125
Noções de Telefonia Básica e Avançada 1 - Noções da Rede Telefônica Fixa Comutada 2 - Noções de Sinalização Telefônica 2.1 - Noções de PCM 2.2 - Sinalização por Canal Associado (CAS) 2.3 - Sinalização por Canal Comum n 0 7 (CCS) 3 - Noções de Call Center e Entroncamento com a EMBRATEL 4 - Noções de Tráfego Telefônico • Quando não houver informações de tráfego do cliente • Serviço 800 5 - Noções de Rede Inteligente (RI) 6 - Serviços 800 na RI NEC 7 - Qualidade e Desempenho na Rede Telefônica • Relatórios de Central • Relatórios de Rede Inteligente 8 - Rede Inteligente na Ericsson

Curso de Telefonia

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Page 1: Curso de Telefonia

Noções de Telefonia Básica e Avançada

1 - Noções da Rede Telefônica Fixa Comutada

2 - Noções de Sinalização Telefônica2.1 - Noções de PCM2.2 - Sinalização por Canal Associado (CAS)2.3 - Sinalização por Canal Comum n0 7 (CCS)

3 - Noções de Call Center e Entroncamento com a EMBRATEL

4 - Noções de Tráfego Telefônico • Quando não houver informações de tráfego do cliente• Serviço 800

5 - Noções de Rede Inteligente (RI)

6 - Serviços 800 na RI NEC

7 - Qualidade e Desempenho na Rede Telefônica• Relatórios de Central• Relatórios de Rede Inteligente

8 - Rede Inteligente na Ericsson

Page 2: Curso de Telefonia

1) Noções deRede TelefônicaFixa Comutada

(RTFC)

1) Noções deRede TelefônicaFixa Comutada

(RTFC)

Page 3: Curso de Telefonia

Evolução do Sistema Telefônico

• 1876 - Invenção do Telefone por Alexander Graham Bell• 1887 - 1ª Central Telefônica automática (Strowger)• 1946 - Surge o DDD• 1962 - Início do processo de digitalização• 1964 - Primeira central eletrônica em operação comercial• Situação Atual: A rede telefônica mundial é o sistema de comunicação de maior capilaridade do mundo, onde um usuário do ponto mais remoto de um país consegue se comunicar com qualquer outro assinante no mundo.

Page 4: Curso de Telefonia

Numeração da RTFC

N0 de Assinante Local:

y1 y2 y3 MCDU

ou

y1 y2 y3 y4 MCDU

Prefixo de Milhar do Central Assinante

EX.:_______________

Page 5: Curso de Telefonia

Numeração da RTFC

N0 Nacional:

0 A B y1 y2 y3 MCDU

ou

0 A B y1 y2 y3 y4 MCDU

Prefixo Código de N0 LocalNacional Área

EX.: _____________________

Page 6: Curso de Telefonia

Numeração da RTFC

N0 Internacional:

00 W1 W2 A B y1 y2 y3 y4 MCDU

N0 Local

Prefixo Código Número Internacional de País Nacional

Número Internacional

EX.: _______________________

Page 7: Curso de Telefonia

L L

L L L L

L L

L LL L

Estrutura da rede Interurbana Nacional

O trecho compreendido entre dois centros sub-sequentes de comutação é denominado “seção comutada”.O encaminhamento, em condições normais, na Rede Nacional, é composto de no máximo sete seções comutadas (oito centrais).

CentralLocal

CentralLocal

CentralClasse III

CentralClasse II

CentralClasse I

CentralClasse I

CentralClasse II

CentralClasse III

1 2 3 4 5 6 7

Page 8: Curso de Telefonia

L O

O

1 2 3 4

5

CentralLocal

CentralTrânsito

Classe III

CentralTrânsitoClasse II

CentralTrânsitoClasse I

CentralTrânsito

Internacional

de/paraoutros países

de/paraoutros países

Configuração de Encaminhamento de chamadasInternacionais na Rede Brasileira

O número máximo de seções comutadas é cinco.

Page 9: Curso de Telefonia

Rede Telefônica

Central deComutação

Central deComutação

Central deComutação

Central deComutaçã

o

As redes telefônicas são constituídas de várias centrais de comutação onde se ligam os assinantes e de centrais que são utilizadas para interligar outras centrais, formando uma rede de centrais em estrela. Dependendo das necessidades de comunicação, duas centrais de assinantes podem se ligar diretamente, formando uma rede mista “malha-estrela”.

Page 10: Curso de Telefonia

Rede Privativa Uni-Central

CPCT

Mesa de Operadora

A rede privativa unicentral é constituída de uma Central Privativa de Comutação Telefônica (CPCT), mais comumente chamada de PABX (Private Automatic Branch EXchange), com suas linhas telefônicas de usuários (ramais), um sistema de operadora e circuitos de interligação à rede pública (troncos).

Rede Pública

Ramais

Troncos

Page 11: Curso de Telefonia

Rede Telefônica Pública Comutada Local com Centrais Tandem

CentralLocal

CentralLocal

CentralLocal

CentralLocal

CentralLocal

CentralLocal

CentralLocal

CentralTandem

CentralTandem

CentralTandem

Neste caso as chamadas inter. centrais podem trafegar por:- Duas centrais locais;- Duas centrais locais e uma tandem ou- Duas centrais locais e duas tandem.

Page 12: Curso de Telefonia

Rede Telefônica Fixa Comutada (RTFC)Rede Telefônica Fixa Comutada (RTFC)

Central Local

CentralTandem

Central deComutaçãoe Controle

CentralInterurbana

CentralInternacional

CentralInterurbana

CentralTandem

Central Local

Central deComutaçãoe Controle

Rede Interurbana

Rede Local Rede LocalPara outros Países

ERBERB

ERB

ERB

ERB

CPCT RI

Serviços:0800 AB MCDU

AB = 70,78,90,99

CPCT

Page 13: Curso de Telefonia

2) Noções deSinalizaçãoTelefônica

2) Noções deSinalizaçãoTelefônica

Page 14: Curso de Telefonia

2.1 -Noções de PCM

Page 15: Curso de Telefonia

É o processo que permite a transmissão simultânea de vários canais de informação por um único meio de transmissão.

Multiplexação

MUX

MUX

Canal 1

Canal N

Canal 1

Canal N

Meio de Transmissão

n canais Digitais

Page 16: Curso de Telefonia

É uma técnica que consiste em transformar sinais analógicos em um sinal digital, e vice-versa, para ser enviado por um meio de transmissão.

Sistema PCM - Pulse Code Modulationou

MCP - Modulação por Código de Pulsos

PCM

PCM

Canal 1

Canal N

Canal 1

Canal N

Meio de Transmissão

Canal 2 Canal 2

n canais digitais

Page 17: Curso de Telefonia

Sistema PCM - Parte TransmissoraDiagrama Simplificado

ChaveEletrônica

Linha deTransmissão

Terminalde Linha

Amostragem

Quantização

Compressão

Codificação

1Amos

tragemQuantização

Compressão

Codificação

Amostragem

Quantização

Compressão

Codificação

2

N

Híbrida2/4 fios

Filtro300 à 3400 Hz

Modulação Multiplexação Transmissão

Page 18: Curso de Telefonia

Componentes Básicos do Sistema PCM

Híbrida - faz a transformação de um circuito a 2 fios para 4 fios, separando a transmissão da recepção dos sinais; Filtro - limita a faixa de freqüência do sinal; Amostragem - retira amostras do sinal analógico: modulação do pulso em amplitude; Quantização - define os níveis das amostras; Compressão - comprime a quantidade de níveis à um padrão adequado de transmissão; Codificação - codifica o nível do sinal em binário; Multiplexação - desloca o conteúdo, codificado em binário, de cada canal no tempo, transmitindo-os em seqüência binária; Terminal de linha - converte o código binário bipolar em um código binário apropriado para ser transmitido em uma linha e vice-versa; Demultiplexação - recebe a seqüência binária, contendo os canais deslocados no tempo, e os aloca fisicamente; Decodificador - converte o conteúdo binário, de um canal, em um sinal modulado em pulsos de amplitude; Filtro - integra os pulsos do sinal, convertendo-o em um sinal analógico; Híbrida - transforma o circuito de 4 fios para 2 fios.

Page 19: Curso de Telefonia

Sistema PCM

O sistema PCM adotado no Brasil é o de 32 canais, que recebe as seguintes denominações:- PCM-30- MCP-30- PCM - 2 Mbps- PCM - lei “A”- PCM padrão europeuSua interface de saída, de 2048 Kbps, é denominada interface E1.

Page 20: Curso de Telefonia

Sistema PCM

O sistema PCM adotado nos Estados Unidos, Canadá e Japão é o de 24 canais, que recebe as seguintes denominações:- PCM-24- PCM lei - PCM 1,5 Mbps- PCM padrão americanoSua interface de saída, de 1536 Kbps, é denominada interface T1.A interface T1 não é compatível com a interface E1. A interligação T1-E1 necessita de um conversor de interfaces. Quando a conversão é realizada na base de 5 T1´s para 4 E1´s não há perda de canais.

Page 21: Curso de Telefonia

Amostragem

O teorema da amostragem define que: para não haver perda na reconstituição de um sinal analógico, a menor frequência de amostragem tem que ser maior ou igual ao dobro da maior frequência do sinal analógico original.

fa 2fs

Filtro

Passa-Baixas Chave Eletrônica

V

T

V

T

V

T

Sinal de VozSinal de voz

de FaixaLimitada

(300 Hz - 3400 Hz)

Frequência de

Amostragem8000 Hz

Intervalo deAmostragem

Sinal Amostrado(Modulação por

Amplitude de PulsoPAM)

Page 22: Curso de Telefonia

Quantização

Um sinal analógico pode assumir um número infinito de valores, ex.: 1V ou 0,1V ou 0,001V, etc..

V

T

Sinal PAM original

V

T

Sinal PAM quantizadoPara que ele seja codificado, possibilitando sua transmissão de forma digital, é necessário que assuma valores discretos, sendo aproximado para um valor pré-estabelecido mais próximo (valor de decisão).

Quando o sinal analógico for reconstituído apresentará um certo erro (erro de quantização) que se traduzirá em ruído (ruído de quantização).

4095

0

EmBinário

Page 23: Curso de Telefonia

Compressão

Para resolver o problema da relação sinal/ruído (RSR) e a quantidade de bits de quantização (12bits + polaridade), é utilizada uma função logarítmica denominada lei A:

Sinal com erro de quantização

127

2

1 4095

Lei A

7 bits+

polaridade

Freq.

amplitude

12 bits +

polaridade

RSR

4095 -

0

Erro de quantização

• A lei A aumenta as baixas amplitudes e reduz as amplitudes elevadas, melhorando a RSR.• Transforma o sinal PAM (pulse amplitude Modulation) de 4096 níveis para um sinal binário de 128 níveis mais polaridade.

0

Page 24: Curso de Telefonia

Codificação Para adequar o sinal para a linha de transmissão, são realizadas as seguintes codificações:

• Sinal com 8 bits, binário NRZ (Non Return to Zero).

• Para resolver a interferência entre símbolos, codifica-se em RZ (Return to Zero).

• Para eliminar a componentes CC do sinal, este é codificado em AMI (AlternativeMark Inversor).

• Para eliminar as longas sequências de zeros, para evitar perdas de sincronismo na transmissão do sinal, este é codificado em HDB3 (High Density Bipolar).

M

V

V

1 1 1 10 1 10 0 0 0 0

Page 25: Curso de Telefonia

Estrutura do Quadro de Pulsos do Sistema de Transmissão PCM30

Canal parapalavra de

alinhamentodo quadro epalavra de

serviço

Canaltelefônico

1. . .

Canaltelefônico

2

Canaltelefônico

15

Canal desinalização . . .

Canaltelefônico

16

Canaltelefônico

30

0 1 2 15 16 17 31

1 2 3 4 5 6 7 8

Aprox.3,9s

32 x 8 bits = 256 bits

125s

Numeração dos “Times Slots” de canal de um quadro de pulsos.

Page 26: Curso de Telefonia

Estrutura de Multiquadro de um Sistema PCM de 30 Canais de Voz

Q15Q0 Q14Q13Q12Q11Q10Q9Q8Q7Q6Q5Q4Q3Q2Q1

0 311 16 . . .. . .

0000 1011

Alinhamentode multiquadro

Palavra de alarmede multiquadro

Page 27: Curso de Telefonia

Alocação dos Bits de Sinalização

0AAAA

AAAAAAAAA

0B1B2B3B4B5B6B7B8B9

B10B11B12B13B14

0CCCCCCCCCCCCCC

011111111111111

1AAAAAAAAAAAAAA

XB16B17B18B19B20B21B22B23B24B25B26B27B28B29

1CCCCCCCCCCCCCC

111111111111111

1

Número de Bit no intervalo de tempo 16

2 3 87654

B15 A22A7 1 A30 B30 1A15

A

QuadroNO

0123456789

101112131415

Page 28: Curso de Telefonia

Estrutura Completa de Quadro

030 31 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 1 2

1 0 0 1 1 0 1 1 0 0 0 0 1 0 1 1 1 0 0 1 1 0 1 1

x x x x x x x x x x x x x x

0 30 31

x

Q 15 Q 0 (32 x 8 = 256 bits = 125ms)

Canal de Voz Canal de Voz

Alinhamentode Multiquadro

Alarme deMultiquadro

Alinhamento de Quadroou

Alarme de Quadro

Alinhamento de Quadroou

Alarme de Quadro

Q 1

Page 29: Curso de Telefonia

2.2 - Sinalização porCanal Associado (CAS)

Page 30: Curso de Telefonia

Generalidades

Para o perfeito funcionamento de um sistema telefônico, bem como para a perfeita interação homem/máquina, diversas informações são trocadas entre o assinante e a central e entre as centrais.

Para efetuar estas trocas de informações, existe a sinalização. Esta sinalização pode ser dividida em três grandes grupos denominados:

- Sinalização Acústica;- Sinalização de Linha;- Sinalização de Registrador.

Page 31: Curso de Telefonia

Sinalização Acústica

É aquela que estabelece a interação homem/máquina e, como o próprio nome indica, consiste de uma série de sinais audíveis, emitidos da centrai para o assinante.

Compreende os seguintes sinais:- Tom de Discar;- Corrente de Toque de Chamada Intermitente;- Tom de Controle de Chamada;- Tom de Ocupado;- Tom de Número Inacessível.

Page 32: Curso de Telefonia

Sinalização Acústica (A Chama B)

CentralCentral

Tom de Discar

Tom de Controle de Chamada

Tom de ocupado

Tom de Inacessível

Ring = Corrente de Toque

A B

Page 33: Curso de Telefonia

Sinalização de Linha

É aquela que estabelece a comunicação entre as centrais, nas linhas de junções, e que agem durante toda a conexão.

É a sinalização que supervisiona a linha de junção e os estágios da conexão. É trocada entre circuitos de junção (juntores) de duas centrais interligadas.

Page 34: Curso de Telefonia

Sinalização de Linha com Desconexão a Partir do assinante A(“A” desliga antes de “B”)

CentralB

CentralA

Circuito Livre

150 ms

Ocupação

150 ms

Atendimento Conversação 600 ms

Desligar para frente600 ms

Confirmação de desconexãoCircuito Livre

Assinante “A” retira fonedo gancho, recebe tom de discar e envia númerode B

Assinante “A” desliga a chamada

Central “B” é ocupada, recebe o número B e envia corrente de toque para o mesmo, ao mesmo tempo,envia tom de controle de chamada para ass. “A”

Assinante “B” retira fone do gancho fazendo o atendimento

Assinante “B” desliga a chamada

Page 35: Curso de Telefonia

Sinais de Linha (E + M pulsada)

Sinal DuraçãoSentido

Ocupação

Atendimento

Desligar para frente

Confirmação de desconexão

Desligar para trás

Desconexão forçada

Bloqueio

Tarifação

Rechamada

150 ms (pulso curto)

150 ms (pulso curto)

600 ms (pulso longo)

600 ms (pulso longo)

600 ms (pulso longo)

600 ms (pulso longo)

Sinal constante

Pulsos curtos periódicos

150 ms (pulso curto)

Page 36: Curso de Telefonia

Sinalização de Linha

Variantes:- Sinalização E + M pulsada- Sinalização E + M contínua- Sinalização R2 digital

Sinalização E + M pulsada: utiliza um canal de sinalização para envio (canal M) e um canal para recepção (E) dos sinais (pulso longo ou pulso curto) em meio analógico; em rota digital utiliza o bit b do canal 16.

Sinalização E + M contínua: enquanto a anterior utiliza pulsos, a contínua se caracteriza pela presença ou não de terra referida a um potencial de -48V em meio analógico e no digital com a utilização do bit b do canal 16.

Sinalização R2 digital: utiliza dois canais para frente (af e bf) e dois canais de sinalização para trás (ab bb). Estes canais são utilizados na troca de informações entre juntores que utilizam enlaces PCM.

Page 37: Curso de Telefonia

Sinalização de Linha

31 2930 . . . . . . . . . 16 . . . . . . . . . 01

d bfc afCENTRAL

B0 21 . . . . . . . . . . 16 . . . . . . . . . . . . . . 31

dbb cab

CETRAL

A

Tx

Rx

Os protocolos sobre todas as sinalizações anteriores estão na prática 210.110.703.

Page 38: Curso de Telefonia

Sinalização de Registro

É aquela que se estabelece entre os órgãos de controle das centrais e referem-se às informações dos assinantes, tanto chamado como chamador, bem como tipos e estados de assinantes.

Em resumo, pode-se dizer que a sinalização de registro é a troca de informações de controle entre as centrais.

Page 39: Curso de Telefonia

Sinalização de Registro MFC

Neste sistema de sinalização, os sinais são formados por combinações de duas freqüências.

Apresenta as vantagens de possibilitar a transmissão em circuitos interligados fisicamente ou via rádio, permitir a existência de sinais para frente e para trás, além de proporcionar trocas de informações relativamente rápidas.

As freqüências utilizadas são da faixa de voz. Os sinais para frente são formados pela combinação de 2 freqüências dentre 6, compreendidas entre 1.380 e 1.980 Hz (freqüências altas)e os sinais para trás utilizam as 6 freqüências de 540 a 1.140 Hz (freqüências baixas).

O sinal formado pela combinação de duas freqüências, depois de transmitidos, é recebido e identificado pelas freqüências que o compõem. Esta identificação é efetuada nos receptores de sinais multifreqüenciais, por filtros sintonizados nas freqüências dos sinais.

Page 40: Curso de Telefonia

Este sistema de sinalização é denominado Multifreqüencial Compelido (MFC) porque,ao se enviar um sinal para frente, torna-se necessário aguardar a recepção do sinal para trás para se enviar um novo sinal para frente.

a) Sinais para frenteOs sinais para frente são divididos em dois grupos denominados grupo 1 e grupo II.Os sinais do grupo 1 referem-se às informações numéricas e informações de

controle, e os do grupo II, às informações de tipo de assinante chamador (categoria).

b) Sinais para trásOs sinais para trás são divididos em dois grupos denominados Grupo A e Grupo B.Os sinais do Grupo A referem-se à solicitação da central de destino à origem; os

sinais do Grupo B referem-se às informações sobre condições de assinantes. Os sinais para trás,são denominados Variante 5C que é,atualmente, a empregada

no Brasil. Há ainda, os sinais para trás, denominados Variante 5B, empregada anteriormente.

Formação dos Sinais Multifreqüências

Page 41: Curso de Telefonia

Sinais para Frente Grupo IIGrupo I

Algarismo 1Algarismo 2Algarismo 3Algarismo 4Algarismo 5Algarismo 6Algarismo 7Algarismo 8Algarismo 9Algarismo 0Acesso à posição de operadora; inserção de semi-supressor de eco na origem.Pedido recusado; Indicação de trânsitointernacional.Acesso a equipamento de manutenção.Inserção de supressor de eco no destino.Fim de número.

Assinante comumAssinante com tarifação imediataEquipamento de manutençãoTelefone PúblicoOperadoraEquipamento de transmissão de dadosTelefone público interurbanoServiço internacionalServiço internacionalServiço internacional

Reserva

ReservaReservaReservaReserva

123456789

1011

12

131415

Page 42: Curso de Telefonia

Sinais para Trás

Assinante livre com tarifaçãoAssinante ocupado Assinante com número mudado

CongestionamentoAssinante livre sem tarifação

Assinante livre com tarifação. Colocar retenção sob controle de chamada.Nível ou nº vagoAssinante com defeitoReservaReservaServiço Internacional

Serviço InternacionalServiço InternacionalServiço InternacionalServiço Internacional

Grupo B

123

45

6

789

1011

12131415

Enviar o próximo algarismoEnviar o primeiro algarismoPreparar a recepção do sinal dogrupo BCongestionamentoEnviar categoria e identidade do assinante chamadorReserva

Enviar o algarismo n - 2Enviar o algarismo n - 3Enviar o algarismo n - 1ReservaEnviar indicação de trânsitointernacionalServiço internacionalServiço internacionalServiço internacionalServiço internacional

Grupo A

Page 43: Curso de Telefonia

A característica fundamental da sinalização que acabamos de estudar é a troca de sinalização no mesmo canal que, posteriormente, será transmitida a voz, o que nos permite afirmar que existe uma associação em um mesmo canal de sinalização (de linha, acústica e de registro) e da voz.

Definimos, assim, esta sinalização como Sinalização por Canal Associado.

Podemos ter a sinalização por canal associado em circuitos analógicos, ou em circuito digital e, neste caso, temos um enlace MCP onde os ITS de 1-15 e 17-31 transmitem sinalização de registro e voz, ficando o IT 16 para transmitir sinalização de linha dos 30 canais de voz.

Sinalização por Canal Associado

Page 44: Curso de Telefonia

Exemplos de Entroncamento com Troca de Sinalização

JEJS

Ocupação150 ms

Tom de controle de chamada

Conversação

150 msAtendimento

600 msDesligar para frente

600 msConfirmação dadesconexão

Com pulsos de tarifação

4

1

3

8

0

G - II

A-1

A-1

A-1

A-1

A-3

B-1 Assinante livrecom tarifação

Corrente de toque(Ring)

• Na sinalização R2 Digital ou enlace Via Satélite, existe o sinal de confirmação de ocupação.

Page 45: Curso de Telefonia

Sinalização por Canal Associado

CentralA

CentralB

Registro VozJuntor JuntorLinha

EnviadorReceptor

EnviadoReceptorEnlace de 2Mbps

Page 46: Curso de Telefonia

Sinalização por Canal Associado

CentralA

CentralB

311610

EnviadorReceptor

EnviadorReceptor

dcbadcba

JuntorDigital

JuntorDigital

Sinalizaçãode registro + voz

Sincronismo

Sinalizaçãode linha

Page 47: Curso de Telefonia

2.3 - Sinalização por Canal Comum n0 7

Page 48: Curso de Telefonia

Outra forma de sinalização é aquela em que temos um canal especifico para a troca de sinalização, isto é, quando o canal de voz associado à chamada telefônica não é utilizado para troca de sinalização, mas, como um canal exclusivo para sinalização comum a diversas chamadas.É por esse motivo que este tipo de sinalização denomina-se Sinalização por Canal Comum.

Sinalização por Canal Comum

Page 49: Curso de Telefonia

Sinalização por Canal Comum Via Juntor Digital

CENTRAL

A

CENTRAL

B

ProcessadorCCSP

ProcessadorCCSP

01631

01631

01631

0163101631

01631

CSCC CSCC

JDJD

1616

CCSP - Processador de Sinalização de Canal de ComumCCSC - Controlador de Sinalização de Canal de ComumJD - Juntor Digital

Page 50: Curso de Telefonia

3)Noções deCall Center e

Entroncamentocom a EMBRATEL

3)Noções deCall Center e

Entroncamentocom a EMBRATEL

Page 51: Curso de Telefonia

Topologia dos PABX’s

PABX

URA

Host

Atendentes(PC)

RTFC V3 V3

N x Circuitos

2 M bits/s

Page 52: Curso de Telefonia

Topologia dos PABX’s

URA

PABX

Rede Local (LAN)

FAX

PC

Atendimento ViaAtendente (PC)

Bancode

Dados

InternetIntranet

Servidor

Atendente Possui Acesso

ao Banco de Dados

Page 53: Curso de Telefonia

Os enlaces de 2 Mbit/s de entrada ou saída dos equipamentos PABX-digitais devem ser permanentemente supervisionados, de modo a sinalizar todas as falhas existentes no enlace.

O Anexo I resume essas características, o qual consta do contrato comercial assinado com o cliente.

Supervisão da Interface V-3

Page 54: Curso de Telefonia

Anexo IAnexo ICaracterísticas mínimas de CPCT´s para se entroncar às trânsitos da EMBRATEL: Interface V3. Lei A (E1). Código de linha HDB-3. Supervisão do enlace de 2 Mbps.

Sincronismo de quadro. Sincronismo de multi-quadro no caso de sinalização por canal associado. Monitoração da taxa de erro do enlace em 10-3. Monitoração de SIA.

TX aterrado e RX aberto. Extração do sinal de sincronismo em, pelo menos, uma interface V3. Sinalização de registrador MFC-5C. Sinalização de linha R2 digital, EM pulsado ou EM contínuo.

Page 55: Curso de Telefonia

Perda de Sincronismo de Quadro e Alarme de Quadro

0. . . ...1630 ...13101 . . . .CENTRAL

B

CENTRAL

A

11 100100

11 111101

. . . . . .. . . . 3131 0210 . . . .

11 101100 11 111111

Sinal PCM

Quebra deSincronismo

Palavra de alarme

Palavra de sincronismo Alarme (bit 3=1)

11 10X100

Tx Rx

Page 56: Curso de Telefonia

Perda de Sincronismo de Multiquadro

CENTRAL

B

CENTRAL

A

14 0115 . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

10 101100

30 0131 . . . . . .. . . 16 . . . . . . . .

1 31300 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

1 310 . . . . . . . . 16 . . . . . . . .

10 111000

Perda de sincronismode multiquadro

Alarme de multiquadroBit 6=1

MULTIQUADRO

Page 57: Curso de Telefonia

Sinal Indicativo de Alarme (SIA)

11 11111111 111111

30 131 . . . . . . . . 16 . . . . . . . .

11 111111

0

1 300 . . . . . . . . 16 . . . . . . . . 31

SIA= Todos os bits em 1

CENTRAL

B

CENTRAL

A

Falha na Transmissão

Page 58: Curso de Telefonia

4. Noções de TráfegoTelefônico

4. Noções de TráfegoTelefônico

Page 59: Curso de Telefonia

HMM - Hora de Maior Movimento

É o intervalo contínuo de 3600 segundos, dentro de um período de 24 horas, onde se apresenta a maior intensidade de tráfego.

O dimensionamento de sistemas telefônicos são sempre realizados para atender a intensidade de tráfego da HMM.

Page 60: Curso de Telefonia

Intensidade de Tráfego em uma Linha

CentralTelefônica

120 s

60 s

- Se observarmos uma linha telefônica durante um período de, por exemplo, uma hora (3600 segundos) e verificarmos que do terminal foi realizada uma chamada com uma duração de 120 segundos e que, nesse mesmo intervalo de observação, o terminal recebeu uma chamada que teve duração de 60 segundos ,então o tempo total de ocupação dessa linha é de 180 segundos.- O fator de utilização dessa linha será:

180s = 0,05, que representa sua intensidade de tráfego.3600s

Page 61: Curso de Telefonia

Unidade de Intensidade de Tráfego

A unidade de intensidade de tráfego é um número adimensional (número puro), que corresponde ao cociente entre o tempo de utilização e o tempo de observação. Essa unidade de tráfego é denominada “Erlang” (abreviada por E ou Erl).

Normalmente é usada a notação “A” para simbolizar tráfego.

A = tempo de utilização Erl tempo de observação

Seu valor indica o número médio de chamadas simultâneas, ou seja, o número médio de linhas ocupadas em um mesmo intervalo de tempo.

O “tempo de utilização” é mais comumente designado por “tempo de ocupação”.

Page 62: Curso de Telefonia

Intensidade de Tráfego em uma Central Isolada

CentralTelefônica

42 s

38 s

05 s

120 s25 s 54 s

310 s

220 s

245 s

180 s

• Tráfego Originado TotalA0 = 42s + 05s + 25s +310s + 245s = 612s = 0,17 Erl

3600 3600s

• Tráfego Terminado TotalAt = 38s +120s + 54s + 220s + 180s = 612s = 0,17 Erl

3600 3600s

• Tráfego Escoado Através da CentralAc = 0,17 Erl

• Tráfego Total nas Linhas de AssinantesTráfego Originado + Tráfego TerminadoAassin = A0 + At = 0,17 Erl + 0,17 Erl = 0,34 Erl

Page 63: Curso de Telefonia

Intensidade de Tráfego em uma Central na Rede Telefônica

Ai = 0,085 ErlCentral

Telefônica

CentralTelefônica

CentralTelefônica

A0 = 0,17 E

At = 0,17 E

As1 = 0,036 E

Ae1 = 0,017 E

As2 = 0,049 E

Ae2 = 0,068 E

• Tráfego de SaídaAs = As1 + As2 = 0,036 E + 0,049 E = 0,085 E

• Tráfego Originado TotalA0 = Ai + As = 0,085 E + 0,085 E = 0,17 E

• Tráfego de EntradaAe = Ae1 + Ae2 = 0,017 E + 0,068 E = 0,085 E

• Tráfego Terminado TotalAt = Ai + Ae = 0,085 E + 0,085 E = 0,17 E

• Tráfego Externo TotalAext = As + Ae = 0,085 E + 0,085 E = 0,17 E

• Tráfego Escoado Através da CentralAc = Ai + As + Ae = 0,085 E + 0,085 E + 0,085 = 0,225 E

Page 64: Curso de Telefonia

CentralTelefônica

PABX

TrânsitoEMBRATEL

Do ponto de vista da EMBRATEL os valores de tráfegomais importantes são aqueles relativos aos tráfegos externos:de entrada, de saída ou por linhas, capazes de serem escoadospor suas centrais de trânsito.

Page 65: Curso de Telefonia

Determinação do Tráfego por Valor Estimado

Tipo deTráfego

Tráfego Médio por Ramal (E)

de SaídaObservações

de Entrada Total

Baixo 0,01 à 0,02 0,01 à 0,02 0,02 à 0,04

Médio 0,03 à 0,04 0,03 à 0,04 0,06 à 0,08

Alto 0,05 à 0,06 0,05 à 0,06 0,10 à 0,12

PABX com alta densidadetelefônica, na base de 1 à 3funcionários por ramal, normalmente se enquadramnesses tipos de tráfego.

PABX com baixa densidadetelefônica ou empresas com altos volumes de negócios.

Quando um cliente não dispõe de dados de tráfego confiáveis, ou seja, o PABX não tem equipamento de medição de tráfego, adotam-se os seguintes valores, fundamentados em observações práticas:

O valor de tráfego escolhido deve ser multiplicado pelo número de ramais privilegiados e semi-restrito (capazes de gerar e receber tráfego externo) a fim de obter o tráfego externo total.Esses valores devem ser utilizados somente para tráfego comercial, não se prestando parautilização em serviços de chamadas massivas tipo 0800 ou 0900.

Page 66: Curso de Telefonia

Determinação do Tráfego por Tempo de Utilização

Uma maneira prática e confiável de se obter o tráfego de saída de um cliente é através de sua conta telefônica:

- O valor total de minutos encontrados no mês divide-se por umfator de concentração mensal, normalmente 22 dias úteis, determinando-se a quantidade diária de minutos;

- A quantidade diária de minutos divide-se por um fator de concentração diário, normalmente 8 horas de expediente determinado-se a quantidade de minutos utilizados em um hora (HMM);

- Divide-se a quantidade de minutos utilizados na HMM por 60,obtendo-se o tráfego em Erlangs.

Este valor multiplica-se por 2 para obter o tráfego total (As + Ae).

As = Nº de minutos mensal E = Nº de minutos mensal E 22 x 8 x 60 10560

Page 67: Curso de Telefonia

Determinação do Tráfego por Quantidade de Chamadas

Quando se conhece ou se estima certa quantidade de chamadas pormês, por exemplo, para serviços de chamadas massivas, e se conhece ouse estima o tempo de conversação (ou atendimento) por chamada, pede-se calcular o tráfego na HMM:

A = Quantidade de Chamadas x Tempo Médio de Atendimento em Minutos22 Dias/Mês x 8 Horas/Dia x 60 Minutos/Hora

As quantidades de Dias/Mês e Horas/Dia são somente orientativas,devendo ser ajustadas conforme as características do serviço. Por exemplo, tráfego estimulado pela mídia televisiva costuma ocorrer somente no período de duração de um determinado programa, desvanecendo rapidamente após cessado o apelo publicitário.

Page 68: Curso de Telefonia

4.1 - Dimensionamento

Page 69: Curso de Telefonia

Tráfego Gerado por uma Fonte de Tráfego Atendido por uma Linha

CentralTelefônica

Linha

Fonte deTráfego

A = Tempo de Ocupação = 3600 s = 1 Erl Tempo de Observação 3600 s

• A máxima intensidade de tráfego é 1 Erl, pois a linha estará semprea disposição da fonte de tráfego.• Uma linha ocupada permanentemente corresponde a um tráfego de1 Erl, pois qualquer que seja o tempo de observação, ele será igual aotempo de ocupação.

Page 70: Curso de Telefonia

Tráfego Gerado por Várias Fontes de TráfegoAtendido por uma Linha

CentralTelefônica

Linha

Fontes de Tráfego

• Quando várias fontes de tráfego usam uma linha, esta nem sempre estará a disposição, num determinado intervalo de tempo, para atenderuma certa fonte de tráfego, pois pode já estar bloqueada atendendo outra fonte. Haverá, então, uma certa probabilidade de perda de chamadas, pois estar-se-a oferecendo mais tráfego à linha do que elaé capaz de escoar naquele intervalo de tempo.

CentralTelefônica

Page 71: Curso de Telefonia

Tráfego Gerado por Várias Fontes de TráfegoAtendido por Várias Linha

CentralTelefônica

N Linha

M Fontes de Tráfego

N M, não haverá probalidade de perda.

N < M, haverá probabilidade de perda e a perda será tanto maior quanto maior for a relação M/N.

CentralTelefônica

Page 72: Curso de Telefonia

Os Termos

• Bloqueio

• Probabilidade de bloqueio

• Perda

• Probabilidade de perda

• Grau de serviço

Têm o mesmo significado e para simbolizá-los se usa a notação: “B”.

Page 73: Curso de Telefonia

O sueco A. K. Erlang (1872-1929) baseado em estudos estatísticos, elaborou a “Teoria do Tráfego Telefônico”, complementada por vários outros estudiosos.

Essa teoria estabelece um conjunto de fórmulas, paracasos específicos, onde é possível determinar, em junção do número de fontes de tráfego, a quantidade de linhas (troncos) para uma certa probabilidade de perda.

Como essas fórmulas são de difícil manipulação,foram elaboradas conjuntos de tabelas de fácil visualização,que permitem aplicação imediata.

O conjunto de tabelas a ser usado no nosso estudoserá:

Page 74: Curso de Telefonia

Sistemas de Perda com um Número Infinito de Fontesde Tráfego - Acessibilidade Plena

• Sistemas de Perda:A chamada é perdida quando não encontra uma via

livre para ser escoada.• Número Infinito de Fontes de Tráfego:

A partir de umas poucas centenas de fontes de tráfegoaté uma quantidade muito grande, não há alteração signifi-cativa no dimensionamento.• Acessibilidade Plena:

Qualquer fonte de tráfego pode acessar, a qualquer instante, qualquer linha de saída desde que ela esteja livre.

Page 75: Curso de Telefonia

Exercícios PráticosUsando as Tabelas

de Erlang, para Perdasde 1% e 0,5%

Page 76: Curso de Telefonia

Exercício 1

Um cliente quer ligar seu PABX a uma central da EMBRATEL.O PABX tem as seguintes características:

- Tráfego Originado: Desconhecido- Tráfego Terminado: Desconhecido, mas estima-se que seja

1/3 do originado- Nº de Ramais:

182 Privilegiados745 Semi-Restritos57 Restritos

- Nº de Funcionários na Empresa: 4372Determinar, para uma perda de 1%, as quantidades de troncos de entrada, troncos de saída e número de enlaces de 2 Mbps.

Page 77: Curso de Telefonia

Exercício 2

Um cliente quer interligar seu “Call Center” a EMBRATEL para atender um serviço de chamadas massívas, do tipo 0800, a ser anunciado através da televisão, com as seguintes características:

Nº de dias de promoção: 5Nº de horas diárias de mídia: 4Quantidade de chamadas esperadas durante todo o período: 1 milhãoTempo médio de duração de cada chamada: 15 segundos

Dimensionar, para graus de serviço de 0,005 e de 0,01, a quantidade de enlaces de 2 Mbps.Redimensionar para a seguinte distribuição diária de chamadas:

1º Dia - 10%2º Dia - 15%3º Dia - 25%4º Dia - 30%5º Dia - 20%

Page 78: Curso de Telefonia

Exercício 3Um cliente quer ligar seu PABX a uma central da EMBRATEL, paraatendimento a seu tráfego comercial. As únicas informações disponíveis são:

- O PABX tem 235 ramais com acesso à Rede Pública- A última conta telefônica (a única disponível) apresenta osseguintes dados:

nº de impulsos locais: 15870somatório dos minutos de chamadas interurbanas: 5049somatório dos minutos de chamadas internacionais: 344

- O expediente é das 8h às 18h de 2ª feira à 6ª feira, comintervalo de 2 horas para almoço e das 8h às 12h aos sábados.Dimensionar, para uma probabilidade de bloqueio de 0,01, as quanti-dades de troncos de entrada e de saída e o nº de enlaces de 2Mbps.Analisar, em função do tráfego externo, se a quantidade de ramais doPABX está bem dimensionada.

Page 79: Curso de Telefonia

5 - Noções deRede Inteligente

5 - Noções deRede Inteligente

Page 80: Curso de Telefonia

O que é uma Rede Inteligente (RI) O que é uma Rede Inteligente (RI) Avançada?Avançada?

Uma RI é um conjunto de facilidades externas adicionadas a uma rede de telefonia pública existente.

A RI permite que novas funções e novos serviços sejam introduzidos rapidamente sem a necessidade de modificações de “software” nos sistemas de comutação já existentes na rede.

Page 81: Curso de Telefonia

Plataformas de Rede Inteligente na EMBRATELPlataformas de Rede Inteligente na EMBRATEL

BD: Banco de Dados PCS: Ponto de Controle de Serviços SGS: Sistema de Gerência de Serviço STRATUS: Computador série HP 7000 que possui o software do PCS - NEC PAS: Ponto de Acesso aos Serviços CON: Centro de Operadoras Nacional COI: Centro de Operadoras Internacional PI: Periférico Inteligente SMAS: Ambiente de Criação e Gerência de Serviços

Page 82: Curso de Telefonia

O que é o NEAX61 ASP?O que é o NEAX61 ASP?

O NEAX61 ASP é um sistema que permite estabelecer uma plataforma de Rede Inteligente - RI. A RI pode ser configurada pela conexão do NEAX61 ASP a uma rede telefônica pública existente. O NEAX 61 ASP consiste de um SCP (Ponto de Controle do Serviço - PCS), de um SMS (Sistema de Gerência do Serviço - SGS) e de um SCE (Ambiente de Criação de Serviços).A conexão do NEAX61 ASP à rede telefônica pública é realizado através dos SSP (Pontos de Acesso aos Serviços - PAS).

Page 83: Curso de Telefonia

Configuração do NEAX61 ASP (RI-NEC)Configuração do NEAX61 ASP (RI-NEC)

NEAX 61 ASP NEAX 61 ASP

NEAX 61 ENEAX 61 E

SCE

AIN (RI)

REDE TELEFÔNICA PÚBLICA(RTPC)

SCP (PCS) SMS (SGS)

SSP (PAS) SSP (PAS)

AIN - Rede Inteligente Avançada (RI)SCE - Ambiente de Criação de Serviços (ACS)SCP - Ponto de Controle do Serviço (PCS)SMS - Sistema de Gerenciamento de Serviço (SGS)SSP - Ponto de Acesso ao Serviço (PAS)

Page 84: Curso de Telefonia

Configuração da Rede Inteligente (RI - NEC)Configuração da Rede Inteligente (RI - NEC)

SCEBD

BDBD

IPIP

Rede Telefônica Pública Comutada

PCS PCSSMS

RJO-G (PAS) SPO-K (PAS)

NEAX61 ASPNEAX61 ASP

SCE: Ambiente de Criação de ServiçosBD: Base de DadosIP: Periférico InteligenteUNIX: Sistema OperacionalPAS: Ponto de Acesso aos ServiçosSMS - Sistema de Gerência de Serviços

X.25 / TCP-IP (UNIX)

RI

Page 85: Curso de Telefonia

Principais Serviços Oferecidos pela Plataforma RI - NECPrincipais Serviços Oferecidos pela Plataforma RI - NEC

Serviço de FreePhone (FPH) - Neste serviço a parte chamada (cliente de serviço) é tarifada. Serviço de Tarifa de Prêmio (PRM) - Serviço de valor de adicionado com a tarifa por conta do chamador. Serviço de Cobrança Dividida (SPL) - Serviço com tarifação dividida entre as partes. Número de Acesso Universal (UAN) - Várias terminações alcançadas por um único número de lista de assinante. Telecomunicações Pessoais Universal (UPT) - Com um único, número o usuário pode ser acessado independentemente de sua localização geográfica. Serviço de Televoto (VOT) - Cada chamada é contada como um voto. Serviço de Rede Privada Virtual (RPV) - Permite chamada virtual através da RTPC.

Page 86: Curso de Telefonia

Funções do PCSFunções do PCS

O PCS possui um banco de dados que contém a lógica dos serviços e todas as informações sobre o serviço a ser prestado a cada cliente.

O PCS possui as seguintes funções: Processamento de chamadas; Medição de tráfego; Processamento de falhas; Testes de serviço;

Page 87: Curso de Telefonia

Características do SMSCaracterísticas do SMS

O SMS (Sistema de manutenção de serviço) é equipado com terminais para manutenção e gerência da RI.

Os terminais de manutenção do SMS podem ser terminais de caracteres compatível com VT-100 (CUI) ou terminais gráficos (GUI).

Page 88: Curso de Telefonia

Tipos de Conexão dos terminais ao SMSTipos de Conexão dos terminais ao SMS

SMS

R T P C

MODEM

Conexão Dial-indo terminal do SMS

Terminal de manutenção do SMS

Terminal de manutenção do SMS

Terminal de manutenção do SMS

Terminal de manutenção do SMS

Conexão diretacom o terminal

Ethernet

SMS - Sistema de gerenciamentodo serviço

• Conexão direta com o terminal• Conexão Dial-in• Conexão com a Ethernet

Page 89: Curso de Telefonia

Tipos de terminais que podem se conectar ao NEAX61 ASPTipos de terminais que podem se conectar ao NEAX61 ASP

Terminais de caracteres compatíveis com VT-100 Computadores pessoais equipados com emulador de VT-100 Terminais X

- Terminais de caracteres e computadores pessoais são operados através da CUI. Quando se acessa o sistema via modem, utiliza-se a CUI em virtude do problema da taxa de transferência da linha. Os terminais X requerem um interface de socket UNIX com velocidade de linha acima de 64 Kbps e um ambiente em que o X-Windows opera no terminal do usuário.

Page 90: Curso de Telefonia

6 - Serviços 0800 na

RI NEC

6 - Serviços 0800 na

RI NEC

Page 91: Curso de Telefonia

• Serviço prestado de forma exclusiva pela EMBRATEL, em âmbito nacional.• Facilidades:

- número nacional único.- encaminhamento das chamadas em função de sua origem, agendadas dinamicamente em função da hora, do dia da semanae da data.- redirencionamento automático das chamadas caso elas não possam, por algum problema, atingir o centro de atendimento a que se destinam.- Plano de numeração personalizado e flexível, do tipo 0800 78 MCDU, onde:MDC é o código personalizadoU é o código diferencial para aplicações específicas

• O tráfego mensal mínimo é de 40.000 minutos/mês por interface de 2 Mbps.

RTFC

PABX

TrânsitoEMBRATEL

TrânsitoEMBRATEL

Serviços 0800 90 MCDUServiços 0800 90 MCDU

PABX

PABX

Centro de Atendimento

Centro de Atendimento

Centro de Atendimento

2 Mbps

(Anexo 1)

2 Mbps

(Anexo 1)

2 Mbps(Anexo 1)

Page 92: Curso de Telefonia

Serviço 0800 99Serviço 0800 99

• Serviço prestado de forma conjunta pela EMBRATEL e empresas operadoras (Rio de Janeiro e São Paulo) em âmbito nacional.• A atuação direta da EMBRATEL é exclusiva para grandes usuários, com abrangência nacional e que já usem outros serviços (0800 78, Rede E1, etc..), clientes que não se enquadrem nestes requisitos são atendidos pela concessionária regional.• A interconexão do centro de atendimento do cliente à central local fica a critério da concessionária local.• Facilidades:

- As mesmas do serviço 0800 78.

RTPCPABX

PABXCentralLocal

Trânsitode Destino

EMBRATEL

CentralLocal

Centro de Atendimento

Centro de Atendimento

Nº de Lista0800 99 MCDX

EntroncamentoAnálogico ou

Digital

Page 93: Curso de Telefonia

Free-Phone (FPH)

1 - Resumo

O Serviço Free-phone (FPH) permite a tarifação de chamada

para o cliente do serviço. O número de FPH discado por um usuário

do serviço é traduzido para um número de lista nacional ou internacional,

que se considera como o número chamado. Cada cliente do serviço pode

atribuir vários números de listas para um número de FPH.

Para qual número de listas as chamadas de FPH devem ser

encaminhadas, depende do plano de encaminhamento determinado pelo

recurso de serviço selecionado pelo cliente do serviço. A seguir, descrevem-se

as funções utilizadas para esse serviço e os recursos relacionados

Page 94: Curso de Telefonia

Free-Phone (FPH)

1.1 - Função de Núcleo

Os clientes do serviço podem usar um número particularde FPH que representa vários números de listas. Cada chamada paraesse número, acessível de qualquer lugar no país, é direcionada parao local apropriado, de acordo com o plano de encaminhamento do clientedo serviço. O custo da chamada pode ser tarifado para um determinadodestino. Os recursos de serviço seguintes implementam essa função:

• Número Um ( ONE)

• Tarifação Reversa (REVEC)

Page 95: Curso de Telefonia

Free-Phone (FPH)1.2 - Função de Filtragem

Essa função limita o uso do serviço FPH para determinadosusuários. Usando essa função, o cliente do serviço pode definir o uso do serviço para chamadas originadas de determinadas áreas geográficasou terminadas em um local específico. O uso do serviço também pode ser limitado, solicitando-se que os usuários chamadores entrem um númerode identificação pessoal (PIN). Os recursos de serviço seguintesimplementam essa função.

• Código de Autorização (AUTZ) AUTZ-PIN, AUTZ-PINCPM

• Filtragem de Chamada de Originação (OCS)OCS, OCS-OCSE

• Filtragem de Chamada de Terminação (TCS)TCS-TNUM

Page 96: Curso de Telefonia

Free-Phone (FPH)1.3 - Funções de Encaminhamento

Várias funções de encaminhamento estão disponíveis.Os clientes do serviço podem combinar essas funções para criarseus próprios planos de encaminhamento.

1.3.1- Encaminhamento Dependente da Origem

Essa função encaminha uma chamada para o destino apropriado com base na área geográfica do usuário chamador.O cliente do serviço pode dividir os usuários de acordo com asáreas de originação e pode decidir qual destino deve receber chamadas de que área. O recurso de serviço seguinte implementa essa função:

• Encaminhamento Dependente da Origem (ODR)ODR, ODR-ODROGA, ODR-OGA

Page 97: Curso de Telefonia

Free-Phone (FPH)

1.3.2 - Encaminhamento Dependente da Hora

Essa função encaminha chamadas para destinos diferentes com base na hora ou no dia. O cliente do serviço pode direcionar as chamadas efetuadas em um dia especificado para um determinado local ou pode alterardestinos para cada faixa horária do dia. O recurso de serviço seguinte implementa essa função:

• Encaminhamento Dependente da Hora (TDR)TDR-TDRTD, TDR-TDRDW, TDR-TDRDY

Page 98: Curso de Telefonia

1.3.3 - Encaminhamento Selecionado pelo Usuário

Essa função encaminha uma chamada com base na opção que o usuário seleciona, em resposta a um anúncio fornecido via telefone. Os clientes do serviço podem definir suas próprias mensagens gravadas personalizadas. O anúncio oferece ao usuário do serviço diferentes opções, que podem ser selecionadas através da discagem de um dígito ou de uma série de dígitosindicados. Cada opção corresponde a um número específico. Após a seleção de uma opção, a chamada é transferida para o número correspondente. O recursode serviço seguinte implementa essa função:

• Indicador de usuário de originação (OUP)

Free-Phone (FPH)

Page 99: Curso de Telefonia

1.3.4 - Distribuição de Chamadas

Essa função distribui chamadas para vários destinos, com base em porcentagens. O cliente do serviço pode predeterminar aporcentagem de chamadas a encaminhar para cada destino.

O recurso de serviço seguinte implementa essa função:

• Distribuição de Chamadas (CD)CD-CDP

Free-Phone (FPH)

Page 100: Curso de Telefonia

Free-Phone (FPH)

1.3.5 - Encaminhamento via Comando

Essa função possibilita ao cliente do serviço criar até dez

diferentes planos de encaminhamento, através da combinação de outras

funções de encaminhamento. Cada planode encaminhamento possui um

número exclusivo para identificação. Embora somente um plano de

encaminhamento possa ser utilizado de cada vez, o cliente do serviço pode

comutar para outro plano facilmente através da especificação de um novo

número de plano de encaminhamento. O recurso deserviço seguinte

implementa essa função:

• Encaminhamento via Comando (CMDR)

Page 101: Curso de Telefonia

Free-Phone (FPH)

1.4 - Funções de Controle de Terminação de Chamadas

Essas funções fornecem as capacidades para controle de terminaçãode chamadas, tais como transferência e enfileiramento de chamadas:

1.4.1 - Transferência de Chamadas

Essa função permite que uma chamada termine em um destino alternativo especificado pelo cliente do serviço, quando o primeiro destino estáocupado ou não atende. Os recursos de serviços seguintes implementam essafunção:

• Transferência de Chamadas (CF)• Transferência de Chamadas em Caso de Ocupado/ Em Casode não Responde (CFC)

Page 102: Curso de Telefonia

Free-Phone (FPH)1.4.2 - Limitação e Enfileiramento de Chamadas

Essa função permite o enfileiramento de chamadasquando todas as linhas estão ocupadas no destino chamado. Aconexão da chamada é estabelecida assim que o destino esteja disponível. O cliente do serviço pode especificar o número máximode chamadas que podem terminar simultaneamente em um destino.Uma mensagem gravada personalizada pode ser preparada para dizerao chamador que sua chamada que sua chamada está na fila.

Os recursos de serviço seguintes implementam essa função:

• Limitador de Chamadas (LIM)

• Enfileiramento de Chamadas (QUE)

Page 103: Curso de Telefonia

Free-Phone (FPH)

1.5 - Função de Anúncio Personalizado

Essa função permite que os clientes do serviço definam seuspróprios anúncios personalizados, adicionalmente aos anúncios e tonsdefinidos pelo sistema. Para usar esse serviço, o cliente chama a caixade periférico inteligente (IP), entra a senha e segue as instruções fornecidasna caixa IP para gravar uma mensagem. Pode-se atribuir um número de ID para cada anúncio. Usando essa função, os clientes do serviço podem personalizar, por exemplo, o anúncio que o serviço de recurso Indicadorde Usuário de Originação(OUP) fornece aos usuários. O seguinte recurso de serviço implementa essa função:

• Anúncio Gravado Personalizado (CRA)

Page 104: Curso de Telefonia

Free-Phone (FPH)

1.6 - Função de Conexão a Telefonista

Essa função conecta um usuário chamador a uma telefonista,quando esse usuário do serviço disca um número pessoal de identificação(PIN) inválido ou quando se esgota a temporização antes que um dígitoexigido seja entrado para o recurso do serviço OUP. A telefonista fornece ao usuário as informações necessárias sobre o serviço FPH. O seguinterecurso de serviço implementa essa função:

• Telefonista (ATT)

Page 105: Curso de Telefonia

Free-Phone (FPH)

1.7 - Função de Registro de Erros

Essa função grava as informações sobre o PIN entrado emum arquivo de registro, ao final de uma chamada. Usando essa função, o provedor da rede pode obter informações de chamadas inválidas porcliente. Consideram-se inválidas as chamadas em que o usuário chamadornão conseguiu entrar um PIN válido por três vezes consecutivas. O seguinterecurso de serviço implementa essa função:

• Registro de Chamadas (LOG)

Page 106: Curso de Telefonia

1.8 - Função de Gerenciamento de Perfil de Cliente

Essa função permite que o provedor da rede defina o escopode controle de um cliente do serviço sobre os recursos de serviço. Combase no escopo de controle de controle definido, os clientes do serviçopodem manipular (incluir, remover, modificar e recuperar) o banco de dadosatribuído a cada recurso de serviço, de modo a atender suas necessidadesespecíficas. Essa função é útil para restringir o acesso de um cliente do serviço a determinados bancos de dados de recurso de serviço. O seguinterecurso de serviço implementa essa função:

• Gerenciamento do Perfil do Cliente (CPM)

Free-Phone (FPH)

Page 107: Curso de Telefonia

Free-Phone (FPH)

1.9 - Função de Teste de Serviço

Essa função oferece um meio conveniente para realizar testede verificação para o serviço FPH, utilizando a Função de Controle de Serviços (SCF) ao invés de envolver a rede IN. Esse teste de verificaçãoé necessário quando se registra um novo cliente do serviço ou depois quese modifica o serviço para um cliente existente. O seguinte recurso de serviço implementa essa função:

• Autenticação (AUTC)

Page 108: Curso de Telefonia

Free-Phone (FPH)

2 - Recursos de Serviço

A tabela a seguir, relaciona os recursos de serviço utilizado para implementar o serviço FPH.

Page 109: Curso de Telefonia

Free-Phone (FPH) RECURSO DE SERVIÇO IMPLEMENTAÇÃO FUNÇÃOABREV. NOME ESSENCIAL OPCIONAL

ONE Número Um O - De Núcleo

REVC Tarifação Reversa O -

AUTZ Código de Autorização - O Filtragem

OCS Filtragem de Chamada de

Originação - O

TCS Filtragem de Chamada de

Terminação - O

ODR Encaminhamento

Dependente da Origem - O Encaminha-

TDR Encaminhamento mento

Dependente da Hora - O

OUP Indicador de Usuário de

Originação - O

CD Distribuição de Chamadas - O

*CMDR Encaminhamento via

Comando - O

Page 110: Curso de Telefonia

RECURSO DE SERVIÇO IMPLEMENTAÇÃO FUNÇÃOABREV. NOME ESSENCIAL OPCIONAL

CF Transferência de Chamadas - O Controle de

CFC Transferência de Chamadas - O Terminação

Terminação de Chamadas

Em caso de Ocupado/ Em

caso de Não Responde

LIM Limitador de Chamadas - O

QUE Enfileiramento de Chamadas - O

CRA Anúncio Personalizado - O Anúncio

Personalizado.

ATT Telefonista - O Conexão à

Telefonista

LOG Registro de Chamadas - O Registro de

Erros

CPM Gerenciamento de Perfil Gerenciamento.

De Cliente - O de Perfil de

Cliente

AUTC Autenticação - O Teste de

Serviço

Page 111: Curso de Telefonia

Free-Phone (FPH) RECURSO DE SERVIÇO

Abreviatura Recurso NEC ERICSSON

ONE (16 Dig.) Ordinary Call Transfer (16Dig.)

AUTZ (4 Dig.) Senha (4 Dig.)

OCS Incoming-Call Screeming Barrring List

TCS Não Tem

ODR Origin- Dependent Routing based on Route

Origin- Dependent Rout Based on a Number Prefix

TDR TIME - DEPENDENT Routing

OUP Prompt

CD Call Distribution (Valor absoluto) - 1000 chamadas

para o destino

*CMDR Customer Control

Page 112: Curso de Telefonia

RECURSO DE SERVIÇO

Abreviatura Recurso

NEC ERICSSON

CF

CFC Call Forwarding Busy or No Answer

LIM Call Limit

QUE Call Queueing

CRA

ATT

LOG Não

CPM Não

AUTC Não

Free-Phone (FPH)

Page 113: Curso de Telefonia

NEC ERICSSON

1)Restrição por Categoria PAS PCS2) Tratamento para N0 Incompleto PAS PCS3) Acesso Remoto pelo Cliente Solução Time-Depending Route

Caso a Call Distribution Caso Call Limits

Call Queueing

- Acesso Discado - Acesso Discado (DTMF-DP) DTMF Dedicado - Aparelho - Aparelho Telefônico Telefônico

- VT-100

NEC ERICSSON

1)Restrição por Categoria PAS PCS2) Tratamento para N0 Incompleto PAS PCS3) Acesso Remoto pelo Cliente Solução Time-Depending Route

Caso a Call Distribution Caso Call Limits

Call Queueing

- Acesso Discado - Acesso Discado (DTMF-DP) DTMF Dedicado - Aparelho - Aparelho Telefônico Telefônico

- VT-100

Principais Diferenças entre RI NEC x ERICSSONPrincipais Diferenças entre RI NEC x ERICSSON

Page 114: Curso de Telefonia

7 - Qualidade eDesempenho na Rede

Telefônica

Page 115: Curso de Telefonia

IntroduçãoIntrodução

A qualidade de um serviço é avaliada pela atenção e pelo tempo de resposta aos problemas e desafios que são aposentados diariamente, em especial em uma rede complexa comum a da EMBRATEL.

Com a finalidade de atender a esses objetivos neste capítulo serão abordados os seguintes tópicos:

Page 116: Curso de Telefonia

Gerenciamento do sistema de tarifação de terminais remotos e do sistema de chamadas convencionais.

Relatórios de tráfego na rede telefônica.

Medições de tráfego de cliente.

Características de desempenho de tráfego de cliente.

Page 117: Curso de Telefonia

Relatório de Tráfego na Rede TelefônicaRelatório de Tráfego na Rede Telefônica

Topologia Geral

Localou

CPCT

CentralTrânsito(Origem)

CentralTrânsito(Destino)

ClienteCPCTOFR

OCR OKR

A B

Relatório DDD-x Relatório de Rota

OFR - Quantidade de chamadas oferecidas pela Rede NacionalOCR - Quantidade de chamadas que ocuparam a rota EMBRATEL/ClienteOKR - Número de chamadas completadas com o clienteDDD-x - Relatório emitido mensalmente para uso interno

Page 118: Curso de Telefonia

Relatórios de Tráfego de Rede Inteligente (RIRelatórios de Tráfego de Rede Inteligente (RI))

Os relatórios de tráfego tem os seguintes objetivos:

Gerenciamento de Operação de Recursos de Serviço

Gerenciamento de Qualidade de Serviço

Planejamento de Facilidades de Serviços Recentemente Desenvolvidos Utilizando Dados de Tráfego

Page 119: Curso de Telefonia

Detalhamento de Medições de Tráfego de Cliente

Page 120: Curso de Telefonia

- Total Calls: Total de chamadas de acesso a RI;- Complete Calls: Chamadas completadas;- Incorrect PIN: Nº de entradas em que a senha estava incorreta- Caller Abandon: Nº de chamadas onde o assinante originante

desliga antes do atendimento do terminante;- Terminating Busy: Nº de chamadas onde o assinante terminante

estava ocupado;- Alerting Time out: Nº de chamadas onde ocorreu “time-out” antes

do atendimento do terminal;- Data base Failure: Nº de erros na base de dados do SCP;- Screening Calls: Chamadas originadas de áreas com restrição

geográfica; - Other Failure: Nº de erros não relacionados com base de

dados;- CDP: Nº de usos da característica de serviço “Call

Distribution Percent Allocation”;

Serviço Freephone (0800) e Premium Rate (0900)

Page 121: Curso de Telefonia

- CFCA: Nº de usos da característica de serviços “Call Forwarding Don´t Answer”;

- CFCB: Nº de usos da característica de serviço “Call Forwading on Busy”;

- ODR: Nº de usos da característica de serviço “Origin Dependent Routing”;

- OUP: Nº de usos da característica de serviço “Origin User Promter”;

- TDRTD: Nº de usos da característica de serviço “Time Depending Routing Time of Day”;

- TDRDW: Nº de usos da característica de serviço “Time Depending Routing Day of Week”;

- TDRDY: Nº de usos da característica de serviço “Time Depending Routing Day of Year”;

- QueueOverflow: Nº de chamadas da característica de serviço “Call Queueing” que ultrapassou o limite programado.

Page 122: Curso de Telefonia

Gerenciamento da coleta de dados

- Start data of mesurement: Data de início;- Stop data of mesurement: Data de término;- Start hour of mesurement: Hora do início da coleta no

dia;- Stop hour of mesurement: Hora de término da coleta no

dia;- Mesurement time unit: Unidade de tempo de

medida (5 min, 10 min, 15 min,..., 24h, semana, mês)

ex.:- Start data of mesurement: 02/04/98;- Stop data of mesurement: 04/04/98;- Start hour of mesurement: 08:00;- Stop hour of mesurement: 18:00;- Mesurement time unit: 1h.

Page 123: Curso de Telefonia

Exemplo de Relatório de Clientes - Caso Real

Page 124: Curso de Telefonia

NEC - Rede Inteligente - SMS

Report ID: 00001Service ID: 1Customer ID: 00001Date: 05/21/1998 - 05/21/2000Time: 00:00 - 00:00Unit Time: 6 hour

Date Time Total Calls Complete Incorrect Terminating Alerting Calls P IN Busy Time Out

09/29/1998 12:00 1697 1065 0 0 009/29/1998 18:00 1145 669 0 0 009/30/1998 00:00 8 6 0 0 0Date Time Caller Data Base Screening Other CDP

Abandon Failure Calls Failure

09/29/1998 12:00 81 0 0 550 009/29/1998 18:00 56 0 0 420 009/29/1998 00:00 1 0 0 1 0Date Time CFCA CFCB ODR OUP TDRTD

09/29/1998 12:00 0 0 6042 0 1697--More-- [1] ‘q’ to quit, ‘h’ to display Help

Page 125: Curso de Telefonia

NEC - Rede Inteligente - SMS 09/30/1998 00:00 1 0 0 1 0Date Time CFCA CFCB ODR OUP TDRTD

09/29/1998 12:00 0 0 6042 0 169709/29/1998 18:00 0 0 3619 0 114509/30/1998 00:00 0 0 35 0 8Date Time TDRDW TDRDY Queue Holding Uncomp

Over flow Usage Holding Usage

09/29/1998 12:00 1371 1156 0 172419 320509/29/1998 18:00 977 829 0 119587 294409/30/1998 00:00 5 3 0 182 45Date Time Ringing Uncomp Conversation SP RJ

Usage Ringing UsageUsage

09/29/1998 12:00 6161 2682 163947 647 89009/29/1998 18:00 4027 2556 113941 316 71709/30/1998 00:00 3 44 176 4 2Date Time MG PR RG GO

09/29/1998 12:00 19 38 11 6209/29/1998 18:00 32 28 15 1509/30/1998 00:00 0 1 0 0--More-- [20] ‘q’ to quit, ‘h’ to display Help