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£?7 QUEM TE ENS1- / NA TE ENRIQUECE D TICO "TECO ^ ^ ANNO XIX PUBLICA-SE A5 QUARTAS FEIRAS RIO DE JANEIRO, 12 DE NOVEMBRO DE 1924 DE SAS TRAD NUM. 997 SEMANÁRIO DA5 CREAMCAS ^_-^0_v // _^V L A^^v/ 1 7SAA^mmmmW^M Elle merece uma sova Eíse Tupy, malcreado. Eu não conheço cachorro Que s.-ja mais desastrado. NUMERO AVULSO300 REHS NUMERO ATRAZADD. 500 REIS Metteu-K outro dia o brutx íarto da Maricota; E pintou a saracura, Tudo virou camkaJbara. Pegou nos dentes a saia D* boneca Serafina. E arrastou pela casa «Mvqucdos da menina Parecia uma panthera, More?» tudo com gana. Escapou, porque fugira. Um bébé de porcellana. QTICO TICO PUBLICAosRETRATOS DETODOSoíSEUS LEITORES

D TICO TECO NA ^ TE ENRIQUECEmemoria.bn.br/pdf/153079/per153079_1924_00997.pdfo bem estar e progresso do homem, não permanecerá no talhe e na fôrma que hoje ostenta. Elle não pôde

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£?7QUEM TE ENS1- /NA TE ENRIQUECED TICO "TECO ^ ^

ANNO XIXPUBLICA-SE A5

QUARTAS FEIRAS

RIO DE JANEIRO, 12 DE NOVEMBRO DE 1924

DE SAS TRAD

NUM. 997SEMANÁRIO

DA5 CREAMCAS

^_-^0_v // _^V L ^^v/ 1 7SAA ^mmmmW^M

Elle merece uma sovaEíse Tupy, malcreado.Eu não conheço cachorroQue s.-ja mais desastrado.

NUMERO AVULSO 300 REHSNUMERO ATRAZADD. 500 REIS

Metteu-K outro dia o brutxíarto da Maricota;

E pintou a saracura,Tudo virou camkaJbara.

Pegou nos dentes a saiaD* boneca Serafina.E arrastou pela casa

«Mvqucdos da menina

Parecia uma panthera,More?» tudo com gana.Escapou, porque fugira.Um bébé de porcellana.

QTICO TICO PUBLICAosRETRATOSDETODOSoíSEUS LEITORES

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A CABRA O LOBOn

f__v '^''^ ca''ra ;m<'ava a<> léo pelos, mon-

tes. Afastava-se de casa sem pre-

óccupação alguma. Um dia, a po-bre cabra começou a sentir os effeitos da sua va-

gabundagem.

E' que um lobo. que vagava também pelosmontes, viu na cabra nina boa presa e perseguia-a

por toda a parte.

Um dia a cabra

esta va no alto

de um penedo

quando, olhando para baixo, viu o lobo que a es-

preitava. A cabra procurou um meio de fugir, masdo outro lado, uma onça escalava a pedra em sua.direçção. Então, arriscando a vida. a cabra saltouna ponta escarpada de outra pedra, onde não po-deriam chegar a onça e o lobo.

As duas feras, encararam-se e entraram emlueta. sahindo victoriosa a onça, que, pensando ir .

almoçar uma cabra, foi jantar um lobo gordo e

gostoso.

1 í

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• ooooo 12 — NOVEMBRO — 1934 < ooooooooooooooooooooo 0 TICO-TICO ooooo •

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•nooooo0 O

/y\I I C O - T 1C O vwwwwckxx><>o<>o<><><>o<> 12 — NOVEMBRO 102Í ooo

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/•. v^-*^5_í »\ /, ,\

ooos

BREVEMENTE

^OAn0O-*TÉC(2f!

oto

Pedidos á S. A. O MALHO,(Esta revista contém 24 paginas)

1 'J>OC^C^OôOOOOÔOC<>C C^O00<X>O0*C>O00O000<X!<>cX>OOC Oc^OC^OOOOOOOOOO1

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TICOP TICO;AXXO XIX

Br.DACTOR-ciiEiF.: Carlos ManhÂesGerente: Léo Osor:o

- i

RIO DR JANEIRO, QUARTA-FEIRA, 12 DENOVEMBRO DE 1024 NUM. 907Sede: Ouvidor, 164

Officinas: Visconde de Itauna, 419

sooosooooooooo

^OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO >00<><>00<>0<><>OOC><>Oí>0<>OOôOO<X>00<X>00 a

j~^v/D-__rí_í__,O(S©B0¦' ©B x?(|^>©

G E X È. A I. C) G I A D O C A V A l, I, O

Meus netinhos:

Recordando-se. sem duvida, dc uma palestraque entretive. lia tempos, com vocês, a respeito dos

primitivos haliitantes e primeirasmanifestações da vida vegetal naTerra, perguntou-me um netinho seo cavallo das épocas prehistorícasfoi do talhe e da conformação dos

que hoje existem. A reposta, éclaro, só pôde ser negativa. Aevolução, quer no reino animal,

(píer no vegetal, tem se operado in-cessantemente, O mais antigo an-tecessor do cavallo — o nobrecompanheiro do homem, existiu,segundo resultado de pesquizas

ha mais de tres milhões de anno-..na época eocena (época dos terrenos tercia-fios). O cavallo primitivo antecedeu decentenas dc milhares de annos á appariçâodo homem na Terra. Pacientes trabalhosconseguiram reconstituir, com ossos encon-trados em èxcavaçôes, um esqueleto do ca-vallo primitivo. I-.ra muito differente do ani-mal que vocês hoje conhecem.

Esse avô do cavallo de nossos temposera do tamanho de uma zebra, e sua ai-tina, ás vezes, passava de quarenta a cin-coenta centimetros. l'"ssuia quatro dedos nas patadianteiras e tres nas trazeiras.

< >> dentes] em geral pequenos, tinham coroapouco pronunciadas.

Esse animal, meus netinhos, vivia provável

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ç> scienti ficas.

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mente tias margens dos lagos onde o terreno eraplano, sem accidentes. alimentando-se da herva ras-teira e tenra que alli crescia.

A' medida, porém, que os séculos se passaram,acompanhando a evolução que as transformaçõesdo solo e do meio determinaram, o tamanho detal animal augmentou considerável-mente. No período oligocena (ain-da dos terrenos terciarios 1, já semodificaria. Era do tamanho deuma ovelha e possuia tres de-dos em cada pata.

Em períodos posterioresappareceram os cavallos de umsó dedo que logo se transformou

numa pata.E' que os dedos de tal animalperdendo sua finalidade foram

se atrophiando, ficando dei-les apenas vestígios rudi-mentares, que surgem ainda, uma vez ououtra, como anomalias atávicas, em cavai-los de todas as raças.

\ eem. assim, vocês que a espécie cá-vallar. tal como a humana, soitreu umanotável evolução ascendente.

O cavallo de hoje, que contribue paiao bem estar e progresso do homem, não

permanecerá no talhe e na fôrma que hojeostenta.

Elle não pôde fugir á lei da tfansfor-mação, da evolr.çã. 1.

E com o homem, com todos os anmjaes. comtodos os sen--, do mundo vegetal ha de se modificarcom o correr dos séculos.

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sOTTDCGTnCO mMMn C 1 .\ o s

•ooooo ó TICO-TICO ooooooooooõòoooooooooo )2 — NOVEMBRO — !í)2í o<x^oo»- %

00ooooooooooooo

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<» Sr. Melchrsedech J< ihvah «le Brutoe sua esposa D. Francisca Alves de Britto tive.gentileza, que agradecemos, de nos participar omento de sua galante . filhinha Juracy, oceorrido a _>_do iikz findo nesia capital.

/Ti- / ° O O O 1 "_ r__/W/ A \ (o o o o_ ) UViuu S_.í__L

. annos hoje o menino Paulo, filho do .Sr. Ca-I 'aulo Guimarães.

Passou a 9 do corrente o anniversario natalicio«Ia graciosa Ruth, filhinha do Sr. Ar-naldo Pinto Ojelho.

Viu passar hontem a sua «latinatalicia o estudioso Adalberto, filhinhodo Sr. Jayme Alvarenga.

A HYGIENE PELOEXEMPLO

Berlinda do; rapazes c senhdrita3«Ia rua I.ins e Vasconcellos

Célia, por ser Xi-e: Francisca, Ju-no; Iracema, Pyrachmose; Cara, Miner-vina; Sarah, Ve.ta; Lygia, Cc.es; Gi-

E .eropes: Ottilia, Melpomene;Elvira, Diana; Maria, Terpsíchore.Dyrce, Venus; Pedro, Cupido; Olavo,Apello; Xiko. Saturno; Zino, Júpiter;

aldo, Marte; Elydio, Vulcano; Oc-tavio. Xeptuno; e eu por ser Mercúrio— Estrclla D'Ah a.

— Mexerico do 7° anno da 1" Es-cola Feminina do 12o districto:

Será possivel <|iie a M. Chavantes seja bonitinhaSerá possível que a Maria Antonia seja bella? que aDolores é bonita? que a Laurinda já fez as pazes com_ Guiomar? que a Maria L. M. gosta muito da M. Cha-vàntes? què a Dijanira tem o cabello em pé? que a Zu-leika seja a santinha da classe? que o Floriano c curioso-'

que a Iracy é socegada? que a Lydia seja forte emPortuguez? «pie o Augusto é querido? que o Oswaldoé elegante? que a Ruth seja baixinha? que a Alice éingleza? que a Lucy . mimosa? que a Guiomar gostade Laurinda? «pie .1 Glaucia <i' querida? que a Kalucinda

L

EXEMPLO !

Cf ul-,^

'/_ yTU¦ -I!~^\

h.s idadosamente os [dentes pela manhã c á

noite.

esta ficando minha amiga? e finalmente: que eu

sou incxeriqueira? fXtystcriosa' do Encantado".

alumnos e alumnas do 5" a:,,io

Escola Xilo Peçanha: '

. _ Quanto «lã.j pela pescoço «le Walkyria? pela ai-

tura de Zilda? pelos vestidos de Haydée? pelo modo de ^andar -le Dulce Gonçalves? pelo tamanho de Yolanda? 6

ra de Maria Campo.? pela gra«;a de Molea? OMargarida? pelas risadas de Sophia? £

pelo cabello "á Ia garçónne" de The-reza? pela magreza de Gloria? pela qtiie-itide de Zuma? pela cor dc Alba? pelo

Uo á ingleza de Xel.-o.i? pelas tra-;iras de Pedro? pela intelligenciaAlbino? pela belleza de Vicente? e

Oo.

ofinalmente quanto dão pela minha hjx- 0«nia ¦- Õ

soô.oooo

^gfw

\

Xo tempo cm que nãohavia cobertor dc lã A primeira ameaça

A primeira victoriada tesoura

— Estão em leilão as seguintenhorinlias do 2" anno da Escola Superior -le lommercio:

mto dão pelos dentes de Han-nah? pelos lindos olhos de Altair? pelosnegros cabellos de Ilr.riclea? pela ele-

:iá de Eulina, pela meiguice dc Jau-dyra? pela delicadeza de Marina? pelas Y

gaiatices «le Helena C. ? pela ingenui- §.dade .le Hilda? pelo andar de Hnedina? <y

pela allura de Guaraciaba? pelas traiodc Arininda? pelo coque da Raymunda? qpela bondade natural de Lourdes Dias? O

pelo comportamento «le Zaira? pela tagarelice de Helena XM.? pela intelligencia de Beatriz? pela sympathia daDjanira? pela c«":r morena «Ia Luiza? pela franqueza daElza? pela severidade «Ia Olga? pelas brincadeiras deLourdes Gomes? pela sinceridade da Áurea? pela serie-dade da Diva? pelo olhar meigo da Dulce? pelas balasdc XTair? pelo tamanho da Lygia? pelo pcntea<Luzia? pelas graças «Ia Odette? pela magreza da 'lho-

masia? pela gordura da Anê? pelo tamanho da Joaquina? O

pela formosura da Célia? pclo-^ «lentes da Maria? pelo Yolhar «Ia 1 .lisa ? pela sympathia da Carmen? q

Oooooooooo.

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O

.rrr;:::. _____ta_______ iTÍTT—m ^k tla«-^tiiaa.*__i

A p«KÍa No século do sem fio y

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->oooo J2 — NOVEMBRO — 102i oooooooooooooooooooo oo o TICO-TICO ooooo•

nuas comoque

a" Ifô^DWfâ //:^^=fW^W,*^W•íf,^^^1^^'^^'^iJ^í^, IrmãsW *wàf§s /^^S^^^^Xw^^^ duas íiorcs

junto desabrocham, res- 9cendendo perfumes dif- a

ferentes, Marina e Margot, an 0nada se pareciam. Loura A

morena, Margot e Marina, filhas de Omesmo ventre, creadas no mesmo 9

ninho, lembravam a noite e a aurora, se-

%

£ pontaneo e fraternal, que captivou para sempre sua irmã mes

O trando-lhe a injustiça de seus hábitos que, desse dia em de-v

..¦lUUti-jtfl- •**12Br Jmj

Á^ÈxÊrÊí,-''' 1 \WsW™lr J**£a T*»'"•¦í|L¦^lA^&^»w-«^*,

ante, sempre se pautaram pelos dc

sua bondosa irmãzinha

Smentes de uma mesma luz, rainhas do mesmocéo. Marina era a humildade, Margot a pretenção. /y

Nos folguedos, nas festanças, Margot era sem- 9pre a rainha, a visita ou a senhora, Marina a vassalla, a

a modista ou a criada. Quando vinham da escola, a pequenina Õmorena trazia com os livros de Margot, as boas notas que modesta- 9

mente conquistava, e o acabrunhamento pelas reprehensões que a profes- 0sora constantemente infligia á sua irmã. Seus pães eram pobres, porém Margot não Jhes reconhecia os sa- X

crificios, c. sempre exigente e descuidada) não usava remendos porque Marina bondosamente trocava seus 9

Õ vestidinhos bem cuidados peitos da desmazelada maninha. 0

(>s animaes, as flores do jardim, temiam a sua presença como o arbusto isolado, a fúria do vendaval. 9

0 Era voluntariosa, rrias não era uma menina má. Na infância, a primeira perversidade é sempre um capricho 6

A que deve ser contrariado para não se tornar um habito. A

As creanças como o caule pequenino, crescem, marchando para a adolescência como aquelle para a O

a luz. mas a direcção, a robustez, a belleza, se lhes dá com os cuidados, a poda dos rebentos inúteis c pre- a

iud^ciaes, c o alimento espiritual que é a educação do caracter. g

A inclinação natural não é uma negação da corrigenda, antes um incentivo c um exemplo. aVoltemos a Margot. Um dia Chegou a provação. Era pelo Natal. Marchavam para o campo, Mar-

a got alegre, cm correria, Marina peníativa c triste. De súbito apparcce-lhes Papá Noel com duas grandes bo-9 necas diíferentes como ellas próprias, na pompa, no trajo e na immobilidade inexpressiva da louça e do

iK,_ Marina a quem Noel dera o direito de escolha, ficara indecisa, temendo contrariar a maninha que não9 se continha na impaciência de sua ambição.

Marina pediu-lhe quc desse á Margot a mais rica e seguiu conformada com a boneca de panno • .

$ que, apezar de modesta, satisfazia de sobejo suas ambições. ^

Margot estava radiante; corria com sua beneca, sobraçando-a a custo, pelas estradas e$ •-Minas, na mais alacrc manifestação de júbilo. Pouco durou essa alegria. V

Tomando a frente- dc Marina,, de cuja bruxa zombava, Margot escorregou e

$ cahiu sobre a sua boneca, que fieci reduzida a pedaços.Marina, porém, que ccmprehendera sua decepção, que tambem lhe

O sentira o castigo, offercccu-lhe a boneca dc panno em um gesto cs-

OOOOOOOOOOOOOOO OOOOO OOOOOOOOOWWOOCK xoooooooowwwoovool

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{ooooo o TICO-TICO oooooooooooooooooooooo 12 — NOVEMBRO -— 1924 ooooojMILA, O ESCOTEIRO DETECTIVE

EM. FOLYOROSÀCONTO DE BENEVENUTO CELLINI

( C o n t 1 N v .a .; Ã o )

í0loo%

O homem dominado foi logo ligado pelo Furão,que lhe amarrou os pés e as mãos, e cm seguida ali-rou-o ao chão com um empurrão, passando a ligaro outro typo que continuava estendido no chão.

Estará morto? perguntou o anspeçada.•— Qual! respondeu o Furão. Vaso ruim não

quebrai Arrasta esses porcos para aqui.E os dois policiaes arrastaram os homens, para

dentro da estrada da Furna.Agora vamos procurar o menino!

Do matto opposto sahiram então o Sargento ea outra praça, que disseram:

<— Por este lado, nadaiO serviço já está feito aqui! Dois carapioús

na rede, sargento! disse o anspeçada.Falta o menino e o outro kágado! disse o

Furão. Você, sargento, vem com-nosco, e a praça fica guardando es-tes mel ros. Vamos.

K os três homens embrenha-ram-se no escuro das furnas, cami-nhando com precaução, a explorartodos os recantos.

Dc súbito, ouviu-se, em bai-xo, na grota, o ruido de uma lueta,galhos quebrados « imprecações dedois homens.

( — Para traz! disse o Furão.E' do outro lado,, na grota.

E os três homens, voltaram ra-pido, aos tropeços, surgindo na es-trada, no momento em que, maisabaixo, surgia um vulto que abalava,a correr, pela estrada. O anspeçadaquiz correr, mas o Furão segurou-o:

Pára abi! O cabra vae seesbarrar! Vamos procurar o meni-no!... E precisamos saber o emehouve lá em baixo! Quem é quetocou o bicho para fora?

E os três homens desceram pelo matto, de outrolado, ficando a praça de sentinella aos dois sujeitos.

— Pelo sim, pelo não, eu tambémvou armado! disse o delegado:..

Pela estrada abaixo o bandido corria, arqucjaiuee resmungando:

Bolas! Um negocio tão bem arranjado! Quemseria aquelle typo?...

De súbito o homem tropeçou em alguma cousa,estendida á altura dos tornozellos e cahiu a fio com-prido, soltando uma praga medonha.

Levantou-se, rápido, mas em frente delle abriu-se o clarão dc um bolopliote que cegava, ao passoque uma voz gritava:

Si dás um passo, cs um homem morto!E de um automóvel ao meio da estrada, três lio-

mens, dc pé, o ameaçaram com os revólvers. Do carrodesceu um terceiro homem, que, cbegando-se ao han-dido, lhe atou os pés c os pulsos, coan uma corda, fa-zendo-o sentar á beira do caminho.

No carro, o delegado dizia para o chauffeur:

Toca para a frente. O soldado ficará guar-dando o prisioneiro.

Nisto appareceu o Beto, a correr e, chegando aoautomóvel, disse para o delegado:

Então, o barbante deu sorte?Lá está o bicho amarrado.. Sobe, menino, va-

mos para deante! Talvez precisem de nós.E o carro seguiu, de pharol apagado.Mais adeante, chegando quasi as furna-, ouviu-

se gritar:Quem vem lá? Accenda o pharol ou faço

fogo!O bolopliote accendeu-se logo, o carro parou e

soldado de sentinella veiu reconhecer os passageiros.Ah! São os senhores! Pegaram o homem?Lá ficou amarrado, disse o delegado. E vocês?

Os outros d ús lambem cs-tão amarrados aqui. O sargento eseu Furão com o anspeçada descerampara a grota, a procurar o menino.

Meu filho! exclamou o paede Mila, Eu vou também!

Acho melhor V. S. esperaraqui, porque já é noite, e pode-seperder. O senli eu vou! Jáconheço o caminho da grota! disseo Beto.

Não! disse o delegado. F.s-peremos. O Furão dá conta do re-

¦ i ...

E passou-se nm quarto de hora.Afina! o Beto dis

Ku vou chamar!Não, não se deve gritar!

Quem sabe se ha mais algum cana-lha por ahi...

Eu combinei cora o Fu-... Qu T Ver?

E pondo dois dedos na bocea, o menino imitouperfeitamente, por duas vezes, o pio da coruja.

Nada respondeu ao chamado. Nova tentativa semresposta. Então o Mila, sem avisar, li rou o apito aoslábios e soltou" um trillo estridente, ao qual respondeuna malta, outro trillo igual.

.São elles que voltam! disse o Beto.Em breve ouviu-se o farfalhar dos ramos, e ap-

pareceram na esteira luminosa do holopliQte, <js três. desoladi

¦— Não encontrámos nada!O pae fie Mila levou as mãos á calicça:

Mataram meu filho!Qual! Não cn-i.i! Ku vou! Eu quer.) ir, eu

acho... disse o Reto, e voltando-«e para e sargentoe o Furão: Venham commigo, tragam a lanterna pe-quena d<> automo

E log^ embrenhou-se na inarl ji.

(Continua tio próximo numero)

,^<vC*0000000000000>000000000<><>s^OOOOOOOOOOO<r><><>00<>0000<>0000000

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íooooo 12 — NOVEMBRO 192í o ooooooooooooooooooooo O TICO-TICO oooooj

DESENHO PARA COLORIR pobre quite ria:

| \ n^-iT^uí^t\ ' $ ^>-&Depois de colorido a lápis de côr oa aqiiarella deve d deserjho

junto ser enviado á redacção d'0 Tico-Tico. Publicaremos os nomesdos melhores trabalhos. Dos desenho.s que recebemos durante a semana,merecem <le>ta<jr.e os dos seguintes amiguinhos: Lina Pimenta, ZitaAlves .le Amorim, Gino Luiz Cervi, Regina F. Cintra Monteiro,Thelis Bogado, Ztloca Cunha, Nilda da Conceição Silva. Jorge Leite,Adhemar Henrique Lopes, Olga Pinheiro, Alice Pinheiro, ZequinhaPinheiro, Carlos Francisco <le Aguiar, Gastão Luiz Cortes, Antoninho

les e Flora 'le Menezes'.

PARA hellvett

A tia Quiteria estáMesmo p'ra ficar maluca!"Xtstíudia?*, tarde já,Mandou o moleque Jucá(One sempre foi um "bichão"),

Pôr o assucarNo lampeão!

E depois, muito lampeiro,Por sua alta recrearão,Poz este inoloque arteiro

O kerozeneNo assnçareirpl

EsTF.VIN-110 Soabís

00oooooooo

Enlic pae e filho:

—• Esfcè anno não quizeste dár-me ogosto de ganhar o primeiro premiocomo no anno passado.

— Não, papá; este anno quiz quetivesse esse gosta o papá de outro me-nino!

sooooooo(>(>¦oo

'Ima tirçio... Zinha.! A MODA 1

00000

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oooooo.ooooooooooooooo

os amiguinhos d'" O Tico-Tico

O "a b c", meu. coll).' uma constellaçãoIl"•«uani-.. bem. sem piegas,I.ni unia simples Kçio,"

l kite e ^eis estrellas...Muito bellas,Todas e'las!...

11

Cou» sabem, as estrelGnhasl)>'s grupos, apenas, formam: —

\ntes, .ósinhas,E das Wffoes, ou. as ornam;

apenas,Não dezenas;..

I I I

is consoantes.. nazaee,

Aqui digo, sem alarde,usas que, só mais tarde,urgindo na leitura.

Complicando a eseriplura,¦idindo O ..¦sludaiite,

iis amolanUdo profes

IVm pavor!Que horror!. ..

NFANTIL |

A II. ᥠ-t^e <VSx ./ V tPj /^_-__-2-_5_fiK yy/SC<r\ o

i\> O qpsfflU (Tf I' /) £a JIV rs335rT~5. Lv' ! • VL XTT7 : \ í 1)11 íTTT o

0

l.Sü.vivno SoXíes Fascubti.

M-tnteaux /wa h-í-nina em veüudo de•-, ,-. comi bolsos fal-(OS bordados a seda.¦ terminados p o ruma borla. Clujpêa

i cido de fitasfranzidas

Vestido novo estylo, or-nado de botões. Mangas ius-tas terminadas por uma es-

de punho. Gola g:tor-if.v-j.1 a fitas ou velludo.

I cstiJo-a;\mtal esco ., -ses. Dois largos bolsos á

j reate

Vestidinhoornado de botõesá frente e aos la-dos .. i mulan-do bolsos. Golae mangas compicot iwí extremi-

dades

»oo< ¦OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO í

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•ooooo o TICO- i 11 O ooooooooooooooooooooco 12 — \U\ K..IBKO — lí»2» ooooo)

000oooooo•soooooooooovoosoo

oôoco

oo

\M^™^ 1K^ç^elrüéoKIXG BAGGOT (V. Deve ser, portanto. Ereskhton, fi- tiniada. mas pôde ser feita

0* Nova') — i" — O dia 12 lho de tini rei da Thessalia, que. em oceasião imprópria, qiivdc Dezembro de 1906 foi aííligido de fome insaciável, por me perturbe ò trabalho ,e meuma quarta-feira, e o dia castigo de Ceres, a quem offendera, consiuta demorada reflexa-7 de Setembro de 1911 foi acabou pp.pr se devorar a si próprio, sobre O ãssumpto que de-uma quinta-feira. _•' — Pertence, pois, a Mythologia o per- seja stubmettèr ao meu fra-

pronuncia exacta é Lafontcnc. 3" "onagem a que allüde. Mas eu nãó quissimo critério. <> pretoO melhor livro de gymnastica sueca acredito que o senhor 0 queira re- co — é o melhor meié o dc Kulien. Custa 3$ooo. A produzir, apezar da tremenda cares- BETTY A. (Bello Horizonte) —Arte de fur.er versos é de -Osório tia dá vida... Ainda não chegamos A sua letra indica uma naturezaDuque Estrada. Custa -f$QOO. Am- a iant... muito idealista, é certo, porém,bos esses livros estão á venda na BOMTEMP» Paulo) — muito precavida contra as desiUusõesLivraria Pimenta de Mello «v C. cidade de Inglaterra, onde desde do mundo. Allia. assim, uma dose

34. próximo a ruarua Sachet n.luvidor.

HESPANHí M.1XIIA (São Pau-Io) — Diz assim o horóscopo': Amulher nascida em 17 de Abril terámuita animação, graça, vivacidade.Será curiosa, gulosa, demasiadatnen-

oose qcom <y1779 se rtalisa a mais famosa cor- sufficiente de senso pratico

rida de cavallos, chama-se Epsom. que vae seleccionando (p que é exces-0OITO AZEVEDO (Santes) — so de fantasia» Demonstra mesmo

Onde está a sua cabeça» menino? Se muita perspitáèia no tirar proveitonasceu a i-1 de Fevereiro de da- cousas materiaes da vida. Tem

iqjj. não tem. como diz.'"// annos tuna vontade subtil, mas singular-mente poderosa. I*.' expansiva, semsinceridade e apenas paracar otitras expansões que lhe apr. - *vertem. 0

11 -ai espirito ¦.'¦ frio e calculis-0

incompletos": Tem apenas o nuiggeráda e até mesmo mentiro- E já quer saber de horóscopos ri...

-a. Casará cedo e terá muita prole. Outro err..: pensar .pie isso é ma-RICAKIx > (São Paulo) — Indi- madeira... Emfim, como escreveu e

viduo cheio de ambição, mas sem assigtiou tem direit 1 a que se lheforça de vontade para > campanha- diga que o homem nascido nessatrabalhosas. Preferirá confiar na data será amável, de espirito Fácil e monia em se mostrar ardente e 1

soffrerá bastantes curi Ecco!), logrando alcançar fundamento ciumenta, sendo tal ciu

ta. Em amor, porém, não faz ceri- qro- C

sorte. Por isso,desiílusões. < » seu coração tempouca bondade, embora seja muitocheio de ternura.

HYLDA MAFRA DE 1 »LIVEI-RA — Entreguei as suas perguntarau redactor-secretario.

Diz o horóscopo de 2_j de Setem-bro que a mulher rerá amável, ale-gre, , dota da de maneira- encantado-ras, c geralmente feliz. Terá sempregrande numero de adoradores. En-

me o maior -igual do seu egoísmo,,pois na.' Hu- faltam virtudes philan-tropicaCs com as quaes conquistagrande estima dos humildes.

ANTTkKI.Í.A 1 ri — Denuncia Csua grapíria um grande orgulho e \unia vontade ambícii sa e pertinaz-. /J.' patente •>> .-eu amor ao dinheiro, Qfelizmente "controlado" por uma 0grande'bondade cordial, que a leva va repartir pelos necessitados uma Yboa parte du frueto desse amor... a

lO000oooo

os -eu^ di rana c j>«¦>-;á inclinado :.<> luxo — á

tre os 17 e 23 annos estará casada, ostentação (Btfco!), pelo que gasta-Suas filhas hão dc constituir prin- rá largamente o seu dinheiro (e pp Tem muita propensão para a ana- 5cipalmente os seus encantos. cutros...) Casandó-se, terá lyse e não deixa passar camarão

CLARITA (Rio) — Audaciosa, poucos filhos. Será sujeito a fe- malha, quando estuda o caracter do- £cheia de vaidade e muito amiga de bres.-mas poderá vivei an- indivíduos. Entretanto, não po&suexse arvorar em conselheira e prote- nos. (Viva!...) a ponderação espiritual que seria áeJctora de quem a procurar para esse J. M. DE SObZA (Macahé) esperar d. uma creattrta tão clarivi- Çfim. Tem algum idealismo, po- Com o nome de Santola não conheço dente e meticulosa i

sua YTem muito gosto artistiepinião, nesse ponto, é muitocitada e respeitada. (y

A. S. (Rk)) — Io — Sabá.. i\-finado hespanhoK Fabrica-se aquimesmo mas/é mais caro que o com-mum. F. quando acabar a Ia

rem, o que prepondera é o da con- nenhuma deusa; cohheço, sim, variasquista de fortuna, não pelo trabalho, espécies de grandes caranguejos.pois se considera superior para re- Será isso?...correr a esse meio conmiuni. D'ahi ANCIOSO DE MAIS (Curity-a sua audácia para se abalançar ba) — Qi fazer? Faça o qúeaquella conquista. Provavelmente,' lhe ditar o coração, sem esquecer oconta reali>al-a por meio do casa- que a cabeça «he aci n-elhar. dmento... Seu coração parece extre- responda, se -ente alguma cousa pôr friecione a- mãos cem summo de I.maraente bondoso, mas tem muitas ella... E se foi presenteado no dia mão. 2 — Use para essa especie dcfalhas em matéria de sinceridade, de seus annos, não fique atraz: of- • no braço fricções de Sabão

Ainda assim, gosa de geraes -yin- fereça-lhe um rdogio-pUlseira. Aristolmo. 3" — Applique com cui-pathias. Xã.i é com que se d arls n\\>-

HERNANDEZ (Mi- nham moscas... turado com assucar: Onas) — Está errado. MAIIA J. B. PINH» cupim morre. Ma- de-Xão ha nenhum Rcsin- — Pu-firo que me diga por escripto fenda p piano dò conta-lou com a lenda que se . desta "«vista infantil, cto de alguma creança eserviu commur.icar-nic. Sr.a risita pessoal seria muito e.- de bicho.- domésticos.

ooooooooooooooooooocoooooooooooooooooooooo 000000000000000c •

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looooo 12 NOVEMBRO — 1924 oo<>ooo<>ooooooo<>o<><x>oo<><>o o TICO-TICO <xxxx>t

S AMIGUINHOS CHIQUINHO

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l___p^______!^9_______________! ^-v, Hf ^'""__________¦¦». /

y Ni& ^__É!\.l 3 ..1) Odyléa de Oliveira A $\ 3) Alexandrino de Oliveira

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DQBRA5ILÜ" Si_____-_l

Rta^Sj^B^S 2) Grupo de leitores d'0 TICO-TICO, no P_M5r\^ _io da lesta, em 7 <ie Setembro, no CoJ- Bt-

leffio Sinto Mat/dalena, em S. Paulo; 4)¦¦.¦-^-^-¦.B.^-^-^^^^^^^^^^^^" o pequeno escoteiro, de _ aimosde edade, m*H_SB(E__I H_^_m^H^^BI

2) Grupo de leitores d'0 TICO-TICO, nodia da festa, em 7 de Setembro, no Col-legio Sinta Mat/dalena, em S. Paulo; 4)O pequeno escoteiro, de _ uniio. de edade,Alcidc, lilho do Sr. Guilherme Blois, resi-dente em S. Paulo; 5) Sen/»orin/ia Aida

Fernandes' 6) Walter, filho do Sr. Ary Leão da Silva; 7) Robson Leitão de Almeida, filho do Sr. Celso L. de Almeida; 8) A pe-querrucha Maria da Penha, filha do Sr. Odorico Miranda; 9) José Manoel Dias Netto, Virgílio

Emmanoel e Maria de Lourdes Dias, filhos do Sr. Vir_.!io Dias.

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o TREM D' "O TICO-TICO! ' ,' 1,1 li 'li II I i I !¦¦» i myi.i i i li«ll,ii..

CARR°S DE PASSAGEIROS

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CARROS DE PASSAGEIROS

Vejam modelo no. texto.

EXPLICAÇÃO — Collem todasas peças em cartolina fina recortan-do-as, depois, cuidadosamente. Ten-do sempre á vista o modelo OU-Oblicamos no texto, devem o^fenino-ir armando os carros acona numeração que figura ~^cada peça.

As peças são as seguintes:i —Base dos carros, em cartoli-

na branca.e 4 — Paredes lateraes dos car-

ros.e 5 — Paredes de frente e fundo

dos carros.— Telhados dos carros.— Molduras do chão dos carros.— Supporte dos eixos.— Rodas.

io — Ventiladores.ii — Pára-choques.12 — Estribos.

NO PRÓXIMO NUMERO: —CARROS DE BAGAGEM.

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[-ooooo o TICO-TICO ooooooooooooooooooooooooo 12 — NOVEMBRO —1924oooooj

ISCOS PARA BORDADOSR

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._. ooooo 12 — NOVFMBBO — 1021 ooooooooooooooooooooooo o TICO-TILU oOC0

A4CA •

MEMBROS HONORÁRIOS DOESCOTISMO

C» escotismo tem logar pata todos.¦ os escoteiros, praticantes acti-

vos, têm o direito dc fazer parte dosgrupos,

Como seria um lindo gesto de todasas pessoas que auxiliam as tropascomo contribuintes, o assumir essecompromisso de escoteiro honorário'.

Ficariam assim* mais ligados pelaforte cadeia desse compromisso mo-ral.

Que os grupos trabalhem para issoe só terão a lucrar. ,

UM CAMPO PERMANENTE

\ C. R. E. M-. vae dar inicio aostrabalhos dc installação de um campopermanente para escoteiros.

Esse campo, que será situado cmPaquetá, vae servir não só para osescoteiros do mar mas para qualqueroutra tropa que lá queira acapmar.

Vamos nós ter o nosso campo cs-cola. a exemplo do que tem os Esta-dos Unidos, a Inglaterra, a França eoutros paizes onde o escotismo estámais desenvolvido.

Será um campo modesto, nãoobstante offereccr todas as vanta-

pessoas adultas, de qualquer gens que adveem para o escotismo da

, sexo, de qualquer idade, de qualquer existência de um campo permanente:\ classe social podem estar ligados ao as tropas que não dispõem de mate-i escotismo por alguma cousa mais do rial, c são a quasi totalidade'das nos-1 que uma simples contribuição. sas, não mais se verão privadas de ter

Podem ügar-se nor um compro- a süa vida verdadeiramente escoteira,| misso á guisa dó dos escoteiros. encontrarão sempre aberto para recc-

se'compromisso, feito com certa bel-as o campo defs escoteiros do mar.' soletrinidade (não tão grande como Os encontros amiúdados entre as' à dos jovens scouts, é O seguintei: tropas pertencentes á mesma ou a

. 'rometto tudo fazer paro: outras associações vão 'despertar esseI 1' — Honrar a Deus e á Pátria .sentimento de camaradagem, de bar-

_>•¦ __ Prestar todos os dias um pe- monia escoteira, dc que somos tão> queno serviço a alguém; falho-:

jo _ Auxiliar os escoteiros, ineen- Os in-truclores trocarão idéas, as', tivando-os pelo meu exemplo, minis- experiência; de uns serão aproveita-trando-lhes a instrucçao que estiver das pelos outros, dar-se-ha natural-ao meu alcance, ou de outro modo mente uma homogeneidade de orien-qualquer; tação que os Congressos, por melhor'

4" — Por, no caso de necessidade, que seja o desejo dos seus componen-uiinha acthndade profissional ou meus tes, não permittem.

•¦¦imentos de amador ao serviço O local, Paquetá, não ofíerece asis", vantagens de um campo como o de

1 oooooooooooooooooooooooooooooooooooooo ooooooooooooooooooc

OilluellPark (inglez) ou de Chama-'rande (francez), beirando grandes

mattas, num completo isolamento davida civilisaCa. Mas o pequeno cam-po dos escoteiros do mar vae ser lo-causado numa ilha que reúne ideal-mente, quasi todas as condições deum campo para escotismo: bellos morros para escaladas, estradas admira-veis, pistas, campos de sport, mattas.mar, muitas e variadas aves. Allia aisso uma grande facilidade 'de con-ducção e proximidade de todos osreçursi is.

Como os grandes campos escotei-ros o de Paquetá terá um vasto espa-

ço para o "Fogo do Conselho'', umgrande mastro para ser içado o pavi-lhão nacional, installaçoes de cosi-nhas, privadas e fossas independeu-tes, para que as tropas ou mesmo pa-trulhas possam acampar em inteiraliberdade, e um local aberto e ensom-brado para as explicações e reuniõesdos chefes.

E' uma iniciativa que vae trazergrande progresso ao escotismo noRio.

NOTICIÁRIO

Escoteiros de jÁCAséPAGUA*

Acampamento

O Grupo de Jacarépaguá, um dosmais orientados e de mais activa vi-da escoteira, acampou nos dias 19, 20c 21 p. p., na Pedra de Guaratiba.

La chegando tiveram uma festivarecepção por parte Ca directoria esócios da Colônia de Pescadores Z18, ali localisada, que offereceu ao;

jovens escoteiros café e biscoitos.Varias saudações foram -trocada;

entre os pescadores e escoteiros, fal-laudo o chefe do Grupo, prof. Ana-miei Tavares e escoteiro Hélio Silva.

Como ameaçasse máo tempo os pe?-cadores insistiram para que os vis:-

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o^-^ooo q xíco-TICO <x><x>ooo<><><><><>o<x><x>o<x>oo 12 — NOYKMIIRO — 1924<xx>ooJO PRESÉPIO DO NATAL NOSSA PAGINA DE ARMAR

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r«*^r\\Jm'RJW""t JJu;,; • r^^T_i»-r_LB__X__3^1-i'í_rV;^__w3____lu_ííi^-- .?_I*&«J_-Wl

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© TREM Dm4Carros de

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TICO-TICO"passageiros

O

iaSimi

i ;'i« i a i <ÀL

Como nos annos anteriores, O Tico-Tico publicará HOpróximo mez, quatro maravilhosas paginas com um ma-gostoso presépio, para armar. A gravura que acompanhaesta noticia dá uma idéa do que será o presépe, a serpublicado de modo a nossos leitores tcl-o prompto antesdo dia dc Natal. Não percam os numeras d: Dezembro

d'ü Tico-Tico

__---^^Ís_pr__-PiJlJ_-—*-. • i..^T¦" \, - ¦ - f>-— *n _ \\1

¦ -.;: -- -¦ -

[

Modelo dc um dos carros de passageiros, que se encontram,para armar, nas paginas centraes do presente numero

As "Liçõesa todos.

de Vovô", dO TICO TICO, interessam

0looolo

tentes acecitassem hospedagem nasede da Colônia.

O delicado offcrecimento foi agra-decido, indo a tropa assentar o f-enacampamento na Praia do Ferreiro,bello e esplendido ponto. Em menosde 30 minutos, aos signaes de apito,

o campo ,íoi installado, sendo arma-das as barracas, cosinhas, privadas emastro.

A' noite executaram jogos e dan-

Club e do Jcquiá á praia do

ças á luz da grande fogueira do con- Copacabana, onde tomaram o bondede Ipanema, que os conduziu até aoLeblon, de onde marcharam para oponto de destino.

Depois de escolhido o logar para 0acampamento, fizeram a installaçãodc quatro barracas, mastro, fossas sa-

fogo F.Vidigal

Reunião na sede ás 6,15. A's 6,30chegaram os escoteiros do Mar <*ueforam recebidos fraternalmente pelosdo Botafogo.

A's 6,40, formando uma só tropa, as saudações dos gentis escoteiros do õcom todo o material de campo, os es- Botafogo F. Club". -acoteiros puzeram-se em marcha, se- Em seguida o director convidou os 0guindo esse itinerário: rua da escoteiros para visitarem o seu cam-Passagem, Tunnel Velho, Avenida po de sports, onde poderiam passar

e o director do Gymnask): "Os esco-teiros aqui acampados Saúdam fra-ternalmente os seus futuros irmãosdo Gymnasio Anglo Brasileiro". Res-posta — "Os alumnos do Anglo eseu director, agradecem e retribuem

selho. armada ao centro do campo.Innumeras pessoas do logar associa-ram-se aos escoteiros na sua alegria.

Nos dias 20 e 21 foran. feitos va-rios jogos escoteiros, passeios c ex-plorações pelos arredores -a animado

rios g

concurso de trabalhos de campo, no sanitárias e para detrictos; seguindo-sequal foi vencedora a patrulha dos os exercicios de orientação, observa-"Sabiás". Foram dois dias de vida ção 110 mar, direcção do vento, pales-animada na "Pedra". Em toda aparte da Colônia, nas praias, nas ca-mias, viam-se os escoteiros joviaes,enchendo de um ar festivo a locali-dade, acompanhados, ás vezes, dasfamílias que em grande numero osfuram visitar. Antes do regresso o

chefe fez executar vários jogos eevoluções, todos muito applaudidospelos pescadores, enthusiasmados coma disciplina e espirito de lealdade dospequenos patriotas.

Por iniciativa da Tropa de Jacaré

resto do dia, em jogos e exercícioscom os alumnos, o que foi acceitocom muita alegria. Voltaram os alu- <>ninos ao estabelecimento afim de ^mudarem a roupa de sports e os es- Vcoteiros preparavam-se para sahir, aquando receberam a visita dos esco- Aleiros do Mar de Copacabana — 0Aimhyre, — acompanhados de seu 0chefe, Dr. Augusto Calazans. Após ^

tra sobre a vida de campo. A's 11,30almoço e café feito pelas patrulhas.

A's 12,30 os escoteiros receberamvisita dos alumnos do Gymnasio bello conjunto dc tres tropas. YAnglo Brasileiro, acompanhados do A's 2 horas chegaram ao campo qseu dedicado .lircotor, Dr. Raul Bru- de sports do collegio, onde se junta- 0ce que, em brilhante saudação aos es- ram com os alumnos, entregando-se 9coteiros, terminou dizendo que os em amistosas punidas de dif-ferentes Yalumnos do Anglo Brasileiro ali se jogos, até as 4 1 -' horas, quando se X

juntaram-se aos seus irmãos acampa-dos, formando-se deste modo um

retiraram <l«t campo, na maior alegria,lendo o Dr. Brttce manifestado o de-sejo de muito em breve receber novavisita dos escoteiros. Com real inte-

achavam não só como prova de fra-temidade, como de solidariedade eadmiração a todos aquelles que -dicam ao escotismo, instituição

paguá vae ser organisada na Colônia grandiosa da qual depende o futuro resse e enthusiasmo, o Dr. Bruee, $Z 18, um Grupo de Escoteiros do das nacionalidades, e que muito cm em companhia de sua Exma. esposa, õ]Mar. breve tambem farão parte desta filhos e« professores internos, assis- V

O recultado dessa excursão foi grande familia. Em seguida o chefe tiram os jogos do principio ao fim. ^grandemente útil como propaganda, dos escoteiros, Sr. Ambrosia Torres, A's 5 horas 1 iros levantaram ç

Um pseador, synthctisando o sen- agradeceu a honrosa visita e convidou o acampamento e marcharam de re- 0tir dos seus camaradas expressou-se os alumnos a assistirem algumas de- gresso, chegando á sede ás 7.15, to- 0assim: — "Só de ver estes escoteiros monstrações escoteiras. Dentre as dos alegres e bem dis Xem actividade, comprehende-se as difteren-es demonstrações houve Tambem estiveram em \isi.a ao $grandes vantagens do escotismo." seguinte tran-mi .m'u> mea-ageni, por acampamento, u eiros calho- ó

Excursão dos escoteiros do Bota- semaphora, entre a Tropa acampada licos do Grupo de Copacabana. V

^OOOOOOOOOOOOOOOO OOOOO OOOC^OOOO<XX>OOOô<X>CKX><XXX>0<X><>v^OOO<XX>0**.

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ooooo J2 — NOVEMBRO — 1924oooooooooooooooooooooo o TICO-TICO ooooo

GRANDE CONCURSO DE NATAL100 valiosos prêmios serão distribuídos em sorteio

ooooooooo

Continua a despertar franco succe-;o oGRANDE CONCURSO DE NATAL.Inmimeras têm sido as soluções recebidasdos oosapa leitores, desejosos _i concorrerá posse dos íuo valiosos prêmios que serãodistribuídos e cuja relação é a seguinte:

i- Premio — UM BRONZE ARTIS-TICO — Estil Indo premio representandoo menino e os pássaros, trabalho de umgrande escnlptor fraftcez, foi genlie o/ferL-cido peloPare Royal.

i 2- Premio — UMA CAPA IMPER-1 MEAVEL — Para menino 'ju menina dc1 8 a ] 3 amioí, e>ra ; pa insçerrüea-

a da Casa Colombo, es1 '•eiu ..._-iit.> onde sc vestem as criançasia Brasil.

' 3* Premio — UM COSTUME DEJERSEY DE SEDA — Lindo premo

e muito em moda, para meninaou aduano de .1 a 6 annos, offerecidopela Casa Yaientiui, especialista em arti-gos para criança

4* Premio — UM RELÓGIO PUL-SEIRA o prenilo e-n\ fcíhea-OO a ouro e de conheci<lo fabricant.-,oíiíerta da conliecida Jralheria Cosenza.

5* Premio — UM VESTIDO DÊTklCOT DE LÃ — : -o vestido'¦ni côr azul real, rara menina As 5 annos,éofferi Casa V Voga, estaUde-Cimento - mas lindos vestidos

: chapéos para crianças.

6" Premio — UM E8TOJ< I COM TINT-TEIRO E CANETA — Elegante estojocontendo uni interessante tfatetro e cane-•a, pn •• ;,)j pela grandeJoalhVria La

Povo e Torre de Belém, estabelecámentode roupas íeiias e sob medida para ho-nvns e cranças.

8" a 17" Prêmios —TURA ANNUAL D'

UMA ASSIGNA-'O TICO-TICO".

18° a ;TURATICO".

7» Prêmios — UMA ASSTGXA-SEMESTRAL D" O TICO-

28o Premio — UMA BAGATELA-r¦ wte jogo para crianças, offJrecido

pli conhecido Bazar Hollandez.

. _o« Prêmios — UM ÁLBUM DEMUSICAS — Contendo cerca de 40 ctoui-

_ mortas, em ef-gante encadenF ram 'recebidos expressamente da Alie-manha pela antiga casa de pianos e mu-

W hrs, que os oiíerccc.

li" a 36o Prêmios — UM APPARE-LHO COMPLETO PARA JARDIM -Interessante jogo pira jardim, contendo,entro outras ferramentas, pi e nncinho.

37» a 62* Pmnins — UM ALMANACHD'" O TICO-TICO" para 1025.

6?' a 650 Prêmios — UM APPARE-LHO DE LOUCA LARA' CAFÉ' -Ontem esti appar-elho chicaras, assuca-r. iro e niaiit-igueira, tudo em louça cuida-

nente color da.

7c Premio — UMA PELLERINE —Elegante capa de cheviot azul. para me-nino, offerta da líaataria do

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DE ARROZ

VIVI

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*300*ioe

r-T?ir<r/o —»« osir.itAirF*'Mm an'io (8«rl« no SI na.) 15*000

mestre <IS ns.) 8*000Kstrangçlr.) il anno) 45*000(Scmeatr*) 23*000A« n«.is:iiii),ir:iK . .,..,<•, „,,. .r rr no dlti T do me» em nne forem «oni.iriaae »ô «rrfi» arreliaa animal on .eH.r.íraliiiente. Toda n eorrext>oi..leii.ia.rMM todn :. mnron de dlabi-iro. < n"c K»de aer felía por vale I">»«al «••tmttm mrlatr««a valor dr.tarado». dflf wr dtrlirlda :. iMMMlImitu O HtMIO — Una —i Ouvidor 1«4. r.adrrreo tel.jrranhl-o 1AMALHO—III... TrU uboaeai i..ren.lai \oito M0S| Racriptartot Aorle .Vi 18.

taiilili.')•>»> Norte «llll. OfltelMai Mlla C.S47.nuivnrxal rui «. Paulo dirigida |ior Caat&o Moreira — nua Direita

T. «obrado. Tei. (>»<. 5l>4». C«ll. I'o*tal '*^Vv-, n.

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Historia Natural de Waldemiro Potsh, 0cuidadosamente illustrada a coras, e Ari- 0thmetiea Pratica e Formulário, do prof. 0l.ir..a c Siha, constituem estes dois instru- Ocüvos preiiiros. 0

68° a 70o Prêmios — UM JOGO DE <>CONSTRUCÇAO — Em estojo elegamts, 0este preui'0 é uma nngtiifica drstracção õixira os ni'.'ii:3ios pacientes. 00

71' a 7O0 Prêmios — UM BILBOQUET 0Cuidadosamente torneado 'c- de tamanho 0

próprio para menino ou menina. 0"" a 88" Prêmios — UMA CORNETA 0

Artisrtieaiiiente colorida, é tambem este Opremio muito intertess; 0

0&/ a 100o Prêmios — UMA BONECA 0

Constitue este premio uma graciosa bo- 0neca de cell»1o;de. ò

BICHA&

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^»~~_*e_W-i*eW>»^W ~^

VERMES

zmmiAMAREUIOÃO BARRIGUDO

OPIIAÇAO

^iiti^iiniiiiiiiiiiiiffliiiiiiiiiiiraniiiiiíiiiiiiiiiiiiKaiiiiiiiiniEiiiiiiiiiiiii:!!!!!!!!^66' a 67° Prêmios — DOIS LIVROS — § GE

1

'.-^--".''.-^^•.'JI^WV»'iEDISONfyi_ll|ill)l_l|!_nilíl|TO.Ii_l!l_l_UUUIlll__I^

OOôooôOOOOOftôOOC O CKXzOOOOOOOOOOOOO <xx>oooooo>oo<x>oooc>ooooí >oo é

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ooooo ô TICO-TICO ooooooooooooooooooo-c-o o 12 — NOVEàl «UO — 192 i ooooo *

00oooooooo

RESULTADO DO CONCURSO N". 1J37

X L I IA «oliM-fiu tXUèt* «li» <'«n«'i-r*o li. IO."

HO A U1U' -¦ >-' i IO 7ah du PauloQ Souza Ferreira

SVvonne <

te Iro, _\ i. nletta Cl

Solueliiiiictiii.: — Alice Cometia Catei*tvska, I.iii Uarqut». Júlio César TavaresMoreira, Cacilda Gonçalves da Cunha,Carolina Firme, Wan*da Werneck, Vvon-na Pontes, Servnlo F. (te Mi i louça, flu-

Parla GaUIer, Srivlo de, Ernani civ Jesiut. Marl-

na Schlndler de Almeida, Anna AdolatdeMartins Ferreira, Maria d.- Lourdes Ca-i.ai-i.i, Jayme Fonseca. Lourdes Campos,Maurício —. da !'. : ¦ -;i J.c.-sa, Mariado Carmo Dias Leal, Homero Dias i..;...Marilia Dias Leal, Rubem Dias Leal.

ck Juliâo d»- Sousa, Carlos Em**-ydio Glangiarulo, Sylvio A. Glangiarulo,Lucy M. Glangiarulo, Sérgio Privat, Al-iiana Lorena Martins, Paulo Monteiro du

ALoiior Diogo da •Silva, Jovédos Santos Calçada, Armando Savastano.Antonio Francisco cia Costa, .1...-.'- SabinoMonteiro, José Tharsis pitsewodotv-dcl.Guilherme Luz, Gullhermina Bamblno,

Silva Vieira, Guilherme Mon-rmando Pereira da. Silva, Anto-lément, Alda Daltro «lo I»<

Orlando Inrarta Corria, Paulo Anatoolesda SUva Ferreira, Yara de Lacerda, T<-1-mo -do Couto Teixeira, Attilio Monteirode Barros, Ruth Le/pes da .silva, Paul.de Oliveira Rodrigues, Eunloe L

.it". Zenjr Mafra Peixoto. -MariaHelena Bneriu-g, Luiz Duprat, EdmundoCollares Barreto. Edgard Guimarães deAlmeida, Nair Chefe*-, Jnima 'Nogueira duSá, Gustavo Alberto Taylor tia Fo.Maria da Appares-idA Cói-s, Daniel Mar-(liies da Silva, M.-iria José Coutinho.... Baiptista Filho, Vivaldo Neves. Sáb-batlno Frederico, Deusa Pereira de Sou-za, Maria «Ia Gloria 8. Viav.l, Olacoinino

ro, Ruy Figueira. Celiitanneira, Ephygenio lelho, Ulys-*M de Azevedo CoiiUnho., Deixa Vaile,Paulo César Ribeiro. Dulce Alvos Fer-reira, Aurora Medeiros <la Silva, FeiliP-pe Caporlamo, Palmo »le Faria e silva,Dirc.-u Rodrigues Pias. Mario Monteirode Barr. g •¦. Fim-a

SPtoula Paria GaUlere, Antoi

Bittencourt, Ruth Mello Bittencourt, Syl-vio Romero T. Moreira, Hallo Maia. Os-

Ç mar Gomes Filho, Antônio Antunes Ele-tlierio, Heloísa Mangcnu. Marina Arau-jo. Rodolpho Praz, Mario Villemers-dorf. Mimi X. Santos, Joaquim do Ama-ral Silva, MarinaMo Pires Domln

0ooooovoooooooooo

„-.-.-.-.-.-..-..-.-.-.-.-.w.-.-.-.".-.-.v.-.-.".TUMORES ;

Bahia. 29 de ,Agosto do 19IV i— Pinos. Srs. iViuva Silveir i& Filho 'Lio de Janei- '-o — Amifjps 'e Srs. -» Vt- |nho por melo ,desta agrade- ,cer-vos a cura ,que o vosso iefficaz ELI- iXII; DE NO- iOLEIP.A, do iPliarmaceutico 'Chimico Jo5o 'da Silva Sil-veira, operou ,em um me» (

na minha filhinha Amrlln. de dois ,Bastos «Ir nl.-irie. a qual tinha um i

tnento da oootrlrn» e ttmo- irc* em todo c# <'ori>ii.lio. I

Vendo pa ... s as curas 'prodigiosas que o vosso ELIXUCl NOGUEIKA tem feito, comj.rel um vidro e vi logo em pocos dias o resultado desejadohoje dou "Traças a Deus, por verminha filhinha radicalmente cura-da (Teste mal. Aco.isilho a todamãe que tiver seus filhos no es-tado cm que tive a minha a usar0 ELIXIR DF. NOGUEIRA comoum .grande purificador do sangue,para adultos o creanças. Juntoromelto a photpgraphla de minha _tfilhinha Amélia de Carvalho Pran- :¦co, podendo publical-a. — Do VV. /Alt. Cra. Olida. Jiiilllb «le Cnrvn- ,"Um. nsldcnte 4 rua do Pilar n. 77. ^

õ .i.-^.-.-.n.-.-.-.-.-.-.-«-.*^."^w-.-.-.---^'j^*v.-J

X COCEIRAS E

para o BANHOPARA ÁFORrtOSEAR A PELLEparàBAí1H0dàsCRIANÇi\5PARA A BARBA

VòlrA bLtAPRÍ

ÔABAOARIÔTOÜttO

Assumpção, Fernando Pinto Bis-caia, Alcides Faria Marques, WillyVianna, luilce Mello Pinto «le Maga-liiies, Salvio de Masralh&es, Lúcia Cou-tinho Muniz, Eglantina S. «las Neves,

Soares Cardoso, Ninon Viamlino Von Randon, José* de Mello 1'oclvi-gues, Guilherme Pereira, Maria EugeniaPereira de Souza. llka. Pereira d>- Sousa,

. Pereira de Souza, Paulo de Car-valho Pereira, Antonio Souza Amaral,Haydée Costa .; Mel?*, José Galaeans• ic Mello, Xero Simões, Zequinlia Marctíl,Anseio JfarchI. Francisco de Paula P.o--é Liiizüi Netto, Lavinia Men-

ovis Mascarenhas Cruz.Celina is, Jaclntho Be-lém. o_tc. Ue Souza Dreer, Maria deLourdes Espíndola, Luiz Eduardo Ca-l.i-ai Bailes, José Maria A-seVedo. BcordaLúcia Salgado. Francisco <le Paula Chal-reo Corria, Frederii-k Dobbim, I

Beato, .1 im «lafii lUveraMiranda, Yaldumlro Rumor Co •los da Motta Lopes, Lourival FerreiraLima. Levy Lima, Francisco deAbílio d< Andrade, Etelrina FeMeiraBarros, Zoila Zulmira r.eis. (»i':!ierw; <¦.

Maria José Koenow, .T..-C- Fernan-dei da Silva, Mario Reis, Sylvio P

. Paiva co-ta, Nelson Leite,Zilda S. Maciel, Maria Oplieli:» Botelho¦ha. Zail doa Santos Gonçalves.Resina F. Cintra Monteiro, lika 1

a Freire do Si Camipello, AridelBastos, irtosita Lemer, Semlramii de Al-

Sallcs, Aloysio Fragoso. Jacinth..Pelem, LVntonio Pe.nldo Coutinho o Car-los "Vanottl.

t /Vi ' èyfM

K)I O SEGUINTE O RF.SUETAIX» «^E1NU. DO CONCURSO õ

í* premio: X7.M1. DOS SANTOS GONÇ.-U.VF.S ryCc 11 annos <le idade c residente em Can- ynavicira.*-. da Bah:a.Estad

_• premio: vMARINA SÇHINDLER DE ALMEIDA ^de 6 annos de idade c moradora á rua QDr. Maia Lacerda n. <S<), nesta capital.

RESULTADO DO CONCURSO N. l»W

i' Al.d.S.W -- Quatro — Quadro.z* — Ferro — Berro.¦I» — i 'm a.l...5« — Doa.

ss

*-iiliii-iun>*>(nx: — Mariak, Naroal Assumpção,

de LourdesWalter Rob-

2

E" <5c câi-.iar inveja um im tá-5alegre. E o mais importante é que não

an*. o uso <lo EÍL\.ir «rXe Inluiuic que.Depura — "Fortalece — Engorda.

A"l.e, Nelly de Mattos Teixeira Breig-a, Oui-Ihermina B&mbino, Ilavani Manfredlni.j...-io Alfredo Moreira de Castilho, TulliaSplendor, João Khair, Etxa TelU.ii.is. Germano Lydia.\1 . AH es, Mario Paf/anO, (>la\-. "'.laio-c-l.Jali Foa-aca, Antônio Abrahfto, .!.

• ira. Carlos E. Glanglarulo,Lucy Glang-larulo, Sylvio R. Olai'... Prankllm de Qam-pos Gorarei» PedroFreire <!¦• A«iuinos Jtlbeiro, Fn

ito Gomes da Silva, Dora de Oli-veira AH es, Maria de Lourdes 'p.raz Calafioi-ir, Nelson Fig-ueiredo, lluiu-berto Pesstna, Cícero Campos DAnnibal Costa. Maria José Forja* deAraújo Coutinho, laulo Pire.-. PauloL a ii«l a r c- .* «los Santos. Lúcia Oliveira,Marie Framine de Aguiar, WalkyrioGonçalves Pereira, Air Miranda, YValma

Santos Wernecki Wanda Wer-neek. Affonso de Verspaeiro Bailes, Ma*ria Magdalena F. Vianna. Roberto Te';-Mira Pinto Filho. Jaclntho Belém, Ou-dina Alves de Sousa X»vea da Hocha,Martha Mac.-.otta. Teimo do I:.. ira. Elza Pessoa, Cordelia Pimentel,Yolanda Pessoa, Clodovtru Mendes Ta»-.»-res, Washington Lopes da Silva, NelsonLeite, Armin.l.. Cosia. Antonietta <'le-ment, Álvaro Lemos Vieira, Oto, Nair Silva, Vvonn.- Santiago, NoemiMartins, IVsdemona Pimentel. Mal..-l p.Mello, Boanerges Barbosa de Andrade«"astro, Lili Marques. Iracy Raphael deGouvêa, Condessa Nascimento Martins,Paulo Aiiaiocles da silva Ferreira, Al-vino Franklim de Souza, Anna AMartins Pereira,' Eryetna Carvalho, Ma-

r

Esle remédio éparaoPaludismoNia ( mi tiftr.i-uúi ms

sim um especifica acreditada parmuitos ãnaas de usa.

0 Remédio do Dr.

Ayerpara as sezões

í ttssHedsfto pôr mtdkcê c piur-muçuiivos cn todi*. i*. rfgujci pi-

i I mundo. CjLpcftMifntu-o\ Ir n ii>[í-is o\ cj os de mjttitas, kbfn. e paL-iama Rfv«.»mcnJco aoi seuv »mt(i"> A . t

ri«3CfHnpJflhj C.vij hj-vco para in''»rma*;àü i clinc mediei« jj ;¦-

i:tMll?-i!-»l

em carta re-giatrada um vidro7$ — a Hatt. P.in-der — Caixa doCorreio. ÍOH —

Pio.

0Õooooooooooooooooooooor<

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iõOOOO J2 NOVEAIBRO 102i cooooooooooooooooooooo 0CONCURSOS ATI. AZA DOS

Junior.CAROGEKOFortificante que se impõe por ser a sua

propaganda feita por todos quantos dellefazem uso. AUGMENTA O APPETI-TM. ENGORDA, FORTALECE E RE-STITUE A BOA COR. E' sobretuío naspessoas impaludadas, nas depauperadas porexcesso de trabalho physico e intellectual.que o éCAROGEXO" realça o seu valor.Com o uso de dos frascos o paciente cer-tificar-se-á da cfíiciencia desse importai.-ti preparado. Composição de QUINAKOLA, STRYCHNOS e ARSÊNICOmedicamentos já de sobra conheciefoscomo de real prestigio ao combate em to-dos os casos dc fraqueza. Sabor agrada .ei.

Vende-se cm to»;'as as Drogarias e Phar-macias.

rino Lorena Martins, Alsca Peçanha,-Marcus Vinicio di- Carvalho, AdolphoSehermarum, Ruth Mell) 1. ittencourt.José Bsperidl&o, Henrique P. 1-\''-rsi L_a__e Do-Coutto, Lnollta AmorimLemos, Ruth _¦¦ Mor__s, Nlcla M. Bran-dâo, Santinha «le Lery Santos, Paulo Ce-Mr Ribeiro, Juvenal Pereira, da Silva,Fausto Bandeira, Msiris» iisi Penha Cai-•Lisa. Diva .Mallet de Andrade, NelsonRibeiro 'le Moraes, H. lio .1. Ribeiro, Ju-lio Luiz Ralson, ÍTedda Wellisch, Maria"¦¦ Lourdes Pimentel de Abreu, CiceroCampos, Helena ROdriguei de Jesus. <>_-ear Map£ia, Fernando Albano. AntônioPisarro, Aldemira Pereira d»- Moura, Bea-triz Falcão, sylvio .1»' Souza Ferreira,íosí Antônio Pimentel de Abreu, Paulo

Maria Teliea de MiUarietta Lorena Martins, Luciano Prou-Vat, Msiris.sinlisi Pinto Souteiro. José Ar-mando Baptista, Hilda Borges da Costa,Itaul Zelaya Alonso, Maria do CarmoDias Leal, Homero Dias Leal, MariliaDias Leal, Rubem DIaa Leal, Cláudio lioSilva, i-s.rlos de Araújo dos Santos, Zul-ms» Silveira Marques, Xic-ia .Maria I.ur- .ei. OriovsiMo Brito, Al Isi l.ltr" de Le- f_mos. Maria Rndge da Silva .«lies, He-tolsa Sylvia Leal, Roberto Baptista deAlnnida. Varsi de (iouv.a. Maria JoséCahct, Moacyr de Mello, Dario Nieolsiu.Francisco de Assis Prnn?, Nlvio Silva,Paulo Aiv. s Ferreira e Mello, ÁlvaroRudin-.. r. Isaura M. BottO, Yolanda pe- »reira de Almeida, Euclydes de Souza,Octavinho Pereira da Almeida, PedroRamalho MagelhAes, Eu reais rir. s. Vir-sollno F. Esmanhottn. Den Lsard Plnhei-ro. i.uis: Ferras Couto, Anarellca

Io d.- Magralh&es Armando DurvalPaiva. Vadlco Pereira de .Souza, Maria

!isi Pereira de Souza. Ilka Pereirade Souza Lauro E. Fernandes. PllnluRodrigues, Beatriz Sampaio, Rubem Sout-to Mayor, Maria Heloísa Araújo. Maria

Paiva "'arvallio. Luolnda SampaioÁlvaro Zanfra. Anna Lorena Martins.Uailzette Fernandes Coelho, HamiltonPicanço. Alberto Augustr de Araújo.Jorge, Thom_.._ Amadeu, Zlloca Cunha.Thomaz Mad. D, NMson Freire «le S.i

Uo, Emraamrel de i.imst Campos,F. f. l.-i-isshi Junior, Lelio Treiitini, Or-

Ferraz, Agnello Souza, «'sírios Cou-'" de Magalhães.' Mario Monteiro deBarros, Roberto Horta da oliveira. Ssn-toa Cacciola, Nair Chefer, WaldemiroRamo.- Corria, Álvaro R. dos Santos,C-Jmo de Faria . Silva, lvette CarneiroNogueira, Maria Gonçalves, _»o__r_ Ho.-demaker, Osmar Comes Filho, UeatrilsT.-.vsii,..--. Armando Nunes da Silva, Moy-sfo Fragoso, I.uiz Ferreira Ribeiro, JUB-ttnano Costa Filho, Aldana Lorena Mar-uns. Delza Pereira de Souza. Cuáracy

.. Ferreira, Alexandre Pârranl,! Edison Keezem e Kric Dobbin.

1 '. PREMIADA A SOLUCIONISTAJANDYRA CLÁUDIO DA SILVA

dc 8 annos dc idade e moradora nestacapital, á íua Cabu.ú n. 56, Engenho

No. o.

104.1 — José Mendes R.1050 — Alceu Tòrr< _.iü.-,i — Anatoilés da Silva Ferreira,

Primeróse Lopes Pinto e Elza LopesPinto.

l«j,-,;; — Leonidsis- R. Mesquita, Ilza dosSantos _}onc_lves, Francisco de Assis eAbilio < 1 • ¦ Andrade.

1»54 — Odilon Pires Alves.i!).-».-» — Miguel Pires Alvos, ilortensia

Horta, /.siil dos Sant is Gonçalves, MariaOphelfa Botelho da Rocha. Dafcy SouttqMayor, Oflberto Custansjna Dias e AliceCor nel li Calewska.

IM- — Orlando Duarte Corrêa e Jot-ry Dias ili. Roolía.

KMS» — Nivio Cllva, Thomaz Madeu,Nelly de Mattos Teixeira, lvo de PinhoReato, Cello Irention, Desdemona Pi-mentel, Lavlnia Mendes Tavares. Caro-lina Firme, Ernesto e*. Corrêa, Léa .Mar-(ins e America Lopes.

1852 — Bucyala _*frçs. Armanído Dur-vai Paiva, Esi r de 0H_-< ira Santos- ePaulo Carneiro.

CONCURSO X. 1973

PARA OS LEITORES DESTA CAPITAI. E DOSESTADOS PROXÍMOS

VÊ»

Perguntas:

1° — Qual •> porto brasileiro queca está solto?

(3 syllabas)Orlam . _arneiro

CASA GUIOMARempo "dflür

ra.rasnl

AVENIDA PASSOS ... 120 — RIO

CASA GUIOMARninl-i ''iiin marca

hino» no 'tnerrnd*¦Ir >u -re___a.

DA-TA-CLAi»

De vaanota escuraDe ns. 17 n _H GJr.ooDc na. 17 1. __ Oír.lH»De _«. 3a ¦ «o _*__»

Envernlzadas:

De ••. 17 a Z<) *900«De na, 27 a 32 10*000De na. 33 a 40 __*___•

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2* — Qual a parte do sapato formada qpela nota musical e pela vogai? a

(_ <yllnbas) 0Carmen Almeida /»

3a -- Qual o animal cujo nome é for- ()mado pelo advérbio _ logar -1 pelo sobre- ^

(3 syllabà'5)Olga Este.

Com D estou na musica,Com X ato tudo.Com S estou solitário

P sujo tudo.E com

Que é ?

(I syllaba)

5" — O quemenos >e vê?

(4 syllabas)

_0o•)_o>õ'.ooo_ooors- en\ iadas a re- /\

acompanhadas Jas õresidência, assisna- V

Paulo Cctr-mbàba

é, o que é qu; quanto maior

i-.o Nunes

As soluces devem

dacçãD d'0 Tico-Tico,ds-claraçõcs de idade etura do próprio punho uo concorrente e Xa nda do vale que vae publicado a seguir <)e tem o numero i>)72. 0

Para este concurso, que será encerraslo ano dia 7 de Dezembro, daremos como pre- 0ív.io, por sorte, entre ns soluções certa.;. ^uns exemplar do livro infantil — 0 aunel Qdas maravilhas. A

CO:>C Ufó/Osl-A*/'

A alegria da fietizada: — Almanach do Tico-Tico para 1925 <'<xx>oooo<x>oooooô oooo^ooooooooooo ">ooooooooooo>oooooooooooooo

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c

o rCO -T I C 0 oooooocoooooooooooooo 12CONCURSO N. 1973

A OS LEITORES DESTA CAPITAL 1'. DOS ESTADOS PRÓXIMOS

NOVEMBRO — 192i ooooOf

B

%

EUtn concurso íacii, para não dar mu to

à trabalho a vocês. Consiste no seguinte:a formar o retrato do Chiquinho sem cortara o quadrado, podendo apenas dobrar para<5 iraz cada um dos lados do quadrado. .0 As soluções devem ser enviadas á rc-Y dacção d'0 'Tico-Tico, separadas das de

X outros quaesquer concursos, acompanhadasA cias declarações de idade e residência, a'-

$ signatura do próprio pnmho tio concorreri»

Ste e ainda do vale que vae publicado a se-

. guir e tem o numro 1973.

«5 Para este concurso, que será encerrado0 no dia 2 de Janeiro do anno vindouro, d:i-v reinos como prêmios de I* e 2" logares.X por sorte, doi^ ricos livros de historias in-a (anti*.

O

Pedimos aos caros solucionistas. parafacilitar o nosso trabalho de selecção decorresjioiulene.il, escrever sempre por foradí envelüppr onde enviarem suas soluçõesa palavra CONCURSO. Melhor será tera endereça: Redacçio rf'() Tico-Tico —

Rua do Ouvidor, n. 164 — Rio,

ÀrSi

PAJ^o(OíOP/0

nuriEr^o 1

>Iinica medicad'O

IltNI, repousa no principio de que talcoroposBo, considerado tóxico para asmorcegos, pódc ser, entretanto, por elles

4 ICO" Ti CO tofcrado, si OS nutrirmos ciiidadosamcníecom o extracto thyroidiano. D'uhi, a con-clusão lógica a tirar é qu.- si alimentar-mos um morcego com o sangue _ de umapessoa inilludivclmcntc exposta á acçãodo mal de Basedow, o animal supporiar.isem perigo a acetonitrila.

A prova da quinino, fundamentada natolerância dos mencionados enfermos,

á applicaçào de tal droga, cm dó-les foi* . nio foi ainda completamenteelucidada e como a prova do desvio doc,implemento, necessita de investigaçõese de estuáos mais perfeitos

PROVAS i:\H.RIMI-.\-T \,-> DOm PER-TJHYROIDISMO

(Conclusão)

0 A prova da hyper-adrenaliuemia que éõ muito delicada e necessita de um labora-

torta integralmente appatvlhado. destina-se a verificar o augmento da adrenalina,circulante no sangue dos enfermos quemotivaram o diagnostico de mal de Ba-sedotv.

A prova da acetonitrila, devida a Rfid

.-/ prova da hyper-glyccmii />re.é isenta cie quaesquer di,f f iculd .quanto se. reduz a um proc.-sso mui basnal. — ingestão de 100 grammas dc gly-

'<

N'um inclividuo sadio, apeiias é notada aligeira h>per-glycemia que não dura. qui - a

mpre, nem uma hora; trás, em todo Xos (jti: padecem do mal de Basedoic, essa Yhypcr-glvcemia é muito mais pronunciada, Xaceusando a prop rção de 1.067 P°r i°oo Y

e chegando a durar uma e duas-ítoras. YA prova do metabolismo basal é assim Y

denominada porque se relaciona c m o Yantigo ptooess i <le medir o numero d." Yca' >r'as emtttidas, n'irma hora, por cada V

Lrad 1 cio cor;.' - o in- Vdividuo crtn ceei vert ente repouso, desdeum certo espaço de tempo, cm rigorosojejum, desde um período que. no tnininio.01 iniprchcnda as 12 horas antecedentes, eC .horacio num logar cncle a temperaturafique entre 16 e ix gráos centígrados.

No estado do saúde, sulmxttido o iti-dividiu» ás mencionadas condições, jamais0 numero dc calorias augniaita entre f.re-sas do mal dc Basedow, porém, o meiabo-Usino basal angm nta sempre. E, na opj-uiãii dos chimicNis norte-americanos, oscasos são gravíssimos, si o metabolismocitado revela que at-gmentou cento porcento; apenas se revestem <le gravidademediana, si o augmento não passa de 5°por cento; c são considerados verdadeira»mente benignos, si >o accroscwno não ex-

l\ cede á p?quena proporção de 30 porcento.

CONSULTAS DA SEM VXA

R. G. X. (Rio) — Pela manhã e ánoite, use uma pastilha de ficurodóst.Depois de cada refeição principal, tome oDynamogenol. Ao deitar-se. tome nina co-lher deste medicamento: bromureto deammonio 2 grs., bromureto de sodiov2grs.. tintura ethcrca de valeriana 3 grs.,extracto fluido de mulungu 10 grs., xa-rope de cascas de laranjas amargas 200grs. Faca, por semana, 3 injecções intra- 0musculares, empregando a Lipoccrcbrine 0Chevretin. v

LILI (S. Paulo) — Depois de cada re- 0feição, tome 2 confeitos de Ibogaina Nxr- A

dahl. Ao deitar-se, tome-uma colher (das Ade chá) dc Saccrol, dissolvendo o reme-dio. num cálice d'agua assitcaradt. Suaamiguinha pôde fazer as lavagens comhypochlorina ou com uma solução de tar-taro cmetico. E' conven:ente. porém, pro-curar um especialista, para exame do or-gão e tratamento adequado.

ARETHÜSA (I-rilitirgo) — Depois decada refeição, tome um pequeno cálice doVinho de Guaraná Composta Marinho.Pela manhã e á noite, empregue o Zonal.uma colher (das de topa), em cada litroel"agua morna, para lavagens, por meio <\oirrigador. Durante os cinco ou seis diasque precedem á erí.ica esperada, use, pelamanhã e á noite, uma cápsula de Apiosc-tine Oudin.

V. M. O. (Recife) — Basta usar: me-tavanacfiato de sódio 5 centigrs., arsenía-to de sódio S centigrs., glycero-phosphatode sódio 10 grs., elixir de (.anis 300 grs.,uma colher (das de sopa), depois de cadarefeição.

V. O. R. (Nictheroy) — Dè á crean-ça: extracto fluido cie mulungu 20 gotintura etherea de valeriana ,-.reJthana 30 centigrs.. xaropie de lactucario30 grs.. xarope de flores de laranjeira 30grs., hydrolato dc melissa 100 grs., —três colheres (das de chá), por dia.

Dr. DfRv.vt. dc Brito' «OOOOOOOO 00<>0000<XXX>0000<><>0<><XXX>0 00000<>00<>0000<X>CK>0<><>000<>C><C>#

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.a- qu; confianteincnte usem o Peitoral deAngico Pelotense. pois cm pouco tempo ficará ra-dicalmente errado c abençoando tão prodigioso re-médio. — João Cerda.

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COCADA E LIXO NO C1RC

_-_5_d__3_-Ao__Cocada estava de-empregado e nao <3t? Lenibrotf-sè, pqrém, de que po- ^-Q^tinha «cursos nem para dar de co- <CX=> *«• ?»rTanJ« t™l»lho num circo <ZX3>

m.r a. tilho, o Pi>o.i/o. OO prÜXim°' "strutíoei- ¦ - MK

T_F__

ÍSi_...ao Pirolito, partiraml para u

circo. Lá chegando, Cocada dissetantas mentiras que foi acceito como fi:ho para o espectaculo... '

...da noite. A dona do circo,Madam. Bolacha, encarregou Cocadae Pirolito de um numero dc sue-cesso, o do camello que canta.

•Cocada aprompteu-se todo equasi na hora de entrar em scenadisse ao filho: — Fica .eguran-<lo o camello que eu já volto!

I __» <Í3.

' ÚL& Mim AJ _á r __W _¦ fV/â»1

/Mn/I JL-_5^j_É^O^._Emquanto isso, no palco, o Barão

Bolacha fazia mágicas com um pei-xinho dentro de um aquário. Derep.nte, o Barão levou uma...

í ...pancada tão forte que atirou )C__p&_-/!( • • -° barao procurava defend.r- |C^___29Ly\ Mas a cousa chegou ao augeaquário na cabeça de um espectador. \(--\j---*J se~ dando murros, aos golpes que \^V--n/ quando um golpe mais violento ati-Poi uma confusão horrível na pia- /jTT__T\ v'nnam ^e detraz do panno d; fun- £__íp_!A nw o barão Bolacha por cima dostéa. Ao mesmo tempo... \cT2?i*^/ c'° ^° pa*co- rCft& JÁ esP-ctadores.

0 causador de toda essa" trascli. V__><_V Quando o barão Bolacha, arrna-^ \{j>___V ...Cocada e Pirolito. .r,.--_-'~fora Piruiito, que, vendo-se sósmho. V_J/ ^ * faca e revo,v*r- entrou nos T_J7 no ramcUo, fugiam rua afora, li-junto do camellc,' puxou as orelhas bastidores para uma vmganç:. vrando-se, ass!m, d? uns cascudas<io animal. cruel . terrível, já... [ 1-cm merecidos.

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AS AVENTURAS _3>Q C___Q\3YN__Q — A vingança do "Oo>_-scc?

®l 5_Z__) óÈh

Chiquinho e Benjamin viram o "Corisco" pastando e&j ^ X V*~$r hjf >v^J* pouco disposto e poz-se a correr para jogar fora 05 cavai-

^ abusando da mansidão do cavallo. passaram as pernas, mesmog^ / \i\, r"^~_-____P leiros- Esses, porém, seguravam nascrinas...

...embora o cavallo fizesse toda a sorte dr cahriOs pequenos pouco sé importavam com um tombo, estavamna praia o a areia estava macia e fresca...

Corisco, vendo que os pequenos nSo o dei-xavam. approximou-se dc limai redes de |i

f com uma forte pôpad"a jogou

,..pequcno! na rede. Ambos cabirar. machuca-rim e o Corisco achou o tocribo eng) vei n_chouve jaxs-band, porque a mãe «he.