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MAIO 2004 | 065 PGS CURSO DE PRODUÇÃO GRÁFICA Ministrado por Buggy CORES CORES NO OFFSET PAPEL ARQUIVOS PRÉ-IMPRESSÃO OFFSET IMPRESSÃO OFFSET PÓS-IMPRESSÃO OFFSET GRÁFICA RÁPIDA SIGN BIBLIOGRAFIA © 2004 Fundição Design e Tecnologia | VENDA PROIBIDA Programa de cursos e treinamentos da Fundição Design e Tecnologia | www.fundicao.com

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MAIO

2004 |

065 P

GS

CURSO DEPRODUÇÃO

GRÁFICAMinistrado por Buggy

CORESCORES NO OFFSET

PAPELARQUIVOS

PRÉ-IMPRESSÃO OFFSETIMPRESSÃO OFFSET

PÓS-IMPRESSÃO OFFSETGRÁFICA RÁPIDA

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corescor | cor luz pg002cores luz primárias pg003cores luz secundárias pg004cor pigmento | cores pigmento primárias pg005cores pigmento secundárias pg006cores terciárias pg007círculo cromático pg008cores análogas pg009cores quentes pg010cores frias pg011cores complementares pg012

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cor | cor luz

Curso de Produção Gráfica | 200

a cor é uma sensação provocada pela luz sobre oórgão da visão, isto é, sobre nossos olhos.

cor luz (RGB)é a própria luz que pode se decompor em muitascores.

espectro solarfaixa de 6 cores visíveis a olho nu obtida aodecompor-se a luz branca do Sol.

• vermelho alaranjado;• amarelo limão;• verde;• azul ciano;• azul violeta;• vermelho magenta.

dos estudos feitos pela Física elementar.

alguns estudosconsideram também o

azul anil como cor visível,o que dá um total de 7

cores.

infra-vermelho

ultra-violeta

Em 1664, Isaac Newton fez surpreendentes descobertas sobre a luz eas cores. São muitas as experiências que relatou que constam até hoje

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cores luz primárias

Curso de Produção Gráfica | 300

cores luz primárias (RGB)as cores luz podem ser somadas e, assim, originarnovas cores.

3 cores visíveis do espectro são chamadas de coresprimárias:

• vermelho alaranjado (red);• verde (green);• azul violeta (blue).

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cores luz secundárias

Curso de Produção Gráfica | 400

cores luz secundáriasobtemos as cores secundárias pela combinação dasprimárias, duas a duas, em proporções iguais.

as cores luz secundárias são:

• amarelo limão = vermelho alaranjado + verde;• vermelho magenta = azul violeta + vermelho

alaranjado;• azul ciano = verde + azul violeta.

o brancoé obtido através da soma das três cores luz primáriasem proporções iguais.

o pretoé a ausência de cor.

espectro solar como os tons de marrons por exemplo.Misturando as cores luz primárias, em proporções e intensidadesvariadas, podemos obter todas as outras, mesmo as que não estão no

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cor pigmento | cores pigmento primárias

Curso de Produção Gráfica | 500

cor pigmentoé a cor percebida através da reflexão de luz emuma superfície.

cores pigmento primárias (CMYK)também chamadas de cores puras, pois não seformam pela mistura de outras cores, é a partirdelas que todas as cores são formadas.

as cores puras são:

• azul ciano (ciano);• vermelho magenta (magenta);• amarelo limão (yellow).

Pigmento é o que dá cor a tudo o que é material.

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cores pigmento secundárias

Curso de Produção Gráfica | 600

cor pigmento secundáriasdo mesmo modo que nas cores luz obtemos ascores pigmento secundárias pela combinação dasprimárias, duas a duas, em proporções iguais.

as cores pigmento secundárias são:

• verde = amarelo limão + azul ciano;• vermelho alaranjado = vermelho magenta +

amarelo limão;• azul violeta = azul ciano + vermelho magenta.

o brancoé a ausência de cor.

o pretoé obtido através da soma das três cores pigmentoprimárias em proporções iguais.

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cores terciárias

Curso de Produção Gráfica | 700

são todas as cores que não são primárias nemsecundárias.

obtemos uma cor terciária quando:

• misturamos duas primárias em proporções diferentes, isto é, uma em maior quantidade quea outra;

• ou quando misturamos as três cores primárias, seja em proporções iguais ou não.

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círculo cromático

Curso de Produção Gráfica | 800

é um círculo onde as cores pigmento sãoposicionadas de modo a facilitar o entendimentode suas possíveis combinações e resultados.

• centro = cores pigmento primárias;• 2ª camada = cores pigmento secundárias;• 1ª camada = cores pigmento terciárias.

Nesse círculo só podemos organizar as cores duas a duas em igualproporção o que exclui uma grande quantidade de cores terciárias.

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cores análogas

Curso de Produção Gráfica | 900

matiz gradativoé a mistura gradativa entre cores do círculocromático, um “degradê” que forma uma escalaentre duas cores.

escala de cores análogasé um matiz gradativo feito entre uma cor pigmentoprimária e uma secundária que sejam vizinhas nocírculo cromático.

cores análogassão cores pigmento de composição semelhante.

Analogia significa semelhança. As cores análogas são semelhantes emsua composição.

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cores quentes

Curso de Produção Gráfica | 010

as cores quentes estimulam a circulação doobservador, causando um ligeiro aumento natemperatura do corpo.

as cores quentes tendem para o amarelo, e suasmatizes com os alaranjados e avermelhados.

vermelho• calor;• alegria;• verão.

• vibração;• sangue;• vida.

=amarelo =

alguns conceitosassociados a coresquentes

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cores frias

Curso de Produção Gráfica | 110

ao contrário das cores quentes, as frias diminuema circulação do observador, causando uma ligeiraqueda na temperatura do corpo.

as cores frias tendem para o azul, e as matizesentre o verde, azul e violeta.

• paz;• calma;• harmonia;

• tristeza;• melancolia.=azul =

alguns conceitosassociados a coresfrias

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cores complementares

Curso de Produção Gráfica | 210

a cor do complemento de onda dominante que umacor pigmento absorve é a sua complementar.

contrasteas cores complementares formam juntas overdadeiro contraste, uma é a cor “negativa” daoutra.

Do mesmo modo, como o positivo e o negativo, o branco e o pretotambém são complementares. Os opostos se completam.

no círculo cromático ascores complementaressão aquelas que estão"diametralmenteopostas", isto é, traçandoum diâmetro são as queestão de lados opostos.

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cores no offsetindicação de cores pg014escala pantone pg016pantone “c” e “u” pg017retículas pantone pg019color cue pg022escala cmyk pg023verificação de cores pg025policromia pg026policromia X pantone pg027

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indicação de cores

Curso de Produção Gráfica | 410

alternativa 1 (pantone)

dados sobre as cores indicadas na peça.

alternativa 2 (pantone)

PANTONE 102C

PANTONE Orange 021C

PANTONE 3282C

PANTONE 102C

PANTONE Orange 021C

PANTONE 3282C

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alternativa 1 (CMYK)

dados sobre as cores indicadas na peça.

alternativa 2 (CMYK)

25c 0m 50y 0k

0c 10m 100y 0k

100c 0m 0y 0k

C:25 M:0 Y:50 K:0

C:0 M:10 Y:100 K:0

C: 100 M:0 Y:0 K:0

referentes aos percentuais de composição da cor e o símbolo depercentagem. Ex.: C 25% M 0% Y 50% K 0%.

As “cores processadas” CMYK ainda podem ser representadas utilizandoos caracteres caixa-alta da sigla referente a cada tinta, os números

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escala pantone

Curso de Produção Gráfica | 610

Formulação = combinação percentual de tintas para configuração deuma cor Pantone.

escala de cores comumente utilizada na especificaçãocromática de peças gráficas.

contém aproximadamente 1114 cores apresentadasem papel couchê com brilho e em offset.

a escala traz a formulação de todas as cores e aindaindica através do símbolo :: as cores que sãopossíveis de serem reproduzidas na impressão emCMYK.

especificação da cor

PANTONE213C

12 pts PANTONE Rhod. Red 75.04 pts PANTONE Warm Red 25.0

formulação

A Pantone é uma empresa do segmento gráfico que já existe nos EUAhá mais de 40 anos. A Escala Pantone é um padrão reconhecidomundialmente.

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pantone “C” e “U”

Curso de Produção Gráfica | 710

a natureza do substrato escolhido para o processode impressão interfere no comportamento de umacor impressa, podendo alterar sua percepção.

por isso a escala Pantone apresenta todas as suascores aplicadas em papel brilho e fosco.

assim uma mesma cor tem duas especificações natabela:

• C, quando impressa em papel brilho, ou papel com cobertura, coated;• U, quando impressa em papel fosco, ou papel sem cobertura, uncoated.

cores foram associadas a eles, de modo que, em qualquer parte domundo, a cor 185 é a cor 185, ao invés do que ocorre quando indicamosa cor Amarelo Canarinho (...em alguns países não existem canários...).

A especificação da cor na escala Pantone apresenta seu código numéricoe o caracter “C” ou “U” para indicar o tipo de papel no qual a cor foiimpressa. O número é uma forma universal de comunicação, assim as

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PANTONE638U

8 pts PANTONE Pro. Blue 28.61/8 pts PANTONE Black .424 3/8 PANTONE Trans. Wt. 75.0

papel fosco

PANTONE213C

12 pts PANTONE Rhod. Red 75.04 pts PANTONE Warm Red 25.0

papel brilho

Uma mesma cor Pantone pode não ser a melhor escolha para provocara percepção desejada em papéis brilho e fosco ao mesmo tempo.

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retículas pantone

Curso de Produção Gráfica | 910

retículas ou percentuais da coro uso de retículas de uma mesma cor não representao aumento do número de cores em uma peçagráfica, uma vez que se trata de percentuais deum mesmo Pantone.

PANTONE Orange 021C

PANTONE 2945C

100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10%

100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10%

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podemos misturar os Pantones usados na nossapeça gráfica.

assim, se nela há o amarelo PANTONE 102C e oazul PANTONE 3005C, criaremos a partir da misturavários tons de verde.

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PANTONE3005C

PANTONE102C + =

50%PANTONE

3005C

30%PANTONE

102C + =

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color cue

Curso de Produção Gráfica | 220

o Pantone Color Cue é um detector de cores portátil,um espectro-colorímetro, que foi desenvolvido paraidentificar precisamente as cores fornecidas oudesejadas por clientes.

uma vez localizada a cor pretendida, o Color Cueemite um feixe de luz branca pura sobre a mesmae, ao ter esta luz refletida pela superfície, faz atriagem e identificação em seu banco de dados,fornecendo o código universal Pantone desta cor.

este aparelho converte qualquer cor, de qualquersuperfície para o sistema de cores Pantone, inclusivede um sistema Pantone para outro. Pantone Color Cue

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escala CMYK

Curso de Produção Gráfica | 320

escala de cores misturadas a partir do ciano,magenta, yellow e black.

PANTONEE 176-3

C = 60 M = 70Y = 0 K = 0

PANTONEE 36-3

C = 0 M = 40Y = 70 K = 0

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50y

100m0m 10m 20m 30m 40m 50m 60m 70m 80m

0c

10c

20c

30c

90m

...

50y5k

50y10k

50y20k

50y30k

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verificação de cores...

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50y

100m0m 10m 20m 30m 40m 50m 60m 70m 80m

0c

10c

20c

30c

90m

...

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impresso

ferramenta de papel preto

tabela CMYK

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policromia

Curso de Produção Gráfica | 620

uso das 03 cores primárias e o preto (CMYK) comobase para formação de “todas” as cores.

composição das cores de uma imagem no processode impressão offset.

Trabalhos de 4 cores podem ou não ter foto.

policromia + cor especialapesar da enorme variedade cromáticaproporcionada pela escala CMYK, muitas vezes nãoconseguimos chegar com exatidão ao tom desejado,neste caso, poderemos incluir na peça mais umacor, a cor especial.

ou ainda cores como prata ou dourado que não sãoobtidas através do processo CMYK.

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policromia X pantone

Curso de Produção Gráfica | 720

se numa peça gráfica houver até 3 cores, asespecificações cromáticas devem ir em Pantone. apartir dessa quantidade, especificaremos em CMYK.

porém há casos em que a parte frontal da peçapossui 3 cores e o verso 3 cores diferentes das dafrente. possivelmente a gráfica optará por rodaresse trabalho em uma máquina de 4 cores. portanto,é preciso estar sempre em contato com a gráfica,para especificar corretamente a peça.

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papelhistória do papel pg029pasta para fábrico do papel pg032etapas do fábrico do papel pg034esquema das etapas do fábrico pg036fibra do papel pg037peso X gramatura pg038corpo pg039opacidade pg040

cor pg041acabamento pg042cotas pg044marcas de corte pg045marcas de dobra pg046picote pg047formato aberto e fechado do impresso pg048formatos de papel pg049tabela de cortes econômicos de papel pg050

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história do papel

Curso de Produção Gráfica | 920

a palavra papel originou-se do termo grego papyrusque significa junco. Os egípcios foram os primeirosa desenvolver, de forma rudimentar, o processode formação do papel [3000 A.C.].

o processo consistia em entrelaçar os juncos,ensopando-os em água e batendo-ossucessivamente até atingirem a lisura e espessuradesejada.

a invenção do “verdadeiro” papel, tal como oconhecemos hoje, tem sido atribuída a Ts’ai-Lun,da China, no ano de 105 da nossa era.

forma chinesa de fabricação do papel• misturar casca de árvores, trapos e outro materiais

fibrosos;• batê-los até formar uma substância pastosa;• diluir a substância pastosa em água numa grande

tina;• mergulhar um molde raso e poroso na solução

pastosa, retirando-a horizontalmente em seguida,de modo a escorrer a água, retendo somente asfibras;

• retirar do molde a camada de fibra e coloca-la para secar.

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caminho percorrido pelo conhecimento da artede fazer papelChina....................................................ano 105Coréia...................................................ano 600Japão....................................................ano 610Islã.......................................................ano 705India [Samarcanda]................................ano 751Espanha...............................................ano 1151Itália...................................................ano 1276França.................................................ano 1348Alemanha.............................................ano 1390Suíça..................................................ano 1411Portugal...............................................ano 1411Bélgica..................................................séc XVTurquia................................................ano 1453Polônia.................................................ano 1491Inglaterra.............................................ano 1494Áustria.................................................ano 1498

Boémia................................................ano 1499Morávia..............................................ano 1500Rússia..................................................ano 1565Dinamarca..........................................ano 1570Lituânia..............................................ano 1577Holanda..............................................ano 1586Hungria................................................ano 1613Estônia................................................ano 1632Finlândia.............................................ano 1667Noruega.............................................ano 1684América............................................ano 1690Brasil.................................................ano 1810

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como podemos ver o papel foi um monopólio chinêsdurante 600 anos, passando para o domínio quaseexclusivo dos muçulmanos durante outros 500 anos.mesmo depois de ser introduzido na Europa o papeldemorou a se popularizar devido a obstáculosimpostos a sua aceitação.

inicialmente o pergaminho ainda tinha a preferênciada maioria e realmente sua qualidade era superiorse comparado aos rudimentares papéis fabricadosaté então. poucas pessoas eram alfabetizadas esabiam escrever fator que restringia a evolução dopapel.

no século XI a civilizacão árabe possuia bibliotecascom cerca de 150.000 volumes e a européia seespantava com seus mosteiros quando abrigavam150 obras.

de modo geral a publicação de livros europeus erainsuficiente para impulsionar uma demanda depapel imediata. por fim a origem muçulmana ejudia do papel não era vista com bons olhos pelaigreja católica da época que chegou a boicotar ouso do papel em tratados e documentos oficiais.

mas com o aparecimento da imprensa na Europao papel finalmente começou a ser utilizado em largaescala.

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pasta para fábrico do papel

Curso de Produção Gráfica | 230

elaboração da pasta para a fabricação do papelexistem dois processos elementares para a obtençãoda pasta, mistura base para o fábrico de papel:

• processo mecânico;• processo químico.

processo mecânico de elaboração da pastaé o processo simples e econômico de transformarárvores em pasta. a pasta proveniente desteprocesso é chamada de pasta mecânica ou pastade polpa de madeira moída.

as árvores são cortadas em toras que são jogadasumas contra as outras em grandes tamboresrotativos para remoção de suas cascas, o restanteda casca é eliminada por jato d’agua. em seguidaas toras são moídas em enormes mós.

processo químico de elaboração da pastaa pasta proveniente desse processo é chamada depasta química devido ao uso de produtos químicosdurante a elaboração da pasta.

as árvores são cortadas em toras e suas cascasremovidas. as toras são reduzidas a cavacos porfacas rotativas e estes cavacos são levados aenormes digestores onde são cozidos sob pressão,com produtos químicos como sulfitos, sulfatos esodas. esta ação química reduz os cavacos a umapasta de fibras individuais pela dissolução da lignina.

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vantagens do processo mecânico

baixo custo

desvantagens do processo mecânico

alto rendimento, em média 90% deaproveitamento da matéria

obtenção de papel com boa absorvência,bom corpo e opacidade

a pouca resistência do papel obtido

amarelamento precoce do papel obtido

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etapas do fábrico do papel

Curso de Produção Gráfica | 430

lavagem, peneiração e branqueamentoapós a obtenção da pasta de fibra ela é lavada,peneirada e branqueada removendo-se todas asimpurezas remanecentes que determinempropriedades indesejáveis ao papel.

estas impurezas podem fazer com que o papelperca cor e/ou tenha durabilidade reduzida. elaspodem até afetar o desempenho do papel noprocesso de impressão, comprometendo suaabsorção.

refinoo refino é responsável pela fibrilação ouesgarçamento das fibras e pela extração desubstâncias gelatinosas das fibras.

na fase do refino determina-se também a naturezabásica do papel.

se a duração do refino é curta, o papel será:

• macio;• espesso;• opaco.

se a duração é longa o papel será:

• duro;• fino/liso;• menos opaco.

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preparação da pastapara que o papel seja liso, opaco e resistente àumidade a pasta deve receber aditivos, tais como:

• cargas minerais;• cola;• corante.

as cargas são pigmentos minerais finos quepreenchem os espaços entre as fibras para criaruma superfície mais lisa e uniforme. elas aumentamtambém a opacidade e melhoram a qualidade daimpressão.

as cargas mais utilizadas são:

• de calium;• de carbonato;• de cálcio;• de dióxido de titânio.

ingrediente essencial na maioria dos papéis paraimpressão a cola conserva as fibras unidas e tornao papel resistente à penetração de água e tinta, demodo que esta última não borre quando escrevemosou imprimimos sobre ele.

a cola mais comum ao processo do fábrico de papéisé a de breu.

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esquema das etapas do fábrico do papel

Curso de Produção Gráfica | 630

caixa deentrada

rolobailarino

mesa planaou foudrinié

seção deplensagem

seção desecagem

cola colagemsuperficial

seção deenrolamento

80% H2O

70% H2O 4 a 6% H2O

cala

nd

ras

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fibra do papel

Curso de Produção Gráfica | 730

sentido da fibrao sentido da fibra é a direção na qual as fibras sealinham quando o papel é feito. é nessa direçãoque o papel dobra e rasga com maior facilidade.

• se o sentido da fibra for longitudinal ele é chamadode longo;

• se o sentido da fibra for transversal, ele é chamadode curto.

métodos para determinaro sentido da fibra do papel

• rasgar a folha longitudinal e depois transversalmente. o papel rasga mais facilmentee em linhas retas no sentido de sua fibra;

• cortar um pedaço de papel e umedecê-lo, depoisde alguns segundos ele enrolará na direção do sentido da fibra;

• cortar duas tiras iguais de papel, uma no sentidolongitudinal e outra no sentido transversal, segurarem uma das extremidades de cada tira, a que semantiver menos curva será a que tem o sentidoda fibra no comprimento da tira.

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peso X gramatura

Curso de Produção Gráfica | 830

pesoé o peso em quilogramas de uma resma, isto é, dequinhentas folhas de papel num determinadoformato.

gramatura ou gramagem(recomendado pela abnt)é o peso do papel expresso em gramas, referentea uma amostra com um metro quadrado desuperfície.

quando dizemos que o papel couchê tem 180g/m2

isto quer dizer que 1m2 pesa 180 gramas.para achar a gramatura de um papel bastamultiplicar seu peso por 3.

exemplo:

• 30Kg X 3 = 90g/m2;• 60Kg X 3 = 180g/m2.

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corpo

Curso de Produção Gráfica | 930

é o termo usado para descrever o volume, aespessura do papel.

há duas formas de medir-se o corpo do papel:

• calibre de 4 folhas;• PPC.

calibre de 4 folhasusando um micrômetro, mede-se a espessura de4 folhas, e o resultado é dado em milésimos demilímetro (micro).

PPC (página por centímetro)este método consiste em contar o número depáginas por centímetro.

é um método bastante comum na área de produçãode livros.

a espessura de um livro é determinada pelo corpoou pelo peso de um papel.

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opacidade

Curso de Produção Gráfica | 040

denomina-se opacidade, a capacidade de um papelde receber tintas sem que esta seja vista do outrolado da folha.

a opacidade é afetada pelo peso do papel e pelocorpo, quanto mais pesado e volumoso, maior é onúmero de fibras a retardar a passagem de tintae da luz, portanto maior a sua opacidade.

a opacidade pode ser:

• visual;• impressa.

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cor

Curso de Produção Gráfica | 140

há uma infinidade de cores de papéis. essas corespodem ser superficiais ou impregnadas em toda amassa do papel.

existem também uma infinidade de brancuras depapel, que vão desde o branco cremoso até o brancoazulado.

a brancura do papel é controlada pela adição de:

• alvejantes;• tintas fluorescentes;• pigmentos;• outros aditivos.

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acabamento

Curso de Produção Gráfica | 240

é o conjunto de características superficiais do papel,ligados a seu aspecto visual ou tátil.

entre as propriedades do papel que determinam oseu acabamento estão:

• aspereza superficial;• brilho;• maciez.

pode-se falar de acabamento menos áspero, maisáspero, fosco, brilhante ou aveludado.

a escolha de um papel, de acordo com oacabamento superficial é de grande importância noresultado final da impressão.

trabalhos com tipos pequenos, serifas ou meio-tons sofisticados, pedem papéis lisos. para impressãode livro que só tenha texto e o conforto da leituraé o fator mais importante, o papel indicado deveser mais áspero.

O fosco é mais indicado para impressos que contenham mais texto osquais o conforto da leitura seja mais importante.

Em relação ao papel brilhante e o fosco, o brilhante é mais indicadopara trabalho com meio-tons ou cores, pois aparecerão mais vivos.

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tipos de acabamento

telado

estriado

feltro rugoso

liso e brilhante

granulado

encrespado

estucado

fase na qual são desenvolvidos

rolo bailarino enquanto o papel está sendo formado

rolo bailarino enquanto o papel está sendo formado

durante a prensagem

durante a calandragem

fora da máquina de papel em cilindros gravados

fora da máquina de papel em cilindros gravados

fora da máquina de papel em cilindros gravados

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cotas

Curso de Produção Gráfica | 440

para especificar o formato de uma peça, primeirodevemos indicar a dimensão horizontal (largura) edepois a vertical (altura).

o exemplo a seguir mostra que existe um padrãoreconhecido pela ABNT, que utiliza o metro comounidade de medida, para cotar uma peça.

dimensões:1,50m X 1,00m

1,0

0m

1,50m

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marcas de corte

Curso de Produção Gráfica | 540

também conhecidas como linhas de corte, essasmarcas são pares perpendiculares de linhascontínuas de espessura máxima de 0,5 pontossituadas nos quatro cantos da arte finaldeterminando o lugar exato do refil econsequentemente as dimensões finais do impresso.

é preciso deixar uma margem nas bordas da peça,para minimizar as diferenças decorrentes de errosde corte na gráfica.

esta margem deve variar em média de 2 a 5mm.

a este recurso preventivo chamamos de sangria.

detalhe da indicaçãodas marcas de corte.

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marcas de dobra

Curso de Produção Gráfica | 640

quando planejamos um impresso qualquer sabemosque podemos ter além dos cortes algumas possíveisdobras.

dentro da arte-final elas serão indicadas atravésde linhas pontilhadas exatamente nos locais ondeplanejamos as dobras.

detalhe da indicaçãodas marcas de dobra.

ou

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picote

Curso de Produção Gráfica | 740

no caso de querer acrescentar à peça um elementodescartável, será necessário um picote.

para tal, a linha que irá indica-lo será tracejada.

detalhe da indicaçãodo picote.

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formato aberto e fechado do impresso

Curso de Produção Gráfica | 840

uma peça possui formato aberto e fechado quandoapresenta em seu projeto uma ou mais dobras.

um cartaz comum tem seu formato especificadoapenas por suas dimensões de largura e altura.

já um material que possui dobra, como um folderou uma pasta, necessita de duas especificações:

• formato aberto;• formato fechado.

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os formatos mais comuns encontrados no mercadobrasileiro de papel são:

660 X 850 mm..................................papel oficial660 X 960 mm...................................formato BB760 X 1120 mm................................formato AA870 X 1140 mm..........................formato americano760 X 960 mm...........................formato francês890 X 1170 mm...............................formato AM500 X 650 mm................................cartolina SP560 X 760 mm..................................cartolina A

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formatos de papel

Curso de Produção Gráfica | 940

formatos econômicoso formato industrial mais utilizado pelas gráficaslocais é o BB, 660x960mm.

com base nesse formato podemos dispor de umatabela de formatos econômicos que propiciam maioraproveitamento do papel, evitando grandes perdasde material.

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tabela de cortes econômicos de papel

Curso de Produção Gráfica | 050

formato BB(660X960mm)

Formato 1 - 96X66cmCORTE FINAL - 94X64cm

Formato 4 - 33X48cmCORTE FINAL - 31,5X46cm

Formato 6 “A” - 24X42cmCORTE FINAL - 22,5X41cm

Formato 2 - 48X66cmCORTE FINAL - 46X64cm

Formato 2 “A”- 96X33cmCORTE FINAL - 94X31,5cm

Formato 3 - 32X66cmCORTE FINAL - 31X64cm

Formato 3 “A”- 96X22cmCORTE FINAL - 95X21cm

Formato 6 - 32X33cmCORTE FINAL - 30,5X32cm

Formato 5 “A” - 66X19,2cmCORTE FINAL - 65X18cm

Formato 5 - 32X34cmCORTE FINAL - 30,5X33cm

Formato 4 “A” - 24X66cmCORTE FINAL - 22,5X64cm

Formato 6 “B” - 22X48cmCORTE FINAL - 20,5X47cm

Formato 7 - 22X37cmCORTE FINAL - 20,5X36cm

Formato 8 - 24X33cmCORTE FINAL - 22,5X32cm

Formato 9 - 22X32cmCORTE FINAL - 21X31cm

Formato 12 “A” - 16X33cmCORTE FINAL - 15X32cm

Formato 12 - 22X24cmCORTE FINAL - 21X23cm

Formato 11 - 21X25cmCORTE FINAL - 20X24cm

Formato 10 “A” - 19,2X33cmCORTE FINAL - 18X32cm

Formato 10 - 22X26cmCORTE FINAL - 21X25cm

Formato 14 - 19,2X23,4cmCORTE FINAL - 18X22,5cm

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tabela de cortes econômicos de papel

Curso de Produção Gráfica | 150

Formato 15 - 19X22cmCORTE FINAL - 18X21cm

Formato 16 - 16,5X24cmCORTE FINAL - 15X23cm

Formato 18 - 16X22cmCORTE FINAL - 15X21cm

Formato 22 - 13X22cmCORTE FINAL - 12X21cm

Formato 25 - 13,2X19,2cmCORTE FINAL - 12X18cm

Formato 24 “A” - 16X16,5cmCORTE FINAL - 15X15cm

Formato 24 - 12X22cmCORTE FINAL - 11X21cm

Formato 23 - 12,5X21cmCORTE FINAL - 11,5X20cm

Formato 20 - 16,5X19,2cmCORTE FINAL - 15X18cm

Formato 30 - 11X19,2cmCORTE FINAL - 10X18cm

Formato 32 - 12X16,5cmCORTE FINAL - 11X15,5cm

formato BB(660X960mm)

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arquivosimagens pg053imagem fotográfica pg054imagem vetorial pg056arquivo aberto pg057arquivo fechado pg058pdf pg059trânsito de arquivos pg060

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imagens

Curso de Produção Gráfica | 350

para efeito de impressão, representação bi-dimensional de objetos, consideramos dois tiposde imagens a ser manipuladas em computador:

• fotográfica;• vetorial.

imagemfotográfica

imagemvetorial

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imagem fotográfica

Curso de Produção Gráfica | 450

a imagem fotográfica é representada no computadorpor um mapa de bits composto por píxels, ou seja,um conjunto de pontos quadrados independentese densamente agrupados capazes de representarvários tons de cores.

a resolução de uma imagem desta natureza émedida em dpi (dots per inches, pontos porpolegadas).

se alterarmos o formato de uma imagem de 300dpique meça 5,00x10,00cm para 10,00x20,00cmteremos uma perda de 50% na resolução da imagemfinal. assim quanto mais aumentarmos o tamanhode uma imagem, partindo de uma matriz pré-definida, menor será a qualidade da imagem final.

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uma imagem fotográfica pode ser obtida de cincomaneiras elementares:

• geração em meio digital;• digitalização de cromo;• digitalização de papel fotográfico;• digitalização de material impresso;• digitalização de objetos 3D. de modo geral, este tipo de imagem é melhor

manipulada em softwares como o Adobe Photoshope Corel Photo Paint, ferramentas que permitem ainterferência no padrão de cores dos píxels daimagem.

os formatos de armazenamento destas imagensmais comuns ao meio gráfico são: TIF, PSD, JPGou JPEG e BMP.

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a imagem vetorial é constituida por fórmulasmatemáticas que definem a posição de pontos etrajetórias de ancoragem na tela através de umsistema de coordenadas cartesianas.

esta característica permite o cálculo imediato deescalonamento do objeto representado earmazenado na memória do computadorproporcionando assim impressões sem perda dequalidade.

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imagem vetorial

Curso de Produção Gráfica | 650

os formatos de arquivo mais comuns a este tipode imagem são: CDR, AI e FH.

estes formatos, que guardam imagens vetoriais,tambem podem guardar imagens fotográficaschegando a permitir pequenas edições em seusconjuntos de píxels.

Uma imagem vetorial vista na tela de um computador é criada compontos e curvas matemáticas chamadas de curvas de Bézier.

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o arquivo aberto é o arquivo nativo do softwareutilizado para finalizar uma peça gráfica, como oCorel Draw, FreeHand, Adobe Illustrator, AdobePhotoshop, etc.

de um modo geral estes arquivos gerenciam arquivosperiféricos necessários a impressão de uma peçagráfica, tais como fontes e imagens fotográficas.

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arquivo aberto

Curso de Produção Gráfica | 750

são assim chamados porque são editáveis e logoque chegam a gráfica podem ser abertos e conferidos(cor, fotos, texto, fontes, etc.) antes deencaminhados para a impressão, ou seja antes deserem fechados.

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o arquivo fechado, também conhecido por PostScript,recebe este nome porque não pode ser editado ouapresenta restrições.

ele concentra todas as informações necessárias aimpressão de uma peça gráfica (formatos, cores,imagens, texto e fontes).

este tipo de arquivo é um arquivo de impressão,ou seja é de fato o arquivo enviado a impressoraoffset.

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arquivo fechado

Curso de Produção Gráfica | 850

para gerar um arquivo fechado é preciso instalaro drive de impressão da impressora da gráfica queirá imprimir o trabalho, é através dele que se obteráo arquivo PS adequado.

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o formato PDF (Portable Document Format)desenvolvido pela Adobe é hoje um formato aceitopara o trânsito interno em boa parte das gráficase pode ser considerado como sucessor do PS.

mesmo contendo em si todas as informaçõesnecessárias a impressão de um peça gráfica o PDFpode ser editado e é compatível com as plataformasWindows, Macintosh e Unix.

além dessas vantagens um PDF é em média 10%menor que um PS correspondente, graças a seusdispositivos de compressão, e apresenta livre transitepela web.

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pdf

Curso de Produção Gráfica | 950

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trânsito de arquivos

Curso de Produção Gráfica | 060

contato do cliente com a gráfica

solicitação de orçamento

encaminhamento de solicitação

análise de solicitação

elaboração de orçamento

conferência de orçamento

envio da proposta

aprovação da proposta

atendimento

atendente

clientes

outrosarquivo deproposta

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www.fundicao.com Curso de Produção Gráfica | 160

verificação de prazos

solicitação de reserva de insumos

solicitação de arquivos, boneca, etc.

envio de material

enc. de material p/pré-impressão

verificação de material

geração de provas

envio de provas

atendimento

atendente

clientes

outros

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www.fundicao.com Curso de Produção Gráfica | 260

aprovação de provas

liberação de provas p/pré-impressão

emissão de OS p/impressão

acompanhamento da impressão

acompanhamento pós-impressão

entrega de impressos e material

recebimento de impressos e materialatendimento

atendente

clientes

outros

correções

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pré-impressão offsetpré-impressão pg064scanners pg065cromos pg068provas pg069provas obtidas a partir de fotolitos pg070provas obtidas sem a necessidadede fotolito pg072rip pg073fotolitos pg074retícula pg075lineatura pg076chapas de impressão pg077ctp pg078

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pré-impressão

Curso de Produção Gráfica | 460

é chamada de pré-impressão, o conjunto de açõesocorridas após a editoração das peças gráficas aser produzidas e antes de sua impressão, de fato.

esta etapa envolve finalização, conferência dearquivos, digitalização e tratamento de imagenspara uso final, geração de fotolitos e/ou chapas deimpressão.

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scanners

Curso de Produção Gráfica | 560

um scanner (em português mesa digitalizadora)serve para digitalizar imagens, ou seja, a partir deimagens como fotografias, revistas ou livros,podemos transformá-las em imagens de formatodigital.

entre os scanners de mesa, existem diversos tipos,com conexões diferentes (paralela, USB, SCSI) erecursos variados.

scanner planoé o tipo de scanner mais popular e serve paradigitalizar uma grande variedade de formatos, taiscomo fotos, livros, documentos e até objetos com3 dimensões.

de transparências, o que permite digitalizar diapositivos (slides), ounegativos fotográficos.

Alguns modelos de scanners planos dispõem de alimentador automáticode documentos (ADF=Automatic Document Feeder) e/ou de unidade

scanner plano

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www.fundicao.com Curso de Produção Gráfica | 660

scanner cilíndrico de filmeé um aparelho concebido unicamente para adigitalização de filme e negativos fotográficos.

resolução ópticaé a medida do número de pontos por polegada queo scanner consegue ler.

é apresentado, habitualmente, por dpi ou ppp (DotsPer Inch = Pontos Por Polegada). 300 dpi é suficientepara a maioria dos gráficos, texto e imagens paraa Internet.

se desejar imprimir imagens com qualidade, entãorecomenda-se um scanner com resoluções de 600ou 1.200 dpi.

este scanner, ao digitalizá-la, transforma a imagem do quadradinhoem 90000 dados de informação.

Um scanner com uma resolução de 300 dpi óptica consegue ler 90000pontos por polegada quadrada do documento original. Se tomarmosno documento uma porção de forma quadrada com 2,5 cm de lado,

scanner cilíndrico

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resolução interpolada ou aperfeiçoadaé uma medida da resolução que o scanner podegerar por interpolação da informação colhida nadigitalização.

por exemplo, um scanner com resolução óptica de300 dpi e aperfeiçoada de 9600 dpi, não faz maisque ler os 300 pontos por polegada e, no intervaloentre cada dois pontos, gera outros 32, calculandoa diferença entre os valores dos dois pontos queforam realmente lidos.

o valor da resolução interpolada, geralmente, podeser ignorado, porque mostra como o scanner podelidar com a imagem e não como realmente adigitaliza.

profundidade de coré a quantidade de informação que o scanner usapara descrever a cor.

normalmente, apresenta-se em bits, sendo o bit apotência de 2 que define o valor da cor. assim, umscanner de 8 bits significa que a informação de coré representada por um valor numa escala com adimensão de 2 elevado a 8, ou seja, 256 cores.

verifica-se, então, que, quanto maior o valor daprofundidade de cor, maior o número de coresdiferentes que o scanner consegue distinguir.

www.fundicao.com Curso de Produção Gráfica | 760

importantes para digitalização de filmes, transparências ou trabalhoprofissional em fotografia.

Em geral, um scanner de 24 bits serve para a maior parte dos trabalhos,incluindo imagens para a Internet. Já os scanners de 30 ou 36 bits são

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podemos ter fotografias em suporte opaco (papelfotográfico) ou transparentes (filmes diapositivos),sendo que o suporte transparente é usado maispara fotos coloridas e, o opaco para fotos P&B oucoloridas.

o suporte opaco para fotos coloridas é largamenteconhecido por todos, devido ao seu extenso usonas fotografias domésticas. já o suportetransparente, é mais conhecido pela sua aplicaçãona preparação de slides.

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cromos

Curso de Produção Gráfica | 860

seu tamanho final no impresso.Estes formatos devem ser escolhidos conforme a definição desejadano trabalho e, com a ampliação que deverá ser feita do cromo, ou seja

existem filmes diapositivos em rolo ou folhas nosdiversos formatos utilizados na fotografiaprofissional, destinada à publicação:

• 35 mm;• 4,5 x 6 cm;• 6 x 6 cm;• 6 x 7 cm;• 6 x 9 cm;• 4 x 5";• 5 x 7".

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provas

Curso de Produção Gráfica | 960

a prova de cor é um recurso que simula a impressãooffset, ela nos permite verificar antecipadamentea qualidade da reprodução do material

através das provas de cor podem-se fazer alterações,antes que todo o serviço seja impresso, evitandoproblemas com cores ou resolução de imagens.

todas as provas devem possuir as marcas de corteque delimitam o tamanho do trabalho, barra decalibragem e escala densitômetro (auxiliam naqualidade e na carga de tinta).

existem basicamente dois grupos de provas de cor:

• provas obtidas a partir de fotolitos;• provas obtidas sem a necessidade de fotolitos.

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as principais provas de cor obtidas a a partir defotolitos são:

• prelo;• cromalin (DuPont);• matchprint (Imation);• pressmatch (Agfa).

essas três últimas provas apresentam algumasparticularidades em comum:

• o papel que usam possui uma superfície diferentedo que vai ser impresso (aspereza, cor, porosidade,brilho).

• a película pigmentada, responsável pela aplicaçãodas cores interage diferentemente da tinta offsetna superfície do papel.

• essas provas ainda recebem uma lâmina de revestimento protetor transparente.

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provas obtidas a partir de fotolitos

Curso de Produção Gráfica | 070

Provas como a Cromalin, MatchPrint e PressMatch também chamadasde provas fotográficas ou de laminação.

impressorade cromalin

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em geral as provas fotográficas são mais rápidasque os prelos, contudo os maiores inconvenientesdessas provas de laminação são:

• a necessidade de produzir o fotolito;• o custo relativamente alto de cada prova;• a aparência “plastificada” que o revestimento dá

ao papel;• a limitada capacidade de simular as características

das impressoras (ganho de ponto, densidade detinta etc.).

preloa prova de prelo é o mais tradicional dos sistemasde prova, pois consegue simular de forma maisaproximada o impresso final.

a impressão é feita em pequenas impressorasmanuais ou semi-automáticas, semelhantes à offsetatravés de um proceso conhecido por “offset seco”.

para fazer uma prova de prelo é preciso gerar ofotolito, gravar um jogo de chapas e utilizar astintas e os papéis idênticos ao do produto final.

essa prova é feita quando são utilizados papéisespeciais no impresso.

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as principais provas de cor obtidas sem anecessidade de fotolitos são:

• jato de tinta;• lazer;• approval (Kodak).

normalmente as provas que utilizam impressorasa laser ou jato de tinta não são muito recomendadaspara avaliação de cor, servindo apenas para:

• correção de textos;• diagramação;• composição da página;• enquadramento de imagens.

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provas obtidas sem a necessidade de fotolitos

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approvalo Kodak Approval XP4 é o único sistema de provasde cor que permite ao operador especificar eestabelecer a densidade de cada cor de maneiraindividual.

este controle de densidade e ganho de ponto significaque independentemente das condições de impressão,o resultado obtido é de grande precisão, produzindoprovas tramadas iguais as produzidas em umafilmadora ou sistema ctp.

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RIP - Raster Image Processor

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é um processador de imagens de varredura,hardware ou software, que converte imagensvetoriais em bitmaps para a impressão.

impressoras jato de tintas, laser e outras imprimembitmaps, pois imprimem seqüências de pontosdispostos em linhas e colunas, cuja freqüência, porsua vez, definem a resolução da impressora.

chamamos de rasterização o processo de conversãode vetorial para bitmap que é executado por umRIP.

postscriptlinguagem de comunicação entre o computador ea impressora, desenvolvida pela Adobe.

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fotolito

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é o filme transparente que é utilizado para gravarnas chapas de impressão as informações a serimpressas em cada cor pelo processo do offset.

normalmente o fotolito é a mídia intermediáriaentre a finalização ou arte final e o impresso noprocesso offset.

o fotolito é gerado por máquinas conectadas acomputadores servidores chamadas image setters.

o processamento do filme do fotolito pode ser feitoatravés de conexão on-line com uma processadoraou por um cassete externo.

image setter

Cada Pantone tem um fotolito correspondente, então se minha peçatem 3 cores, terá 3 fotolitos. No caso da policromia, a peça gráfica terá

4 fotolitos, um para cada cor (ciano, magenta, yellow e black). Já nocaso das cores especiais a mesma coisa, um fotolito para cada, a parte.

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retícula

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é o conjunto de pontos obtidos com a decomposiçãode imagens pelo processo de reticulagem.

na retícula a distância do centro de um ponto aoutro é igual, o que varia é a distância entre eles.

o tamanho do ponto é que se modifica, e é estavariável que define as diferentes tonalidades emuma foto.

desta forma, nas áreas escuras os pontos são dedimensões maiores e nas áreas claras menores.

reticulagemé um processo que transforma imagens - fotografias,por exemplo - em pontos, para que sejamreproduzidas em offset de maneira perfeita.

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lineatura

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No Brasil algumas gráficas utilizam a unidade lcm (linha por centímetro)em função do sistema métrico oficial do país. Uma tendência é o

aumento da lineatura para até 80 linhas por centímetro, o que,dependendo do papel, melhora muito a qualidade de reprodução.

é a medida que define a resolução de retículasusadas em fotolitos, relacionando as distânciasentre pontos.

a unidade de medida da lineatura é o lpi (lines perinches, linhas por polegadas).

um trabalho que será impresso, por exemplo, comuma retícula de 150 lpi (lineatura standard deimpressão offset), terá melhor definição do queuma retícula com 100 lpi.

esta variável é determinada no momento da geraçãodo filme e pode ser facilmente alterada pelo operadorem busca de um melhor resultado.

2 dpi1 lpi =

0,4 lcm1 lpi =

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chapas de impressão

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as chapas de impressão offset são obtidas atravésde um processo fotográfico e podem ser de:

• alumínio;• aço inoxidável;• papel.

cada fotolito utilizado num determinado trabalhoimplica em uma chapa de impressão correspondente.

após montar cada fotolito numa chapa sensibilizadaa gravação dessas se dá através da sua exposiçãoà luz ultravioleta de alta intensidade.

antes de ser utilizadas na impressão as chapasdevem receber uma aplicação de goma arábicapara inibir sua oxidação e prepara-la para que suasáreas de contra-grafismo aceitem a água e rejeitema tinta e suas áreas de grafismo agam de modocontrário.

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CTP - Computer To Plate

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do computador para a chapa, é um sistema queelimina a necessidade do fotolito para a obtençãoda chapa de impressão offset.

sistemas ctp utilizam impressoras de chapasmetálicas ou de poliéster fotossensível que atingemem média até 300 lpi.

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impressão offsetimpressão pg080

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impressão

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o offset é caracterizado pelo uso de formas quefazem a separação da área de grafismo da área decontra-grafismo através da repulsão entre tinta eágua.

uma das principais características do offset é acapacidade da matriz de impressão fazer aseparação, durante o momento de impressão, daárea impressa e da área não impressa de maneiraa garantir a qualidade da imagem final.

por este motivo o controle da solução de molhagem(composição aquecida de água, goma arábica eácido) e da tinta utilizada são extremamenteimportantes para a qualidade do impresso final.

O offset é um sistema de impressão planográfico pois não apresentadiferenças significativas de relevo entre o grafismo e o contra-grafismo

(área impressa e não impressa da imagem) de seus produtos.

cilindrode pressão

papel

cilindro de borracha

cilindro da chapa

cilindrosmolhadores

cilindrosentintadores

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impressora offset

o processo offset é um processo de impressãoindireto, ou seja, a imagem da matriz passa porum rolo de borracha (cauchú, manta ou blanqueta)que transferirá a tinta para o substrato final.

esta técnica reduz o desgaste da chapa de impressãoe, devido a elasticidade da borracha, se adaptamelhor às superfícies mais ásperas.

as áreas de contra-grafismo aceitam a solução doscilindros molhadores e as áreas de grafismo aceitama tinta.

assim a solução aquosa não se mistura com a tintaoleosa, não permitindo que ela invada o espaço docontra-grafismo.

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pós-impressão offsetpós-impressão pg083

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pós-impressão

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é chamada de pós-impressão, o conjunto de açõesocorridas após a impressão das peças gráficas aser produzidas e antes de sua entrega ao cliente.

esta etapa envolve em grande parte os chamadosacabamentos, ou seja, cortes, dobras, colagens,encaixes, encadernações, laminações, novasimpressões através de outros sistemas que não ooffset, etc.

alguns dos principais acabamentos são:

• corte linear;• corte especial (faca de corte);• picote;• vinco;• laminação brilho (plastificação);• laminação fosca;• reserva de verniz UV brilho;• reserva de verniz UV fosco;• reserva de verniz UV texturizado;• hot stamping;• relevo seco;• relevo americano;• encadernações.

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gráfica rápidagráfica rápida pg085vantagens do sistema deimpressão lazer pg086desvantagens do sistema deimpressão lazer pg087

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gráfica rápida

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a impressão lazer de 4 cores que é utilizada nasgráficas rápidas locais também é um processo deimpressão planográfico.

este processo se utiliza das mesmas cores que ooff-set para obtenção das demais “cores”, ou sejaa combinação das três cores primárias e o preto.

as tintas, contudo, diferem das utilizadas no processooff-set. na impressão lazer elas são em pó. essastintas são depositadas na superfície do papel umapor vez. a orientação de grafismo e contra-grafismoé dada por indução física.

por fim esses depósitos de pó são aquecidos e sefixam em definitivo na superfície do papel. oresultado é uma impressão brilhante parecida coma aplicação de verniz em impressões off-set.

formatosos formatos básicos para produção em gráfica rápidasão A4, A3, carta e legal.

de modo geral a gramatura máxima admitida pelasimpressoras lazer é 60Kg ou 180g.

papéisos papéis mais utilizados pelas gráficas rápidassão:

• Off-set;• Couché brilho;• Couché fosco;• Xerocolt;• Adesivo;• Transfer.

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vantagens do sistema de impressão lazer

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muitas vezes uma pequena quantidade de impressosou um prazo muito curto inviabilizam a escolha doprocesso off-set.

as impressoras lazer imprimem direto no papel,não necessitam de fotolitos ou mesmo de chapasde impressão, e apresentam um custo mais baixode operação, manutenção e instalação.

Quase sempre tem-se a considerar um desconto de aproximadamente1cm de margem dentro de cada formato utilizado pelas gráficas rápidas.

São as áreas de segurança que evitam a ação da tinta da impressãonos cilindros das máquinas.

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desvantagens do sistema de impressão laser

Curso de Produção Gráfica | 780

Para evitar atolamentos ou mesmo áreas de falha na impressãoaconselha-se que os papéis permaneçam em estufa cerca de 12 horas

antes de seu uso.

a variação de temperatura e a umidade do papelpodem comprometer a qualidade da impressãolaser ou mesmo provocar atolamentos (embaraçodo papel nos cilindros da máquina).

além do formato e gramatura limitados este sistemade impressão e seus acabamentos ainda apresentamalguns outros problemas:

• baixa qualidade em grandes áreas de impressãode uma mesma cor, áreas de chapado, principalmente de cores não puras;

• possíveis distorções de cor entre peças impressasnuma mesma máquina e numa mesma tiragem;

• possíveis distorções de corte, tendo em vista queeste processo é executado manualmente nestasgráficas;

• possíveis distorções de dobra, tendo em vista quetambém este processo é executado manualmentenestas gráficas e que a impressão lazer não suporta a dobra sem quebrar, deixando a mostraa cor do papel;

• possíveis distorções de registro no encaixe de impressões frente e verso.

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signsign pg089vinil pg090substratos pg091limitação do sign pg092

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sign

Curso de Produção Gráfica | 980

é um sistema de recorte computadorizado querepresentou uma grande revolução na produção debanners, placas de sinalização, faixas, etc.

o que antes era feito manualmente, na base dapintura a mão livre ou molde vazado, passou a termais definição e qualidade de recorte.

de um modo geral os trabalhos passaram a serexecutados em prazos mais curtos, uma vez queo sign é mais prático e bem mais rápido.

sinalizaçãofeita com sign

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vinil

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material plástico adesivo que é recortado por umplotter de recorte, segundo as formas previamenteestabelecidas.

plotter de recorteé o equipamento que através de uma lâmina recortaa superfície do vinil.

alguns dos tipos de vinil mais utilizados são:

• vinil para aplicações internas;• vinil para aplicações externas;• vinil opaco;• vinil translúcido;• vinil refletivo;• vinil jateado;• vinil fluorescente;• vinil metalizado.

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substratos

Curso de Produção Gráfica | 190

o vinil pode ser aplicado em diversos substratos,que devem ser escolhidos de acordo comanecessidade de utilização da peça:

• lona (night and day);• panaflex;• papel;• plástico;• PVC;• chapa galvanizada;• aço escovado;• acrílico;• vidro.

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limitações do sign

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É importante certificar-se junto ao fornecedor qual a bitola (largura)de seu plotter de recorte e consequentemente do rolo de vinil com oqual trabalha. Apesar do limite da cor no sign o vinil, a lona, o panaflex

e o papel podem receber impressão para resolver problemas desinalização com imagens de meio-tom.

o sign apresenta algumas limitações no que serefere a forma e cor.

formas muito pequenas e detalhadas não secomportam bem em sign.

existe uma limitação no uso de cores que só podemser chapadas.

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