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CEFET – MG – Equipamentos Biomédicos 0 CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA EMENTAS E PROGRAMAS DO CURSO TÉCNICO EM EQUIPAMENTOS BIOMÉDICOS Eixo: Ambiente, Saúde e Segurança CAMPUS I - BELO HORIZONTE BELO HORIZONTE – 2010

Curso Tecnico de Equip Bio Medicos

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CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GER AIS DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

EMENTAS E PROGRAMAS DO CURSO

TTÉÉCCNNIICCOO EEMM EEQQUUIIPPAAMMEENNTTOOSS BBIIOOMMÉÉDDIICCOOSS

Eixo: Ambiente, Saúde e Segurança

CAMPUS I - BELO HORIZONTE

BELO HORIZONTE – 2010

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Diretor-Geral: Prof. Flávio Antônio dos Santos

Vice-Diretora: Profª. Maria Inês Gariglio

Chefe de Gabinete: Prof. Henrique Elias Borges

Diretor de Educação Profissional e Tecnológica : Prof. Eduardo Henrique Lacerda Coutinho

Diretora de Graduação: Profª. Ivete Peixoto Pinheiro

Diretor de Pesquisa e Pós-Graduação: Prof. Gray Farias Moita

Diretor de Planejamento e Gestão: Prof. Márcio Silva Basílio

Diretor de Extensão e Desenvolvimento Comunitário: Prof. Carlos Roberto Alcântara Rezende

Coordenação de Curso PROF. Alfreu Peres Lopes

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1 – IDENTIFICAÇÃO

1.1 - Educação Profissional Técnica de Nível Médio Definida de acordo com o inciso II do artigo 1o e o Art. 4o do Decreto no 5.154, de 23 de julho de 2004. 1.2. Designação do Curso:

Eixo Temático: Ambiente, Saúde e Segurança Nome do Curso: Técnico em Equipamentos Biomédicos

Forma (s) de oferta: Integrado Diurno

A designação do curso está definida no catálogo Nacional de Cursos Técnicos (CNCT), instituído pelo parecer CNE/CEB 11/2008, implantado pela resolução n° 3 de 9 de julho de 2008. As formas de oferta dos cursos estão de acordo com os Artigos 36-B e 36-C da Lei N° 9.394 de 20 de Dezembro de 1996. 2. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO

De acordo com o Catálogo Nacional dos Cursos Técnicos (CNCT) o Técnico em Equipamentos Biomédicos planeja e executa a instalação de equipamentos biomédicos; executa montagem, medições e testes em equipamentos biomédicos; realiza a manutenção preventiva, preditiva e corretiva de equipamentos médico-hospitalares; atua na administração e comercialização de equipamentos biomédicos. Além disto, o técnico em Equipamentos Biomédicos tem como atividade principal a manutenção destes equipamentos, em sua maioria utilizados no diagnóstico e terapia de seres humanos sendo atribuições deste profissional:

- supervisionar e executar serviços de manutenção corretiva e preventiva em

equipamentos médicos eletro-eletrônicos, bem como desenvolver circuitos de até média complexidade para projetos e adaptações destes equipamentos;

- supervisionar e executar serviços de manutenção corretiva e preventiva em equipamentos de raio x;

- supervisionar e executar serviços de manutenção corretiva e preventiva em equipamentos mecânicos (médicos) de baixa e média complexidade;

- elaborar rotinas e desenvolver a manutenção preventiva de equipamentos médicos;

- inspecionar e executar testes de segurança elétrica em equipamentos e instalações contra riscos de choques para pacientes e operadores;

- supervisionar e coordenar o setor de manutenção de equipamentos médico-hospitalares.

O Técnico em equipamentos Biomédicos pode atuar em hospitais, clínicas e postos

de saúde. Indústrias e empresas de manutenção hospitalar. Comércio. Instituições de pesquisa.

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3. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

A matriz curricular do Curso Técnico em Mecânica, na modalidade Integrada (Resolução CEPE-53/07 de 13 de Dezembro de 2007 e Resolução CEPT-01/09 de 12 de fevereiro de 2009), foi estruturada de acordo com a Lei 9.394 de 20 de Dezembro de 1996 e com o Catálogo Nacional de Cursos Técnicos (CNCT) de junho de 2008, tomando como base na hora/aula de 50 (cinquenta minutos).

Os cursos ofertados nas modalidades Proeja, Concomitância Externa e Subsequente deverão estar de acordo com as resoluções CEPT (03/10 e 04/10 de 04/03/2010) que determinam a carga horária e a equivalência entre as matrizes e o perfil profissional dos cursos. A carga horária dos cursos ofertados na modalidade concomitância externa / subsequente deve no mínimo a estipulada no CNCT. A estrutura dos cursos está apresentada na Tabela 1.

Tabela 1 Estrutura dos Cursos Ofertados no CEFET-MG

Modalidade Estrutura Carga Horária/ Horas

Carga Horária/ H/A

Base Nacional Comum 2.133,4 2.560 Parte Diversificada 266,66 320 Parte específica 1300,0 (Max.) 1520 (max.)

Integrado Diurno

Estágio Curricular 480,0 n.a. Base Nacional Comum 1866,7 2.240 Parte Diversificada 200,0 240 Parte específica 1233,3 1480

Integrado Noturno

Estágio Curricular 480,0 n.a. Concomitância

Externa e Subsequente

Resolução CEPT 04/10 Mínimo estabelecido no CNCT

n.a. – Não se aplica

O Estágio Curricular Supervisionado deve estar de acordo com a Lei 11.788 de 25 de setembro de 2008 e Normas Acadêmicas Vigentes no CEFET-MG. De acordo com o Art. 10, inciso II, da Lei 11.788 de 25 de Dezembro de 2008, a jornada de atividade em estágio, deverá ser de até 30 (trinta) horas semanais podendo ser de 40 (quarenta) horas semanais nos períodos que não estão programadas aulas presenciais. A carga horária total do estágio curricular deve ser de, no mínimo, 480 horas e 6 (seis ) meses. Aportes Legais:

• Resolução CD-038/00 de 26/12/2000 • Resolução CD-040/00 de 29/12/2000 • Resolução CE-031/04 de 02/12/2004 • Resolução CE-56/05 de 07/07/2005 • Resolução CD-047/06 de 06/04/2006 • Resolução CEPE-53/07 de 13/12/2007 • Decreto 5.840 de 13/07/2006 • Lei 9.394 (LDB) de 20/12/96

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4 – Matriz Curricular

Curso: EQUIP. BIOMÉDICOS – INTEGRADO Turno: DIURNO Campus: I – B. H.

BASE NACIONAL COMUM

ÁREA DISCIPLINA 1ª SÉRIE 2ª SÉRIE 3ª SÉRIE C.H. anual Anual (h)

Artes 2 0 0 80

Educação Física 2 2 2 240

Língua Portuguesa, Literatura e Cultura 3 2 2 280

A Linguagem

e suas Tecnologias

Redação e Estudos Linguísticos 2 2 2 240

700,0

Biologia 3 2 0 200

Física 4 3 2 360

Matemática 4 3 2 360

B Ciências da Natureza,

Matemática e suas

Tecnologias Química 2 2 2 240

966,7

Geografia 2 2 0 160

História 2 2 2 240

Filosofia 2 0 0 80

C Ciências

Humanas e suas

Tecnologias Sociologia 0 0 2 80

466,7

Carga horária – BNC 28 20 16 2560 2133,3

PARTE DIVERSIFICADA

A Língua estrangeira (inglês) 2 2 2 240 200

Informática Aplicada e O.N.S.S. 2 0 0 80 66,7

Carga Horária – PD 4 2 2 320 266,7

PARTE ESPECÍFICA

Circuitos Elétricos 4 160

Prática de Circuitos Elétricos 2 80

Eletrônica Analógica 4 160

Prática de Eletrônica Analógica 2 80

Materiais, Proc.Mecânicos, Hidráulica e Pneumática 3 120

Eletrônica Digital 2 80

Prática de Eletrônica Digital 2 80

Anatomia e Fisiologia Humana e Transdutores 2 80

Prática Profissional em Equipamentos Biomédicos 2 80

Sistemas Microprocessados 2 80

Prática de Sistemas Microprocessados 2 80

Instrumentação Biomédica 4 160

Prática de Instrumentação Biomédica 2 80

Equipamentos de Diagnóstico e Terapia por Imagem 2 80

Instalações Hospitalares 2 80

Gerenciamento de Equipamentos 2 80

1300

Carga Horária – ESP 6 15 18 1560 1300,0

Carga Horária Total Anual 38 37 36 4440,0 3700,0

Estágio Curricular Obrigatório 480,0

Carga Horária Total do Curso 4180,0

Processo 23062.006578/09-99 Resolução CEPT-67/09 – 22/12/2009

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5 - Ementário de Disciplinas Formação Específica

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GER AIS DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

Coordenação de Equipamentos

Curso: Técnico em Equipamentos Biomédicos Eixo : Ambiente, Saúde e Segurança

PRIMEIRA SÉRIE

Disciplina: CIRCUITOS ELÉTRICOS

Série: 1a

CH semanal: 04

CH. Total: 160 h/a

Parâmetros elétricos. Leis fundamentais da eletricidade. Configurações de circuitos. Métodos e teoremas de análise de corrente contínua. Circuitos transitórios RC. Circuitos transitórios RL. Corrente e tensão alternada. Análise dos teoremas de corrente alternada. Potência nos circuitos de C.A. Circuitos trifásicos. Transformadores. Máquinas Elétricas

Pré-Requisito:

Disciplina: PRÁTICA DE CIRCUITOS ELÉTRICOS

Série: 1a

CH semanal: 02 h/a

CH. Total: 80 h/a

Resistores e resistência. Leis de Ohm, Kirchhoff e de Thévenin. Componentes Eletrônicos. Capacitores e transitórios RC em CC. Indutores transitórios RL em CC. Lay out.

Pré- Requisito: Disciplina: INFORMÁTICA APLICADA E ORGANIZAÇÃO E NORMAS DOS SERVIÇOS DE SAÚDE

Série: 1a

CH semanal: 02 h/a

CH. Total: 80h/a

Estrutura do Computador; Editor de texto e planilhas eletrônicas; Software para simulação de circuitos e confecção de leiaute; Organização Hospitalar;

Pré-Requisito:

SEGUNDA SÉRIE

Disciplina: ELETRÔNICA ANALÓGICA

Série: 2ª

CH semanal: 04 h/a

CH. Total: 160 h/a

Física dos semicondutores. Diodos em corrente contínua (CC). Circuitos retificadores monofásicos. Circuitos limitadores e grampeadores com diodos. Transistores bipolares. Polarização de transistores. Amplificador de pequenos sinais. Amplificadores Operacionais. Filtros Ativos. Transistor Unipolar. Tiristor.

Pré-Requisito: Circuitos Elétricos

Disciplina: PRÁTICA DE ELETRÔNICA ANALÓGICA

Série: 2ª

CH semanal: 02 h/a

CH. Total: 80 h/a

Instrumentos e Equipamentos Eletrônicos Básicos. Diodo retificador. Circuitos com diodo em corrente continua. Diodos em corrente alternada. Transistores bipolares. Amplificadores operacionais. Transistor unipolar. Tiristores.

Pré-Requisito: Circuitos Elétricos

Disciplina: MATERIAIS E PROCESSOS MECÂNICOS, HIDRÁULICA E PNEUMÁTICA

Série/Módulo: 2ª

CH semanal: 3

CH. Total 120

Unidades Didáticas:

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UNIDADE 1 - Materiais Mecânicos. UNIDADE 2 – Processos mecânicos UNIDADE 3 – Hidráulica UNIDADE 4 - Pneumática

Pré- Requisito: Ter cursado Física e Química na primeira série do ensino médio. Disciplina: ELETRÔNICA DIGITAL

Série: 2a

CH semanal: 02 h/a

CH. Total: 80 h/a

Aritmética digital. Funções lógicas. Álgebra de Boole. Padronização de circuito lógicos. Circuitos aritméticos. Contadores assíncronos e sínteses de circuitos assíncronos. Latch’s. Flip-flop’s e registradores. Osciladores. Síntese de circuitos seqüenciais síncronos

Pré-Requisito: Circuitos Elétricos

Disciplina: PRÁTICA DE ELETRÔNICA DIGITAL

Série: 2a

CH semanal: 02 h/a

CH. Total: 80 h/a

Famílias de circuitos digitais. Portas lógicas. Circuitos combinacionais usuais. Síntese de circuitos combinacionais. Circuitos aritméticos. Contadores assíncronos e sínteses de circuitos assíncronos. Latch’s. Flip-flop’s e registradores. Osciladores. Síntese de circuitos seqüenciais síncronos.

Pré-Requisito: Circuitos Elétricos

Disciplina: ANATOMIA E FISIOLOGIA HUMANA E TRANSDUTORES

Série: 2ª

CH semanal: 02 h/a

CH. Total: 80 h/a

Citologia. Fisiologia do sistema neuromuscular. Fisiologia do sistema cardiovascular. Fisiologia do sistema respiratório. Fisiologia do sistema endócrino. Fisiologia do sistema digestivo. Fisiologia do sistema renal. Introdução a transdutores. Transdutores para medição de gases e íons dissolvidos. Transdutor de temperatura. Transdutor de deslocamento, força e movimento. Transdutor de pressão e fluxo.

Pré-Requisito: Eletrônica Analógica

TERCEIRA SÉRIE Disciplina: Prática Profissional em Equipamentos Biomédicos

Série: 3ª

CH semanal: 02 h/a

CH. Total: 80 h/a

Aplicação de Eletrônica de Potência; Elaboração de projetos.

Pré-Requisito:

Disciplina: SISTEMAS MICROPROCESSADOS

Série: 3ª

CH semanal: 02 h/a

CH. Total: 80 h/a

Arquitetura geral do microprocessador. Memórias. Estrutura básica de um microprocessador hipotético. Microprocessadores. Algoritmos. Assembly do microprocessador. Arquitetura do MSP430X. Unidade de processamento central. Sistema de reset, Interrupção e modo de operação. Memória. Configuração dos I/Os digitais

Pré-Requisito: Eletrônica Digital; Eletrônica Analógica

Disciplina: PRÁTICA DE SISTEMAS MICROPROCESSADOS

Série: 3ª

CH semanal: 02 h/a

CH. Total: 80 h/a

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Famílias lógicas. Memórias semicondutoras. Microprocessadores. Assembly do microprocessador. Ambiente de desenvolvimento de software. Movimentação de bloco de memória. Trabalho com dispositivos de I/O. Teclado. Display de cristal líquido. Modularização de programas

Pré-Requisito: Eletrônica Digital; Eletrônica Analógica

Disciplina: INSTRUMENTAÇÃO BIOMÉDICA

Série: 3ª

CH semanal: 04 h/a

CH. Total: 160 h/a

Biopotenciais. Sistema cardiovascular. Eletrocardiógrafo. Monitor de ECG. Desfibrilador. Cardioversor. Marca-Passo Cardíaco. Bomba de infusão. Unidades Eletrocirúrgicas. Incubadora neonatal. Medição de pressão não-invasivo. Oxímetro de pulso. Ventilador Pulmonar. Aparelhos de Ultra-som. Eletroencefalógrafo. Monitor multiparamétrico. Aparelho de hemodiálise. Aparelho de anestesia.

Pré-Requisito: Eletrônica Geral; Eletrônica Digital; Anatomia e Fisiologia Humana e Transdutores

Disciplina: PRÁTICA DE INSTRUMENTAÇÃO BIOMÉDICA

Série: 3ª

CH semanal: 02 h/a

CH. Total: 80 h/a

Eletrocardiógrafo. Monitor de ECG. Desfibrilador. Cardioversor. Marca-Passo Cardíaco. Bomba de infusão. Unidades Eletrocirúrgicas. Incubadora neonatal. Medição de pressão não-invasivo. Oxímetro de pulso. Ventilador Pulmonar. Aparelhos de Ultra-som. Eletroencefalógrafo. Monitor multiparamétrico. Aparelho de hemodiálise. Aparelho de anestesia.

Pré-Requisito: Eletrônica Geral; Eletrônica Digital; Anatomia e Fisiologia Humana e Transdutores

Disciplina: EQUIPAMENTOS DE DIAGNÓSTICO E TERAPIA POR IMAGEM

Série: 3a

CH semanal: 02 h/a

CH. Total: 80 h/a

Radiações. Aparelhos de diagnóstico por imagem. Aparelhos de terapia.

Pré-Requisito: Eletrônica Analógica; Eletrônica Digital; Circuitos Elétricos

Disciplina: INSTALAÇÕES HOSPITALARES

Série: 3a

CH semanal: 02 h/a

CH. Total: 80 h/a

Instalações elétricas. Instalação de gases medicinais. Instalações de condicionamento de ar. Tratamento de água. Central de material esterilizado.

Pré-Requisito: Circuitos Elétricos; Eletrônica Analógica

Disciplina: GERENCIAMENTO DE EQUIPAMENTOS

Série: 3a

CH semanal: 02 h/a

CH. Total: 80 h/a

Estatística. Gerenciamento de Equipamentos

Pré-Requisito:

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6 – Programa de Disciplinas

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GER AIS DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

Coordenação de Equipamentos

Curso: Técnico em Equipamentos Biomédicos Eixo : Ambiente, Saúde e Segurança

Disciplina: CIRCUÍTOS ELÉTRICOS Série: 1ª

Carga Horária Anual: 160 h/a Carga Horária Semanal: 04 h/a

I – OBJETIVOS Ao final da série, o aluno deverá ser capaz de: − Identificar os parâmetros básicos dos fenômenos elétricos. − Conceituar diferença de potencial, corrente elétrica e resistência. − Aplicar as leis fundamentais da Eletricidade nos circuitos elétricos. − Analisar circuitos elétricos de corrente contínua aplicando corretamente os teoremas

básicos. − Resolver problemas referentes a circuitos elétricos de corrente contínua. − Identificar o comportamento e o princípio de funcionamento dos capacitores e indutores

nos circuitos de corrente contínua. − Identificar os parâmetros associados à ondas senoidais de tensão e corrente. − Analisar os circuitos elétricos de corrente alternada aplicando corretamente os princípios

de admitância e impedância − Aplicar os teoremas de análise de circuitos de c.a. para resolução de problemas nos

circuitos de corrente alternada monofásicos e trifásicos. − Conceituar as potências dos circuitos c.a. monofásicos e trifásicos. − Identificar o comportamento e o funcionamento dos transformadores monofásicos. − Identificar os diversos tipos de máquinas elétricas II – CONTEÚDO PROGRÁMATICO UNIDADE 1 - PARÂMETROS ELÉTRICOS 1.1 - Carga elétrica 1.2 - Diferença de potencial 1.3 - Corrente elétrica 1.4 - Fonte de tensão e fonte de corrente UNIDADE 2 - LEIS FUNDAMENTAIS DA ELETRICIDADE 2.1 - Lei de Ohm 2.2 - Lei de Kirchhoff para tensão 2.3 - Lei de Kirchhoff para corrente 2.4 - Lei de Coulomb 2.5 - Lei de Lenz UNIDADE 3 - CONFIGURAÇÕES DE CIRCUITOS 3.1 - Conceitos: nó, ramo, malha 3.2 - Circuitos série 3.3 - Circuitos paralelo

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3.4 - Circuitos série-paralelo 3.5 - Circuitos em ponte , condição de equilíbrio 3.6 - Aplicação da lei de Ohm

3.6.1 Divisor de tensão 3.6.2 Divisor de corrente

UNIDADE 4 - MÉTODOS E TEOREMAS DE ANÁLISE DE CORRENTE CONTÍNUA 4.1 - Método nodal 4.2 - Método das malhas 4.3 - Teorema da superposição 4.4 - Teoremas de Thévenin e Norton 4.5 - Teorema da máxima transferência de potência UNIDADE 5 - CIRCUITOS TRANSITÓRIOS RC 5.1 - Capacitores: características técnicas 5.2 - Associação de capacitores em ligações série, paralelo e mista 5.3 - Corrente, tensão e carga transitória 5.4 - Constante de tempo 5.5 - Energia armazenada 5.6 - Análise gráfica de corrente, tensão e carga UNIDADE 6 - CIRCUITOS TRANSITÓRIOS RL 6.1 - Indutores: características técnicas 6.2 - Associação de indutores em ligações série, paralelo e mista 6.3 - Corrente, tensão e carga transitória 6.4 - Constante de tempo 6.5 - Energia armazenada 6.6 - Análise gráfica de corrente, tensão e carga. UNIDADE 7 - CORRENTE E TENSÃO ALTERNADA 7.1 - Ondas senoidais e cossenoidais, ciclo, freqüência, fase. 7.2 - Valor médio; valor eficaz. 7.3 - Resposta senoidal do resistor, capacitor e do indutor 7.4 - Impedância: análise de circuito série de c.a. 7.5 - Admitância: análise de circuito paralelo de c.a. UNIDADE 8 – ANÁLISE DOS TEOREMAS DE CORRENTE ALTERNADA 8.1 - Teorema de Thévenin 8.2 - Teorema de Norton 8.3 - Teorema da máxima transferência de potência UNIDADE 9 - POTÊNCIA NOS CIRCUITOS DE CA. 9.1 - Absorção de potência 9.2 - Potência real, potência reativa, potência aparente 9.3 - Potência complexa 9.4 - Correção de fator de potência UNIDADE 10 - CIRCUITOS TRIFÁSICOS 10.1 - Circuito equilibrado Y 10.2 - Circuito equilibrado ∆ 10.3 - Conversão ∆.Y 10.4 - Cargas em paralelo 10.5 - Potência e medição de potência

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UNIDADE 11 - TRANSFORMADORES 11.1 - Princípio de funcionamento 11.2 - Transformador ideal. Impedância refletida 11.3 - Transformador real. Circuito equivalente 11.4 - Análise fasorial do transformador UNIDADE 12 - MÁQUINAS ELÉTRICAS 12.1 - Conceitos básicos de máquinas rotativas 12.2 - Máquinas de C.C. 12.2.1 - Construção 12.2.2 - Tipos de ligação: shunt, série, composto 12.2.3 - Equações de torque e FEM 12.2.4 - Partida dos motores de c.c. 12.3 - Máquinas de Indução 12.3.2 - Construção e princípio de funcionamento

12.3.3 - Circuito Equivalente 12.3.4 - Equações de torque e FEM 12.2.5 - Partida dos motores de indução

12.4 - Máquinas Síncronas 12.4.1 - Construção e princípio de funcionamento 12.4.2 - Circuito equilibrado ∆ 12.4.3 - Conversão ∆ - Y 12.4.4 - Cargas em Paralelo 12.4.5 - Potência e medição de potência

III – BIBLIOGRAFIA ALBUQUERQUE, RÔMULO O. Análise de Circuitos de C.A. 2a Ed. Érica. 1994.

CUTLER, PHILIP. Análise de Circuitos de C.C. 2a Ed. Markon Books. 1995

FITZGERALD, A.E. Máquinas Elétricas. 3a Ed. Markon Books.1975

GUSSOW, MILTON. Eletricidade Básica. 2a Ed. Markon Books. 1996.

KOSOW, L.I. Máquinas Elétricas e Transformadores. 13a Ed. Globo. 1996.

O’MALLEY, JOHN. Análise de Circuitos. 2a Ed. Markon Books. 1995

ELABORADO POR: Prof. Alfreu Peres Lopes Prof. Gustavo Alcântara Elias

APROVADO EM: _____ / _____ / ____

DE ACORDO:

Coordenador de Curso / Área N.A.E. - Núcleo de Apoio ao Ensino

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CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GER AIS DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

Coordenação de Equipamentos

Curso: Técnico em Equipamentos Biomédicos Eixo : Ambiente, Saúde e Segurança

Disciplina: PRÁTICAS DE CIRCUÍTOS ELÉTRICOS Série: 1ª

Carga Horária Anual: 80 h/a Carga Horária Semanal: 02 h/a

I – OBJETIVOS Ao final da série, o aluno deverá ser capaz de: − Interpretar os valores de resistência, tolerância, e potência dos resistores. − Utilizar corretamente os instrumentos: amperímetro CC, voltímetro CC, ohmímetro e

multímetro em montagens práticas. − Comprovar através de montagens práticas as leis de Ohm e as leis de Kirchoff. − Identificar os componentes mais usuais em eletrônica e seus respectivos símbolos. − Interpretar os valores de capacitância, tolerância e tensão de trabalho dos capacitores. − Comprovar experimentalmente os transitórios RC e RL em C.C. com o auxílio do

osciloscópio e do gerador de funções. − Realizar pequenas montagens de circuitos. II – CONTEÚDO PROGRÁMATICO UNIDADE 1 - RESISTORES E RESISTÊNCIA 1.1 - Identificação: resistência, tolerância, potência, tipos 1.2 - Utilização do ohmímetro 1.3 - Associação de resistores: série, paralelo e mista

UNIDADE 2 - LEIS DE OHM, KIRCHHOFF E DE THÉVENIN 2.1 - Utilização do amperímetro e do voltímetro 2.2 - Comprovação da lei de Ohm 2.3 - Efeito Joule e potência elétrica 2.4 - Divisor de tensão 2.5 - Comprovação das leis de Kirchhoff 2.6 - Comprovação do teorema de Thévenin

UNIDADE 3 - COMPONENTES ELETRÔNICOS 3.1 - Identificação e simbologia de componentes eletrônicos semicondutores e discretos

UNIDADE 4 - CAPACITORES E TRANSITÓRIOS RC EM C.C. 4.1 - Identificação: tipos, capacitância, tolerância, tensão de trabalho 4.2 - Circuito RC série: constante de tempo 4.3 - Transitório RC em C.C

UNIDADE 5 - INDUTORES TRANSITÓRIOS RL EM C.C. 5.1 - Identificação: tipos de indutores, construção 5.2 - Transitório RL em C.C

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UNIDADE 6 – LAY OUT 6.1 – Elaboração de lay out de placas de circuito impresso 6.2 – Silkagem e corrosão de placas de circuito impresso 6.3 – Montagem de componentes e soldagem III – BIBLIOGRAFIA ALBUQUERQUE, RÔMULO O. Análise de Circuitos em Corrente Contínua. Érica. 11a ed. 1997.

CAPUANO, FRANCISCO G;MARINO, MARIA A.M. Laboratório de Eletricidade e Eletrônica. 1988. Érica.

CRUZ, EDUARDO C.A. Praticando Eletricidade – Circuitos em Corrente Contínua. Érica. 1999.

GUSSOW, MILTON. Eletricidade Básica. Makron Books.

MIDDLETON, ROBERT G. 101 Usos para o seu Multímetro. Antenna. 1983

O'MALLEY, JOHN. Análise de Circuitos. Coleção Schaum. Makron Books. ELABORADO POR: Prof. Alfreu Peres Lopes Prof. Gustavo Alcântara Elias

APROVADO EM: _____ / _____ / ____

DE ACORDO:

Coordenador de Curso / Área N.A.E. - Núcleo de Apoio ao Ensino

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CEFET – MG – Equipamentos Biomédicos

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CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GER AIS DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

Coordenação de Equipamentos

Curso: Técnico em Equipamentos Biomédicos Eixo : Ambiente, Saúde e Segurança

Disciplina: Informática Aplicada / Organização e Normas dos Serviços de Saúde. Série: 1ª

Carga Horária Anual: 80 h/a Carga Horária Semanal: 02 h/a

OBJETIVOS GERAIS:

Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de: − Utilizar um sistema operacional para executar operações básicas com arquivos. − Utilizar programa de editoração de texto e de planilha para gerar documentos eletrônicos e

impressos e formatar relatórios técnicos com gráficos e figuras. − Trabalhar com programas de simulação básica de circuitos elétricos e eletrônicos e

elaboração de leiaute de placas para circuitos impressos. − Identificar a estrutura organizacional de um serviço de saúde. − Analisar e interpretar as normas dos serviços de saúde. − Localizar as normas necessárias aos serviços de saúde.

II – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1 - ESTRUTURA DO COMPUTADOR

1.1 - Hardware (CPU, memórias, periféricos ).

1.2 - Limpeza e manutenção básica de hardware.

UNIDADE 2 - EDITOR DE TEXTO E PLANILHAS ELETRÔNICAS

2.1 - Edição de textos e formatação

2.2 - Inserção de arquivos, figuras e tabelas.

2.3 - Edição de textos segundo normas da ABNT.

2.4 - Edição de planilhas, gráficos, fórmulas, formulários, referências, funções e intervalos.

2.5 - Formatação de planilhas e gráficos.

UNIDADE 3 - SOFTWARE PARA SIMULAÇÃO DE CIRCUITOS E CONFECÇÃO DE LEIAUTE

3.1 - Inserção de componentes, alimentação e referência (terra)

3.2 - Instrumentos de medição.

3.3 - Inserção de gráficos.

3.4 - Exportação do circuito para software de confecção de placa.

3.5 - “Routeamento” - Confecção das trilhas.

3.6 - Impressão.

UNIDADE 4 - ORGANIZAÇÃO HOSPITALAR

4.1 - Organização hospitalar - definição, função, responsabilidades

4.2 - Características da organização informal e formal

4.3 - Estrutura organizacional

4.4 - Origem, conceito e principais funções da organização hospitalar

4.5 - Sistema municipal de saúde

4.6 - SUS – modelo assistencial atual

4.7 - Acreditação hospitalar

Page 15: Curso Tecnico de Equip Bio Medicos

CEFET – MG – Equipamentos Biomédicos

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BIBLIOGRAFIA

1 - Zelenovsky, R.; Mendonça, A.: PC: um guia prático de hardware e interfaceamento, 3ª edição, Editora MZ, 2006.

2 - Makron Books - Microsoft Word 2003: passo a passo lite. São Paulo, 2003. 3 - Makron Books - Microsoft Excel 2003: passo a passo lite. São Paulo, 2003. 4 - Microsoft Corporation - Guia do usuário do Windows XP. 5 - Labsis. Tutorial do Proteus:ISIS e Ares. Versão 7.1. 2007. 6 - Coordenação de equipamentos biomédicos. Apostila de informática aplicada. 2009. 7 - RAMÍREZ, E.F.F.; CALDAS, E.C.; SANTOS JÚNIOR, P.R. Manual Hospitalar de Manutenção

Preventiva, HURNP-UEL, 2002, 180p 8 - MINISTÉRIO DA SAÚDE. Manual Brasileiro de Acreditação. 2006. 83p

EQUIPE ELABORADORA:

Rodrigo Lício Ortolan Márcio Melquíades Silva Alfreu Peres Lopes Eduardo Gontijo Carrano.

APROVADO EM: _____ / _____ / ____

DE ACORDO:

Coordenador de Curso / Área N.A.E. - Núcleo de Apoio ao Ensino

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CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GER AIS DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

Coordenação de Equipamentos

Curso: Técnico em Equipamentos Biomédicos Eixo : Ambiente, Saúde e Segurança

Disciplina: ELETRÔNICA ANALÓGICA Série: 2ª

Carga Horária Anual: 160 h/a Carga Horária Semanal: 04 h/a

I – OBJETIVOS Ao final da série, o aluno deverá ser capaz de: - Compreender o funcionamento de diversos componentes eletrônicos, como diodos,

transistores, reguladores de tensão e amplificadores operacionais. - Analisar circuitos eletrônicos com os componentes eletrônicos. - Identificar características dos componentes eletrônicos. - Elaborar circuitos com os componentes eletrônicos. II – CONTEÚDO PROGRÁMATICO UNIDADE 1 – FÍSICA DOS SEMICONDUTORES 1.1 - Constituição atômica da matéria 1.2 - Ligações covalentes 1.3 - Níveis de energia. 1.4 - Cristais tipo P e N 1.5 - Junção PN 1.6 - Diodo real e ideal 1.7 - Curva característica do diodo retificador, LED e zener UNIDADE 2 – DIODOS EM CORRENTE CONTÍNUA (CC) 2.1 - Diodos em CC ideal, real e 2ª aproximação 2.2 - Porta lógica AND e OR com diodos

UNIDADE 3 – CIRCUITOS RETIFICADORES MONOFÁSICOS 3.1 - Revisão de tensão alternada 3.2 - Transformador monofásico ideal 3.3 - Retificadores de meia onda e onda completa 3.4 - Filtro capacitivo 3.5 - Diodo zener 3.6 - Regulador de tensão com zener e circuito integrado UNIDADE 4 – CIRCUITOS LIMITADORES E GRAMPEADORES COM DIODOS UNIDADE 5 – TRANSISTORES BIPOLARES 5.1 - Estrutura e funcionamento 5.2 - Curvas características (VCE X IC) e (VBE X IE) 5.3 - Transistor como chave e fonte de corrente 5.4 - Regulador de tensão série com transistor UNIDADE 6 – POLARIZAÇÃO DE TRANSISTORES

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6.1 - Polarização da base 6.2 - Polarização com realimentação do emissor 6.3 - Polarização com realimentação do coletor 6.4 - Polarização universal 6.5 - Polarização do emissor UNIDADE 7 – AMPLIFICADOR DE PEQUENOS SINAIS 7.1 - Amplificador emissor comum com modelo híbrido simplificado 7.2 - Cálculos de AV, Vo, Vi, ZI e Zo UNIDADE 8 – AMPLIFICADORES OPERACIONAIS 8.1 - Características elétricas 8.2 - Circuitos Básicos: inversor, não inversor somador e subtrator 8.3 - Integradores e diferenciadores 8.4 - Comparadores 8.5 - Geradores de formas de onda 8.6 - Temporizadores e osciladores UNIDADE 9 – FILTROS ATIVOS 9.1 - Filtros passivos 9.2 - Filtros ativos com amplificadores operacionais UNIDADE 10 – TRANSISTOR UNIPOLAR 10.1 - Características e funcionamento 10.2 - Polarização da porta, autopolarização, divisor de tensão e fonte de corrente 10.2 - Amplificadores de pequenos sinais UNIDADE 11 – TIRISTOR 11.1 - O SCR 11.2 - Processos de disparo e comutação 11.3 - Circuito com SCR III – BIBLIOGRAFIA Almeida, José Luís Antunes. Eletrônica Industrial. 4ª ed. Érica.

Boylestad,Robert & Nashelski. Louis. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos- 5ª ed.,

Prentice-Hall do Brasil Ltda.

Malvino, Albert Paul. Eletrônica - Volumes 1 e 2 . - 5ª ed. –McGraw-Hill.

Pertence Júnior, Antônio. Amplificadores Operacionais e Filtros ativos. 5ª ed. McGraw-Hill.

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ELABORADO POR: Prof. Alfreu Peres Lopes Prof. Airton José Porto

APROVADO EM: _____ / _____ / ____

DE ACORDO:

Coordenador de Curso / Área N.A.E. - Núcleo de Apoio ao Ensino

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CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GER AIS DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

Coordenação de Equipamentos

Curso: Técnico em Equipamentos Biomédicos Eixo : Ambiente, Saúde e Segurança

Disciplina: PRÁTICA DE ELETRÔNICA ANALÓGICA Série: 2ª

Carga Horária Anual: 80 h/a Carga Horária Semanal: 02 h/a

I – OBJETIVOS Ao final da série, o aluno deverá ser capaz de: - Aplicar corretamente instrumentos de medidas, como multímetros, osciloscópios. - Identificar as características elétricas de diodos, transistores bipolar e unipolar,

amplificadores Operacionais e tiristores. - Montar circuitos que utilizam diodos, transistores, reguladores de tensão e amplificadores

operacionais e tiristores. - Corrigir defeitos no circuito. II – CONTEÚDO PROGRÁMATICO UNIDADE 1 – INSTRUMENTOS E EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS BÁSICOS 1.1 - Multímetros digital e analógico 1.2 - Fontes de alimentação 1.3 - Uso do proto-board UNIDADE 2 – DIODO RETIFICADOR 2.1 - Teste estático do diodo 2.2 - Levantamento da curva I x V UNIDADE 3 – CIRCUITOS COM DIODO EM CORRENTE CONTINUA 3.1 - Análise de diodos em corte e condução em série, paralelo e misto 3.2 - Porta lógica com diodos UNIDADE 4 – DIODOS EM CORRENTE ALTERNADA 4.1 - Osciloscópio 4.2 - Transformador monofásico 4.3 - Retificadores monofásico de meia onda e onda completa 4.5 - Retificador com filtro capacitivo 4.6 - Fonte Simples regulada com diodo zener e com diodo led 4.7 - Fonte simples regulada com circuito integrado 78XX e 79XX 4.8 - Gerador de funções 4.9 - Circuito limitador e grampeador UNIDADE 5 – TRANSISTORES BIPOLARES 5.1 - Teste estático do transistor bipolar

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5.2 - Levantamento das curvas Vce X Ic do transistor 5.3 - Transistor como chave, porta Nand e Nor 5.4 - Circuitos de polarizações do transistor 5.5 - Amplificador emissor comum com e sem resistor de linearização UNIDADE 6 – AMPLIFICADORES OPERACIONAIS 6.1 - Amplificador diferencial 6.2 - Características do AOP 741, como overshoot, slew-rate, offset e V saturação 6.3 - Circuitos Lineares: inversor, não inversor, somador e subtrator 6.4 - Integradores e diferenciadores 6.5 - Comparadores 6.6 - Filtros ativos UNIDADE 7 – TRANSISTOR UNIPOLAR 7.1 - Circuitos de polarização de JFET 7.2 - Amplificador de pequeno sinal com JFET UNIDADE 8 – TIRISTORES 8.1 - Teste estático do SCR 8.2 - Retificador de meia onda controlado com SCR III – BIBLIOGRAFIA CAPUANO, FRANCISCO G; MARINO, MARIA A.M. Laboratório de Eletricidade e

Eletrônica. 1988. Érica.

PERTENCE JÚNIOR, ANTONIO. Amplificadores Operacionais e Filtros Ativos. 5ª ed.

McGraw–Hill.

ELABORADO POR: Prof. Alfreu Peres Lopes Prof. Airton José Porto

APROVADO EM: _____ / _____ / ____

DE ACORDO:

Coordenador de Curso / Área N.A.E. - Núcleo de Apoio ao Ensino

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CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GER AIS DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

Coordenação de Equipamentos

Curso: Técnico em Equipamentos Biomédicos Eixo : Ambiente, Saúde e Segurança

DISCIPLINA: Materiais e Processos Mecânicos, Hidráu lica e Pneumática.

Modalidade: INTEGRADA Série: 2a

Carga Horária Anual: 120 Carga Horária Semanal: 3

I – OBJETIVOS GERAIS: Ao final da série, o aluno deverá: - Identificar as principais características dos materiais,

- Identificar os elementos do sistema de geração de energia óleo hidráulica e ar comprimido, - Identificar os componentes utilizados no processo óleo hidráulico e pneumático, - Ler e interpretar circuitos óleo hidráulicos e pneumáticos, - Projetar circuitos óleo hidráulicos e pneumáticos, - Montar circuitos óleo hidráulicos e pneumáticos, - Aplicar normas de segurança e higiene do trabalho e de gestão pela qualidade.

II – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1 – Materiais Mecânicos 1.1. Introdução à ciência dos materiais 1.2. Classificação dos materiais 1.3. Estrutura dos metais, esforços mecânicos, deformação 1.4. Materiais metálicos ferrosos 1.5. Materiais metálicos não ferrosos 1.6. Materiais não metálicos 1.7. Propriedades dos materiais

1.7.1. Aço inoxidável, cobre, latão, bronze, alumínio, estanho, titânio 1.8. Biomateriais

UNIDADE 2 – Processos mecânicos 2.1 Elementos de fixação, ferramentas, ajustes, soldagem 2.2 Processos de fabricação 2.3 Soldagem 2.4 Ferramentas.

UNIDADE 3– Hidráulica

3.1 Importância da óleo hidráulica 3.1.1 Vantagens e limitações da óleo hidráulica 3.1.2 Grupos construtivos do sistema óleo hidráulico (geração de energia fluida,

distribuição / controle e transformação de energia) 3.2 Componentes óleo hidráulicos e sua simbologia

3.2.1 Elementos e componentes do sistema de geração de energia fluida 3.2.2 Elementos e componentes de distribuição e controle de vazão, pressão e

direção 3.2.3 Elementos e componentes do sistema de transformação de energia óleo-

hidráulica em mecânica 3.3 Circuitos óleo hidráulicos fundamentais

3.3.1 Com regulagem de velocidade 3.3.2 Com bombas em paralelo

Page 22: Curso Tecnico de Equip Bio Medicos

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3.3.3 Com regulagens de pressão diferentes 3.3.4 Com acumuladores 3.3.5 Regenerativos 3.3.6 Utilizando válvulas de seqüência e redutoras de pressão

3.4 Análise de circuitos óleo hidráulicos 3.4.1 Circuito fundamental de óleo-hidráulica 3.4.2 Circuito de perda de carga 3.4.3 Circuito de pressão e força.

UNIDADE 4 - Pneumática

4.1 Importância da pneumática 4.1.1 Vantagens e limitações da pneumática aplicada 4.1.2 Comparação entre equipamentos pneumáticos e órgãos de máquinas

convencionais 4.1.3 Grupos construtivos de sistemas pneumáticos básicos (geração de ar

comprimido, rede de distribuição e transmissão de energia) 4.2 Componentes pneumáticos e sua simbologia

4.2.1 Elementos componentes do sistema de geração de ar comprimido 4.2.2 Elementos componentes da rede de distribuição de ar comprimido 4.2.3 Elementos componentes do sistema de transmissão de energia

4.3 Projeto de sistemas pneumáticos 4.3.1 Tipos de compressores 4.3.2 Escolha do compressor quanto ao volume efetivo, pressão de trabalho,

tipo de acionamento e regulagem 4.3.3 Capacidade do reservatório 4.3.4 Resfriadores intermediários, posteriores e secadores 4.3.5 Rede de distribuição e unidade conservadora

4.4 Circuitos pneumáticos fundamentais 4.4.1 Com regulagem de velocidade 4.4.2 Com válvula alternadora 4.4.3 Dependência da pressão 4.4.4 Comandos temporizador 4.5.5 Comando passo a passo e cascata

4.5 Circuitos eletropneumáticos básicos 4.5.1 Com fim de curso eletropneumático 4.5.2 Com sensores, válvulas de duplo solenóide 4.5.3 Comandos por métodos indutivos

4.6 Análise de circuitos pneumáticos III – BIBLIOGRAFIA

PARKER HANNIFIN CO . Tecnologia hidráulica industrial. Centro Didático de Automação Parker Hannifin - Divisão Schrader Bellows. MOREIRA, I.S., Compressores. Instalação, Funcionamento e Manutenção. SENAI, São Paulo, 1991. MINEI, C.Y., PRIZENDT, B. Normalização para a Qualidade. São Paulo, SENAI-SP, 1995.

EQUIPE ELABORADORA: Alfreu Peres Lopes e Gustavo Alcântara Elias

APROVADO EM: _____ / _____ / ____

DE ACORDO: Coordenador de Curso / Área N.A.E. - Núcleo de Apoio ao Ensino

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CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GER AIS DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

Coordenação de Equipamentos

Curso: Técnico em Equipamentos Biomédicos Eixo : Ambiente, Saúde e Segurança

Disciplina: ELETRÔNICA DIGITAL Série: 2ª

Carga Horária Anual: 80 h/a Carga Horária Semanal: 02 h/a

I – OBJETIVOS Ao final da série, o aluno deverá ser capaz de: - Conhecer os princípios de Eletrônica Digital. - Compreender a álgebra digital. - Analisar e projetar circuitos digitais combinacionais e seqüenciais. II – CONTEÚDO PROGRÁMATICO UNIDADE 1 - ARITMÉTICA DIGITAL 1.1 - Sistemas numéricos:

1.1.1 - Bases 2, 8, 10,16 e genérica 1.1.2 - Conversão entre as bases – números reais

1.1 - Operações aritméticas nas bases 2,8,10 e 16 1.2.1 - Adição com transporte da base 1.2.2 - Subtração com empréstimo da base 1.2.3 - Subtração pelos complementos da base e da base-1

1.2 - Códigos digitais 1.3.1 - BCD 1.3.2 - Gray 1.3.3 - ASCII 1.3.4 - Hamming

UNIDADE 2 – FUNÇÕES LÓGICAS 2.1 - Básicas

2.1.1 - Portas and, or e not 2.1.2 - Formas de onda

2.2 - Associadas 2.2.1 - Portas nand, nor, xor e xnor 2.2.2 - Formas de onda

2.3 - Funções de N variáveis 2.3.1 - Tabela verdade 2.3.2 - Equações lógicas 2.3.3 - Formas de onda

UNIDADE 3 – ÁLGEBRA DE BOOLE 3.1 - Axiomas 3.2 - Teorema 3.3 - Aplicação: Simplificação de funções 3.4 - Teoremas de Morgan 3.5 - Simplificação de circuitos por mapa de Karnaugh

Page 24: Curso Tecnico de Equip Bio Medicos

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UNIDADE 4 – PADRONIZAÇÃO DE CIRCUITOS LÓGICOS 4.1 - Expressões representativas de circuitos:

4.1.1 - Mintermos e maxtermos 4.1.2 - Equivalência de expressões (soma de produtos e produto de soma) 4.1.3 - Circuitos nand/nand e nor/nor 4.1.4 - Representação por somatório de mintermos e produtório de maxtermos

UNIDADE 5 – CIRCUITOS ARITMÉTICOS 5.1 - Circuitos comparadores 5.1.1 - O CI 7485 5.2 - Somador binário 5.2.1 - Somador Completo 5.2.2 - O CI 7483 5.3 - Somador / subtrador por complemento de 1 e de 2

5.3.1 - Operandos de 1 nibble 5.3.2 - Operandos de 1 byte

5.4 - Somador BCD 5.5 - ULA – unidade lógica aritmética UNIDADE 6 - CONTADORES ASSÍNCRONOS E SÍNTESES DE CIRCUITOS ASSÍNCRONOS 6.1 - Crescentes mod (N) - UP 6.2 - Decrescentes mod (N) - Down 6.3 - Estados estáveis e transitórios 6.4 - Up/down mod (N) 6.5 - CI’s Contadores 6.6 - Identificação combinacional / seqüencial 6.7 - Estados de circuitos – memórias 6.8 - Diagramas de transição 6.9 - Minimização de tabela de estados 6.10 - Síntese de circuitos com portas nand ou nor realimentado UNIDADE 7 - LATCH’S 7.1 - SR básico com nand e nor 7.2 - Função enable 7.3 - SR com nand com enable e entrada assíncrona 7.4 - Tipo D 7.5 - Registradores de 1 nibble UNIDADE 8 - FLIP-FLOP’S E REGISTRADORES 8.1 - JK 8.2 - Circuitos geradores de trigger 8.3 - Tempos de setup e hold 8.4 - Tempos de T e D 8.5 - Divisores de freqüência 8.6 - Conversor série // paralelo 8.7 - Conversor paralelo // série 8.8 - Conversor série // série 8.9 - Contador em anel 8.10 - Contador Jonhson UNIDADE 9 - OSCILADORES 9.1 - Histerese

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9.2 - Gates Schmit Trigger 9.3 - Monoestáveis retrigáveis e não retrigáveis 9.4 - Astáveis UNIDADE 10 - SÍNTESE DE CIRCUITOS SEQÜENCIAIS SÍNCRONOS 10.1 - Metodologia para a síntese 10.2 - Diagrama de transição 10.3 - Tabelas reduzidas de flip-flops 10.4 - Tabela de estados com entradas de controle 10.5 - Obtenção do circuito combinacional III – BIBLIOGRAFIA

IDOETA, IVAN V. Elementos de Eletrônica Digital. Ed. Érica. 6a Ed., São Paulo. SP.

TOCCI, RONALD J. Sistemas Digitais. Makron Books, 8a Ed. São Paulo, SP.

ELABORADO POR: Prof. Sady Antônio dos Santos Filho Prof. Gustavo Alcântara Elias

APROVADO EM: _____ / _____ / _____

DE ACORDO:

Coordenador de Curso / Área N.A.E. - Núcleo de Apoio ao Ensino

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CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GER AIS DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

Coordenação de Equipamentos

Curso: Técnico em Equipamentos Biomédicos Eixo : Ambiente, Saúde e Segurança

Disciplina: PRÁTICA DE ELETRÔNICA DIGITAL Série: 2ª

Carga Horária Anual: 80 h/a Carga Horária Semanal: 02 h/a

I – OBJETIVOS Ao final da série, o aluno deverá ser capaz de: - Conhecer os principais circuitos utilizados na eletrônica digital. - Analisar, projetar e montar circuitos digitais. II – CONTEÚDO PROGRÁMATICO UNIDADE 1 – FAMÍLIAS DE CIRCUITOS DIGITAIS 1.1 - Principais características dos circuitos TTL 1.2 - Principais características dos circuitos CMOS UNIDADE 2 – PORTAS LÓGICAS 2.1 - Básicas: and, or e not 2.2 - Associadas: nand, nor , xor e xnor UNIDADE 3 – CIRCUITOS COMBINACIONAIS USUAIS 3.1 - Decodificadores N x 2 N

3.1.1 - A função enable 3.1.2 - Associação de CI’s 3.1.3 - O CI 74138 3.1.4 - Decodificadores para display

3.2 - Codificadores 3.2.1 - 2N x N sem prioridade 3.2.2 - Com prioridade 3.2.3 - O CI 74148 3.2.4 - Associação de CI’s

3.3 - Demultiplexadores 3.4 - Principais CI’s demultiplexadores

3.4.1 - Distinção entre decodificadores e demultiplexadores 3.5 - Multiplexadores

3.5.1 - Construção de Mux 2N x 1 com portas lógicas 3.5.2 - O CI 74151 3.5.3 - Associação de CI’s 3.5.4 - Aplicações

3.5.4.1 - Geradores de forma de onda 3.5.4.2 - Substituição de circuitos com portas

3.5.5 - Geradores e verificadores de paridade 3.5.6 - Multiplexadores 3.5.7 - Construção de Mux 2N x 1 3.5.8 - O CI 74151 3.5.9 - Associação de CI’s

Page 27: Curso Tecnico de Equip Bio Medicos

CEFET – MG – Equipamentos Biomédicos

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3.5.10 - Aplicações 3.5.10.1 - Geradores de forma de onda 3.5.10.2 - Substituição de circuitos com portas

3.5.11 - Geradores e verificadores de paridade UNIDADE 4 – SÍNTESE DE CIRCUITOS COMBINACIONAIS 4.1 - Mapa de Karnaugh 4.2 - Álgebra de Boole UNIDADE 5 – CIRCUITOS ARITMÉTICOS 5.1 - Circuitos comparadores

5.1.1 - O CI 7485 5.2 - Somador binário

5.2.1 - Somador Completo 5.2.2 - O CI 7483

5.3 - Somador / subtrador por complemento de 1 e de 2 5.3.1 - Operandos de 1 nibble 5.3.2 - Operandos de 1 byte

5.4 - Somador BCD 5.5 - ULA – unidade lógica aritmética UNIDADE 6 - CONTADORES ASSÍNCRONOS E SÍNTESES DE CIRCUITOS ASSÍNCRONOS 6.1 - Crescentes mod (N) - UP 6.2 - Decrescentes mod(N) - Down 6.3 - Estados estáveis e transitórios 6.4 - Up/down mod (N) 6.5 - CI’s Contadores 6.6 - Identificação combinacional / seqüencial 6.7 - Estados de circuitos – memórias 6.8 - Diagramas de transição 6.9 - Minimização de tabela de estados 6.10 - Síntese de circuitos com portas nand ou nor realimentado UNIDADE 7 - LATCH’S 7.1 - SR básico com nand e nor 7.2 - Função enable 7.3 - SR com nand com enable e entrada assíncrona 7.4 - Tipo D 7.5 - Registradores de 1 nibble UNIDADE 8 - FLIP-FLOP’S E REGISTRADORES 8.1 - JK 8.2 - Circuitos geradores de trigger 8.3 - Tempos de setup e hold 8.4 - Tempos de T e D 8.5 - Divisores de freqüência 8.6 - Conversor série // paralelo 8.7 - Conversor paralelo // série 8.8 - Conversor série // série 8.9 - Contador em anel 8.10 - Contador Jonhson

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UNIDADE 9 - OSCILADORES 9.1 - Histerese 9.2 - Gates Schmit Trigger 9.3 - Monoestáveis retrigáveis e não retrigáveis 9.4 - Astáveis UNIDADE 10 - SÍNTESE DE CIRCUITOS SEQÜENCIAIS SÍNCRONOS 10.1 - Metodologia para a síntese 10.2 - Diagrama de transição 10.3 - Tabelas reduzidas de flip-flops 10.4 - Tabela de estados com entradas de controle 10.5 - Obtenção do circuito combinacional III – BIBLIOGRAFIA IDOETA, IVAN V. Elementos de Eletrônica Digital. Ed. Érica. 6a Ed., São Paulo. SP.

TOCCI, RONALD J. Sistemas Digitais. Makron Books, 8a Ed. São Paulo, SP.

ELABORADO POR: Prof. Sady Antônio dos Santos Filho Prof. Gustavo Alcântara Elias

APROVADO EM: _____ / _____ / _____

DE ACORDO:

Coordenador de Curso / Área N.A.E. - Núcleo de Apoio ao Ensino

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CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GER AIS DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

Coordenação de Equipamentos

Curso: Técnico em Equipamentos Biomédicos Eixo : Ambiente, Saúde e Segurança

Disciplina: ANATOMIA E FISIOLOGIA HUMANA E TRANSDUTORES Série: 2ª

Carga Horária Anual: 80 h/a Carga Horária Semanal: 02 h/a

I – OBJETIVOS Ao final da série, o aluno deverá ser capaz de: - Conhecer noções de anatomia e fisiologia humana. - Compreender o funcionamento, os órgãos e estruturas do corpo humano. - Compreender o funcionamento dos transdutores na área de equipamentos médicos. - Elaborar circuitos eletrônicos com diversos transdutores. - Levantar características dos transdutores. II – CONTEÚDO PROGRÁMATICO UNIDADE 1 – CITOLOGIA 1.1 - Célula 1.2 - Líquidos intra e extracelular 1.3 - Mecanismo de transporte UNIDADE 2 – FISIOLOGIA DO SISTEMA NEUROMUSCULAR 2.1 - Fisiologia das membranas excitáveis, músculos esqueléticos 2.2 - Potenciais de repouso e de ação 2.3 - Sinapses e receptores 2.4 - Generalidades sobre sistema nervoso autônomo UNIDADE 3 – FISIOLOGIA DO SISTEMA CARDIOVASCULAR 3.1 - Sangue, coração e vasos sanguíneos 3.2 - Circulação sistêmica e pulmonar 3.3 - Automatismo e sistema condutor do coração 3.4 - Regulação da atividade cardíaca, nutrição do coração 3.5 - Pressão nas artérias e veias, pressão arterial UNIDADE 4 – FISIOLOGIA DO SISTEMA RESPIRATÓRIO 4.1 - Estrutura do sistema, quociente e mecânica respiratória 4.2 - Volumes pulmonares 4.3 - Trocas gasosas, regulação nervosa da respiração 4.4 - Variações da respiração normal UNIDADE 5 – FISIOLOGIA DO SISTEMA ENDÓCRINO 5.1 - Hormônios, hipófise, hipotálamo e pâncreas 5.2- Tireóide, paratireóide e supra-renal UNIDADE 6 – FISIOLOGIA DO SISTEMA DIGESTÓRIO 6.1 - Atividades motoras e secretoras do tubo digestivo 6.2 - Digestão, absorção e nutrição

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CEFET – MG – Equipamentos Biomédicos

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UNIDADE 7 – Fisiologia do sistema renal 7.1 - Anatomia do rim, formação da urina 7.2 - Filtração: reabsorção e secreção tubulares 7.3 - Avaliação do ritmo de filtração glomerular 7.4 - Avaliação das quantidades filtradas, reabsorvidas e secretadas 7.5 - Regulação: renal de pressão osmótica, do volume extracelular e do pH UNIDADE 8 – INTRODUÇÃO A TRANSDUTORES 8.1 - Conceito de biopotencial e transdutores 8.2 - Tipos, aplicações e propriedades dos transdutores na área de saúde 8.3 - Circuitos eletro-eletrônicos com transdutores UNIDADE 9 – TRANSDUTORES PARA MEDIÇÃO DE GASES E ÍONS DISSOLVIDOS 9.1 - Eletroquímica: reações de oxidação e redução 9.2 - Eletrodo de prata/cloreto de prata ( Ag/AgCl) 9.3 - Eletrodo medidor de pH, pCO2 e pO2 9.4 - Optoacoplador (Saturação de O2) UNIDADE 10 – TRANSDUTOR DE TEMPERATURA 10.1 - Transdutor termoelétrico, junção PN e termistores UNIDADE 11 – TRANSDUTOR DE DESLOCAMENTO, FORÇA E MOVIMENTO 11.1 - Resistivo, capacitivo e indutivo UNIDADE 12 – TRANSDUTOR DE PRESSÃO E FLUXO 12.1 - Transdutor piezoelétrico 12.2 - Transdutor resistivo (Strain-Gauge) III – BIBLIOGRAFIA - Burton, A. C. Fisiologia e Biofísica da Circulação. Guanabara-Koogan, R.J., 1977.

- Guyton, A.C. Tratado de Fisiologia Médica. Guanabara – Koogan, R.J., 1988.

- Mountcastle, A. B. Fisiologia Médica. Guanabara – Koogan, R.J., 1978.

- Porto, Airton José. Apostila de transdutores e sensores.

- Selkurt, E. E. Fisiologia Guanabara, R. J., 1979.

- Wander A. J. Sherman, J. H. Luciano, D. S. Fisiologia Humana, McGraw-Hill, SP, 1987.

ELABORADO POR: Prof. Airton José Porto Profa. Sandra Mourão Cardinalli

APROVADO EM: _____ / _____ / _____

DE ACORDO:

Coordenador de Curso / Área N.A.E. - Núcleo de Apoio ao Ensino

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CEFET – MG – Equipamentos Biomédicos

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Pratica profissional em equip biomédicos

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GER AIS DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

Coordenação de Equipamentos

Curso: Técnico em Equipamentos Biomédicos Eixo : Ambiente, Saúde e Segurança

Disciplina: SISTEMAS MICROPROCESSADOS Série: 3ª

Carga Horária Anual: 80 h/a Carga Horária Semanal: 02 h/a

I – OBJETIVOS Ao final da série, o aluno deverá ser capaz de: − Descrever o funcionamento, as características e a função dos blocos de um computador. − Descrever os aspectos de hardware e software. − Analisar e projetar sistemas com microprocessadores, microcontroladores e sistemas de

entrada e saída. − Programar sistemas microprocessados. II – CONTEÚDO PROGRÁMATICO UNIDADE 1 - ARQUITETURA GERAL DO MICROPROCESSADOR 1.2 - O microprocessador 1.3 - Barramento 1.4 - Memória 1.5 - Sistema de entrada e saída 1.6 - Função do blocos e barramento 1.7 - Aspectos de Hardware e software UNIDADE 2 – MEMÓRIAS 2.1 - Memórias RAM, ROM e seus subtipos 2.2 - Organização de memória 2.3 - Endereçamento de memória 2.4 - Expansão de memória

UNIDADE 3 - ESTRUTURA BÁSICA DE UM MICROPROCESSADOR HIPOTÉTICO 3.1 - Unidade de processamento 3.2 - Unidade de controle 3.3 - Busca e decodificação

UNIDADE 4 – MICROPROCESSADORES 4.1 - Apresentação do Z80

4.1.1 - Arquitetura interna 4.1.2 - Descrição da pinagem 4.1.3 - Ciclos de leitura e escrita 4.1.4 - Entrada/Saída

UNIDADE 5 - ALGORITMOS

Page 32: Curso Tecnico de Equip Bio Medicos

CEFET – MG – Equipamentos Biomédicos

31

UNIDADE 6 - ASSEMBLY DO MICROPROCESSADOR 6.1 – Aplicações com grupos de instruções 6.1.1 - Instruções de movimentação de dados 6.1.2 - Instruções de operações lógicas e aritméticas 6.1.3 - Instruções de desvio 6.1.4 - Subrotinas 6.1.5 - Software para hardware dedicado UNIDADE 7 - ARQUITETURA DO MSP430X 7.1 - Unidade central de processamento (CPU) 7.2 - Memória de programa 7.3 - Memória de dados 7.4 - Controle de operação 7.5 - Periféricos 7.6 - Oscilador e gerador de clock 7.7 - Principais características e capacidades 7.8 - Periféricos contidos nos dispositivos da família 14x UNIDADE 8 - UNIDADE DE PROCESSAMENTO CENTRAL - CPU 8.1 - Registro da CPU 8.2 - Modos de endereçamento 8.3 - Ciclos de clock e tamanho da instrução 8.4 - Conjunto de instruções UNIDADE 9 - SISTEMA DE RESET, INTERRUPÇÃO E MODO DE OPERAÇÃO 9.1 - Sistema de Reset 9.2 - Estrutura geral de interrupção 9.3 - Modos de operação UNIDADE 10 - MEMÓRIA 10.1 - Dados em memória 10.2 - Organização interna da ROM 10.3 - Organização interna da RAM 10.4 - Organização de periféricos UNIDADE 11 - CONFIGURAÇÃO DOS I/OS DIGITAIS 11.1 - Portas P1 e P2 11.2 - Portas P3, P4, P5 e P6 11.3 - Aplicação com os I/Os III – BIBLIOGRAFIA MONTEIRO, MÁRIO A. Introdução à Organização de Computadores. LTC. 3a Edição. 1996.

São Paulo.

TANENBAUM, ANDREW S. Organização Estruturada de Computadores. Prentice-Hall.

1992.

ELABORADO POR: Prof. Evandro Leal Lopes da Silva

Page 33: Curso Tecnico de Equip Bio Medicos

CEFET – MG – Equipamentos Biomédicos

32

Prof. John Kennedy Schettino de Souza Prof. Marcos Antônio da Silva Pinto Prof. Paulo Sérgio Roque Prof. Renato Lúcio Ferreira Pimenta Profa. Rosângela Fátima da Silva

APROVADO EM: _____ / _____ / _____

DE ACORDO:

Coordenador de Curso / Área N.A.E. - Núcleo de Apoio ao Ensino

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CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GER AIS DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

Coordenação de Equipamentos

Curso: Técnico em Equipamentos Biomédicos Eixo : Ambiente, Saúde e Segurança

Disciplina: PRÁTICA DE SISTEMAS MICROPROCESSADOS Série: 3ª

Carga Horária Anual: 80 h/a Carga Horária Semanal: 02 h/a

I – OBJETIVOS Ao final da série, o aluno deverá ser capaz de: − Identificar, em um sistema microprocessado, suas unidades básicas e respectivas funções. − Desenvolver aplicações utilizando as principais interfaces existentes em sistemas

microprocessados e sistemas microcontrolados. II – CONTEÚDO PROGRÁMATICO UNIDADE 1 - FAMÍLIAS LÓGICAS 1.1 – TTL – CMOS 1.2 – Características de entrada e saída UNIDADE 2 – MEMÓRIAS SEMICONDUTORAS 2.1 - Implementação de memórias

2.1.1 - ROM a diodo 2.1.2 - EPROM 2.1.3 - RAM

UNIDADE 3 – MICROPROCESSADORES 3.1 - Arquitetura Z80 3.2 - Simulador UNIDADE 4 – ASSEMBLY DO MICROPROCESSADOR 4.1 - Aplicações com grupos de instruções

4.1.1 - Instruções de movimentação de dados 4.1.2 - Instruções de operações lógicas e aritméticas 4.1.3 - Instruções de desvios 4.1.4 - Subrotinas

UNIDADE 5 - AMBIENTE DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE 5.1– Procedimento

5.1.1 - Criando um projeto. 5.1.2 - Configurando um projeto. 5.1.3 - Criando um código fonte. 5.1.4 - Inserindo um código fonte no projeto. 5.1.5 - Fazendo montagem e linkedição. 5.1.6 - Depurando um programa 5.1.7 - Carregando um programa no microcontrolador (modo emulação). 5.1.8 - Selecionando as janelas para depuração

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CEFET – MG – Equipamentos Biomédicos

34

UNIDADE 6 - MOVIMENTAÇÃO DE BLOCO DE MEMÓRIA 6.1 - Procedimento I 6.2 - Procedimento lI 6.3 - Procedimento III

UNIDADE 7 - TRABALHO COM DISPOSITIVOS DE I/O 7.1 - Procedimento I – Acionamento de LED com temporização de software. 7.2 - Procedimento lI – Monitoração de chave com espera ocupada. 7.3 - Procedimento III – Monitoração de chave com interrupção.

UNIDADE 8 - TECLADO 8.1 - Procedimento I 8.2 - Procedimento lI

UNIDADE 9 - DISPLAY DE CRISTAL LÍQUIDO 9.1 – Procedimento I 9.2 – Procedimento lI

UNIDADE 10 - MODULARIZAÇÃO DE PROGRAMAS 10.1 – Procedimento III – BIBLIOGRAFIA CYPRIANO, L. B. CARDINELI, P.R. – Microprocessador Z80 – Software – Volume II. Érica.

São Paulo. 1983.

CYPRIANO, L. B.; CARDINELI, P.R. Microprocessador Z80 – Hardware – Volume I. Érica.

São Paulo. 1983.

SILVA, V. P. Aplicações Práticas do Microcontrolador 8051.

VISCONTI, A. C. J. F. Microprocessadores 8080 e 8085 – Vol. 1. Érica. São Paulo. 1982.

ELABORADO POR: Prof. Evandro Leal Lopes da Silva Prof. John Kennedy Schettino de Souza Prof. Marcos Antônio da Silva Pinto Prof. Paulo Sérgio Roque Prof. Renato Lúcio Ferreira Pimenta Profa. Rosângela Fátima da Silva

APROVADO EM: _____ / _____ / _____

DE ACORDO:

Coordenador de Curso / Área N.A.E. - Núcleo de Apoio ao Ensino

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CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GER AIS DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

Coordenação de Equipamentos

Curso: Técnico em Equipamentos Biomédicos Eixo : Ambiente, Saúde e Segurança

Disciplina: INSTRUMENTAÇÃO BIOMÉDICA Série: 3ª

Carga Horária Anual: 160 h/a Carga Horária Semanal: 04 h/a

I – OBJETIVOS Ao final da série, o aluno deverá ser capaz de: - Conhecer os princípios de instrumentação biomédica. - Compreender o funcionamento de equipamentos médicos. II – CONTEÚDO PROGRÁMATICO UNIDADE 1 – BIOPOTENCIAIS 1.1 – Origem e parâmetros 1.2 – Potencial de repouso e potencial de ação 1.3 – Tipos de biopotenciais 1.4 – Amplificadores de biopotenciais UNIDADE 2 – SISTEMA CARDIOVASCULAR 2.1 – Anatomia do coração 2.2 – Sistema condutor 2.3 – Eletrocardiograma 2.4 – Análise do sinal de ECG UNIDADE 3 – ELETROCARDIÓGRAFO 3.1 – Formas de captação do sinal de ECG 3.2 – Tipos de derivações 3.3 – Diagrama em blocos de um aparelho de ECG 3.4 – Alterações no sinal de ECG 3.5 – Principais causas de defeitos 3.6 – Características elétricas UNIDADE 4 – MONITORES CARDÍACOS 4.1 – Princípio de funcionamento 4.2 – Diagrama em blocos 4.3 – Principais causas de defeitos 4.4 – Características elétricas UNIDADE 5 – DESFIBRILADORES E CARDIOVERSORES 5.1 – Princípio de funcionamento 5.2 – Diagrama em blocos 5.3 – Principais causas de defeitos 5.4 – Características elétricas UNIDADE 6 – MARCA-PASSO CARDÍACO 6.1 – Princípio de funcionamento 6.2 – Diagrama em blocos

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CEFET – MG – Equipamentos Biomédicos

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6.3 – Tipos de marca-passo 6.4 – Principais causas de defeitos 6.5 – Características elétricas UNIDADE 7 – BOMBAS DE INFUSÃO 7.1 – Princípio de funcionamento 7.2 – Diagrama em blocos 7.3 – Tipos de bombas de infusão 7.4 – Principais causas de defeitos 7.5 – Características elétricas UNIDADE 8 – UNIDADES ELETROCIRÚRGICAS 8.2 – Sinais disponíveis 8.3 – Princípio de funcionamento 8.4 – Diagrama em blocos 8.5 – Tipos de bisturis 8.6 – Principais causas de defeitos 8.7 – Características elétricas UNIDADE 9 – INCUBADORAS 9.1 – Tipos de incubadoras 9.2 – Principio de funcionamento 9.3 – Diagrama em blocos 9.4 – Principais causas de defeitos 9.5 – Características elétricas UNIDADE 10 – MEDIDOR DE PRESSÃO NÃO-INVASIVO 10.1 – Métodos de medição de pressão 10.2 – Esfigmomanômetro 10.3 – Monitor de pressão não-invasivo 10.5 – Principais causas de defeitos UNIDADE 11 – OXÍMETRO DE PULSO 11.1 – Pletismografia e espectrofotometria 11.2 – Tipos de oxímetros 11.3 – Principio de funcionamento 11.4 – Diagrama em blocos 11.5 – Principais causas de defeitos 11.6 – Características elétricas UNIDADE 12 – VENTILADORES PULMONARES 12.1 – O processo da respiração 12.2 – Mecanismos geradores de pressão 12.3 – Tipos de ventiladores 12.4 – Parâmetros controlados 12.5 – Modos de ventilação 12.6 – Mecanismos cicladores 12.7 – Diagrama em blocos de um ventilador 12.8 – Principais causas de defeitos 12.9 – Características elétricas e mecânicas UNIDADE 13 – APARELHOS DE ULTRA-SOM 13.1 – A onda ultra-sônica

Page 38: Curso Tecnico de Equip Bio Medicos

CEFET – MG – Equipamentos Biomédicos

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13.2 – Tipos de ultra-sons 13.4 – Diagrama em blocos 13.5 – Principais causas de defeitos 13.6 – Características elétricas UNIDADE 14 – ELETROENCEFALÓGRAFO 14.1 – Sinais de EEG 14.2 – Formas de captação 14.4 – Tipos de eletrodos 14.5 – Amplificador de EEG 14.6 – Diagrama em blocos 14.7 – Principais características da derivações 14.8 – Principais causas de defeitos 14.9 – Características elétricas UNIDADE 15 – MONITOR MULTIPARAMÉTRICO 15.1 – Medição de pressão arterial 15.2 – Capnografia 15.3 – Oximetria 15.4 – Características Elétricas UNIDADE 16 – APARELHO DE HEMODIÁLISE 16.1 – Anatomia do sistema renal 16.2 – Hemodiálise 16.3 – Parâmetros controlados 16.4 – Diagrama em blocos 16.5 – Principais causas de defeitos 16.6 – Características UNIDADE 17 – APARELHO DE ANESTESIA 17.1 – Operação 17.2 – Principais ajustes e calibrações 17.3 – Etapas de manutenção 17.4 – Principais defeitos 17.5 – Análise de diagramas elétricos III – BIBLIOGRAFIA ASTON, R. Principles of Biomedical Instrumentation and Measurement, Merril Publishin

Company, 1990, 558p.

CARR, J.J.; BROWN, J.M. Introduction to Biomedical Equipment Technology, Prentice Hall,

2001, 743p.

MINISTÉRIO DA SAÚDE, Gema - Equipamentos Médico-Hospitalares e o Gerenciamento da

Manutenção. 2002. 720p.

SANTOS FILHO, SADY A, SALLES, GIANCARLO. Apostila de Instrumentação Biomédica –

Gráfica do CEFET-MG.

WEBSTER, J.G. Medical Instrumentation: Application and Design, Houghton Mifflin, 2001,

700p.

Page 39: Curso Tecnico de Equip Bio Medicos

CEFET – MG – Equipamentos Biomédicos

38

ELABORADO POR: Prof. Giancarlo Salles Prof. Gustavo Alcântara Elias Prof. Sady Antônio dos Santos Filho

APROVADO EM: _____ / _____ / _____

DE ACORDO:

Coordenador de Curso / Área N.A.E. - Núcleo de Apoio ao Ensino

Page 40: Curso Tecnico de Equip Bio Medicos

CEFET – MG – Equipamentos Biomédicos

39

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GER AIS DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

Coordenação de Equipamentos

Curso: Técnico em Equipamentos Biomédicos Eixo : Ambiente, Saúde e Segurança

Disciplina: PRÁTICA DE INSTRUMENTAÇÃO BIOMÉDICA Série: 3ª

Carga Horária Anual: 80 h/a Carga Horária Semanal: 02 h/a

I – OBJETIVOS Ao final da série, o aluno deverá ser capaz de: - Compreender o funcionamento de equipamentos médicos. - Conhecer as etapas de manutenção dos equipamentos médicos. - Diagnosticar as principais falhas que ocorrem em equipamentos médicos. - Saber realizar testes funcionais em equipamentos médicos. II – CONTEÚDO PROGRÁMATICO UNIDADE 1 – ELETROCARDIÓGRAFO 1.1 – Formas de captação do sinal de ECG 1.2 – Tipos de derivações 1.2 – Cabo paciente (padrão europeu e americano) 1.3 – Diagrama em blocos de um aparelho de ECG 1.4 – Alterações no sinal de ECG 1.5 – Principais causas de defeitos 1.6 – Características elétricas UNIDADE 2 – MONITORES CARDÍACOS 2.1 – Princípio de funcionamento 2.2 – Diagrama em blocos 2.3 – Principais causas de defeitos 2.4 – Características elétricas

UNIDADE 3 - DESFIBRILADORES E CARDIOVERSORES 3.1 – Princípio de funcionamento 3.2 – Diagrama em blocos 3.3 – Principais causas de defeitos 3.4 – Características elétricas UNIDADE 4 – MARCA-PASSO CARDÍACO 4.1 – Princípio de funcionamento 4.2 – Diagrama em blocos 4.3 – Tipos de Marca-passos 4.4 – Principais causas de defeitos 4.5 – Características elétricas UNIDADE 5 – BOMBAS DE INFUSÃO 5.1 – Princípio de funcionamento 5.2 – Diagrama em blocos 5.3 – Tipos de bombas de Infusão 5.4 – Principais causas de defeitos

Page 41: Curso Tecnico de Equip Bio Medicos

CEFET – MG – Equipamentos Biomédicos

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5.5 – Características elétricas UNIDADE 6 – UNIDADES ELETROCIRÚRGICAS 6.2 – Sinais disponíveis 6.3 – Princípio de funcionamento 6.4 – Diagrama em blocos 6.5 – Tipos de bisturis 6.6 – Principais causas de defeitos 6.7 – Características elétricas UNIDADE 7 – INCUBADORAS 7.1 – Tipos 7.2 – Principio de funcionamento 7.3 – Diagrama em blocos 7.4 – Principais causas de defeitos 7.5 – Características elétricas UNIDADE 8 – MEDIÇÃO DE PRESSÃO NÃO-INVASIVO 8.1 – Métodos 8.2 – Esfigmomanômetro 8.3 – Monitor de Pressão não-invasivo 8.4 – Principais causas de defeitos UNIDADE 9 – OXÍMETRO DE PULSO 9.1 – Pletismografia e espectrofotometria 9.2 – Tipos de oxímetros 9.3 – Principio de funcionamento 9.4 – Diagrama em blocos 9.5 – Principais causas de defeitos 9.6 – Características elétricas UNIDADE 10 – VENTILADORES PULMONARES 10.1 – O processo da respiração 10.2 – Mecanismos geradores de pressão 10.3 – Tipos de ventiladores 10.4 – Parâmetros controlados 10.5 – Modos de ventilação 10.6 – Mecanismos cicladores 10.7 – Diagrama em blocos de um ventilador 10.8 – Principais causas de defeitos 10.9 – Características elétricas e mecânicas UNIDADE 11 – APARELHOS DE ULTRA-SOM 11.1 – A onda ultra-sônica 11.2 – Tipos de ultra-sons 11.4 – Diagrama em blocos 11.5 – Principais causas de defeitos 11.6 – Características elétricas UNIDADE 12 – ELETROENCEFALÓGRAFO 12.1 – Sinais de EEG 12.2 – Formas de captação 12.4 – Tipos de eletrodos 12.5 – Amplificador de EEG 12.6 – Diagrama em blocos

Page 42: Curso Tecnico de Equip Bio Medicos

CEFET – MG – Equipamentos Biomédicos

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12.7 – Principais características das derivações 12.8 – Principais causas de defeitos 12.9 – Características elétricas UNIDADE 13 – MONITOR MULTIPARAMÉTRICO 13.1 – Medição de pressão arterial 13.2 – Capnografia 13.3 – Oximetria 13.4 – Características elétricas UNIDADE 14 – APARELHO DE HEMODIÁLISE 14.1 – Anatomia do sistema renal 14.2 – Hemodiálise 14.3 – Parâmetros controlados 14.4 – Diagrama em blocos 14.5 – Principais causas de defeitos 14.6 – Características UNIDADE 15 – APARELHO DE ANESTESIA 15.1 – Operação 15.2 – Principais ajustes e calibrações 15.3 – Etapas de manutenção 15.4 – Principais defeitos 15.5 – Análise de diagramas elétricos III – BIBLIOGRAFIA ASTON, R. Principles of Biomedical Instrumentation and Measurement, Merril Publishin Company, 1990, 558p CARR, J.J.; BROWN, J.M. Introduction to Biomedical Equipment Technology, Prentice Hall, 2001, 743p MINISTÉRIO DA SAÚDE, Gema - Equipamentos Médico-Hospitalares e o Gerenciamento da Manutenção. 2002. 720p SANTOS FILHO, SADY A, SALLES, GIANCARLO. Apostila de Instrumentação Biomédica – Gráfica do CEFET-MG WEBSTER, J.G. Medical Instrumentation: Application and Design, Houghton Mifflin, 2001, 700p ELABORADO POR: Prof. Giancarlo Salles Prof. Gustavo Alcântara Elias Prof. Sady Antônio dos Santos Filho

APROVADO EM: _____ / _____ / _____

DE ACORDO:

Coordenador de Curso / Área N.A.E. - Núcleo de Apoio ao Ensino

Page 43: Curso Tecnico de Equip Bio Medicos

CEFET – MG – Equipamentos Biomédicos

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CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GER AIS DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

Coordenação de Equipamentos

Curso: Técnico em Equipamentos Biomédicos Eixo : Ambiente, Saúde e Segurança

Disciplina: EQUIPAMENTOS DE DIAGNÓSTICO E TERAPIA POR IMAGEM Série: 3ª

Carga Horária Anual: 80 h/a Carga Horária Semanal: 02 h/a

I – OBJETIVOS Ao final da série, o aluno deverá ser capaz de:

- Conhecer as radiações ionizantes. - Conhecer e utilizar corretamente os processos de radioproteção. - Conhecer os aparelhos convencionais de raios-X e mamografia. - Identificar os problemas que ocorrem com equipamentos de imagem. - Conhecer os aparelhos digitais de diagnóstico por imagem(TC, IRM, Gama Câmara).

II – CONTEÚDO PROGRÁMATICO UNIDADE 1 – RADIAÇÕES 1.1 - Física das radiações 1.2 - Efeitos biológicos das radiações ionizantes 1.3 - Radioproteção UNIDADE 2 – APARELHOS DE DIAGNÓSTICO POR IMAGEM 2.1 - Aparelhos de raios-X; 2.2 - Aparelhos de mamografia; 2.3 - Tomógrafo computadorizado 2.4 - Aparelho de ultra-som 2.5 - Arco cirúrgico 2.6 - Sistema de endoscopia 2.7 - Gama câmara 2.8 - Ressonância Nuclear Magnética 2.9 - Reveladora de filmes radiográficos UNIDADE 3 – APARELHOS DE TERAPIA 3.1 - Acelerador linear 3.2 - Sistema de terapia por cobalto 3.3 - Sistema de laparoscopia III – BIBLIOGRAFIA

ASTON, R. Principles of Biomedical Instrumentation and Measurement, Merril Publishin

Company, 1990, 558p

CARR, J.J.; BROWN, J.M. Introduction to Biomedical Equipment Technology, Prentice Hall,

2001, 743p

MINISTÉRIO DA SAÚDE, Gema - Equipamentos Médico-Hospitalares e o

Page 44: Curso Tecnico de Equip Bio Medicos

CEFET – MG – Equipamentos Biomédicos

43

Gerenciamento da Manutenção. 2002. 720p

WEBSTER, J.G. Medical Instrumentation: Application and Design, Houghton Mifflin, 2001,

700p

ELABORADO POR: Prof. Arnaldo Prata Mourão Filho Prof. Gustavo Alcântara Elias

APROVADO EM: _____ / _____ / _____

DE ACORDO:

Coordenador de Curso / Área N.A.E. - Núcleo de Apoio ao Ensino

Page 45: Curso Tecnico de Equip Bio Medicos

CEFET – MG – Equipamentos Biomédicos

44

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GER AIS DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

Coordenação de Equipamentos

Curso: Técnico em Equipamentos Biomédicos Eixo : Ambiente, Saúde e Segurança

Disciplina: INSTALAÇÕES HOSPITALARES Série: 3ª

Carga Horária Anual: 80 h/a Carga Horária Semanal: 02 h/a

I – OBJETIVOS Ao final da série, o aluno deverá ser capaz de:

- Conhecer as instalações dos Estabelecimentos Assistenciais de Saúde – EAS. - Conhecer as interferências das instalações nos processos clínicos. - Conhecer as interferências das instalações no conforto do paciente. - Reconhecer a importância das instalações na segurança hospitalar. - Analisar processos associados às instalações (lavanderia, caldeiraria, CME etc.). - Propor soluções para otimização de processos e instalações. - Distinguir a importância das diversas atividades e funções dos serviços de apoio. - Conhecer as necessidades de permanência de manutenção dos insumos fundamentais

para o funcionamento dos serviços e instalações. - Compreender a importância de uma boa manutenção das instalações para o paciente e

trabalhadores. II – CONTEÚDO PROGRÁMATICO UNIDADE 1 - INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 1.1 - Fornecimento e distribuição de energia 1.2 - Instalações elétricas em baixa tensão 1.3 - Aterramento 1.4 - Dispositivos de proteção 1.5 - Normas de instalações elétricas 1.6 - Energia de emergência 1.7 - Segurança elétrica em ambiente hospitalar 1.8 - Instalações elétricas em CCI, CTI, pediatria, etc UNIDADE 2 - INSTALAÇÃO DE GASES MEDICINAIS 2.1 - Tipos de gases hospitalares 2.2 - Fornecimento e distribuição 2.3 - Vácuo medicinal UNIDADE 3 - INSTALAÇÕES DE CONDICIONAMENTO DE AR 3.1 - Ciclo de refrigeração 3.2 - Condicionador de ar de janela 3.3 - Condicionador de ar tipo split 3.4 - Torres de resfriamento UNIDADE 4 - TRATAMENTO DE ÁGUA 4.1 - Destilação 4.2 - Filtração 4.3 - Deionização 4.4 - Adsorção

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CEFET – MG – Equipamentos Biomédicos

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4.5 - Osmose reversa UNIDADE 5 - CENTRAL DE MATERIAL ESTERILIZADO 5.1 - Conceitos de limpeza e esterilização 5.2 - Esterilização por vapor 5.3 - Esterilização por Óxido de Etileno 5.4 - Esterilização por plasma de Peróxido de Hidrogênio III – BIBLIOGRAFIA ABNT. NBR 12188 - Sistemas centralizados de oxigênio, ar, óxido nitroso e vácuo

para uso medicinal em estabelecimentos assistenciais de saúde. 2003

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA - ANVISA. RDC 50 -

Regulamento Técnico para Planejamento, Programação, Elaboração e Avaliação de

Projetos Físicos de Estabelecimentos Assistenciais de Saúde. Brasília. 21 de

fevereiro de 2002. (Incluindo as alterações contidas nas Resoluções RDC nº 307 de

14/11/2002 publicada no DO de 18/11/2002 e RDC nº189 de 18/07/2003 publicada

no DO de 21/07/2003)

BRITO, LÚCIO FM; BRITO, TALES RM; BUGANZA, CÉLIO. Segurança Aplicada às

Instalações Hospitalares. 2a ed. São Paulo: Senac, 1998.

MINISTÉRIO DA SAÚDE. Equipamentos Médico-Hospitalares e o Gerenciamento da

Manutenção. Brasília - DF, 2002

SANTANA CRISMARA JR. Instalações Elétricas Hospialares. 2 ed. Porto Alegre:

Edipucrs, 1999

ELABORADO POR: Prof. Alfreu Peres Lopes Prof. Gustavo Alcântara Elias

APROVADO EM: _____ / _____ / _____

DE ACORDO:

Coordenador de Curso / Área N.A.E. - Núcleo de Apoio ao Ensino

Page 47: Curso Tecnico de Equip Bio Medicos

CEFET – MG – Equipamentos Biomédicos

46

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GER AIS DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

Coordenação de Equipamentos

Curso: Técnico em Equipamentos Biomédicos Eixo : Ambiente, Saúde e Segurança

Disciplina: GERENCIAMENTO DE EQUIPAMENTOS Série: 3ª

Carga Horária Anual: 80 h/a Carga Horária Semanal: 02 h/a

I – OBJETIVOS Ao final da série, o aluno deverá ser capaz de: - Compreender as metodologias de gerenciamento de manutenção de equipamentos. - Conhecer técnicas e ferramentas de análise estatística. - Aplicar conceitos de estatística e probabilidade na manutenção de equipamentos.

II – CONTEÚDO PROGRÁMATICO UNIDADE 1 - ESTATÍSTICA 1.1 - Definição de estatística 1.2 - Planejamento de experimentos 1.3 - Estimativas e tamanho de amostras 1.4 - Gráficos e distribuições de freqüência 1.5 - Medidas de tendência central, de variação e de posição 1.6 - Probabilidade 1.7 - Eventos independentes 1.8 - Probabilidade condicional 1.9 - Distribuições de probabilidade UNIDADE 2 - GERENCIAMENTO DE EQUIPAMENTOS 2.1 - Implantação de um departamento de manutenção 2.2 - Realização de inventário e documentação 2.3 - Aquisição de equipamentos médicos 2.4 - Manutenção corretiva 2.5 - Manutenção preventiva 2.6 - Manutenção terceirizada 2.7 - Treinamento 2.8 - Software de gerenciamento de manutenção 2.9 - Indicadores de manutenção e relatórios III – BIBLIOGRAFIA CALIL, S.J., TEIXEIRA, M.S. Gerenciamento de Manutenção de Equipamentos

Hospitalares. Coleção Saúde e Cidadania. Volume 11. IDS. 1998. 110p.

MINISTÉRIO DA SAÚDE, Gema - Equipamentos Médico-Hospitalares e o

Gerenciamento da Manutenção. 2002. 720p

RAMÍREZ, E.F.F.; CALDAS, E.C.; SANTOS JÚNIOR, P.R. Manual Hospitalar de

Page 48: Curso Tecnico de Equip Bio Medicos

CEFET – MG – Equipamentos Biomédicos

47

Manutenção Preventiva, HURNP-UEL, 2002, 180p

TRIOLA, M.F. Introdução à Estatística, 7a ed, LTC Editora, 1998, 410p

ELABORADO POR: Profa. Maria Amélia Cruz Fantini Prof. Gustavo Alcântara Elias

APROVADO EM: _____ / _____ / _____

DE ACORDO:

Coordenador de Curso / Área N.A.E. - Núcleo de Apoio ao Ensino

_______________________________ Coordenação do Curso

Data: _______________________