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Número 1 Páscoa 2010 ´ Informativo Bimestral da Associação Ânima, mantenedora da Escola Manacá, entidade sem fins lucrativos NÚMERO 2 S Ã O JO Ã O 2010 SOBRE AS ÉPOCAS FESTAS JUNINAS Junho é o mês da chegada do inverno e é nele que se comemora São João e o teatro da Menina da Lanterna. O clima frio, que desperta a vontade de se aconchegar, de se recolher e de se aquecer, está intimamente relacionado com a oportunidade de uma reflexão, que esses dois eventos nos convidam a fazer. A MENINA DA LANTERNA A história da Menina da Lanterna, encenada pelos próprios pais na escola, é um presente para as nossas crianças pequenas. Quem já teve a oportunidade de representar um dos papéis da peça sabe o tamanho do impacto e a admiração que isso gerou no seu filho. A história, cheia de simbolismos, conta a busca de uma menina pela chama para reacender a sua lanterna, apagada pelo vento. Nesse caminho ela procura acender a sua própria luz e a de todos os que ela encontra. Para as crianças, ficarão as imagens de cada personagem internalizadas, cujos significados serão “acordados” à medida que tomarem consciência no decorrer da vida. Após o teatro, o andar feito em conjunto com as lanternas acesas das crianças simboliza o caminho que cada um desses pequeninos irá trilhar, onde terão que cuidar de manter a sua luz acesa e também iluminar o caminho de quem eles encontrarem. Por isso se recomenda que no final do teatro cada família volte direto para casa, para aquietar a alma e refletir sobre as mensagens passadas na história. SÃO JOÃO O João homenageado nas festas juninas é São João Batista, que tinha essa alcunha porque batizava os homens no rio Jordão. Nesse ritual, a pessoa era imersa nas águas e passava por uma experiência de aproximação com a morte. Na vivência ela fazia uma retrospectiva de toda a sua vida até aquele momento, quando entrava em contato com a realidade espiritual. Assim renascidos, podiam iluminar-se. João foi a maior testemunha do espírito divino que desceu no batismo de Jesus. A Festa de São João também tem o significado da conscientização. A fogueira nos dá a oportunidade de queimarmos todas as coisas que não nos fazem bem e transformar esse calor em amor, fraternidade, enfim, em tudo o que é positivo. Podemos aproveitar o momento da fogueira para simbolizar o nosso batismo e assim poder renovar nossas almas. PENTECOSTES O Pentecostes é comemorado no 50º dia após a Páscoa. Era para os judeus uma festa de grande alegria, pois era a festa das colheitas. No primeiro pentecostes, depois da morte de Jesus, o Espírito Santo desceu sobre a comunidade cristã de Jerusalém na forma de línguas de fogo; todos ficaram cheios do Espírito Santo e começaram a falar em outras línguas para poder sair mundo afora pregando as mensagens que Cristo nos deixou. Por isso, Pentecostes é a festa da fecundação. Ao festejar Pentecostes, você também pode vivenciar, como uma pessoa inspirada, o acolher do espírito. Pentecostes nos dá possibilidade de florescer e ser fecundado com essa força. calor e a força dele fluem para o nosso interior e também podem ser transmitidos, o que faz as pessoas se relacionarem, mesmo sem falarem a mesma língua! PENSAMENTO DE PENTECOSTES Faz-te atento, apenas ao que há em teu interior. O que no outro se revela, tu não o tens: no outro tens a buscá-lo. Disso tens, porém necessidade. Tu o sentes e sabes, quando encontras no outro o que é nele o grande, o que é particular, e isso atua sobre ti profundamente, pois é uma necessidade, que tu não possas ser sem aquilo que no outro recebes, pois que responde a teu desejo anímico espiritual interior. A constituição básica para um Ser Humano completo já existe em qualquer um; o preenchimento, porém, temos de encontrá-lo ao peregrinarmos através das particularidades do Ser dos distintos povos, espalhados como estão sobre a terra. (Rudolf Steiner) Temos a alegria de informar que agora você pode acompanhar as notícias da nossa escola no Blog da Manacá: http://escolalivremanaca.blogspot.com. Lá está postado o nosso jornal e os convites das nossas festas. Entre, confira e divulgue para os seus amigos! Algumas das matérias do jornal você poderá conferir na íntegra no blog. Essa é uma das muitas coisas boas que aconteceram neste período. Fique sabendo nesta edição o que foi vivenciado na escola nestes meses e veja o que ainda tem de bom para acontecer!

Debaixo do Manacá 2

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Nossa segunda edição

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Page 1: Debaixo do Manacá 2

Número 1 Páscoa 2010

´Informativo Bimestral da Associação Ânima, mantenedora da Escola Manacá, entidade sem fi ns lucrativos NÚMERO 2SÃO JOÃO 2010

SOBRE AS ÉPOCAS FESTAS JUNINAS

Junho é o mês da chegada do inverno e é

nele que se comemora São João e o teatro

da Menina da Lanterna. O clima frio, que

desperta a vontade de se aconchegar, de se

recolher e de se aquecer, está intimamente

relacionado com a oportunidade de uma refl exão, que esses

dois eventos nos convidam a fazer.

A MENINA DA LANTERNAA história da Menina da Lanterna, encenada pelos

próprios pais na escola, é um presente para as nossas

crianças pequenas.

Quem já teve a oportunidade de representar um dos

papéis da peça sabe o tamanho do impacto e a admiração

que isso gerou no seu fi lho. A história, cheia de simbolismos,

conta a busca de uma menina pela chama para reacender a

sua lanterna, apagada pelo vento. Nesse caminho ela procura

acender a sua própria luz e a de todos os que ela encontra. Para

as crianças, fi carão as imagens de cada personagem internalizadas,

cujos signifi cados serão “acordados” à medida que tomarem

consciência no decorrer da vida.

Após o teatro, o andar feito em conjunto com as lanternas

acesas das crianças simboliza o caminho que cada um desses

pequeninos irá trilhar,

onde terão que cuidar de

manter a sua luz acesa

e também iluminar o

caminho de quem eles

encontrarem.

Por isso se recomenda

que no fi nal do teatro

cada família volte direto

para casa, para aquietar

a alma e refl etir sobre as

mensagens passadas na história.

SÃO JOÃOO João homenageado nas festas juninas é São João Batista, que

tinha essa alcunha porque batizava os homens no rio Jordão.

Nesse ritual, a pessoa era imersa nas águas e passava por uma

experiência de aproximação com a morte. Na vivência ela fazia

uma retrospectiva de toda a sua vida até aquele momento, quando

entrava em contato com a realidade

espiritual. Assim renascidos, podiam

iluminar-se. João foi a maior testemunha

do espírito divino que desceu no batismo

de Jesus.

A Festa de São João também tem o

signifi cado da conscientização. A fogueira

nos dá a oportunidade

de queimarmos todas

as coisas que não nos

fazem bem e transformar

esse calor em amor,

fraternidade, enfi m, em

tudo o que é positivo.

Podemos aproveitar o

momento da fogueira

para simbolizar o nosso

batismo e assim poder

renovar nossas almas.

PENTECOSTESO Pentecostes é comemorado no 50º dia após a Páscoa. Era

para os judeus uma festa de grande alegria, pois era a festa das

colheitas. No primeiro pentecostes, depois da morte de Jesus, o

Espírito Santo desceu sobre a comunidade cristã de Jerusalém

na forma de línguas de fogo; todos fi caram cheios do Espírito

Santo e começaram a falar em outras línguas para poder sair

mundo afora pregando as mensagens que Cristo nos deixou. Por

isso, Pentecostes é a festa da fecundação. Ao festejar Pentecostes,

você também pode vivenciar, como uma pessoa inspirada, o

acolher do espírito. Pentecostes nos dá possibilidade de fl orescer

e ser fecundado com essa força. calor e a força dele fl uem para

o nosso interior e também podem ser transmitidos, o que faz as

pessoas se relacionarem, mesmo sem falarem a mesma língua!

PENSAMENTO DE PENTECOSTESFaz-te atento, apenas ao que há em teu interior. O que

no outro se revela, tu não o tens: no outro tens a buscá-lo.

Disso tens, porém necessidade. Tu o sentes e sabes, quando

encontras no outro o que é nele o grande, o que é particular,

e isso atua sobre ti profundamente, pois é uma necessidade,

que tu não possas ser sem aquilo que no outro recebes,

pois que responde a teu desejo anímico espiritual interior.

A constituição básica para um Ser Humano completo já

existe em qualquer um; o preenchimento, porém, temos de

encontrá-lo ao peregrinarmos através das particularidades do

Ser dos distintos povos, espalhados como estão sobre a terra.

(Rudolf Steiner)

Temos a alegria de informar que agora você pode acompanhar as notícias da nossa escola no Blog da Manacá: http://escolalivremanaca.blogspot.com. Lá está postado o nosso jornal e os convites das nossas festas. Entre, confi ra e divulgue para os seus amigos! Algumas das matérias do jornal você poderá conferir na íntegra no blog. Essa é uma das muitas coisas boas que aconteceram neste período. Fique sabendo nesta edição o que foi vivenciado na escola nestes meses e veja o que ainda tem de bom para acontecer!

Page 2: Debaixo do Manacá 2

DE FORMIGAS E CIGARRAS Porque “tempo” é uma questão de preferência (Alice Hirata)

Se existe algo que é inquestionável, aqui nesta escola, é nossa força comunitária de formiga. Essa força de carregar, juntar, mover, de construir, levantar paredes da noite para o dia, e de mobilizar gente para o trabalho. Quando penso nas formigas e observo o movimento que fazemos nesta escola, reconheço semelhanças. Basta olhar o

que fazemos para um dia de festa. Na véspera, ao monta-la, tudo o que se carrega de

lá pra cá. Antes, ainda, em casa, ou em grupos, o trabalho com quitutes, artesanatos ou prendas que as mãos habilidosamente confeccionam. No dia da festa é a vez do trabalho nas barracas, e no fechamento: mais trabalho pra colocar as coisas na sua ordem e recomeçar a semana de trabalho. Cada um carregando uma parte que, no seu conjunto, compõe um evento de encontros sempre gratifi cante. Mas se considerarmos que, enquanto seres humanos, carregamos muitas possibilidades simultâneas dentro de nós (ao contrário dos animais que têm suas capacidades especializadas) eu me pergunto: e a nossa qualidade de cigarra?

Conheci a Manacá através de um grupo de canto que, na época (~ 2003), era conduzido pela Flávia. Um grupo sempre pequeno (com não mais que 10 pessoas da escola), e a escola era pequena também. Depois, quando cheguei como mãe (~2006), tive a chance de participar do grupo de dança circular, outro grupo bem pequeno; encerramos as atividades depois de dançarmos 2 anos por falta de quorum. No ano passado a Prof. Heloisa abriu o coral da Manacá e, apesar do crescimento da escola, nosso grupo de canto se mantém um grupo pequeno (de portas abertas a todos que queiram integrá-lo). O que acontece que, enquanto comunidade, somos capazes de encher eventos com muito trabalho, tal qual um formigueiro, mas que, nas oportunidades semanais, não conseguimos lotar uma sala sequer?

Todas as semanas temos a oportunidade de exercitar nossa qualidade de cigarra: no coral (às 5as feiras) ou na Euritmia (às 4as). São momentos festivos que dispensam trabalho. São momentos oferecidos por nossas professoras – elas trabalham para nós brincarmos e cantarmos... para nós aprendermos... simplesmente! São momentos de um encontro especial entre nós, em que podemos rir muito das nossas difi culdades, e das difi culdades uns dos outros, inclusive – é bem verdade que sempre podemos fazer isso, mas nem sempre é tão fácil. Eu não preciso dizer o que se “ganha”, quando uma comunidade canta e dança junto... todos nós sabemos o que se ganha: algo sutil. Ao observar tanta mobilização para o trabalho, fi co com a pergunta: por que será que há tão pouca mobilização para esses momentos puramente lúdicos? Será que, bem lá no fundo, ainda acreditamos que sejam menos importantes? O fi nal clássico já sabemos: a cigarra morre de frio. Mas nós, internamente, não precisamos escolher entre formiga ou cigarra, priorizando uma em detrimento de outra. Nós temos a possibilidade de acolher tudo em nós. Podemos criar outro fi m: a de um formigueiro, ao pé de um Manacá, que, após muito trabalho, se abre e acolhe as cigarras; são elas que irão preencher o formigueiro com o calor de suas canções, para que o inverno não seja tão entediante nem

tenebroso. Ainda dá tempo de mudar essa história! Embora a Euritmia terminou seu 1o ciclo ao fi nal de Abril, ela poderá retomar um novo ciclo tão logo surjam pessoas querendo. O coral se mantém aberto neste semestre a novos ingressantes: todas as quintas, das 7h45 às 9h, na sala de música, com a Profa. Heloisa.

(Contribuição da Rhauna, mãe da Lia do 3º ano e do Nilo, do 5º ano)

SARAU ARTÍSTICO

Tivemos a oportunidade exercitar a nossa

qualidade de cigarra, no dia 29 de maio,

no sarau artístico de comemoração dos

19 anos da Manacá. Foi um exemplo

de como, através da música, podemos

compartilhar lindos momentos. Leia

abaixo o depoimento de uma família

compareceu ao sarau artístico:

A orquestra se posiciona para a abertura de mais um aniversário

da Manacá. Lá está a platéia, como se via nos velhos tempos.

De um lado, uma expectativa colorida, onde os olhos procuram

os artistas no meio

da platéia. Do outro,

artistas de nosso

dia-a-dia dirigindo-se

até o palco com uma

mistura de timidez,

alegria e ansiedade

compartilhando o que

haviam preparado com

tanto carinho.

Mais que os fl ashes

das câmeras, o que

mais chama a atenção é o sorriso estampado nas pessoas.

Crianças assistem seus amigos e sentem em cada olhar, o gesto de

admiração e cumplicidade desse momento tão mágico e lúdico.

Entre uma chamada e outra, ao serem anunciados os artistas,

os rostos se olham, palmas se fazem e se voltam para ouvir, ver

e sentir atentamente cada apresentação. Não, não é um cinema,

nem um teatro, mas um grande palco de almas felizes. Todos

fazem parte desta energia que irradia emoção. O som, as vozes

e os aplausos se aconchegam em cada canto da escola que traz

consigo uma história

rica de presença

no mundo. Este

espelhamento é claro,

em cada instrumento,

em cada música, em

cada gesto.

Ahhhhh, que

fantástico! Um casal

ao som de Marisa

Monte nos presenteia

com uma bela dança.

Será que estamos no

fi nal deste maravilhoso espetáculo?

Todos, até então expectadores, são convidados a compartilhar

esses movimentos. Entre um passo e outro, uma grande certeza.

A certeza de que, juntos, é possível construir um caminho de

muitas alegrias.

Nada como comemorar o aniversário tocando, cantando e

dançando, não é mesmo Manacá? E assim, de mãos dadas, com

a energia renovada caminhamos para mais um ano de muitos

desafi os e conquistas.

Agradecemos todas as almas que compõem com a escola

Manacá esta bela música que soa no mundo e toca os corações

das pessoas que acreditam e lutam por um mundo sempre

melhor.

(Eliana Tiemi Oshiro Yano e Carlos Tsuyoshi Yano, pais do Luyi, do 2º

ano e Gabriel, do 4º ano)

Veja mais fotos no nosso blog

Page 3: Debaixo do Manacá 2

ACONTECEU

PASSEIO DO 2° ANO - VIVÊNCIA DA GOTA D´AGUA

O 2° ano iniciou o ano com a época da “Gotinha d´água”.

A gotinha era Muito curiosa e pulou da nuvem, caiu na terra e percorreu um longo caminho Dentro da

terra. Ressurgiu como fonte, transformou-se em riacho até chegar ao mar! Cansada e com saudades , ela

retornou ao céu. Após algum tempo ela retornou à terra para uma nova viagem...

Para coroar esta época, o nosso passeio de classe foi no sítio Mundo Feliz! O sol

outonal brilhava pela manhã enquanto as crianças chegavam com suas famílias. Para

iniciar a manhã, recitamos um poema e

nos cumprimentamos em quatro idiomas

como vivência de Pentecostes. Construímos

barquinhos e fomos até a fonte observar a água

saindo da terra e com total silêncio ouvimos a

música das gotas passeando... Em seguida acompanhamos o caminho da água que passou

pelo brejo, desembocou em um laguinho, depois em outro e em seguida num terceiro.

Paramos no segundo lago, e lá cada criança colocou o seu barquinho na água. Todos

navegaram, era uma bela regata! A vivência da gota d´água foi intensa e maravilhosa!

Sentimos como é bom ter água e como devemos preservá-la! Viva a Natureza!

(Professora Ana Lúcia de Souza Franzeri) Leia o depoimento na íntegra no nosso blog

PASSEIO DO 3° ANO-SÍTIO CARITU(Excursão pedagógica do 3°, realizada em 23/04/2010)

A criança na vida

pré-escolar vive o meio

ambiente como um

sonho. As árvores, os

brinquedos, a areia,

tudo faz parte de seu

mundo. Em torno dos

oito anos de idade, a

criança é conduzida

à percepção mais

consciente do meio

ambiente através das narrativas sobre as plantas e o cultivo

da terra, tudo bem temperado com as atividades práticas que

exercem uma função essencial no despertar da relação entre o ser

humano e o ambiente que o cerca. A excursão para o Sítio Caritu

foi um impulso para

a execução da horta

na escola, pois lá as

crianças aprenderam

com profi ssionais

da área a respeito do

cuidado no cultivo,

do preparo do

canteiro, da colheita,

respirando os ares

do campo com muita

alegria e energia.

Assim, de forma en-

volvente e prazerosa, trabalhamos o aspecto prático das ciências e

a língua portuguesa para a construção dos textos.

(Professora Lina Harumi Hayakawa)

ENCONTRO DO 4° ANO

Era 21 de abril, feriado. O dia amanheceu ensolarado e assim

permaneceu aquecendo a tarde do nosso encontro.

Fui a primeira a chegar na escola. Havia um silêncio que era

apenas interrompido pelo cantar dos pássaros.

Aos poucos, as famílias foram chegando, contribuindo com um

colorido muito especial.

Com carinho, alguns pais preparavam a massa da pizza, o molho

e os recheios. Outros, com alegria, participaram de uma “viagem

para Asgard”, onde os heróis, que eram as crianças, receberiam

tarefas dos deuses, representados pelos pais, em trocas de peças

mágicas.

A viagem foi divertida. Os heróis cumpriram lindamente suas

tarefas e com as suas peças mágicas puderam abrir a porta do

castelo. Lá dentro o tesouro foi revelado: era uma bela mesa de

bolo, “moedas de ouro” e docinhos. Uma supresa preparada

por todos para a comemoração do aniversário de um dos bravos

heróis, o Rodrigo.

A alegria das crianças, o envolvimento das famílias e o calor

do forno que pôde aquecer a todos os corações, fez deste dia de

confraternização um encontro inesquecível para todos nós do 4º.

Ano! (Professora Telma Volpato)

Agradecemos à Carteira Ecológica®,

www.carteiraecologica.com.br, pela doação do papel para

a impressão do nosso jornal

Page 4: Debaixo do Manacá 2

CASA AMARELA FESTAS R. Otávio Tarquínio de Souza,

1.045

Campo Belo

5536-9298

(Adriana e Pedro Paulo, pais da Mariana - 2o ano e

Manuela- 5o ano)

UNI-YÔGA Unidade Borba Gato

Av. João Carlos da Silva Borges, 895

Chácara Santo Antonio

www.metododerose.org

5641-0365(Karla e Milton, pais da Sophie do Jd. Pâmela e do

Lucas do 2o ano)

MASSAGEM RÍTMICAE INTEGRAÇÃO

CRANIOSSACRAL Rua São José, 805

Alto da Boa Vista

9991-4342

(Marianne, mãe da Isadora e Pietro - 1o ano)

CLASSIFICADOS MANACÁ

Espaço reservado para que os pais e amigos

divulguem as suas atividades.

Av. João Carlos da Silva Borges 280,

Vila Cruzeiro, Santo Amaro,

04726-000 São Paulo,

(11) 5642-1900

NOSSO SOCIAL

ONDAS

Se uma gotinha cai num lago gera um movimento na água

que lá já existia. Esse movimento se chama onda.

Você conhece algum movimento que aconteceu na

nossa escola? A cada edição contaremos histórias reais

que fazem a escola acontecer. São movimentos gerados

espontaneamente pelos pais, professores e funcionários,

que propagam ondas de amor e transformação capaz de

concretizar ideais.

A escola tinha a necessidade de captar recursos para inscrever algumas professoras num importante congresso de educação infantil...

Eis que então recebemos de uma pessoa uma doação de LPs antigos.Outra pessoa

os comercializou, o que possibilitou a inscrição de 11 professoras! A mobilização

dessas pessoas fez com que conseguíssemos chegar a um resultado que pode

proporcionar uma oportunidade única aos nossos profi ssionais. Que envolvimento é

este ? Que energia circulou neste movimento ?

Outra gotinha que cai....Um dia um pai veio fazer a mala de couro para sua fi lha e fi cou encantado com

o processo ...e qual não é a surpresa !? Este ano foi até Curitiba levando esta

possibilidade de vivência e conhecimento para os pais da Escola Turmalina. Que

encantamento é este que mobiliza cruzar um Estado para transmiti-lo ?

As ondas se multiplicam...Você trabalha numa escola e percebe que alguns legumes e pães produzidos

podem se perder por falta de consumo. Então resolve prepará-los e colocar à venda

para reverter os valores para a escola. Além de não desperdiçar o produto dá a

oportunidade das pessoas se alimentarem com um alimento de melhor qualidade. Já

no primeiro mês, a sua iniciativa arrecada R$ 30,00!

Na próxima edição vem mais...

ANVER SEGUROSwww.anver.com.br

9155-8554

(André, pai do Luiz Antonio e do Carlos Eduardo do 3o ano)

Envie suas contribuições para

[email protected],

com o título

“Matéria para o jornal”.

SABOR INTEGRALPães, bolos e tortas integrais

buffets, coffe-break

Atendemos eventos,

empresas e congressos

5812-2784/9259-1465

(Micheli, mãe da Saphira do 3o ano)

CONGRESSO INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL WALDORF NO BRASIL

De 4 a 8 de julho ocorrerá o Congresso

Internacional de Educação Infantil Waldorf no

Brasil. O encontro será na Escola Rudolf Steiner,

em São Paulo. Nesse período, a Manacá alojará

cerca de 20 professores vindos de várias regiões do

Brasil. Para isso precisará de colchões, cobertores e travesseiros. Pedimos aos pais que puderem

emprestar, que informem no aviso afi xado no Recanto

dos Pais. Agradecemos a disponibilidade!

(Hélio, pai do Théo do Jd. Pâmela)

EXPERIMENTE MASSA CASEIRA tipicamente italiana, feito por um

estoniano.....vc nunca comeu???

Não sabe o que esta perdendo!

Encomendas pelo celular: 9251-9911

(Arnaldo (Pai do Pedro, do Jd Pâmela e Leonardo , do

maternal Elaine)