cursos paraquedista

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O CURSO BSICO PRA-QUEDISTA Para a qualificao dos CABOS E SOLDADOS realizado o ESTGIO BSICO PRA-QUEDISTA. A primeira fase realizada na unidade PRA-QUEDISTA de origem, a segunda fase desenvolve-se sob a coordenao da FORMAO BSICA PRA-QUEDISTA na rea de Estgios. Ser qualificado PRA-QUEDISTA MILITAR o CABO ou SOLDADO que realizar quatro saltos de aeronave militar em vo.

Curso de Mestre de Salto Tem por finalidade habilitar OFICIAIS, SUBTENENTES E SARGENTOS pra-quedistas que sirvam na Bda Inf Pqdt, ao desempenho das funes de MESTRE DE SALTO DE AVIO, MS DA EQUIPE, AUXILIAR DE MESTRE DE SALTO, OPERADOR DE INTERFONE E AUXILIAR DE OPERADOR DE INTERFONE. O curso capacita oficial e sargentos a realizarem lanamento de pessoal, de material leve e de animal de uma aeronave militar em vo, na vertical de um ponto de lanamento materializado no solo ou na luz verde. Alguns desses militares so convidados para o desempenho das funes de INSTRUTOR OU MONITOR DA FORMAO BSICA PRA-QUEDISTA. O CURSO DE MESTRE DE SALTO (CMS) desenvolve-se em cinco semanas, nas quais so ministradas aos alunos as seguintes disciplinas: Deveres do mestre de salto; - Inspeo de aeronaves; - Inspeo de pessoal; - Tcnica de preparao e Inspeo de fardos, pacotes e mochilas; - Lanamentos.

Curso de Dobragem, Manuteno de Pra-quedas e Suprimentos pelo Ar

A origem do CURSO de DOBRAGEM, MANUTENO DE PRA-QUEDAS E SUPRIMENTO PELO AR (DoMPSA) remonta da criao da ESCOLA DE PRA-QUEDISTAS, em 1945. Na poca foram constitudas algumas unidades,estando entre elas a COMPANHIA DE ESPECIALISTAS, que tinha em seu quadro de efetivos, os conservadores artfices. Em 1951, a COMPANHIA DE ESPECIALISTAS passou a denominar-se COMPANHIA DE MANUTENO DE PRAQUEDAS, tendo ainda como encargo ministrar a dobragem de praquedas aos alunos do CURSO BSICO PRA-QUEDISTA. Mais tarde, com a criao do "RIGGER" no Exrcito dos EUA, foram enviados quele Pas oficiais da COMPANHIA DE MANUTENO DE PRA-QUEDAS, com o objetivo de criar no BRASIL um curso equivalente, surgindo ento o Curso DoMPSA. O Curso DoMPSA tem como objetivo habilitar OFICIAIS, SUBTENENTES e SARGENTOS do SERVIO DE INTENDNCIA capacitando-os a: - Planejar e executar o recebimento, inspeo, dobragem, armazenamento, manuteno e distribuio de pra-quedas; - Comandar as aes de preparao de carga para lanamento areo; - Comandar as atividades de um posto de coleta e salvados para o recebimento do material aeroterrestre no interior da cabea de ponte area; - Executar atividades complementares para o lanamento de suprimentos de uma aeronave militar em vo; prestar apoio prestar apoio tcnico a todas as organizaes militares integrantes da Bda Inf Pqdt; realizar testes, pesquisas e estudos no material aeroterrestre.

Curso de Precursores Pra-quedista

O Centro de Instruo Pra-quedista General Penha Brasil, por intermdio de sua Seo de Ensino II - Curso de Precursor Praquedista - habilita Of, ST e Sgt do EB, da Marinha e da Fora Area, bem como militares de Naes Amigas, ao desempenho dos cargos especficos e funes inerentes ao Precursor Pra-quedista

. O Curso tem como objetivo, capacitar os alunos, futuros precursores, a aplicar tcnicas de treinamento fsico militar, necessrias s atividades do combatente aeroterrestre; infiltrao e exfiltrao terrestre, aqutica e area; operao de ZONAS DE LANAMENTO (ZL), ZONAS DE POUSO DE HELICPTEROS (ZPH), ZONAS DE POUSO DE AVIES (ZP) e atuar como GUIA AREO AVANADO (GAA) nas operaes aeroterrestres, aeromveis e aerotransportadas; realizar lanamento precursor de bordo, na luz verde de solo e na vertical de solo em qualquer parte do territrio nacional; aplicar tcnicas de preparao de fardos, pacotes e mochilas; aplicar os procedimentos de Mestre-de-Salto, nas atividades de preenchimento do manifesto de vo e lanamento, "Briefing", aprestamento e equipagem;aplicar tcnicas de inspeo de pessoal equipado para o salto; aplicar tcnicas de inspeo de aeronaves militares utilizadas para lanamento de tropa; e aplicar tcnicas de lanamento de aeronaves militares em vo, na vertical da letra cdigo ou na luz verde, de pessoal equipado e armado, animal e/ou material leve, visando seu emprego operacional. Para realizar o curso, o militar oriundo das Foras Armadas do Brasil, deve ser voluntrio e possuir o Curso Bsico Pqdt , realizado no C I Pqdt G P B. Anualmente, esses voluntrios labutam por 24 semanas, numa diversificada gama de conhecimentos tticos e tcnicos, aliados a uma rgida preparao fsica, peculiar a atividade a ser desempenhada.

O curso est dividido em 4 (quatro) fases bem definidas: 1 Fase - Nivelamento Tcnico Operacional: Com a durao de 7(sete) semanas, a 1 fase tem como objetivo capacitar os alunos a realizarem operaes de infiltrao terrestre, area e aqutica, em proveito da unidade (ou GU) apoiada, nos diversos ambientes operacionais do territrio nacional. Nessa fase, que visa nivelar conhecimentos tcnicos operacionais necessrios ao combate, a determinao fator fundamental de xito, devido ao rigor das aes as quais os alunos so submetidos. A atividade diria comea com o "cerimonial", onde o aluno sofre as primeiras cobranas da jornada de instruo, no tocante a apresentao, aprestamento individual e coletivo. O treinamento fsico militar vem em seguida, com nvel de dificuldade crescente em corridas de mdia e longa distncia e pista de cordas. A partir da as atividades se diversificam pelas disciplinas e unidades didticas dessa fase, tais como: Suporte Bsico de Vida - que visa prestar os primeiros socorros de maneira rpida e eficiente a um integrante de uma equipe precursora em operaes e, at mesmo, a um pra-quedista acidentado numa zona de lanamento. Orientao - com a execuo de diversas pistas diurnas e noturnas e em variados tipos de terreno, sendo alvo de avaliaes prticas. Topografia - visando o emprego correto das cartas topogrficas militares. Explosivos e Destruies - onde o aluno tem contato com diversos tipos de explosivos para empreg-los em misses de abertura de clareiras e de pista de pouso para avies e helicpteros. Equipamentos Rdio e Antenas - visando o aprendizado dos diversos tipos de equipamentos rdio de uso por uma equipe precursora. Trabalho geral do observador na conduo do tiro de artilharia, por militar de qualquer Arma/Quadro/Sv, permitindo ao precursor, infiltrado, orientar os fogos da artilharia orgnica da Unidade (ou GU) apoiada. Infiltrao aqutica por superfcie - onde o aluno aprende tcnicas de natao operacional em nveis crescentes de dificuldade, utilizao de botes e embarcaes, culminando com uma operao em mar aberto para empregar os conhecimentos adquiridos. So desenvolvidos estgios em diversos ambientes operacionais, tais como: Operaes em ambiente de caatinga - conduzido pelo 72 BI Mtz, adapta o futuro precursor a outro tipo de regio operacional do nosso territrio. Ao trmino desse estgio, realizada uma misso de

patrulha de combate com infiltrao area. Operaes em ambiente de selva - conduzido pelo CIGS, esse estgio de operaes na selva adapta o futuro precursor a atuar na Amaznia Brasileira, culminado com uma misso de reconhecimento por infiltrao e exfiltrao area, nesse importante ambiente operacional. Operaes em ambiente de montanha - conduzido pelo 11 B I Mth, visa o aprendizado de tcnicas de escalada operacional, concluindo com uma misso em regio montanhosa, com o apoio de especialistas nesse ambiente. Uma operao de misses continuadas, envolvendo todos os ensinamentos ministrados, caracteriza o encerramento da 1 fase do C Prec Pqdt. 2 Fase - Mestre de Salto: Nesta fase de 4 (quatro) semanas, os alunos recebem instrues relativas habilitao do Mestre de Salto. No caso dos alunos j possuidores dessa habilitao, seus conhecimentos so reciclados numa readaptao tcnica e, ainda, auxiliam na formao dos demais alunos. Algumas instrues noturnas de Meteorologia e explorao dos meios de comunicaes, da 3 Fase, so ministradas. 3 Fase - Lanamento Precursor A 3 Fase do C Prec Pqdt tem a durao de 5(cinco) semanas e visa habilitar os alunos ao lanamento de pessoal equipado com praquedas semi-automtico, sem ponto materializado no solo. O Lanamento Precursor uma forma de infiltrao inerente a especializao do precursor, que permite a uma equipe precursora (Eq Prec) lanar-se sem ponto materializado no solo. Aps intensas horas de treinamento no falso avio, o aluno submetido a uma srie de lanamentos realizados em duas viagens de lanamento precursor pelo Territrio Nacional. Autoconfiana, calma, raciocnio rpido e flexvel e um elevado senso de orientao a bordo de uma aeronave em vo so fatores fundamentais para o xito nesta disciplina, considerada a mais tcnica de todo o curso. Ainda nessa fase, tem continuidade as instrues de Meteorologia, de suma importncia para o precursor, tendo em vista que as condies meteorolgicas influenciam diretamente em uma operao aeroterrestre ou aeromvel, onde, visando uma melhor aprendizagem, so ministradas instrues tericas e prticas pelos Centros Meteorolgicos Militares das Bases Areas dos Afonsos e do Galeo.

Na disciplina Comunicaes dado nfase ao emprego e explorao correta e segura das comunicaes, imprescindveis na infiltrao de uma Eq Prec e no sigilo de uma operao aeroterrestre. A continuao do Treinamento Fsico Militar feita com natao, ginstica bsica, PTC e corridas de mdia e longa distncia, com duas provas de 8 (oito) e 10 (dez) Km com busto nu. Uma vez aprovados nas disciplinas da 3 fase, notadamente em Lanamento Precursor, o aluno inicia a 4 e ltima fase do curso. 4 Fase - Operaes de Precursores: Na 4 fase,com durao de 8(oito) semanas, conhecida como Operaes de Precursores , os alunos aprendem sobre as possibilidades de emprego da Bda Inf Pqdt em proveito do Exrcito de Campanha ou Escalo Superior e conclui quanto s peculiaridades do emprego do precursor pra-quedista em manobras tticas ou estratgicas. Na disciplina Organizao e Emprego do Precursor so expostos conhecimentos sobre operaes aeroterrestres e aeromveis, com a atuao de uma Eq Prec para cumprir essas operaes. Nessa disciplina, so realizadas instrues e palestras por oficiais do QEMA (precursores pra-quedistas), culminando em uma visita Cia Prec Pqdt, orgnica da Bda Inf Pqdt. O Estgio de Navegao Area conduzido pela Fora Area Brasileira (FAB), onde o aluno aprende a planejar e, posteriormente, executar uma navegao a bordo de uma aeronave em vo, visando orientar-se at a ZL de infiltrao de sua equipe. Tambm pela FAB ministrado o Estgio de Proteo ao Vo, com instrues peculiares a uma operao segura de um aerdromo ou de uma pista avanada e o eficiente controle de seu trfego areo. Na tradicional "Semana do Mar", iniciada com um salto semiautomtico em ZL aqutica, so ministradas instrues com vistas realizao do estgio bsico de mergulho autnomo, iniciado previamente com instrues tericas e prticas em sala e em piscina, contando ainda com a colaborao da Seo de Operaes Especiais do CIAMA. Ao final dessa semana os alunos esto capacitados a realizarem uma infiltrao aqutica, para atuao em proveito de uma U ou GU. Tcnicas de Infiltrao e Exfiltrao so alvos de novo estudo, desta vez enquadradas na infiltrao de uma equipe de precursores visando as operaes peculiares ao Prec Pqdt. Operao de Zona de Lanamento, a mais tradicional das atividades

dos precursores, com o lanamento da tropa pra-quedista por ocasio do assalto aeroterrestre e sua eficiente reorganizao, no mais curto espao de tempo possvel. Operao de Zona de Pouso de Avies, onde estabelecido o controle e a coordenao do trfego areo nas imediaes de uma zona de pouso com conseqentes pousos e decolagens para embarque e desembarque de tropas e suprimentos numa operao aeroterrestre. Operao de Zona de Pouso de Helicpteros, onde esta operada em prol das vagas de assalto aeromvel da Bda Inf Pqdt. A instruo complementada com um Estgio de Operaes Aeromveis no Centro de Instruo de Aviao do Exrcito (CIAvEx), com instrues tericas e prticas de tcnicas especiais de infiltrao aeromvel, identificao e teste de combustveis, carga externa, dentre outras. Guia Areo Avanado, onde o precursor infiltrado, aplicando tcnica especfica, conduz o tiro ou bombardeio de uma aeronave de ataque a um alvo compensador em proveito da tropa apoiada. As instrues sobre Fuga e Evaso e Prisioneiro de Guerra so ministradas pelo Centro de Instruo de Operaes Especiais (CIOpEsp). A consolidao deste leque de conhecimentos realizada em diversas operaes pelo Brasil, onde o aluno, j precursor lanador, avaliado estando enquadrado nas funes de uma Equipe Prec, numa srie de misses subseqentes em cada operao. O planejamento detalhado, aliado a endurance na ao e a um elevado esprito de cumprimento de misso so atributos fundamentais para o xito das misses. Uma grande operao final marca o encerramento do curso, onde o futuro precursor aplica todos os conhecimentos adquiridos at ento, em meio a um elevado grau de realismo proporcionado pelas misses de precursores. Aqueles alunos que, durante as 24 semanas de instruo, deixaram, por vezes, a famlia em segundo plano, abdicaram horas de lazer, dedicaram-se integralmente todas as atividades propostas, superaram a si mesmos frente s suas dificuldades fsicas e intelectuais, so recompensados com os smbolos daqueles que precedem, guiam e lideram: o gorro vermelho e a tocha alada de precursor pra-quedista. Nestes 53 anos de atividades (1951-2004), o Curso de Precursor Pra-quedista formou 370 precursores, dentre militares do Exrcito, da Marinha, da Fora Area e de Naes Amigas. Em meio sculo, milhares de pra-quedistas foram lanados em segurana, nos mais

diversos rinces do nosso Brasil, nas mais diversas operaes que a Brigada de Infantaria Pra-quedista, com toda sua imponncia, participou. Certa feita, um renomado comandante de unidade praquedista disse: "Se voc quiser conhecer a histria das operaes aeroterrestres, conhea antes a histria dos precursores praquedistas". O trabalho de equipe desenvolvido por esta valorosa especializao, quase sempre rduo e annimo, com muita humildade e elevado esprito de cumprimento de misso, serve de exemplo para todo o Exrcito Brasileiro. " dever ltimo do precursor estender-se em cruz ao cho, sendo o ponto sobre o qual, se lanar, em segurana, a formao." Precede, Guia e Lidera!!!

Estgio de Salto Livre O Estgio de Salto Livre visa habilitar oficiais, subtenentes e sargentos, pra-quedistas da ativa, ao desempenho dos cargos e funes de saltador livre operacional, capacitando-os a aplicar tcnicas de utilizao de instrumentos e equipamentos de salto livre, tcnicas de execuo de salto livre (SL), e de Salto Livre Operacional (SLOp), a pequena ou grande altitude e,ainda, equipados com mochila e armado, visando seu emprego em operaes militares. O estgio baseado nas normas internacionais de acordo com o curso tipo ASL ("Acelerated Static Line"), sendo complementado com instrues na piscina de posio em queda, "looping" e sada da aeronave. So ministradas instrues, tambm, de: falso avio, equipamento suspenso, navegao, tcnicas e procedimentos de emergncia, procedimentos de bordo e, ainda, realizado um teste na Cmara Hipobrica do NUIFISAL (Ncleo do Instituto de Fisiologia Aeroespacial), com a finalidade de testar as reaes em grandes altitudes, e os sintomas da falta de oxignio (Hipxia).

Aps a fase terica, realizado um salto do tipo "static line" a 4.500 Ft de altura, com a finalidade de adaptar o aluno ao pra-quedas tipo

asa e navegao. Vencida essa etapa, o aluno inicia a sua progresso em queda livre realizando saltos de 5.000 Ft 12.000 Ft, onde so realizados outros trabalhos alm da queda estabilizada. O aluno aprovado se conseguir realizar uma queda estvel, curva para ambos os lados, "track" e "looping", demonstrando domnio dos trs eixos de vo. Aps a aprovao, o aluno realiza um salto com pra-quedas operacional e um salto armado e equipado, totalizando 20 saltos no curso. A observao dos alunos feita de bordo at os 6.000 Ft e, a partir dessa altura, realizada a observao em queda, onde um instrutor salta junto ao aluno observando-o, detalhadamente, desde a sada da aeronave at o seu comandamento. Em solo, na retificao da aprendizagem, o aluno corrigido em todos os detalhes, se for o caso. Os alunos que apresentam mais dificuldades so filmados mais vezes que os demais, permitindo ao pra-quedista observar seu salto e melhorar a sua posio em queda. Outra maneira de recuperar o aluno a realizao do salto do tipo AFF (Acelerated Free Fall), onde o aluno levado 12.000 Ft e salta junto a dois instrutores que executam as correes necessrias em queda, por meio de gestos combinados antes do salto.

Estgio de Mestre de Salto Livre Com durao de trs semanas, o Estgio de Mestre de Salto Livre visa habilitar oficiais e praas possuidores do Estgio de Salto Livre a tornarem-se Mestres de Salto Livre. Durante o Estgio o estagirio aprende a realizar o lanamento livre, organizar aeronave para o salto, organizar uma equipe terra, recebe noes de meteorologia e leitura de documentos meteorolgicos, tcnicas de trabalho relativo de velame, preciso no alvo, tcnicas avanadas de navegao e tcnicas de queda livre BBF (Basic Body Fly). Durante as duas primeiras semanas ministrada toda a parte terica do estgio, ao final da qual realiza-se uma fase de lanamentos, onde em um mesmo salto o aluno do estgio avaliado em trs disciplinas diferentes: lanamento, trabalho em queda e navegao para o alvo. Na fase de lanamento, o estagirio verificado, principalmente, nos clculos para o lanamento de pessoal e lanamento sonda,

comandos de bordo, localizao do ponto de impacto da sonda, localizao do ponto de sada (PS), tipo de lanamento, eixo de entrada da aeronave e nas correes do rumo da aeronave para o lanamento. Durante toda esta fase, o aluno avaliado por um instrutor de porta, o qual aps os clculos de lanamento do aluno, passa algumas correes e comanda "pode ir" para o aluno, que ento, abandona a aeronave sendo acompanhado por outro instrutor em queda, tendo ainda, avaliada a sua performance em queda. Aps a abertura do pra-quedas, o aluno inicia sua navegao para o alvo, sendo avaliado por um instrutor em solo, o qual verificar se houve ou no navegao perigosa para o pouso, e se o aluno pousou dentro de um alvo de 25 metros de raio. O estagirio realiza, em mdia, 12 lanamentos, findo os quais, o aluno ter que obter mdia maior que cinco nos lanamentos, pousar pelo menos na metade dos saltos dentro do alvo, e realizar todos os trabalhos em queda estipulados pelo Curso. Desta forma, o aluno estar apto a realizar os lanamentos de tropa de uma aeronave em vo.

Estgio de Transporte Areo O Curso DoMPSA ministra alm do Curso de Dobragem, Manuteno de Pra-quedas e Suprimento pelo Ar o Estgio de Transporte Areo o qual tem por finalidade habilitar Oficias e Sargentos da Bda de Infantaria Pra-quedista, bem como de todo o Exrcito Brasileiro, a preparar com correo o material a ser transportado em aeronave militar. Durante o estgio so ministradas instrues como: inspeo de aeronaves, planejamento do aerotransporte, preparao do material para o aerotransporte, aerotransporte de material perigoso, aerotransporte de explosivo, etc. A importncia e divulgao do Estgio vm aumentando a cada ano. Atualmente, encontramos entre nossos ex-alunos, militares da Marinha do Brasil, do CIAvEx, da Bda Inf Leve e da Fora Area Brasileira.

Estgio Bsico de Resgate O Estgio Bsico de Resgate capacita oficiais e sargentos de sade a realizarem o atendimento pr-hospitalar, salvamento e resgate. realizado no DST SAU PQDT e tem durao de 3 semanas, sendo 2 semanas de instruo e 1 de estgio em ambulncia do CBMERJ finalizando com uma operao de resgate em rea de difcil acesso.