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28 anos COTEPE Crescendo a cada dia. Ganhando credibilidade. Fazendo a sua história. E N G E N H A R I A E L É T R I C A

Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

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Page 1: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

28

anos

COTEPECrescendo a cada dia.

Ganhando credibilidade.

Fazendo a sua história.

E N G E N H A R I A E L É T R I C A

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Gestão da Manutenção de Sistemas Elétricos de

Potência - SEP

Page 3: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

SEP – Gestão da ManutençãoTipos de manutençãoEstratégias de manutençãoEquipamentos: EnsaiosEquipamentos:

TransformadoresPainéis de MT e de BTDisjuntoresTCs e TPsChaves SeccionadorasCabosBanco de CapacitoresBanco de BateriasRelêsDescarregadores de SobretensãoInstalações de BTSPDA

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Monitoração e Controle de Manutenção: o ICQ SEPDocumentação e Registro de Manutenção: Bancos de

Dados Digitais Planos de Contingência Normas:

•NR 10•NBR 5410•NBR 14039

• A Responsabilidade Civil

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O Que é Falha?

A falha de um equipamento é a situação na qual este se torna incapaz, total ou parcialmente, de desempenhar uma ou mais funções para qual foi projetado e construído (XENOS, 1998, p.67 e SAE, 1993, p. G-1)

Elas evoluem ao longo do tempo até se tornarem detectáveis ou ocasionarem a parada do equipamento

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Três Grandes Grupos de Falha

• Falta de resistência: proveniente de uma deficiência de projeto, especificação inadequada do material, deficiência na fabricação ou montagem;

• Uso inadequado: exposição do equipamento a esforços e condições de uso acima da resistência especificada em projeto;

• Manutenção inadequada: inadequação ou ausência de ações de manutenção para evitar a deterioração.

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Relação entre esforço e resistência do equipamento

Page 8: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Causas de Falha• erros de fabricação, • erros de montagem, • erros de operação ou de manutenção, • lubrificação ou refrigeração inadequada, • sujeira, • objetos estranhos, • folgas, • vazamentos, • deformações, • trincas, • condições ambientais desfavoráveis, • vibração, • oscilação de pressão, de temperatura e de tensão, • torque incorreto, • oxidação, corrosão, • obstrução de dutos e também por colisões,

(XENOS, 1998, p.74-76, MIRSHAWKA, 1991, p.88,91; TAKAHASHI, 1993, p.56; SHIROSE, 1994, p.7 e SUZAKI, 1987, p.116 ).

Page 9: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Curvas de Falha

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Análise das Falhas – Três Gens

• Genba: ir ao local da ocorrência da falha;

• Genbutsu: observar o equipamento;

• Genjitsu: observar o fenômeno.

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Check List de verificação de falha

Page 12: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Método 5W1H

• What: O que?

• Why: Porquê?

• Who: Quem?

• Where: Onde?

• When: Quando?

• How: Como?

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Confiabilidade

Taxa de falha – λ (em horas)

Probabilidade de bom funcionamento

MTBF – Tempo Médio Entre Falhas

• Por confiabilidade entende-se a probabilidade de um equipamento operar continuamente sem falhas por um período definido de tempo ou número de ciclos, dentro das condições de desempenho especificadas em projeto (SAE, 1993, p.1.1 e EMS, 1994, p.14).

Page 14: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

A necessidade do aumento da Confiabilidade está ligada a:

Grau de severidade das condições operativas

Exigência de um alto grau de automação

Alta expectativa de desempenho

Aumento da complexidade tecnológica

Page 15: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

A Teoria da Confiabilidade busca saber não se um sistema é confiável, mas O

QUANTO ele é confiável.

Esta quantificação é feita baseada nas distribuições associadas das

probabilidades de falha de um componente ou de um sistema

composto por estes componentes

Page 16: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade
Page 17: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Manutenabilidade

Taxa de reparo – μ (em horas) Probabilidade da duração da Manutenção

MTTR – Tempo Médio de Reparo

• Por manutenabilidade entende-se a probabilidade de um reparo em um equipamento ser executado dentro do tempo e dos procedimentos previamente determinados e está ligado às condições de acesso ao equipamento, à habilidade para diagnóstico da falha além dos recursos materiais e humanos disponíveis e adequados para a realização do reparo (SAE, 1993, p A.1; EMS, 1994, p.15).

Page 18: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Disponibilidade

Probabilidade de assegurar que um equipamento vai se manter em serviço (em horas)

100MTTRMTBF

MTBFD% ×

+=

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Estudos de Confiabilidade em SEP supõem a existência de:

Índices de risco dos componentes ou sistemas

Dados estatísticos de falha dos componentes ou sistemas

Um modelo matemático específico para SEP

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Estudos de Confiabilidade têm como objetivo:

Os objetivos principais a serem alcançados são: atendimento a demanda elétrica de forma contínua, com uma qualidade mínima operacional, dentro de uma margem de segurança adequada e com um custo adequado.

A avaliação de desempenho de um SEP. Pode ser feita através de índices ou indicadores de Confiabilidade que vão medir o quanto a operação do SEP vai se desviar do ponto ótimo de operação.

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A Confiabilidade em um SEP está ligada a:

A topologia O grau de automação da instalação Modos de detecção de falha

Confiabilidade e Manutenabilidade de seus componentes;

• Características de carga vs potência instalada Tipos de manutenção adotadas, etc

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O Que é Manutenção?

“Ato ou efeito de manter” (MICHAELIS, 2003).

“Os cuidados técnicos indispensáveis ao funcionamento regular e permanente de motores e máquinas” (AURÉLIO, 2003).

“Conjunto de medidas necessárias que permitem manter ou restabelecer a um sistema o estado normal de funcionamento” - Larousse

Page 23: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

O Que é Manutenção? “Fazer tudo que for preciso para assegurar que um equipamento continue a desempenhar as funções para as quais foi projetado, em um nível de desempenho exigido” (XENOS, 1998, p.18). Um conjunto de atividades com o objetivo de suprimir defeitos de qualidade produzidos pelas avarias e eliminar a necessidade de ajustes dos equipamentos” (SHIROSE, 1994, p.13).

“Forma pela qual as organizações tentam evitar as falhas, cuidando de suas instalações físicas” (SLACK, 1997, p.635).

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O Que é Manutenção?

“Conjunto de ações que permitam manter ou restabelecer um bem dentro de um estado específico ou na medida para assegurar um serviço determinado. Sendo que esse conjunto de ações deve ser assegurado a um custo otimizado” - NF X 60-010

“Combinação de ações técnicas e administrativas, incluindo as de supervisão, destinadas a manter ou recolocar um item em um estado no qual possa desempenhar uma função requerida” (NBR 5462, 1994).

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O Que é Manutenção?

“Manutenção é o ato de estabelecer e gerenciar de forma contínua e sistemática as ações para eliminação de falhas já ocorridas e potenciais dos equipamentos, assegurando durante toda sua vida útil, as características especificadas em projeto, além de garantir a saúde e segurança de seus usuários e a preservação do meio ambiente.” (P. H. De Moraes)

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• Conservação dos equipamentos para garantir a operação segura e confiável

• Garantir a produção

Os equipamentos envelhecem Conservação

MANUTENÇÃO Os equipamentos

permanecem em operação

% vida útil

anos

Objetivo

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Evolução de Manutenção

1ª Geração (até 1940):• Conserto após a falha• Baixa disponibilidade do equipamento• Manutenção Corretiva de emergência

2ª Geração(1940 –1970)• Monitoramento com base no tempo• Manutenção Planejada• Disponibilidade crescente • Planejamento e controle manuais

Page 28: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Evolução de Manutenção cont

3ª Geração (Desde 1970) Monitoramento Engenharia de Manutenção Confiabilidade e Manutenabilidade Softwares de planejamento e controle Grupos de trabalho multidisciplinares

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Gerência Otimizada da Manutenção permite:

Manutenção Elétrica

Fator Econômico:Menores custos de falhaMenores custos diretos

Fator HumanoMelhores condições de trabalhoMais segurança

Fator TécnicoMaior disponibilidadeMaior durabilidade do equipamento

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Tipos Centralizada, Descentralizada ou Mista;

Planejada ou Não Planejada

Não Planejada: Corretiva

Planejada: Preventiva Preditiva

Detectiva Sistêmica ou TMP – Manutenção Produtiva Total

Manut. Centrada na Confiabilidade - RCM

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Corretiva (manut. de crise ou manutenção por avaria)

Reparo dos equipamentos após a avaria: quebra-repara

Forma mais óbvia, mais primária e mais cara de manutenção

Baixa utilização anual dos equipamentos e máquinas

Diminuição da vida útil dos equipamentos, máquinas e instalações

Paradas para manutenção em momentos aleatórios e inoportunos

Page 32: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Corretiva ProgramadaÉ a forma aprimorada da manutenção corretiva

Intervenção com base em medições e acompanhamento dos equipamentos

Ocorre quando a opção de deixar quebrar ainda é mais econômica que a prevençãoOu quando a prevenção da falha não se mostrou eficazQuando os equipamentos que trabalham em ambientes contaminados e agressivos e que apresentam variações bruscas no processo de deterioração, dificultando assim a aplicação da política de manutenção preventiva baseada no tempo de uso ou no número de ciclos (TAKAHASHI, 1993, p.17)

Page 33: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Intervenções Corretivas pressupõem• Pessoal previamente treinado e disponível para atuar com rapidez em todos os casos de defeitos previsíveis; Existência de todos os meios materiais necessários para a ação corretiva; Existência das ferramentas necessárias para todos os tipos de intervenções;

• Documentos atualizados e disponíveis como manuais, plantas, desenhos, etc

• Disponibilidade de estoques de peças de reposição; Reciclagem e atualização constante do pessoal de manutenção; Registros dos defeitos e dos tempos de reparo, registro das perdas de produção.

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PreventivaPrevenção de defeitos que possam originar a parada ou um baixo rendimento dos equipamentos em operação

É prevista programada e preparada e programada antes da data prevista de defeito

Grande diminuição do número de intervenções corretivas

Aumento considerável da taxa de utilização anual dos sistemas de produção e de distribuição

Troca de componentes baseada no tempo pode acarretar desperdícios pela substituição prematura, caso a fre-qüência de troca não coincida com o fim de vida do com-ponente.

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Intervenções Preventivas pressupõem• Existência de um depto de planejamento da manutenção composto de pessoas capacitadas para a função de preparação e racionalização;

Existência de Bancos de dados contendo:• Fichas históricas dos equipamentos contendo registro das manutenções efetuadas e defeitos encontrados;

• Fichas de tempos de reparo médio por equipo;

• Fichas de planejamento prévio dos trabalhos com no mínimo: composição das equipes de manutenção, peças de reposição e ferramentas, cronogramas pré estabelecidos com a seqüência lógica das várias atividades;

• Existência de cronogramas nos quais se mostram os trabalhos em curso e a realizar.

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Intervenções Preventivas pressupõem cont.

• Existência de pessoal treinado para controle e cálculo dos dados estatísticos destinados à confiabilidade;

• Resumindo:

Existência de rotinas de emissão de relatórios de registro das manutenções realizadas;

Um passado registrado e disponível

Um futuro planejado

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Preditiva

Realizada com base em modificação de parâmetros de CONDIÇÃO ou DESEMPENHO; Previne falhas nos equipamentos ou sistemas;

Permite a operação contínua do equipamento pelo maior tempo possível; É realizada com o equipamento em operação. Exemplos

Termografia Análise de óleo Ultrassom Análise de vibrações

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Intervenções Preditivas pressupõem

• O equipamento, o sistema ou a instalação devem permitir algum tipo de monitoramento/medição;

As falhas devem ser oriundas de causas que possam ser monitoradas e ter sua progressão acompanhada;

O equipamento, o sistema ou a instalação devem mere-cer esse tipo de ação, em função dos custos envolvidos;

Deve ser estabelecido um programa sistematizado de acompanhamento, análise e diagnóstico; Fazer a medição não é suficiente, é preciso saber o que vai ser acompanhado.

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Corretiva Preventiva

Realizada com base nos problemas detectados nas manutenções preventivas e detectivas;

Ações como melhoria dos sistemas de lubrificação, melhoria de proteções, eliminação de fontes de contaminação, redução do risco de acidentes e melhorias na forma, tipo e acesso aos componentes, caracterizam essa política de manutenção (TAKAHASHI, 1993, p.177 e SHIROSE, 1994, p.15);

Também chamada de Manutenção de Melhoria.

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Detectiva

Busca detectar FALHAS OCULTAS ou não perceptíveis ao pessoal de operação e manutenção através do cruzamento das informações disponíveis

• Falhas ocultas são falhas que só poderão ser identificadas no momento do uso, comprome-tendo de maneira significativa a sua função.

• Ex: Estudos de CC, Coordenação de Proteção e e Seletividade; Estudos de Harmônicas; etc.

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Manut. Centrada na Confiabilidade - RMC

Busca-se fazer com que o equipamento cumpra, de modo confiável, as funções e o desempenho previstos em projeto, por meio da combinação e otimização do uso de todas as políticas de manutenção disponíveis;

Deve-se responder claramente as seguintes questões:• quais são as funções e níveis de desempenho previstos no projeto do equipamento e de seus subsistemas?• por que e como podem ocorrer falhas nessas funções?

• é possível predizer ou prevenir a falha? Caso não, que outra política de manutenção pode ser utilizada para impedir a ocorrência da falha?

• quais as conseqüências da falha?

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Engª de Manutenção

Melhorar a confiabilidade e a manutenabilidade dos equipamentos quando ainda estiverem na prancheta ou de forma mais moderna, quando ainda estiverem no computador, por meio da identificação e modificação das causas básicas de situações crônicas de mau desempenho (XENOS, 1998, p.26 e CAMARA, 2001, p.3.6).

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Qual a melhor forma de manutenção?

combinação das políticas anteriores de maneira a garantir uma melhor eficiência dos equipa-mentos, analisando-se sempre a relação entre o custo da manutenção e o custo total de uma falha (XENOS, 1998, p.26).

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Considerar ainda:

Baixa na moral e no ritmo das equipes de produção e de manutenção face às freqüentes paralisações; Dano à imagem junto aos clientes pelo não cumprimento dos prazos, levando a perda de oportunidade de novos negócios;

Estoques de produtos acabados por falta de confiabilidade e eficiência dos meios de produção.

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Sistêmica ou TPM – Total Productive Maintenance

Conjunto de ações corretivas, preventivas, preditivas e detectivas que realizadas ao longo do tempo visam aumentar a disponibilidade de operação e a segurança do Sistema Elétrico de Potência.

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Sistêmica ou TPM – Total Productive Maintenance

Esforço elevado na implementação de uma cultura corporativa que busca a melhoria da eficiência dos sistemas produtivos, por meio da prevenção de todos os tipos de perdas, atingindo assim o zero acidente, zero defeito e zero falhas durante todo o ciclo de vida dos equipamentos, cobrindo todos os departamentos da empresa incluindo Produção, Desenvolvimento, Marketing e Administração, requerendo o completo envolvimento desde a alta administração até a frente de operação com as atividades de pequenos grupos. (JIPM, 2002, p.1)

Page 47: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Sistêmica

Preventiva

MANUTENÇÃO

Corretiva

DetectivaPreditiva

Page 48: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Benefícios da TPM

Page 49: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Confiabilidade

Redundância

Supervisão

Qualidade+

+

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Mas...

• Os ganhos são poucos visíveis e as dificuldades são sempre muito visíveis: parada de produção p.ex.

São sempre encaradas como “custo”, daí a importância de se insistir na quanti-ficação do planejamento de médio e longo prazo.

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Classificação TIER

TIER I - 1965

TIER II - 1970

TIER III - 1985

TIER IV - 1995

Page 52: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Classificação TIER I

Alimentadores simples (caminho único) para energia elétrica;

Disponibilidade 99,671%.

Alimentadores simples (caminho único) para refrigeração;

Sem redundância de componentes;

Page 53: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Classificação TIER II

Alimentadores simples (caminho único) para energia elétrica;

Disponibilidade 99,741%.

Alimentadores simples (caminho único) para refrigeração;

Com redundância de componentes;

Page 54: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Classificação TIER III

Alimentadores múltiplos para energia elétrica e refrigeração;

Disponibilidade 99,982%.

Somente um alimentador ativo;

Com redundância de componentes;

Possibilidade de manutenção simultânea à operação;

Page 55: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Classificação TIER IV

Alimentadores múltiplos para energia elétrica e refrigeração;

Disponibilidade 99,9985%.

Todos os alimentadores ativos;

Com redundância de componentes;

Possibilidade de manutenção simultânea à operação;

Page 56: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

99,995%99,982%99,749%99,671%Disponibilidade

0,4hs1,6hs22,0hs28,8hsHoras fora de operação por ano

12 – 15kV12 – 15kV208 a 480V208 a 480VTensão alimentação – concessionária

30 – 36”30 – 36”18”12”Altura do piso elevado

>150100-15040-5020-30Watts/m2 - máximo

50-8040-6040-5020-30Watts/m2

100%80-90%30%20%% de área com piso elevado

2(N+1)N+1N+1NRedundância

2 ativos1 ativo1 passivo11No. de alimentadores

TIER IVTIER IIITIER IITIER II

Page 57: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Transformador de Potência

Análise Físico-Química do fluido isolanteAnálise Cromatográfica do fluido isolante

Termografia das conexões

Ensaios Elétricos

Page 58: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Transformador de Potência

Testes físicos e químicos do óleo:

Manutenção Preditiva

Detectam a presença de agentes estranhos deterioradores, tais como:

umidadepartículas metálicasAcidezlodo.

Page 59: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Transformador de Potência

Rigidez dielétricaFator de potênciaÍndice de neutralizaçãoTensão interfacial Quantidade de água - ppm.

Manutenção Preditiva

Testes físicos e químicos do óleo:

Page 60: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Tópicos verificados na análise físicoquímica

Exame visual e cor

Tem a finalidade de verificar a cor do óleo e a existência de partículas sólidas e gotículas de água em suspensão.

Page 61: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Tópicos verificados na análise físicoquímica

Exame visual e cor

É aplicado em óleos originados do petróleo em uso em transformadores, disjuntores e outros aparelhos elétricos.

Page 62: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Tópicos verificados na análise físicoquímica

Exame visual e cor

A classificação da cor é feita comparando-se a cor do óleo com as cores de uma escala padrão numerada de 0 a 8. A comparação é feita com o auxílio de um comparador de cores.

Page 63: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

É determinada pelo método do densímetro.

Tópicos verificados na análise físicoquímica

A densidade relativa do óleo é determinada com um densímetro de vidro que tenha uma graduação de 0,6000 a 1,1000 e divisões de 0,050.

Densidade

Page 64: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Tópicos verificados na análise físicoquímica

Rigidez Elétrica

É recomendado para determinar a rigidez dielétrica de óleos derivados do petróleo, hidrocarbonetos e ascaréis, comumente empregados como isolantes e refrigerantes de cabos de energia, transformadores, disjuntores e aparelhos similares.

Page 65: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Tópicos verificados na análise físicoquímica

Rigidez Elétrica

Recomendado também para testes de aceitação de líquidos isolantes não-processados recebidos de vendedores em vagões-tanques, caminhões-tanques e tambores.

Page 66: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Tópicos verificados na análise físicoquímica

Também determina o conteúdo orgânico e inorgânico do sedimento.

O método é mais adequado para óleos de baixa viscosidade.

Abrange a determinação de sedimento e borra solúvel de óleos isolantes originados do petróleo e envelhecidos em serviço.

Sedimento e Borra Solúvel.

Page 67: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Tópicos verificados na análise físicoquímica

Número de neutralização

O número de neutralização, isto é, o número de miligramas de KOH necessário para neutralizar 1g de óleo.

O número total ácido de óleo isolante é determinado dissolvendo-se um certo volume de sua amostra em uma mistura de tolueno e álcool isopropílico e pequena quantidade de água.

Page 68: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Tópicos verificados na análise físicoquímica

Número de neutralização

A solução resultante é titulada na temperatura ambiente com uma solução alcoólica de KOH (0,1 N) em presença do indicador p-naftolbenzeína, cuja cor vira de alaranjada em meio ácido para verde em meio-alcalino.

Page 69: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Tópicos verificados na análise físicoquímica

Tensão Interfacial - TIF

Óleos novos e isentos de substâncias hidrofílicas, isto é, que têm afinidade tanto com as moléculas do óleo como com as da água, tem uma TIF elevada (40 dina/cm).

A tensão interfacial é a tensão na interface óleo-água e é medida em dina/cm (milinewton/metro).

Page 70: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Tópicos verificados na análise físicoquímica

Tensão Interfacial - TIF

Os produtos de deteriorização do óleo e os contaminantes polares solúveis provenientes da decomposição de isolação sólida e dos corpos com os quais o óleo em contato, provocam o abaixamento da TIF do óleo.

A determinação da TIF é muito importante na detecção da fase inicial da deteriorização da isolação.

Page 71: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Tópicos verificados na análise físicoquímica

Umidade

Um dos maiores inimigos da isolação do transformador é a água. A determinação do teor de umidade na isolação líquida pode dar uma idéia do estado de evolução do processo de deteriorização não só dela mas também da isolação sólida.

Page 72: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Tópicos verificados na análise físicoquímica

UmidadeUm teor de umidade de 50ppm no óleo do topo do transformador é considerado crítico e inidica a necessidade de sua eliminação.

Com um óleo neste estado, seguramente a isolação sólida do transformador, constituída de papel, estará com excesso de umidade.

Page 73: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Análise Cromatográfica do óleoÉ o método atual mais adequado de análise de gases gerados no transformador, cujos resultados muito contribuem para a detecção de falhas incipientes e o acompanhamento do envelhecimento da isolação do transformador.

Transformador de Potência

Page 74: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Quando há uma falha incipiente em evolução no transformador, a concentração dos gases a ela associados ultrapassam os valores normais de degradação da isolação estabelecidos em ensaios de laboratório.

Transformador de Potência

O gás que caracteriza o tipo de falha é chamado de gás-chave.

Método de diagnóstico pelo gás-chave

Page 75: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Gás-chave : acetilenoArco

Grandes quantidades de hidrogênio e acetileno são produzidas, com pequenas quantidades de metano e etileno. Dióxido e monóxido de carbono também podem ser formados caso a falha envolva a celulose. O óleo poderá ser carbonizado.

Transformador de Potência

Page 76: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Gás-chave : hidrogênioDescargas parciais

Descargas elétricas de baixa energia produzem hidrogênio e metano, com pequenas quantidades de etano e etileno. Quantidades comparáveis de monóxido e dióxido de carbono podem resiltar de descargas em celulose.

Transformador de Potência

Page 77: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Gás-chave : etilenoÓleo Superaquecido

Os produtos de decomposição incluem etileno e metano, juntamente com quantidade menores de hidrogênio e etano. Traços de acetileno podem ser formados se a falha é severa ou se envolve em contatos elétricos.

Transformador de Potência

Page 78: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Gás-chave : monóxido de carbonoCelulose Superaquecida

Grandes quantidades de dióxido e monóxido de carbono são liberados da celulose superaquecida. Hidrocarbonetos gasosos, como metano e etileno serão formados se a falha envolver uma estrutura impregnada em óleo.

Transformador de Potência

Page 79: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Gás-chave : hidrogênioEletrólise

A decomposição eletrolítica da água ou a decomposição da água associada com a ferrugem resulta na formação de grandes quantidades de hidrogênio, com pequenas quantidades dos outros gases combustíveis.

Transformador de Potência

Page 80: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Tratamento do óleo isolante

A escolha do método ou processo de tratamento do óleo isolante depende das condições e do estado em que se encontrar.

Transformador de Potência

Page 81: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Tratamento do óleo isolante

O óleo é chamado de contaminado quando contém umidade e partículas em suspensão, excluindo-se os produtos de sua oxidação.

Transformador de Potência

Page 82: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Tratamento do óleo isolante

Óleo deteriorado é aquele que sofreu oxidação, possuindo, portanto, ácidos orgânicos e sedimento ou borra.

Transformador de Potência

Page 83: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Tratamento do óleo isolante

O tratamento do óleo contaminado para remover por meios mecânicos a umidade e as partículas sólidas em suspensão é chamado de recondicionamento do óleo.

Transformador de Potência

Page 84: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Recuperação

É o tratamento utilizado para o óleo deteriorado com a finalidade de eliminar os produtos da oxidação, contaminantes ácidos e em estado coloidal, por meios químicos e de absorção.

Transformador de Potência

Page 85: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

RecuperaçãoOs óleos isolantes são classificados de

acordo com seu estado :

Grupo I Grupo IIGrupo IIIGrupo IV

Transformador de Potência

Page 86: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Recuperação

Grupo I: Pertencem a este grupo os óleos em condições satisfatória de uso.

Transformador de Potência

Page 87: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Grupo II: Neste grupo estão os óleos que necessitam de recondicionamento, isto é, eliminação por centrifugação, filtração e desidratação à vácuo da umidade e de partículas sólidas em suspensão.

Transformador de Potência

Page 88: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Grupo III: Grupo dos óleos em más condições e que devem sofrer tratamento químico, de absorção para remover os produtos da oxidação e os contaminantes ácidos e coloidais.

Transformador de Potência

Page 89: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Grupo IV: Fazem parte deste grupo os óleos que devem ser descartados porque sua recuperação é técnica e economicamente desaconselhável.

Transformador de Potência

Page 90: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

RTSC 03148

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS / DADOS DE PLACA

EQUIPAMENTO NÚMERO DE SÉRIE

FABRICANTE ANO DE FABRICAÇÃO

TENSÃO SUPERIOR TIPO DE FLUÍDO

POTÊNCIA NOMINAL FLUÍDO

VOLUME DO FLUÍDO OBJETIVO

ANÁLISE FÍSICO QUÍMICA

ENSAIO

* ASPECTO VISUAL =

* COR =

* DENSIDADE A 20 / 4ºC =

* TENSÃO INTERFACIAL À 25ºC =

* TEOR DE ÁGUA =

* ÍNDICE DE NEUTRALIZAÇÃO =

* RIGIDEZ DIELÉTRICA =

* FATOR DE DISSIPAÇÃO À 90ºC =

ANOTAÇÕES DE NÃO CONFORMIDADES / OBSERVAÇÕES

- Os resultados indicam condições normais de envelhecimento (oxidação) do óleo isolante.

- Propriedades dielétricas do óleo isolante em condições normais.

- Recomenda-se reamostragem no período de doze meses.

EXEC. POR VERIF. POR Visto DOC.

800 kVA

30

3

SCHRACK AUSTRIA 1974

440 V ÓLEO MINERAL

F L U Í D O I S O L A N T E

A N Á L I S E D E

NORMAL

0,115

44

ISOLANTE

MÉTODO

- - -

ASTM / PMB351

NBR 7148

VALOR OBTIDO

3,5

0,879

24,7 NBR 6234

NBR 10710

ABNT - MB 101

NBR 6869

NBR 121331,14

HELIOLUIS DO PRADO 03148AF - SE 80026

960 litros CROMATOGRAFIA/ FÍSICO-QUIMICA

CIDADE: Ribeirão Grande UF: SP DATA: 31/ 03/ 03

LOCALIZAÇÃO: Subestação Eletrofiltro

CLIENTE: Cimento Ribeirão

CIRCUITO: FILTRO ELETROSTÁTICO CÂMARA 1

TRANSFORMADOR 80026

COR MÁXIMA

00,5

11,5

22,5

33,5

4

NOVO USO 1999 2001 2002 2003

DENSIDADE MÁXIMA à 20/4 °C

0

0,2

0,4

0,6

0,8

1

NOVO USO 1999 2001 2002 2003

TENSÃO INTERFACIAL MÍNIMA à 25°C (dina/cm)

0

10

20

30

40

50

NOVO USO 1999 2001 2002 2003

TEOR DE ÁGUA MÁXIMO ( ppm )

0

10

20

30

40

50

NOVO USO 1999 2001 2002 2003

ÍNDICE DE NEUTRALIZAÇÃO MÁXIMO (mgKOH/g)

0

0,05

0,1

0,15

0,2

0,25

0,3

NOVO USO 1999 2001 2002 2003

RIGIDEZ DIELÉTRICA MÍNIMA (kV/2,5mm)

0102030405060

NOVO USO 1999 2001 2002 2003

FATOR DE DISSIPAÇÃO À 90°C

0

0,2

0,4

0,6

0,8

1

1,2

NOVO USO 1999 2001 2002 2003

Page 91: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

RTSC 03148

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS / DADOS DE PLACA

EQUIPAMENTO NÚMERO DE SÉRIE

FABRICANTE ANO DE FABRICAÇÃO

TENSÃO SUPERIOR TIPO DE FLUÍDO

POTÊNCIA NOMINAL FLUÍDO

VOLUME DO FLUÍDO OBJETIVO

ANÁLISE CROMATOGRÁFICA

GAS

* HIDROGÊNIO =

* O2 - OXIGÊNIO =

* N2 - NITROGÊNIO =

* CO - MONÓXIDO DE CARBONO =

* CH4 - METANO =

* CO2 - DIÓXIDO DE CARBONO =

* C2H4 - ETILENO =

* C2H6 - ETANO =

* C2H2 - ACETILENO =

* COMBUSTÍVEIS =

ANOTAÇÕES DE NÃO CONFORMIDADES / OBSERVAÇÕES

- Condições normais de operação.

- Recomenda-se reamostragem no período de doze meses.

EXEC. POR VERIF. POR Visto DOC.

TRANSFORMADOR 80026

SCHRACK AUSTRIA 1974

CLIENTE: Cimento Ribeirão CIDADE: Ribeirão Grande UF: SP DATA: 31/ 03/ 03

14 ppm

88000 ppm

227 ppm

23 ppm

600 ppm

VALOR OBTIDO

CIRCUITO: FILTRO ELETROSTÁTICO CÂMARA 1

800 kVA ISOLANTE

960 litros CROMATOGRAFIA/ FÍSICO-QUIMICA

440 V ÓLEO MINERAL

LOCALIZAÇÃO: Subestação Eletrofiltro

A N Á L I S E D E

4

F L U Í D O I S O L A N T E

8 ppm

1880 ppm

12 ppm

0 ppm

284 ppm

LUIS DO PRADO HELIO 03148AF - SE 80026

HIDROGÊNIO (ppm)

0

50

100

150

200

250

MAX. 1999 2001 2002 2003

OXIGÊNIO (ppm)

0

5000

10000

15000

20000

25000

30000

MAX. 1999 2001 2002 2003

NITROGÊNIO (ppm)

0

20000

40000

60000

80000

100000

120000

MAX. 1999 2001 2002 2003

MONÓXIDO DE CARBONO (ppm)

0

100

200

300

400

500

600

MAX. 1999 2001 2002 2003

METANO (ppm)

0

20

40

60

80

100

120

MAX. 1999 2001 2002 2003

DIÓXIDO DE CARBONO (ppm)

0

1000

2000

3000

4000

5000

6000

MAX. 1999 2001 2002 2003

ETILENO (ppm)

0

10

20

30

40

50

60

70

MAX. 1999 2001 2002 2003

ETANO (ppm)

0

20

40

60

80

100

120

MAX. 1999 2001 2002 2003

ACETILENO (ppm)

0

5

10

15

20

25

30

35

MAX. 1999 2001 2002 2003

COMBUSTÍVEIS (ppm)

0

500

1000

1500

2000

MAX. 1999 2001 2002 2003

Page 92: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Transformador de Potência

Ensaio das proteçõesEnsaio de relação de transformação Ensaio de resistência ôhmica de isolamento Ensaio de resistência ôhmica dos enrola-mentosFator de Potência dos enrolamentos/buchas

Manutenção Preventiva

Page 93: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Transformador de Potência

Proteções do transformador :

Relé de GásTemperatura do enrolamentoNível de óleoRelé diferencialRelé de sobrecorrente.

Page 94: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Transformador de Potência

Destina-se à medição da Relação de Transformação em Transformadores de Potência.

Ensaio de relação de transformação - TTR

Page 95: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Transformador de Potência

Este ensaio têm como principal objetivo verificar a polaridade do transformador, além de constatar a existência de espiras partidas ou em curto-circuito.

Ensaio de relação de transformação - TTR

Page 96: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Transformador de Potência

Comprovam-se também com o TTR o diagrama vetorial e o deslocamento angular que são condições básicas para seu perfeito funcionamento.

Ensaio de relação de transformação - TTR

Page 97: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Transformador de Potência

O emprego do TTR para medidas de relações de transformação em Transformadores de Potência possibilita leituras com precisão de aproximadamente 0,1% dependendo principal-mente de certas características construtivas do transformador.

Ensaio de relação de transformação - TTR

Page 98: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Transformador de PotênciaEnsaio de relação de transformação

Page 99: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Transformador de Potência

Destina-se a ensaios de Resistência de Isolamento em Transformadores de Potência com o instrumento “MEGGER” de 500 a 10.000 volts D.C..

Ensaio de resistência ôhmica de isolamento

Page 100: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Transformador de Potência

O principal objetivo é verificar o estado geral do isolamento do transformador que é afetado principalmente pela deterioração do óleo isolante (umidade, ácidos orgânicos) além de ser afetado por suas próprias características construtivas como: capacidade, dimensão, etc.

Ensaio de resistência ôhmica de isolamento

Page 101: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Transformador de Potência

Para efeitos comparativos com futuros testes, e até para o cálculo dos valores mínimos, os valores de isolamento serão corrigidos para uma temperatura comum de 75°C.

Ensaio de resistência ôhmica de isolamento

Page 102: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Transformador de Potência

Fórmula para Correção da Resistência para 75°C:

R75 = Rt/2^a a = 75 – t / 10

Ensaio de resistência ôhmica de isolamento

Page 103: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Transformador de Potência

Fórmula para calcular o índices de absorção :

Ia= R60”/R30”

Ensaio de resistência ôhmica de isolamento

Page 104: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Transformador de Potência

Fórmula para calcular o índices de polarização.

Ip=R1’/R10’

Ensaio de resistência ôhmica de isolamento

Page 105: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Transformador de Potência

Este ensaio consiste na medição da Resistência Ôhmica dos Enrolamentos em Transformadores de Potência.

Ensaio de resistência ôhmica dos enrolamentos

Page 106: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Transformador de Potência

As medições devem ser executadas com as verificações de funcionamento mecânico no comutador de taps.

Ensaio de resistência ôhmica dos enrolamentos

Page 107: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Transformador de Potência

Após o ensaio constatar se os contatos do comutador foram deixados na posição correta.

Ensaio de resistência ôhmica dos enrolamentos

Page 108: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Transformador de Potência

As resistências ôhmicas devem ser medidas em cada enrolamento do transformador, quando todos os terminais dos enrolamentos são acessíveis (ligação Estrela).

Ensaio de resistência ôhmica dos enrolamentos

Page 109: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Transformador de Potência

Os valores obtidos nos ensaios devem ser corrigidos para 75ºC tomando-se como base a temperatura do óleo no topo.

Ensaio de resistência ôhmica dos enrolamentos

Page 110: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Transformador de Potência

A correção deverá ser feita pela fórmula de “Correção da Temperatura para Cobre Recozido de Condutibilidade 100%”.

Ensaio de resistência ôhmica dos enrolamentos

Page 111: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Transformador de Potência

Um dielétrico pode ser representado simplificadamente por um circuito formado por um capacitor e um resistor em paralelo ou em série.

Fator de potência da isolação

Page 112: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Transformador de Potência

Fator de dissipação D da isolação é igual à tangente do ângulo δ.

Fator de potência da isolação

Page 113: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Transformador de Potência

Fator de potência da isolação

( ) 22cos

CpG

G

ωθ

+=

Onde :G = condutância equivalente em CAω=2πfCp=capacitância paralela

Page 114: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Transformador de Potência

O fator de potência da isolação é igual à relação entre a potêncua em watt (W) dissipada no material e o produto da tensão senoidal eficaz (V) e a corrente (I) em volt-ampére (VI).

Fator de potência da isolação

Page 115: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Transformador de Potência

As perdas dielétricas da isolação se dissipam sob a forma de calor que, em conjunto com outros fatores, como umidade, produtos de deteriorização do óleo, causam a deteriorização da isolação sólida.

Fator de potência da isolação

Page 116: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Transformador de Potência

O instrumento utilizado para medir o fator de potência de isolação do transformador é o de marca Double.

Fator de potência da isolação

Page 117: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Transformador de Potência

O valor dos volt-ampéres e das perdas dielétricas em watt aumentam proporcionalmente ao volume da isolação em teste.

Fator de potência da isolação

Page 118: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Transformador de Potência

O ensaio de fator de potência é muito sensível à presença de umidade na isolação porque as perdas dielétricas com CA são devidas quase que inteiramente ao fenômeno da absorção dielétrica.

Fator de potência da isolação

Page 119: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Transformador de Potência

O fator de potência máximo admissível para um transformador novo com óleo e adequadamente secado é 0,5%.

Fator de potência da isolação

Page 120: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Transformador de Potência

Para um transformador com óleo e em serviço, um fator de potência maior que 2% é considerado excessivo.

Fator de potência da isolação

Page 121: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Transformador de Potência

Um transformador novo, com óleo, cujo fator de potência seja maior que 1% NÃO DEVE SER ENERGIZADO.

Fator de potência da isolação

Page 122: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

RTSC 05082

CLIENTE: CIDADE: UF: DATA:

LOCALIZAÇÃO: CIRCUITO:

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS / DADOS DE PLACA

FABRICANTE NÚMERO DE FASES

POTÊNCIA FREQÜÊNCIA

TENSÃO SUPERIOR CONEXÃO

TENSÃO INFERIOR FLUIDO ISOLANTE

IMPEDÂNCIA VOLUME

NÚMERO DE SÉRIE ELEVAÇÃO DE TEMPERATURA DO COBRE

ENSAIOS

RESISTÊNCIA ÔHMICA DOS ENROLAMENTOS

MÉTODO DE ENSAIO INSTRUMENTO TEMP. ÓLEO INDICADA

TENSÃO NOM. PRIM. TEMP. AMBIENTE TEMP. ÓLEO MEDIDA

TENSÃO NOM. SEC. UMIDADE RELAT. DO AR TAPE

MEDIÇÃO ENROLAMENTO H - DESVIO MÁXIMO

OBS:

ENROLAMENTO X - DESVIO MÁXIMO

OBS:

RELAÇÃO DE TRANSFORMAÇÃO DE ESPIRAS

MÉTODO DE ENSAIO INSTRUMENTO

TAPE N RELAÇÃO TEÓRICA TAPE +16 RELAÇÃO TEÓRICA

TAPE -16 RELAÇÃO TEÓRICA TAPE 7 RELAÇÃO TEÓRICA

TAPE 8 RELAÇÃO TEÓRICA TAPE 9 RELAÇÃO TEÓRICA

EXEC. POR VERIF. POR Visto DOC.

H1H3X1X0

H2H1X2X0

H3H2X3X0

MEDIÇÃO

A L T A T E N S Ã O

05082 - TR#3

ÓLEO MINERAL

20877 L

55 °C

3

25/ 03/ 05SP

H2H3

TR#3

GOODYEAR DO BRASIL

CONEXÃO REF. 75°C DESVIO %

35 °C

134550 V

13,16 Ω

MEDIÇÃO

T R A N S F O R M A D O R D E P O T Ê N C I A

H1H2

60Hz

Dyn1

DTR00007NBR5680

25 °C

X0X2

H3H1

X0X1

X0X3

98,444

EXPEDITO/ SANDRO SANDRO

H3H2X3X0 98,337 0,01%

CONEXÃO

15,11324675 Ω 0,15%

0,23%

0,38%

15,09027829 Ω

15,0558256 Ω

0,00172 Ω

MEDIÇÃO DESVIO %

0,58%

0,58%

98,332

0,001975288 Ω

0,001963803 Ω

0,001963803 Ω

H1H3X1X0

13,14 Ω

NBR5680

CONEXÃO

H1H3X1X0

13,11 Ω

0,00171 Ω

0,00171 Ω

TTR00003

H3H2X3X0

DESVIO %

H2H1X2X0

8 %

27051

VALORES NORMAIS

VALORES NORMAIS

AMERICANA

INDUSELET

7500 kVA

2,4 kV

138 kV

SUBESTAÇÃO PRIMÁRIA

0,38%

2370 V 66%

DESVIO %

H3H2X3X0

- - -

- - -

0,58%

CONEXÃO MEDIÇÃO

H2H1X2X0 - - -

H3H2X3X0

- - -

- - -

- - -

98,378 0,05% H1H3X1X0

- - -

0,11%

CONEXÃO MEDIÇÃO DESVIO % CONEXÃO MEDIÇÃO DESVIO %

H2H1X2X0

- - -

- - -

- - -H1H3X1X0

DESVIO % CONEXÃO MEDIÇÃO

- - -

- - -H2H1X2X0

- - -

H1H3X1X0

H3H2X3X0 - - -

H2H1X2X0 - - -

Page 123: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

RTSC 05082

CLIENTE: CIDADE: UF: DATA:

LOCALIZAÇÃO: CIRCUITO:

CONTINUAÇÃO RELAÇÃO DE TRANSFORMAÇÃO

TAPE 10 RELAÇÃO TEÓRICA TAPE 11 RELAÇÃO TEÓRICA

TAPE 11 a RELAÇÃO TEÓRICA TAPE 12 RELAÇÃO TEÓRICA

TAPE 13 RELAÇÃO TEÓRICA TAPE 14 RELAÇÃO TEÓRICA

TAPE 15 RELAÇÃO TEÓRICA DESVIO MÁXIMO ENTRE TEÓRICO X MEDIDO

OBS:

CONCLUSÃO

RESISTÊNCIA ÔHMICA DE ISOLAMENTO

MÉTODO DE ENSAIO INSTRUMENTO TENSÃO DE TESTE

TEMP. AMBIENTE TEMP. DO FLUIDO ISOL. UMIDADE RELAT. DO AR

CONEXÃO 10'' 20'' 30'' 1' 2' 3' 4' 5' 6' 7' 8' 9' 10'

AT-BT

AT-M

BT-M

Valores Mínimos Recomendados - Conforme NBR7036/ 81

ÍNDICE DE ABSORÇÃO (Ia) ÍNDICE DE POLARIZAÇÃO (Ip) Valor convertido à 75°C Mínimo à 75°C OBSERVAÇÕES

AT-BT AT-BT AT-BT

AT-M AT-M AT-M

BT-M BT-M BT-M

OBS: É recomendado que o valor medido à 75°C seja superior ao valor mínimo à 75°C

EXEC. POR VERIF. POR Visto DOC.

H3H2X3X0

16201550

- - -

- - -

1260 1450

T R A N S F O R M A D O R D E P O T Ê N C I A

EXPEDITO/ SANDRO SANDRO

Pobre

1390

145

05082 - TR#3

1,44 Pobre

VALORES MEDIDOS NORMAIS

VALORES MEDIDOS NORMAIS

VALORES MEDIDOS NORMAISPobre

Pobre 0,562

31,891

31,891

86,875

1,08 Pobre

921 1170 1310 1580

H3H2X3X0

- - -

NBR5680 MGR00008 5/ 0,5kVCC

20 °C 35 °C 66%

1170

141

1650

9,063

78,750

1670 1680

160

1710

1680 1700 1770

1750 MΩ1810

- - -

124 135

1030796

152 155 157 159

H2H1X2X0

H1H3X1X0

SUBESTAÇÃO PRIMÁRIA

AMERICANA

1,06

1,03

1,30

1,12

Pobre

162

1770

1790

25/ 03/ 05

163161

1750

1740

162

1810

MEDIÇÃO

- - -

DESVIO %

H2H1X2X0

H2H1X2X0

H3H2X3X0

H1H3X1X0

H3H2X3X0

CONEXÃO MEDIÇÃO DESVIO %

M É D I A T E N S Ã OGOODYEAR DO BRASIL SP

CONEXÃO

CONEXÃO

H1H3X1X0

H2H1X2X0

H3H2X3X0

CONEXÃO

DESVIO %

CONEXÃO MEDIÇÃO DESVIO %

MEDIÇÃO DESVIO %

MEDIÇÃO DESVIO %

- - -

H1H3X1X0

- - -

- - -

- - -

- - -

- - -

- - -

- - -H3H2X3X0

- - -

- - -H2H1X2X0

H1H3X1X0

- - -

- - -

MEDIÇÃO

TR#3

H1H3X1X0

CONEXÃO

CONEXÃO MEDIÇÃO DESVIO %

H2H1X2X0 - - -

H1H3X1X0

- - -

H2H1X2X0 - - -

H3H2X3X0 - - -

Page 124: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

RTSC 05082

CLIENTE: CIDADE: UF: DATA:

LOCALIZAÇÃO: CIRCUITO:

INSPEÇÃO DAS CONDIÇÕES GERAIS DO EQUIPAMENTO

- VERIFICADO - TANQUE PRINCIPAL - COMUT. DE TAPES

- - AUSENTE - RADIADORES - TERMÔMETRO DE ÓLEO

O - OBSERVAÇÃO - VÁLVULAS E REGISTROS - INDICADOR NÍVEL DE ÓLEO

- BUCHAS ISOLANTES PRIM. - VÁLVULA DE SEGURANÇA

- BUCHAS ISOLANTES SEC. - INDICADOR DE PRESSÃO

- ATERRAMENTOS - - RELÉ DE GÁS

- REAPERTO - - LIMPEZA DOS CONTATOS

- - REPOSIÇÃO - - OUTROS

OBSERVAÇÕES GERAIS

EXEC. POR VERIF. POR Visto DOC.

T R A N S F O R M A D O R D E P O T Ê N C I A

M É D I A T E N S Ã OGOODYEAR DO BRASIL SP 25/ 03/ 05AMERICANA

TR#3

EXPEDITO/ SANDRO SANDRO 05082 - TR#3

SUBESTAÇÃO PRIMÁRIA

Page 125: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

RTSC 05082

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS / DADOS DE PLACA

FABRICANTE NÚMERO DE FASES

POTÊNCIA FREQÜÊNCIA

TENSÃO SUPERIOR CONEXÃO

TENSÃO INFERIOR FLUIDO ISOLANTE ÓLEO MINERAL

IMPEDÂNCIA VOLUME

NÚMERO DE SÉRIE ELEVAÇÃO DE TEMP. DO COBRE

ENSAIOS

FATOR DE POTÊNCIA DE ISOLAÇÃO

MÉTODO DE ENSAIO INSTRUMENTO TENSÃO DE TESTE

TEMP. AMBIENTE TEMP. DO MEIO ISOL. UMID. RELAT. DO AR

HV LV

1 TS TI

2 TS TI

3 TI TS

4 TI TS

5 TI TS

6 TS+TI M

VERIFICAÇÃO DAS MEDIÇÕES

ANOTAÇÕES DE NÃO CONFORMIDADES / OBSERVAÇÕES

EXEC. POR VERIF. POR Visto DOC.

27 °C 72 %

27051 55 °C

NBR5356/ 93 000078 2500 Vca

23 °C

138000 V Dyn1

2400 V

8,06% 20877 l

INDUSELET 3

7500 kVA 60 Hz

T R A N S F O R M A D O R D E P O T Ê N C I A

CLIENTE: GOODYEAR DO BRASIL

LOCALIZAÇÃO: SUBESTAÇÃO 138kV

F A T O R D E P O T Ê N C I A D O I S O L A M E N T OCIDADE: AMERICANA

CIRCUITO: TR - 3

UF: S.P. DATA: 25/ 03/ 2005

Sandro SANDRO 05082 - FP enrolamento TR - 3

CONEXÕES

GROUND

GUARD

UST

GROUND

GUARD

GROUND

C2 + C3

CHAVE LV

POSIÇÃO

ISOLAMENTO

SOB ENSAIO MEDIÇÃO ESCALA

56

60

100

1 11600

C3

C1 + C3

31

25

30

C1 + C2

C1

C2

1000 1 25000

1 5600

100 1 6000

LEITURAS OBTIDAS (mW)

mW

1000 1 31000

MULTIPLI. mVA

LEITURAS OBTIDAS (mVA)

58 200

DIRETA REVERSA ESCALA MULTIPLI.

20 1

1 1 20 1

22

2 2 20 1

13 13 20 1

9 9 20 1

FAT. POTÊNCIA

MEDIDO

0,3448

0,3571

REF. 20°C

0,2517

0,2607

1000 1 30000 1270010 10 20 1

ISOLAMENTO

SOB ENSAIO

CAPACITÂNCIA (pF)

CALCULADA MEDIDA

2300

2500

10400

DESVIO

LEITURA

LEITURA

CALCULADA

2500

10300

1-3=2

4-5=3

6-2=5

C1

C2

C3 -0,96%

2380

2550

10625

2300

0,6123

0,5256

0,4867

0,6667

0,8387

0,7200

0,6667

40

20

40 0,4867

260

180

200

CAPACITÂNCIA

MEDIDA (pF)

4800

2300

2500

12800

10300

DIAGRAMA DE CONEXÃO

TSTI

C2

C1 C3 G

Page 126: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

RTSC 05082

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS / DADOS DE PLACA

FABRICANTE CAPACITÂNCIA (H1/ H2/ H3)

TIPO FREQÜÊNCIA

Vn Tang (Delta) (H1/ H2/ H3)

In FLUIDO ISOLANTE

L6 VOLUME

NÚMERO DE SÉRIE ELEVAÇÃO DE TEMP. DO COBRE

ENSAIOS

FATOR DE POTÊNCIA DE ISOLAÇÃO - BUCHAS CAPACITIVAS

MÉTODO DE ENSAIO INSTRUMENTO TENSÃO DE TESTE

TEMP. AMBIENTE TEMP. DO MEIO ISOL. UMID. RELAT. DO AR

MEDIDO REF. 20°CMEDIDA (pF)PLACA

0,526 0,463 310pF 331pF

- - - - - - - - - - - -

0,833 0,733 27pF

0,187 0,164 312pF 331pF

- - - - - - - - - - - -

0,237 0,208 28pF

0,259 0,228 313pF 331pF

- - - - - - - - - - - -

0,822 0,723 29pF

DIAGRAMA DE CONEXÃO

ANOTAÇÕES DE NÃO CONFORMIDADES / OBSERVAÇÕES

EXEC. POR VERIF. Visto DOC.

CAPACITÂNCIAFAT. POTÊNCIA

0,6

1,4

mW

LEITURAS OBTIDAS (mW)

4

- - -

20 0,01

A placa de dados pintadas

- - - - - - - - - - - -

3 20 0,01

- - -

2500 100 0,01 73 3

H3

TAP

TERM

1,4

- - -

0,01

- - -

0,6

- - -

1,8

7 20 0,01

MULTIPLI.

- - - - - - - - -

1000 0,01 540

- - - - - -

7

3

DIRETA REVERSA ESCALA

760 20 0,01

0,01 72

- - - - - -

2020

3

MEDIÇÃO ESCALA

- - -

72

54

- - -

73

- - -

75

- - -

76

1000

- - -

1000

Sandro SANDRO 05082 - FP Buchas capacitivas TR-3

GUARD

UST

GUARD

GROUND

- - -

2500

2500

T R A N S F O R M A D O R D E P O T Ê N C I A

CLIENTE: GOODYEAR DO BRASIL

LOCALIZAÇÃO: SUBESTAÇÃO 138kV

F A T O R D E P O T Ê N C I A D O I S O L A M E N T OCIDADE: AMERICANA

CIRCUITO: TR -3

UF: SP DATA: 25/ 03/ 2005

INDUSELET 331 / 331 / 331 Pf

- - - 60 Hz

138 Kv - - -

1200 A

- - - 17 lÓLEO MINERAL

65 %

27051

NBR5356/ 93 000078 2500 VCA

26 °C

TAP

TERM

TERM

30 °C

MULTIPL. mVA

LEITURAS OBTIDAS (mVA)

38 20 1

POSIÇÃO

2500

2500

TENSÃO

H2 - - -

2500

TERM

TERM

UST

GUARD

GROUND

TAP

- - - - - -

100

CONEXÕES

LVTERM UST

GROUND

H1

CHAVE LV

TERM

HV

TAP

SAIA

TERM

TAP

SAIA

TERM

TAP

SAIA

0,01

750

- - -

760

0,01

- - -

0,01

7

- - -

9

7

- - -

9 20

20

- - -

HV

G

C1

G

TAP

GCHAVE LV - POSIÇÃO UST CHAVE LV - POSIÇÃO CHAVE LV - POSIÇÃO GROUND

LV

TERMINAL

C2

HV

LVTERMINAL

TAP

LV

TAP HV

TERMINAL

C1

C2

C1

C2

Page 127: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

RTSC 05082

UF:

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS / DADOS DE PLACA

FABRICANTE CLASSE DE EXATIDÃO

TIPO CLASSE DE ISOLAÇÃO

RELAÇÃO FREQÜÊNCIA

NÚMERO DE SÉRIE NÍVEL DE IMPULSO

ENSAIOS

RESISTÊNCIA ÔHMICA DOS ENROLAMENTOS

MÉTODO DE ENSAIO CONEXÃO MEDIÇÃO VALOR REFERIDO À 75°C

INSTRUMENTO P1-P2

TEMP. AMBIENTE 1S1-1S2

TEMP. DO ÓLEO 2S1-2S2

*NOTA: 1S=MEDIÇÃO / 2S=PROTEÇÃO 3S1-3S2

RELAÇÃO DE TRANSFORMAÇÃO E SEQÜÊNCIA DE CIRCUITO

MÉTODO DE ENSAIO 1S 2S

INSTRUMENTO CORRENTE 1° (injetada)

CORRENTE 2° (medida)

INDICADORES/ EQUIP.

RELAÇÃO TEÓRICA

RELAÇÃO MEDIDA

DESVIO

RESISTÊNCIA ÔHMICA DE ISOLAMENTO

MÉTODO DE ENSAIO CONEXÃO MEDIÇÃO CONEXÃO MEDIÇÃO

INSTRUMENTO P-1S 3S-1S

TENSÃO DE TESTE P-2S 1S-M

TEMP. AMBIENTE P-3S 2S-M

UMIDADE RELAT. DO AR 1S-2S 3S-M

2S-3S P-M

INSPEÇÃO DAS CONDIÇÕES GERAIS DO EQUIPAMENTO

- VERIFICADO - - CARCAÇA - - ATERRAMENTO

- - AUSENTE - - BUCHAS - - LIMPEZA DOS CONTATOS

O - OBSERVAÇÃO - SEQÜÊNCIA DE CIRCUITO - - REPOSIÇÃO

- REAPERTO - - OUTROS

ANOTAÇÕES DE NÃO CONFORMIDADES / OBSERVAÇÕES

EXEC. POR VERIF. POR Visto DOC.

- - -

- - -

490000 ΜΩ - - -

- - -

- - -

500 Vcc

28 º C

66 %

- - -

- - -

- - -

- - -

- - -

- - -

MGR005

- - -

- - -

- - -

- - -

- - -

- - -

- - -

- - -

- - -

- - - - - -

- - -

0,847 Ω

− − −

− − −

1,006321

- - -

- - -

SP DATA: 25/ 03/ 05

- - -

- - -

- - -

- - -

- - -

- - -

CIRCUITO: H1

05082 - TC BUCHA H1EVANDRO SANDRO

DTR0008

26 ° C

28 ° C

- - -

- - -

B U C H A A L T A T E N S Ã O

T R A N S F O R M A D O R D E C O R R E N T E

CLIENTE:

LOCALIZAÇÃO:

GOODYEAR DO BRASIL

TR#3

CIDADE: AMERICANA

Page 128: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

RTSC 05082

CLIENTE: CIDADE: UF: DATA:

LOCALIZAÇÃO: CIRCUITO:

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS / DADOS DE PLACA

FABRICANTE NÚMERO DE FASES

POTÊNCIA FREQÜÊNCIA

TENSÃO SUPERIOR CONEXÃO

TENSÃO INFERIOR FLUIDO ISOLANTE

INSPEÇÃO DAS CONDIÇÕES GERAIS DO EQUIPAMENTO

- VERIFICADO - TANQUE PRINCIPAL - COMUT. DE TAPES

- - AUSENTE - RADIADORES - TERMÔMETRO DE ÓLEO

O - OBSERVAÇÃO - VÁLVULAS E REGISTROS - INDICADOR NÍVEL DE ÓLEO

- BUCHAS ISOLANTES PRIM. - VÁLVULA DE SEGURANÇA

- BUCHAS ISOLANTES SEC. - INDICADOR DE PRESSÃO

- ATERRAMENTOS - - RELÉ DE GÁS

- - REAPERTO - - LIMPEZA DOS CONTATOS

- - REPOSIÇÃO - - OUTROS

INDICADOR NÍVEL DO FLUIDO ISOLANTE

- VERIFICADO - CONEXÕES

- - AUSENTE - VIDRO

O - OBSERVAÇÃO - FIXAÇÃO

- LOCAL INSTALADO

OBSERVAÇÕES

RADIADORES - SISTEMA DE CONVECCÇÃO DE CALOR

VERIFICAÇÃO ATRAVÉS DE ANÁLISE TERMOGRÁFICA O FUNCIONAMENTO DOS RADIADORES - TROCA DE CALOR COM AMBIENTE

TERMOGRAMA FOTO DO EQUIPAMENTO ANÁLISE DIFER. DE TEMP.

COND.CLIMÁTICAS ENSOLARADO

TEMP.AMB.

T1

T2

∆T

OBSERVAÇÕES

EXEC. POR VERIF. POR Visto DOC.GUILHERME SANDRO 05082 Inspeção TR-3

Dyn1

ÓLEO ISOLANTE

138 kV

2,4 kV

TRANSFORMADOR # 3

3

60 Hz

SUBESTAÇÃO 138 kV

INDUSELET

7500 KVA

T R A N S F O R M A D O R D E P O T Ê N C I A

GOODYEAR DO BRASIL SP 25/ 03/ 05AMERICANA

55 °C

42 °C

13 °C

0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 1,2

CONEXÃO

Valores medidos

Valores recomendados

0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1

MÉTODO DE ENSAIO

AT-M

Valor convertido à 75°C

Valores medidos

Valores recomendados

19, 2 19, 2

26, 2 26, 2

33, 2 33, 2

40, 2 40, 2

47, 2 47, 2

54, 2 54, 2

61, 2 61, 2

68, 2 68, 2

75, 2 75, 2

RG: 1 ε : 0 , 86 SC: FAST

(100,0)

(-20,0)

05/04/07

09:22:07

X: 209Y: 70T: 55,0

a5 5 , 0

b5 4 , 1

c

4 8 , 0

d4 9 , 2

Page 129: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

RTSC 05082

MANOVACUÔMETRO

- VERIFICADO - - CONEXÕES

- - AUSENTE - - VIDRO

O - OBSERVAÇÃO - - FIXAÇÃO

- - LOCAL INSTALADO

OBSERVAÇÕES

TERMÔMETRO FLUIDO ISOLANTE

LIGA MOTOVENTILADOR - °C

DESLIGA MOTOVENTILADOR - °C

OBSERVAÇÕES OPEROU NA FAIXA INDICADA - OK

AFERIÇÃO DO TERMÔMETRO ÓLEO

- - -

AFERIÇÃO DO TERMÔMETRO DO ENROLAMENTO

- VERIFICADO - CONEXÕES

- - AUSENTE - VIDRO

O - OBSERVAÇÃO - FIXAÇÃO

- LOCAL INSTALADO

- INDICADORES

OBSERVAÇÕES

OBSERVAÇÕES GERAIS

EXEC. POR VERIF. POR Visto DOC.

ERRO (% )

2

T R A N S F O R M A D O R D E P O T Ê N C I A

A C E S S Ó R I O S

1

MEDIÇÃO PADRÃO (°C) TRANSF. (°C)

60

52

80,5

2 86 88

3 - - -

1

3 79,5

- - -

- - - - - -

GUILHERME Sandro 05082 Inspeção TR-3

- - -

- - -

0,00

3,30

2,33

1,26

0,00

0,00

9491

0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 1,2

CONEXÃO

Valores medidos

Valores recomendados

0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1

CONEXÃO

BT-M

Valor convertido à 75°C

Valores medidos

Valores recomendados

Page 130: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

RTSC 05082

MOTOVENTILADORES - IDENTIFICAÇÃO LAY-OUT MEDIÇÃO REFERÊNCIA DE MEDIÇÃO

PONTO SENTIDO LOCAL

1 HOR. PROX.EIXO

2 HOR. PROX.VENT.

3 VERT. PROX.EIXO

4 VERT. PROX.VENT.

5 AXIAL CARCAÇA

ANÁLISE DE VIBRAÇÃO

MÁQUINA VENT. TRANSF. #3 - SE PRINCIPAL

LOCALIZAÇÃO

FABRICANTE

TENSÃO 220 V C.C. X C.A

CORRENTE NOMINAL 2,8 A

POTÊNCIA 1/4 CV #ROTAÇÃO 1725 RPM #MODELO 23.84.24.210 #DETALHE DA BASE FIXADO NO CHÃO

FIXADO EM ESTRUTURA

X FIXADO NA MÁQUINA

COM AMORTECEDOR

CONDIÇÕES / BASE X OK SOLTO

OBSERVAÇÕES - - - #

TIPO / CARGA CORREA

### ### ### ### ### ### #### ACOPLAMENTO ### ###

X HÉLICE

BOMBA

COMPRESSOR

CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO VENTILAÇÃO FORÇADA

MOTORES - RELÉ TÉRMICO - VERIFICADO

MOTOR V1 - CONTATORES - - AUSENTE

MOTOR V2 - TERMINAÇÕES O - OBSERVAÇÃO

MOTOR V3 - FUSÍVEIS

MOTOR V4 O - DIAGRAMA FUNCIONAL

MOTOR V5

OBSERVAÇÕES Diagrama funcional está ausente.

EXEC. POR VERIF. POR Visto DOC.

3,10A

MOTOR-1

3,40A

V E N T I L A Ç Ã O F O R Ç A D A

T R A N S F O R M A D O R D E P O T Ê N C I A

3,30A

GUILHERME Sandro 05082 Inspeção TR-3

3,20A

CORRENTE MEDIDA

PONTO

1

2

3

4

5

MOTOR-2 MOTOR-3 MOTOR-4

VALOR GLOBAL EM mm/s

0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 1,2

CONEXÃO

Valores medidos

Valores recomendados

0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1

CONEXÃO

BT-M

Valor convertido à 75°C

Valores medidos

Valores recomendados

V1

V3

V2

V4

2 1

34

5 CARGA

MOTOR AUTOVENTILADO

Page 131: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

RTSC 05082

CLIENTE: CIDADE: UF: DATA:

LOCALIZAÇÃO: CIRCUITO:

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS / DADOS DE PLACA

FABRICANTE CORRENTE NOMINAL

MODELO ELEMENTO RESISTIVO

TENSÃO NOM. (FASE / N) COEFICIENTE αNÚMERO DE SÉRIE RESISTÊNCIA

ENSAIOS

TEMP. AMBIENTE UMIDADE RELATIVA DO AR COND. CLIMÁTICAS

ENSAIO DIELÉTRICO-RESISTÊNCIA ÔHMICA DE ISOLAMENTO (C.C.)

INSTRUMENTO MGR 008 VALOR DE MEDIÇÃO

TENSÃO DE TESTE 2500 VCC (R x M)

RESISTÊNCIA ÔHMICA MEDIDA

INSTRUMENTO DTR 00016 VALOR DE MEDIÇÃO (R) Ω À TEMPERATURA DE °C

INSPEÇÃO DAS CONDIÇÕES GERAIS DO EQUIPAMENTO

- VERIFICADO - CONDIÇÕES DA PINTURA Ο - OXIDAÇÃO DOS TERMINAIS

- - AUSENTE Ο - EXISTÊNCIA DE CORROSÃO - CONDIÇÕES DAS BUCHAS

O - OBSERVAÇÃO

INSPEÇÃO DAS CONDIÇÕES GERAIS DO EQUIPAMENTO

EXEC. POR VERIF. POR Visto DOC.

3,4 25

INDUSELET 400 A

- - - 3,68Ω

275X629B108

1390 V

R E S I S T Ê N C I A D E A T E R R A M E N T O

TR#3

AMERICANA

SE - 138 KV

GOODYEAR DO BRASIL

P A R A T R A N S F O R M A D O R E S25/ 03/ 05SP

05082 - RA - TR#3EXPEDITO SANDRO

28 °C 58 % ENSOLARADO

18600 ΜΩ

PRIMÁRIO

SECUNDÁRIO

DIAGRAMA ILUSTRATIVO DE CONEXÃO

GRUPO DE RESISTORES (R)

CARCAÇA (M)

MALHA DE ATERRAMENTO

MEDIÇÃO

TRANSFORMADOR

GRUPO DE RESISTORES (R) MEDIÇÃO

DIAGRAMA ILUSTRATIVO DE CONEXÃO

Page 132: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Painéis de BT e MTUm painel elétrico poderá conter o sistema de controle e proteção de todos os equipamentos de uma fábrica.

Portanto, uma falha de conexão do barramento ou um maus contato num pólo de um contator poderá causar desde um simples aborrecimento a um incêndio do painel e parada de fábrica por tempo indeterminado se o sistema de proteção não atuar da forma esperada.

Page 133: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

As falhas de podem ocorrer no interior de um painel elétrico se reduzem a três tipos:

Resistência de contato elevadas

Relutâncias elevadas

Umidade e sujeira

Painéis de BT e MT

Page 134: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

• Resistências de contato elevadas podem ser devido a corrosão ou desgaste dos contatos de disjuntores e contatores ou a conexões folgadas. Com a temperatura relativamente alta, apare-cerá em torno da conexão uma descoloração do cobre e da isolação. Ao aumentar a temperatura aumenta ainda mais a resistência no contato e pode acontecer que a temperatura se eleve progressivamente até produzir uma avalanche térmica e a destruição do contato e incêndio.

Painéis de BT e MT

Page 135: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

• Relutâncias elevadas originadas por entreferros nos circuitos magnéticos de bobinas de relés e contatores, devido à sujeira e oxidação dos núcleos, assim como ao desajuste de articulações e seccionamento de anéis de curto-circuito, poderão causar o aquecimento da fiação e das bobinas magnéticas.

Painéis de BT e MT

Page 136: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Inspeções Periódicas

Todos estes problemas se manifestam invariavelmente por vibração e ruído magnético audível, facilmente detectáveis.

Umidade e sujeira, podem causar o aquecimento e queima de bobinas de contatores e relés. Uma bobina superaquecida é facilmente detectada pelo cheiro característica de verniz queimado.

Painéis de BT e MT

Page 137: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Inspeções MensaisEm funções das características locais de umidade e poluição as seguintes verificações são necessárias: Abrir a porta do cubículo e verificar a existência de

aquecimentos, observando a coloração dos contatos e conexão.

Verificar se existe odor de ozônio ou ruído de pequenas descargas elétricas, corrigí-las de imediato.

Observar a existência de ruídos magnéticos de contatores e chaves magnéticas

Painéis de BT e MT

Page 138: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Inspeções Mensais

Em funções das características locais de umidade e poluição as seguintes verificações são necessárias:

Verificar a existência de anormalidades tais como parafusos folgados, oxidações, etc.

Verificar a existência de fezes de animais. Manter o local constantemente dedetizado, desratizado, etc.

Painéis de BT e MT

Page 139: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Inspeções Semestrais

A maioria dos fabricantes de relés recomenda que a cada seis meses sejam retirados os relés das respectivas caixas e simulados testes de funcionamento na bancada.

Painéis de BT e MT

Page 140: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Inspeções Semestrais

• Após a recolocação do relé na caixa desligar os disjuntores respectivos acionando manualmente o contato de disparo dos relés.

Painéis de BT e MT

Page 141: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Inspeções Semestrais

• Religar o disjuntor e checar as correntes que circulam nos relés.

Painéis de BT e MT

Page 142: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Inspeções Semestrais

Verificar com o termovisor a existência de pontos quentes, nas conexões das barras e contatos e encaixes das gavetas dos disjuntores.

Painéis de BT e MT

Page 143: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Painéis de MT e BTInspeções Anuais Limpeza geral do Painel e reapertar todas as

conexões do barramento Verificar as condições operacionais dos

disjuntores Desligar do barramento TP’s e TC’s e executar

teste de tensão aplicada. Verificar as condições operacionais dos TC’s e

TP’s Verificar as condições operacionais dos

disjuntores

Page 144: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

RTSC 03057

CLIENTE: CIDADE: UF: DATA:

LOCALIZAÇÃO: CIRCUITO:

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS / DADOS DE PLACA

FABRICANTE TENSÃO NOMINAL

MODELO CORRENTE NOMINAL

NÚMERO DE SÉRIE / ANO DE FABRICAÇÃO FREQÜÊNCIA

NÚMERO DE FASES CORRENTE DE CURTO-CIRCUITO

ENSAIOS

RESISTÊNCIA ÔHMICA DE ISOLAMENTO

INSTRUMENTO TENSÃO DE TESTE COND. CLIMÁTICAS

TEMPERATURA AMBIENTE UMIDADE RELATIVA DO AR

MΩMΩMΩMΩMΩMΩ

TENSÃO APLICADA - HI POT

INSTRUMENTO TENSÃO DE TESTE COND. CLIMÁTICAS

TEMPERATURA AMBIENTE UMIDADE RELATIVA DO AR

µ Α

µ Α

µ Α

µ Α

µ Α

µ Α

INSPEÇÃO DAS CONDIÇÕES GERAIS DO EQUIPAMENTO

- VERIFICADO - CONEXÃO DOS BARRAMENTOS - CORROSÃO

- - AUSENTE - - FIXAÇÃO

O - OBSERVAÇÃO - - OUTROS

EXEC. POR VERIF. POR Visto DOC.

M É D I A T E N S Ã O

P A I N E L

T X R

R X M

S X M

T X M

TRANSFORMADOR BARRA

S X T

R X S

GERADOR

R X S

S X T

T X R

ISOLADORES

ATERRAMENTO

R X M

T X M

S X M

Page 145: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

São equipamentos utilizados esporadi-camente para interromper correntes de curto-circuito, onde são desenvolvidos esforços térmicos e eletromagnéticos.

Disjuntores

Page 146: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Inspeções

Depende fundamentalmente das condi-ções do local, porém recomendamos no mínimo uma inspeção anual.

Em casos de grandes períodos de inoperação, recomendamos a cada seis meses testes de abertura e fechamento.

Disjuntores

Page 147: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Disjuntor Novo

Antes da energização inicial do disjuntor é recomendável executar algumas verifica-ções e executar alguns testes:

Disjuntores

Page 148: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Disjuntores Disjuntor Novo

Verificar o nível de óleo dos pólos (PVO)Verificar aterramentoVerificar lubrificação do mecanismoReaperto de parafusosLimpeza das buchasMedir resistência de contato dos pólosMedir os tempos de abertura e fechamentoMedir a resistência de isolamento

Page 149: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Disjuntores Inspeções Mensais

Verificar o nível de óleo dos pólos (PVO)

Verificar o sistema de proteção (relés de sobrecorrente)

Check lista visual

Page 150: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Provocar a atuação do disjuntor via circuito de operações dos relés

Disjuntores Inspeções Anuais

Verificar existência de vazamentos Verificar lubrificação do mecanismo Verificar sinais de aquecimento Verificar o isolamento das hastes de acionamento,

câmaras de extinção e isolação contra terra Medir a resistência ôhmica dos contatos Verificar o sistema hidráulica e pneumático do

comando de acionamento Lubrificar os eixos e pinos do mecanismo de

acionamento Medir a tensão mínima de acionamento dos comandos

de abertura e fechamento dos contatos

Page 151: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

RTSC 03794

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS / DADOS DE PLACA

FABRICANTE CLASSE DE ISOLAÇÃO

MODELO CORRENTE NOMINAL

FASE/ FREQÜÊNCIA CAPACIDADE DE RUPTURA

NÚMERO DE SÉRIE TIPO DE INSTALAÇÃO

TENSÃO NOMINAL TIPO DE COMANDO

CARACTERÍSTICAS DE EQUIPAMENTO COM COMANDO ELÉTRICO

BOBINA ABERTURA BOBINA MIN. TENSÃO N° OPER. FINAL

BOBINA FECHAMENTO MOTOR N° OPER. INICIAL

ENSAIOS

RESISTÊNCIA ÔHMICA DE ISOLAMENTO

INSTRUMENTO

TENSÃO DE TESTE

TEMPERATURA AMBIENTE

UMIDADE RELATIVA DO AR

CONDIÇÕES CLIMÁTICAS

RESISTÊNCIA ÔHMICA DE CONTATO

INSTRUMENTO 10

DISJUNTOR EXTRAÍDO DISJUNTOR INSERIDO

(Medição dos contatos principais em µΩ) (Medição dos contatos principais, conexões, etc. em µΩ)

FASE R FASE R

FASE S FASE S

FASE T FASE T

OSCILOGRAFAGEM / TEMPO DE ABERTURA (Valores)

INSTRUMENTO

1

2

3

OSCILOGRAFAGEM / TEMPO DE FECHAMENTO (Valores)

INSTRUMENTO

4

5

6

EXEC. POR VERIF. POR Visto DOC.

TM 1600 VALOR MÁX. RECOMENDADO FABRIC. 70 ms

TM1600 VALOR MÁX.RECOMENDADO FABRIC. 50 ms

∆ T ANÁLISE

ELEVADO TEMPO MÁXIMO

DESVIO MÁXIMO (% ) 0,35%

SIMULTÂNEIDADE ENTRE FASES

TEMPO MÁXIMO 141,4 ms

FASE T 140,9 ms 071 ms ELEVADO

FASE S 141,4 ms 071 ms ELEVADO

FASE R 141,4 ms 071 ms ELEVADO

FASE MEDIDO ∆ T ANÁLISE

DESVIO MÁXIMO (% ) 0,55%FASE T 73,3 ms 023 ms ELEVADO

73,3 ms

FASE

FASE S 73,3 ms 023 ms

72,9 ms 023 ms

MEDIDO

FASE R ELEVADO SIMULTÂNEIDADE ENTRE FASES

500000Nublado

- - -

96

100

- - -

S X M

29 °C

57% T X R FECHADO

103

6

5000 Vcc/ 1min

- - - 88

3000000

5000000

ABERTO

ABERTO

R X M

M É D I A T E N S Ã O

TIAGO HÉLIO

48 Vcc

115 Vca

- - -

115 Vca

115

D I S J U N T O R

VALOR OBTIDO (MΩ)

5000000

5000000

CONEXÃO

R X S

S X T

CONDIÇÃO

FECHADO

FECHADO

T X M

R X R'

S X S'

T X T'

FECHADO

FECHADO

FECHADO

ABERTO

400000

200000

5000000

5000000

CLIENTE: HP Solution Center CIDADE: Barueri UF: SP DATA: 25/ 01/ 04

LOCALIZAÇÃO: Subestação Principal CIRCUITO: Principal

MERLIN GERIN

SF1

13

3 / 60 Hz

S1SE0111078BR

13,8 kV

17,5 kV

630 A

20 kA

Abrigada

Elétrico/ Manual

000 ms 010 ms 020 ms 030 ms 040 ms 050 ms 060 ms

2 Valores medidos

Valores recomendados

0 10 20 30 40 50 60 70 80

1

Valores medidos

Valores recomendados

Page 152: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

RTSC 03794

ENSAIOS (Continuação)

OSCILOGRAFAGEM / TEMPO DE ABERTURA (Gráfico)

OSCILOGRAFAGEM / TEMPO DE FECHAMENTO (Gráfico)

INSPEÇÃO DAS CONDIÇÕES GERAIS DO EQUIPAMENTO

- VERIFICADO - SINALIZAÇÃO/ INDICADORES - DISPOSTIVO DE ATERR.

- - AUSENTE - CARREGAMENTO DE MOLA - CONTATOS PRINC INTERNOS

O - OBSERVAÇÃO - ACIONAMENTO MANUAL - CÂMARA EXTINÇ. DE ARCOS

- ACIONAMENTO ELÉTRICO - - PINÇAS DE ACOPLAMENTO

- - INTERTRAVAMENTO - - OUTROS

ANOTAÇÕES DE NÃO CONFORMIDADES / OBSERVAÇÕES

CLIENTE: HP Solution Center CIDADE: Barueri UF: SP DATA: 25/ 01/ 04

LOCALIZAÇÃO: Subestação Principal CIRCUITO: Principal

D I S J U N T O R

M É D I A T E N S Ã O

14

00,0 ms 10,0 ms 20,0 ms 30,0 ms 40,0 ms 50,0 ms 60,0 ms 70,0 ms 80,0 ms

1

2

3

Valores medidos

Valores recomendados

00,0 ms 20,0 ms 40,0 ms 60,0 ms 80,0 ms 100,0 ms 120,0 ms 140,0 ms 160,0 ms

4

5

6

Valores medidos

Valores recomendados

Page 153: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

RTSC 05090

CLIENTE: UF:

LOCALIZAÇÃO: CIRCUITO:

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS / DADOS DE PLACA

FABRICANTE CLASSE DE ISOLAÇÃO

MODELO CORRENTE NOMINAL

FASE/ FREQÜÊNCIA CAPACIDADE DE RUPTURA

NÚMERO DE SÉRIE TIPO DE INSTALAÇÃO

TENSÃO NOMINAL TIPO DE COMANDO

CARACTERÍSTICAS DE EQUIPAMENTO COM COMANDO ELÉTRICO

ENSAIOS

RESISTÊNCIA ÔHMICA DE ISOLAMENTO

INSTRUMENTO

TENSÃO DE TESTE

TEMPERATURA AMBIENTE

UMIDADE RELATIVA DO AR

COND. CLIMÁTICAS

RESISTÊNCIA ÔHMICA DE CONTATO

INSTRUMENTO

DISJUNTOR EXTRAÍDO DISJUNTOR INSERIDO

(Medição dos contatos principais) (Medição dos contatos principais + pinças, conexões, etc.)

INSPEÇÃO DAS CONDIÇÕES GERAIS DO EQUIPAMENTO

- VERIFICADO - SINALIZAÇÃO/ INDICADORES - DISPOSTIVO DE ATERR.

- - AUSENTE - CARREGAMENTO DE MOLA - CONTATOS PRINC INTERNOS

O - OBSERVAÇÃO - ACIONAMENTO MANUAL - CÂMARA EXTINÇ. DE ARCOS

- - ACIONAMENTO ELÉTRICO - PINÇAS DE ACOPLAMENTO

- INTERTRAVAMENTO - - OUTROS

ANOTAÇÕES DE NÃO CONFORMIDADES / OBSERVAÇÕES

VERIF. POR Visto DOC.

FECHADO

FECHADO

FECHADO

...

CONDIÇÃOCONEXÃO

R X S

MD5060e (000621)

500 Vcc p/ 1 minuto

25 °C

ABERTO

FECHADO

ABERTO

R X R'

T X M

D I S J U N T O R

Batch off unit BBY #4SEF 10 CUB 6

Goodyear

B A I X A T E N S Ã OSP DATA: 30/ 3/ 05CIDADE: Americana

FASE S

FASE T

5090 - Megamax F1s 22952GRodrigo A. S.

T X T' ABERTO

VALOR OBTIDO

FASE R ...

S X S'

R X M

S X M

FECHADO

FECHADO

S X T

T X R50%

nublado

Extraível/ abrigada

manual

22952G

ABB SACE

Megamax F1S

3/ 60Hz

690 V

690 V

1250A

45 KA

PK 230 (000009)

FASE T

μΩ

μΩ

μΩ18

18

19

...

...BOBINA MIN. TENSÃO

MOTOR

...

...N° OPER. INICIAL

N° OPER. FINALBOBINA ABERTURA

BOBINA FECHAMENTO

FASE R

FASE S

...

...

...

2.900.000 MΩ

2.500.000

2.840.000

900.000

1.310.000

1.430.000

5.000.000

5.000.000

5.000.000

EXEC. POR Rodrigo S

Page 154: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

RTSC 05090

CLIENTE: CIDADE: UF:

LOCALIZAÇÃO: CIRCUITO:

CALIBRAÇÃO DOS RELÉS DE SOBRECORRENTE

FABRICANTE

Is

MODELO

NÚMERO DE SÉRIE

R R R R

S S S S

T T T T

R R R R

S S S S

T T T T

Fiação de ligação do sensor para o relé conectada durante o teste

Fiação de ligação do sensor para o relé foi desconectada durante o teste

VERIFICAÇÃO DOS DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO

RELÉ DE SOBRECORRENTE

ENCONTRADO CORROSÃO

PEÇAS AVARIADAS

PAINEL INDICADOR

TERMINAIS

ANÁLISE DOS DADOS OBTIDOS

VERIF. POR Visto DOC.

ORDEM DE GRADUAÇÃO

VALORES OBTIDOS

TEMPO LONGO

TEMPO LONGO TEMPO CURTO GROUNDINSTANTÂNEO

INSTANTÂNEO GROUNDTEMPO CURTO

480A 60% C

480A

OFF480A

60% C

60% C

OFF

OFF

PR1/ P , PR1/ C

...

800A

Batch off unit BBY #4

D I S J U N T O R

ABB SACE

SEF 10 CUB 6

...

2400A 300%

2400A 300%

2400A 300%

...

... OFF ...

OFF ...

OFF ...

OFF ...

OFF ...

OFF ...

2400A OK

2400A OK

...

OFF ...

OFF ...

Goodyear Americana

B A I X A T E N S Ã ODATA: 30/ 3/ 05SP

Valores normais.

2400A OK

OFF

960A 90,40 s

960A 90,80 s

960A 90,50 s

Injetado corrente no primário.

Sensores e comando testados.

Todos valores de tempo conferem com a curva especificada pelo fabricante.

EXEC. POR Rodrigo S. Rodrigo A. S. 5090 - Megamax F1s 22952G

Page 155: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Transformador de Potencial

Tipos :

• Convencional • Com Divisor Capacitivo

Page 156: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Transformador de Potencial

Convencional :

Quando o enrolamento do primário é submetido à tensão nominal da linha.

São utilizados para tensões até 100 kV.

Page 157: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Transformador de Potencial

Com Divisor Capacitivo :

O enrolamento primário é conectado em série com uma coluna de capacitores, recebendo apenas uma fração da tensão nominal.São utilizados para tensões superiores a 100kV.

Page 158: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Transformador de Potencial Ensaios de comissionamento :

Relação de transformação Verificação da polaridade Medida das Perdas dielétricas Medida do isolamento entre enrolamentos do

primário e sundário

Medida do enrolamento secundário contra terra

Page 159: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Transformador de Potencial

Inspeções mensaisInspeções semestraisEnsaios elétricos anuais

Manutenção Preventiva

Page 160: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Transformador de Potencial Inspeções mensais :

Verificar mensalmente a existência de vazamentos de óleo.

Page 161: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Inspeções Semestrais

Verificar existência de pontos quentes (Termovisor)Verificar a pintura com o objetivo de detectar pontos de corrosão

Transformador de Potencial

Page 162: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Inspeções Anuais

Medir o fator de potência da buchaMedir o fator de potência do isolamento entre os enrolamentosMedir o isolamento entre os enrolamentos primário e secundárioMedir o isolamento entre os enrolamentos primário e terraMedir o isolamento entre os enrolamentos secundário e terra

Transformador de Potencial

Page 163: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

RTSC 04710

CLIENTE: UF:

LOCALIZAÇÃO: CIRCUITO:

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS / DADOS DE PLACA

FABRICANTE NÚMERO DE FASES

TIPO FREQÜÊNCIA

POTÊNCIA TÉRMICA RELAÇÃO

TENSÃO SUPERIOR EXATIDÃO

TENSÃO INFERIOR CONEXÃO

NÚMERO DE SÉRIE MEIO ISOLANTE

ENSAIOS

RESISTÊNCIA ÔHMICA DOS ENROLAMENTOS

MÉTODO DE ENSAIO

INSTRUMENTO

TAPE

TEMP. AMBIENTE

TEMP. DO EQUIP.

RELAÇÃO DE TRANSFORMAÇÃO DE ESPIRAS

MÉTODO DE ENSAIO

INSTRUMENTO

CONEXÃO

RESISTÊNCIA ÔHMICA DE ISOLAMENTO

MÉTODO DE ENSAIO

INSTRUMENTO

TENSÃO DE TESTE

TEMP. AMBIENTE

UMIDADE RELAT. DO AR

INSPEÇÃO DAS CONDIÇÕES GERAIS DO EQUIPAMENTO

- VERIFICADO - CARCAÇA - ATERRAMENTO

- - AUSENTE - - BUCHAS ISOLANTES PRIM. - LIMPEZA DOS CONTATOS

O - OBSERVAÇÃO - - BUCHAS ISOLANTES SEC. - - REPOSIÇÃO

- REAPERTO - - OUTROS

ANOTAÇÕES DE NÃO CONFORMIDADES / OBSERVAÇÕES

EXEC. POR VERIF. POR Visto DOC.

X

H

VALOR REFERIDO À 75°C

3599,520 Ω0,779 Ω3553 Ω

0,789 Ω

5,0/ 0,5 kVcc/ 1min

4,22%

5

NBR7036/ 81

63,73

GRUPO 1

CONEXÃO MEDIÇÃO

T R A N S F O R M A D O R D E P O T E N C I A L

Evandro Evandro

71 °C

26 °C

04710TL - SE HPA - fase amarela-verde

1X - M

P - M

500 VA

13800 V

NBR 6855

M É D I A T E N S Ã O

904825

64,727

VSK

EPOXY

SIEMENS

Subestação Primária

220 V

2

60 Hz

0,3WXY-1,2

MEDIÇÃO VALOR TEÓRICO DESVIO %

90000 ΜΩ

00011/ 000098

ÚNICO

NBR 6855

26 °C

71 °C

TTR0001

Delta aberto

61,15

MEDIÇÃO

42700 ΜΩ

5300 ΜΩ

P - 1X

CONEXÃO

Principal - fase Verde/ Amarela

HP Alphaville CIDADE: Barueri S.P. DATA: 29/ 12/ 04

Page 164: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Transformador de Corrente

Os TC’s são projetados para serem colocados em série com a linha, a fim de obter uma imagem da corrente de linha de valores menores em níveis de tensão mais baixos.

Page 165: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Transformador de CorrenteManutenção PreventivaRecomendamos que sejam executadas anualmente os seguintes ensaios elétricos:

Teste de polaridade (somente no comissionamento)

Relação de transformação

Medida da resistência de isolamento

Teste de fator de potência da isolação

Page 166: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

RTSC 03794

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS / DADOS DE PLACA

FABRICANTE CLASSE DE EXATIDÃO

TIPO CLASSE DE ISOLAÇÃO

RELAÇÃO FREQÜÊNCIA

NÚMERO DE SÉRIE NÍVEL DE IMPULSO

ENSAIOS

RESISTÊNCIA ÔHMICA DOS ENROLAMENTOS

MÉTODO DE ENSAIO

INSTRUMENTO P1-P2

TEMP. AMBIENTE 1S1-1S2

TEMP. DO ÓLEO 2S1-2S2

3S1-3S2

RELAÇÃO DE TRANSFORMAÇÃO E SEQÜÊNCIA DE CIRCUITO

MÉTODO DE ENSAIO

INSTRUMENTO CORRENTE

MEDIDORES/ RELÉS

RESISTÊNCIA ÔHMICA DE ISOLAMENTO

MÉTODO DE ENSAIO

INSTRUMENTO P-1S1 3S-1S

TENSÃO DE TESTE P-2S1 1S-M

TEMP. AMBIENTE P-3S 2S-M

UMIDADE RELAT. DO AR 1S-2S 3S-M

2S-3S P-M

INSPEÇÃO DAS CONDIÇÕES GERAIS DO EQUIPAMENTO

- VERIFICADO - CARCAÇA - ATERRAMENTO

- - AUSENTE - - BUCHAS - LIMPEZA

O - OBSERVAÇÃO - SEQÜÊNCIA DE CIRCUITO - - REPOSIÇÃO

- REAPERTO - - OUTROS

ANOTAÇÕES DE NÃO CONFORMIDADES / OBSERVAÇÕES

EXEC. POR VERIF. POR Visto DOC.

21

- - -

79/ 59

NBR 7036/ 81

60Hz

34/ 95 kV

SNM15

SOLTRAN

250/ 5

0,1271

-

-

56800

-

-

T R A N S F O R M A D O R D E C O R R E N T E

CLIENTE: HP Solution Center

LOCALIZAÇÃO: Cabina de Entrada

M É D I A T E N S Ã OCIDADE: Barueri

CIRCUITO: Principal (Fase Marrom)

UF: SP DATA: 25/ 01/ 04

52959

0,3C12,5

15kV

- - -

- - -

-

15600

-

-

26800

-

10

25 °C

- - -

VAGNER HÉLIO

5000-500 Vcc/ 1min

25°C

68%

2

MEDIÇÃO (MΩ) MEDIÇÃO (MΩ)CONEXÃO CONEXÃO

50,59

- - -

1,05

CONEXÃO MEDIÇÃO (Ω)

PRIMÁRIO 1S

0,2000

0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 1,2

Valores medidos

Valores recomendados

0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 1,2

Valores medidos

Valores recomendados

Page 167: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Chaves Seccionadoras

Dispositivo mecânico de manobra que na posição aberta assegura uma distância de isolamento e na posição fechada mantém a continuidade do circuito elétrico.

Page 168: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Chaves Seccionadoras

Outra definição ...

Dispositivo mecânico de manobra capaz de abrir e fechar um circuito, quando uma corrente de intensidade deprezível é interrompida, ou restabelecida, quando não ocorre variação de tensão.

Page 169: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Chaves Seccionadoras

Em subestações permitem manobras de circuito elétricos, isolando disjuntores, transformadores de medida e de proteção e barramentos.

Page 170: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Chaves Seccionadoras

Operações em carga provoca desgaste nos contatos e põe em risco a vida do operador.

Page 171: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Chaves Seccionadoras

Funções :

Manobrar circuitos Isolar equipamentos da subestação Propiciar o by-pass de equipamentos

Page 172: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Inspeções Anuais

Tensão suportável a frequência industrial a seco, no circuito principalEnsaio de tensão aplicadaEnsaio de resistência ôhmica de contatoEnsaio de operaçãoTensão nominal

Chaves Seccionadoras

Page 173: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Chaves Seccionadoras

Especificação para compra :

• Corrente Nominal

Page 174: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Chaves Seccionadoras

Especificação para compra :

• Frequência Nominal

Page 175: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Chaves Seccionadoras

Especificação para compra :

• Corrente nominal de curta duração

Page 176: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Chaves Seccionadoras

Especificação para compra :

• Duração da corrente de curto-circuito

Page 177: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Chaves Seccionadoras

Especificação para compra :

• Valor de crista nominal da corrente suportável

Page 178: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Chaves Seccionadoras

Especificação para compra :

• Tensão de operação dos circuitos auxiliares

Page 179: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Chaves Seccionadoras

Especificação para compra :

• Tensão de operação do comando

Page 180: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

RTSC 03794

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS / DADOS DE PLACA

FABRICANTE FREQUÊNCIA NOMINAL

MODELO CORRENTE NOMINAL

NÚMERO DE SÉRIE / ANO DE FABRICAÇÃO Ith/ t

TENSÃO NOMINAL Idyn

TENSÃO NOM. DE IMPULSO ATMOSFÉRICO

TENSÕES AUXILIARES

ENSAIOS

TEMP. AMBIENTE UMIDADE RELATIVA AR COND. CLIMÁTICAS

ENSAIO DIELÉTRICO-RESISTÊNCIA OHMICA DE ISOLAMENTO

INSTRUMENTO

TENSÃO DE TESTE

RESISTÊNCIA ÔHMICA DOS CONTATOS PRINCIPAIS

INSTRUMENTO

RESISTÊNCIA ÔHMICA DOS CONTATOS DA LÂMINA DE TERRA

INSPEÇÃO DAS CONDIÇÕES GERAIS DO EQUIPAMENTO

- VERIFICADO - ABERTURA MAN./ ELÉTRICO - ARTICULAÇÕES

- - AUSENTE - FECHAMENTO MAN./ ELETR. - ISOLADORES

O - OBSERVAÇÃO O - SINALIZ. ABERTO/ FECHADO - CORROSÃO

O - TRAVA MECÂNICA/ ELÉTRICA - - ARTICUL. DA LÂM. TERRA

- - AJUSTE DO CAME - - CONTATOS DA LÂM. TERRA

- CONTATOS PRINCIPAIS - - OUTROS

ANOTAÇÕES DE NÃO CONFORMIDADES / OBSERVAÇÕES

- Inexistência de bloqueio mecânico (kirk).

EXEC. POR VERIF. POR Visto DOC.

LOCALIZAÇÃO: Cabina de Entrada CIRCUITO: Principal

CLIENTE: HP Solution Center CIDADE: Barueri UF: SP DATA: 25/ 01/ 04

ALESSANDRO HÉLIO

VERDE

AMARELA

MARROM

2

5kVcc/ 1min

- Ausência de sinalização de abertura/ fechamento.

11000ΜΩ

-

FASE

FASE

VERDE

AMARELA

MARROM

CONEXÃO

VALOR MEDIDO

MARROM

BOBINA DE LIBERAÇÃO DE ACIONAMENTO

VALOR MEDIDO

FASE MEDIÇÃO

Nublado

GVI

67,0%25 °C

72µΩ

10

68µΩ

61µΩ

FASE x M

FASE x M

- Inexistência de intertravamento mecânico com o disjuntor geral de média tensão.

11000ΜΩ

--

-

AMARELA

VERDE FASE x M

110kV

15kV

10000ΜΩ

15

M É D I A T E N S Ã O

G&V 60Hz

400A

- - -

S E C C I O N A D O R A

MOTOR

54µΩ 56µΩ 58µΩ 60µΩ 62µΩ 64µΩ 66µΩ 68µΩ 70µΩ 72µΩ 74µΩ

0µΩ 0,1µΩ 0,2µΩ 0,3µΩ 0,4µΩ 0,5µΩ 0,6µΩ 0,7µΩ 0,8µΩ 0,9µΩ 1µΩ

Page 181: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Cabos Elétricos

Normalmente não exigem serviços de manutenção preventiva.Mas…

…Recomendamos que sejam executadas inspeções periódicas!

Page 182: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Cabos Elétricos

Verificar se o cabo não está trabalhando com temperatura excessiva (aumento de carga).

Inspeções periódicas

Verificar a existência de óleo, graxa ou resíduos químicos industriais nos eletrodutos e caixa de passagem. Verificar se não existe ressecamento da isolação. Verificar se existem eletrodutos, braçadeiras,

bandejas enferrujadas ou quebradas.

Page 183: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Cabos Elétricos• Inspeções periódicas cont.

Verificar se existem fontes externas de aquecimento sobre os cabos Verificar se não existem escavações próximas a

cabos subterrâneos Limpar as terminações de porcelana com produto

adequado Verificar a existência de descargas por corona ao

longo das saias.

Page 184: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Cabos ElétricosTestes elétricos anuais:

Medir a resistência ôhmica de isolamento

Tensão aplicada Vca.

Page 185: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

RTSC 01369

CLIENTE: CIDADE: UF:

LOCALIZAÇÃO: CIRCUITO:

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

FABRICANTE BITOLA/ MATERIAL

TIPO TIPO DA INSTALAÇÃO

CLASSE DE ISOLAÇÃO COMPRIMENTO

TENSÃO DE OPERAÇÃO BLINDAGEM

CABOS POR FASE TAG

ENSAIOS

RESISTÊNCIA ÔHMICA DE ISOLAMENTO

INSTRUMENTO TEMPERATURA AMBIENTE

TENSÃO DE TESTE UMIDADE RELAT. DO AR

CONEXÃO 15'' 30'' 45'' 1'

R X STM

S X RTM

T X RSM

TENSÃO APLICADA - HI POT

INSTRUMENTO TENSÃO DE TESTE COND. CLIMÁTICAS

TEMPERATURA AMBIENTE UMIDADE RELATIVA DO AR

CONEXÃO 1' 2' 3' 4' 5' 6' 7' 8' 9' 10'

R X STM µ ΑS X RTM µ ΑT X RSM µ Α

INSPEÇÃO DAS CONDIÇÕES GERAIS DOS CABOS

- VERIFICADO - CONECTORES - ACOMODAÇÃO DOS CABOS

- - AUSENTE - TERMINAÇÃO - CONDIÇÕES DO CUBÍCULO

O - OBSERVAÇÃO - BLINDAGEM - - OUTROS

- CONEXÃO

ANOTAÇÕES DE NÃO CONFORMIDADES / OBSERVAÇÕES

EXEC. POR VERIF. POR Visto DOC.

13

0,3

0,3 0,3 0,3 0,3 0,3 0,3 0,3 0,3 0,3

0,3 0,3

0,3 0,3 0,3 0,3 0,3 0,3 0,3 0,3

0,3 0,3 0,3 0,3

0,3

0,3 0,3 0,3

3800 3800

0,3

0,3

19 °C

16000 16500

13000 15000 165009000

3600

13000

3800

68%

C A B O D E E N E R G I A

K01 - TRANSFORMADOR TR#01

SOROCABA

5 kVcc

000007

SUBESTAÇÃO 88kV

PIRELLI CABOS S/ A

8000

S.P.

- - -

80%

- - -

Data : 19/ 06/ 03

ENSOLARADO

01369CE - SE88kV - K01 tr#01FÁBIO/ VAGNER EXPEDITO

000075 15 kVcc

MΩMΩ

- - -

- - -

15 °C

- - -

- - -

- - -

- - -

- - -

- - -

Page 186: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

TC-5 (835 metros)

1

10

100

1000

10000

100000

1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2004 2005

Ano

Meg

aohm

Ref

erid

o a

20ºC

Fase R

Fase S

Fase T

331,225 MΩ

Conforme a Norma NBR 7286

Page 187: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

TC-5 (835 metros)

1

10

100

1000

10000

100000

1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2004 2005

Ano

Meg

aohm

Ref

erid

o a

20ºC

Fase R

Fase S

Fase T

209,585 MΩ

Conforme a Norma IEC 387

Page 188: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Banco de Capacitores

O capacitor é composto de um grupo de bobinas ou elementos capacitivos conectados em série-paralelas para obter a capacitância e potência reativa desejada.

Características Construtivas :

Page 189: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Banco de Capacitores

A capacidade total é a soma das capacidades série-paralelas de todos os capacitores elementais.

Page 190: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Banco de Capacitores

Os capacitores mesmo depois de desconectados da rede continuam carregados.

Segurança :

Nunca toque num capacitor com a mão antes de aterrar seus terminais.

Page 191: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Banco de Capacitores

Medir a corrente e tensão em cada fase para verificar se o banco está equilibrado

Inspeções periódicas

A cada 6 meses medir a temperatura das conexões com termovisor Limpeza geral do banco de capacitores

Medir a capacitância por célula e total do banco de capacitores Medir o isolamento entre as fases do banco de

capacitor e a carcaça do banco.

Page 192: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

RTSC 04644

CLIENTE: CIDADE: U.F. DATA:

LOCALIZAÇÃO: CIRCUITO:

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

UNIDADES CAPACITIVAS

Estagio # 8 Estagio # 4 Estagio # 2 Estagio # 11 Estagio # 6 Estagio# 9

RESISTÊNCIA ÔHMICA DE ISOLAMENTO

MD 5060e 1Kv 24 C 64%

BARRAMENTOS:R-S S-T T-R R-M S-M T-M

CAPACITÂNCIA

ESTÁGIO

#1

#2 %

#3

#4 %

#5

#6 %

#7

#8 %

#9 %

#10

#11 %

#12

Desvio

0,4467742

0,261811

0,4436508

0,4238384

0,2266932

4500 ΜΩ 1500 ΜΩ6º est.

11º est.

12º est.

5º est.

8º est. 10º est.

7º est. 4900 ΜΩ 9º est.

2,13 MVAR

12

Americana S.P

SE # 4

Cotepe

EXEC. POR VERIF. POR

2º est. 8000 ΜΩ

Visto Doc.

0,2748988

FABRICANTE

MODELO

NÚMERO DE SÉRIE

B A N C O D E C A P A C I T O R E S

5/ 2/ 05Goodyear Produtos de Borracha

Subestacao do 138 kV

CORRENTE

POTÊNCIA

N° DE ESTÁGIOS

60 Hz 125 VCC

POTÊNCIA NOMINAL:

TENSÃO NOMINAL:

FABRICANTE:

FREQUÊNCIA

GRAU DE PROTEÇÃO

TENSÃO COMANDO

NÍVEL DE ISOLAÇÃO

INSTALAÇÃO:

NÚMERO SÉRIE:

FASE/ FREQUÊNCIA:

DATA FABRICAÇÃO:

CAPACITÂNCIA:

Laelc Laelc Laelc Laelc

TEMPERATURA AMB.

3º est.1º est.

INTRUMENTO TESTE:

Fase x M

TENSÃO DE TESTE:

9000 ΜΩ

9000 ΜΩ 4º est.

Laelc Laelc

UMID. RELAT. AR:

1800 V 1800 V 1800 V 1800 V

300 KVAr 300 KVAr 300 KVAr 300 KVAr

60 Hz 60 Hz

1800 V 1800 V

300 KVAr 300 KVAr

60 Hz 60 Hz

12/ abr

60 Hz 60 Hz

253,335 246,451 246,892 246,321

Ao tempo Ao tempo

250,431 250,882

Ao tempo Ao tempo

11783001 4329005 4329004 4329008 4329002 4329011

Ao tempo Ao tempo

246,321 247

250,882 252

253,335 254

250,431 251

246,451 247,5

246,892 248

Capacitancia nominal Medida

INSTRUMENTO TESTE:

Page 193: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Banco de Baterias

Bateria é uma célula eletroquímica que armazena energia química para transformá-la em energia elétrica.

Page 194: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Banco de Baterias

Ânodo Câtodo Eletrólito

Elementos de uma bateria

Page 195: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Banco de Baterias

• Primárias• Secundárias

As baterias podem ser classificadas em :

Page 196: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Banco de Baterias

Verificar o estado de limpeza geral, pois a sujeira sobre a superfície aumenta a autodescarga e acelaram a corrosão

Inspeções Semanais

Verificar a existência de vazamento Verificar a corrente e tensão de flutuação

Medir a tensão dos elementos, com o banco de bateria em flutuação

Page 197: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Banco de Baterias

Verificar o nível do eletrólito e completar se necessário

Inspeções Mensais

Medir a temperatura dos elementos pilotos Limpar e engraxar as conexões com vaselina neutra

Aplicar carga de equalização por 15 horas com um corrente igual à de descarga em 5 horas Realizar um teste de capacidade

Page 198: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

RTSC 03250

CLIENTE: CIDADE: UF: DATA:

LOCALIZAÇÃO: CIRCUITO:

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS / DADOS DE PLACA

BANCO DE BATERIAS

FABRICANTE CAPACIDADE

TIPO ELEMENTO TENSÃO DO ELEMENTO

NÚMERO DE ELEMENTOS TENSÃO TOTAL

UNIDADES DE RECARGA

FABRICANTE TENSÃO C.A.

MODELO TENSÃO RECARGA

TENSÃO C.C. TENSÃO FLUTUAÇÃO

ENSAIOS

MEDIÇÃOTensão total (soma): Tensão (total medida):

ANÁLISE DE DADOS

Elementos em curto circ. Nível eletrólito anormal

Densidade desajustada Tensão total / nominal

Maior valor Tensão máxima por elemento

Médio Tensão média por elemento

Menor valor Tensão mínima por elemento

INSPEÇÃO DAS CONDIÇÕES GERAIS DO EQUIPAMENTO

√ - VERIFICADO Banco de baterias

− - AUSENTE √ - CONDIÇÕES DAS INTERLIGAÇÕES − - CORROSÃO NO RACK

Ο - OBSERVAÇÃO √ - UMIDADE NOS ELEMENTOS √ - REAPERTO NAS INTERLIGAÇÕES

− - FORMAÇÃO DE SAL √ - CABOS E CONEXÕES

− - QUANTIDADE DE TAMPAS AVARIADAS √ - LIMPEZA

Retificador

√ - INSTRUMENTAÇÃO √ - REAPERTO

√ - FUSÍVEIS √ - LIMPEZA

√ - CHAVES √ - ILUMINAÇÃO

√ - SINALIZAÇÃO

ANOTAÇÕES DE NÃO CONFORMIDADES / OBSERVAÇÕES

EXEC. POR VERIF. POR Visto DOC.

8256

2038

0405

0407

2039

0406

0403

- - -

2043

- - -

- - -

- - -

0404

16 100,00%

14,0000 Vcc

13,2060 Vcc

13

100,00%

100,00%

100,00%

B A N C O D E B A T E R I A S

NITROQUÍMICA

LUIZ EXPEDITO SANDRO 03250 - Bco. baterias

- - -

132,1 Vcc

- - -

14 100,00%

100,00%

12 100,00%

11

ELEM.Vpe DESVIO

VOLTS por elementoOBS.

100,00%

15

12,9800 Vcc

20

100,00%

100,00%

13

17

19

18

9,58%

9,25%

Nº SÉRIE

16,67%

8,17%

9,58%

12,9800 Vcc

13,1500 Vcc

10,42%

8,33%

09

10

04

05

06

07

08

ELEM.

01

02

03

10,00%

VOLTS por elemento

2044

9,33%

13,2500 Vcc

13,0000 Vcc

13,1500 Vcc

13,1100 Vcc

13,2000 Vcc

14,0000 Vcc

CBM - 9000

Vpe DESVIO

CASA DE FORÇA

Adelco 440 Vca

115 A / h

S. M. PAULISTA SP 10/ 05/ 03

12 Vcc

113,4 Vcc

DELPHI

ESTACIONÁRIA

10

- - -

9,17%

13,1200 Vcc

13,1000 Vcc

+

Page 199: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Relés de Proteção

Page 200: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Relés de Proteção

Page 201: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Descarregadores de Sobretensão

Funcionam da forma similar a uma válvula de segurança...

Quando a diferença de potencial com relação à terra superar um valor, o pára-raio produz uma descarga para terra.

Page 202: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Não existe manutenção preventiva, a não ser limpeza da porcelana e testes periódicos de isolamento

Manutenção Preventiva

Descarregadores de Sobretensão

Page 203: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Medição da resistência ôhmica de isolamento

Testes periódicos de isolamento

Descarregadores de Sobretensão

Medição das perdas dielétricas

Medição da corrente de fuga

Page 204: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

RTSC 04712

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS / DADOS DE PLACA

FABRICANTE CORRENTE DESCARGA

MODELO TENSÃO DISP. IMP.

FREQÜÊNCIA TENSÃO DISP. 60 Hz

TENSÃO NOMINAL TENSÃO RES. DESC.

IDENTIFICAÇÃO DE FASES

ENSAIOS

TEMP. AMBIENTE UMIDADE RELAT. DO AR CONDIÇÕES CLIMÁTICAS

RESISTÊNCIA ÔHMICA DE ISOLAMENTO (CC)

INSTRUMENTO

TENSÃO DE TESTE

TENSÃO APLICADA HI-POT

INSTRUMENTO

TENSÃO DE TESTE

TENSÃO DE REAÇÃO

INSTRUMENTO

INSPEÇÃO GERAL DAS CONDIÇÕES DO EQUIPAMENTO

- VERIFICADO - ISOLADORES - CONECTOR

- - AUSENTE - BASE METÁLICA - ATERRAMENTO

O - OBSERVAÇÃO - VÁLVULA DE SEGURANÇA - - OUTROS

ANOTAÇÕES DE NÃO CONFORMIDADES / OBSERVAÇÕES

EXEC. POR VERIF. POR Visto DOC.

- - -

- - -

TAG

CLIENTE: HP Solution Center CIDADE: Barueri

- - -

T

- - -

- - -

AMARELO - - -

- - -

- - -

M É D I A T E N S Ã O

FASE

- - -

- - - R VERDE

UF: SP

LOCALIZAÇÃO: Cabina de Entrada CIRCUITO: Principal

NÚMERO DE SÉRIE

CONEXÃO VALOR OBTIDO (MΩ)

R X M

04712DE - Entrada geralJUNIOR EXPEDITO

000074

R X M

S X M

T X M

VALOR OBTIDO (µA)

3,2S X M

CONEXÃO

5

3

1700

T X M 1930

VALOR NOM. VALOR OBTIDO

S X M

T X M

12kV

12kV

12kV

21 kV

20,5 kV

20,5 kV

12 kVcc/ 1min

29 °C 60% Ensolarado

1850

R X M

000001

5 kVcc/ 1min

000074 CONEXÃO

MARROM

BALESTRO

60 Hz

12 kV

D E S C A R R E G A D O R E S D E S O B R E T E N S Ã O

COR

PBP12

S

DATA: 08/ 01/ 05

Page 205: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

RTSC 03250 32

D E S C A R R E G A D O R D E S O B R E T E N S Ã O

CLIENTE: CIDADE: UF: DATA:

LOCALIZAÇÃO: CIRCUITO:

CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS / DADOS DE PLACA

FABRICANTE TENSÃO NOMINAL CORRENTE NOM. DESC.

TIPO TENSÃO IMP. TENSÃO RES. DESC.

USO FREQUÊNCIA NORMA

ANO TENSÃO DISR. COR. ALÍVIO PRESSÃO

ENSAIOS

TEMP. AMBIENTE UMIDADE RELATIVA AR COND. CLIMÁTICAS

ENSAIO DIELÉTRICO-RESISTÊNCIA OHMICA DE ISOLAMENTO (C.C.)

INSTRUMENTO TENSÃO DE TESTE MÍN.RECOMENDADO MÉTODO DE ENSAIO

TENSÃO APLICADA HI-POT

INSTRUMENTO

Hi Pot HT 120 KVcc

TENSÃO DISRUPTIVA CC

INSTRUMENTO

Hi Pot HT 120 KVcc

INSPEÇÃO DAS CONDIÇÕES GERAIS DO EQUIPAMENTO

- VERIFICADO - ISOLADORES - ATERRAMENTO

- - AUSENTE - BASE MET. DO DESCAR. - CONTADOR DE DESCARGA

O - OBSERVAÇÃO - VÁLVULA DE SEGURANÇA - - CORROSÃO

- CONECTOR DA LINHA - - OUTROS

ANOTAÇÕES DE NÃO CONFORMIDADES / OBSERVAÇÕES

EXEC. POR VERIF. POR Visto DOC.

350000ΜΩ

420000ΜΩ

400000ΜΩ

F x MAZUL

BRANCA

VERMELHA

F x M

F x M

FASE

C 1VERMELHA

CONEXÃO MEDIÇÃO

75061798

57%

MGR 001

21 °C

N° DE DESCARGAS

20

20

20

N° DE UNIDADE (MÚLTIPLAS)

1

FASE

B

1

A L T A T E N S Ã O16/ 05/ 03

ABB

PEXLIM Q084 - XV100

LINHA 1

SPS. M. PAULISTA

50 kA

NITROQUÍMICA

84 kV

EXTERNO 60 Hz

2002

SE 88 kV

5 Vcc/ 1min

NÚMERO DE SÉRIE

75061797

COR

75061796

BRANCA

A AZUL

FASE AZULTENSÃO APLIC.

Com este valor máximo de tensão foi medida a corrente de fuga obtendo valores semelhantes nos três equipamentos.

O equipamento utilizado nos ensaios dispõe de tensão máxima de 120 KVcc, não possibilitando chegar ao valor de tensão disruptiva nominal.

120 KV/ 40,6 120 KV/ 43

FASE BRANCA FASE VERMELHA

7

DS 3250 LINHA 1

85 KV 7,2

Expedito Sandro

8

CORRENTE . MEDIDA (microampère)

1/ 85 KV 170 KV 120 KV/ 41,6

TENSÃO DISR.TENSÃO MÁX. / COR. MEDIDA (microampères)

FASE AZUL FASE BRANCA FASE VERMELHA

ELEMENTO/ TENSÃO NOMINAL

ELEMENTO/ TENSÃO NOMINAL

1/ 85 KV

300000ΜΩ 320000ΜΩ 340000ΜΩ 360000ΜΩ 380000ΜΩ 400000ΜΩ 420000ΜΩ 440000ΜΩ

Page 206: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Laudo Anual segundo NBR 5419

Instalações de Aterramento& SPDA

Inspeção:

Verificação dos condutores de descida e conectores ao subsistema de aterramento;Verificação de não conformidade nas instalações com o projeto aplicado SPDA;Verificação dos alambrados da fábrica, secções, e conexões de aterramento;Inspeção visual do captores, condutores e conexões da gaiola (conservação);Verificação das caixas de inspeção (acesso e conservação);

Page 207: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Laudo Anual segundo NBR 5419

Instalações de Aterramento& SPDA

Medição:

Resistência ôhmica de aterramento

Page 208: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Laudo Anual segundo NBR 5419

Instalações de Aterramento& SPDA

Descrição dos serviços executados, recomen-dações, comentários e conclusões;Dados obtidos nos ensaios;Fotos do equipamento e/ou detalhes dos problemas encontrados;Layout representando os pontos e valores medidos na planta;

Page 209: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

RTSC 04710

CLIENTE:

LOCALIZAÇÃO:

LAY-OUT

ENSAIOS

RESISTÊNCIA ÔHMICA DE ATERRAMENTO

INSTRUMENTO UMIDADE RELATIVA DO AR

TEMPERATURA AMBIENTE COND. CLIMÁTICAS

GRÁFICO

EXEC. POR VERIF. POR Visto DOC.

DATA: 29/ 12/ 04

Subestação Primária CIRCUITO: Ponto 1

UF: S.P.

Cesar Evandro

24m 3,86Ω27m 5,27Ω30m 7,32Ω

M A L H A D E A T E R R A M E N T O

MAT0001

22 °C

71,0%

Ensolarado

HP Alphaville CIDADE: Barueri

DISTÂNCIA MEDIÇÃO

15m 1,86Ω

18m 2,15Ω

12m1,24Ω1,48Ω

RESITÊNCIA

EQUIVALENTE

04710 MA SE HPA - PONTO1

MEDIÇÃO

- - - − − −MEDIÇÃO

0,73Ω1,86 Ω

DISTÂNCIA

03m

09m

DISTÂNCIA

− − −21m06m 2,78Ω1,08Ω

- - - − − − − − −

− − −

- - -

- - - - - -

Cerca

0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 1,2

Valores medidos

Valores recomendados

0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 1,2

Valores medidos

Valores recomendados

0

1

2

3

4

5

6

6 9 12 15 18 21 24 27

Distância (m)

Res

istê

ncia

)

15m

Ponto 1

AsfaltoSE Primária Prédio HPA

27m Guarita

Page 210: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Laudo Anual segundo NBR 5410 e NR10 MTE

Instalações de BT

Análise de toda a instalação elétrica, desde a subestação principal até as cargas – máquinas, painéis de distribuição, quadros de carga e iluminação;

laudo contendo as fotos, as recomendações, e os comentários sobre todos os itens inspecionados e detectados como não conforme. Este laudo terá embasamento técnico e legal para direcionar as ações corretivas visando a conformidade das instalações;

Plano de Ação que estabelecerá as intervenções no Sistema Elétrico;

Estimativa de Custos para as intervenções corretivas ;

Page 211: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Relés de ProteçãoQual a sua função ?

Ficam de plantão permanente para eliminar de forma rápida e seletiva qualquer anormalidade que apareça no sistema

Page 212: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Relés de Proteção

• Relés Bimetálicos: São desenhados para proteger as máquinas contra elevações de temperatura acima da normal para a qual foram projetadas.

Tipos

Page 213: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Relés de Proteção

• Relés Térmicos do tipo Bulbo: Seu princípio está baseado na dilatação dos líquidos em função da temperatura.

Tipos :

Page 214: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Relés de Proteção

• Relés do tipo Termopar: Baseados no princípio de que dois metais diferentes soldados num dos extremos geram uma força eletromotriz proporcional à temperatura dos materiais.

Tipos :

Page 215: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Relés de Proteção

• Relés detectores de temperatura - RTD: Utilizado em máquinas rotativas de grande potência, são baseados na propriedades dos materiais de elevar a resistência ôhmica com a temperatura.

Tipos :

Page 216: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Relés de Proteção

• Relés de Imagem Térmica: Reproduzem o mais fielmente possível as condições térmicas do equipamento protegido.

Tipos :

Page 217: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Relés de Proteção

• Relés Eletromagnéticos: Funcionam basicamente através de atração eletromagnética ou através de indução eletromagnética.

Tipos :

Page 218: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Relés de Proteção

• Relés com Disco de Indução: Inpirado nos medidores de energia wattimétrica. Consiste de um disco de alumínio e uma estrutura magnética em forma de “E”.

Tipos :

Page 219: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Relés de Proteção

• Relés de Desbalanço de Corrente: As correntes I1 e I2 produzem torques no disco de sentido contrário, quando as correntes são iguais, o torque resultante é zero e o disco permanece no encosto.

Tipos :

Page 220: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Relés de Proteção

• Relés de Sobrecorrente: São os relés cujo objetivo é a proteção contra correntes acima da esperada em operação normal, seja por causa de um curto-circuito ou de uma sobrecarga.

Tipos :

Page 221: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Relés de Proteção

• Relés do tipo Diferencial: Operam quando a diferença entre duas ou mais correntes de referência excedem um determinado valor de ajuste.

Tipos :

Page 222: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Relés de Proteção

Ensaio de sobrecorrente de fase/neutro temporizado

Relés de Sobrecorrente (Função 50/51)

Ensaio de sobrecorrente de fase/neutro instantâneo

Page 223: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Normal Inversa :Relés de Sobrecorrente – Curvas :

DT

IpI

t *

1

14,002,0

=

Page 224: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Muito Inversa :Relés de Sobrecorrente – Curvas :

DT

IpI

t *

1

5,13

=

Page 225: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Extremamente Inversa :Relés de Sobrecorrente – Curvas :

DT

IpI

t *

1

802

=

Page 226: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Relés de Proteção

Utilizado para proteger transformadores de potência. Para testá-lo basta executar a injeção de corrente monofásica/trifásico para que o relé atue.

Relés Diferenciais (Função 87)

Page 227: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Relés de Proteção

Relés Diferenciais (Função 87)

Em relés microprocessados existem também outras funções de proteção incorporada ao relé como por exemplo a Função 50/51 de fase/neutro.

Page 228: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Relés de Proteção

Funções de proteção para relés de geradores

Função 27 : Subtensão

Page 229: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Relés de Proteção

Funções de proteção para relés de geradores

Função 59 : Sobretensão

Page 230: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Relés de Proteção

Funções de proteção para relés de geradores

Função 32 : Potência Reversa

Page 231: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Relés de Proteção

Funções de proteção para relés de geradores

Função 40 : Perda de Excitação

Page 232: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Relés de Proteção

Funções de proteção para relés de geradores

Função 46 : Desiquilíbrio de fases

Page 233: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Relés de Proteção

Funções de proteção para relés de geradores

Função 50/51 : Sobrecorrente de fase e neutro, temporizado e instantâneo.

Page 234: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Relés de Proteção

Funções de proteção para relés de geradores

Função 50/51V : Sobrecorrente de fase com restrição de tensão.

Page 235: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Relés de Proteção

Funções de proteção para relés de geradores

Função 81H : Sobrefrequência.

Page 236: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Relés de Proteção

Funções de proteção para relés de geradores

Função 81L : Subfrequência.

Page 237: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Relés de Proteção

Funções de proteção para relés de geradores

Função 87 : Diferencial.

Page 238: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Relés de Proteção

Funções de proteção para relés de geradores

Nos relés microprocessados todas essas funções de proteção, são incorporadas num relé apenas.

Page 239: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Relés de Proteção

Equipamentos para ensaio de relés :

MicrocomputadorSoftware de comunicação com o relé

Page 240: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Relés de Proteção

Equipamentos para ensaio de relés :

Caixa de calibração monofásica ou trifásica

Page 241: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Relés de Proteção

Equipamentos para ensaio de relés :

Para ensaio em relés diferenciais, relés de motores, relés de geradores é necessário uma caixa de calibração TRIFÁSICA.

Page 242: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Relés de ProteçãoEquipamentos para ensaio de relés :

Equipamento Cotepe : Caixa de Calibração Hexafásica Omicron CMC 256-6.

Page 243: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Relés de Proteção

Page 244: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Relés de Proteção

Page 245: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

São uma coleção de dados armazenados em arquivos os quais podem ser retirados ou repostos em bibliotecas.Quando, em adição aos arquivos, existem funções para o usuário acessar os dados e responder às questões, então trata-se de uma base de dados digitais.

Bancos de Dados Digitais

Page 246: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Encontrar a coincidência de fatores;

Atualização mais rápida dos dados

Maior capacidade de gerenciamento, planejamento e utilização racional de recursos

Bancos de Dados Digitais

Velocidade de consulta

Precisão e versatilidade

Page 247: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Confiabilidade da Informação

Disponibilidade da Informação

Resumindo

Um Passado Confiável

Um Futuro Planejável

Page 248: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Treinamento

Segundo a NR10:

Trabalhador Legalmente Qualificado

Trabalhador Legalmente Habilitado

Trabalhador Capacitado

Page 249: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Treinamento

Legalmente Qualificado

É considerado trabalhador qualificado aquele que comprovar conclusão de curso específico na área elétrica reconhecido pelo Sistema Oficial de Ensino.

Page 250: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Treinamento

Legalmente Habilitado

É considerado profissional legalmente habilitado o trabalhador previamente qualificado e com registro no competente conselho de classe.

Page 251: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Treinamento

Legalmente Capacitado

É considerado trabalhador capacitado aquele que atenda às seguintes condições, simultaneamente:

receba capacitação sob orientação e responsabilidade de profissional habilitado e autorizado; etrabalhe sob a responsabilidade de profissional habilitado e autorizado.

Page 252: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

ICQ SEP

Índice Cotepe de Qualidade de Sistemas Elétricos de Potência

Manutenção é encarada como um “custo”

Como convencer a gerência da empresa que estão ocorrendo progressos?Somente com a quantificação sistemática das ações e dos resultados pode-se justificar o dinheiro gasto com manutenção.

Page 253: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

ICQ SEP

Índice Cotepe de Qualidade de Sistemas Elétricos de Potência

O ICQ SEP faz exatamente isso, é uma metodologia de acompanhamento que permite que os progressos sejam acompa-nhados e as ações futuras sejam planejadas de uma forma eficaz.

Page 254: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

ICQ SEP

Levantamento de campo para que a atual situação do SEP seja determinada.Tabulação do levantamento para que a (s) área (s) críticas sejam identificadas.Quantificação do nível de criticidade de cada áreaFechamento de um Índice Global para o SEP: o ICQ SEP.

Estabelecimento de prioridades de investimento e seu reflexo no ICQ SEP.

Page 255: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Segurança em Instalações Elétricas

Legislação MTE..............................NR 10

Norma Brasileira de Média Tensão....NBR 14039

Norma Brasileira de Baixa Tensão.....NBR 5410

Page 256: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Fixa as condições mínimas exigíveis para garantir a segurança de todos que trabalham em instalações elétricas

Inspeção, manutenção e/ou reparos nas instalações elétricas só podem ser executados por profissionais qualificados e devidamente treinados

Fornecimento de laudo técnico ao final de trabalhos de execução, reforma ou ampliação de instalações elétricas

Proteção contra o risco de contato, incêndio e explosão.

NR10 - Instalações e Serviços em Eletricidade

Page 257: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Fixa condições a que devem satisfazer as instalações elétricas a fim de garantir seu funcionamento adequado, a segurança de pessoas e animais domésticos e a conservação dos bens.

NBR 5410 Norma Brasileira de baixa Tensão

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NBR 14039 Norma Brasileira de Média Tensão

Fixa as condições exigíveis para o projeto e a execução de instalações elétricas de alta-tensão

Aplica-se a partir da origem da instalação, que corresponde aos terminais de saída do equipamento geral de manobra e proteção.

Page 259: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

O seu Sistema de Potência é seguro?

Você tem um programa de manutenção eficaz e contínuo?

A sua documentação é confiável?

Você tem um programa de treinamento e capacitação de pessoal?

No caso de uma emergência...

Você tem um Plano de Contingência?

Page 260: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Manutenção Elétrica

...as SUAS proteções elétricas,

os SEUS equipamentos

e a SUA equipe

podem evitar que o problema se agrave?

Page 261: Curso Gestão De Manutenção - Eletricidade

Atualmente muitos profissionais de manutenção, especialmente os responsáveis pelo setor, respondem a processos criminais ou cumprem pena por não se-guirem a NR-10.

Manutenção Elétrica

Será que você está nesta lista?