CURSO DE EDUCAÇÃO MEDIÚNICA

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Curso de Educao Medinica

GEM Grupo de Estudo Medinico

Preparao do Ambiente indispensvel a preparao prvia do ambiente Local de circulao energtica de vrios matizes Criao de campo vibratrio magntico adequado Facilita a tarefa dos instrutores e protetores espirituais Plasma a proteo fludica ao redor do ambiente Coloca o grupo em melhor condio vibratria (DPM/1)

Preparao do MdiumAnterior ao Trabalho Conhece-te a ti mesmo Evangelho: leitura -> anlise -> prtica Reforma ntima: moral + cuidado corpo Evangelho no Lar: limpeza do ambiente ESDE: no existe nada mais agregador do que o estudo Agir pelo exemplo: autoridade moral Assiduidade e Compromisso Chegar 15 minutos antes (Silncio)

(DPM/2)

Preparao do Ambiente Preparo do Mdium para Concentrao relaxamento fsico (corporal) respirao (emocional) higienizao mental (intelectual) Harmonizao Grupal e Plano Espiritual Limpeza do Ambiente (projetar luzes)(DPM/3)

ConcentraoConsiste no propriamente em esvaziar a mente, deixando de pensar, mas em redirecionar o pensamento, de forma a desobstruir o canal condutor (Diversidade dos Carismas II)

Iniciado com a Preparao do Ambiente Ateno nos liga ao plano fsico Concentrao nos liga ao plano espiritual Obstculos:rudos e sons toques fsicos iluminao inadequada envolvimento espiritual tenso e dor cansao indisciplina interior desconhecer a tcnica(DPM/4)

Desenvolvimento Prtico Medinico D.P.M.

Desenvolvimento Prtico Medinico

P CE

ERCEPO FASE IPROXIMAO FASE II ONTATO FASE III NVOLVIMENTO FASE IV ANIFESTAO FASE V(DPM/5)

A

M

PERCEPO 1 FASEEstimular a capacidade de sentir fluidos Reconhecer no prprio organismo os pontos de sensibilidade Permitir identificar e se proteger dos fluidos de outros espritos ou dos ambientes quando no saudveis Os Instrutores Espirituais estudam previamente o mdium, identificando os seus pontos sensveis Projetar jato de fluido quando solicitadoPACEM - FASES

(DPM/6)

PERCEPO 1 FASESe no sentir: ausncia de mediunidade ostensiva bloqueio (fsico, mental, espiritual) Tipos de sensao: Frio, calor, arrepio, tremor, brisa Sonolncia, plpebras pesadas, vista turva Olhos lacrimejando, bocejos Formigamento nas mos, braos ou pernas Mos transpirando, quentes, geladas Taquicardia, falta de ar Presso na cabea ou em outra parte Emoes: alegria, tristeza, choro (DPM/07)PACEM - FASES

APROXIMAO 2 FASEAumentar a capacidade de identificar a radiao espontnea (aproximao) de espritos O exerccio nos ajudar a evitar as aproximaes inoportunas (negativas, hostis,...) O exerccio ocorre com a sua aproximao e afastamento, estando frente ou atrs, de um lado ou do outro Pode perceber por meio de fluidos ou luz irradiada Mais sutil que a fase anterior O instrutor espiritual no exerce ao direta sobre o mdium, ele que deve notar a aproximao (DPM/8)PACEM - FASES

CONTATO 3 FASEDesenvolve um autocontrole permitindo ou no a sua ocorrncia Aps a aproximao os instrutores espirituais estabelecem um contato com o perisprito Agem sobre os centros de fora (perisprito) Ocorre nos pontos de sensibilidade (1 Fase) Nos plexos do corpo fsico repuxamentos, tremores, presso na rea nervosa ligada ao plexo Sensaes impresso visual, audio dilatada, inchao nas mos, vazio no estmago, garganta (DPM/9) engasgada, inchar o corpo, ...PACEM - FASES

ENVOLVIMENTO 4 FASEPerceber o envolvimento e defender-se quando necessrio Atuao mais profunda na mente do mdium, envolvendo, em seguida, todo o seu perisprito, com sintomas em seu fsico Sensaes: agito sbita alterao de vontade pensamento diferente percepo mental da situao do esprito (sensaes, sentimentos ou emoes) (DPM/10)PACEM - FASES

MANIFESTAO 5 FASEAps o envolvimento, o mdium estar apto a transmitir a mensagem do amigo espiritual Formar mdium consciente do que se passa com ele Capaz de agir com segurana Ocorre no grupo medinico A manifestao no livre Comunicaes amenas Espritos sofredores e obsessores (fase posterior)PACEM - FASES

(DPM/11)

O Livro dos Mdiuns

(Aula 1/ 01)

O desejo natural, dos que se dedicam ao Espiritismo, de entrarem pessoalmente em comunicao com os Espritos Os objetivos de O Livro dos Mdiuns: Desenvolvimento da faculdade medinica Orientao todos que se dedicam s manifestaes espritasOs fenmenos podem no ocorrer quando mais os desejamos ou apresentar-se de maneira bem diversa da que pretendamos (LM) O desenvolvimento medinico deve libertar-se do empirismo do misticismo religioso, do arbtrio pessoal e das improvisaes, evoluindo para o aspecto cientfico-religioso, com bases e mtodos claros e positivos. (Edgard Armond) Tem o objetivo de ajudar os alunos que no tem mediunidade a desenvolver, ou que porventura esta venha a aparecer mais tarde. O mdium educado, estar livre de desequilbrios devido mediunidade (CDM - FEESP)(Aula 1/ 02)

(Aula 1/ 03)

Curso de Educao MedinicaEstrutura Pedaggica Aulas semanais de 1:30 h, divididas em duas partes: Terica iniciando com 70 min. diminuindo gradativamente Prtica iniciando com 20 min. aumentado gradativamente

Curso de Educao Medinica Livros Adotados

(Aula 1/ 04)

Livro dos Mdiuns Curso de Educao Medinica 1 ano - FEESP 1 Fase Nosso Lar 2 Fase Vivncias Medinicas 3 Fase Qualidade na Prtica Medinica 4 Fase Reunies Medinicas

Parte Prtica Preparao do ambiente Concentrao Desenvolvimento Prtico Medinico (D.P.M.)

Preenchimento de Fichas de Acompanhamento

(Aula 1/ 05)

Desenvolvimento Prtico Medinico Percepo fludica identificar os tipos de fluidos emanados pelo Espritos e seus efeitos no organismo Aproximao espiritual aguar a sensibilidade do mdium para sentir a aproximao dos Espritos Contato espiritual dotar o mdium de autocontrole evitando a interferncia inoportuna de Espritos perturbadores(Aula 1/ 06)

Desenvolvimento Prtico Medinico Envolvimento espiritual levar o aluno a perceber que tipo de envolvimento lhe peculiar Manifestao espiritual iniciar a Prtica Medinica com grupos novos GEM Grupo de Estudos Medinicos: Integrar os novos participantes no Corpo Medinico da Casa Tornar sistemtico o Estudo e a Prtica Medinica

(Aula 2/ 01)

Conceito de Mediunidade Mediunidade: faculdade que permite o intercmbio entre o mundo fsico e o espiritual.

Mdium: aquele que serve de intermedirio entre o mundo fsico e o espiritual.(Aula 2/ 02)

Todos Somos Mdiuns ? Considerando que todas as pessoas recebem as influncias dos Espritos, todos so mais ou menos mdiuns Mas h pessoas nas quais o intercmbio OSTENSIVO, traduzindo-se por efeitos patentes de certa intensidade

(Aula 2/ 03)

Mediunidade Depende: da comunho mais estreita entre as clulas do corpo fsico e do corpo espiritual

Independe: de sexo, idade, condio social, moral ou filiao religiosa

Intercmbio Medinico

(Aula 2/ 04)

antigo e no especial Ocorre pela irradiao do pensamento (ligao mental) Atrao e Repulso O perisprito apresenta papel muito importante Perisprito o elo entre o Esprito e a matria

(Aula 2/ 05)

Finalidade da MediunidadeA mediunidade dada sem distino, a fim de que os Espritos possam levar a luz a todas as camadas, a todas as classes da sociedade, ao pobre como ao rico; aos virtuosos, para os fortalecer no bem; aos viciosos, para os corrigir. (O Evangelho Segundo o Espiritismo) O objetivo maior da mediunidade, seria auxiliar o aprimoramento moral do prprio mdium.(O Evangelho Segundo O Espiritismo)(Aula 2/ 06)

O Fenmeno Medinico Efeitos FSICOS Efeitos Sensveis (voz e escrita direta, materializao, tiptologia) Espontneas Provocadas

Efeitos INTELECTUAIS Fala, escrita, viso, audincia, intuio, pintura, msica

(Aula 2/ 07)

Afinidade Medinica Depende da qualidade do mdium A sintonia se d atravs: Pensamentos Comportamentos Emoes Palavras emitidas Fluido emitido atrai fluido semelhante

Afinidade Medinica

(Aula 2/ 08)

Itens necessrios incorporao: Padro Vibratrio Aceitabilidade o medo e a insegurana dificultam o medo = desconhecimento e falta de f raciocinada diferente de ausncia de desejos e decises no pode ser em excesso

Passividade

Criao DivinaElementos Gerais do UniversoDEUS

(Aula 3/ 01)

Criao

Princpio InteligenteLeis morais

Princpio MaterialLeis da mecnica celeste

ESPRITO

MATRIA

Fluido Csmico ou Fluido UniversalTudo est em tudo (L.E.) Matria elementar primitiva Estado: de etreo a condensado Fluido Espiritual: elemento da matria e da atmosfera do mundo espiritual

Fluido Vital: elemento bsico da vida mantido pela ao dos rgos fsicos, pelos alimentos, ar e centros de fora ao desencarnar restitudo fonte universal(Aula 3/ 02)

Perisprito

(Aula 3/ 03)

Lao entre Esprito e Corpo Fsico Condensao do Fluido Csmico em torno do Esprito (corpo fludico espiritual) Extrado do ambiente em que se encontra (GE) Varia conforme a evoluo espiritual As comunicaes medinicas ocorrem pela sua expanso Age sobre o organismo por estar em contato molecular

Ao Espiritual Sobre os Fluidos O fluido em si neutro Ele age atravs do pensamento e da vontade Ele dirige, aglomera, d forma, aparncia, cor e mudar a sua propriedade A ao pode ser consciente ou inconsciente Moral: amor, caridade, inveja, orgulho ... Fsico: calmante, reparador, irritante ... Cuidemos de nossos pensamentos, sentimentos e conduta Orai e VigiaiBasta o esprito pensar numa coisa para que tal coisa se produza. (GE)(Aula 3/ 04)

O MdiumDesenvolvimento Medinico

(Aula 4/ 01)

Educao Medinica

Melhoria da Sensibilidade D-se com o hbito Relaciona-se com predisposies orgnicas Capacidade de expanso do perisprito No preocupar-se com a interferncia do prprio pensamento (incio)

Transformao Individual (Reforma Moral) Estudo Constante Perseverana Determinao Devotamento ao Bem Escolher local, dia e hora No usar todo a instante Servir sem exigncia(Aula 4/ 02)

Educao e Desenvolvimento

No incio pode ocorrer de os fenmenos se intensificarem e ampliarem. No pense que seu estado piorou. Os espritos esto agindo sobre os centros de sensibilidade e preparando o campo para as atividade medinica. (Therezinha Oliveira)

No forar a ecloso da mediunidade Desenvolver mediunidade no apenas sentarse mesa medinica e dar comunicaes Apurar e disciplinar a sensibilidade espiritual No recomendvel: desenvolvimento apressado grupo/mdium desestruturado reunio residencial

Desenvolvimento Medinico

(Aula 4/ 03)

Desenvolvimento Doutrinrio no agir pela f cega e fantica. Conhecer a Doutrina Esprita Desenvolvimento Tcnico: exerccio prtico distinguir os espritos pelo tipo de fluido aprender a concentrar e desconcentrar controlar-se nas manifestaes Desenvolvimento Moral: esforo pela reforma ntima autoridade moral(Aula 4/ 04)

Formao Segura do Mdium Elevao Moral inteno armar-se de f, sob a proteo de Deus e assistncia do seu anjo guardio Conhecimento base terica conhecimento da natureza do comunicante estudo prvio da teoria ( indispensvel) Concentrao disciplina mental calma e recolhimento Mentores orientao superior Grupos unio de esforos Todos em silncio, em recolhimento religioso Mesmo desejo e inteno

Educao Medinica

(Aula 4/ 05)

1. Preparar-se em casa antes do trabalho: orao, bons pensamentos, alimentao leve e descanso fsico 2. Estudar a lio antecipadamente 3. Chegar 15 minutos antes para harmonizao 4. Vestir-se convenientemente para o trabalho 5. Disciplina diferente de mau humor e cara feia 6. Alegria no piada, conversa fiada e barulho 7. Prestar ateno aula, no conversar 8. DPM no se movimentar e no tocar no colega 9. Ter disciplina e ser assduo(Aula 4/ 06)

Educao Medinica10.Nunca doutrinar antes de ouvir o que o esprito tem a dizer 11.Jamais perguntar nome e de onde vem. Usar o bom senso e o amor 12.O mdium dono de sua vontade e o esprito s vai fazer o que o mdium quiser. O mdium deve educar-se e disciplinar o comunicante 13.Precisa ser firme, porm amoroso (caridade) O mdium educado, estar livre de desequilbrios devido mediunidade (CDM)

(Aula 5/ 01)

Composio do HomemESPRITO PERISPIRITO CORPO FSICO

O SER INTELIGENTE IMATERIAL

PRINCPIO INTERMDIARIO

COMPOSTO DE PARTCULAS MATERIAIS(Aula 5/ 02)

Esprito - Matria

A idia da existncia do conjunto no nova:Antigo Egito, Tibet, China O povo Judeu (Antigo Testamento) Scrates e Plato - O homem uma alma encarnada Paulo de Tarso Semeia-se corpo natural, ressuscitar corpo espiritual. Se h corpo natural h tambm corpo espiritual

EspritoOs seres inteligentes da Criao No possui forma definida para os encarnados uma chama, um claro ou uma centelha etrea no Mundo Material Criados iguais e dotados de faculdades a serem desenvolvidas atravs das experincias reencarnatrias

Perisprito Substncia que envolve o esprito Corpo fludico dos espritos Constitudo pelos fluidos de cada planeta Principais Caractersticas do Perisprito: FUNO:

(Aula 5/ 03)

Elo de ligao entre o Esprito e o Corpo Somtico

FORMA:Aparncia do corpo fsico Irradia para o exterior do corpo (plasticidade)ZOANTROPIA LICANTROPIA OVIDES

PerispritoPrincipais Caractersticas do Perisprito: DENSIDADE: COLORAO:Espritos Evoludos Rarefeito Espritos Imperfeitos Denso

(Aula 5/ 04)

EXPANSIBILIDADE:

Espritos Evoludos Luminoso e Brilhante Espritos Imperfeitos Sem Luminosidade e Opaco Alteraes dos efeitos psicolgicos, patolgicos e fisiolgicos O mundo material no apresenta obstculos

PENETRABILIDADE:

O corpo fsico o reflexo do corpo espiritual.

Nosso Lar

(Reviso 1/ 01)

Cidade espiritual sobre o Rio de Janeiro Muralha protetora da cidade (magntica) Todo processo evolutivo implica gradao Existem incontveis colnias espirituais Ministrios: Regenerao, Auxlio, Comunicao,Esclarecimento, Elevao e Unio Divina

O plano terreno tambm influencia o espiritual Aerbus Volitar Bnus-HoraPensamento fora essencial em todo o Universo, capaz de gerar o que se queira.

Andr Luiz

(Reviso 1/ 02)

Autor espiritual do livro Conta que a morte carnal nos coloca face a face com a prpria conscincia, onde edificamos o cu, estacionamos no purgatrio ou nos precipitamos no abismo infernal Pseudnimo de mdico do Rio de Janeiro Acusado de cometer suicdio inconsciente Ficou no Umbral por 8 anos Esteve prximo loucura, de perder a razoO medo classificado como dos piores inimigos da criatura.

Umbral

(Reviso 1/ 03)

A recordao do passado exige equilbrio efor-la poder causar desequilbrio e loucura.

Zona obscura Comea na crosta terrestre Regio em torno do planeta Local de grandes perturbaes Ncleo de malfeitores e vtimas Repleto de formas-pensamentos de encarnados, sintonizados com os desencarnados de l Vampirismo

Recursos Utilizados

(Reviso 1/ 04)

Cura Espiritual: aprenda a no falar excessivamente de si mesmo, nem comente a prpria dor. Lamentao denota enfermidade mental de curso laborioso e tratamento difcil. indispensvel criar pensamentos novos e disciplinar os lbios

gua fluidificada Chuva de flores azuis Socorro de dupla / trio Passe Magntico Repouso Ausculta (psicoscpio) Curativo

Realizao Nobre

(Reviso 1/ 05)

Quando algum deseja algo ardentemente, j se encontra a caminho da realizao. Exige trs requisitos: Desejar Saber Desejar Merecer (vontade ativa) (trabalho persistente) (merecimento justo)

As almas dbeis, ante o servio, deitam-se para sequeixarem aos que passam; as fortes, porm, recebem o servio como patrimnio sagrado.

Organizao Espiritual

(Reviso 1/ 06)

Mudanas levaram 30 anos para implementar. (...) Tudo isso provocou enormes cises nos rgos coletivos, ensejando perigoso assalto das multides obscuras do Umbral

Organizao e ordem no plano espiritual Disciplina e rigidez com amor Lei do Descanso (frias peridicas) Lei do Trabalho (cumprida com rigor) A gua , absorve, em cada lar, as caractersticas mentais de seus moradores A msica intensifica o rendimento do servio

Regimento Interno

(Aula 07/ 01)

Art. 94 Os participantes do GEM devem, atender as seguintes condies:

Art. 107 Os trabalhadores que faltarem a uma aula terica no devero participar da reunio medinica (prtica) subseqente, devendo ir para o Evangelho

Ter atingido a maioridade para efeitos civis; Estar freqentando o ESDE com, no mnimo, 70% de presena; Ter sido entrevistado pelo Gestor de Turno e Supervisor Pedaggico e respondido ao questionrio Estar matriculado e cursando as aulas prticas e tericas do GEM com freqncia bimestral nunca inferior a 70%

Regimento InternoArt. 95 Os novos candidatos...

(Aula 07/ 02)

2 - a assiduidade na freqncia aos cursos e interesse pelo estudo sero fatores preponderantes no sistema de avaliao do candidato a mdium, candidatos com freqncia inferior a 70% ao final do primeiro mdulo, no podero continuar no GEM devendo ser orientados a cursar o prximo grupo de iniciantes

Art. 961 - trabalhadores que se afastaram do GEM por um perodo superior a 30 dias, devero ser submetidos a perodo de harmonizao

Centros de Fora

(Aula 08/ 01)

O perisprito rege os rgos fsicos atravs dos centros de fora Localizam-se no perisprito So estaes energticas, acumuladoras e distribuidoras de energias csmicas e espirituais As energias vm do centro (esprito) e da periferia (corpo fsico) Formato de crculo de 5cm quase sem brilho (homem comum) Luminoso e resplandecente (homem espiritual)chacra do adulto

chacra da criana(Aula 08/ 02)

Centros de Fora

Chamado de Centros Vitais, Discos Energticos, Rodas, Chacras Pesquisados a partir do efeito Kirlian No desencarne continuam fazendo parte do perisprito (Andr Luiz) So fulcros energticos ligados na encarnao aos plexos do corpo fsicorede de nervos e gnglios no sistema nervoso autnomo, partindo da rea medular

O sistema nervoso fundamental para o equilbrio geral da sade fsica, porque atravs dele, pelos plexos, que se ligam os Centros de Fora do Corpo Perispiritual

Chacras e PlexosPlexos (Corpo Fsico)PITUITRIA

(Aula 08/ 03)

Chacras (Perisprito)CORONRIOFRONTAL

EPFISE PINEAL

LARNGEO CARDACO ESPLNICO GSTRICO GENSICO

Chacras e PlexosPerispritoCentro de Fora

(Aula 08/ 04)

Corpo FsicoPlexo Localizao

Coronrio Frontal (3 olho) Larngeo Cardaco Gstrico Esplnico Gensico Bsico

Coronrio Frontal Larngeo Cardaco Solar Mesentrico Hipogstrico Sacral

alto da cabea testa garganta corao estmago bao baixo ventre base espinha

Discos Energticos Vibram em sintonia uns com os outros Coronrio (alto da cabea): liga os planos espiritual e material recebe por 1 os estmulos do esprito supervisiona os demais centros de fora relaciona-se com a epfise (glndula pineal) Frontal (testa): responsvel pelo sistema nervoso central influi na vidncia relaciona-se com a hipfise (pituitria) Larngeo (garganta): regula os fenmenos vocais influi sobre a audio medinica relaciona-se com o plexo cervical

(Aula 08/ 05)

Discos Energticos

(Aula 08/ 06)

Cardaco (corao): regula emoes e sentimentos relaciona-se com o plexo cardaco Gstrico (estmago): responsvel pelo sistema digestivo responsvel pela reposio de fluidos em nosso corpo relaciona-se com o plexo solar Esplnico (bao): regula a distribuio e circulao dos recursos vitais ligao com a aura e o magnetismo individual (cura) relaciona-se com o plexo mesentrico e o bao Gensico (baixo ventre): regula atividades sexuais ligao com o plexo hipogstrico e sacral Bsico (base da coluna): capta e distribui a fora primria

Epfise

(Aula 08/ 07)

Localiza-se no crebro, em forma de pinha rgo cnico e achatado EPFISE (PINEAL) Dimenso de uma ervilha a glndula da vida mental rgo da percepo da razo Antena mais fina e alta do nosso sistema nervoso central (Nostradamus) Sede da alma racional (Ren Descartes) Segrega hormnios psquicos melatonina (Andr Luiz)

Epfise

(Aula 08/ 08)

Reguladora das reguladoras (cientfico moderno) Ocupa o centro de gravidade da massa cerebral uma espcie de radar psquico Olho pineal Sexto Sentido Responsvel pela clarividncia (a vidncia racional) No mdium, em servio medinico, transformase em ncleo radiante (Andr Luiz) Na mediunidade impulsiona e intensifica o poder de emisso e recepo

A Influncia do Esprito No Meio Material

(Aula 09/ 01)

Imprime vitalidade ao corpo, sustentando sua organizao como instrumento de ao, mas o fluido vital lhe auxilia o desenvolvimento (L.E.) Irradia caractersticas pessoais, pela corrente mental, formando uma aura especfica (NDM) Cria formas-pensamentos (imagens-modelos, ideoplastias) ao seu redor, atravs da psicosfera que lhe caracteriza a presena (MDM) Produz fenmenos fsicos (L.M.)

A Influncia Esprita No Meio Material

(Aula 09/ 02)

O perisprito para o esprito o que o corpo para o homem: o instrumento de sua atividade pela vontade e pelo conhecimento que o esprito age sobre a matria O esprito a causa e os fluidos o instrumento O fenmeno acontece quando:O esprito combina o seu fluido Com o do mdium (fluido vital) Com o do ambiente Saturando os espaos da matria (interatmicos e intermoleculares)

Manifestaes Fsicas

(Aula 09/ 03)

Sensibiliza diretamente os rgos dos sentidos Classificao:Sonoro pancadas, msica tiptologia pancadas que formam uma linguagem Luminoso centelha, claro, luzes Motores movimento de corpo inerte sem contato fsico levitao algo suspenso no ar transporte levado de um lugar para outro Voz Direta voz audvel por todos os presentes Escrita Direta escrita sem as mos humanas

Manifestaes FsicasClassificao (cont.):Modificadores ou Plamadores materializao formao (parcial ou total) de coisas ou corpos (temporrias) transfigurao modificao dos traos fisionmicos do mdium Cura alterao benfica no perisprito e corpo fsico

(Aula 09/ 04)

Materializao do esprito Ana, em 14/12/1953, onde pode se observar o mdium Peixotinho em transe, deitado sobre a cama.

Mdium de Efeito Inteligente

(Aula 10/ 01)

aquele em que o fenmeno ocorre na esfera subjetiva do mdium No sensibiliza os 5 sentidos dos observadores Tipos (L.M., Cap. XVI, item 190):Inspirado recebe o pensamento sugerido pelos espritos Vidente v os espritos em estado de viglia Audiente ouve os espritos Psicofnico o esprito fala atravs do mdium Psicgrafo o esprito leva o mdium Chixo Xavier a escrever(Aula 10/ 02)

Mdium de Efeito InteligenteTipos (L.M., Cap. XVI, item 190): Pressentimento tem uma vaga intuio de ocorrncias vulgares no futuro Proftico recebe revelaes de ocorrncias futuras, de interesse geral Psicopictgrafo pinta ou desenha Musical executa, compe ou escreve msica Sonmbulo em transe sonamblico assistido por espritos Exttico em xtase recebe revelaes

(Aula 10/ 03)

Mecanismo da ManifestaoSe d pela mistura dos fluidos perispirituais (Allan Kardec) O esprito aproxima-se do mdium e suas auras se unem (Hermnio C. Miranda) O esprito comanda o centro nervoso do corpo do mdium, atravs do crebro, via perisprito O esprito no pode comandar diretamente um corpo que no seu O mdium cede o controle parcial do seu corpo entidade(Aula 10/ 04)

Mecanismo da Manifestao pelo perisprito que o esprito assume o controle parcial O perisprito do mdium se coloca ao lado, a curta distncia O mdium no acostumado fica confuso, ele pensa que est dominado pelos movimentos realizados Quando se acostuma e no tem medo, ver que dono de seus pensamentos e do seu corpo, caso precise interferir

Animismo

(Aula 11/ 01)

Do latim: anima = alma + ismo = doutrina Sistema fisiolgico que considera a alma como causa primria de todos os fatos intelectuais e vitais Espiritismo (1) manifestao da alma do mdium ou (2) introduo de idias nas mensagens de que instrumento Conjunto dos fenmenos psquicos produzidos com a cooperao consciente ou inconsciente dos mdiuns em ao (Andr Luiz, MDM) Dificilmente conseguiremos isolar o animismo da mediunidade H o cunho pessoa do mdium quanto forma e estilo (LM, Cap. XIX, 225)

Animismo

(Aula 11/ 02)

O animismo ponte para o mediunismo, que a prtica do intercmbio termina por superar. (P. de Miranda)

Quanto maior a expanso do perisprito, mais expressivo o fenmeno anmico Exemplos de fenmeno anmico: Telepatia transmisso/recepo de pensamento distncia com encarnado Clarividncia e Clariaudincia viso e audio distncia atravs de corpos opacos Ideoplastia projeo de imagens Desdobramento exteriorizao do perisprito

Mistificao prefervel rejeitar dez verdades a admitir uma nica falsidade, uma s teoria errnea. (Erasto, LM, Cap. XX, item 230)

(Aula 11/ 03)

a fraude do esprito comunicante Os bons espritos no interferem no livrearbtrio Atentar no para quem fala, mas para a essncia de suas palavras (Joo Evangelista) a fraude inconsciente

Fraude

(Aula 11/ 04)

de iniciativa do mdium Ela se d de forma consciente Se d com mdiuns despreparados Para chamar a ateno Para obter vantagens pessoais causada pela confiana cega nas comunicaes e na infalibilidade dos espritos que atuam por seu intermdio Ou pela interrupo intermitente de sintonia, pode preencher as lacunas com pensamentos seus, para preservar a sua imagem

Vivncia Medinica

(Reviso 2/ 01)

Complexidade do Fenmeno MedinicoNo existe o fenmeno puro e absoluto Influncia dos valores intelectuais e morais do mdium A idia procede do esprito desencarnado, j o revestimento e a execuo, do mdium Alguns impedimentos: Fixaes mentais Conflitos e hbitos pessoais

Vivncia MedinicaTICA

(Reviso 2/ 02)

O Bem e o Mal (L.E., 630) Luz e Sombra Proporcional ao estgio evolutivo Mdium esclarecido e educado deixa de ser pessoa-fenmeno (Joanna de ngelis) Discrio Anonimato do comunicante A mediunidade um caminho para o aperfeioamento moral

Vivncia MedinicaPassividade

(Reviso 2/ 03)

Ao sentir a expanso do perisprito: Mudar a postura mental (receptivo e atento) Diminuir o fluxo de pensamentos Permitir que a idia do comunicante penetre Ficar sereno Sem ansiedades ou tenses Ter confiana No ter dvidas (F)

Vivncia MedinicaExerccio

(Reviso 2/ 04)

No recomendvel: Forar a ecloso da mediunidade Desenvolvimento apressado Grupo / Mdium desestruturado Reunio residencial Entregar-se totalmente Comunicao simultnea Comunicaes em excesso (esvaziar a mente e reorganizar as emoes evitando resduos psquicos e mentais)

Fixao Mental

(Aula 13/ 01)

Idia Fixa ou Monoidesmo a operao mental em que o Esprito dirige o pensamento a uma idia central, nica, atribuindo-lhe importncia superior s outras A criatura nada mais ouve, nada mais v, e nada mais sente, alm da esfera desvairada de si mesma (Andr Luiz, NDM) Um dos dramas do Esprito encarnado ou desencarnado, isolando-o do mundo externo

Fixao Mental

(Aula 13/ 02)

O tempo sempre aquilo que dele fizermos As horas so invariveis no relgio, mas no so sempre as mesmas em nossa mente (NDM) A idia fixa pode durar sculos e at milnios, estagnando a vida mental no tempo O mecanismo se d atravs dos nossos pensamentos sobre os fluidos Os fluidos pendem-se ao redor de seu emissor, como um hlito mental (psicosfera)

Fixao Mental

(Aula 13/ 03)

No desencarnado esta sensao mais marcante, os fluidos atuam no perisprito, que mais malevel que o corpo fsico O sofrimento ocorre pelo lao que ainda existe entre o Esprito e a matria A preveno e no cultivar sentimentos negativos , de culpa e de remorso O melhor remdio e arrepender-se da prtica danosa e perseguir a reparao A reencarnao uma nova chance para o Esprito, sendo a melhor terapia

Sanidade Mental

(Aula 13/ 04)

Uma coisa fao: esquecendo-me do que fica para trs e avanando para o que est adiante. (Apstolo Paulo)

Quase todas as perturbaes congenitais da mente, na criatura reencarnada, dizem respeito a fixaes que lhe antecederam a volta ao mundo (Andr Luiz, NDM) Os problemas mentais, que originam-se por fatores fsicos ou emocionais, sempre tem uma causa espiritual

Sanidade Mental

(Aula 13/ 03)

Gerado a partir do prprio esprito doente Pela ao de outros espritos sobre o indivduo Vampirismo espiritual (simbiose) Ao obsedante de vingana Obsesso ao persistente de um esprito sobre outro A responsabilidade sempre do prprio indivduo

Sade Mental

(Aula 13/ 06)

Entre os que so tratados como loucos h muitos que so apenas subjugados. Necessitam de um tratamento moral, enquanto os tornam loucos verdadeiros com os tratamentos corporais (Kardec) A mediunidade poderia produzir a loucura? A mediunidade no produzir a loucura, se esta j no existir em germe (L.M.) A loucura tem por causa primria uma predisposio orgnica do crebro (L.E.)

Embora ningum possa voltar atrs e fazer um novo comeo, qualquer um pode comear agora e fazer um novo fim. (Chico Xavier)

Vibrao Energtica A matria energia tornada visvel Toda matria vibra Tem caracterstica prpria de: forma, tom, cor e luz

(Aula 14/ 01)

Corpo Simples: nico e uniforme Corpo Composto: conjunto das tonalidades Ideoplastia Psicoscpio: auscultar a alma/ observar vibrao A vibrao muda pelos vcios/excessos com efeitos imediatos/remotos causando doenas

Radiao Energtica

(Aula 14/ 02)

Agimos e reagimos de acordo com nossas radiaes As radiaes decorrem do Esprito (so mentais) Espritos encarnados e desencarnados emitem e projetam radiaes a qualquer distncia Perisprito e o Corpo so de natureza fludica Esprito age sobre os fluidos A cura pela ao fludica possvel

Ao Curadora O Passe uma transfuso de energia Para conseguir os benefcios tem que ter f, merecimento e necessidade O pensamento influi na ao curadora

(Aula 14/ 03)

O passe aplicado a reduzida distncia penetra a aura do doente gerando modificaes (NDM) Passe a distncia: (a mente e a prece)

Ao Curadora

(Aula 14/ 04)

Magnetismo - (Humano, Espiritual e Misto) A Ao Curadora depende: Poder do fluido magntico do mdium Vontade do mdium Influncia dos Espritos Inteno daquele que se quer curar Fatores de fracasso: Descrena Desarmonia do ambiente Falta por parte do doente de (equilbrio, disciplina e moral)

Perisprito e Aura

(Aula 15/ 01)

Cada um tem uma vibrao prpria Traduz-se em cores diversas O perisprito expande-se dos limites do corpo Ele expansvel pela sua natureza fludica Irradia para o exterior e forma, em torno do corpo, uma espcie de atmosfera Pelo pensamento e a vontade dilatado

A aura o envoltrio fludico do homem Todo objeto tem aura

A Aura Cmara Kirlian Somos vistos e examinados pelas Espritos Superiores Sentidos e reconhecidos pelos nossos afins Temidos e hostilizados ou amados e auxiliados pelosEquilibrado

(Aula 15/ 02)

Deprimid o

irmos (E.D.M.)

Fobia

Alcoolizado

Aura - Tipos Aura Espiritual

(Aula 15/ 03)

Campo Estvel (indica o carter, sade, doenas, pensamentos, sentimentos, virtudes, vcios e o grau de espiritualidade) Faixas Ondulantes (revela as reaes s circunstncias da vida material) Conjunto de Estrias (impulsos passageiros)

Aura Humana Emanao do perisprito Formato oval Interpenetra e ao mesmo tempo emerge dele

Aura - Tipos Aura Material

(Aula 15/ 04)

Emanao do corpo fsico Duplo etreo, duplo etrico, duplo, aura vital, corpo vital, aura material Duplicata do corpo fsico Camada leitosa Vista pelos videntes Desencarne permanece no corpo fsico e depois de algum tempo decompe-se

Nos trabalhos medinicos, quando no h harmonia de pensamentos, as cores no se mesclam e os resultados so insatisfatrios.

(Aula 16/ 01)

Fenmenos de Viso e AudioViso Audio

Anmico Clarividncia Clariaudincia

Medinico Vidncia Audincia

Clarividncia e Clariaudincia no so criaes da nomenclatura Esprita Fenmeno Anmico ligado ao Mundo Material Fenmeno Medinico ligado ao Mundo Espiritual (queira ser visto; haja combinao de fluidos; permisso para ser visto)(Aula 16/ 02)

Clarividncia

Clarividncia e Clariaudincia

Viso distncia mesmo atravs de obstculos Kardec chamou de dupla vista ou segunda vista H quem enxergue os seus rgos ou de outros

Clariaudincia Ouve sons que esto fora do alcance dos ouvidos No confundir com fenmeno teleptico

Decorre da emancipao parcial da alma (desdobramento) Alcana at onde a alma estende a sua ao Alguns narram enquanto observam, outros s quando voltam ao estado normal

(Aula 16/ 03)

Quando Podemos Ver Espritos Nos estados de emancipao da alma: Sono Sonhos Letargia Catalepsia Sonambulismo xtase Dupla Vista Desdobramento

Vidncia e Audincia

(Aula 16/ 04)

Geralmente se complementam Raramente ocorrem de forma permanente Toda percepo mental (NDM) Cegos e surdos podem ver e ouvir Olhos e ouvidos so aparelhos de complementao (culos e amplificador) Audincia: Est ligado a Telepatia Reconhece o Esprito pelo timbre da voz Voz Interna (pensamento) ou Voz Externa (pneumatofonia)

Vidncia

(Aula 16/ 05)

Ver Espritos Superiores e Inferiores A vidncia geral e permanente raro No deve ser exercitada - Natural (evitar superexcitao da imaginao) O Esprito pode aparecer sob qualquer forma (real / plasmado - propriedade do perisprito) a alma que v (olhos fechados) Projees mentais (sinais, quadros e smbolos) O Esprito em si no aparece, vemos o perisprito

Tipos de Vidncia Vidncia Ambiente ou Local Vidncia no Espao ou Espacial Pela Formao do Tubo Astral Pelo Desdobramento Pela Expanso da Conscincia Vidncia no Tempo ou Temporal Viso Rememorativa Viso Proftica ou Premonitria Transportado em Desdobramento Projeo onde o mdium est

(Aula 16/ 06)

(Reviso 3/ 01)

Qualidade na Prtica Medinica3. De que modo a faculdade se manifesta? Com relativa violncia em alguns, noutros sutilmente 4. Que outras caractersticas podem ser identificadas no afloramento medinico? A princpio, sensaes estranhas de presenas psquicas ou fsicas (...), gerando medo ou ansiedade, inquietao ou incerteza 6. Os sintomas desagradveis no desabrochar so gerados pela faculdade? No a mediunidade que gera o distrbio no organismo, mas a ao fludica dos Espritos. A ao espiritual salutar. A mediunidade em si neutra(Reviso 3/ 02)

Qualidade na Prtica Medinica19. Os mdiuns principiantes que providncias adotaro para disciplinar a sua mediunidade? Ser dcil s orientaes dos Espritos Superiores Estudar para renovar os clichs mentais A boa leitura prope a empatia, faculta a reflexo O exerccio do bem Cultivar a brandura Evitar tanto o desalento quanto a presuno Aproveitar sempre de qualquer circunstncia ou comentrio o lado melhor, a parte boa 29. No a mediunidade que responde pela ecloso da obsesso, ela inclusive um antdoto

(Reviso 3/ 03)

Qualidade na Prtica Medinica32. Como sintonizar com os Espritos Superiores? Os Espritos Superiores respondem aos apelos conforme a qualidade vibratria A sintonia vibratria de real importncia O crebro um dnamo gerador e antena poderosa, que transmite e capta as emisses mentais vindas de toda parte O campo medinico se apresenta na condio de uma rea perigosa quando no bem cultivado O estudo oferece mtodo de controle e disciplina psquica e a atitude renovao ntima e conquista de valores morais(Reviso 3/ 04)

Qualidade na Prtica Medinica42. Existe alguma tcnica especial de preparao? J ter na vspera um estado psquico favorvel, para que os mentores comecem a prepar-lo 43. Como ocorrem as preparaes no Mundo Espiritual de entidades muito infelizes? Os mdiuns em desdobramento pelo sono natural, so levados s regies em que as mesmas se esto, quando comea a estabelecer-se uma sintonia entre ambos. Esse trabalho de identificao fludica pode ser na vspera ou mesmo at 48 horas antes 48. As comunicaes so programadas de antemo? Sempre, no caso de uma prtica medinica sria

(Reviso 3/ 05)

Qualidade na Prtica Medinica55. Que conselho voc d aos mdiuns principiantes que ainda no sabem definir bem os limites entre suas idias e as que vm dos Espritos? Quando sentirem algo, dem expanso. No tenham a preocupao de monologar 58. Sinto a inspirao mas em seguida vem a inibio e logo depois vm o conflito e a frustrao. O que devo fazer? O mdium quando sentir o impulso de falar deve abrir a boca e deixar fluir o que vem na mente O grande inibidor a preocupao que sentimos a respeito da opinio das outras pessoas(Reviso 3/ 06)

Qualidade na Prtica Medinica74. A funo do mdium e a do doutrinador, so facilmente identificadas, e os de apoio? O assistente tem um papel preponderante para o xito do trabalho medinico pela mentalizao, vibrao ou mesmo cooperando emocionalmente com o doutrinador Ele deve acompanhar as comunicaes, ao invs de se deixar envolver pelo cochilo A reunio fica montona quando a pessoa no se integra nos detalhes do que ali acontece Manter uma atitude oracional para auxiliar o comunicante, penetrando no seu problema

SONO Atividade Espiritual

(Aula 18/ 01)

Passamos em torno de 1/3 da vida na Terra dormindo Fenmeno fisiolgico para o corpo repousar Sono e Meditao A vida do corpo cede lugar vida da alma (L.E.) Procurar dormir para o bem Existe atividade mental durante o sono O Esprito nunca est inativo O Esprito fica em contato com o plano espiritual segundo a sua evoluo

Sono Atividade Espiritual

(Aula 18/ 02)

No intercmbio, durante o sono pode haver: Boas Relaes com os Espritos Estudo educativo, tratamento espiritual, boa conversao, trabalho produtivo

Relaes malficas Obsesses inferiores Perseguies persistentes Vampirismo destruidor Ociosidade Tentaes diversas

SONO Dormir para o BemQuando o homem dorme, sua alma procura o convvio de espritos afins.

(Aula 18/ 03)

Se o homem soubesse dormir para o bem teria muitas oportunidades para estudar e trabalhar durante o sono, na esfera espiritual. Sugesto de preparo para o repouso dirio: Orgnico (refeio leve, higiene, silncio) Mental (leitura, conversa, filme, atividade) Espiritual (leitura edificante, meditao, serenidade, perdo, prece)

Sonhos

(Aula 18/ 04)

So lembranas de experincias que o Esprito vive, enquanto emancipado do corpo (L.E., 402) A lucidez do sonho depende:interesse dessa lembrana para o homem pela Lei de Deus adiantamento espiritual da alma bloqueio da matria sobre as lembranas da alma ateno que o homem d aos seus sonhos

O sonho como um processo fsio-psquico:retrata condies orgnicas revela criaes mentais do subconsciente (pensamentos, impresses, anseios, temores...)

O sonho esprita:lembrana do que viu / sentiu / fez durante a emancipao

(Aula 19/ 01)

Psicofonia Atualmente a faculdade mais encontrada (permite o dilogo direto, vivo e dinmico) Popularmente conhecida como incorporao O grau de conscincia cerebral maior ou menor conforme maior ou menor a exteriorizao do perisprito De cada 100 mdiuns, em mdia 80 so psicofnicos Destes 80: 50 so conscientes ou intuitivos (65%) 28 so semi-consciente (32%) 02 so inconsciente (03%)

Psicofonia Consciente

(Aula 19/ 02)

O mdium sabe o que o esprito quer falar, antes que o faa Menor exteriorizao do perisprito do mdium O esprito emite o pensamento e procura influir sobre o aparelho fonador do mdium O mdium sente essa influncia e capta o pensamento do comunicante na origem, antes de falar, e pode transmiti-lo ou no Transmite a idia conforme a entende e usa seu prprio estilo, vocabulrio e construo de frase Vantagem: mdium pode avaliar antes; ele pode controlar o fenmeno; pode interromper o transe

(Aula 19/ 03)

Psicofonia Semi-Consciente O mdium toma conscincia do que o esprito est falando por seu intermdio, no instante em que as palavras so formadas maior a exteriorizao do perisprito, mas no completa O comunicante tem maior atuao no rgo fonador, conseguindo falar no seu estilo prprio Enquanto recebe a mensagem, o mdium sabe o que fala, sente o padro vibratrio, a inteno do comunicante, pode controlar e interferir Ao terminar, provavelmente s lembrar do incio e final da comunicao

Psicofonia Inconsciente

(Aula 19/ 04)

Mais raro Exteriorizao total do perisprito do mdium Inexiste ligao entre o crebro do mdium e a mente do comunicante Atuao mais direta do manifestante sobre o organismo do mdium, atravs dos centros nervosos liberados O mdium no guarda lembrana da mensagem O esprito do mdium est consciente O mdium responsvel pelo desempenho medinico, mesmo se inconsciente O grau de conscincia pode modificar-se

(Aula 19/ 05)

Psicografia Vantagens: Mais simples Mais cmodo Mais completo Mais suscetvel de desenvolver-se pelo exerccio Resultado no depende da memria Resultado no depende da interpretao do mdium Permite um estudo acurado da mensagem O comunicante revela melhor sua natureza, grau de evoluo ou no

Na desobsesso a psicofonia mais rpida e favorvel ao dilogo do que a psicografia

Psicografia ConscienteMdium Intuitivo

(Aula 19/ 06)

Muito comum O comunicante atua sobre a alma do mdium (e no sobre a sua mo) e lhe transmite suas idias O mdium capta essas idias e vontades e, de forma voluntria escreve O mdium tem conhecimento antes de escrever O que escreve no seu, como um intrprete A distino do pensamento nem sempre fcil O pensamento no preconcebido, nasce medida que a escrita vai ocorrendo Pode at estar fora do limite do seu conhecimento

(Aula 19/ 07)

PsicografiaMais comum O esprito atua sobre a mo do mdium dando algum impulso O mdium no perde o controle da mo O mdium escreve voluntariamente Tem conscincia do que escreve Muito raro O esprito atua diretamente sobre a mo Independe da vontade do mdium No sabe o que sua mo escreve muito rpida e sem interrupo

Mdium Semi-Mecnico (semi-intuitivo)

Mdium Mecnico

Psicografia (outras)

(Aula 19/ 08)

Polgrafo A escrita muda de acordo com o comunicante Ou reproduz a escrita que o esprito tinha em vida Poliglota Falar ou escrever em idioma que o mdium no conhece (raro) Iletrado Escreve mas no sabe ler ou escrever (mais raro) Pneumatgrafo a escrita direta, pelo esprito sem intermedirio

(Aula 20/ 01)

O Mundo Espiritual Os espritos agem sobre os fluidos espirituais (dirigindo-os, combinando-os e modificando-os) atravs do pensamento e da vontade que atuam Tiram da matria csmica os elementos de que necessitam Eles plasmam suas roupas, objetos, moradas... Eles no criam nada, a matria fludica j existe As formaes variam conforme o esprito, sendo de forma consciente ou inconsciente A vontade atributo essencial do Esprito, do ser pensante

Laboratrio Espiritual

(Aula 20/ 02)

O esprito se faz visvel sob as aparncias que tinha quando vivo, ao pensar poca, o perisprito toma a aparncia (GE) Apresenta-se com o vesturio e defeitos A aparncia deixa de existir logo que o pensamento cessa (GE) O esprito modela o vesturio fluidicamente atravs do pensamento Tanto o esprito, atravs do perisprito como os objetos podem torna-se, momentaneamente, visveis e at mesmo tangveis

Materializao e Ectoplasma

(Aula 20/ 03)

Todos os fenmenos de materializao so regidos por entidades superiores Ocorre atravs do ectoplasma do mdium O ectoplasma sai do corpo do mdium orifcios naturais e extremidades do corpo, sendo mais freqente pela boca Ele viscoso, esbranquiado e desaparece sob a luz matria em estado de condensao intermedirio entre a matria densa e a perispirtica, amorfo, mas de grande potncia e vitalidade (NDM) O ectoplasma retirado do mdium, a ele restitudo aps a realizao do trabalho

Fenmeno de Efeito FsicoPara que o fenmeno ocorra:

(Aula 20/ 04)

O esprito combina seus fluidos com o ectoplasma do mdium e com os do ambiente com esses 3 elementos que o esprito anima a matria O agente do fenmeno o Esprito A intensidade do fenmeno depende da quantidade de fluidos que o mdium emite A evoluo do esprito de mediana para inferior, vibram mais prximo ao padro terreno Esses espritos so dirigidos e supervisionados por espritos superiores

Reunio Medinica

(Aula 21/ 01)

No confundir Mediunidade com Espiritismo Prtica Medinica Esprita:Obedece a padres de seriedade e bom senso Acontece em clima de simplicidade, verdade e amor Objetiva o progresso espiritual de encarnados e desencarnados

Objetivos por Divaldo Franco:Instruo dos participantes encarnados Convencimento dos incrdulos (no abrir ao pblico) Fazer a caridade O esprito em sofrimento, a quem pressupomos estar socorrendo, que nos est fazendo a caridade, porque est dizendo sem palavras: olhe o que aconteceu comigo. (Divaldo Franco)

Reunio MedinicaPrtica Medinica No Esprita:

(Aula 21/ 02)

Prendem-se a exterioridades (smbolos, vestes especiais, imagens, altares) Usam rituais/cerimnias - cnticos/danas/oferendas A servio do bem-estar material imediato H fenmeno medinico e no h Doutrina Esprita s vezes, custa do prejuzo ou sofrimento dos outros

Perigos da Prtica Medinica Mal OrientadaInfluncia de espritos maus M atuao dos mdiuns (sofrer sugesto, animismo) M atuao do doutrinador

Reunio Medinica

(Aula 21/ 03)

Local silencioso, arejado, espaoso No aconselhvel fazer nos lares: Atrair mais espritos do que o usual Podero permanecer no ambiente mesmo depois de encerrada a reunio Nem todos os moradores estaro preparados e vigilantes para as influncias Desequilbrio espiritual na famlia Freqncia no mesmo grupo, 1 ou 2 vezes no mximo por semana, para no haver desgaste fsico e nervoso dos mdiuns

Reunio Medinica

(Aula 21/ 04)

Horrio: Estabelecer um para o incio e o trmino Os mentores no ficam nossa disposio Os participantes tm outros compromissos Nunca retardar o incio para esperar por algum No aceitar retardatrios No chegar em cima da hora Chegar 15 min antes para descansar, preparar a mente, fazer leituras, meditar, evitando conversas

(Aula 23 / 01)

O Preparo Espiritual da SalaO intercmbio se desenvolve num meio fludico Trabalhos que acontecem nela: Coleta, manipulao e direcionamento de energias Cirurgias perispirituais Anulao de fixaes mentais Regresso de memria So plasmados painis quadros fludicos Perigos que a ameaam: Por ser fludica, ter cuidado com os pensamentos e vontades (encarnados ou no)(Aula 23 / 02)

Preparo Espiritual da SalaOs cuidados da equipe espiritual: Assepsia prvia do ambiente Cerca o ambiente com faixa fludicas Fiscaliza a sala medinica durante a reunio Influncia dos mdiuns por falta de preparo: Invigilncia durante o dia ou semana Trazer vibraes densas, negativa Contaminao do ambiente com pensamentos viciosos A soluo o isolamento do faltoso

Uso da Prece

(Aula 23 / 03)

Prece inicial (formao da corrente mental):

Prece durante:

unir os pensamentos e sentimentos para buscar a comunho com o Plano Espiritual Superior pedir amparo em favor do trabalho que vai iniciar no momento para vibrar por enfermos, detentos... no deve ser longa apenas quando necessrio (voz alta ou silenciosa) a repetio demasiada acaba por banaliz-la quando o dirigente sentir dificuldades, solicita dos participantes que auxiliem com bons pensamentos

Prece de encerramento:

agradecer proteo a Deus, Jesus e Bons Espritos pedir continuidade do socorro e ensinamento para os espritos necessitados relacionados com a reunio

Reunio MedinicaPosio dos Mdiuns Postura:

(Aula 23 / 04)

a corrente fludica no depende da posio dos membros do corpo no espiritualmente necessrio e nem obrigatrio deixar braos e pernas descruzados, espalmar mos sobre a mesa, dar as mos uns aos outros

Mantenha a concentrao Preste ateno s manifestaes No se dirija diretamente aos comunicantes Comentrios Finais cuidado para no formar um ambiente de concentrao e atrao, de novo

Identificao dos Espritos

(Ala 23 / 05)

Os espritos que comparecem podem ser mais, menos ou to evoludos quanto os presentes A vinda deles se d: espontaneamente trazidos pelos dirigentes espirituais acompanhando membros do grupo (por sintonia) para tentar perturbar

A identificao se d: pela impresso que seus fluidos nos causam pela vidncia (ter cuidado!): o esprito pode enganar pela ideoplastia o mdium no v sempre e nem a todos

O Dilogo

(Aula 23/ 06)

Objetivos: Aprender com os bons Confortar e esclarecer aos necessitados Aprender pelo exemplo (infelicidade, sofrimento e recuperao) No existe um modelo para o dilogo O que cada participante pensar, sentir e fizer estar influindo no ambiente espiritual da reunio O de Apoio d ao ambiente espiritual da reunio a sustentao psquica, vibratria e fludica Apoiar mentalmente quem estiver dialogando Estar atento ao dilogo, evitando discordar e dar sua opinio pessoal, nem em pensamento

O Dilogo Como Deve Ser

(Aula 24/ 01)

Claro e lgico em linguagem acessvel a todos (encarnados ou no) Comentrios sobre o Espiritismo e Evangelho Razo associada ao sentimento Procurar entender e no vencer Ter pacincia e apreo pelo atendido Evitar polmicas (as vezes o que querem) Dosar a verdade para que a franqueza no seja destrutiva Esclarecimento extensivo aos presentes No prolongue-o alm de 10 minutos Evitar falar muito perto e evitar tocar

O Dilogo

(Aula 24 / 02)

No fazer trabalho mental de doutrinao paralelo ao que est sendo realizado Primeiras Palavras saudao respeitosa e fraterna Deixar Falar ouvir para conhec-lo, a que veio, ... Tirar da Idia Fixa quebrar o monoidesmo, entrar no seu tema para pux-lo para outros ngulos Conter os Abusos Empatia no ficar assistindo a comunicao, tem que vivenciar o seu caso sem desequilbrios As Intuies registrar as sugestes e pensamentos dos benfeitores espirituais Encaminhamento para o hospital espiritual

Os Espritos Bons

(Aula 24 / 03)

Protetor ligado por laos afetivos, procura ajudar, tem conhecimento limitado Guia esprito protetor com a misso de orientar seu protegido, tem mais conhecimento Mentor ajuda, protege e orienta no uma pessoa, mas um grupo ou instituio. Normalmente, um esprito superior (2 classe). Inspiram pela intuio, ensinam pelo exemplo, raramente elogiam, no ditam normas e no interferem em nosso livre arbtrio Socorristas equipe espiritual que socorre aos encarnados ou no

As Comunicaes - Tipos (Aula 24/ 04)Grosseiras termos baixos e indecorosos, vem de espritos inferiores, ignorantes, revoltados Frvolas sem valor de contedo, absurdos, vem de espritos levianos, brincalhes e maliciosos Srias ponderadas e elevadas, elegantes quanto forma, ter cuidado com pseudo-sbio Instrutivas srias, verdadeiras e trazem esclarecimento O grau evolutivo dita a linguagem empregada Elevados simples, concisa, sem prolixidade Inferiores rudimentar, grosseira, confusa Falsos Sbios querem parecer profundos Zombeteiros gracejo rude e stira mordaz

Os Espritos - Maus

(Aula 24/ 05)

Irresponsveis ou conscientemente malvolos Galhofeiros, zombeteiros, brincalhes no deixar dominarem o ambiente, mesmo que os achemos divertidos. Cham-los responsabilidade Irnicos, descrentes, materialista dialogar com fraternidade e firmeza, evitar polemizar j que discutir doutrina esprita no adianta Mistificadores falseiam a verdade, fingem ser o que no so Tomadores de tempo

Os Espritos - Sofredores

(Aula 24 / 06)

Em desequilbrio e sofrendo na vida espiritual Manifestam-se com as deficincias e angstias O contato com o mdium e o local da reunio servem para uma filtragem e renovao fludica e mental Acolher fraternalmente, ouvir com pacincia Prestar os primeiros socorros Se chegar sonolento, procurar acord-lo se foi trazido para a reunio para ser despertado e ajudado Sabe que desencarnou e enfrenta a realidade?

Os Espritos - Obsessores

(Aula 24 / 07)

Espritos que assediam encarnados visando prejudic-los Vingativos causam perturbao, procuram fazer sofrer quem os feriu Usufruem situao atravs do obsidiado apegado a sensao material, vampirismo Adversrios do bem agridem quem quer servir ao bem Falanges organizaes para revanche e domnio sobre encarnados e desencarnados

Os Espritos - Obsessores

(Aula 24 / 08)

Adotar o passe e outros recursos magnticos Dialogar para atuar sobre o ser inteligente No aceitar intimidaes e no devolv-la com palavra ou gesto de desafio ou provocao Ter tranqilidade e humildade se apontar nossas falhas e acusar de sermos piores que ele Evitar discutir Encaminhar a conversa para o ponto real No aceitar acordo, pacto, barganha Se ficar falando o tempo todo (para no ouvir) No deixar envolver o grupo magneticamente

Padres de Qualidade

(Aula 24 / 09)

Ambiente reservado Garantia de Silncio e Harmonia Vibratria Disciplina preparatria, pontualidade e assiduidade Regularidade da mesma equipe Quantidade de participantes limitada Integrantes cientes da sua funo Atendimento amoroso e seguro, com tato psicolgico, atravs de dilogo respeitoso e objetivo Avaliao de resultados, individual e coletivo(Aula 24 / 10)

Reunio Medinica - AvaliaoDesenvolver a autocrtica Verificar o alcance dos objetivos da reunio Avaliar as comunicaes quanto a: Clareza, Fidelidade e Procedncia Benefcios de um bom trabalho e avaliao: Equilbrio nas comunicaes Ritmo nos atendimentos (sem hiatos) Bem-estar nos mdiuns aps os trabalhos Contato com os mentores Atendidos sairo aliviados e esperanosos