CURSO DE GERENCIAMENTO DE VOLUNTARIADO e os ODS... · São realizadas cerca de 10 pales對tras por...
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Voluntariado e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável Silvia Naccache Centro de Voluntariado SP [email protected]2016
CURSO DE GERENCIAMENTO DE VOLUNTARIADO e os ODS... · São realizadas cerca de 10 pales對tras por mês que orientam, em média, 30 pessoas em cada uma delas.\爀㈀尩 Organizações
O Centro de Voluntariado de São Paulo foi criado em maio de 1997, a partir da união de diversas pessoas que detectaram, através de pesquisas, o enorme potencial de mobilização na sociedade brasileira
Nossos resultados: 191 mil pessoas orientadas em voluntariado nestes 18 anos de atividades promovendo o voluntariado na cidade de SP.
Centros de Voluntariado
Palestras de sensibilização e apresentação de oportunidades
de trabalho voluntário
Cadastramento, capacitação e visibilidade para
vagas de voluntários
Grupo de Estudos de Voluntariado Empresarial, palestras e oficinas
Palestras de sensibilização, mobilização e orientação sobre
Voluntariado Educativo
Voluntários
Organizações
Empresas
Escolas e Universidades
Orientação e fortalecimento da rede de núcleos e centros de
voluntariado no Brasil e no Mundo
Missão: Incentivar e consolidar a cultura e o trabalho voluntário na cidade de São Paulo e promover a educação para o exercício consciente da solidariedade e da cidadania.
Apresentador
Notas de apresentação
Os públicos atendidos pelo CVSP : 1) Pessoas que querem ser VOLUNTÁRIOS - Paras as pessoas que que têm interesse em desenvolver trabalho voluntário é oferecida uma palestra gratuita de orientação ao trabalho voluntário. São realizadas cerca de 10 palestras por mês que orientam, em média, 30 pessoas em cada uma delas. 2) Organizações sociais - Para as organizações que desenvolvem ou queiram desenvolver programas de voluntariado organizado é oferecido o curso de gestão do programa de voluntariado, que estimula e apresenta técnicas para coordenação de grupos de voluntários em organizações e projetos sociais. As organizações cadastradas gratuitamente no CVSP também podem usufruir da parceria para dar melhor visibilidade às ações desenvolvidas através de programas como o Balcão da Cidadania e Classificados Solidários. 3) Empresas - O CVSP oferece apoio para a implementação de programas de voluntariado empresarial, para estimular funcionários de empresas a se engajarem na causa voluntária. 4) Escolas e universidades: Voluntariado educativo e as ações do Instituto Faça Parte. Parceria que visa difundir informações sobre o voluntariado educativo através de palestras e projetos em escolas e universidades. Site: www.facaparte.org.br Nas universidades o trote solidário, formação de grupos e núcleos de voluntariado e oportunidade de atuação voluntárias como parte de atividades complementares. 5) Centros de Voluntariado - O CVSP também estimula e trabalha na capacitação de pessoas e organizações que queiram implantar centros de voluntariado em suas cidades. Atualmente, são 60 centros de voluntariado em todo o país, que orientam pessoas, organizações, empresas e disseminando a importância do trabalho voluntário na transformação da atual realidade em que vivemos.
Nas mídias sociais divulgamos e publicamos mensagens, inspirações e muitas oportunidades de voluntariado. www.facebook.com/centrodevoluntariadodesaopaulo https://twitter.com/voluntariado_sp http://voluntariadocvsp.blogspot.com.br/ https://www.youtube.com/user/CentroVoluntariadoSP https://issuu.com/centro_de_voluntariado_de_sp
O voluntariado no Mundo
Índice Mundial de Solidariedade CAF/IdisCálculos utilizam número da população adulta da ONU.
TOP 10 PAÍSES NO VOLUNTARIADOVoluntariado
País e PosiçãoPopulação
%
Miamar 1 50
Siri Lanka 2 48
Libéria 3 46
Nova Zelândia 4 45
Canadá 5 44
Estados Unidos 6 44
Uzbequistão 7 43
Quênia 8 43
Filipinas 9 42
Guatemala 10 41
VoluntariadoPaís e Posição
População nº absolutos
Índia 1 157
Estados Unidos 2 115
Indonésia 3 68
China 4 47
Nigéria 5 32
Japão 6 29
Filipinas 7 28
Rússia 8 23
Alemanha 9 23
BRASIL 10 21
Apresentador
Notas de apresentação
O World Giving Index baseia-se principalmente nos dados do World View World Poll do Gallup, um projeto contínuo de pesquisa realizado em mais de 140 países em 2014 que, em conjunto, representam cerca de 96% da população mundial (aproximadamente 5,1 bilhões de pessoas). A pesquisa faz perguntas sobre muitos aspectos diferentes da vida atual, incluindo o comportamento quanto à doação: Doação de dinheiro Ajuda a estranhos Doação de tempo como voluntário Voluntariado no Mundo 21,0% da população mundial doou tempo. Mianmar liderou a lista dos países com maior proporção de pessoas doando tempo (50%), seguido por Sri Lanka (48%), Libéria (46%), Nova Zelândia (45%) e Canadá (44%). A Índia tem a maior quantidade de pessoas doando tempo (157 milhões), seguida pelos Estados Unidos (115 milhões) e Indonésia (68 milhões). O Brasil está na décima posição com 21 milhões de voluntários. Os homens são ligeiramente mais propensos a se oferecer como voluntários (22,4%) do que as mulheres (19,6%). Metodologia
A pesquisa teve a participação de 223 empresas e 90 instituições
Satisfeitos e motivados A maioria dos voluntários (77%) declarou estar totalmente satisfeita com o serviço voluntário que faz, com destaque para os resultados dos voluntários com mais de 50 anos (83% totalmente satisfeitos) e da classe social DE (86%). Em relação à motivação para o exercício do trabalho voluntário, 67% apontam que o fazem para “ser solidário e ajudar os outros”, 32% para “fazer a diferença e melhorar o mundo” e 32% por motivações religiosas. Dos voluntários entrevistados, 87% declararam que estão totalmente motivados em continuar a exercer o trabalho voluntário.
O voluntariado no Brasil
Pesquisa Doação Brasil realizada pelo IDISO objetivo da Pesquisa foi de cobrir toda a população brasileira, acima de 18 anos,
moradora do meio urbano, com renda familiar média acima de 1 salário mínimo.
Apresentador
Notas de apresentação
Satisfeitos e motivados A maioria dos voluntários (77%) declarou estar totalmente satisfeita com o serviço voluntário que faz, com destaque para os resultados dos voluntários com mais de 50 anos (83% totalmente satisfeitos) e da classe social DE (86%). Em relação à motivação para o exercício do trabalho voluntário, 67% apontam que o fazem para “ser solidário e ajudar os outros”, 32% para “fazer a diferença e melhorar o mundo” e 32% por motivações religiosas. Dos voluntários entrevistados, 87% declararam que estão totalmente motivados em continuar a exercer o trabalho voluntário.
O voluntariado no Brasil
Apresentador
Notas de apresentação
Satisfeitos e motivados A maioria dos voluntários (77%) declarou estar totalmente satisfeita com o serviço voluntário que faz, com destaque para os resultados dos voluntários com mais de 50 anos (83% totalmente satisfeitos) e da classe social DE (86%). Em relação à motivação para o exercício do trabalho voluntário, 67% apontam que o fazem para “ser solidário e ajudar os outros”, 32% para “fazer a diferença e melhorar o mundo” e 32% por motivações religiosas. Dos voluntários entrevistados, 87% declararam que estão totalmente motivados em continuar a exercer o trabalho voluntário.
EU CREIONUMMUNDO MELHOR!
O voluntariado no Mundo
Objetivos de Desenvolvimento Sustentáveis Agenda Mundial para 2030
Apresentador
Notas de apresentação
Voluntário é o protagonista, o agente de transformação social que prestas serviços não remunerado doando seu tempo, suas habilidades e a sua energia. Movido pela solidariedade e a cidadania e impulsionado por motivações pessoais, sociais, políticas, culturais ou religiosas dedica-se espontaneamente a causas, projetos em beneficio da comunidade. No ano de 2000, as Nações Unidas convidaram sociedade civil e governos a olhar com atenção alguns desafios que o planeta enfrentava e convidou todas a se engajarem em prol dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio: metas a serem atingidas até o ano de 2015. Muitas delas foram alcançadas, outras não e novamente o a sociedade está sendo convidada a se mobilizar para novos desafios a serem acompanhados nos próximos 15 anos. O secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, apresentou aos Estados-membros das Nações Unidas um relatório-síntese sobre o trabalho desenvolvido até agora para a definição e negociação da agenda pós-2015, que inclui os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), que guiarão o desenvolvimento global. Todos os voluntários são convidados a olhar para as novas metas e verificar de que maneira cada um pode contribuir e participar! 2015: Hora da Ação Global é o ano dessa transição! A reta final dos ODMs e a preparação para os novos desafios que vão garantir um planeta melhor para as gerações futuras! https://www.youtube.com/watch?v=2I_3okCiaz8&list=UUK2Gkc5wZ9sfjCM219YVCag&t=70 Breve Avaliação dos OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO (ODM) Os ODM Surgidos em 2000 proporcionaram diversos avanços em termos de melhoria das condições de vida da população global e no Brasil. Entre 1990 e 2010 a extrema pobreza foi reduzida de 47% para 22% da população. A meta foi atingida. Entretanto, 1,2 bilhão de pessoas ainda estão na extrema pobreza no mundo (recebem menos de US$ 1,2 /dia). O acesso à educação e à saúde melhorou no mundo todo, assim como avança as ações de proteção ao meio ambiente. No Brasil os resultados dos ODM são extremamente positivos. Vamos alcançar ou superar as metas em quase todos. Um exemplo marcante é a redução da extrema pobreza, que caiu de 25,6% da população em 1990 para 3,5% em 2012. Permanece como desafio principalmente o do ODM – 5: reduzir a mortalidade materna, que precisaria baixar de 64 para 35 óbitos/ 100 mil nascidos vivos até 2015. Sem dúvida que o Brasil foi um dos países que mais contribuiu para o alcance das Metas em âmbito global. Fruto de escolhas de políticas públicas acertadas e da forte participação da sociedade, que se mobilizou pelos ODM em todos os estados do país. O MNCS conseguiu avançar não só nos ODM, mas também na articulação dos três setores, criando uma estrutura organizativa de mobilização permanente e inovadora nos 26 Estados (+ Distrito Federal) e em centenas de municípios do país. O Brasil melhorou nos indicadores e nas metas do ODM, mas avançou sobretudo em uma forma de envolvimento dos atores em prol dos ODM, que reforça o poder da articulação aberta e institucionalizada dos diferentes setores, como vem sendo promovida pelo MNCS. Municipalizar os ODM: infelizmente os bons resultados do Brasil em termos de alcance dos ODM não se refletem do mesmo modo em alguns estados e principalmente nos municípios. Por isso, priorizamos levar os ODM para os municípios, objetivando elevar os indicadores locais, no mínimo aos patamares que o Brasil alcançou. Esta prioridade é uma ação de longo prazo, que deve ser estendida e ampliada na etapa que vai vigorar os ODS. Outro ponto positivo é que os ODM são uma agenda que mais integrou países no mundo, em nome de melhorar a vida no planeta. Trouxe uma visão mais integradora entre temas, entendendo que melhorar a saúde das pessoas implicaria também em retirá-las da condição de extrema pobreza. As pessoas com mais renda tem mais acesso à educação e saúde, ao lazer e à cultura. A lógica definida de ter objetivos com respectivas metas a serem alcançadas num período trouxe melhores resultados e proporcionou que a sociedade monitorasse os progressos por meio de indicadores em cada ODM. Esta lógica deve permanecer na etapa dos ODS. Os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) que queremos No mesmo sentido, os ODM não conseguiram diminuir as desigualdades de renda no mundo. Os 1% da população mais rica controla 40% da riqueza mundial, enquanto a metade mais pobre da população mundial só é dona de 1% da riqueza. No Brasil, entre 1990 e 2012, a diferença dos 20% mais pobres com os 20% mais ricos era de 30 vezes e agora caiu para 17. Porém, hoje os 20% mais ricos controlam 57,1% da renda nacional, bem acima dos padrões internacionais. A desigualdade social deve ser colocada como meio e fim estratégico da Agenda Pós-2015. Em tempo de profundas mudanças climáticas que estão trazendo enormes consequências econômicas, sociais e ambientais, é mais do que necessário, é imprescindível repensar o modelo de produção e consumo vigente. O planeta não suporta mais o uso intensivo dos recursos naturais insustentáveis. Os ODS precisam indicar concretamente o caminho em direção a um modelo de desenvolvimento sustentável, partindo dos consensos estabelecidos entre os países na Conferência pelo Desenvolvimento Sustentável ocorrida em 2012, a Rio+ 20. Face à crise econômica e financeira de 2008, os fatores domésticos deverão ter forte influência na agenda prioritária dos países desenvolvidos. Portanto, somente uma forte articulação global da sociedade civil poderá ter efeito interno adicional em cada país para que os governos assumam compromissos globais. A Conferência Rio+20 demonstrou o forte poder de influência da sociedade civil. O MNCS conclama todos os atores sociais e empresariais a reforçarem suas ações e parcerias em prol de ODS que tenham metas e indicadores para diminuir as desigualdades sociais e promovam a inclusão social, a erradicação da pobreza, a promoção da igualdade entre gêneros e racial, a proteção ambiental, a valorização da educação e saúde, a promoção das energias renováveis em direção ao desenvolvimento sustentável. No total, são 17 objetivos e 169 metas sobre questões de desenvolvimento sustentável apresentados no documento, que irão pautar a nova agenda de desenvolvimento das Nações Unidas. Um dos objetivos se refere aos meios de implementação e financiamento da sustentabilidade. Já os outros 16 objetivos são temáticos, e procuram aumentar a ambição dos ODM (pobreza, saúde, educação, gênero) e promover a sustentabilidade econômica (crescimento inclusivo, empregos e infraestrutura) e a sustentabilidade ambiental (mudança do clima, oceanos e ecossistemas, consumo e produção sustentável). Tudo isso aliado às sociedades pacíficas e inclusivas (agenda de governança, Estado de direito, violência).
Como fazer para divulgaros ODS dentro de nossas organizações,
engajar para a participação e
medir o impacto gerado?
Eu sou voluntário
Apresentador
Notas de apresentação
O voluntário deve rever periodicamente seu contrato interno e saber se a motivação que o levou a lutar por determinada causa continua fazendo sentido. Lembre-se sempre que o trabalho voluntário é uma atividade espontânea e deve ser feito com prazer, por isto é importante que o voluntário esteja sempre motivado a realizar a atividade. O relacionamento entre voluntário e a organização social precisa ser aberto. Caso a atividade desenvolvida não esteja mais proporcionando satisfação, o voluntário deve procurar a organização e pedir seu desligamento ou a transferência para outra atividade Vídeos mensagens leituras depoimentos
A AGENDA 2030 –UM MAPA PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
Fundado em 1970 pela Assembleia Geral dasNações Unidas
Missão:Contribuir para paz e o desenvolvimento pormeio do voluntariado
Estratégia:Mobilização, promoção e integração através dotrabalho com organizações da ONU, Governos, ONGs,Sociedade Civil, Setor Privado e indivíduos
08/01/2016 16
Prioridades da UNV
Assegurar o acesso da população aos serviços sociais básicos
Redução do risco de desastres naturais
Construção da Paz (Segurança Cidadã)
Desenvolvimento de capacidades por meio do voluntariado
Juventude
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Mais de 6,300 UNVs recrutados (2014)
121 Países anfitriões de UNVs
De onde vem os UNVs? 155 nationalidades
81% de países do Sul Global
41% mulheres; 59% homens
1190 Voluntários Jovens entre 19-29 anos.
Media etária 37; 3 -5 anos de experiência profissional
…Algumas Informações Básicas sobre UNV
08/01/2016 18
Modalidades de Voluntários:
• Nacionais• Internacionais• Online
UNV NO BRASIL
Time UNV:•Maria Dolores Galan(Lola)- UNV Oficial de Programa_ Brasília
•Gabriel Aragão- Assistente de Programa- Brasília
•Monica Villarindo – Associada de Programa –Rio de Janeiro
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• Processo técnico com pouca participação
• Novo modelo de política Agenda de 15 anos (2000 – 2015)
• Mobilização pública
• Trabalho em ‘caixinhas’
• ‘Política para os pobres’
• ODM no Brasil:
Começo lento, mas o país se tornou um exemplo de sucesso pela amplaparticipação e o envolvimento do governo
08/01/2016 21
Relatório Brundtland (1987):
“Desenvolvimento sustentável é aquele que atende às necessidades das gerações atuais sem comprometer a capacidade das gerações futuras de atenderem a suas necessidades e aspirações”.
Ambiental
Econômico Social
08/01/2016 22
08/01/2016 23
Cúpula da ONU para o Desenvolvimento Sustentável:Lançamento da Agenda 2030 e dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável
