0 dec.o te. JUD i e a frente com.as COS~aJS da blusapeJa ~inha A Ido ombro e verjfiqlllc se .0 de-

ee te nao f o rma ,w ,gum ,angulon o p on to B . Se f iOrmar~c<orr i jaacurvatura da rr-entea, fim deellmina- lo ,

torno dil l barra da b lusa , Div ida .esta medida par 6. d irn ic ua O ,5 cma o re su lta d o e col .oq1 i l.e :~oean OA eOA"..Trace entio a saia como estaensinado nali(t,ao. Corle a saiaduas vezes no tecido dobrado pOf

um d O ' S lades, de modo a . obterd ois s em i c ~rc u]! J·s.MalDp~esquerda 4) - Para en-

cont ra r ,a , m eia -la rg ura C ia m ang a aser utilizada no vestido, use Q pri-me ieo p ro ce so (I .i9 0 0 s ]7 e l!:l). istoI i : " me~a 0 eonrom o total, da Calvada b lusa e leve es ta m ed ida pam , a

tabela 7;, a r u n d e v erific aJ rq ua i ameia-largura da R 1 a :n g a . . Obndoeste valor , tra:ceentao 0molde damenga o !1 d~nada .( li~ a o 1 6 ) , com22cm de comprimento aproxima-

damente, Corte duas vezes no le ~cldo..

MONTAGEM

~I

C O i ,

l.MOille a frente comas costasda blusape~as costusas do s om-b ro s. F a'1 ,a 0 mesmo com 0 arre-male do deeote.

2. ApHq Lie < 0 arremste sobreodecote. d~reit:ocontra direito, COS~ture e . 1 T i Ivoaa e rebata 0 a r r e m a t e

para 0avesso, depois deter fe~toaCOSLUra,mema de seporte. Passe 11

ferro.

3. Feehe as eosturas laterals dablu sa. Feche a m anga, f~a um abainha d e 3 ·cm na boca .. em beba aparte super.ior da cabeca ,e ; montea menga na cava da blusa,

4. Costure Os dois panes da saiae monte-a na bIIUS3, de 111 ' l 10doqueas.costuras fiquem uma na frentee o uira nascos tas , De ix e ( )v eS 't id e

pend u rado poor usn diilil.e uma noiree depols faea a bainha da saia, e~i-minando as pontas,

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PONfOS:D 'E,coSTURAA MAo

PONTOS P'ARA..MOiTAGEM

(ooru::lusia)

12 , P o o t o , de etidrdelagem .~ Usado essenclelmente

em , roupas do gem ero alfa ia te .com o p a l .e t O s " blazers,man t'o s" e tc , quando se deseja pr-ender a entretel,a ao tie-cido da ]'\oupa. Duma ,s u:p erficie : q ue fic a e sc on did a, ( fa ceimerna de uma lapela, da aba de urn b o~ so . d e 1I .I m agala,etc ..).Quando felt,os bem cu.nas e j ' 1 l l ntos, servem paramoldar eertas pecas da roup1I ,eemo gdle, e la~las, mas,quando se deseja. 3ipena!S reoder a ent;rete~a,os poetespodem ser m ~s com pridos" sen 'u~~hantes aos alinhavosd~agorna:is. O q ue silo I D a i s c urte s e :firme s,p ar s ee em de-finitiv,os.

Na rea:lidade" o ponte' de entretelagem nio, deixa dese r 0proprio pomo diagonal dispost 'O, em c ar re lr as p ar a-lelas, Per isso mesmo, eomporta dUM varial1o es: e m,semf.tdos 'oposi iDS OU em , e s p : i n l i l a de peixe e no mesmo sen-ddo ou e m 'panlelo,.' " : = = = = = = = = = = = ~ = = = = = = = Ponto, ~ emtrelela,ge:m em espinba de peixe (f!:gun!. su -

r' , p erie r) - T rn b1 ilil1 a nd o daesquerda pam . a diren~.a~a aprim efra carre ira de pom os diag'Onais re.BJ.l!larese cur-

io s, I ntro du zin do a ~ gu Lh lli.e cim a p ara b aixo " perpen-dJcuhl iT~!e:nte it di . re9a,0 da c arre ira .. O s p on te s devem n -c ar pw -a le .l os e e q il ld is ta nte s, A s:eguir. scm mudar a po -s;iiVio do tecido, passe para a J. carreira saperior, ~1J".aba.-

I lhando de modo sernelhame •.porem em sentido con-

trario, da direita para a esquerda, eassim sucessiva-m ente a:l::0;obrir todaa superflcie em earre lras que: for-mam espinhas de peixe.

Ponto d e : emtreids:g,e:m 'e ~ parafelo ( : !Wguranfer ior)- .Ejg ua il l a o ante ri or com a dife:ren:~a,de que. Mcarreieas sedesenvolvern todes no mesmo sentldo, da direita para ae so ue rd aL..........._~_,_~ __ ~~_~ ....._,_,_.._.._~_.I " '' '" lI I . . . , _ .

I _ _ : _ - - - - - - - -

' 1 . 3

12

12

~3 . :Polittode cruz _, E e ss en cia lm em e u rn p on te deeo-ra.tivo, muitousadaem bordados e tapecarlas maspede ~ambe;m semr par.a manter no lug8r determinedas

dobras. come pregas que nao p OO :em d eslo ear-se d e-raeteo prccesso d O ! comfec,cao ou certas d e b r a s queseeneensram ~O' meie das costas do ~orro de urn casaeo.O s pontes de cruz aada mats s a o do que duas carrekasde pontes diagonais, fei 'tos u rn p orc ie na decetro emsentidos epostos. TrabaIDhandoda esquerda para a di..reita, ra~auma sene de, pon tes d iagonajis curtos e rega-lares, de modo, que a diSJtanciaenrreeles seja igua~.aoccmprimento vertical d o e nflam ee tn da agulha, Nao es -tiq ue muito a linha nern ill. deixe muito frouxa, Che~gando ao n m da carreira. ,vol~e sobre a m esm ai. fue:ndoouff,a carre ira sobre a prime ir a e enfiando a , agu .l ha no smesmos lugares des p o r n t ( l S .il:liItierktre:sj d J e _modo a irfer-

mando c ru ze s, D e p en .d en d o d as cir cu n st a. n. cia s., os pon--{OS de cruz podem ser maiores Oil menores,

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~4i.hmto de f-.xa. - Iium pon~odecruz m.u]tip]o'~Ultilizad,Q para nder Dum. d e t e : r m . i r r u 3 i d o ponto d uas ca-

madas de '. como! par eJ(:emp~o.,0arrem ate d e c a-vas se.m . m arnga nas mar :gens internas das costuras do,ombro e das ~3!l:em:is..Facaum POl:l i lQ de C:flUZ apa.-

nhando ss dna! e . s p e s s u r a S a . flix a:r e d e : p O i i s faca m aisdow ! ! a u. t r e s , pal1itOS de c ;r :u z n o meSA]O lugar, e'Xlata~

me;ntesobre 0 primfiiro.

l 5 ..Ponto de .i~~ Ser ve p ara prender uma g i li la rni ,-~aoq ualq urer - um a ba!illnhaOU , u rn a rr eme te -ao tecidoau a oflb rro de um a J:ioupa ..Narea l idade , e um penro de

1 ,4 c6be:rt:or detamanho mrunjm o~em bera ml!Jl to,e;spac;adoL-__ ~ ~ ~ ~ " " " _ . . . , . i ! . . ~ ~ ~ ~ ~ _ _ ' eD! ! te]a~aoooLamanho ...Em lPdm .e :iro lu ga r. d ob re para

baixo .aguarn~Qao a e erea d e lou. 1.,S cm .de dls,ti'lin.c i:a as ua b oro s, dependende CIaJargu ra . da pe!Ca . e t ii aba~h :eCia esq:uerda: para a dir,e~taJJa . agulha fa zendo :pon to s ver-t i c a m s de .chnapara baixo, S e . E I , : routpa t iver Forri) e u en -tretela, d . e .0 primei[l ' lopon~o -aJ. lin ha d ev e e sta ra er e-matada eom -um Ilona ponta a~anhando > 0 . fo rroe a2 ! 1 I J l r . n i ! y a o a. E.m seguidia, a 1 . 0 1 : : 1 1.,S cm d e distaruda paraa d i r, e~ taJ ,faea u rn p eq ue ne p o.n t:o ve rt~ ca l q ue a pa nh e ,0

ferro ea guami~a:o. Pux . .e a. aguruha , tendo I,) cu id ad a' d epassar a H n.ha:pOii' b aix o d e~ a, de , modo a fO .:rmar u rnpon~o de oobertor,.lRepjta 0 ponte a e sp a:Q o s regulares,de I ,a l,'scm~ deitxando ,a .U n ha n o:rm alm e;n te:

l, s.e:m

'e.stica~l;aentre os pomos. S e n il houver : forro' . pam, que ospont:m n a o , f[quem vU siveis no 00,110 CIa ro 'U pa,aag1l~

lha s6 deve apanhar 1 1 m o u d ais fto s d o. t ee id c, e : l l 1 I J b o r a

na guarll! i~ao ·0 ponto possa, 5e1 ' moos p ro funda ,.

I- ~ !o..

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15I

16

u s . ,Po 'o to de ~ R fo lf:! ld o ,_ E urn . p on te bastan tefinn e e segu ro , que

. s odeve set u sad o para fixa :r gua:r~

~Oesqlua:ndo existe fouoou elllU'etela, em mupas deteeides e.n:co:flP3dos. .Com.o flO pOll~O'afll~e:riQrjtraba' lbec o m . a a gu Lh a 'n a v e rt ic a r n enf iando-a e r e , e lm a . p a ra . b a ix oe com agUla:r l l ' lwQao d6br,ada.pa:ra. baixo, A Co,slt l l l tapodedese:l1volve.:r« d a d ire i~ a p ara . a , e s q u . e r d a . OU vice-versa,oolil$Omle, se u de,s~§io.De urn n o na llnha e fal;a. '0 pri-:m:e~ i I "oonm, , : t i~anhand!o, apenasaIDgu.n.s:f:ios do ro.w ,eda.gu,!Jirl]j~~ao. Puxe, ,Iap1ha e ,a.~inha~dand!oma: ls umou d .O iSPCHl t ,OS. sabre 0 prime~ro. sem :ape:rta-[os: dema-siadament;e. V a . fa:;ren:do 0 co nju nto d e pGlltos superpas-re s , co m w n ~ e - r v a l ,o . s regull]'\es de .~.a .~~5cm,

[7•

Ponto· em e sp imh ad ep eix e embutido - T em a_ .mesma f lnalidade des pontos de jun .< , ;a o,.ou .s eja , a , de_~ir""'"""'''''''''''''''''''''''''''''''---~''''''''''''''''''''''''''''''''''''''' '''''''''''''''' p r. end.e: r gua r .lt~Q6es ao ~ecido da .II"'OU!pa. Est;epo:nto di.-

fem d!o pOIl'to em esp·in ha d e peb:e no:rmal.porql!le ,e :

m ! il ii s e s p : l¥ W O ~ co :m .in tmv alo s < ID e . ~ ~S a 20m";:' e f i c a . to.talmentel:nv:i.1ljvel. mesmoeo · a : : v e s s o , . T f a ! o a L h e da es-

para. a d~m~ta.com a, g Ulam i~ao dohmda parae a a gl)~ ha ,en fia .n do da. dlreita para a esquerda,

Feca u rn :n ,6 na p(mta da . ~~nhae f a, !; ;a .Ufill p on to p re ,n ~dendo a gll;ar.!1!ld'o a o fo rro . AU!ma d :istan da d e ].5 a.

L..-_~~~~~ """''''''''''''''''''''''''''''-I 2 0m , f a< ;a -u rn p eq ue no PorJ1toa:tras na 8Jua r. ! li .; ;i o .depo i s

outro p o r r u u o a t n is - a . .~ g r ( ! : a :I .i s t3 . n c ia , no f o r r e , mais outre"'iIiIl__ ~ ~~-~~~~~~~~~~~ na gu a r ni .y a o e a : s s i lm po. r diante, S e n ao h o uve r : fOI l"Q. ( ,.

po nto atm s fe,i~ o1 1 . 0 tecid!o d i a , r omp a d~ ve : iI ! .f I W 1 hW : - ape-

17' nas ~.eu 2 : €ios,. par,a. que fiq ueinvisfvel n o d lre ieo ' C i I 1

I...... ~~~~~~......II' roupa.

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24A OlSTU Ill\. XIX

I,S.Potido d e : ,ca se ad o ,~ U UiAAdo com o e :n f:e ite embQl1das de ,golas" abas de bol:so,. hawf:l lhu die manga. etc.ep:I"i:ci,pa~men~e na e :K e ctu ;io , de Cl:SM de botao b O ' f< : l la , ~

d as , N o s P Ii,1a eiro s casos, os po~m s podelliJJ s er m ais ou

menos sep~~os! , mas, no, Ultimo c~, fa~ a, os p orn ~osbem ju.i:lItinhose nr.m,es~como. m05!tra (I desenho. Tliaba.~I h e da d i r, e it~ p~ i l" ,aa esquerda, a bo rda do teeido vi ra dapara eima. Para dar 0 -p.ri ime~w polilito e os s e ; g u i n l e ! i "p as s.e a a .g ulh a ve rtic a ilmente per baLll:O da bordae saiacom cia. < lI certa d is tanda dela.f:a,<;a a aglID~hapassa r po rde:fbl~l)dlli1lil~a ~o:rrn.ad~ d~ modo a raze:rUlI'M, ] i : 3 i ~ a d J a , eIJuxe a linba , pa ra ~~e'Yar0 nO aile junloa, bOI,rda. NaoOli f. li ;: rt emu . l. to os po rn .os pal ia . m a o 'e nru ,g u a .b eira da ..Nas I S ' ,c a s a s d e : botao a , a ID tu l i , a .dospestos v , a . r i , a d e , 2 a " 3 m m ,

1 .9 . : Pont:o d eooH fl:D ,1 i' - Emibol ia a trad~cioc,onsideli'e(I ponto de coberter ClOm.O urn. POmll~O die -bol idado. de

li.! im bem pode ,se t usado [I I com e detwmaroupa.prln dp;;:!]meJl~e como i i!c ab :amc:r I1 to rativ,o dillS bee-das. Com a borda voIDt1lidapam Vloce, trabalhe da es-qUI; fd a p ~;ra I ; l i , d~rewtai.podendo a be l rada ser OU filao do-bn"d i; l. . Ern recides e nao desfiam., Q!omo0eLtro.,llJaI.o,

h.i necessidade de . a . . r n a . . Para0primeiro POIilit :O, en-[lie a ~u lh i; l. IlO tecldo a 4, OU i 6mm da beira, Ttaig.a,·a,de

voHu"por b~o da borda , e tome a e!llua:.la mJ mesmQ I

pomo, passando-a per deetro da a:l! (f:a.e Iinhs, a f j,m de ~5;M!=315gJi!:~~~~aE~'~lr~~1J~~prender alT ho jun to da bceda, .E;nfiea.agu.lha, 4, a .6mmadi . 'Uf ' lte : .l ila mesena el tura d lo p rwme ir o J )o rw to ,Man~endoa aleu de I i.l:ilihia,e r iooix:o' dia, . a igu l ha j p!li!xe~a ~e marllicira a 19prender a h~~ada de Cf1 Icont f( )31 borda, Eliillfi:e novamet1lte .-------~~~~~~--....;..--~~ ........

;;! ~ ! .gU l~ha a6mm a(H an~e e p ux e ..a po r c iliilla d a ,ttllic ad el in h a , p re n .d en .d o a . lacada de enconrro a bo rda . V a re -p~ti,ndo0 ponte alto fillaIDda borda ..0 tam:anho e 0 es-pu~amento do p o n t o de cebertor " , a r i a , :mu~~o~OI$Ofllill:a [ il ,eccs.s~dad:e.

: ro .B ;l II imM :abe l' ll :a 00 1 ~i[pO'inf:4.Jurt~ - E u m po nto de-IC;'nfUlve quepede ser r f :e~~oa maquiua. au it ma.o l

., sendo, t !s l eu i ti ,mo die ma~o l i plasticldad.e, pOJique pode ser ~e~~oem qualqeer h u g ) l . ! r a . l ' r . a d : i c i t O l : : l a l m e n t e " e u m ponto I~e-l ,:or~tHvo. ut i~~zado para pre n de r b ain hss de . 1 , e n ~ 6 i : & .loal,has de mesa e f:en~os.A ma.rg em . d a, ba~nha e do. 20b r a d u P l l . ! I " 1 i . o a . v e :s so , e alinh3!vadaem POsl~io.A seguir, ......_~~~ _

desfie 0 ~eicido! j i I J l i l i t .O a belm . ln re rn a d i ! . .b a : l n 1 l a . n U i lU a a I - ' : = = = = = = = = = = = = = = = = = = = : : : ;lL i ra de 3 a 6mm . Fa(;a es pontos p re nc Je:l];d oa , bOK ila d ~ •bai n ha e apanh 9IlI ld.O semp:re ome.smo m lumew de fio.s

em . cada pom c, , _1"rabil~ha.ndo loeeesso, d a, d ~re ita p ara a e sq ;u .e rd a.

d i e um no ' na r e !e Dne 3 . aguWha a t r&ves da be ira d o-brada dol b ain h a. D e s ~ile iii. a gu llh a p ar tr:is de a lguns n o s~ t r a v e s s : a d o s da h arm d es fia da . f o r m . il li J id o l il :m a . a W I ;t 8o ma ~~nha e passe aagu.lha par dentro dela e-r io r) .. PUKe O il ' Ja~a( l ,apa : ra iba ixo a . ~ eun to .-r io r d !: ll bar re l! des fi ia Jda e, f a . t ; c l l i urn. POnl~O que prenda si-nluhUl'lleamemleo tecido d:aWUpIOU da peca ea bdrada bairni :1 l la . !: l!par1 l~ ; la ll Jdo ' . il ipenas : ru ;8!u :ns f ios (rlg~fa ~n~e-

r ]o ! !" \ .\ I;a re i fWl· .· ·c ti .ndo, 0 mesm.o proeesso p a lf i i l i , c a d . a pOi!lttO:,t e n d o 0 cuki~do depega l i sempr·eonlu~smo :n.ilme:ro d i l l : 2 : 1,t ies, 1~~~_~~~ .........E:l.....JL....J

mN10S D'ttORATIVOS

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U).sTURA XIX 245

. 2 l .. R a! iI diI a ab e" a d u p l J a i 00 'I.pi)int~i~jom:'~'verdadelro_, E mass usado c om o -e nfe ite . em qY i ll qU !~ r pa rt e daroupa, sempre nosentido d o , fio , Ii que sa o b~iira:s,d e -fiadas. Mas, tansbem pedem prender o o i n h i a s " Primeira-menh: -I trabalhe urn d es L ad as, d a berra des: f1ada, - 0 ladoda bainha, se ela exisdr - cnaforme indicecaes dadas

n o c aso a nte riio r.,V ife 0trabalho ao com rarice rep ita osponto s ao long o do eutro Jade d a barra .. Faea os po nro ssimenicamenie, prendendoi sempre: em cada urn 0

m esm o D um e.ro de fios da primeiea belrada, S e as barrastiverem sentido s opostos, fo rm a-se um buraco qua-drado no a~gu.l,o die encontro, Arrernatesuas baro,a.com !lim ponte de caseado, .22 . POO1D de tof: l i"el i i te- E um a s e r i : e cont inua de pen-

tos em for,ma de lacadas, como Sit fossem 00 elos deum a cerreme. Emborn . pare~,a re se rv ad o a e b ord ad o, 0' ,:l'0n~o de corrente :pode ser usado como ponto decor a:-' liv o n o v,estu!irio, na roupa de cam a e m esa e I ta ling e.- Ir------ ......--- ........~rie. U rn pesponto fe~to neste ponto fica bonito e orjgi,·

nal, T eabalhande d a d irek a para a eSCl 'uerda, pren da a. li-nha no teeido, f : a z e n d o - a , sairpelc dlr~ito.Enflea , a g . l l J ~: Iha umpo\loo arras da linha e saia COlD ela u rn pO-UC 'O

ad,iante, na di:re.;ao da costura, formando uma.alca de] i l l lha. Passe a a,gulha po r d entro da.ah;a e puxe a ] inh aa t e : qUt,iII. laeada Sf:- ap6ie sobre 0 (ecleto , desenhando Irn peqaene elo, Tome a eIilrwr iii, , agu ] ha por deraro d iO_ .

e 1o "im e dia ta ,m e ntc : a tr ois d o ~ugpr de onde surge a linha, , 2 ' 3fazendo-a sair um po~co ,ad:I3;Ate, epasse-a po r dentro .. = = = = = = = = = = = = = = = = = = = ~a al :~a que se forma. Puxe a hnba ate que a segunda Ia- r",ada se apoi.e sabre 0 ~ec:ido', formando um outro doem ,s.eg uim en to ao ,a n~ er~ oil" .. asslm por diante,2 3 .. P on to o orrid o de pespo nto - D estina-se esseneial-

mente a pespornar I l l , m a o , utilizando erngeral 0 t O TC j ; c : I . 1oe linha de bordaegrossa em cor coetrastaete ..Nadamaise do que uma earre ira de pon tes d e alinhavo sg rand es, - del a 2~S cm . - pouoo i1i8p3J~ados cdtre si ,.2~,.Pontl li de costum ;aileda - & ;,te ponte deccretivo I e

usado par,a. Iig ar d uas pecas d a :ro'll·P3J ie ix am : ld o u rn e :S 1 "pa~o aberto entre 'e~as..S6 dew ser usado em part,es ni,o.sujei:ta:s ,31esforeos , 00010 palasee 'barras. em s a J i a . Ali:I ofid asd as p ecas d ev em e S~ a:r do brad as para 0 avesso ,COin tedo 0, dgor . pant nao alterar a linhade montag,em

au de eosrura, que d ev esitu ar-fre n o, centro do bnerva lo : ; : : = = ~ ; : : = = = = = = = = = = = = = = = : : : :entre as bOlfd~ depois do ponto e.xe.cutad:o..De ~nic:io'i peg:ue urna (ira de pape,1 com '0 mesmo

cnmprimento da eostura e nele trace daas llnhas para·I ,e las . separadas iluma medjda .igulli it di.stin.cia, en tre asb ord as d eb ra da s d i W ' l duas pe~as ,iI, serern unidas, Est-a,sepa~ jjj.o pod e v ar.ia r d e 4, a 6mm . ,shegandlo por veze~a 1em , e !r i.e s' I: e ea so , a lln h.a para fazer o : p o n t c i , deve serm als g rossa , E rn cad a bord a,. dobre para o a.v es so .~ .m a r-gem de costura m als a m etade da distincia quese de-s e:ja c o lo ea r e ntre a s boFdas. Passe a ferro e co loque asbordas debradas sobre as UnhID: traeadas no papel,fixan dlo -as co m u m al inhavc ( :veja;0e se nh o s up erio r).lsso fei~o. di linn n o ' na Iinha, enfiea ..agulhae faca-asai r 25por um a das be:l.m s dobradas. L ev e allnha em d iiagona1 II.. --- .......~~~~~~ .._ ~~~~.,_,

par eima d.a,abe;rt ! l: lt ' (l i,e , c n n e : a aguW ha na borda oposta, rnesma manelra i l I ! t e C ) firu;tl, d a. a be rtu ra , (aze:riIdo

.hxe a linha e passe a, agulha por buxo da linha, cru- OSpoetos ai . iotervalcs sempre igua.is.(veja 0' desenhozando I l l , abeetura em d ia gon al oposra it an terio rpara en~ i:n fedo :r). S o. retire 0 0 pape l. depo is da :roupa todauar a agulha n3i be i r: a . :opos ta . .Con~i i l1ue prneedeado da mon tada,

22

TECIPO

24

\

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CAVASQUE

BAMBOLEIAMCosruma-se dl'Qll1QT de bJusas

..... ",..,,;In,' "''''''11,,1;'',;; " " . , , , , , . . 1 - . , , """,Ga., .Ie,"!'d;~~! " 1 I i i . . J i " U i l l h l l 1~!t- \bII~ .. .!I !IOiLl':~t~:.r.,n, ( . 1 4 1 1 -

l 'OO_pa.f cavada..~. todas aquel'a s q ue{Nm'flern CQWl.~m;wmai.s. J J o l t ; e i r r u ,

sem #' iQJ.rgo. ' i . N a . . . r(}upos largas.J . h' ..tOllge uti {.Yirpo ,.a.fca ~m lnm em sao

amp/a s. d es co /a tia s d as (lx i/a s e,oonseqiie.l l lememe bmnhoieameJ, o

, qu e I'u 'io {1 o.d er ia s er d e OU lr :a f ormapeia proprio estilo lorgo edesconl' J'aldo do roupa. tQ ' quea c omeee p a r eX€ nlp lo com os coJ!etes

jo/gados e oscoletoes.Q'Ua"rdo a , '( }Upo, J lelo co.ntrario, e

j u s ta n O ' ( . ' ( J rp ( ) , . 1 ? " t o . a e i ( J l , I OO 0 b us t o , a '

ro,i:w .u.uda de figura. A,o tf~am;tOSa base, a C t . n 1 O niio coJ a em voIla daa.xila, p , a r a tet lJl 'na/oiga , n e c e s J Q : , . i aa a r # m l a r i i o c a v a _ _1 U ln g .a . N . aQ _ t l s O n c i a a D . m o n g o - . , , e . _ < ; l a f'(Jlga~etoma I'I'UlitO ev/dente, sobretado nosfm~ ll !e re s de bus to mu il o s a/ ieme.,rob (1form a de um a ondula~ tiot /e sg raci os o" Quando [0 ' busta' e :p e q : u e l 'l tJ e .poRCO m l ie t U ' e ', Q ' J o l g apa.'iJO , ~ ua se des pe r: eebida " pel o quel '1 i io ' h a m o , t/ 'I I O s 'p a r a , f ! 1 " e () .tu p ,( l( :O e s .

No p rimeil'Q Q:UO, paTe rn , p ode .mos

la~- (1I ' mat) de llm uuque p : a r . a f a z e rcom que a caVQ se a a o _ p t , e bern em

v ofl:a d aa x ita : c omb (J l 'esl(mte r i an:mpa' em voIla do c o r - p o . .

IESQUEMA2

t:OMO CORRIG1R

D epois de ~raJt;;a rnormalrneraea frenae da base da b lu sa , risq ueum a pence complementar, Par-

undo da cava e terminando ev~-dentemente sobre ;0 ponte O. Ap]\orundidade desta pence pede

va- :ID .! lrd e 1 ,5 a Jcm ~ ~on~onne asal.le ncJ :l m en or eu m eior do busto-; mucad,QS metade para eadalado do ponte N da tC3,VI.li, comomos t ra {'I esquema 1.Note que esta pe.nce deve ser

~r.!i l l ;;ada,no m o:Jde e j a : n 1 a J m s fe ita n ovestido na bora da pr,ava. pojs eexrrememente desgraeiesa e de=

IESQUEMA 1

monstra claramente que fo! feitap ara 'c Qn ig ir u rn d :d eilo .. POI' essemotive, depois de traeada, estapence corretiza deve desapareeerPOl' ,comp~eto. p a ! l ' , a 0que, bastatll'a nsp on a~ .la p ara d 'e ntm d e: u ma

das pences da base , NO ' C3SO dahorizontal, cone 0 seu eixo OM(esq ue m a :1) e fecho a pence dacava, dobrando-il no papd. 0corte ab~,i[umentand:o 'a pro-lundidade da pence herizontal,com 0 0 e on se q { ie nte d es ap ar e- e;i,-men to da pence da cava, A .g ora ,so . r e s t a ,co:rrigir 00 O O r :J I t, o r n o da.nOV3, can, 1:'1_1ninando 00 ang~~ono PQ nt,o em que a pence fo l . fe-chada (esquema 2). "