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d i r e t o r e Gerente llcibiides fluira foi 0 . ;s, UtJi l0. ali sendo o Rio o *mu. rda Q na do em eX. ti a si- 13, di< não ter oso de eu de- tos do cidade lagens. Santa Catarin». CORREIO 7 S LAGEANO SEMANARIO Sabado 23 de Junho 1945 ANO — VI. N° 296 . _ Redação t oficfoag; rua Qu n ia o .. caiúva, n.; *4 Homenagens ao Prefeito Lrges U jlntmeniop Nereu 11108 Jh* Hii) Encontra se há vários dias no Rio,' o Interventor Nereu rãodo Prefeito Vida! iía ' , aniver8ari° da administra-1‘iam"s’ al' se acha pa- ^ 'âmos Junior no nusw \i.>n;n;n; . ra ti-inar narte na grande Naci nal. que , . , , ni()r no nosso Municinio ra bunar parte na s seus morncp,., Co,„ intenso juhilo viran, d S , / !Convença» i homologará a candidatura izaçòes, General Gaspa, Dutra à :a üeíro" ade dá lOSO fil- da-feirj i manH n, qut nça». íbfarioá xonan-j juniud manto*1 i maiód con<- Pas gradt 1 nota-l ncipais] rcvela-j ley tf BKO ( roe- vspiita] Mar] i i # Vídaí Ramos júnior Transcorreu dia 21. o 4 ° do Os aquela data signilicativa para ^ destinos’dV'Laie“ Quatro anos de trabalho e de beneficas realí que transformaram o aspecto material de nossa cidade'e vpresidencia df' Republica, dotaram de necessários e importantes melhoramentos to- San1a Catarina é um dos dos os distritos. Estados onde as forças ma- Entre todas as obras de seu govêrno é mister sali- j 1 t í rias estão melhor or- entarmo; o calçamento da cidade, o matadouro Munia- Sanizadas e arregimentadas pal, as avenidas Laguna e 8 de Maio, o Jardim v i j ai sob a chelia de Nereu Ra- Famos Sênior, o Jardim Belisario de Oliveira Ramos muS- o mercado, dezenas de escolas, estradas, pontes, etc ' ^ convenção estadual rea- E ’ de citarmos ainda o auxilio para obras ê insti- Jizt,II'se ha "mito tempo, e tuições de fins humanitários e para iniciativas de ftnali- 08 *J,retür" s municipais já dades artísticas e culturais. estão em pl-no funciona- Por estas razões e pelas suas qualidades pessoais é mento que se fez credor da estima, da admiraçao e d* apoio dos n n lajeanos. E para testemunhar gratidão lhe foi oferecido por iniciativa da Associação Comercial com a adesão de maisj3ue coma Pe'° mt:n08 com de 200 pessoas, uma grande çhurracaia no Pavilhio da 70 por cen1° do eleitorado. Agricultura situado no Estádio local onde compareceram — ------------------------------- --------- elementos de todas as classes sociais. I I filJIN Tt llP I * Notamos também a presença das autoridades — ci-j nL> V l O 1 l N ui k vis, militares e eclesiásticas, da imprensa e da radio i propaganda. j Neste instante estamos Ao meio dia com a presença do sr. Oscar Schwe:-i dando e coniinuaremos ofe- tzer, digno e operoso Presidente da Associação Comercial recendo, o exemplo de nos- e demais membros da Diretoria, iniciou-se o sabortso e .sa,edl|caçao pelitica bem servido churrasco. Saudou o homenageado o dr. Adhemar Gonzaga, orador da Associação Comercial, em belo e eloquente O Partido Social Demo- ciático, em f-ama Catarina é uma organização modelar improviso, que foi muito aplaudido. Em seguida o Prefeito Vidal Ramos Júnior, agradeceu em ligeiro e feliz improviso aquela demonstra- ção de amizade. As suas ultimas palavras foram coroadas por pro- longados aplausos. Por fim o advogado Octacilio Costa tomando a palavra, em inspirada e muito aplaudida oração, levan- tou um brinde ao eminente Interventor Nereu Ramos. >s ia- O- >n- —• - $ Iniciamos e prosseguimos na atual campanha, num ni vel elevado, na analise sere- na e no debate desapaixona- do das idéias, sem descermos a pratica a ndenavel dos ata- ques pessoais, á demagogia barata e nefasta. Respeitamos as pessoas e insistimos em sermos trata- dos de igual maneira. Que nSo procurem os con- trários criar confusão e de- savenças, tentando quebrar a harmonia da familia lajea- na Não levem a campanha para os atos de desrespeitos j e para as criticas infunda- das e levianas. Oue certos pertubadores. 0 Brasil e o seu Candidato “ Mas o jronto que desejamos fixar é que no general Euri- co Dutra tem a política brasileira o seu candidato ao próximo periodo presidencial. Emergindo, com o nome de um adminis- trador «político e de mérito provado, a sua candidatura foi, a princip o, uma iniciativa das duas maiores forças políticas do Brasil representadas pelos situacionismos de Minas e de São |Jaulo. K surgiu como uma candidatura destinada à vitória não •omente pelo prande prestigio das duas grandes forças que a lançavam como, principaimente, pelo que ela própria reprrsen- • v;) ‘ "■ prest gio pessoal, em compromisso de admiuihtrnçio. Reolmerte, trata se de uma candidatura capaz de congrtgar todos qnanios procuravam, honestamente e sem paixão steur- dária, •!n-a nr bre solução para o problema político que tinha- mos pela frente. h foi sot) este aspecto altamente eivico, que o nome ao gent-rrl Dutra fm examinado em todos os Estados rio Brasil. Quem desprezou a paixão pessoal, quem jogou de lado o pe- quenino espirito de facção, quem olhou o interesse das classes produtoias proletárias tonjungando o com as necessidades do Rrasil não teve outra escolha a fazer entre os dois nUmes pro- postos; preferiu o do general Enrico Dutra como aquele que en- carnava a melhor garantia para a futura administração brasileira. Surgida por iniciativa das grandes forças poljticas de Mi- nas e de São Paulo a candidatura do ilustre militar passou a ser em pouco tempo, a apoiada pelas maiores forças políticas des Estados. Já em quase t«-das as capitais realizaram-se grandes comicios para a sua propaganda, nas respectivas circunscrições eleitorais. enquan'o se prepara a granòe convenção nacional que em breve a homelpgará como definitiva. De cada lado um» afirmação nova, a cada momento um novo compromisso em tôrno do seu nome que se apresenta vi- torioso pela sagr-ção quase unânime do Brasil. O general Eurico Gaspar Dutra é, portanto, diante desta quase unânime afirmação nacional uma figura a respeito da qu«l não se pode transigir. Há que apoiá-la ou sofrer a derrota elei - toral que no proximo dois de dezembro imporá ao* seus adver- sários, quaisquer que sejam eles. Esta a posição inconteste, definitiva, absoluta do candidato nacional à Presidência da Republica. Vencidas, pela repulsa popular e pela consciência civica do país, as ameaças rle subversão e desordem tão anunciadas pelo oposicienismo. tentar, agora, com a hipótese de um terceiro, qualquer transigência em tôrno das candidaturas seria um des- mentido às afirmações democráticas que temos feito. A democracia se arirma pelo debate da opinião, pela livre concorrência dos programas e das idéias. Não seria democrático, pertanto, a transigência em torno das candidaturas quando sabemos que a oposição qne tão dis- farçadamente • preconiza pretende, apenas, esconder a própria fraqueza, evilar a magnífica derrota que a espera nas urnas livres. Denota que lhe será imposta como é do seu desejo; pelo voto livre. Democraticamente” . (\ Manhã) i u - t PARTIDO SOCIAL DEMOCRÁTICO Ao Eleitorado O Diretório do Partido Social Democrático, em Laies convida o eleitorado, para de acordo com a Lei Eleitoral vigente, inscrever-se no alistamento a começar do d ia 2 de julho . . . . .. , , , O Diretório avisa que tem seu escritório a rua Mare-Jda ordem e os desrespeita- f Qj e|(,jja a comissão executiva provisória do P. S. D. de ch I U ndrro n® 12 onde os nossos amigos eçorreligio- dores das autoridades, sir- Porto AlegTe, constando dos seguintes, nomes: Dr. Protasío Var- 3 ^ trarão diariamente, pessoas habilitadas a,'vam-se desta advertência e gas (repubhcano), Dr. Valter Jobimjlibertadot),, Cet. J. D. Bro- POLÍTICA gaúcha Partido Social Democrático Darios darnm todas as explicações necessárias àquele tim. I aceitem a liçáo dos tatos, por- O Diretório ^ai provindenciar para a organizaçAo que a embriaguez e a igno- fa, rom .S“ a Hiretor.. em todo. o. Dtatrito., »v,.aD-.ranc,a nio joattltcam e.sas do, previamente, t - S n i9trito I Lajes espera, que todos dias que forem marcados para cada Distrito. [ j ____ /„ chado da Rocha (republicano), Dr. Cilon Rosa (republicano), Dr. Ojcar Fontoura (libertador), Dr. Oswaldo Vergara (republicano), e Dr. José P. Coelho de Souza (republicano). Aderiu ao P. S. D. o P. R. R. de Cachoeira O Pártido Republicano do rico município de Cachoeira, R. f. . . ,045 'demonstrem o seu nivel cul- ., . , Laies, 20 de junho ae . j ,,,..;. .. ij O. Sul, em reunião de numerosa assembléia resolveu, por una " Octacilio Vieira da Costa, tural e a su c< ç. p - njmj^nde, incorporar-se ao Partido Social Democrático. _ . T t .. _ 1 ál.-Q A. VÍn\"hTFÚrUdor’jíw W " Btâ.cher, Virgílio H S „“ S Ú n ó A f do Hjbeiro Ku,«chi 0 Sr./KííSw» WAitnc. EmiliaDo Ko.alíoo do Costa, Fileto Vieira Borges. tica. De outro medo darfto um triste atestado de que ainda Cel. Floduardo Silva Actnvam nrpmradnsmen- 0 Cel Floduardo Silva, destacada figura do ruralismo gau- nao estavam preparados men- cho fX.presidentç da F A R s y L e prcstigioso chefe po- talmenle, para a constitucio-. Htico na fronteira lançou manifesto aderindo ao Partido Social nalização do País. j Democrático. ACERVO: BIBLIOTECA PÚBLICA DE SANTA CATARINA Digitalizado pelo Instituto José Paschoal Baggio - Contrato FCC nº0151/2016

d i r e t o r CORREIO S - Santa Catarinahemeroteca.ciasc.sc.gov.br/correiolageano/1945/ED296_23... · 2017. 7. 18. · de Maio, o Jardim v ijai sob a chelia de Nereu Ra- Famos Sênior,

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em eX. ti a si- 13, di< não teroso de eu de-

tos do cidade lagens.

Santa Catarin».

C O R R E I O 7SL A G E A N O

SEMANARIO

Sabado23 de Junho 1945

A N O — V I . N ° 296 .

_ R e d a ç ã o t o f ic fo a g ; r u a Q u n i a o . . c a iú v a , n.; *4

Homenagens ao PrefeitoLrges

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Encontra se há vários dias no Rio,' o Interventor Nereu

rãodo Prefeito Vida! i ía ' , aniver8ari° da administra-1‘ iam " s’ a l' se acha pa- ‘ 'âmos Junior no nusw \i.>n;n;n; . ra ti-inar narte na grande

Naci nal. que, . , , ni()r no nosso M un ic in io ra bunar parte nas seus morncp,., Co,„ intenso juhilo viran, d S , / !Convença»

i hom ologará a cand ida tu ra izaçòes, G eneral Gaspa, D u tra à

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Vídaí Ramos júniorTranscorreu dia 21. o 4 ° doOs

aquela data signilicativa para ^ destinos’d V 'L a ie“Quatro anos de trabalho e de beneficas realí

que transformaram o aspecto material de nossa cidade'e vpresidencia df' Republica, dotaram de necessários e importantes melhoramentos to- San1a Catarina é um dos dos os distritos. • Estados onde as forças ma-

Entre todas as obras de seu govêrno é mister sali- j 1 t í rias estão melhor or- entarmo; o calçamento da cidade, o matadouro M unia- Sanizadas e arregimentadas pal, as avenidas Laguna e 8 de Maio, o Jardim v i j ai sob a chelia de Nereu Ra- Famos Sênior, o Jardim Belisario de Oliveira Ramos muS- o mercado, dezenas de escolas, estradas, pontes, etc ' ^ convenção estadual rea-

E ’ de citarmos ainda o auxilio para obras ê insti- Jizt,II'se ha "mito tempo, e tuições de fins humanitários e para iniciativas de ftnali- 08 *J,retür" s municipais já dades artísticas e culturais. estão em pl-no funciona-

Por estas razões e pelas suas qualidades pessoais é m ento que se fez credor da estima, da admiraçao e d* apoio dos n n lajeanos.

E para testemunhar gratidão lhe foi oferecido por iniciativa da Associação Comercial com a adesão de m aisj3ue coma Pe'° mt:n08 com de 200 pessoas, uma grande çhurracaia no Pavilhio da 70 por cen1° do eleitorado.Agricultura situado no Estádio local onde compareceram — ------------------------------- ---------elementos de todas as classes sociais. I I f i lJ IN T t l l P I *

Notamos também a presença das autoridades — ci-j nL> V l O 1 l N u i kvis, militares e eclesiásticas, da imprensa e da radio ipropaganda. j Neste instante estamos

Ao meio dia com a presença do sr. Oscar Schwe:-i dando e coniinuaremos ofe- tzer, digno e operoso Presidente da Associação Comercial recendo, o exemplo de nos- e demais membros da Diretoria, iniciou-se o sabortso e .sa,edl|caçao pelitica bem servido churrasco.

Saudou o homenageado o dr. Adhemar Gonzaga, orador da Associação Comercial, em belo e eloquente

O Partido Social Demo- ciático, em f-ama Catarina é uma organização modelar

improviso, que foi muito aplaudido.Em seguida o Prefeito Vidal Ramos Júnior,

agradeceu em ligeiro e feliz improviso aquela demonstra­ção de amizade.

As suas ultimas palavras foram coroadas por pro­longados aplausos.

Por fim o advogado Octacilio Costa tomando a palavra, em inspirada e muito aplaudida oração, levan­tou um brinde ao eminente Interventor Nereu Ramos.

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Iniciamos e prosseguimos na atual campanha, num ni vel elevado, na analise sere­na e no debate desapaixona­do das idéias, sem descermos a pratica a ndenavel dos ata­ques pessoais, á demagogia barata e nefasta.

Respeitamos as pessoas e insistimos em sermos trata­dos de igual maneira.

Que nSo procurem os con­trários criar confusão e de­savenças, tentando quebrar a harmonia da familia lajea- na

Não levem a campanha para os atos de desrespeitos j e para as criticas infunda­das e levianas.

Oue certos pertubadores.

0 Brasil e o seu Candidato“ Mas o jronto que desejamos fixar é que no general Euri-

co Dutra tem a política brasileira o seu candidato ao próximo periodo presidencial. Emergindo, com o nome de um adminis­trador «político e de mérito provado, a sua candidatura foi, a princip o, uma iniciativa das duas maiores forças políticas do Brasil representadas pelos situacionismos de Minas e de São |Jaulo. K surgiu como uma candidatura destinada à vitória não •omente pelo prande prestigio das duas grandes forças que a lançavam como, principaimente, pelo que ela própria reprrsen- • v;) ‘ "■ prest gio pessoal, em compromisso de admiuihtrnçio.

Reolmerte, trata se de uma candidatura capaz de congrtgar todos qnanios procuravam, honestamente e sem paixão s teu r- dária, •!n-a nr bre solução para o problema político que tinha- mos pela frente.

h foi sot) este aspecto altamente eivico, que o nome ao gent-rrl Dutra fm examinado em todos os Estados rio Brasil. Quem desprezou a paixão pessoal, quem jogou de lado o pe­quenino espirito de facção, quem olhou o interesse das classes produtoias proletárias tonjungando o com as necessidades do Rrasil não teve outra escolha a fazer entre os dois nUmes pro­postos; preferiu o do general Enrico Dutra como aquele que en­carnava a melhor garantia para a futura administração brasileira.

Surgida por iniciativa das grandes forças poljticas de Mi­nas e de São Paulo a candidatura do ilustre militar passou a ser em pouco tempo, a apoiada pelas maiores forças políticas des Estados. Já em quase t«-das as capitais realizaram-se grandes comicios para a sua propaganda, nas respectivas circunscrições eleitorais. enquan'o se prepara a granòe convenção nacional que em breve a homelpgará como definitiva.

De cada lado um» afirmação nova, a cada momento um novo compromisso em tôrno do seu nome que se apresenta vi­torioso pela sagr-ção quase unânime do Brasil.

O general Eurico Gaspar Dutra é, portanto, diante desta quase unânime afirmação nacional uma figura a respeito da qu«l não se pode transigir. Há que apoiá-la ou sofrer a derrota elei­toral que no proximo dois de dezembro imporá ao* seus adver­sários, quaisquer que sejam eles.

Esta a posição inconteste, definitiva, absoluta do candidato nacional à Presidência da Republica.

Vencidas, pela repulsa popular e pela consciência civica do país, as ameaças rle subversão e desordem tão anunciadas pelo oposicienismo. tentar, agora, com a hipótese de um terceiro, qualquer transigência em tôrno das candidaturas seria um des­mentido às afirmações democráticas que temos feito.

A democracia se arirma pelo debate da opinião, pela livre concorrência dos programas e das idéias.

Não seria democrático, pertanto, a transigência em torno das candidaturas quando sabemos que a oposição qne tão dis- farçadamente • preconiza pretende, apenas, esconder a própria fraqueza, evilar a magnífica derrota que a espera nas urnas livres.

Denota que lhe será imposta como é do seu desejo; pelo voto livre. Democraticamente” .

(\ Manhã)

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PARTIDO SOCIAL DEMOCRÁTICOAo Eleitorado

O Diretório do Partido Social Democrático, em Laies convida o eleitorado, para de acordo com a Lei Eleitoral vigente, inscrever-se no alistamento a começardo dia 2 de ju lho. . . . . . , , ,

O D iretório avisa que tem seu escritório a rua Mare-Jda ordem e os desrespeita- f Qj e|(,jja a comissão executiva provisória do P. S. D. de ch I U ndrro n® 12 onde os nossos amigos eçorreligio- dores das autoridades, sir- Porto AlegTe, constando dos seguintes, nomes: Dr. Protasío Var-

3 ^ trarão diariam ente, pessoas habilitadas a,'vam-se desta advertência e gas (repubhcano), Dr. Valter Jobimjlibertadot),, Cet. J. D. Bro-

POLÍTICA g a ú c h a

Partido Social DemocráticoDariosdarnm todas as explicações necessárias àquele tim. I aceitem a liçáo dos tatos, por-

O D iretório ^ a i provindenciar para a organizaçAo que a embriaguez e a igno- fa , ro m . S“ a H ire to r .. em todo. o . D tatrito ., »v,.aD-.ranc,a n io joattltcam e.sas

do, p r e v ia m e n t e , t - S n i9trito I Lajes espera, que todosdias que forem marcados para cada Distrito. [ j ____ / „

chado da Rocha (republicano), Dr. Cilon Rosa (republicano), Dr. O jcar Fontoura (libertador), Dr. Oswaldo Vergara (republicano), e Dr. José P. Coelho de Souza (republicano).

A d eriu ao P. S. D. o P. R. R. de CachoeiraO Pártido Republicano do rico município de Cachoeira, R.f. . . ,045 'demonstrem o seu nivel cul- . , . ,

Laies, 20 de junho ae . j, , , . . ; . . . ij O. Sul, em reunião de numerosa assembléia resolveu, por una" ‘ Octacilio V ieira da Costa, tural e a su c< ç. p - njmj^nde, incorporar-se ao Partido Social Democrático._ . T t .. _ 1 ál.-Q

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S r ./K ííS w » W A itn c .EmiliaDo K o.alíoo do Costa, Fileto V ieira Borges.

tica.De outro medo darfto um

triste atestado de que aindaCel. Floduardo Silva

Actnvam nrpmradnsmen- 0 Cel Floduardo Silva, destacada figura do ruralismo gau- nao estavam preparados men- cho fX.presidentç da F A R s y L e prcstigioso chefe po-talmenle, para a constitucio-. Htico na fronteira lançou manifesto aderindo ao Partido Social nalização do País. j Democrático.

ACERVO: BIBLIOTECA PÚBLICA DE SANTA CATARINA Digitalizado pelo Instituto José Paschoal Baggio - Contrato FCC nº0151/2016

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23-6-45 Corr :í lügeano 2a P A G IN A 2 3 -6 -45

0 general Dutra, o Lxercito — e o Povo — —

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VariasT E N . JOSE’ SO M B R A

A .-Ta. /-na Maria Olhado

0 ENTUSIASMO QUc A F. E. B ‘ çflcs brasileiros é o testi munho d

bsolnta identidade entre o Exercito e u m,u. I r jAliás, o Exército sai das massas populares, tire <!•* toda a ( — A sta. Sueli (Jaglias- ‘

parto os seus componentes e, para os si-us quadros, pratica a mais, tri filha da exma. viuva Ga Pormigbieri^ Zorzi, integral de todas as democracias, qne é dar acesso n todos os in- olhislri. dividuos, selccionando-os apenas pelo valor pessoal

I laci^nado, sendo os atos de seu a-pultamento grande-

«inmj mente concorridos. L _ . _a> j ___________________, Regressou do Rio, o Ten.

May-| _ , , . p - (José Pinlo Sombra, distintoUóiia Mana r. Zorzi Midai do 2» bh. podv.

r' m .i . cnu muna uma uo . , 071 P O n H in iIt despertou em todos os cora-, fln||ll„ sr. Viual Hildebrando Transr-o. ro amanha, 24 do * Vde como ha uma perfeita e a-, corrente, a data natalicia . JLs/ eve dlKuns diase o Tovo. 005 anTOS c« " MO- , „ „ . \ i« r io cidade e deu-nos o__ __...___ a_ a cia Sritp i rioiviíati. da Exma. sr&. cl. 5i 8 r i3»- , .. ^ r

Quando o Brasil, repelindo a agressôo, entrou nn guerra, o

[O ZI RODRIGUESnesta

Maria cruaue c ucu-uu» u prazerdignai de 8ua visita, o sr.Ozi Rodri

èttpoaã^do" C«f. "canparino Kue* ’ representante da im .- Odilon filho do sr Zorni, Prefeito de C».r,p.»|P?rt>n'e Hrma Mesltla 8 . A.

Cirilo ^osé da Luz, conta- Novoa. A diaünta dam», ‘»'»<“ *doi da Prefeitura Municipal, deatruta de grandea am iza-l Q Florianonnlia

(iíl 20 des na sociedade campono- seguiu para t lorianopolis,. . ... noa o Dr. Osdi Regts. advoga-

A menina Minam filha do vtnee do deste fôro e Lente dosr. Ai gelo Uohsi, induslria-----------------------------------------------.Instituto de Educaçflo.iisla nesta cidade. ' r . — n ----------- n n PROFESSOR T R A JA N O

SOUZAEmbarcou para n capital

ilustre general Eurico Gaspar Dutra assim se dirigiu «os seus c«- maradas: "Nesta hora grave de nossa nacionalidade, o Exército confunde-se com o povo, ambos partilhando as mesmas i no ções, ambos arrebatados na mesma intensa e pura vibração de um pa­triotismo sincero e profutdo". E, lecenteracnte, em entrevista n um jornal He Minas, que comentamos nestas colunas, reiterava es- .. . ,aas deelaiações, mostrando coino o quartel é uma escola < e de- ,ls1a neí>'a cidade. T i r n fip P lU í^ r a Q íllunciacia. — O jovem Ivone filho do I l i U UI» ÜU- l » n UÜ

E’ a?sim que pensa o candidato nacional à Presidência da sr. Otacilio Amarante. Chegou a esta cidade oRepublica c esta è a rrullmr prova dos sois puros sentiim ntos oe-| — Q dr Caetano Vieira 2o Ten. Denhour Romariz,iu.irri»iru«. E isso nos dá «noa g.ande alegria. Vemos que drsa- da Costa.lunior distinto me- do 14 B. C. de Floriano. íijcteu ucuela antiga divcipem-i** «xiire civil e militar. Cpi*ji qtu* . . , , .fcen, sc compreeudef poiqm o papel dos .editares e de exre.r.-r a d.co nesta Cidade. M * que ve.o «napec-nar , eRje d() j PS|itut, de Kdl)Casigdâiicia e a defesa da patria, . a-> apenas na sua estiutura tisioa, dia i I <> l i to de tzuerra yu destam s no sen patriiroim mõiol e linmano. Foi esse patrimônio que A exma. sra. o. Herme- cidade.cefoio emos, na gneira «tual, in ■ l» ni ltnge Ho nossas fronteiras negilda Campos ^chwmden O Ten. Benln ur icou i . eogiáficas, defender es prii cipi • nu i ossa vida e gaiai.tidores dd e S p 0 s a do sr . -wald.» otimamente impressionado

n ius igualmente a realidade da -"chwinden comerciante nos- polo adian tado , rau dp ajta cidade. , prnveitamenio na disciplina

dia 22 im ilitar da atual turm a, daA s a. Irerie lilha do >r qual é instrutor o eargt.

do Estado, em í í < z<> de fe. rias, os sr. Trajam» í~ouza,

Cl i0tn -

(i« i ossa vida eno- sa sobrevivência.

/ ím cessa renliriade trádiçdo.

Em tmiMs as éjmees õ lliiisd enrontion no Fxèrcito ressonân­cia |,hi: is m u - ideais, já realizam »>-c s Hiietasn nte, já os ampa- í.-.ndi • ir lio-s de intensa aspiração popular.

|s • m o i i.ci-rsfsi fia rtn soldado não dever ser partidário sig- lijfiea qi* • st-ja ; lliem á vidn política do seu país, ás diretivas governamentais «• s anseios do povo. Dentro de suas funçõe s de ordem técnica, eh t» nt nina aginta sensibilidade, que é a intima lia H cesche !. coni] rei i-são do iiisiinc. do Biasil. Isso decorre da sna condição _ A d t fb a l dcmofrftic;, qr.e i v< r.cs.q. «itéis, si ja o n o soldado, seja como o oficial, o P " 'o , nas suas mais legitimas afirni. ções. , . , .

F :s porque é prssivel, entre t õs. a|art i <ic tr e.r cena dois at:s 'a Ctaaíltí ramlidatis miliiares, disputrrdo eliieõi s, s> ir que isso importe em O sr. Raulino Rosarqtralqmr colmido militarista paia a vira liasih iia. j otquc não do comercio desta cidade representam impôs ções de suas fotças e í âo sâo candidatos por Q sr> J o ã o G u a lb erto dal seren: militares.

“O Exército não tem candidato” — disse o general Dutra.Essa é nu a aha realidade e diz bem de nossa cultura politi a.

José Batista de Coidova ci merciante cm Pa nel

— A exma. sra. d. Euta-I

filho do sr Jorge Pereira, do comercio

avid da C osta Mendr-s.

i-sei itóirio Juiídico ComercialA - s u n t n s : Ju ríd icos - ( o n tre in ia - R u rais e Inform ativosf ■

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dia 24O sr José Batista d- t or-

dova comerciante em Painel, dia 24

A sta. Marta Madalena filha do sr. Oliveúos de á

— ’ 0 jovem Uno Godi- nlio atualmente residente no Rio de Janeiro.

r FalecimentoFaleceu dia 20 do cor

rente nesta cidade <> sr. Policarpo Doming<s A rru ­da, cidad&o vastamente re-

OR. VALENÇAM F O I r. o

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N° 54s

N° 550

N° 287

N° 557

N u 57!

• 573

N° 574

N° 582

N° 584

ACERVO: BIBLIOTECA PÚBLICA DE SANTA CATARINA Digitalizado pelo Instituto José Paschoal Baggio - Contrato FCC nº0151/2016

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U N A

í

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nestao prazer 3 *i Kodri ; da im.»bla S. A gre. iG IS riant-polia,

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:açfto./A J A N O

23-6-4Õ3a PAGINA

feitura Municipal de LajesEstado de Santa Catarina

N® 579 planta::o«iho

v itrent» 'fa lde J urari.s. d u ia n te o ire s de maii» de 1045

d ? 30 de a tr ilo r ç a m e n t a r ia

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Dia 16 de de junho de 1945.Zaniol. Bampi & Cia. - AprcvaçSo de

e licença para construir à rua Jeronimo— 2 ‘ despache: Sim.

Di~ IS de junho de 1945.N® 5GS — PòU:C H ridrich lü h o e *ua mulher — Transfe­

rencia t um terreno - 2° despacho.- Ao F:scalGer I.

N 5S" — G I * . o J. âo tu r f te e su» mulher — Transte- r *. C a c*e t-remos - Sim.

\® 501 Jc<>qu m Melim Fiiho - T'ansftrencia de um terreno - S:tr.

Dia 19 c r junho de 19-15.v 554 — G erc-iíu Mazepa e sua mulher - Transferercia

de te irm os - 2 ’ deso-icho: Sim.- Teodohnda c Tusntlda Rahr de tenenrs - Sim.

N® 51-4 — • !c d*s Galvant e «ua mulherde um tere-no - 2C de-pacho: Sim.

N° 60G — Ln .n ■ Silva e Ariovaldo Waltrick — Licença para -brir um cscntór o de representações - Sim

apÓT pagamento do que fôr devido.

N° 557 Transferencia

Transferencia

Cr$

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Senhor ferrader e Produtor de Madeiras

Coisunicanu.s qtte foi fundada ne-ta cidade enesta data uma

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•fermidatles.

S E a N O ? L S A . 'ia Polar» ua Mare­

es na rtt*

Prefeitura Municipal de Lajes. 30 de maio de 1945.Confere

João Moyses Furtado C irilc José da LuzTesoureiro Contador.

2iQ..42 C0| DE M a DEIRA» para tratar dos interesses dos madeiroin-s seus

E D I T k L

:CJ : . !

De crdem do snr. Prefeito Municipal, faro saber a quem

E ressar pessa. que tendo sido requerido terreno develuto do iir-cniü M unicipal pelo abaixo mencionado, fica de coníor- ade c o r a Lei N* 55. de 31 de dezembro de 1935 aberta a

tencurterc p r t t . ceste terreno pelo prazo de oito {&) diasi 1 cortar d -t. d ita .HEQLEKLNTE: — A AssociaçSo Comercial de Lajes, represen­

tada por stu Presidente snr. Oscar Schwei- tz .r; — K * 267 — 23 6-1945.Terrrr.o situado na E>quina da Prsca oal Ramos >enior. zona A. urbana desta dade. medindo a area superficial de 224,35.50 metros quadrados, confrontando com a rua; C d . Satafim ce Moura, terreno de A n s ti- ! des A r-ld i. do Patrimenio Municipal, e om a referida praça.

Fara que ninguém alegue ignorância lavrei o presente Edi- 1*1 que será publicado no jornal local Correio Lageano, e afi­xado no lugar publico dc costume.

Prefeitura Mnnicipal de Lajes, 23 junho de 1945. Francisco Furtaco Ramos

Fiscal Geral

R e q u e r i m e n t o s despachados

■ associados.Convccaim s praa rcnniâo de Assembléia Geral para discussâ

e aprwarão dos E-tatuti * e d e iç i da Dirct >ria da nova s.ieieda- de, que se realizara no dia oito de Julbo proximo, as 14 horas, na séde da Associação Comercial de Lajes, para ta l fira gentil­mente cedida.

Teu i-s a honra de eonvidar-lbe para socio da referida socie­dade bem c- mo para tomar p*rte na Assembléia Gi rml acima citada.

C e rts de que V. Sa. aceitará nosso convite antecipamos agradecimentos e nos subscrevem > — Atenciosamente pela Diretoria Provisória.

João Pedro Arruda — Mario Vargas Presidente Secretario

Per D an ilo C astro .

Ique no ano cie 1543. o he- lurni i t i i s velho que ex-st a em Lajes era Bal hazar Joa­

quim de Oliveira, com a idade de !?S anos?

que as mulheres mais velhas de L<-jes I a ctm at-o< passa­

dos eram: Varia Jcaquira do Vmaral, coo> S0 anos; Ana Jea- qu>na, com. S0 anos; escrava loanv ccm 50 anos (escrava de Aiitomo do Amaral Gurgel);

a escrava Maria, tamberr com S'-J aros de idade

que existe na Prefritura, uma 1^-i, antiga, na qual proibe os

moradore» do arredor de-ta v i­la. queimfrem campo. pois. era perigoso o incêndio nas casas, que eram cobertas ccm capim,

qur aníig mente, guando r*ão existia c papel, «mata-borrão»,

usava-se uma areia fina e escu- para «s escritas. O Museu

Thiago de Fastrc pessue um vídrinho, com algumas gTamas d«sta mesma areia e sendo que a mesma tem a originalidade de ter sido uzada pelo secreta­rio desta Can.ara. Antoriio Cae­tano Machado, no ano de 1846 portanto á 99 anos atraz.

que já existiu em Lages, uma rua denominada rua do Açcu-

4

♦ * + ! * f # * * H Í * * * 5 * = * * C » í S

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N ’ 557

N - 571

• 573

N" 574

N* 582

D«a 12 de junho de 1945.— la d in a Werner Greipel = Transferencia de um

teireno - 2“ despacho: Sim.Cia 13 de junho de 1945.

— Rorrualdo Lu iz da H lva e sua mulher e Verissi- mo Galdino Duarte e sua mulher — Translereii- cias Ce terrenos - 2* despache.- Sim.

Dia 14 de junho de IQ45.— Maria Antcnia dos Santos, Oscar e Orival Perei­

ra dos Santcs — Transferencia de um terreno - 2o despacho: Sim.

— Ana Mana Sassi — Transferencia de um terre­no - 2o despacho: Sim.

Dia 15 de junho de 1945.— OtaPba Pereira Batista — Concessão

terreno no Cunitério — 2o despacho: Sim.Hermelino Ribeiro da Silva — Aprovação de i

nlanta e licença psra construir à praça Siqueira! - 2® despacho: Sim.W altnck Coelho — Aprovaçãn de piau-,

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nos. Bom Retiro c Rio do Sal. *— —

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licença para construir à rua Benjamim Cons­ta e _ o® üospacho: Sim.e »ua mulher — Transferenciatant

_ Gentil Mun z um terreno S>m

de

um icm«■•••» - — . _ „ #t_ joâo Marta Waltrick Coelho — e sua mulher -

Transferencia de terrenos - Sim.

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D que as dtuasde casa devem SaberComo tirar as manchas das

mãos - Para limpar as mãos manchadas com substancias quimtcas, deve-se acrescentar um pouco de açúcar á agua corr sabão.

Como remover as manchas de ferrugem — As manchas de ferrugem desaparecem da rou­pa branca com acido oxaiico. Molha-se a parte manchada, ci.locj-re-lhe acido oxaiico em pó, por cima, e deixa-se ficar dutante doze minutos, esfregan­do de vez em quando com as pontas dos dedos. Depois lava- se como de costume.

Para alimpar cs objetos de vidro e de cristal = U w dos meios mais eficazes para deixar brilhantes os objetos de vidro

, ou de cristal é limpal-os bem .como uma flanela embebida em accol.

Como tirar as manchas de estearina — As manchas de es- tearina saem quando se lhes es­frega acool, agua-raz, essencia de alfazema oa suco de limão Agua de ro lon ia de boa quali­dade lambem dá otimos resul­tados.

j O melhor sistema para limpar j os tapetes — A melhor manei- -ra de limpar os tapetes espalhar lhes sal por cima, varrende-os depois. O sal não sò aviva a côr, como facilita o trabalho.

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23-6-46—

Correio Lageano 4a P A G IN A

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rasitas Id intestinode pa­do ho-

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Muares ('para carga). Podem ser burros ou mulas, j proximidades de fontes, nas- Idade : d a 7 anos. Altura Sdinima: lm.. 82. [centes, poços e lagos, aObs. : O Tenente José Pinto íom bra atenderá osjàgua muito provavelmente

Interessados diaiiamente, no Quartel do 2“ B tl. F o d v .,! fir.ará contaminada, pudendo para maiores esclarecimentos. jentão propagarem-se as________ ________________ _____________________________ Idoenças causadas por aque-(

Mes pai asitas.Livre-se das d' ençasin.Crônica ferrinina

(i l< (IttS

f l i r h i i M n o s

O pov'> brasil» irn rejubiU-se p. Io rrgroso viU'fio&o nos nos- fOí br vus r xpedici'-n<uios em­barcado;- par ■ cs lougiquos te.a tros de gu--ira ria Itslia, onftc ( ram derrotar as, hurrt.s si Ivs- gellS qvit qut-ríi." subir rtef o o undo na ,r:u> n.-gra c-cravi- < ii>.

Dur* f..i i tarefa, |»e>ario0 tributo pago ao deus d - guer­ra e ingentes o> seus sacrifícios. P ré»;, ,prevfclerm a coragem1 domit. , a energia ferrea e o acendrado heroísmo de nos-os b'avo>. exp di‘. ionarios. Eis por­que, alem de representarem os brasileiros, u m pequena parce­la dos gigantesco;, exercilos idiados que decidiram esta gtier- le, grandiosos foram os elogies tlispeiijados ot los rheles iidtits fe.-, e políticos da IngUterr- e oos Estado Unidos á bravura e paRiotismo incontestes dos

testinais causadas por parasitas, prevenindo-se quanto á ái;ua con tam i­nada — í-N K S

O C onselho Inter-A m et> de s e g u r a n ç a o o n c i - i

Pa ca sua propa­ga nda no iXriTiu

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“ R a d i o 1 i t „Distribuidor exclusivo em LAJES,

«WANDYCK SILVAz> — lí va 16 de N ovem bro

soldados brasileiros.As m i»s conquistas, os seus i

principio- de fé e disciplina e o * seu de-prenriimento permanece­rão para sempre na Historia das Nações Unidas e principaimen--le, na Hi-toria do Brasil. A m u - ____________lh-r brasileiia qúe tão emocio-nada acc» panliot* t i dos cs Ia.,- {jIH « I Í GN TCá » h O I i r S S O c o da s-ngrenta pugna mondial •piepãra-se eng.-l.nada para le- ceber seus filhos, esposos e pa­is-e tributar-lhes lionras q u e iCfino - - - ......>............,p(>vo algum da Europa lhes ne- j deu a 21 com panh ias de gcu- ;se'Viçop aéree s menções

honrosas pot terem e i d u a - do v iagens no siH. de 1 : 4sem Miudetiies ne;i. perdas de vid;:s. f i l t r e i s eop tem - f ladi s erior ui ra-se <> B ra s i l que manteve <> «reenrd» rle 61 m ilhões de m ilhas de vôo sem danos pessoais.

I ' iea hnente hntu ( sn pai a k av iação bras ile ira sal u r ­so que dev ido à pe»ioi« rio n< sst s ; i l tos e a exeelet - cia do m a te i ia l çn p u a n r i , , fi tam i ' i - i sepuo'< s a lga i is* nu s tíV e ig n i l i c a t iv i s.

<» deser. voiviiiienti < « . ’ nossa a v ia çã o chejgi t: a tal p on to , q u e um o r g a n is m o

j! n o rte -a m e r ica n o r e c o n h e ce j L e p r o - la m a lei s ido o B r a - ; ( f ! si 1 < país r.nde m e n o s se j"

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malricuiís grefu lasDeclarando extintas as taxts

Z de inspeção sobre os estabeleci­mentos particulares do ensino superior, secundário e comercial o Presidente ria Republira assi­nou o seguinte decreto-lei;

“ I" — Ficam extintas a* ta­xas de inspeção que recaem so­bre os estabelecimentos particu­lares de ensino superior, secun­dário c comercial.

Art. 2o - Os estahelecimen- os beneficiados pelo disposto 110 aitigo anterior porSo à dis­posição do Governo Federal, de acordo com as’ instruções que vierem a ser baixadas pelo mi­nistro da Educação e Saúde, matriculas gratuitas em interna­to, em número correspondente a cinco por cento da capacidade total de cada um.

Art. 3o = Este decreto-lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as dispo-tZ V w , r ------ ----------

44444444444444 44 44 41 44 4 44 41 44 44 44 4 4 4 4 4 4 4 4 4=t4 4 4 4 4 4 tl sições em contrário” .

= ( vf 21 ü h 1,1 in mxtenni. » » . ,— Crt 18 00(1 CO 11 run Frei Gabriel, frente He innteriel;= (VS 45 Ono 00 » niH ./ono He < i.strr, He metenal. 8 per _ rj 55.(00 00 .. rua Getulin Virans, otuno, «renHe terreno;— í i$ lt; ( 00 00 a run Betrjan im • ruatnit. <•<•»> lt> '| noeinho;— Cr tn.nVn.oo e cr 18,o-o,'.-o 1111 ri;n Benjnniim v oiietant, Ho ma-

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DJ Fazendas_ e Si t i o s :( r. 2 5 .(XK).00 por 14.971,072 m2 , com extensos pinhais, em Lajes disinto de Cerro Negro, enfrente á confluência dos rios CanoHs e Cnveiras;

= Cr. 14Ç.O00 00 por 3 .850.0O0 m2 , em Lajes, D» de Correia Pinto, com grande pinhal;

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“ kms T Curmi H 3J',;00'00° , m‘2- e pinheiros, distante 20Fedèra!;C e ° S ° 1S traçad° s da Ferrovia e Rodovia

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— 1 .8oo,ooo ms2, com 800000 m2 de mnt-oTo 0 1 , T .Cr. 13o.ooo,00; ’ nmt0«u» 3 kms. de Lajes por

E) — P i n h e i r o s ;— I0.000 em Bocaina, 2.000 em Rm de;r,-.,t,„-

em Anita Garibnldi, Õ0.000 na hifur-lla" i Correm Pmto, Bo.ooo Florianópolis, todos em Lajes- ÇÚO ®as estr«das R-.o do Sul

— 4.000: 50.000 e 15.000 em Campos Novos-= 2o.000 para serrar as mujas. ' ’— 4 a 5.000 pinheiros, no Arai-A 11» 1 n

Vende-se também as terras a Cr 1 em to a Cr. (2o.ooj cada.pinhal a razão de Cr. 4o 000 00 n m?n°,BS 4caP0eira8.v campos e o

— .. ... - A £ 2 2

í ' " i , 4* c " r°' * * • 3” .-»=— Caminhonetes, até cr lB.ooo 00 == Casas até cr lo.ooo.oo.== 1 inhais até cr 15,000 pinheiro 9-. 1-— Im a fazenda nas margens da F-.tr4? c,.,1sv aeimn;

so do Socorro; -trrnla do Rodagem de Lajes Pas-Acostume-se a consultar esta ORC í v t -».se a realizar qualquer t r a n s a r - ,TAiNlZACAO antes de decidir-

1 transação aqui anunciada.

Tchqrafando paro; ^Elibranco» - t ;A J m SantaCatar,„a, ou eacrevend,, ra ra .

L A J E S ~ S fn to C a ta r in a

• 1

ACERVO: BIBLIOTECA PÚBLICA DE SANTA CATARINA Digitalizado pelo Instituto José Paschoal Baggio - Contrato FCC nº0151/2016

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2 a -6 -4 ? Orrçio Lageaillo iiliiiiia m iii

v a s do 2íi0

tf õa P A G IN A

iüIps festas eoiiiPíiiorati' a n i v e r s á r io do « I 4 i i e Juiibm

Como era e.perado, realizou-t

' *>* A

se no Clube 14 de límhõ 1 ^ °? * ??,ní'orinhas cantou o hi- dU 10,o grande baile de ’ffau n? do . U u b r ' «bancando dos ulüma etapa dos festejos cfm e- de p ^ u L -11"1* es,ro" dosa sal* a mi vrat.vos da passagem do 25°aniversário de sua lundaçáo Dl^CTTU S n 1?S.r,a pouco du e r que esse b*U C U H feU ble foi nma nota chic fo i um suntuoso baile dê

ros, si a orns

AfMtradf, qu< x remou magi- * > 1 f i i ,f » o mia do ü ii ' n, si-ndo i ' i j i -io „i>|jU’1ida. Mai» l i sroiioiiuha Mariet Rarros u v mais completa <ie« i-n . i, i i .kkou o* s-l-ta m k t rn c i i ii c Ib i iÉ tu pal­mas, sçcitaiidc o poema «S-ràs

sse oat- r ' I >p ° rqUe Terminado o canto do h ino.C agm hco

le an i- ° UE- í>*1mo Arruda pronunciou oi

' A t í A U

Na noite do dia 17 a Direto­ria ofereceu aos senhores sócios

sarau, que começou

juízo Eleitoral de LajesO i >r. Mario Teixeira Carrilho, Juiz Eleitoral cie

!,ajes, recebeu do Desembargador Medeiros Eilho, 1’reúi lente do Tribunal Regional do Estado, os segmotes t$-

serei», üe |. ü. de Araújo Jorge' legramas:Dr. Juiz Eleitoral da 21* zona.

Circular N* 5 — Tribunal decidiu sessão dia 12corrente que na relaça<> organizada de acordo com D

__ &......... v ,u, art'o ° 23 Lei Eleitoral, Juiz de Direito incluirá alettoàs 21 horas t terminou q n a s ij^08 a u x ilia re s da ju s tiça do D is t r i to ou s u b -lb s tr ito s se-

Juiz Paz da sede e Juiz substii uto não est*-cargo Juiz Direito Demais distritos ou sub-

------- . , ....... .............ãuVstadõs Deios Vencedores'dã'sIai8lritOM referida relação será enviada orgão competentelão si o b r i l S i m ^ d° *sa* lh°« me!uv.qUe. * S?tded,de rompetições realizadas no dia Pel° 8 jmzes paz que nela incluirão respectivos substitutos.c , ’0U Sj no “ • a mVsl“ cm s u ht nefír ° h n U t0 ^ Ue 14, no Recinto das Exposições D ic td m tam bém nom ear ju izes paz em exe rc íc io p repa-ca ou si, no co.ijunto, o mv^l cm StU oeneíicio haviam fe to . .. . . . . 1íltamente aristocrático que se Cessadas as palmas arranc.aas' Ç P° T ' d° Club' ’ TA({nr^ Par* aux,hare"' alistamento sedes município*notava em tudo. Não houve Pe,° scu discurso, o Dr. Salvio -------------- ------------------------------ nâü r°re"1 sedes comarcas ficando critério juizes eleitu-n esa vaga e o entusiasmo foi Arrud<, dingindo-se ?o major’ ru rrn il-in rais rtíPre9ent:ir 80^re necessidade ação preparadorescompleto. A Diretoria, por to - 'OcUcilio Costa, pediu-lhe que, tUlliMOu demais sedes distritos ou povoados acorJo letra M. dpr.u> o> - f io •dcoventos* estava "a qualidade de primeiro presi- 1 artigo 13 eleitoral. Saudações cordiais, Medeiros Ftibo —? postos, providenciando para, d.-scerrasst a cortina que Recolhida ao Pxvilháo Celso presidente Tribunal Heaionalque nada falus»,- *o brilho des-'en^obr'a 16 retratos da g-l<- Ramos, rncontra-ae a vario» dias1sa grau t “ fest v i <•!*, qu.- eve 114 9U y Clube resolvera mau- çu rdanno o Uito a distinta pro- início à» 22.3v» horas, embora gUfsr- Guviti-se no saláo u ra frs»orr. s i«. t .v r > i i - . desde às 22 h- r.s os salões do prolongada salva de palrr»- -o — fu i paci .• o uma m trr- t lube estivessem Iteralmente l cV,,,1,ar-«c o antigo preside ue vei ça.» riiu rg ic > h »j).ia li-pictos. que se apioximou, em seguida de»t ctdadr, « >n K ■ M.

Nos dias anteriores havíamos da 8 " '^ '* úe retrato», oesco- oiug», filh • u ?r. lo-é M i u-assistido à pc»se da nova Due— hrindo-a Nova e eutusiá-tica ga o C'>t. ov- ú i .-ntf torM. precedida de vari-s com selva 0e exprimiu o re- Painel,pe tiçõ '-, i.n luvve um . b r lis s i- ' 8ozlÍ° sOCial, ac *p»reci-rem os - - Fc-' operado roma •. rtiò - de p !. , pr | . p r i- rr,r:i,0 s dos homenageados..Em cal o Sr H ntor S n z .•i ir vez õ - L -je , e seg l|ida, o M .jor Ocb-cilio Costa escolar na Escola

no seu e em nome de tcdos o» «Oaeiano Costa», iium e iiigc.dos, pronunciou um longo ili»curso> no qual, entre

G*l-- ÍOI dispu.sd. Ofias tqu pes(* i Soc'edade Hi<»ica L.aj « .,» • ri j 2'' b tal ão Ro.l ;v ià r 0 Cr-1 do aque’. a vi.õ litro» coi.ceitos: estudou a his-

. to r i. de Lejrs decde o mo'. en- G A ! E L I » I) • l í r . r . i . i T ‘S !o e»' qu j a bandeira d t C o r - ’

i . Pinto lançou os at-us funda- P ra i.c i > . ituív * ;l' * ; rnenioj; dis>*< ,1a» aapiraçôes>

estsv.. ;-.rc i'i« u i - - * ■ I *C'ii r c , ■» iti? ís desse povo, que" qu* a tn i - r ' pr. -v o icu *g ie - ' co . í-ti-m na CMnstiUÇão Ja d .v rl,« i*n t- Trata »•• -a m aLgu-' . VIA APIA. a artéria quet jç íd ooã ftrato» do. cx nr. i- ,, ^ |r y, q g orla jo rn r; talou dentas, qnt* • r» n o» seguinl-;» jo tr.ba llic di-s liomen» .!< ler-pel» o-. -'i ije euce; ia; teve pcl.vras *<e giainve elo

r ■} r r . c » t «- * T®refcM

$ l a - . s á■m m i u 11

O T h EF« -N ■

Ciri ulnr NJ ô — Tribunal apreciando consulta D \ Juiz >ireit<> Kleit->ral 14 z .na decidiu que são ilt»; - veis os que constituição vigente art. llôconstder b r - aileiros devendo pr-ova naci- naliJade pessuan coiuprer - tidas lerra < se>- feita mfediante titulo ledarato ifo

cordn d'sposto art. 2õ de »l>rii de 1D iS. Peço l.zi*' quais distiitos e suL-distritoa necessitam prepara lor^s

.j, . j,,_j indicando nomea respectivos juizes de paz em exer dei • l -orto [jetnbro vossen. ia n- m ação preparadurv* é mo 'ida e- Agrícola xeçào aó juatilioa ta quando (1istan<-ta ou precariedauu

transporte dificultem tda alistad» s sede zuna ou tua distritos de grande densidade demográfica, "ads. c o r ­

diais. Medeiros _Filho — presidente Tribunal Kegiona!.C irc u la r N° 7 — Lavo r-ouhee im en io vossencia T ri-

b u na l respondendo e..ns u lta le ita resolveu que pa<a a- 1 lis ta m e n to a Ivogados . o 1’ rcsident.e sei-çfc • ordem ■* ) i cabe e n v ia r re lação d s a lis tadrig com pe tindo ao J u iz

D ire ito , no uso a tr ib u iç ã o lhe con fe re a r t ig o nove rego la m e n to ord» m o c u m p r im e n to do d isposto a r t ig o v i m -

v - j q u a tro lei e le ir ra l.U \\ M edeiros F ilh o

I * . XV * * . w I » * ' * J V» - ^ i v » » . »— v v i » I

Oct .cilm C osti, os 1920» I9v2; gj, -u v ,lho Uube I o ds Julho E M P R E G A D O )l í- TOf T â \ D * 11 ■ W iSit 1 ri S 10/*^ • ... I (.1 I , • (.dar . K.» r i U If \

p res iden te T iib u n a l eg iona l

/• v- ro Ra i os Vi»ira. de 102*2 _t „ q „ . | f0j fundador, tiribr.i» f '.y24; Mario t^ibr i > R»n>o», muii j-v^ .n , «.■ ct-urparando a»d 1924 ■* 1927 ■* ds . 9 2 a un.» SocndadtS, afirmou que 1944; J .-é Felri .ani Alvi » d r amba» tn m mot vus tie ergulho b to, de 1927 a 1923; In .1 'le - para L -jss e a suj gentJ, por c o Ar rut i, de I92S » 1930; q.JC sram escolas ur c»vis<* o,A! rc Lu«i a Tsixfir» ne cultura e de bra»ilidade: c.- t redas. de 1930 a 1932; |oâo , , n(Jo Jo»é Pe Jru de A ir u a , de 1934 a a v:;;a v1936 e ‘ c 1941 a 1Ü4*2; Joaquim. que <jcla f.z i mo» e p de Ohvi-ira W itrick , de 1036 a qUC rcaliz .mo». f in -l.z rido o 1937; l.oure ço W aluick, de seu njacur»o, o VVsjor (3ct ciho1937 a 1933: l.ae ano C.o»ta Ju- ç^osta, dirig«ndo »c à Dirttoria mor, ds ; ç ;8 a 1939; Vidal ha- no Clubs, di»sr: Ide avanie. no s Junior, ds 1939 a l9 4 l;'jJu n ca ssmoreçais na jornada. João Riba» Ramos, de 1942 a | ldc para o *!to e par* a frente 1943; Celso Rosa Ramos, d e ; lla 0bra enalteced«r» da con»o- 1943 a 1944 e Armando Ramos||jdaçào de uma obra que úe 1944 a 1945 Também fo - ’ ram inaugurados os retrato.» do Cel. Caetano Vieira da i.ost», autor da letra do hino do C lub ', e Manoel de Melo, autor da musica do mesmo hino.

F cE BAH.Vif

instalar u-r j &

**

Faí macia São José

: I n g e n i c r o s , d is s e q u e ^ * , I . 1Pjssomdo. . .

foi, 1

O H IN O D 0 14

4 ’« 24 hora», «n» «'^P^

sem duvida, iniciada por laje- atros que pensavam, »obre tudo no futuro ua nossa terra».

As ultunas palavras j o Sr.Octacibo Costa-furam abifada»

. rjor uma estrondosa e p io lo ft- •jfada salva dv p .lina .. ,«n»ik * » ir» r-.I Em segunla fizeram-S*5 ouvir J ! juvem senliorinha Zita Maria 1 .

*• e violenta» é+* 11» l ftfiaijiün ãn~ftn*m o oreanisnio.. r i.;h. t.rrulr..\B4 f» saúde e de-< r .. 1 3 minutos, Mendoco,

f-r.,1 i. *M ccn *>a a circularu * J.itunc .Mo npldainiauie os ata-* * .’ ; r.j diu começa a dt«i* . r „ ►.,’(■ o i r««i.lrar e voltahj*cnn,r.- ludo • que *e faz ne- v- . t.-.k*.; - pastilhas de * *Míaco

* »• . /- e fie-irá coropleUmenie li>ae-a» br* b i i»e A açâo ó muita- -h* qu * > trate ae c#ros rebel* * i ff r. * aço Wem tido tanU* o\ *e a com a garanta rtaa- v.v.»c re* raç to livre e f“ il ra- ■ t.u* e rtrtq letw alivio do «ofrimoeU» cia uua . etr paucoc dias. Peca McmLaco,

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? U V 4 õ .CORREIO LAGEANO t>2 AO' A

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Momento PolíticoC8«?eaçío rcCionai

O D lre to r i" C em ra l do P an icc S oc ia l r>emocrsTic , re u n c -sc ~«» K io para to m a r pr videncias, para a grande Cor.vença*' N a c i-n a l, que *erá rea lizada no deco rre r a<> p ro x in o roes Je Julh<»

ÜV. N O s O J O K N A L PR O '-! U T K AEin Belem deverá c irc u la r dentr. em breve «O L -

b e ra l* . o rw io do P a r do S ocia l Dem* cra tico .

A C l - A O NO v W. K P K E - T K i lO S O - P l< " - C E K c S 0AL'< HO > A B A N M O S A K A M A T R A Ü IC IU -

N A L A O K E U IA Ç a O

R e u n iu -se, em P e rto A le g re , a C om issão E xecutivaP a rtid o epub licano *íiograndense.O s r B orges de M edeir > não com pareceu e os

m a is pre>tJgi*>S"S lidere» do pa rtid o . •* sr < \*ro o e l M a rc ia l T e r ra , O sva ldo K entsch . M igue l Lopes de A lm e id a O tv a ld o V a rgas N - tc r in o L.essa. C o ro n e l L u:z 5Jorais e ou tri*s representantes dos m unic ip i >. d e x a ra m o P . t tK . e rea liza ram uma reun ião no sa la*• t io h i . g rande H - te l « nde reso lveram ade rir a cand idan-ra do g e rc ra l E u r ic o G aspar D u tra e ingressar nas h ie ira s do P a rlido S ocia l D em ocrá tico .

Cinema, Teatro e MusicaCJd DKUf'1 »so FiLME * 'A « il l TR - í a anuo* ia-4.. j * . iibik »*•»: ioç *. '■> uei*vi*-

ti une í-s *■» ripa gr d;» u -ir«a o «L*ã » a Met»*<- 0* !*3w -*.í ,\í > - ;tr iuçà' :*<«:-] a1 i 'fitu**1- ■* iL i - ! . A h j vo NA .

U «rs íei algus isLjc s fill Tiibciü a

fEííiT e rm in a ra m aa ( lu a s d *

a fa p a ç ã • «** pr*i lio . ode fucei* na * A nem ia d< a

» r »' de» * g ra n u e pM. iu* ã o i i pler.amer;te C n e i * n e i eleg af< a desta üi9ei<ti'j .< . n [in-st-nçc tu* ie iio i <)cs n* ine* aure»*- ;ida jt* To1<- *• rr *vui eot jia !•* IL’ :»V G L J. \ • \l s « i HA F.QGEK" H e do serTiç* passou para a VAS IlE F - iN Tu io g-ada e eneao a neste lilm e es- parte rerrea dc edifíci*- a_«- piendi < : a musica *s bailados ■ s t<eli=.sifT * a numer<*a de sim < rgamzad* : gabinete do car*t. a nonagem n x i sa, «• seu eureO** sentimental. Ageote, tes* nraria secçi >

<ie eay»erar fo is que a ani^a se*»ã© i.nuneiada de caixas p «-tais. guichet para * nanhã. d « iu io g . »»teja superlotada. jde •■orrespondeooa regtstra-

Para segue ta serra porem está anuDciaJa uma da, p* sta resTame, taxa t«#-reiuise deste Ótimo tilu.e

H I S BA Diretoria do Clube 14 de Junho avisa a r* seus

associados que la r i realizar « nés em ?4 de junho.

legratu-a. venda *ie se! g. Io formações, saia de c-ooíe rencia e expedição de ma­las e sala especial do tra'e

' go telegráfico U aspecto das irstalaoues apresenta

msoü L U B L 1 ° d e J U l H O

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Ü G rand e Baile V * .r ia

kealiza-se no dia I* de Julho, domingo,.o grande, baile Ja Vitoria n« s aristocráticos «»alões do Clube 1° de Julho. Esse dia é a Jata anivetsana da aludida bo- ciedaue.

Especiai» preparativos se estão pr< ceder do para uuc a aluciJa festa alcance esito i vulgar.

OTimo conjunto musical cadenciará as danças.Interessantes furpr-zas »eiã( apresentadas no decor­

re r do esp.-ralo »arau

o no um belo eteA" etrm sua*« ujiDgo vindorirr e Dí s-oias 8 e 22 Je julho prcximo.r d:visõe= ir*re- n:z*

da» e m obiliário uovo. Asr . rei. r iM F feramDiretoria do Clube 14 de Junho avisa que esta ______ __ . __ _ _

afixado, à portá da Secretaria do referido Clube, ã dis- . . ^ ,vposição dos ínteressadts, o edita! de condorrencja para „

ti J bral, que muito se intcre®-execuçãc dos serviços de Bar e Hestaurante, bem cc-roo . .. . , . . * >oo para dotar Ijíies depara a eíploracAa de íogos legais. _ . A / . .t r i o & utBa AgeDr-ia p*-stal na al­tura do seu desenvolví men­to. Cooperou para esses me- lh iram enti'3 o Sr. J'-ão Al- «antara dn Cunbã digno Diretor Kegiocal nobsiado, que sobeitamente pêz a dis»

jp^siçã do Agente Leal ts

OFogoS mbó- lico virá da

!talia'Porio Aicg'e (Agencia

A rg js ) — Como se »ape o «Fogo biml lico» virá. ente â 'o , de ãl( nle Catóítio, na p a lia . O . T 'g o S ím b o ü c í* vn ja rá dè avião ate Natal, conduzido pelo jre ie ra l Os-

va1 j ' r d e i n <je F a r ia sNaq =*a Cunital lerá .nt«.i en á < a c a i*r ii.a^nt n* a é ng rj ttali/a; a iv» muõdo, numa corrida de revezauie to, n .qual t imarão pari-j soí. dad >s atletas e estud; ntc»

§ Pai e íi Líd-ss preferia mrrrer tsu cs s iss fi: sPBAGA. 1-2 (A. P ) O es­

tudo íos irq isvo» úz Gr»tijx>

r tv tio u qi!» o j -c ie c?e Lidice, Joieph S ln b r ik * f pode na ter es c-pàao éo m. : >-cte do» hafoi-«antt» da vilaz aha. r ss delipe- itíam erte preferiu ruorier co«i

d t« .Os aTquívj» da Grstapo so­

bre o -a fa ii” dc Lid*ce agera em potírr acs tcheccs, rcvrla qur os a l-irã rs ofereceram a li- bcrdaoe ao -«cerdolt, iras qua ■ do este »-cube que o» outros i-m -i crrer p r r f t r u pard lhrr da tuas tíle

O? dacu -rtc io - d» G ^tã pcZr>n que u p-

d 2 ItB prC cre lo i fuzil*

0 Preço da Vitoria

Í t r . • r jm e io s ne*essarios .íitini u En fi em---------------—5 t i i j , 8 nests e E dias de sssrra, cast u a cfra as-

S r tu ilcaiçafaI . T A . B gradece

,u rar graça alcançada po" 4 ; - ! : ‘ '

iI «r-- * - 1» rs, í"t: j iti es eis.

mi mNo lugar d tn o T aaíD V ig ;,.

a» :lt r Ulric<pic fa jrc tu 3 17 CO currente. Catarina Ur Altn.:«r. ccn a í v i r ç i í i id id : ce 115 anos. Catarina ro; e»crava do

A (. u r r a e fe n s iv aAs u p n -fo rta J rz ts ««cu ram )

>*v* e u-er- ei. la oíe««ãra c*m2ra, í^-rriun j Htt LíupuiitâSiA *lo J«*>i

Lv. BEH iJM A EEUKIAO -i L*E C H T líc H i^ - T iU MAN E

- STAUNAcaba de »*•* r- v rlaJ" qa«« a

fairciJo Go. ç.k* dt Auí e, tio fr iim a i-ao.ã** u * «Tr. » G an do Sr Francisco de At. ide, fa- rlds,; CLãrcLil - T rs s u e S;aC z » - t i iú n.-?iL- n unicipm. ü . à e•. K .r-

Miiíiii• u a i i

« * U n .Ler.h* n2ra todas zs finafi-‘ Í r r t ,'r tiKiC— 05 l i i J -o-; ei trr-guê- à Cocrici io.

Vcn i- e rr>-tro csiCioo e jaor j n d i ; r — P í ;ç js e5peck*i p^ra rtvendedoxes — Bua

-'vão de C:-5iro. 32 - esqui-' i Ave ida L; guita .

A m a n h ã - D o m i n g o, 24 ás - 8 h o r a s

Lili, a Teimosa Grande priiiintàfl de t o ' , da « M e t r o »

c o o i : JUDY tU U N O e M í l IH i lítm

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