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  UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE COMUNICAÇÃO  POR AMOR AOS MEUS IRMÃOS D. TIMÓTEO, PROFETA DA BAHIA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO PARA A OBTENÇÃO DE GRADUAÇÃO DE BACHAREL EM JORNALISMO, DE AUTORIA DE EVERALDO DE JESUS E  REGINA BANDEIRA  ORIENTADOR: PROF. DR. EMILIANO JOSÉ  Maio de 2002

D, Timotéo oSB

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UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE COMUNICAO

POR AMOR AOS MEUS IRMOSD. TIMTEO, PROFETA DA BAHIATRABALHO DE CONCLUSO DE CURSO PARA A OBTENO DE GRADUAO DE BACHAREL EM JORNALISMO, DE AUTORIA DE

EVERALDO DE JESUS E REGINA BANDEIRAORIENTADOR:

PROF. DR. EMILIANO JOS

Maio de 2002

MEMRIA DESCRITIVA ANALTICA, REFERENTE REPORTAGEM BIOGRFICA ENTITULADA POR AMOR AOS MEUS IRMOS D. TIMTEO, PROFETA DA BAHIA, REDIGIDO POR EVERALDO DE JESUS E REGINA BANDEIRA, SOB A ORIENTAO DO PROFESSOR DOUTOR EMILIANO JOS DA SILVA FILHO, COMO PROJETO EXPERIMENTAL PARA CONCLUSO DO CURSO DE COMUNICAO SOCIAL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA, HABILITAO EM JORNALISMO.

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Sumrio

Introduo, 4 Tema, 7 Produo, 8 Diviso de tarefas, 11 Concluso, 12 Bibliografia, 13

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1. Introduo

Para retratar o nosso tema, optamos por um livro-reportagem. O importante, nesse tipo de trabalho, ater-se aos fatos e consubstanciar as informaes com circunstncias histricas. Preciso de datas fundamental. Para isso, tem que se fazer um levantamento de tudo que a imprensa cobriu que tem relao com o tema. Esse projeto experimental relata a vida do abade do Mosteiro de So Sebastio da Bahia, D. Timteo Amoroso Anastcio, falecido em 1994. Entre 1965 e 1981, ele esteve frente do mosteiro, entregando o cargo em 1981, nas circunstncias relatadas no livro. Permaneceu na Bahia depois da renncia e continuou a influenciar os destinos do estado, atravs de testemunhos, depoimentos, compromissos com as causas democrticas e se constituindo em diretor espiritual de um nmero impreciso de fiis catlicos.

Alm do prlogo e do eplogo, o livro est dividido em trs captulos: O Pai, O Filho e o Esprito Santo. O primeiro, trata da eleio de D. Timteo, em 1965, da relao entre abade e monges, e na sua abertura religiosa. O segundo, trata da sua infncia, sua passagem pelo Seminrio de Mariana, sua formatura em direito, seu casamento com Jenny Hungria, a morte da esposa, a influncia do intelectual e primo Alceu Amoroso Lima, a deciso de virar monge, e a importncia do convvio com D. Hlder Cmara. O terceiro o mais longo, porque utilizamos trechos de depoimentos de vrias pessoas que foram tocadas pelo esprito de D. Timteo, ou a quem ele estendeu a mo amiga nos momentos de adversidade. So abordados os seguintes assuntos: homenagens pelos 80 anos de vida; sua tentativa de seguir as diretrizes estabelecidas no Conclio Vaticano II, fazendo a aculturao da liturgia, celebrando a Missa do Morro, estabelecendo dilogo com as mes de santo; a sua participao na vida artstica da Bahia, sua amizade com Jorge Amado; uma rpida anlise do papel da Igreja e do papel de D. Timteo na luta contra a ditadura; terminando com o episdio da invaso do mosteiro, e sua altercao com o cardeal D. Eugnio Sales. O prlogo trata da renncia. Decidimos abrir o livro com um depoimento indito do atual abade do mosteiro de S. Bento, D. Emanoel DAble do Amaral, revelando 4

pela primeira vez o motivo da renncia. Temos tambm outro depoimento que atesta a existncia de um compl que resultou no afastamento de D. Timteo: o de D. Bernardo Lucas. As informaes dos dois se encontravam, inclusive em relao ao nome do lder do movimento. Por recomendao do professor doutor Emiliano Jos, exclumos de todo texto as informaes passados pelo capelo da Igreja da Graa, D. Bernardo, pois este no autorizou o uso de seu nome para sustentar as declaraes que nos deu em off. Sem outros meios para confirmar, decidimos deixar de fora. D. Emanoel, o nico a gravar entrevistas sobre o caso, no acompanhou aqueles acontecimentos. Ficou sabendo atravs de conversas com o abade de Olinda, D. Baslio Penido e com os monges do mosteiro de Salvador. O monge apontado como o cabea do movimento negou que fosse inimigo de D. Timteo. Disse inclusive que era admirador do abade e que foi seu enfermeiro por alguns meses. Espervamos poder revelar toda essa histria que, sem nenhuma dvida, surpreenderia todos aqueles que conviveram com o mosteiro nos anos em que D. Timteo foi abade.

Optamos pelo formato livro-reportagem, em vez de monografia. Essa escolha foi fundamental para definir o estilo com que iramos trabalhar as citaes e as referncias aos livros e aos artigos de outros autores. O estilo monografia mais adequado ao uso acadmico. J o livro-reportagem torna a leitura mais interessasse para o pblico em geral. O livro no contm notas, nem no rodap, nem na parte final. Isso, porm, no significou abrir mo da preciso jornalstica ou creditar os autores de textos citados. Referimos o autor da citao no prprio corpo do texto. Para uma melhor agilidade da leitura, todas as descries de dilogos foram redigidas como tal. A memria das pessoas falha. O prprio D. Timteo foi entrevistado quando j tinha mais de 80 anos. Ento, no garantido que as palavras usadas tenham sido exatamente essas. Mas ele era um homem extremamente lcido. Acreditamos que, na essncia, o sentido se mantenha fiel. O presente trabalho tambm pretende servir como fonte de pesquisa para futuros pesquisadores, porque o tema vasto, e sabemos que no conseguimos abarcar tudo. Enfrentamos inmeras dificuldades. Desde a falta de tempo, pois os autores do projeto trabalham e tm filhos para cuidar, at uma certa discrio dos entrevistados

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para se referirem a temas polmicos. O resultado final nos agradou, embora reconheamos falhas em nossas pesquisa. Aceitveis para dois amadores que at ento s tinham escrito reportagens de no mximo cinco laudas. Estamos orgulhosos de termos enfrentado esse desafio. Reconhecemos tambm que, apesar dos esforos, a histria de D. Timteo vasta e complexa, e um projeto experimental de fim de curso insuficiente para abarcar todos os aspectos de sua vida. A produo intelectual do abade apenas citada aqui, assim como suas reflexes teolgicas, publicadas principalmente no livro A flauta de Deus, uma coletnea de homilias de D. Timteo e textos escritos por ele e publicados em jornais e cadernos litrgicos da Igreja Catlica. O abade tambm escreveu para diversas revistas, como A Ordem, Convergncia, e Equipe Litrgica e traduziu diversos livros. No era nosso objetivo fazer uma estudo aprofundado do pensamento de D. Timteo, dispersos nesses textos e acreditamos que este seria uma outra vertente de trabalho a ser escrito sobre o abade. Que analisasse sua maneira de refletir e de se referir a Deus e ao cristianismo, cujo resultado final, sem dvida, serviria para compreend-lo melhor.

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2 . Tema

Assim como Paloma Vron e Francisco Cludio, autores do projeto experimental Rumo terra prometida a trajetria do Grupo Moiss, apresentado em janeiro de 2001, Everaldo, a partir de setembro de 2000, tambm comeou a trabalhar como assistente do professor Emiliano Jos, no livro As asas invisveis do Padre Renzo. O interesse por escrever sobre o abade nasceu depois de Emiliano lhe pedir uma matria sobre D. Timteo Amoroso Anastcio, para usar em seu livro. Foi o prprio Emiliano quem sugeriu a Everaldo continuar as pesquisas sobre o abade, objetivando o projeto de fim de curso. D. Timteo considerado por todos um defensor dos direitos humanos, da democracia, da liberdade de expresso. Sua vida marcada por episdios fortes, como a participao na Revoluo de 30, a morte da esposa nos primeiros anos do casamento, a invaso do mosteiro pelos militares, e sua renncia. Mineiro de nascimento, D. Timteo aprendeu a amar a Bahia, e o jeito alegre e sincero do baiano. Em reconhecimento a isso, recebeu o ttulo de Cidado de Salvador, por iniciativa de Ldice da Mata. Consciente de que um semestre um tempo muito pequeno para uma pesquisa to extensa, Everaldo convidou Regina Bandeira para fazerem juntos essa tarefa. J tnhamos trabalhado anteriormente nas disciplinas Oficina de Telejornalismo II e Assessoria de Comunicao. Regina foi apresentada ao livro-reportagem na disciplina Teorias do Jornalismo, com a professora Rosngela Vieira, que tinha como leitura obrigatria o livro A sangue frio, de Truman Capote. Everaldo, por sua vez, teve a primeira experincia de escrever uma grande reportagem na disciplina Jornalismo e Sociedade, ministrada pelo professor Emiliano Jos. As oficinas de jornalismo impresso nos ensinaram a tratar o fato jornalstico e de enriquec-lo com citaes de outras publicaes e dos personagens envolvidos. No entanto, a prtica na faculdade insuficiente para dar a verdadeira dimenso do que escrever um livro. Essa experincia s adquirida ao se fazer o livro e as teorias acabam servindo pouco. 7

3. Produo

Estabelecemos algumas personagens para iniciarmos as entrevistas. Foram selecionados, a princpio, alguns integrantes do Grupo Moiss, como Isa Moniz e Hilda Hendricx. Entrevistar Delia Bonisegna foi sugesto de Emiliano. Solange Lima foi iniciativa de Everaldo, a quem conhece pessoalmente. Entrevistar Haroldo Lima era indispensvel, por sua atuao destacada na militncia catlica dos anos 60 e pelo episdio relatado por Ldice da Mata, em Dom Timteo presena histria, de que D. Timteo salvou a vida de Haroldo. Carlos Sarno foi entrevistado, por causa da histria contada por Emiliano em Galeria F Lembranas do mar cinzento, sobre a pea proibida de ser encenada no Colgio Central, em 1966. D. Timteo se envolveu nos conflitos por causa dessa proibio e ofereceu o mosteiro aos estudantes, para apresentarem l as Venturas e desventuras de um estudante. Sarno foi tambm o publicitrio que gravou o depoimento de D. Timteo sobre o cemitrio clandestino de Perus, em S. Paulo, em 1990, usado na campanha para o governo do estado, pela candidata Ldice da Mata. As entrevistas com Isa Moniz, do Grupo Moiss, e Jos Milton, da AP, em agosto de 2001, nos ajudaram a traar um panorama interessante da ao dos grupos catlicos na poca da ditadura. Em seguida, procuramos outras pessoas que conviveram com o abade, ou que participaram das lutas contra a ditadura. Enfrentamos a dificuldade de comunicao, pois muitos deles moram fora da Bahia. O contato com Cludio Perani foi atravs de carta, e Jos Comblin e Frei Betto atravs de e-mail. Chegamos a concluso de que, por escrito, as pessoas tendem a ser muito econmicas. Algumas entrevistas-chave, como a do atual abade do mosteiro, D. Emanoel DAble do Amaral, e a do capelo da Igreja da Graa, D. Bernardo Lucas, foram deixadas para o final, para nos cercarmos do maior nmero de informaes possveis e estarmos mais preparados para esses encontros. Pela relevncia do livro D. Timteo, presena histrica, escrito a partir de trs depoimentos dados no seminrio organizado pela Faculdade de Filosofia e Cincias

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Humanas da UFBA, em 1996, sobre o a abade, procuramos os palestrantes desse evento, para que estes desenvolvessem os tpicos mencionados em suas falas. Conversamos com Joviniano Neto e com Jean Bauzin. Por problemas de agenda da deputada estadual Ldice da Mata, e horrio disponvel dos autores (ambos trabalham tarde), no foi possvel entrevist-la. O tempo apertado foi o responsvel por no entrevistarmos algumas pessoas que, com certeza, tm informaes e testemunhos importantes. Jos Crisstomo, que trabalhou com D. Timteo na Escola 1 de Maio, nos anos 70. D. Baslio Penido, abade de Olinda e seu amigo pessoal, que lhe deu a notcia de sua eleio, em 1965 e dirigiu o Captulo em que D. Timteo anunciou a renncia ao cargo de abade, em 1981. Zlia Gattai, esposa de Jorge Amado, ambos muito amigos do abade, e Me Olga de Alaketu, sua guia nos templos de Candombl e nos mistrios das religies afro-brasileiras. Diversas razes dificultaram a realizao dessas entrevistas. Me Olga, uma situao sui generis, por conta de rituais do Candombl, ficou mais de dois meses sem receber visitas, e s saiu do retiro faltando um ms para fecharmos este trabalho. Optamos por ficar sem sua entrevista. D. Baslio, pela distncia (mora em Olinda-PE) e por dificuldades de contato por telefone. Ficamos sabendo que enfrenta uma grave crise de sade. Ele tem hoje 89 anos. Com Jos Crisstomo, tivemos dificuldade de contato por telefone. Fizemos algumas tentativas em meados de janeiro, depois desistimos. Na verdade, consideramos erroneamente que seu depoimento no era fundamental. Para esclarecer uma das facetas de D. Timteo, sua relao com o movimento popular, Jos Crisstomo sem dvida fonte indispensvel. Zlia Gattai ficou de fora por problema de agenda e, tambm, porque acreditamos que as informaes contidas em seu livro A casa do Rio Vermelho e nos trs livros de Jorge Amado, alm dos artigos em jornais, todos citados nas referncias bibliogrficas, fossem o suficiente para cobrir esse aspecto. Para nos falar do Trabalho Conjunto, entrevistamos o professor de arquitetura Manoel Jos de Carvalho. O professor Jos Antnio Saja, organizador do livro A flauta de Deus, falou da santidade do abade. Henrique Peregrino da Trindade reforou a idia de santidade de D. Timteo e contou um episdio desconhecido, ocorrido em 1993, quando uma interveno do abade evitou que ele corresse risco de vida.

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Para uma pesquisa mais completa, seria imprescindvel visitar o mosteiro do Rio de Janeiro e o de Belo Horizonte, por onde ele passou, antes de vir para Salvador. Visitar sua cidade natal, Barbacena, e Rio Pomba, onde viveu at a adolescncia, seria til para descobrir aspectos inditos de sua vida, antes de ser abade. Tentamos ainda contato por carta com um irmo de D. Timteo, que mora no Rio, mas no obtivemos resposta. Passamos muitas horas na biblioteca do mosteiro, lendo diversos livros, desde Thomas Merton, at Jos Comblin. Livros como o Catlogo dos abades, e o Dietrio dos monges, que s no mosteiro teramos acesso, continham informaes e datas vitais a nossa pesquisa. Contamos com a colaborao do arquivista, irmo Adriano Carvalho, para ver as fotos e os artigos de jornais, principalmente da poca da renncia, e da cerimnia do concesso do ttulo de Doutor Honoris Causa. importante esclarecer que D. Timteo deu vrias entrevistas, e elas serviram de base para boa parte do trabalho. As principais so a da Revista da Bahia, concedida a Sahada Mendes, Carlos Sarno, Jos Henrique Barreiro, e Gustavo Falcn, e a do livro O milagre de Dom Amoroso, de Eduardo Diogo Tavares. Por tratar-se de um personagem muito rico, tivemos problemas em delimitar o tema. Apesar de no ser telogo, D. Timteo era um intelectual, que dominava vrias lnguas, e escrevia artigos para revistas e jornais. Atravs desses escritos, das entrevistas que ele deu, e do depoimento de Saja, tivemos conhecimento do lado espiritual do abade, e de suas crenas religiosas. Porm, tnhamos bem mais informaes sobre o D. Timteo poltico, ento, foi essa vertente que decidimos explorar. Um D. Timteo capaz de se arriscar por jovens em perigo e por religiosos perseguidos pelo regime militar. verdade que, a cada depoimento atestando a santidade desse homem, sua bondade e respeito pelo ser humano, fomos nos envolvendo por nosso personagem. Isso fez com que, alm do lado poltico, ficasse claro que tudo que ele fez foi pela sua f no Cristo Libertador.

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4. Diviso de tarefas

Desde o princpio, decidimos que todas as etapas do trabalho seriam executadas por ns dois. Foi assim com a maioria das entrevistas. Algumas vezes, precisamos nos dividir, por questo de horrio. Everaldo fez sozinho as entrevistas de Solange Lima, Haroldo Lima e Eduardo Hoornaert; Regina, as entrevistas de Jean Bauzin e de D. Bernardo Lucas. O depoimento de Frei Betto veio atravs de e-mail para Everaldo e Cludio Perani por carta para Regina. As visitas aos arquivos da Biblioteca Central dos Barris e aos da biblioteca do Mosteiro de So Bento foram quase todas feitas por ambos, embora o maior tempo despendido nessa tarefa tenha sido de Regina. Entre janeiro e fevereiro, Regina fez pelo menos dez visitas a esses locais, conseguindo grande parte dos recortes de jornais. Apesar da orientao de Emiliano de tentarmos escrever a quatro mos, decidimos que a homogeneizao e a redao final ficaria a cargo de Everaldo. A Regina coube a maioria das transcries das entrevistas, resumos de livros, sntese de tpicos, elaborao de textos adicionais a partir das entrevistas e dos recortes de jornais, e a reviso final. A cada captulo escrito, discutamos as idias abordadas, acrescentando ou cortando partes desnecessrias.

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5. Concluso

A realizao desse projeto experimental, com todas as dificuldades aqui abordadas e com as limitaes dos autores para desenvolver um tema to complexo, serviu para dar uma dimenso nova na compreenso da tarefa de desenvolver um texto longo. Cobrir pautas dirias em jornais ou elaborar releases no tm nenhum paralelo com fazer um livro. No dia-a-dia da faculdade, impossvel adquirir essa vivncia. Ou talvez seja o caso de propor que uma experincia parecida seja includa no decorrer da graduao, para reduzir o choque dos alunos na hora de elaborar monografias ou livros reportagens para a concluso do curso. Apesar de tudo, o trabalho foi um preparo indispensvel para podermos dar curso profisso de jornalista. Agradecemos ao nosso orientador, Emiliano Jos, cuja experincia nesta rea dispensa comentrios. Agradecemos a todos os que nos receberam com simpatia e alegria e sem jamais questionar nossa capacidade para retratar com competncia a vida de D. Timteo Amoroso Anastcio.

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Matrias nos jornais baianos, por assunto e data 1965 - A morte de D. Plcido, eleio e posse de D. Timteo e Vaticano II: O ADEUS A D. Plcido. Jornal da Bahia. Salvador, 07/08/1965. p. 1. CORPO de D. Plcido repousa no mosteiro onde viveu 50 anos. Jornal da Bahia. Salvador, 07/08/1965. p. 5. CAVALCANTE, D. Jernimo de S. Primeiro encontro de liturgia. Jornal da Bahia. Salvador, 07/08/1965. Seo Catolicismo. p. 6. BENEDITINOS da Bahia tero novo abade dia 31 e arquiabade no prximo ano. Jornal da Bahia. Salvador, 11/08/1965. p. 5. AMARAL, Yvete. Para a casa do pai. Jornal da Bahia. Salvador, 11/08/1965. Seo Catolicismo. p. 6. BENEDITINOS escolhero abade votando hoje secretamente. Jornal da Bahia. Salvador, 31/08/1965. p. 2. NOVO abade de S. Bento pode ser um beneditino de outro estado. Jornal da Bahia. Salvador, 1/09/1965. p. 2.

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ABADE de S. Bento ser sagrado em portugus com povo presente. Jornal da Bahia. Salvador, 07/09/1965. p. 2. BISPOS americanos e italianos divergem: liberdade religiosa. Jornal da Bahia. Salvador, 17/09/1965. p.7 COURO e madeira substituem o ouro na posse do novo abade. Jornal da Bahia. Salvador, 17/09/1965. p. 3. D. TIMTEO empossado abade. Jornal da Bahia. Salvador, 18/09/1965. p. 1. D. TIMTEO beija o cho da igreja antes da posse como novo abade. Jornal da Bahia. 18/09/1965. p. 2. D. TIMTEO ser sagrado hoje. Jornal da Bahia. Salvador, 19 e 20/09/1965. p. 1. CINCO abades na sagrao de D. Timteo onde o povo vai cantar. Jornal da Bahia. Salvador, 19 e 20/09/1965. p. 5. CONSAGRAO do novo abade de So Bento. A Tarde. Salvador, 20/09/1965. DEZESSEIS sacerdotes celebram missa de sagrao de D. Timteo. Jornal da Bahia. Salvador, 21/09/1965. p. 2. HOMILIA [da missa de sagrao de D. Timteo]. Jornal da Bahia. Salvador, 21/09/1965. p. 2.

1965/1966 Missa do Morro: ATABAQUES e berimbaus na missa de S. Bento. A Tarde. Salvador, 11/12/1965. p. 1. ABADE esclareceu a missa acompanhada por atabaque. A Tarde. Salvador, 14/12/1965. p. 3.

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MISSA em ritmo de samba. A Tarde. Salvador, 14/12/1965. Seo Opinio do Leitor. p. 4. PR Missa do Morro. A Tarde. Salvador, 16/12/1965. Seo Opinio do Leitor. p. 4. CAVALCANTE, D. Jernimo de S. Jornal da Bahia, 18/12/1965. Seo Catolicismo. p. 6. MISSA do Morro. A Tarde, 21/12/1965. Seo Opinio do Leitor. p. 4. MISSA do Morro adapta igreja do dilogo realidade brasileira. Jornal da Bahia. Salvador, 23/12/1965. MISSA do Morro ser gravada em LP e reflete a igreja ps-conclio. Jornal da Bahia. Salvador, 26 e 27/12/1965. CORO, Gustavo. A Missa do Morro. A Tarde, 19/08/1966. Seo Opinio do Leitor. p. 4.

1968 - Invaso do mosteiro e outros acontecimentos: HUMANAE VITAE no decepciona de todo mas precisa de complemento. Jornal da Bahia. Salvador, 04 e 05/ago/1968. p. 2. GUANABARA na expectativa de protesto estudantil contra priso de Vladimir. Jornal da Bahia. Salvador, 06/08/1968. p. 1. PARA D. Timteo a TFP a ltima defensora do feudalismo no Pas. Jornal da Bahia. Salvador, 06/08/1968. p. 2. REPRESSO s manifestaes estudantis leva mais de 800 priso na Guanabara. Jornal da Bahia. Salvador, 07/08/1968. p. 1. ESTUDANTE baleado durante os incidentes ontem com a polcia. Jornal da Bahia. Salvador, 07/08/1968. p. 2. 21

PRISO preventiva de Vladimir Palmeira foi pedida ontem no Rio. Jornal da Bahia. Salvador, 08/08/1968. p. 1. REPRESSO policial gera distrbios com saldo de 7 feridos a bala em Salvador. Jornal da Bahia. Salvador, 09/08/1968. p. 1. POLCIA contra estudantes deixa rastro de sangue. Jornal da Bahia. Salvador, 09/08/1968. p. 3 A IGREJA. Jornal da Bahia. Salvador, 10/08/1968. p. 1. POLICIAIS voltaram a disparar armas de fogo na Praa Castro Alves. Jornal da Bahia. Salvador, 10/08/1968. p. 2. POLCIA ocupa pontos estratgicos para evitar manifestao de hoje. Jornal da Bahia. Salvador, 13/08/1968. p. 3. FALECEU s primeiras horas de hoje o Cardeal da Silva, Primaz do Brasil. Jornal da Bahia. Salvador, 14/08/1968. p. 1. BAHIA sepulta com honras o seu Cardeal. Jornal da Bahia. Salvador, 15/08/1968. p. 1.

1975 - D. Jernimo e o divrcio: D.JERNIMO a favor do divrcio. Jornal da Bahia. Salvador, 23/02/1975. p. 1 PRIOR beneditino faz defesa do divrcio. Jornal da Bahia. Salvador, 23/02/1975. p. 3.

1976 - Invaso do Marotinho: BAIXA do Marotinho: dia de tenso acaba sem derrubada. A Tarde. Salvador, 05/03/1976.

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COMOVE toda a cidade drama do Marotinho J. Jornal da Bahia. Salvador, 05/03/1976. p.2. TRANSFERIDA para hoje a demolio do Marotinho. Jornal da Bahia. Salvador, 5/03/1976. p.3. OCUPANTES do Marotinho j expulsos dos 06/03/1976. p. 3. MAROTINHO: prefeitura cria um novo problema social. Jornal da Bahia. 06/03/1976. p.3 PREFEITO consumou a expulso de Marotinho. Jornal da Bahia. Salvador, 06/03/1976. p. 1. ESTADO d seu terreno para os desabrigados do Marotinho. A Tarde. Salvador, 09/03/1976. seus barracos. A Tarde. Salvador,

1981 - Renncia e sucesso de D. Timteo: D.TIMTEO deixa o seu cargo de abade. Jornal da Bahia. Salvador, 12/04/1981. p. 3. REGO, D. Mariano Costa. A renncia de Dom Timteo. Jornal da Bahia. Salvador, 12/04/1981. p. 16. SUCESSOR de D. Timteo na abadia de So Bento conhecido dia 27. Tribuna da Bahia. Salvador, 13/04/1981. p. 3. MONGES de So Bento preparam eleio do abade. Jornal da Bahia. Salvador, 26/04/1981. p. 3. ONZE beneditinos elegem hoje novo abade do mosteiro. Jornal da Bahia. Salvador, 28/04/1981. p. 3. DOM Paulo, o novo abade. Jornal da Bahia. Salvador, 29/04/1981. p. 3. 23

SO Bento: novo abade empossado. Jornal da Bahia. Salvador, 30/04/1981. p. 1. EMPOSSADO o novo abade do mosteiro. Jornal da Bahia. Salvador, 30/04/1981. p. 3.

1990 Ttulo de Doutor Honoris Causa: AZEVEDO, Thales de. Discpulo de Bento de Nrcia. A Tarde. Salvador, 29/06/1990. Arquivo do Mosteiro de So Bento. HOMENAGEANDO Dom Timteo. A Tarde. Salvador, 01/07/1990. Arquivo do Mosteiro de So Bento. HONORIS causa para Dom Timteo. A Tarde. Salvador, 01/07/1990. Caderno Lazer & Informao. Arquivo do Mosteiro de So Bento. OLIVEIRA, Ldice. Dom Timteo Amoroso Lima: a sabedoria do monge. Jornal da Bahia. Salvador, 04/07/1990. GATTAI, Zlia e AMADO, Jorge. Missiva de amor escrita a quatro mos. A Tarde. Salvador, 05/07/1990. Arquivo do Mosteiro de So Bento. FILHO, Jos Santos Cruz. A D. Timteo. A Tarde. Salvador, 06/07/1990. Arquivo do Mosteiro de So Bento. DOM Timteo, Doutor da UFBA. A Tarde. Salvador, 06/07/1990. Arquivo do Mosteiro de So Bento. D. TIMTEO Amoroso Anastcio. A Tarde. Salvador, 05/07/1990. Coluna Igreja Catlica. Arquivo do Mosteiro de So Bento. GUERRA, Guido. Dom Timteo. Jornal da Bahia. Salvador, 08/07/1990. Arquivo do Mosteiro de So Bento. DOM Timteo Amoroso, um exemplo de dignidade. A Tarde. Salvador, 11/07/1990. Caderno 2. p. 01. 24

LINDSAY, Jorge. Timteo o Amoroso. A Tarde. Salvador, 25/08/1990. Caderno Cultural. Arquivo do Mosteiro de So Bento.

1994 - A morte de D. Timteo: SALVADOR chora a morte de Dom Timteo Amoroso. Bahia Hoje. Salvador, 03/08/1994. p. 3. JNIOR, Gonalo. Quando o amor eterno. Bahia Hoje. Salvador, 03/08/1994. Cadernos Cidades da Bahia. p. 1. BORGES, Ktia. Baianos de todas as crenas perdem Dom Timteo. Correio da Bahia. Salvador, 03/08/1994. Caderno Aqui Salvador. p. 11. MORTE de D. Timteo enluta a Bahia de todos os credos. Tribuna da Bahia. Salvador, 03/08/1994. p. 2. MORTE de dom Timteo consterna os baianos. A Tarde. Salvador, 03/08/1994. p. 2. OLYMPIO DA ROCHA, Jos. Dom Timteo deixa exemplo de vida. Tribuna da Bahia. Salvador, 03/08/1994. Caderno Diverso & Arte. p. 1. EMOO marca a despedida para Dom Timteo. Correio da Bahia. Salvador, 04/08/1994. Caderno Aqui Salvador. p. 11. MORTE de Dom Timteo consterna os baianos. A Tarde. Salvador, 04/08/1994. p. 3. AMARAL, Yvette. Aleluia, Timteo ressuscitou. A Tarde. Salvador, 12/08/1994. Caderno 2. p. 3. FONSECA, Marcelo. Rquiem para um amigo. Bahia Hoje. Salvador, 15/08/1994. p. 2. POND DE SENA, Consuelo. D. Timteo, o monge sereno e amoroso. Tribuna da Bahia. Salvador, 22/08/1994. p. 2.

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JOS, Emiliano. D. Timteo, um homem. Arquivo de Eduardo Diogo Tavares. ALCOFORADO, Fernando. O exemplo de D. Timteo. Arquivo de Eduardo Diogo Tavares.

Edies do boletim O Mensageiro da Parquia Nossa Senhora de Guadalupe: UM APELO que se renova. Salvador, 14 dez. 1975. p. 1. PAZ. Salvador, 4 jan. 1976. 1p. CAMINHAR juntos: comunidade. Salvador, 7 mar. 1976. p. 1-2. MULHER 3. Salvador, 27 jun. 1976. 1p. SALVADOR, uma arquidiocese com 300 anos 1. Salvador, 15 ago. 1976. p. 1. SALVADOR, uma arquidiocese com 300 anos 4. Salvador, 5 set. 1976. p. 1. SALVADOR, uma arquidiocese com 300 anos 9. Salvador, 10 out. 1976. p. 1. SALVADOR, uma arquidiocese com 300 anos 12. Salvador, 31 out. 1976. p. 1. SALVADOR, uma arquidiocese com 300 anos 14. Salvador, 15 ago. 1976. p. 1.

Outros documentos consultados: ANASTCIO, D. Timteo Amoroso OSB. Discurso de agradecimento pelo ttulo de Cidado Soteropolitano, concedido pela Cmara dos Vereadores. Salvador, 1987. Arquivo Mosteiro de So Bento. ______. Discurso de agradecimento pelo ttulo de Doutor Honoris Causa, concedido pela Universidade Federal da Bahia. Salvador, 1990. Arquivo Jos Antonio Saja.

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BETTO, Frei. Dom Timteo e o monge trapista Thomas Merton. [mensagem pessoal]. Mensagem recebida por , em 14 ago. 2001. DIETRIO dos monges falecidos no arquicenbio de So Sebastio da Bahia. Arquivo Mosteiro de So Bento. DOM Timteo. Entrevista, Salvador, Rdio Educadora 1988. Transcrio. Programa de rdio. Arquivo Eduardo Diogo Tavares. D. TIMTEO Amoroso Anastcio. Frente a Frente, Salvador, TVE-Bahia, 1994. Entrevista a Denny Firgengurt. 60 min. Programa de TV. FRAGMENTOS de um discurso amoroso: D. Timteo. Memria Viva, Salvador, TVEBA, 1989. Documentrio. 60 min. Programa de TV. FRES, Leonardo. O mundo ntimo e os combates de um trapista rebelde. Jornal da Tarde. So Paulo, 14 jan. 2000. disponvel em: . Acesso em 7 mar. 2002. JOS, Emiliano. Entrevista ao padre Srgio Merlini. Florena, 2000. Arquivo Emiliano Jos. LIMA, Haroldo. [carta] [1977], So Paulo [para] Meritssimo Juiz, So Paulo. Relata priso e torturas durante a operao conhecida por Massacre da Lapa e defende a esposa Solange Lima das acusaes de pertencer ao PCdoB. Arquivo Renzo Rossi. PERANI, Cludio. [carta] 13 set. 2001, Marab [para] BANDEIRA, Regina, Salvador. 2p. Analisa e revela atitudes do abade D. Timteo. SARNO, Carlos. Depoimento amoroso fragmentos. Salvador, [1994]. Arquivo Carlos Sarno

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Entrevistas feitas para este livro: Antnio Francisco Saja, professor de Filosofia da UFBA. 14/09/2001. Carlos Sarno, publicitrio. 23/01/2002. Delia Bonisegna, assessora pastoral. 01/09/2001. Dom Bernardo Lucas, capelo da Igreja da Graa. 06/04/2002. Dom Emanuel DAble do Amaral OSB, abade do mosteiro de So Bento da Bahia. 31/01/2002. Dom Ivan Andrade OSB, monge do Mosteiro de So Bento da Bahia. 11/03/2002. Eduardo Hoornaert, professor de histria. 29/01/2002. Haroldo Lima., deputado federal. 27/08/2001 e 28/02/2002. Hilda Hendricx, diretora do ISPAC. 31/08/2001. Isa Moniz, artista plstica. 24/08/2001. Jean Bauzin, professor de teologia da Ucsal. 10/09/2001. Jos Milton de Almeida, engenheiro eltrico. 05/09/2001. Joviniano Neto, presidente da APUB. 22/01/2002. Madre Joana, prioresa do Mosteiro de Coutos. 21/12/2001. Madre Vera Lcia, abadessa do Mosteiro de Coutos. 21/12/2001. Manoel Jos Pereira de Carvalho, professor de arquitetura da UFBA. 18/01/2002. Renzo Rossi, padre italiano. 19/02/2002. Solange Lima, professora. 28/08/2001.

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