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Curso de Inventário Florestal Prof. Fábio Venturoli Engenheiro Florestal com mestrado e doutorado em Ciências Florestais (UnB) Professor de Inventário Florestal na UFG e de Estatística no Programa de Pós- Graduação em Agronomia (PPGA/UFG) Atuação: Análise Quantitativa e Qualitativa de Vegetação: estudos ao longo do tempo ou espaço. [Inventário Florestal e suas aplicações]

Curso de Inventário Florestal

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Page 1: Curso de Inventário Florestal

Curso de Inventário Florestal

Prof. Fábio Venturoli

• Engenheiro Florestal com mestrado e doutorado em Ciências Florestais (UnB)

• Professor de Inventário Florestal na UFG e de Estatística no Programa de Pós-

Graduação em Agronomia (PPGA/UFG)

• Atuação: Análise Quantitativa e Qualitativa de Vegetação: estudos ao longo do

tempo ou espaço. [Inventário Florestal e suas aplicações]

Page 2: Curso de Inventário Florestal
Page 3: Curso de Inventário Florestal

https://profloresta.agro.ufg.br/

Page 4: Curso de Inventário Florestal
Page 5: Curso de Inventário Florestal

VI turma do curso capacitação em Inventário Florestal Programa do curso

I. Situações-problema II. Definição de inventário florestal e floresta III. Tipos de inventário florestal IV. Teoria de amostragem V. Mensuração florestal VI. Processos de amostragem

I. Aleatória, sistemática, estratificada

VII. Fitossociologia e Diversidade VIII. Discussões

Page 6: Curso de Inventário Florestal

I. Situações-problema

• ART

• Marcação das parcelas (vistoria)

• Placas para identificação das espécies

• Aleatorização e sistematização das parcelas

• Acesso: estradas, relevo

• Intensidade amostral 2%?

• Erro amostral: 10% e 20%?

Page 7: Curso de Inventário Florestal

DEMANDA • Aceitar IFs com

diretrizes técnicas e estatística básica.

• IBGE 2012, reconhecido mundialmente.

• Intensidade amostral: 2%

Page 8: Curso de Inventário Florestal

DEMANDA • Amostragem aleatória

versus sistemática • Limite de inclusão na

amostragem: • 7cm Cerrado • 10cm Amazônia

• Método de sorteio da primeira unidade amostral

Page 9: Curso de Inventário Florestal
Page 10: Curso de Inventário Florestal
Page 11: Curso de Inventário Florestal

Inventário Florestal Nacional - IFN

Page 12: Curso de Inventário Florestal

Visão geral do sistema de amostragem do IFN (campo)

1 –Grade nacional de pontos amostrais

(~20 x 20 km)

2 – Grade contempla pontos amostrais

sobre todos as tipologias florestais

3 - Conglomerados são instalados em

cada ponto amostral

Page 13: Curso de Inventário Florestal

Medição dos indivíduos nas

subunidades

• PROCEDIMENTOS GERAIS

Limites de inclusão na amostragem

NÍVEL DIMENSÕES (m) ÁREA (m2) LIMITES DE INCLUSÃO BIOMA

I 0,4 x 0,6 0,24 Plantas herbáceas Todos

II 5 x 5 25 Regeneração natural

h ≥ 1,3 m e DAP < 5 cm Todos

III 10 x 10 100 Regeneração natural

5 cm ≤ DAP < 10 cm Todos

IV 20 x 50 1.000 Árvores

DAP ≥ 10 cm Todos

V 20 x 100 2.000 Árvores

DAP ≥ 40 cm Amazônia

Page 14: Curso de Inventário Florestal

II. Inventário Florestal 1. Atividade que visa

informar sobre os recursos florestais existentes em uma determinada área.

Page 15: Curso de Inventário Florestal

II. Inventário Florestal

2. Ramo da ciência florestal que visa avaliar as variáveis qualitativas e quantitativas da floresta e suas inter-relações, assim como dinâmicas de crescimento e sucessão florestal.

Page 16: Curso de Inventário Florestal

II. Inventário Florestal

3. Qualquer tipo de levantamento florestal, porém a “marca registrada” de um IF é a sua representatividade amostral e sua validade estatística.

Page 17: Curso de Inventário Florestal
Page 18: Curso de Inventário Florestal

Definição de Floresta

• "floresta" qualquer vegetação que apresente predominância de indivíduos lenhosos, onde as copas das árvores se tocam formando um dossel. – mata, mato, bosque, capoeira, selva...

• Para tratar de florestas no meio acadêmico, científico e governamental, necessita-se de uma definição mais técnica e objetiva, que possibilite a estimativa de área de florestas do país e também atendam a regulamentos e normas, nacionais ou internacionais, que não podem permitir dúvidas de interpretação.

Page 19: Curso de Inventário Florestal

"Floresta - área medindo mais de 0,5ha com árvores maiores que 5m de altura e cobertura de copa superior a 10%, ou árvores capazes de alcançar estes parâmetros in situ. Isso não inclui terra que está predominantemente sob uso agrícola ou urbano."

Page 20: Curso de Inventário Florestal
Page 21: Curso de Inventário Florestal

III. Tipos de inventários florestais

• Quanto ao detalhamento dos resultados

– Exploratórios/mapeamento

– De reconhecimento

– Detalhados

– IF 100%

• Abordagem da população no tempo

– Temporários

– Contínuos

Page 22: Curso de Inventário Florestal

IV. Teoria de amostragem

• Mensuração florestal

• Tamanho e forma de parcelas

• Representatividade amostral

• Validade estatística

– Média, variância, erro padrão e intervalo de confiança

Page 23: Curso de Inventário Florestal

Mensuração da árvore Diâmetro à Altura do Peito - DAP

• DAP: ±1,30m de altura

– Facilita o trabalho e o manuseio de instrumentos de medida

– Diminui o risco de problemas ergonômicos ao mensurador

– Padronização mundial da altura de tomada da medida

– Diameter at breast height (DBH)

Page 24: Curso de Inventário Florestal

Instrumentos para medir o diâmetro 1. SUTA

Page 25: Curso de Inventário Florestal

2. Fita Métrica

𝐷𝐴𝑃 =

𝐶𝐴𝑃

𝜋

• Vantagens • Baixo custo • Fácil aquisição, manuseio e transporte no campo. • Mede-se o perímetro: indicada para estudos de

dinâmica florestal

C𝐴𝑃 = 2. 𝜋. 𝑅aio; 𝐷 = 2. 𝑅𝑎𝑖𝑜 𝑅 → 𝐶𝐴𝑃 = 𝜋𝐷𝐴𝑃 𝑜𝑢 𝐷𝐴𝑃 = 𝐶𝐴𝑃/𝜋

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Page 31: Curso de Inventário Florestal

Ponto de medição do DAP

Page 32: Curso de Inventário Florestal

Alturas - H

Page 33: Curso de Inventário Florestal
Page 34: Curso de Inventário Florestal

Instrumentos para medição de alturas

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Page 37: Curso de Inventário Florestal

Inferência estatística

• A principal meta de uma análise estatística é fazer inferência sobre uma população a partir do exame de uma amostra desta população.

Page 38: Curso de Inventário Florestal

Teoria de amostragem

• Amostragem: ato ou processo de seleção e

escolha dos elementos de uma população para

constituir uma amostra

• Amostra: Subconjunto de uma população por

meio do qual se estabelecem ou estimam as

propriedades e características dessa

população.

Page 39: Curso de Inventário Florestal

Conceitos básicos

• População

– Conjunto de seres da mesma natureza, que ocupam um determinado espaço em um determinado tempo.

– Os indivíduos da população diferem com respeito a uma característica típica ou atributo, chamado variável.

Page 40: Curso de Inventário Florestal

Variáveis

• É uma característica que pode diferir de uma entidade biológica para outra

Variáveis Tipo Exemplo

Qualitativa

Nominal

Gênero: macho ou fêmea

Posição no dossel: emergente, dominante, dominada

Qualidade do fuste: reto, ligeiramente torto, forte tortuosidade, quebrado

Ordinal Estágio de desenvolvimento: plântula, arvoreta, árvore

Quantitativa Contínua

Massa (g)

Densidade de fluxo de fótons (µmol.m-2.s-1)

Altura, diâmetro, área basal, volume (m, cm, m², m³)

Discreta Número de árvores

Page 41: Curso de Inventário Florestal

Conceitos básicos

• Unidade amostral

– Espaço físico sobre o qual são observadas e anotadas as características quantitativas e qualitativas da população.

– Área fixa: circulares, quadradas, retangulares, faixas e pontos amostrais.

– Área variável: Prodan.

Page 42: Curso de Inventário Florestal

População

Page 43: Curso de Inventário Florestal

Mapeamento da área - população

Page 44: Curso de Inventário Florestal
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Page 46: Curso de Inventário Florestal
Page 47: Curso de Inventário Florestal

Tamanho e forma de parcelas

TAMANHO

• A dimensão varia em função da estrutura da vegetação – O tamanho mínimo deve ser aquele que reflita a

estrutura da comunidade, contendo as variações florísticas e estruturais da vegetação • “maquete” da vegetação

– Não dever ser muito grande, dificultando a repetição e orientação dentro da mesma, nem muito pequena, que não abranja a variação florística e estrutural da vegetação.

Page 48: Curso de Inventário Florestal

Tamanho e forma de parcelas

FORMATO

RETANGULARES: Maior efeito de borda, mais longa, capta melhor os efeitos dos gradientes e facilita a orientação dos trabalhos nas parcelas.

QUADRADAS: Maior área interna. Protegida do efeito de borda.

CIRCULARES: Para uma mesma área engloba menor perímetro.

Page 49: Curso de Inventário Florestal

600m² 600𝑚² = 24,49m

Cada lado = 24,49m Perímetro = 4 * 24,49 = 97,97m

𝐏𝐚𝐫𝐜𝐞𝐥𝐚𝐬 𝐪𝐮𝐚𝐝𝐫𝐚𝐝𝐚𝐬

Page 50: Curso de Inventário Florestal

Área = 30m x 20m = 600m² Perímetro = 30m + 20m + 30m + 20m = 100m

600m²

30m

20m

𝐏𝐚𝐫𝐜𝐞𝐥𝐚𝐬 𝐫𝐞𝐭𝐚𝐧𝐠𝐮𝐥𝐚𝐫𝐞𝐬

Page 51: Curso de Inventário Florestal

600m²

Área = 1m x 600m = 600m² Perímetro = 600m + 600m + 1m + 1m = 1.202m

1m

600m

𝐏𝐚𝐫𝐜𝐞𝐥𝐚𝐬 𝐫𝐞𝐭𝐚𝐧𝐠𝐮𝐥𝐚𝐫𝐞𝐬

Page 52: Curso de Inventário Florestal

600m²

Área = π.r²

π.r² = 600m² r² = 600/π = 190,98m

𝑟 = 190,98 = 13,81m

Perímetro (p) = 2 πr p = 2* π * 13,81m = 86,83m

𝐏𝐚𝐫𝐜𝐞𝐥𝐚𝐬 𝐜𝐢𝐫𝐜𝐮𝐥𝐚𝐫𝐞𝐬

Page 53: Curso de Inventário Florestal
Page 54: Curso de Inventário Florestal
Page 55: Curso de Inventário Florestal

PRINCÍPIOS BÁSICOS DE AMOSTRAGEM

REPETIÇÃO: usar mais de uma parcela para checar a variabilidade entre elas;

CASUALIZAÇÃO: as parcelas devem ter a mesma chance de ser posicionadas em qualquer ponto do universo amostral;

CONTROLE LOCAL: havendo ambientes distintos deve haver estratificação para refletir a variabilidade e o consequente esforço amostral.

Page 56: Curso de Inventário Florestal

Intensidade de Amostragem

• Como determinar a quantidade de unidades amostrais a serem mensuradas?

– Variabilidade da população

– Erro de amostragem admitido

– Probabilidade de confiança

Page 57: Curso de Inventário Florestal

Fração de amostragem - f

Conceitos básicos

– É a razão entre o número de unidades da amostra (n) e o número total de unidades da população (N)

– Pode ser expressa como a área amostrada (a) em relação à área total (A)

N

nf

A

af

Page 58: Curso de Inventário Florestal

Fração de Amostragem

finitapopulaçãof

initapopulaçãof

_98,01

inf_98,01

N

nf

Page 59: Curso de Inventário Florestal

População infinita

2

22

E

stn x

amostragemdeerrodeiteLE

xLEE

____lim

*

Page 60: Curso de Inventário Florestal

População finita

222

22

x

x

stNE

sNtn

amostragemdeerrodeiteLE

xLEE

____lim

*

Page 61: Curso de Inventário Florestal
Page 62: Curso de Inventário Florestal

População Finita versus População Infinita

Ao considerar o uso de fórmulas matemáticas para o cálculo da suficiência amostral de um Inventário Florestal, atente-se ao fato de que os inventários florestais, amostrais, geralmente envolvem o conhecimento do tamanho da população inventariada. Isso implica no uso de uma fórmula que considera a população finita, com vantagens no tamanho da amostra em relação à população infinita. Se você sabe o tamanho da sua floresta use sempre a fórmula da população finita, não importando a fração amostral. Por outro lado, se você está estudando um determinado número de árvores de uma única espécie dentro de uma floresta, geralmente você não conhece o tamanho desta população e, neste caso, use sempre a fórmula do população infinita. Essa diferença pode representar economia de recursos, tempo de campo...

Page 63: Curso de Inventário Florestal

Classificação da Amostragem

• Segundo a periodicidade:

– Uma ocasião

– Múltiplas ocasiões – monitoramento da população

• Segundo a estrutura:

– Aleatória – todas as unidades amostrais têm a mesma chance de serem amostradas.

– Sistemática – distribuição sistemática das unidades amostrais na população

Page 64: Curso de Inventário Florestal

Amostragem Aleatória Simples

Page 65: Curso de Inventário Florestal

Características

• Requer que todas as combinações possíveis de unidades amostrais da população tenham igual chance de participar da amostra.

• A seleção de cada unidade amostral deve ser livre de qualquer escolha e totalmente independente da seleção das demais unidades da amostra.

• Exige o uso de mapas ou imagens para estabelecer a estrutura de amostragem.

Page 66: Curso de Inventário Florestal

Desvantagens

• É necessário planejar a listagem das unidades amostrais para selecionar aleatoriamente as parcelas ou os pontos amostrais;

• Dificuldade de localizar no campo a posição das unidades amostrais dispersas na população;

• Tempo improdutivo gasto no deslocamento entre as unidades da amostra;

• Possibilidade de distribuição irregular das unidades amostrais, resultando em uma amostragem irregular da população.

Page 67: Curso de Inventário Florestal

Amostragem sistemática

Page 68: Curso de Inventário Florestal

Características

• Processo probabilístico não aleatório – a aleatorização ocorre apenas com a primeira unidade amostral

• As unidades amostrais são selecionadas através de um sistema rígido e pré-estabelecido de sistematização, com o propósito de cobrir toda a população

Page 69: Curso de Inventário Florestal

Localização das unidades amostrais

• Mais fácil do que a aleatória

– As unidades são distribuídas segundo a mesma orientação

• Menor tempo gasto nos deslocamentos

– Menor custo

Page 70: Curso de Inventário Florestal

Vantagens

• Boa estimativa da média e total da População devido à distribuição uniforme das unidades amostrais em toda a População.

• Maior rapidez de execução e menor custo do que a aleatória.

• Deslocamento mais fácil e rápido entre as unidades amostrais

– Direção fixa e pré-estabelecida

Page 71: Curso de Inventário Florestal

Área florestal dividida em 26 faixas (N), das quais foram amostradas 5 faixas (n), com intervalo de amostragem (k) igual a 5 faixas.

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

11

12

13

14

15

16

17

18

19

20

21

22

23

24

25

26

Page 72: Curso de Inventário Florestal

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

11 12 13 14 15 16 17 18 19 20

21 22 23 24 25 26 27 28 29 30

31 32 33 34 35 36 37 38 39 40

41 42 43 44 45 46 47 48 49 50

51 52 53 54 55 56 57 58 59 60

61 62 63 64 65 66 67 68 69 70

71 72 73 74 75 76 77 78 79 80

81 82 83 84 85 86 87 88 89 90

91 92 93 94 95 96 97 98 99 100

Page 73: Curso de Inventário Florestal

Amostragem sistemática em dois estágios

• As unidades amostrais são selecionadas em duas etapas ou fases de amostragem

Page 74: Curso de Inventário Florestal

Amostragem Estratificada

Page 75: Curso de Inventário Florestal

Por que estratificar?

• Quanto maior a variabilidade de uma população, maior a intensidade de amostragem necessária para representá-la.

– Maior a variância da variável mensurada

• A amostragem estratificada é indicada quando é possível dividir uma população heterogênea em subpopulações ou estratos homogêneos

Page 76: Curso de Inventário Florestal

O que acontece com a estratificação?

• Reduz a variabilidade entre as unidades amostrais, o que permite obter estimativas mais precisas da média a uma intensidade de amostragem menor.

– Custo menor

– Tempo menor

– Riscos menores

– Menor chance de erro...

Page 77: Curso de Inventário Florestal

Pré-requisitos para a estratificação

• Heterogeneidade

– Topografia

– Tipologia florestal

– Altura do dossel

– Idade

– Densidade (número de árvores)

– Volume

– Cobertura do solo

Page 78: Curso de Inventário Florestal

Procedimentos

• Delimitar o universo amostral • Delimitar os diferentes estratos • Realizar uma Amostragem Aleatória Simples ou

Sistemática em cada um dos estratos • Calcular as médias e as variâncias por estrato • Calcular as médias e variâncias ponderadas pela

área de cada estrato em relação à área total da população

• Calcular a intensidade amostral, os erros amostrais e os intervalos de confiança

Page 79: Curso de Inventário Florestal

Estratificação a posteriori ou pós-estratificação

Page 80: Curso de Inventário Florestal

Para validar a estratificação: ANOVA

Fonte de variação

G.L.

SQ QM Teste - F

Entre estratos L-1 SQe SQe/L-1 QMe/QMd

Dentro de estratos

n-L SQd SQd/n-L

total n-1 SQt SQt/n-1

L

h

sthhe xxnSQ1

2)(

L

h

n

i

hihd

h

xXSQ1 1

2)(

L

h

n

i

stiht

h

xXSQ1 1

2)(

Page 81: Curso de Inventário Florestal

Parâmetros e Estimativas

• Principais parâmetros da população e suas estimativas

– Média aritmética

n

X

x

n

i

i 1

Page 82: Curso de Inventário Florestal

Variância

• Determina o grau de dispersão da variável de interesse em relação à sua média.

• Aumentar n diminui a variância.

1

)(1

2

12

n

xX

S

n

ix

Page 83: Curso de Inventário Florestal

Desvio padrão

1

)(1

2

1

n

xX

S

n

ix

Page 84: Curso de Inventário Florestal

Variância da média

• Determina a precisão da média estimada

• Expressa a variância da população considerando todas as possíveis médias em amostras de tamanho (n) da população

n

SS x

x

22

Page 85: Curso de Inventário Florestal

ERRO PADRÃO

• Expressa a precisão da média amostral na forma linear e na mesma unidade de medida

• Indica a precisão da média amostral em relação aos possíveis desvios padrões na população de tamanho n.

n

SS x

x

2

n

SS x

x

Muito importante!

ou

Page 86: Curso de Inventário Florestal

Coeficiente de Variação - CV

• É uma medida de variabilidade relativa que permite comparar a variância de duas ou mais populações ou variáveis.

• Relaciona o desvio padrão com a média e, em geral, é expresso em percentagem.

x

SCV x

Page 87: Curso de Inventário Florestal

Erro de amostragem - ε

• É a diferença entre a média estimada na amostra e a média paramétrica da população (desconhecida), ou seja:

xX

xX

Page 88: Curso de Inventário Florestal

Erro de amostragem - E

• É devido ao processo de amostragem. Devido à parte não amostrada da população.

• É estimado para um nível de probabilidade (1-α), como segue:

xa StEabsolutoErro *:_

Erro padrão

100**

:_x

StErelativoErro x

r

Page 89: Curso de Inventário Florestal

Intervalo de Confiança -IC

• Utiliza-se a distribuição t, que é simétrica em relação à média.

absolutoamostragemdeerrotsx ___

xtsxX

PtsxXIC x

PtsxXtsxIC xx

xX =

Page 90: Curso de Inventário Florestal

Total da população

• Paramétrico e estimado:

N

i i XNXX1 xNX ˆ

Page 91: Curso de Inventário Florestal

Erros não-amostrais

• Causas: – Negligência na marcação das unidades amostrais;

– Erros de medição causados pelo operador ou instrumentos;

– Erros de registro das anotações;

– Erros de processamentos;

• Não existe fórmula matemática para calcular a sua grandeza e a única forma de controlar é estabelecer supervisão e conferência efetivas de todas as fases do inventário.

Page 92: Curso de Inventário Florestal

Exemplo

• Determinar o volume de madeira de uma floresta nativa de 50 hectares sobre latossolo vermelho escuro.

Page 93: Curso de Inventário Florestal

Procedimentos 1. Definir o universo amostral

• 500 parcelas possíveis com 0,1ha cada.

2. Inventário Piloto 1. Sortear aleatoriamente 16 parcelas de 20m x 50m

2. Calcular as estimativas básicas para o cálculo da intensidade de amostragem

1. Média e variância

3. Checar a intensidade de amostragem 1. Calcula-se o primeiro n

4. Ajustar a intensidade amostral com o novo valor de t, mantendo-se as estimativas já calculadas para a primeira aproximação de n (média e variância)

Page 94: Curso de Inventário Florestal

Volume (m³) por parcela

Árvores 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

1 1,01 0,57 1,24 0,71 1,37 0,65 0,59 1,32 0,73 0,62

2 0,93 1,16 0,98 1,12 1,36 0,82 1,08 1,17 0,63 0,97

3 1,00 1,27 1,39 1,27 0,87 0,66 0,66 1,07 0,70 1,17

4 0,69 1,09 0,69 0,85 0,60 1,29 0,72 1,23 1,39 1,12

5 0,61 0,97 1,12 0,79 0,75 0,56 0,58 1,00 1,24 1,17

6 0,81 0,83 0,72 1,00 1,40 1,38 0,83 1,19 0,81 1,19

7 1,30 0,62 0,88 1,40 0,87 1,39 0,95 1,37 1,06 1,35

8 1,28 1,10 0,73 0,85 1,13 0,67 1,40 0,94 0,73 0,87

9 1,02 1,15 1,19 1,37 1,39 0,89 1,32 0,59 0,92 1,26

10 0,78 1,26 1,22 1,14 0,86 1,04 0,96 0,64 1,09 1,31

11 0,61 1,36 1,10 0,65 1,41 1,26 0,69 1,00 0,86 1,01

12 0,66 0,61 0,92 0,62 0,92 1,11 0,84 0,84 0,96

13 1,25 0,80 1,05 0,91 0,94 0,58 1,32 0,87 0,87

14 1,36 1,08 0,69 1,09 1,03 0,82 1,05 0,82

15 1,36 1,19 1,41 1,08 0,64 0,63

16 0,72 0,64 0,92 1,07 1,01

Total 15,39 12,79 16,14 15,7 17,11 13,33 14,41 11,52 12,92 15,32

Page 95: Curso de Inventário Florestal

𝑓 =10

500= 0,02

1 − 0,02 = 0,98 → 𝑎 𝑝𝑜𝑝𝑢𝑙𝑎çã𝑜 é 𝑐𝑜𝑛𝑠𝑖𝑑𝑒𝑟𝑎𝑑𝑎 𝑖𝑛𝑓𝑖𝑛𝑖𝑡𝑎

Fração de amostragem

finitapopulaçãof

initapopulaçãof

_98,01

inf_98,01

Page 96: Curso de Inventário Florestal

Média

Page 97: Curso de Inventário Florestal

Variância

𝑠𝑥2 = 𝑋𝑖 − 𝑥

2𝑛𝑖=1

𝑛 − 1

Page 98: Curso de Inventário Florestal

O valor de t-student com 9 graus de liberdade (10-1) e 95% de probabilidade é:

𝑡(9;0,05) = 2,262

Page 99: Curso de Inventário Florestal
Page 100: Curso de Inventário Florestal

A intensidade amostral será dada por:

O valor de t-student com 9 graus de liberdade (10-1) e 95% de probabilidade é:

𝑡(9;0,05) = 2,262

𝐸 = 0,1 × 14,08 = 1,408𝑚³

𝑛 =𝑡2𝑠𝑥2

𝐸2= 2,2622𝑥7,0481

1,408²= 18,19 𝑝𝑎𝑟𝑐𝑒𝑙𝑎𝑠

Page 101: Curso de Inventário Florestal

o valor de t será ajustado para 𝑡(17;0,05) =2,11 com 17 graus de

liberdade e com os mesmo 95% de confiabilidade.

repete-se o cálculo de n considerando 𝑡(14;0,05) = 2,145 com 14

graus de liberdade e 95% de confiança.

𝑛 =𝑡2𝑠𝑥2

𝐸2= 2,112 × 7,0481

1,4082= 15,8 𝑝𝑎𝑟𝑐𝑒𝑙𝑎𝑠

𝑛 =𝑡2𝑠𝑥2

𝐸2= 2,1452 × 7,0481

1,4082= 16,3 𝑝𝑎𝑟𝑐𝑒𝑙𝑎𝑠

Page 102: Curso de Inventário Florestal
Page 103: Curso de Inventário Florestal

Parâmetros e Estimativas

• Principais parâmetros da população e suas estimativas

– Média aritmética

n

X

xestimativa

n

i

i 1:

Page 104: Curso de Inventário Florestal

Variância

• Determina o grau de dispersão da variável de interesse em relação à sua média.

• Aumentar N ou n diminui a variância.

1

)(1

2

12

n

xX

s

n

ix

Page 105: Curso de Inventário Florestal

ERRO PADRÃO

• Expressa a precisão da média amostral na forma linear e na mesma unidade de medida

• Indica a precisão da média amostral em relação aos possíveis desvios padrões na população de tamanho n.

Page 106: Curso de Inventário Florestal

Erro de amostragem - E

• Erro devido ao processo de amostragem. É estimado para um nível de probabilidade (1-α), como segue:

Page 107: Curso de Inventário Florestal

Intervalo de confiança para a média

Page 108: Curso de Inventário Florestal
Page 109: Curso de Inventário Florestal
Page 110: Curso de Inventário Florestal
Page 111: Curso de Inventário Florestal

E se considerarmos a população como Finita?

𝑛 =500 ∗ 2,2622 ∗ 7,0481

(500 ∗ 1,408²) + (2,2622 ∗ 7,0481)

= 17,55 𝑝𝑎𝑟𝑐𝑒𝑙𝑎𝑠

222

22

x

x

stNE

sNtn

Page 112: Curso de Inventário Florestal

t(0,05;16) = 2,120

𝑛 =500 ∗ 2,1202 ∗ 7,0481

(500 ∗ 1,408²) + (2,1202 ∗ 7,0481)

= 𝟏𝟓, 𝟒𝟖 𝒑𝒂𝒓𝒄𝒆𝒍𝒂𝒔

222

22

x

x

stNE

sNtn

Page 113: Curso de Inventário Florestal

Fitossociologia e Diversidade

Page 114: Curso de Inventário Florestal

Fitossociologia

• É o estudo das comunidades vegetais

– Ocupa-se da definição e identificação dos diferentes tipos de vegetação e comunidades de plantas

• Estrutura

• Classificação

• Relações com o ambiente.

Page 115: Curso de Inventário Florestal

Parâmetros Fitossociológicos

• Freqüência: Probabilidade de encontrar uma espécie em uma unidade de amostragem. Indica o número de vezes que a espécie ocorre em um dado número de amostras.

• Densidade: Número de indivíduos de uma dada espécie por unidade de área.

• Dominância: Taxa de ocupação do ambiente pelos indivíduos de uma espécie.

• Índice de Valor de Importância (IVI), revela a posição sociológica de uma espécie na comunidade analisada.

Page 116: Curso de Inventário Florestal
Page 117: Curso de Inventário Florestal

Densidade • Densidade: número de indivíduos em uma unidade de

área (ha)

• Densidade Absoluta:

DA = n/área

• Densidade Relativa

(DR) = (n/N)*100

• É a relação entre o número de indivíduos de uma espécie e o número de indivíduos de todas as espécies.

• n = número de indivíduos da espécie i.

• N = número total de indivíduos.

Page 118: Curso de Inventário Florestal

Frequência

• Freqüência: Indica a dispersão média de cada espécie.

• Freqüência Absoluta: FA = pi/P*100

• É a relação entre o número de parcelas em que determinada espécie ocorre (Pi) e o número total de parcelas amostradas (P).

• Freqüência Relativa: FR = FAi/FA * 100

• Relação entre (FAi) com a soma das freqüências absolutas de todas as espécies (FA).

Page 119: Curso de Inventário Florestal

Dominância

• Dominância: Área basal de uma espécie

• Dominância Absoluta: DoA = gi/área

• gi = (DAP2/4)

• Dominância Relativa: DoR = gi/G*100

• Área basal total de uma espécie pela área basal total de todas as espécies amostradas (G).

• A projeção da área basal à superfície do solo. Medida eficaz da biomassa.

Page 120: Curso de Inventário Florestal

IVI

• Índice de Valor de Importância (IVI):

• Reflete a importância ecológica das espécies no local.

• A soma dos IVI’s de todas as espécies consideradas em um levantamento é 300.

IVI = DR + FR + DoR

EXERCÍCIO NO EXCELL

Page 121: Curso de Inventário Florestal

Questões sobre diversidade de espécies

• O que é diversidade?

• Quais os seus componentes?

• Para que serve?

• É quantificável?

• Como quantificar?

Page 122: Curso de Inventário Florestal

Conceitos

• Riqueza

– Número de espécies de plantas presentes em uma determinada área

• Diversidade

– É relativa ao número de espécies e suas abundâncias em uma comunidade ou habitat

Page 123: Curso de Inventário Florestal

Diversidade Alfa

• É relativa ao número de espécies e suas abundâncias em uma área determinada ou uma comunidade.

• Exemplo:

Diversidade de espécies em uma área restrita de cerrado.

Page 124: Curso de Inventário Florestal

Diversidade Beta

• É a diversidade entre habitats.

• Também é chamada de diversidade de habitats porque evidencia diferenças na composição das espécies entre diferentes áreas.

• Exemplo:

– Diversidade entre matas e cerrado e diversidade entre áreas de floresta ao longo de um gradiente de umidade.

Page 125: Curso de Inventário Florestal

Índice de diversidade de Shannon

𝐻′ = − 𝑝𝑖𝑙𝑛𝑝𝑖

𝑠

𝑖=1

Onde • s é o número de espécies • pi é a proporção de indivíduos de cada espécie em relação ao

número total de indivíduos de todas as espécies, ou seja, a densidade relativa de cada espécie

• ln é log base e.

Page 126: Curso de Inventário Florestal

Exemplo 1

Espécies Área 1 DR Area 2 DR

n % n %

Baru 5 25 1 5

Ipê 5 25

1 5

Pequi 5 25

1 5

Mangaba 5 25

17 85

TOTAL 20 100 20 100

Page 127: Curso de Inventário Florestal

𝐻′ = − 0,25 ∗ ln 0,25 + 0,25 ∗ ln 0,25 +⋯+ 0,25 ∗ ln 0,25 = 1,38

𝐻′ = − 0,05 ∗ ln 0,05 + 0,05 ∗ ln 0,05 +⋯+ 0,85 ∗ ln 0,85 = 0,58

Área 1 Área 2 Área 1 Área 2

n % n % H' H'

Baru 5 0,25 1 0,05 -0,35 -0,15

Ipê 5 0,25 1 0,05 -0,35 -0,15

Pequi 5 0,25 1 0,05 -0,35 -0,15

Mangaba 5 0,25 17 0,85 -0,35 -0,14

20 1 20 1 -1,39 -0,59

Page 128: Curso de Inventário Florestal

Equabilidade - J

𝐽 =𝐻′

𝐻𝑚𝑎𝑥

𝐻𝑚𝑎𝑥 = ln 𝑠

Diversidade máxima possível (por área)

Page 129: Curso de Inventário Florestal

Equabilidade - J

𝐽1 =1,38

1,38= 1 𝐽2 =

0,58

1,38= 0,42

𝐻𝑚𝑎𝑥 = ln(4) = 1,38

Diversidade máxima possível (por área)

Page 130: Curso de Inventário Florestal

Exercício

Espécies Área 1 Área 2

Baru 99 50

Ipê 1 50

Total 100 100

1. Qual área apresenta a maior riqueza florística? 2. Onde está a maior diversidade? 3. Qual a equabilidade em cada área?

Page 131: Curso de Inventário Florestal

Exercício

Espécies Área 1 Área 2

Baru 0 50

Ipê 5 50

Aroeira 95 0

Total 100 100

Qual área apresenta a maior riqueza florística? Onde está a maior diversidade? Qual a equabilidade em cada área?

Page 132: Curso de Inventário Florestal

Diversidade Beta

• Índices de Similaridade

Page 133: Curso de Inventário Florestal

Índice de Jaccard

• Sj - coeficiente de similaridade

• a - número de espécies comuns em ambas as áreas

• b - número de espécies únicas da área 1

• c - número de espécies únicas da área 2

𝑺𝒋 =𝒂

𝒂 + 𝒃 + 𝒄

Page 134: Curso de Inventário Florestal

Índice de Srensen - Ss

𝑺𝒔 =𝟐𝒂

𝟐𝒂 + 𝒃 + 𝒄

• Sj - coeficiente de similaridade

• a - número de espécies comuns em ambas as áreas

• b - número de espécies únicas da área 1

• c - número de espécies únicas da área 2

Page 135: Curso de Inventário Florestal

Exemplo 1

Espécies Área 1 Área 2

Baru 5 1

Ipê 5 1

Pequi 5 1

Mangaba 5 17

TOTAL 20 20

𝑺𝒔 =𝟐𝒂

𝟐𝒂 + 𝒃 + 𝒄

𝑺𝒔 =𝟐 ∗ 𝟒

𝟐 ∗ 𝟒 + 𝟎 + 𝟎= 𝟏

Page 136: Curso de Inventário Florestal

Espécies Área 1 Área 2

Baru 5 0

Ipê 10 0

Pequi 5 0

Aroeira 0 10

Bálsamo 0 5

Gonçalo 0 5

Total 20 20

Page 137: Curso de Inventário Florestal

Coeficiente de Czekanowski

Espécies área 1 (X1) Área 2 (X2)

Pouteria torta 5 2

Byrsonima sericea 20 0

Salacia crassifolia 20 10

Inga edulis 5 30

Eugenia sp. 1 0

Enterolobium sp. 1 2

Ouratea hexasperma 2 5

total 54 49

Page 138: Curso de Inventário Florestal

Coeficiente de Czekanowski

Espécies área 1 (X1) Área 2 (X2)

Pouteria torta 5 2

Byrsonima sericea 20 0

Salacia crassifolia 20 10

Inga edulis 5 30

Eugenia sp. 1 0

Enterolobium sp. 1 2

Ouratea hexasperma 2 5

total 54 49

Page 139: Curso de Inventário Florestal

Suficiência Amostral para a composição florística

Page 140: Curso de Inventário Florestal

Curva espécie-área Sp. p1 P2 p3 p4 P5 P6 p7 p8 P9

Baru 2 3 0 2 1 0 0 2 2

Aroeira 0 0 3 9 2 0 0 3 4

Angico 5 2 2 8 0 0 2 0 5

Ipe 3 1 6 3 0 6 4 8 2

Cagaita 0 3 15 5 8 6 0 4 0

Jacarandá 0 0 0 0 0 1 1 1 0

Jacaré 0 0 3 8 4 0 5 0 0

Ingá 0 0 6 0 3 7 0 4 5

Copaíba 1 5 3 0 4 9 6 5 6

Jequitibá 0 3 8 0 0 0 0 5 1

mangaba 0 1 0 0 0 5 0 0 4

TOTAL 11 18 46 35 22 34 18 32 29

Page 141: Curso de Inventário Florestal
Page 142: Curso de Inventário Florestal
Page 143: Curso de Inventário Florestal
Page 144: Curso de Inventário Florestal

Softwares utilizados em Inventários Florestais: MATA NATIVA® – www.matanativa.com.br/ Microsoft Excell® – www.microsoft.com MVSP® – www.kovcomp.co.uk/mvsp/index.html PAST® – http://folk.uio.no/ohammer/past/ PC-ORD®– http://home.centurytel.net/~mjm/pcordwin.htm

O melhor software estatístico é aquele que você sabe utilizar!

Page 145: Curso de Inventário Florestal

Equipamentos e instrumentos de medição: Haglof – http://www.haglofcg.com/ Elo Forte – www.eloforte.com.br Forestry Suppliers – www.forestry-suppliers.com Gardena Store – www.gardenastore.com.br

Page 146: Curso de Inventário Florestal

Sites para conferência de nomes científicos das espécies:

• http://floradobrasil.jbrj.gov.br/2012/ • www.ipni.org • www.tropicos.org • http://florabrasiliensis.cria.org.br/

Procure sempre o herbário da sua região!

Page 147: Curso de Inventário Florestal

Formação complementar

Curso OnLine de Inventário Florestal

• Turma :

– Inventário Florestal – ProFloresta

• Chave de acesso (autoinscrição):

– IF_PROFLORESTA

• A UFG recomenda o navegador Mozilla Firefox®.

http://ead.agro.ufg.br/login/index.php

Page 148: Curso de Inventário Florestal

Publique o seu Inventário Florestal

www.treedimensional.org

Page 149: Curso de Inventário Florestal

Favor preencher a ficha de avaliação do curso e pegar o certificado

[email protected]

HTTP://profloresta.agro.ufg.br

Fim Obrigado!