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Alunos do CEF organizam Passeio BTT em Torre de Dona Chama. No último dia de aulas do 2.º período, os alu- nos do Curso de Educação e Formação - Ope- rador Informático, nível 2, tipo 2, em parceria com o Grupo de Física e Química, o grupo de Educação Física e o Clube da Protecção Civil, promoveram a realização de um passeio de BTT, pelas imediações da Vila de Torre de Dona Chama. Na logística do evento, tiveram também uma preciosa colaboração os Bom- beiros Voluntários de Torre de Dona Chama e a Guarda Nacional Republicana. EXTERNATO LICEAL DE TORRE DE DONA CHAMA ESCOLA ASSOCIADA ESCOLA ASSOCIADA DA DA UNESCO UNESCO JANEIRO—MARÇO—07 ANO 07 - NÚMERO 19 D I I S S C C I I P P U U L L I I Nesta Edição: Editorial 2 Escrivaninha 3 Espaço Criativo 6 Desporto Escolar 8 Página das Línguas 9 Entrevista 10 Passatempos 11 No último dia de aulas do 2.º Perío- do, um grupo de alunos do Exter- nato, sob a coordenação do Pro- fessor Vítor Fontoura levou a cena uma representação musicada da tragédia de William Sheakspeare, Romeu e Julieta. Um sucesso. Códice da Pátria Luanca No dia o Eng.º Henrique Pedro ao Externato, visi- tou o Externato Liceal de Torre de Dona Cha- ma, onde foi acompanhado pelos alunos do Ensino Básico a uma exposição de trabalhos alusi- vos à sua obra.

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Alunos do CEF organizam Passeio BTT em Torre de Dona Chama. No último dia de aulas do 2.º período, os alu-nos do Curso de Educação e Formação - Ope-

rador Informático, nível 2, tipo 2, em parceria com o Grupo de Física e Química, o grupo de Educação Física e o Clube da Protecção Civil, promoveram a realização de um passeio de BTT, pelas imediações da Vila de Torre de Dona Chama. Na logística do evento, tiveram também uma preciosa colaboração os Bom-beiros Voluntários de Torre de Dona Chama e a Guarda Nacional Republicana.

EXTERNATO LICEAL DE TORRE DE DONA CHAMA ESCOLA ASSOCIADA ESCOLA ASSOCIADA DADA UNESCO UNESCO

JANEIRO—MARÇO—07 ANO 07 - NÚMERO 19

D II SS CC II PP UU LL II

Nesta Edição: Editorial 2

Escrivaninha 3

Espaço Criativo 6

Desporto Escolar 8

Página das Línguas 9

Entrevista 10

Passatempos 11

No último dia de aulas do 2.º Perío-do, um grupo de alunos do Exter-nato, sob a coordenação do Pro-fessor Vítor Fontoura levou a cena uma representação musicada da tragédia de William Sheakspeare, Romeu e Julieta. Um sucesso.

Códice da Pátria Luanca No dia o Eng.º H e n r i q u e P e d r o a o Externato, visi-tou o Externato Liceal de Torre de Dona Cha-ma, onde foi acompanhado pelos alunos do Ens ino Básico a uma exposição de trabalhos alusi-vos à sua obra.

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DIRECÇÃO - GRUPO DE PORTUGUÊS / CEF /// PROPRIEDADE - Externato Liceal de Torre de Dona Chama

REDACÇÃO e MONTAGEM - Externato Liceal de Torre de Dona Chama /// TIRAGEM - 250 Exemplares

Agradecimentos:

Areal Editores

Porto Editora

Bombeiros Voluntários de Torre de Dona Chama

Junta de Freguesia de Torre de Dona Chama

Pelo apoio prestado a este jornal o nosso muito abrigado.

D I S C I P U L I Página 2

A dinâmica de nossa escola revê-se no seu Pro-

jecto Educativo e materializa-se nos vários projectos e

nas inúmeras actividades que se desenvolvem ao longo

de um ano escolar.

Os alunos, orientados pelos seus professores,

dedicam-se, com o entusiasmo próprio dos jovens, às

várias solicitações que a escola lhes coloca, resultando

sempre em material de boa qualidade. O produto final,

aquilo que é visível, é a corporização de todo um traba-

lho, mas mais importante é a reflexão e o empenho

depositado no decurso de qualquer actividade, porque

é aí que reside o crescimento.

Este período lectivo, mais uma vez, foi bastante

concorrido em actividades escolares. Apesar de nem

todas poderem ser aqui relembradas, certamente que

esta montra servirá de premissa para recordar tudo o

que ao longo deste período lectivo foi motivo de orgu-

lho para cada um dos nossos alunos.

A Cultura é aquilo que recordamos depois de ter-

mos esquecido o que aprendemos e certamente este

espaço, que não vive per si, mas sim pelo teatro, pelo

desporto, pela criatividade, pelos concursos, pelas efe-

mérides comemoradas, entre outros, e assim, procurará

sempre contribuir para o enriquecimento cultural dos

nossos alunos.

Este jornal é dos alunos e para os alunos, motivo

pelo qual todos devem procurar mantê-lo actualizado e

cada vez maior, de forma a registar e divulgar o que de

bom se faz na nossa escola.

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ANO 07 - NÚMERO 19 Página 3

Os alunos do 11.º Ano de Escolaridade, na disciplina de Português, no âmbito da oficina de

Escrita, coordenados pelo docente Paulo Portelada, durante o 2.º período lectivo, foram chama-

dos a reflectir sobre várias temáticas como, a violência, o racismo, a discriminação, a sexualida-

de, a literatura, etc.

Como os alunos aderiram muito positivamente à actividade, decidiram divulgar os seus textos

junto da comunidade escolar através de um boletim informativo, ESCRIVANINHA. A experiência

tem sido um sucesso e já vai na 5.ª edição, o que faz antever que muitas outras ainda irão sur-

gir.

Dia 21 de Abril, 12 alunos do Externato Liceal De Torre Dª Chama formaram 4 equipas e participaram nas Olimpíadas da Química Júnior 2007, realizadas no Departamento de Química da Universida-de de Trás - os Montes e alto Douro (UTAD). As 4 equipas formadas foram constituídas por: Ana Gomes; Catarina Silva do 9º A; e Vanessa Beviano do 9º A ; Cláudia Borges , Céline do 9ºc e Diana Augusto do 9º A ;Filipe e Luís do 9ºA e Isabel Fernan-des do 9ºB e Vanessa Estrela do 9º A, Rui Ribas e Marina Guedes do 9º C. Fomos muito bem recebidos pela organização e pelas restantes escolas participantes. Iniciamos as provas por volta das 14.30 horas e depois de termina-das a Universidade ofereceu-nos um lanche enquanto aguardáva-mos os resultados. Por volta das 17h-50m foram entregues diplomas e certificados de participação a todos os alunos e professores e passados uns minutos foram revelados os resultados. Apesar de a nossa escola não ter sido apurada, ficámos bem classificados e muito contentes com a nossa participa-ção. Por fim, fomos ainda dar uma volta e fazer umas compras ao shopping Dolce Vita e regressamos a casa por volta das 19h-30m. Foi um dia excelente e muito bem passado em que contamos com a presença da nossa professora de Físico – Quími-ca, Rosa Ferreira; dos professores Paulo Portelada e Ezequiel Pires.

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D I S C I P U L I Página 4

2ª FASE

Ensino Básico

Disciplina

Ensino Secundário - 1ª FASE

Data Hora Exames Nacionais 11º / 12º Exames a Nível de Escola Equiva-

lentes a Nacionais 12º Exames / Provas de Equivalência à Fre-

quência 10º / 11º / 12º

2ª F 18-06 9.00 Português B 639

Português A 138

Português B 439

Português A 438 Tec. Inf. Com 160

3ªF 19-06

9.00 Inglês 850 Inglês 950 Ciência Política 307

C. Físico-Químicas 382

15.00

Biologia 602

Biol. e Geol 702

Lit. Portuguesa 734

História 623

Biologia 402

História 423

4ªF 20-06 9.00 Economia A 712 Física 315

T.L.Q. III 593

5ªF 21-06 11.30 Matemática 63�

Latir m �32

Matemática 535

Latim 432

6ªF 22-06 9.00

Química 642

Física e Química A 715 Química 442

Francês 365

Inglês 367

11.30 Francês 817

2ªF 25-06 9.00 Física 615 Filosofia 161

11.30 Psicologia 140 Psicologia 440

Sociologia 444

Ensino Secundário - 1ª FASE

Disciplina 1ª Chamada 2ª Chamada (situações excepcionais)

Língua Portuguesa 22 19-06 – 9.00 horas 25-06 – 11.30 horas

Matemática 23 21-06 – 9.00 horas 26-06 – 11.30 horas

Ensino Básico

Data Hora Exames Nacionais 11º / 12º Exames a Nível de Escola Equiva-

lentes a Nacionais 12º Exames / Provas de Equivalência à

Frequência 10º / 11º / 12º

5ªF 12-07

9.00 Português 639

Português A 138

Português A 438

Português B 439

Tec. Inf. Com. 160

Filosofia 161

15.00 Física e Química A 715

Química 642 Química 442

6ªF 13-07

11.30

11.30

Latim A 732

Matemática 635

Latim 432

Matemática 535

17.30 Psicologia 140 Psicologia 440

Sociologia 444

2ªF 16-07

9.00

9.00

9.00

9.00

Biologia e Geologia 702

Lit. Portuguesa 734

História 623

Biologia 602

Biologia 402

História 423 Física 315

11.30 Francês 817

3ªF 17-07

9.00

9.00

Economia A 712

Física 615

Ciência Política 307

Francês 365

11.30 Inglês 850 Inglês 950 T. L. Q. III 593

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ANO 07 - NÚMERO 19 Página 5

Ao correr da pena. Cynthia Martins 10 A A aldeia sem sentido

Numa aldeia onde o sol iluminava a doce noite clara e as estrelas se sobrepunham no dia escuro, uma rapariga baixa, chamada Diana, de um metro e noventa e dois de altura, passeava pelo cemité-rio, onde os mortos viviam muito felizes.

Ela estava à procura de um rapaz muito velho, de dezoito anos, que tinha conhecido durante as ferias de Verão, no dia dois de Dezembro. Ela estava completamente apaixonada por ele. O ódio que ela sentia por ele era tão grande que estava mesmo decidida a encontrá-lo.

Meses passaram e ela nunca mais o tinha visto desde a última vez. Uma noite, quando jantava, às oito horas da manhã, decidiu sair dali perto, a duzentos quilómetros de distância. Por coincidência, viu o surdo que lhe disse que tinha ouvido, o mudo dizer que o cego, tinha visto o João, sentado numa cadeira de madeira feita de pedra, a correr atrás de um carro parado, no dia trinta e um de Fevereiro. Mas o surdo não ouviu muito bem se o cego o tinha visto na Tour Eiffel em Lisboa ou num avião no Mar Mediterrâneo.

O certo é que Diana o procurou tanto que afinal, ele estava num barco numas montanhas e reencon-traram-se.

Passados uns anos, casaram-se, tiveram muitos filhos e morreram felizes para o resto das vidas.

Vamos viajar no tempo

(Descobri que a máquina de viajar no tem-po existe. Eu, como gosto muito de aventuras, decidi viajar nessa máquina. Espero ter uma viagem muito emocionante.)

Acabei de entrar na máquina do tempo. Confes-so que estou com um pouco de medo, mas vai passar num instante, também é normal! É a primeira vez que vou viajar no tempo.

Quando entrei comecei a pensar nos erros que tinha cometido no passado. Que-ria remediar as minhas falhas para o caso de algo correr mal. Lembrei-me então que estava na máqui-

na do tempo e, como tal, poderia voltar atrás. Conti-nuei a pensar e, nesse momento, umas imagens surgiram à minha volta, foi como se tivesse entrado noutro mundo, onde só eu estava, mas a cometer erros.

Pensei no que devia fazer e, no meu lado direito, apa-receu um anjo vestido de banco que me pedia para remediar os meus erros, e, no lado oposto, apareceu o diabo a pedir exactamente o contrario, ou seja, a pedir para não ligar ao que dizia o anjo.

Ao entrar na máquina do tempo, pensei nos erros que tinha cometido e fiquei cada vez mais confusa.

Toda a gente é um pouco má, e, por isso, a escolha

foi um pouco difícil. Como todas as pessoas eu até me divirto a cometer erros, mas agora não pode ser assim.

Pensei na minha família, e sei como eles ficariam con-tentes se eu voltasse atrás nos meus erros e não vol-tasse a cometê-los, e, por isso, optei pelo conselho do anjo.

Mas como fazer isso?... De repente ouvi um som estra-nho, mas, ao mesmo tem-po, senti uma brisa muito suave que me acalmava e que fazia com que eu não tivesse medo, e não tive. Apareceram estrelas, mui-tas estrelas mesmo ao meu lado, e eu, assustada, comecei a temer.

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D I S C I P U L I Página 6

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Página 7 D I S C I P U L I

O que posso dizer quanto à viagem de finalistas

é que foi sem dúvida a melhor semana da minha

vida e de alguns dos meus colegas...

Apesar da viagem propriamente dita ter sido

extremamente cansativa, valeu bem a pena

para os 4 dias que passamos em Lloret...aquilo

é simplesmente lindo! Tem uma praia especta-

cular, e uma noite ainda melhor! Uma parte mui-

to positiva é que se conhece muita gente nova,

e fica-se a conhecer também um pouco melhor

aqueles com quem vamos de viagem. Talvez o

problema do grupo tenha sido mesmo esse, o

facto de não se conhecerem bem uns aos

outros, daí o facto de o grupo nunca andar todo

junto..se bem me lembro, isso aconteceu ape-

nas uma noite...mas isso não causou nenhum

tipo de impasse e tenho a certeza de que todos

acabaram por se divertir muito!

Sei que podíamos ter aproveitado melhor, mas

o tempo também não ajudou muito. De qualquer

das maneiras o que importa é que todos nós

acabámos por ter novas experiências, tanto

positivas como negativas, e acabamos também

por conhecer melhor alguns daqueles que estão

todos os dias ao nosso lado.

Clara Morais 12°B Finalistas de 2006/2007

PROBLEMA DO MÊSCiências Físico-químicas

Para seres o aluno melhor classificado deverás:

- Participar assiduamente

- Responder correctamente

- Identificares-te na folha de resposta que entregares

- Entregar a tua resposta atempadamente

O problema écolocado todos os

meses !

ParticipaParticipa!!Prémios para os 3 primeiros classificados

PROBLEMA DO MÊSCiências Físico-químicas

Para seres o aluno melhor classificado deverás:

- Participar assiduamente

- Responder correctamente

- Identificares-te na folha de resposta que entregares

- Entregar a tua resposta atempadamente

O problema écolocado todos os

meses !

ParticipaParticipa!!Prémios para os 3 primeiros classificados

Ao longo do 1º e 2º período decorreu o concurso Problema

do Mês, que consistiu na colocação de uma questão de cultu-

ra científica na área das Ciências Físico-químicas mensal-

mente, devendo os participantes colocar a sua resposta na

caixa (no bar) para o efeito.

Foram apurados os vencedores, sendo os critérios o maior

nº de respostas correctas. Os vencedores foram: Armando

Felgueiras do 7ºA, Ana Gonçalves do 12ºB, Clara Morais do

12ºB Parabéns a todos!

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Página 8 ANO 07 - NÚMERO 19

Desporto Escolar Realizou-se no passado dia 14 de Fevereiro, pelas 14.00 horas, na cidade Bragança, o Cor-ta-Mato Distrital. 0 Externato Liceal de Torre de Dona Chama participou com 17 alunos, foram eles: Ivo Guerra, Luís Fernandes, Ana Silva, Hugo Crisante, Filipe Rodrigues, Dévora Malta, João Pequeno, Joel Rodrigues, Carla Teixeira, Petra Gonçalves, Rui Ferreira, João Angélico, David Alves, Vanessa Gomes, Diogo Tomé, Marta Almeida e Joana Aleixo. As melhores classificações foram obtidas pela Marta Almei-da, com um terceiro lugar na categoria de Infantis B femininos, pela Vanessa Gomes na categoria de Juvenis feminino e pelo João Pequeno na categoria de Juvenis masculino, ambos alcançaram o quinto lugar nas respecti-vas categorias. Os alunos João Pequeno e Vanessa Gomes ficaram apurados para o Cor-ta-Mato Nacional a realizar na cidade de Santa Maria da Feira, no dia 10 de Março. O externa-to Liceal de Torre de Dona Chama participou também com uma equipa de quatro elementos no Torneio Distrital de Basquetebol 3x3 na cidade de Bragança organizado pela “Compal Air”. Este torneio realizou-se no dia sete de

Março durante todo o dia e teve a participação de cerca de 350 alunos oriundos das diversas escolas do Distrito de Bragança. Os alunos do Externato Torre D. Chama que participaram neste torneio foram: Rui Teixeira, Rui Ruivo, Telmo Gomes, e Guillaume Reimão. No dia vinte e um de Março pelas 14.00 horas realizar-se-á no externato liceal de torre de dona chama um encontro/concentração de dan-ças urbanas e de ginástica acrobática onde participarão quatro escolas do distrito de Bra-gança, pede-se o apoio de toda a comunidade escolar.

FREGUESIA DE VALE DE TELHAS A HISTÓRIA

O território, bem como o conjunto de achados arqueológicos, permite concluir sobre a origem remota do seu povoamento. Os primeiros povos teriam chegado ainda no período pré e proto-histórico, mas é, sobretudo, com a chegada dos romanos que a localidade conhece um forte desenvolvimento. Ao que parece, Vale de Telhas corresponde a um dos vários povoados romanos de Pinetum, a julgar pelos miliários, lápides e ruínas existentes nas imediações da localidade. Este facto pode ainda estar na origem do seu nome, já que, para além da sua situação geográfica, esta localidade deveria ser rica em telhas ou outros objec-tos em cerâmica. Quem vier para conhecer Vale de Telhas depara-se com um conjunto de locais de grande interesse, quer cultural, quer artístico. É o caso da Ponte e Fonte romanas, da Igreja Matriz ou ainda da Capela de S. Sebastião e respectivo Pelourinho. Para os amantes da Natureza, Vale de Telhas possui uma grande variedade de paisa-gens deslumbrantes, das quais se destacam o Monte do Cabeço, a praia fluvial e a Azenha com a barragem. Área da freguesia: 13,4 km2 - População residente: 364 habitantes Distância à sede de concelho (Mirandela): 18 km Património cultural e edificado: Igreja matriz, pelourinho, Capela de S. Sebastião, fonte e marco romano e casas tradicionais com vestígios romanos

LENDA E HISTÓRIA “Códice de Pátria Luanca” é uma obra literária do Engenheiro Henrique Pedro, natural de Vale de Salgueiro onde reside. A ficção e a realidade histórica encontram-se para retratar as vivências de personagens que o autor recria das memórias da sua infância. Na lendária Pátria Luanca localizam-se, entre outras, as aldeias de Vale de Telhas e Vale de Salgueiro que aqui divulgamos. Nestas localidades o visitante pode fruir de paisagens naturais e ele-mentos arquitectónicos históricos.

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D I S C I P U L I Página 9

I’ m going to tell you a secret…

My name is Laura and I’m going to tell you a secret about a friend. One day a friend of mine came to me and told me she had a problem. I asked him what the prob-lem was and she told me her brother took drugs. She cried so much… I couldn’t stop her... Mary was feeling so sad that afternoon. I have did everything to make her happy but… Nothing. Well, she went on telling me her parents had already took him to a doctor and he had done some tests. Unfortunely, the tests were positive… He was taking cannabis and heroine.

Sometimes teens experiment those substances for curiosity only. She also told me she and her brother were taking drugs many years ago before this test was done.

This is a good example which shows that the experience with drugs isn't very pleasant to those who consume it but it is only a small example story.

Diana Augusto, 9thA

Names

«What’s in a name?

That which we call a rose by any other would smell as sweet. »

In Romeo and Juliet — Act II, Scene II

William Shakespeare.

Recently we have begun to study a short-story called «Names», by Maya Angelou, a Northern American writer. It was taken from one of her autobiographical works I Know Why the Caged Bird Sings, published in 1969.

We started by discussing the importance of having a name and we concluded that names give u s a sense of identity. That is, they are an essential part of our personal identification. Without names it would be impossible to distinguish people or things.

Nonetheless, this short-story is much more deeper than the simple fact of questioning “names”. It’s the way the writer found of narrating her troublesome life as a young Black girl in South America during the 1930s’ and the 1940s’. The episode raises several points of discussion s u c h as discrimination, segregation, racism, or even the relationship between white people and Black people.

The writer once said that “there is no greater agony than bearing an untold story inside y o u ” . Angelou, by revealing her intimate life to the world, is giving herself as an example of one who d o e s n ’ t give up from fighting. Her words disclose her Blackness and the way she feels about it. In fact, she is proud of her Black heritage and by showing her personal tragedy she broke many barriers in today’s society.

Reading such a story written by a Black American woman writer isn’t certainly simple. However, we think that we will manage to do fine and to discover the unsurpassable beauty of reading Maya Angelou.

Class 11th B

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Página 10 ANO 07 - NÚMERO 19

A Doutora Paula Lopes é a actual Presidente da Junta de Freguesia de Torre de Dona Chama. Decidimos entrevista-la visto que é uma das personalidades mais importantes da nossa terra e também, para sabermos quais os projectos futuros para a vila de Torre de Dona Chama, escondida no Portugal profundo.

1- Como é que chegou a presidente da Junta? Dª. Paula Lopes -No ano de 2005, últimas eleições autárquicas, fui candidata por uma lista de candidatos indepen-dentes. 2-Porque razão decidiu candidatar-se a Presidente da Junta? Dª. Paula Lopes - Candidatei-me a Presidente da Junta de Freguesia com um único propósito, cuidar do desenvol-vimento integrado da Vila de Torre de Dona Chama, ou seja, torná-la num local onde a qualidade de vida seja das melhores e a população no geral possa usufruir desta mesma qualidade em todas as vertestes – sociais, económica e cultural. 3- Acha que esta terra ainda pode evoluir, podendo mesmo chegar a cidade? Dª. Paula Lopes – A minha pretensão é conseguir trazer para a localidade de Torre de Dona Chama e suas anexas todo o tipo de situações que englobarão o aspecto económico, social e cultural que no final traduzem uma evolução importante no sentido de mesmo sendo vila ser considerada no que diz respeito ao desenvolvimento atingido. 4- Como caracteriza os habitantes desta terra? Dª. Paula Lopes – No geral é pessoas comunicativas, afáveis, educadas e pessoas participativas. 5- Quais os projectos para 2007? Dª. Paula Lopes – A construção de um bairro social; a construção de um polidesportivo de um recinto para a reali-zação da feira e ainda a construção de um pavilhão multiusos. 6- O que é que esta terra tem para oferecer aos jovens? Dª. Paula Lopes – Há um espaço que a Junta de Freguesia inaugurou no final do ano de 2006 que é uma Biblioteca bem como um espaço Internet. Um parque infantil situado no jardim de Torre de Dona Chama. Temos ainda um conjunto de actividades que são desenvolvidas em colaboração com a associação cultural e recreativa onde se desenvolvem programas para festas temáticas com a participação e envolvimento das crianças da freguesia, bem como a realização de “ workshops”. Têm também a possibilidade de aprender música. E no campo desportivo temos as equipas de juniores e seniores de futsal. Temos ainda, a oportunidade de oferecer uma época de férias no ATL, bem como as deslocações à piscina Municipal. 7- Não acha que a nossa população está cada vez mais envelhecida? Porque razões se vão os jovens embora. Dª Paula Lopes – É uma realidade. Da parte da autarquia faremos o possível e o impossível, fazendo uso da nossa situação geográfica privilegiada para contrariar esta evidência criando meios alternativos de fixação de jovens. 8- Como é que consegue relacionar a sua vida pessoal com a sua vida profissional? Dª. Paula Lopes – Tudo é possível e fácil desde que seja desempenhado com muita dedicação, muita sinceridade e determinação, só assim alcançaremos os objectivos a que nos propomos. Ser Presidente de um Junta de Freguesia do interior não é fácil. Todos os dias a Dª. Paula Lopes depara-se com alguns entraves, no entanto e como ela diz “ com muita dedicação” tudo é possível e fácil. Esperamos que os projectos para a nossa vila passem do papel e se tornem uma realidade.

Agradecemos a colaboração e a boa vontade da senhora Presidente Dª Paula Lopes. O nosso grupo ( Marta Almeida; Armando Fel-gueiras; Pedro Felgueiras e Diogo Tomé 7º A) na elaboração do guião da entrevista.

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ANO 07 - NÚMERO 19 Página 11

Descobre as diferenças

Sopa de Letras

Além de muitas palavras portuguesas, vinte estão relacionadas com o ensino recorrente. Estão escritas em vários sentidos. Para facili-dade de procura, consulte-se a lista com as 20 palavras. LISTA DE PALAVRAS: seuc ● secundário ● básico ● português ● inglês ● francês ● comu-nicação ● ambiente ● matemática ● informáti-ca ● apoio ● coordenador ● professor ● alu-nos ● noite ● ciências ● animação ● bar ● biblioteca ● Estêvão

D S E U G U T R O P V J C

M R O D A N E D R O O C O

A C E T O I L B I B C I I R O A C A M I N A O I N R

C O E E J A G O M N S F A

I A S P T L L U I F A O D

E V J S E N N U R O B R N

N E F S E I E A N M P M U

C T N N C F N I C O C A C

I S R A O C O S B U S T E

A E C A E I A R E M H I S

S A Q S B J T S P T A C O

O A C I T A M E T A M A R

O miúdo para a mãe, depois de um dia de escola:

— Ó mãezinha, tu nem imaginas como o nosso professor de Portu-

guês é religioso. — Como é que tu sabes isso?

— É fácil de ver. Hoje, a todas as minhas respostas, ele só dizia: «Meu

Deus! Meu Deus!»

Momento de humor Na escola, o professor de Português interro-

ga: — Diga o presente do indicativo do verbo

arbitrar. — Eu arbitro, tu arbitras, ele arbitra, nós arbi-

tramos, vós arbitrais, eles arbitram. — Muito bem. Vejo que sabe. Agora, diga o

futuro deste mesmo verbo. — Eu estou no hospital, tu estás no hospital,

...

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