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Curso Superior de
Tecnologia em Gestão
de Recursos Humanos (EaD)
Paracatu – MG Fev./2016
LISTA DE TABELAS
Tabela 1 - Dados da Mantenedora 7
Tabela 2 - Dados da Mantida 7
Tabela 3 - Microrregião de Patos de Minas 13
Tabela 4 - Microrregião de Patrocínio 14
Tabela 5 - Microrregião de Paracatu 14
Tabela 6 - Microrregião de Unaí 14
Tabela 7 - Outras cidades 14
Tabela 8 - Síntese 15
Tabela 9 - Quadro de professores e titulação do NDE 74
Tabela 10 - Quadro de professores e regime de trabalho do NDE 74
Tabela 11 - Corpo docente e titulação do CST em Gestão de RH em EaD 76
Tabela 12 - Corpo docente e titulação do CST em Gestão de RH em EaD (Doutores) 77
Tabela 13 - Regime de trabalho do corpo docente do CST em Gestão de RH em EaD 77
Tabela 14 - Experiência Profissional do corpo docente do CST em Gestão de RH em EaD. 78
Tabela 15 - Experiência de Magistério Superior do Corpo Docente do CST em Gestão de
RH em EaD da Faculdade Atenas 78
Tabela 16 - Carga horária do corpo docente do CST em Gestão de RH em EaD 79
Tabela 17 - Produção científica, cultural, artística ou tecnológica do corpo docente do
CST em Gestão de RH em EaD da Faculdade Atenas 80
Tabela 18 – Corpo de tutores, formação e titulação do CST em Gestão de RH em EaD 81
Tabela 19 – Docente e Tutores por estudantes CST em Gestão de RH em EaD 82
Tabela 20 - Alunos portadores de necessidades especiais cursos de graduação 100
Tabela 21 - Dispositivos Legais e Normativos 102
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 6
PARTE I – CONTEXTO INSTITUCIONAL 7
1.1 DADOS GERAIS DA INSTITUIÇÃO 7
1.2 HISTÓRICO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO 7
1.3 MISSÃO INSTITUCIONAL 9
PARTE II – CONTEXTUALIZAÇÃO REGIONAL 10
2.1. INSERÇÃO REGIONAL 11
PARTE III – CONTEXTO EDUCACIONAL 17
3.1 RESPONSABILIDADE SOCIAL 18
3.2. EDUCAÇÃO INCLUSIVA 18
3.3 EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS 19
3.4 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL 20
3.5 DIREITOS HUMANOS 21
PARTE IV – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 22
4.1 DO CURSO 22
4.2 A INTERDISCIPLINARIDADE 22
4.3 A TRANSVERSALIDADE 24
4.4 JUSTIFICATIVA DE OFERTA DO CURSO 24
4.5 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO 25
4.6 CONCEPÇÃO DO CURSO 26
4.7 OBJETIVOS DO CURSO 26
4.8 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO 27
4.9 ESTRUTURA CURRICULAR 29
4.9.1 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO
DE RECURSOS HUMANOS - EaD 30
4.10 CONTEÚDOS CURRICULARES 32
4.10.1 CONTEÚDOS CURRICULARES: EMENTAS, BIBLIOGRAFIA BÁSICA E
COMPLEMENTAR 32
4.11 METODOLOGIA 52
4.12 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 54
4.13 ATIVIDADES COMPLEMENTARES 54
4.14 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC 56
4.15 APOIO AO DISCENTE 56
4.16 ACESSO E SELEÇÃO 59
4.17 ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS 59
4.18 OUVIDORIA 59
4.19 COORDENADORIA DE ENSINO A DISTÂNCIA 60
4.20 COORDENADORIA DE CURSO 60
4.21 NÚCLEO DE APOIO DO ENSINO A DISTÂNCIA (NAED) 61
4.22 SECRETARIA ACADÊMICA 62
4.23 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO 62
4.24 ATIVIDADES DE TUTORIA 63
4.25 AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO 64
4.26 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TIC’S 65
4.27 MATERIAL DIDÁTICO INSTITUCIONAL 67
4.28 MECANISMOS DE INTERAÇÃO ENTRE DOCENTES, TUTORES E ESTUDANTES 69
4.29 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO E
APRENDIZAGEM 71
4.30 NÚMERO DE VAGAS 72
PARTE V – CORPO DOCENTE / TUTORES 73
5.1 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) 73
5.1.1 COMPOSIÇÃO DO NDE NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE 73
5.1.2 TITULAÇÃO E FORMAÇÃO ACADÊMICA DO NDE 74
5.1.3 REGIME DE TRABALHO DO NDE 74
5.2 COORDENAÇÃO DO CURSO 74
5.2.1 COORDENADOR DO CST EM GESTÃO DE RH EM EaD 74
5.2.2 TITULAÇÃO E FORMAÇÃO DA COORDENADORA DO CURSO 75
5.2.3 ATUAÇÃO DA COORDENADORA DO CURSO 75
5.2.4 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO
ACADÊMICA DA COORDENADORA DO CURSO 76
5.2.5 REGIME DE TRABALHO DA COORDENADORA DO CURSO 76
5.3 CORPO DOCENTE DO CST EM GESTÃO DE RH EM EaD 76
5.3.1 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE 76
5.3.2 TITULAÇAO DO CORPO DOCENTE DO CURSO – PERCENTUAL DE DOUTORES 76
5.3.3 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE 77
5.3.4 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE DO CURSO DE CST EM
GESTÃO DE RH EM EaD DA FACULDADE ATENAS 77
5.3.5 EXPERIÊNCIA NO EXERCÍCIO DA DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA 78
5.3.6 EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE CST EM
GESTÃO DE RH EM EaD DA FACULDADE ATENAS 78
5.4 RELAÇÃO ENTRE O NÚMERO DE DOCENTES E O NÚMERO DE VAGAS 78
5.5 COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO OU
EQUIVALENTE 79
5.6 PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA DO
CORPO DOCENTE DO CST EM GESTÃO DE RH EM EaD DA FACULDADE ATENAS 80
5.7 CORPO DE TUTORES DO CST EM GESTÃO DE RH EM EaD 81
5.7.1 TITULAÇÃO E FORMAÇÃO DO CORPO DE TUTORES DO CURSO 81
5.7.2 EXPERIÊNCIA DO CORPO DE TUTORES EM EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA DO
CST EM GESTÃO DE RH EM EaD DA FACULDADE ATENAS 81
5.7.3 RELAÇÃO DOCENTES E TUTORES POR ESTUDANTES DO CST EM GESTÃO DE
RH EM EaD DA FACULDADE ATENAS 81
PARTE VI – INFRAESTRUTURA 83
6.1 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES/TUTORES TEMPO INTEGRAL
(TI) 83
6.2 ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS
ACADÊMICOS 83
6.3 SALA DE PROFESSORES E/OU TUTORES 83
6.4 SALAS DE AULA 83
6.5 ACESSO DOS ALUNOS AOS EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA 84
6.6 BIBLIOTECA 85
6.6.1 BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR 85
6.6.2 PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS 86
6.7 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUANTIDADE 86
6.8 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUALIDADE 86
6.8.1 NÚCLEO DE PRÁTICAS ADMINISTRATIVAS (NPA) 86
6.8.2 LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA 87
6.9 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: SERVIÇOS 88
6.10 SISTEMA DE CONTROLE DE PRODUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE MATERIAL
DIDÁTICO (LOGÍSTICA) 88
PARTE VII – REQUISITOS LEGAIS DO CURSO 90
7.1 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS – DCN’S 90
7.2 DIRETRIZES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS 90
7.3 PROTEÇÃO DOS DIREITOS DAS PESSOAS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO
AUTISTA 90
7.4 TITULAÇÃO CORPO DOCENTE 91
7.5 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE 91
7.6 CARGA HORÁRIA MÍNIMA, EM HORAS – CURSO DE BACHARELADO 91
7.7 TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO 91
7.8 CONDIÇÕES DE ACESSIBILIDADE PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA OU
MOBILIDADE REDUZIDA 92
PARTE VIII – ANEXOS 96
ANEXO A – REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES: PORTARIA
NORMATIVA N.º 55/2009: REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE ATENAS 96
ANEXO B – REGULAMENTO DO NÚCLEO DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA (NEI) 100
6
INTRODUÇÃO
Mola propulsora que, segundo Mintzberg, é uma “... forma de pensar no futuro,
integrada no processo decisório, com base em um procedimento formalizado e
articulador de resultados”, planejar é de fundamental importância para qualquer
atividade que se queira realizar nesta instituição. Portanto, foram criados planos para o
futuro desta IES, com o fim de atingir as suas metas e objetivos. No âmbito educacional
o planejamento é necessário para dimensionar de onde se deve partir e aonde se quer
chegar.
Felizmente, tem-se alcançado linhas de sucesso e pode-se dizer que o Curso
Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos, na modalidade à distância, da
Faculdade Atenas impetrou um patamar muito superior ao planejado e isto é facilmente
explicado. Todo e qualquer planejamento demanda ajustes e estes foram feitos sempre
com o objetivo de aperfeiçoar, sem medir esforços, pois um dos postulados da família
que administra a mantenedora da Instituição é buscar o máximo na qualidade do ensino.
O Plano Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos,
na modalidade à distância, da Faculdade Atenas apresenta um diagnóstico da realidade da IES,
expondo claramente os seus objetivos e aquilo que ela pretende de seus egressos. Uma das
políticas fundamentais da Faculdade Atenas é demonstrar aquilo que é a instituição, não
mascarando as falhas, mas sempre buscando o que se acredita, ou seja, o melhor para os
discentes, docentes e o corpo técnico-administrativo.
Assim, tem-se a certeza de que se conseguirá atingir às metas traçadas pelos
idealizadores da Faculdade Atenas, a de transformar o Curso Superior de Tecnologia em Gestão de
Recursos Humanos em EaD em uma referência para todo o Noroeste Mineiro e até mesmo para o
Brasil.
7
PARTE I – CONTEXTO INSTITUCIONAL
1.1 DADOS GERAIS DA INSTITUIÇÃO
Tabela 1 – Dados da Mantenedora
Nome Centro Educacional Hyarte-ML Ltda CNPJ 01.428.030/0001-66 E-mail [email protected] Endereço da sede Rua Euridamas Avelino de Barros Número 60 Bairro Lavrado Cidade Paracatu UF MG CEP 38600-000 Telefone (38) 36723737 Fax (38) 36723737 Nome do dirigente Hiran Costa Rabelo CPF 773766506-44
Tabela 2 - Dados da Mantida
Nome Faculdade Atenas CNPJ - E-mail [email protected] Endereço da sede Rua Euridamas Avelino de Barros Número 60 Bairro Lavrado Cidade Paracatu UF MG CEP 38600.000 Telefone (38) 36723737 Fax (38) 36723737 Nome do dirigente Hiran Costa Rabelo CPF 773766506-44
1.2 HISTÓRICO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO
A família Costa Rabelo tem suas raízes alicerçadas nos basilares da educação e
da responsabilidade social, dons herdados dos seus antepassados, dotou Paracatu e
região de uma grande instituição de ensino que atua em todos os níveis: ensino de
idiomas, básico (fundamental e médio) e superior.
No ano de 1995, inaugurou o centro de idiomas CCAA e em 17 de fevereiro de
1997, o Colégio Atenas, que iniciou suas atividades nos níveis de Ensino Fundamental I,
Ensino Fundamental II e Médio.
8
Em 2000, a família Costa Rabelo deu início ao projeto da Faculdade Atenas, o
que exigiu a construção de mais uma edificação, com instalações adequadas a uma
instituição de ensino superior. Recebeu então, em setembro de 2001, a comissão
avaliadora do MEC. Em seguida, foi publicada a Portaria do Ministério da Educação
autorizando o funcionamento do curso de Direito e o credenciamento da Faculdade
Atenas em 31 de maio de 2002. O primeiro vestibular aconteceu em 13 de julho de 2002
e o início das aulas em cinco de agosto de 2002.
Em dezembro de 2002, deu-se sequência à expansão da Faculdade, iniciada pela
compra do terreno e posterior construção das dependências do novo campus.
No dia 20 de dezembro de 2005, o curso de Medicina foi autorizado pelo
Ministério da Educação, sendo as atividades da graduação iniciadas em 6 de fevereiro de
2006. Neste momento, inauguravam-se também as modernas instalações do novo
campus da Faculdade Atenas, com infraestrutura necessária ao pleno desenvolvimento
didático-pedagógico, permitindo a implantação de novos cursos de extensão, graduação
e pós-graduação.
No dia 27 de setembro de 2006 foram autorizados três novos cursos: Nutrição,
Administração e Sistemas de Informação, tendo o início de suas aulas em fevereiro de
2007.
No dia 02 de agosto de 2007 foi autorizado o curso de Educação Física, nas
modalidades Licenciatura e Bacharelado, iniciando suas atividades no mesmo mês.
No segundo semestre de 2011 recebeu autorização da Comissão Nacional de
Residência Médica (CNRM) 5 (cinco) programas de residências médicas, sendo: Pediatria,
Ginecologia e Obstetrícia, Clínica Médica, Clínica Cirúrgica e Saúde da Família e
comunidade. Iniciou suas atividades em fevereiro de 2012.
Em 08 de maio de 2013, foram autorizados mais dois cursos: Pedagogia e
Farmácia tendo início a sua atividade no segundo semestre de 2013. Em 07 de novembro
de 2013 foi autorizado o curso de Enfermagem iniciando sua atividade no primeiro
semestre de 2014 e em 29 de maio de 2014 foi autorizado o Curso de Engenharia Civil
iniciando sua atividade no segundo semestre do referido ano. Já em 2015 recebeu
comissão para autorização do Curso de Psicologia, obtendo na avaliação nota máxima, ou
seja, 5 (cinco). Reconheceu em 2015 o Curso de Pedagogia com nota 5.
Na área técnica, em parceria com o governo federal, através do Programa
Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (PRONATEC), a IES oferece seis cursos
técnicos: Informática para internet, Informática, Programação de Jogos Digitais, Nutrição
e Dietética, Multimeios Didáticos e Logística.
O compromisso da Faculdade Atenas é com a coletividade na qual está inserida,
e, tudo será feito, com a bênção de Deus, para que a instituição continue sempre focada
nos anseios e necessidades da sociedade.
9
Acredita-se que a Faculdade Atenas ainda há de escrever muitas páginas de
sucesso na história de Paracatu e do Brasil, porque, a cada ano, a instituição se consolida
como grande propulsora da educação de qualidade nos cursos já existentes e nos
diversos outros cursos e serviços que certamente virão.
1.3 MISSÃO INSTITUCIONAL
A Faculdade Atenas tem por missão contribuir para a construção de uma
sociedade solidária e democrática, dentro dos princípios do estado democrático de direito
e da liberdade, promovendo a formação integral, humanista e técnico-profissional dos
membros da comunidade acadêmica da Instituição, nos vários campos de conhecimento
humano.
10
PARTE II – CONTEXTUALIZAÇÃO REGIONAL
Minas Gerais está situada em uma das principais regiões brasileiras – o Sudeste.
O Estado de Minas Gerais, é um dos maiores e mais importantes estados brasileiros, tem
características singulares, pelo seu potencial econômico, pelas suas tradições, pela
cultura regional, por sua importância política, pela sua estrutura educacional e,
sobretudo, por sua gente. O Estado de Minas Gerais tem um número expressivo de
municípios (853), com os quais distribui as responsabilidades sócio-econômico-político-
administrativas. Seu Produto Interno Bruto corresponde a 10% do PIB nacional. Per
capita, o PIB mineiro equivale à média nacional. O Estado é responsável, atualmente, por
mais de 12% das exportações do Brasil.
O Estado de Minas Gerais distribui as responsabilidades sócio-econômico-
político-administrativas com seus municípios. Minas Gerais é a terceira maior economia
do Brasil, o segundo maior estado exportador do Brasil, considerando todos os setores da
economia, é o maior produtor e exportador de café do Brasil. No Comércio exterior Minas
Gerais exportou o equivalente a US$ 29,32 bilhões em 2014, o 5º maior resultado nos 10
anos analisados. O valor representou 13,0% do total exportado pelo Brasil.
O Minério de Ferro permaneceu como o principal produto exportado pelo estado,
gerando um ganho de US$12,23 bilhões, equivalendo a 41,7% da receita cambial da
economia estadual em 2014. Em 2013, o valor exportado deste produto em 2013 foi
24,2% maior (montante de US$16,13 bilhões) e correspondia a 48,3% das vendas
internacionais mineiras.
- Em 2014, o agronegócio foi responsável por 27,6% do total das exportações
mineiras. Destaca-se que foi a segunda maior participação do setor nas vendas mineiras
nos últimos 10 anos, ficando atrás somente das exportações realizadas em 2009, quando
o setor foi responsável por 28,9% das exportações do estado.
- O grupo “Café e Derivados” manteve-se como o terceiro mais exportado por
Minas Gerais logo após “Minérios Metalúrgicos” e “Produtos Metalúrgicos”, sendo o
principal oriundo do agronegócio. Em 2014, foram vendidos 21,15 milhões de sacas de
60 kg e se obteve US$4,12 bilhões, volume e valor maiores em, respectivamente, 12,2%
e 32,5%, do que negociado em 2013.
De acordo com o IBGE, a população economicamente ativa de Minas Gerais
corresponde a 10% do total do País, com esperança de vida ao nascer de 79,4 anos para
as mulheres, 73,5 anos para os homens e taxa de mortalidade infantil de 12,4 mortes
para mil nascidos vivos. Cerca de 39,27% da população mineira tem menos de 24 anos
de idade, o que evidencia o potencial de demanda por Educação nos próximos anos,
sobretudo, se considerar que a região Sudeste tem grau de urbanização de mais de
85,3%.
11
Conforme CENSO 2010 havia 624.707 alunos matriculados no ensino superior
para uma população de 2.408.075 pessoas na faixa de 18 a 24 anos (taxa bruta de
matriculados do estado de MG 31,4% e taxa líquida de 17,3%).
Figura 1 - Pirâmide Etária
Fonte: IBGE, Censo 2010.
Os números na educação são expressivos, apenas 1.342.285 pessoas possuem
um curso superior completo, e outras 3.663.701 embora possuam o ensino médio, não
possuem um curso superior completo, e, destas, apenas 624.707 estavam frequentando
um curso superior. Outro ponto de destaque, o número de pessoas que frequentavam o
ensino médio de forma regular, no ano de 2012 era de: 70.391, o que evidencia o
potencial de demanda por Educação nos próximos anos do Estado.
2.1. INSERÇÃO REGIONAL
O antigo Arraial do Paracatu pertencia à Comarca do Rio das Velhas, com sede
em Sabará e foi elevado à Vila por Alvará Régio de D. Maria, Rainha de Portugal, no dia
20 de outubro de 1789, passando a ser denominada Vila do Paracatu do Príncipe. No
mesmo alvará foi criado na vila o Juiz de Fora, Civil, Crime e Órfãos.
Por Carta régia de 4 de março de 1799 foi nomeado José Gregóprio de Moraes
Navarro para Juiz de Fora da Vila, que tomou posse no dia 14 de dezembro de 1799. A
primeira Câmara Municipal foi empossada em 18 de dezembro de 1799 fazendo parte os
seguintes vereadores: sargento-mor Manuel José de Oliveira Guimarães, Francisco Dias
Duarte, o capitão José da Silva Paranhos e o procurador da Câmara Luís José de
Carvalho. No ano de 1800, a vila possuía, ao todo, 17.450 habitantes, sendo 1.935
brancos, 6.335 mulatos livres, 3.637 negros livres, 327 mulatos cativos e 5.216 negros
cativos.
Na década de 50, ao final do século XX, o município de Paracatu assistiu ao
fantástico crescimento econômico e social, devido à construção de Brasília. A estrada de
rodagem, ligando Belo Horizonte à Brasília passou por Paracatu, impulsionando o
12
progresso da cidade que está distante da Capital Federal 230 km e a 482 km de Belo
Horizonte.
Atualmente, Paracatu foi titulado como patrimônio histórico nacional e cultural e
reconhecida como berço do ouro, por ser sede da maior Mineradora da América Latina a
céu aberto, constituindo a nova corrida do ouro.
Predomina em Paracatu a vegetação típica do cerrado, com matas de galeria à
beira de rios. A região é relativamente seca e, para incentivar a agropecuária,
desenvolveu o projeto conhecido como “Entre Ribeiros”, possibilitando a construção de
canais de irrigação que visam à instalação de pivôs centrais. Destaca-se na cidade a
plantação de milho, soja, café e, recentemente, a cana de açucar. A partir do ano 2000
foram introduzidas outras culturas como a do algodão, abacaxi, banana, tomate
industrial, alho, abóbora, melancia e pimentão. Na pecuária temos a criação extensiva de
gado nelore.
A Kinross Gold Corporation, empresa global com sede no Canadá, é uma das
maiores mineradoras de ouro do mundo e está presente na cidade. Esta unidade em
Paracatu corresponde a 20% (vinte) da produção mundial da empresa, sendo a maior
produtora de ouro do Brasil e produz, em média, 15 (quinze) toneladas por ano. Essa
quantidade de ouro é avaliada em, aproximadamente, 692 (seiscentos e noventa e dois)
milhões de dólares, equivalentes a 1,1 (um vírgula um) bilhões de reais.
A mineradora iniciou suas atividades em Paracatu no ano de 1987 e no ano 2008
projetou a expansão, para elevar a capacidade de produção da mina, com investimento
de US$ 470 (quatrocentos e setenta) milhões, que triplicará a produção de ouro da
Kinross Gold Corporation, passando das atuais 5 (cinco) toneladas anuais de ouro para
15 (quinze) toneladas. A produção da mina é em céu aberto e atualmente está previsto o
seu aprofundamento em 100 (cem) metros e expansão da barragem para a capacidade
de 1 (um) bilhão de toneladas de rejeitos.
O distrito industrial, com área aproximadamente de 1.020.000m2, está situado
às margens da MG-188 e abriga várias empresas. O número total de empresas é de
aproximadamente 2.090 (dois mil e noventa) gerando 14.731 (quatorze mil, setecentos
e trinta e um) empregos diretos. Paracatu possui, ainda, oito (08) instituições
financeiras: Banco Bradesco, Banco do Brasil, Banco Itaú, Caixa Econômica Federal,
Banco HSBC, Banco Santander, Banco Crediparnor e Banco Unicred.
No que se alude ao ensino, na cidade há 52 escolas de ensino fundamental, 21
escolas de pré-escola e 15 escolas de ensino médio - sendo 9 (nove) escolas públicas
estaduais, 5 (cinco) escolas privadas e 01 (um) Instituto Federal de Educação, possui
ainda 9 (nove) escolas técnicas privadas. As matrículas por série se dividem em: 15.125
no ensino fundamental; 2.470 na pré-escola e 5.347 no ensino médio e técnico,
distribuídos nos diversos seguimentos, ou seja, federal, estadual e privada. Além disso, a
cidade tem se tornado um polo na formação de educação superior com a existência de
13
outras Instituições de Educação Superior. No ensino superior, são 5 (cinco) faculdades
com cursos presenciais em Paracatu, sendo 3 (três) da rede privada e 1 (uma) da rede
estadual e 1 (uma) rede federal. (SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DE ENSINO DE
PARACATU, 2015).
No que se refere aos transportes, o município possui as seguintes rodovias: BR-
040, MG-188 e 6.700 km (seis mil e setecentos) de estradas vicinais. A cidade conta com
um excelente aeroporto, hospitais e uma rica vida cultural.
A mesorregião em que Paracatu está inserida no Noroeste de Minas, e é formada
pela união de 19 (dezenove) municípios, abrangendo uma área de 60.906,30 Km²
(sessenta milhões, novecentos e seis mil e trinta). A população total é de 353.759
(trezentos e cinquenta e três mil e setecentos e cinquenta e nove), dos quais 27.015
(vinte e sete mil e quinze) vivem na área rural. A mesorregião possui 13.965 (treze mil,
novecentos e sessenta e cinco) agricultores familiares, 4.323 (quatro mil, trezentos e
vinte e três) famílias assentadas e 14 (quatorze) comunidades quilombolas. Seu IDH
médio é 0,73 (zero vírgula setenta e três). A economia é altamente agrícola, com
destaque para a produção de milho, mandioca e feijão, além da criação de gado.
Nos setores de serviço e turismo, a cidade apresenta grande destaque e
crescimento, pois é banhada pelo Rio Paracatu, afluente do Rio São Francisco e
presenteada com diversas cachoeiras, matas fechadas, além dos casarios e igrejas em
estilo colonial, belo acervo artístico e cultural, presentes na Casa da Cultura, no Museu
Histórico e no Arquivo Público.
O município de Paracatu é o terceiro maior município de Minas Gerais, com uma
extensão territorial de 8.229 (oito mil, duzentos e vinte e nove) Km2 e com população
em torno de 90.294 (noventa mil, duzentos e noventa e quatro) habitantes. Por sua
vasta área territorial, possui limites com uma série de outros municípios e está distante
em média 200 km (duzentos) destes, destacando algumas microrregiões de influência:
ver... Tabelas abaixo.
Tabela 3 - Microrregião de Patos de Minas
Municípios População Área/Km² Arapuá 2.870 173 Carmo do Paranaíba 30.739 1.307 Lagoa Formosa 17.962 840 Patos de Minas 147.614 3.189 Rio Paranaíba 12.364 1.352 Tiros 6.912 2.091
Total 218.461 8.952 Fonte: IBGE, 2015.
14
Tabela 4 - Microrregião de Patrocínio
Municípios População Área/Km² Abadia dos Dourados 6.992 881 Coromandel 28.428 3.313 Cruzeiro da Fortaleza 4.122 188 Douradoquara 1.915 312 Grupiara 1.415 193 Monte Carmelo 47.770 1.343 Patrocínio 87.928 2.874
Total 178.570 8.916 Fonte: IBGE, 2015.
Tabela 5 - Microrregião de Paracatu
Municípios População Área/Km² Brasilândia de Minas 15.522 2.509 Guarda-Mor 6.739 2.069 João Pinheiro 47.870 10.727 Lagamar 7.800 1.474 Lagoa Grande 9.216 1.236 Paracatu 90.294 8.229 Presidente Olegário 19.398 3.503 São Gonçalo do Abaeté 6.717 2.692 Varjão de Minas 6.662 651 Vazante 20.580 1.913
Total 230.790 35.003 Fonte: IBGE, 2015.
Tabela 6 - Microrregião de Unaí
Municípios População Área/Km² Arinos 18.210 5.279 Bonfinópolis de Minas 5.867 1.850 Buritis 24.169 5.225 Cabeceira Grande 6.818 1.031 Dom Bosco 3.857 817 Natalândia 3.377 468 Unaí 82.298 8.447 Uruana de Minas 3.336 598
Total 147.932 23.715 Fonte: IBGE – 2015.
Tabela 7 - Outras cidades
Cidade População Três Marias – MG 30.673 Cristalina-GO 52.235 Luziânia-GO 191.139 Catalão-GO 96.836
Total 370.883 Fonte: IBGE, 2015.
15
Tabela 8 - Síntese
Região População Microrregião de Patos de Minas 218.461 Microrregião de Patrocínio 178.570 Microrregião de Paracatu 230.790 Microrregião de Unaí 147.932 Outras cidades circunvizinhas 370.873
Total 1.146.626 Fonte: IBGE, 2015.
Observando as tabelas acima, pode–se inferir que a população beneficiada pelo
curso de Tecnologia em Recursos Humanos da Faculdade Atenas gira em torno de
1.146.626 habitantes, conforme dados do IBGE 2015.
Destacam-se as maiores cidades da mesorregião: Paracatu, com 90.294
(noventa mil, duzento e noventa e quatro) habitantes; Unai, com 82.298 (oitenta e dois
mil, duzentos e noventa e oito) habitantes; João Pinheiro, com 47.870 (quarenta e sete
mil, oitocentos e setenta) habitantes; Buritis, com 24.169 (vinte e quatro mil, cento e
sessenta e nove) habitantes, e, Vazante, com 20.580 (vinte mil, quinhentos e oitenta)
habitantes.
No território do Noroeste de Minas o Governo Federal empregou, durante o ano
de 2011, um total de 63 (sessenta e três) ações com a atuação de 11 (onze) ministérios
que integram o Programa Territórios da Cidadania, com valor de R$ 338.142.115,20
(trezentos e trinta e oito milhões, cento e quarenta e dois mil, cento e quinze reais e
vinte centavos).
As principais indústrias do Noroeste são as seguintes: Fuchs Agro Brasil Ltda,
Kinross Gold Corporation, Cia Mineira de Metais, Cooperativa Agropecuária de Paracatu,
Cooperativa Agropecuária de Unaí, Mannesmam Reflorestamento e índustria de carvão,
Mineração Morro Agudo, Extração Mineral Industrial, Metálica, Companhia de Promoção
Agrícola (CAMPO).
A empresa CAMPO está localizada em Paracatu, especializada em análises de
solo e material vegetal, introduzindo novas tecnologias para a agricultura. A empresa
também ergueu o Centro de Pesquisa de Desenvolvimento em Biotecnologia e,
recentemente, o Laboratório de Análises de Solos e Material Vegetal, utilizando o
espectrofotômetro de emissão atômica com fonte de plasma.
No Noroeste de Minas Gerais no seu conjunto, a região apresenta carência de
infraestrutura econômica, social, educacional e de saúde, bem como de serviços básicos
e de oferta de empregos.
A intensificação do processo de apropriação do cerrado é determinada pelo
aturado interesse do capital nos setores agrícolas, agroindustrial e na expansão dos
mercados.
16
Tem-se a consciência de que o desenvolvimento do Noroeste só será mantido se
possuir mão de obra qualificada para sustentar o desenvolvimento, exigindo tanto do
setor público como do setor privado o investimento na qualificação profissional, através
de um Sistema de Ensino Básico e Superior que atenda às necessidades fundamentais da
região.
Para que se possa conhecer melhor o atual Noroeste de Minas e,
especificamente, o município de Paracatu, analisou-se os dados estatísticos existentes na
Prefeitura Municipal e chegou-se as seguintes conclusões:
a) O município de Paracatu está estrategicamente bem situado, sendo o centro
de uma malha urbana constituído por Belo Horizonte, Brasília, Montes Claros, Unaí, Patos
de Minas, Uberlândia e Uberaba.
b) A taxa de crescimento anual do Brasil, Minas Gerais e Noroeste de Minas,
possui uma média de 1,75% (um, setenta e cinco) sendo que o município de Paracatu
está com uma taxa de crescimento da população anual de 2,52% (dois, cinquenta e
dois).
c) A taxa de mortalidade infantil tem diminuído de 1970 para 1991, em mais de
50% (cinquenta).
d) Podemos considerar que o município possui uma ótima infraestrutura, pois
96% (noventa e seis) das residências são abastecidas com água e 98% (noventa e oito)
das residências possuem energia elétrica.
e) A respeito da produção agrícola, observa-se que, a cada ano, a produção de
arroz, café, feijão, milho e soja tem um aumento significativo, o mesmo ocorrendo com a
produção extrativa mineral e com o número de cabeças de bovinos, suínos e aves.
O Noroeste de Minas e o município de Paracatu, depois de muitos anos no
ostracismo, estão representando na atualidade um grande polo de desenvolvimento,
sendo que para os próximos anos existe uma possibilidade de que seja a região de maior
crescimento de Minas Gerais.
17
PARTE III – CONTEXTO EDUCACIONAL
A cidade de Paracatu, em Minas Gerais, é a sede da Faculdade Atenas, com
população estimada em 90.294 habitantes (IBGE, 2014), sendo o município de maior
concentração populacional do noroeste de minas. Por sua vasta área territorial, possui
limites com uma série de outros municípios e está distante em média 200 km (duzentos)
destes. Destaca-se ainda, que a população beneficiada pelo CST em Gestão de RH - EaD
da Faculdade Atenas gira em torno de 1.146.626 habitantes (IBGE, 2014). A cidade se
desenvolve como um grande pólo turístico e cultural, tendo sido tombada pelo Instituto
do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional no ano de 2010.
No município de Paracatu estão instalados aproximadamente 1.315
estabelecimentos que dinamizam a economia da região, distribuídos em indústrias,
construção civil, comércios, serviços e agropecuária. Destaca-se em Paracatu a plantação
de milho, soja, café e, recentemente, a cana de açucar. A partir do ano 2000 foram
introduzidas outras culturas como a do algodão, abacaxi, banana, tomate industrial, alho,
abóbora, melancia e pimentão. A cidade é destaque nacional ainda no que se refere à
pecuária e a Mineração. O distrito industrial abriga várias empresas como Kinross Gold
Corporation, Cooperativa Agropecuária do Vale do Paracatu, Mineração Morro Agudo,
Monsanto, Mannesmam – Reflorestamento e indústria de carvão, Sementes Genesi,
Agrisam Sementes, Café Catu, Calcáreo Noroeste, Companhia de Promoção Agrícola –
CAMPO dentre outras.
No que se alude ao ensino, na cidade há 52 escolas de ensino fundamental, 21
escolas de pré-escola e 15 escolas de ensino médio - sendo 9 (nove) escolas públicas
estaduais, 5 (cinco) escolas privadas e 01 (um) Instituto Federal de Educação, possui
ainda 9 (nove) escolas técnicas privadas. As matrículas por série se dividem em: 15.125
no ensino fundamental; 2.470 na pré-escola e 5.347 no ensino médio e técnico,
distribuídos nos diversos seguimentos, ou seja, federal, estadual e privada. Além disso, a
cidade tem se tornado um polo na formação de educação superior com a existência de
outras Instituições de Educação Superior. No ensino superior, são 5 (cinco) faculdades
com cursos presenciais em Paracatu, sendo 3 (três) da rede privada e 1 (uma) da rede
estadual e 1 (uma) rede federal. (SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DE ENSINO DE
PARACATU, 2015).
Em 2009, o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica do município para os
anos iniciais do ensino fundamental superou a meta prevista para 2009 e alcançou a de
2013, alcançando 5,5 (em uma escala de 0 a 10). Paracatu também ficou acima da
média brasileira para esse ciclo, que é de 4,6. No que se refere aos anos finais do ensino
fundamental, a nota foi de 4,2, superando a meta prevista para o período.
Entretanto, dos cinco conjuntos de indicadores de qualidade propostos pelo
movimento Todos Pela Educação, destaca-se o baixo percentual de alunos dos anos finais
18
do ensino fundamental que aprenderam o que era esperado em Matemática (8,8%) e
Língua Portuguesa (15,4%). O desempenho dos alunos da quarta série foi melhor. No
entanto, ainda está abaixo das médias nacionais da Região Sudeste e do estado.
A cidade recebe cada vez mais estudante de toda a região para cursar seu
ensino superior em instituições como a Faculdade Atenas.
No contexto de desenvolvimento da cidade e de crescimento do país, a
Faculdade Atenas já é referência em ensino de qualidade na região, ofertando cursos em
diversas áreas do conhecimento e colaborando para a qualificação da população e,
consequentemente, para o crescimento regional.
Neste ambiente, a IES objetiva promover o desenvolvimento da região, de modo
a atender as necessidades ora encontradas, pois a Faculdade Atenas está inserida no
contexto da realidade do Estado, buscando privilegiar o constante diálogo com o entorno
social, considerando a realidade sociopolítica, econômica e cultural do momento histórico
regional.
3.1 RESPONSABILIDADE SOCIAL
A Faculdade Atenas objetiva, em suas ações de responsabilidade social,
apresentar as formas de transferência de conhecimento, a importância social das ações
universitárias e os impactos das atividades científicas, técnicas e culturais, para o
desenvolvimento regional e nacional. Visa também apresentar a natureza das relações
com o setor público, com o setor produtivo, com o mercado de trabalho e com as
instituições sociais, culturais e educativas de todos os níveis. Busca sempre avaliar as
ações voltadas ao desenvolvimento da democracia, à promoção da cidadania, de atenção
aos setores sociais excluídos e as políticas de ação afirmativa, entre outros.
3.2. EDUCAÇÃO INCLUSIVA
A Faculdade Atenas, entende que a educação para a cidadania diz respeito a
uma proposta educacional inserida em um projeto de transformação social. Para tanto, a
IES está organizada como um espaço democrático no qual deverá prevalecer o diálogo e
o questionamento crítico, baseados no conceito de homem, educação, sociedade e
mundo que se quer construir. O fato de se poder ter nas salas de aula alunos de
diferentes possibilidades exige pensar esta aprendizagem de forma inclusiva.
Cumpre destacar que na última década foram inúmeras as modificações na
produção de conhecimentos científicos, das mais diferentes áreas, que dizem respeito à
compreensão das possibilidades humanas, às mudanças de legislação que foram sendo
produzidas a partir dos movimentos da cidadania para a conquista de direitos sociais,
dentre eles, o da educação para todos, referência para as políticas de educação inclusiva.
19
Neste sentido, ganham destaque a Constituição Federal, o Estatuto da Criança e
do Adolescente, a Política Nacional para a Integração da Pessoa Portadora de Deficiência,
a LDB, que nos seus fundamentos, explicitam que o acesso à educação deve ser um
direito garantido a todos.
Para a Faculdade Atenas, produzir uma Política de Educação Inclusiva torna-se
imprescindível, assim como uma educação pautada no princípio da “cidadania”. A
compreensão da educação inclusiva que será assumida pela faculdade, requer que os
fundamentos e o princípio norteador desta política sejam apropriados pelos gestores e
educadores, no sentido de:
a) Promover o atendimento da demanda, garantindo acesso e permanência na
escola;
b) Trabalhar com as diferenças sociais a partir da compreensão da diversidade,
sendo esta, contextualizada social e historicamente;
c) Supervisão e controle no cumprimento da legislação vigente, no que tange à
garantia de direitos do cidadão, eliminando práticas discriminatórias;
d) Produzir material didático-pedagógico para atuação junto ao aluno com
necessidades educativas especiais;
e) Promover avanços no desenvolvimento individual; situações que incentivem a
curiosidade dos alunos, que possibilitem a troca de informações; atividades que
envolvam observação, pesquisa, resolução de questões específicas (individualmente, em
dupla, em grupos maiores), propostas de estudos: seminários, júri simulado etc.
A Faculdade Atenas possui Núcleo de Apoio Psicopedagógico, Profissional e
Acessibilidade (NAPP), que tem como objeto principal o cuidado da Instituição com as
questões relacionadas à inclusão educacional na perspectiva da responsabilidade social,
favorecendo o cumprimento de princípios que promovam o acesso, a permanência e a
participação dos discentes.
Adicionalmente, a IES propõe capacitar seu corpo docente e técnico
administrativo (através de cursos e outros) para o atendimento as diferentes
necessidades.
3.3 EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS
Em cumprimento as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das
Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e africana e
indígena, conforme o disposto na Lei n° 11.645 de 10/03/2008, na Resolução CNE/CP n°
01, de 17 de junho de 2004 e na Lei n° 10.639, de 09 de janeiro de 2003 e, a Faculdade
Atenas criou instrumentos e processos que aplica para seu cumprimento a partir de uma
perspectiva interdisciplinar e transversal:
20
a) Programa de Responsabilidade Social: especial ênfase se dá à execução de
ações de Responsabilidade Social que visem à educação das relações étnico-raciais e
para o ensino de história e cultura não somente afro-brasileira, mas como também
africana, indígenas e de outros povos que integram a formação étnica brasileira. Desta
forma, no calendário anual do curso, haverá eventos destinados a esta prática e através
da transversalidade, pretende atingir e conscientizar a comunidade da importância destas
inter-relações.
b) Disciplinas no âmbito do curso: de forma contextualizada a temática das
relações étnico-raciais está inserida no ementário da disciplina: Estudos Éticos, Sociais
e Ambientais, a inserção de conteúdos desta temática de forma contextualizada tem o
objetivo de educar e conscientizar o futuro profissional da importância de em sua vida
futura, ter respeito e reconhecimento pela diversidade étnica, cultural, religiosa,
respeitando, valorizando a cultura e história de todos os povos.
3.4 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
O Curso Superior de Tecnologia em Recursos Humanos da Faculdade Atenas
através de seu PPC prevê atividades para cumprimento da lei vigente a partir de uma
perspectiva contextualizada, cotidiana, interdisciplinar e transversal:
a) Política de Educação Ambiental: destinada a conscientização da comunidade
interna e externa, bem como a capacitação de recursos humanos para atuação como
multiplicadores nos processos de educação ambiental, conscientização e sustentabilidade
ambiental. É desenvolvida na forma de projetos de educação ambiental que envolvem a
participação de toda a comunidade, nos quais são ministrados cursos, realizados
workshops e conduzidas campanhas constantes com vistas não só para a Educação
Ambiental propriamente dita, mas na capacitação das pessoas para que busquem um
futuro com maior sustentabilidade e respeito ao meio ambiente.
b) Disciplinas no âmbito do curso: de forma contextualizada a temática da
educação ambiental é inserida no ementário da disciplina: Estudos Éticos, Sociais e
Ambientais, do curso, com o objetivo de educar e conscientizar o futuro profissional da
importância de em sua vida futura ter respeito e reconhecimento pela necessidade de se
preservar o meio ambiente em todos os espaços da vida cotidiana.
c) Atividades Complementares: dentro do calendário institucional de eventos,
destinados à realização de atividades complementares o aluno terá disponível a temática
da Educação Ambiental na forma de eventos em contato com a comunidade, cursos,
simpósios, congressos e outros. Os alunos são incentivados a realizar uma variada gama
de atividades, dentre as quais especial ênfase se dá a temática ambiental e relações
inter-raciais.
21
e) Programa de responsabilidade social: no calendário anual de eventos
destinados a prática da responsabilidade social, estão previstas e são executadas ações
de educação ambiental, conscientização e outras de sustentabilidade.
3.5 DIREITOS HUMANOS
Educação em Direitos Humanos em atendimento à Resolução CNE/CP nº 1/2012.
Os cursos da IES vêm executando ações em cumprimento a Resolução CNE/CP nº 1, de
30 de maio de 2012, que institui Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos
Humanos, com instrumentos e processos que aplicam para seu cumprimento a partir de
uma perspectiva interdisciplinar e transversal:
a) A temática é de forma relevante utilizada na elaboração do projeto do curso
bem como respeitada na política de ensino, pesquisa e extensão e de gestão, bem como
nos processos de avaliação.
b) De forma transversal e interdisciplinar, o respeito aos direitos e dignidade
humana é tratado em conteúdos programáticos das disciplinas. Dentre as disciplinas,
merece destaque: Estudos Éticos, Sociais e Ambientais.
22
PARTE IV – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
4.1 DO CURSO
Dados do Curso: Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos
Humanos
Modalidade: à distância
Regime de matrícula: Seriado semestral
Número de vagas: 300 anuais
Integralização do curso: Tempo mínimo: 2 anos
Tempo máximo: 3 anos.
Titulação: Tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos
Coordenação do Curso: Neuza Maria Belo
A organização didático-pedagógica de um curso consiste em um plano de ação
que propicia de maneira adequada o desenvolvimento do curso.
Neste planejamento, a Faculdade Atenas indica disciplinas ou módulos e demais
atividades (projetos institucionais, trabalho de conclusão de curso entre outros) e
extensão, que compõem o currículo pleno, e como será o seu desenvolvimento ao longo
do curso.
O Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia (CST) em Gestão de
Recursos Humanos (RH) também indica como o aluno alcançará o perfil proposto, e como
serão desenvolvidas nos discentes as competências e habilidades que lhes são exigidas
para a atuação na sua área específica. O Projeto Pedagógico do Curso apresenta um
currículo formado por disciplinas definido nas diretrizes curriculares, com as respectivas
ementas, a listagem das demais atividades obrigatórias e suas regulamentações. Define
também os gerais e específicos, o perfil e o acompanhamento dos egressos, bem como
outros componentes imprescindíveis para a construção do nosso PPC.
4.2 A INTERDISCIPLINARIDADE
Considerando a observação e a reflexão como princípios cognitivos de
compreensão da realidade, torna-se necessário aprofundar e ampliar a articulação teoria
e prática na estrutura curricular, integralizando todas as atividades acadêmicas
fundamentais para a produção do conhecimento na área do curso. Os diversos elementos
construídos pelas múltiplas atividades de ensino-aprendizagem articulam-se em uma
concorrência solidária, para a criação do sentido e do conhecimento.
23
O trabalho interdisciplinar e coletivo busca permitir o desenvolvimento de uma
capacidade de análise e produção de conhecimentos com base numa visão
multidimensional e, portanto, mais abrangente sobre o objeto de estudo. Ele corresponde
a uma nova consciência da realidade, a um novo modo de pensar, que resulta num ato
de troca, de reciprocidade e integração entre áreas diferentes de conhecimento, visando
tanto à produção de novos conhecimentos, como a resolução de problemas.
Para atingir estes objetivos, compete ao colegiado de curso planejar estratégias
de aprendizagem que possam facilitar a aquisição de conhecimentos teórico-práticos,
competências e habilidades para a comunicação, análise crítica e criativa, reflexão
independente e trabalho em equipe em contextos multiculturais. Compete, ainda,
estimular a criatividade, envolvendo a combinação entre o saber tradicional, ou local e o
conhecimento aplicado da ciência avançada e da tecnologia.
Aliam-se às estratégias de ensino e aprendizagem novas orientações para a
avaliação que sejam coerentes com os objetivos e que visem colocar em questionamento
não somente a memória, mas também as faculdades de compreensão, a crítica e a
criatividade, incluindo-se a habilidade para o trabalho teórico-prático.
Estas considerações balizam então os parâmetros observados na construção do
PPC:
a) Concepção da estrutura curricular, fundamentada em metodologia de ensino
que articule o ensino e a extensão;
b) Estímulo ao desenvolvimento de conteúdos integradores e essenciais através
de processos interdisciplinares;
c) Desenvolvimento do espírito crítico e analítico, preparando-se os acadêmicos
para a resolução dos problemas enfrentados na atuação profissional, sempre resultantes
da evolução científica e tecnológica;
d) Considerar a graduação como etapa de construção das bases para o
desenvolvimento do processo de educação continuada.
e) Ainda nesta perspectiva, impõe-se no plano operacional que a estrutura
curricular a ser desenhada implique em:
f) Incentivar o trabalho em grupo e a formação de equipes interdisciplinares.
g) Incentivar a aquisição e assimilação de conhecimentos de forma
interdisciplinar;
h) Fortalecer a articulação da teoria com a prática, valorizando a pesquisa
individual e coletiva, assim como a monitoria, os estágios, a participação em atividades
de extensão e de cunho social;
i) Estimular práticas de estudo que promovam a autonomia intelectual.
24
4.3 A TRANSVERSALIDADE
O currículo do curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos
em EaD da Faculdade Atenas foi elaborado tendo como base a perspectiva apontada no
Parecer CNE/CP nº 14/2012 segundo a qual o currículo institui e é instituído na prática
social, que representa um conjunto de práticas que proporcionam a produção, a
circulação e o consumo de significados no espaço social, que contribuem, intensamente,
para a construção de identidades sociais, culturais, ambientais.
Nesta perspectiva o currículo representa, portanto, possibilidades de criação,
organização e ampliação de experiências de aprendizagem que promovem o
desenvolvimento de competências e habilidades dos alunos.
Os temas transversais oportunizam que a interdisciplinaridade aconteça no
currículo dos cursos. Conforme consta do Instrumento de Avaliação de Cursos de
Graduação presencial e a distância, aprovado em março de 2015, a interdisciplinaridade
se define como:
[...] uma estratégia de abordagem e tratamento do conhecimento em que duas ou mais disciplinas/unidades curriculares ofertadas simultaneamente estabelecem relações de análise e interpretação de conteúdos, com o fim de propiciar condições de apropriação, pelo discente, de um conhecimento mais abrangente e contextualizado.
Segundo Oliveira:
A Transversalidade diz respeito principalmente à dimensão da didática, à possibilidade de se estabelecer uma relação entre aprender conhecimentos teoricamente sistematizados (aprender na realidade e da realidade) e, incluir esse trabalho no currículo escolar de forma a ser aprofundado ao longo da escolaridade.
Alguns temas, devido a sua complexidade e natureza diferente das áreas
convencionais, não podem ser tratados de forma isolada, não sendo suficiente a
abordagem por apenas uma área do conhecimento. Esses temas normalmente tratam de
questões sociais de ampla abrangência.
São tratados de modo transversal, contínuo e permanente no currículo do curso
Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos em EaD os seguintes temas:
História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena, Educação Ambiental e em Direitos
Humanos.
4.4 JUSTIFICATIVA DE OFERTA DO CURSO
Conceber o CST em Gestão de RH, na modalidade à distância, evidencia a
preocupação institucional em ofertar formação de qualidade aos moradores da localidade
e de demais regiões, já que (EaD) vem ao encontro das necessidades das pessoas que,
por falta de tempo ou por longas distâncias a serem percorridas entre trabalho, escola e
25
residência, optam por esta modalidade, contribuindo para o desenvolvimento e
crescimentos regionais.
O campo de atuação do gestor de recursos humanos é amplo. A presença desse
profissional faz-se necessária em todas as áreas de uma empresa, de pequeno ou grande
porte, em órgãos públicos e em organizações não governamentais ou do terceiro setor.
Desta forma, a relevância da oferta do curso na região é reconhecida pelos
envolvidos e por toda a comunidade acadêmica e evidencia a preocupação institucional
em ofertar formação de qualidade aos moradores da localidade e cidades próximas,
contribuindo para o desenvolvimento e crescimentos regionais.
A Faculdade Atenas, diante da realidade na qual está inserida, investe na
formação do tecnólogo a nível superior com uma base humanista para o desenvolvimento
das habilidades específicas e fundamentais nas teorias científicas para atender as
demandas socioeconômicas, culturais e ambientais, contribuindo para a melhoria da
qualidade de vida, baseando-se em processos científicos para a atuação do acadêmico e
para o exercício pleno de sua cidadania. Na formação deste profissional considera-se o
aluno como construtor e dono do seu próprio conhecimento, tendo o professor como
facilitador e orientador do processo pedagógico.
Destaca-se ainda, um mercado promissor de trabalho em variados ramos da
indústria e iniciativa privada, além de órgãos governamentais e empresas de economia
mista. Desta forma, percebe-se um cenário promissor e fértil em Paracatu e região, para
o profissional em Gestão de Recursos Humanos.
4.5 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO
A Faculdade Atenas destaca-se ao estabelecer como premissa a qualidade da
gestão acadêmica e administrativa, empreendendo as políticas institucionais contidas no
PDI e PPC, desta forma, compromete-se com um ensino verdadeiramente interativo e
reflexivo, cumprindo com determinação seus objetivos, metas e políticas institucionais,
sendo: o equilíbrio entre receita e custos mediante a revisão de processos,
procedimentos administrativos e acadêmicos e introdução de tecnologia para maior
eficiência operacional; criação e manutenção de setores adequados para o ensino, à
iniciação à pesquisa e extensão; publicações educacionais, científicas e culturais; veículos
de comunicação social, para maior integração na comunidade; mecanismos ou serviços
para a realização de estágios curriculares e orientação aos profissionais recém-formados,
criando condições ideais para o treinamento profissional; meios para o desenvolvimento
das expressões científicas, artísticas, culturais, ambientais e desportivas de sua
comunidade; programas permanentes de treinamento para os professores, tutores e
funcionários; incentivo sistemático ao corpo docente e técnico-administrativo a
participarem de cursos de especialização, mestrado, doutorado, seminários, congressos,
26
cursos e simpósios; investimento institucionalizado em livros, periódicos, equipamentos
de informática, software e outros; praça de alimentação; ampliação da sua área física,
contemplando auditórios, laboratórios, estacionamento, centro esportivo dentre outros.
O CST em Gestão de RH em EaD oferecerá aos seus alunos as condições de
articulação entre a teoria e a prática, através dos laboratórios e cenários próprios da IES,
bem como, convênios firmados com empresas, instituições públicas, privadas e outras.
Desta forma, o estudante do Curso prestará serviço à sociedade local e região, o que
ensejará a participação do alunado nas mais diversas atividades técnicas, científicas e
sociais.
4.6 CONCEPÇÃO DO CURSO
O Projeto Pedagógico do CST em Gestão de RH foi construído coletivamente,
centrado no aluno como sujeito da aprendizagem e apoiado no professor como facilitador
e mediador do processo ensino-aprendizagem e, está de acordo com a Resolução nº 2,
de 18/06/2007, que institui Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Tecnologia.
4.7 OBJETIVOS DO CURSO
O CST em Gestão de RH tem como objetivo geral capacitar o estudante para o
desenvolvimento de competências profissionais que se traduzam na aplicação, no
desenvolvimento e na difusão de tecnologias, bem como contribuir para a qualificação de
profissionais com capacidade de atuação na área em gestão de processos e gestão de
pessoas.
Nesse sentido, o Curso tem por objetivos específicos:
a) Formar diplomados aptos para inserção em setores profissionais e para
participação no desenvolvimento da sociedade brasileira e, colaborar na sua formação
contínua;
b) Desenvolver competências profissionais que permitam a correta utilização e
aplicação da Tecnologia no processo produtivo, a pessoa humana e a sociedade;
c) Desenvolver qualificações capazes de permitir ao egresso a gestão de
Recursos Humanos e serviços no sentido de atender o Planejamento Estratégico das
organizações;
d) Promover a capacidade de continuar aprendendo e de acompanhar as
mudanças nas condições de trabalho, bem como propiciar o prosseguimento de estudos
em cursos de pós-graduação;
e) Cultivar o pensamento reflexivo, a autonomia intelectual, a capacidade
empreendedora e a compreensão do processo de Gestão de Recurso Humano;
27
f) Propiciar a compreensão e a avaliação dos impactos sociais, econômicos e
ambientais resultantes da produção, gestão e incorporação de novas tecnologias;
g) Operacionalizar atividades envolvidas como: admissão, folha de pagamento e
demissão;
h) Desenvolver qualidades nos recursos humanos para produção e alcance dos
objetivos organizacionais;
i) Atuar na definição de políticas de recompensa, conforme as estratégias de
negócio adotadas pelas organizações;
j) Promover o desenvolvimento de competências relacionadas ao
comportamento dos níveis individuais, de grupo e organizacionais como fator de
vantagem competitiva.
4.8 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO
O perfil profissional do egresso da Faculdade Atenas tem uma sólida e
permanente formação geral humanística, ética, técnica e prática que lhe permita
desenvolver o raciocínio lógico e crítico na análise dos conceitos e argumentos trazidos
pelos cursos e, assim, atuar de maneira criativa, eficaz e com responsabilidade social e
profissional.
Pretende, ainda, obter um perfil que o qualifique para a vida, o trabalho e o
desenvolvimento da cidadania, proporcionando-lhe plena capacidade para a
aprendizagem autônoma e dinâmica e para a atuação, tanto individual como em equipe,
no campo das soluções individuais e coletivas preventivas e solucionadoras de conflitos.
Faz-se também desejável que os alunos reconheçam que a ampliação das
aberturas interdisciplinares do ensino favorecerá o processo científico, desenvolverá suas
potencialidades para abordar habilitações diferenciadas, proporcionando transformações
mais significativas e orientadas pela realidade social.
A Faculdade Atenas pretende que a formação do aluno, sensível e preparado
para lidar com os problemas de seu tempo e espaço, evolua de simples aplicador do
conhecimento para intérprete e profundo conhecedor da sociedade na qual está inserido,
com capacidade de valoração, argumentação e de persuasão, condição humanística,
interdisciplinar e ética e, fundamentalmente, consciente de seu papel protagônico no
desenvolvimento socioeconômico de seu município e região, no contexto do processo de
transformação e modernização da sociedade.
O profissional formado pelo curso de Tecnologia em Gestão de Recursos
Humanos deverá ter competência e habilidades para elaborar e colocar em prática um
planejamento abrangente que permita o dimensionamento dos recursos humanos da
organização a curto, médio e longo prazo, a partir da definição da estrutura de cargos,
descrição de cargos e determinação de requisitos necessários à sua ocupação, assim
28
como da elaboração de um Plano de Sucessão a partir da definição de cargos-chave e
cargos-críticos para o desempenho satisfatório da organização. Esse plano deve
considerar o porte da organização, suas características, a tecnologia utilizada, o mercado
em que atua e o mercado de trabalho.
O Planejamento deverá contemplar todos os processos da área de Recursos
Humanos, tais como recrutamento e seleção, cargos e salários, treinamento e
desenvolvimento de pessoal, avaliação de desempenho, rotinas de pessoal, benefícios,
gestão de carreiras e sistema de informação de Recursos Humanos. Assim, o
planejamento deve permitir as ações referentes a cada um deles, de forma que a
organização possa contar com técnicas atualizadas, mantendo seus Recursos Humanos
atuantes, motivados e envolvidos em um clima organizacional favorável à produtividade
e qualidade dos produtos e serviços oferecidos.
O profissional poderá atuar em cada um dos processos isoladamente ou no
gerenciamento de toda a área, dependerá das características, do seguimento de atuação
e do porte da organização. Poderá também atuar em empresas prestadoras de serviços
especializados ou como profissional autônomo, prestando consultoria para pequenas e
médias empresas, assim como especialista em um ou mais dos processos inerentes à
área.
O profissional formado pelo curso de Gestão de Recursos Humanos deverá
possuir as seguintes competências:
a) Colocar em prática um planejamento de Recursos Humanos;
b) Dimensionar os Recursos Humanos da organização a curto, médio e longo
prazo;
c) Identificar a estrutura de cargos ideal para o porte da empresa;
d) Elaborar o Plano de Sucessão baseado na identificação de cargos chave e
críticos;
e) Conhecer e atuar em todos os processos da área de Recursos Humanos;
f) Desenvolver técnicas atualizadas capazes de manter os funcionários
motivados;
g) Desenvolver programas que contribuam para a melhoria do Clima
Organizacional;
h) Conduzir as ações de Recursos Humanos no sentido de atender o
Planejamento Estratégico de organização;
i) Atuar em empresas de qualquer seguimento de atuação no mercado.
O egresso poderá também atuar como gestor de qualquer área da organização e
em qualquer seguimento de negócios, entendendo e aplicando de maneira adequada às
políticas elaboradas pela área de Recursos Humanos e adotadas pela organização.
Assim sendo, o profissional formado pela Faculdade Atenas deve ser capaz de
estabelecer relações em um determinado contexto social, respeitando as diferenças e
29
necessidades e propondo soluções para os problemas, todavia, pensando
preventivamente por meio do levantamento de dados e formulação de cenários,
promovendo o crescimento intelectual do homem, além de liderar equipes.
4.9 ESTRUTURA CURRICULAR
O PPC do CST em Gestão de RH em EaD se reflete, indubitavelmente, em sua
organização curricular, para a qual a instituição de ensino superior exercitará seu
potencial inovador e criativo, com liberdade e flexibilidade, e estabelecerá expressamente
as condições para a efetiva conclusão do curso e subsequente colação de grau, desde
que comprovadas a indispensável integralização curricular e o tempo útil fixado para o
curso.
Assim o PPC do CST em Gestão de RH em EaD da Faculdade Atenas é orientado
por alguns pressupostos:
a) Visão orgânica, afinada com as mutações que estão acontecendo a cada dia.
b) Disposição para perseguir essa visão por meio do tratamento dos conteúdos e
das situações de aprendizagem, de modo a destacar as múltiplas interações entre as
disciplinas do currículo.
c) Abertura e sensibilidade para identificar as relações que existem entre os
conteúdos do curso e das situações de aprendizagem com os diversos contextos de vida
social e pessoal, de modo a estabelecer uma relação ativa entre o aluno e o objeto do
conhecimento e a desenvolver a capacidade de relacionar o aprendido com o observado,
a teoria e suas consequências e aplicações práticas.
d) Percepção e aceitação de que o conhecimento é uma construção coletiva e
que a aprendizagem mobiliza afetos, emoções e relações com seus pares, além das
cognições e habilidades intelectuais.
Uma organização curricular que responda a esses desafios requer:
a) Desbastar o currículo enciclopédico, congestionado de informações,
priorizando conhecimentos e competências;
b) Adotar estratégias de ensino diversificadas que mobilizem menos a memória e
mais o raciocínio e outras competências cognitivas superiores, bem como potencializem a
interação entre aluno/professor e aluno/aluno para a construção de conhecimentos
coletivos;
c) Organizar os conteúdos do curso em estudos ou áreas interdisciplinares e
projetos que melhor abriguem a visão orgânica do conhecimento e diálogo permanente
entre as diferentes áreas do saber;
e) Tratar os conteúdos de modo contextualizado, valorizando a relação entre
eles com o intuito de dar significado e utilidade ao aprendizado;
30
f) Lidar com os sentimentos associados às situações de aprendizagem facilitando
a relação do aluno com o conhecimento.
Por meio desses pressupostos, a formação básica a ser buscada deverá ser
realizada mais pela constituição de competências, habilidades e disposições de condutas
do que pela quantidade de informação. Isso representa “aprender a aprender”, aprender
a pensar, a relacionar o conhecimento com dados da experiência cotidiana, a dar
significado ao aprendido e a captar o significado do mundo, a fazer a ponte entre a teoria
e a prática, a fundamentar a crítica, a argumentar com base em fatos, a lidar com o
sentimento que a aprendizagem desperta.
Segundo as Diretrizes Curriculares Nacionais, os cursos de Tecnologia deverão
contemplar, em seus projetos pedagógicos e em suas organizações curriculares,
conteúdos que revelem inter-relações com a realidade nacional e internacional, segundo
uma perspectiva histórica e contextualizada de sua aplicabilidade no âmbito das
organizações, através da utilização de tecnologias inovadoras.
4.9.1 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO
DE RECURSOS HUMANOS - EaD
1º Período Créditos Carga
Horária Disciplina Educação à distância 1 20 Estudos éticos, Sociais e Ambientais 3 60 Fundamentos da Administração 4 80 Matemática 4 80 Metodologia Científica 4 80 Português 4 80
Carga Horária Total 20 400
2º Período Créditos
Carga Horária Disciplina
Avaliação de Desempenho de Pessoas 4 80 Comportamento Organizacional 4 80 Gestão de Marketing 4 80 Gestão de Pessoas 4 80 Jogos e Dinâmicas de Grupo 4 80
Carga Horária Total 20 400
31
3º Período Créditos
Carga Horária Disciplina
Auditoria em RH 4 80 Conflitos e Negociação Sindical 4 80 Direito e Legislação 4 80 Empreendedorismo e Planos de Negócios 4 80 Projeto Integrador I 3 60 Segurança, Saúde e Qualidade de Vida no Trabalho 4 80
Carga Horária Total 23 460
4º Período Créditos Carga
Horária Disciplina Comunicação Empresarial 4 80 Descrição e Análise de Cargos e Salários 4 80 Diagnóstico Organizacional 4 80 Projeto Integrador II 3 60 Recrutamento e Seleção 4 80 Tópicos Avançados em RH 4 80 Libras (opcional, carga horária extra) 2 40
Carga Horária Total 23 460 Atividade Complementar 4 80
Carga Horária Total Geral 90 1800
RESUMO DA CARGA HORÁRIA DO CURSO
Descrição Carga Horária
H/R1 Carga Horária das Disciplinas 1600:00 Projeto Integrador 120:00 Atividades Complementares 80:00 Libras (opcional, carga horária extra) 40:00
Total Geral 1840:00
CERTIFICAÇÕES INTERMEDIÁRIAS SEMESTRE CERITIFICAÇÃO
2º Certificação em Gestão Organizacional 3º Certificação em Administração de Pessoal 4º Certificação em Gestão Estratégica de RH
1 Hora relógio
32
4.10 CONTEÚDOS CURRICULARES
4.10.1 CONTEÚDOS CURRICULARES: EMENTAS, BIBLIOGRAFIA BÁSICA E
COMPLEMENTAR
1º PERÍODO
ENSINO À DISTÂNCIA Ementa: Fundamentos de EaD. Organização de sistemas de EaD: processo de
comunicação, processo de tutoria, avaliação. Relação dos sujeitos da prática pedagógica
no contexto de EaD. Ambientes virtuais de aprendizagem. Apropriação do Ambiente
Virtual de Aprendizagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA GONZÁLEZ, Mathias. Fundamentos da tutoria em educação à distância. São Paulo: Avemcamp, 2005. HAGUENAER, Cristina J.; CORDEIRO FILHO, Francisco. Ambientes Virtuais de Aprendizagem. Curitiba: Crv, 2012. COX, Kenia Kodel. Informática na educação escolar. Campinas: Autores Associados,
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BECKER, F. Educação e construção do conhecimento: revista e ampliada. 2. ed. Porto Alegre: Penso, 2012. 200p. 1 recurso online. ISBN 9788563899835 CORRÊA, Juliane (Org.). Educação a distância: orientações metodológicas. Porto Alegre: ArtMed, 2011. 1 recurso online. ISBN 9788536311579. HORN, Michael B.; STAKER, Heather. Blended: usando a inovação disruptiva para aprimorar a educação. Porto Alegre: Penso, 2015. 1 recurso online. ISBN 9788584290444 PALLOFF, Rena M.; PRATT, Keith. O aluno virtual: um guia para trabalhar com estudantes on-line. Porto Alegre: Penso, 2004. 1 recurso online. ISBN 9788536311494. RUHE, Valerie; ZUMBO, Bruno D. Avaliação de educação a distância e e-learning. Porto Alegre: Penso, 2013. 1 recurso online. ISBN 9788565848220.
ESTUDOS ÉTICOS, SOCIAIS E AMBIENTAIS Ementa: Traços formadores da cultura no mundo contemporâneo. Conceituação da
ética. Fundamentos da ética. Moral, Lei e ética. Estudo e prática da ética.
Responsabilidade social e sustentabilidade. A questão ambiental e ecológica. A questão
social. A questão do gênero. As questões raciais. A sociedade e as relações étnico-raciais
33
e cultura afrodescendente. A diversidade. A questão da cidadania, da responsabilidade
social, da sustentabilidade e do voluntariado.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA ASHLEY, P. A. (Coord.). Ética e responsabilidade social nos negócios. São Paulo: Saraiva, 2006. NALINI, José Renato. Ética Geral e Profissional. 3.ed. Revista dos Tribunais, 2001. VÁSQUEZ, Adolfo Sánchez. Ética. Tradução de João Dell’Anna. 35. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR APPLE, Michael W.; BALL, Stephen J.; GANDIN, Luís Armando. Sociologia da educação: análise internacional. Porto Alegre: Penso, 2013. 1 recurso online. KOTTAK, Conrad P. Um espelho para a humanidade: uma introdução à antropologia cultural. 1. ed. Porto Alegre: AMGH, 2013. 1 recurso online. ISBN 9788565848329. KRAUT, Richard. Aristóteles: a ética a Nicômaco. Porto Alegre: ArtMed, 2011. 1 recurso online. ISBN 9788536320786. LA TAILLE, Yves de. Formação ética: do tédio ao respeito de si. Porto Alegre: ArtMed, 2011. 1 recurso online. ISBN 9788536318707. ROSA, André Henrique; FRACETO, Leonardo F.; CARLOS, Viviane Moschini (Org.). Meio ambiente e sustentabilidade. Porto Alegre: Bookman, 2012. 1 recurso online. ISBN 9788540701977.
FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO Ementa: Administração: definição e visão geral. Habilidades gerenciais. Antecedentes
históricos. Evolução das Teorias Administrativas: Abordagem Clássica (Administração
Científica e Teoria Clássica); Abordagem Estruturalista (Modelo Burocrático); Abordagem
Humanística (Teoria das Relações Humanas). Evolução histórica do pensamento
administrativo e seus fundamentos filosóficos. Análise das principais contribuições
teóricas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à administração. 6. ed. Sâo Paulo: Atlas, 2004. ______. Fundamentos de administração: manual compacto para as disciplinas de TGA e introdução à administração. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007. SOBRAL, Filipe; PECI, Alketa. Administração: Teoria e Prática no Contexto Brasileiro, São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.
34
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BATEMAN, Thomas S.; SNELL, Scott A. Administração. 2. ed. Porto Alegre: AMGH, 2012. 1 recurso online. (Série A). ISBN 9788580550825. BESSANT, John; TIDD, Joe. Inovação e empreendedorismo: administração. Porto Alegre: Bookman, 2009. 1 recurso online. ISBN 9788577805112. CRAINER, S.; DEARLOVE, D. Gurus da administração: os pensadores indianos e as melhores ideias em inovação, gestão, estratégia e liderança. Porto Alegre: Bookman, 2015. 1 recurso online. ISBN 9788582603512. FARIAS, Cláudio V. S. Técnico em Administração: Gestão e Negócios IFRS. Porto Alegre: Bookman, 2013. 1 recurso online. ISBN 9788565837712. JONES, Gareth R.; GEORGE, Jennifer M. Administração contemporânea. 4. ed. Porto Alegre: AMGH, 2008. 1 recurso online. ISBN 9788563308863.
MATEMÁTICA Ementa: Funções de 1º e 2º grau. Conjuntos e Subconjuntos. Exponencial e Logaritmos.
Matrizes e Sistemas Lineares. Limites e Continuidades. Diferenciação. Integração
Simples. Funções de Várias Funções. Técnicas de Integração. Conceitos básicos de
Matemática Financeira; Capitalização Simples; Capitalização Composta; Desconto
Simples e Compostos; Análise Comparativa; Noções sobre fluxo de caixa; Séries de
Pagamentos; Método de avaliação de fluxo de caixa; Conceito e classificação das taxas
de juros; Sistemas de Amortização; Taxas e prazos médios. Utilização da calculadora
financeira HP-12C na resolução de problemas dos itens anteriores.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA MUROLO, Afrânio; BONETTO, Giacomo. Matemática aplicada a Administração, Economia e Contabilidade. São Paulo: Thomson Pioneira, 2009. SILVA, Sebastião M. et al. Matemática básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2002. WEBER, Jean E. Matemática para Economia e Administração. 2. ed. São Paulo: Harbra, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AYRES JR, F.; MENDELSON, E. Cálculo. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012. 544p. (Coleção Schaum). 1 recurso online. ISBN 9788565837156. DAL ZOT, W.; CASTRO, M. L. Matemática financeira: fundamentos e aplicações. Porto Alegre: Bookman, 2015. 1 recurso online. ISBN 9788582603321. HARSHBARGER, R. J.; REYNOLDS, J. J. Matemática aplicada: administração, economia e ciências sociais e biológicas. 7. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006. 876 p. 1 recurso online. ISBN 9788586804847.
35
ROSEN, K. H. Matemática discreta e suas aplicações. 6. ed. São Paulo: Mcgraw-Hill, 2009. 982p. 1 recurso online. ISBN 9788577260362. SPIEGEL, M. R.; LIPSCHUTZ, S.; LIU, J. Manual de fórmulas e tabelas matemáticas: mais de 2400 fórmulas e tabelas. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. 298p. (Coleção Schaum). 1 recurso online. ISBN 9788577806959.
METODOLOGIA CIENTÍFICA Ementa: Ciência: conceitos, propriedades. Conhecimento: graus, caracteres. Estudo e
aprendizagem. Trabalhos científicos: tipologia e características. Pesquisa: conceitos,
classificação, métodos. Especificidades. Etapas da pesquisa. Projeto de pesquisa:
estrutura e conteúdo. Normas da ABNT.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projeto de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de Metodologia Científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FLICK, U. Introdução à metodologia de pesquisa: um guia para iniciantes. Porto Alegre: Penso, 2012. 256p. (Série Métodos de Pesquisa). 1 recurso online. ISBN 9788565848084. FOWLER JUNIOR, F. J. Pesquisa de levantamento. 4. ed. Porto Alegre: Penso, 2011. 232p. (Série Métodos de Pesquisa). 1 recurso online. ISBN 9788563899156. GRAY, D. E. Pesquisa no mundo real. 2. ed. Porto Alegre: Penso, 2012. 488 p. (Série Métodos de Pesquisa). 1 recurso online. ISBN 9788563899286. KOLLER, S. H.; COUTO, M. C. P de P.; HOHENDORFF, J. V. (Org.). Manual de produção científica. Porto Alegre: Penso, 2014. 192p. (Série Métodos de Pesquisa). 1 recurso online. ISBN 9788565848916. SILVERMAN, D. Interpretação de dados qualitativos: métodos para análise de entrevistas, textos e interações. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. 356p. (Série Métodos de Pesquisa). 1 recurso online. ISBN 9788536316970.
PORTUGUÊS Ementa: Técnica de comunicação e expressão da Língua Portuguesa: correção, clareza,
concisão e precisão. Redação e oratória. Linguística textual e análise do discurso. Língua
36
Portuguesa: instrumento de comunicação, expressão e compreensão. Redação: científica
e comercial. Argumentação, leitura, interpretação e articulação textual.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE, Maria Margarida de; HENRIQUES, Antônio. Língua Portuguesa: noções básicas para cursos superiores. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010. MEDEIROS, João Bosco. Português Instrumental: Contém técnicas de elaboração de Trabalho de conclusão de curso (TCC). 9. ed. São Paulo: Atlas, 2010. TEIXEIRA, Leonardo. Comunicação na Empresa. São Paulo: FGV, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AIUB, T. (Org.). Português: práticas de leitura e escrita. Porto Alegre: Penso, 2015. 1 recurso online. ISBN 9788584290666. AZEVEDO, R. Português básico. Porto Alegre: Penso, 2015. 1 recurso online. ISBN 9788584290550. BRASILEIRO, A. M. M. Leitura e produção textual. Porto Alegre: Penso, 2016. 1 recurso online. ISBN 9788584290611. FLICK, U. Introdução à metodologia de pesquisa: um guia para iniciantes. Porto Alegre: Penso, 2012. 256p. (Série Métodos de Pesquisa). 1 recurso online. ISBN 9788565848084. MOSS, Barbara; LOH, Virginia S. 35 estratégias para desenvolver a leitura com textos informativos. Porto Alegre: Penso, 2012. 1 recurso online. ISBN 9788563899927.
37
2º PERÍODO
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE PESSOAS Ementa: Avaliação de desempenho: papel dos gestores no processo de Avaliação de
Desempenho, evolução, conceitos e usos da Avaliação de Desempenho. Métodos de
avaliação de desempenho. Escalas gráficas. Escolha forçada. Pesquisa de campo.
Incidentes críticos. Lista de verificação. Métodos atuais: APO e APPO. Descrição e análise
de cargos e indicadores de desempenho. Aplicabilidade dos instrumentos: Elaboração de
sistemas de avaliação de desempenho, entrevistas de avaliação, o feedback formal e
informal, as estratégias de implantação de sistemas de avaliação de desempenho,
acompanhamento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA LUCENA, M. D. S. Avaliação de desempenho. São Paulo: Atlas, 1992. LEITE, Luiz Augusto Mattana da Costa et al. Consultoria em Gestão de Pessoas. Rio de Janeiro: FGV, 2009. REIS, Germano G. Avaliação 360° graus. São Paulo: Atlas, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BITENCOURT, C. et al. Na trilha das competências: caminhos possíveis no cenário das organizações. Porto Alegre: Bookman, 2012. 278p. 1 recurso online. ISBN 9788540702042. BORGES-ANDRADE, J. E. et al. Treinamento, desenvolvimento e educação em organizações e trabalho: fundamentos para a gestão de pessoas. Porto Alegre: Artmed, 2006. 576p. 1 recurso online. ISBN 9788536307442. CASCIO, W.; BOUDREAU, J. Investimento em pessoas: como medir o impacto financeiro das iniciativas em recursos humanos. Porto Alegre: Bookman, 2010. 340p. 1 recurso online. ISBN 9788577806942. MARRAS, Jean Pierre. Administração de recursos humanos: do operacional ao estratégico. 13. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. MENESES, P.; ZERBINI, T. ABBAD, G. Manual de treinamento organizacional. Porto Alegre: Artmed, 2010. 168 p. 1 recurso online. ISBN 9788536323558.
COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL Ementa: Comportamento Organizacional. Comunicação interpessoal e organizacional.
Comunicação e Feedback. Funcionamento e Desenvolvimento de Grupos e Equipes.
Liderança e tomada de decisão. Aprendizagem organizacional. Conflitos interpessoais e
38
intergrupais. Clima e Cultura Organizacional. Inovação e mudança organizacional. Saúde,
bem-estar e qualidade de vida no trabalho.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA CALDAS, Miguel P., WOOD JÚNIOR, Thomaz. Comportamento Organizacional: Uma perspectiva Brasileira. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007. CHIAVENATO, Idalberto. Comportamento Organizacional. 2. ed. São Paulo: Campus, 2005. ROBBINS, Stephen Paul. Comportamento Organizacional. 11. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MCSHANE, Steve L.; GLINOW, Mary Ann Von. Comportamento organizacional. Porto Alegre: AMGH, 2013. 1 recurso online. (Série A). ISBN 9788580551839. NEWSTROM, John W. Comportamento organizacional: o comportamento humano no trabalho. 12. ed. Porto Alegre: AMGH, 2008. 1 recurso online. SCHERMERHORN JR., John R.; HUNT, James G.; OSBORN, Richard N. Fundamentos de comportamento organizacional. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. 1 recurso online. SIQUEIRA, M. M. M. (Org.). Novas medidas do comportamento organizacional: ferramentas de diagnóstico e de gestão. Porto Alegre: Artmed, 2014. 312p. 1 recurso online. ISBN 9788582710210 SIQUEIRA, Mirlene Maria Matias. Medidas do comportamento organizacional: ferramentas de diagnóstico e de gestão. Porto Alegre: ArtMed, 2011. 1 recurso online. ISBN 9788536314945.
GESTÃO DE MARKETING Ementa: Introdução ao marketing e seus conceitos básicos. O composto mercadológico
e os ambientes de marketing. Um sistema de marketing e a administração das variáveis
do marketing-mix. O comportamento do consumidor. Conceito e classificação de
mercado. A segmentação de mercado. Sazonalidade. Varejo – massificação x
Especialização. Formação de varejo. Marketing – realidade em mudança.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA BAKER, Michael J. Administração de Marketing. São Paulo: Campus, 2005. KOTLER, Philip; ARMSTRONG, Gary. Princípios de Marketing. 9. ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall, 2006.
39
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Administração de Marketing: Conceitos, Planejamento e Aplicações à Realidade Brasileira. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DHRUV, G.; MICHAEL, L. Marketing. 2. ed. Porto Alegre: AMGH, 2012. 432p. (Série A). 1 recurso online. ISBN 9788580550832. FARRIS, P. W. et al. Métricas de marketing: o guia definitivo de avaliação do desempenho do marketing. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012. 426p. 1 recurso online. ISBN 9788540701403. KERIN, R. A. et al. Marketing. 8. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2007. 748p. 1 recurso online. ISBN 9788586804595. KERIN, R. A.; PETERSON, R. A. Problemas de marketing estratégico: comentários e casos selecionados. 11. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. 502p. 1 recurso online. ISBN 9788577803408. MALHOTRA, N. Pesquisa de marketing: uma orientação aplicada. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. 768p. 1 recurso online. ISBN 9788577809752
GESTÃO DE PESSOAS Ementa: Interação entre pessoas e organizações; sistemas; liderança; outplacement;
subsistemas de administração de recursos humanos; subsistema de suprimento de
recursos humanos; subsistema de aplicação de recursos humanos; subsistema de
manutenção de recursos humanos; subsistema de desenvolvimento de recursos
humanos; subsistema de controle de recursos humanos; competências; aprendizagem;
treinamento; estresse no trabalho; produtividade e qualidade do trabalho; preparação
para a aposentadoria; relações trabalhistas; complexidade do mundo contemporâneo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. LEITE, Luiz Augusto Mattana da Costa et al. Consultoria em Gestão de Pessoas. Rio de Janeiro: FGV, 2009. MARRAS, Jean Pierre. Administração de Recursos Humanos. 13. ed. São Paulo: Futura, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BITENCOURT, C. Gestão contemporânea de pessoas: novas práticas, conceitos tradicionais. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. 444p. 1 recurso online. ISBN 9788577806010 CRAINER, S. et al. Gestão: como envolver e motivar a equipe para o sucesso. Porto Alegre: Bookman, 2014. 206 p. (Série Thinkers50). 1 recurso online. ISBN 9788582602195
40
IVANCEVICH, J. M. Gestão de recursos humanos. 10. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2008. 592p. 1 recurso online. ISBN 9788563308825. MENESES, P.; ZERBINI, T. ABBAD, G. Manual de treinamento organizacional. Porto Alegre: Artmed, 2010. 168 p. 1 recurso online. ISBN 9788536323558 ULRICH, D. et al. A transformação do RH: construindo os recursos humanos de fora para dentro. Porto Alegre: Bookman, 2011. 256 p. 1 recurso online. ISBN 9788577808397.
JOGOS E DINÂMICAS DE GRUPOS Ementa: Desenvolver os principais conceitos teóricos de Dinâmicas de Grupos em
Seleção de Pessoal direcionados para a Área de Recursos humanos. Compreender os
processos de formação, fases e elementos fundamentais para o desenvolvimento de
grupos. Conhecer a dinâmica do processo grupal relacionada com personalidade,
comportamento social e integração pessoal dentro das organizações de trabalho.
Experimentar técnicas e práticas de Dinâmicas de Grupos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA GRAMIGNA, Maria Rita. Jogos de empresa. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. MINICUCCI, A. Dinâmica de grupo: teorias e sistemas. São Paulo: Atlas, 2007 RABAGLIO, Maria Odete. Jogos para seleção: com foco em competências. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR NOE, Raymond A. Treinamento e desenvolvimento de pessoas. 6. ed. Porto Alegre: AMGH, 2015. 1 recurso online. ISBN 9788580554854. CASCIO, W.; BOUDREAU, J. Investimento em pessoas: como medir o impacto financeiro das iniciativas em recursos humanos. Porto Alegre: Bookman, 2010. 340p. 1 recurso online. ISBN 9788577806942. CRAINER, S. et al. Gestão: como envolver e motivar a equipe para o sucesso. Porto Alegre: Bookman, 2014. 206 p. (Série Thinkers50). 1 recurso online. ISBN 9788582602195 MENESES, P.; ZERBINI, T. ABBAD, G. Manual de treinamento organizacional. Porto Alegre: Artmed, 2010. 168 p. 1 recurso online. ISBN 9788536323558. BITENCOURT, C. Gestão contemporânea de pessoas: novas práticas, conceitos tradicionais. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. 444p. 1 recurso online. ISBN 9788577806010
41
3º PERÍODO
AUDITORIA EM RH Ementa: Proporcionar aos alunos o conhecimento dos conceitos da disciplina e suas
aplicações na profissão, permitindo que o aprendizado relacione os aspectos teóricos às
tarefas práticas do tecnólogo em recursos humanos. Introdução à auditoria. Normas de
auditoria (independente ou externa e interna). Planejamento de auditoria (inicial,
detalhado e execução). Controles internos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Auditoria: um curso moderno e completo. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1996. ATTIE, William. Auditoria: conceito e aplicações. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009. BUSSE, Angela Maria Fagnami; MANZOKI, SimoneLuiza. Auditoria de Recursos Humanos. Curitiba, IBPEX, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARAUJO, Luis César G. de. Gestão de Pessoas: Estratégias e Integração Organizacional. São Paulo: Atlas, 2006. BEKIN, Saul Faingaus. Endomarketing: Como praticá-lo com sucesso. São Paulo: Pearson, 2004. MARRAS, Jean Pierre. Administração de Recursos Humanos. 13. ed. São Paulo: Futura, 2009. NERI, Agnaldo. Gestão de recursos humanos por competências nas organizações. 4. ed. São Paulo, Papirus, 2005. PONTES, Benedito. Avaliação de desempenho. São Paulo: LTR, 1991.
CONFLITOS E NEGOCIAÇÃO SINDICAL Ementa: Proporcionar a compreensão e a administração dos conflitos nas relações
trabalhistas e sindicais. A competência da administração de conflitos, a partir do olhar
psicanalítico. Conceituação teórica e vivências laboratoriais. Identificação dos conflitos.
Aspectos conceituais acerca do conflito trabalhista. Causas do conflito na relação capital-
trabalho. Gestão e negociação dos conflitos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAHEN, Roger. Comunicação empresarial. 12. ed. São Paulo: Best Seller, 2003.
42
MARTINELLI, Dante P.; ALMEIDA, Ana Paula de. Negociação: como transformar confronto em cooperação. São Paulo: Atlas, 1997. ______. Negociação e solução de conflitos. São Paulo: Atlas, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOM SUCESSO, Edina de Paula. Relações interpessoais e qualidade de vida no trabalho. São Paulo: QualityMark, 2002. PASCHOAL, L. Administração de cargos e salários: manual prático e novas metodologias. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2001. PIMENTA, Maria Alzira. Comunicação empresarial. 5. ed. São Paulo: Alínea, 2002. TORQUATO REGO, Gaudêncio. Cultura, poder, comunicação e Imagem: fundamentos da nova empresa. São Paulo: Pioneira, 2003 ZOCCHIO, Álvaro. Política de segurança e saúde no trabalho: elaboração, implantação, administração. São Paulo: LTR, 2000.
DIREITO E LEGISLAÇÃO Ementa: Formalismo do Direito. Essência e Tradição. Respeito à Lei. Lei e
Jurisprudência. Hierarquia de Leis. Conceitos. Noções e instituições de direito: sua
origem, fontes, divisão, o titular de direito, o objeto do direito. Atos e fatos jurídicos:
Direito das coisas, das obrigações, contratos, fianças. Direitos Humanos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA AGUILLAR, Fernando Herren. Direito Econômico. São Paulo: Atlas, 2006. FIUZA, Cesar. Direito Civil. Curso Completo. 9. ed. Belo Horizonte: Del Rey, 2006. FONSECA, João Bosco Leopoldino da Fonseca. Direito Econômico. 5. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BAGNOLI, Vicente. Direito Econômico. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2008. COELHO, Fábio Ulhoa. Manual de Direito Comercial. 19. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. FIGUEIREDO, Leonardo Vizeu. Lições de Direito Econômico. Rio de Janeiro: Forense, 2006. NUSDEO, Fábio. Curso de Economia: Introdução ao Direito Econômico. 5. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2008. SILVA, Américo Luis Martins da. Introdução ao Direito Econômico. São Paulo: Forense, 2002.
43
EMPREENDEDORISMO E PLANO DE NEGÓCIOS Ementa: Noções de empreendedorismo. Projetos no processo de planejamento
institucional e sua relação com a decisão de investir; características e etapas de um
projeto. Plano de negócios. Estrutura de um plano de negócios. Viabilidade
mercadológica. Estudos de localização. Plano de operações. Plano financeiro. Plano de
marketing. Avaliação econômico-financeira. Alternativas de financiamento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERNARDI, Luiz Antonio. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos, estratégias e dinâmicas. São Paulo: Atlas, 2009. DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2008. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração de projetos: como transformar ideias em resultados. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BIAGIO, Luiz Arnaldo. Plano de negócios: estratégia para micro e pequenas empresas. São Paulo: Manole, 2005. DOLABELA, Fernando. O Segredo de Luísa: uma ideia, uma paixão e um plano de negócios: como nasce o empreendedor e se cria uma empresa. Rio de Janeiro: Sextante, 2008. LENZI, Fernando César; KIESEL, Marcio Daniel. O Empreendedor de visão. São Paulo: Atlas, 2009. MARTINELLI, Dante P.; ALMEIDA, Ana Paula de. Negociação e solução de conflitos: Do impasse ao ganha-ganha através do melhor estilo. São Paulo: Atlas, 2008. TACHIZAWA, Takeshy; FARIA, Marília de Sant'anna. Criação de Novos Negócios: gestão de micro e pequenas empresas. 2. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2004.
PROJETO INTEGRADOR I Ementa: Identificação da modalidade de trabalho a ser desenvolvido. Identificação das
informações necessárias. Elaboração do cronograma de trabalho. Planejamento e projeto
do trabalho. Formatação e análise das informações. Relatório Final.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projeto de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
44
SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 12. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2010. MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, Resenhas. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Normas ABNT sobre documentação. Rio de Janeiro, 2012. Coletânea de normas. Apostila. ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 21. ed. São Paulo: Perspectiva, 2007. MEDEIROS, J. B. Português Instrumental: técnicas de elaboração de TCC. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2009. NUNES, Luiz Antonio Rizzato. Manual da monografia: como se faz uma monografia, uma dissertação, uma tese. 5. ed. São Paulo: Saraiva 2007. RUDIO, Franz Victor. Introdução a Projeto de Pesquisa. 36. ed. Petrópolis: Vozes, 2011. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007.
SEGURANÇA, SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO Ementa: Impactos da Sociedade Contemporânea na vida pessoal e profissional.
Processos mentais de mudança. Lócus de controle. Mudança de cultura para implementar
os programas de qualidade de vida. Conceitos de saúde, estilo de vida, qualidade de vida
e qualidade de vida no trabalho. Roda da vida (hábitos alimentares, atividade física,
comportamento preventivo, estresse, trabalho e carreira, espiritualidade e
responsabilidade social). O significado do trabalho nos dias atuais. Autoavaliação.
Atividades e operações perigosas. Ergonomia. Proteção contra incêndios. Condições
sanitárias e de conforto nos locais de trabalho. Fiscalização e penalidades.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA BLEY, Juliana Zilli. Comportamento seguro: psicologia da segurança no trabalho e a educação para a prevenção de doenças e acidentes. Curitiba: Sol, 2006. LIMONGI-FRANÇA, Ana Cristina. Qualidade de vida no trabalho: conceitos e práticas nas empresas da sociedade pós-industrial. São Paulo: Atlas, 2003. MOSCOVICI, Felá. A organização por trás do espelho. São Paulo: J. Olympio, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AGUIAR, M. A. F. Psicologia Aplicada à Administração: uma abordagem interdisciplinar. São Paulo: Saraiva, 2005.
45
DAVIS, Keith; NEWSTROM, John W. Comportamento humano no trabalho: uma abordagem psicológica. São Paulo: Pioneira, 2002. DEJOURS, C. Psicodinâmica do Trabalho. São Paulo: Atlas, 2007. FRANÇA, A. C. L., RODRIGUES, A. L. Stress e Trabalho: guia básico com abordagem psicossomática. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2007. SAINT-EXUPÉRY, Antoine. O Pequeno Príncipe. Rio de Janeiro: Agir, 2006.
46
4º PERÍODO
COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL Ementa: As mudanças e transformações recentes na Gestão de Pessoas. Estratégias na
gestão de recursos humanos. O papel do profissional de RH no atual contexto. Atitudes
proativas na gestão de recursos humanos. Gestão de Competências e Gestão do
Conhecimento. Processos de consultoria e implantação e execução da consultoria em RH.
Coaching e Mentoring. Comunicação e Negociação no contexto organizacional. Processo
de comunicação. Comunicação interpessoal e comunicação empresarial.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARVALHAL, Eugenio do et al. Negociação e administração de conflitos. 2. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2009. MARTINELLI, Dante P.; ALMEIDA, Ana Paula de. Negociação e solução de conflitos: Do impasse ao ganha-ganha através do melhor estilo. São Paulo: Atlas, 2008. PIMENTA, Maria Alzira. Comunicação empresarial: conceitos e técnicas para administradores. 6. ed. Campinas: Alínea, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDRADE, R. O. B. et al. Princípios de Negociação. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009. KELLER, Kátia. Comunicação Organizacional, Sobervivência Empresarial. 2. ed. São Paulo: Olho D´agua, 2006. MARTINELLI, Dante Pinheiro. Negociação Empresarial: enfoque sistêmico e visão estratégica. Barueri: Manole, 2002. MELLO, J. C. M. F. Negociação Baseada em Estratégia. São Paulo: Atlas, 2005. VERGARA, S.; DAVEL, E. Gestão com Pessoas e Subjetividade. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
DESCRIÇÃO E ANÁLISE DE CARGOS E SALÁRIOS Ementa: Planejamento para a Implantação de: Descrição de cargos. Pesquisa salarial.
Tabulação de dados da Pesquisa Salarial. Estrutura Salarial e Política Salarial
Planejamento de Carreiras. Remuneração Variável. Conceitos e terminologias. Análise de
desempenho de cargos. Desempenho individual e em grupo. Quadros comparativos.
Análise da eficácia e da eficiência. Formas de remuneração.
47
BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOOG, Gustavo. Manual de Gestão de Pessoas e equipes: estratégias e tendências. São Paulo: Gente, 2002. v. 1. LEITE, Luiz Augusto Mattana da Costa et al. Consultoria em Gestão de Pessoas. Rio de Janeiro: FGV, 2009. PASCHOAL, L. Administração de cargos e salários: manual prático e novas metodologias. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARAÚJO, Luis César G. de. Gestão de Pessoas: Estratégias e Integração Organizacional. São Paulo: Atlas, 2006. CHIAVENATO, Idalberto. Administração de Recursos Humanos: Fundamentos Básicos. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1987. DESSLER, Gary. Administração de Recursos Humanos. 2. ed. São Paulo: Person Brasil, 2003. GEHRINGER, Max. Clássicos do Mundo Corporativo. Rio de Janeiro: Globo, 2008. REZENDE, Enio; TAKESHIMA, Maria Luiza. RH em tempo real: conceitos e ferramentas modernas para Gestão de Recursos Humanos. Rio de Janeiro: Qualitvmark, 2008.
DIAGNÓSTICO ORGANIZACIONAL Ementa: Fundamentos do Diagnóstico Organizacional. Diagnóstico Organizacional
Participativo. Ciclos de Vida das Organizações. Modelos de Diagnóstico Organizacional.
Comportamento Organizacional. Ferramentas de diagnóstico organizacional. Matriz de
Crescimento, Matriz BCG, Matriz SWOT, Análise de Cenários: externa e da concorrência.
Análise Interna. Satisfação de Clientes Internos e Externos. Mudança organizacional.
Aspectos humanos no diagnóstico Organizacional: clima organizacional, comunicação,
relacionamento interpessoal.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA LUZIO, Fernando. Fazendo a Estratégia Acontecer: Balanced Scoredcard. São Paulo: Luzio, 2005. OLIVEIRA, Djalma de Pinho R. Planejamento estratégico: conceitos, metodologias e práticas. 24. ed. São Paulo: Atlas, 2007. ROBBINS, Stephen Paul. Comportamento Organizacional. 11. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005.
48
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARNEY, J. B. E HESTERLY, W. S. Administração Estratégica e Vantagem Competitiva. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. COHEN, Alan; FINK, Stephen L. Comportamento Organizacional: Conceitos e Estudos de Casos. São Paulo: Campus, 2003. DUBRIN, Andrew J. Fundamentos do Comportamento Organizacional. São Paulo: Thomson Pioneira, 2006. KASZNAR, Istvan K.; GRAÇA FILHO, Ary S. Estratégia empresarial: modelo de gestão vitorioso e inovador da Confederação Brasileira de Voleibol. São Paulo: M. Books, 2006. WOOD JÚNIOR, Thomaz. Gestão Empresarial: Comportamento Organizacional. São Paulo: Atlas, 2005.
PROJETO INTEGRADOR II Ementa: Identificação dos pontos fortes e fracos do Projeto Integrador I. Elaboração do
cronograma de trabalho. Complementação das informações quando necessárias.
Planejamento das atividades a serem desenvolvidas. Formatação e análise das
informações. Conclusão e Relatório Final do trabalho.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projeto de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 12. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2010. MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, Resenhas. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Normas ABNT sobre documentação. Rio de Janeiro, 2012. Coletânea de normas. Apostila. ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 21. ed. São Paulo: Perspectiva, 2007. MEDEIROS, J. B. Português Instrumental: técnicas de elaboração de TCC. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2009. NUNES, Luiz Antonio Rizzato. Manual da monografia: como se faz uma monografia, uma dissertação, uma tese. 5. ed. São Paulo: Saraiva 2007. RUDIO, Franz Victor. Introdução a Projeto de Pesquisa. 36. ed. Petrópolis: Vozes, 2011. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007.
49
RECRUTAMENTO E SELEÇÃO Ementa: Técnicas e ferramentas para o processo de recrutamento e seleção, ciclo do
processo de atração de talentos, recrutamento externo e suas principais fontes de busca
dos perfis no mercado e recrutamento interno com a elaboração de planos de sucessão e
criação de um banco de talentos na empresa, técnicas de análise de perfil, entrevistas
comportamentais com foco em competências, dinâmicas e jogos de empresa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHIAVENATO, Idalberto. Planejamento, recrutamento e seleção de pessoal: como agregar talentos à empresa. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2006. LEME, Rogério. Aplicação prática de gestão de pessoas por competências: mapeamento, treinamento, seleção, avaliação e mensuração de resultados de treinamento. São Paulo: Atlas, 2005. RABAGLIO, Maria Odete. Jogos para seleção: com foco em competências. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARVALHO, Antônio Vieira de; NASCIMENTO, Luiz Paulo do. Administração de recursos humanos. São Paulo: Pioneira, 1993. CASTILHO, Áurea. A dinâmica do trabalho de grupo. 3. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002. DINIZ, Arthur. O líder do futuro. São Paulo: Espaço editorial, 2010. FRANCISCO FILHO, Egildo. Entrevistas: técnicas & dinâmicas de grupo para não-especialistas. 1. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2007. NERI, Agnaldo. Gestão de recursos humanos por competências nas organizações. 4. ed. São Paulo, Papirus, 2005.
TÓPICO AVANÇADO EM RH Ementa: As mudanças e transformações recentes na Gestão de Pessoas. Estratégias na
gestão de recursos humanos. O papel do profissional de RH no atual contexto. Atitudes
proativas na gestão de recursos humanos. Gestão de Competências e Gestão do
Conhecimento. Processos de consultoria e implantação e execução da consultoria em RH.
Coaching e Mentoring.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOOG, Gustavo; BOOG, Magdalena. Manual de gestão de pessoas e equipes: estratégias e tendências. São Paulo: Gente, 2002. v.1; v.2 .
50
MARRAS, Jean Pierre. Administração de recursos humanos: do operacional ao estratégico. 3. ed. São Paulo: Futura, 2000. TACHIZAWA, Takeshy. Gestão com pessoas: uma abordagem aplicada às estratégias de negócios. 2. ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOHLANDER, George. Administração de recursos humanos. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003. DI STÉFANO, RHANDY. O Líder-coach: líderes criando líderes. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2005. DUTRA, Joel Souza. Gestão de pessoas: modelo, processos, tendências e perspectivas. São Paulo: Atlas, 2002. GIL, Antonio Carlos. Gestão de pessoas: enfoque nos papéis profissionais. São Paulo: Atlas, 2001. MILKOVICH, George T.; BOUDREAU, John W. Administração de recursos humanos. São Paulo: Atlas, 2000.
51
DISCIPLINA OPCIONAL – CARGA HORÁRIA EXTRA
A Faculdade Atenas, em cumprimento do Parecer, o decreto nº 5.626, de 22
de dezembro de 2005, introduziu em seu currículo Libras como disciplina opcional e
carga horária extra.
LIBRAS (opcional, carga horária extra) Ementa: Deficiência auditiva (surdez) e indivíduo surdo: conceito, identidade, cultura e
educação. Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS): Contexto histórico. Conceituação e
estruturação. Noções e aprendizado. O processo de formação de palavras na Libras.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA, E. C. Atividades Ilustradas em Sinais de LIBRAS. 2. ed. São Paulo: Revinter, 2013. CAPOVILLA, F.; DUARTE, W. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngüe da Língua Brasileira de Sinais – Libras. Vol. I e II sinais de A-L e M-Z. 3. ed. São Paulo: Universidade de São Paulo, 2008. Disponível em: <http://books.google.com.br>. QUADROS, Ronice Muller. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DAMAZIO, M.F.M. Atendimento educacional especializado. Brasília: SEESP/SEED/MEC, 2007. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/ pdf/aee_da.pdf.> DICIONÁRIO DA LINGUA BRASILEIRA DE SINAIS, disponível em: <www.acessobrasil.org.br/libras/>. Legislação Específica de Libras – MEC/SEESP – <http://portal.mec.gov.br/seesp>. OLIVEIRA, Ahygo Azevedo de; AZEVEDO, U.O. Aigo: a arte de comunicar – I, língua de sinais. Uberaba: Vitória, 2007. SACKS, O. Vendo vozes: uma jornada pelo mundo dos surdos. Rio de Janeiro: Imago, 1998. Disponível em: <http://books.google.com.br.>. SALLES, H. M. M. L. Ensino de língua portuguesa para surdos: caminhos para a prática pedagógica. Brasília: MEC, 2004. 2.v. Disponível em:<http://portal.mec.gov.br>.
52
4.11 METODOLOGIA
O processo de ensino-aprendizagem desenvolvido na Faculdade Atenas é
baseado em uma aprendizagem integradora e ativa. Integradora por ser ofertada em
uma visão multidisciplinar e ativa por se utilizar de metodologias que favorecem a
participação constante, autônoma, pesquisadora do estudante.
Destaca-se a Metodologia Ativa, na qual o aluno efetiva sua aprendizagem por
meio da construção contínua do seu conhecimento. A passagem de um estado de
desenvolvimento para o seguinte é, desta forma, sempre caracterizada por formações de
novas estruturas que não existiam anteriormente no indivíduo. Assim, o conhecimento
humano se apresenta essencialmente ativo, uma vez que nos grupos os discentes
assumem a responsabilidade dos trabalhos propostos em sala de aula. O aprendiz já se
adequa a um novo padrão de relação corporativista, de atual conformidade com o
contexto social e de mercado profissional. Desta forma, viabiliza, também, a participação
e aprendizagem de estudantes com deficiência, mobilidade reduzida e/ou necessidades
educacionais.
As Metodologias Ativas permitem utilização de diferentes métodos de
problematização. Em síntese, elas caminham pelas etapas distintas encadeadas por
problemas detectados na realidade, com o propósito de preparar o acadêmico no sentido
da conscientização de seu papel no mundo. A escolha do problema é pautado na
autenticidade, propósitos definidos, interesse geral, desde que proporcione fácil
navegação pela rede de saberes, com a consciência de que cada nó representa um dos
conteúdos disciplinares, valorizando a existência da multidisciplinaridade e do trabalho
em equipe.
Desta Forma, o CST em Gestão de RH em EaD da Faculdade Atenas prevê o uso
de metodologias ativas em todos os cenários e atividades que permitem tornar o
acadêmico um ser ATIVO no seu processo de aprendizagem. Essas metodologias são
embasadas em diversos autores como Paulo Freire (2006), que percebe o aprendizado
com foco no respeito à autonomia e à dignidade de cada sujeito, Coll (2000) e Roger
(1986) que defendem a aprendizagem significativa, Demo (2004) que vê o discente
como um pesquisador; o professor como educador que precisa além de cuidar da
aprendizagem do aluno cuidar da formação crítica e criativa de um cidadão e a própria
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional - LDBEN – que visa o estímulo ao
conhecimento dos problemas do mundo atual (nacional e regional) e a prestação de
serviço especializado à população.
A Faculdade Atenas tem como instrumento metodológico o mesmo diagrama
usado por Bordenave e Pereira (2005), denominado Método do Arco por Charles
Maguerez, que tem como representação a figura a seguir.
53
Figura 2 - Arco de Maguerez
Fonte: Arco de Maguerez (Apud BORDENAVE ;PEREIRA,2005)
A primeira etapa é da observação da realidade. Nesse momento o processo
ensino-aprendizagem está relacionado a um determinado aspecto da realidade, o qual é
observado pelo aluno. Dessa forma, usa-se do conhecimento empírico.
Na segunda etapa, pontos-chave, o aluno realiza um estudo mais aprofundado
selecionando o que é relevante, elaborando os pontos efetivos que devem ser abordados
para a compreensão do problema.
A teorização do problema é a terceira etapa, o momento da investigação. Aqui,
o professor/tutor dará subsídios necessários para que o aluno atinja a compreensão do
problema nos aspectos práticos ou situacionais e nos princípios teóricos que o sustentam.
A formulação de hipóteses de solução para o problema em estudo é
fundamental, pois é nesta etapa que o aluno emite suas ideias já fundamentadas de
maneira crítica e inovadora, buscando hipóteses de solução aplicáveis à realidade.
Na última fase, a aplicação à realidade, o aluno é levado a tomar decisões
coerentes já que executa as soluções que o grupo encontrou como sendo mais viáveis e
aprende a generalizar o aprendido para utilizá-lo em diferentes situações na vida
acadêmica e/ou profissional. Nesse momento o professor/tutor junto aos alunos,
analisam essas hipóteses e as validam.
As Metodologias Ativas permitem a utilização de diferentes métodos de
problematização. Em síntese, elas caminham pelas etapas distintas encadeadas por
problemas detectados na realidade, com o propósito de preparar o aluno no sentido da
conscientização de seu papel no mundo.
Cabe salientar que o professor/tutor não se omite no processo, afinal, ele será o
catalisador dos saberes abordados e a ele cabe finalizar as ideias, corrigi-las e ampliá-las
54
de forma segura e precisa, desenvolvendo em seus discípulos o desejo vigoroso de mais
saber, de domínio e aplicação com excelência, com a certeza da utilização dos saberes
adquiridos em suas vidas profissionais.
Para que a Instituição assegure a qualidade desse processo, são oferecidas
capacitações constantes para os docentes/tutores em várias vertentes que abarquem o
ensino- aprendizagem, tendo como foco as habilidades e competências.
A estrutura curricular foi pensada para cumprir a concepção proposta para o
curso, pois desenvolve gradualmente os conteúdos de formação, favorecendo a
construção de habilidades e competências e promovendo a inter-relação com a
comunidade em função das atividades complementares e extensão acadêmica.
Assim sendo, a metodologia desenvolvida no curso visa à formação geral dos
alunos em todas as áreas que permeiam.
A dinâmica contemplada é a de elaboração conceitual (indivíduo – grupo – classe
– sociedade), o que possibilita o momento de reflexão individual, a elaboração interativa
em grupos e a reflexão em classe.
Em função do perfil do egresso e do seu papel dentro do contexto social, a
metodologia desenvolvida consiste em enfoques teóricos e metodológicos baseados na
organização curricular.
Além disso, o gestor de Recursos Humanos formado pela instituição terá
excelente concepção acadêmica garantida pelos componentes curriculares, projeto
pedagógico, comprometimento dos docentes e metodologia focada na constante
atualização do aluno, através da prática de avaliação diagnóstica e processual, tendo em
vista o levantamento de dados relevantes da realidade como possibilidade de melhorar
qualitativamente o processo de ensino-aprendizagem.
4.12 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
Não se aplica ao CST em Gestão de Recursos Humanos em EaD da Faculdade
Atenas.
4.13 ATIVIDADES COMPLEMENTARES
A Faculdade Atenas está preocupada em privilegiar nos discentes a capacidade
de tomada de decisão para que possam enfrentar os desafios de um mundo em
constante transformação.
Temos consciência de que as atividades complementares significam um meio
apropriado para que possamos alcançar um elevado padrão de qualificação compatível
com as exigências da nova realidade existencial.
55
O Projeto Pedagógico do Curso foi construído em conformidade com a legislação
vigente.
Atualmente, existe portaria interna da Faculdade Atenas que regula como serão
desenvolvidas as Atividades Complementares. São oferecidas as mais variadas formas de
atividades complementares para que os nossos discentes possam cumprir as horas
exigidas pela matriz curricular e, ao mesmo tempo, enriqueçam os seus conhecimentos
com aprendizados nem sempre possíveis em sala de aula. A Faculdade oferece aos
alunos:
a) Jornada Temática com palestrantes de diferentes regiões do país e temáticas
multidisciplinares.
b) Programas de iniciação científica.
c) Produção de artigos científicos com a finalidade de serem publicados na
Revista Impressa e também na Revista Virtual.
d) Monitoria.
e) Seminários, simpósios, congressos, conferências.
f) Projetos sociais: Dia da Responsabilidade Social, caravanas sociais e outros.
g) Estudos complementares de livros, filmes e outras peças de acervo.
h) Resolução de Estudos de Casos.
i) Programas de extensão: A Faculdade atuará na área da extensão identificando
as situações-problema na sua região de abrangência, com vistas à otimização do ensino
e da pesquisa, contribuindo, desse modo, para o desenvolvimento e melhoria da
qualidade de vida da população.
Os programas de extensão deverão privilegiar as ações interdisciplinares que
reúnam áreas diferentes em torno de objetivos comuns. Os programas de extensão são
coordenados pelo setor de pós-graduação e extensão, juntamente com os coordenadores
de curso e professores, designado pelo Diretor Acadêmico.
O financiamento da extensão é realizado com a utilização de recursos próprios
da Instituição ou mediante alocação de recursos externos, por meio de convênio
(parcerias) com organizações da comunidade (local e regional), públicas ou privadas.
Os eixos temáticos orientarão também a extensão, oferecendo programas
interdisciplinares e de natureza cultural e científica. A extensão será realizada sob a
forma de:
a) atendimento à comunidade diretamente ou às instituições públicas e
particulares;
b) participação em iniciativa educacional e promoção do crescimento social;
c) estudos e pesquisas em torno de aspectos da realidade local ou regional;
e) publicação de trabalhos científicos;
f) divulgação de conhecimentos e técnicas de trabalho.
56
Estes são alguns dos projetos oferecidos pela IES com a finalidade de
proporcionar o aprendizado e o cumprimento da carga horária da matriz curricular,
referentes às atividades complementares.
As atividades complementares são regulamentadas pelo Conselho de Ensino,
Pesquisa e Extensão (CONSEP).
Existem normatizações internas no âmbito da Faculdade Atenas que têm como
finalidade regular o acompanhamento e cumprimento das atividades complementares
pelo aluno, inclusive existe uma cartilha à disposição do corpo discente, que serve para o
devido controle do que foi cumprido, para que o discente esteja consciente da quantidade
de horas que necessita realizar.
4.14 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC
Não se aplica ao CST em Gestão de Recursos Humanos em EaD da Faculdade
Atenas.
4.15 APOIO AO DISCENTE
A assistência ao estudante abrange as partes de orientação psicológica,
pedagógica, profissional e acessibilidade, portanto, em função da importância dos temas
e da necessidade do empreendimento destes, a Faculdade Atenas possui Núcleo de Apoio
Psicopedagógico, Profissional e Acessibilidade (NAPP) que tem como missão contribuir
para o engrandecimento e desenvolvimento integral do ser humano, das suas
potencialidades individuais e sociais, na prevenção de transtornos psicoemocionais,
psicossociais e profissionais. Assim como fornecer subsídios para acessibilidade e
permanência com adequação e qualidade, na IES, dos docentes, discentes e toda a
comunidade acadêmica. Para tanto o NAPP conta com psicólogos, orientadores
pedagógicos, auxiliares educacionais e supervisores pedagógicos. Nesse sentido,
acompanha as notas e faltas dos discentes, abrindo canal de comunicação para ajudá-los
nas mais diversas dificuldades e necessidades. Os discentes contam com eficiente
sistema de ouvidoria, que funciona em horário integral, oportunizando um eficiente meio
de comunicação e resolução de conflitos.
Outra atividade de destaque do NAPP é o analisar, organizar, e operacionalizar o
cumprimento da legislação vigente e das orientações pedagógicas emanadas pela política
de inclusão no atendimento educacional especializado. Concebendo, assim, a
acessibilidade em seu amplo espectro, proporcionando ações articuladas entre o ensino,
à iniciação científica e a extensão no desenvolvimento de projetos educacionais e práticas
inclusivas envolvendo docentes e acadêmicos da graduação e pós-graduacão.
57
Destaca-se ainda, o atendimento extraclasse em que os docentes, além de
ministrarem os conteúdos pertinentes de cada disciplina, possuem um tempo adicional,
reservado ao atendimento discente, mediante tutorias. O objetivo desta atividade está
centrado no docente em esclarecer as dúvidas dos discentes nas respectivas disciplinas.
Essa atividade é desenvolvida em sala de aula, laboratórios ou nos gabinetes dos
professores, conforme as necessidades.
A Faculdade Atenas possui um eficiente e competente mecanismo de
nivelamento para auxiliar aqueles alunos ingressantes na Instituição com evidentes
problemas de aprendizado e que não conseguem acompanhar o ritmo de aprendizagem
da turma na qual estão inseridos.
A Faculdade se preocupa com a situação econômica dos seus discentes,
oferecendo a estes vários programas de descontos e de bolsas, beneficiando assim, ao
acadêmico e seus familiares. Dentre os programas podemos citar: Programa
Universidade Para Todos (PROUNI); Financiamento Estudantil (FIES) pela Caixa
Econômica Federal (CEF); Cred Atenas; Bolsas parciais e integrais da Própria Faculdade;
Bolsas do Sindicato dos Professores e funcionários docentes e técnico-administrativos.
A IES apresenta uma grande facilidade em se comunicar com a comunidade
interna e externa devido ao acesso aos dados acadêmicos ou relativos à Instituição, na
forma de ouvidoria, requerimentos, relatório de não conformidade (RNC), avaliação
institucional interna, dentre outros. Destaca-se ainda o software de gestão RM da
empresa TOTVS com conceito de ERP, que permite relacionamento via web, como
consultas a notas, faltas, download de materiais e apostilas dos professores, consulta
financeira, segunda via de boleto, consulta ao acervo, empréstimo, devolução e reserva
de livros, dentre outras ferramentas.
Possui, ainda, o software da BlackBoard, utilizado por 72% das maiores
universidades do mundo, que oferece várias plataformas, como exemplos: A Blackboard
Learn que é um ambiente virtual de aprendizagem, os professores envolvem os alunos
de formas novas e estimulantes, proporcionando um relacionamento mais eficaz,
mantendo os alunos informados, envolvidos e colaborando uns com os outros. O
Blackboard Collaborate, que cria salas de aula, escritórios e salas de reunião virtuais que
abrem mais possibilidades a mais alunos, oferece novas abordagens de aprendizado em
grupo com o conceito de web conferência.
A Faculdade Atenas também com o intuito de oferecer o melhor aos seus
discentes, através do setor de estágios e convênios, estabeleceu vários convênios com
entidades públicas e privadas, oferecendo estágios curriculares e extracurriculares,
remunerados e não remunerados, cuja finalidade é integrar o aluno ao mercado de
trabalho, e oferecer-lhes melhores condições no momento em que atuarem
profissionalmente.
58
A Faculdade Atenas considera, ainda, o apoio à iniciação científica uma
prioridade, estimulando a permanência do acadêmico na Instituição e sua efetiva
participação em programas de ensino, iniciação científica e extensão, além de possuir
revistas impressas e online para divulgação dos trabalhos acadêmicos dos discentes e
docentes. O Programa de Iniciação Científica visa despertar no aluno o interesse pela
atividade de iniciação à pesquisa; contribuir na definição de sua área de interesse
profissional; antecipar o contato do estudante com o ambiente de iniciação à pesquisa,
possibilitando-lhe uma aprendizagem de metodologia, de trabalho em equipe e de
divulgação de resultados, já os programas de extensão privilegiam as ações
interdisciplinares, que reúnam áreas diferentes em torno de objetivos comuns. Os eixos
temáticos orientarão, também, a extensão, oferecendo programas multidisciplinares e de
natureza cultural e científica.
Outra atividade de importância é o Projeto de Monitoria, que tem como fins
fundamentais a melhoria do ensino e de seus cursos; e, o estabelecimento de um
“laboratório” cuja finalidade é desenvolver as aptidões e competências dos discentes
participantes do projeto, com o intuito de formar uma fonte relevante de futuros
docentes para a Instituição.
São oferecidas ainda as mais variadas formas de atividades complementares,
bem como, diversos cenários para que os nossos discentes possam cumprir as horas
exigidas pela matriz curricular, e ao mesmo tempo enriqueçam os seus conhecimentos
com aprendizados nem sempre possíveis em sala de aula.
Baseado no princípio da reflexão, ou seja, o princípio e as ações e o princípio
fundamental da interdisciplinaridade, a Faculdade conta com uma programação
sistematizada para a realização de eventos científicos, culturais, técnicos e artísticos,
bem como auxílios técnicos, operacionais e financeiros aos referidos eventos, desta
forma, a Faculdade oferece ao corpo discente toda uma logística para realização de
eventos internos, idealizados por ela e também pelos alunos, no estudo das disciplinas.
Internamente, a Faculdade realiza ao longo dos períodos letivos, palestras, oficinas, e
inúmeras atividades que visam estimular a busca incessante pelo conhecimento por parte
dos alunos, assim, como, aprimorar e complementar os conhecimentos adquiridos em
sala de aula.
A IES apoia eventos promovidos pelos próprios discentes. Em algumas unidades
didáticas, por exemplo, os professores como atividade avaliativa qualitativa, propõem
aos alunos a realização de Seminários. Estes seminários promovidos com a orientação do
professor da disciplina são realizados no âmbito da Faculdade e contam com o total
incentivo e apoio desta. A Faculdade disponibiliza aos discentes para a consecução destes
trabalhos, espaço físico (sala de multimeios, auditório), equipamentos tecnológicos (data
show, DVDs, computadores e outros), além de outras formas de ajuda que forem
solicitadas pelos discentes e professores das disciplinas.
59
4.16 ACESSO E SELEÇÃO
A Faculdade Atenas, promove o ingresso de acadêmicos aos cursos de graduação
mediante Processo Seletivo organizado e aberto a candidatos que tenham concluído o
ensino médio ou equivalente, com o objetivo de classificá-los no limite das vagas fixadas
para os cursos.
As principais formas de acesso aos cursos superiores estão descritas a seguir:
a) Processo Seletivo Discente (Vestibular): processo seletivo que permite ao
candidato, com o ensino médio completo, aprovado e classificado em concurso
específico, o ingresso no Curso.
b) Transferência: processo seletivo para alunos de outras instituições de ensino
superior, transferidos para o mesmo curso ou de outras áreas afins, ou ainda de outras
áreas, com o mínimo de duas disciplinas iguais ou equivalentes, obedecendo ao número
de vagas fixadas em edital especifico.
c) Portadores de diploma de nível superior: processo seletivo para graduados em
cursos de outras áreas afins, ou ainda de outras áreas, com o mínimo de duas disciplinas
iguais ou equivalentes, obedecendo ao número de vagas fixadas em edital específico.
4.17 ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS
A Faculdade Atenas possui uma política de acompanhamento de egresso que
proporciona uma estreita e permanente relação entre o aluno egresso e a Faculdade.
Busca meios para que o egresso possa restabelecer e manter o contato com seus colegas
de curso e professores, personagens importantes de sua vida acadêmica. Mantém o
egresso integrado às ações na área de ensino, pesquisa e extensão, objetivando,
sempre, a educação continuada. Avalia o perfil do egresso que se formou, bem como, a
qualidade do projeto pedagógico do curso de graduação, a infraestrutura e o corpo
docente, além da análise do mercado de trabalho e suas demandas, deste modo, sempre
estreitando a relação do egresso/Faculdade Atenas, proporcionando parâmetros para
uma constante melhoria na qualidade do ensino. Averigua constantemente se os
egressos estão trabalhando, e, se tal atividade está diretamente ligada à sua área
específica de formação.
4.18 OUVIDORIA
A Faculdade Atenas possui um programa de ouvidoria para acompanhamento
aos discentes, que funciona em horário integral, oportunizando um eficiente meio de
comunicação e resolução de conflitos.
60
4.19 COORDENADORIA DE ENSINO A DISTÂNCIA
Órgão de assessoramento, planejamento e execução de políticas da educação a
distância. É conduzido pelo coordenador de ensino a distância, designado pelo Diretor-
Geral.
O Coordenador de Ensino a Distância deverá ter experiência profissional no
ensino à distância, pertencendo ao quadro técnico-administrativo do EaD. A
Coordenadoria do Ensino a Distância está diretamente vinculada à Diretoria Acadêmica.
Compete ao Coordenador de Ensino a Distância:
a) Assessorar a Diretoria Acadêmica na formulação, programação e
implementação de diretrizes e metas articuladas com as políticas e objetivos
educacionais dos cursos de Ensino a Distância da Faculdade Atenas;
b) Supervisionar as atividades competentes aos Coordenadores de Curso do
Ensino a Distância;
c) Supervisionar as atividades competentes ao Núcleo de Apoio ao Ensino a
Distância (NAED).
d) adotar “ad referendum” em caso de urgência e no âmbito de sua
competência, providências indispensáveis ao funcionamento do EaD;
e) cumprir e fazer cumprir as disposições do Regimento da Faculdade e as
deliberações dos órgãos colegiados.
Integram a Coordenadoria do EaD: Coordenadoria de Cursos de Ensino a
Distância e Núcleo de Apoio ao Ensino a Distância (NAED).
4.20 COORDENADORIA DE CURSO
A Coordenadoria de Curso, órgão de assessoramento e execução de políticas e
objetivos educacionais da Faculdade, diretamente vinculada à Diretoria Acadêmica, é
exercida por Coordenadores de Cursos, designados pelo Diretor Geral.
O Coordenador do Curso deverá ter qualificação profissional na área do curso
que coordena e pertencer ao quadro docente da Instituição. Em seus impedimentos e em
suas ausências legais, é substituído por um professor, designado pelo Diretor Geral.
Compete ao Coordenador de curso:
a) assessorar a Diretoria Acadêmica na formulação, programação e
implementação de diretrizes e metas articuladas com as políticas e objetivos
educacionais da Faculdade e do Curso;
b) gerenciar o desenvolvimento do projeto pedagógico e propor sua revisão face
às necessidades de mudança, compatibilização e aperfeiçoamento do curso no âmbito
interno da instituição e no âmbito externo;
61
c) supervisionar a elaboração e a implantação de programas e planos de ensino
buscando assegurar articulação, consistência e atualização do ementário e da
programação didático-pedagógica, objetivos, conteúdos, metodologia, avaliação e
cronograma de trabalho;
d) gerenciar a execução da programação acadêmica do curso zelando pelo
cumprimento das atividades propostas e dos programas e planos de ensino e respectiva
duração e carga horária das disciplinas;
e) Acompanha assessorado pelo NAPP, Comissão Própria de Avaliação (CPA),
Tesouraria e Secretaria Acadêmica o desempenho docente e discente mediante análise
de registros acadêmicos, da frequência, do aproveitamento dos alunos e de resultados
das avaliações, e de outros aspectos relacionados à vida acadêmica;
f) elabora e gerencia a implantação de horários e a distribuição de disciplinas aos
professores obedecidas à qualificação docente e às diretrizes gerais da Faculdade;
g) coordenar a organização de eventos, semanas de estudos, ciclos de debates e
outros, no âmbito do curso;
h) promover estudos e atualização dos conteúdos programáticos e das práticas
de atividades de ensino e de novos paradigmas de avaliação de aprendizagem;
i) elaborar e gerenciar a implantação de horários e a distribuição de disciplinas
aos professores obedecidas à qualificação docente e às diretrizes gerais da Faculdade;
j) fazer cumprir as exigências necessárias para a integralização curricular,
providenciando, ao final do curso, a verificação de Histórico Escolar dos concluintes, para
fins de expedição dos diplomas;
k) convocar e dirigir reuniões do respectivo colegiado;
l) responsável pela coordenação didática do curso;
m) adotar “ad referendum” em caso de urgência e no âmbito de sua
competência, providências indispensáveis ao funcionamento do curso;
n) cumprir e fazer cumprir as disposições do Regimento da Faculdade e as
deliberações dos órgãos colegiados.
4.21 NÚCLEO DE APOIO DO ENSINO A DISTÂNCIA (NAED)
É um órgão de assessoramento e execução de políticas e objetivos educacionais
do Ensino a Distância, diretamente vinculada à Coordenação do EaD.
Compete ao Núcleo de Apoio ao Ensino a Distância: promover a gestão
acadêmico-operacional da modalidade de educação a distância em parceria com as
demais unidades e setores da instituição.
Integram o Núcleo de Apoio ao Ensino a Distância (NAED) as seguintes equipes:
Designer instrucional; Web designer; cinegrafia e edição; tecnologia da informação e de
jogos digitais.
62
4.22 SECRETARIA ACADÊMICA
A Secretaria Acadêmica é órgão responsável pela matrícula e movimentação
discente, pela documentação, pelos registros e controles acadêmicos.
A Secretaria Acadêmica é dirigida por um Coordenador, designado pelo Diretor-
Geral.
Compete:
a) responsabilizar-se pela guarda e conservação de documentos, diários de
classe e outros meios de registro e arquivo de dados;
b) orientar e acompanhar a execução do atendimento, do protocolo e dos
registros acadêmicos;
c) autorizar e controlar o fornecimento de cópias de documentos aos
interessados;
d) expedir, por autorização do Diretor-Geral, certidões e declarações relativas à
vida acadêmica dos alunos.
4.23 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO
Conforme recomendação milenar “Conhecer-se a si mesmo” é o fundamento de
qualquer projeto de autoavaliação. Através desse conhecimento, processos, pessoas,
organizações ou instituições podem definir objetivos, direcionar ações, atuar sobre o
presente e projetar o futuro.
É nessa perspectiva que o projeto de autoavaliação Institucional e de Curso da
Faculdade Atenas pretende avaliar permanentemente o desenvolvimento da Instituição e
dos cursos em funcionamento, tanto internamente, como externamente, ou seja, levando
em consideração a avaliação de curso. ENADE, CPC e outros. Assim, entende que a
implementação desse projeto permitirá o levantamento e sistematização de dados e
informações que certamente contribuirão para o processo de planejamento e gestão da
Instituição e dos cursos, objetivando o alcance da excelência acadêmica.
Desse modo, o projeto de autoavaliação proposto tem pontos de articulação com
a autoavaliação institucional da Faculdade Atenas que resulta, sem dúvida, no
fortalecimento de uma cultura da avaliação. Isso, com certeza, favorece o alcance dos
objetivos institucionais que visam à construção de uma Faculdade justa e igualitária,
socialmente comprometida, democrática e, sobretudo, através da avaliação, transparente
para a sociedade.
A autoavaliação do curso é uma atividade permanente, tendo como perspectiva
a progressiva análise da qualidade do curso como um todo e uma institucionalização do
processo. A eficiência do curso medida, com base num roteiro, com diversos aspectos
considerados fundamentais à avaliação. O produto final esperado desse processo é uma
63
avaliação sobre a eficiência da Instituição e dos cursos, a qualidade da formação dos
egressos e sua aceitação pelo mercado de trabalho.
O processo de autoavaliação é composto por cinco componentes, que, de forma
encadeada, devem promover o contínuo pensar sobre a qualidade do curso, sendo:
análise situacional; identificação de problemas e conquistas; identificação de soluções;
plano de ação; acompanhamento das ações e divulgação dos resultados.
Devido à importância que a Instituição da ao processo de avaliação em geral
tem-se a Comissão Própria de Avaliação (CPA), em que compete ao seu coordenador à
elaboração e execução de um calendário de avaliação institucional, abrangendo os
aspectos administrativos e acadêmicos.
O juízo avaliativo elaborado pelo Coordenador da CPA é apresentado e discutido
na reunião do Conselho, que toma as medidas necessárias ao desenvolvimento da
Instituição.
4.24 ATIVIDADES DE TUTORIA
As atividades de tutoria da Faculdade Atenas serão ofertadas em dois tipos:
tutorias à distância e presencial.
Tutoria à distância - visa mediar o processo pedagógico junto a estudantes
geograficamente distantes. Também, compete ao tutor à distância o domínio do
conteúdo específico das disciplinas sob sua responsabilidade, a fim de auxiliar os
estudantes no desenvolvimento de suas atividades individuais e em grupo, fomentando o
hábito da pesquisa, esclarecendo dúvidas em relação ao conteúdo específico.
Participa, ainda, do processo de avaliação do material didático da Faculdade
Atenas a cada final de disciplina, objetivando contribuir com o aperfeiçoamento de todo o
material. Acessam o Ambiente Virtual de Aprendizagem - AVA de forma remota,
utilizando para tal as instalações da Faculdade Atenas, as quais possuem equipamentos
disponíveis e acesso à internet banda-larga.
As disciplinas oferecidas pela Faculdade Atenas são estruturadas em 02 (dois)
ciclos avaliativos e neste período o tutor a distância fará: disponibilização do material da
disciplina para os alunos: (Material de Estudo: Vídeo-aula, caderno de
conteúdo/aplicação, Lista de exercício); orientação das dúvidas de conteúdo dos alunos;
abertura e mediação dos fóruns de discussão; corrigir as questões abertas das avaliações
presenciais de acordo com o gabarito elaborado pelo docente e suas instruções.
Agindo assim, irá dinamizar a interação entre os alunos, quanto otimizar a
experiência de aprendizagem planejada para as disciplinas, devendo acessar o AVA
diariamente, ou seja, não deve permanecer mais de 24 horas sem acessar a sala de aula
e contatar os alunos – exceção feita aos feriados nacionais e aos finais de semana.
64
Cabe à tutoria presencial atender aos estudantes, orientar sobre o uso das
tecnologias disponíveis, procedimentos de secretaria acadêmica, setor financeiro, acesso
ao material bibliográfico, distribuição de material didático e supervisão e aplicação das
provas presenciais obrigatórias, exigindo de cada aluno, em todas as etapas, a
identificação com documento de valor legal e foto atualizada.
O tutor presencial será responsável por garantir a presencialidade necessária em
atividades de socialização que possibilitem ao aluno sentir-se ligado aos outros alunos e
à administração facilitando suas atividades de aprendizagem.
Cada disciplina cursada terá um encontro presencial a cada semana. Neste caso
o tutor presencial, da disciplina, irá:
a) Orientar, através da prática, o estudante para a metodologia da educação à
distância, enfatizando a necessidade de se adquirir autonomia de aprendizagem;
b) Familiarizar o estudante com o hábito da pesquisa bibliográfica (sugerida ou
não no material didático), no sentido do aprofundamento e atualização dos conteúdos
das disciplinas;
c) Assistir o estudante, individualmente ou em grupo, visando orientá-lo para a
construção de uma metodologia própria de estudo;
d) Participar da aplicação das avaliações presenciais seguindo escala feita pelo
Coordenador de polo Sede, em número proporcional à carga horária total de cada tutor;
e) Emitir o relatório mensal de desenvolvimento de conteúdo da disciplina, a ser
enviado para o coordenador da disciplina e a folha de frequência semanal dos alunos, a
ser entregue ao coordenador de curso;
f) Manter-se em comunicação permanente com o tutor online da disciplina, bem
como com o coordenador, informando-o sobre o andamento da disciplina.
4.25 AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
O Projeto Pedagógico é uma construção contínua, elaborado de forma refletida,
consciente, sistematizada, orgânica e, o que é essencial, participativa. É uma
metodologia que possibilita dar outro significado a ação de todos os sujeitos da
Faculdade.
O Projeto Pedagógico do Curso é seu referencial. Nele são traçadas as diretrizes,
características e estratégias com vistas à qualidade e a excelência na formação do
profissional. Tem uma função política dentro da instituição. Por meio dele são articuladas
as relações institucionais e sociais no universo acadêmico, propiciando a valorização
profissional e social do egresso na sociedade.
Para que o processo ensino aprendizagem ocorra de forma a alcançar esses
objetivos, o Projeto Pedagógico do curso é objeto de avaliação contínua com o propósito
de rever metas e ações propostas. Este processo de avaliação ocorre continuamente nas
65
reuniões pedagógicas, nas reuniões de colegiado do curso e, especialmente, por meio da
autoavaliação institucional, que respeita as dimensões previstas na Lei n° 10.861, de 14
de abril de 2004. A avaliação do projeto, segundo orientações do SINAES, é parte
integrante da 1ª dimensão que avalia a missão e o Plano de Desenvolvimento
Institucional e seus reflexos na formação do aluno, na qualidade do Projeto Pedagógico
do curso e no seu cumprimento para formar o profissional competente. Esta avaliação
ocorre de forma participativa, coletiva, livre de ameaças, de maneira crítica e
transformadora dos sujeitos envolvidos e de toda a instituição.
Na avaliação dos Projetos de Cursos observa-se:
Na execução do projeto: Formação e experiência profissional do corpo docente e
a adequação do docente a cada atividade prevista: (aula teórica; aula prática, orientação
de estágio, orientação de monitoria). Infraestrutura física, laboratórios, recursos de
informática e acervo e serviços da biblioteca.
Na atualização do curso: adequação das ementas e dos planos de disciplina e do
acervo do curso. Na gestão do curso: Movimentação de alunos: matrícula, transferência
recebida, transferência expedida, trancamento, abandono, transferência interna.
4.26 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TIC’S
A rede de sistemas de informação e comunicação funciona em nível acadêmico e
administrativo, objetivando o pleno desenvolvimento institucional, proporcionando a
todos integrantes do sistema a plena dinamização do tempo.
A IES, por meio de sua rede de computadores interna, opera com backbones de
100 Mbps, conectada via fibra óptica a internet por link dedicado de 60 Mbps, comunica
com a comunidade acadêmica (alunos, professores e colaboradores) por meio de seus
portais, com software da TOTVS e Blackboard, objetivando o acesso eletrônico aos dados
acadêmicos e administrativos.
O software da TOTVS, com conceito de ERP, permite relacionamento acadêmico
do aluno com a instituição e professor via web, como renovação de matrícula,
lançamento e consultas a notas e faltas, upload e download de materiais e apostilas dos
professores, consulta financeira, segunda via de boleto, consulta ao acervo bibliográfico,
empréstimo, devolução, reserva, dentre outras ferramentas.
O software da BlackBoard, utilizado por 72% das maiores universidades do
mundo, oferece várias plataformas, como exemplos: A Blackboard Learn que é um
ambiente virtual de aprendizagem, os professores envolvem os alunos de formas novas e
estimulantes, proporcionando um relacionamento mais eficaz, mantendo os alunos
informados, envolvidos e colaborando uns com os outros. O Blackboard Collaborate, que
cria salas de aula, escritórios e salas de reunião virtuais que abrem mais possibilidades a
66
mais alunos, oferece novas abordagens de aprendizado em grupo com o conceito de web
conferência.
Além disto, conta com modernos laboratórios de informática e netbooks para
utilização durante as aulas das unidades curriculares do curso, visando o apoio ao
desenvolvimento das metodologias utilizadas tanto pelos componentes teóricos quanto
os práticos, por meio da disponibilização e uso dos softwares e hardware especificados
nos Planos de Aulas. Os estudantes usam os laboratórios em horários de estudo
individuais ou em grupo, favorecendo o aprofundamento, a pesquisa e a autonomia dos
que optarem pela Faculdade Atenas.
As aulas contam com suporte de modernos projetores, TV’s e computadores e a
IES possui rede wireless para uso dos que a frequentaram, favorecendo, assim, a
comunicação e o acesso à informação. Destaca-se, ainda, o uso das TICs como mola
propulsora do ensino aprendizado e a participação autônoma dos alunos com deficiência,
mobilidade reduzida e necessidades educacionais.
As publicações científicas são efetuadas por meio de revistas periódicas
impressas e online.
A gestão administrativa e acadêmica conta também com sistema de telefonia
(ramais) e rede de computadores em todas as salas, o informativo interno em intranet,
relatórios de não conformidades, sugestões, ouvidorias, relatórios de autoavaliação,
reuniões pedagógicas com o corpo docente, relatórios estatísticos mensais dos setores,
dentre outros instrumentos.
A comunicação externa acontece periodicamente por meio de seminários,
jornadas temáticas, outdoors, folders, jornais, revistas, emissoras de rádio e TV da
região, cursos de extensão e práticas de ações sociais através de atividades que
envolvem a comunidade devido ao atendimento que é feito pelos acadêmicos dos
diversos cursos da Instituição, divulgação, em toda a região, dos processos seletivos, de
pós-graduações, e quaisquer outros eventos.
A ouvidoria da Faculdade Atenas possui total autonomia e independência, cuja
principal função é ser o porta-voz da sociedade, dos docentes, discente e pessoal
administrativo em atos que mereçam elogios ou em irregularidades praticadas pelos
alunos, professores e funcionários da Instituição de Ensino.
Seu trabalho é responsável pelo fortalecimento da relação com a comunidade
acadêmica, pela transparência das ações e pela garantia da melhoria da qualidade dos
serviços oferecidos pela Faculdade Atenas. A ouvidoria constitui-se em um canal
confiável para que docentes, discentes, coordenadores e colaboradores possam se
manifestar.
O objetivo da ouvidoria da Faculdade Atenas é criar uma visão compartilhada em
torno das principais questões da Instituição de Ensino, contribuindo assim, para a
67
viabilização da gestão colegiada, legitimada pela participação de todos, criando práticas
observadas apenas em organizações capazes de aprender com os próprios erros.
Os resultados gerados pelos serviços da ouvidoria são materializados por
contribuições no regimento da faculdade, no organograma, no PDD, nos projetos
pedagógicos, na política de contratação de docentes, nas campanhas de processos
seletivos, nos serviços da biblioteca, na eficiência das metodologias de ensino, na
eficiência dos recursos institucionais, nas políticas de negociação de mensalidades,
dentre tantos outros resultados práticos.
Quanto à questão de acessibilidade atitudinal, pedagógica e de comunicação, a
Instituição possui instalado em seus computadores (laboratórios de informática,
biblioteca, Núcleo de Prática Jurídica real e simulado (NPJ), Tesouraria, Secretaria,
Núcleo de Práticas Administrativas (NPA), Núcleo de Prática de Análise de Sistemas e
Fábrica de Software (NPAS) e Secretaria Acadêmica) softwares livres para facilitar o
acadêmico com as suas atividades: BR Braile, Dosvox, Easy Voice, NVDA, Jecripre e
teclado virtual, atendendo, assim, questões ligadas a deficiência visual, motora, com
síndrome de down e dificuldade de comunicação.
Desta forma, têm-se acessibilidade e atendimento prioritário e diferenciado para
os portadores de necessidades educacionais especiais ou com mobilidade reduzida.
4.27 MATERIAL DIDÁTICO INSTITUCIONAL
Cada disciplina possui um conjunto de materiais instrucionais que auxiliam no
processo de construção do conhecimento e na interação entre os envolvidos. Esses
materiais são planejados e escritos levando em consideração a bibliografia adequada às
exigências de formação, aprofundamento e coerência teórica e indicada no Plano de
Desenvolvimento da Disciplina (PDD).
Cada disciplina foi dividida em unidades de aprendizagem de acordo com a carga
horária. Cada unidade de aprendizagem é composta por conteúdos e atividades
criteriosamente selecionados que viabilizam ao aluno um papel ativo no processo de
construção do conhecimento.
A Unidade de Aprendizagem (UA) é composta por conteúdos e atividades
criteriosamente selecionados que viabilizam ao aluno um papel ativo no processo de
construção do conhecimento.
As unidades são também objetos de aprendizagem que permitem a
movimentação e a construção de disciplinas personalizadas. Elas são materiais dinâmicos
e que podem ser utilizados e adaptados em diversos cursos.
Itens que compõem uma Unidade de Aprendizagem:
68
- Introdução: A introdução é um componente importante do trabalho. É a parte
que apresenta ao aluno o conteúdo a ser estudado. Neste momento buscamos despertar
a curiosidade e a vontade de conhecer melhor o assunto que será abordado.
- Objetivos de aprendizagem: Os objetivos consideram o que se espera da
aprendizagem do aluno, ou seja, que fim se quer atingir ao término da unidade. Os
objetivos norteiam as atividades desenvolvidas.
Os objetivos são precisos, passíveis de observação e mensuração. A elaboração
de tais objetivos:
a) delimita a tarefa, elimina a ambiguidade e facilita a interpretação;
b) assegura a possibilidade de medição, de modo que a qualidade e a efetividade
da experiência de aprendizado podem ser determinadas;
c) permite que o professor e os alunos distingam entre as diferentes variedades
ou classes de comportamentos, possibilitando, então, que eles decidam qual estratégia
de aprendizado tem maiores chances de sucesso; e
d) fornece um sumário completo e sucinto do curso, que pode servir como
estrutura conceitual ou “organizadores avançados” para o aprendizado.
- Desafio de Aprendizagem: Desafiar é contextualizar a aprendizagem por
meio de atividades que abordem conflitos reais, criando-se significado para o
conhecimento adquirido. O objetivo do desafio não é encontrar a resposta pronta no
texto, e sim provocar e instigar o aluno para que ele se sinta motivado a realizá-la.
Busca-se, nesta atividade, elaborar uma situação real e formular um problema a ser
resolvido, isto é, proporcionar ao aluno uma análise para se resolver uma questão
específica.
Este desafio exige do aluno a entrega de algum resultado: um artigo, um
projeto, um relatório, dentre outros, ou seja, algum arquivo que comprove a realização
da atividade e que sirva para avaliar o desempenho do aluno. O resultado da atividade é
entregue no ambiente virtual de aprendizagem. Os seguintes itens constam no desafio:
- descrição do desafio: descrição detalhada da atividade a ser realizada;
- orientação de resposta do aluno: explicação do que o aluno deve entregar
como resultado do desafio; e
- padrão de resposta esperado: modelo padrão de resposta a ser entregue pelo
aluno e que sirva de orientação para a correção da atividade.
- Infográfico: É uma síntese gráfica, com o objetivo de orientar o aluno sobre
os conteúdos disponibilizados no material. São elementos informativos que misturam
textos e ilustrações para que possam transmitir visualmente uma informação.
69
- Conteúdo do livro: Cada unidade de aprendizagem é composta por um trecho
do livro selecionado Esses trechos serão produzidos em flipbook e disponibilizados aos
alunos por intermédio de um link que o direciona para o material.
- Dica do professor: A dica do professor é um vídeo que tem como conteúdo a
unidade de aprendizagem.
A dica do professor tem por objetivo aproximar ainda mais o aluno da unidade e
do professor, apesar de fisicamente distantes. Este material é feito através de um vídeo,
no qual o professor usa uma linguagem amigável e tranquila ao explicar algum assunto
que norteie a unidade.
- Exercícios: São atividades objetivas que destacam os pontos principais do
conteúdo. São exercícios que reforçam e revisam, de forma objetiva, os conteúdos e as
teorias trabalhadas na unidade de aprendizagem. São apresentados cinco exercícios de
fixação. Cada exercício é apresentado e, após a resolução pelo aluno, a resposta correta
é assinalada. Todas as opções de respostas possuem feedback.
- Na Prática: É a aplicação e contextualização do conteúdo. Um meio de
demonstrar a teoria na prática. São destacados e sistematizados os principais conceitos
desenvolvidos na unidade de aprendizagem, relacionando e exemplificando o conteúdo
de forma concreta.
- Saiba Mais: Neste espaço, são indicadas leituras para pesquisa complementar
e acesso a outras fontes de consulta.
4.28 MECANISMOS DE INTERAÇÃO ENTRE DOCENTES, TUTORES E ESTUDANTES
O AVA é o locus de convergência de estratégias e meios de aprendizagem, sendo
projetado com interface amigável, intuitiva e de fácil navegação para favorecer a
aprendizagem. No AVA os materiais didáticos se articulam numa arquitetura pedagógica
previamente planejada. O desenvolvimento das disciplinas conta com Atividades para
serem realizadas pelo aluno, em cada disciplina, utilizando a ferramenta Fórum no AVA e
também a entrega de trabalho ou exercícios.
Na metodologia de educação à distância a aprendizagem será garantida através
de:
a) Material didático institucional: caderno de conteúdo, vídeo-aulas, exercícios e
fóruns
b) Acervo bibliográfico nas Bibliotecas dos Polos e também em meio virtual;
70
c) Encontros semanais, com orientações sobre a aprendizagem, estudo do
material e acompanhamento do estudo feito pelo aluno;
d) Tutoria à distância, com profissionais especializados nos conteúdos em
estudo;
e) Provas presenciais obrigatórias;
f) Participação em atividades online, por meio do AVA.
Assim a interação entre os diversos membros envolvidos no processo ensino
aprendizagem se dará através do Ambiente Virtual de Aprendizagem e nos Polos de
Apoio Presencial.
Para efetivar essa interlocução, serão utilizados os seguintes recursos:
a) Ambiente Virtual de Aprendizagem, com recursos de fórum, chat, caixa de
mensagens, biblioteca virtual, agenda, repositório de tarefas, questionários, objetos de
aprendizagem, planos de ensino, planos de aula, vídeo aulas, recursos de
acompanhamento e controle de cada estudante, entre outros;
b) Encontros presenciais no Polo Sede;
c) Telefone;
d) E-mail;
e) Material Impresso.
Através desses recursos, o aluno terá acesso aos conteúdos das disciplinas e aos
tutores, que mediarão o processo de aprendizagem.
As vídeo-aulas têm como principal objetivo apresentar em formato de imagem e
som o conteúdo disponível no Material Impresso, em formato de texto, e no Ambiente
Virtual de Aprendizagem.
Cada disciplina possuirá um docente. A função deste professor será planejar o
conteúdo programático, produzir ou revisar ou ainda sugerir a contratação de alguém
para produzir o material impresso, elaborar temas para os Fóruns de Discussão, propor
objetos de aprendizagem, gravar as vídeo-aulas, sempre que necessário, para
disponibilizá-las no Ambiente Virtual de Aprendizagem. Contará, ainda, no Polo Sede com
tutores a distância.
Os tutores a distância serão responsáveis por toda a mediação do processo de
ensino-aprendizagem que acontecerá no Ambiente Virtual de Aprendizagem. Entre suas
responsabilidades, está à moderação dos Fóruns de Discussão, proporcionando a
interação entre os próprios alunos e entre aluno e tutor. Nos Fóruns, os alunos poderão
emitir suas opiniões, construir argumentos, dirimir dúvidas relacionadas ao conteúdo
disponibilizado e revisar conceitos. Os tutores terão até 48 horas para responder
eventuais dúvidas e postar suas considerações a respeito das discussões. Os temas dos
Fóruns serão pré-definidos pelo professor responsável pela disciplina.
Os tutores presenciais estarão à disposição dos alunos nas salas de aula do Polo
Sede para apoios presenciais, nos dias e horários dos encontros pré-definidos no
71
calendário acadêmico, que será entregue ao aluno em formato impresso e ficará
disponível no portal da instituição. O principal objetivo dos tutores presenciais será
promover a interação presencial entre os alunos e coordenar as atividades previstas para
os encontros presenciais, preditas no planejamento de cada disciplina, seja ela teórica ou
prática.
4.29 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO E
APRENDIZAGEM
A avaliação de desempenho escolar é feita por disciplina, incidindo sobre a
frequência e aproveitamento, devendo:
a) constituir-se em processo contínuo e sistemático, de natureza diagnóstica,
formativa;
b) utilizar-se de procedimentos, estratégias e instrumentos diferenciados,
articulados de forma coerente com a natureza da disciplina e domínios de aprendizagem
desenvolvidos no processo de ensino;
c) manter coerência entre as propostas curriculares, o plano de ensino e o
próprio processo de avaliação do desempenho do aluno;
d) constituir-se em referencial de análise do rendimento do aluno, do
desempenho da disciplina e do curso, possibilitando intervenção pedagógico-
administrativa em diferentes níveis (do professor, do tutor, do próprio aluno, da
coordenadoria de curso e da direção acadêmica);
O processo contínuo de avaliação de competências, conhecimentos, habilidades
e atitudes estão alicerçados sobre dois eixos avaliativos:
a) avaliação quantitativa somativa, trabalhando os critérios da avaliação por
competências técnicas e científicas. Na avaliação o aluno é convidado a demonstrar-se,
em número de acertos, contra um critério padrão arbitrário e geral;
b) avaliação qualitativa somativa, trabalhando três critérios:
- Avaliação potencial: o aluno é avaliado em relação ao seu potencial realizável.
- Avaliação aberta: o aluno é avaliado por um conjunto de vários critérios
integrantes múltiplos.
- Avaliação da avaliação: é oferecido ao aluno um espaço crítico para avaliar seu
próprio desenvolvimento.
A avaliação de desempenho escolar integra o processo de ensino e
aprendizagem como um todo articulado (frequência e o aproveitamento nas atividades
curriculares e de ensino de cada disciplina).
Serão fixados critérios de avaliação gerais de forma minimamente homogênea
pela diretoria acadêmica para atividades curriculares de ensino como: preleções,
72
pesquisa, exercícios, arguições, trabalhos práticos, seminários, excursões, estágios,
monografias, além de provas escritas e orais previstas nos planos de ensino.
A verificação do aproveitamento do aluno será feita por disciplina, de forma
contínua e cumulativa, com apuração de cada turma, abrangendo a eficiência nos
estudos e assiduidade - frequência de, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) das
aulas e atividades programadas da disciplina.
Em cada disciplina, serão distribuídos 100 (cem) pontos por semestre, de
unidade fracionável até uma casa após a vírgula, da seguinte forma: avaliação
quantitativa, aplicada em datas específicas e avaliação qualitativa, cujo número e
natureza são indicados pelo professor no plano de ensino da disciplina.
Será aprovado na disciplina o aluno que obter resultado final igual ou superior a
sessenta pontos, atendidos o mínimo de frequência. Alcançando o mínimo de frequência
e alcançando nota final igual ou superior a 40 (quarenta) e inferior a 60 (sessenta)
pontos no conjunto das avaliações realizadas ao longo do período letivo, é facultada ao
aluno a oportunidade da recuperação.
A recuperação consistirá na realização de estudo individual, seguido de Exame
Especial após o término do período letivo, no valor de 100 (cem) pontos.
A recuperação consistirá na realização de estudo individual, seguido de Exame
Especial após o término do período letivo, no valor de 100 (cem) pontos.
No Exame Especial a nota final é recalculada pela fórmula:
NF = CA + (EE x 2), em que
3
• NF simboliza a nota final;
• CA é o conjunto das avaliações ao longo do semestre letivo;
• EE representa a nota do Exame Especial.
Será aprovado na disciplina o aluno que tenha NF igual ou superior a 60
(sessenta) pontos.
Será promovido ao semestre seguinte o aluno aprovado em todas as disciplinas
cursadas no semestre. Admite-se a promoção com dependência de, no máximo, três
disciplinas por semestre, não cumulativas.
4.30 NÚMERO DE VAGAS
Para o CST em Gestão de RH em EaD da Faculdade Atenas foram solicitadas
junto ao Ministério da Educação 300 (trezentas) vagas totais anuais, desta forma, a
Faculdade Atenas conta com uma infraestrutura adequada e um quadro de docente e
tutores bem dimensionados, conforme a legislação vigente.
73
PARTE V – CORPO DOCENTE / TUTORES
5.1 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE)
5.1.1 COMPOSIÇÃO DO NDE NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) do CST em Gestão de RH em EaD da
Faculdade Atenas foi concebido em conformidade com a Resolução nº 01 de 17 de junho
de 2010, com o objetivo de acompanhar, analisar e atuar em todo processo de
concepção, consolidação e atualização do Projeto Pedagógico do Curso (PPC). A
composição inicial do NDE do CST em Gestão de RH é constituída por 5 (cinco) docentes
e o coordenador do curso. O NDE tem como atribuições:
a) elaborar, atualizar e pronunciar-se sobre o Projeto Pedagógico do curso
definindo sua concepção e fundamentos;
b) contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;
c) zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades
de ensino constante no currículo;
d) pronunciar-se sobre programação acadêmica e seu desenvolvimento nos
aspectos de ensino, pesquisa e extensão, articulados com os objetivos da instituição,
necessidades do curso, exigências do mercado de trabalho e afinados às políticas
públicas relativas à área de conhecimento do curso e normas regimentais internas ou
externas;
e) zelar pelo cumprimento da legislação vigente para o curso;
f) pronunciar-se quanto à organização pedagógico-didática dos planos de ensino
de disciplinas (PDD), elaboração e ou reelaboração de ementas, definição de objetivos,
conteúdos programáticos, procedimentos de ensino e de avaliação e bibliografia;
g) apreciar a programação acadêmica que estimule a concepção e prática
interdisciplinar e atividades de distintos cursos;
h) analisar resultados de desempenho acadêmico dos alunos e aproveitamento
em disciplinas com vistas aos pronunciamentos pedagógico-didático, acadêmico e
administrativo;
i) inteirar-se da concepção de processos e resultados de avaliação institucional,
padrões de qualidade para avaliação de cursos, avaliação de cursos e de desempenho e
rendimento acadêmico dos alunos no curso, observando-se os procedimentos
acadêmicos, analisando e propondo normas para as diversas atividades acadêmicas a
serem encaminhadas ao Conselho de Ensino Pesquisa da Faculdade (CONSEP).
A cada 3 (três) anos o NDE passará por uma renovação parcial na composição
dos seus membros.
74
5.1.2 TITULAÇÃO E FORMAÇÃO ACADÊMICA DO NDE
O NDE do CST em Gestão de RH em EaD, da Faculdade Atenas conta com
profissionais formados em diversas áreas do conhecimento das ciências e que possuem
titulação acadêmica obtida em programas de pós-graduação stricto sensu, sendo
doutores e mestres. Ver... Tabela abaixo.
Tabela 9 – Quadro de professores e titulação do NDE
Nº Professor (a) Titulação 1 Eleusa Spagnuolo Sousa Doutora
2 Jesualdo Alves Avelar Mestre
3 João Marcos da Cunha Mestre
4 Neuza Maria Belo Mestre
5 Robson Ferreira dos Santos Mestre
6 Sérgio Augusto Santos de Moraes Doutor Fonte: RH da Faculdade Atenas e Currículo, 2015.
5.1.3 REGIME DE TRABALHO DO NDE
Todos os membros do NDE do CST em Gestão de RH em EaD, da Faculdade
estão em regime de trabalho tempo integral. Ver... Tabela abaixo.
Tabela 10 – Quadro de professores e regime de trabalho do NDE
Nº Professor (a) Regime de Trabalho 1 Eleusa Spagnuolo Souza. TI
2 Jesualdo Alves Avelar TI
3 João Marcos da Cunha TI
4 Neuza Maria Belo TI
5 Robson Ferreira dos Santos TI
6 Sérgio Augusto Santos de Moraes TI Fonte: RH da Faculdade Atenas e Currículo, 2015.
5.2 COORDENAÇÃO DO CURSO
5.2.1 COORDENADORA DO CST EM GESTÃO DE RH EM EaD
O CST em Gestão de RH em EaD da Faculdade Atenas é coordenado pela
Professora Neuza Maria Belo, portadora do CFF nº 584.981.336 - 53.
75
5.2.2 TITULAÇÃO E FORMAÇÃO DA COORDENADORA DO CURSO
A formação acadêmica da coordenadora do CST em Gestão de RH em EaD da
Faculdade Atenas:
a) Pós-Graduação Stricto Sensu – Mestrado: Mestrado profissionalizante
em Administração – Fundação Cultural Pedro Leopoldo - Pedro Leopoldo/MG – Brasil –
2004.
b) Pós-Graduação Lato Sensu – Especialização em Gestão Estratégica de
Finanças – Fundação João Pinheiro – FJP – Belo Horizonte/MG – Brasil – 2002,
c) Pós-Graduação Lato Sensu – Especialização em Gestão de Instituições
Educacionais – Faculdade Pitágoras de Administração Superior – FPAS – Belo
Horizonte/MG – Brasil – 2011.
d) Graduação: Graduação em Administração de Empresas – Faculdades
Metodistas Integradas Izabela Hendrix – Belo Horizonte/MG – Brasil – 1999.
5.2.3 ATUAÇÃO DA COORDENADORA DO CURSO
O coordenador exerce a função de principal gestor do curso, assessora a
Diretoria Acadêmica na formulação, programação e implementação de diretrizes e metas
articuladas com as políticas e objetivos educacionais da Faculdade e do Curso; gerencia o
desenvolvimento e a atualização do projeto pedagógico em parceria com o colegiado de
curso e o NDE; supervisiona a elaboração, a implantação, o cumprimento e a atualização
de programas e planos de desenvolvimento das disciplinas (PDD); acompanha
assessorado pelo NAPP, Comissão Própria de Avaliação (CPA), Tesouraria e Secretaria
Acadêmicas o desempenho docente e discente mediante análise de registros acadêmicos,
da frequência, do aproveitamento dos alunos e de resultados das avaliações, e de outros
aspectos relacionados à vida acadêmica; elabora e gerencia a implantação de horários e
a distribuição de disciplinas aos professores obedecidas à qualificação docente e às
diretrizes gerais da Faculdade; coordena a organização de eventos, semanas de estudos,
ciclos de debates e outros, no âmbito do curso; convoca e dirige reuniões do respectivo
colegiado responsável pela coordenação didática do curso; adota “ad referendum” em
caso de urgência e no âmbito de sua competência, providências indispensáveis ao
funcionamento do curso.
76
5.2.4 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO
ACADÊMICA DA COORDENADORA DO CURSO
A coordenadora do curso professora Neuza Maria Belo, tem mais de 12 anos de
experiência no magistério superior e, mais de 25 anos de experiência profissional na área
do curso.
5.2.5 REGIME DE TRABALHO DA COORDENADORA DO CURSO
O regime de trabalho da Coordenadora CST em Gestão de RH em EaD da
Faculdade Atenas será de 40 (quarenta) horas semanais, dedicadas às atividades de
coordenação, Núcleo Docente Estruturante (NDE), estudos, planejamento, avaliação e
orientação de estudantes.
5.3 CORPO DOCENTE DO CST EM GESTÃO DE RH EM EaD
5.3.1 TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE
O corpo docente do CST em Gestão de RH em EaD, da Faculdade Atenas possui
profissionais formados em diversas áreas do conhecimento, e é constituído de 100,0% de
professores mestre e doutores. Ver... Tabela abaixo.
Tabela 11 – Corpo docente e titulação do CST em Gestão de RH em EaD
Nº Professor (a) Titulação 1 Aline Aparecida Neiva dos Reis Mestre 2 Daniela de Stefani Marquez Doutora 3 Eleusa Spagnuolo Souza Doutora 4 Jesualdo Alves Avelar Mestre 5 João Marcos da Cunha Mestre 6 Neuza Maria Belo Mestre 7 Rafael Rabelo Nunes Doutor 8 Robson Ferreira dos Santos Mestre 9 Sérgio Augusto Santos de Moraes Doutor
Fonte: RH da Faculdade Atenas e Currículo, 2015.
5.3.2 TITULAÇAO DO CORPO DOCENTE DO CURSO – PERCENTUAL DE DOUTORES
O corpo docente do CST em Gestão de RH – EaD da Faculdade Atenas é
constituído de 45,45% de professores doutores. Ver... Tabela abaixo.
77
Tabela 12 – Corpo docente e titulação do CST em Gestão de RH em EaD (Doutores)
Nº Professor (a) Titulação 2 Daniela de Stefani Marquez Doutora 3 Eleusa Spagnuolo Souza Doutora 7 Rafael Rabelo Nunes Doutor 9 Sérgio Augusto Santos de Moraes Doutor
Fonte: RH da Faculdade Atenas e Currículo, 2015.
5.3.3 REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE
O corpo docente do CST em Gestão de RH em EaD, da Faculdade Atenas é
constituído de 100,0% de professores com o regime de trabalho em tempo parcial e
integral. Ver... Tabela abaixo.
Tabela 13 – Regime de trabalho do corpo docente do CST em Gestão de RH em EaD.
Nº Professor (a) Regime de Trabalho 1 Aline Aparecida Neiva dos Reis TI 2 Daniela de Stefani Marquez TI
3 Eleusa Spagnuolo Souza TI
4 Jesualdo Alves Avelar TI 5 João Marcos da Cunha TI 6 Neuza Maria Belo TI 7 Rafael Rabelo Nunes TP 8 Robson Ferreira dos Santos TI 9 Sérgio Augusto Santos de Moraes TI
Fonte: RH da Faculdade Atenas e Currículo, 2015.
5.3.4 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE DO CURSO DE CST EM
GESTÃO DE RH EM EaD DA FACULDADE ATENAS
O corpo docente do CST em Gestão de RH em EaD da Faculdade Atenas é
constituído de 100% de professores com mais de 3(três) anos de experiência
profissional. Ver... Tabela abaixo.
78
Tabela 14 – Experiência profissional do corpo docente do CST em Gestão de RH em
EaD.
Nº Professor (a) Experiência Profissional em (Anos)
1 Aline Aparecida Neiva dos Reis 13 anos e 6 meses 2 Daniela de Stefani Marquez 7 anos e 7 meses 3 Eleusa Spagnuolo Souza 20 anos 4 Jesualdo Alves Avelar 22 anos 5 João Marcos da Cunha 26 anos 6 Neuza Maria Belo 12 anos 7 Rafael Rabelo Nunes 8 anos e 7 meses 8 Robson Ferreira dos Santos 13 anos e 6 meses 9 Sérgio Augusto Santos de Moraes 17 anos e 8 meses
Fonte: RH da Faculdade Atenas e Currículo, 2015.
5.3.5 EXPERIÊNCIA NO EXERCÍCIO DA DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA
Não se aplica ao CST em Gestão de Recursos Humanos da Faculdade Atenas.
5.3.6 EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE CST EM
GESTÃO DE RH EM EaD DA FACULDADE ATENAS
O corpo docente do CST em Gestão de RH em EaD da Faculdade Atenas é
constituído de 100,0% de professores com mais de 2 anos de experiência no magistério
superior. Ver... Tabela Abaixo.
Tabela 15 – Experiência de Magistério Superior do Corpo Docente d CST em Gestão de
RH em EaD da Faculdade Atenas
Nº Professor (a) Experiência Profissional em (Anos)
1 Aline Aparecida Neiva dos Reis 6 anos e 10 meses 2 Daniela de Stefani Marquez 7 anos 3 Eleusa Spagnuolo Souza 11 anos 4 Jesualdo Alves Avelar 6 anos 5 João Marcos da Cunha 12 anos 6 Neuza Maria Belo 12 anos 7 Rafael Rabelo Nunes 5 anos e 6 meses 8 Robson Ferreira dos Santos 10 anos e 5 meses 9 Sérgio Augusto Santos de Moraes 18 anos e 6 meses
Fonte: RH da Faculdade Atenas e Currículo, 2015.
79
5.4 RELAÇÃO ENTRE O NÚMERO DE DOCENTES E O NÚMERO DE VAGAS
A relação do número de vagas prevista no CST em Gestão de RH em EaD e o
número de docentes 40 horas em dedicação em EaD é de 1 (um) professor para 37
alunos. Ver... Tabela abaixo.
Tabela 16 – Carga horária do corpo docente do CST em Gestão de RH em EaD
Nº Professor (a) Carga Horária 1 Aline Aparecida Neiva dos Reis 40 2 Daniela de Stefani Marquez 40
3 Eleusa Spagnuolo Souza 40
4 Jesualdo Alves Avelar 40 5 João Marcos da Cunha 40 6 Neuza Maria Belo 40 7 Rafael Rabelo Nunes 20 8 Robson Ferreira dos Santos 40 9 Sérgio Augusto Santos de Moraes 40
Fonte: RH da Faculdade Atenas e Currículo, 2015.
5.5 COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO OU
EQUIVALENTE
O Colegiado de Curso da Faculdade Atenas, seguindo o estabelecido por seu
Regimento é composto pelo: diretor acadêmico; coordenador de curso; tutores;
professores que ministram disciplinas no curso; tutores do curso; um representante do
corpo discente, escolhido pelos alunos do curso, com mandato de 1 (um) ano, admitida
uma recondução por período igual, desde que atendidas as exigências do Art. 7° do
Regimento. A direção do Colegiado de Curso é exercida pelo diretor acadêmico, e no caso
de seu impedimento ou ausência é substituída pelo coordenador de curso.
O Regimento prevê uma reunião ordinária por semestre. Portanto a Faculdade
vem cumprindo rigorosamente o seu regimento e sempre que há necessidade, o
colegiado também se reúne extraordinariamente para discutir assuntos de urgência que
dependam da sua aprovação ou ciência.
80
5.6 PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA DO
CORPO DOCENTE DO CST EM GESTÃO DE RH EM EaD DA FACULDADE ATENAS
Tabela 17 – Produção científica, cultural, artística ou tecnológica do corpo docente do
CST em Gestão de RH em EaD da Faculdade Atenas.
Nº Professor (a) Produção
Quantidade Especificação 1 Aline Aparecida Neiva dos Reis 08 05 artigos
01 livro 01 dissertação 01 projeto cultural
2 Daniela de Stefani Marquez 08 08 artigos
3 Eleusa Spagnuolo Souza. 09 01 Tese 03 publicações em anais 02 apresentações de trabalhos 03 artigos
4 Jesualdo Alves Avelar
01 Capítulo de livro 01
5 João Marcos da Cunha
02 1 Capítulo de livro 1 Dissertação
6 Neuza Maria Belo 10 02 Demais Produções técnicas 08 Produção artística cultural
7 Rafael Rabelo Nunes 03 02 artigo 01 tese
8 Robson Ferreira dos Santos 01 01 dissertação
9 Sérgio Augusto Santos de Moraes 04 03 artigos 01 projeto
Fonte: RH da Faculdade Atenas e Currículo, 2015.
81
5.7 CORPO DE TUTORES DO CST EM GESTÃO DE RH EM EaD
5.7.1 TITULAÇÃO E FORMAÇÃO DO CORPO DE TUTORES DO CURSO
O corpo de tutores do CST em Gestão de RH em EaD, da Faculdade Atenas
possui 100,0 % de profissionais formados na área e é constituído de 100,0% de
professores mestre e doutores. Ver... Tabela abaixo.
Tabela 18 – Corpo de tutores, formação e titulação do CST em Gestão de RH em EAD.
Nº Professor (a) Formação Titulação
1 Érika Tuyama - Graduação: Administração e Direito - Especialização: Direito Empresarial - Mestrado: Direito
Mestre
2 Fátima das Neves Martins Santos
- Graduação: Administração - Especialização: Gestão Empresarial - Mestrado: Administração
Mestre
3 Núbia de Fátima Costa de Oliveira
- Graduação: Administração e Fisioterapia - Especialização: Gestão de Empresas - Mestrado: Fisioterapia
Mestre
Fonte: RH da Faculdade Atenas e Currículo, 2015.
5.7.2 EXPERIÊNCIA DO CORPO DE TUTORES EM EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA DO
CST EM GESTÃO DE RH EM EaD DA FACULDADE ATENAS
O corpo de tutores do CST em Gestão de RH em EaD da Faculdade Atenas é
constituído de tutores que foram capacitados em educação à distância e estão
preparados para exercer plenamente a função de tutores. Compromete, ainda, conforme
política de educação continuada da Faculdade Atenas em fazer capacitação constante nos
tutores em educação à distância e outras área afins.
5.7.3 RELAÇÃO DOCENTES E TUTORES POR ESTUDANTES DO CST EM GESTÃO DE
RH EM EaD DA FACULDADE ATENAS
A relação Docente e Tutores por estudantes CST em Gestão de RH em EaD,
considerando o total de 300 vagas é de 1 (um) professor e/ou tutor para cada 25 alunos.
Ver... Tabela abaixo.
82
Tabela 19 – Docente e Tutores por estudantes CST em Gestão de RH em EaD
Nº Nome Função 1 Aline Aparecida Neiva dos Reis Professora 2 Daniela de Stefani Marquez Professora
3 Eleusa Spagnuolo Souza Professora
4 Érika Tuyama Tutora
5 Fátima das Neves Martins Santos Tutora
6 Jesualdo Alves Avelar Professor
7 João Marcos da Cunha Professor
8 Neuza Maria Belo Professora
9 Núbia de Fátima Costa de Oliveira Tutora
10 Rafael Rabelo Nunes Professor
11 Robson Ferreira dos Santos Professor
12 Sérgio Augusto Santos de Moraes Professor Fonte: RH da Faculdade Atenas e Currículo, 2015.
83
PARTE VI – INFRAESTRUTURA
6.1 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES/TUTORES TEMPO INTEGRAL
(TI)
Os professores e/ou tutores da Faculdade têm a sua disposição 15 (quinze)
gabinetes de trabalho devidamente equipados com mesa para atendimento, cadeiras,
mesa com computador ligado à internet.
Todos os ambientes atendem eficientemente em relação ao espaço, ventilação,
acessibilidade, conforto, iluminação e acústica apropriada aos seus fins, são limpos
diariamente por uma equipe especializada, gerando locais com comodidade necessária às
atividades desenvolvidas.
6.2 ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO E SERVIÇOS
ACADÊMICOS
As coordenações contam com 1 (um) gabinete de trabalho, salas de reuniões,
equipadas com computadores, telefone, acesso à Internet e impressoras.
Todos os ambientes atendem eficientemente em relação ao espaço, ventilação,
acessibilidade, conforto, iluminação e acústica apropriada aos seus fins, são limpos
diariamente por uma equipe especializada, gerando locais com comodidade necessária às
atividades desenvolvidas.
6.3 SALA DE PROFESSORES E/OU TUTORES
Os professores contam com sala devidamente equipada com mesa, cadeiras,
computadores, Tv, acesso à Internet. Os ambientes atendem eficientemente em relação
ao espaço, ventilação, acessibilidade, conforto, iluminação e acústica apropriada aos seus
fins, são limpos diariamente por uma equipe especializada, gerando locais com
comodidade necessária às atividades desenvolvidas.
6.4 SALAS DE AULA
As áreas das salas são de 70 m2 (setenta) e 100 m2 (cem), oferecendo ótimo
espaço e arejamento. O CST em Gestão de RH em EaD contará com 09 (nove) salas de
aula.
Todas as salas possuem carteiras universitárias acolchoadas, tribuna, lousa, tela
de projeção e/ou TVs, quadro de avisos, lixeiras e ventiladores.
Os recursos audiovisuais também são disponibilizados e compostos de:
84
a) aparelho de reprodução de vídeo (DVD, vídeo);
b) equipamento de áudio;
c) equipamento de computação (micro computador, notebook, laptop);
d) equipamento de videoconferência/teleconferência;
e) televisão;
f) projetor multimídia (data show, projetores).
A limpeza diária das salas é executada por equipe especializada e os ambientes
foram projetados respeitando os padrões arquitetônicos de dimensão, ventilação,
acessibilidade, conforto, iluminação e acústica apropriada aos seus fins. Gerando locais
com comodidade necessária às atividades desenvolvidas.
6.5 ACESSO DOS ALUNOS AOS EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA
A Faculdade possui 05 (cinco) laboratórios de informática com máquinas
atualizadas e acesso à internet banda larga.
Os Laboratórios de Informática da Faculdade Atenas têm como objetivo servir de
ambiente tecnológico para o desenvolvimento de atividades ligadas às disciplinas do
Curso, como facilitadores para o domínio das ferramentas de informática e de simulações
para as demais disciplinas técnicas, sendo também um local fomentador de recursos para
o desenvolvimento de projetos de pesquisa e de prática.
Os laboratórios de informática são utilizados para suporte ao aprendizado
acadêmico das disciplinas do curso e suporte pedagógico ao aluno na realização de
trabalhos, utilizando-se de ferramentas computacionais e provendo o acesso à Internet,
quer este seja feito com fins de aprendizado ou de pesquisa.
Os Laboratórios de Informática da faculdade Atenas são em número de 5
(cinco), sendo seus usuários:
a) os alunos regularmente matriculados durante o semestre letivo;
b) os professores;
c) os pesquisadores vinculados a projetos em prol da comunidade acadêmica.
As atividades desenvolvidas pelos usuários do laboratório são:
a) aulas práticas;
b) atividade extraclasse, ou seja, a resolução de exercícios e trabalhos propostos
pelos professores, responsáveis por disciplinas ministradas no curso;
c) desenvolvimento de atividades aprovadas em projetos de pesquisa.
Os procedimentos normativos e operacionais dos laboratórios de informática são
regulamentados pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CONSEP) da Faculdade.
85
6.6 BIBLIOTECA
A Biblioteca da IES possui atualmente uma área de 1270 metros quadrados,
suficientes para armazenar o seu acervo e vários computadores disponíveis para os
usuários, salas de estudo individuais e estudo em grupo e espaços administrativos.
Todo acervo referente aos títulos indicados nas bibliografias básicas e
complementares está informatizado, atualizado e tombado junto ao patrimônio da
instituição. Destaca-se o software de gestão da empresa TOTVS com conceito de ERP,
que permitirá a consulta ao acervo bibliográfico, empréstimo, devolução, reserva, dentre
outras ferramentas.
A biblioteca funciona no seguinte horário: todos os dias úteis, das 7h às 23h e
aos sábados das 8h às 12h.
A Biblioteca possui verba mensal no valor de no mínimo 1% da receita bruta
para atualização do acervo.
Os ambientes da Faculdade são limpos diariamente, a manutenção é executada
por equipe especializada. Estes são projetados respeitando os padrões arquitetônicos de
dimensão, iluminação, acústica, ventilação e acessibilidade.
6.6.1 BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR
A Bibliografia Básica do curso é definida no projeto pedagógico do curso,
recebendo permanentemente atualizações da coordenação de curso e dos professores.
Os discentes também contribuem com sugestão de livros, que servem como acréscimo
aos indicados, utilizando documento de solicitação existente na biblioteca. Todo acervo
referente aos títulos indicados na bibliografia básica está informatizado, atualizado e
tombado junto ao patrimônio da IES. A bibliografia é composta de três títulos por
unidade curricular e está disponível na proporção média de um exemplar para menos de
5 (cinco) vagas anuais pretendidas.
A Bibliografia Complementar do curso é definida no projeto pedagógico do curso,
recebendo permanentemente atualizações da coordenação de curso e dos professores.
Os discentes também contribuem com sugestão de livros, que servem como acréscimo
aos indicados, utilizando documento de solicitação existente na biblioteca. Todo acervo
referente aos títulos indicados na bibliografia básica está informatizado, atualizado e
tombado junto ao patrimônio da IES. A bibliografia será composta de cinco títulos por
unidade curricular e serão adquiridos dois exemplares de cada título.
86
6.6.2 PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS
A Faculdade Atenas reúne em seu acervo uma base de dados específica,
constituída de periódicos, jornais e revistas, amplamente adequada em quantidade,
pertinência, relevância, abrangência acadêmico-científica e atualização em relação aos
termos do projeto pedagógico. A Instituição é unidade participante e conta com as bases
do IBICT, como o Catálogo Coletivo Nacional (CCN), o Programa de Comutação
Bibliográfica (COMUT) e, vários periódicos especializados distribuídos entre as principais
áreas do CST em Gestão de RH em EaD.
6.7 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUANTIDADE
A Faculdade Atenas para atender o CST em Gestão de RH em EaD conta com 6
(seis) laboratórios especializados, totalmente equipados. Estes espaços estão
organizados de acordo com as necessidades do curso, quantidade de discentes e também
com a demanda das atividades, assegurando condições de qualidade necessárias ao
aprendizado. Sendo:
a) um Núcleo de Práticas Administrativas (NPA);
b) cinco Laboratórios de informática.
6.8 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUALIDADE
Com o intuito de proporcionar ao acadêmico uma infraestrutura adequada ao
desenvolvimento qualificado das atividades do curso, a Faculdade Atenas disponibiliza
para as aulas distintos laboratórios com todos os quesitos necessários ao seu
funcionamento. Os laboratórios foram montados com equipamentos modernos,
acessibilidade e disponibilidade de insumos para possibilitar a realização de ensino
prático de qualidade. Sendo eles:
6.8.1 NÚCLEO DE PRÁTICAS ADMINISTRATIVAS (NPA)
O NPA possui uma área de 100 m² devidamente estruturada para propiciar aos
alunos, professores e visitantes, um ambiente de troca de informações e aprendizado.
Tem na sua distribuição física, área de recepção, salas de reuniões, coordenação, e o
espaço necessário para o desenvolvimento das atividades, equipadas com computadores,
acesso à Internet e impressoras. Toda estrutura prima pelo conforto e disponibilidade de
recursos, visando maximizar o aproveitamento dos usuários. O NPA está equipado com 6
Estações Dell OptiPlex 360 ( Intel Core 2 Duo 2.80GHZ Memória de 4GB 800MHz, (
87
Windows Vista e pacote Office) e 1 servidor Dell OptiPlex 360 ( Intel Core 2 Duo 2.80GHZ
Memória de 4GB 800MHz, ( Windows Vista e pacote Office).
6.8.2 LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
A Faculdade possui 05 (cinco) laboratórios de informática com máquinas
atualizadas e acesso à internet banda larga.
Os Laboratórios de Informática da Faculdade Atenas têm como objetivo servir de
ambiente tecnológico para o desenvolvimento de atividades ligadas às disciplinas do
Curso, como facilitadores para o domínio das ferramentas de informática e de simulações
para as demais disciplinas técnicas, sendo também um local fomentador de recursos para
o desenvolvimento de projetos de pesquisa e de prática.
Os laboratórios de informática são utilizados para suporte ao aprendizado
acadêmico das disciplinas do curso e suporte pedagógico ao aluno na realização de
trabalhos, utilizando-se de ferramentas computacionais e provendo o acesso à Internet,
quer este seja feito com fins de aprendizado ou de pesquisa.
Os Laboratórios de Informática da faculdade Atenas são em número de 5
(cinco), sendo seus usuários:
a) os alunos regularmente matriculados durante o semestre letivo;
b) os professores;
c) os pesquisadores vinculados a projetos em prol da comunidade acadêmica.
As atividades desenvolvidas pelos usuários do laboratório são:
a) aulas práticas;
b) atividade extraclasse, ou seja, a resolução de exercícios e trabalhos propostos
pelos professores responsáveis por disciplinas ministradas no curso;
c) desenvolvimento de atividades aprovadas em projetos de pesquisa.
Os procedimentos normativos e operacionais dos laboratórios de informática são
regulamentados pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CONSEP) da Faculdade.
Os laboratórios de informática estão instalados em 5 (cinco) salas de 100 m²,
totalizando assim 500 m². A infraestrutura dos laboratórios de informática:
a) Laboratório de informática 1 – 24 estações (Intel Core 2 Duo, 4 Gb
Memória, HD 320 GB, Windows 7 Professional e Pacote Office 2010); 8 mesas (bancadas
com 3 lugares, com espaço para 2 pessoas, totalizando 6 alunos por bancada); 48
cadeiras; quadro de pincel; TV de 46 polegadas e 1 Netbook.
b) Laboratório de informática 2 –28 estações (Core I7, 8 GB, HD 1 TB
Windows 8, Auto Cad 2014 e Pacote Office 2010); 12 mesas (4 bancadas com 3 lugares,
8 bancadas com 2 lugares, com espaço para 2 pessoas); 28 cadeiras; quadro de pincel;
TV de 46 polegadas; Impressora Ploter HP T790ps 44" e impressora HP Officejet Pro
K8600 (CB15M) (A3).
88
c) Laboratório de informática 3 – 26 estações (Core I3, 4 GB, HD 320 GB
Windows 7 Professional e Pacote Office 2010); (4 bancadas com 4 lugares, 2 bancadas
com 5 lugares, com espaço para 2 pessoas); 52 cadeiras; quadro de pincel; TV de 46
polegadas e 1 Netbook.
d) Laboratório de informática 4 –28 estações (Intel Core 2 duo, 4GB de
Memória, HD de 320 GB Windows 7 Professional e Pacote Office 2010); 12 mesas (4
bancadas com 3 lugares, 8 bancadas com 2 lugares, com espaço para 2 pessoas); 56
cadeiras; quadro de pincel; TV de 46 polegadas e 1 Netbook.
e) Laboratório de informática 5 –20 estações (Intel Dual Core, 2 GB, HD 160
GB Windows 7 Professional e Pacote Office 2010); 20 mesas (com espaço para 1 pessoa)
As máquinas possuem configurações variadas com o objetivo de proporcionar ao aluno o
contato com diversas organizações de computadores.
Os ambientes da faculdade são limpos diariamente, a manutenção é executada
por equipe especializada e foram projetados respeitando os padrões arquitetônicos de
dimensão, iluminação, conforto, acessibilidade, ventilação e acústica apropriada aos seus
fins.
6.9 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: SERVIÇOS
A Faculdade Atenas é atenta à qualidade e eficácia dos serviços oferecidos à
sociedade, portanto busca assegurar, de maneira excelente, em uma análise sistêmica e
global, aos aspectos: apoio técnico, manutenção de equipamentos e atendimento à
comunidade. Para isso os serviços dos laboratórios especializados a serem implantados
possuem respectivas normas de funcionamento, utilização e segurança e, ainda, mapas
de risco.
Os serviços a serem disponibilizados aos alunos poderão ser acessados nos
horários de aulas e mediante reserva de horário pelos professores.
6.10 SISTEMA DE CONTROLE DE PRODUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE MATERIAL
DIDÁTICO (LOGÍSTICA)
Cada disciplina possui um conjunto de materiais instrucionais que auxiliam no
processo de construção do conhecimento e na interação entre os envolvidos. Esses
materiais são planejados e escritos levando em consideração as bibliografias adequadas
às exigências de formação, aprofundamento e coerência teórica e as indicadas no Plano
de Desenvolvimento Da Disciplina (PDD). Segue descrição da produção, impressão e
distribuição do material didático:
89
a) Produção Do Material Didático: a produção e elaboração dos materiais
instrucionais são feitas por uma equipe de profissionais qualificada. Para tanto, conta
com uma estrutura formada pelo NDE do CST em Gestão de RH - EaD em consonância
com o colegiado que definiram e elaboraram o ementário, os conteúdos programáticos e
as bibliografias. Nesse viés, os professores do curso organizaram todo o material
instrucional. A produção deste material didático de acordo com os objetivos e perfil do
CST Em Gestão De RH - EaD Da Faculdade Atenas é executada pelos docentes do curso
ou em convênio com a Sagah Educação S.A., através do contrato de licenciamento de
conteúdo, neste caso, após a confecção do material pela Sagah, a equipe de docentes da
faculdade Atenas responsável pelas disciplinas, analisa e revisa todo o material.
b) Impressão Do Material Didático: O material didático, que será distribuído
ao aluno, será impresso e encadernado por uma empresa terceirizada - gráfica
contratada pela faculdade Atenas.
c) Distribuição Do Material Didático: A distribuição do material didático será
realizada pela faculdade Atenas, sob gerenciamento da coordenação do ensino à
distância. O material será entregue na primeira semana de aula, com controle de entrega
ao aluno.
90
PARTE VII – REQUISITOS LEGAIS DO CURSO
7.1 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS – DCN’S
O currículo constante deste Projeto Pedagógico foi integralmente definido
tomando por base as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos Superiores em
Tecnologia, estabelecidas pelo Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia.
A forma como está constituída a matriz curricular, com uma variada gama de
disciplinas e respectivos conteúdos programáticos, aliada a uma distribuição da carga
horária entre as disciplinas de formação básica e de formação profissional, cobrindo um
vasto campo do conhecimento de recursos humanos, possibilita inquestionavelmente o
atingimento dos objetivos do curso.
7.2 DIRETRIZES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS
Educação em Direitos Humanos em atendimento à Resolução CNE/CP nº 1/2012.
Os cursos da Faculdade Atenas vêm executando ações em cumprimento a Resolução
CNE/CP nº 1, de 30 de maio de 2012, que institui Diretrizes Nacionais para a Educação
em Direitos Humanos, com instrumentos e processos que aplicam para seu cumprimento
a partir de uma perspectiva interdisciplinar e transversal:
A temática é de forma relevante utilizada na elaboração do projeto do curso bem
como respeitada na política de ensino, iniciação científica/extensão e de gestão, bem
como nos processos de avaliação.
Programa de Responsabilidade Social através de ações coordenadas promove
debates que colocam em destaque os problemas e desafios dos direitos humanos na
atualidade como forma de conscientizar a comunidade sobre os obstáculos a serem
transpostos.
7.3 PROTEÇÃO DOS DIREITOS DAS PESSOAS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO
AUTISTA
A Faculdade Atenas fará diversas práticas educacionais que favoreçam a
adaptação dos indivíduos na vida social, diminuindo o sofrimento de suas famílias.
Capacitação de profissionais especializados para atender esta comunidade e, assim,
cumprir as exigências determinadas na Lei nº 12.764/2012, referente aos direitos da
pessoa com transtorno do Espectro Autista ou qualquer outro tipo de deficiência. Ações,
como:
91
a) Equipe multidisciplinar para avaliar e desenvolver um programa de
intervenção orientado a satisfazer as necessidades particulares a cada indivíduo, a
orientação familiar, processos psicoeducacionais e a intervenção na comunicação;
b) Aprimorar a formação de profissionais e estudantes das áreas de educação,
saúde e social, que poderão ser envolvidos no atendimento de indivíduos com
diagnóstico do espectro do autismo;
c) Divulgar o conhecimento científico e práticas clínicas e educacionais que
possam contribuir com a melhoria da qualidade de vida de indivíduos com diagnóstico de
TEA.
7.4 TITULAÇÃO CORPO DOCENTE
Em acordo com o art. 66 da Lei n° 9.394, de 20 de dezembro de 1996, todo o
corpo docente do CST em RH em EaD da faculdade Atenas, possuem pós-graduação
stricto sensu.
7.5 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE
Em consonância com a Resolução CONAES n° 1, de 17/06/2010, o NDE – Núcleo
Docente Estruturante do CST em RH em EaD da faculdade Atenas é constituído por
professores do corpo docente do referido curso, tem como atribuições as determinações
do artigo segundo a referida Resolução e, sua composição, atende ao artigo terceiro:
100% dos integrantes tem titulação obtida em programas de pós-graduação stricto
sensu, 100% tem regime de trabalho integral.
7.6 CARGA HORÁRIA MÍNIMA, EM HORAS – CURSO DE BACHARELADO
O CST em RH em EaD da Faculdade Atenas atende o Catálogo Nacional de
cursos Superiores de Tecnologia e estabelece uma carga horária mínima de 1.840 horas.
7.7 TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO
De acordo com a Resolução nº 2, de 18 de junho de 2007, o tempo mínimo para
integralização do CST em RH em EaD é de 2 anos, em atendimento a esta Resolução o
PPC do curso apresenta um tempo mínimo de integralização de 2 anos e máximo de 3
anos.
92
7.8 CONDIÇÕES DE ACESSIBILIDADE PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA OU
MOBILIDADE REDUZIDA
Quanto à questão de acessibilidade atitudinal, pedagógica e de comunicação, a
Instituição possui instalado em seus computadores (laboratórios de informática,
biblioteca, Núcleo de Prática Jurídica real e simulado (NPJ), Tesouraria, Secretaria,
Núcleo de Práticas Administrativas (NPA), Núcleo de Prática de Análise de Sistemas e
Fábrica de Software (NPAS) e Secretaria Acadêmica) softwares livres para facilitar o
acadêmico com as suas atividades: Braile virtual, Dosvox, NVDA, atendendo, assim,
questões ligadas a deficiência visual, motora, com síndrome de down e dificuldade de
comunicação.
Seguem abaixo os procedimentos mais relevantes por categoria de deficiência:
a) Pessoas com Mobilidade Reduzida:
- Portas e banheiros com espaço suficiente para permitir acesso de cadeira de
rodas;
- Alocar a turma, que tenha aluno com deficiência física matriculado em andares
inferiores, sempre que possível;
- Arranjo do espaço da sala que possibilite uma boa circulação do aluno
cadeirante;
- Eliminação de barreiras arquitetônicas para a circulação do aluno, permitindo
acesso aos espaços de uso coletivo do campus, principalmente na biblioteca;
- Lavabos, bebedouros em altura acessível aos usuários de cadeira de rodas;
- Solicitar a um aluno que empreste os seus apontamentos para que o colega
deficiente possa tirar cópia, caso haja mobilidade motora reduzida.
b) Para Pessoas com Deficiência Visual (Cegueira):
- Combinar com o aluno a melhor forma de elaboração dos instrumentos de
avaliação;
- Descrever oralmente, em pormenor, o que pretende que se faça;
- Disponibilizar, quando necessário, alunos leitores para cegos;
- Estar ciente de que é mais lenta a leitura e a escrita em Braille do que a escrita
comum;
- Fazer uso da avaliação oral, caso seja necessário;
- Indicar com precisão, o lugar exato usando termos como: à sua frente, em
cima, etc., ao invés de “ali”, “aqui”;
- Ler em voz alta o que escrever na lousa para que o aluno cego possa
acompanhar o raciocínio;
93
- Promover reuniões com professores para esclarecimento das especificidades
envolvidas no processo de ensino-aprendizagem de alunos com necessidades especiais;
- Solicitar a um aluno vidente que caminhe com o colega cego pela sala,
fazendo-lhe notar as carteiras, mesa do professor, a lousa e outras referências, até que
ele seja capaz de andar sozinho;
- Ter o cuidado de apresentar fitas de vídeos ou DVD/CD dublados;
- Ter o cuidado de verbalizar o material escrito, quando usar, o projetor
multimídia;
- Fazer a orientação periódica aos professores das disciplinas cursadas pelos
alunos no sentido de contextualizar suas potencialidades e possíveis limitações.
- Permitir ao aluno cego gravar suas aulas.
c) Para Pessoas com Deficiência Visual (Baixa Visão):
- Combinar com o aluno o melhor tamanho de letra a ser digitado nas questões
das provas;
- Descrever oralmente, em pormenor, o que pretende que se faça;
- Escrever na lousa com letras maiores, com maior espaço entre palavras e
linhas;
- Fazer uso da avaliação oral, caso seja necessário;
- Fazer a orientação periódica aos professores das disciplinas cursadas pelos
alunos no sentido de contextualizar suas potencialidades e possíveis limitações.
- Permitir ao aluno gravar suas aulas;
- Reservar um lugar na 1ª fila sem que tenha luz na frente;
- Ter o cuidado de verbalizar o material escrito, quando usar, o projetor
multimídia;
d) Para Pessoas com Deficiências Auditivas (surdez ou baixa audição):
- Acompanhar os alunos portadores de deficiência auditiva nas dificuldades de
aprendizagem através do NEI;
- Adotar flexibilidade na correção de provas escritas, valorizando o conteúdo
semântico;
- Apresentar sempre que possível fita de vídeos ou DVD/CD legendados, caso
não seja possível, entregar um resumo escrito do conteúdo apresentado;
- Compreender a realidade vivenciada pelos alunos com necessidades especiais
através da realização de entrevista de anamnese com os pais e atendimentos periódicos
de caráter psicológico e educacional com os discentes para o delineamento de seu perfil;
- Escrever na lousa informações importantes como: data, horário, matéria das
provas, adiantamento destas e trabalhos, até mesmo a ausência do professor;
- Estimular a multiplicação da capacitação em LIBRAS para os funcionários;
94
- Orientar periodicamente os professores das disciplinas cursadas pelos alunos
no sentido de contextualizar suas potencialidades e possíveis limitações. Repasse da
legislação vigente e recomendações do MEC acerca de avaliações e trato com o aluno em
sala de aula.
- Permitir o uso de dicionário durante a realização de avaliações;
- Promover reuniões com professores para esclarecimento das especificidades
envolvidas no processo de ensino-aprendizagem de alunos com necessidades especiais;
- Providenciar a contratação de intérprete de LIBRAS;
- Utilizar profissionais que atuam como intérprete de LIBRAS em sala de aula
para os alunos que tem pouca capacidade de leitura labial e necessitam de um suporte
maior nas aulas e avaliações;
- Promover reuniões de planejamento e organização dos horários dos alunos
com necessidades especiais na área de auditiva antes do início do semestre para
organização dos horários das intérpretes de LIBRAS;
- Registrar na lousa a bibliografia pertinente à aula dada para que o aluno possa
estudar em casa.
e) Língua Brasileira de Sinais – Libras: No que tange a Língua Brasileira de
Sinais – Libra, e nos termos do Decreto n° 5.626/2005, esta é oferecida como disciplina
optativa no curso podendo ser creditada como atividade complementar.
O regulamento das atividades complementares está institucionalizado, e
encontra-se nos anexos.
f) Informações Acadêmicas: O CST em RH em EaD da Faculdade Atenas
atende aos requisitos da Portaria Normativa n° 40 de 12/12/2007, alterada pela Portaria
Normativa MEC n° 23 de 01/12/2010, publicada em 29/12/2010).
g) Políticas de Educação Ambiental: Política de Educação Ambiental:
destinada a conscientização da comunidade interna e externa, bem como a capacitação
de recursos humanos para atuação como multiplicadores nos processos de educação
ambiental, conscientização e sustentabilidade ambiental. É desenvolvida na forma de
projetos de educação ambiental que envolvem a participação de toda a comunidade, nos
quais são ministrados cursos, realizados workshops e conduzidas campanhas constantes
com vistas não só para a Educação Ambiental propriamente dita, mas na capacitação das
pessoas para que busquem um futuro com maior sustentabilidade e respeito ao meio
ambiente.
Disciplinas no âmbito de cada curso optativa: de forma contextualizada a
temática da educação ambiental é inserida no ementário das disciplinas do curso, com o
objetivo de educar e conscientizar o futuro profissional da importância de, em sua vida
95
futura, ter respeito e reconhecimento pela necessidade de se preservar o meio ambiente
em todos os ambientes da vida cotidiana.
96
PARTE VIII – ANEXOS
ANEXO A – REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES: PORTARIA
NORMATIVA N.º 55/2009: REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE ATENAS
O Diretor-Geral da Faculdade Atenas, no uso de suas atribuições, consubstanciadas no Capítulo IV, Art. 18, Inciso XII, do Regimento da Faculdade resolve: aprovar o regulamento das Atividades Complementares dos Cursos de Graduação da Faculdade Atenas.
Art. 1º. Os discentes do curso de Graduação da Faculdade deverão cumprir nos
termos da matriz curricular em vigor, aprovada para esta Instituição de Ensino Superior
(IES), uma carga horária mínima postulada na matriz curricular de cada curso de
graduação de horas de atividades complementares, exigidas pelas normativas brasileiras
vigentes, sob pena de não conclusão do curso e não obtenção do título de graduação.
Art. 2º. A carga horária supracitada deverá ser alcançada no decorrer do curso,
portanto a partir do primeiro semestre letivo, podendo ser integralizada com:
I. Participação em pesquisas, palestras, conferências, simpósios, seminários e
iniciação científica;
II. Cumprimento de disciplinas não incluídas no currículo pleno, cursadas na IES;
III. Prestação de serviços à comunidade, sendo que estes deverão estar
relacionados com as diretrizes curriculares do curso;
IV. Atividades de extensão;
V. Monitoria;
VI. Produção científica;
VII. Estudos complementares de livros, filmes e outras peças de acervo, indicados
pela coordenação do Curso e homologados pela Diretoria Acadêmica;
VIII. Resolução de estudos de casos, elaborados pelo corpo docente e coordenação
do curso e homologados pela Diretoria Acadêmica;
Art. 3º. As normativas dos estudos complementares de livros, filmes e outras
peças de acervo serão apresentadas pela coordenação do curso e homologadas pela
Diretoria Acadêmica.
Art. 4º. Os estudos complementares de livros, filmes e outras peças de acervo,
indicados para atividade complementar, serão validados através da sustentação oral
seguida de uma das modalidades abaixo:
I. Avaliação em prova escrita;
II. Resenhas críticas;
III. Resumos informativos;
97
IV. Artigo científico, e
V. Outras.
Art. 5º. Os estudos de casos serão elaborados seguindo um padrão de
questionamentos e respostas, e suas normativas serão apresentadas pela coordenação
do curso e homologadas pela Diretoria Acadêmica.
Art. 6º. Os estudos de casos indicados para atividade complementar serão
validados através da sustentação oral seguida de uma das modalidades abaixo:
I. Relatórios (pergunta e resposta),e
II. Outras.
Art. 7º. O controle do cumprimento das atividades complementares é de inteira
responsabilidade do aluno, a quem cabe:
I. Baixar do Site da Faculdade Atenas (www.atenas.edu.br/faculdade) a
caderneta de registro de atividades complementares;
II. Fazer as devidas anotações na mesma;
III. Comprovar as atividades registradas com declarações ou certificados,
apresentando o original acompanhado das devidas cópias;
IV. Cumprir todas as instruções para o preenchimento dos dados da Caderneta de
Registro de Atividades Complementares da Faculdade Atenas.
Art. 8º. Os alunos poderão participar de palestras, conferências, simpósios,
seminários e outras atividades, independentemente do evento ser realizado pela
Faculdade Atenas, desde que tratem de assuntos referentes à área do curso ou que
possuam temática ligada a esta.
Parágrafo Único. A validade da atividade, caso haja dúvida sobre a afinidade
com o curso, será resolvida pela coordenação do curso e Diretoria Acadêmica.
Art. 9º. A carga horária a ser creditada ao aluno, por sua participação em
seminários, simpósios, congressos e conferências, será declarada nos respectivos
comprovantes.
Art. 10. As atividades de extensão, promovidas pela Faculdade, serão
controladas através de lista de presença e/ou ficha de controle individual de frequência
do aluno e, posteriormente, emissão de certificado pela Secretaria Acadêmica.
Art. 11. As atividades de extensão, realizadas através de convênio da Faculdade
com Instituições Públicas ou Privadas, serão comprovadas através de certificado ou
declaração emitida pela instituição cedente, descrevendo o período de realização da
atividade e a carga horária cumprida.
Parágrafo Único. A instituição conveniada emitirá, semestralmente ou em
tempo inferior, certificado ou declaração descrita no caput deste artigo.
Art. 12. Na atividade de monitoria será emitido certificado ao discente,
constando o período do exercício das atividades e a carga horária cumprida.
98
Art. 13. Tratando-se de atividade de iniciação científica, o projeto de
desenvolvimento deverá ser anexado e a carga horária a ser computada será fornecida
pelo professor responsável através de relatório.
Art. 14. A integralização de disciplinas não incluídas no currículo pleno e a
participação em cursos de extensão deverão ser comprovadas por atestado ou
certificado, com a respectiva carga horária.
Art. 15. Quanto à produção científica, estudos complementares de livros, filmes
e outras peças de acervo e resolução de estudos de casos, o aluno fará jus ao registro de
horas de atividade, conforme tabelas elaboradas pela coordenação de curso e
homologadas pela Diretoria Acadêmica da Faculdade.
Art. 16. As atividades complementares também poderão ser cumpridas nos
núcleos, laboratórios e ambientes multidisciplinares da Faculdade, onde existirá uma
ficha de controle individual do aluno, na qual constará o dia, a hora e tempo de
cumprimento das atividades.
Parágrafo Único. Semestralmente, os setores citados no caput deste artigo
emitirão documento com a quantidade de horas cumpridas pelo discente e encaminharão
à Secretaria Acadêmica para emissão de certificado.
Art. 17. Outras atividades relacionadas ao curso poderão ser realizadas pelos
alunos, desde que tenham projetos aprovados pela coordenação de curso e homologação
da Diretoria Acadêmica, a quem caberá determinar a carga horária a ser registrada.
Art. 18. Não é permitido ao discente o cumprimento integral de sua carga
horária em uma única atividade, ainda que esta tenha sido realizada por período superior
à determinada na matriz curricular do curso.
Parágrafo Único. A carga horária de uma atividade não poderá ultrapassar o
limite de 50% (cinquenta por cento) das horas, devendo as demais horas ser cumpridas
por meio de outras atividades complementares descritas nesta normativa.
Art. 19. A entrega da caderneta e dos documentos comprobatórios das
informações nela descritas ocorrerá até o último dia letivo do último período do curso.
Parágrafo Primeiro. Caso seja entregue a caderneta, mas sem o comprovante
da realização de qualquer das atividades descritas, considerar-se-á que esta não foi
realizada, isto é, a carga horária cumprida pelo discente na atividade complementar não
comprovada, não será computada na quantidade de horas.
Parágrafo Segundo. O prazo de entrega da caderneta deverá ser observado
pelo discente, sob pena de atraso e/ou não colação de grau por este, vez que as
atividades complementares descritas nesta Portaria são obrigatórias e levadas em
consideração na carga horária final a ser atendida pelo discente para integralização do
seu curso.
Art. 20. Esta Portaria Normativa entra em vigor nesta data, revogadas as disposições em
contrário.
99
Paracatu – MG, 10 de julho de 2009.
Hiran Costa Rabelo
Diretor- Geral – Presidente do CONSEP
100
ANEXO B – REGULAMENTO DO NÚCLEO DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA (NEI)
Para atender a legislação vigente a Faculdade Atenas tem implantando, dentre
os seus diversos setores, o Núcleo de Apoio Psicopedagógico, Profissional e Acessibilidade
(NAPP) o qual prestará o atendimento educacional especializado (AEE) e compreende a
educação especial de forma transversal em todos os níveis e modalidades de ensino, bem
como atende aos requisitos legais contribuindo com a inclusão dos alunos caracterizados
como público da Educação Especial.
Considerando o ensino superior abaixo, verificamos o fluxo matrículas de alunos
portadores de necessidades especiais nos cursos de graduação Presenciais e a Distância,
por tipo de necessidade especial, de acordo com o Censo da Educação Superior de 2013,
conforme tabela abaixo:
Tabela 20 - Alunos portadores de necessidades especiais cursos de graduação
Deficiência Número Cegueira 3.943 Baixa Visão 6.955 Surdez 1.488 Deficiência Auditiva 7.037 Deficiência Física 7.850 Surdocegueira 151 Deficiência Múltipla 393 Deficiência Intelectual 566 Autismo Infantil 118 Sindrome de Asperger 57 Sindrome de Rett 24 Transtorno Desintegrativo da Infância 68 Superdotação 1.087 Fonte: Censo Educação Superior 2013
De acordo ainda com o Censo da Educação Superior de 2013, as matrículas de
pessoas com deficiência aumentaram quase 50% nos últimos quatro anos, sendo a
maioria em cursos de graduação presenciais. Em 2013 eram quase 30 mil alunos,
enquanto em 2010 eram pouco mais de 19 mil.
Pensando na igualdade entre as pessoas, a faculdade Atenas assume que as
diferenças humanas são normais e que, como consequência desse pressuposto, a
aprendizagem deve ser adaptada às necessidades do educando, em vez do educando
adaptar-se ao processo de aprendizagem. Uma pedagogia centrada no educando atende
aos objetivos institucionais e às diferenças do educando, beneficiando a sociedade como
um todo.
A experiência tem demonstrado que tal pedagogia pode consideravelmente
reduzir a taxa de desistência e repetência e ao mesmo tempo garantir índices médios
101
mais altos de rendimento escolar. Uma pedagogia que tenha como foco o educando pode
impedir o desperdício de recursos e o enfraquecimento de esperanças, tão
frequentemente presente nos programas de educação de baixa qualidade, calcada na
mentalidade educacional baseada na ideia de que “um tamanho serve a todos”.
A inclusão e a participação são essenciais à dignidade humana e ao pleno
exercício da cidadania. Dentro do campo da educação, isto se reflete no desenvolvimento
de estratégias que procuram promover a genuína equalização de oportunidades.
A educação inclusiva proporciona um ambiente favorável à aquisição de
igualdade de oportunidades e participação total dos portadores de necessidades especiais
no processo de aprendizagem. O sucesso delas requer um esforço claro, não somente
por parte dos professores e dos profissionais da educação, mas também por parte dos
colegas, pais, famílias e voluntários.
A Faculdade Atenas, em atendimento ao Decreto nº 5.296/2004, apresenta os
procedimentos gerais e permanentes de acessibilidade para portadores de necessidades
especiais:
a) Rampas com corrimãos que permitem o acesso do estudante com deficiência
física aos espaços de uso coletivo da Faculdade,
b) Rampas com corrimãos que permitem o acesso do estudante com deficiência
física a todas as salas de aula/ laboratórios da Faculdade,
c) Vagas em estacionamentos nas proximidades da Faculdade e em
estacionamento próprio, a ser construído,
d) Banheiros adaptados, com portas largas e espaço suficiente para permitir o
acesso de cadeira de rodas;
e) Barras de apoio nas paredes dos banheiros, lavabos e bebedouros instalados
em altura acessível aos usuários de cadeiras de rodas;
f) Recursos informatizados (equipamentos e softwares);
A Faculdade Atenas entende que a necessidade de assegurar aos portadores de
deficiência física e sensorial condições básicas de acesso ao ensino superior, de
mobilidade e de utilização de equipamentos e instalações, é de extrema importância para
o pleno desenvolvimento da região e do país.
Sendo assim, suas instalações têm condições de acesso com inclinações
adequadas e espaço suficiente, sinalização de segurança, instalações sanitárias com
portas adaptadas, barra de apoio nas paredes, instalação de lavabos, bebedouros em
altura acessível aos usuários de cadeira de rodas, sem barreiras arquitetônicas para
circulação do estudante permitindo o acesso aos espaços de uso coletivo e reserva de
vagas em estacionamentos, de acordo com o disposto na Portaria Ministerial nº 3.284, de
7 de novembro de 2003.
Preocupada em adaptar-se às normas e princípios que garantam os direitos do
aluno com necessidades educacionais especiais e, sobretudo, em estabelecer uma
102
política institucional, a Atenas, desenvolve uma série de ações para manter a qualidade
de ensino para todos os seus alunos e, especificamente, assegurar ao aluno com
deficiência as condições necessárias para o seu pleno aprendizado.
Considerando as últimas Políticas Nacionais voltadas para o atendimento ao
acadêmico com necessidades especiais e principalmente a partir da leitura do documento
“Referenciais de Acessibilidade na Educação Superior”, percebeu-se a necessidade de
criação do Núcleo de Educação Inclusiva (NEI), que terá como foco o atendimento à
Educação Inclusiva.
O NAPP na Faculdade Atenas, deve prestar o atendimento educacional
especializado (AEE) e compreender a educação especial de forma transversal em todos
os níveis e modalidades de ensino. Para tanto, no ensino superior faz-se necessário
atender a legislação que trata especificamente da acessibilidade neste nível, conforme
tabela a seguir:
Tabela 21 - Dispositivos Legais e Normativos
Dispositivos legais e normativos
Teor dos dispositivos Legais e normativos
Constituição Federal/88, arts. 205, 206 e 208.
Assegura o direito de todos à educação (art. 205), tendo como princípio do ensino a igualdade de condições para o acesso e a permanência na escola (art. 206, I) e garantindo acesso aos níveis mais elevados do ensino, da pesquisa e da criação artística, segundo a capacidade de cada um (art. 208, V).
LDB 9.394/96, cap. IV. Institui o processo de avaliação das instituições de educação superior, assim como do rendimento escolar dos alunos do ensino básico e superior.
Aviso Circular nº 277/96. Apresenta sugestões voltadas para o processo seletivo para ingresso, recomendando que a instituição possibilite a flexibilização dos serviços educacionais e da infraestrutura, bem como a capacitação de recursos humanos, de modo a permitir a permanência, com sucesso, de estudantes com deficiência nos cursos.
Decreto nº 3.956/01. Promulga a Convenção Interamericana para a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra as Pessoas Portadoras de Deficiência.
Lei nº 10.436/02. Reconhece a Língua Brasileira de Sinais (Libras) como meio legal de comunicação e expressão e outros recursos de expressão a ela associados.
Portaria nº 2.678/02. Aprova diretrizes e normas para o uso, o ensino, a Mecânica e a difusão do sistema Braille em todas as modalidades de ensino, compreendendo o projeto da Grafia Braille para a Língua Portuguesa e a recomendação para o seu uso em todo o território nacional.
Continua...
103
Tabela 21 - Dispositivos Legais e Normativos
Dispositivos legais e normativos
Teor dos dispositivos Legais e normativos
ABNT NBR 9.050/04. Dispõe sobre a acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos.
Decreto nº 5.296/04. Regulamenta as Leis 10.048/2000 e 10.098/2000, estabelecendo normas gerais e critérios básicos para o atendimento prioritário a acessibilidade de pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida. Em seu artigo 24 determina que os estabelecimentos de ensino de qualquer nível, etapa ou modalidade, públicos e privados, proporcionarão condições de acesso e utilização de todos os seus ambientes ou compartimentos para pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida, inclusive salas de aula, bibliotecas, auditórios, ginásios, instalações desportivas, laboratórios, áreas de lazer e sanitários.
Decreto nº 5.626/05. Regulamenta a Lei nº 10.436/2002, que dispõe sobre o uso e difusão da Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS e estabelece que os sistemas educacionais devem garantir, obrigatoriamente, o ensino de LIBRAS em todos os cursos de formação de professores e de fonoaudiologia e, optativamente, nos demais cursos de educação superior.
Programa Acessibilidade ao Ensino Superior. Incluir/2005
Determina a estruturação de núcleos de acessibilidade nas instituições federais de educação superior, que visam eliminar barreiras físicas, de comunicação e de informação que restringem a participação e o desenvolvimento acadêmico e social de estudantes com deficiência.
Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência (ONU, 2006)
Assegura o acesso a um sistema educacional inclusivo em todos os níveis. Define pessoas com deficiência como aquelas que têm impedimentos de natureza física, intelectual ou sensorial, os quais, em interação com diversas barreiras, podem obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade com as demais pessoas.
Plano de Desenvolvimento da Educação
O Governo Federal, por meio do MEC, lançou em 2007 o Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE) com o objetivo de melhorar substancialmente a educação oferecida pelas escolas brasileiras. Reafirmado pela Agenda Social, o Plano propõe ações nos seguintes eixos, entre outros: formação de professores para a educação especial, acesso e permanência das pessoas com deficiência na educação superior.
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Tabela 21 - Dispositivos Legais e Normativos
Dispositivos legais e normativos
Teor dos dispositivos Legais e normativos
Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (MEC, 2008)
Define a Educação Especial como modalidade transversal a todos os níveis, etapas e modalidades, tendo como função disponibilizar recursos e serviços de acessibilidade e o atendimento educacional especializado, complementar a formação dos estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação.
Decreto nº 6.949/09
Ratifica, como Emenda Constitucional, a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência (ONU, 2006), que assegura o acesso a um sistema educacional inclusivo em todos os níveis.
Decreto nº 7.234/10
Dispõe sobre o Programa Nacional de Assistência Estudantil – PNAES. O Programa tem como finalidade a ampliação das condições de permanência dos jovens na educação superior pública federal e, em seu Art. 2º, expressa os seguintes objetivos: “democratizar as condições de permanência dos jovens na educação superior pública federal; minimizar os efeitos das desigualdades sociais e regionais na permanência e conclusão da educação superior; reduzir as taxas de retenção e evasão; e contribuir para a promoção da inclusão social pela educação”. Ainda, no art. 3o § 1o consta que as ações de assistência estudantil do PNAES deverão ser desenvolvidas em diferentes áreas, entre elas: “acesso, participação e aprendizagem de estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades e superdotação”.
Conferências Nacionais de Educação – CONEB/2008 e CONAE/2010
Referendaram a implementação de uma política de educação inclusiva, o pleno acesso dos estudantes público alvo da educação especial no ensino regular, a formação de profissionais da educação para a inclusão, o fortalecimento da oferta do Atendimento Educacional Especializado (AEE) e a implantação de salas de recursos multifuncionais, garantindo a transformação dos sistemas.
Decreto nº 7.611/11
Dispõe sobre o AEE, que prevê, no art. 5º § 2º a estruturação de núcleos de acessibilidade nas instituições federais de educação superior, com o objetivo de eliminar barreiras físicas, de comunicação e de informação que restringem a participação e o desenvolvimento acadêmico e social de estudantes com deficiência.
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Tabela 21 - Dispositivos Legais e Normativos
Dispositivos legais e normativos
Teor dos dispositivos Legais e normativos
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação em Direitos Humanos – Parecer CNE/CP 8/2012
Recomenda a transversalidade curricular das temáticas relativas aos direitos humanos. O Documento define como “princípios da educação em direitos”: a dignidade humana, a igualdade de direitos, o reconhecimento e valorização das diferenças e das diversidades, a laicidade do Estado, a democracia na educação, a transversalidade, vivência e globalidade, e a sustentabilidade socioambiental.
Referenciais de Acessibilidade na Educação Superior e a Avaliação in Loco do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior.
Objetiva servir de subsídio para a ação dos avaliadores acerca de questões pertinentes à inclusão e à acessibilidade em seus diferentes níveis, de estudantes com necessidades de atendimento diferenciado.
Fonte: Brasil (2013, p. 08-11) Conclusão.
Os Dispositivos Legais e Normativos convergem com a necessidade da
implantação de um Núcleo de Educação Inclusiva responsável por ações e registros
referentes às questões de inclusão na Faculdade Atenas.
O NAPP, responsável pelas ações de inclusão, tem como objetivo garantir a
acessibilidade a todos os acadêmicos público da educação especial, respeitando seu
direito de matrícula e permanência com sucesso no Ensino Superior. Desta forma,
planeja, encaminha, acompanha e organiza o atendimento educacional especializado
(AEE), através da adaptação de materiais e formação continuada para os atores
pedagógicos envolvidos com o processo de ensino e de aprendizagem. A formação
continuada relativa à educação inclusiva ocorre semestralmente e extraordinariamente,
nos casos em que houver necessidade.
Conforme a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação
Inclusiva (2008), na Educação Superior, a educação especial, vista sob o princípio da
transversalidade, efetiva-se por meio de ações que promovam o acesso, a permanência e
a participação dos estudantes. Caracterizado como público da educação especial, neste
grupo incluem-se os alunos com deficiência, transtornos globais de desenvolvimento e
altas habilidades/superdotação.