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SUBSTITUIÇÃO TRIBUTARIA O que é a Substituição : A Substituição Tributária (ST) é o regime pelo qual a responsabilidade pelo ICMS devido em relação às operações ou prestações de serviços é atribuída a outro contribuinte. Te mos exe mpli fica ndo leg isla ção espec ifica do Protoc olo 41/ 2008, alt era do pel os  protocolos 49/08 , 72/08, estes foram celebrados entre os esta dos : Amapá, Ama zonas , Bahia, Maranhão, Mato Grosso, Minas Gerais, Para, Paraná, Piauí, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo , Distrito Federal e recentemente o Rio de Janeiro. Os produtos co ns ta nte s no pr ocesso de Subs tit uição são selecionados at ra s da Classificação Fiscal (NCM) fixadas na leg islação indicada. Dependência de Convênio e Aplicação A adoção do regime de substituição tributária em operações interestaduais dependerá de acordo específico celebrado pelos Estados interessados. O contribuinte substituto para cálculo e recolhimento do ICMS da substituição tributária observará as normas da legislação da unidade da Federação de destino da mercadoria. Ex em plo: em pre sa situada no es ta do do PR , remete nd o mercadorias suje ita s à substituição tributária para SP, deverá observar às disposições da legislação paulista, no que se refere à alíquota, base de cálculo, margem de valor agregado e demais normas aplicáveis ao recolhimento do ICMS da substituição tributária. Há tamb ém a situaç ão do pr óp rio Esta do dete rmi nar int er na me nte o pr ocesso de sub stit uiç ão trib uta ria, ou seja, qualquer pro duto adq uiri do de out ros estad os ao adent rarem no Estad o deve hav er a retenção de impos tos atravé s de calculo de MVA ( Margem de Valor Agregado ) indicado pelo fisco. 1 – Sobre Mercadorias 1.1  – Ope rações anteriores  Nest a hipótes e de substitu ição tributária, a legislação atribui a determi nado con tribuinte a responsabilidade pelo pagamento do ICMS em relação às operações anteriores. Nesta espécie se encontra o diferimento do lançamento do imposto. 1.2 – Operações subsequentes

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SUBSTITUIÇÃO TRIBUTARIA

O que é a Substituição :

A Substituição Tributária (ST) é o regime pelo qual a responsabilidade pelo ICMS devidoem relação às operações ou prestações de serviços é atribuída a outro contribuinte.

Temos exemplificando legislação especifica do Protocolo 41/2008, alterado pelos protocolos 49/08 , 72/08, estes foram celebrados entre os estados : Amapá, Amazonas,Bahia, Maranhão, Mato Grosso, Minas Gerais, Para, Paraná, Piauí, Rio Grande do Sul,Santa Catarina, São Paulo , Distrito Federal e recentemente o Rio de Janeiro.

Os produtos constantes no processo de Substituição são selecionados através daClassificação Fiscal (NCM) fixadas na legislação indicada.

Dependência de Convênio e Aplicação

A adoção do regime de substituição tributária em operações interestaduais dependerá deacordo específico celebrado pelos Estados interessados.

O contribuinte substituto para cálculo e recolhimento do ICMS da substituição tributáriaobservará as normas da legislação da unidade da Federação de destino da mercadoria.

Exemplo: empresa situada no estado do PR, remetendo mercadorias sujeitas àsubstituição tributária para SP, deverá observar às disposições da legislação paulista, noque se refere à alíquota, base de cálculo, margem de valor agregado e demais normasaplicáveis ao recolhimento do ICMS da substituição tributária.

Há também a situação do próprio Estado determinar internamente o processo desubstituição tributaria, ou seja, qualquer produto adquirido de outros estados aoadentrarem no Estado deve haver a retenção de impostos através de calculo de MVA

( Margem de Valor Agregado ) indicado pelo fisco.

1 – Sobre Mercadorias

1.1  – Operações anteriores

 Nesta hipótese de substituição tributária, a legislação atribui a determinado contribuinte aresponsabilidade pelo pagamento do ICMS em relação às operações anteriores. Nestaespécie se encontra o diferimento do lançamento do imposto.

1.2 – Operações subsequentes

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A ST em relação às operações subsequentes caracteriza-se pela atribuição a determinadocontribuinte (normalmente o primeiro na cadeia de comercialização, o fabricante ouimportador) pelo pagamento do valor do ICMS incidente nas subsequentes operações coma mercadoria, até sua saída destinada a consumidor ou usuário final (art. 6º, parágrafo 1º,da Lei Complementar 87/1996).

Espécies de Contribuintes :

Contribuinte Substituto

É o responsável pela retenção e recolhimento do imposto incidente em operações ou prestações antecedentes, concomitantes ou subsequentes, inclusive do valor decorrente da

diferença entre as alíquotas interna e interestadual nas operações e prestações de destinemmercadorias e serviços a consumidor final. Em regra geral será o fabricante ou importador no que se refere às operações subsequentes .

Contribuinte Substituído

É aquele que tem o imposto devido relativo às operações e prestações de serviços pago pelo contribuinte substituto.

Responsável

O contribuinte que receber, de dentro ou de fora do Estado, mercadoria sujeita àsubstituição tributária, sem que tenha sido feita a retenção total na operação anterior, ficasolidariamente responsável pelo recolhimento do imposto que deveria ter sido retido.

 Na hipótese de responsabilidade tributária em relação às operações ou prestaçõesantecedentes, o imposto devido pelas referidas operações ou prestações será pago peloresponsável quando:

a) – da entrada ou recebimento da mercadoria ou serviço;

 b) – da saída subsequente por ele promovida, ainda que isenta ou não-tributada;

c) – ocorrer qualquer saída ou evento que impossibilite a ocorrência do fatodeterminante do pagamento do imposto

INAPLICABILIDADE

 Não se aplica a Substituição Tributária:

a) – às operações que destinem mercadorias a sujeito passivo por substituição damesma mercadoria. Ex.: saída de fabricante de lâmpada para outra indústria de lâmpada;

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 b) – às transferências para outro estabelecimento, exceto varejista, do sujeito passivo por substituição, hipótese em que a responsabilidade pela retenção e recolhimento doimposto recairá sobre o estabelecimento que promover a saída da mercadoria com destinoa empresa diversa;

c) – na saída para consumidor final, salvo se a operação for interestadual e odestinatário contribuinte do ICMS, uma vez que, como me referi no subitem acima,alguns Protocolos/Convênios que dispõe sobre o regime da Substituição Tributáriaatribuem a responsabilidade ao remetente em relação à entrada para uso e consumo ouativo imobilizado, ou seja, em relação ao diferencial de alíquotas. (No caso específico delâmpadas os Estados de BA e PR não exigem a Substituição Tributária mesmo se odestinatário for contribuinte do ICMS);

d) – à operação que destinar mercadoria para utilização em processo deindustrialização.

BASE DE CÁLCULO (BC)

A Lei Complementar 87/1996 em seu artigo 8º, ao tratar do regime de sujeição passiva por substituição, determina que a base de cálculo será o valor correspondente ao preço devenda a consumidor acrescido do valor do frete, IPI e demais despesas debitadas aoestabelecimento destinatário, bem como a parcela resultante da aplicação (sobre essetotal) do percentual de valor agregado (margem de lucro).

Esse percentual é estabelecido em cada caso de acordo com as peculiaridades de cadamercadoria.

BC = (Valor mercadoria + frete + IPI + outras despesas) x margem de lucro

Margem de valor agregado

A margem de valor agregado será determinada com base em preços usualmente praticados no mercado, obtidos por levantamento, ainda que por amostragem ou atravésde informações e outros elementos fornecidos por entidades representativas dos setores,adotando-se a média ponderada dos preços coletados. A mercadoria submetida ao regime

de substituição tributária em operação interestadual terá a margem de valor agregadoestabelecida em Convênio ou Protocolo.

Formas de cálculo

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Como o contribuinte substituto pratica o fato gerador ao promover a saída dasmercadorias de seu estabelecimento e, pela sistemática do regime, paga o ICMS emrelação aos fatos geradores futuros praticados pelos contribuintes substituídos, sabemosque este terá:

a) – o ICMS da operação própria;

 b) – o ICMS das operações subsequentes.

Consideramos, para fins de exemplificação, uma operação realizada por um fabricante delâmpadas estabelecido no Estado do Rio de Janeiro com destino a um comerciantelocalizado no Estado do Rio de Janeiro, cujo valor da venda é de R$ 1.000,00 e com IPIcalculado a uma alíquota de 15%, teremos:

ICMS da operação própria – R$ 1.000,00 x 19% (origem RJ destino RJ) = R$ 190,00

Base cálculo da ST – R$ 1.000,00 + R$ 150,00 (IPI) + 40% (margem de valor agregado)= R$ 1.610,00

R$ 1.610,00 x 19% (alíquota interna praticada no Estado do RJ) = R$ 305,90

Como, de conformidade com o citado, o valor do imposto substituição será a diferençaentre o calculado de acordo com o estabelecido no subitem “Base de cálculo” e o devido

 pela operação normal do estabelecimento que efetuar a substituição tributária, teremos :

R$ 305,90 – R$ 190,00 = R$ 115,90.

Valor do ICMS Substituto

O imposto a ser pago por substituição tributária corresponderá à diferença entre o valor resultante da aplicação da alíquota prevista para as operações ou prestações internas doEstado de destino sobre a respectiva base de cálculo e o valor do imposto devido pelaoperação ou prestação própria do substituto.

Este valor será somado na fatura/duplicata. Portanto, trata-se de um valor a ser cobrado doadquirente, junto com o valor das mercadorias ou serviços faturados.

Tributação Única

Em relação às operações subseqüentes, em razão da sistemática substitutiva do ICMS, as posteriores operações e prestações internas realizadas pelos contribuintes substituídos nãomais terão recolhimento do ICMS, encerrando-se o ciclo de tributação.

Também não cabe restituição ou cobrança complementar do imposto quando a operaçãoou a prestação subseqüente à cobrança do ICMS se realizar com valor inferior ou superior àquele estabelecido – desde que a operação seja realizado dentro do próprio estado docontribuinte substituído.

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Observe que, se a mercadoria for objeto de nova saída interestadual, haverá necessidadede calcular novamente o ICMS substituição - desde que o Estado destinatário dasmercadorias exija tal procedimento, conforme exemplo abaixo :

a) Vendedor do estado do Rio de Janeiro, efetua a venda das lâmpadas adquiridas da

industria para novo contribuinte/revendedor do estado de São Paulo, cujo Valor deVenda é R$ 1.610,00 .

ICMS da operação própria – R$ 1.610,00 x 12% (origem RJ destino SP) = R$ 193,20

Base cálculo da ST – R$ 1.610,00 + 50,20% (margem de valor agregado ajustada) = R$2.418,22

R$ 2.254,00 x 18% (alíquota interna praticada no Estado destino SP) = R$ 405,72

Como, de conformidade com o citado, o valor do imposto substituição será a diferença

entre o calculado de acordo com o estabelecido no subitem “Base de cálculo” e o devido pela operação normal do estabelecimento que efetuar a substituição tributária, teremos :

R$ 405,72 – R$ 193,20 = R$ 212,52.

Valor Total da nota fiscal emitida : R$ 1.822,52

 b) Vendedor do estado do Rio de Janeiro, efetua a venda das lâmpadas adquiridas da

industria para novo consumidor/contribuinte do estado de São Paulo, cujo Valor deVenda é R$ 1.610,00 .

ICMS da operação própria – R$ 1.610,00 x 12% (origem RJ destino SP) = R$ 193,20

Base cálculo da ST – R$ 1.610,00 + 40% (margem de valor agregado) = R$ 2.254,00

R$ 2.254,00 x 6% ( diferencial de alíquota entre cobrada pela saída do estado do RJ ealíquota interna do estado de SP) = R$ 135,24

Como, de conformidade com o citado, o valor do imposto substituição será o valor do

diferencial de alíquota, ou seja , complementara o percentual de 12% aplicado na saída do produto , o valor deste diferencial será o valor da substituição tributaria e somado ao totalda nota fiscal:

 R$ 135,24.

Valor Total da nota fiscal emitida : R$ 1.745,24

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O MVA ( Margem de Valor Agregado), devera ser aplicada conforme tabela abaixo :

I - quando a MVA-ST corresponder ao percentual de 26,50% (vinte e seis inteiros e

cinqüenta centésimos por cento):Alíquota interna na unidade

federada de destino17% 18% 19%

Alíquota interestadual de 7% 41,7% 43,5% 45,2%Alíquota interestadual de 12% 34,1% 35,8% 37,4%

II - quando a MVA-ST corresponder ao percentual de 40% (quarenta por cento):Alíquota interna na unidade

federada de destino17% 18% 19%

Alíquota interestadual de 7% 56,9% 58,8% 60,7%Alíquota interestadual de 12% 48,4% 50,2% 52,1%

Para o item I (percentual de MVA-ST de 26,50%, somente será valido quandocontribuinte vendedor atender a índice de fidelidade, ou efetuar convenio com o estadodestinatário, sendo neste caso será o Substituto do pagamento do ICMS quando da

vendas para contribuintes do estado destinatario .

Exemplificando a situação acima, a MBBras efetua convenio com o estado do RioGrande do Sul ( ou qq. estado ), neste caso todas as vendas para contribuintes(revendas) do estado o MVA-ST será sempre 26,50% ( lembramos que a partirdeste será calculado o MVA-ST Ajustada cf. tabelas acima), e no caso de conveniotodos os produtos serão tributados independente de estarem ou não contidos nalegislação do protocolo 41.

Parametrizações no sistema DealerPlus para atendimento alegislação supra :

1- No sistema de Tabelas Gerais , Tabelas Gerais , Consulta ICMS e CFO por UF,verificar a partir do estado origem da empresa e para os estados signatários do Protocolo41 o campo SIGNATARIO PROTOCOLO 41/08 deve estar Flegado comoVERDADEIRO ( UF Origem SP UF Destino RJ ) .

ET: Na mesma tabela acima o estado Origem SP e estado Destino SP também deveraestar indicado como Signatário do Protocolo 41/08.

 

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2- Nas linhas de Produtos da empresa o campo IVA FORA ESTADO deve estar indicado o MVA-ST correspondente ( 140,0000 ) ..

3- A Natureza de Operação utilizada para Vendas de produtos devera estar com o campoSUBSTITUICAO TRIBUTARIA como VERDADEIRO e a incidência de ICMS como 1( Tributada ).

4- No cadastro de clientes o mesmo deve estar indicado sua situação perante o fiscocomo Revenda ou Consumidor Contribuinte de ICMS (abaixo)

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Após as parametrizações acima os cálculos de valores serão efetuados internamente pelosistema, lembramos que no cadastro do produto o campo Substituição Tributaria NÃOdeve estar flegado como Verdadeiro.

ET: Lembramos que a situação acima somente é valida para peças, quando Combustíveise/ou Pneus o cadastro dos mesmos devem estar flegados como SUBSTITUICAOTRIBUTARIA, pois estes produtos são substituição tributaria a nível Federal.

-Para estados signatários do Protocolo 41, todas as classificações fiscais existentes no protocolo devem esta indicadas como ISENTO no sistema de Estoque, Tabelas de Apoio,Classificação Fiscal .

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  Segunda Parte

DealerPlus

Entradas de Produtos com Substituição Tributaria

1- Procedimentos/Parametrizações para aquisições de Produtos adquiridosconstantes no Protocolo 41, o estado é signatário deste protocolo, mas nãopossuem o sistema de Substituição Tributaria, ou seja, há na nota recebidaprodutos com substituição Tributaria e produtos em que ira haver o creditode ICMS normal de aquisição ( Ex. Rio de Janeiro).

-A Natureza de Operação de Entradas devera estar indicado o campo Incidência deICMS como 1 ( tributado ) , Substituição Tributaria como Verdadeiro.

-No sistema de Tabelas Gerais, Tabelas Gerais, Consulta ICMS e CFO por UF, deveraestar indicado os campos MVA Normal , MVA Reg Especial Compras, e SignatárioProtocolo 41 como Verdadeiro (vide tela abaixo origem SP destino RJ ) :

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Quando da captação da nota fiscal será gerado para os itens presentes no Protocolo 41 osvalores de substituição tributaria e para os demais produtos o credito de ICMSrespectivo.

2- Entrada de produtos em Estado signatário do Protocolo 41 e com regime de

substituição tributaria para todos os produtos adquiridos ( ex. Minas Gerais )

-A Natureza de Operação de Entradas devera estar indicado o campo Incidência deICMS como 3 ( tributado ) , Substituição Tributaria e ICMS Retido comoVerdadeiro.

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-No sistema de Tabelas Gerais, Tabelas Gerais, Consulta ICMS e CFO por UF, deveraestar indicado os campos MVA Normal , MVA Reg Especial Compras, SignatárioProtocolo 41 e Retem ICMS Entradas como Verdadeiro (vide tela abaixo origem SPdestino MG ) .

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Para a situação de estado signatário do Protocolo 41 e com Substituição TributariaInterna total, todas as classificações fiscais deverão estar flegadas como ISENTOS.

Existe a situação de grandes fornecedores (de outros estados ex. MBB) para este,neste caso pode ser efetuado junto ao fisco convenio como Substituto, ou seja, paratodas as vendas efetuadas os valores de ICMS Substituição serão calculados e jáconsiderados na nota emitida, neste o cadastro destes fornecedores devem estar conforme abaixo:

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Os campos Regime Especial do Fornecedor com o Estado e Fornecedor Retem oICMS-ST devem estar flegados como Verdadeiro .

Quando da entrada de notas fiscais dos fornecedores na situação indicada, o valor deICMS ST será considerado como RETIDO (informado na capa quando da captação danota no campo ICMS Retido Fonte) , sendo que o sistema efetuara o calculo paratodos os itens que devera “bater” com o valor informado .

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Para demais fornecedores (outros estados) que não efetuam convenio com o fiscodeste, o valor de ICMS será calculado de forma automática pelo sistema, sendo que osvalores serão gerados nos campos Base de Calculo Subst Trib e Valor SubstituiçãoTributaria, sendo o valor de ICMS agregado ao custo dos produtos adquiridos.

Helio Bispo da Silva