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Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM FABRICAÇÃO
MECÂNICA
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
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SUMÁRIO
1- Comissão Responsável pela Elaboração do Projeto ............................................................ 05
Comissão Executora............................................................................................................. 05
2. Dados de Identificação .......................................................................................................... 06
3. Legislação Básica.................................................................................................................. 07
4- Diretrizes do Projeto Pedagógico de Curso .......................................................................... 08
4.1- Inserção Regional .............................................................................................................. 08
4.2- Relação Ensino - Aprendizagem ....................................................................................... 10
4.3- Relação Teoria-Prática ...................................................................................................... 11
5. Justificativa ........................................................................................................................... 12
6- Objetivos do Projeto Pedagógico do Curso .......................................................................... 15
6.1- Objetivo Geral ................................................................................................................... 15
6.2- Objetivo Específico ........................................................................................................... 15
7- Perfil do Concluinte do Curso .............................................................................................. 17
8- Sistema Acadêmico .............................................................................................................. 18
8.1- Matrícula ............................................................................................................................ 18
9- Campo de Atuação Profissional ........................................................................................... 20
10- Estrutura Curricular ............................................................................................................ 21
10.1- Princípios Norteadores .................................................................................................... 21
10.2- Núcleo de Conteúdos Básicos ......................................................................................... 21
10.3- Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes ........................................................................ 22
10.4- Núcleo de Conteúdos Específicos ................................................................................... 23
10.5- Estágio Supervisionado ................................................................................................... 25
11- Caracterização das Atividades Acadêmicas ...................................................................... 27
12- Diretrizes do Estágio Supervisionado................................................................................. 28
12.1- Políticas de Estágio .......................................................................................................... 29
12.2- Requisitos para Realização do Estágio Curricular .......................................................... 29
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12.3- Campos de Estágio .......................................................................................................... 29
12.4- Seguro .............................................................................................................................. 30
12.5- Atribuições, deveres e Competências do Responsável pelo Programa de Integração
De Estágio ................................................................................................................................. 30
12.6- Professores de Estágio ..................................................................................................... 31
12.7- Coordenador de Curso ..................................................................................................... 31
12.8- Acadêmicos-Estagiários .................................................................................................. 32
12.9- Prática Profissional .......................................................................................................... 33
13- Diretrizes do Trabalho de Conclusão de Curso .................................................................. 35
13.1- Objetivos do Trabalho de Conclusão de Curso e/ou Trabalho de Conclusão de
Estágio....................................................................................................................................... 36
13.2- Critérios e Metodologia de Avaliação ............................................................................. 36
13.3- Composição da Banca Examinadora ............................................................................... 36
14- Organização Curricular....................................................................................................... 38
15- Flexibilidade Curricular ...................................................................................................... 44
15.1- Atividades Complementares ............................................................................................ 44
15.2- Disciplinas Optatórias...................................................................................................... 44
16- Recursos Necessários para Implantação do Projeto Político-Pedagógico .......................... 47
16.1- Coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Fabricação Mecânica .................... 48
16.2- Coordenação adjunta do Curso Superior de Tecnologia em Fabricação Mecânica ........ 48
16.3- Corpo Docente ................................................................................................................. 48
16.4- Corpo Técnico-Administrativo ....................................................................................... 49
17- Formas de Realização da Interdisciplinaridade .................................................................. 50
18- Metodologia de Avaliação do Ensino e da Aprendizagem, Frequencia e Avaliação
Institucional............................................................................................................................... 51
18.1- Avaliação do Ensino e da Aprendizagem ........................................................................ 51
18.2- Freqüência ....................................................................................................................... 52
18.3- Avaliação Institucional .................................................................................................... 52
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18.3.1- Diagnóstico e Sensibilização da Comunidade .............................................................. 53
18.3.2- Avaliação Interna .......................................................................................................... 53
18.3.3- Avaliação Externa ......................................................................................................... 54
18.3.4- Organização, Análise dos Dados .................................................................................. 54
18.3.5- Visita aos Cursos Avaliados e Divulgação dos Resultados Finais ............................... 54
18.3.6- Monitoramento do curso ............................................................................................... 54
19- Incentivo à Pesquisa ........................................................................................................... 56
20- Cursos de Pós-Graduação Latto-Sensu ............................................................................... 57
21- Políticas de Atendimento aos Discentes ............................................................................. 58
22- Ementas .............................................................................................................................. 64
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1- Comissão Responsável pela Elaboração do Projeto
Comissão Executora
Prof. Grad. Ricardo Blau
Profa. MSc. Eliane Sell Espindola
Profa. MSc. Regina Küster Moraes
Prof. Esp. Arnaldo Alves dos Santos
Prof. MSc. Alexandre Carvalho dos Reis Lima
Prof. MSc. Aparecido Parente
Profa. Grad. Tânia Quandt
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2- Dados de Identificação:
Identificação do Curso Superior: Tecnologia em Fabricação Mecânica.
Eixo Tecnológico: Produção Industrial.
Modalidade: Tecnólogo
Nível: Graduação
Título Conferido: Tecnólogo em Fabricação Mecânica.
Ingresso de aluno: Modular/Semestral
Forma de Ingresso: Vestibular/ENEM/ PAS (Processo de Avaliação Seriado)
Turnos: Matutino e Noturno
Número de Vagas: Matutino: 80 vagas
Noturno: 80 vagas
Duração do Curso: 3 e meio (três) anos
Prazo Máximo para Integralização: 5 (cinco) anos
Endereço: Rua: Marques de Pombal n° 287
Endereço Eletrônico: assessoritec@ assessoritec.com.br
Fone: (0xx)47 34510400/ 34510420
Fax: (oxx) 47 34510400
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3- Legislação Básica
Lei de Diretrizes e Bases- 9394/96- Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação
Nacional.
Parecer CNE/CES 436/2001- Formação de Tecnólogo - Cursos Superiores de
Tecnologia. Identifica as áreas profissionais e suas respectivas durações mínimas em
horas.
Portaria n° 2.477/2004- Regulamenta procedimentos de autorização de cursos
superiores de graduação em instituições de Ensino Superior.
Portaria n° 3.643/2004- Regulamenta um modelo de gestão que propicie a
administração integrada e resolutiva dos processos de avaliação e regulação das
instituições e dos cursos de educação superior do Sistema federal de Ensino Superior.
Portaria n° 2.864/2005- Regulamenta que as Instituições de educação superior
deverão tornar públicas e manter atualizadas, em páginas eletrônicas próprias, as
condições de oferta dos cursos por ela ministrados.
Decreto n° 5.773/2006- Dispõe sobre o exercício das funções de regulação,
supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos superiores de
graduação e seqüenciais no sistema federal de ensino.
Portaria n° 40/2007- Institui o e-MEC, sistema eletrônico de fluxo de trabalho e
gerenciamento de informações relativas aos processos de regulação da educação superior
no sistema federal de educação.
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4- Diretrizes do Projeto Pedagógico de Curso
4.1- Inserção Regional:
O município de Joinville, Santa Catarina, possui uma área de 1.135,05 Km2 e está
situado na micro-região nordeste do Estado. Joinville é referência pelo seu potencial
industrial, sendo o maior centro produtor industrial de Santa Catarina e o terceiro maior
do sul do Brasil, superado apenas pelas capitais Porto Alegre e Curitiba.
Joinville tem uma localização geográfica privilegiada, uma vez que se situa às
margens da BR 101, corredor rodoviário do Mercosul, ligando os principais centros
produtores do Brasil ( SP,MG e RJ a Buenos Aires).
As condições de logística são as melhores possíveis, visto que a cidade se localiza
em um centro de comunicação servido por:
- Aeroporto em Joinville (com projeto de ampliação para receber aeronaves de
maior porte e instalação de terminal aduaneiro)
- Aeroporto em Navegantes- 80 km
- Aeroporto Internacional em Curitiba- 100 km
- Aeroporto Internacional em Florianópolis- 170km
- Porto de São Francisco do Sul- 40km
- Porto de Itajaí- 80km
- Porto de Paranaguá- 130 km
O potencial industrial de Joinville se encontra:
- Fundições de grande porte, produzindo blocos de motores e peças automotivas,
eletrotécnicas para o mundo todo, com alta e reconhecida tecnologia, tanto em ferro
como alumínio.
- Fábrica de compressores para equipamentos eletroeletrônicos.
- Fábrica de geladeiras, freezer e ar-condicionado.
- Fábrica de compressores de ar para aplicações diversas.
- Fábrica de metais sanitários.
- Fábrica de carrocerias para ônibus.
- Fábrica de porcas, parafusos e demais elementos fixadores.
- Fábrica de motobombas e equipamentos de médio e pequeno porte.
- Gama variada de outras fábricas no setor de máquinas e produtos metalúrgicos.
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Além dos setores acima referidos, a cidade sedia uma gama variada de indústrias
qualificadas nos mais diversos setores, tais como químicos, farmacêuticos, alimentos e
plástico.
Dentre o setor industrial destacam-se algumas empresas com presença global de
liderança nos seus setores, tais como Embraco, Multibrás, Tupy, Wetzel, Tigre, Amanco,
Krona, Schulz, Termotécnica e Dânica.
A cidade de Joinville tem por vocação o trabalho e as empresas que estão
instaladas necessitam de mão-de-obra qualificada. Esse aumento da demanda por
quantidade e qualidade dos recursos humanos terá de ser respaldado pelas Escolas
Técnicas e Faculdades de Tecnologia; para enfrentar esse desafio, as instituições de
ensino tecnológico terão de se adaptar às novas demandas do mercado e aumentar a sua
capacidade de formação de profissionais qualificados.
A primeira exigência para essa transformação é que todos voltem sua atenção aos
componentes da fábrica - matrizes, dispositivos, ferramentas, instrumentos industriais e
sensores - reconhecendo a importância e o valor do gerenciamento orientado para o
equipamento, coerente com as tendências contemporâneas. É imprescindível
compreender o gerenciamento orientado para o equipamento, pois a confiabilidade, a
segurança, a manutenção e as características operacionais da fábrica são os elementos
decisivos para a qualidade, quantidade e custo.
A Faculdade de Tecnologia Assessoritec tem por finalidade contribuir para o
desenvolvimento do ensino, pesquisa e extensão na região de Joinville, procurando
integrar a comunidade acadêmica com o mercado de trabalho contribuindo assim para o
crescimento sustentável da região.
O Curso Superior de Tecnologia em Fabricação Mecânica é um curso de
graduação com carga horária de 2740 horas, distribuídos em 6 semestres, de maneira a
compreender as áreas de tecnologia, gestão da produção, visando à capacitação
profissional na aplicação do conhecimento, na difusão de tecnologia, na gestão de
processos envolvendo a produção industrial e no desenvolvimento da capacidade
produtiva.
Estaremos comprometidos com o comportamento institucional voltado ao
envolvimento com os problemas das regiões em que trabalhamos, traduzindo-se com os
segmentos da sociedade, empresas, organizações, de modo que o modelo de inserção
adotado contribua para o desenvolvimento regional sustentado e que as demandas da
região influenciem, também o modelo educacional das escolas mantidas pela Associação
Educacional e Tecnológica de Santa Catarina.
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4.2- Relação Ensino-Aprendizagem:
O Processo de Relação Ensino-Aprendizagem valorizará a aprendizagem
(re)construída na experiência, em processo de reflexão, pesquisa, teorização e ação
contínua. Com a aprendizagem significativa, dialógica e emancipadora, ocorrendo
prioritariamente em pequenos grupos em processos de descobertas dirigidas, através de
estudos individuais combinados com os grupais permitindo aos aprendizes e docentes o
desenvolvimento de conhecimentos, habilidades e atitudes necessários à compreensão de
temáticas investigativas .
Esta relação se complementa por uma série de outras atividades que lhe dão corpo
e consistência, tais como: palestras de especialistas convidados, visitas a indústrias e
laboratórios, seminários, projetos, pesquisa bibliográfica, confecção de relatórios técnicos
e estudos de casos.
Outro item importante é o conhecimento do docente, disponibilizando-o na
construção do contato diário com os alunos. Deve-se lembrar que outros conhecimentos
são também fundamentais, tal como o emprego das teorias e filosofias de liderança.
Assim, o processo de ensino-aprendizagem deverá ser realizado de modo que
possa ajudar os aprendizes na construção de sua identidade, do seu caminho pessoal e
profissional, em seu projeto de vida, no desenvolvimento das habilidades de modo que
lhes permitam encontrar seus espaços pessoais, sociais e tornarem-se cidadãos realizados
e produtivos.
Alguns métodos facilitam e devem ser levados em conta: dinâmica de grupos para
sensibilizar os alunos, discussão e construção do saber com maior participação,
elaboração criativa de apresentações sobre determinados conhecimentos, recursos
tecnológicos como projeções e aulas expositivas.
A atenção deve observar cada detalhe e servir como uma fonte de informações que
se processa por meio da reflexão, que é sempre compartilhada na relação ensino-
aprendizagem, levando ao desenvolvimento comunitário.
Tem maior chance de facilitar o processo de ensino-aprendizagem o educador-líder
ou líder-educador. Afinal este se conhece, conhece o outro e as mudanças que ocorrem ao
longo da vida, exercitando a empatia e obtendo um diagnóstico constante de como os
seus alunos aprendem, e ainda as suas dificuldades, anseios e as possíveis dificuldades de
aprendizagem.
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4.3- Relação Teoria-Prática
O aprendizado não pode prescindir da teoria e da prática. Aprender significa estar
apto a fazer. Para isso é necessário que se conheça os fundamentos (teoria), mas que se
desenvolvam as habilidades necessárias à transformação desses fundamentos em ações do
dia-a-dia, através da prática, desenvolvendo aptidões.
É necessário estabelecer parcerias para implementar ações que garantam uma
formação de boa qualidade, referenciadas na relação teoria-prática e em conhecimentos
adquiridos por meio de estágios e de vivências profissionais que dêem conta das
especificidades a serem atendidas no mundo do trabalho.
A viabilização da relação Teoria-Prática poderá efetivar-se por meio de oficinas,
laboratórios, seminários e atividades de prática relacionadas ao desenvolvimento do
conhecimento.
A relação Teoria-Prática deverá ser compreendida pelo aluno de forma
indissociada e contínua. O aluno deverá estar preparado para acompanhar o ritmo e o
avanço do conhecimento e da tecnologia, buscando na teoria, as luzes para orientar a
prática, extraindo da prática as fontes para repensar o conhecimento e participar do
processo de criação e descobertas.
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5- Justificativa:
A sociedade brasileira, como a maior parte dos países, especialmente os de
economia dependente, vive sob o estigma de grandes transformações tecnológicas,
econômicas e sociais.
As alterações tecnológicas de toda ordem exigem dos indivíduos novas
competências para que atuem no mundo do trabalho, na sua maioria decorrente do avanço
tecnológico e do processo de globalização, produzem efeitos sociais perversos,
destacando-se o desemprego e a dificuldade de acesso ao mercado de trabalho como fator
primordial. Atualmente o profissional que almeja uma posição no mercado de trabalho
precisa manter-se atualizado e com qualificação na área de atuação, pois pessoas
qualificadas é um requisito para potencializar o desenvolvimento da indústria, exigindo
que o pessoal a ser empregado nessas vagas seja competente, adequadamente qualificado
e bem informado sobre todo o processo produtivo.
Esse aumento da demanda por quantidade e qualidade dos recursos humanos terá
de ser respaldado pelas faculdades tecnológicas. Para enfrentarem esse desafio, as
faculdades terão de se adaptar às novas demandas tecnológicas do mercado e aumentarem
a sua capacidade de formação de profissionais qualificados.
Nesse ambiente de modernização tecnológica, um aspecto destacado trata da
expansão do nível de empregos. Pesquisas informaram que as indústrias pretendem
contratar pessoal para dar suporte à expansão das atividades e às novas tecnologias a
serem empregadas.
Nos três primeiros trimestres de 2008 às industrias catarinenses apresentaram
comportamento positivo. O faturamento cresceu 10% até setembro em relação ao mesmo
período do ano anterior. Mesmo com a crise, conforme levantamento realizado pela
FIESC, no inicio de março de 2009, revelou que 75% das 109 indústrias responderam ter
realizado investimentos em 2008. Destas 65% fizeram de acordo com o planejado, 8%
acima do previsto e 27,3% abaixo.
Os segmentos das atividades lideres em investimentos no ano de 2008 foram
máquinas, aparelhos e materiais elétricos, com o montante de R$ 834 milhões; metalurgia
básica, com R$ 538 milhões, e alimentar com R$ 294 milhões.
Mesmo sendo realizados investimentos por um número menor de industria, para o
triênio 2009-2011 terão como principais finalidades a aquisição de máquinas e
equipamentos, atualização tecnológica e desenvolvimento de produtos, segundo dados da
FIESC ( Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina)
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Atualmente Santa Catarina ocupa a décima colocação no ranking nacional de
exportações. Em novembro de 2009, as exportações catarinenses somaram US$ 538,8
milhões, com alta de 11,2% na comparação com o mesmo mês de 2008, dados
divulgados a FIESC. Para a FIESC em 2010 existe expectativa de melhoria nas
exportações, apesar da crise que abateu no país em meados de 2009.
É neste contexto que a cidade de Joinville está inserida. Joinville é a terceira maior
economia do sul do país, uma cidade que tem o trabalho por vocação, formada por uma
população de cerca de 500.000 habitantes. É o município mais populoso e industrializado
de Santa Catarina, o parque fabril do município, com mais de 1676 indústrias, emprega
aproximadamente 143.668 mil funcionários em 2008 e cresce em média 6% o ano. É
responsável por cerca de 20% das exportações catarinenses. É o terceiro pólo industrial
da região Sul, com volume de receitas geradas aos cofres públicos inferior apenas às
capitais Porto Alegre (RS) e Curitiba (PR). Joinville figura entre os quinze maiores
arrecadadores de tributos e taxas municipais, estaduais e federais do país. A cidade
concentra grande parte da atividade econômica na indústria que gera um faturamento
industrial de 14,8 bilhões por ano, com destaque para os setores metal-mecânico, têxtil,
plástico, metalúrgico e farmacêutico. Empresas como a Multibrás, Embraco, Docol,
Fundição Tupy, Metalúrgica Schultz, Jofund, Tigre, Amanco e Laboratório Catarinense
fazem parte do cotidiano de novas tecnologias e parcerias. O Produto Interno Bruto (PIB)
per capita de Joinville também é um dos maiores do país, em torno de U$$ 18.786/ano,
conforme dados da Prefeitura Municipal de Joinville.
O Instituto Tecnológico Assessoritec mantém estreito relacionamento com o setor
produtivo contribuindo para o não afunilamento tecnológico e para o desenvolvimento
sustentável da cidade de Joinville, Estado de Santa Catarina. Consta no cadastro das
indústrias da Prefeitura Municipal um total aproximado de 435 ferramentarias, as quais
geram anualmente um número expressivo de mão-de-obra em torno de 3% somente
nesta área. O profissional que as empresas buscam no mercado de trabalho é justamente
aquele que demonstra atitudes, habilidades e competências para o exercício da profissão
de Tecnólogo em Fabricação Mecânica, fato este muito discutido nas reuniões do Núcleo
de Ferramentaria da Associação Comercial e Industrial de Joinville. Outro fator
importante que visualizamos é justamente a preocupação de podermos atender aos
profissionais que já trabalham no processo produtivo operando máquinas de Comando
Numérico Computadorizado (CNC) e em montagens de Ferramentas e Moldes nas
empresas.
Fundamentado na realidade econômica de Joinville e suas necessidades, em
sintonia com as novas tendências tecnológicas para o mercado de trabalho na área da
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
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Indústria e em adequação com a reforma da educação tecnológica empreendida pela Lei
de Diretrizes e Bases da Educação Nacional ( Lei 9394/96) e parecer junto ao Conselho
Nacional de Educação nº 436/2001 aprovado em 02/04/2001, estruturou-se a criação do
curso de Tecnologia em Fabricação Mecânica, na modalidade presencial com carga
horária de 2.740 h.
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6- Objetivos do Projeto Pedagógico do Curso
6.1- Objetivo Geral:
O Projeto visa a disponibilizar ao mercado de trabalho um profissional de nível
superior com competências na área da indústria voltados à ferramentaria e usinagem, com
embasamento teórico e prático na área. E atender os desafios que levem à produtividade
de processos e qualidade de produtos com redução de custos. As principais atividades
deste profissional deverão ser de planejar, elaborar, executar, supervisionar, avaliar
projetos, aplicar ferramentas tecnológicas de processos industriais, adequado à
realidade do desenvolvimento tecnológico e inserido no contexto social e humano,
atendendo às exigências da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei nº
9394/96, do Decreto nº 2208/97, o Parecer nº 436/01 e as Diretrizes Curriculares
Nacionais Gerais para a Educação Profissional de Nível Tecnológico, de 03/12/02.
6.2- Objetivo Específico:
O profissional Tecnólogo em Fabricação Mecânica, previsto no projeto, tem como
função, competência e habilidades para o exercício do cargo conforme as ações previstas
na Classificação Brasileira de Ocupações- CBO, com atribuições tais como: - planejar,
implementar atividades, administrar , gerenciar recursos, promover mudanças
tecnológicas e aprimorar condições de segurança, qualidade, saúde e meio ambiente
distribuídas nas funções que lhe compete tais como:
- Mantenedor de equipamentos industriais;
- Inspetor na execução de projetos ou montagem nos processos de gestão;
- Inspetor na execução de projetos ou montagens nos processos de Ferramentas,
Moldes e Matrizes;
- Gestor de projetos;
- Gestor de sistemas de qualidade, atuando na área de metrologia;
- Consultor em tecnologias industriais;
- Assessor de planejamento empresarial na área da Indústria;
- Gerador de documentação de projeto a partir de sistemas implantados;
- Profissional de ensino e pesquisa em Ferramentarias e Usinagem;
- Representante técnico na área industrial;
- Gerente de equipes de trabalho em indústrias na área de Ferramentaria;
- Programador de Centros de Usinagem ( CNC);
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
16
- Montagem e manutenção de ferramentas e moldes;
Pela sua natureza profissional e tecnológica trata-se de um curso voltado para o
mercado de trabalho da região , atendendo, assim, às necessidades das empresas,
aumentando a possibilidade de colocação de nossos discentes nos mercado de trabalho
nacional, porém com amplo espaço na região.
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7- Perfil do Concluinte do Curso
O Tecnólogo em Fabricação Mecânica atua no segmento da fabricação,
envolvendo usinagem, conformação, soldagem, montagem e outros processos mecânicos.
Planeja, controla e gerencia os diversos processos. Atuando no desenvolvimento e
melhoria de produtos, dos processos de fabricação e na gestão de projetos, aliando
competências das áreas de gestão, qualidade e controle ambiental. Exerce suas atividades
em empresas do ramo metal-mecânico, incluindo indústrias manufatureiras e
ferramentarias, podendo ainda atuar em institutos e centros de pesquisa, órgãos
governamentais, escritório de consultoria, dentre outros.
O egresso deverá demonstrar competências e habilidades para atuar, eticamente,
em organizações industriais, com vistas à melhoria dos padrões de qualidade e
produtividade. O aluno que completar o curso, apresentara as seguintes competências:
- Mantenedor de equipamentos industriais;
- Inspetor na execução de projetos ou montagem nos processos de gestão;
- Inspetor na execução de projetos ou montagens nos processos de
Ferramentas, Moldes e Matrizes;
- Gestor de projetos;
- Gestor de sistemas de qualidade, atuando na área de metrologia;
- Consultor em tecnologias industriais;
- Assessor de planejamento empresarial na área da Indústria;
- Gerador de documentação de projeto a partir de sistemas implantados;
- Profissional de ensino e pesquisa em Ferramentarias;
- Representante técnico na área industrial;
- Gerente de equipes de trabalho em indústrias na área de Ferramentaria;
- Programador de Centros de Usinagem ( CNC);
- Montagem e manutenção de ferramentas e moldes;
Pela sua natureza profissional e tecnológica trata-se de um curso voltado para o
mercado de trabalho da região , atendendo, assim, às necessidades das empresas,
aumentando a possibilidade de colocação de nossos discentes nos mercado de trabalho
nacional, porém com amplo espaço na região.
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
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8- Sistema Acadêmico
8.1- Matrícula:
A matrícula será requerida pelo interessado e operacionalizada por módulos
curriculares ou unidades curriculares no prazo estabelecido em calendário escolar da
Unidade.
A matrícula vincula o aluno à Faculdade de Tecnologia Assessoritec, sendo que
sua efetivação obedece às normas da instituição e será feita dentro do prazo fixado pela
direção, em forma de edital, por meio de requerimento, sendo aceita quando preencher
todos os requisitos exigidos. O aluno possui o prazo máximo de 30 (trinta) dias para
apresentação dos documentos exigidos no ato da matrícula. Em caso de inadimplemento
do aluno, a instituição de ensino não estará obrigada a renovar a matrícula do acadêmico.
A matrícula é o documento legal de vínculo do aluno com a instituição e pode ser
efetivada nos seguintes casos:
alunos que tenham concluído o ensino médio ou equivalente e tenham sido
classificados em processo seletivo;
deferido requerimento de transferência interna de curso superior (na mesma
instituição);
deferido requerimento de transferência de cursos afins, de outra instituição
de ensino superior;
deferido requerimento de ingresso no curso pretendido, na condição de
graduado em curso superior;
transferências, na forma da lei.
No ato da matrícula apresentar os seguintes documentos:
certificado ou diploma de conclusão do ensino médio ou equivalente, ou de
ensino superior (uma fotocópia autenticada);
histórico escolar do ensino médio ou equivalente, ou de ensino superior;
(duas vias : uma original e outra fotocópia autenticada);
certidão de nascimento ou casamento (fotocópia autenticada);
quitação com o serviço militar (fotocópia autenticada);
cédula de identidade (fotocópia autenticada);
cadastro de pessoa física –CPF (fotocópia autenticada);
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título de eleitor (fotocópia autenticada);
duas fotos 3X4
OBS: Para avaliar estudos equivalentes ao ensino médio, realizados no exterior,
deverá ser apresentado prova de equivalência de estudos fornecida por autoridade
competente, fotocópia do histórico escolar e respectiva tradução por tradutor público
juramentado.
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9- Campo de Atuação Profissional:
A grande maioria das empresas da região apresentam processos produtivos de bens
e/ou serviços bem definidos. Isso garante um amplo campo de atuação para o tecnólogo.
A modernização dos processos pela adoção de novas tecnologias e novos conceitos
produtivos abrem as portas para um mercado onde essa formação passa a ser cada vez
mais valorizada. O curso superior de Tecnologia em Fabricação Mecânica direciona-se a
profissionais que queiram se aprimorar e/ou iniciar uma nova linha de conhecimento no
âmbito da indústria, procurando uma melhor qualificação para o mercado de trabalho.
O egresso poderá atuar em empresas do setor industrial, públicas ou privadas, nas
seguintes áreas:
Gestão da Produção: Planejamento e controle da produção; logística e gestão da
cadeia de suprimentos; arranjo físico de máquinas, equipamentos e instalações; projeto de
fábrica e de instalações industriais; gestão da manutenção; simulação da produção;
planejamento de processos produtivos.
Gestão da Qualidade: controle estatístico da qualidade; normalização e certificação
para a qualidade; organização metrológica da qualidade; confiabilidade de equipamentos,
máquinas e produtos; qualidade em serviços.
Gestão do Produto: Pesquisa de mercado; planejamento do produto; metodologia
de projeto do produto; engenharia de produto; marketing do produto.
Gestão de Processos: Abordar aspectos práticos de aplicação, propor modelos de
aplicação teoria e prática, melhorar a comunicação interna, cumprimento de prazos aos
clientes, produzir com qualidade e produtividade.
Gestão de Projetos: Auxiliar os gestores nas elaborações de suas propostas,
orientar na condução de todas as etapas do trabalho nos projetos, implementar métodos
de organização do trabalho, planejar as ações e o ciclo do projeto.
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
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10- Estrutura Curricular
10.1- Princípios Norteadores
Com base nos objetivos do curso e nas diretrizes curriculares para cursos do eixo
tecnológico produção industrial, o cumprimento do curso deve ser flexível e pautado em
fornecer aos acadêmicos meios de levá-los a ter uma visão crítica e ampla dos conteúdos
inerentes a área industrial.
O curso disponibiliza ao acadêmico um conjunto de disciplinas distribuídas
gradualmente, possibilitando a aquisição de conhecimentos progressivos orientados para
sua atuação profissional.
Como objetivos pedagógicos, o curso pretende que o acadêmico, com base no
conjunto de conteúdos das várias disciplinas, desenvolva sua capacidade intelectual de
assimilação do conhecimento através de aulas teóricas, aulas práticas e o cumprimento de
estágio supervisionado.
A grade curricular é formada por disciplinas básicas, preparatórias de caráter
diversificado, disciplinas com conteúdos profissionalizantes e específicos obrigatórios,
juntamente com a adequação da organização pedagógica ao perfil profissional.
10.2- Núcleo de Conteúdos Básicos
O Núcleo de Conteúdos Básicos compor-se-á das matérias que fornecem o
embasamento para que o futuro profissional possa desenvolver seu aprendizado. Este
núcleo poderá ser desenvolvido em diferentes níveis de conhecimento e corresponderá,
no mínimo, a 18% da carga horária total, incluindo os fundamentos necessários para
estruturar o profissional nos conceitos que visualizam as bases do desenvolvimento
científico, humanístico e intelectual.
Conteúdos Básicos
Código Nome
MPC Metodologia da Pesquisa Cientifica
MAP1 Matemática Aplicada 1
INF Informática
GA Geometria Analítica
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
22
MAP2 Matemática Aplicada 2
FA Física Aplicada
RH Relações Humanas
ESTAP Estatística Aplicada
Desenvolver técnicas de elaboração de trabalhos de conclusão de curso e/ou
estágio. Nos moldes da metodologia cientifica, com uma linguagem técnica combinada a
comunicação ao público, através do controle emocional, oralidade e posturas.
Aplicar o senso crítico para avaliação de determinados resultados encontrados nas
soluções de problemas relacionados aos cálculos no eixo tecnológico desenvolvido para a
gestão da produção industrial, associando a isto a compreensão do processo de evolução
tecnológica de hardware e software para controle de gestão, através da coleta de dados
numéricos, possibilitando ao acadêmico a capacidade de trabalhar com medidas de
variação como, média aritmética, desvio-padrão e variância tendo como progredir para a
distribuição normal de probabilidade padronizada ou não, trabalhando com intervalos de
confiança e a partir disso comprovar suas hipoteses e fundamenta-las.
Auxiliar o discente a aprimorar seu conhecimento, desenvolver sua habilidade de
relacionamento e proporcionar a percepção da necessidade de possíveis mudanças de
atitude e comportamento.
10.3- Núcleo dos Conteúdos Profissionalizantes
Este núcleo é constituído por disciplinas contendo os conhecimentos necessários
que deverão ser trabalhados de forma integrada, objetivando a formação do discente. Os
conteúdos profissionalizantes estarão compondo as matérias destinadas à caracterização
da identidade do profissional, integrando as sub-áreas de conhecimento que identificam
atribuições e responsabilidades, preparando o discente aos conteúdos específicos do curso
em questão. Este núcleo corresponderá aproximadamente 30% da carga horária total.
Conteúdos Profissionalizantes
Código Nome
DTEM1 Desenho Técnico Mecânico 1
METRD Metrologia Dimensional
SST Saúde e Segurança do Trabalho
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
23
GP Gestão de Pessoas
INADP Introdução á Administração da
Produção
CIND Custos Industriais
GQUA Gestão da Qualidade
ADPRO Adminsitração do Produto
EMP Empreendedorismo
GPRO Gerenciamento de Projetos
PLAES Planejamento Estratégico
MAIND Manutenção Industrial
NHIDP Noções de Hidráulica e Pneumática
As disciplinas de conteúdo profissionalizantes tem como objetivo apresentar aos
acadêmicos conhecimentos em metrologia, desenho, gestão de custos, saúde e segurança
do trabalho, gestão de pessoas, introdução à administração, gestão da qualidade,
administração do produto, empreendedorismo, entre outras, proporcionando aos
acadêmicos uma visão ampla no que se refere a grandeza da gestão da produção
industrial, com a utilização de informações para auxilia-los nas tomadas de decisões,
identificando os mais variados custos de produção e pontos de equilibrio para o bom
desempenho deste profissional.
Proporcionar ao discente noções sobre a segurança e saúde do trabalho nas
diversas atividades exercidas na área ocupacional, bem como conhecimentos das normas
e regulamentos exigidas pelos órgãos públicos voltados a segurança e saúde do trabalhor.
Oferecer conhecimentos em circuitos pneumáticos e hidráulicos, bem como os
principais componentes pneumáticos e hidráulicos. Proporcionando ao discente conhecer
os tipos de manutenção, gerenciamento e planejamento de manutenção bem como todas
as técnicas de manutenção bem como todas as técnicas de manutenção voltada a área de
ferramentaria e usinagem.
10.4- Núcleo dos Conteúdos Específicos
O núcleo de conteúdos profissionais específicos contribuem para o
aperfeiçoamento da habilitação profissional do egresso.
O núcleo de conteúdos específicos caracteriza a flexibilização horizontal, é
constituído por carga horária de alta flexibilidade, pois se constitui de várias atividades.
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
24
Este núcleo apresenta extensões e aprofundamentos do conteúdo do núcleo
profissionalizante, bem como de outros conteúdos destinados a caracterizar o perfil do
aluno. Constitui-se em conhecimentos científicos e tecnológicos necessários para a
definição dos perfis de estudo e devem garantir o desenvolvimento das competências e
habilidades estabelecidas. A carga horária das disciplinas deste núcleo é de 52% da carga
horária total do curso, completando a carga horária total para o curso que é de 2.400
horas mais atividades complementares e estágio supervisionado.
Conteúdos Específicos
Código Nome
TMAT1 Tecnologia dos Materiais I
PFAB 1 Processos de Fabricação I
TMAT2 Tecnologia dos Materiais II
DTEM2 Desenho Técnico Mecânico II
DAC Desenho Auxiliado por Computador
METRA Metrologia Avançada
PFAB2 Processos de Fabricação II
PFAB3 Processos de Fabricação III
TMAT 3 Tecnologia dos Materias III
PROMA Processamento de Materiais
PFAB4 Processos de Fabricação IV
SAM1 Sistema Avançado de Manufatura I
(CNC)
MAC1 Manufatura Assistida por
Computador I
PROM1 Projetos de Moldes I
RMAT Resistência dos Materiais
MAC2 Manufatura Assistida por
Computador II
PFAB5 Processos de Fabricação V
PROM2 Projetos de Moldes II
SAM2 Sistema Avançado de Manufatura II (
CNC)
PFAB6 Processos de Fabricação VI
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
25
PROM3 Projetos de Moldes III
SAM3 Sistema Avançado de Manufatura III
(CNC)
Proporcionar aos acadêmicos uma visão teórica associada a prática para os
conceitos da gestão da produção industrial através das disciplinas com conhecimentos
específicos, proporcinando a capacidade de coordenar, planejar, associar e implementar
formas de organização, identificando a política de cada empresa, desenvolvendo
ferramentas da qualidade para o bom desempenho das mesmas e processos de fabricação
voltados a usinabilidade dos materiais e construção de moldes com desenvolvimento de
tecnologia.
Nestas disciplinas os acadêmicos deverão conhecer, compreender e aplicar os
vários conceitos da tecnologia CNC, assim como todos os periféricos inerentes a este
sistema de manufatura, assossiadas ao CAM possibilitando a geração de programas em
liguagem máquina para o processo de usinagem, contribuindo para o aprimoramento de
conhecimentos relacionados tanto ao parâmetro de usinagem, quanto a experiência no
desenvolvimento e execução de moldes de injeção. Interligando a disciplina de Projetos
de Moldes a capacitação de dimensionamento da força de fechamento, sistemas de
injeção com embasamento teórico e pratico no processo de construção do molde para
injeção
10.5- Estágio Supervisionado
Código Nome
ES/TCC/TCE Estágio Supervisionado/
Trabalho de Conclusão de Curso
(TCC)
O acadêmico deverá desenvolver o Estágio Supervisionado em empresas que
atuam no âmbito da produção industrial, ou na faculdade, com duração de 340 horas. O
Estágio o TCC e/ou TCE podem ser desenvolvidos na mesma área. O TCC e/ou TCE é
uma continuação ou aprimoramento da pesquisa, seja na forma investigativa dos
resultados obtidos ou comparando problemas e soluções desenvolvidas no caso com as
teorias e conceitos existente na área da indústria.
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
26
A escolha do tema do Trabalho de Conclusão de Curso e/ou Trabalho de
Conclusão de Estágio é pessoal, dependente da trajetória individual de cada aluno. Os
alunos que, por afinidade, já tenham escolhido uma das áreas desenvolvidas durante o
curso devem procurar um professor da área, aproveitando esta oportunidade para se
aprofundar no assunto. O estágio supervisionado juntamente com o TCC e/ou TCE
deverão ser apresentados a uma banca formada por 3 (três) professores da área. O TCC
deverá ter caráter científico e contribuição para o desenvolvimento da usinabilidade, de
processos de fabricação e de gerenciamento em ferramentarias.
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
27
11- Caracterização das atividades acadêmicas.
As atividades acadêmicas serão desenvolvidas em conjuntos com o corpo docente
da Faculdade de Tecnologia Assessoritec. As atividades ocorrem por meio de disciplinas,
envolvendo docentes e discentes do curso com a promoção de seminários e apresentação
de trabalhos, com o objetivo de socializar o desenvolvimento da pesquisa a comunidade
interna e externa.
O objetivo é dar oportunidades aos discentes em ampliar seus conhecimentos
acadêmicos, mediante o desenvolvimento de atividades em torno de um tema relevante,
privilegiando a interdisciplinaridade e a atuação coletiva.
Dentre as atividades acadêmicas propostas destaca-se na organização curricular o
Estágio Supervisionado de 340 horas, cursado em empresas relacionadas à área de
formação do profissional. É uma estratégia de profissionalização que complementa o
processo ensino-aprendizagem. Consiste na fase de preparação do aluno para o ingresso
no mercado de trabalho, desenvolvendo atividades que se inter-relacionam e integram a
formação acadêmica com a atividade prática-profissional.
Além das atividades acima descritas os discentes estarão desenvolvendo um
projeto a partir do 2° semestre de uma ferramenta de corte ou de estampo na disciplina de
Processo de Fabricação II e III, sob a orientação do professor, a partir do 4º semestre
estaremos desenvolvendo outro projeto o qual leva o nome de Assessorimolde, este
projeto defini linhas de desenvolvimento de um molde em uma primeira etapa, de forma
mais simples, já com o processo de usinagem em CNC, CAM e processo de fabricação
interdisciplinando as disciplinas e correlacionando conhecimentos de outras. Dentro de 5°
semestre do curso estaremos desenvolvendo a continuidade do projeto inicial no entanto
de forma mais abrangente, inserindo no molde desenvolvido no 4° semestre uma câmara
de injeção com um bico de injeção e posteriormente colocar este molde para injeção do
try out, para analise do processo de usinagem e de todo o processo de fabricação do
mesmo.
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
28
12- Diretrizes do Estágio Supervisionado
A realização do estágio supervisionado, encontra amparo legal na Lei 11.788/2008.
O artigo 1° da Lei acima referida define que: “ estágio é ato educativo
supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o
trabalho produtivo de educandos que estejam freqüentando o ensino regular em
instituições de educação superior”.
O objetivo do estágio supervisionado é preparar o discente para ingresso no
trabalho:
- revisando conceitos e conhecimentos básicos ministrados no decorrer do curso;
- desenvolvendo assuntos específicos de conteúdos e metodologia;
- criando situações de estudos reais aplicáveis;
- promovendo o exercício das atribuições da própria profissão de forma a
capacitar o aluno a atuar na área e atender ao mercado de imediato;
- propiciando o relacionamento com profissionais da respectiva área, a fim de
adquirir e assimilar experiências;
- desenvolvendo o conhecimento e a criatividade com vistas ao crescimento
profissional.
No Curso Superior de Tecnologia em Fabricação Mecânica o estágio
supervisionado será desenvolvido após o 5° semestre, sob orientação de um professor
orientador, que fará análise do desenvolvimento das atividades do aluno e o registro das
horas e tarefas realizadas.
O discente faz seu primeiro contato com a realidade da empresa, saindo do
ambiente acadêmico com seus princípios teóricos e vislumbrando a complexidade
daquele novo mundo, suas tecnologias, procedimentos, cultura e ambiente. Neste contato,
a teoria é colocada à prova e a capacidade de relacionamento do discente é exigida,
resultando em enorme retorno, pois o motiva frente ao desafio.
É na empresa que o discente, consegue medir seu atual estado profissional, até
comparando-o com o de outros colaboradores da empresa, tornando-se consciente de sua
área profissional e absorvendo o conhecimento ali existente, tornando-se assim, um ser
humano mais autônomo em sua formação e, portanto, capaz de absorver mais das
condições oferecidas.
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
29
12.1- Políticas de Estágio
É objetivo do estágio supervisionado é o desenvolvimento de um conhecimento
científico e prático na área de uma organização de caráter empresarial ou comercial.
É o período de exercício pré-profissional, previsto em currículo, em que o discente
permanece em contato direto com o ambiente de trabalho, em áreas afins ao curso
realizado, desenvolvendo atividades profissionalizantes programadas.
É condição básica para o desenvolvimento de qualquer estágio curricular que o
acadêmico-estagiário esteja regularmente matriculado e freqüentando curso de
tecnologia, graduação ou seqüencial da Faculdade de Tecnologia Assessoritec. O estágio
deverá ser realizado sob a orientação do docente credenciado e/ou profissional supervisor
de campo, durante o qual são exercitados, aprimorados conhecimentos, produzindos
novos saberes e desenvolvidas habilidades e competências relativas à formação.
Para matricular-se na disciplina de estágio curricular obrigatório, o acadêmico-
estagiário deverá ter integralizado, com aproveitamento, todas as atividades consideradas
como pré-requisitos da matriz curricular do respectivo curso.
12.2- Requisitos para Realização do Estágio Curricular:
Programa de trabalho
Termo de Convênio
Termo de Compromisso
Seguro de acidentes
Relação entre as atividades de estágio e a área de formação profissional do
acadêmico-estagiário
Existência, no campo de estágio, de profissional habilitado na área correspondente
ou afim à área de formação dos acadêmicos-estagiários.
Relatório de avaliação específico do estágio curricular obrigatório e/ou relatório de
acompanhamento das atividades do estágio curricular.
12.3- Campos de Estágio:
Serão considerados campos de estágios as organizações públicas, privadas e/ou
organizações não governamentais conveniadas com a Faculdade, assim como programas
e projetos de extensão da Faculdade de Tecnologia Assessoritec.
Os campos de realização dos estágios deverão apresentar as seguintes condições:
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
30
Proporcionar experiências práticas na área de formação do acadêmico-estagiário.
Reconhecer o acadêmico-estagiário como aprendiz e não como profissional.
Estabelecer um cronograma específico para o estágio, especificando as atividades
do acadêmico-estagiário.
Respeitar o acadêmico-estagiário em sua individualidade, considerando-o sujeito
em processo de formação e qualificação.
O estágio curricular poderá ser desenvolvido na entidade em que o acadêmico-
estagiário exerce suas atividades profissionais, mediante autorização do coordenador de
curso e do professor de estágio.
O estágio poderá ser realizado num único ou diversos locais, desde que haja
anuência por parte do coordenador do curso.
O estágio curricular não gerará vínculo empregatício com a entidade ou órgão em
que é realizado, não havendo impedimento que o acadêmico-estagiário receba auxílio ou
bolsa para sua manutenção.
12.4- Seguro:
Todo o acadêmico-estagiário deverá ser assegurado contra acidentes, durante o
período em que estiver realizando estágio curricular.
O encaminhamento do seguro será de responsabilidade da instituição pública ou
privada que requereu o estagiário.
12.5- Atribuições, Deveres e Competências do Responsável pelo Programa de
Integração de Estágios.
I- Zelar pelo cumprimento o regulamento e pela legislação vigente sobre os
estágios curriculares.
II- Coordenar as atividades de estágios junto aos órgãos internos e externos à
Faculdade.
III- Elaborar, com a participação dos coordenadores de cursos e professores de
estágios, proposta de alteração do regulamento de estágios.
IV- Fazer levantamento das instituições campos de estágios em que os acadêmicos
estagiários poderão estagiar.
V- Manter cadastro dos campos de estágios.
VI- Elaborar, manter atualizado e arquivado os Termos de Convênio de Estágios.
VII- Elaborar e aplicar os instrumentos de avaliação dos estágios.
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
31
VIII- Elaborar, arquivar e zelar pelo cumprimento dos Termos de Compromisso
dos estágios.
IX- Avaliar os relatórios dos estágios.
X- Propor em linhas gerais, termo de compromisso dos acadêmicos-estagiários.
XI- Apresentar, anualmente, relatório geral das atividades de estágio ao
Departamento de Ensino.
XII- Promover em conjunto com as coordenações debates/encontros sobre os
processos pedagógicos dos estágios.
XIII- Disponibilizar documentação e legislação sobre os estágios.
XIV- Organizar cadastro das entidades-campo e programas institucionais que
poderão ser campos de estágio.
12.6- Professores de Estágio:
Os professores de estágio serão propostos pelo Departamento de Ensino. Para
atender às especificidades do estágio de cada curso, poderão ser indicados mais de um
professor de estágio, desde que a carga horária total não ultrapasse a prevista por lei.
São competências do professor de estágio:
Orientar o acadêmico-estágiario na escolha dos campos de estágio.
Definir, acompanhar e orientar o acadêmico-estagiário na elaboração, execução e
avaliação do projeto de estágio.
Informar ao coordenador do curso, quanto ao andamento e desempenho das
atividades dos acadêmicos-estagiários.
Analisar e aprovar, em conjunto com o coordenador de curso e os demais
professores, quando for o caso, a programação do estágio.
Orientar o acadêmico-estagiário na elaboração do relatório, de acordo com o que
dispõe o manual de estágio de cada curso.
Avaliar as atividades de estágio, emitindo parecer sobre o desempenho do
acadêmico-estagiário.
Acompanhar e registrar a freqüência dos acadêmicos-estagiários.
12.7- Coordenador de Curso:
São competências do coordenador de curso, no âmbito dos estágios:
Coordenar a ação dos professores de estágios.
Coordenar a definição dos campos de estágio.
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
32
Propor e intermediar convênios entre organizações e o Programa de Interação de
Estágios da Faculdade Tecnológica Assessoritec.
Encaminhar os acadêmicos-estagiários aos respectivos campos de estágio,
juntamente com o termo de compromisso de estágio.
Fornecer todas as informações necessárias aos professores de estágio e aos
supervisores de campo, bem como aos acadêmicos-estagiários.
Elaborar, em conjunto com os professores de estágio, o programa de estágio.
Convocar e coordenar, sempre que necessário, as reuniões com os professores-
orientadores e supervisores de campo.
Apresentar, sempre que solicitado, informações sobre o andamento dos estágios
aos diversos órgãos da administração acadêmica da Faculdade de Tecnologia
Assessoritec.
Acompanhar todas as etapas do estágio curricular, observando as normas vigentes
na Faculdade e a legislação aplicável.
Coordenar a avaliação dos estágios curriculares.
12.8- Acadêmicos-Estagiários:
São deveres do acadêmico-estagiário:
Definir, com o auxilio do professor-orientador e do coordenador de curso, seu
campo de estágio.
Apresentar, observando o cronograma, ao professor de estágio e ao supervisor de
campo o plano de trabalho.
Atuar ativamente em todas as etapas do estágio.
Desenvolver todas as atividades propostas no seu plano de trabalho.
Respeitar as normas da entidade-campo de estágio.
Comparecer ao local de estágio, pontualmente, nos dias e horas estipulados no
Termo de Compromisso.
Respeitar a estrutura e o funcionamento da entidade-campo de estágio.
Elaborar relatórios parciais e/ou final do estágio, conforme previsto no manual de
estágio de cada curso.
Desenvolver as atividades de estágio com empenho, responsabilidade, criatividade
e profissionalismo.
Manter sigilo sobre normas, funcionamento e informações obtidas na entidade-
campo.
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
33
Executar as atividades estabelecidas pelo coordenador de curso e pelos professores
de estágio.
Informar o professor de estágio e a entidade campo de estágio qualquer alteração
em relação ao plano de trabalho e ou alteração de horário.
12.9- Prática Profissional
Entende-se que a prática profissional se configura não como situações ou
momentos distintos do curso, mas como uma metodologia de ensino que contextualiza e
põe em ação o aprendizado.
As atividades permanentes de prática profissional articuladas com o ensino, estão
ligadas ao conceito de laborabilidade na medida em que estas competências constituem
na verdade um trabalhador polivalente, que pode, quando bem preparado, ser mais
autônomo para decidir o seu percurso no mercado de trabalho.
Na prática profissional o aluno desenvolve um projeto sobre aspectos da realidade
de uma organização, contando com apoio metodológico em sala de aula e com a
orientação individual de um professor na área pesquisada.
Para tanto, buscar-se-á, a todo o momento, um estreito relacionamento com as
empresas, criando alternativas metodológicas inovadoras e dinâmicas,
considerando o desenvolvimento, ao longo de todo o curso, de atividades tais como:
conhecimento do mercado e das empresas, através de visitas técnicas supervisionadas por
professores da área; planejamento e execução de projetos concretos e experimentais
característicos da área mediante supervisão de professores da área; participação em
seminários, workshops, palestras com profissionais atuantes, participação em feiras
técnicas mediante supervisão de professores da área.
A prática profissional buscará constantemente o estudo e a implantação de formas
mais flexíveis de organização do trabalho escolar, visando à associação entre teoria e
prática, bem como uma constante renovação ou atualização tecnológica, condição
essencial para a educação profissional seja efetivamente um espaço significativo de
formação, atualização e especialização profissional.
Dentre os meios de operacionalizar a prática profissional, encontram-se as
atividades complementares, que possibilitam a real integração entre teoria e prática
profissional, valendo como parte de um currículo, que será construído somente com
estruturas curriculares regimentais; a adoção de linhas de pesquisa que orientem e
direcionem a prática, buscando respostas para as questões do cotidiano e a sustentação
dos modelos de ensino voltados para a prática; programas de ensino sustentados em
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
34
concepções pedagógicas crítico-reflexivas com orientação teórica-metodológica, que
articule ensino-trabalho e integração teoria-prática, adotando princípios da educação
adequados ao “ser trabalhador” como “ ser aprendiz” .
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
35
13- Diretrizes do Trabalho de Conclusão de Curso
O trabalho de conclusão de curso (TCC) e/ou trabalho de conclusão de estágio
(TCE) do Tecnólogo em Fabricação Mecânica é um trabalho de natureza monográfica e
cientifica elaborado individualmente pelo discente, como condição obrigatória para a
obtenção do título de Tecnólogo.
O TCC e/ou TCE se constitui em uma monografia, de caráter científico, resultante
de uma pesquisa, sob orientação de um professor, em uma das áreas de concentração do
curso. No caso em que estágio e TCC são desenvolvidos na mesma área, pode ocorrer das
atividades realizadas no estágio serem parte das atividades realizadas no TCC. Neste caso
a pesquisa estaria investigando os resultados obtidos ou comparando problemas e
soluções desenvolvidas no caso com as teorias e conceitos existentes na área da produção
industrial.
Uma vez definido o orientador, o discente deve procurá-lo para iniciar suas
atividades de pesquisa.
As atividades a serem realizadas pelo aluno devem ser definidas em comum acordo
com o orientador, respeitando-se as datas de entregas finais da disciplina. Essas datas
estarão disponíveis no cronograma de entregas para o trabalho de conclusão de curso e
estágio supervisionado, definidos pela coordenação e publicados na página da instituição.
Durante o desenvolvimento do trabalho é importante notar que os documentos a
serem gerados, devem seguir a norma da biblioteca, denominada “Normas para
Apresentação de Trabalhos Acadêmicos”. Sua confecção deve obedecer convenções
típicas de publicações científicas e empregar o método científico.
Uma observação importantíssima para a boa condução de um trabalho de
graduação, é sobre a atitude. Diferentemente de outras disciplinas, tanto o estágio como o
trabalho de conclusão de curso e/ou trabalho de conclusão de estágio, dependem
principalmente da atitude pré-ativa do aluno. Nessas disciplinas o professor atua como
orientador auxiliando-o por meio de críticas, sugestões e indicações de bibliografia.
Portanto, o resultado depende inteiramente do envolvimento do aluno com o assunto e
seu esforço para solucionar os problemas que vão surgindo. Neste sentido, o aluno, mais
do que observar datas do calendário ou esperar a cobrança do professor, deve estar atento
para a condução do trabalho, sendo crítico e procurando o orientador o quanto antes, caso
ele não possa resolver os problemas relacionados com o trabalho, garantindo a evolução
do tema. O autor do trabalho é o próprio aluno e é ele que deve ter a auto-disciplina de
gerenciar a condução da sua pesquisa.
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
36
13.1- Objetivos do Trabalho de Conclusão de Curso e/ou Trabalho de
Conclusão de Estágio
O trabalho de conclusão de curso e/ou trabalho de conclusão de estágio em
fabricação mecânica atende a objetivos determinados:
- capacitar o aluno para a elaboração de pesquisas nas áreas de concentração
do curso. Cabe ao aluno escolher uma das áreas para desenvolver a pesquisa, podendo
ser de caráter somente bibliográfico e/ou bibliográfico e empírico;
- levar o discente a correlacionar e aprofundar os conhecimentos teórico-
práticos adquiridos no decorrer do curso;
- propiciar ao discente contato com o processo de investigação, auxiliando-o
em todas as etapas da pesquisa, tais como: formulação do problema de análise,
localização do referencial bibliográfico, escolha de técnicas de pesquisa para coleta e
análise de dados, formulação coerente da conclusão da pesquisa e apresentação final do
trabalho, de acordo com as Normas para Apresentação de Trabalhos Acadêmicos.
- Contribuir para o enriquecimento das diferentes linhas de pesquisas do
Departamento de Ensino, estimulado a produção cientifica articulada às necessidades da
comunidade local, nacional e internacional.
13.2- Critérios e Metodologia de Avaliação
O trabalho de conclusão de curso (TCC) e/ou trabalho de conclusão de estágio
(TCE), será avaliado por uma banca examinadora composta por três docentes. Cada
membro da banca atribuirá duas notas ao trabalho. A primeira nota refere-se ao trabalho
escrito e a segunda refere-se ao desempenho oral do aluno na defesa de seu trabalho.
O discente será aprovado se obtiver nota igual ou superior a 7,0 (sete).
A avaliação da monografia será documentada em ata pelo presidente da banca.
13.3- Composição da Banca Examinadora
A banca examinadora será constituída pelo orientador, por um docente do
Departamento de Ensino e por um terceiro membro que poderá ou não ser membro do
Departamento, desde que tenha diploma universitário.
A banca examinadora deverá ser aprovada em reunião do Departamento.
O aluno somente poderá apresentar o trabalho para a banca com o aval do
orientador.
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
37
O TCC e/ou TCE deverá ser apresentado aos membros da banca 15 dias antes da
defesa, respeitando sempre o calendário escolar.
O aluno deverá entregar ao orientador 03 (três) cópias da monografia
(encadernadas: capa plástica e espiral), uma para cada membro da banca.
Após à apresentação oral, o aluno deverá, conforme as orientações da banca,
realizar as alterações sugeridas e entregar a versão definitiva devidamente encadernada
conforme definições das Normas para Apresentação de Trabalho Acadêmicos dentro de 5
(cinco) dias úteis, no Departamento de Ensino para concluir o processo (nota final). Este
documento deve conter a pesquisa e seus resultados: 1) o tema e sua importância, 2) os
objetivos, 3) a revisão bibliográfica, 4) a metodologia cientifica, 5) as atividades
realizadas, 6) os resultados obtidos, 7) a análise dos resultados, 8) as conclusões e
recomendações para trabalhos futuros.
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
38
14- Organização Curricular
Soma Parcial 400h 14,6 5,4
1º Semestre
Disciplinas Carga
Horária
Créditos
T P
Metodologia da Pesquisa Cientifica 40h 1 1
Desenho Técnico Mecânico
68h 2 1,4
Metrologia Dimensional 52h 1,6 1
Tecnologia dos Materiais I 48h 2,4 -
Processo de Fabricação I 48h 1,4 1
Matemática Aplicada I 52h 2,6 -
Informática 40h 1 1
Geometria Analítica 52h 2,6 -
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
39
Certificação de Qualificação: Assistente de Produção Mecânica
Soma Parcial 400h/a 13,2 6,8
2º Semestre
Disciplinas Carga
Horária
Créditos
T P
Matemática Aplicada II 52h 1,6 1
Tecnologia dos Materiais II 48h 1,4 1
Desenho Técnico Mecânico II 60h 2 1
Desenho Auxiliado por Computador
56h 1 1,8
Física Aplicada 52h 2,6
Metrologia Avançada 48h 1,4 1
Processos de Fabricação II 52h 1,6 1
Relações Humanas 32h 1,6 -
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
40
Qualificação: Sem qualificação
Soma Parcial 400h 15,8 4,2
3º Semestre
Disciplinas Carga
Horária
Créditos
T P
Saúde e Segurança do Trabalho 48h 2,4 -
Processos de Fabricação III 48h 1 1,4
Tecnologia dos Materiais III 48h 2,4 -
Administração do Produto 20h 1 -
Empreendedorismo 20h 1 -
Resistência dos Materiais 80h 3 1
Introdução à Administração da Produção 48h 2 0,4
Estatística Aplicada 48h 2
0,4
Custos Industriais 40h 1 1
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
41
Certificação de Qualificação: Assessor de Produção Mecânica
Soma Parcial 400h 13,20 6,8
Certificação de Qualificação: Supervisor Administração da Produção Mecânica
4º Semestre
Disciplinas Carga
Horária
Créditos
T P
Processamento de Materiais 48h 2 0,4
Gerenciamento de Projetos 44h 2,2 -
Processo de Fabricação IV 80h 2 2
Planejamento Estratégico 20h 1 -
Sistema Avançado de Manufatura I ( CNC) 80h 2 2
Projetos de Moldes I 80h 2 2
Manufatura Assistida por Computador I 48h 2 0,4
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
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Soma Parcial 400h 11,6 8,4
FORMAÇÃO EM TECNOLOGO DE FABRICAÇÃO MECÂNICA
Soma Parcial 400h 10 10
Total Parcial 2400h 78,4 41,6
5º Semestre
Disciplinas Carga
Horária
Créditos
T P
Gestão de Pessoas 32h 1,6 -
Gestão da Qualidade 48h 2 0,4
Manufatura Assistida por Computador II 80h 2 2
Processo de Fabricação V 80h 2 2
Projetos de Moldes II 80h 2 2
Sistema Avançado de Manufatura II (CNC) 80h 2 2
6º Semestre
Disciplinas Carga
Horária
Créditos
T P
Processos de Fabricação VI 100h 2 3
Projetos de Moldes III 96h 2 2,8
Sistema Avançado de Manufatura III (CNC) 100h 2 3
Manutenção Industrial 52h 2 0,6
Noções de Hidráulica e Pneumática 52h 2 0,6
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
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Total Geral 2800h 80,4 59,6
Carga horária e Período para Integralização do Curso:
O Curso Superior de Tecnologia em Fabricação Mecânica possui uma carga
horária de 2.800 horas, podendo ser integralizado no mínimo em 6,5 e no máximo em 10
semestres.
A disciplina LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais é ofertada como disciplina
opcional, com a carga horária de 52 h, no Curso Superior de Tecnologia em Fabricação
Mecânica , e em todos os tecnólogos, todos os semestres, para todos os alunos que
desejarem se matricular, em dias e horários não compatíveis com o horário das aulas do
curso, dentro do número de vagas disponíveis.
A temática da História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena, conforme Lei n°
11.645 de 10/03/2008; Resolução CNE/CP n° 01 de 17 de junho de 2004, está inclusa na
disciplina de RELAÇÕES HUMANAS no 2° semestre.
Trabalho de Conclusão de Curso 40h 2 -
Atividades Complementares 20h - 1
Estágio Curricular de Curso 340h - 17
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15- Flexibilidade Curricular
15.1- Atividades Complementares
Conforme explicitado pelas Diretrizes Nacionais, as atividades complementares
tem o objetivo de flexibilizar e reforçar a formação acadêmica discente prevista na matriz
curricular. A realização das mesmas pode ser proposta pelo curso ou realizada
independentemente, ou ser computadas para efeito de carga horária necessária à
integralização curricular, as outras disciplinas teóricas ou práticas presentes na matriz
curricular.
O acadêmico deverá realizar, ao longo do curso de graduação, 20 horas de
atividades extracurriculares.
As atividades complementares da FTA, compõem-se dos seguintes grupos:
Grupo 1- atividades esportivas, artísticas, culturais, sociais e humanísticas tais
como: torneios, campeonatos, coral, grupos de: teatro,dança, música, representação
acadêmica junto aos órgãos Colegiados da FTA, entidades de Classe ou Profissionais,
atividades de voluntariado, campanhas beneficentes, grupos de oração, monitorias, entre
outros do gênero.
Grupo 2- atividades técnico-administrativas relacionadas à área de
conhecimento do curso como por exemplo: palestras, seminários, visitas técnicas,
congressos, cursos extracurriculares, estágio voluntário, monitoria, jornadas acadêmicas,
workshop, trabalhos de disciplinas, Semana Cultural, cursar disciplinas dos demais
cursos da FTA desde que haja vaga e aprovação do Conselho do Curso responsável pela
referida disciplina, entre outros do gênero.
Grupo 3- atividades relacionadas a programas e projetos tais como: iniciação
científica e tecnológica, grupos de estudo, produção intelectual e técnico-científica,
publicações em anais, revistas, entre outros do gênero.
15.2- Disciplinas Optatórias
Para fins de enriquecimento social, cultural, de aprofundamento e/ou atualização
de conhecimentos específicos que complementem a formação acadêmica, o discente
regular da FTA poderá cursar, como optatórias, disciplinas de graduação que não
pertençam à grade curricular de seu curso, mas que estarão sendo ofertadas para aquele
semestre proposto. O discente poderá inscrever-se em disciplinas optatórias, desde que
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45
tenha sido satisfeitas as exigências de pré-requisitos e de compatibilidade de horário. As
disciplinas optatórias poderão ser computadas para efeito de carga horária necessária à
integralização curricular, coeficiente de rendimento, pré-requisito e dispensa de disciplina
não obrigatória no curso durante o qual foram cumpridas.
A solicitação de matrícula em disciplinas optatórias deve ser feita na secretaria
acadêmica no ato da matricula.
As disciplinas optatórias são consideradas parte integrante do currículo do curso
superior de tecnologia em fabricação mecânica.
Consideram-se disciplinas optatórias, para os efeitos previstos pela proposta
curricular do curso, as disciplinas com as características a seguir:
a) aquelas que, guardando relação de conteúdo e forma com disciplinas de cunho
acadêmico, possibilitem o acesso a conhecimentos e ao desenvolvimento de habilidades e
de competências, de escolha do acadêmico, com vistas à complementação de sua
formação;
b) aquelas que forem cursadas pelo aluno após o seu ingresso no curso e
obedecerem às regras e prerrogativas que constam no regulamento;
c) todas as disciplinas oferecidas pela coordenação do curso, desde que não façam
parte da grade curricular na qual o aluno está matriculado e não sejam consideradas
disciplinas equivalentes;
d) disciplinas dos demais cursos de graduação da FTA;
e) disciplinas dos cursos de graduação de outras faculdades ou universidades.
Fazem parte deste grupo de disciplinas, aquelas oferecidas por outras faculdades ou
universidades brasileiras cujos cursos de graduação estejam devidamente reconhecidos
pelo Ministério da Educação, desde que não sejam consideradas disciplinas equivalentes
às que fazem parte da grade curricular do curso no qual o aluno está matriculado;
f) diante das necessidades específicas de cada curso, e sendo comprovado a
viabilidade didático-pedagógica e econômico-financeira, poderá ser criada nova
disciplina, preferencialmente de caráter interdisciplinar, para ser oferecida como
optatória, após aprovação da coordenação de curso.
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Disciplinas Optatórias
Disciplinas Carga Horária Créditos
Corrosão 40 h 2
Língua Brasileira de Sinais 52 h 2,60
Qualidade de Vida Laboral 40 h 2
Gestão da tecnologia e da Inovação 64 h 3,20
Gestão de Riscos Químicos 60 h 3
Gestão de Riscos Físicos e Biológicos 60 h 3
Ciência e Tecnologia dos Polímeros 52 h 2,60
Tratamentos Térmicos Avançados 52 h 2,60
Simulação e Injeção de Plásticos
(Mold Flow)
52 h 2,60
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16- Recursos Necessários para Implantação do Projeto Político-Pedagógico
O Projeto Pedagógico do curso Superior de Tecnologia em Fabricação Mecânica é
uma produção coletiva do colegiado do curso. A idéia que permeou todas as suas fases de
educação foi de se trabalhar a interdisciplinaridade e a flexibilização curricular, entendida
como a possibilidade de integrar as áreas de conhecimentos e converter a estrutura rígida
de condução do curso em um sistema articulado de forma que o aluno imprima ritmo e
direção ao seu curso e passe a utilizar melhor os mecanismos que a instituição lhe oferece
em termos das atividades acadêmicas.
Temos a necessidade de um quadro regular e permanente de no mínimo 06 (seis)
professores todos os semestres, para dar conta da demanda do Curso Superior de
Tecnologia em Fabricação Mecânica.
Por ser um curso com atividades de ensino, pesquisa e extensão durante os
períodos matutino e noturno, temos a necessidade de um quadro regular e permanente de
no mínimo 5 técnicos administrativos na secretaria de curso e no departamento.
A Faculdade de Tecnologia Assessoritec em conjunto com o Instituto Tecnológico
Assessoritec, participará de várias feiras e seminários na área da indústria no segmento de
produção, fabricação correlacionando sempre com a gestão industrial, incluindo
convênios de estágios firmados com o Centro de Integração entre Estudantes e Empresas
(CIEE) e com empresas conforme segue:
Nº
Ordem EMPRESA-CNPJ ENDEREÇO SITE
01 EMBRACO – Empresa Brasileira de Compressores CNPJ: 84.720.630/0001-20
Rua: Rui Barbosa, 1020- Costa e Silva-Joinville-SC
www.embraco.com.br
02 Recursos Humanos do Brasil Ltda CNPJ- 00.868.199/0001-74
Rua: Alameda Araguaia, 933, conjunto 82-Alphaville-Barueri-SP
www.rhbrasil.com.br
03 MEP Moldes para extrusão de Plásticos Ltda. CNPJ- 05.333.108/0001-10
Rua: Vanderlei Raul Richa, 16- Joinville-SC
04 Krisma Ferramentaria Ltda CNPJ- 01.679.830/0001-50
Rua: Clodoaldo Gomes, 534-Distrito Industrial- Joinville-SC
www.krisma.com.br
05 Uniplast S/A CNPJ: 78.872.397/0001-07
Rua: Dona Francisca 7650-Joinville-SC
www.uniplast.com.br
06 Embramold Ltda Rua: Shiller, B3- Joinville-SC
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48
CNPJ- 03.755.557/0001-20
07 Granaço Fundição CNPJ: 95.877.973/0001-10
Rua Clodoaldo Gomes, 400-Distrito Industrial- Joinville-SC
www.granaco.com.br
08 Jofund S/A CNPJ: 79.230.678/0001-10
Rua: Anaburgo, 5600 Distrito Industrial-Joinville-SC
www.fremax.com.br
09 Geometric Equipamentos Industriais Ltda CNPJ: 95.755.617/0001-23
Rua: Tenente Antonio João, 3450-Bom Retiro-Joinville-SC
www.geometric.ind.br
10
Micro Juntas Indústria e Comércio Ltda CNPJ: 80.976.483/0002-84
Av: Santos Dumont, 7255-Aventureiro-Joinville-SC
www.microjuntas.com.br
11 Docol Metais Sanitários Ltda CNPJ: 02.554.176/0001-10
Rua: Edmundo Doubrawa, 1001-Distrito Pirabeiraba-Joinville-SC
www.docol.com.br
12 Wetzel S/A CNPJ: 84.683.671/0002-75
Rua: Senador Felipe Schmidt, 288 Centro-Joinville-SC
www.wetzel.com.br
13 Tupy Fundições Ltda CNPJ:81.599.961/0002-47
Rua Albano Schmidt, 3400, Boa Vista, Joinville-SC
www.tupy.com.br
16.1- Coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Fabricação
Mecânica:
Nome Titulação Regime de
Contrato
C/H
Sidnei Luis Zamberlan Especialista CLT 40
16.2- Coordenação adjunta do Curso Superior de Tecnologia em Fabricação
Mecânica:
Nome Titulação Regime de
Contrato
C/H
Tânia Quandt Graduada CLT 40
16.3- Corpo Docente
Titulação ( em números)
Titulação Quantidade
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Mestre 04
Especialização 10
Graduação 10
Total 24
16.4- Corpo Técnico Administrativo
Titulação Quantidade
Mestre 00
Especialização 01
Graduação 03
Técnico 02
Total 06
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50
17- Formas de Realização da Interdisciplinaridade
Para realizar a interdisciplinaridade, as disciplinas serão compostas de forma
integrada e estarem voltadas para a participação ativa do aluno no seu processo de
aprendizagem. A interdisciplinaridade, portanto, deve ir além da justaposição de
disciplinas, abrindo-se a possibilidade de relacioná-las em atividades ou projetos de
estudos, pesquisa e ação, para dar conta do desenvolvimento de competências afins. Essa
integração deve ser alcançada e ser realizada em territórios comuns, tendo sido indicada a
busca de novas formas para operacionalizar os conteúdos, favorecendo a
interdisciplinaridade. Os conhecimentos transformam-se em insumos, e o desafio maior
para o professor reside na sistematização da atuação do aluno.
A interdisciplinaridade favorece a revisão e a atualização permanentes do
currículo, facilita o planejamento integrado e valoriza os aspectos qualitativos sobre os
quantitativos no processo de aprendizagem dos acadêmicos.
A contextualização, por sua vez, garante estratégias favoráveis à construção de
significações. Um plano de curso elaborado em consonância com o contexto, com a
realidade do aluno e do mundo do trabalho possibilita, sem duvida, a realização de
aprendizagens que façam sentido para o aluno. Essa contextualização deverá ocorrer,
também, no próprio processo de aprendizagem, integrando a teoria à vivência do aluno e
à sua prática profissional, valorizando, resgatando e melhorando as relações
interpessoais.
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51
18- Metodologia de Avaliação do Ensino e da Aprendizagem, Freqüência e
Avaliação Institucional.
18.1- Avaliação do Ensino e da Aprendizagem
Partimos do pressuposto que a avaliação da aprendizagem é fundamentada na idéia
da construção individual da estrutura de conhecimento do aluno e que isso acontece com
a exploração das informações recebidas do ambiente, tratadas a partir da experiência
pessoal. Assim, apresentamos uma proposta de avaliação que contempla essa relação,
baseada nos seguintes itens:
Portfolio: Todas as produções nas diversas atividades propostas, utilizando-se os
conhecimentos apreendidos nas disciplinas, com as respectivas cargas horárias de
integralização do curso.
Prova Cumulativa Interdisciplinar: Prova aplicada no módulo para avaliar o
conjunto de competências e habilidades desenvolvidas.
Estágio Curricular Obrigatório: atividades práticas de estágio (observação,
participação e desenvolvimento das atividades) desenvolvidas a partir do quinto módulo
do curso.
Trabalho de Conclusão de Curso e/ou Trabalho de Conclusão de Estágio: O TCC
e/ou TCE, será desenvolvido no decorrer do quinto e sexto módulo.
Considerando-se a articulação da matriz curricular e a necessidade de aferição de
um determinado valor como resultante do processo avaliativo, optamos por um sistema
de notas, os quais estão baseados em objetivos e metas alcançadas. Conforme abaixo:
10 a 7= Competências Adquiridas (C.A)
6,9 a 5= Competências em Desenvolvimento (CED)
4,9 a 0= Competências não Adquiridas (CNA)
Ao final do Curso Tecnólogo será aprovado o aluno que:
Obtiver conceito C.A (Competências Adquiridas) e freqüência igual ou superior a
75% das aulas e demonstrar crescimento ao longo do projeto.
A avaliação do aproveitamento do aluno durante o período letivo, será feita de
maneira contínua, cumulativa e abrangente, preponderando os aspectos qualitativos sobre
os quantitativos. Entende-se por aspectos qualitativos o nível de habilidade do educando;
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52
comportamento, assiduidade, o grau de aperfeiçoamento e significação das atividades
desenvolvidas, a organização de idéias e a expressão pessoal.
Os instrumentos de avaliação serão variados e utilizados como meio de verificação
que, combinados com outros, levem o aluno ao hábito de pesquisa, à reflexão, à iniciativa
e à criatividade.
Toda avaliação realizada será mostrada aos alunos e as correções esclarecidas pelo
professor, para que eles conheçam do seu desempenho. O aproveitamento centra-se em
cada um dos módulos de ensino, de cada componente curricular objeto da avaliação na
estrutura dos cursos e/ ou nos planos de cursos, elaborados de acordo com as normas
vigentes. Concluído o estudo de cada módulo de ensino, em cada componente curricular
objeto de avaliação, o registro do rendimento escolar será expresso em notas de 0,0 (zero)
a 10,0 (dez), admitindo-se os fracionamentos decimais, que traduzirá o desempenho do
aluno na disciplina avaliada.
A avaliação feita pelo docente em cada disciplina, passará pelo Conselho de
Professores que deliberará a respeito da aprovação, para efeito de promoção, ou para
conclusão de estudos.
O aluno que após os estudos de recuperação paralela e prova final permanecer com
aproveitamento insuficiente, será oferecido 2ª avaliação em até três (03) disciplinas. A
nota da 2ª avaliação substituirá a da prova final, ou quando for o caso, a média das notas
das respectivas provas finais.
Nenhum aluno poderá sofrer prejuízo na avaliação de seu aproveitamento em
decorrência de um ou mais dos seguintes motivos: luto, obrigações militares, serviço
público obrigatório, interrupção do transporte público, doação de sangue ou outros
previstos na legislação vigente.
18.2- Freqüência
A freqüência as aulas são obrigatórias e registradas pelo professor em diário de
classe (ficha de chamada). O limite permitido de faltas é de 25% (vinte e cinco). Quando
o aluno obtém mais de 25% de faltas, ele deve refazer a disciplina inteiramente.
Para a prática do Estágio Curricular Obrigatório, é exigido o cumprimento total da
carga horária. Os registros são efetuados em uma ficha de avaliação que é enviada a
empresa ou departamento em que está sendo efetuado o estágio.
18.3- Avaliação Institucional
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53
Conforme definido pelo SINAES, o processo de auto-avaliação será coordenado
pela CPA- Comissão Própria de Avaliação, designada para esse fim.
O processo avaliativo trabalhará com abordagens metodológicas e instrumentos
adequados à obtenção dos objetivos previstos. Quando as dimensões a serem avaliadas
exigirem especificidades técnicas, constituir-se-ão comissões que tenham as
competências adequadas para tal.
Os instrumentos a serem utilizados contemplarão aspectos qualitativos e
quantitativos.
Todos os segmentos da instituição terão participação garantida na auto-avaliação
institucional.
O Projeto de Avaliação da Faculdade de Tecnologia Assessoritec acontecerá em
seis etapas:
1º Etapa: Diagnóstico e Sensibilização da Comunidade
2º Etapa: Avaliação Interna
3º Etapa: Avaliação Externa
4º Etapa: Organização e Análise dos Dados
5º Etapa: Visita aos Cursos Avaliados e Divulgação de Resultados
6º Etapa: Monitoramento dos Cursos
18.3.1- Diagnóstico e Sensibilização da Comunidade
O diagnóstico será constituído na elaboração de relatórios estatísticos, que serão
denominados “Relatórios de Avaliação”.
A sensibilização, no processo de auto-avaliação, buscará o envolvimento da
comunidade acadêmica na elaboração e no desenvolvimento da proposta avaliativa por
meio da realização de reuniões, palestras e seminários.
18.3.2- Avaliação Interna
O desenvolvimento da etapa de avaliação interna tem como ponto de partida as
informações coletadas na etapa de diagnóstico. O principal objetivo dessa fase é
estimular uma auto-reflexão da Faculdade sobre suas atividades. Para implementação
desta etapa, serão aplicados roteiros e questionários aos professores, funcionários
técnicos-administrativos e estudantes. Os questionários e roteiros incluem questões
fechadas e abertas direcionadas para os seguintes itens:
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54
a) Avaliação de Cursos
b) Avaliação de Disciplinas
c) Avaliação do Desempenho Docente
d) Avaliação do Desempenho Discente
18.3.3- Avaliação Externa
A avaliação externa é compreendida como uma oportunidade de manifestação da
sociedade e da comunidade científica e acadêmica, sobre atividades de ensino, pesquisa e
extensão desenvolvidas pela Faculdade e sobre a inserção dessas atividades na sociedade.
18.3.4-Organização, Análise dos Dados
Esta etapa consiste em organizar um conjunto de dados diagnóstico, avaliação
interna e externa dos cursos; análise dos dados organizados e preparação de relatórios. Os
relatórios serão encaminhados à SESu/MEC, à comunidade interna e externa da
instituição.
18.3.5- Visita aos Cursos Avaliados e Divulgação dos Resultados Finais
Após discussão do relatório final de avaliação, serão definidas as medidas que
deverão ser tomadas. As sugestões e medidas propostas serão apresentadas ao Conselho
Departamental , discutidas e modificadas quando pertinente. Os cursos terão um prazo de
6 meses para efetivar as propostas. O curso será continuamente acompanhado para que
seja possível avaliar os efeitos das principais mudanças na qualidade do ensino.
18.3.6- Monitoramento do Curso
Esta etapa consiste no acompanhamento das mudanças realizadas pelo curso,
visando a solucionar os problemas detectados na avaliação.
Formas de Utilização dos Resultados das Avaliações
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55
Os indicadores definidos em cada dimensão serão considerados na elaboração dos
questionários, no roteiro das entrevistas e, também, na análise documental.
Para tanto, estabelecerá indicadores de acompanhamento de natureza quantitativa e
qualitativa, tornando mais transparente o acompanhamento dos objetivos e metas a serem
alcançadas.
No final de cada disciplina e ao final de cada semestre, o aluno recebe um
instrumento específico para avaliação. Tal instrumento, deve ser respondido
criteriosamente, com objetivo de fornecer dados para o acompanhamento do curso e
possíveis alterações, considerando-se a inovação da nossa proposta de trabalho.
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19- Incentivo à Pesquisa
O incentivo à investigação deverá ser presente em todas as disciplinas e atividades,
mediante a colocação de problemas aos alunos que demandem pesquisas e experimentos,
evitando as solicitações de trabalhos ou provas que recorram apenas à memorização ou à
reprodução de informações de acordo com fórmulas estabelecidas.
Os projetos de pesquisa devem ser apresentados à Coordenação do curso, para
análise de viabilidade e oportunidade. Será levada em consideração a integração com as
linhas e as bases de pesquisa da FTA.
Dentro dessa concepção, os trabalhos monográficos deverão estar inseridos no
contexto das linhas de pesquisa, e buscando atender às exigências da resolução n° 02/98,
do CNE-CES- Câmara de Ensino Superior do Conselho Nacional de Educação, que trata
da institucionalização da pesquisa.
As linhas de pesquisas a serem desenvolvidas seguem abaixo:
- Criação de revista técnico-científica para a promoção e divulgação de artigos e
trabalhos científicos realizados por docentes e acadêmicos de cursos superiores.
- Construção de ferramenta para estampo
- Avaliação de desgaste de ferramentas de corte utilizando-se diferentes coberturas
PVD correlacionando-se com diferentes parâmetros de corte e materiais utilizados na
indústria de transformação mecânica.
- Influência do Processo de Transformação por Injeção sobre o Policloreto de
Vinilia (PVC).
- Projeto de molde- ASSESSORIMOLDE.
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20- Cursos de Pós-Graduação Latto-Sensu.
Os cursos de pós-graduação são voltados às expectativas de aprimoramento
acadêmico e profissional, com duração, máxima de dois anos e com o caráter de
educação continuada.
Destinados ao aprimoramento e atualização profissional, os cursos de pós-
graduação, desenvolvem e aprofundam a formação recebida nos cursos de graduação,
numa determinada área do saber ou ramo profissional.
O acesso a pós-graduação exige a conclusão da graduação (artigo 44, inciso III, da
LDB) e regulamentação conforme Resolução CNE/CES n° 2, de 3 de abril de 2001.
A proposta acadêmica desses cursos é feita pela coordenação do curso, submetida à
apreciação da coordenação de projetos. Após a análise da qualidade acadêmica da
proposta, é encaminhada a coordenação do curso para implantação e desenvolvimento do
curso.
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21- Políticas de Atendimento aos Discentes
Programas de apoio financeiro
Programa de apoio pedagógico
Programa de nivelamento
Atendimento Psicopedagógico
Programa de Apoio ao Portador de Necessidades Especiais.
Organização Estudantil
Acompanhamento dos Egressos
Programa de Assistência ao Educando- (PROEAD)- Programa de Apoio
Financeiro.
O Programa de Assistência ao Educando (PROEAD) fará parte das atividades
filantrópicas da Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina, entidade
mantenedora da Faculdade de Tecnologia Assessoritec e tem como objetivo conceder
bolsa de estudo a alunos dos cursos de graduação, técnico e supletivo do ensino
fundamental e médio a distância com comprovada carência financeira de acordo com
suas necessidades, ajudando-os a custear seus estudos.
O Programa de Assistência ao Educando é um percentual de desconto concedido
nas mensalidades escolares a pessoas comprovadamente carentes. Com uma visão
baseada no social, de inclusão e continuidade no caminho do conhecimento, a associação
Educacional e Tecnológica de Santa Catarina, buscará incentivar a qualificação de
pessoas que se sentiam abandonadas ou desprovidas de valores para dar continuidade aos
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
59
seus estudos, através de repasses financeiros para a Faculdade de Tecnologia
Assessoritec, prática esta já realizada pelo Instituto Tecnológico Assessoritec.
Com esta visão procuramos estabelecer valores competitivos e dimensionar a
Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina com um caráter filantrópico
voltado para o social perfazendo em termos de ajuda financeira uma redução de 20% nos
valores das mensalidades praticadas no mercado da cidade de Joinville.
Além disto será disponibilizado pela Mantenedora, 1% sobre o faturamento bruto
e repassado a Faculdade de Tecnologia Assessoritec, procurando assim atender a uma
gama maior de pessoas assistidas pelo Programa de Assistência ao Educando (
PROEAD).
Os critérios de acesso são:
- o aluno deverá inscrever-se no Processo Seletivo da Bolsa de Estudos.
- o Programa não contempla as disciplinas cursadas em regime de dependência.
- para concorrer uma bolsa de estudo o estudante precisa apresentar renda
familiar de no máximo 2,5 salários mínimos.
- a concessão da bolsa para determinado período letivo não implica renovação
automática para o próximo período, dependendo para sua renovação de um novo
processo de inscrição e requalificação da comissão.
- serão selecionados os candidatos que apresentarem os maiores índices de
carência.
- a concessão de bolsas levará em conta, além do índice de carência econômica, o
desempenho escolar, com comprovação pelo Histórico Escolar com média 7,0 ( sete) e
uma freqüência de 75% no mínimo.
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
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- os alunos pré-selecionados no processo, de acordo com os critérios
estabelecidos, participarão de entrevista e apresentarão cópia simples da documentação
no ato da entrevista.
- o aluno não poderá ser beneficiado por outro programa de Bolsa de Estudo.
- a bolsa será concedida por prazo determinado, exclusivamente para o semestre
letivo definido no edital de inscrição, e compreenderá a 06 (seis) parcelas da
semestralidade escolar.
- o aluno deverá ter sua situação regularizada de matrícula na instituição.
- em caso de cancelamento ou trancamento de matrícula, a bolsa será cancelada.
- as bolsas de estudo, são, exclusivamente, para a redução de mensalidade.
Programa de Apoio Pedagógico
O Programa de Apoio Pedagógico, tem por objetivo atuar de forma
multidisciplinar integrando o mundo do trabalho com o desenvolvimento acadêmico do
discente. Procuramos socializar e associar o aprendizado em sala de aula com o cotidiano
que está em constante movimento e desenvolvimento de novas tecnologias, através de
participações em feiras e eventos que demonstrem esta diversidade de mudanças e
evoluções as quais vivemos constantemente.
Programa de Nivelamento
Diante do intenso progresso cientifico e tecnológico, a atividade educativa e
formativa, em todos os seus componentes, tornou-se um dos motores principais do
desenvolvimento. Por outro lado, é inegável a existência de um desequilíbrio no
oferecimento destes conhecimentos aos indivíduos, o que exige por parte das instituições
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
61
uma atividade acadêmica-pedagógica paralela que vise á harmonização destas diferenças
entre os discentes.
O Programa de Nivelamento tem por objetivo promover uma relação mais
propícia entre a demanda do mercado e as possibilidades de inserção dos discentes nele,
bem como reafirmar a busca constante da qualificação do ensino oferecido pela
instituição e o seu devido acompanhamento por parte dos ingressantes.
O Programa de Nivelamento da Faculdade de Tecnologia Assessoritec visa
desenvolver, antes do início de cada período letivo, o nivelamento destinado aos
discentes, de modo a reduzir desigualdades de conhecimentos de competências e de
habilidades, possibilitando a permanência do aluno na instituição com condições de
igualdade e desenvolvimento profissional sustentável dentro dos parâmetros teóricos-
científicos e práticos de sua vida acadêmica.
O programa de Nivelamento será aplicado aos integrantes por inclusão social e
aprovado no vestibular, porém com dificuldades em conceitos básicos de linguagem e
matemática para que possam acompanhar o ritmo dos demais.
O processo de nivelamento se dará pelo monitoramento disponibilizado em
horários pré-agendados e aos sábados das 8hs às 12hs.
Atendimento Psicopedagógico
Tem por objetivo conhecer e auxiliar no processo ensino-aprendizagem,
potencializando e eliminado as dificuldades do corpo discente da instituição.
É importante destacar que o atendimento psicopedagógico acontecerá com o
critério de agenda e será realizado por profissional com competência e formação na área.
Nossa Proposta:
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- acolher o aluno que ingressará na FTA para melhor adaptação na vida
acadêmica.
- estabelecer uma relação de ajuda com o aluno ao longo do processo educativo.
- motivar a participação do aluno na vida acadêmica, acompanhando-o em seu
processo de formação profissional.
- auxiliar os alunos da instituição no desenvolvimento de habilidades e
competências.
- orientar o aluno no seu desenvolvimento educativo/cognitivo.
Programa de Apoio ao Portador de Necessidades Especiais.
O Programa de apoio ao portador de necessidades especiais é vinculado a
Assessoria de Planejamento, tem por princípio a implantação de uma política permanente
de atenção aos Portadores de Necessidades Especiais da comunidade acadêmica.
Tem por objetivo assegurar os direitos individuais e sociais previstos na
constituição e legislação específica, viabilizar o acesso e permanência na faculdade, e
garantir a igualdade de condições para o pleno desempenho acadêmico. Os alunos
portadores de algum tipo de deficiência (física,visual ou auditiva) poderão cadastrar-se,
para que, a partir da identificação de suas necessidades, possam ser respeitados seus
direitos. Ressaltando que serão observados o sigilo da identificação.
Organização Estudantil
É livre a organização do pessoal discente, cabendo aos membros deste corpo
estudantil definir as suas formas de representação, programas de ação e identificação de
suas entidades.
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
63
Acompanhamento dos Egressos
A FTA se preocupa com o futuro profissional, pois entendemos que a formação
profissional é um canal permanente entre os egressos e instituição.
Pretendemos congregar os egressos dos Cursos de Tecnologia, promovendo o
contato entre egressos e a comunidade interna, realizar eventos de atualização
profissional, possibilitar a discussão de assuntos de interesse profissional e promover a
educação continuada.
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
64
Tecnólogo em Fabricação Mecânica.
Unidade Curricular Metodologia da Pesquisa Cientifica
Período Letivo: 1° Semestre Carga Horária: 40h
Ementa
Conhecimento, Ciência, Pesquisa e tipos de pesquisa, Métodos e técnicas para a elaboração e apresentação de trabalho
científico.
Competências
- Entender como o conhecimento é produzido em seu caráter histórico
- Reconhecer a importância da leitura e de estudo para o desenvolvimento acadêmico;
- Compreender a importância da metodologia do processo do desenvolvimento acadêmico;
- Compreender a importância das citações e saber aplicá-las de acordo com as normas técnicas;
Habilidades
- Reconhecer os tipos de pesquisas;
- Analisar os tipos de conhecimentos;
22- Ementas
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
65
- Identificar a estrutura de um projeto de pesquisa;
- Elaborar um projeto de pesquisa na área da indústria;
- Aplicar as normas técnicas no trabalho acadêmico.
Bases Tecnológicas
- Leitura
- Pesquisa
- Tipos de Pesquisa
- Elaboração de trabalho científico
- Produção Textual
Pré-requisitos (quando houver)
Não há
Terminalidade/Certificação
Não há
Bibliografia Básica ( títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
O prazer da produção cientifica:
descubra como é fácil e agradável
AZEVEDO, Israel.Belo de. 11 São Paulo Hagnos 2001
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
66
elaborar trabalhos acadêmicos.
Como elaborar projetos de pesquisa. Gil, Antonio Carlos. 4 São Paulo Atlas 2002
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Curso de redação ABREU, Antônio Suárez. 12 São Paulo Ática 2006
Tratado de metodologia cientifica-
projetos de pesquisas, TGI,
TCC,Monografias, Dissertações e
Teses.
OLIVEIRA, Silvio.Luiz de 2 São Paulo Pioneira
Thonson
Learning
2004
Métodos e Técnicas de Pesquisa
Social
Gil,Antonio Carlos 5 São Paulo Atlas 2006
NORMAS para apresentação de
trabalhos acadêmicos
- - Joinville - 2008
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
67
Unidade Curricular Desenho Técnico Mecânico
Período Letivo: 1º Semestre Carga Horária: 68 h
Ementas
Normalização, Desenho em esboço, Desenho geométrico, Escalas, Representação em três vistas, Cotagem, Sinais
de acabamentos, Tolerância dimensional, Leitura e Interpretação.
Competências
-Compreender o conceito de perspectiva e projeções;
- Compreender técnicas para leitura e interpretação de desenhos técnicos;
- Noções sobre a aplicação e uso de tolerância de forma e posição;
- Conhecer os componentes padronizados utilizados no desenho técnico mecânico;
Habilidades
- Desenvolver a capacidade de comunicação técnica, através da execução de desenhos técnicos;
- Correlacionar os vários componentes de montagem que contemplam as informações do desenho técnico
mecânico;
- Implementar a interpretação de desenhos técnicos como ferramenta de trabalho;
- Aplicar e conhecer as tolerâncias de forma e posição;
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
68
Bases Tecnológicas
- Normas ABNT/DIN
- Desenho de conjunto
- Vistas
- Seções
- Roscas
- Componentes padronizados
- Dimensionamento de elemento de máquinas
- Tolerância de forma e posição.
Pré-requisitos (quando houver)
Não há
Terminalidade/Certificação
Não há
Bibliografia Básica ( títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Desenhista de Máquinas PROVENZA, Eng.
Francesco
- São Paulo Pro-Tec -
Projetista de Máquinas PROVENZA, Eng.
Francesco
- São Paulo Pro-Tec 1985
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
69
Desenho Técnico e Tecnologia
Gráfica
FRENCH, Thomas E.;
VIERCK, Charles J
8 São Paulo Globo 2005
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Desenho Técnico: Básico MICELI, Maria Teresa.;
FERREIRA, Patrícia
2 Rio de
Janeiro
Ao
Livro
Técnico
2004
Desenho Técnico MAGUIRE, D.E. ;
SIMMONS, C.H
- São Paulo Hemus 2004
Desenho técnico mecânico, 1 MANFÉ, Giovanni et al - São Paulo Hemus 2004
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
70
Unidade Curricular Metrologia Dimensional
Período Letivo: 1º Semestre Carga Horária: 52 h
Ementas
Introdução a metrologia dimensional, Laboratório de metrologia, Sistemas de unidade de medida, Tolerância de
medida, Métodos de medição, Instrumentos de medição; Instrumento de comparação, Instrumentos de verificação.
Competências
- Compreender os conceitos básicos utilizados em metrologia;
- Compreender os conceitos, uso de equipamentos de medição;
- Compreender e aplicar técnicas de manuseio, preservação e armazenamento dos
equipamentos de inspeção, medição e ensaios;
- Compreender e aplicar as técnicas de medições no produto e no processo;
Habilidades
- Desenvolver os métodos, a freqüência, os padrões, os registros e a identificação do status da calibração;
- Implementar a qualificação de fornecedores de serviços de calibração;
- Implementar na análise de sistemas de medição;
- Capacidade de utilizar os métodos de medição;
- Executar as normas de tolerância de medida;
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
71
- Utilizar os instrumentos de medição;
Bases Tecnológicas
- Normas de Medição
- Instrumentos de medição
- Sistemas de medição
- Sistemas de monitoramento
- Padrões de Medição
Pré-requisitos (quando houver)
Não há
Terminalidade/Certificação
Não há
Bibliografia Básica ( títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Instrumentação & Controle BOLTON, Willian - São Paulo Hemus 2002
Metrologia na Indústria LIRA, Francisco Adval de 4 São Paulo Érica 2006
Tolerâncias, Ajustes, Desvios e AGOSTINHO, Osvaldo - São Paulo Edgar 2001
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
72
Análise de Dimensões Luiz; RODRIGUES,
Antonio Carlos dos Santos;
LIRANI, João
Blücher
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Fundamentos de metrologia científica
e industrial
ALBERTAZZI, Armando - São Paulo Manole 2008
Tolerâncias e Ajustes MATEOS, A Garcia - São Paulo Polígono 1974
Metrologia Dimensional: Teoria e
Prática
SANTOS JUNIOR, Manuel
Joaquim dos et al.
2 Porto
Alegre
Ed da
UFGRS
1995
Desenho Técnico: Básico MICELI, Maria Teresa et al 2 Rio de
Janeiro
Ao
Livro
Técnico
2004
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
73
Unidade Curricular Tecnologia dos Materiais I
Período Letivo: 1º Semestre Carga Horária: 48 h
Ementas
Metais não ferrosos: Alumínio, Chumbo, Cobre, Estanho, Zinco e ligas.
Competências
- Compreender os princípios que regem a caracterização dos materiais;
- Conhecer os metais não ferrosos;
- Noções dos princípios que regem as propriedades do alumínio;
- Noções dos princípios que regem as propriedades do chumbo;
- Noções dos princípios que regem as propriedades do cobre;
- Noções dos princípios que regem as propriedades do estanho;
- Noções dos princípios que regem as propriedades do zinco
Habilidades
- Selecionar e adequar os diferentes materiais em função da aplicação do produto final;
- Capacidade de selecionar o material mais adequado às necessidades exigidas
- Desenvolver e selecionar o material conforme característica do projeto;
- Desenvolver critérios de seleção de materiais
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
74
Bases Tecnológicas
- Ciências dos materiais
- Metais não metálicos
- Propriedades químicas
- Propriedades físicas
- Galvanização
Pré-requisitos (quando houver)
Não há
Terminalidade/Certificação
Não há
Bibliografia Básica ( títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Materiais REMY, A; GAY, M.;
GONTHIER, R.
2 São Paulo Hemus 2002
Design industrial: materiais e
processos de fabricação
LESKO, Jim - São Paulo Edgard
Blücher
2004
Metalografia dos produtos COLPAERT, Hubertus et al 4 São Paulo Edgard 2008
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
75
siderúrgicos comuns Blücher
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Tecnologia Mecânica: Estrutura e
propriedades das Ligas Metálicas
CHIAVERINI, Vicente 2 São Paulo Pearson
Education
do Brasil
1986
Elementos de Máquinas NIEMANN, Gustav 9 São Paulo Edgard
Blucher
2004
Metals Handbook- Properties and
Selection : irons,steels and high-
performance alloys
ASM Handbook 10 - Materials
Park
OH:ASM
Handebook
2005
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
76
Unidade Curricular Processo de Fabricação I
Período Letivo: 1º Semestre Carga Horária: 48 h
Ementas
Introdução ao processo de fabricação, Dispositivos de fixação e ferramentas, Polimento, Ferramentas de corte,
Máquinas operatrizes, Transmissão de rotação.
Competências
- Compreender o contexto de ambiente de oficina;
- Correlacionar o contexto de oficina com layout, máquina operatrizes e ferramentas;
- Conhecer os dispositivos básicos de fixação e ferramentas;
- Compreender os princípios funcionais na escolha de máquinas operatrizes;
- Noções referente aos conceitos e tipos de máquinas operatrizes;
- Compreender os elementos constitutivos das máquinas operatrizes;
- Compreender e aplicar as técnicas que determinam as vantagens e desvantagens das máquinas operatrizes;
Habilidades
- Planejar, controlar e supervisionar os processos de fabricação dos materiais em virtude dos equipamentos
disponíveis;
- Capacidade de selecionar as máquinas operatrizes mais adequadas as necessidades do projeto;
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
77
- Desenvolver critérios para seleção de máquinas operatrizes;
- Interpretar, implementar e adequar processos conforme as características operacionais de cada equipamento;
- Executar os procedimentos de polimento com as ferramentas necessárias;
Bases Tecnológicas
- Máquinas Operatrizes
- Polimentos
- Cálculos
- Ferramentas de corte
Pré-requisitos (quando houver)
Não há
Terminalidade/Certificação
Não há
Bibliografia Básica ( títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Fundamentos da Usinagem dos
Metais
FERRARESI, Dino - São Paulo Edgard
Blücher
1977
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
78
Tecnologia da Usinagem dos
Materiais
DINIZ, Anselmo Eduardo,
MARCONDES, Francisco
Carlos, COPPINI, Nivaldo
Lemos
3 São Paulo Artliber
Editora
2001
Ferramentas de Corte I STEMMER, Erich Caspar 6 Florianópolis UFSC 2005
Ferramentas de Corte II:bocas,
alargadores, ferramentas de roscar,
fresas, brochas, abrasivos
STEMMER, Erich Caspar 3 Florianópolis UFSC 2005
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Máquinas Ferramenta- Elementos
Básicos de Máquinas e Técnicas de
Construção: funções, princípios e
técnicas de acionamento em
máquinas-ferramenta
WITTE, Horst 7 São Paulo Hemus 1998
Manual Prático Torneiro Mecânico e
Fresador
ROSSETTI, Tonino - São Paulo Hemus 2004
Formulário do Mecânico ROUILLER, Robert - São Paulo Hemus 2004
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
79
Unidade Curricular Matemática Aplicada I
Período Letivo: 1º Semestre Carga Horária: 52 h
Ementas
Trigonometria, Geometria espacial, Álgebra, Introdução ao calculo, Funções, Limites.
Competências
- Compreender razões métricas e trigonométricas;
- Compreender áreas de figuras e volume de sólidos;
- Compreender as diversas formas geométricas;
- Noções de álgebra;
Habilidades
- Calcular funções e representar valores graficamente;
- Aplicar cálculos métricos e trigonométricos para definições das formas de um corpo;
- Aplicar cálculos de área e volume, para dimensionamento de um corpo;
- Aplicar o conceito de formas geométricas de um corpo
Bases Tecnológicas
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
80
- Transformações de medidas
- Álgebra
- Trigonometria
- Geometria
- Calculadora Cientifica
Pré-requisitos (quando houver)
Não há
Terminalidade/Certificação
Não há
Bibliografia Básica ( títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Cálculo A: funções, limite, derivação
e integração
FLEMMING, Diva Marília
et al
6 São Paulo Pearson
Prentice
Hall
2007
Álgebra Linear: Teoria e Problemas LIPSCHUTZ, Seymour.
Tradução Alfredo de Farias
com a colaboração de Eliana
Farias e Soares; revisão
3 São Paulo Pearson 2004
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
81
técnica Antonio Pertence
Júnior
Álgebra Linear BOLDRINI, José Luiz 3 São Paulo Harbra 1986
Teoria e Problemas de
Trigonometria: Com Soluções
Baseadas em Calculadoras
MOYER, Robert E. et al 3 Porto
Alegre
Bookman 2003
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Trigonometria ABBOT, P - São Paulo Hemus 2004
Mecânica e Cálculo: um curso
integrado. V1
BOULOS, P 2 São Paulo Edgard
Blucher
2000
Introdução ao Cálculo: Cálculo
diferencial. v1
BOULOS, P - São Paulo Edgard
Blucher
2005
Introdução ao Cálculo :Cálculo
Integral. Série. V2
BOULOS, P - São Paulo Edgard
Blucher
2006
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
82
Unidade Curricular Informática
Período Letivo: 1º semestre Carga Horária: 40 h
Ementas
Noções sobre tecnologia de informação, microinformática e software, introdução à lógica, conceitos básicos de
bancos de dados, análise de informatização, Evolução e segurança da Internet, redes de computadores.
Competências
- Possuir noções de computação, arquitetura de computadores e sistemas operacionais;
- Ter noções de lógica de programação;
- Conhecimento para analise de bancos de dados;
- Noções para analise de aplicativos de gestão organizacional;
- Noções de comércio e segurança na internet;
- Noções de rede.
Habilidades
- Compreender a aplicabilidade dos computadores e sistemas operacionais;
- Análise e especificação da necessidade para o desenvolvimento de software;
- Capacidade para analisar aplicativos para gestão de rotinas organizacionais;
- Planejar a implementação da Tecnologia da informática;
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
83
- Reconhecer a Internet como meio de novos recursos e oportunidade;
- Compreender estrutura e compartilhamento de redes de computadores.
Bases Tecnológicas
- Rede mundial de comunicação;
-Aplicativos de armazenamento de dados;
Pré-requisitos (quando houver)
Não há
Terminalidade/Certificação
Não há
Bibliografia Básica ( títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Administração da informática:
Funções e fatores críticos de sucesso
ALBERTIN, Alberto Luiz 5 São Paulo Atlas 2004
Informática: Power Point 2000,
Acess 2000 e Excel 2000
SILVA, Mario Gomes 14 São Paulo Érica 2007
Estatística: Teoria e Aplicações
Usando o Microsoft Excel em
LEVINE, David M. et al 3 Rio de
Janeiro
LTC 2005
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
84
português
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Quem tem informação é mais
competitivo: o uso da informação
pelos administradores e
empreendedores que obtêm
vantagem competitiva.
DALFOVO, Oscar,.
AMORIM, Sammv Netow
- Blumenau Acadêmica 2000
Sistemas de informação: estudos e
casos: o uso da informação pelos
administradores e executivos que
obtêm vantagem competitiva
DALFOVO, Oscar - Blumenau Acadêmica 2004
Microsoft Word 2000 MINK, Carlos - São Paulo Makron
Books
1999
Fórmulas e Funções com Microsoft
Excel
MCFEDRIES, Paul - Rio de
Janeiro
Ciência
Moderna
2005
Organizações automatizadas:
Desenvolvimento e Estrutura da
Empresa Moderna
OLIVEIRA, Nélio - Rio de
Janeiro
LTC 2007
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
85
Unidade Curricular Geometria Analítica
Período Letivo: 1° Semestre Carga Horária: 52 h
Ementas
A reta, O plano, A circunferência, Vetores, Produtos de vetores.
Competências
- Noções do conceito da circunferência;
- Noções sobre a geometria;
- Compreender a importância da Geometria analítica para o desenvolvimento do pensamento da lógica;
- Noções sobre vetores e produtos de vetores;
- Reconhecer na geometria analítica as funções conceituais;
- Noções sobre a reta, o plano, a circunferência;
Habilidades
- Reconhecer os tipos de Equações da reta;
- Analisar os ângulos de duas retas;
- Capacidade de cálculo das equações do plano;
- Aplicar os conceitos e cálculos de operação com vetores;
- Reconhecer na geometria analítica as funções conceituais;
- Noções sobre a reta, o plano, a circunferência;
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
86
Bases Tecnológicas
- Cálculo
- Reta
- Plano
- Circunferência
- Vetores
- Produtos de Vetores
Pré-requisitos (quando houver)
Não há
Terminalidade/Certificação
Não há
Bibliografia Básica ( títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Geometria Analítica STEINBRUCH, Alfredo.,
WINTERLE, Paulo
2 São Paulo Pearson
Education
do Brasil
2004
O Cálculo com Geometria Analítica LEITHOLD, Louis 3 São Paulo Harbra 1994
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
87
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Geometria Analítica CONDE, Antonio - São Paulo Atlas 2004
Geometria Analítica REIS, Genésio Lima dos 2 Rio de
Janeiro
LTC
Livros
Técnicos e
Científicos
2005
Álgebra linear e suas aplicações LAY, David C 2 Rio de
Janeiro
LTC 1999
Geometria analítica: um tratamento
vetorial
CAMARGO, Ivan de et al 3 São Paulo Pearson
Prentice
Hall
2005
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
88
Unidade Curricular Matemática Aplicada II
Período Letivo: 2º Semestre Carga Horária: 52 h
Ementa
A derivada, Aplicações da derivada, A integral definida, Técnicas de Integração, Equações diferenciais.
Competências
- Compreender os conceitos de funções e representações gráficas;
- Capacidade de compreender a matemática, tanto no estado atual como nas várias fases de sua evolução;
- Capacidade de relacionar vários campos da matemática para elaborar modelos, resolver problemas e interpretar
dados;
- Noções de trabalhar com conceitos abstratos na resolução de problemas;
- Capacidade de interpretação e representação gráfica;
Habilidades
- Determinar resultantes de ações vetoriais em termos de módulo, direção e sentido;
- Identificar, formular e resolver problemas na área de matemática;
- Interpretar as soluções encontradas dentro de um contexto, explorando a criatividade e o raciocínio crítico;
- Relacionar o ensino da matemática ao mundo moderno, discutindo e analisando os problemas;
- Trabalhar com conceitos abstratos na resolução de problemas;
- Resolver problemas experimentais, desde seu reconhecimento e a realização de medições, até à análise de
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
89
resultados;
Bases Tecnológicas
- Funções
- Derivadas
- Integral
Pré-requisitos (quando houver)
Matemática Aplicada I
Terminalidade/Certificação
Certificação de Qualificação: Assistente de Produção Mecânica
Bibliografia Básica ( títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Matemática Aplicada: Economia,
Administração e contabilidade
GOLDSTEIN, Larry J.;
LAY, David C., Schneider,
David I
10 Porto
Alegre
Bookmann 2006
Cálculo Básico para Cursos
Superiores
SILVA, Sebastião Medeiros
da et al.
- São Paulo Atlas 2004
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
90
Cálculo A: funções, limite,
derivação e integração
FLEMMING, Diva Marília
et al.
6 São Paulo Pearson
Prentice
Hall
2007
Bibliografia
Complementar (títulos,
periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Mecânica e Cálculo: Um Curso
Integrado: V1
BOULOS, Paulo;
ZAGOTTIS, Décio Leal de
2 São Paulo Edgard
Blücher
2000
Aprendendo Cálculo com Maple:
Cálculo de uma Variável
SANTOS, Ângela Rocha
dos et al
- Rio de
Janeiro
LTC 2002
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
91
Unidade Curricular Tecnologia dos Materiais II
Período Letivo: 2° Semestre Carga Horária: 48 h
Ementa
Introdução, Influência dos elementos de liga nos aços, Ensaios Mecânicos, Tratamentos térmicos, Tratamento
superficial
Competências
- Noções de tratamentos térmicos e superficiais;
- Compreender os princípios que regem a caracterização dos materiais;
- Noções das influências dos elementos no aço;
- Noções dos efeitos dos elementos de liga;
- Compreender as propriedades mecânicas;
- Correlacionar os tipos de tratamentos térmicos;
- Conhecer os controles de qualidade, testes e ensaios
Habilidades
- Selecionar e adequar os diferentes materiais em função da aplicação do produto final;
- Capacidade de selecionar o material mais adequado as necessidades exigidas;
- Desenvolver e selecionar o material
- Desenvolver e selecionar o material conforme características do projeto;
- Interpretar características constitutivas dos materiais;
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
92
- Desenvolver critérios de seleção de materiais e tratamentos térmicos
Bases Tecnológicas
- Ciências dos materiais
- Materiais metálicos
- Tratamento térmico
- Controle de qualidade
- Tratamento térmico superficial
Pré-requisitos (quando houver)
Tecnologia dos Materiais I
Terminalidade/Certificação
Certificação de Qualificação: Assistente de Produção Mecânica
Bibliografia Básica ( títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Tecnologia Mecânica: Estrutura e
Propriedades das Ligas Metálicas
CHIAVERINI, Vicente 2 São Paulo Pearson
Education
1986
Ciências e Engenharia de Materiais:
Uma Introdução
CALLISTER, William D 5 São Paulo LTC 2002
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
93
Materiais REMY, A et al 2 São Paulo Hemus 2002
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Princípios de Ciência e Tecnologia
dos Materiais
VAN VLACK, Lawrence H 4 Rio de
Janeiro
Campus 2000
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
94
Unidade Curricular Desenho Técnico Mecânico II
Período Letivo: 2° Semestre Carga Horária: 60 h
Ementa
Conceito de vistas auxiliares primárias/secundárias, seções giradas, seções sobre avista, seções fora da vista, vistas
parciais, tipos de roscas, componentes padronizados, dimensionamento de chavetas, dimensionamento de
engrenagens, tolerância de forma e posição, desenho de montagem.
Competências
- Compreender o conceito de vistas auxiliares, seções, perspectiva e projeções;
- Compreender técnicas para execução, leitura e interpretação de desenhos técnicos, inclusive montagem;
- Noções de dimensionamentos de chavetas e engrenagens;
- Noções sobre a aplicação e uso de tolerância de forma e posição;
- Conhecer os componentes padronizados no desenho técnico mecânico;
Habilidades
- Desenvolver a capacidade de comunicação técnica, através da execução de desenhos;
- Correlacionar os vários componentes de montagem que contemplam as informações do desenho técnico
mecânico;
- Implementar a interpretação de desenhos técnicos como ferramenta de trabalho;
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
95
- Capacidade de dimensionar elementos de máquinas no desenho técnico mecânico;
- Aplicar e conhecer as tolerâncias de forma e posição;
Bases Tecnológicas
- Normas ABNT/DIN
- Desenho de conjunto
- Vistas
- Seções
- Roscas
- Componentes padronizados
- Dimensionamento de elemento de máquinas
- Tolerância de forma e posição
Pré-requisitos (quando houver)
Desenho Técnico Mecânico I
Terminalidade/Certificação
Certificação de Qualificação: Assistente de Produção Mecânica
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
96
Bibliografia Básica ( títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Desenhista de Máquinas PROVENZA, Eng. F - São Paulo Pro-Tec -
Desenho Técnico e Tecnologia
Gráfica
FRENCH, Thomas E. 8° São Paulo Globo 2005
Projetista de Máquinas PROVENZA, Eng. F - São Paulo Pro-Tec 1985
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc)
Desenho Técnico: Básico MICELI, Maria Teresa.;
FERREIRA, Patrícia
2 Rio de
Janeiro
Ao
Livro
Técnico
2004
Desenho Técnico MAGUIRE, D.E. ;
SIMMONS, C.H
- São Paulo Hemus 2004
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
97
Unidade Curricular Desenho Auxiliado por Computador
Período Letivo: 2° Semestre Carga Horária: 56 h
Ementa
Introdução ao sistema CAD, Sistemas comerciais, Comandos, Representação em wireframe, Superfícies sólidos,
Modelamento.
Competências
- Noções ao sistema CAD;
- Conhecer os vários comandos usados no CAD;
- Conhecer e entender os tipos de representações;
- Identificar os tipos de sistemas/software comerciais;
- Conhecer a elaboração de modelamento com componentes auxiliados por CAD;
Habilidades
- Comparar os vários tipos de sistemas comeriais em CAD;
- Correlacionar os comandos de execução;
- Aplicar os tipos de representações: wireframe
Superfícies
Sólidos
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
98
- Identificar os comandos para execução do projeto;
- Reconhecer a impostância do software na execução do projeto;
Bases Tecnológicas
- Sistema CAD
- Comandos
- Representações
- Modelamentos
Pré-requisitos (quando houver)
Desenho Técnico Mecânico I
Terminalidade/Certificação
Certificação de Qualificação: Assistente de Produção Mecânica
Bibliografia Básica ( títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Pro/ENGINEER Wildfire 3.0: teoria
e prática no desenvolvimento de
produtos industriais.
FIALHO, Arivelto B. - São Paulo Érica 2006
Auto CAD 2006: Guia Prático 2D e
3D
MATSUMOTO, Élia Yathie 2 São Paulo Érica 2007
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
99
PARAMETRIC Technology
Corporation. Pro/ENGINEER routed
systems designer: installation Guide
- - USA PTC 2007
PARAMETRIC Techonology
Corporation. Pro/ENGINEER
wildfire 4.0: installation and
administration guide.
- - USA PTC 2007
PARAMETRIC Techonology
Corporation. PTC Customer servce
guide.
- - USA PTC 2007
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Auto CAD 2006- Utilizando
Totalmente
BALDAN, Roquemar de
Lima., COSTA, Lourenço
3 São Paulo Érica 2006
Manual do Software de CAD:
Treinamento Básico 1 Compact Disc.
( Autodesk Inventor Séries 10).
SKA Treinamentos - - - -
....
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
100
Unidade Curricular Física Aplicada
Período Letivo: 2° Semestre Carga Horária: 52 h
Ementa
Mecânica, Física Térmica , Termodinâmica, Eletromagnetismo
Competências
- Compreender unidades dimensionais;
- Perceber e diferenciar tipos de movimentos;
- Compreender e integrar os princípios da dinâmica;
- Compreender a interação de forças para manter um corpo em equilíbrio;
- Perceber a influência do calor e da temperatura no comportamento dos corpos;
- Compreender o comportamento dos gases, quando submetido a variações de volume, pressão e temperatura;
- Conhecer os conceitos do eletromagnetismo;
Habilidades
- Converter unidades e comparar grandezas;
- Determinar tipos de movimentos, formas de deslocamento e velocidade;
- Calcular resultante da ação de forças;
- Calcular agentes externos para manter um corpo em equilíbrio;
- Calcular o resultado final de um corpo, submetido a ação do calor;
- Correlacionar eletromagnetismo com: eletrostática
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
101
Corpo elétrico
Corrente elétrica
Resistores
Geradores entre outros;
Bases Tecnológicas
- Mecânica
- Grandezas físicas e unidades
- Dinâmica
- Estática
- Termologia
- Eletromagnetismo
Pré-requisitos (quando houver)
Não há
Terminalidade/Certificação
Certificação de Qualificação: Assistente de Produção Mecânica
Bibliografia Básica ( títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Fundamentos de Física 1: HALLIDAY, David; 7 Rio de LTC 2006
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
102
Mecânica. RESNICK, R.; WALKER,
Jearl
Janeiro
Fundamentos de Física 2:
Gravitação, Ondas e
Termodinâmica.
HALLIDAY, David;
RESNICK, R.; WALKER,
Jearl
6 Rio de
Janeiro
LTC 2006
Fundamentos de Física 3:
Eletromagnetismo
HALLIDAY, David;
RESNICK, R.; WALKER,
Jearl
7 Rio de
Janeiro
LTC 2007
Física, v1 CUTNELLI, John D. et al 6 Rio de
Janeiro
LTC 2006
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Física: Volume único CARRON, Wilson 2 São
Paulo
Moderna 2004
Física para Cientistas e
Engenheiros, v1: Mecânica,
oscilações e ondas
termodinâmicas
TIPLER, Paul A 5 Rio de
Janeiro
LTC 2006
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
103
Unidade Curricular Metrologia Avançada
Período Letivo: 2° Semestre Carga Horária: 48 h
Ementa
Tolerância de forma e posição, Calibração, Erros geométricos de fabricação, Gerenciamento dos instrumentos de
medição, avaliação do sistema de medição, Máquinas de medição e rugosidade.
Competências
- Entender e identificar as tolerâncias de forma e posição;
- Compreender e aplicar o planejamento, execução e acompanhamento de controle de equipamentos de inspeção,
medição e ensaios;
- Compreender o conceito de critérios de aceitação e análise crítica de não conformidade relativas aos
equipamentos de inspeção, medição e ensaios;
- Compreender os conceitos, uso de equipamentos de medição, inspeção e ensaios e seu gerenciamento;
- Reconhecer e ter capacidade de detectar e indicar mudanças na característica das medidas e tendências;
Habilidades
- Desenvolver sistemas de gestão de dispositivos de medição e monitoramento;
- Implementar qualificação de fornecedores de serviços de calibração;
- Implementar a análise de avaliação de procedimentos e registros de calibração;
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
104
- Aplicar as normas ISO;
- Identificar e avaliar o sistema de medição;
Bases Tecnológicas
- Normas ISO
- Instrumentos de medição
- Sistema de monitoramento
- Tolerância de forma e posição
- Erros geométricos de fabricação
Pré-requisitos (quando houver)
Metrologia Dimensional
Terminalidade/Certificação
Certificação de Qualificação: Assistente de Produção Mecânica
Bibliografia Básica ( títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Instrumentação & Controle BOLTON, William - São Paulo Hemus 2002
Metrologia na Indústria LIRA, Francisco Adval de 4 São Paulo Érica 2006
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
105
Fundamentos de metrologia científica
e industrial
ALBERTAZZI, Armando - São Paulo Manole 2008
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
NBR ISO 4287: especificações
geométricas do produto (GPS):
rugosidade: método do perfil: termos,
definições e parâmetros da
rugosidade
ASSOCIAÇÂO
BRASILEIRA DE
NORMAS TÉCNICAS
- Rio de
Janeiro
ABNT 2002
NBR 6158: sistema de tolerâncias e
ajustes
ASSOCIAÇÂO
BRASILEIRA DE
NORMAS TÉCNICAS
- Rio de
Janeiro
ABNT 1995
NBR 8404: Indicação do estado de
superfícies em desenhos técnicos
ASSOCIAÇÂO
BRASILEIRA DE
NORMAS TÉCNICAS
- Rio de
Janeiro
ABNT 1984
NBR 6409: Tolerâncias geométricas:
Tolerâncias de forma, orientação,
posição e batimento: generalidades,
símbolos. Definições e indicações em
desenho
ASSOCIAÇÂO
BRASILEIRA DE
NORMAS TÉCNICAS
- Rio de
Janeiro
ABNT 1997
NBR ISO 2768-1: Parte 1:
tolerâncias para dimensões e
ASSOCIAÇÂO
BRASILEIRA DE
- Rio de
Janeiro
ABNT 2001
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
106
angulares sem indicação de tolerância
individual
NORMAS TÉCNICAS
NBR ISO 2768-2: tolerâncias
gerais:parte 2: tolerâncias
geométricas para elementos sem
indicação de tolerância individual.
ASSOCIAÇÂO
BRASILEIRA DE
NORMAS TÉCNICAS
- Rio de
Janeiro
ABNT 2001
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
107
Unidade Curricular Processos de Fabricação II
Período Letivo: 2° Semestre Carga Horária: 52 h
Ementa
Ferramentas de Corte. Desenvolvimento da Teoria da Usinagem. Mecanismo da formação de Cavaco. Fluidos de
Corte. Máquinas Ferramentas.
Competências
- Reconhecer os ângulos de corte, os cálculos, afiação e regulagem das fresas;
- Desenvolver trabalhos com alargadores através da afiação, ângulos dos dentes, velocidades de corte e avanço
nas máquinas;
- Desenvolver abertura de roscas internas em furos por meio de machos;
- Compreender a relação entre o macho e o uso da broca que vai fazer o furo inicial;
- Reconhecer as funções dos fluídos de corte, classificação e seleção;
- Estabelecer o cálculo da relação broca-macho em polegadas.
Habilidades
- Analisar a velocidade de corte correta nos machos;
- Capacidade de acertar paralelismo e perpendicularidade através do processo de limagem, rosqueamento
manual com macho e cossinete, traçagem com graminho e medições com paquímetro e micrometro;
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
108
- Buscar desenvolver a Teoria da usinagem através do movimento de corte, avanço, efeito de corte,
posicionamento, profundidade e ajuste;
- Analisar o mecanismo da formação de cavaco quanto as suas características, tipos e formas;
- Planejar a centragem de peças e ferramentas, usinagens diversas tais como desbastes, acabamento, ângulo e
furações;
Bases Tecnológicas
- Ferramentas de corte
- Desenvolvimento da Teoria da usinagem
- Mecanismos da formação de cavaco
- Fluídos de corte
- Máquinas ferramentas.
Pré-requisitos (quando houver)
Processo de Fabricação I
Metrologia Dimensional
Desenho Técnico Mecânico I
Terminalidade/Certificação
Certificação de Qualificação: Assistente de Produção Mecânica
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
109
Bibliografia Básica ( títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Fundamentos da Usinagem dos
Metais
FERRARESI, Dino - São Paulo Edgard
Blücher
1977
Tecnologia da Usinagem dos
Materiais
DINIZ, Anselmo Eduardo,
MARCONDES, Francisco
Carlos, COPPINI, Nivaldo
Lemos
3° São Paulo Artliber
Editora
2001
Ferramentas de Corte I . STEMMER, Erich Caspar 6 Florianópolis UFSC 2005
Ferramentas de Corte II STEMMER, Erich Caspar 3 Florianópolis UFSC 2005
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Máquinas Ferramenta- Elementos
Básicos de Máquinas e Técnicas de
Construção: função, princípios e
técnicas de acionamento em
máquinas-ferramenta.
WITTE, Horst 7 São Paulo Hemus
Editora
Ltda
1998
Manual Prático Torneiro Mecânico e
Fresador
ROSSETTI, Tonino - São Paulo Hemus 2004
Formulário do Mecânico ROUILLER, Robert - São Paulo Hemus 2004
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
110
Unidade Curricular Relações Humanas
Período Letivo: 2° Semestre Carga Horária: 32 h
Ementa
Elementos Organizacionais, Comportamento Interpessoal, Motivação, Comunicação, Qualidade de vida no
Trabalho, Ética, Percepção, Legislação trabalhista. Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de
História e Cultura Afro-Brasileiras e Africanas.
Competências
- Entender como os elementos organizacionais subdividem-se;
- Noções referente aos comportamentos interpessoais;
- Compreender as condições ambientais de trabalho;
- Noções das estratégicas de motivação e seus resultados;
- Conhecer os tipos de comunicação;
- Compreender o conceito de ética no trabalho;
- Reconhecer as percepções sociais e interpessoais;
Habilidades
- Desenvolver, implantar e acompanhar os elementos organizacionais ma empresa;
- Desenvolver ativamente de equipes de trabalho;
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
111
- Implementar formas de motivação;
- Analisar os meios e formas de comunicação;
- Desenvolver a ética e o comportamento organizacional na empresa;
- Aplicar técnicas de relacionamento humano em diferentes situações;
- Relacionar-se com o outro, considerando suas diferenças culturais, políticas, socioeconômicas, adotando
princípios de igualdade e dignidade de respeito.
Bases Tecnológicas
Elementos Organizacionais
- Tipos de comportamentos
- Tipos de liderança
- Estratégias motivacionais
- Técnicas de comunicação
- Inovações no controle do trabalho
- Conceitos de ética
- Diferenças individuais
Pré-requisitos (quando houver)
Não há
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
112
Terminalidade/Certificação
Certificação de Qualificação: Assistente de Produção Mecânica
Bibliografia Básica ( títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Elementos de Comportamento
Organizacional
BOWDITCH, James L. et
al.
- São Paulo Pioneira
Thomson
Learning
2004
Administração de Recursos
Humanos: Fundamentos Básicos.
CHIAVENATTO,
Idalberto.
5 São Paulo Atlas 2006
Fator Humano e Desempenho: o
melhor de Peter F. Drucker sobre
administração
DRUCKER, Peter
Ferdinand
- São Paulo Pioneira
Thomson
Learning
2002
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Relações Humanas Interpessoais
nas convivências grupais e
comunitárias
FRITZEN, José Silvino 15 Petrópolis Vozes 2005
Criatividade e Modelos Mentais PEREIRA FILHO, Rodolfo
Rodrigues et al
- Rio de
Janeiro
Qualitymark 2005
Dinâmica do Trabalho de Grupo CASTILHO, Áurea 3 Rio de Qualitymark 2002
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
113
Janeiro
Unidade Curricular Saúde e Segurança do Trabalho
Período Letivo: 3° Semestre Carga Horária: 48 h
Ementa
Teoria dos acidentes do trabalho, Leis, decretos, normas regulamentadoras e portarias, Controle de riscos e suas
fontes, Perigos, cuidados e proteções de máquinas e ferramentas, Incêndios, proteção e prevenção, Noções de
Ergonomia.
Competências
- Compreender as técnicas de segurança do trabalho nas diversas atividades operacionais;
- Compreender a adequação ergonômica do trabalhar no processo produtivo;
- Compreender as lei, decretos, normas regulamentadoras e portarias;
- Compreender a utilização adequada dos diversos tipos de equipamentos de proteção individual- EPI;
- Compreender sistemas de proteção contra incêndios;
Habilidades
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
114
Interpretar e aplicar as leis, decretos, normas regulamentaroras e portarias na segurança do trabalho;
- Planejar e aplicar sistemas de segurança do trabalho;
- Desenvolver e aplicar EPIs, adequados aos postos de trabalho;
- Desenvolver e aplicar sistemas de proteção contra acidentes de trabalho em máquinas e equipamentos;
- Desenvolver e aplicar melhorias nos postos de trabalho;
- Planejar e elaborar programas de proteção contra riscos ambientais;
Bases Tecnológicas
- leis, decretos regulamentares e portarias
- controle dos riscos e suas fontes
- perigos, cuidados e proteção de máquinas e ferramentas
- Iluminação- conceitos básicos de luminotécnica
- Som e ruídos industriais
- Toxicologia
- Incêndios, proteção e prevenção física e química do fogo;
- Noções de ergonomia
- Equipamentos de proteção individual – EPIs
- Riscos biológicos
Pré-requisitos (quando houver)
Não há
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
115
Terminalidade/Certificação
Sem Qualificação
Bibliografia Básica ( títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Ergonomia Aplicada ao Trabalho:
Manual Técnico da Máquina
Humana- V 2
COUTO, Hudson de Araújo Belo
Horizonte
Ergo 1996
Ergonomia prática DUL, Jane t al 2 São Paulo Edgard
Blucher
2006
Legislação em Saúde: caderno de
legislação em saúde do trabalhador
BRASIL. Ministério da
Saúde
2 Brasilia Ministério
da Saúde
2005
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Stress e Qualidade de Vida no
Trabalho: Perspectivas atuais da
saúde ocupacional
ROSSI, Ana Maria - São Paulo Atlas 2005
Manual Prático de Avaliação e
Controle de Poeira e Outros
Particulados- PPRA
SALIBA, Tuffi Messias 2 São Paulo LTR 2002
Manual Prático de Avaliação e SALIBA, Tuffy Messias; 2 São Paulo LTR 2003
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
116
Controle de Gases e Vapores-PPRA COORÊA, Márcia Angelin
Chaves
SEGURANÇA e medicina do
trabalho
62 São Paulo Atlas 2008
Unidade Curricular Processos de Fabricação III
Período Letivo: 3° Semestre Carga Horária: 48 h
Ementa
Estampos, Estampos automáticos, Estampos de afiamento, Estampos diversos, Tipos de aços para estampo, Cálculo
de dimensionamento do estampo, Processo Produtivo de Estampagem, Try-out em prensa.
Competências
- Compreender a fabricação e usinagem dos estampos;
- Desenvolver estampos em várias partes, alargamentos, preparação e fixação;
- Reconhecer estampos de afiamento tipo A, Tipo B e Tipo C;
- Desenvolver um Try-out em prensa.
Habilidades
- Planejar a preparação de um estampo em várias partes;
-Analisar estampas automáticas tais como montagem da taça, Flange, montagem em anel, punção cego,
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
117
Perfuradores fragmentados de matrizes;
- Capacidade de analisar os esforços de corte, centragem-perfuração, retificação, esmerilhamento, erosão de furos
em aço e blocos de colunas;
- Capacidade de desenvolvimento e trabalho em equipe de um try-out em presa.
Bases Tecnológicas
- Estampos
- Estampos automatizados;
- Estampos de afiamento;
- Processo produtivo de estampagem;
- Try-out em prensa.
Pré-requisitos (quando houver)
Processo de Fabricação II
Metrologia Avançada
Desenho Técnico Mecânico II
Terminalidade/Certificação
Sem Qualificação
Bibliografia Básica ( títulos, periódicos, etc)
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
118
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Fundamentos da Usinagem dos
Metais
FERRARESI, Dino - São Paulo Edgard
Blücher
1977
Tecnologia da Usinagem dos
Materiais
DINIZ, Anselmo Eduardo,
MARCONDES, Francisco
Carlos, COPPINI, Nivaldo
Lemos
3 São Paulo Artliber
Editora
2001
Ferramentas de Corte I. STEMMER, Erich Caspar 6 Florianópolis UFSC 2005
Ferramentas de Corte II:bocas,
alargadores, ferramentas de roscar,
fresas, brochas, abrasivos
STEMMER, Erich Caspar 3 Florianópolis UFSC 2005
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Máquinas Ferramenta- Elementos
Básicos de Máquinas e Técnicas de
Construção: funções, princípios e
técnicas de acionamento em
máquinas-ferramenta.
WITTE, Horst 7 São Paulo Hemus 1998
Manual Prático Torneiro Mecânico e
do Fresador
ROSSETTI, Tonino - São Paulo Hemus 2004
Formulário do Mecânico ROUILLER, Robert - São Paulo Hemus 2004
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
119
Unidade Curricular Tecnologia dos Materiais III
Período Letivo: 3° Semestre Carga Horária: 48 h
Ementa
Termoplásticos, Fontes de Obtenção de Matérias-Primas, Análise de Segmento de Plásticos, Classificação quanto a
aplicação, Plásticos de Engenharia, Introdução a Blendas, Aditivos.
Competências
- Compreender a aplicar técnicas de processamento de polímeros;
- Compreender os princípios que regem as propriedades dos materiais poliméricos através de suas estruturas
internas;
- Compreender os princípios que regem as propriedades dos materiais elastômeros através de suas estruturas
internas;
- Reconhecer a importância do plástico no mundo e no Brasil;
- Entender as classificações a aplicações dos materiais;
- Noções de engenharia dos plásticos;
- Noções de Blendas;
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
120
- Reconhecer a importância dos aditivos, utilização e redução de custos;
- Reconhecer as formas de agente expansor, agente anti-estáticos, retardantes de chama e aromatizantes;
Habilidades
- Selecionar e adequar os diferentes materiais em função da aplicação do produto final;
- Capacidade de selecionar o material mais adequado as necessidades exigidas;
- Desenvolver e selecionar o material conforme características do projeto;
- Interpretar características constitutivas dos materiais;
- Desenvolver critérios de seleção de materiais;
- Reconhecer as classificação e aplicação dos polímeros;
Bases Tecnológicas
- Ciências dos materiais
- Materiais poliméricos
- Elastômero
- Aditivos
- Aplicação e classificação dos poliméricos
Pré-requisitos (quando houver)
Tecnologia dos Materiais II
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
121
Terminalidade/Certificação
Sem Qualificação
Bibliografia Básica ( títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Tecnologia dos Plásticos: livro texto
e de exercícios
MICHAELI, Walter et al. 2 São Paulo Edgard
Blücher
2005
Polímeros como Materiais de
Engenharia
MANO, Eloísa Biasotto - São Paulo Edgard
Blücher
2003
Design industrial: materiais e
processos de fabricação
LESKO, Jim - São Paulo Edgard
Blücher
2004
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Plásticos de Engenharia WIEBECK, Hélio.;
HARADA, Júlio
- São Paulo Artlibert.
2005
Materiais de Engenharia:
Microestrutura e propriedades
PADILHA, Ângelo
Fernando
- São Paulo Hemus 1997
Aditivação de Polímeros RABELLO, Marcelo - São Paulo Artliber 2000
.
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
122
Unidade Curricular Administração do Produto
Período Letivo: 3° Semestre Carga Horária: 20 h
Ementa
Administração do Produto,Linha de Produtos, Processo Criativo,Usuário dos Produtos, Engenharia do
Desenvolvimento, Protótipo, Legislação.
Competências
- Compreender os conceitos da gestão de pessoas;
- Noções do desenho do modelo de gestão de pessoas;
- Compreender o desenvolvimento pessoal;
- Compreender os sistemas sobre os padrões internos e equidades;
- Compreender os sistemas de remuneração;
- Conhecer a movimentação e gestão estratégica de pessoas;
- Conhecer os sistemas de contratação e avaliação de pessoas;
Habilidades
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
123
Desenvolver programas de melhoria nas relações das pessoas dentro das empresas;
- Participar de processos de avaliação;
- Participar de processos de treinamento e desenvolvimento;
- Reconhecer comportamentos desejáveis para a organização
Bases Tecnológicas
Manuais de definição de habilidades e competências para cargos ou funções;
- Pesquisa de satisfação dos funcionários das empresas;
- Valorização de pessoas;
- Sistema de administração de pessoas;
- Estratégias de movimentação de pessoas.
Pré-requisitos (quando houver)
Não há
Terminalidade/Certificação
Sem qualificação
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc)
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
124
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Administração do Produto GURGEL, Floriano C.A 2 São Paulo Atlas 2001
QFD: desdobramento da função
qualidade na gestão de
desenvolvimento de produtos.
CHENG, Lin Chih et al - São Paulo Edgard
Blücher
2007
Desenvolvendo Produtos
Planejamento Criatividade e
Qualidade
KAMINSKI, Paulo Carlos - Rio de
Janeiro
Livros
Técnicos e
Científicos
Editora
S/A
2000
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Gerencia de Produtos: Como tornar
seu produto um sucesso.
MATTAR, Fauze Najib;
SANTOS, Dílson Gabriel
dos.
2 São Paulo Atlas 2003
Projeto do Produto: guia prático para
o design de novos produtos.
BAXTER, Mike 2 São Paulo Edgard
Blücher
2005
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
125
Unidade Curricular Empreendedorismo
Período Letivo: 3° Semestre Carga Horária: 20 h
Ementa
Introdução e Conceitos do Empreendedorismo, Identificação de Oportunidade, Plano de Negócios, Busca de
Financiamentos e Assessorias.
Competências
- Compreender o significado de empreendedorismo, intraempreendedorismo e empreendedorismo externo;
- Conhecer o perfil do empreendedor;
- Conhecer os tipos de empresas industriais;
- Compreender a importância do processo de análise de mercado;
- Compreender o plano de negócios
Habilidades
- Identificar e diferenciar emprrendedorismo, intraemprrendedorismo e empreendedorismo externo;
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
126
- Identificar indivíduos com perfil empreendedor;
- Identificar os tipos de empresas na área industrial;
- Analisar o mercado e suas oportunidades;
- Elaborar planos de negócios;
Bases Tecnológicas
- Conceito de empreendedorismo, intraempreendedorismo e empreendedorismo externo;
- Perfil do empreendedor;
- Tipos de empresas ou organizações na área industrial;
- Planos de negócios
Pré-requisitos (quando houver)
Não há
Terminalidade/Certificação
Sem qualificação
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Empreendedorismo- Transformando DORNELAS, José Carlos 2 Rio de Elsevier 2005
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
127
Idéias em Negócios Assis Janeiro
Fator Humano e Desempenho: o
melhor de Peter Drucker sobre
administração
DRUCKER, Peter F. - São Paulo Thomson 2002
Manual de gestão empresarial. BULGACOV, Sergio 2 São Paulo Atlas 2006
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
O meu próprio negócio: todos os
passos para avaliação,
planejamento, abertura e
gerenciamento de um negócio
próspero
CHÉR, Rogério 4 São Paulo Elsevier 2002
Inovação e espírito empreendedor:
prática e princípios
DRUCKER, Peter F - São Paulo Cengage
Learning
2008
Empreender: fazendo a diferença GERBER, Michael E - São Paulo Fundamento
Educacional
2004
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
128
Unidade Curricular Resistência dos Materiais
Período Letivo: 3° Semestre Carga Horária: 80 h
Ementa
Sistema de Unidades, Equilíbrio de Força e Momentos, Carga Distribuída, Tração e Compressão, Cisalhamento,
Características Geométricas Superfícies Planas, Torção e Flambagem, Fadiga, Resistência ao choque,
Dimensionamento de Moldes e Ferramentas.
Competências
- Noções da resultante de forças e momentos;
- Noções do sistema de unidades;
- Conhecer o dimensionamento de moldes e ferramentas;
- Conhecer os conceitos de materiais dúcteis e frágeis;
- Noções das forças distribuídas;
- Conhecer os tipos de flexões;
- Compreender os tipos de materiais;
- Conhecer as características geométricas de superfícies planas;
- Noções da força normal, tração, tensão, Lei de Hooke;
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
129
Habilidades
- Analisar as forças aplicadas;
- Aplicar o sistema de unidades;
- Aplicar as relações numéricas lineares e cúbicas;
- Reconhecer o equilíbrio das forças;
- Dimensionar moldes e ferramentas;
- Aplicar a classificação do aço;
- Capacidade de dimensionamento na flexão, cisalhamento na flexão e deformação na flexão;
- Reconhecer a cargas crítica aplicada em um material através da flambagem
Bases Tecnológicas
- Relações métricas lineares e cúbicas;
- Vínculos estruturais;
- Resultantes de forças e momentos ( corpo em equilíbrio)
- Resultante de um sistema
- Carga distribuída
- Flexão
- Torção
- Cisalhamento
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
130
- Flambagem
- Fadiga
- Resistência de choque
Pré-requisitos (quando houver)
Física
Terminalidade/Certificação
Sem qualificação
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Mecânica Técnica e Resistência dos
Materiais
MELCONIAN, Sarkis 15 São Paulo Érica 1999
Tecnologia Mecânica: estrutura e
propriedade das ligas metálicas.
CHIAVERINI, Vicente 2 São Paulo Pearson
Education
1986
Mecânica dos Materiais GERE, James M - São Paulo Thonsom 2003
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Resistência dos Materiais BEER, Ferdinand Pierre;
JOHNSTON JR, E. Russel
3 São Paulo Pearson 2006
Mecânica Geral FRANÇA, Luís Novaes 2 São Paulo Edgard 2004
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
131
Ferreira; MATSUMURA,
Amadeu Zenjito
Blücher
Unidade Curricular Introdução à Administração da Produção
Período Letivo: 3° Semestre Carga Horária: 48 h
Ementa
Introdução à administração da Produção, Arranjo físico de instalações, Medida do trabalho e planejamento
da capacidade, Previsão da demanda, Programação e controle da produção, Controle de estoques, Sistema MPR,
Medida da produtividade.
Competências
- Compreender arranjo físico de uma empresa;
- Compreender linhas de montagem;
- Compreender nível de produção;
- Compreender ciclos de produção;
- Conhecer as ferramentas de controle de estoques;
- Compreender os fluxos de produção;
- Conhecer as medidas da produtividade
Habilidades
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
132
- Planejar e monitorar a produtividade na empresa;
- Dimensionar necessidades de recursos;
- Elaborar propostas de arranjo físico;
- Definir níveis de produção;
- Elaborar projeto de layout;
- Determinar ciclo e fluxo de produção;
- Desenvolver medidas para maior produtividade
Bases Tecnológicas
- Sistemas de manufaturas
- Normas de espaço
- Planejamento e capacidade
- Programação e controle da produção
- Controle de estoques
- Sistema MPR
Pré-requisitos (quando houver)
Não há
Terminalidade/Certificação
Sem qualificação
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
133
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Administração da Produção e
Operações
GAITHER, Norman et al 8 São Paulo Thomson 2005
Administração da Produção SLACK, Nigel et al 2 São Paulo Atlas 2002
Teoria Geral da Administração- V2 CHIAVENATO, Idalberto 6 Rio de
Janeiro
Campus 2002
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Planejamento e Acompanhamento
da Produção
RUSSOMANO, Vitor
Henrique
2 São Paulo Pioneira 1979
Iniciação à Administração. PRADO, Jonas Reginaldo
(org).
6 São Paulo Global 2003
Planejamento Programação e
Controle da Produção: MRP II-
ERP: conceitos, usos e implantação
CORRÊA, Henrique L,
GIANESI, Irineu G.N.
CAON, Mauro
5 São Paulo Atlas 2008
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
134
Unidade Curricular Estatística Aplicada
Período Letivo: 3° Semestre Carga Horária: 48 h
Ementa
Introdução e coleta de dados, Apresentação de dados em tabelas e gráficos, Distribuição de probabilidade básica e
probabilidade discreta, Aplicação estatística na gestão da qualidade e da produção, Previsão com séries temporais
para dados periódicos, A tomada de decisão.
Competências
-Compreender a origem e uso da estatística;
- Compreender as série e equações matemáticas aplicadas em estatística;
- Compreender as formas de representação gráfica estatística;
- Compreender a distribuição de freqüência, medidas de posição, dispersão e probabilidade;
- Compreender o uso prático da estatística para assuntos e problemas cotidianos e organizacionais;
- Noções da importância de previsão nos negócios;
- Entender a aplicação estatística na gestão da qualidade e produtividade;
- Correlacionar e compreender a tomada de decisão com informações da analise de dados;
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
135
Habilidades
- Aplicar séries estatísticas para análise de problemas;
- Desenvolver gráficos para representar dados estatísticos;
- Aplicar medidas de posição, dispersão em dados estatísticos;
- Calcular probabilidade com base em dados estatísticos;
- Elaborar gráficos com séries temporais para dados anuais;
- Aplicar com ajuda da estatística critérios para a tomada de decisão;
Bases Tecnológicas
- Pesquisa de opinião
- Relatórios de levantamentos e medições de processos;
- Tabelas estatísticas;
- Gráficos e diagramas estatísticos;
- Cálculo de probabilidade;
- Tomada de decisão;
- Estatística na gestão da qualidade
Pré-requisitos (quando houver)
Não há
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
136
Terminalidade/Certificação
Sem qualificação
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Estatística: Teoria e Aplicações
usando o Microsoft Excel em
português
LEVINE, David M.,
BERENSON, Mark L.,
SPEPHAN, David
3 Rio de
Janeiro
LTC 2005
Elementos de Estatística VIEIRA, Sonia 4 São Paulo Atlas 2006
Marketing:Teoria e Prática no Brasil ROCHA, Ângela da 2 São Paulo - 1999
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Estatística Básica BUSSAB, Wilton O,
MORETTIN, Pedro A
5 São Paulo Saraiva 2004
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
137
Unidade Curricular Custos Industriais
Período Letivo: 3° Semestre Carga Horária: 40 h
Ementa
Fundamentos de custos, Classificação dos custos, Apuração de custos, Análise de custos, Redução de custos,
Administração estratégica de preços, Formação de preços, Balanço geral.
Competências
- Compreender e diferenciar custos diretos, indiretos e despesas;
- Compreender o critério de centro de custo;
- Compreender o critério de custeio para melhoria de processo;
- Compreender critérios para otimização de resultados;
- Compreender critérios para formação de preço de venda;
- Noções financeiras na industria;
- Noções sobre balanço patrimonial e encerramento das contas do exercício;
Habilidades
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
138
- Classificar gastos , custos diretos, indiretos e despesas;
- Aplicar critérios de rateio de custos;
- Calcular custos por atividades;
- Aplicar a teoria das restrições para otimização de resultados;
- Calcular custos por absorção;
- Aplicar a técnica para formação do preço de venda;
- Entender a importância e finalidade do Balanço Geral
Bases Tecnológicas
- Softwares de planilhas eletrônicas;
- Listas de materiais e estruturas de projetos;
- Roteiros de fabricação e utilização de mão-de-obra;
- Fluxograma de processos;
- Estratégia de preços;
- Margem de lucro para a formação de preços
Pré-requisitos (quando houver)
Não há
Terminalidade/Certificação
Sem qualificação
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
139
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Administração Financeira da
Pequena e Média Empresa
SANTOS, Edno Oliveira
dos
- São Paulo Atlas 2001
Introdução à Contabilidade
Gerencial
PIZZOLATO, Nélio D 2 São Paulo Pearson 2004
Custos: análise e gestão MEGLIORINI, Evandir 2 São Paulo Pearson
Prentice
Hall
2006
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Custos: Análise e Controle PASSARELLI, João.,
BOMFIM, Eunir de
Amorim
3 São Paulo IOB-
Thomson
2004
Contabilidade de custos: livro de
exercícios
MARTINS, Eliseu et al 9 São Paulo Atlas 2008
Contabilidade de custos FERREIRA, Ricardo José 4 Rio de
Janeiro
Ferreira 2007
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
140
Unidade Curricular Processamento de Materiais
Período Letivo: 4° Semestre Carga Horária: 48 h
Ementa
Conceitos básicos no processamento de materiais, Termoplásticos, Termofixos, Elastômeros, Tipos de
Equipamentos aplicados para o processamento.
Conceitos básicos de processamento de alumínio e zamak, tipos de ferramentas aplicadas para o processamento e
tipos de ferramentas.
Conceitos básicos do processamento e da fabricação nas propriedades dos materiais.
Competências
- Compreender e aplicar técnicas de processamento de matérias metálicos, poliméricos e elastômeros;
- Compreender técnicas e fatores para a escolha de materiais;
- Compreender os elementos constitutivos dos materiais;
- Compreender e aplicar as técnicas que determinam as vantagens e desvantagens dos materiais;
- Compreender as possibilidades e limitações de cada material;
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
141
Habilidades
- Planejar, controlar e supervisionar os processos de fabricação dos materiais;
- Atuar junto a áreas de apoio relacionadas ao processamento dos diferentes materiais;
- Buscar soluções para eventuais problemas nos equipamentos envolvidos no processamento de materiais;
- Capacidade de selecionar o material mais adequado as necessidades exigidas;
- Desenvolver e selecionar o material conforme características do projeto;
- Interpretar características físico-químicos dos materiais;
- Desenvolver critérios para seleção de materiais
Bases Tecnológicas
- Processamento dos materiais
- Materiais metálicos
- Materiais poliméricos
- Elastômeros
- Propriedades dos materiais
- Ferramentas aplicadas
- Termoplásticos
- Termofixos
Pré-requisitos (quando houver)
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
142
Tecnologia Materiais III
Terminalidade/Certificação
Certificação de qualificação: Assessor de Produção Mecânico
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Moldes de Injeção: termoplásticos:
Termofixos, zamak, alumínio, sopro
CRUZ, Sérgio da - Curitiba Hemus 2002
Polímeros como Materiais de
Engenharia
MANO, Eliosa Biasotto - São Paulo Edgard
Blücher
Ltda
2003
Tecnologia Mecânica CHIAVERINI, Vicente - São Paulo Pearson
Education
do Brasil
1986
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Seleção de Materiais FERRANTE, Maurizio 2 São Paulo Edufscar 2002
Princípio de Ciências e Tecnologias
dos Materiais
VAN VLACK, Lawrence - Rio de
Janeiro
Campus 1984
Tecnologia dos Plásticos: livro texto MICHAELI, Walter, 2 São Paulo Edgard 2005
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
143
e de exercícios tradução Cristian Dihlmann Blücher
Unidade Curricular Gerenciamento de Projetos
Período Letivo: 4º Semestre Carga Horária: 44 h
Ementa
Concepção de um projeto, Planejamento de um projeto, Execução e controle de projetos, Conclusão do projeto.
Competências
- Compreender as variáveis e fatores determinantes do gerenciamento de projetos;
- Compreender o método de gerenciamento de projeto baseado no PMI ( Projet Managemente Institute);
- Compreender as diversas etapas de um projeto, suas interligações e responsabilidade das pessoas;
- Compreender o papel das equipes, sua motivação e criatividade;
- Compreender os meios de acompanhamento e controle do projeto
Habilidades
- Aplicar o método de gerenciamento de projetos baseados no PMI( Project Managemente Institute);
- Definir e descrever objetivos de um projeto;
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
144
- Definir a responsabilidade das pessoas em um projeto;
- Planejar as diversas etapas de um projeto;
- Formar e participar de equipes de projetos;
- Acompanhar e controlar o andamento de projetos;
Bases Tecnológicas
- PMI
- Manuais de padronização de fases e nomneclaturas para os projetos;
- Workshops entre os envolvidos no projeto;
- Documentação de planejamento, definições, acompanhamento e controle dos
- Projetos
- Equipes de profissionais especializados
- Software de gerenciamento de projeto
- Relatórios, gráficos e apresentações das fases do projeto;
Pré-requisitos (quando houver)
Não há
Terminalidade/Certificação
Certificação de Qualificação: Assessor de Produção Mecânica
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
145
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Gestão de Projetos MENEZES, Luiz César de
Moura
2 São Paulo Atlas 2003
Administração de projetos: como
transformar idéias em resultados
MAXIMIANO, Antonio
César Amaru
2 São Paulo Atlas 2002
Gerenciamento de Projetos:
estabelecendo diferenciais
competitivos.
VARGAS, Ricardo Viana 6 Rio de
Janeiro
Brasport 2005
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Desenvolvendo Produtos com
planejamento, criatividade e
qualidade
KAMINSKI, Paulo Carlos - Rio de
Janeiro
Livros
Técnicos e
Científicos
Editora
S/A
2000
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
146
Unidade Curricular Processo de Fabricação IV
Período Letivo: 4º Semestre Carga Horária: 80 h
Ementa
Forças e Potências de Usinagem, Materiais para Ferramentas. Desenvolvimento para construção de molde.
Competências
- Conhecer os componentes da força de usinagem no plano de trabalho;
- Compreender a relação entre a potência de corte e de avanço;
- Reconhecer a variação das componentes da força de usinagem com as condições de trabalho;
- Conhecer a classificação dos materiais para ferramentas;
- Desenvolver try-out de puçá complexidade para injetora, associando a teoria e prática.
Habilidades
- Analisar as forças e potências de usinagem;
- Capacidade de classificar os materiais para ferramentas.
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
147
- Planejar e desenvolver try-out para injetora;
- Analisar as avarias e desgastes da ferramenta.
Bases Tecnológicas
- Forças e Potências de Usinagem
- Materiais para ferramentas
- Avarias e Desgastes da ferramentas
- Try-out
Pré-requisitos (quando houver)
Processo de Fabricação III
Terminalidade/Certificação
Certificação de qualificação: Assessor de Produção Mecânica
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Fundamentos da Usinagem dos
Metais
FERRARESI, Dino - São Paulo Edgard
Blücher
1977
Tecnologia da Usinagem dos DINIZ, Anselmo Eduardo, 3 São Paulo Artliber 2001
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
148
Materiais MARCONDES, Francisco
Carlos, COPPINI, Nivaldo
Lemos
Editora
Ferramentas de Corte I. STEMMER, Erich Caspar 6 Florianópolis UFSC 2005
Ferramentas de Corte II:bocas,
alargadores, ferramentas de roscar,
fresas, brochas, abrasivos
STEMMER, Erich Caspar 3 Florianópolis UFSC 2005
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Máquinas Ferramenta- Elementos
Básicos de Máquinas e Técnicas de
Construção.
WITTE, Horst 7 São Paulo Hemus 1998
Manual Prático Torneiro Mecânico
e Fresador
ROSSETTI, Tonino - São Paulo Hemus 2004
Formulário do Mecânico ROUILLER, Robert - São Paulo Hemus 2004
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
149
Unidade Curricular Planejamento Estratégico
Período Letivo: 4º Semestre Carga Horária: 20 h
Ementa
Conceitos de Planejamento e sistema, Diagnóstico estratégico; Missão da empresa; Estratégias empresariais,
Controle e avaliação do planejamento estratégico.
Competências
- Compreender sistema de planejamento;
- Compreender globalização;
- Conhecer a missão e propósito da empresa;
- Entender os tipos de estratégias;
- Compreender a postura de estratégia da empresa;
- Entender e compreender a função de controle e avaliação;
- Reconhecer a importância de planejamento estratégico para a empresa;
Habilidades
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
150
- Desenvolver estratégias de produção;
- Aplicar as técnicas de administração e estratégia;
- Capacidade de tomar decisões;
- Elaborar plano estratégico;
- Identificar a postura estratégica;
- Aplicar os controles e avaliação da estratégica
Bases Tecnológicas
Dimensionamento de mão-de-obra
- Postura estratégica
- Conceituação
- Filosofias do planejamento
- Tipos de planejamento
- Fator estratégico
- Análise dos concorrentes
Pré-requisitos (quando houver)
Não há
Terminalidade/Certificação
Certificação de Qualificação: Assessor de Produção Mecânica
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
151
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Plano de Negócios: estratégia para
micro e pequenas empresas
BIAGIO, Luiz Arnaldo et al - São Paulo Manole 2005
Planejamento Estratégico:
Conceitos, Metodologia e Prática
OLIVEIRA, Djalma de
Pinho Rebouças de
22 São Paulo Atlas 2005
Administração Estratégica. FERNANDES, Bruno
Henrique Rocha.,
BERTON, Luiz Hamilton
- São Paulo Saraiva 2005
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Manual de planejamento estratégico:
desenvolvimento de um plano
estratégico com a utilização de
planilhas excel.
ALMEIDA, Martinho
Isnard Ribeiro de
2 São Paulo Atlas 2009
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
152
Unidade Curricular Sistema Avançado de Manufatura I ( CNC)
Período Letivo: 4º Semestre Carga Horária: 80 h
Ementa
O histórico do comando numérico computadorizado, Transformação através do tempo, Evolução do comando
numérico, Conceito HSM/HSC de usinagem, Periférico, Estrutura das máquinas, Fresamento CNC-Básico,
Torneamento CNC- Básico.
Usinagem a laser, usinagem eletroquímica e usinagem por ultrasom, Usinagem dos diferentes tipos de materiais,
Avarias e Desgastes da ferramenta.
Competências
- Compreender e correlacionar as máquinas convencionais e CNC;
- Conhecer o surgimento da tecnologia no Brasil;
- Compreender a evolução dos comandos numéricos;
- Compreender os conceitos HSM/HSC de usinagem;
- Noções da estrutura das máquinas;
- Noções dos vários periféricos do CNC
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
153
Habilidades
- Elaborar programação máquina;
- Identificar os tipos de transmissão de dados;
- Reconhecer as vantagens e modificações no CNC;
- Identificar os periféricos e funções do CNC;
- Identificar os tipos de máquinas;
- Reconhecer o uso do tipo de fresadoras que serão utilizados no desenvolvimento do processo;
Bases Tecnológicas
- Programação máquina
- Histórico do comando numérico
- Sistemas de transmissão de dados
- Máquinas HSM/HSC
- Periféricos
- Fresadoras móvel e Fixo
- Sistema de cabeçote
Pré-requisitos (quando houver)
Desenho Auxiliado por Computador
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
154
Terminalidade/Certificação
Cerificação de qualificação: Assessor de Produção Mecânica
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
CNC- Programação de Comandos
numéricos computadorizados:
Torneamento
SILVA, Sidnei Domingos
da
4 São Paulo Érica 2002
Teoria da Usinagem dos Materiais MACHADO, Alisson
Rocha et al
- São Paulo Edgard
Blucher
2009
Tecnologia da usinagem dos
materiais
DINIZ, Anselmo Eduardo et
al
5 São Paulo ArtLiber 2006
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Fácil Programação do Controle
Numérico
CASSANIGA, Fernando
Aparecido
- Rio de
Janeiro
FAC
Produções
Editoriais
2000
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
155
Unidade Curricular Projetos de Moldes I
Período Letivo: 4° Semestre Carga Horária: 80 h
Ementa
Introdução aos conceitos básicos de molde, Refrigeração, Aquecimento de moldes, Extração, Tipos de canais,
Sistemas de gavetas, Tipos e mecanismos, contração, Leitura e Interpretação de Projetos.
Competências
- Entender os conceitos básico de molde e seu funcionamento;
- Noções de refrigeração utilizadas em moldes;
- Compreender e entender os tipos de canais para injeção;
- Reconhecer as extrações aplicadas nos moldes;
- Entender como os sistemas de gavetas são acionados;
- Leitura e interpretação de projetos;
- Compreender os tipos de mecanismos existentes no processo de moldes;
- Noções sobre os fatores de contração dos materiais
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
156
Habilidades
- Reconhecer e correlacionar os vários tipos de refrigeração em moldes;
- Analisar os tipos de extração que será usado no processo;
- Capacidade de conhecer os tipos de canais e quais serão utilizados no projeto;
- Identificar no projeto os sistemas de gaveta a ser utilizado;
- Identificar os plásticos que serão utilizados no projeto;
Bases Tecnológicas
- Conceitos de moldes
- Refrigeração
- Tipos de canais
- Contrações dos materiais
- Sistemas de acionamento de gaveta
Pré-requisitos (quando houver)
Desenho Auxiliado por Computador
Desenho Técnico Mecânico II
Terminalidade/Certificação
Certificação de qualificação: Assessor de Produção Mecânica
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
157
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Plásticos Moldes e Matrizes SORS, Laszló. Bardócz,
Laszló. Radnót, Istvan
- São Paulo Hemus 2002
Desenho Técnico Mecânico V 1 MANFE, Dinovane - São Paulo Hemus 2004
Desenho Técnico Mecânico V2 MANFE, Dinovane - São Paulo Hemus 2004
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Desenho Técnico Mecânico V3 MANFE, Dinovane - São Paulo Hemus 2004
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
158
Unidade Curricular Manufatura Assistida por Computador I
Período Letivo: 4° Semestre Carga Horária: 48 h
Ementa
Introdução, Planos de trabalho, Comandos, Superfície de fechamento, Ajuste de Gaps, Simulação, Set-up,
Desbaste, Verificação de colisões, Plano de trabalho, Pós-Processamento.
Competências
- Conhecer os software comercias;
- Noções do processo e aplicações do sistema CAM;
- Entender os comandos de edição, construção e manipulação de arquivos;
- Entender o ajuste de gap e tangência entre superfícies;
- Compreender o plano de trabalho no CAM;
- Conhecer os desbastes de avanço: Fronteiras, Blocos especiais, Edição de usinagem.
Habilidades
- Identificar as edições de usinagem no software;
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
159
- Identificar as formas de fechamento;
- Elaborar simulações e edições de usinagem;
- Avaliar o pós-processamento;
- Analisar os desbastes de avanço;
Bases Tecnológicas
- Conceitos
- Planos de trabalho
- Comandos
- Simulações
- Pós-processamento
- Formas de fechamento
- Tipos de ferramentas
Pré-requisitos (quando houver)
Desenho Auxiliado por Computador
Terminalidade/Certificação
Certificação de qualificação: Assessor de Produção Mecânica
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
160
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
CNC- Programação de Comandos
numéricos computadorizados:
Torneamento
SILVA, Sidnei Domingos
da
4 São Paulo Ética 2002
Teoria da Usinagem dos Materiais MACHADO, Alisson
Rocha et al
- São Paulo Edgard
Blucher,
2009
Fácil Programação do Controle
Numérico
CASSANIGA, Fernando
Aparecido
- Rio de
Janeiro
FAC
Produções
Editoriais
2000
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Tecnologia da usinagem dos
materiais
DINIZ, Anselmo Eduardo et
al
5 São Paulo ArtLiber 2006
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
161
Unidade Curricular Gestão de Pessoas
Período Letivo: 5° Semestre Carga Horária: 32 h
Ementa
Visão geral da gestão de pessoas, Modelo de gestão de pessoas, Movimentação de pessoas, Desenvolvimento de
pessoas, Valorização de pessoas.
Competências
- Compreender os conceitos da gestão de pessoas;
- Noções do desenho do modelo de gestão de pessoas;
- Compreender o desenvolvimento pessoal;
- Compreender os sistemas sobre os padrões internos e equidades;
- Compreender os sistemas de remuneração;
- Conhecer a movimentação e gestão estratégica de pessoas;
- Conhecer os sistemas de contratação e avaliação de pessoas;
Habilidades
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
162
- Desenvolver programas de melhoria nas relações das pessoas dentro das empresas;
- Participar de processos de avaliação;
- Participar de processos de treinamento e desenvolvimento;
- Reconhecer comportamentos desejáveis para a organização
Bases Tecnológicas
- Manuais de definição de habilidades e competências para cargos ou funções;
- Pesquisa de satisfação dos funcionários das empresas;
- Valorização de pessoas;
- Sistema de administração de pessoas;
- Estratégias de movimentação de pessoas
Pré-requisitos (quando houver)
Relações Humanas
Terminalidade/Certificação
Certificação de qualificação: Supervisor Administração da Produção Mecânica
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc)
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
163
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Gestão de pessoas: modelo,
processos, tendências e perspectivas
DUTRA, Joel Souza - São Paulo Atlas 2002
Gestão de pessoas RIBEIRO, Antonio de Lima - São Paulo Saraiva 2006
Administração de recursos humanos:
fundamentos básicos
CHIAVENATO, Idalberto 5 São Paulo Atlas 2006
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Gestão de pessoas: O novo papel do
recursos humanos nas organizações
CHIAVENATO, Idalberto 2 Rio de
Janeiro
Elsevier 2005
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
164
Unidade Curricular Gestão da Qualidade
Período Letivo: 5° Semestre Carga Horária: 48 h
Ementa
Gestão da qualidade, Inovação e competitividade com ênfase na qualidade, Norma ISSO 9001(Gestão da
Qualidade) , 14001(Gestão Ambiental) e OHSAS, Qualidade no desenvolvimento de produtos, Qualidade no
processo de projeto, Ferramentas da qualidade.
Competências
- Compreender a evolução, serviços e estratégia da qualidade;
- Entender o conceito de qualidade;
- Noções sobre custos da qualidade;
- Noções sobre produção enxuta e gestão de perdas;
- Entender as ferramentas da qualidade;
- Conhecer os fundamentos da ISSO 9000 e 14000;
- Compreender a qualidade como processo no projeto de engenharia simultânea
- Noções de auditorias da qualidade;
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
165
Habilidades
- Aplicar os fundamentos ISSO 9000 e 14000;
- Capacidade de avaliar as ferramentas da qualidade;
- Elaborar gráficos para medir a evolução da qualidade na empresa;
- Aplicar o PDCA no processo da qualidade;
- Analisar os processos de desenvolvimento do produto na qualidade;
- Identificar os processos de desenvolvimentos do produto;
Bases Tecnológicas
- Gestão da qualidade
- Ferramentas da qualidade
- PDCA
- Normas ISSO 9000 e 14000 e OHSAS
- Desenvolvimento de produto
Pré-requisitos (quando houver)
Não há
Terminalidade/Certificação
Certificação de qualificação: Supervisor Administração da Produção Mecânica
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
166
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
TQC- Controle da Qualidade Total
no estilo Japonês
CAMPOS, Vicente Falconi 8 Nova Lima-
MG
INDG
Tecnologia
e Serviços
Ltda,
2004
Gestão da Qualidade: Tópicos
avançados
OLIVEIRA, Otavio J. (org) - São Paulo Pioneira
Thonson
Learning
2004
Gestão da Qualidade : Teoria e
Prática
PALADINI, Edson Pacheco 2 São Paulo Atlas 2009
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Gerenciamento pelas diretrizes:
Hoshin Kanri.
CAMPOS, Vicente Falconi - Nova Lima-
MG
INDG 2004
Qualidade total: padronização de
empresas
CAMPOS, Vicente Falconi - Nova Lima INDG 2004
QFD: desdobramento da função
qualidade na gestão de
desenvolvimento de produtos
CHENG, Lin Chih et al - São Paulo Edgard
Blücher
2007
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
167
ISO 9001: 2000 : Sistema de Gestão
da Qualidade para operações de
Produção e Serviços
MELLO, Carlos Henrique
Pereira et al
- São Paulo Atlas 2002
Unidade Curricular Manufatura Assistida por Computador II
Período Letivo: 5° Semestre Carga Horária: 80 h
Ementa
Revisão CAM I, Introdução a geração de programas, Programação, Simulação, Pos- processamento, Execução de
usinagem.
Competências
- Conhecer os software comercias;
- Noções do processo e aplicações do sistema CAM;
- Entender os comandos de edição, construção e manipulação de arquivos;
- Entender o ajuste de gap e tangência entre superfícies;
- Compreender o plano de trabalho no CAM;
- Conhecer os desbastes de avanço: Fronteiras, Blocos especiais, Edição de usinagem.
Habilidades
- Identificar as edições de usinagem no software;
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
168
- Identificar as formas de fechamento;
- Elaborar simulações e edições de usinagem;
- Avaliar o pós-processamento;
- Analisar os desbastes de avanço;
Bases Tecnológicas
- Conceitos
- Planos de trabalho
- Comandos
- Simulações
- Pós-processamento
- Formas de fechamento
- Tipos de ferramentas
Pré-requisitos (quando houver)
Manufatura Assistida por Computador I
Terminalidade/Certificação
Certificação de qualificação: Supervisor Administração da Produção Mecânica
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
169
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
PARAMETRIC Technology
Corporation Pro/ENGINEER routed
systems designer: installation guide.
Needham
- - MA, USA PTC 2007
PARAMETRIC Technology
Corporation Pro/ENGINEER
Wildfire 4.0: installation and
administration guide. Needham
- - MA, USA PTC 2007
PARAMETRIC Technology
Corporation PTC customer service
guide:. Needham
- MA, USA PTC 2007
Pro/Engineer Wildfire 3.0: teoria e
prática no desenvolvimento de
produtos industriais.
FIALHO, Erivelto
Bustamante
- São Paulo Érica 2006
CNC- Programação de Comando
Numérico Computadorizados:
Torneamento
SILVA, Sidnei Domingos
da
4 São Paulo Érica 2002
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Fácil Programação do Controle CASSANIGA, Fernando - São Paulo FAC 2000
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
170
Numérico Aparecido Produções
Editoriais
Unidade Curricular Processo de Fabricação V
Período Letivo: 5° Semestre Carga Horária: 80 h
Ementa
Fluidos de corte, Ensaios de Usinabilidade dos Metais, Confecção e montagem do projeto de molde.
Competências
-Conhecer os fatores que influem na vida da ferramenta;
-Compreender os principais fatores que influem na determinação do índice de usinabilidade dos metais;
-Reconhecer os métodos de ensaios de longa e curta duração;
-Desenvolver ensaios de usinabilidade baseados no acabamento superficial, produtividade e dimensionalidade;
Habilidades
- Planejar os principais fatores que influem na determinação do índice de usinabilidade dos metais;
- Analisar a influência dos ângulos da ferramenta na velocidade de corte;
- Buscar um padrão de usinabilidade e a relação de determinadas propriedades tecnológicas de um metal;
- Capacidade de desenvolver try-out para injetora.
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
171
Bases Tecnológicas
- Curvas de vida de uma ferramenta;
- Ensaios de usinabilidade dos metais;
- Generalidades da usinabilidade dos metais
- Try-out.
Pré-requisitos (quando houver)
Processo de Fabricação IV
Projetos de Moldes I
Sistema Avançado de Manufatura I
Manufatura Assistida por Computador I
Terminalidade/Certificação
Certificação de qualificação: Supervisor Administração da Produção Mecânica
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Tecnologia da Usinagem dos
Materiais
DINIZ, Anselmo Eduardo,
MARCONDES, Francisco
5 São Paulo Artliber 2006
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
172
Carlos, COPPINI, Nivaldo
Lemos
Fundamentos da Usinagem dos
Metais: Usinagem dos Metais
FERRARESI, Dino 11 São Paulo Edgard
Blücher
2003
Usinagem em Altíssimas
Velocidades: com os conceitos
HSM/HSC podem revolucionar a
indústria metal-mecânica
SANTOS, Aldeci Vieira dos 2 São Paulo Érica 2003
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Moldes para Injeção de
Termoplásticos: projetos e princípios
básicos
HARADA, Júlio - São Paulo Artliber 2004
Estampas (AS) a Eletroerosão os
moldes
MEROZ, R, CUENDET, M São Paulo Hemus 2004
Técnicas e Aplicações dos Estampos
de Corte
BRITO, Osmar de - São Paulo Hemus 2004
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
173
Unidade Curricular Projetos de Moldes II
Período Letivo: 5° Semestre Carga Horária: 80 h
Ementa
Dimensionamento de componentes, Dimensionamento de canais, Aplicação de contração, Tipos de aços,
Tratamento térmico, Conhecimento dos sistemas de câmara quente, Projeto de molde.
Competências
- Compreender o dimensionamento dos componentes do molde;
- Entender os procedimentos de contração para construção do molde;
- Conhecer os tipos de aços para construção de moldes;
- Conhecer os tipos de tratamentos térmicos;
- Desenvolver e implementar formas de identificar fornecedores de câmara-quente
Habilidades
- Identificar os tipos e as vantagens dos tratamentos térmicos;
- Analisar e dimensionar o material utilizado;
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
174
- Conhecer e identificar os aços para coleção de moldes;
- Capacidade de projetar um molde de fechamento simples;
Bases Tecnológicas
- Desenho técnico mecânico
- Mecanismos de extração
- Tipos de aços
- Tratamentos térmicos
- Dimensionamento da peça a ser fabricada
Pré-requisitos (quando houver)
Projetos de Moldes I
Terminalidade/Certificação
Certificação de qualificação: Supervisor Administração da Produção Mecânica
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Plásticos Moldes e Matrizes SORS, Laszló,.BARDÓCZ
László,. RADNÓT, Istuam
- São Paulo Hemus 2002
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
175
Desenho Técnico Mecânico V1 MANFE, Giovanni et al - São Paulo Hemus 2004
Desenho Técnico Mecânico V2 MANFE, Giovanne et al - São Paulo Hemus 2004
Desenho Técnico Mecânico V3 MANFE, Giovanne et al - São Paulo Hemus 2004
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Moldes para Injeção de
Termoplásticos: projetos e princípios
básicos
HARADA, Julio - São Paulo Artiber
Editora
2004
As Estampas : a eletroerosão, os
moldes
MEROZ, R., CUENDET,
M
- São Paulo Hemus 2004
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
176
Unidade Curricular Sistema Avançado de Manufatura II (CNC)
Período Letivo: 5° Semestre Carga Horária: 80 h
Ementa
Tipos básicos de ferramentas, Divisão por aplicação; tipo; uso e material aplicável, Classificação por concepção:
Inteiriças ou postiças, Altura de ferramentas, Fixação das ferramentas na máquina, Fixação das ferramentas nos
cones, Escolha do ferramental de acordo com a máquina, Escolha do ferramental de acordo com a peça,
Assimilação para escolha do ferramental entre máquina e peça, Classes de insertos para HSM/HSC, Brocas ,
Ferramentas com refrigeração interna, Ferramentas para fresagem de roscas,
Competências
- Compreender e correlacionar as máquinas convencionais e CNC;
- Conhecer o surgimento da tecnologia no Brasil;
- Compreender a evolução dos comandos numéricos;
- Compreender os conceitos HSM/HSC de usinagem;
- Noções da estrutura das máquinas;
- Noções dos vários periféricos do CNC
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
177
Habilidades
- Elaborar programação máquina;
- Identificar os tipos de transmissão de dados;
- Reconhecer as vantagens e modificações no CNC;
- Identificar os periféricos e funções do CNC;
- Identificar os tipos de máquinas;
- Reconhecer o uso do tipo de fresadoras que serão utilizados no desenvolvimento do processo;
Bases Tecnológicas
- Programação máquina
- Histórico do comando numérico
- Sistemas de transmissão de dados
- Máquinas HSM/HSC
- Periféricos
- Fresadoras móvel e Fixo
- Sistema de cabeçote
Pré-requisitos (quando houver)
Sistema Avançado de Manufatura I (CNC)
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
178
Terminalidade/Certificação
Certificação de qualificação: Supervisor Administração da Produção Mecânica
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
CNC- Programação de Comandos
numéricos Computadorizados:
Torneamento
SILVA, Sidnei Domingos
da
4 São Paulo Érica 2002
Teoria da Usinagem dos Materiais MACHADO, Alisson
Rocha et al
- São Paulo Editora
Edgard
Blucher
Ltda
2009
Fácil Programação do Controle
Numérico
CASSANIGA, Fernando
Aparecido
- Rio de
Janeiro
FAC.
Produções
Editoriais
2000
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Fundamentos da Usinagem dos
Metais
FERRARESI, D 11 São Paulo Edgard
Blücher
2003
Usinagem em Altíssima velocidades:
como os conceitos HSM/HSC
SANTOS, Aldeci Vieira dos 2 São Paulo Érica 2003
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
179
podem revolucionar a indústria
metal-mecânica
Unidade Curricular Processos de Fabricação VI
Período Letivo: 6º Semestre Carga Horária: 100 h
Ementa
Determinação das Condições Econômicas de Usinagem, polimento, Try-out em injetora, Soldagem Tig.
Competências
- Desenvolver e determinar as condições econômicas de usinagem;
- Conhecer o ciclo e tempos de usinagem;
- Reconhecer os fatores que afetam o polimento;
- Conhecer os materiais consumíveis de solda;
- Compreender as determinações das condições econômicas de usinagem e de máxima produção para o caso
de várias ferramentas de corte.
Habilidades
- Reconhecer os EPIs em virtude das gases de soldagem;
- Buscar os intervalos de máxima eficiência;
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
180
- Capacidade de determinar o campo de trabalho eficiente da máquina para um determinado par de ferramenta-
peça;
- Analisar as relações entre dureza do aço e o polimento.
Bases Tecnológicas
- Condições econômicas da usinagem;
- Polimento em moldes
- Soldagem Tig em moldes
- Try-out
Pré-requisitos (quando houver)
Processos de Fabricação V
Projetos de Moldes II
Sistema Avançado de Manufatura II
Manufatura Assistida por Computador II
Terminalidade/Certificação
Formação em Tecnólogo de Fabricação Mecânica
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc)
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
181
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Fundamentos da Usinagem dos
Metais: Usinagem dos Metais
FERRARESI, Dino 11 São Paulo Edgard
Blücher
2003
Soldagem: Processos e Metalurgia WAINER, Emilio - São Paulo Edgard
Blücher
2004
Soldagem: Fundamentos e
Tecnologia
MARQUES, Paulo Villani 2 Belo
Horizonte
UFMG 2007
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Usinagem em Altíssimas
Velocidades: com os conceitos
HSM/HSC podem revolucionar a
indústria metal-mecânica
SANTOS, Aldeci Vieira dos 2 São Paulo Érica 2003
Tecnologia da Usinagem dos
Materiais
DINIZ, Anselmo Eduardo,
MARCONDES, Francisco
Carlos, COPPINI, Nivaldo
Lemos
5 São Paulo Artliber 2006
Moldes para Injeção de
Termoplásticos: projetos e princípios
básicos
HARADA, Júlio - São Paulo Artliber 2004
Máquinas Ferramentas: Elementos
Básicos de máquina e técnicas de
WITTE, Horst 7 São Paulo Hemus 1998
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
182
construção
Unidade Curricular Projetos de Moldes III
Período Letivo: 6° Semestre Carga Horária: 96 h
Ementa
Calculo da força de fechamento, Dimensionamento dos sistemas de injeção, Tipos de moldes,segundo sua
função, Mold-flow, Projeto de Molde.
Competências
Compreender os princípios que regem a caracterização dos materiais;
- Conhecer os metais não ferrosos;
- Noções dos princípios que regem as propriedades do alumínio;
- Noções dos princípios que regem as propriedades do chumbo;
- Noções dos princípios que regem as propriedades do cobre;
- Noções dos princípios que regem as propriedades do estanho;
- Noções dos princípios que regem as propriedades do zinco
Habilidades
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
183
Selecionar e adequar os diferentes materiais em função da aplicação do produto final;
- Capacidade de selecionar o material mais adequado as necessidades exigidas
- Desenvolver e selecionar o material conforme característica do projeto;
- Desenvolver critérios de seleção de materiais
Bases Tecnológicas
- Ciências dos materiais
- Metais não metálicos
- Propriedades químicas
- Propriedades físicas
- Galvanização
Pré-requisitos (quando houver)
Projetos de Moldes II
Terminalidade/Certificação
Formação em Tecnologia de Fabricação Mecânica
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc)
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
184
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Catálogo. SANDVIK Fabricação de
moldes e matrizes
- São Paulo Sandvik
do Brasil
1999
Catálogo. MITSUBISHI Mold and
die handbook
- Singapura Mitsubishi -
Tecnologia Mecânica- Estrutura e
Propriedade das Ligas Metálicas
CHIAVERINI, Vicente 2 São Paulo Pearson
Ed. Brasil
1986
Moldes de injeção: termoplásticos:
termofixos, zamak, alumínio, sopro
CRUZ, Sérgio da - Curitiba Hemus 2002
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Moldes para injeção de
termoplásticos: projetos e princípios
básicos
HARADA, Júlio - São Paulo ArtLiber 2004
Plásticos Moldes e Matrizes SORS, L., BARDÓCZ, L e
RADNÓTU.L
- São Paulo Hemus 2002
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
185
Unidade Curricular Sistema Avançado de Manufatura III (CNC)
Período Letivo: 6º Semestre Carga Horária: 100 h
Ementa
Máquinas CNC para ferramentaria, Usinagem, Diferentes etapas da usinagem, Refrigeração, Criação de
dispositivos de fixação.Projeto da criação dispositivo
Competências
Conhecer os recursos da máquina CNC;
- Reconhecer a linguagem de programação;
- Noções dos vários tipos de usinagem;
- Noções das diferentes etapas da usinagem;
- Compreender o sistema de refrigeração com fluidos de corte;
- Reconhecer os dispositivos de fixação
Habilidades
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
186
- Identificar as diferentes etapas da usinagem
- Elaborar programação em linguagem ISO e Heidenhain;
- Aplicar os recursos de usinagem;
- Analisar os tipos de refrigeração usados no processo;
- Criar dispositivos de fixação
Bases Tecnológicas
- CNC (Comando Numérico Computadorizado)
- Usinagem
- Desenho Técnico Mecânico
- Programação
Pré-requisitos (quando houver)
Sistema Avançado de Manufatura II (CNC)
Terminalidade/Certificação
Formação em Tecnologia de Fabricação Mecânica
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc)
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
187
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
CNC- Programação de Comandos
numéricos Computadorizados:
Torneamento
SILVA, Sidnei Domingos
da
4 São Paulo Érica 2002
Teoria da Usinagem dos Materiais MACHADO, Alisson
Rocha et al
- São Paulo Edgard
Blucher
Ltda
2009
Fácil Programação do Controle
Numérico
CASSANIGA, Fernando
Aparecido
- São Paulo FAC.
Produções
Editoriais
2000
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Fundamentos da Usinagem dos
Metais
FERRARESI, D 11 São Paulo Edgard
Blücher
2003
Usinagem em Altíssima velocidades:
como os conceitos HSM/HSC
podem revolucionar a industria
metal-mecânica
SANTOS, Aldeci Vieira dos 2 São Paulo Érica 2003
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
188
Unidade Curricular Manutenção Industrial
Período Letivo: 6° Semestre Carga Horária: 52 h
Ementa
Manutenção no contexto Industrial, Tipos de manutenção, Planejamento da manutenção, Aula prática de plano de
manutenção, Lubrificação, Travas químicas e acessórios, Manutenção de moldes, Manutenção em sistemas
pneumáticos.
Competências
Compreender as técnicas de manutenção de máquinas e equipamentos;
- Compreender sistemas de gestão em manutenção industrial;
- Compreender as especificações técnicas de normas, catálogos e manuais;
- Compreender as planilhas de controle de manutenção
Habilidades
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
189
- Planejar, implementar e supervisionar atividades e sistemas de manutenção nas áreas de atuação mecânica e
elétrica;
- Treinar e coordenar equipes de instalações e manutenção que atuam no processo produtivos;
- Aplicar normas técnicas e especificações de catálogos, manuais e tabelas e instalações de máquinas e
equipamentos e na manutenção industrial;
- Elaborar e aplicar planilhas para o controle de manutenção e lubrificação.
Bases Tecnológicas
Manutenção Industrial- Generalidades
- Manutenção Corretiva
- Manutenção Preditiva
- Planejamento e gerenciamento da manutenção industrial
Pré-requisitos (quando houver)
Não há
Terminalidade/Certificação
Formação em Tecnologia de Fabricação Mecânica
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc)
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
190
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Técnicas de Manutenção Preditiva.
V.1
NEPOMUCENO, Lauro
Xavier
2 São Paulo Edgard
Blücher
2002
Técnicas de Manutenção Preditiva.
V.2
NEPOMUCENO, Lauro
Xavier
2 São Paulo Edgard
Blücher
2005
Manual prático da manutenção
industrial
SANTOS, Valdir Aparecido
dos
- São Paulo Ícone 1999
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Manutenção preditiva: usando
análise de vibrações
ARATO JUNIOR, Adyles - São Paulo Manole 2004
TPM/MPT: Manutenção Produtiva
Total
TAKAHASHI, Yoshikazu.,
OSADA, Takashi
3 São Paulo IMAM 2002
Plasticos, Moldes e Matrizes SORS, L.BARDCZ, L.
RADNOTI, I
- São Paulo Hemus 2002
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
191
Unidade Curricular Noções de Hidráulica e Pneumática
Período Letivo: 6° Semestre Carga Horária: 52 h
Ementa
Conhecimentos fundamentais, Preparação e distribuição ar comprimido, Válvulas pneumáticas, Atuadores
pneumáticos, Circuitos pneumáticos e Eletro pneumático, Bombas hidráulicas, Válvulas hidráulicas, acessórios,
circuitos hidráulicos.
Competências
Noções das propriedades físicas da pneumática;
- Conhecer a lei de Pascal;
- Compreender as conversões de cargas em tubulação;
- Conhecer compressores;
- Conhecer reservatórios de ar comprimido;
- Compreender os tipos de comandos e montagem;
- Reconhecer os atuadores pneumáticos;
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
192
- Noções dos circuitos pneumáticos;
- Noções de circuitos hidráulicos: Válvulas e acessórios hidráulicos bombas hidráulicas
Habilidades
Identificar os componentes pneumáticos e hidráulicos;
- Capacidade de executar circuitos pneumáticos e hidráulicos;
- Executar montagens práticas dos circuitos pneumáticos e hidráulicos.
Bases Tecnológicas
Válvulas pneumáticas e hidráulicas
- Bombas hidráulicas
- Circuitos pneumáticos e hidráulicos
- Pistão
- Motores pneumáticos
- Ferramentas pneumáticas
Pré-requisitos (quando houver)
Não há
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
193
Terminalidade/Certificação
Formação em Tecnologia de Fabricação Mecânica
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Automação hidráulica: projetos,
dimensionamento e análise de
circuitos
FIALHO, Arivelto
Bustamante
3 São Paulo Érica 2003
Automação pneumática: projetos,
dimensionamento e análise de
circuitos
FIALHO, Arivelto
Bustamante
3 São Paulo Érica 2003
Fundamentos de Sistemas
Hidráulicos
LINSINGEM, Irlan Von 2 Florianópolis UFSC 2003
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Pneumática e Hidráulica STEWART, Harry L 3 São Paulo Hemus -
Automação Eletropneumática BONACORSO, Nelso
Gauze
9 São Paulo Érica 2006
Manual de Hidráulica Industrial VICKERS 11 São Paulo Vickers 1989
Manual de hidráulica básica PALMIERI, Antonio Carlos 8 Porto Alegre Albarus 1991
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
194
Unidade Curricular Simulação e Injeção de Plásticos (Mold Flow) Disciplina Optatória
Período Letivo: 6° Semestre Carga Horária: 52 h
Ementa
Simulação de injeção de polímeros termoplásticos via moldflow. Desenho básico de superfícies em computadores (
corpos de provas, canais e cavidades). Geração de malhas e orientações. Variáveis do processo.
Simulação e interpretação de resultados: tempo de injeção, pressões internas, distribuição de temperaturas,
orientação das cadeias macromoleculares, formação de ar, linhas de solda, força de fechamento e tensões residuais.
Competências
- Atuar no desenvolvimento e projeto de moldes para a industria;
- Planejar, controlar e supervisionar os processos de fabricação dos materiais plásticos.
Habilidades
- Atuar junto a áreas de apoio, relacionadas ao processamento dos diferentes materiais plásticos, buscando soluções
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
195
para eventuais problemas nos equipamentos envolvidos;
- Identificar as variáveis do processo de injeção dos polímeros.
Bases Tecnológicas
- Termoplásticos
- Polímeros
- Processo de injeção
- distribuição de temperatura
- tempo de injeção
Pré-requisitos (quando houver)
Processamento de Materiais
Terminalidade/Certificação
Formação em Tecnologia de Fabricação Mecânica
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Processamento de Termoplásticos;
Rosca única, extrusão e matrizes,
MANRICH, Silvio - São Paulo Artliber 2005
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
196
injeção e moldes.
Ciência e Engenharia de Materiais,
uma introdução
CALLISTER JR. W.D 7 Rio de
Janeiro
LTC 2008
Seleção de Materiais FERRANTE, M 2 São Paulo EdUFSCar 2002
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Plásticos Moldes e Matrizes SORS, L., BARDOCZ, L.
RADNÓTI, I
- São Paulo Hemus 2002
PARAMETRIC Technology
Corporation Pro/ENGINEER routed
systems designer: installation guide.
- Needham,
MA, USA
PTC 2007
PARAMETRIC Technology
Corporation Pro/ENGINEER
Wildfire 4.0: installation and
administration guide.
- Needham,
MA, USA
PTC 2007
PARAMETRIC Technology
Corporation PTC customer service
guide
Needham,
MA, USA
PTC 2007
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
197
Unidade Curricular Tratamentos Térmicos Avançados Disciplina Optatória
Período Letivo: 6° Semestre Carga Horária: 52 h
Ementa
Curvas TTT, Diagrama Ferro Carbono, Transformações de fase nos tratamentos térmicos, Tratamentos
térmicos em Aços ferramentas, Ferros Fundidos e ligas de alumínio, Defeitos ocasionados pelos Tratamentos
térmicos, Novas tecnologias em tratamentos térmicos.
Competências
- Noções de diagramas de equilíbrio e curvas TTT;
- Noções de tratamentos térmicos e superficiais;
- Noções das influências dos elementos de liga nos materiais;
- Noções de tratamentos térmicos em Ferros Fundidos e ligas de alumínio;
- Correlacionar os tipos de tratamentos térmicos com as propriedades mecânicas;
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
198
Habilidades
- Selecionar o tratamento térmico específico para cada aplicação;
- Capacidade de selecionar o material mais adequado as necessidades exigidas;
- Desenvolver a capacidade de criar alternativas para possíveis problemas nos tratamentos térmicos;
- Desenvolver critérios de seleção de materiais
Bases Tecnológicas
- Ciências dos materiais
- Propriedades químicas
- Propriedades físicas
Pré-requisitos (quando houver)
Tecnologia dos Materiais II
Terminalidade/Certificação
Formação em Tecnologia de Fabricação Mecânica
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc)
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
199
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Ciência e Engenharia de Materiais:
Uma Introdução
CALLISTER JR, W.D 7 Rio de
Janeiro
LTC 2008
Tratamentos Térmicos de ligas
metálicas
CHIAVERINI, Vicente - São Paulo Edgard
Blucher
2009
Teoria da usinagem dos materiais MACHADO, Alisson
Rocha et al
- São Paulo Edgard
Blucher
2009
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Aços e ferros fundidos CHIAVERINI, Vicente - São Paulo ABM -
Tecnologia Mecânica- Estrutura e
Propriedade das Ligas Metálicas V 1
CHIAVERINI, Vicente 2 São Paulo Pearson
Ed. Brasil
1986
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
200
Unidade Curricular Ciência e Tecnologia dos Polímeros Disciplina Optatória
Período Letivo: 6° Semestre Carga Horária: 52 h
Ementa
Propriedades e reologia dos polímeros, Processamento polimérico, Noções Simulação de injeção, Processos de
caracterização de polímeros – (Normas e equipamentos) Disposições finais dos resíduos. (reciclagem).
Competências
Possibilitar ao acadêmico, conhecimentos a respeito dos polímeros, pois, grande parte de ferramentas e
máquinas produzidas no mercado regional são para a transformação de termoplásticos e termo fixos.
Conhecer os principais métodos de fabricação, apresentando os fundamentos de cada processo, com suas
respectivas vantagens e desvantagens.
Apresentar os software de simulação de injeção existentes no mercado, utilizados como ferramentas no
processo de moldes e otimização do processo de injeção.
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
201
Habilidades
Identificar e definir os principais polímeros comerciais;
Correlacionar o comportamento viscoelástico, temperatura e transição vítrea, temperatura de fusão, etc;
Definir métodos de injeção tais como: termoformagem, rotomoldagem, extrusão, poliestireno expandido,
extrusão e sopro e compressão.
Bases Tecnológicas
Ciências dos materiais
- Polímeros Termoplástico
- Propriedades químicas
- Propriedades físicas
Pré-requisitos (quando houver)
Não há
Terminalidade/Certificação
Formação em Tecnologia de Fabricação Mecânica
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc)
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
202
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Ciência e engenharia de materiais:
uma introdução
CALLISTER JR., William
D.
7 Rio de
Janeiro
LTC 2008
Principio de Ciência e Tecnologia
dos Materiais
VAN VLACK, L.H 15 Rio de
Janeiro
Campus 1984
Polímeros como materiais de
engenharia
MANO, Eloisa Biasotto - São Paulo Edgard
Blücher
2010
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Moldes para injeção de
termoplásticos:projeto e princípios
básicos.
HARADA, Julio - São Paulo Artliber 2008
Plásticos de Engenharia WIEBECK, Hélio;
HARADA, Júlio.
- São Paulo Artliber 2005
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
203
Unidade Curricular Língua Brasileira de Sinais Disciplina Optatória
Período Letivo: 6° Semestre Carga Horária: 52 h
Ementa
Língua de sinais e conceito, mais terminologia Surdo X mudo, História da educação dos surdos no Brasil e no
mundo, Alfabeto Manual, Vocabulário das Classes Semânticas (Cores, vestuários, animais, alimentos, família e
outros), Gramática (pronomes, verbos e adjetivos), Vocabulário (horas, profissões, lugares, públicos, lateralidade,
cidades, estados, países, economia, utensílios domésticos), Sistema de transcrição para libras, Interpretação de
frases.
Competências
Compreender o desenvolvimento histórico e cultural da comunidade surda brasileira e da educação de surdos no
país.
Compreender o processo de aquisição de linguagem.
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
204
Compreender os principais aspectos da Língua Brasileira de Sinais – Libras, língua oficial da comunidade surda
brasileira, contribuindo para a inclusão educacionais dos alunos surdos.
Habilidades
Compreender o desenvolvimento histórico e cultural da comunidade surda brasileira e da educação de surdos no
país.
Compreender o processo de aquisição de linguagem.
Compreender os principais aspectos da Língua Brasileira de Sinais – Libras, língua oficial da comunidade surda
brasileira, contribuindo para a inclusão educacionais dos alunos surdos.
Bases Tecnológicas
Língua de sinais
Pré-requisitos (quando houver)
Não há
Terminalidade/Certificação
Formação em Tecnologia de Fabricação Mecânica
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
205
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Livro Ilustrado de Língua
Brasileira de Sinais.
HONORA, Márcia;
FRIZANCO, Mary Lopes
Esteves
- São Paulo Ciranda
Cultural
2009
Língua de Sinais Brasileira:
Estudos Lingüísticos
QUADROS, Ronice
Muller de; KARNOPP,
Lodenir Becker
- Porto
Alegre
Artmed 2009
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Aprenda Libras com Eficiência e
Rapidez.
VELOSO, Éden; MAIA
FILHO, Valdeci.
- Curitiba Autores
Paranaenses
2010
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
206
Unidade Curricular Corrosão Disciplina Optatória
Período Letivo: 6° Semestre Carga Horária: 40 h
Ementa
Tipos e mecanismos de corrosão; reações químicas na corrosão; agentes corrosivos.
Competências
Habilitar o estudante a propor soluções eficientes no controle da corrosão, destacando a importância do controle
da corrosão e das técnicas utilizadas.
Contribuir para o desenvolvimento de tecnologias mais protetoras dos materiais e ambientalmente aceitáveis.
Conhecer as competências que permitam entender o fenômeno da corrosão e suas conseguqencias.
Habilidades
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
207
Avaliar (utilizar métodos de avaliação) e controlar a corrosão nos mais variados ambientes.
Desenvolver tecnologias mais protetoras e ambientalmente aceitáveis.
Bases Tecnológicas
Mecanismos de corrosão
Reações químicas associadas a corrosão
Agentes corrosivos
Pré-requisitos (quando houver)
Não há
Terminalidade/Certificação
Formação em Tecnologia de Fabricação Mecânica
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Corrosão. GENTIL, Vicente. 5 Rio de
Janeiro
LTC 2007
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
208
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Proteção Catódica: Técnica de
combate à corrosão
DUTRA, Aldo Cordeiro. Rio de
Janeiro
McKlausen 1991
Unidade Curricular Qualidade de Vida Laboral Disciplina Optatória
Período Letivo: 6° Semestre Carga Horária: 40 h
Ementa
Sistemas homem-máquinas. Posto de Trabalho. Atividade muscular. Antropometria.Postura de Trabalho. Lesões
por esforço repetitivo. Saúde no Trabalho
Competências
Adequar programas organizacionais modernos, como a produção enxuta e flexível, a prática e valores de QVT
Integrar as pessoas por meio de informações e aprendizagem, aumentando o espírito cooperativo e a identidade
empregado-empresa
Elaborar programas de prevenção para as doenças LER/DORT
Habilidades
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
209
Realizar pesquisa de clima organizacional junto aos funcionários
Trabalhar a fusão com clientes internos e externos
Implementar possibilidades de melhorar a qualidade de vida das pessoas, principalmente dentro das empresas
Bases Tecnológicas
LER/DORT
Antropometria
Posturas
Pré-requisitos (quando houver)
Não há
Terminalidade/Certificação
Formação em Tecnologia de Fabricação Mecânica
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Stress e Qualidade de Vida no ROSSI, Ana Maria - São Paulo Atlas 2005
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
210
Trabalho:perspectivas atuais da
saúde ocupacional
Segurança e Medicina do
Trabalho
62 São Paulo Atlas 2008
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Segurança e Medicina do
Trabalho: Normas
Regulamentadoras
REIS, Roberto Salvador 3 S.C.Sul Yendis 2007
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
211
Unidade Curricular Gestão da Tecnologia e da Inovação Disciplina Optatória
Período Letivo: 6° Semestre Carga Horária: 64 h
Ementa
1. Escolha de investimentos dentro da empresa 2. Métodos e teorias de auxílio à decisão 3. Gerenciamento e
financiamento da inovação 4. Organização e inovação 5. Avaliação, controle e financiamento do projeto de
Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) 6. Gerenciamento de riscos em projetos de P&D 7. Tecnologia e estratégia da
empresa 8. Marketing de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) 9. Economia da inovação tecnológica 10.
Valorização industrial da Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) 11. Inovação e criatividade na empresa
Competências
Identificar métodos de auxilio à decisão;
Correlacionar os conceitos de organização e inovação;
Avaliar, controlar financiamento do projeto de Pesquisa e Desenvolvimento
Habilidades
Gerenciar financiamentos da inovação;
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
212
Gerenciar riscos em projetos de pesquisa e desenvolvimento
Identificar o desenvolvimento da economia da inovação tecnológica
Implementar inovação e criatividade na empresa
Bases Tecnológicas
Pesquisa e desenvolvimento
Conceito de Inovação
Inovação e criatividade
Inovação tecnológica
Pré-requisitos (quando houver)
Não há
Terminalidade/Certificação
Formação em Tecnologia de Fabricação Mecânica
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Tecnologia e ferramentas de
gestão
FRANCO, Décio
Henrique
- São Paulo Alínea 2009
Gestão da Tecnologia e da MATTOS, João Roberto - São Paulo Saraiva 2005
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
213
Inovação Loureiro de.
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Quem tem informação é mais
competitivo
Dalfovo, Oscar - Blumenau Acadêmica 2000
Sistemas de Informação: estudos e
casos: O uso da informação pelos
adm. E executivos que obtem
vantagem competitiva.
Dalfovo, Oscar - Blumenau Acadêmica 2004
Sistemas de Informação o uso
consciente da tecnologia para o
gerencimento
BATISTA, Emerson de
Oliveira
- SP Saraiva 2006
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
214
Unidade Curricular Gestão de Riscos Químicos Disciplina Optatória
Período Letivo: 6° Semestre Carga Horária: 60 h
Ementa
Riscos Químicos.Avaliação e Controle dos agentes químicos. Medidas de Proteção.
Competências
Identificar os Riscos Químicos existentes nos ambientes de trabalho;
Avaliar os graus de riscos dos Agentes Químicos;
Propor Medidas de Controle dos Agentes Químicos visando a prevenção das doenças ocupacionais provocadas
por esses agentes;
Propor Políticas, Programas, Normas e Regulamentos de Segurança;
Gerenciar os Programas propostos e as dificuldades de sua implantação e acompanhamento das medidas de
controle na busca de melhoria das condições de trabalho.
Habilidades
Conhecer os Riscos Químicos ambientais originados nos locais de trabalho e a forma de controle dos mesmos;
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
215
Avaliar os métodos e processos de trabalho em serviços de manipulação e manuseio de produtos químicos e
seus controles;
Acompanhar e entender a evolução de aplicação de programas propostos para o controle eficaz dos riscos
químicos;
Operar Equipamentos de Medição de riscos químicos ambientais;
Avaliar à eficácia dos equipamentos de proteção individual conforme suas especificações.
Bases Tecnológicas
Limites de Tolerância - Agentes Químicos;
Gases e Vapores;
Aerodispersóides;
Agentes Químicos que podem estar presentes em determinadas industriais ou operações;
Riscos Químicos em um Laboratório;
Medidas de Controle de Riscos Químicos.
Pré-requisitos (quando houver)
Não há
Terminalidade/Certificação
Formação em Tecnologia de Fabricação Mecânica
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
216
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Segurança e Medicina do
Trabalho
62 São Paulo Atlas 2008
Curso básico de segurança e
higiene ocupacional
SALIBA, Tuffi Messias 2 São Paulo LTr 2008
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Prevenção e Controle de Riscos
em Máquinas e Equipamentos e
Instalações
CAMPOS, Armando;
TAVARES, José da
Cunha; LIMA, Valter
- São Paulo Senac 2006
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
217
Unidade Curricular Gestão de Riscos Físicos e Biológicos Disciplina Optatória
Período Letivo: 6° Semestre Carga Horária: 60 h
Ementa
Noções gerais dos riscos ambientais. Identificação dos riscos físicos e biológicos. Classificação, avaliação e
medidas de controle destes e de proteção à saúde dos trabalhadores. Atuação dos profissionais de segurança do
trabalho na gestão destes riscos ambientais de trabalho.
Competências
Identificar os Riscos Físicos e Biológicos existentes nos ambientes de trabalho;
Avaliar os graus de riscos dos Agentes Físicos e Biológicos existentes nos ambientes de trabalho;
Avaliar os graus de riscos dos Agentes Físicos e Biológicos;
Propor Medidas de Controle dos Agentes Físicos e Biológicos visando a prevenção das doenças ocupacionais
provocadas por esses agentes;
Propor Políticas, Programas, Normas e Regulamentos de Segurança;
Gerenciar os Programas propostos e as dificuldades de sua implantação e acompanhamento das medidas de
controle na busca de melhoria das condições de trabalho;
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
218
Treinar Trabalhadores nos processos de prevenção.
Habilidades
Conhecer os Riscos Físicos e Biológicos originados nos locais de trabalho e a forma de controle dos mesmos;
Elaborar Programas de Prevenção de Riscos Físicos e Biológicos;
Acompanhar e entender a evolução de aplicação de programas propostos para o controle eficaz dos riscos
Físicos e Biológicos;
Operar Equipamentos de Medição de riscos Físicos e Biológicos nos ambientes de trabalho;
Avaliar à eficácia dos equipamentos de proteção individual conforme suas especificações.
Bases Tecnológicas
Gestão de Riscos Físicos e Biológicos;
Ruído e Vibrações;
Temperaturas Extremas;
Limites de Tolerância;Radiações Eletromagnéticas;
Pressões Anormais.
Pré-requisitos (quando houver)
Não há
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
219
Terminalidade/Certificação
Formação em Tecnologia de Fabricação Mecânica
Bibliografia Básica (títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Segurança e Medicina do
Trabalho
62 São Paulo Atlas 2008
Curso Básico de Segurança e
Higiene Ocupacional
SALIBA, Tuffi Messias 2 São Paulo LTr 2008
Manual Prático de Avaliação e
Controle do Ruído
SALIBA, Tuffi Messias 4 São Paulo LTr 2008
Bibliografia Complementar (títulos, periódicos, etc)
Título/Periódico Autor Edição Local Editora Ano
Manual Prático de Avaliação e
Controle de Gases e Vapores:
PPRA.
SALIBA, Tuffi Messias et
al.
2 São Paulo LTr 2003
Manual Prático de Avaliação e
Controle de Poeira e outros
particulados: PPRA
SALIBA, Tuffi Messias 3 São Paulo LTr 2007
Manual Prático de Avaiação e
Controle de Calor: PPRA
SALIBA, Tuffi Messias 2 São Paulo LTr 2004
Mantenedora: Associação Educacional e Tecnológica de Santa Catarina
220