D13 (9º Ano - L.P - BLOG Do Prof. Warles)

7/25/2019 D13 (9 Ano - L.P - BLOG Do Prof. Warles)

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D13 - Identificar as marcas lingusticas que evidenciam o locutor eo interlocutor de um texto.

(Prova Brasil). Leia o texto abaixo:O homem que entrou pelo cano

Abriu a torneira e entrou pelo cano. Aprincpio incomodava-o a estreiteza do tubo.Depois se acostumou. E, com a gua, foi

seguindo. Andou quilmetros. Aqui e ali ouviabarulhos familiares. ez ou outra um desvio, erauma se!"o que terminava em torneira.

rios dias foi rodando, at# que tudo setornou mon$tono. % cano por dentro n"o erainteressante.

&o primeiro desvio, entrou. ozes demulher. 'ma crian!a brincava.

Ent"o percebeu que as engrenagensgiravam e caiu numa pia. ( sua volta era umbranco imenso, uma gua lmpida. E a cara damenina aparecia redonda e grande, a olh-lointeressada. Ela gritou) *+am"e, tem um homemdentro da pia.

&"o obteve resposta. Esperou, tudo quieto.A menina se cansou, abriu o tamp"o e eledesceu pelo esgoto.

A&D/%, 0gncio de 1o2ola. 3adeiras

4roibidas. 5"o 4aulo) 6lobal, 7899, p. 98.

&a frase *+am"e, tem um homem dentro da pia.:;. 8odo dia ela passava na fronteira

montada na lambreta, com um bruto saco atrsda lambreta. % pessoal da alf?ndega @ tudomalandro velho @ come!ou a desconfiar davelhinha.

'm dia, quando ela vinha na lambreta com osaco atrs, o fiscal da alf?ndega mandou elaparar. A velhinha parou e ent"o o fiscal perguntouassim pra ela)

@ Escuta aqui, vovozinha, a senhora passapor aqui todo dia, com esse saco a atrs. uediabo a senhora leva nesse sacoB

A velhinha sorriu com os poucos dentes quelhe restavam e mais os outros, que ela adquirirano odontologista, e respondeu)

@ C areia ...F

+as o fiscal ficou desconfiado ainda. >alveza velhinha passasse um dia com areia e no outrocom muamba, dentro daquele maldito saco. ...F

Diz que foi a que o fiscal se chateou)@ %lha, vovozinha, eu sou fiscal de

alf?ndega com quarenta anos de servi!o.

+anGo essa coisa de contrabando pra burro.&ingu#m me tira da cabe!a que a senhora #contrabandista.

@ +as no saco s$ tem areia @ insistiu avelhinha. E G ia tocar a lambreta, quando o fiscalprops)

@ Eu prometo H senhora que dei=o asenhora passar. &"o dou parte, n"o apreendo,n"o conto nada a ningu#m, mas a senhora vai medizer) qual # o contrabando que a senhora estpassando por aqui todos os diasB

@ % senhor promete que n"o *espiaB @ quis

saber a velhinha.@ Iuro @ respondeu o fiscal.@ C lambreta.Disponvel em) Jhttp)KKpt.shvoong.comKbooLsK7MNOO8O-velha-

contrabandistaKP Acesso em) QQ out. QR7R.

Esse te=to # engra!ado porqueA< o policial estava desconfiado da velhinha.< o obGeto contrabandeado era a lambreta.3< a velhinha tinha poucos dentes na boca.D< a velhinha carregava um saco de areia.

------------------------------------------------------------1eia o te=to abai=o.

Trs de Julho 1957

Agradeo a Deus a alegria deestar frente do governo de MontesClaros na passage do prieiro!enten"rio da !ria#o desta !idade$%estes dias de festas& o eupensaento se volta para a'ueles'ue plantara nos !hapad(essertane)os a seente da !idade'uerida * 'ue +& ho)e& otivo deorgulho para todos n,s$ -audeos!o eo#o os pioneiros doprogresso de Montes Claros$ Aso.ra tutelar da'ueles 'ue vieraantes de n,s * 'ue lutara esofrera so. os nossos !+us lavados

e l/pidos * Montes Claros !res!e$ 0atrav+s da li#o dos .atalhadores deonte& 'ue re!olheos o eeplo eo estiulo 'ue nos d#o !orage e f+

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para o prosseguiento da )ornada$%a !oeora#o do !enten"rio da!idade& 'uereos a.raar todos os2lhos desta terra$ 3 nosso a.rao +ta.+ para a'ueles 'ue viera de

longe e vive entre n,s& aando eservindo a !idade generosa ehospitaleira& 'ue os a!olheu !o!arinho$ Aos visitantes ora entre n,se 'ue prestigia& !o a suapresena& a !ele.ra#o de !enten"riode Montes Claros o nossoagrade!iento e a nossa sauda#oafetuosa$ Ce anos$ 4e)uvenes!ida&palpitante de seiva e de vigor& !heia

de vida& atinge a !idade de MontesClaros o seu prieiro !enten"rio$

%esta oportunidade& renoveoso !oproisso de .e servila$

6eraldo Athade 8refeito Muni!ipalde Montes Claros$

%bservando a linguagem do te=to, podemos dizerque)

A< # a mais adequada para ser usada por todosos brasileiros.

< a lngua sofre varia!Ses nos grupos sociais,no tempo e no espa!o.

3< # muito usada no cotidiano dos professoresdas escolas brasileiras.

D< normalmente # empregada por Gornalistas emGornais impressos.

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1eia o te=to abai=o e responda a quest"o.Domin!o

Domingo, eu passei o dia todo de bode.+as, no come!o da noite, melhorei e resolveibater um fio para o Teca.

U E ai, caraB amos ao cinemaBU 5ei l, +arcos. Estou meio pra bai=o....U Eu tamb#m tava, cara. +as G estou

melhorE l fomos n$s. % nibus atrasou, e n$s

pagamos o maior mico, porque, quandochegamos, o filme G tinha come!ado. >eve at#

um mane que perguntou se a gente tinhachegado para a pr$=ima sess"o.5amos de l, comentando)U ue filme massa

U +aneiro mesmo+as G era tarde, e nem deu para contar os

Vltimos babados pro Teca. Afinal, segunda-feira #de trampo e eu detesto queimar o filme com opatr"o. &"o veGo a hora de chegar de novo paraeu agitar um pouco mais.

3AC'0A. +rcia 4aganini. 0n)http)KKensinocomalegria.blogspot.com

%s dois personagens que conversam nesse te=tos"o

A< adultos< crian!as3< idososD< Govens.

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1eia o te=to abai=o a seguir.

0dentifica-se termo da linguagem informal em:A< *1eio os roteiros de viagem enquanto rola o

comercial. :v. 8 louco pra te ter nas m"os:3< :...< *etomar o peda!o ue falta no meu cora!"o :...#cnico do io comenta irregularidade daequipe e parabeniza o %sasco &os cinco Vltimosanos, o t#cnico ernardinho esteve no alto do p$dioda 5uperliga com a equipe do io de Ianeiro. &oentanto, neste domingo, em mais um duelo com o%sasco, o treinador se viu um degrau abai=o.

@ A derrota acontece, mas # preciso aprendercom ela. uscar saber o que erramos para, dapr$=ima vez, n"o pecarmos de novo - e=plicou otreinador.

ernardinho comentou que o io de Ianeirofoi muito irregular na partida.

5egundo ele, a equipe teve a chance doheptacampeonato, mas n"o soube aproveitar. Antesde dei=ar o ginsio do 0birapuera, o t#cnico fezquest"o de ressaltar o esfor!o adversrio.

@ % %sasco est de parab#ns. 5abamos quen"o ia ser fcil, pois # sempre um grande rival.Est"o brigando por este ttulo h anos.

http)KKgloboesporte.globo.comKEsportesKolei -78KRNKQR7R

% trecho que apresenta um comentrio doprodutor do te=to #

:A< *&os cinco Vltimos anos, o t#cnicoernardinho esteve no alto do p$dio da5uperliga com a equipe do io de Ianeiro.

:< *&o entanto, neste domingo, em mais umduelo com o %sasco, o treinador se viu umdegrau abai=o.

:3< *@ A derrota acontece, mas # precisoaprender com ela.:D< *Antes de dei=ar o ginsio do 0birapuera, o

t#cnico fez quest"o de ressaltar o esfor!oadversrio.

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1eia o te=to para responder a quest"o a seguir)Com a /ria de um vendaval

Em uma certa manh" acordei entediada.Estava em minhas f#rias escolares do mZs de Gulho.

&"o pudera viaGar. Yui ao port"o e avistei, trZsquarteirSes ao longe, a movimenta!"o de uma feiralivre.

&"o tinha nada para fazer e isso estava mematando de aborrecimento.

Embora soubesse que uma feira livre n"oconstitui e=atamente o melhor divertimento do qualum ser humano pode dispor, fui andando, a passoslentos, em dire!"o Hquelas barracas. &"o esperavaver nada de original, ou mesmo interessante. 3omo# triste o t#dio 1ogo que me apro=imei, vi umasenhora alta, e=tremamente gorda, discutindo com

um feirante.% homem, dono da barraca de tomates,tentava em v"o acalmar a nervosa senhora. &"o seipor que brigavam, mas sei o que vi) a mulher,imensamente gorda, mais do que gorda:monstruosa


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bra!os e, com os punhos cerrados, gritavacontra o feirante.

:D< *Ela ia gritando e se empolgando com suaraiva crescente e ficando cada vez maisvermelha, assim como os tomates ou at#mais.

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1eia o te=to para responder a quest"o a seguir)$erra seca

Ary Barroso

% nZgo t, moiado de su$

>rabia, trabia, nZgo K >rabia, trabia nZgo:refr"oalvez eu estivesse com sono, mas quandoele passou diante do espelho, ele n"o apareceu.+am"e ofereceu ch ao estrangeiro. Ele dissoque seu nome era Drcula e que morava numlugar chama >ransilv?nia. E d dormir com tudoissoB Escreve.

Edgard

Assinale a alternativa que indica quem escreveu equem recebeu a carta.

:A< Edgard e Drcula.:< 1enora e ]atson.

:3< Edgard e 1enora.:D< Drcula e ]atson.

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:5aresp QRR^


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4rezado senhor,A primeira coisa que me vem H cabe!a para

lhe dizer hoGe n"o # muito original...&o entanto, se estas palavras pecam pela

falta de originalidade, n"o pecam pela falta desinceridade) Yeliz Aniversrio

% meu sentimento mais puro # para quevocZ possa realizar, nos anos vindouros, todos osseus proGetos mais caros e preciosos, pois isso #o mnimo que uma pessoa Gusta e honesta comovocZ merece.

5aiba que eu me sinto muito privilegiada porser subordinada a algu#m t"o bom e sensvel,que n"o se vale de hierarquia para humilhar ouser arrogante com os outros profissionais.

4or tudo isso que vocZ #, receba os meusmais sinceros votos de felicidade e o meu deseGode que o seu dia de aniversrio transcorra em paz

e alegria.'m Abra!o.

4osngela&esse te=to, os interlocutores s"o)

:A< 3hefe e funcionria.

:< &amorado e namorada.

:3< 4ai e filho.

:D< 4rofessor e aluno.

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:5AE54QR77


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-ou colocar uma carga de lenha de lascarnesse burro Ent"o, o Gumento virou-se para ele erespondeu)

- C claro, n"o # vocZ quem vai levar% menino, muito admirado com o fato de o

burro ter falado, correu e foi direto contar tudo ao

seu pai. Ao chegar em casa, quase sem flego,disse)- 4ai, eu tava na mata, Guntando lenha e,

depois de preparar uma carga para trazer, eu disseque ia colocar ela na garupa do burro. Acredite sequiser, ele se virou pra mim e disse) `C claro, n"o #vocZ quem vai levar`.

% pai do menino olhou-o de cima para bai=o e,meio desconfiado, repreendeu-o)

- ocZ t dando pra mentir agoraB %nde G seviu tal absurdoB Animais n"o falam &essemomento, o cachorro que estava ali presente saiuem defesa do garoto e falou)

- C verdade, eu tamb#m estava l e vi tudinhoAssustado, o pobre camponZs, Gulgando que o

animal estivesse endiabrado, pegou um machadoque estava encostado na parede e ergueu-o paraamea!-lo.

Yoi ent"o que aconteceu algo ainda maiscurioso. % machado come!ou a tremer em suasm"os, e, ent"o, virou-se para ele e disse)

- % senhor tenha cuidado, pois esse cachorropode me morder

Yonte) % +E&0&%, o burro e o cachorro. 0n) Contos popularesilustrados. Disponvel em) Jhttp)KK[[[.sitededicas.com.brP.

Acesso em) QN Gan. QRR8.

A fala `% senhor tenha cuidado, pois esse cachorropode me morder` foi dita pelo

:A< burro.:< pai.:3< menino.:D< machado.

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:5ADEA+odo mundo que tem um irm"o ou uma irm"sabe que # normal rolar discuss"o. % problema #que, quando isso acontece, quem est por pertoacaba tendo que interferir. ocZ, assim comoqualquer pessoa, n"o gosta de levar bronca e, porisso, acaba se sentindo muito inGusti!ada. +as #claro que seus pais amam vocZs duas e s$querem que vivam em paz. Ent"o converse comeles e pe!a aGuda, dizendo que sua irm" precisarespeitar as suas coisas. +ais uma dica) n"o dZtanta import?ncia Hs provoca!Ses da sua

irm"zinha. >alvez ela mude de comportamento,quando perceber que n"o conseguiu mais irritarvocZ.

Kitch. 5"o 4aulo) Abril, ed. 99, QRR8.

1eia novamente o trecho abai=o.`ocZ, assim como qualquer pessoa, n"o gostade levar bronca...A palavra em destaque indica um tipo delinguagemA< regional, usada em grandes capitais.

< informal, usada por crian!as e Govens.3< formal, usada em ambientes de trabalho.D< caipira, usada por pessoas do campo

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:5AE54 QR77


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pela Europa... Eu fazia uma ideia t"o errada,diferente) ela contando, ficou tudo t"o legal, umbarato mesmo.

5$ pra dar uma ideia, fiquei vidrado no museude cera da +adame >ussaud, que era uma francesaque viveu na #poca da evolu!"o. Ela aprendeu a

fazer imagens de cera, e se inspirava empersonagens c#lebres que eram levados para aguilhotina em pra!a pVblica. Depois ela mudou paraa 0nglaterra, e ficou famosa por l. E hoGe e=iste em1ondres um museu de cera com o seu nome, quetem imagens de personagens famosos do mundointeiro em tamanho natural.

Yoi t"o gozado quando a tia Tilah tamb#mcontou que, quando ela ia saindo do museu,perguntou pra uma mulher fardada onde era asada. E todo mundo caiu na gargalhada, porquetinha perguntado pra uma figura de cera que erasensacional de t"o perfeita, parecia mesmo umapolicial.&03%1E105, 1aporta. Pssaro contra a vidraa. 5"o 4aulo) +oderna,

788Q.

&esse te=to, palavras como *legal :. 8


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:AvaliaXransilv?nia e n"o gostou da

hist$ria. Aquela cidade toda cheirava a alho.esultado)

+an# YraGola foi contratado como copeiro do3onde para ganhar dinheiro e parar de venderalho bento. +ilagre s$ acontece quando a prosado contador de causo padece

http)KKeptv.globo.comKcaipiraK% modo como falam indica que os personagensdessa hist$ria s"o pessoas queA< vivem no campo.< vivem em outro pas.3< falam trocando letras.D< falam grias de Govens.

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:5AE5em dias que eu fico pensando na vidaE sinceramente n"o veGo sada.3omo #, por e=emplo, que d pra entender)A gente mal nasce, come!a a morrer.

Depois da chegada vem sempre a partida,4orque n"o h nada sem separa!"o.5ei l, sei l, a vida # uma grande ilus"o.5ei l, sei l, s$ sei que ela est com a raz"o.

A gente nem sabe que males se apronta.Yazendo de conta, fingindo esquecerue nada renasce antes que se acabe,E o sol que desponta tem que anoitecer.

De nada adianta ficar-se de fora.A hora do sim # o descuido do n"o.5ei l, sei l, s$ sei que # preciso pai="o.5ei l, sei l, a vida tem sempre raz"o.

>%'0&X%\ +%AE5, incius de. Disponvel em) Jhttp)KKletras.terra.com.brKtoquinhoK9OWOQKP.

$exto =Can6!o do dia de sempre

>"o bom viver dia a dia...A vida assim, Gamais cansa...

iver t"o s$ de momentos3omo estas nuvens no c#u...

E s$ ganhar, toda a vida,0ne=periZncia... esperan!a...

E a rosa louca dos ventos4resa H copa do chap#u.

&unca dZs um nome a um rio)5empre # outro rio a passar.

&ada Gamais continua,10


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>udo vai recome!ar

E sem nenhuma lembran!aDas outras vezes perdidas,

Atiro a rosa do sonho

&as tuas m"os distradas...'0&>A&A, +rio. Disponvel em) Jhttp)KK[[[.pensador.infoKte=tossobrevidaKP .

&o >e=to 7, o uso da e=press"o *5ei l, ... :v. 9

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