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De: rui.ricardo [[email protected]] Enviado: sexta-feira, 3 de Junho de 2011 10:16 Para: CML-Revisão PDM; Célia Milreu Cc: Isabel Amaro; [email protected]; [email protected]; jose.fragata Assunto: RE: DISCUSSÃO PUBLICA- em_293 Sinal. de seguimento: Dar seguimento Estado do sinalizador: Púrpura Cara Célia, Enviei resposta a esta participação na passada 5ª feira dia 26 de Maio, segue em baixo cópia da resposta já com a inclusão da ponderação da arquitecta Isabel Amaro. From: rui.ricardo [mailto:[email protected]] Sent: quinta-feira, 26 de Maio de 2011 11:05 To: 'Paulo Pais'; 'Célia Milreu' Cc: '[email protected]'; 'Rosália Russo'; 'Isabel Amaro'; 'jose.fragata' Subject: RE: Revisão do PDM de Lisboa - versão de Março 2011, em Discussão Pública Caros, Segue em baixo o resultado da análise que fizemos ao parecer da Direcção Regional de Lisboa e Vale do Tejo, no que respeita à SARUP II: Onde se lê “Imóveis classificados/em vias de classificação que não têm numeração(…)” na página 2, efectivamente não aparece a numeração dos mesmos na planta, este é um problema técnico devido à escala do PDM ( 1:10.000) dificulta a colocação de todas as numerações sem comprometer a leitura das mesmas. É importante não esquecer que existe uma grande densidade de elementos classificados em Lisboa e muitos destes são constituído por vários polígonos não sendo viável à escala do plano a representação de todas as numerações, iremos fazer todos os possíveis para colmatar este ponto. Este é no entanto um problema de forma e todos os elementos estão catalogados no nosso sistema informático não representando deste modo uma falha na informação mas apenas na sua representação à escala do plano. Onde se lê “Aqueduto das Águas Livres (…)” na página 2, não existe numeração na zona referida, mas está numerado e correctamente representado o bem patrimonial. À semelhança do ponto anterior, está salvaguardado no nosso sistema informático a correcta identificação do bem, o que garante a consulta à entidade responsável pela servidão. Onde se lê “Imóveis anteriormente em vias de classificação(…)” na página 2, todos estes imóveis foram retirados por terem caducado, não entendo o que se pretende corrigir. Onde se lê “Os imóveis classificados como MN(…)” na página 2, foi corrigido. Onde se lê “Indicações de numeração que não constam(…)” na página 2, foi corrigido. Onde se lê “A ZEP correspondente ao Edifiício-Sede e Parque(…)” na página 2, efectuamos o desenho da ZEP com base no desenho publicado com o rigor possível, continuamos a aguardar o envio das novas geometrias por parte do IGESPAR que até à data ainda não nos enviou. Onde se lê “Encontra-se em falta a representação de ZP(…)” na página 2, temos representada a ZEP e não a ZP, esta não consta na informação espacial (geometria) remetida pelo IGESPAR nem consta Page 1 of 3 14-10-2011 file://C:\Documents and Settings\mario.r.carvalho\Ambiente de trabalho\Nova pasta\ ...

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De: rui.ricardo [[email protected]] Enviado: sexta-feira, 3 de Junho de 2011 10:16 Para: CML-Revisão PDM; Célia Milreu Cc: Isabel Amaro; [email protected]; [email protected]; jose.fragata Assunto: RE: DISCUSSÃO PUBLICA- em_293

Sinal. de seguimento: Dar seguimento Estado do sinalizador: Púrpura Cara Célia, Enviei resposta a esta participação na passada 5ª feira dia 26 de Maio, segue em baixo cópia da resposta já com a inclusão da ponderação da arquitecta Isabel Amaro.

From: rui.ricardo [mailto:[email protected]] Sent: quinta-feira, 26 de Maio de 2011 11:05 To: 'Paulo Pais'; 'Célia Milreu' Cc: '[email protected]'; 'Rosália Russo'; 'Isabel Amaro'; 'jose.fragata' Subject: RE: Revisão do PDM de Lisboa - versão de Março 2011, em Discussão Pública

Caros, Segue em baixo o resultado da análise que fizemos ao parecer da Direcção Regional de Lisboa e Vale do Tejo, no que respeita à SARUP II:

Onde se lê “Imóveis classificados/em vias de classificação que não têm numeração(…)” na página 2, efectivamente não aparece a numeração dos mesmos na planta, este é um problema técnico devido à escala do PDM ( 1:10.000) dificulta a colocação de todas as numerações sem comprometer a leitura das mesmas. É importante não esquecer que existe uma grande densidade de elementos classificados em Lisboa e muitos destes são constituído por vários polígonos não sendo viável à escala do plano a representação de todas as numerações, iremos fazer todos os possíveis para colmatar este ponto. Este é no entanto um problema de forma e todos os elementos estão catalogados no nosso sistema informático não representando deste modo uma falha na informação mas apenas na sua representação à escala do plano. Onde se lê “Aqueduto das Águas Livres (…)” na página 2, não existe numeração na zona referida,

mas está numerado e correctamente representado o bem patrimonial. À semelhança do ponto anterior, está salvaguardado no nosso sistema informático a correcta identificação do bem, o que garante a consulta à entidade responsável pela servidão. Onde se lê “Imóveis anteriormente em vias de classificação(…)” na página 2, todos estes imóveis

foram retirados por terem caducado, não entendo o que se pretende corrigir. Onde se lê “Os imóveis classificados como MN(…)” na página 2, foi corrigido.

Onde se lê “Indicações de numeração que não constam(…)” na página 2, foi corrigido. Onde se lê “A ZEP correspondente ao Edifiício-Sede e Parque(…)” na página 2, efectuamos o

desenho da ZEP com base no desenho publicado com o rigor possível, continuamos a aguardar o envio das novas geometrias por parte do IGESPAR que até à data ainda não nos enviou.

Onde se lê “Encontra-se em falta a representação de ZP(…)” na página 2, temos representada a ZEP

e não a ZP, esta não consta na informação espacial (geometria) remetida pelo IGESPAR nem consta

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no site do IGESPAR. Aguardamos o envio desta geometria para inclusão na carta e no nosso sistema informático.

Onde se lê “Representação dos MN que se (…)” nas páginas 2 e 3, foi corrigido.

Onde se lê “A numeração atribuída aos Monumentos Nacionais(…)” na página 4, foi corrigido.

Onde se lê “Correcções introduzidas de acordo com as designações(…)” na página 4, foi corrigido.

Segue em baixo a análise da Arqª Isabel Amaro no que respeita à carta de Ordenamento – Qualificação do Espaço Urbano e Anexo III:

Confirmamos a actualização e verificação da listagem referente aos Imóveis de Interesse Municipal (IIM). 32.63, Palácio do Governador da Torre de Belém. Iremos corrigir o Anexo 3 de forma a ficar em consonância com a planta. Sobre as questões apontadas relativas à Planta de Ordenamento - Qualificação do espaço urbano referimos que as discrepâncias indicadas pela DRCLVT a título indicativo, resultam de problemas

"pdf". Confirmamos a revisão, e respectiva rectificação de todo o Anexo III, e respectiva Planta de Ordenamento.

º87, agora desclassificado, integrou a Carta Municipal do Património Edificado e Paisagístico (CMPEP).

Cordiais saudações Rui Alexandre Duarte Ricardo Chefe de Divisão CML\DMPU\DIGC\DIUG Câmara Municipal de Lisboa Direcção Municipal de Planeamento Urbanístico Departamento de Informação Geográfica e Cadastro Divisão de Informação Urbana Georeferênciada Campo Grande 25, 4º andar - Bloco B 1749-099 Lisboa 217988229

Rui Alexandre Duarte Ricardo Chefe de Divisão CML\DMPU\DIGC\DIUG Câmara Municipal de Lisboa Direcção Municipal de Planeamento Urbanístico Departamento de Informação Geográfica e Cadastro Divisão de Informação Urbana Georeferênciada Campo Grande 25, 4º andar - Bloco B 1749-099 Lisboa 217988229

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From: CML-Revisão PDM [mailto:[email protected]] Sent: quinta-feira, 2 de Junho de 2011 20:32 To: Isabel Amaro; [email protected]; [email protected]; [email protected] Subject: DISCUSSÃO PUBLICA- em_293

Caríssimos,

Considerando que envolve análise conjunta, peço que se articulem para resposta. Bom trabalho, CM

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Prop Março 2011

Proposta de alteração Jul 2011 Os shps ficam no projecto: Qualificação_Vale_fundao.mxd Em: W:\DOEP\05_REVISAO PDM\08_DISCUSSAO PUBLICA\0000000000000000000000000000 _ Tabelas_Ponderação\PROCESSOS + FORMULÁRIOS\295 DIV_Maria Irene Pacheco Gata\Proposta ponderação Claudius

Vale Fundão: 295/DPUR/DIV/2011 16/DMPUR/CRT/2011

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Ficha de participação

Exmo. Sr. Presidente

da Câmara Municipal de Lisboa

Vem apresentar junto de V. Exa., no âmbito do processo de participação pública do processo de revisão do

Plano Director Municipal, a seguinte exposição:

Nº Registo: 326 Data: quarta-feira, 18 de Maio de 2011 17:58:33

Tipologia de assunto: Planta de Ordenamento

a). a) Planta de qualificação do espaço urbano

Morada/Rua/Zona:

Freguesia: Benfica

Sem Localização Definida (Considerações Gerais sem Localização): Estrada de Benfica 533-533A

Tipo de participação: Observações

Exposição: No âmbito do Novo PDM, o Infanfário Pedrita sito na Estrada de Benfica n.º533-533A,

equipamento a funcionar no local desde 1977 aparece na Planta de Qualificação de espaço urbano como

”Espaços Centrais e residênciais- Traço Urbano C”. Tal informação não corresponde à actual situação de uso

do referido edifício. O Infantário Pedrita para além de se encontrar em funcionamento e com uma grande lista

de espera por parte dos utentes, tenciona continuar a proporcionar os seus serviços à comunidade por muito

tempo e inclusivé melhorar as suas condições. Assim, venho por este meio solicitar que seja feita a

respectiva alteração/ correcção do PDM em revisão de modo a que o uso do solo passe a considerar o

Infantário Pedrita como “Espaço de Uso Especial de Equipamentos”, integrando assim a mancha já existente

dos restantes equipamentos circundantes ao Infantário, como são por exemplo, a Escola Pedro Santarém e o

Instituto Politécnico de Lisboa.

Ficheiros anexados:

pdm_espacourbano_InfantarioPedrita_peq.jpg

Descrição: Localização do Infantário Pedrita na planta de ordenamento do novo PDM cujo uso do solo não

corresponde à situação existente.

Identificação do utilizador:

Nome: Conceição Duarte

Morada: Estrada de Benfica 533-533A

Código Postal: 1500-085

Email: [email protected]

BI/CC/Passaporte: 4435854

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em_ Propostas para a Revisão do PDM de LisboaDe: Miguel Oliveira [[email protected]]Enviado: quinta-feira, 19 de Maio de 2011 21:28Para: [email protected]: Propostas para a Revisão do PDM de Lisboa

Esta proposta assenta em sete temas base: Urbanismo, Ambiente, Transportes e acessibilidades, Cultura, Desporto, Marketing estratégico e Futuro

Urbanismo:Formulação do mapa turistico de Lisboa, com a fomentação de bairros históricos tipicos de determinada época (alfama/castelo - medieval; bairro alto/santa catarina/santos-o-velho - Pré terramoto; Baixa pombalina; São sebastião da pedreira - XIX, onde não seria permitido a contrução de qualquer edificio com uma fachada que não representasse a época em questão (vide: Praga) - aumentando a área visitavel que todos os guias turisticos aconselham a visitar em Lisboa

Ajardinamento da zona ribeirinha do Jardim Roque Gameiro (onde estão instalados os bancos móveis com árvores)

Ambiente e Embelezamento da Cidade:

Aumento da Área Permeável, Hortas Urbanas e Jardins Públicos (com metas monitorizáveis em cada ano, em %, e estipulando metas a longoprazo)Incentivos para uso de plantas e flores nas janelas das habitações privadas (através de concursos, divulgações, prémios etc)

Transportes e Acessibilidade:

Rede CiclávelAumento da rede ciclável, prevendo ligação com os concelhos vizinhos e também construção de parques de estacionamento com videovigilância e segurança nos grandes interfaces de transporte (por exemplo no Cais do Sodré, Marquês de Pombal, Entrecampos, Campo Grande, Parque das Nações, Sete Rios, Rossio e Baixa-Chiado) Estudo de soluções de mobilidade que possam ultrapassar o desníveldas colinas por bicicleta, por exemplo através de um “bike lift”, que já existe em Trondheim (Noruega). Defende-se uma parecia estratégica com esta ou outra(s) empresas do sector, de modo a ultrapassar este constrangimento da rede ciclável.Estes mecanismos poderiam ser utilizados no Parque Eduardo VII (fazendo ligação ciclável com Campolide e Campo de Ourique) ou através das escadas do duque (via estação do Rossio), fazendo ligação com o Bairro Alto e Príncipe Real, centro jovem , intelectual, cultural e inovador da cidade. Defende-se também uma parceria estratégica (troca de informação, formação, estágios etc) com equipas municipais de redes ciciáveis das cidades europeias mais avançadas neste sector

PasseiosSubstituição da calçada portuguesa fora das zonas históricas ou praças emblemáticas, por outro tipo de pisos mais confortáveis (ver por exemplo Rua Damião de Góis em Algés) Aumento e obrigatoriedade de largura mínima nos passeios Acabar efectivamente com o estacionamento selvagem através da instalação de pilaretes ou aumento da altura do passeios

Reformulação da rua da junqueira/avenida da india De modo a ser uma espécie de avenida jardim-museu e levar novos turistas a zonas que precisam de ser reformuladas (ficaria a faltar um projecto entre santos-o-velho e alcantara paraque o mapa turistico visitavel se ligasse)

Metropolitano de Lisboa e CP e operadoras privadas de transportes (rodo e ferroviárias) Obrigar estas empresas a disponibilizar o tempo que falta para a próxima comboio no interior e exterior das estações

Portagens na cidade1ágina p

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em_ Propostas para a Revisão do PDM de LisboaInstalação de portagens na cidade, revertendo a suas receitas para a expansão e melhoramentos dos transportes públicos na cidade

TáxisEstimular a instalação de ecrãs interactivos, contendo informações como o tempo,politica, negócios, turismo etc, como existe nos táxis de Nova Iorque

Cultura:

BibliotecasConstrução de mais bibliotecas públicas ou privadas na zona do Bairro Alto, Baixa/Chiado, Avenida da Liberdade ou Rua Augusta, sendo este o centro intelectual e jovem da cidade

Criação do Museu da Cidade na BaixaMuseu interactivo na zona da Baixa, podendo conter/transladar algum do espólio já existente do Museu da Cidade do Campo Grande. Este poderia por exemplo ter uma vertente interactiva e multimédia muito forte. Os temas abordados por este museu, poderiam ser por exemplo, a simulação das guerras em Lisboa, demonstraçãoda gaiola pombalina, criação de uma câmara onde os visitantes podem sentir a intensidade do “tremor” e duração do terramoto de 1755 e finalmente acabar com acidade que se pretende para o futuro.Este museu poderia ser um dos mais visitados de Lisboa, fruto de um concurso de arquitectura internacional, situando-se na Baixa, funcionando como uma âncora turística.Uma ideia para o museu seria tirar o enchimento de algumas paredes interiores, mostrando a estrutura em cruz de Santo Andre' existente pertencente à gaiola pombalina

Criação de estatuas gigantes espalhadas pela cidade Concurso de escolas de belas-artes portuguesas no sentido de melhor explorar os descobrimentos nacionais e os seus mitos com a criação de estatuas gigantes espalhadas pela cidade (as mãos e os pés de um adamastor a sair da terra, sereias, monstros marinhos, caravelas, astrolabios, caravaelas e galeõs, peixeis e baleias e tubarões)

InternetInstalação de Internet (com boa conectividade e débito) em todos os jardins, bibliotecas e equipamentos municipais, estações de caminhos-de-ferro, porto e aeroporto

Desporto:

Instalação de equipamentos desportivos que motivem o uso outras modalidades que não o futebol, incluindo modalidades menos conhecidas em Portugal, como o Lacrosse, Hóquei, Futebol Gaélico (modalidade irlandesa), Futebol americano, Basebol ou Cricket. No contexto desportivo, seria também interessante fomentar as apostas desportivas relacionadas com corridas de cavalos ou de outro tipo, estimulando o mercado das apostas desportivas e os eventos deste tipo na cidade

Estimular o Xadrez no currículo escolar obrigatório, como acontece na Arménia, tendo em conta os seus resultados positivos nos alunos do ensino básico, podendoestimular o QI das crianças, a sua capacidade para solucionar problemas, a memória e o pensamento criativo

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em_ Propostas para a Revisão do PDM de LisboaMarketing Estratégico:

Aproveitar o facto de Lisboa ter a mais antiga livraria do mundo, criando turismo, atracções e apropriando marketing estratégico nesse sentido - Lisboa cidade do livro e da literatura.Neste sentido torna-se inevitável a pedonalização/requalificação urbanistica da Rua Garret.

Futuro:

Ribeiras das NausEnquanto o projecto não avança, propõe-se três opções: a sua limpeza e transformação em horta urbana, instalação de espaço verde provisório ou a sua total vedação, tendo em conta o estado avançado de degradação do local.

Task Force "Lisboa XXI"Criação de um “task force” apartidária composta por elementos permanentes de várias profissões, sempre atenta às inovações de outras cidades europeias e mundiais, tendo como objectivo estudar, apresentar e adaptar projectos e acções que tiveram sucesso noutros lugares, estimulando a inovação e criação de novas soluções criativas para os problemas actuais.

Agradeço que as propostas enumeradas sejam consideradas

Autoria: Miguel Delgado Gomes de Oliveira, residente em Oeiras, apresentando umaproposta conjunta do Fórum Português "Skyscrapercity", secção de Lisboa ( acessodisponível em http://www.skyscrapercity.com/forumdisplay.php?f=1190 )

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De: Patricia Baptista [[email protected]]Enviado: quinta-feira, 19 de Maio de 2011 17:49 Para: [email protected] Assunto: Rua Dr João Soares, 25 a 41

Rua Dr João Soares, 25 a 41 – São edifícios de habitação colectiva, pelo que se solicita que sejam considerados como espaço central e residencial, como os outros edifícios semelhantes na mesma rua (a proposta de revisão do PDM pretende classificá-los como parte de equipamento escolar).

Com os melhores cumprimentos, Patrícia Baptista , arquitecta Div isão Zona Ocidental - DGU 1 - DMGU Tel. 21 79 89141 / 89041 / 88393

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Rua Dr João Soares, 25 a 41 – São edifícios de habitação colectiva, pelo que se solicita que sejam considerados como espaço central e residencial, como os outros edifícios semelhantes na mesma rua (a proposta de revisão do PDM pretende classificá-los como parte de equipamento escolar).

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De: Claudius Esser [johannes.esser@cm -lisboa.pt] Enviado: sexta-feira, 20 de Maio de 2011 15:16 Para: rev [email protected] Assunto: Parque das Nações , polígono que está no PP 4 Equipamento e no RPDM como Espaço Central e Residencial

Anexos: image002.g if; image004.png Na área do Parque das Nações encontra-se um polígono que está no Plano de Pormenor 4 da Zona Norte- Beirolas (Expo) com uso para equipamento (extractos do plano e tabela) e na Revisão do PDM está previsto com Espaço Central e Residencial a consolidar. Em princip io é possí vel colocar equipamento s em Espaços Centrais e Residências. Mas como o plano de pormen or já prevê equipamento a revisão do PDM devia seguir o mesmo uso.

Claudius Esser _____________________________________ _____________

Técnico Superior de Planeamento e Urbanismo DOEP / DPU / DMPU / CML - Câmara Municipal de Lisboa E-Mail: [email protected] Campo Grande, 27-3ºE 1749-099 Lisboa Fax: (+351) 2179 88040 A informação contida neste e-mai l e os fi cheir os anexos são con fidenc iais e deverão ser lidos ún ica e exc lus ivamente pelo indivíduo ou entidade a quem são dirigidos . Se recebeu esta comunicação por er ro, por favor , informe de imediato o remetente e apague a mensagem e os ficheiros anexos sem os ler, cop iar, gravar, di s tribuir ou divulgar ou fazer qualquer outro uso da in form ação sem o consentimento da Câmara M unicipal de Li sboa. O correio electrónico via Internet não permi te assegurar a confidenc ialidade ou a correcta recepção das mensagens, pelo que a Câmara M un icipal de Li sboa não assum e qualquer respon sabil idade por possíveis danos causados por ac tuações qu e se justi fiquem pelo conteúdo desta mensagem.

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De: Pedro Menezes [[email protected]] Enviado: quarta-feira, 4 de Maio de 2011 11:50 Para: [email protected] Assunto: Artigo 7º do novo PDM. Verifica-se que não existem as alíneas h), i), j) e k) no artigo 7º, pelo que esta situação deverá ser corrigida.

Com os melhores cumprimentos

Pedro de Sousa MenezesTécnico Superior da Divisão da Zona Ocidental Departamento de Gestão Urbanística I Direcção Municipal de Gestão Urbanística

Câmara Municipal de LisboaCampo Grande n.º 25, 5º B 1749-099 Lisboa Tel. 21 79 88690 / 89042 / 88393 email: [email protected]

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De: Revisão do PDM [[email protected]] Enviado: terça-feira, 5 de Abril de 2011 11:23 Para: [email protected] Cc: [email protected] Assunto: FW: Revisão PDM

Importância: Alta

Sinal. de seguimento: Dar seguimento Estado do sinalizador: Púrpura

De: Sabrina Melce Brito Gomes da Graça [mailto:[email protected]] Enviada: quinta-feira, 24 de Março de 2011 16:39 Para: [email protected] Assunto: Revisão PDM Importância: Alta

Boa tarde, Gostaria de saber se há alguma previsão quanto à data de revisão do PDM. Tenho um espaço comercial no Bairro Alto cuja licença é para comércio pelo que pretendo solicitar a alteração para comércio e serviços, permitindo assim obter uma licença para a área de restauração e bebidas.Se o PDM for aprovado, poderei obter a alteração de utilização para restauração e bebidas? Cpts, Sabrina Graça

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Contra a revisao do art. 41º nº6do novo PDMDe: manuela gonçalves [[email protected]]Enviado: sexta-feira, 13 de Maio de 2011 9:45Para: [email protected]: Contra a revisao do art. 41º nº6do novo PDM

Exmºs Srs(Sras)

Sendo moradora no Bairro do Restelo, venho por este meio manifestar o meu

desacordo contra a alteração proposta no PDM, mais propriamente no art. 41º

nº6 e contra a possibilidade de qualquer alteração do uso das moradias

destes Bairros para outra finalidade que não seja a habitacional original.

Sem outro assunto, subscrevo-me

Maria Manuela Duarte Gonçalves

BI nº 316668

Moradora na:

Rua Dom João da Silva, 18

Bairro do Restelo

1400-123 Lisboa

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De: L S P Costa [[email protected]] Enviado: sexta-feira, 13 de Maio de 2011 11:15Para: [email protected] Assunto: Reclamação contra o artigo 41º, nº 6 do novo projecto de PDM Exmo(s) Sr(s)

Sou morador no Bairro Económico do Restelo desde o início da sua ocupação. Foi e ainda é um Bairro de caracteristicas especiais em que a convivência e colaboração entre moradores sempre se sitiou em níveis elevados. É uma área residencial dividida ao meio por uma zona comercial cheia de vida, provavelmente das mais antigas de Lisboa. É um local onde ainda dá gosto viver apesar de alguns atentados urbanísticos dos últimos anos e de uma nova classe de moradores novos- com pouca preocupação pelo bem comum. A liberalização da mudança de uso habitacional, sem quaisquer restrições, tal como é descrita no número 6 do artigo 41º do projecto de PDM é preocupante porque autoriza a liberalização de uso, sem qualquer condicionante nem respeito pelo carácter eminentemente habitacional deste complexo. Amanhã poderemos acordar e ver que a casa geminada do lado já não é a do nosso vizinho sr. ABC mas da empresa XPTO. Amanhã poderemos não conseguir dormir porque a aparelhagem de refrigeração e ar condicionado da casa vizinha está permanentemente a trabalhar. Ou que temos uma empresa de serviços provocando mais uma sobrecarga de estacionamento, neste momento já elevada. A renovação de Lisboa, que se deseja, não deve ser conseguida à custa da descaracterização dos espaços existentes. Este bairro sempre foi um bairro residencial. A atractividade do centro comercial actual, com o banco, os cafés e as zonas de restauração, já causa um impacto pesado a nível do estacionamento, do ruído nocturno e da segurança. Mais do que isto será um convite aos moradores para migrarem para outras paragens. Face ao exposto considero que neste tipo de bairrosdeverá ser autorizada no centro comercial. Com os melhores cumprimentos,

Luciano S. P. Costa

[email protected]

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De: Luís Miguel Pignatelli Ruivo [[email protected]] Enviado: sexta-feira, 13 de Maio de 2011 12:33 Para: [email protected] Assunto: estação de alfama da linha azul do metro

Exmos. Senhores

Gostaria de colocar uma questão que me surgiu da leitura dos elementos desenhados do PDM disponíveis on-line.

Na linha azul do Metro há uma estação que surge assinalada como Estação Prevista na Planta de Ordenamento – Qualificação do Espaço Urbano, que ficará situada entre a estação da Praça do Comércio/Terreiro do Paço e a de Santa Apolónia, ambas já existentes .

No que respeita a acessibilidade a Alfama esta nova estação teria um efeito estruturante no que respeita à mobilidade e, por outro lado, seria também importante para servir o novo terminal de cruzeiros previsto para a doca do Terreiro do Trigo.

Contudo, não aparece assinalada na Planta de Acessibilidades e Transportes. É um erro ou uma omissão?

Uma vez que outras estações, cuja entrada em serviço aguarda a finalização do prolongamento da linha vermelha, surgem assinaladas com a mesma simbologia, esta Estação Prevista terá também uma previsão de entrada em serviço assegurada num horizonte próximo?

Luís Miguel Pignatelli C. P. Ruivo

rua mar do norte, 1.13.01, 8D 1990-148 lisboa (+351) 218 947 295 [email protected]

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De: António A. Marques [[email protected]] Enviado: sexta-feira, 25 de Março de 2011 17:06 Para: Célia Milreu Cc: Jorge Carvalho; [email protected]; Ana Caessa ([email protected]); [email protected] Assunto: PDM - Cerca Velha

Sinal. de seguimento: Dar seguimento Estado do sinalizador: Amarelo

Anexos: Cercas de Lisboa 01.dwg Sr.ª Arqt.ª Célia Milreu

Conforme me solicitou, e com a maior urgência que nos foi possível, junto envio o documento com a implantação corrigida da denominada “Cerca Velha”, ao qual apenas tivemos acesso muito recentemente uma vez que o mesmo foi elaborado no âmbito do Projecto Integrado de Estudo e Valorização da “Cerca Velha” de Lisboa, o qual está a ser conduzido pelo Museu da Cidade, compreendendo diferentes trabalhos (arqueologia, topografia, conservação, restauro, etc.), dos quais alguns já foram concluidos, e outros estão já previstos. Parece-nos que seria de toda a conveniência incluir este traçado na Planta da Proposta do PDM, porquanto existem algumas alterações relativamente ao que neste momento está lá representado. Infelizmente, no caso da Muralha Fernandina, ainda não foi feita nenhuma actualização/correcção do traçado, pelo que teremos que remediar com o que temos. Se precisar de mais algum esclarecimento não hesite em nos contactar.

Cumprimentos

António Marques Arqueólogo Câmara Municipal de Lisboa Departamento de Património Cultural Divisão de Museus e Palácios Museu da Cidade, Campo Grande, 245 - 1700-091 Lisboa Tel. 21 751 32 19

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De: Crafix, Lda [[email protected]]Enviado: sexta-feira, 13 de Maio de 2011 12:35 Para: [email protected] Assunto: Espaço Central e Residencial- Traçado Urbano D Moradias

Importância: Alta Exmos. senhores, Venho por este meio dar o meu contributo no âmbito da revisão do novo PDM em discussão, usando para o efeito o prazo disponível ainda a decorrer. No que `a superfície de Pavimento (SP) diz respeito, dentro do traçado indicado em assunto; existe uma grande discrepância entre o permitido no PDM em vigor e o SP do novo PDM em discussão, se for aprovado tal como está. Porque para as moradias ,já renovadas, ampliadas e ou reconstruídas em lotes de dimensão equivalentes, confere um aproveitamento maior de SP, não contabilizando as caves , e dando a possibi lidade de harmonizar estas, e claro está, dando-lhe um maior valor no mercado da habitação, porque tem mais SP .. E desvaloriza as moradias antigas, ainda sem nenhuma alteração ou modificação de SP. Porque este SP (Superfície de Pavimento) do PDM em discussão, será substancialmente reduzido em futuras ampliações, porque passa a contabilizar as caves, criando assim, enormes diferenças de ocupação de SP em lotes com a mesma dimensão. Isto parece-me injusto, que uma medida administrativa, sem justificação aparente, valorize quem já actualizou a sua moradia, e penalize fortemente quem ainda não teve meios financeiros de o fazer. Com o agravante de ser penalizador agora e para sempre. Repito, Parece-me injusto e carece seguramente de um melhor enquadramento dentro do novo PDM, de forma a não criar alterações arquitectónicas em Bairros da mesma tipologia nem criar injustiças dentro da mesma área residencial, (traçado Urbano D Moradias). Com os melhores cumprimentos. Fernando Matos

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De: fernando silva [[email protected]] Enviado: sábado, 14 de Maio de 2011 1:12 Para: [email protected] Assunto: Sugestões para a revisão do PDM Exmos Senhores Infelizmente, por motivos particulares, não me foi possível estudar a fundo o plano diretor municipal de Lisboa; no entanto, envio o seguinte parecer. Como principal comentário e sugestão de complementos ao plano diretor municipal, julgo que a manutenção dos atuais limites do município de Lisboa condiciona desfavoravelmente o desenvolvimento de uma plano coordenado de estruturação económica da área metropolitana, pelo que seria de esperar que o PDM desse grande relevo ao objetivo de fusão de municípios ou, pelo menos, de agregação de forma mais eficaz do que o atual modelo da área metropolitana. Considerando que é dito no site do PDM que se pretende: - uma estratégia de desenvolvimento para a Lisboa dos próximos anos - atrair novos habitantes - reabilitar o edificado - melhorar o transporte publico - maior eficiência energética, junto as as seguintes observações, chamando a atenção que o atual período de constrangimentos financeiros (embora algumas ações possam ser desenvolvidas com o apoio de fundos de coesão da EU e possam contribuir para o crescimento do PIB sem agravamento significativo do endividamento) não impede que se estudem e elaborem desde já planos a médio e longo prazo:

1 – não é sustentável em termos de respeito pela lei do ruído e das normas de segurança a manutenção de um aeroporto dentro dos limites da cidade, pelo que o estudo do plano de ordenamento dos terrenos e da sua integração na rede de transportes deveria ser desde já iniciado 2 – o plano do nó de Alcântara deveria ser reformulado de modo a contemplar: 2.1 - a saída do terminal de contentores para o novo terminal da Trafaria/fecho da Golada, 2.2 - a reformulação da rede de transportes evitando o enterramento das estações suburbanas e do metropolitano, 2.3 - o projeto de um sistema de retenção e prevenção de inundações no vale de Alcantara 3 – não obstante as obras em curso no Terreiro do Paço e nas Ribeira das Naus, a cidade necessita de uma ligação rodoviária que faça o “by-pass” do Terreiro do Paço, conforme contemplado em anteriores planos diretores (incluindo o projeto do túnel rodoviário que motivou a construção mais profunda do túnel de metropolitano) . Seria por isso altamente conveniente o estudo de alternativas possíveis, ainda que contrariando anterior parecer do IGESPAR que se opõs à “conquista de terreno ao rio”, o que viabilizaria esse “by-pass” em termos mais económicos do que um tunel 4 – não é possível ordenar o território de um município ou de uma área metropolitana sem integrar as redes de transporte coletivos, e não é possível projetar novas linhas de metropolitano e de suburbanos na área metropolitana sem as integrar na estrutura urbana de habitação, escritórios, comércio e oficinas. Neste aspeto, Lisboa teria a ganhar em: 4.1 – criar um operador único, a exemplo de Paris, Bruxelas, Barcelona, Milão 4.2 – reformular o plano de expansão da rede de metropolitano, que padece da intenção de uma linha circular de dispendiosa execução no aproveitamento das linhas existentes, propondo-se, em alternativa, a construção de novos troços com critérios de construção económica, como seja em viaduto (esta problemática, integrando também o nó de Alcântara e a correspondência entre o metropolitano e o serviço suburbano na terceira travessia do Tejo, está analisada em: http://fcsseratostenes.blogspot.com/2010/01/as-pontes-de-koenigsberg-ou-um-ponto-de.html ) 4.3 – incentivar a construção de parques de estacionamento do tipo “park and ride” com ligação a linhas de metro, à entrada da cidade (o exemplo mais evidente será a construção de um parque deste tipo junto das Amoreiras, prolongando a linha vermelha do metro até lá) 4.4 – fiscalizar severamente o estacionamento indevido, especialmente nos passeios e na obstrução aos veículos de transporte coletivo 4.5 – preparar um plano progressivo de taxação da entrada de veículos na cidade, mantendo a coordenação com as alternativas de transporte coletivo; 5 – considerando que entre os principais motivos da desertificação da cidade se contam: 5.1 - a degradação dos edifícios 5.2 – a reduzida área por sala ou quarto em cada fogo5.3 – os custos elevados de reconstrução e comercialização5.4 – a falta de lugares de estacionamento,

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sugere-se a preparação de um plano de reabilitação, com recurso a estudantes das faculdades de arquitetura em estágios, de emparcelamento de fogos (por exemplo, reconstruir2 ou 3 prédios num só), de modo a aumentar as áreas específicas de habitação e obter áreas de quintal e de estacionamento interiores 6 - todas as medidas do ponto 4 podem ser classificadas como ações de melhoria da eficiência energética, sugerindo-se igualmente: 6.1 - a incentivação da utilização de terraços e coberturas de edifícios públicos ou partes de parques publicos para instalação de painéis fotovoltaicos de produção de energia. 6.2 – a utilização das águas nascentes no subsolo, nomeadamente as captadas nos túneis do metropolitano, para rega e usos sanitários em instalações públicas.

Com os melhores cumprimentos

Fernando C. Santos e Silva Rua Cipriano Martins, 12 1700-108 LISBOA

Tlm 966 922 525

Munícipe ID 231 131

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Revisao PDMDe: [email protected]: domingo, 15 de Maio de 2011 12:46Para: [email protected]: Revisao PDM

Estou em total DESACORDO com a alteração do PDM , mormente do Artº41-nº6. Como se pode compreender que um Bairro do Restelo com Ruas Estreitissimas se possa permitir mudança de uso habitacional para qualquer outro usu.Morador do Bairro do Restelo: Henrique Mafra

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De: Ana Freitas [[email protected]] Enviado: sábado, 14 de Maio de 2011 23:16 Para: [email protected] Assunto: PDM Venho deste modo declarar a minha discordância em relação à mudança, na revisão do PDM, do uso habitacional original para qualquer outro uso: terciário, turismo, equipamento, indústria compatível e micro-logística (artº 41, nº6).

Ana Maria de Almeida Pires de FReitas Rua David Melgueiro, 6 1400-090 Lisboa

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De: Célia Milreu [[email protected]] Enviado: quarta-feira, 6 de Abril de 2011 19:41 Para: 'Anabela Completo' Assunto: FW: FW: Acescento de dados nos indicadores de monitorização Mais um

De: Paulo Pais [mailto:[email protected]] Enviada: quinta-feira, 17 de Março de 2011 15:45 Para: Luisa AraújoCc: Célia Milreu; Leonel Alegria; [email protected]; Gonçalo Belo Assunto: RE: FW: Acescento de dados nos indicadores de monitorização

Célia;

Junta esta à “LISTINHA” da discussão pública.

Obrigado

Paulo Prazeres Pais Director de Departamento

Câmara Municipal de Lisboa Direcção Municipal de Planeamento Urbano | Departamento de Planeamento Urbano Campo Grande, 25-3º Bloco E – 1749-099 Lisboa • Telef. 21 798 92 65 / 21 798 93 04 Fax 21 817 12 68 • E- [email protected]

De: Luisa Araújo [mailto:[email protected]] Enviada: quinta-feira, 17 de Março de 2011 10:26 Para: Paulo Pais Cc: Célia Milreu; Leonel Alegria; [email protected]; Gonçalo Belo Assunto: RE: FW: Acescento de dados nos indicadores de monitorização

Bom dia! Não foi contemplado, pois o documento já estava concluído e impresso. Transmiti à Cultura que este indicador seria contemplado aquando da introdução de todas as correcções/sugestões decorrentes do processo de discussão pública.

Cumprimentos, LA

De: Paulo Pais [mailto:[email protected]] Enviada: quinta-feira, 17 de Março de 2011 9:42 Para: Luisa AraújoCc: Célia Milreu; Leonel Alegria; [email protected] Assunto: RE: FW: Acescento de dados nos indicadores de monitorização

Ficou no documento relativo aos indicadores?

Paulo Prazeres Pais Director de Departamento

DPU Departamento de Planeamento Urbano

Departamento de Planeamento Urbano

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Câmara Municipal de Lisboa Direcção Municipal de Planeamento Urbano | Departamento de Planeamento Urbano Campo Grande, 25-3º Bloco E – 1749-099 Lisboa • Telef. 21 798 92 65 / 21 798 93 04 Fax 21 817 12 68 • E- [email protected]

De: Luisa Araújo [mailto:[email protected]] Enviada: quinta-feira, 10 de Março de 2011 13:22Para: Paulo PaisCc: Célia Milreu; Leonel Alegria; [email protected] Assunto: FW: Acescento de dados nos indicadores de monitorização

Caro Paulo,

Boa tarde! Reencaminho email da Cultura com solicitação de acrescento de indicador de monitorização.

Cumprimentos, Luisa Araújo

De: João Reis [mailto:[email protected]] Enviada: quinta-feira, 10 de Março de 2011 13:16 Para: Luisa Araújo; Leonel Alegria Cc: Ana Silva Dias Assunto: Acescento de dados nos indicadores de monitorização

Boa Tarde,

Conforme indicações superiores, venho por este meio solicitar o acrescento de alguns dados respeitantes aos indicadores de monitorização referentes, na pág.ª 27, no “campo” de Equipamentos, na 1.ª coluna: Taxa de cobertura das Bibliotecas Públicas da rede Municipal; na 2.ª coluna: Relação do N.º de habitantes / Área territorial; na 3.ª coluna CML/DMC.

Estaremos contactáveis para todos os esclarecimentos necessários.

Os melhores cumprimentos,

João Santos Reis

João Paulo Vargas Santos Reis (Arq.º)

Câmara Municipa l d e Lisboa Direcção Municip al d e Cultura Depart amento de Patr im ónio Cu ltural Divisão de Patr imónio Cultural Palácio dos Coruchéus Rua Albert o de Oliveira 1700 -019 Lisboa

º 21. 792.46. 00

DPU

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De: manuel.meneses [[email protected]] Enviado: segunda-feira, 16 de Maio de 2011 11:29 Para: [email protected] Assunto: Revisão do PDM - Logradouros (art. 44º)

Exmo Senhor Presidente da Câmara Municipal de Lisboa,

Vimos apresentar a V. Exa, ao abrigo do art. 77º, nº 3 do decreto-lei nº 380/99, de 22 de Setembro, no âmbito do período de discussão Pública da Revisão do Pano Director Municipal, uma reclamação e uma suges tão relativas às áreas verdes permeáveis nos logradouros das áreas consolidadas de moradias.

1. O PDM e as Áreas Verdes Permeáveis nos Traçados Urbanos D

O novo PDM propõe no seu sétimo objetivo “Mais verde e mais eficiência energética”.

Em recente entrevista ao semanário Expresso o Senhor Dr. António Costa, Presidente da Câmara de Lisboa, afirmou que “o futuro será verde ou nenhum”.

No art. 44º “Logradouros” a al. c) do nº 3, que abrange os Traçados Urbanos D, refere-se explicitamente aos “restantes logradouros... os quais se pretendem requalificar, com aumento da área permeável” (relevos nossos).

Porém, descodificas as fórmulas do novo PDM relativas às superfícies verdes permeáveis e analisada a respetiva

Enquanto o PDM em vigor exige um mínimo de 30% da superfície dos lotes das moradias em zona consolidada seja permeável verde (art. 47º nº 1 al. b) o projeto do novo PDM permite que essa percentagem possa cair para dois terços ou mesmo para metade.

Nos Traçados Urbanos D com os índices de edificabilidade (IE) permitidos (que não se questionam), ao não fixar índice máximos de ocupação (IO) e ao relacionar a superfícies permeável verde (spv) com a área do logradouro (e não com a área do lote) o novo PDM abre caminho para que a parcela de svp ocupe apenas apenas 15% do lote; tal acontece p.e. quando a implantação das edificações ocupa 70% do lote e 0,5 do logradouro seja preenchido com solo orgânico tipo A (o que para um IE de 1,0 é perfeitamente possível). Para um IE de 0,7 (lotes com área igual ou superior a 150 m2) e um IO de 60% o índice de 0,5 da superfície do logradouro é preenchido com apenas 20% da área do lote permeável (com solo orgânico tipo A).

2. Os Argumentos Justificativos da Equipa do PDM

Na sessão de apresentação pública do PDM realizada no passado dia 28 de Abril, no Centro Cultural Casapiano, tivemos a oportunidade de manifestar a nossa surpresa pela aparente contradição entre os objetivos do novo PDM e as condições a cumprir pelos logradouros nos Traçados Urbanos D.

A solução prevista no novo PDM foi-nos justificada com três tipos de razões:

(i) nas zonas históricas e de moradias predominam áreas muito pequenas e as regras atuais mostram-se muito restritivas originando sucessivos indeferimentos de pedidos de obras e levando ao aparecimento de inúmeras obras clandestinas;

(ii) para evitar os inconvenientes o novo PDM distingue os bairros onde há lotes de maior área dos de menor área;

(iii) a proteção dos logradouros foi sacrificada para garantir melhores condições de conforto nas habitações e melhor vivência nos bairros.

Em resposta a outra questão suscitada foi ainda referido que as novas regras também se destinavam a acautelar área para estacionamento.

3. A possibilidade de Preservar Áreas Verdes diferenciando Situações

Porém, a explicação dada merece-nos desde logo duas reservas:

(i) as zonas históricas e as zonas consolidadas têm diferentes condições de habitabilidade, espaços de logradouros e regras de permeabilidade (tanto no PDM vigente como no proposto - Traçados Urbanos A versus D) , pelo que aquilo que é válido para umas pode não o ser para as outras; são realidades muito distintas que não podem ser colocadas no mesmo plano, como aconteceu na resposta dada;

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(ii) não encontrámos no articulado do novo PDM, para os Traçados Urbanos D, qualquer distinção de tratamento entre bairros com maior e com menos dimensão.

A defesa das áreas verdes permeáveis nos bairros de moradias consolidadas é possível e benéfica e não tem de comprometer a necessidade de garantir a desejável melhoria das condições de conforto e habitabilidade nas suas

Basta fixar um limiar de dimensão mínima do lote para manter a exigência do mínimo de 30% de spv.

Lotes de 150m2, 400m2 ou 1.000m2 têm necessidades de espaço para edificação e estacionamento bem como disponibilidades para áreas verdes permeáveis muito distintas. Esta diferenciação vai ao encontro da suposta distinção entre lotes de maior e de menor dimensão, que nos foi anunciada mas que não conseguimos localizar.

Se o PDM não garantir um mínimo de 30% de svp nos lotes com dimensão a partir de um limite de área a fixar, o que naturalmente sucederá será uma tendência para a crescente impermeabilização destes solos, sem que tal seja condição necessária para garantir o conforto dos alojamentos e a adequada capacidade de estacionamento. A propensão para aproveitar esta oportunidade para cimentar pátios, construir arrecadações, piscinas ou outras construções, aumentando a área impermeável será certamente elevada e não parece que reverta em benefício da cidade e do ambiente, muito pelo contrário.

Tal como está redigido o projeto de PDM, os moradores nos bairros de moradias só muito dificilmente se aperceberão dos seus impactos em termos de redução de svp, pelo que não reclamarão da sua redação. Só mais tarde, perante situações concretas, e irreversíveis, que forem surgindo na sua vizinhança, se aperceberão dos risco desta redação e se questionarão como tal foi possível face ao objetivo e desígnio de requalificação dos logradouros com aumento da área permeável plasmados no texto da proposta em discussão pública.

Estes riscos são perigosamente potenciados se combinados com a possibilidade de alteração de uso proposta para os Traçados Urbanos D, que tornarão inevitável o caminho sem retorno da redução sistemática das suas áreas verdes. Cuidar de áreas verdes e garantir nas mesmas espécies arbóreas e arbustivas é vocação e dedicação das famílias, com benefício para o ambiente e para a paisagem, e não da maioria das atividades económicas preocupadas em garantir competitividade e resultados.

4. Uma Proposta de nova Redação

Vimos, por este meio, propor a criação de uma regra específica adequada aos logradouros nos Traçados Urbanos D; não entendemos porque razão estes não beneficiam de uma regra para eles concebida uma vez que são ocupados por moradias que pressupõem sempre a existência de logradouro.

Não dispomos de um levantamento sistemático da realidade atual das áreas dos lotes e logradouros nos bairros de moradias consolidadas que permita, com todo o rigor, fixar a área de referência que garanta o melhor equilíbrio entre as situações hoje existentes, as legítimas aspirações dos moradores (atuais ou futuros) e as vantagens ambientais e paisagísticas da existência ou preservação dos espaços verdes.

Tomando em consideração o que o novo PDM prevê em termos de índices de edificabilidade e espaços de estacionamento, um área mínima de 250m2 parece-nos equilibrada, não prejudicando de forma alguma um bom aproveitamento do lote em termos construtivos.

Sugerimos assim que ao articulado em discussão, e em complemento aos parâmetros previstos , seja adicionada a exigência de, em lotes localizados nos Traçados Urbanos D com uma área mínima de 250m2, a svp nunca seja inferior a 30% da superfície total do lote, para que a respetiva área verde permeável não seja diminuída face à atualmente exigida.

Propomos, aproveitando o período de discussão pública:

(i) a inserção de um novo nº9 do art. 44º com a seguinte redação

Art. 44º 9. “ Nos logradouros localizados nos traçados urbanos D a svp não pode ser inferior a 30% do lote, sempre que este tenha uma área igual ou superior a 250 m2”;

(ii) e a alteração da numeração dos atuais nºs 9 a 15 para nºs 10 a 16.

Introduz-se assim uma regra específica para os lotes em traçados urbanos D cuja dimensão permite o procurado equilíbrio entre as condições de adequada habitabilidade das moradias e o aproveitamento dos respetivos logradouros, garantindo a desejável infiltração das águas nos solos e a existência de vegetação que combata a “ilha de calor”. Esta norma, se não garante ”mais verde,” pelo menos evita menos verde.

Na expectativa que a nossa sugestão seja acolhida, em benefício das áeas verdes nos logradouros, apresentamos os

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nossos melhores cumprimentos,

Manuel Meneses, portador do BI 623120,

Maria Manuela Jalles Meneses, portadora do BI 4567360

residentes na Rua Tristão da Cunha 30, 1400-349 Lisboa

(Bairro do Restelo)

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De: manuel.meneses [[email protected]] Enviado: segunda-feira, 16 de Maio de 2011 11:26 Para: [email protected] Assunto: Revisão do PDM - Mudança de Uso (art. 31º)

Exmo Senhor Presidente da Câmara Municipal de Lisboa,

Vimos apresentar a V. Exa, ao abrigo do art. 77º, nº 3 do decreto-lei nº 380/99, de 22 de Setembro, no âmbito do período de discussão Pública da Revisão do Pano Director Municipal, uma reclamação e uma suges tão relativas à Mudança de Uso nas habitações nas áreas consolidadas de moradias.

1. O PDM e a Mudança de Uso nos Bairros Consolidados de Moradias

Fomos surpreendidos com a completa liberalização da mudança do uso habitacional nas moradias dos Bairros Consolidados (Traçado Urbano D), prevista no projeto de novo PDM.

No PDM em vigor não é permitida a mudança de uso nas áreas consolidadas de moradias - art. 46º. A única exceção admitida é a mudança para uso terciário ou equipamentos colectivos em arruamentos com largura igual ou superior a 20 m, o que exclui a grande maioria das habitações, em particular, as de menor dimensão.

O novo PDM, em período de discussão pública, liberaliza, sem quaisquer restrições objetivas (pois as previstas não têm efeito em moradias), as mudança do uso habitacional original para qualquer outro uso: terciário, turismo, equipamento, indústria compatível e micro-logística (art. 41º, nº6).

Participámos na sessão de apresentação pública do PDM realizada no passado dia 28 de Abril, no Centro Cultural Casapiano.

Tivemos a oportunidade de manifestar, enquanto residentes durante dezenas de anos em dois desses bairros (muitos anos atrás no Bairro de Santa Cruz em Benfica, atualmente no Bairro do Restelo), a nossa profunda discordância com a prevista completa liberalização da mudança de uso e os perigos daí resultantes para o futuro destas privilegiadas áreas residenciais.

Vimos agora formalizar, por escrito, a nossa reclamação, propondo uma redação alternativa para o art. 41º, nº6.

2. Os BCM em Lisboa - Introdução

Identificados no 1º Plano Director de Urbanização de Lisboa (1038-1948) como Bairros Económicos, vamos denominá-los como bairros consolidados de moradias (BCM), aproveitando terminologia usada no Plano Director em vigor.

São bairros projetados de raiz para alojar, quer classes trabalhadoras - bairros sociais ou operários, quer classes médias, com destaque para funcionários públicos (quadros técnicos superiores) e militares (oficiais) – bairros de casas económicas. Alguns iniciados na 1ª República (Arco do Cego) mas a maioria e os mais populosos - Encarnação, Restelo, Santa Cruz (Benfica), Madre de Deus, são fruto da visão e da política habitacional e de alojamento definida por Duarte Pacheco, enquanto Presidente da Câmara Municipal de Lisboa (1938-1943). Para o seu planeamento e desenho muito contribuiu o gabinete técnico de urbanização criado na CML onde trabalharam importantes urbanistas e arquitetos como Faria da Costa (responsável pelo projeto do bairro do Restelo ou Alto da Ajuda), Keil do Amaral, Inácio Peres Fernandes (Encarnação). Alto da Serafina, Alvito, Belém, Caramão da Ajuda, Caselas são outros BCM.

Exemplos da arquitetura do Estado Novo, também conhecida por estilo “Português Suave”, mostram inspiração no conceito de cidade-jardim, na época com expressão na Europa, e em particular em Inglaterra, sendo caraterizados por construção de baixa densidade e altura, com predomínio de moradias unifamiliares geminadas e em banda, com jardins próprios e espaços verdes.

São espaços ordenados e não densificados contendo, no seu perímetro (Encarnação com área comercial, quartel de bombeiros, igreja, Restelo com o seu centro comercial e escola primária) ou na sua periferia (Benfica), os equipamentos coletivos e de serviços de apoio a todo o bairro.

3. Os BCM, Habitação e Qualidade de Vida nos tempos atuais

Bairros que proporcionam uma qualidade de vida invejável aos seus moradores, onde coexistem todas as gerações familiares, desde habitantes idosos ainda de origem, a famílias com filhos de todas as idades, incluindo novos casais que procuram na cidade de Lisboa uma habitação com tranquilidade e espaço próprio; os BCM constituem uma verdadeira fonte de retenção nesta cidade de Lisboa de famílias que, tendo preferência e possibilidade de optar por este tipo de alojamento unifamiliar, dispõem neles da (quase única) possibilidade de residir na capital evitando a saírem para os concelhos da área metropolitana.

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Locais privilegiados em termos de ambiente saudável e repousante, paisagens verdes com jardins particulares e públicos, baixa pressão do trânsito e, na maioria dos casos, suficiência de estacionamento.

Bairros que, apesar de alguma descaraterização pontual ao nível de moradias, ainda preservam a morfologia dominante, sem prejuízo da inevitável e desejável dinâmica de modernização e renovação das habitações de origem ou de novas construções, destinada a dotá-las de condições de habitabilidade e conforto adequadas aos tempos atuais.

As experiências que conhecemos no estrangeiro são de preservação e proteção de bairros com identidade e vida próprias, caraterísticos ou representantes de soluções arquitectónicas do seu tempo.

4. Os Objectivos do PDM e a Preocupação do Senhor PCML

Na leitura que fizemos do novo PDM, quando confrontados com a redação proposta para o art. 31º, limitámo-nos a pensar que a ausência de regras específicas para o Traçado Urbano D resultava de um mero esquecimento da natureza particular dos BCM, que se integram neste traçado, e não de uma intenção deliberada. Assim se explicava que ficassem sujeitos ao residual nº 6.

Bastavam-nos o primeiro dos 7 objetivos do nova PDM “Mais famílias a residirem em Lisboa” e a recente entrevista do Senhor Dr. António Costa, Presidente da Câmara de Lisboa ao semanário Expresso em que considerou o “despovoamento como o maior problema da cidade” para reforçarmos a convicção acabada de referir. Evitar o despovoamento e ter mais famílias na cidade exige fixar as já residentes e atrair novas, pelo que eliminar alojamentos em áreas habitacionais, de grande qualidade de vida, não poderia ser de forma alguma um desiderato intencional do novo PDM.

Mas, no decorrer Sessão Pública de 28 de Abril, tomamos consciência do quanto enganados estávamos...

5. Os Argumentos Justificativos da Liberalização de Uso

Fomos aí confrontados com a explicação de que a redação proposta para o art. 31º, nº6 não resultava de mero lapso ou esquecimento, como erradamente tínhamos suposto, mas sim da aplicação do princípio da “multifuncionalidade” subjacente à filosofia do novo PDM.

Perante a nossa discordância com a solução proposta, foram-nos apresentados 3 argumentos justificativas da aplicação, no caso sub judice, do princípio da multifuncionalidade, a saber:

(i) o reconhecimento da realidade que já existem muitas moradias usadas para outras finalidades, mormente no sector terciário, situações que assim se regularizam, pondo termo à contestação a que deram origem;

(ii) a procura do desejável e difícil equilíbrio entre ter famílias a residir em Lisboa e a criação de postos de trabalho na capital em concorrência com os restantes concelhos da área metropolitana, enquanto se evitam zonas desertas durante o dia;

(iii) a atual dinâmica urbanística na cidade de Lisboa que já não é de mudança de habitação para escritórios, como na década passada, mas a inversa.

Nenhum dos argumentos usados durante a sessão pública nos convence; pelo contrário, reforçam a convicção nas nossas razões:

(i) primeiro, por não corresponder à realidade dos factos, pois as alterações ilegais de uso são, felizmente, a exceção; a grande maioria das mudanças de uso concentram-se nas ruas com mais de 20m de largura, como é permitido; no bairro de moradas geminadas e em banda do Restelo, que melhor conhecemos e invocámos na sessão, a mais contestada é a do Colégio Bola de Neve, e cuja contestação resulta em larga medida da impossibilidade de conciliar uma escola de alunos especiais, sem condições de instalação adequadas, paredes meias com moradias para habitação, o que levou à descaraterização do edifício e à deterioração das condições de habitabilidade dos vizinhos; segundo, porque produzir legislação para regularizar exceções e irregularidades passadas, que não têm qualquer legitimidade ou justificação, é a pior solução de todas, tanto do ponto de vista cívico como legal - é a consagração do princípio do benefício do infrator; terceiro porque a mudança de uso, a discricionariedade da sua aplicação (v.g. decidir sobre a “compatibilidade” da indústria ou dos requisitos para permitir a mudança de uso) e os seus impactos nos vizinhos serão sim fonte de um muito maior número de reclamações e de indignação com as decisões dos serviços de Urbanismo;

(ii) esse equilíbrio difícil nunca será encontrado nem agilizado instalando atividades para criar postos de trabalho em bairros de moradias residenciais, pois não só as construções e a sua envolvência não dispõem de condições (construtivas, ambientais, urbanísticas) para tais usos, como o impacto na criação de novos postos de trabalho será muito diminuto e, ao mesmo tempo, fonte de perturbação das famílias residentes; o modo mais eficaz para estes BCM contribuírem para a criação de postos de trabalho é a preservação do ambiente calmo e tranquilo que proporcione aos moradores condições

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atrativas para trabalhar em casa, quer em atividades independentes quer em tele-trabalho, aproveitando as facilidades das novas tecnologias de redes e comunicações, não sendo para tal necessário, nem aconselhável, mudar o uso nem obrigar a obras de descaraterização das moradias; também neste aspeto a preservação de boas condições de habitabilidade constitui um factor favorável e incentivador; além de que não existem bairros desertos durante o dia, contrariamente ao receio expresso na Sessão Pública; basta conhecê-los ou visitá-los.

(iii) a nova dinâmica será porventura mais um argumento para que esta liberalização seja anda mais inexplicável, desnecessária e contra a corrente.

6. Os Riscos e os Inconvenientes da Liberalização de Uso

Sumariamente, podemos classifica-los em 3 tipos principais:

(i) Na qualidade de vida dos moradores

(ii) No ordenamento dos bairros

(iii) No mercado imobiliário

(i) e (ii) Os BCM são espaços pensados de raiz para habitação, com os respetivos equipamentos de apoio, mas sem infraestruturas pensadas para acomodar o movimento de pessoas e veículos que outras atividades exigem e que correm o risco de acarretar impactos adversos em termos de poluição sonora e ambiental e fenómenos novos de insegurança (moradores no bairro Norte do Restelo queixam-se da desertificação noturna causada pela crescente implantação de empresas e serviços e do sentimento de insegurança que lhe está associado).

Os BCM caraterizam-se por espaços verdes permeáveis, concebidos para instalação de jardins (“alegrando” o ambiente), espaços esses que com a mudança de uso ficarão muito mais sujeitos à pressões para a sua impermeabilização e para a sua utilização em estacionamentos ou armazenamento de mercadorias, se não de lixos ou monos; os responsáveis pelos novos usos não serão maioritariamente os mais vocacionados ou preocupados em manter o cultivo dos jardins e o arranjo das sebes arbustivas.

Não obstante as atuais restrições às mudanças de finalidade algumas aconteceram, felizmente em reduzido número, ilegalmente, sendo fonte de reclamações e profundos incómodos para os vizinhos. O referido exemplo do Colégio Bola de Neve, no bairro do Restelo, é paradigmático de como uma mudança de uso (ilegal) não só forçou uma escandalosa descaraterização da moradia como tem sido fonte de reclamações e de incómodos para a vizinhança.

Novos usos serão mais um fator de pressão para descaraterizar os BCM, contrariando o que está previsto no art. 42º, nº 7 do novo PDM, na medida em que os espaços e as construções existentes não foram para eles planeados.

(iii) Uma breve incursão no mercado imobiliário, baseada tanto em percepções como em números e factos.

O funcionamento do mercado de compra e venda de habitação nos BCM mostra uma muito elevada rotação da propriedade das moradias neles situadas, na maioria dos casos originadas em fenómenos de evolução geracional, enquanto os elevados valores registados nas transações realizadas confirmam quanto estes espaços são pretendidos e valorizados.

A liberalização, aumentando a oferta de usos, só pode originar maior pressão na procura e portanto nos preços, agravando a tendência para o afastando das famílias originais (por maior dificuldade dos residentes de 2ª geração em darem tornas aos restantes herdeiros) e tornando os critérios de seleção das novas famílias moradoras cada vez mais baseados na capacidade económica e na sedução do fator moda, mas sem memória e sem cultura, do que na valorização das características ambientais e arquitectónicas deste tipo de espaços residenciais, facilitando o movimento no sentido da sua descaracterização. Mesmo que os preços que têm vindo a ser praticados possam ser fatores de afastamento de proponentes de algumas das finalidades que se pretendem permitir, não deixam de abrir portas a um aumento da procura e, consequentemente, dos preços.

Podendo esta subida dos preços constituir à partida um factor positivo para os moradores dos BCM, ao potenciar a valorização dos seus ativos imobiliários, não será seguramente um elemento de melhoria da sua qualidade de vida e do cada vez mais reconhecido efeito de bem estar, e poderá ter um efeito perverso na preservação da qualidade dos bairros, o que, a prazo mais longo, atuará no sentido inverso, isto é da respetiva desvalorização patrimonial. E, no final, todos perdem.

7. Uma Proposta de nova Redação

Ao abrigo do direito de participação pública na discussão do novo PDM vimos reclamar contra tal disposição, tendo fundamentado e aprofundado a nossa discordância, propondo simultaneamente uma alteração da redação do artigo 41º.

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Reclamamos contra a redação do art. 41º, nº6, do novo PDM, propondo:

(i) a inserção de um novo nº6

Art. 41º 6. “ Nos traçados urbanos D é permitida a mudança de uso para equipamento ou terciário nas moradias isoladas, não sendo permitida a mudança de habitação para qualquer uso nas moradias geminadas ou agrupadas em banda”;

(ii) a alteração da numeração do atual nº 6 do art. 41º para nº 7.

Propomos esta redação, em alternativa à redação em vigor no atual PDM para as áreas Consolidadas de Moradias, que se poderia manter, admitindo que introduz um elemento de flexibilização ou maior simplicidade na aplicação do conceito de multifuncionalidade para situações em que não se coloca a existência de um vizinho contíguo e para lotes e moradias que, em regra terão maiores dimensões e melhores acessos e, porventura, condições mais adequadas para responder às necessidades acrescidas de estacionamento e espaço que as finalidades não habitacionais em geral induzem.

Esta alteração integra-se perfeitamente no dispos to no art. 39º 1. “Os espaços consolidados integram o tecido urbano infra-estruturado e predominantemente ocupado que se pretende preservar e valorizar...”.

8. Conclusão - a Reação dos Moradores e a Importância da Habitação

Apelamos pois, com veemência, para que seja respeitado o valioso legado urbanístico e habitacional em Lisboa que os Bairros Consolidados de Moradias representam e que ainda hoje constituem áreas da maior qualidade de vida na cidade, muito valorizadas pelos seus moradores, como qualquer auscultação dos mesmas confirmará.

Espaços urbanos ordenados e estruturados, muito apropriados para habitação de famílias com elevada qualidade de vida, com zonas verdes e arborizadas que propiciam qualidade paisagística, eficientes nos equipamentos que (os) envolvem e, no essencial, preservando as suas caraterísticas originais.

Alertamos para que os riscos anteriormente descritos da liberalização da mudança de uso são agravados pelas caraterísticas culturais e de mentalidade conhecidas e dominantes em largas camadas da população portuguesa. Porventura nos países nórdicos ou em cidades dos EUA, da Austrália ou da Nova Zelândia, os riscos da alteração de usos proposta poderiam ser muito minimizados pelos sentidos de comunidade, respeito pelos outros e do bem público, prevalecentes.

Para concluir, recordamos a luta dos moradores do Bairro de Santa Cruz contra o traçado da CRIL e o exemplo da respetiva Comissão de Moradores; como foi originado um amplo e poderosíssimo movimento de cidadania que teve na sua génese a proteção de moradias no seu bairro, da sua habitabilidade e das legítimas condições de vida dos seus moradores.

Numa escala muito menor refira-se a movimentação dos moradores no bairro do Restelo contra a obra ilegal na Rua Tristão da Cunha 33, que constitui exemplo paradigmático e dramático do egoísmo e total ausência de respeito pela comunidade e pelas regras do estado de direito, que a inoperância dos serviços da CML não conseguiu nem evitar nem sancionar devidamente. Se situações desta natureza e impacto são possíveis com a atual regulamentação o que poderá acontecer se a mudança de uso for liberalizada?

Não temos qualquer dúvida que se os residentes forem inquiridos diretamente sobre a opção de liberalização do uso das moradias nes tes bairros versus manutenção exclusiva da finalidade habitação, que esmagadoramente se pronunciarão a favor desta última, que é, ao mesmo tempo, a forma de preservação do legado que, em boa hora, nos deixaram os urbanis tas e os arquitetos que os planearam.

Subjacente a toda esta temática está, não o esqueçamos, a importância e o significado da habitação na vida de cada indivíduo e de cada família.

Na expectativa que a nossa sugestão seja acolhida e que estes bairros possam ser preservados, apresentamos os nossos melhores cumprimentos,

Manuel Meneses, portador do BI 623120,

Maria Manuela Jalles Meneses, portadora do BI 4567360

residentes na Rua Tristão da Cunha 30, 1400-349 Lisboa

(Bairro do Restelo)

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De: Claudia Nobre [[email protected]] Enviado: segunda-feira, 16 de Maio de 2011 12:11 Para: [email protected] Assunto: reclamação PDMVenho por este meio e como morador de um bairro residencial de Lisboa apresentar a minha reclamação contra o artigo 41º- nº6 do novo PDM. Por considerar que trará inúmeras consequencias negativas para todo o bairro e respectivos

Atenciosamente. Helder Nobre

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De: Ana Luísa Maia [[email protected]] Enviado: segunda-feira, 16 de Maio de 2011 22:58 Para: [email protected] Assunto: PDM – Mudança de uso nas habitações das áreas consolidadas de moradias

Na qualidade de moradora do Bairro do Restelo, venho por este meio apresentar as minhas sérias reservas relativamente a uma inovação prevista no projecto de revisão do PDM, que afectará (muito) negativamente a cidade de Lisboa.

No PDM em vigor, não é permitida a mudança do uso habitacional nas áreas consolidadas de moradias, com excepção da mudança para uso terciário ou equipamentos colectivos em arruamentos com largura igual ou superior a 20 m (cfr. artigo 46.º).

Porém, o novo projecto de PDM liberaliza, sem quaisquer restrições/especificidades para as áreas consolidadas de moradias, a mudança do uso habitacional original para qualquer outro uso: terciário, turismo, equipamento, indústria compatível e micro-logística (cfr. artigo 41.º, n.º 6).

Verifica-se, portanto, que a especificidade das zonas residenciais constituídas por moradias deixa de estar salvaguardada, sendo possível a mudança do uso habitacional para qualquer outro uso, descaracterizando totalmente esses traçados urbanos.

Este desenvolvimento seria totalmente indesejável, não só para os seus moradores, principais prejudicados, mas também na perspectiva do ordenamento da cidade de Lisboa, cujas zonas residenciais constituídas por moradias são, já de si, tão escassas.

Quando se deveria pugnar cada vez mais pela melhoria da qualidade de vida na cidade de Lisboa, esta proposta, que terá como resultado a descaracterização das zonas residências de moradias, afigura-se totalmente incompreensível.

Assim, venho defender a manutenção do disposto no actual artigo 46.º do PDM, que apenas admite a mudança do uso habitacional de moradias nos arruamentos de largura igual ou superior a 20 metros.

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Qualquer outra opção constituirá, decerto, uma irresponsável opção urbanística, que em nada privilegia a cidade de Lisboa e os actuais responsáveis pela sua gestão autárquica.

Com os melhores cumprimentos,

Ana Luísa Maia

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De: miguel miranda [[email protected]] Enviado: segunda-feira, 16 de Maio de 2011 11:30 Para: [email protected] Assunto: Exposição sobre revisão do PDM - Av. Almirante Gago Coutinho

Anexos: Exposição Revisão de PDM.pdf Exmº Arquitecto Paulo Prazeres Pais,

Director Departamento de Planeamento Urbano

No seguimento da conferência realizada no passado dia 5 de Maio no Auditório dos Serviços Sociais da Câmara Municipal de Lisboa e conforme conversa tida, junto se anexa exposição/ participação sobre classificação do lote em causa conforme combinado.

Com os melhores cumprimentos

Luís Miguel Miranda

Arquitecto

Email: [email protected]

Telemóvel: 910 339 101

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De: [email protected] Enviado: quarta-feira, 18 de Maio de 2011 10:50 Para: [email protected] Assunto: Proposta/dúvida sobre a regra de média de cércea

Importância: Alta

Anexos: Média da altura das fachadas.pdf

Bom dia,

em anexo mando uma proposta para esclarescer/alterar a regra da média da cércea na revisão do PDM (versão Março 2011), que está neste momento na participação pública.

Cumprimentos

Claudius Esser

Rua José Feliciano Moreira, Quinta da Cerca, mor. E

2775-110 Murtal

movel: 919897577

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De: João Seixas [[email protected]] Enviado: terça-feira, 17 de Maio de 2011 16:53 Para: [email protected] Assunto: Solicitação/Questão para RPDM Boa tarde Esta solicitação liga-se à zona/bairro de Lisboa conhecido por Príncipe Real/Patriarcal-Alegria/Bairro Alto, compreendido entre as vias seguintes: Rua de São Bento, Rua do Salitre, Calçada da Gloria, Rua da Misericórdia e Calçada do Combro.Esta é uma zona constituída por vias pequenas e muito históricas, com um tecido social muito habitacional e familiar e com componentes importantes de idosos e de crianças, mas em simultâneo com fortes pressões de tráfego devido à sua proximidade com zonas de diversão nocturna e de determinados serviços. Nestes âmbitos, e como grupo de moradores da zona, gostaríamos de solicitar que esta zona ficasse formalmente constituída como Zona 30. Ou seja, com limite de velocidade automóvel de 30 Km/Hora. E que, desejavelmente, a respectiva fiscalização fosse eficaz o suficiente para permitir um real cumprimento da esperada norma. Atenciosamente João Seixas

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De: Assunção Costa [[email protected]] Enviado: quarta-feira, 18 de Maio de 2011 13:01 Para: [email protected] Assunto: Discussão Pública PDM LIsboa PLANO DIRECTOR MUNICIPAL DE LISBOA

DISCUSSÃO PÚBLICA

REPRESENTAÇÕES CARVALHAL, S.A. titular do NIPC500784957, com sede na Estrada das Laranjeiras, n.º -138 Lisboa,

ESPAÇO TREZENTOS E QUARENTA, S.A., titular do NIPC 503790001, com sede na Estrada das Laranjeiras, n.ºs 174- -138 Lisboa,

No exercício do direito de participação na revisão do Plano Director Municipal de Lisboa, reconhecido pelo artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 380/99, de 22 de Setembro, ao abrigo do disposto no n.º 3 do artigo 77.º deste diploma, vêm apresentar reclamação e formular sugestões sobre a proposta deste instrumento de ordenamento territorial, ora em fase de discussão pública, nos termos e com os fundamentos seguintes:

1 - A primeira signatária é proprietária do prédio urbano sito na Estrada das Laranjeiras, n.ºs 170-172, descrito na Conservatória do Registo Predial de Lisboa, Ficha 4529/20080930 da freguesia de São Sebastião da Pedreira, inscrito na matriz predial urbana da freguesia de S. Domingos de Benfica, sob o artigo 1463.

2 - A segunda signatária é proprietária do prédio urbano sito na Estrada das Laranjeiras, n.ºs 174-176, descrito na Conservatória do Registo Predial de Lisboa, Ficha 2530/19980330 da freguesia de São Sebastião da Pedreira, inscrito na matriz predial urbana da freguesia de S. Domingos de Benfica, sob o artigo 1960.

3 – Os identificados prédios constituem realidades registrais e matriciais autónomas e singulares desde há largas décadas e, nesta situação de facto e de direito, representam o que remanesceu da propriedade outrora denominada Quinta das Laranjeiras, topónimo que nos tempos actuais traduz apenas a memória de uma situação que se reporta ao século XIX.

4 – Actualmente os dois referidos prédios urbanos, após uma operação de expropriação amigável da iniciativa da Câmara Municipal de Lisboa, para a “construção de vias públicas e de equipamento urbano” (actualmente sistema viário do Eixo Norte/Sul, Praça Nuno Rodrigues dos Santos e lotes onde foram construídos diversos edifícios) da qual resultou a desanexação das duas propriedades de cerca de 55.160 m2, apresentam, respectivamente, o primeiro a área total de 2.406 m2 (556 coberta e 1850 m2 descoberta) e o segundo a área total de 1878 m2 (300 m2 coberta e 1578 m2.

5 – Pode, em consequência, sustentadamente afirmar-se, que o que em tempos constituia a Quinta das Laranjeiras, pela escritura pública que formalizou a mencionada expropriação amigável, outorgada em Abril de 1973 se encontra em termos de larga proporção de área, integrado no património municipal.

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6 – Esta situação não pode deixar de ter reflexo na proposta de revisão do Plano Director Municipal, levando a que a se proceda a ajustes na Planta de Qualificação do Espaço Urbano (Planta de Ordenamento) e no Anexo III do Regulamento (Lista dos Bens da Carta Municipal do Património Edificado e Paisagístico), elementos da composição documental da proposta de revisão do PDM

Demonstrando:

7 – No que concerne ao ajuste na Planta de Qualificação do Espaço Urbano, sendo certo que nada há invocar quanto à qualif icação do espaço onde se encontram implantados os dois edifícios existentes, “Espaço Consolidado Central e Residencial- Traçado C”, que vem na continuidade da ocupação localizada, sensivelmente, nas envolventes norte e poente, o mesmo não se dirá dos logradouros reconhecidos registral e matricialmente de cada um dos prédios, que se encontram inseridos na qualificação ” Espaços Verdes de Recreio e Produção”.

8 – Entendem as Signatárias que esta qualificação proposta para as áreas descobertas de cada um dos prédios, para além de não ter não ter reflexo no conceito regulamentar de espaço verde de recreio e produção, não traduz a realidade concreta existente, que não a afasta da noção legal e fiscal de logradouro.

9 – Esta realidade demonstra que tais espaços descobertos, sendo indestacáveis dos prédios urbanos em que se integram, são pelas respectivas dimensões e estatuto jurídico, espaços potencialmente “verdes” de uso e recreio exclusivamente privado, sujeitos às normas regulamentares de ordenamento que regem os logradouros., nada justificando que se altere a situação que vem de tempos imemoriais.

10 – A Quinta das Laranjeiras, como espaço de potencial produção com dimensão apreciável há muito que desapareceu, tendo decorrido de acção municipal a ocupação do que foi a sua maior extensão, com vias públicas, equipamentos e mesmo componente residencial.

11 – Acresce que o sentido de recreio público ou colectivo não pode deixar de estar afastado dos logradouros existentes, quer pelo seu actual dimensionamento e inserção do espaço urbano, quer pela complementaridade que representam para os dois edifícios existentes.

12 – Por natureza conceptual e por natureza legal e regulamentar, atenta a situação de facto das duas propriedades, a qualificação do espaço como de recreio e produção, sendo susceptível de afectar a vocação privada dos logradouros, não parece ser a mais adequada.

13 – No que concerne à identificação e inclusão no Anexo III da Proposta de Regulamento “Lista dos Bens da Carta Municipal do Património Edificado e Paisagístico”, não estando em causa o objectivo pretendido de preservação de bem considerado de interesse cultural na vertente municipal, os dados de individualização carecem do necessário ajuste, por duas ordens de razões, a saber.

14 – A primeira prende-se com o facto de a denominação “Quinta das Laranjeiras” não ter, nos tempos actuais, qualquer correspondência com a realidade, não constando a sua menção em

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qualquer documento que expresse a identificação de cada um dos prédios urbanos pertença das Signatárias.

15 – Em segundo lugar, desta inclusão pode ressultar a ideia de que o que se pretende incluir na lista em causa, tem a expressão de imóvel singular, quando a realidade jurídica e fiscal, reconhecida há largas décadas, reconhece dois prédios distintos, com titularidade diversa.

Pelo exposto, encontrando-se justificadas as pretensões das Signatárias, não estando em causa a concretização dos objectivos preconizados na proposta de revisão do PDM, devem ser acolhidas as sugestões de ajuste na Planta de Qualificação do Espaço Urbano e na Lista que constitui o Anexo III do Regulamento:

– Qualificando-se o espaço verde que integra a composição legal de cada um dos dois prédios como unidades registrais e matriciais, como logradouros de uso exclusivamente privado, como na realidade que o são e não como “Espaços Verdes de Recreio e Produção”.

– Eliminando-se a identificação na Lista dos Bens da Carta Municipal do Património, como Quinta das Laranjeiras, dela fazendo-se constar a identificação dos dois prédios enquanto unidades legais.

Pede Deferimento

Lisboa, 17 de Maio de 2011

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De: Rui Cruz [[email protected]] Enviado: terça-feira, 17 de Maio de 2011 21:27 Para: [email protected] Assunto: Participação na Consulta Pública da Revisão do PDM

Nome: Rui Miguel Martins Cruz

Morada: R. Bernardim Ribeiro 42, 1º

Freguesia: Coração de Jesus

Código Postal: 1150-073

Cartão Cidadão: 11442520 5ZZ5

E-mail: [email protected]

Assunto: Participação na Consulta Pública da Revisão do PDM

Data:

Exmo. Sr. Presidente da Câmara Municipal de Lisboa,

Permita-me aproveitar a possibilidade de participação pública na revisão do PDM de Lisboa, para me debruçar sobre as questões relacionadas com o uso de bicicletas na cidade.

Tenho acompanhado com interesse a atitude e as acções concretas na promoção do uso da bicicleta promovidas por V.Exa.

Resido junto ao Marques de Pombal, na área do Conde Redondo, e sempre que possível faço uso da bicicleta, apesar das dificuldades que continuam a vigorar nesta zona, nomeadamente o excesso e velocidade do tráfego, ausência de ciclovias e o declive algo acentuado que existe na nossa cidade e que não facilita o seu uso, ao contrário de outras cidades mais planas na Dinamarca, Holanda, etc.

Ainda assim considero possível e benéfico para a cidade o uso da bicicleta, ainda para mais em tempos de crise financeira e em função dos problemas da qualidade do ar e do trânsito.

Desta forma, consultando a proposta de PDM, verifiquei com algum espanto que na Planta

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de Ordenamento não há qualquer indicação da Rede de Bicicletas proposta, nomeadamente na Planta de Acessibilidades e Transportes, deixando a dúvida se as ciclovias não deveriam ser uma aposta do ponto de vista do planeamento e das prioridades.

Verifiquei contudo, nas Plantas de Acompanhamento, no final do documento "Programa de Execução e Plano de Financiamento", a existência de um anexo no final (anexo V) contendo uma rede de percursos de bicicleta numas linhas a verde alface.

Pergunto se é normal que, não constando da Planta de Ordenamento, esta rede de bicicletas apareça na parte de execução do Plano.

Fiquei também sem perceber quais os critérios que delimitam a rede, já que aspectos como o declive da nossa cidade são fundamentais a ter em conta e, ao que parece, estaremos na presença de uma rede por vezes impraticável, subindo a rampa mais inclinada do Parque Eduardo VII ou indo da Estrada da Luz para o Alto dos Moinhos, pela Rua dos Soeiros.

Pesquisando na internet encontrei um site da CML contendo uma rede ciclável em: http://lisboaciclavel.cm-lisboa.pt/ que ainda por cima parece não bater certo com esta rede do PDM. Esta rede online mostra percursos existentes e em "em estudo" que nem sequer figuram na proposta do PDM, como por exemplo um trajecto comprido entre os Olivais e a Madre de Deus ou um conjunto de trajectos em Benfica e na Alta do Lumiar, que não constam deste PDM.

Pergunto:

1. A Rede Ciclável do PDM não deveria constar da Planta de Acessibilidades e Transportes dentro do âmbito das Plantas de Ordenamento?

2. Esta rede não deveria distinguir o que já existe do que é previsto?

3. Quais os critérios de delimitação dos percursos? É normal propor-se subir a Rua dos Soeiros ou o Parque Eduardo VII ou não ligar o Marquês de Pombal ao Saldanha? Será que estamos em presença de uma rede de lazer e fim de semana? Olhando com cuidado o

º Amaro?

4. V.Exas estão a construir uma ponte para bicicletas da Bela-Vista para as Olaias, que no PDM acaba sem ligar às Olaias. É mesmo assim?

5. Visitei uma exposição onde havia uma ponte ciclável proposta pela GALP em frente às Torres de Lisboa em Telheiras, não aparece no mapa. É omissão ou desistiram de a fazer?

6. Considero estranho não haver ligação entre o Largo do Rato e o Saldanha, que muito me prejudica onde vivo. Porquê?

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Aproveito para sugerir:

7. Fazer uma ciclovia nas lateriais da Avenida da República. Porque é que foi opção a Av. 5 de Outubro?

8. Não se prevê ligar a Praça de Espanha com o Campo Pequeno nem a Praça de Lodres com a Praça de Alvalade pela Av. de Roma? E a Estrada de Benfica é uma excelente ligação plana entre Sete-Rios e Benfica, não consta nada no PDM.

9. V.Exas fizeram uma ciclovia junto ao rio, muito interessante para passeio, mas que pouco serve o dia-a-dia. Não faria sentido ligar a Baixa ao Restelo e a Algés a norte da linha férrea por uma ciclovia, já que passaria por inúmeros equipamentos existentes?

10. Não seria bom prever-se uma pista de bicicletas a partir de Pina Manique na direcção do Parque de Campismo (caso pretendam ali mantê-lo)?

11. Há uma ciclovia prevista do Corte Inglês para as Amoreiras, não valia a pena ligá-la a Campo de Ourique?

Em suma, acho que haveria ainda que olhar para este conjunto de problemas que levanto.

Agradeço a atenção dispensada.

Com os meus melhores cumprimentos,

Rui Cruz, Arqt.º

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De: Deolinda Revez [[email protected]] Enviado: quarta-feira, 18 de Maio de 2011 15:22 Para: [email protected] Assunto: Instalações Armazenamento de resíduos - Parques de Apoio à Recolha da CML-DHURS

As localizações das instalações de armazenamento de resíduos urbanos, para apoio à recolha e triagem dos resíduos por parte da CML-DHURS necessitam de estar previstas no PDM para que possam ser licenciadas por parte da CCDR, de acordo com os Decretos-lei n.º 178/2006, de 5 de Setembro e n.º 209/2008, de 29 de Outubro.

Alguns dos locais onde se encontram esse tipo de instalações encontra-se previsto na proposta do PDM como “Espaço de uso especial de equipamentos”. No Regulamento proposto do PDM, artigo 54.º, a definição de espaços de uso especial de equipamentos é a seguinte: “espaços consolidados de uso especial de equipamentos correspondem a equipamentos de utilização colectiva, serviços públicos e instalações dos serviços de segurança, existentes ou propostos, para os quais se prevê a manutenção desses usos, assim como usos complementares”. Para não haver problemas com o licenciamento, parece-me que deveria vir, de um modo mais claro, que os equipamentos também incluem as referidas instalações de armazenamento de resíduos.

Por outro lado, e dado que, com o novo PDM, algumas das instalações existentes deixarão de poder existir nos locais actuais, deverá ser, desde já, salvaguardado que os novos locais onde se prevê que elas venham a existir, sejam tidos em consideração, para que as mesmas possam ser legalizadas ao abrigo dos decretos-lei acima referidos.

Deolinda Revez

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Revisão do PDM de LisboaDe: Mario Lopes [[email protected]]Enviado: quarta-feira, 18 de Maio de 2011 18:03Para: [email protected]; anibal costa; Carlos Sousa Oliveira; EmaCoelho; Paula Teves Costa; Rogerio Bairrao; [email protected];Mario LopesAssunto: Revisão do PDM de Lisboa

Anexos: PDM2011SPES_F.pdf

Câmara Municipal de LisboaExmos Srs: junto envio em ficheiro attach o comentário da Sociedade Portuguesa de Engenharia Sísmica à revisão do PDM de Lisboa, actualmente em discussão pública.Com os melhores cumprimentosMário Lopes(Secretário da Direcção da Sociedade Portuguesa de Engenharia Sísmica)

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