36

de novos servidores - Tribunal Regional Eleitoral do Cearáapps.tre-ce.jus.br/tre/servicos/trece_publicacoes/arquivos/2015/... · Os princípios da Justiça Eleitoral estão fundamentados

Embed Size (px)

Citation preview

Ambientaçãode novos servidores

Apresentação

“Para onde quer que o homem contribua com o seu trabalho deixa também algo do seu coração.”

Henryk Sienkiewicz

Prezado(a) Servidor(a),Queremos parabenizá-lo(a) pelo seu ingresso na Justiça

Eleitoral. É com grande satisfação que recebemos você como

membro da equipe do TRE-CE. Durante essa jornada, estaremos juntos. É nossa intenção que o caminho a seguir seja o mais agradável e proveitoso possível. Esperamos que esse novo período seja marcado por experiências positivas que venham a revelar todo o seu potencial. O nosso objetivo é proporcionar as condições necessárias ao seu efetivo desenvolvimento profissional, pessoal e social.

Secretaria de Gestão de PessoasCoordenadoria de Educação e Desenvolvimento

PRODUÇÃO TEXTUAL

SECRETARIA DE GESTÃO DE PESSOAS - SGP

COORDENADORIA TÉCNICA - COTECSeção de Aposentadorias e Pensões - SEAPE

Seção de Normas e Jurisprudência de Pessoal - SENOPSeção de Suporte Administrativo aos Juízes Eleitorais - SESAJ

COORDENADORIA DE PESSOAL - COPESSeção de Pagamento - SEPAG

Seção de Registros Funcionais e Benefícios - SEREF Seção de Controle de Frequência e Requisições - SECOF

COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO E DESENVOLVIMENTO - COEDESeção de Capacitação - SECAP

Seção de Lotação e Gestão de Desempenho - SEGED Seção de Assistência Médica e Odontológica - SAMED

ORGANIZAÇÃO

Seção de Desenvolvimento Organizacional - SEDES

EDITORAÇÃO ELETRÔNICA

Seção de Editoração e Publicações - SEDIT

Sumário

Justiça Eleitoral.......................................................................07

Organograma do TRE-CE........................................................08

Mapa Estratégico e Modelo de Gestão do TRE-CE................09

Encontrando a Direção...........................................................10

Frequência...............................................................................11

Horário de Expediente............................................................12

Jornada de Trabalho................................................................13

Compensação de Carga Horária..............................................13

Serviço Extraordinário.............................................................15

Recesso Forense......................................................................16

Ausências................................................................................16

Férias.......................................................................................17

Adicional de Qualificação........................................................18

Licença para Capacitação........................................................19

Programa de Auxílio-Saúde....................................................19

Auxílio-Alimentação...............................................................20

Auxílio Pré-Escolar..................................................................20

Auxílio-Transporte...................................................................21

Auxílio-Natalidade...................................................................21

Dependentes..........................................................................22

Gratificação Natalina...............................................................22

Contracheque.........................................................................23

Margem Consignável..............................................................23

DIRF - Declaração do Imposto de Renda de Pessoa Física.....24

Estágio Probatório..................................................................24

Progressão Funcional e Promoção.........................................25

Avaliação de Desempenho.....................................................27

Remoção.................................................................................27

Lotação Funcional...................................................................29

Licença para Tratamento da Saúde do Servidor.....................30

Licença para Tratamento de Doença em Pessoa da Família...31

Averbação de Tempo de Serviço............................................32

Previdência Complementar / FUNPRESP-JUD.......................33

7

Justiça Eleitoral

A Justiça Eleitoral é o ramo especializado do Poder Judiciário que visa garantir a lisura, a eficiência e a eficácia do processo eleitoral, contribuindo para o fortalecimento da democracia por meio do gerenciamento do processo eleitoral. Os princípios da Justiça Eleitoral estão fundamentados na preservação de direitos e garantias do cidadão, bem como na fiel observância e no cumprimento da Constituição Federal e do Código Eleitoral.

Fazem parte da Justiça Eleitoral (art. 118 da CF): 9Tribunal Superior Eleitoral (TSE), situado em Brasília/DF; 9Tribunais regionais eleitorais (TREs), um na capital de

cada estado e um no DF; 9Juízes eleitorais; 9Juntas eleitorais.

O TSE foi criado em 24 de fevereiro de 1932, por meio do Decreto-Lei n.º 21.076, com o nome de Tribunal Superior da Justiça Eleitoral. No mesmo período, foi instituído o primeiro Código Eleitoral e adotou-se o voto secreto.

A sessão de instalação do Tribunal Regional Eleitoral do Ceará ocorreu às 14 horas do dia 2 de agosto de 1932, no salão de honra do edifício da Assembleia Legislativa, que, na ocasião, funcionava no Palacete Senador Alencar, situado à Rua São Paulo, n.º 51, Centro. Atualmente, funciona, nesse prédio, o Museu do Ceará.

Coube ao Desembargador Faustino de Albuquerque e Souza a incumbência de presidir o TRE-CE. Para vice-presidente foi eleito o Desembargador Olívio Câmara, e, para procurador eleitoral, o Dr. Moraes Correia.

No entanto, a Constituição de 1937, outorgada por Getúlio Vargas, extinguiu a Justiça Eleitoral e atribuiu à União,

8

privativamente, o poder de legislar sobre matéria eleitoral da União, dos estados e dos municípios. Em 1945, quase no fim do Estado Novo e acompanhando uma nova ordem político-econômica, restabelece-se a Justiça Eleitoral pelo Decreto-Lei n.º 7.586, de 28 de maio do mesmo ano.

Organograma do TRE-CE

9

Mapa Estratégico e Modelo de Gestão do TRE-CE

10

Encontrando a Direção

GESTÃO DE PESSOASSEÇÃO DE ASSISTÊNCIA MÉDICA

E ODONTOLÓGICA (SAMED) SEÇÃO DE CAPACITAÇÃO (SECAP)

Térreo – Ramais: 3798 / 3799 1º andar – Ramais: 3794 / 3795

9Atendimento médico 9Atendimento odontológico 9Atendimento ambulatorial 9Licenças médicas (saúde pessoal,

saúde de pessoa da família, gestante e acidente em serviço)

9Adicionais de Qualificação 9Licença para capacitação 9Treinamentos

SEÇÃO DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL (SEDES)

SEÇÃO DE LOTAÇÃO E GESTÃO DE DESEMPENHO (SEGED)

1º andar – Ramal: 3796 1º andar – Ramais: 3792 / 3793

9Estagiários de nível médio 9Programa de Desenvolvimento

Gerencial (PDG) 9Pesquisa de clima organizacional 9Psicologia organizacional

9Estágio probatório 9Promoção e progressão 9Avaliação de desempenho 9Remoção 9Lotação 9Estagiários de nível superior

SEÇÃO DE CONTROLE DE FREQUÊNCIA E

REQUISIÇÕES (SECOF)SEÇÃO DE PAGAMENTO (SEPAG)

1º andar – Ramais: 3785 / 3786 1º andar – Ramais: 3787 / 3788

9Frequência 9Serviço extraordinário (período

eleitoral e não eleitoral) 9Banco de horas

9Contracheque 9Margem consignável 9Comprovante de rendimentos

SEÇÃO DE REGISTROS FUNCIONAIS E BENEFÍCIOS (SEREF)

SEÇÃO DE APOSENTADORIAS E PENSÕES (SEAPE)

1º andar – Ramais: 3783 / 3784 Térreo – Ramais: 3775 / 3776

9Férias 9Auxílio-alimentação 9Auxílio pré-escolar 9Auxílio-transporte 9Auxílio-saúde 9Atualização de dados cadastrais

9Aposentadoria 9Pensões 9Auxílio-funeral 9Abono de permanência 9Contagem de tempo de contribuição

para fins de aposentadoria 9FUNPRESP-JUD

11

SEÇÃO DE NORMAS E JURISPRUDÊNCIA DE

PESSOAL (SENOP)

SEÇÃO DE SUPORTE ADMINISTRATIVO AOS JUÍZES

ELEITORAIS (SESAJ)

1º andar – Ramais: 3777 / 3778 1º andar – Ramais: 3779 / 3780

9Averbação de tempo de serviço 9Auxílio-natalidade 9 Inclusão de dependentes 9Licença prêmio 9Reembolso de passagem 9Renovação, solicitação e

devolução de servidor requisitado 9Dispensa e designação de chefia 9Designação de substituto

9Diárias de Juízes 9Frequência de Juízes Eleitorais e

Promotores 9Controle dos afastamentos e

designações dos Juízes Eleitorais e Promotores

9Reembolso de despesas de Oficiais de Justiça

9Credenciamento de Juízes e Chefes de Cartório no BACENJUD

SEÇÃO DE BIBLIOTECA E MEMÓRIA ELEITORAL (SEBIM)

GABINETE DA CORREGEDORIA (GACRE)

2º andar – Ramal: 3874 3º andar – Ramais: 3887 / 3889 / 3860

GABINETE DA SECRETARIA JUDICIÁRIA (GASEJ)

COORDENADORIA DE ELEIÇÕES (COELE)

2º andar – Ramal: 3701 1º andar – Ramal: 3812

SINDICATO DOS SERVIDORES DA JUSTIÇA ELEITORAL

DO CEARÁ (SINJE)

ASSOCIAÇÃO DOS SERVIDORES DA JUSTIÇA ELEITORAL

DO CEARÁ (AJE)

Térreowww.sinje.org.br

[email protected]: (85) 3253-2628

Fone/Fax: (85) 3253-7134Celular Tim: (85) 9976-1756

Térreo [email protected]: (85) 3253-2628

Fone/Fax: (85) 3253-7134 Celular Tim: (85) 9976-1756

Frequência Intranet: aba Servidor > Frequência

A frequência é comprovada através de registro de ponto eletrônico, no ingresso e na saída do servidor. É da responsabilidade do servidor observar o fiel cumprimento da jornada de trabalho estabelecida para sua unidade, sob supervisão da chefia imediata.

12

Em caso de eventual esquecimento, problemas técnicos, serviço externo ou outra impossibilidade de efetuar o registro de ponto, o servidor deverá comunicar à chefia, para que ela providencie o imediato ajuste.

Após o registro eletrônico de entrada, é vedado ao servidor ausentar-se do serviço sem prévia autorização da chefia imediata.

Horário de Expediente

Em cada Cartório Eleitoral, o horário de expediente é definido pelo juiz, seguindo as normas do Tribunal.

A Secretaria do TRE, em geral, funciona de 13 às 19h. Serão consideradas para cumprimento da jornada de

trabalho, de acordo com autorização da chefia, as horas registradas até duas horas antes e duas horas depois do horário de expediente estabelecido para o Cartório. De qualquer forma, não serão considerados registros anteriores às 7h da manhã. Por exemplo: Suponha que o horário de expediente seja de 8 às 14h. Caso necessário, o servidor pode, com a devida autorização da chefia, trabalhar de 10 às 16h. Pode também trabalhar de 7 às 13h. Não pode trabalhar, entretanto, antes das 7h, nem após o limite das 16h. Caso entre antes das 7h ou saia após 16h, as horas não serão contabilizadas, exceto em caso de autorização prévia da DIGER (serviço extraordinário).

O servidor participante de evento de capacitação deve registrar a frequência a partir de leitor biométrico, quando o evento ocorrer em prédio da Justiça Eleitoral.

13

Jornada de Trabalho

A jornada de trabalho dos servidores é de 8 horas diárias, totalizando 40 horas semanais. Porém, em virtude de portaria da PRESI, foi concedida, em período não eleitoral, jornada de 6 horas diárias ininterruptas e 30 horas semanais. É importante esclarecer que a jornada passará automaticamente a ser de 8 horas, caso o servidor precise interrompê-la, originando quatro registros de ponto (entrada-saída-entrada-saída).

Compensação de Carga Horária

FOLGAS E RECESSOS

Em razão de serviço extraordinário devidamente autorizado pela DIGER, o servidor terá direito a banco de horas para compensação futura.

O servidor deverá combinar previamente com a chefia imediata e solicitar, através da área Acesso Restrito na intranet, a fruição de suas folgas. Caso não seja possível realizar a solicitação antes da utilização da folga, deve ser providenciada tão logo retorne do afastamento, observando o prazo que a chefia tem para autorizá-la no sistema (segundo dia útil do mês seguinte).

A cada dia de folga, são descontadas 8 horas do banco de horas do servidor.

A solicitação de folga pode ser feita com antecedência máxima de 6 meses. É importante observar o limite para fruição, que é de vinte dias úteis consecutivos, salvo autorização da DIGER.

14

COMPENSAÇÃO A POSTERIORI

Quando o servidor ficar com jornada mensal negativa ou tiver falta justificada, sem possuir saldo suficiente em seu banco de horas, poderá, mediante autorização fundamentada da chefia, solicitar compensação até o final do mês subsequente (Formulário próprio disponível na Intranet: aba Servidor > Frequência).

SAÍDA ANTECIPADA

Os atrasos e as saídas antecipadas, no decorrer do mês, serão compensados automaticamente pelo sistema de controle de frequência. Ou seja: caso o servidor trabalhe apenas 5 horas em um dia, pode compensar a hora faltante até o final do mês.

HORÁRIO ESPECIAL

Será concedido horário especial ao servidor estudante, quando comprovada a incompatibilidade entre o horário escolar e o da repartição. O servidor faz o requerimento em formulário próprio, devendo constar documento de matrícula, horários e o período da concessão.

Importante: a compensação será feita dentro do limite de até 2 horas diárias.

Importante: o servidor permanece obrigado ao cumprimento da jornada diária.

15

Também será concedido horário especial ao servidor portador de deficiência, quando comprovada a necessidade por junta médica oficial, independentemente de compensação de horário.

Serviço Extraordinário Intranet: aba Servidor > Serviço extraordinário

A solicitação de autorização para prestação de serviço extraordinário deverá ser feita previamente através de formulário próprio assinado pelo Juiz Eleitoral (Intranet: aba Servidor > Serviço extraordinário), indicando a justificativa detalhada para sua realização.

PERÍODO NÃO ELEITORAL

Caso seja autorizada a realização de serviço extraordinário fora do período eleitoral, de acordo com os limites diário e mensal autorizados, serão consideradas para fins de compensação futura as horas excedentes à jornada, que passa a ser de 7 horas diárias.

Para que sejam consideradas as horas trabalhadas no final de semana e feriados, o servidor deve cumprir a jornada mínima de 35 horas semanais.

Nesse período, o intervalo obrigatório para fins de

alimentação e repouso será descontado automaticamente após 8 horas trabalhadas.

Importante: quando o servidor não cumprir as sete horas em um dia, poderá compensar nos demais dias da mesma semana.

16

As horas que são geradas pelo serviço extraordinário nesse período não são pagas em pecúnia, sendo convertidas em banco de horas para compensação futura, com vencimento até o final do ano subsequente à data de sua homologação.

PERÍODO ELEITORAL

As regras em relação ao serviço extraordinário prestado em período eleitoral serão oportunamente definidas e publicadas pela Administração.

Recesso Forense Intranet: aba Servidor > Recesso Forense

Compreende o período entre 20/12 de cada ano e 6/1 do ano seguinte, sendo considerado feriado.

Os Cartórios Eleitorais continuarão funcionando, observando o limite máximo de 1/3 da quantidade de servidores, que deverão ser indicados pela chefia através de sistema próprio disponibilizado na intranet, para compor a escala, que deverá ser cumprida rigorosamente.

Caso algum servidor trabalhe em desacordo com a escala apresentada pela unidade ou fora do horário de expediente estabelecido pela Portaria que disciplina o recesso, as horas trabalhadas não serão contabilizadas.

O limite de horas trabalhadas no período do recesso é de 4 horas, que serão convertidas em folgas, não havendo pagamento em pecúnia e nem cômputo do excedente para nenhum fim.

Ausências

O servidor deve encaminhar, via PAD, para a SECOF, o requerimento (intranet: aba Servidor > Diversos > Formulários), juntamente com o comprovante da razão do afastamento.

17

A quantidade de dias de afastamento é:- 1 dia, para doação de sangue; - 2 dias, para se alistar como eleitor; - 8 dias consecutivos, em razão de:

• casamento;• falecimento de cônjuge, companheiro, pai, mãe, madrasta, padrasto, filho, enteado, menor sob guarda ou tutela e irmão.

Férias Intranet: aba Servidor > Férias

O servidor fará jus a 30 dias de férias, podendo dividir em até 3 parcelas de, no mínimo, 5 dias.

Para o primeiro período aquisitivo de férias são exigidos 12 meses de exercício.

A alteração da 1ª parcela deve ser feita com antecedência de até 45 dias do início da mesma. A alteração das demais parcelas deve ser feita até o dia anterior ao início da parcela.

As férias podem ser acumuladas até 2 exercícios.Os servidores devem marcar suas férias diretamente no

Sistema de Registros Funcionais, na intranet.O período de férias do servidor deve constar da Escala

Anual de Férias, previamente elaborada no mês de outubro do exercício anterior, de modo a garantir o funcionamento normal do setor.

Proibição: em ano eleitoral, o servidor não pode usufruir férias no período de julho a outubro e nos 10 últimos dias do alistamento eleitoral.

18

Adicional de Qualificação Intranet: aba Servidor > Capacitação

O Adicional de Qualificação (AQ) é devido ao servidor efetivo em razão dos conhecimentos adicionais adquiridos em ações de treinamento e cursos de pós-graduação, desde que vinculados às atribuições do cargo efetivo, do cargo comissionado ou da função comissionada exercida pelo servidor, em áreas de interesse da Justiça Eleitoral. O AQ é disciplinado pela Resolução TSE n.º 23.380/2012.

ADICIONAL DE QUALIFICAÇÃO – AÇÕES DE TREINAMENTO

O Adicional de Qualificação decorrente de Ações de Treinamento (AQ de Treinamento) é um incentivo devido ao servidor titular de cargo efetivo da Justiça Eleitoral quando concluídos conjuntos de ações de treinamento que totalizem 120 horas. Quando atingida essa carga horária, o servidor adquire o direito a implementação de 1% incidente sobre o vencimento básico de seu cargo, limitado a, no máximo, 3% que podem perdurar por até 4 anos, a contar da ação que integralizar a referida carga horária.

ADICIONAL DE QUALIFICAÇÃO – PÓS-GRADUAÇÃO

O Adicional de Qualificação decorrente de curso de Pós-Graduação (AQ de Pós-Graduação) corresponde a um percentual incidente sobre o vencimento básico do servidor que possui grau de Doutorado (12,5%), Mestrado (10%) ou Especialização (7,5%), que passa a integrar a sua remuneração.

19

Licença para CapacitaçãoIntranet: aba Servidor > Benefícios > Licença para capacitação

Após cada quinquênio de efetivo exercício, o servidor pode, no interesse da Administração, afastar-se do exercício do cargo efetivo, com a remuneração integral, por até 3 meses, para participar de evento de capacitação profissional.

A licença poderá destinar-se a cursos de capacitação, pesquisas e levantamentos de dados necessários à elaboração de monografia de graduação ou pós-graduação, de dissertação de mestrado ou de tese de doutorado.

Programa de Auxílio-SaúdeIntranet: aba Servidor > Benefícios > Programa de Auxílio-Saúde

O Programa de Auxílio-Saúde destina-se ao ressarcimento parcial do valor despendido pelos servidores ativos, inativos, removidos para este tribunal e pensionistas com planos ou seguros privados de assistência à saúde, observados os parâmetros definidos pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).

BENEFICIÁRIOS

Titulares

9servidores ativos, inativos e removidos para este tribunal; 9pensionistas estatutários.

Dependentes

9o cônjuge, o companheiro ou a companheira na união estável e na união homoafetiva, desde que não sejam servidores deste Tribunal, caso em que serão inscritos como beneficiários titulares;

20

9os filhos e enteados até 21 anos, ou até 24 anos se estudantes de nível superior ou de escola técnica de segundo grau, desde que não possuam renda própria superior ao limite de isenção para fins de cálculo do Imposto de Renda;

9os filhos e enteados inválidos de qualquer idade, enquanto durar a invalidez, declarada por laudo médico-pericial, desde que não possuam renda própria superior ao limite de isenção para fins de cálculo do Imposto de Renda;

9os menores de 18 anos que vivam na sua companhia e às suas expensas, mediante tutela ou guarda judicial (Lei n.º 10.406/2002, art. 1.728, e Lei n.º 8.069, art. 33), desde que não possuam renda própria superior ao limite de isenção para fins de cálculo do Imposto de Renda;

9os genitores, desde que vivam sob sua dependência econômica, declarada em ação processada perante a Justiça Federal, e que não possuam renda própria superior ao limite de isenção para fins de cálculo do Imposto de Renda.

Auxílio-AlimentaçãoIntranet: aba Servidor > Benefícios > Auxílio-Alimentação

O auxílio-alimentação é concedido na forma de pecúnia, creditado na folha de pagamento do mês anterior ao de competência, tendo por base o valor estabelecido, por meio de portaria, pelo presidente do Tribunal Superior Eleitoral.

Auxílio Pré-EscolarIntranet: aba Servidor > Benefícios > Auxílio Pré-Escolar

O Programa de Assistência Pré-escolar é destinado aos dependentes dos servidores compreendidos na faixa etária do nascimento aos cinco anos e fração. É prestado na forma de pecúnia, modalidade de assistência indireta, mediante

21

pagamento mensal da cota-participação do beneficiário incidindo sobre o valor mensal do auxílio referente ao mês de competência da concessão.

A tabela de participação dos beneficiários deve ser proporcional ao nível de remuneração e fixada por ato do Diretor-Geral do Tribunal Superior Eleitoral.

São considerados dependentes: 9filhos; 9enteados, sob guarda e responsabilidade do cônjuge

ou companheiro do beneficiário; 9menores sob tutela ou guarda do beneficiário.

Auxílio-TransporteIntranet: aba Servidor > Benefícios > Auxílio-Transporte

O auxílio-transporte, de natureza jurídica indenizatória e concedido sob a forma de pecúnia, constitui benefício que o Tribunal antecipa ao servidor para o custeio parcial das despesas realizadas com transporte coletivo municipal, intermunicipal ou interestadual, no deslocamento de sua residência para o local de trabalho e vice-versa.

Auxílio-Natalidade

O auxílio-natalidade é devido à servidora, por motivo de nascimento de filho, inclusive no caso de natimorto. O auxílio

O auxílio-transporte não será concedido ao servidor cedido, afastado ou removido para acompanhar cônjuge com exercício provisório em outro órgão, ainda que tenha optado pela remuneração do cargo efetivo.

22

será pago ao cônjuge ou companheiro servidor público, quando a parturiente não for servidora pública. Nesse caso, o servidor necessita preencher um requerimento. No caso de servidora, o pagamento é feito automaticamente mediante apresentação da certidão de nascimento.

O valor do benefício equivale ao menor vencimento pago no serviço público vigente na data do parto. No caso de parto múltiplo, o valor será acrescido de 50% por nascituro.

Dependentes Intranet: aba Servidor > Dependentes

Considerando o disposto na Lei n.º 8.112, de 11.12.1990, a dependência econômica no âmbito do Tribunal Regional Eleitoral do Ceará é reconhecida para as seguintes finalidades:

FINALIDADES

9 Imposto de Renda; 9Pensão civil; 9Programa de Auxílio-Saúde; 9Auxílio-funeral; 9Auxílio-reclusão.

Gratificação Natalina

Corresponde a 1/12 da remuneração a que o servidor fizer jus no mês de dezembro, por mês de exercício no respectivo ano. A fração igual ou superior a 15 dias será considerada como mês integral.

A 1ª parcela é paga no mês de janeiro, sem descontos de Imposto de Renda (IR) e Previdência Social (PSSS).

23

A 2ª parcela, o restante, é paga em novembro, sendo incluídos os devidos descontos de IR e PSSS.

Para o cálculo da gratificação natalina, considera-se as seguintes rubricas:

9Vencimento; 9GAJ; 9AQ de treinamento; 9AQ de pós-graduação; 9VPI; 9Função ou cargo comissionado (proporcional ao total

de meses que a função tenha sido ocupada).

ContrachequeIntranet: aba Servidor > Seu dinheiro

O contracheque é fornecido via sistema Acesso Restrito na Intranet. Existe também a possibilidade de ser enviado para endereço eletrônico, desde que previamente cadastrado.

Margem Consignável Intranet: aba Servidor > Seu dinheiro

Consignação é o desconto incidente sobre a remuneração, o provento ou o benefício de pensão. As consignações podem ser compulsórias ou facultativas.

As contribuições compulsórias são aquelas efetuadas por determinação legal ou por decisão judicial. Exemplos: previdência, imposto de renda e pensão alimentícia judicial.

As contribuições facultativas são aquelas autorizadas pelo servidor. Exemplo: empréstimo consignado.

A soma mensal das consignações facultativas de cada servidor não poderá exceder ao valor equivalente a 30% de sua remuneração mensal. Além disso, não será permitido o

24

desconto de consignações facultativas quando a soma destas com as compulsórias exceder a 70% da remuneração mensal do servidor.

Atualmente, a margem consignável encontra-se disciplinada pela Resolução n.º 286, de 11 de abril de 2006, deste Regional.

DIRF - Declaração do Imposto de Renda de Pessoa Física

Disponibiliza-se aos servidores todos os anos, pessoalmente ou via Intranet (Acesso Restrito > Registros funcionais > Imposto de renda > Comprovante de rendimentos para imposto de renda), de acordo com o calendário estabelecido pela Secretaria da Receita Federal do Brasil, o comprovante de rendimentos pagos e de retenção de imposto de renda na fonte, o qual subsidia a Declaração do Imposto de Renda Pessoa Física.

Referido comprovante possui dados que relativos aos rendimentos tributáveis, deduções, imposto retido na fonte, rendimentos isentos e não tributáveis e outros.

Estágio Probatório Intranet: aba Servidor > Estágio probatório

O servidor nomeado para cargo de provimento efetivo ficará sujeito a estágio probatório por um período de 36 meses, contados a partir da data em que iniciou o exercício, durante o qual sua aptidão e capacidade para o desempenho das funções inerentes ao cargo serão objetos de avaliação.

25

A avaliação de desempenho no decurso do estágio probatório far-se-á em 4 etapas, a serem realizadas ao término do 5º, 12º, 24º e 32º mês após o início do exercício no cargo.

Serão considerados, na avaliação, os seguintes fatores: 9Assiduidade: comparecimento diário ao local de

trabalho e observância dos horários estabelecidos; 9Disciplina: observância e cumprimento das normas e

regulamentos; 9 Iniciativa: capacidade para se antecipar aos fatos e

empreender alternativas para a solução de problemas de trabalho;

9Produtividade: agilidade na execução de tarefas, levando-se em conta o prazo, a complexidade dos trabalhos e os recursos disponíveis;

9Responsabilidade: cumprimento das obrigações e das tarefas, respondendo pelas consequências das atitudes e decisões tomadas.Será considerado aprovado no estágio probatório o

servidor que obtiver resultado final igual ou superior a 70% do total de pontos possíveis no somatório dos resultados das etapas.

O servidor não aprovado no estágio probatório será exonerado ou, se estável, reconduzido ao cargo anteriormente ocupado.

Progressão Funcional e Promoção Intranet: aba Servidor > Progressão e promoção

A Progressão Funcional e a Promoção são as formas por meio das quais os servidores se desenvolvem na carreira, composta de 3 classes (A, B e C) e 13 padrões (1 ao 13), ocorrendo o ingresso na Classe A, Padrão 1.

Enquanto a progressão funcional consiste na movimentação do servidor de um padrão para o seguinte,

26

dentro de uma mesma classe, a promoção ocorre com a mudança de classe, ou seja, quando o servidor, estando no último padrão de uma classe, movimenta-se para o primeiro da classe seguinte.

De acordo com o disciplinamento em vigor, são exigidos do servidor os seguintes requisitos: interstício de 12 meses, desempenho satisfatório em avaliação formal e participação, durante o período de permanência na classe, de conjunto de ações de educação corporativa que totalizem o mínimo de 80 (oitenta) horas de aula, devendo esse último requisito ser comprovado apenas por ocasião da promoção.

As ações de educação corporativa devem estar vinculadas às áreas de interesse dos tribunais eleitorais e às atribuições do cargo efetivo ou às atividades desempenhadas pelo servidor, não sendo aceitas as ações que constituírem requisito para ingresso no cargo efetivo, as que deram origem à percepção do adicional de qualificação constante dos incisos I a III do art. 15 da Lei n.º 11.416/2006, as reuniões de trabalho e participação em comissões, os trabalhos de conclusão de cursos de graduação e pós-graduação, a participação em programa de reciclagem anual da área de segurança judiciária, a conclusão de disciplinas e módulos de cursos de graduação e pós-graduação. A Administração deste Tribunal firmou entendimento no sentido de não considerar válido, para fins de promoção funcional, o aproveitamento de cursos que versem sobre sistemas eleitorais e corporativos no âmbito do TRE-CE.

O interstício para a progressão funcional e a promoção será computado em períodos corridos de 365 dias, da data em que o servidor completou o último interstício aquisitivo, ficando suspenso durante as licenças e os afastamentos previstos nos artigos 83 (quando a licença for superior a 30 dias, a cada interstício de 12 meses), 84, § 1º, 85, 86, 91, 92, 94, 95 e 96 da Lei n.º 8.112, de 1990, bem assim nas hipóteses de participação em curso de formação e faltas injustificadas ao serviço, sendo retomado a partir do término do impedimento.

27

Avaliação de Desempenho Intranet: aba Servidor > Progressão e promoção

Anualmente, para verificação de seu desempenho no exercício das atribuições do cargo efetivo, o servidor será avaliado no mês em que completar um ano em cada classe/padrão da carreira.

O procedimento será realizado mediante o preenchimento do formulário Relatório de Avaliação de Desempenho, que constará de auto-avaliação (peso 1) e avaliação da chefia imediata, a avaliação gerencial (peso 2). Será considerado “satisfatório” o desempenho que obtiver, no mínimo, 42 pontos de uma pontuação máxima de 60.

Entende-se por chefia imediata aquela a quem o servidor esteve subordinado por mais tempo durante o período avaliativo. O servidor ocupante de função comissionada de chefe de cartório deverá ser avaliado pelo juiz responsável pela zona eleitoral, na data da avaliação.

Remoção Intranet: aba Servidor > Progressão e promoção

No âmbito do TRE-CE, a Resolução n.º 427/2010 disciplina a remoção nas seguintes modalidades:

1. a pedido, mediante permuta, a critério da Administração; e

2. a pedido, em virtude de processo seletivo interno.A remoção por permuta, a critério da Administração,

é o deslocamento recíproco entre servidores ocupantes de idênticos cargos efetivos, áreas de atividades e, quando houver, especialidades, admitindo-se, em relação aos servidores ocupantes dos cargos de Analista Judiciário

28

lotados em Cartório Eleitoral, que seja efetivada entre as áreas administrativa e judiciária. A remoção por permuta poderá ocorrer no âmbito do TRE-CE, exclusivamente por concurso, ou entre distintas unidades da federação.

A remoção por concurso é o deslocamento do servidor ocupante de cargo efetivo, com ou sem mudança de sede, em virtude de classificação em processo seletivo realizado no âmbito do TRE-CE. Se o número de vagas oferecidas for menor que o de interessados, para fins de classificação e, se necessário, de desempate, serão observados os seguintes critérios:

9maior tempo de efetivo exercício no TRE-CE, como ocupante de cargo efetivo de seu quadro de pessoal ou como removido ou requisitado dos quadros de pessoal de outros tribunais eleitorais;

9maior tempo de efetivo exercício em cargo efetivo da Justiça Eleitoral;

9maior tempo de efetivo exercício, anterior à ocupação do cargo efetivo na Justiça Eleitoral, como ocupante de cargo em comissão ou requisitado, com base na Lei n.º 8.112/1990 ou na Lei n.º 6.999/1982, respectivamente, e como cedido para ocupação de função comissionada;

9maior tempo de efetivo exercício em cargo efetivo do Poder Judiciário da União;

9maior tempo de efetivo exercício no serviço público federal;

9maior tempo de efetivo exercício em cargo efetivo do Poder Judiciário Estadual;

9maior tempo de efetivo exercício no serviço público; 9maior tempo de efetivo exercício na função de jurado; 9maior idade.

O tempo de serviço será apurado em dias corridos e somente será considerado quando averbado no TRE-CE até a data de publicação do edital de convocação do concurso de remoção, não se aceitando nenhuma outra forma de comprovação.

29

A remoção por concurso deverá preceder a nomeação de candidatos habilitados em concurso público para provimento de cargos do quadro de pessoal do TRE-CE, bem como a lotação de servidores oriundos de processo de redistribuição de outros órgãos da Justiça Eleitoral.

É vedada a remoção de servidores, em qualquer das modalidades disciplinadas na Resolução, no período compreendido entre 150 dias antes do primeiro turno das eleições até a diplomação dos eleitos, podendo o Tribunal Pleno, mediante decisão fundamentada, autorizar a remoção no mencionado período.

Não poderá participar de remoção, por permuta ou concurso, o servidor que houver sido removido nos últimos 2 anos, contados retroativamente da data de publicação do edital do certame do qual deseja participar.

O concurso de remoção em âmbito nacional ocorre obrigatoriamente por permuta, com ampla divulgação pelo Tribunal Superior Eleitoral, e deve ser precedido de concurso de remoção no âmbito de cada Tribunal Regional Eleitoral.

Lotação Funcional Intranet: aba Servidor > Lotação funcional

Inicialmente, convém esclarecer que as mudanças de lotação nos Cartórios Eleitorais são realizadas por meio do instituto da remoção, de acordo com a Resolução TRE-CE n.º 427/2010 e a Resolução TSE n.º 23.092/2009.

Já a política e o controle de lotação dos servidores em exercício nas unidades da Secretaria do TRE-CE são disciplinados pela Resolução TRE-CE n.º 322/2007.

As referidas lotações e relotações serão feitas de acordo com a necessidade do serviço e os quantitativos de pessoal fixados na Tabela de Limites de Pessoal por unidade (TLP), objeto da Portaria n.º 933/2007.

30

As mudanças de lotação serão efetivadas sob a coordenação da SEGED, observando-se a existência de vaga na unidade de destino, as anuências das unidades envolvidas, a correlação das atribuições do cargo do servidor com as da unidade de destino e a justificativa da solicitação, que poderá ser efetivada pelo servidor interessado, pela unidade que não esteja no limite máximo de pessoal, pela unidade de origem do servidor ou pela própria SEGED.

O servidor deverá aguardar na unidade em que estiver lotado até que a mudança seja efetivada, apresentando-se à nova unidade na data em que for cientificado do deferimento do pedido.

É prerrogativa da Presidência a lotação de ofício, em caráter provisório, não superior a 6 meses, quando a necessidade do serviço assim justificar, devendo a escolha das unidades de onde serão deslocados os servidores recair sobre aquelas que tenham atingido limite máximo de pessoal e, secundariamente, de unidades da Secretaria em que for identificada carência de servidores.

Licença para Tratamento da Saúde do Servidor

Intranet: aba Servidor > Sua saúde

O servidor poderá afastar-se de suas atividades para tratamento da sua saúde, devendo obedecer o procedimento para concessão de sua licença.

O servidor deverá solicitar sua licença, por meio do PAD (Intranet: aba Servidor > Sua saúde > Passo a passo para solicitação de licença), no prazo de 5 dias corridos, a partir do afastamento, excluindo-se o dia do início e incluindo-se o do final, preenchendo formulário apropriado - PAM editável (Intranet: aba Servidor > Sua saúde > PAM editável) e anexando atestado médico. Caso não tenha atestado médico, deverá

31

apresentar-se à SAMED no prazo estipulado para realização de perícia.

O atestado deverá conter: identificação do servidor e do profissional emitente, o registro deste no conselho de classe, o código da Classificação Internacional de Doenças - CID ou diagnóstico e o tempo provável de afastamento. Caso alguma das informações não esteja contida no atestado, será necessária avaliação pericial do servidor.

As licenças de até 5 dias, que somadas a outras nos 12 meses anteriores não ultrapassem 15 dias, serão apenas homologadas pela SAMED, desde que o atestado apresentado preencha todos os requisitos, reservando-se a SAMED o direito de a qualquer tempo chamar o servidor para ser periciado.

As licenças superiores a 5 dias de afastamento ou qualquer período que exceda os 15 dias em 12 meses serão concedidas após perícia (apenas 1 médico).

As licenças, de qualquer duração, que somadas às anteriores nos últimos 12 meses ultrapassem 120 dias, serão concedidas após avaliação por Junta Médica Oficial (3 médicos).

Licença por Motivo de Doença em Pessoa da Família

Intranet: aba Servidor > Sua saúde

Poderá ser concedida licença ao servidor por motivo de doença do cônjuge ou companheiro, dos pais, dos filhos, do padrasto ou madrasta e enteado, ou dependente que viva a suas expensas e conste do seu assentamento funcional, mediante comprovação por perícia médica oficial, por meio do PAD (Intranet: aba Servidor > Sua saúde > Passo a passo para solicitação de licença).

A licença somente será deferida se a assistência direta do servidor for indispensável e não puder ser prestada

32

simultaneamente com o exercício do cargo ou mediante compensação de horário. Quem definirá a possibilidade de compensação será a chefia imediata.

A perícia oficial poderá ser dispensada para a concessão da licença por motivo de doença em pessoa da família desde que não ultrapasse o período de 3 dias corridos, mediante apresentação de atestado médico ou odontológico, conforme o caso, que contenha justificativa quanto à necessidade de acompanhamento por terceiro.

A licença para tratamento de doença em pessoa da família, incluídas as prorrogações, poderá ser concedida a cada período de 12 meses nas seguintes condições:

9por até 60 dias, consecutivos ou não, mantida a remuneração do servidor. Dos 60 dias, somente os 30 primeiros serão considerados como efetivo exercício;

9por até 90 dias, consecutivos ou não, sem remuneração.

Averbação de Tempo de Serviço

Ao ingressar no TRE-CE, o servidor que houver prestado serviço a outras instituições poderá apresentar certidão de tempo de serviço, observando os seguintes critérios:

Averbação de tempo de Serviço e/ou Contribuição - Portaria MPS nº 154/2008:

1) Requerimento do servidor;2) Certidão (Original, sem rasuras) art. 7º, § 1º - expedida:

a) Pelo INSS - recolhimento para o RGPS. A certidão deverá vir acompanhada da relação das remunerações de contribuições - art. 3º;b) Por órgão público federal, estadual ou municipal - recolhimento para RPPS. A certidão deverá vir acompanhada da relação das remunerações de contribuições, bem como, das informações sobre faltas, licenças, anuênios e outras vantagens pessoais - arts. 6º e 7º, § 1º;

33

c) Certidão do INSS acompanhada dos valores das remunerações, no caso de tempo de contribuição em empresa pública e sociedade de economia mista.

Previdência Complementar/FUNPRESP-JUD

A Fundação de Previdência Complementar do Servidor Público Federal do Poder Judiciário – Funpresp-Jud foi criada pela Resolução STF nº 496/2012, com a finalidade de administrar e executar planos de benefícios de caráter previdenciário para os membros e os servidores públicos titulares de cargo efetivo do Poder Judiciário da União, do Ministério Público da União e do Conselho Nacional do Ministério Público.

O Regime de Previdência Complementar é facultativo e visa assegurar o melhor retorno possível no investimento dos recursos destinados à complementação das aposentadorias e pensões. Seu principal objetivo é constituir reservas que garantam o benefício contratado.

A partir da autorização de aplicação do regulamento do Plano de Benefícios da Funpresp-Jud (Portaria MPS/PREVIC/DITEC n.º 559, de 11 de outubro de 2013 – DOU de 14/10/2013), os membros e servidores titulares de cargos efetivos que entrarem em exercício terão suas aposentadorias limitadas ao teto do RGPS e deverão participar de um plano de benefício complementar para obter uma renda superior a esse valor. Para tanto, a União, na qualidade de patrocinadora, contribuirá paritariamente até o limite de 8,5% sobre a parcela da remuneração que ultrapassar o teto do RGPS.

A previdência complementar é um benefício opcional que proporciona ao servidor um seguro previdenciário adicional, conforme sua necessidade e vontade.

Esta cartilha foi composta nas fontes Hobo Std, Agent Orange, Candara, Kabel Bk BT Book, Tekton Pro Bold, Wingdings e Wingdings 2. O miolo e a capa foram impressos em papel couchê 75 g/m2, alta alvura. Editado pelo Tribunal Regional Eleitoral do Ceará em março de 2015.