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Curso: Didática e Curso: Didática e Metodologia do Ensino Metodologia do Ensino Superior Superior Disciplina: Planejamento Disciplina: Planejamento Curricular Curricular Professora: Andréia P. A. de Professora: Andréia P. A. de Sousa Neves Sousa Neves [email protected] [email protected]

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Curso: Didática e Metodologia do Curso: Didática e Metodologia do Ensino SuperiorEnsino Superior

Disciplina: Planejamento CurricularDisciplina: Planejamento CurricularProfessora: Andréia P. A. de Sousa Professora: Andréia P. A. de Sousa

[email protected]@vianet.com.br

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EmentaEmenta Conceitos de CurrículoConceitos de Currículo

Teorias curriculares e programasTeorias curriculares e programas

A organização do trabalho educativo no Brasil: tendências e A organização do trabalho educativo no Brasil: tendências e perspectivas emergentes na história do currículo, tendo em vista a perspectivas emergentes na história do currículo, tendo em vista a construção de uma matriz curricularconstrução de uma matriz curricular

Conceituação de currículo em diferentes contextos e as influências Conceituação de currículo em diferentes contextos e as influências histórica, de gênero, étnica e de classehistórica, de gênero, étnica e de classe

Currículo e conhecimento, elaboração do currículo de cursosCurrículo e conhecimento, elaboração do currículo de cursos

Contextualização do currículo e diversidade cultural (política, Contextualização do currículo e diversidade cultural (política, econômica, cultural e social)econômica, cultural e social)

A função das Diretrizes Curriculares No Ensino SuperiorA função das Diretrizes Curriculares No Ensino Superior

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Porque estamos aqui?Porque estamos aqui?

Inquietações?Inquietações?

Dúvidas?Dúvidas?

Busca por soluções?Busca por soluções?

Aprimoramento da técnica?Aprimoramento da técnica?

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CRONOGRAMA:CRONOGRAMA:DIA 12/05DIA 12/05 – SÁBADO – SÁBADO

Manhã:Manhã: Apresentação do ProgramaApresentação do Programa Apresentação do grupo – dinâmica de apresentaçãoApresentação do grupo – dinâmica de apresentação Intervalo (15 min.)Intervalo (15 min.) Apresentação do cronograma do cursoApresentação do cronograma do curso Apresentação do referencial teórico para a distribuição dos seminários e Apresentação do referencial teórico para a distribuição dos seminários e

temas para 26/5 e 02/06temas para 26/5 e 02/06 AlmoçoAlmoço Tarde:Tarde: Introdução à abordagem “Conceitos de Currículo”Introdução à abordagem “Conceitos de Currículo” Leitura coletiva do texto “ Currículo, reformas e a questão da formação Leitura coletiva do texto “ Currículo, reformas e a questão da formação

humana: uma reflexão a partir da Teoria Crítica da Sociedade”humana: uma reflexão a partir da Teoria Crítica da Sociedade” Intervalo (15 min.)Intervalo (15 min.) Discussão coletivaDiscussão coletiva Entrega de uma escrita refllexiva sobre o texto analisado Entrega de uma escrita refllexiva sobre o texto analisado

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BIBLIOGRAFIA BÁSICABIBLIOGRAFIA BÁSICA SILVA, Mônica Ribeiro. Currículo, reformas e a questão da SILVA, Mônica Ribeiro. Currículo, reformas e a questão da

formação humana: uma reflexão a partir da Teoria Crítica da formação humana: uma reflexão a partir da Teoria Crítica da Sociedade. Revista Educar, Curitiba, p.111-123, 2001. Editora da Sociedade. Revista Educar, Curitiba, p.111-123, 2001. Editora da UFPRUFPR

SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de Identidade: uma SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de Identidade: uma introdução às teorias do currículo. 2002. 2 ed. Belo Horizonte, introdução às teorias do currículo. 2002. 2 ed. Belo Horizonte, AutênticaAutêntica

SAVIANI, Nereide. Saber escolar, currículo e didática: problemas da SAVIANI, Nereide. Saber escolar, currículo e didática: problemas da unidade conteúdo/método no processo pedagógico. 5. ed. unidade conteúdo/método no processo pedagógico. 5. ed. Campinas, SP, 2006 Autores Associados.Campinas, SP, 2006 Autores Associados.

GHEDIN, Evandro. ; NORONHA, E. L. ; BORGES, H. S. ; COSTA, GHEDIN, Evandro. ; NORONHA, E. L. ; BORGES, H. S. ; COSTA, L. G. ; Ozíres Alves Guimarães . Currículo e Ensino Básico. 3ª. ed. L. G. ; Ozíres Alves Guimarães . Currículo e Ensino Básico. 3ª. ed. Manaus: UEA Edições, 2007. v. 1. 176 p.Manaus: UEA Edições, 2007. v. 1. 176 p.

SILVA, M. Aparecida da. História do currículo e currículo como SILVA, M. Aparecida da. História do currículo e currículo como cnstrução histórico-cultural. Universidade Federal de Minas Gerais cnstrução histórico-cultural. Universidade Federal de Minas Gerais Centro de Estudos Centro de Estudos

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BIBLIOGRAFIABIBLIOGRAFIA • APPLE, Michael. APPLE, Michael. Ideologia e CurrículoIdeologia e Currículo. São Paulo: Brasiliense, 1982.. São Paulo: Brasiliense, 1982.• MARQUES, M. Osório. Escrever é Preciso: o princípio da pesquisa. Petrópolis, RJ: MARQUES, M. Osório. Escrever é Preciso: o princípio da pesquisa. Petrópolis, RJ:

Vozes, 2008Vozes, 2008 MOREIRA, Antônio F. B. MOREIRA, Antônio F. B. Currículos e Programas no BrasilCurrículos e Programas no Brasil. Campinas: Papirus, 1990. Campinas: Papirus, 1990 _________. _________. Currículo: Questões AtuaisCurrículo: Questões Atuais. Campinas: Papirus, 1997. Campinas: Papirus, 1997 SACRISTÁN, J. G. 3 ed. SACRISTÁN, J. G. 3 ed. O currículo: uma reflexão sobre a práticaO currículo: uma reflexão sobre a prática. Porto Alegre: Artes . Porto Alegre: Artes

Médicas, 1998.Médicas, 1998. SILVA, Tomaz T. da. SILVA, Tomaz T. da. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículoDocumentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo . .

Belo Horizonte: Autêntica, 1998.Belo Horizonte: Autêntica, 1998. SILVA, Tomaz T. da e MOREIRA, Antônio F. B. (orgs.) SILVA, Tomaz T. da e MOREIRA, Antônio F. B. (orgs.) Currículo, cultura e sociedadeCurrículo, cultura e sociedade. 6 . 6

ed. São Paulo: Cortez, 2002.ed. São Paulo: Cortez, 2002. ________. ________. Territórios contestados: o currículo e os novos mapas políticos culturaisTerritórios contestados: o currículo e os novos mapas políticos culturais . .

Petrópolis: Vozes, 1995.Petrópolis: Vozes, 1995. ________. ________. O currículo como fetiche: a poética e a política do texto curricularO currículo como fetiche: a poética e a política do texto curricular . Belo . Belo

Horizonte: Autêntica, 1999.Horizonte: Autêntica, 1999. TYLER, R. W. Princípios básicos de currículo e ensino. Porto Alegre, Globo, 1975.TYLER, R. W. Princípios básicos de currículo e ensino. Porto Alegre, Globo, 1975. VEIGA, Ilma P. A. e NAVES, Maria L. de P. (orgs.). VEIGA, Ilma P. A. e NAVES, Maria L. de P. (orgs.). Currículo e avaliação na educação Currículo e avaliação na educação

superiorsuperior. Junqueira & Marin: Araraquara, 2005. Junqueira & Marin: Araraquara, 2005

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PROCESSO DE AVALIAÇÃOPROCESSO DE AVALIAÇÃO

Compromissos com a assiduidade e Compromissos com a assiduidade e envolvimentoenvolvimento

Realização de seminário Realização de seminário

Entrega de uma produção escrita dos Entrega de uma produção escrita dos textos que lhe serviram de base.textos que lhe serviram de base.

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Conceitos de CurrículoConceitos de Currículo

O que se entende por currículo?O que se entende por currículo?

Há conceitos diferenciados para currículo?Há conceitos diferenciados para currículo?

Podemos conceituar o Currículo Podemos conceituar o Currículo independente de seu caráter histórico?independente de seu caráter histórico?

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Conceitos de CurrículoConceitos de Currículo

Campo de Estudo

Área de pesquisa

Reducionismo do conceito

Reprodução De conteúdos

Habilidades e Competências

CURRÍCULO

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Histórico sobre currículoHistórico sobre currículo

A história do currículo não se separa da história geral da educação no A história do currículo não se separa da história geral da educação no país a que se refere (e desta, no mundo), a qual, por sua vez não se país a que se refere (e desta, no mundo), a qual, por sua vez não se separa do ramo mais amplo da história cultural e intelectual.separa do ramo mais amplo da história cultural e intelectual.

Segundo Saviani (não há uma trajetória linear para o campo do Segundo Saviani (não há uma trajetória linear para o campo do currículo, ela foi marcada de distintas interpretações, contradições e currículo, ela foi marcada de distintas interpretações, contradições e transformações (históricas e atuais) transformações (históricas e atuais)

É necessário que o estudo da história do termo É necessário que o estudo da história do termo curriculo curriculo compreenda compreenda tanto a análise da evolução do termo, desde o seu surgimento no tanto a análise da evolução do termo, desde o seu surgimento no vocabulário pedagógico (e os significados a ele atribuídos), como vocabulário pedagógico (e os significados a ele atribuídos), como também os contextos de seu emprego e suas múltiplas implicações na também os contextos de seu emprego e suas múltiplas implicações na vasta rede de relações inerentes à atividade educacional a que ele se vasta rede de relações inerentes à atividade educacional a que ele se refere.refere.

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Conceitos de CurrículoConceitos de Currículo

O contexto de seu surgimento é identificado com o da O contexto de seu surgimento é identificado com o da Reforma Protestante de final do século XVIReforma Protestante de final do século XVI

Possivelmente o termo currículo teria sido utilizado em Possivelmente o termo currículo teria sido utilizado em 1582,como propósito de ”formar predicadores protestantes”, 1582,como propósito de ”formar predicadores protestantes”, ou como atestado de graduação outorgado a um mestre da ou como atestado de graduação outorgado a um mestre da Universidade. Universidade.

A idéia de currículo faz-se logo acompanhar pelas de ordem A idéia de currículo faz-se logo acompanhar pelas de ordem (no sentido de sequência interna) e de disciplina ( no sentido (no sentido de sequência interna) e de disciplina ( no sentido de coerência estrutural)de coerência estrutural)

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Conceitos de CurrículoConceitos de Currículo Questões que devem ser consideradas quando se Questões que devem ser consideradas quando se

desenvolve qualquer currículo e plano de ensino: desenvolve qualquer currículo e plano de ensino: (TYLER, 1974)(TYLER, 1974)

1. Que objetivos educacionais deve a escola 1. Que objetivos educacionais deve a escola procurar atingir?procurar atingir?

2. Que experiências educacionais podem ser 2. Que experiências educacionais podem ser oferecidas que tenham probabilidade de alcançar oferecidas que tenham probabilidade de alcançar esses propósitos?esses propósitos?

3. Como organizar eficientemente essas 3. Como organizar eficientemente essas experiências educacionais?experiências educacionais?

4. Como podemos ter certeza de que esses 4. Como podemos ter certeza de que esses objetivos estão sendo alcançados?objetivos estão sendo alcançados?

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Conceitos de Currículo (Moreira e Conceitos de Currículo (Moreira e Silva, 2005)Silva, 2005)

Compreensão dos “porquês” das formas de Compreensão dos “porquês” das formas de organização do conhecimento escolar.organização do conhecimento escolar.

Currículo é considerado um artefato social e cultural.Currículo é considerado um artefato social e cultural. Não é um elemento inocente e neutro de transmissão Não é um elemento inocente e neutro de transmissão

desinteressada do conhecimento social.desinteressada do conhecimento social. O campo do currículo se originou nos Estados Unidos O campo do currículo se originou nos Estados Unidos

como forma de se entender e organizar o processo como forma de se entender e organizar o processo educativo escolareducativo escolar

Final do século XIX – preocupação com os processos Final do século XIX – preocupação com os processos de racionalização, sistematização e controle da escola de racionalização, sistematização e controle da escola e do currículoe do currículo

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Contexto sócio-histórico do surgimento Contexto sócio-histórico do surgimento do currículodo currículo

Planejar “cientificamente” as atividades Planejar “cientificamente” as atividades pedagógicas e controlá-las de modo a evitar pedagógicas e controlá-las de modo a evitar que o comportamento e o pensamento do aluno que o comportamento e o pensamento do aluno se desviasse de metas e padrões pré-definidos.se desviasse de metas e padrões pré-definidos.

Uma nova concepção de sociedade, baseada Uma nova concepção de sociedade, baseada em novas práticas e valores derivados do em novas práticas e valores derivados do mundo industrial começou a ser aceita e mundo industrial começou a ser aceita e difundida.difundida.

Na escola, considerou-se o currículo como o Na escola, considerou-se o currículo como o instrumento por excelência do controle social instrumento por excelência do controle social que se pretendia estabelecer.que se pretendia estabelecer.

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Início da década de 20 ao final da década Início da década de 20 ao final da década de cinquentade cinquenta

Tratado de Tyler- “Princípios básicos de Tratado de Tyler- “Princípios básicos de currículo e ensino”, 1949.currículo e ensino”, 1949.

Denunciou-se que a escola não promovia Denunciou-se que a escola não promovia ascensão social e que, mesmo para as ascensão social e que, mesmo para as crianças dos grupos dominantes, era crianças dos grupos dominantes, era tradicional, opressiva, castradora, violenta e tradicional, opressiva, castradora, violenta e irrelevante.irrelevante.

Seria necessário transformá-la e Seria necessário transformá-la e democratizá-la ou então aboli-la e substituí-la democratizá-la ou então aboli-la e substituí-la por outro tipo de instituição (Moreira,1989)por outro tipo de instituição (Moreira,1989)

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(Moreira & Silva, 2005)(Moreira & Silva, 2005)

Nesse momento, o discurso pedagógico Nesse momento, o discurso pedagógico resumiu-se às seguintes tendências: idéias resumiu-se às seguintes tendências: idéias tradicionais que defendiam uma escola tradicionais que defendiam uma escola eficaz,idéias humanistas que pregavam a eficaz,idéias humanistas que pregavam a liberdade na escola e as idéias utópicas que liberdade na escola e as idéias utópicas que sugeriam o fim das escolas.sugeriam o fim das escolas.

Não mais se incentivava a adoção de Não mais se incentivava a adoção de procedimentos “científicos” de avaliação. procedimentos “científicos” de avaliação. Não mais se considerava a pesquisa Não mais se considerava a pesquisa educacional quantitativa como o melhor educacional quantitativa como o melhor caminho para se produzir conhecimento.caminho para se produzir conhecimento.

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Preocupação maior do novo enfoque: Preocupação maior do novo enfoque: entender a favor de quem o currículo entender a favor de quem o currículo trabalha e como fazê-lo trabalhar a favor trabalha e como fazê-lo trabalhar a favor dos grupos e classes oprimidos. Discute-dos grupos e classes oprimidos. Discute-se o que contribui, tanto no currículo se o que contribui, tanto no currículo formal como no currículo em ação e no formal como no currículo em ação e no currículo ocultocurrículo oculto

(Moreira & Silva, 2005)

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Currículos e programas no BrasilCurrículos e programas no Brasil

Influência do tecnicismo americano, o Influência do tecnicismo americano, o tema começa a ser debatido no Brasil na tema começa a ser debatido no Brasil na década de 70. década de 70.

Questionamentos:Questionamentos: Currículo como instrumento de controle e Currículo como instrumento de controle e

dominação usado por países do Primeiro dominação usado por países do Primeiro Mundo e facilmente imposto e aceito no Mundo e facilmente imposto e aceito no Terceiro Mundo.Terceiro Mundo.