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Deutsche Bank S.A. - Banco Alemão
Av. Brigadeiro Faria Lima 3900, 14º Andar
Itaim Bibi - CEP 04538-132
São Paulo, SP - Brasil
(11) 2113.5050
ADMINISTRADORES DE CARTEIRAS DE VALORES MOBILIÁRIOS
1. Identificação das pessoas responsáveis pelo conteúdo do formulário
Luiz Maria Ribeiro Junior Gestão de Recursos de Terceiros
Betina Ferraz Gerenciamento de Risco de Recursos de Terceiros
Tatiana Ricardi Compliance
Elaine Silva Finanças
Denis L. Oliveira Jurídico
Marcus Manduca Gerenciamento de Riscos não Financeiros
1.1. Declarações dos diretores responsáveis pela administração de carteiras de valores
mobiliários e pela implementação e cumprimento de regras, procedimentos e controles
internos e desta Instrução, atestando que:
a. Reviram o formulário de referência
A revisão final deste formulário foi realizada por:
Luiz Maria Ribeiro Júnior – Diretor responsável pela Gestão de Recursos de Terceiros
Rui Fernando Ramos Alves - Diretor responsável por Compliance
Betina Machado Ferraz – Diretora responsável pelo Gerenciamento de Risco de
Recursos de Terceiros
b. O conjunto de informações nele contido é um retrato verdadeiro, preciso e completo da
estrutura, dos negócios, das políticas e das práticas adotadas pela empresa
Os Diretores responsáveis pela administração de carteiras de valores mobiliários e pela
implementação e cumprimento de regras, procedimentos e controles internos da Instrução da
Comissão de Valores Mobiliários (CVM) nº 558/15, atestam que revisaram o Formulário de
ANEXO 15-II
Conteúdo do Formulário de Referência –
Pessoa Jurídica
(Informações prestadas com base nas
posições de 31 de dezembro de 2018)
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Referência 2019 e que o conjunto de informações é um retrato verdadeiro, preciso e completo
da estrutura, dos negócios, das políticas e das práticas adotadas pelo Deutsche Bank S.A. –
Banco Alemão.
2. Histórico da empresa1
2.1. Breve histórico sobre a constituição da empresa
Em 1887, o Grupo Deutsche Bank começa a atuar nas Américas do Sul e Central, com o nome
de Banco Alemão Transatlântico.
Em 1911, o Banco Alemão Transatlântico abre uma filial no Rio de Janeiro e em 1913 é aberta
uma filial em São Paulo.
Durante a Segunda Guerra Mundial, em 1939 a 1945, todos os serviços foram paralisados e em
1942, interventores foram nomeados para encerrar as atividades do Banco, que só retornaram
em 1955, através do escritório de representação do Deutsche Ueberseeische Bank em São Paulo
e no Rio de Janeiro.
Em 1967, o Banco Alemão Transatlântico adquire participação no Banco de Investimento
Industrial S.A. – Investbanco.
Em 1977, o Grupo Deutsche Bank na Alemanha incorpora o Deutsche Ueberseeische Bank
(Banco Alemão Transatlântico), e sua filial em São Paulo passa a operar oficialmente com o
nome Deutsche Bank.
Em 1990, o Grupo Deutsche Bank decide expandir as carteiras de banco comercial e solicita ao
governo brasileiro a recuperação de todas as patentes para abrir filiais.
Em 1993, o Banco inicia atividades de administração de recursos e se volta para o mercado de
exportação e no mesmo ano lança os primeiros fundos de commodities.
Em 1994, as filiais do Deutsche Bank AG são transformadas em Deutsche Bank S.A. - Banco
Alemão. No mesmo ano, como parte desse reposicionamento, o Banco inicia atividades no
1 A empresa deve informar apenas dados relativos à área envolvida na administração de carteiras de valores
mobiliários, caso exerça outras atividades.
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mercado brasileiro de capitais, com a constituição de um Fundo Mútuo de Ações na Comissão
de Valores Mobiliários e a emissão de debêntures.
Em 1996 é criada a Administração de Bens, para complementar a carteira de produtos no
segmento de Private Banking, e lançada a área de Custódia, para administração e custódia de
bens e auxílio a investidores internacionais.
Em 2007, o Deutsche Bank S.A. - Banco Alemão (DB Brasil) se muda para um novo endereço
situado na Avenida Brigadeiro Faria Lima, onde está sediado até o momento, atuando
fortemente como banco múltiplo com carteira comercial e de investimento.
Em 2008 o Presidente para o Deutsche Bank Brasil, Bernardo Parnes, passa a integrar o
Comitê Executivo para as Américas. Brasil torna-se Investment Grade.
O Deutsche Bank coordena a primeira emissão de bônus para o Brasil – razão pela qual recebe
o prêmio IFR Awards 2008 Latin America Bond.
Em 2011 o Deutsche Bank completa 100 anos de presença no Brasil.
A América Latina se transforma na oitava região do Banco, ao lado de Alemanha, Europa
Continental, Inglaterra, Ásia, Japão, Oriente Médio e América do Norte.
O Presidente do Deutsche Bank Brasil, Bernardo Parnes, é nomeado CEO para América
Latina e passa a liderar também Argentina, Chile e México.
A agência de rating Fitch concede ao Deutsche Bank Brasil nota máxima sobre a situação
creditícia da subsidiária no País.
Em 2016 a estrutura do banco passa por uma restruturação na América Latina, mantendo sua
presença no Brasil. Renato Grelle assume o cargo de CCO, como presidente do banco no
Brasil.
Em 2018 Maitê Leite passa a liderar as operações do Deutsche Bank no Brasil como Chief
Country Officer, presidente do banco no país, e Head of Global Transaction Banking.
2.2. Descrever as mudanças relevantes pelas quais tenha passado a empresa nos últimos 5
(cinco) anos, incluindo:
a. Os principais eventos societários, tais como incorporações, fusões, cisões, alienações e
aquisições de controle societário
A área responsável pela administração de carteiras de valores mobiliários, não passou por
nenhum evento societário nos últimos 5 (cinco) anos.
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b. Escopo das atividades
Presente no Brasil desde 1911, o Deutsche Bank S.A. - Banco Alemão é um banco múltiplo com
carteira comercial e de investimento. Atua na estruturação de operações de mercado de capitais
além de operações de tesouraria e financiamento ao comércio exterior. Oferece também serviços
de créditos documentários, cash management, custódia e agente de garantias.
Com estrutura global e experiência local, o DB Brasil oferece soluções inovadoras para grandes
empresas nacionais e internacionais, instituições financeiras e investidores locais e estrangeiros.
O Grupo Deutsche Bank tem como missão ser o principal fornecedor global de soluções
financeiras para os seus clientes, criando valor excepcional para acionistas, colaboradores e
comunidades nos locais em que atua.
O Grupo Deutsche Bank oferece seus serviços em todos os continentes e em mais de 50
(cinquenta) países, sendo uma das maiores instituições financeiras do mundo.
c. Recursos humanos e computacionais
O responsável pela administração de carteiras de valores mobiliários constitui e mantém
recursos humanos adequados ao porte e à sua área de atuação, não havendo mudanças
relevantes.
Com relação aos recursos computacionais cabe mencionar que o DB Brasil mantém hardware e
software, adequados ao porte e à sua área de atuação, atendendo aos padrões exigidos pelo
Grupo Deutsche Bank. Dentre os padrões exigidos destacam-se a proteção das informações em
relação a acessos não autorizados e de usos, divulgações, interrupções, modificações ou
destruições indevidas, fortalecimento da segurança e segregação de ambientes, estabilidade
através do tratamento de incidentes, problemas, gestão de implantações e ciclos de revisão de
problemas, além da governança de gerenciamento de projetos trazendo mais eficiência e
precisão às entregas.
d. Regras, políticas, procedimentos e controles internos
A função de controles internos permanece sob a responsabilidade da área de Compliance do DB
Brasil durante o ano de 2018, contando com a atuação direta da CRO (Chief Risk Officer),
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Diretora Estatutária responsável por Controles Internos e Gerenciamento de Riscos na
Instituição.
A atividade de controles internos é considerada pelo DB Brasil como sendo um processo
dinâmico e constante. As atividades de controles internos desempenhadas pela área de
Compliance mantêm a abordagem de busca contínua de melhorias através da execução de
processos que estão sob sua responsabilidade e da constante interação com as áreas de Negócios
e de Infraestrutura.
Com o intuito de melhorar os controles da Instituição, o processo de controles internos abrange
diversas atividades ligadas ao contínuo monitoramento do ambiente de controle do DB Brasil,
realizando entre outros, o controle e supervisão de pontos das auditorias regulatória e externa,
com objetivo de obter uma visão integrada sobre todos os itens relevantes e que possam impactar
o andamento dos processos no Banco.
Parte importante dos controles internos do DB Brasil é a documentação de processos e controles
em políticas e procedimentos regulatórios, o monitoramento da pauta regulatória, a elaboração
de relatórios regulatórios de controles internos e a participação em diversos comitês de
gerenciamento do Banco, obtendo a visão dos principais pontos de controle das áreas de
Negócios e de Infraestrutura e das auditorias interna, externa e regulatória.
O modelo de controles internos do DB Brasil, dentre as atividades descritas acima, objetiva:
a) Aderência às Políticas e Procedimentos
Para assegurar a aderência aos documentos classificados como políticas e procedimentos e/ou
manuais regulatórios aplicáveis ao DB Brasil, a área de Compliance, na qualidade de
responsável por Controles Internos, realizou ao longo do ano de 2018 o controle e gerenciamento
dos documentos regulatórios existentes, o acompanhamento da periódica revisão e atualização
dos mesmos em conjunto com as respectivas áreas primárias responsáveis e a aprovação pelos
fóruns competentes.
Com relação às políticas institucionais, o objetivo principal do DB Brasil é garantir a correta
distribuição, comunicação e aderência às mesmas pelos colaboradores do Banco. Desse modo,
em conformidade com o disposto na Carta-Circular BACEN nº 2.894/2000, o DB Brasil mantém
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a documentação relativa às políticas, procedimentos e manuais expressos na língua portuguesa
e publicados na intranet do DB Brasil (myDB) e também no Portal Global de Políticas (DB
Policy Portal) do Grupo DB, cujo acesso está disponível a todos os colaboradores do Banco.
Ao longo de 2018, a função de Controles Internos foi responsável por executar e dar
continuidade à realização, de forma centralizada, do monitoramento e gerenciamento de todas
as políticas, procedimentos e manuais regulatórios existentes localmente, com o objetivo de
revisão dos processos do DB Brasil contra as diretrizes globais existentes, garantindo que as
mesmas:
Estivessem devidamente disponibilizadas em português;
Fossem, na medida da necessidade, ajustadas à realidade do DB Brasil;
Tivessem siglas e termos padronizados;
Que as atividades estivessem descritas de forma clara;
Tivessem eventuais deficiências de processos, assim como não conformidades com
exigências regulatórias devidamente identificadas;
Que o adequado endereçamento destas deficiências fosse realizado;
Que as eventuais menções à regulamentação estivessem corretas e direcionadas aos
normativos vigentes.
Desta forma, o Banco possui uma base de documentos locais devidamente padronizados e
embasados nos padrões de governança estabelecidos pelo Grupo DB, bem como, em
conformidade com a determinação dos órgãos reguladores locais.
b) Identificação de Novos Riscos
A área de Compliance, responsável também pela função de controles internos, mantém um
elevado nível de conectividade com as demais áreas, entre elas, a área de Gerenciamento de
Riscos do DB Brasil com o intuito de mapear e mitigar os riscos existentes nos processos e obter
uma visão ampla de toda a estrutura de controles internos.
Dessa forma, busca-se melhorar a qualidade do ambiente de controles tendo como principal
objetivo proporcionar uma visão horizontal da Organização aos principais interessados, para
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que os planos de ação estabelecidos sejam endereçados corretamente e atendidos com prioridade
evitando o não cumprimento dos prazos determinados.
A garantia de aderência ao processo ocorre dada a adequação aos requerimentos regulatórios, o
acompanhamento de auditorias internas, externas e regulatórias, o acompanhamento de
deficiências auto identificadas e a participação nos principais comitês de gerenciamento do DB
Brasil.
A abordagem integrada de controles internos está em constante revisão com o intuito de
melhorar e implementar atividades ano após ano.
O pilar chave para o adequado gerenciamento dos controles internos que permeiam a Instituição
é a inter-relação das áreas de Compliance, de Gerenciamento de Riscos e da Auditoria Interna
além das Auditorias Externas e dos relatórios financeiros adotados pelo DB Brasil com o intuito
de proporcionar uma comunicação horizontal e aumentar o nível de conectividade entre as áreas
do Banco.
c) Adequação aos Requerimentos Regulatórios
Durante o ano de 2018 o processo de adequação aos requerimentos regulatórios foi realizado
em conformidade com o manual denominado “Identificação, Avaliação, Processo de
implementação e Monitoramento de Mudanças das Regras Regulatórias – Brasil”, disponível na
intranet do DB Brasil (myDB) e também no Portal Global de Políticas (DB Policy Portal) do
Grupo DB.
Em conformidade com esse manual a área de Compliance na qualidade de responsável pela
função de controles internos analisou todas as normas e regulamentos divulgados ao longo do
ano de 2018 e identificou quais dentre todos os normativos mapeados teriam possível impacto
ao DB Brasil.
Após a análise da regulamentação emitida pelos principais órgãos reguladores e de
autorreguladores, o provável SME (Subject Matter Expert ou Especialista do Assunto) nas áreas
de Negócios e/ou Infraestrutura é acionado para que, ao receber a solicitação de avaliação,
indique a eventual aplicabilidade do normativo ao DB Brasil.
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A área de Compliance como responsável pela função de controles internos, se comunica com os
SMEs, até receber confirmação final quanto à aplicabilidade do requerimento em questão, a
definição do plano de ação, prazo para cumprimento e faz o acompanhamento da efetiva
implementação das ações necessárias para conformidade com o normativo.
Em linha com o processo detalhado acima, o SME (Subject Matter Expert ou Especialista do
Assunto) é o responsável por analisar a regulamentação e por definir quais ações necessitam ser
tomadas para a adequação dos processos de forma que os mesmos estejam em conformidade
com a norma. A área de Compliance como responsável pela função de controles internos realiza,
através de uma planilha de controle, o acompanhamento da evolução dos planos de ação
assegurando o atendimento aos requerimentos regulatórios e cumprimento aos prazos
determinados.
3. Recursos humanos2
3.1. Descrever os recursos humanos da empresa, fornecendo as seguintes informações:
a. Número de sócios
O DB Brasil possui dois acionistas, conforme descrito abaixo:
1) Süddeutsche Vermögensverwaltung GmbH - 0,01% de participação;
2) Deutsche Bank Aktiengesellschaft - 99,99% de participação.
b. Número de empregados
Três (3) empregados.
c. Número de terceirizados
Não há funcionários terceirizados.
d. Lista das pessoas naturais que são registradas na CVM como administradores de
carteiras de valores mobiliários e que atuem exclusivamente como prepostos, empregados
ou sócios da empresa
2 A empresa deve informar apenas dados relativos à área envolvida na administração de carteiras de valores
mobiliários, caso exerça outras atividades.
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Luiz Maria Ribeiro Junior – Gestor e Diretor Responsável pela Gestão de Recursos de Terceiros
perante a CVM.
4. Auditores
4.1. Em relação aos auditores independentes, indicar, se houver:
a. Nome empresarial
KPMG Auditores Independentes
b. Data de contratação dos serviços
29/03/2016
c. Descrição dos serviços contratados
Prestação de serviços de auditoria independente, visando a emissão do parecer e do relatório de
controles internos para o DB Brasil.
5. Resiliência financeira
5.1. Com base nas demonstrações financeiras, ateste:
a. Se a receita em decorrência de taxas com bases fixas a que se refere o item 9.2.a é
suficiente para cobrir os custos e os investimentos da empresa com a atividade de
administração de carteira de valores mobiliários
Não Aplicável.
b. Se o patrimônio líquido da empresa representa mais do que 0,02% dos recursos
financeiros sob administração de que trata o item 6.3.c e mais do que R$ 300.000,00
(trezentos mil reais)
Quanto à suficiência do Patrimônio Líquido, podemos atestar que este é maior que o percentual
estabelecido de 0,02% em relação aos recursos administrados (próprios e terceiros), assim como
é maior que R$ 300.000,00 (Trezentos mil reais). Em 31/12/2018 o Patrimônio Líquido do
Deutsche Bank Brasil estava no valor de R$ 1.593.802.203,00 (Um bilhão, quinhentos e noventa
e três milhões, oitocentos e dois mil e duzentos e três reais).
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5.2. Demonstrações financeiras e relatório de que trata o § 5º do art. 1º desta Instrução3
Não aplicável.
6. Escopo das atividades
6.1. Descrever detalhadamente as atividades desenvolvidas pela empresa, indicando, no
mínimo:
a. Tipos e características dos serviços prestados (gestão discricionária, planejamento
patrimonial, controladoria, tesouraria, etc.)
O Deutsche Bank Asset Management Brasil é parte de um grupo global (Deutsche Asset
Management - DWS) que, em dezembro de 2018, tinha EUR 662 bilhões de ativos sob gestão.
O grupo é uma das maiores organizações de investimento do mundo e oferece a clientes globais,
investimentos tradicionais e alternativos em todas as principais classes de ativos. No Brasil, a
atividade se restringe à gestão de carteiras de renda variável para clientes não-Brasileiros.
b. Tipos e características dos produtos administrados ou geridos (fundos de investimento,
fundos de investimento em participação, fundos de investimento imobiliário, fundos de
investimento em direitos creditórios, fundos de índice, clubes de investimento, carteiras
administradas, etc.)
Os investimentos geridos abrangem fundos de investimentos constituídos no exterior.
c. Tipos de valores mobiliários objeto de administração e gestão
Os ativos sob gestão são fundos de investimento constituídos no exterior.
d. Se atua na distribuição de cotas de fundos de investimento de que seja administrador
ou gestor
O DB Brasil não atua na distribuição de cotas de fundos de investimento no qual é gestor e
também não atua como administrador fiduciário.
6.2. Descrever resumidamente outras atividades desenvolvidas pela empresa que não
sejam de administração de carteiras de valores mobiliários, destacando:
a. Os potenciais conflitos de interesses existentes entre tais atividades; e
3 A apresentação destas demonstrações financeiras e deste relatório é obrigatória apenas para o administrador
registrado na categoria administrador fiduciário de acordo com o inciso II do § 2º do art. 1º.
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O DB Brasil é um banco múltiplo com carteira comercial e de investimento, atua na estruturação
de operações de mercado de capitais além de operações de tesouraria e financiamento ao
comércio exterior. Oferece também serviços de créditos documentários, cash management e
custódia.
Diante destas atividades mencionadas a área responsável pela administração de carteiras de
valores mobiliários atua de forma segregada e independente.
Adicionalmente cabe destacar que o DB Brasil possui uma governança corporativa robusta com
papéis e responsabilidades bem definidos de forma a garantir a manutenção e segregação das
atividades, além de políticas e procedimentos discorrendo sobre os processos internos de
investimentos pessoais, confidencialidade, barreiras da informação, conflitos de interesse e ética
e conduta.
b. Informações sobre as atividades exercidas por sociedades controladoras, controladas,
coligadas e sob controle comum ao administrador e os potenciais conflitos de interesses
existentes entre tais atividades.
O DB Brasil não possui sociedades controladas. Seu controlador também é instituição financeira
sediada na Alemanha, com objeto social semelhante.
6.3. Descrever o perfil dos investidores de fundos e carteiras administradas geridos pela
empresa, fornecendo as seguintes informações:
a. Número de investidores (total e dividido entre fundos e carteiras destinados a
investidores qualificados e não qualificados)
O DB Brasil possui fundos proprietários de cotista único que se enquadram na isenção trazida
pela Deliberação CVM nº 764, de 04 de abril de 2017. No que diz respeito à atividade de gestão
de recursos de terceiros, o DB Brasil, representado pelo Sr. Luiz Ribeiro, no momento não
possui gestão sobre nenhum fundo regulado pela Comissão de Valores Mobiliários, mas exerce
gestão sobre os fundos que não foram mencionados no presente documento, tendo em vista o
fato de serem regulados em suas respectivas jurisdições de constituição, sendo:
DWS Invest Latin American Equities Fund – Jurisdição Luxemburgo
DWS Invest Brazilian Equities Fund – Jurisdição Luxemburgo
DWS Latin America Equities – Jurisdição EUA
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b. Número de investidores, dividido por:
Não Aplicável
c. Recursos financeiros sob administração (total e dividido entre fundos e carteiras
destinados a investidores qualificados e não qualificados)
Não Aplicável
d. Recursos financeiros sob administração aplicados em ativos financeiros no exterior
Não Aplicável
e. Recursos financeiros sob administração de cada um dos 10 (dez) maiores clientes (não é
necessário identificar os nomes)
Não Aplicável
f. Recursos financeiros sob administração, dividido entre investidores:
Não Aplicável
6.4. Fornecer o valor dos recursos financeiros sob administração, dividido entre:
Não Aplicável
6.5. Descrever o perfil dos gestores de recursos das carteiras de valores mobiliários nas
quais o administrador exerce atividades de administração fiduciária
O administrador de carteira de valores mobiliários não exerce atividades de administração
fiduciária.
6.6. Fornecer outras informações que a empresa julgue relevantes
Não aplicável.
7. Grupo econômico
7.1. Descrever o grupo econômico em que se insere a empresa, indicando:
a. Controladores diretos e indiretos
Vide item 7.2
b. Controladas e coligadas
Vide item 7.2
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c. Participações da empresa em sociedades do grupo
Vide item 7.2
d. Participações de sociedades do grupo na empresa
Vide item 7.2
e. Sociedades sob controle comum
O Deutsche Bank S.A. – Banco Alemão possui dois acionistas, conforme descrito abaixo:
1) Süddeutsche Vermögensverwaltung GmbH - 0,01% de participação;
2) Deutsche Bank Aktiengesellschaft - 99,99% de participação.
7.2. Caso a empresa deseje, inserir organograma do grupo econômico em que se insere a
empresa, desde que compatível com as informações apresentadas no item 7.1.
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8. Estrutura operacional e administrativa4
8.1. Descrever a estrutura administrativa da empresa, conforme estabelecido no seu
contrato ou estatuto social e regimento interno, identificando:
a. Atribuições de cada órgão, comitê e departamento técnico
Vide item c
b. Em relação aos comitês, sua composição, frequência com que são realizadas suas
reuniões e a forma como são registradas suas decisões
Vide item c
c. Em relação aos membros da diretoria, suas atribuições e poderes individuais
1. DIRETORIA EXECUTIVA
O Deutsche Bank S.A. – Banco Alemão é administrado por uma Diretoria composta por, no
mínimo, 3 (três) Diretores e, no máximo, 12 (doze) membros, sendo distribuídos da seguinte
forma: 1 (um) Diretor Presidente e até 11 (onze) Diretores Estatutários sem designação
específica. Os Diretores são eleitos por um período de 2 (dois) anos, com possibilidade de
reeleição através de Assembleia Geral Ordinária. A Sociedade é representada por 2 (dois)
Diretores; 1 (um) Diretor em conjunto com 1 (um) procurador; por 2 (dois) procuradores, ou
por apenas 1 (um) procurador, mediante procuração específica.
Composição em 31/12/2018
Presidente: Maite Leite
Diretores:
1. Betina Machado Ferraz
2. Daniel John Quinn
3. Guilherme Daniel
4. Luiz Maria Ribeiro Júnior
5. Marcelo Anção Chiovatto
6. Ricardo Andrade Cunha
7. Rui Fernando Ramos Alves
Os Diretores devem atender as reuniões pessoalmente, por telefone ou outros meios eletrônicos.
Secretário: Tatiana Ricardi
Frequência: Mensal
4 A empresa deve informar apenas dados relativos à área envolvida na administração de carteiras de valores
mobiliários, caso exerça outras atividades.
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Tomada de Decisão: As deliberações serão adotadas por maioria de votos dos presentes.
Formalização: As atas de reunião são circuladas aos Diretores e aprovadas na reunião seguinte
do Comitê da Diretoria Executiva.
2. COMITÊ DE AUDITORIA
O Comitê de Auditoria é composto por, no mínimo, 3 (três) e, no máximo, 5 (cinco) membros,
nomeados pela Diretoria, dentre pessoas, membros ou não da Diretoria, que preencham as
condições legais e regulamentares exigidas para o exercício do cargo, sendo um deles com
comprovados conhecimentos nas áreas de contabilidade e de auditoria, nos termos da legislação
aplicável. Os membros do Comitê de Auditoria exercem mandato por período indeterminado,
podendo ser destituídos pela Diretoria a qualquer tempo.
O Comitê de Auditoria, na condição de órgão estatutário, tem os recursos e a autoridade para
cumprir com suas responsabilidades, inclusive a autoridade necessária e apropriada, segundo
seu critério, para contratar assessores contábeis, jurídicos e outros. Compete ao Comitê de
Auditoria cumprir com os termos previstos no Estatuto Social do Banco e nos termos da
Resolução do Conselho Monetário Nacional (“CMN”) nº 3.198/04 e alterações posteriores. Sem
prejuízo das atribuições estabelecidas no Estatuto Social do Banco e em Lei ou Norma
Regulamentar, principalmente, mas não se limitando àquelas descritas na Resolução CMN nº
3.198/04, cabe ao Comitê de Auditoria as seguintes tarefas:
a) Recomendar à administração do Deutsche Bank S.A. – Banco Alemão a entidade a ser
contratada para a prestação dos serviços de auditoria independente, bem como a substituição do
prestador desses serviços, caso considere necessário;
b) Revisar, previamente à publicação, as demonstrações contábeis semestrais do Banco,
inclusive notas explicativas, relatórios da administração e parecer do auditor independente;
c) Avaliar a efetividade das auditorias independente e interna, inclusive quanto à verificação do
cumprimento de dispositivos legais e normativos aplicáveis ao Banco, além de regulamentos e
códigos internos;
d) Avaliar o cumprimento pela administração do Deutsche Bank S.A. – Banco Alemão das
recomendações apontadas pelos auditores independentes ou internos;
e) Estabelecer e divulgar procedimentos para recepção e tratamento de informações acerca do
descumprimento de dispositivos legais e normativos aplicáveis à Instituição, além de
regulamentos e códigos internos, inclusive com previsão de procedimentos específicos para
proteção do prestador e da confidencialidade da informação;
f) Recomendar à Deutsche Bank S.A. – Banco Alemão a correção ou aprimoramento de
políticas, práticas e procedimentos identificados no âmbito de suas atribuições;
g) Verificar o cumprimento pela Diretoria Executiva das recomendações e/ou indagações
prévias efetuadas pelo Comitê de Auditoria.
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Composição em 31/12/2018
Presidente: Marcelo Chiovatto
Vice Presidente: Betina Machado Ferraz
Membros:
1. Betina Machado Ferraz
2. Rui Alves
3. Daniel John Quinn
Os membros deverão atender as reuniões pessoalmente, por telefone ou outros meios
eletrônicos.
Suplentes: É indelegável a função de integrante do Comitê de Auditoria.
Secretário: Elaine Silva
Convidados: Além dos membros permanentes do Comitê de Auditoria, participantes adicionais
podem ser requisitados pelo Comitê. O participante adicional auxiliará os membros titulares nos
trabalhos do Comitê de Auditoria, porém sem direito a voto em suas deliberações.
Frequência: Trimestral
Quórum: As reuniões do Comitê de Auditoria devem ser realizadas com a presença de, pelo
menos, 3 (três) membros estatutários.
Tomada de Decisão: As deliberações serão adotadas por maioria de votos dos presentes.
Formalização: As atas devem ser circuladas e assinadas por todos os presentes. Um resumo da
reunião é apresentado à Diretoria Executiva do Banco, através do Comitê da Diretoria
Executivo.
3. COMITÊ DE REMUNERAÇÃO
O Comitê de Remuneração é composto por, no mínimo, 3 (três) e, no máximo, 5 (cinco)
membros, nomeados pela Diretoria Executiva dentre pessoas que preencham as condições legais
e regulamentares exigidas para o exercício do cargo, sendo que um dos membros não poderá ser
administrador da Sociedade e os demais poderão ser membros ou não da Diretoria da Sociedade.
O Comitê de Remuneração deve ter em sua composição, integrantes com qualificações e
experiência necessárias ao exercício de julgamento competente e independente sobre a diretriz
de remuneração da Instituição, inclusive sobre as repercussões dessa política no gerenciamento
de riscos. Os membros do Comitê de Remuneração exercem mandatos por prazo de 2 (dois)
anos, renováveis por iguais períodos sucessivos não excedendo a 10 (dez) anos, podendo ser
destituídos pela Diretoria Executiva a qualquer tempo.
O principal objetivo do Comitê de Remuneração é:
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a) Elaborar a Política de Remuneração para Administradores Brasil, que deve estar sujeita à
aprovação do Comitê da Diretoria Executiva;
b) Visão geral da implementação e operacionalização da Política de Remuneração para
Administradores Brasil;
c) Revisão anual da Política de Remuneração para Administradores Brasil, sugerindo melhorias
do Comitê da Diretoria Executiva;
d) Propor ao Comitê da Diretoria Executiva, o montante da sua remuneração total anual a ser
aprovada em Assembleia Geral Ordinária;
e) Avaliar cenários futuros, internos e externos, e seus impactos sobre a Política de Remuneração
para Administradores Brasil;
f) Revisar a Política de Remuneração para Administradores Brasil em linha com as melhores
práticas de mercado, identificando desalinhamentos com outras contrapartes de mercado;
g) Garantir que a Política de Remuneração para Administradores Brasil continue compatível
com as políticas de gerenciamento de riscos, objetivos e situação financeira do DB Brasil;
h) Preparar anualmente, o Relatório do Comitê de Remuneração de acordo com a legislação
(Resolução CMN nº 3.921/10).
Composição em 31/12/2018
Presidente: Maite Leite
Vice Presidente: Daniel John Quinn
Membro:
1. Robert J Dibble
2. Daniel John Quinn
3. João Carlos de Barros Júnior.
Os membros deverão atender as reuniões pessoalmente, por telefone ou outros meios
eletrônicos.
Suplentes: É indelegável.
Secretário: Carolina Tiezzi Junqueira
Convidados: Além dos membros permanentes, participantes adicionais podem ser requisitados
pelo Comitê. O participante adicional auxiliará os membros titulares nos trabalhos do Comitê,
porém sem direito a voto nas suas deliberações.
Frequência: Bianual ou conforme necessário.
Quórum: As reuniões do Comitê devem ser realizadas com a presença de 100% dos membros.
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Tomada de Decisão: As deliberações serão adotadas por maioria de votos dos presentes.
Formalização: As atas de todas as reuniões serão confeccionadas e circuladas para todos os
membros do grupo e registradas no Deutsche Bank S.A. - Banco Alemão.
8.2. Caso a empresa deseje, inserir organograma da estrutura administrativa da empresa,
desde que compatível com as informações apresentadas no item 8.1.
Não aplicável
8.3. Em relação a cada um dos diretores de que tratam os itens 8.4, 8.5, 8.6 e 8.7 e dos
membros de comitês da empresa relevantes para a atividade de administração de carteiras
de valores mobiliários, indicar, em forma de tabela:
a. Nome
b. Idade
c. Profissão
d. CPF ou número do passaporte
e. Cargo ocupado
f. Data da posse
g. Prazo do mandato
h. Outros cargos ou funções exercidas na empresa
Vide abaixo tabela contendo a relação dos Diretores que tratam os itens 8.4, 8.5 e 8.6 a seguir:
NomeIdade
(anos)Profissão CPF/MF Órgão Cargo Posse
Prazo do
Mandato
Outros cargos ou funções
exercidos na empresa
Luiz Maria Ribeiro
Junior50 Administrador 125.868.768-22 Diretoria Estatutária
Diretor Responsável
pela Administração
de Carteiras de
Valores Mobiliários
25/07/2017
Até a
Assembleia
Geral Ordinária
de 2019
Diretor Estatutário
Rui Fernando
Ramos Alves58 Advogado 038.418.658-01 Diretoria Estatutária
Diretor resposável
por Compliance25/07/2017
Até a
Assembleia
Geral Ordinária
de 2019
Diretor Estatutário
Betina Machado
Ferraz45 Administradora 177.865.708-70 Diretoria Estatutária
Diretora responsável
por Controles
Internos
25/07/2017
Até a
Assembleia
Geral Ordinária
de 2019
Diretor Estatutário
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Vide abaixo tabela com a relação de membros do Comitê de Auditoria do Deutsche Bank Brasil:
Vide abaixo tabela com a relação de membros do Comitê de Remuneração do Deutsche Bank
Brasil:
8.4. Em relação aos diretores responsáveis pela administração de carteiras de valores
mobiliários, fornecer:
a. Currículo, contendo as seguintes informações:
i. Cursos concluídos;
ii. Aprovação em exame de certificação profissional
iii. Principais experiências profissionais durante os últimos 5 anos, indicando:
• Nome da empresa
• Cargo e funções inerentes ao cargo
• Atividade principal da empresa na qual tais experiências ocorreram
• Datas de entrada e saída do cargo
LUIZ MARIA RIBEIRO JUNIOR - Formado em Administração de Empresas pela
Universidade de São Paulo (USP) em 1990 com Mestrado em Finanças pelo IBMEC em 1993.
Realizou o Curso de certificação do CFA (Chartered Financial Analyst – 1997) e
adicionalmente possui Certificação Profissional emitida pela ANBIMA (Associação Brasileira
das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais): CPA-20, CGA (módulo I). Trabalhou
por nove anos (1994 a 2003) no ABN AMRO tendo exercido a função de analista e gestor de
NomeIdade
(anos)Profissão CPF/MF Órgão Cargo Posse
Prazo do
Mandato
Outros cargos ou funções
exercidos na empresa
Marcelo Chiovatto 47 Administrador 103.716.018-51 Comitê de Auditoria Presidente 08/05/2014 Indeterminado Diretor Estatutário
Rui Fernando
Ramos Alves58 Advogado 038.418.658-01 Comitê de Auditoria Presidente Suplente 09/06/2016 Indeterminado Diretor Estatutário
Betina Machado
Ferraz45 Administradora 177.865.708-70 Comitê de Auditoria Membro 02/10/2017 Indeterminado Diretor Estatutário
Daniel John Quinn 51 Contador 739.610.941-87 Comitê de Auditoria Membro 14/09/2017 Indeterminado Diretor Estatutário
NomeIdade
(anos)Profissão CPF/MF Órgão Cargo Posse
Prazo do
Mandato
Outros cargos ou funções exercidos
na empresa
Robert J Dibble 59 Bancário141-60-8295
(Social Security ID)Comitê de Remuneração Membro 18/01/2018 2 (dois anos)
Diretor Geral - Recursos Humanos -
Américas
Daniel John
Quinn51 Contador 739.610.941-87 Comitê de Remuneração Membro 18/01/2018 2 (dois anos) Diretor
João Carlos de
Barros Júnior38
Administrador
de empresas288.839.838-90 Comitê de Remuneração Membro 18/01/2018 2 (dois anos) Funcionário
Maria Teresa
Maurício Da
Rocha Pereira
Leite
51 Bancária 115.673.618-89 Comitê de Remuneração Membro 04/05/2018 2 (dois anos) Diretor Presidente
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renda variável. Atuou como gestor sênior de Renda Variável do HSBC Asset Management
(Julho 2005 – Junho 2009) e como Head de Renda Variável para América Latina no Abu Dhabi
Investment Authority em Abu Dhabi (Julho 2009 – Agosto 2011) e desde Janeiro de 2012 atua
como Gestor de Renda Variável para América Latina do Deutsche Bank S.A. - Banco Alemão.
8.5. Em relação ao diretor responsável pela implementação e cumprimento de regras,
políticas, procedimentos e controles internos e desta Instrução, fornecer:
a. Currículo, contendo as seguintes informações:
i. Cursos concluídos;
ii. Aprovação em exame de certificação profissional (opcional)
iii. Principais experiências profissionais durante os últimos 5 anos, indicando:
• Nome da empresa
• Cargo e funções inerentes ao cargo
• Atividade principal da empresa na qual tais experiências ocorreram
• Datas de entrada e saída do cargo
RUI FERNANDO RAMOS ALVES - Advogado formado pela Universidade de São Paulo, tem
o título de mestre em Direito (LLM) da University of Pennsylvania Law School. Exerce as
funções de Diretor das áreas Jurídica e de Compliance do Deutsche Bank S.A. - Banco Alemão.
É Presidente da Comissão de Assuntos Jurídicos da ANBIMA, Coordenador da Comissão de
Direito do Mercado Financeiro do IBRADEMP (Instituto Brasileiro de Direito Empresarial) e
Presidente do Comitê Legal da ABBI (Associação Brasileira dos Bancos Internacionais).
8.6. Em relação ao diretor responsável pela gestão de risco, caso não seja a mesma pessoa
indicada no item anterior, fornecer:
a. Currículo, contendo as seguintes informações:
i. Cursos concluídos;
ii. Aprovação em exame de certificação profissional
iii. Principais experiências profissionais durante os últimos 5 anos, indicando:
• Nome da empresa
• Cargo e funções inerentes ao cargo
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• Atividade principal da empresa na qual tais experiências ocorreram
• Datas de entrada e saída do cargo
BETINA MACHADO FERRAZ - Formada em Administração e Finanças pela Pontifícia
Universidade Católica (PUC) em 1994, com cursos de especialização em Capital Markets na
Harvard Extension School e em Strategic Finance in Banking na Wharton School of The
University of Pennsylvania. Atuou de junho de 2011 a janeiro de 2015, como Head da área de
Gerenciamento de Risco de Crédito do Deutsche Bank S.A. - Banco Alemão e desde fevereiro
de 2016 exerce a função de CRO (Chief Risk Officer).
8.7. Em relação ao diretor responsável pela atividade de distribuição de cotas de fundos
de investimento, caso não seja a mesma pessoa indicada no item 8.4, fornecer:
a. Currículo, contendo as seguintes informações:
i. Cursos concluídos;
ii. Aprovação em exame de certificação profissional
iii. Principais experiências profissionais durante os últimos 5 anos, indicando:
• Nome da empresa
• Cargo e funções inerentes ao cargo
• Atividade principal da empresa na qual tais experiências ocorreram
• Datas de entrada e saída do cargo
Não aplicável
8.8. Fornecer informações sobre a estrutura mantida para a gestão de recursos, incluindo:
a. Quantidade de profissionais
A área responsável pela administração de carteiras de valores mobiliários é composta por 03
(três) profissionais.
b. Natureza das atividades desenvolvidas pelos seus integrantes
Os 03 (três) profissionais da área responsável pela administração de carteiras de valores
mobiliários são analistas de ações e responsáveis pela seleção de ativos de carteiras das quais o
Deutsche Bank S.A. - Banco Alemão é sub-advisor.
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c. Os sistemas de informação, as rotinas e os procedimentos envolvidos
Os sistemas de informação e acompanhamento é o Bloomberg Desktop.
8.9. Fornecer informações sobre a estrutura mantida para a verificação do permanente
atendimento às normas legais e regulamentares aplicáveis à atividade e para a fiscalização
dos serviços prestados pelos terceiros contratados, incluindo:
a. Quantidade de profissionais
A área responsável é composta por 03 (três) profissionais.
b. Natureza das atividades desenvolvidas pelos seus integrantes
Fornecer suporte consultivo às áreas de Negócios sobre a legislação aplicável, regras e
regulamentos;
Efetuar comunicação global e local sobre os princípios, padrões e procedimentos de
compliance (coletivamente “padrões de Compliance”);
Realizar a gestão e monitorar as operações de colaboradores no mercado de capitais;
Forncecer suporte na divulgação de participação acionária relevante (“Position
Monitoring”);
Conduzir revisões periódicas para assegurar conformidade às regras internas e de
mercado;
Fornecer suporte no fornecimento de informações das listas de observação (“Watch
List”) e de restrição (“Restricted List”);
Endereçar assuntos relacionados a conflitos de interesses;
Administrar procedimentos sobre assuntos relacionados à barreira de informações;
Providenciar reportes periódicos aos comitês locais sobre os assuntos regulatórios e de
compliance;
Identificar e escalonar à Diretoria do DB Brasil as deficiências e preocupações
relevantes, informando as medidas corretivas apropriadas recomendadas ou adotadas;
Cooperar com os órgãos reguladores e demais autoridades; e
Fornecer aos colaboradores treinamento periódico sobre regras e regulamentos.
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c. Os sistemas de informação, as rotinas e os procedimentos envolvidos
A área de Compliance é responsável por analisar as normas e regulamentos divulgados e
identificar quais destas regras terão um possível impacto ao DB Brasil. Uma vez identificados,
a área de Compliance identifica o provável “Especialista do Assunto” (SME – Subject Matter
Expert) nas áreas de Negócios e/ou Infraestrutura e, após esta etapa, se comunica com o provável
SME.
Confirmada a aplicabilidade, o “Especialista do Assunto” - SME se torna responsável por
analisar a regulamentação e por definir quais ações precisam ser tomadas para a adequação dos
processos de forma que os mesmos fiquem em conformidade com a norma.
A área de Compliance realiza o acompanhamento dos planos de ação para atendimento dos
requerimentos regulatórios através de uma planilha de controle.
d. A forma como a empresa garante a independência do trabalho executado pelo setor
A área de Compliance através das funções determinadas e delegadas pela sua Diretoria
Executiva atua de forma independente e autônoma das demais áreas da instituição, evitando
conflitos de interesses e assegurando a busca pela conformidade.
8.10. Fornecer informações sobre a estrutura mantida para a gestão de riscos, incluindo:
a. Quantidade de profissionais
A estrutura de Gerenciamento de Riscos é composta por 4 (quatro) profissionais que atendem
as seguintes áreas:
Riscos Financeiros:
Gerenciamento de Risco de Capital;
Gerenciamento de Risco de Liquidez;
Gerenciamento de Risco de Crédito;
Gerenciamento de Risco de Mercado e Taxa de Juros na Carteira Bancária
Riscos Não Financeiros:
Gerenciamento de Risco Operacional;
Gerenciamento de Risco Reputacional (incluindo Socioambiental);
Gerenciamento de Risco de Informação e Resiliência;
Gerenciamento de Riscos Cibernéticos.
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b. Natureza das atividades desenvolvidas pelos seus integrantes
A área de Riscos atua como segunda linha de defesa dentro de seus respectivos tipos de riscos,
conforme descrito no item c abaixo.
c. Os sistemas de informação, as rotinas e os procedimentos envolvidos
Risco Operacional:
Define-se como risco operacional a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes de falha,
deficiência ou inadequação de processos internos, pessoas e sistemas, ou de eventos externos.
Os riscos operacionais são registrados e monitorados através de sistemas específicos, sendo:
dbTrack: Sistema de formalização e monitoramento de planos de ação visando atender
deficiências identificadas nos diversos processos monitorados pela área de NFRM (Non
Financial Risk Management - Gerenciamento de Risco Operacional), qual seja, através
de um evento que tenha ocorrido ou de identificação própria conhecido como evento
auto-identificado (self-identified issue);
dbIRS: Sistema do Grupo Deutsche Bank (Grupo DB) para registro e constituição de
base histórica de incidentes e perdas operacionais. Para avaliação dos sistemas de
controle de riscos operacionais, mensalmente a base de dados é comparada com o mês
anterior garantindo a consistência dos dados;
NPA (New Product Approval ou Aprovação de Novos Produtos): Sistema utilizado para
o registro de novos produtos, modificações relevantes em produtos ou serviços
existentes, mudanças significativas em processos, sistemas, operações e modelo de
negócio da instituição.
d. A forma como a empresa garante a independência do trabalho executado pelo setor
A estrutura de Riscos está segregada da área de negócios seguindo a independência exigida pelas
linhas de defesa.
8.11. Fornecer informações sobre a estrutura mantida para as atividades de tesouraria, de
controle e processamento de ativos e da escrituração de cotas, incluindo:
a. Quantidade de profissionais
b. Os sistemas de informação, as rotinas e os procedimentos envolvidos
c. A indicação de um responsável pela área e descrição de sua experiência na atividade
Não aplicável
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8.12. Fornecer informações sobre a área responsável pela distribuição de cotas de fundos
de investimento, incluindo:
a. Quantidade de profissionais
b. Natureza das atividades desenvolvidas pelos seus integrantes
c. Programa de treinamento dos profissionais envolvidos na distribuição de cotas
d. Infraestrutura disponível, contendo relação discriminada dos equipamentos e serviços
utilizados na distribuição
e. Os sistemas de informação, as rotinas e os procedimentos envolvidos
O Deutsche Bank S.A. - Banco Alemão não realiza distribuição de cotas de fundos de
investimento.
8.13. Fornecer outras informações que a empresa julgue relevantes
Não aplicável.
9. Remuneração da empresa
9.1. Em relação a cada serviço prestado ou produto gerido, conforme descrito no item 6.1,
indicar as principais formas de remuneração que pratica.
Os fundos quando sob gestão do Deutsche Bank S.A. - Banco Alemão pagam um percentual da
taxa de administração que é responsável por 100% (cem por cento) da remuneração percebida
pelo negócio.
9.2. Indicar, exclusivamente em termos percentuais sobre a receita total auferida nos 36
(trinta e seis) meses anteriores à data base deste formulário, a receita proveniente, durante
o mesmo período, dos clientes em decorrência de:
a. Taxas com bases fixas 0
b. Taxas de performance 0
c. Taxas de ingresso 0
d. Taxas de saída 0
e. Outras taxas 100% taxa de administração
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9.3. Fornecer outras informações que a empresa julgue relevantes
O DB Brasil atualmente não possui nenhum fundo local sob sua gestão, contudo, com base nos
fundos anteriormente existentes as receitas auferidas foram provenientes apenas da taxa de
administração.
10. Regras, procedimentos e controles internos
10.1. Descrever a política de seleção, contratação e supervisão de prestadores de serviços
A área responsável pela administração de carteiras de valores mobiliários do Deutsche Bank
S.A. - Banco Alemão não terceiriza seus serviços.
10.2. Descrever como os custos de transação com valores mobiliários são monitorados e
minimizados
Os custos de transação com valores mobiliários não são monitorados e/ou minimizados, pois
pelo perfil dos fundos geridos, não há utilização de corretoras uma vez que não há intermediação
de valores mobiliários.
10.3. Descrever as regras para o tratamento de soft dollar, tais como recebimento de
presentes, cursos, viagens etc.
O Grupo Deutsche Bank não trabalha com Soft dólar e seus colaboradores devem obedecer às
regras do Grupo Deutsche Bank sobre o recebimento e oferta de brindes, presentes e
entretenimento. O Grupo Deutsche Bank proíbe qualquer oferta direta ou indireta, que prometa,
dê ou autorize, solicite, concorde em receber ou aceitar presentes, entretenimento, cortesias
comerciais ou algo de valor que não esteja de acordo com os padrões de conduta determinadas
em suas políticas e procedimentos.
10.4. Descrever os planos de contingência, continuidade de negócios e recuperação de
desastres adotados
Bancos devem ser capazes de se adaptarem a quaisquer mudanças/crises sem que haja
interrupção dos serviços prestados aos seus clientes. Para isso, todas as áreas de Negócios e de
Infraestrutura do DB Brasil revisam e testam anualmente suas estratégias de continuidade de
negócios em conjunto com a equipe de Riscos Não Financeiros (Figura 1).
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Figura 1 - Ciclo de Continuidade de Negócios
Plano de Continuidade de Negócios:
Os planos de continuidade de negócios abrangem estratégias de recuperação para diversos
cenários que podem emergir em uma crise, tais como:
Perda do escritório central (Faria Lima): seja por incêndio ou falta de acessibilidade
ao prédio (falta de energia elétrica ou quando há greves);
Perda de sistemas: em caso de ataques cibernéticos ou indisponibilidade dos sistemas;
Perda significativa de equipe: no caso de pandemia (por exemplo: gripe suína, ebola);
Perda de fornecedores: no caso da falência de um fornecedor.
Ao todo 19 planos de continuidade de negócios descrevem informações críticas das áreas nas
seguintes seções:
Análise de Impacto nos Negócios: centro de custos e descrição das responsabilidades
da área, locais de encontro para evacuação do escritório principal, listagem das
aplicações críticas para os negócios e como elas se interagem com outras áreas;
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Planos Estratégicos e Ações: estratégias para recuperação dos negócios em cada um
dos cenários de crise (descritos anteriormente), contatos de todos os colaboradores da
área, ações para retomada dos negócios.
Adicionalmente, cada sistema do banco possui um plano de recuperação de desastres.
Para que todo o planejamento de continuidade funcione durante uma crise, é necessária uma
disseminação clara e rápida dos procedimentos para todos os colaboradores. Os seguintes
exercícios são essenciais para essa execução:
Teste da Árvore de Contatos (Semestral):
Organização efetiva dos líderes de cada área. Em um cenário de crise, eles serão os responsáveis
por garantir a rápida disseminação para seus times sobre qual o status da crise e como cada um
deve agir.
Treinamento das Áreas:
Garante que todos os membros da equipe estão cientes dos procedimentos de comunicação e
das suas responsabilidades no plano de continuidade de negócios.
A fim de mapear as falhas durante as execuções dos planos e mitigá-los diante de uma crise,
anualmente são realizados dois testes para verificar a adequação dos planos de continuidade:
Teste da Solução de Recuperação das Áreas:
Utilizado para identificar as fraquezas e oportunidades de melhorias nos planos de continuidade
das áreas, atuando na correção preventiva de uma crise real.
Teste do Site de Contingência:
Verifica o correto funcionamento dos locais de contingência que o DB Brasil possui. Todos eles
estão estrategicamente localizados dentro de um raio de 20km do escritório central (Faria Lima)
e conseguem abrigar áreas críticas do banco durante uma crise.
Data Center Secundário: possui mesma capacidade de produção do Data Center
principal;
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Site de Recuperação de Desastres: equipado com computadores, linha telefônicas e
gravação de voz para 35 colaboradores.
O teste é executado alternadamente a cada ano nos dois formatos abaixo, assim é controlado e
monitorado tanto os piores como os mais prováveis cenários:
Perda Total com Isolamento de Rede: recuperação de sistemas apenas com a estrutura
do Site de Recuperação de Desastres, realizando assim uma simulação do pior cenário
de crise (perda do escritório central - Faria Lima);
Sem Isolamento de Rede: representação da recuperação de sistemas durante o cenário
mais provável de crise (perda de sistemas). O escritório central auxilia na recuperação
das perdas parciais de sistemas e dados, pois todas as linhas de comunicação de dados
do DB Brasil possuem contingência na mesma capacidade contratada com provedores
distintos.
Em ambos os formatos são avaliados os RTOs (Recovery Time Objectives) de cada sistema, o
qual demonstra o tempo máximo aceitável para que o sistema volte ao funcionamento normal
sem impactar gravemente as operações do banco.
10.5. Descrever as políticas, práticas e controles internos para a gestão do risco de liquidez
das carteiras de valores mobiliários
Não aplicável (facultativo).
10.6. Descrever as políticas, as práticas e os controles internos para o cumprimento das
normas específicas de que trata o inciso I do art. 30, caso decida atuar na distribuição de
cotas de fundos de investimento de que seja administrador ou gestor
Não aplicável, pois o responsável pela administração de carteiras de valores mobiliários do
Deutsche Bank S.A. - Banco Alemão não atua na distribuição de cotas de fundo de investimento.
10.7. Endereço da página do administrador na rede mundial de computadores na qual
podem ser encontrados os documentos exigidos pelo art. 14 desta Instrução
https://www.db.com/brasil
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11. Contingências5
11.1. Descrever os processos judiciais, administrativos ou arbitrais, que não estejam sob
sigilo, em que a empresa figure no polo passivo, que sejam relevantes para os negócios da
empresa, indicando:
a. Principais fatos
b. Valores, bens ou direitos envolvidos
O Banco não possui processo cuja condenação seja capaz de afetar materialmente a atividade
da Organização ou que seja relevante para os negócios do Deutsche Bank S.A. - Banco Alemão.
11.2. Descrever os processos judiciais, administrativos ou arbitrais, que não estejam sob
sigilo, em que o diretor responsável pela administração de carteiras de valores mobiliários
figure no polo passivo e que afetem sua reputação profissional, indicando:
a. Principais fatos
b. Valores, bens ou direitos envolvidos
Não há processos judiciais, administrativos ou arbitrais em que o Diretor responsável pela
administração de carteiras de valores mobiliários figure no polo passivo.
11.3. Descrever outras contingências relevantes não abrangidas pelos itens anteriores
Não aplicável.
11.4. Descrever condenações judiciais, administrativas ou arbitrais, transitadas em
julgado, prolatadas nos últimos 5 (cinco) anos em processos que não estejam sob sigilo, em
que a empresa tenha figurado no polo passivo, indicando:
a. Principais fatos
b. Valores, bens ou direitos envolvidos
Adotando a relevância da condenação como critério, o Deutsche Bank S.A. - Banco Alemão não
possui condenações judiciais, administrativas ou arbitrais para reportar.
5 A empresa deve informar apenas dados relativos à área envolvida na administração de carteiras de valores
mobiliários, caso exerça outras atividades.
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11.5. Descrever condenações judiciais, administrativas ou arbitrais, transitadas em
julgado, prolatadas nos últimos 5 (cinco) anos em processos que não estejam sob sigilo, em
que o diretor responsável pela administração de carteiras de valores mobiliários tenha
figurado no polo passivo e tenha afetado seus negócios ou sua reputação profissional,
indicando:
a. Principais fatos
b. Valores, bens ou direitos envolvidos
Não há condenações judiciais, administrativas ou arbitrais em que o Diretor responsável pela
administração de carteiras de valores mobiliários figure no polo passivo.
12. Declarações adicionais do diretor responsável pela administração, informando sobre:
a. acusações decorrentes de processos administrativos, bem como punições sofridas, nos
últimos 5 (cinco) anos, em decorrência de atividade sujeita ao controle e fiscalização da
CVM, Banco Central do Brasil, Superintendência de Seguros Privados – SUSEP ou da
Superintendência Nacional de Previdência Complementar – PREVIC, incluindo que não
está inabilitado ou suspenso para o exercício de cargo em instituições financeiras e demais
entidades autorizadas a funcionar pelos citados órgãos
b. condenações por crime falimentar, prevaricação, suborno, concussão, peculato,
“lavagem” de dinheiro ou ocultação de bens, direitos e valores, contra a economia popular,
a ordem econômica, as relações de consumo, a fé pública ou a propriedade pública, o
sistema financeiro nacional, ou a pena criminal que vede, ainda que temporariamente, o
acesso a cargos públicos, por decisão transitada em julgado, ressalvada a hipótese de
reabilitação
c. impedimentos de administrar seus bens ou deles dispor em razão de decisão judicial e
administrativa
d. inclusão em cadastro de serviços de proteção ao crédito
e. inclusão em relação de comitentes inadimplentes de entidade administradora de
mercado organizado
f. títulos contra si levados a protesto
A declaração original foi devidamente assinada pelo Diretor responsável, Luiz Maria Ribeiro
Júnior.