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DECLARAÇÃO DE INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS - DIF Acesso ao Sistema Versão 1.1

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DECLARAÇÃO DE

INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS - DIF

Acesso ao Sistema

Versão 1.1

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Declaração de Instituições Financeiras – DIF Versão: 1.1 pág. 2

Manual da Declaração de Instituições Financeiras – DIF

Acesso ao Sistema ÍNDICE 1. Considerações Gerais ............................................................................................................ 5

1.1. Definição ......................................................................................................................... 5

1.2. Obrigatoriedade de apresentação da DIF ...................................................................... 5

1.3. Cronograma de entrega da DIF ...................................................................................... 6

1.4. Penalidades pela não entrega ou entrega em atraso da DIF ........................................ 6

2. Cadastrando a Senha para acesso ao sistema da DIF ........................................................ 7

2.1. Preenchimento dos dados .............................................................................................. 7

2.2. Entrega do Formulário de Solicitação de Desbloqueio de Senha Web ......................... 11

2.3. Observações sobre a senha Web .................................................................................. 11

2.4. Alterando a senha cadastrada ........................................................................................ 12

2.5. Recuperando a senha Web ............................................................................................ 12

3. Instalando a Declaração de Instituições Financeiras – DIF .................................................. 13

4. Cadastramento da Instituição e de seus estabelecimentos .................................................. 14

4.1. Cadastramento da Instituição Financeira ou Assemelhada ........................................... 14

4.2. Cadastramento dos estabelecimentos com contabilização própria ............................... 15

4.3. Cadastramento dos estabelecimentos sem contabilização própria ............................... 19

5. Criação do exercício, escolha do tipo de estorno e do estabelecimento centralizador ....... 22

6. Acessando a tela principal da DIF ........................................................................................ 24

6.1. Acessando a função exibir status ................................................................................... 26

7. Criação do Plano Geral de Contas – PGC ............................................................................ 27

7.1. Iniciando a criação do Plano Geral de Contas – PGC ................................................... 29

7.2. Editando o PGC antes do seu fechamento .................................................................... 33

7.3. Finalizando a criação do PGC ........................................................................................ 33

8. A Ficha de Informações ........................................................................................................ 34

8.1. Preenchendo a Ficha de Informações ............................................................................ 35

8.2. Imprimindo a Ficha de Informações ............................................................................... 58

9. Análise do Plano Geral de Contas – PGC ............................................................................ 59

9.1. Contas que deverão ser incluídas na análise do PGC .................................................. 60

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Declaração de Instituições Financeiras – DIF Versão: 1.1 pág. 3

9.2. Contas que não deverão ser incluías na análise do PGC ............................................. 60

9.3. Vantagens de a Instituição adotar um PGC mais analítico ............................................ 61

9.4. Preenchimento da coluna “Possui Subconta?” .............................................................. 61

9.5. Preenchimento da coluna “Nat. Da Conta?”. ................................................................. 61

9.6. Preenchimento da coluna “Nat. Do Serviço?”................................................................ 62

9.7. Finalizando a análise do PGC ........................................................................................ 68

10. Recuperando o PGC e a análise do PGC do semestre anterior ........................................ 68

11. Editando o Plano Geral de Contas – PGC ......................................................................... 70

11.1. Editando o PGC usando a função “Refazer Plano de Contas”. ................................... 70

11.2. Editando o PGC usando a função “Inserir Contas”. ..................................................... 72

12. Editando a análise do PGC .................................................................................................. 74

12.1. Editando a análise do PGC usando a função “Atualizar análise”. ............................... 74

12.2. Editando a análise do PGC usando a função “Refazer análise”. ................................ 76

13. Preenchimento dos Balancetes Mensais ............................................................................ 77

13.1. Digitando o Balancete Mensal ...................................................................................... 78

13.2. Importando o Balancete Mensal em lote ...................................................................... 80

13.3. Preenchimento dos estornos ........................................................................................ 82

13.4. Correção dos saldos dos Balancetes ........................................................................... 84

14. Consistindo o Balancete ...................................................................................................... 84

14.1. Consistindo o Balancete por estabelecimento ............................................................. 85

14.2. Consistindo o Balancete em lote .................................................................................. 87

15. Preenchimento do Resumo do Balancete ........................................................................... 93

15.1. Digitando os saldos do Resumo do Balancete ............................................................. 93

15.2. Importando os saldos do Resumo do Balancete em lote ............................................ 96

16. Finalizando o preenchimento do Resumo do Balancete..................................................... 98

16.1. Finalizando o preenchimento do Resumo do Balancete por estabelecimento ........... 98

16.2. Finalizando o preenchimento do Resumo do Balancete em lote ................................ 100

16.3. Refazendo o preenchimento do Resumo do Balancete .............................................. 104

17. Apuração Fiscal ................................................................................................................... 105

17.1. Consistindo a Apuração Fiscal por estabelecimento ................................................... 106

17.2. Consistindo a Apuração Fiscal em lote ........................................................................ 109

17.3. Correção dos valores relativos aos desdobramentos da Apuração do ISS ................ 116

18. Preenchimento do Quadro CADOC 4010 ........................................................................... 118

18.1. Importação dos saldos do Quadro CADOC 4010 ........................................................ 119

18.2. Finalizando o preenchimento do Quadro CADOC 4010 .............................................. 122

19. Preenchimento do Quadro de Tarifas ................................................................................. 123

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Declaração de Instituições Financeiras – DIF Versão: 1.1 pág. 4 20. Preenchimento do Quadro de Rateios ................................................................................ 126

21. Preenchimento do Quadro de Depósitos Judiciais ............................................................. 127

22. Cópia de segurança da Declaração .................................................................................... 129

23. Restauração da cópia de segurança da Declaração .......................................................... 131

24. Entrega da Declaração ........................................................................................................ 132

25. Encadernação dos recibos de entrega e dos relatórios emitidos pela DIF ........................ 136

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Declaração de Instituições Financeiras – DIF Versão: 1.1 pág. 5 1. Considerações Gerais 1.1. Definição A Declaração de Instituições Financeiras – DIF é uma obrigação acessória constituída por informações contábeis-fiscais necessárias à Administração Tributária para a apuração do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza – ISS das instituições financeiras e assemelhadas que estão obrigadas a utilizar o Plano de Contas padronizado pelo Banco Central (COSIF). A declaração deverá conter: - Os dados cadastrais do prestador de serviços; - A identificação do responsável pela declaração; - Informações contábeis-fiscais de interesse da Administração Tributária. 1.2. Obrigatoriedade de apresentação da DIF Estão obrigadas à apresentação da DIF as instituições financeiras e demais entidades obrigadas pelo Banco Central do Brasil à adoção do Plano Contábil das Instituições Financeiras do Sistema Financeiro Nacional – COSIF, estabelecidas no Município de São Paulo, abaixo relacionadas:

a) Banco Comercial;

b) Banco de Investimento;

c) Banco de Desenvolvimento;

d) Banco Múltiplo;

e) Caixa Econômica;

f) Sociedade de Crédito, Financiamento e Investimento;

g) Sociedade de Crédito Imobiliário;

h) Cooperativa de Crédito;

i) Associação de Poupança e Empréstimo;

j) Sociedade de Arrendamento Mercantil;

l) Administradora de Consórcio;

m) Agência de Fomento ou de Desenvolvimento;

n) Sociedade Corretora de Títulos e Valores Mobiliários;

o) Sociedade Corretora de Câmbio;

p) Sociedade Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários;

q) Sociedade de Crédito ao Micro Empreendedor;

r) Companhia Hipotecária;

s) Empresas em Liquidação Extrajudicial. Observação: Incluem-se na obrigatoriedade do caput todos os estabelecimentos obrigados à inscrição no Cadastro de Contribuintes Mobiliários – CCM durante o semestre civil.

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Declaração de Instituições Financeiras – DIF Versão: 1.1 pág. 6 1.3. Cronograma de entrega da DIF 1.3.1. Instituições financeiras e assemelhadas com 40 (quarenta) ou mais estabelecimentos As instituições financeiras e assemelhadas, com 40 (quarenta) ou mais estabelecimentos situados no Município de São Paulo em 1º de janeiro de 2006, ficam obrigadas a entregar a DIF na seguinte conformidade:

Período de incidência Prazo de entrega Utilizar a

1º e 2º semestres de 2006 até 31 de março de 2007

Versão 1.0 1º semestre de 2007 até 30 de setembro de 2007

2º semestre de 2007 até 31 de março de 2008

A partir de 2008

1º semestre até 30 de setembro Versão 1.1

2º semestre até 31 de março

1.3.2. Instituições financeiras e assemelhadas com menos de 40 (quarenta) estabelecimentos As instituições financeiras e assemelhadas, com menos de 40 (quarenta) estabelecimentos situados no Município de São Paulo a partir de 1º de janeiro de 2008, ficam obrigadas a entregar a DIF na seguinte conformidade:

Período de incidência Prazo de entrega Utilizar a

A partir de 2008

1º semestre até 30 de setembro Versão 1.1

2º semestre até 31 de março

1.3.3. Prazo de entrega da declaração retificadora Caso haja necessidade de retificação de alguma informação escriturada em declaração já transmitida, o declarante deverá gerar e enviar, em substituição à anterior, uma nova declaração até o último dia do mês seguinte ao mês previsto para transmissão da declaração original.

Esgotado o prazo de que trata o parágrafo anterior, a declaração poderá ser retificada a qualquer tempo, desde que não iniciada a ação fiscal, mas ficando o declarante sujeito às penalidades previstas na legislação. 1.4. Penalidades pela não entrega ou entrega em atraso da DIF As infrações relativas à apresentação da Declaração de Instituições Financeiras - DIF, conforme definido pela Lei nº 14.256, de 29 de dezembro de 2006 são: a) multa de R$ 2.000,00 (dois mil reais), por declaração, aos que a apresentarem fora do prazo estabelecido em regulamento; b) multa de R$ 5.000,00 (cinco mil reais), por declaração, aos que deixarem de apresentá-la. As multas citadas acima são aplicadas por estabelecimento que não teve suas informações apresentadas na DIF ou as teve fora do prazo.

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Declaração de Instituições Financeiras – DIF Versão: 1.1 pág. 7 2. Cadastrando a Senha para acesso ao sistema da DIF 2.1 Preenchimento dos dados 2.1.1. As instituições financeiras e equiparadas obrigadas à entrega da DIF deverão inicialmente cadastrar a Senha Web. O sistema da DIF poderá ser acessado pelo endereço eletrônico http://www3.prefeitura.sp.gov.br/dif . Clique em “Download” para iniciar o cadastramento.

Observação: Para as instituições financeiras e equiparadas que já solicitaram a senha web, não será necessário efetuar um novo cadastramento. Basta utilizar a Senha Web anteriormente cadastrada, seguindo as instruções do item 3 deste manual. 2.1.2. Clique em “Caso você não possua a senha de acesso, clique aqui“.

Clique aqui para iniciar o cadastramento da senha web

Clique aqui para efetuar o cadastramento

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Declaração de Instituições Financeiras – DIF Versão: 1.1 pág. 8 2.1.3. Será aberta uma página na qual você deverá preencher os dados da Pessoa Jurídica. Ao concluir, clique em “Avançar” para dar continuidade ao cadastro.

CNPJ: Preencha com o número do CNPJ (Sem ponto, barra ou hífen)

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Declaração de Instituições Financeiras – DIF Versão: 1.1 pág. 9 Sócios e Representantes legais:

Sociedades Anônimas: deve declarar, no campo “sócios da empresa”, o primeiro escalão eleito em Ata (normalmente o Presidente, o Vice Presidente e o Diretor Financeiro). No quadro de representantes legais declare um possível procurador que também conste da Ata. Se for um procurador constituído por uma procuração específica não é necessário declarar.

Fundações: Preencha o campo “sócios da empresa” com o nome dos Diretores Executivos.

Sócio Estrangeiro: informe o nº do CPF do representante legal no campo “sócios da empresa”.

CEP: Informe o número do CEP do estabelecimento. Caso não saiba o nº do CEP, clique em “Busca por logradouro” para encontrá-lo. Ao preencher o CEP, serão automaticamente preenchidos os campos Logradouro, Bairro, Cidade e UF.

Número: informe o número do imóvel

Bairro: informe o Bairro

Cidade: informe o Município ao qual pertence o estabelecimento.

UF: informe o Estado ao qual pertence o estabelecimento.

E-mail: Informe o endereço de correio eletrônico (E-mail) para contato.

Telefone: Informe o número do telefone para contato. 2.1.4. Na tela seguinte serão exibidos os dados declarados. Verifique se eles estão corretos. Clique em “Confirmar Dados” para dar continuidade ao cadastro.

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Declaração de Instituições Financeiras – DIF Versão: 1.1 pág. 10 2.1.5. Escolha e digite a sua senha. Redigite a mesma senha no local indicado para confirmar. Digite uma Dica de Senha para o eventual caso de esquecimento de senha. Depois clique em “Avançar” para dar continuidade ao cadastramento.

2.1.6. Após efetuar o cadastramento da Senha Web, ela deverá ser desbloqueada pela Prefeitura do Município de São Paulo. Para tanto deverá ser emitido o formulário "SOLICITAÇÃO DE DESBLOQUEIO DA SENHA WEB". Este formulário deverá ser impresso, assinado com firma reconhecida e apresentado no local nele indicado.

Clique aqui para visualizar e imprimir o documento.

Verifique se o seu computador possui a última versão do software Adobe Acrobat Reader

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Declaração de Instituições Financeiras – DIF Versão: 1.1 pág. 11 2.2. Entrega do Formulário de Solicitação de Desbloqueio da Senha Web No caso das pessoas jurídicas: o formulário deverá obrigatoriamente ser entregue na Praça de Atendimento da Secretaria Municipal de Finanças, localizada no Vale do Anhangabaú, 206/226 (ao lado do Viaduto do Chá). Observação: Além do formulário, deverão ser apresentados os seguintes documentos:

cópia simples (não autenticada) do CNPJ da pessoa jurídica;

cópia autenticada do instrumento de constituição e, se for o caso, suas alterações posteriores ou o instrumento de constituição consolidado, regularmente registrado no órgão competente.

para os casos em que o signatário da Solicitação de Desbloqueio da Senha WEB for procurador da pessoa jurídica, é obrigatório anexar a procuração do interessado, com firma reconhecida, autorizando o procurador a representá-lo neste ato. Observar também que o outorgante da procuração também deverá obrigatoriamente ter poderes legais para emitir a autorização.

Para a entrega desse formulário e da documentação, não será necessário o comparecimento do próprio interessado, assim como não é necessário estabelecer um procurador para ser mero portador dos papéis.

O formulário e os documentos serão analisados. Caso os dados preenchidos no formulário estejam corretos e todos os documentos tenham sido apresentados, a sua senha será desbloqueada. Após o desbloqueio da senha pelos funcionários da PMSP, será enviado um aviso ao e-mail cadastrado comunicando o desbloqueio de sua senha secreta. Caso exista algum impedimento para o desbloqueio da senha, você também será comunicado, via e-mail, da rejeição da solicitação de senha. Observamos que se o seu e-mail pessoal possuir algum tipo de proteção contra e-mails indesejados (Anti-spam), você não conseguirá receber nosso e-mail de confirmação. Neste caso, antes de solicitar a Senha Web, sugerimos que desabilite essa proteção, ou escolha outro e-mail sem Anti-Spam. 2.3. Observações sobre a senha web

Cada pessoa jurídica terá apenas uma única Senha Web, que valerá para todos os estabelecimentos com a mesma raiz de CNPJ (primeiros 8 dígitos do CNPJ).

Para emissão da NF-e, o sistema automaticamente listará todos os estabelecimentos ativos que estejam inscritos no Cadastro de Contribuintes Mobiliários – CCM e que possuam código de serviço vigente.

No caso de ser necessário emitir a NF-e por vários estabelecimentos da pessoa jurídica, não é aconselhável compartilhar a mesma senha entre os estabelecimentos. Sugerimos que seja efetuado o cadastramento de usuários, de modo que cada estabelecimento possa acessar o sistema da NF-e individualmente, por meio de senha de acesso própria.

A Senha Web é o sistema corporativo de gerenciamento de senhas da Secretaria Municipal de Finanças. Lembre-se que o acesso aos Sistemas Informatizados da Secretaria Municipal de Finanças, que contenham dados fiscais de seu interesse será realizado mediante a utilização dessa senha de segurança. A Senha Web representa sua assinatura eletrônica, é intransferível e poderá ser alterada a qualquer tempo pelo seu detentor. A pessoa física ou jurídica detentora da senha será responsável por todos os atos praticados por meio da senha por ela cadastrada, com os efeitos jurídicos e fiscais previstos na legislação.

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Declaração de Instituições Financeiras – DIF Versão: 1.1 pág. 12 2.4. Alterando a senha web cadastrada A Senha Web cadastrada no sistema pode ser alterada a qualquer tempo. Para tanto, visite o endereço: https://www3.prefeitura.sp.gov.br/senhaweb_portal/

Clique em “Alterar Senha”, informando o CPF ou CNPJ utilizado no cadastramento da Senha Web e a senha atual. Em seguida informe a Nova Senha. 2.5. Recuperando a senha web Para recuperar a sua senha cadastrada no sistema, visite o endereço: https://www3.prefeitura.sp.gov.br/senhaweb_portal/ Clique em “Esqueceu a senha? Clique aqui”, informando o CPF ou CNPJ utilizado no cadastramento da Senha Web. A senha será enviada ao E-mail que foi registrado no cadastro do contribuinte. 3. Instalando a Declaração de Instituições Financeiras - DIF De posse da sua senha web, será possível efetuar o download da Declaração de Instituições Financeiras – DIF. Para tanto, clique em “Download”. Digite o CNPJ, o código da imagem e a senha web nos campos indicados e efetue o download do programa.

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Declaração de Instituições Financeiras – DIF Versão: 1.1 pág. 13

Verifique no portal da DIF, em “Novidades” ou “Download”, se existe Versão Update (Versão de atualização). Caso existente, basta baixar a Versão Update disponível e atualizar a Versão Completa que estiver utilizando ou, se ainda não tiver baixado a Versão Completa, baixá-la e em seguida atualizá-la. A atualização é automática e não há perda de dados. A Versão Update é a que faz pequenas atualizações no programa sem a necessidade de mudar a Versão Completa (exemplo de atualização: início de vigência de um novo código de serviço). A Versão completa é aprovada através de Instrução Normativa e apresenta o programa completo para download. Atualmente existem duas Versões Completas a "1.0" e a "1.1", sendo que:

Versão Completa 1.0 - Só pode ser utilizada pelas instituições com 40 (quarenta) ou mais estabelecimentos situados no Município de São Paulo em 1º de janeiro de 2006. Esta Versão só vale para as incidências de janeiro de 2006 a dezembro de 2007.

Versão Completa 1.1 - Deve ser utilizada por todas as instituições a partir da incidência de janeiro de 2008. Observações importantes:

Aplicativos que fazem acesso à base de dados através do "Borland Database Engine" (BDE) As aplicações que fazem acesso à base de dados através do "Borland Database Engine" (BDE), estarão sujeitas a conflito com a DIF quando executadas simultaneamente.

Requisitos de Hardware e Software (Mínimo recomendável) Hardware - CPU: Pentium IV 2.8 Mhz ou superior - Memória: 512MB ou superior - Espaço disponível em Disco: 300MB Software - Sistema Operacional Windows 2000 sp2 ou Windows XP - Navegador Internet Explorer 5.5 ou Superior - Adobe Acrobat Reader

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Declaração de Instituições Financeiras – DIF Versão: 1.1 pág. 14 4. Cadastramento da Instituição e de seus estabelecimentos O preenchimento dos dados será feito passo a passo, seguindo uma ordem lógica, com o objetivo de construir os relatórios fiscais (livros e documentos) com base nos saldos contábeis das receitas dos estabelecimentos da Instituição. Portanto, os relatórios fiscais deverão ser preparados com fundamento em dois documentos contábeis: o Plano Geral de Contas (contas de receitas) e os balancetes analíticos dos estabelecimentos. O cadastro dos estabelecimentos poderá ser preenchido manualmente, informando-se os dados cadastrais de cada um dos estabelecimentos ou por importação em lote, a partir de um arquivo texto. Consulte a seção específica do manual para informações sobre o layout do arquivo de importação de dados dos estabelecimentos. 4.1. Cadastramento da Instituição Financeira ou Assemelhada Clique em “Adicionar - Alterar”, para cadastrar/alterar a Instituição Financeira ou Assemelhada ou para alterar algum dado da instituição ou dos seus estabelecimentos já cadastrados (exemplo: incluir uma Agência):

Deverão ser informados os seguintes dados:

Razão Social: Preencha com a Razão Social da instituição.

Radical C.N.P.J: Preencha apenas com o radical ou raiz do CNPJ da instituição.

Tipo de Atividade: Escolha, entre as opções abaixo, o tipo de atividade da instituição.

- Sociedade de Arrendamento Mercantil (Sociedade Arrendam.);

- Banco Comercial;

- Sociedade Corretora de Títulos e Valores Mobiliários (CTVM);

Clique em “Adicionar - Alterar“ para iniciar o cadastramento da instituição ou para Alterar algum dado

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Declaração de Instituições Financeiras – DIF Versão: 1.1 pág. 15

- Sociedade Corretora de Câmbio (Corretora de Câmbio);

- Banco de Desenvolvimento;

- Caixa Econômica;

- Sociedade de Crédito, Financiamento e Investimento (Sociedade Cred Fina. Inv.);

- Administradora de Consórcio (A. consórcio);

- Banco de Investimento;

- Sociedade de Crédito ao Micro Empreendedor (Soc. de Créd. Micro Empr.);

- Agência de Fomento ou de Desenvolvimento (Ag. Fom. Desenvolvimento);

- Cooperativa de Crédito;

- Sociedade de Crédito Imobiliário (Sociedade de Créd. Imob.);

- Associação de Poupança e Empréstimo (Ass. de Poup.e Emprest.);

- Sociedade Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários (DTVM);

- Banco Múltiplo;

- Companhia Hipotecária;

- Empresas em Liquidação Extrajudicial;

- Corretoras de Mercadorias – BM&F.

Tipo de Escrita: Será automaticamente preenchida ao se escolher o tipo de atividade.

4.2. Cadastramento dos estabelecimentos com contabilização própria Após efetuar o cadastramento da instituição, conforme explicado no item 4.1 deste manual, efetue o cadastramento dos estabelecimentos que têm contabilidade própria. O cadastramento poderá ser efetuado manualmente ou em lote. Observações Importantes:

Mais de um estabelecimento com o mesmo CNPJ no arquivo de importação Caso existam dois ou mais CNPJ idênticos no mesmo arquivo de importação em lote, o sistema somente considerará os dados do primeiro CNPJ do arquivo, desconsiderando os demais.

Clique aqui para confirmar o preenchimento dos dados da instituição.

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Declaração de Instituições Financeiras – DIF Versão: 1.1 pág. 16

Estabelecimentos da instituição que encerraram atividade no curso do semestre Os estabelecimentos que constam como cancelados no Cadastro de Contribuintes Mobiliários - CCM, deverão permanecer cadastrados no aplicativo. Estes estabelecimentos apresentarão dados relativos a todos os meses do semestre. Em relação aos meses posteriores ao encerramento das atividades, os saldos acumulados serão a repetição dos saldos acumulados no último mês em que houve movimentação.

Estabelecimentos da instituição que iniciaram atividade no curso do semestre Caso seja criado um estabelecimento no curso de um semestre, o mesmo deverá ser incluído no cadastro de dependências da Instituição. O novo estabelecimento deve imputar dados desde o primeiro mês do semestre. Nos meses sem funcionamento, os saldos do balancete deverão ser zerados, bem como a movimentação no livro fiscal.

Impossibilidade de entrega dos dados dos estabelecimentos da instituição em separado A Instituição deverá efetuar uma única entrega, contendo os dados de todos os estabelecimentos obrigados à entrega da DIF. Caso necessário, poderá fazer nova entrega dos documentos, desde que a Instituição ainda não tenha sido notificada do início da ação fiscal, mas sempre contendo os documentos de todos os estabelecimentos. 4.2.1 Cadastramento por preenchimento manual

Dados do estabelecimento

Clique aqui para salvar dados do estabelecimento

Clique aqui para adicionar outro estabelecimento da instituição

Clique aqui para finalizar o cadastramento dos estabelecimentos

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Declaração de Instituições Financeiras – DIF Versão: 1.1 pág. 17 Deverão ser informados os seguintes dados:

Sufixo: Trata-se do sufixo (raiz) do CNPJ do estabelecimento da instituição financeira. Exemplo: para o CNPJ 11.111.111/0001-91 o sufixo será 0001-91

Tipo de Estabelecimento: Escolha, entre as opções abaixo, o tipo de estabelecimento:

- Sede com Contabilização Própria;

- Dependência com Contabilização Própria;

- UAD – Unidade Administrativa desmembrada com contabilização própria;

- Agência;

Início de Funcionamento (CNPJ): Data de início de funcionamento do estabelecimento;

Término de Funcionamento (CNPJ): Data do término de funcionamento do estabelecimento;

C.C.M – Inscrição Municipal: Número de inscrição do estabelecimento no Cadastro de Contribuintes Mobiliários – CCM. A situação cadastral de um contribuinte inscrito no Cadastro de Contribuintes Mobiliários – CCM pode ser consultada no endereço: http://www7.prefeitura.sp.gov.br/fdc/fdc_imp01.asp A pesquisa será possível pelo número do CCM, CPF e CNPJ;

Início de Funcionamento (CCM): Data de início de funcionamento do estabelecimento no Município de São Paulo;

Término de Funcionamento (CCM): Data do término de funcionamento do estabelecimento no Município de São Paulo;

Endereço: Endereço completo do estabelecimento;

CEP: Número do CEP; Exemplo: 01311100

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Declaração de Instituições Financeiras – DIF Versão: 1.1 pág. 18 4.2.2. Cadastramento por importação em lote O cadastramento dos estabelecimentos também pode ser efetivado em lote, por meio da importação dos dados em arquivo texto (txt). Para efetuar a importação em lote dos estabelecimentos, é obrigatório inicialmente cadastrar os dados da instituição, conforme explicado no item 4.1 deste manual. Na tela de cadastramento, clicar no botão “Importar”.

Aberta a tela abaixo, selecione o arquivo que contenha os dados cadastrais dos estabelecimentos e clique em “Executar”.

Clique aqui para iniciar a importação em lote dos dados do estabelecimento

Clique aqui para finalizar o cadastramento dos estabelecimentos

Clique aqui para selecionar o arquivo

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Declaração de Instituições Financeiras – DIF Versão: 1.1 pág. 19 No arquivo texto (txt), cada linha representará os dados de um estabelecimento da instituição, na seguinte conformidade: <CNPJ>;<TIPO_ESTABELECIMENTO>;<CCM>;<DATA_INCLUSÃO>;<ENDEREÇO>;<CEP> <CNPJ>: preencher o CNPJ de cada estabelecimento, sem pontos, traços ou barras; <TIPO_ESTABELECIMENTO>: preencher da seguinte maneira:

1 - SEDE COM CONTABILIZAÇÃO PRÓPRIA

3 - DEPENDÊNCIA COM CONTABILIZAÇÃO PRÓPRIA

5 - UAD - UNIDADE ADMINISTRATIVA DESMEMBRADA COM CONTABILIZAÇÃO PRÓPRIA

7 - AGÊNCIA <CCM>: número de inscrição do estabelecimento no Cadastro de Contribuintes Mobiliários – CCM; <DATA_INCLUSÃO>: data de início de funcionamento do estabelecimento no Município de São Paulo; <ENDEREÇO>: endereço do estabelecimento, limitado a 70 caracteres; <CEP>: preencher o número do CEP, sem pontos, traços ou barras; Exemplo de arquivo de importação:

46392130000118;1;11111119;20/01/2006;Av. Paulista, 1400, Cerqueira César;01311100 46392130000207;3;22222227;21/08/2005;Av. Pompéia, 1715, Vila Pompéia;05023000 46392130000380;7;33333335;22/08/2004;Av. Morumbi, 6500, Morumbi;05650905 46392130000460;7;77777778;23/05/2000;Av. São João, 2300, Republica;01220000 46392130000541;7;99999994;24/03/2001;Rua da Quitanda, 96, Centro;01012010

4.3. Cadastramento dos estabelecimentos sem contabilização própria O Posto de Atendimento Bancário (PAB), o Posto de Atendimento Eletrônico (PAE), o Posto de Compra de Ouro (PCO), o Posto de Atendimento Cooperativo (PAC), o Posto de Atendimento Transitório (PAT), enfim todos os estabelecimentos que não têm contabilidade própria e que estejam obrigados à inscrição no Cadastro de Contribuintes Mobiliários – CCM, devem ser identificados pelo CNPJ do estabelecimento ao qual estejam vinculados. Tais estabelecimentos serão inscritos no CCM apenas como contribuintes da Taxa de Fiscalização de Estabelecimentos – TFE (código de tipo de estabelecimento) e da Taxa de Fiscalização de Anúncios – TFA, se for o caso. É obrigatório efetuar o cadastramento de tais estabelecimentos na DIF. Para iniciar o cadastramento, na tela principal do programa, selecione o menu “Preenchimento” e “Demais Estabelecimentos Sem Contabilização Própria”. O cadastro destes estabelecimentos da Instituição poderá ser preenchido manualmente,

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Declaração de Instituições Financeiras – DIF Versão: 1.1 pág. 20 informando-se os dados cadastrais de cada um dos estabelecimentos ou por importação em lote, a partir de um arquivo texto. 4.3.1. Cadastramento por preenchimento manual Para efetuar o cadastramento manualmente, selecione “Preenchimento”, “Demais Estabelecimentos Sem Contabilização Própria” e em seguida “Cadastrar”:

Aberta a tela abaixo, preencha os dados de cada um dos estabelecimentos. Confira atentamente se foram corretamente cadastrados todos os estabelecimentos da instituição que não possuam contabilidade própria. Após finalizar o cadastramento, clique em “Fechar”.

4.3.2. Cadastramento por importação em lote O cadastramento dos estabelecimentos que não possuam contabilidade própria também pode ser efetivado em lote, por meio da importação dos dados em arquivo texto (txt). Para efetuar o cadastramento por importação em lote, selecione “Preenchimento”, “Demais Estabelecimentos Sem Contabilização Própria” e em seguida “Importar”:

Clique aqui para adicionar um estabelecimento

Clique aqui para salvar os dados do estabelecimento

Clique aqui para iniciar o cadastramento

Clique aqui para finalizar o cadastramento dos estabelecimentos

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Declaração de Instituições Financeiras – DIF Versão: 1.1 pág. 21

Aberta a tela abaixo, selecione o arquivo que contenha os dados cadastrais dos estabelecimentos que não têm contabilidade própria e clique em “Executar”.

No arquivo de importação em lote, cada linha representará os dados de um estabelecimento da instituição, na seguinte conformidade: <RADICAL_CNPJ>;<SUFIXO_CNPJ>;<CCM>;<ENDEREÇO>;<CEP> <RADICAL_CNPJ>: preencher o radical (raiz) do CNPJ de cada estabelecimento, sem pontos, traços ou barras; <SUFIXO_CNPJ>: preencher com o sufixo do CNPJ de cada estabelecimento, sem pontos, traços ou barras; <ENDEREÇO>: endereço completo do estabelecimento, limitado a 100 caracteres; <CEP>: preencher com o número do CEP, sem pontos, traços ou barras. Exemplo de arquivo de importação em lote:

46392130;000622;88888886;Rua da Quitanda, 96, Centro;01012010

Clique aqui para iniciar a importação

Clique aqui para selecionar o arquivo

Após selecionar o arquivo, clique aqui.

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Declaração de Instituições Financeiras – DIF Versão: 1.1 pág. 22 5. Criação do exercício, escolha do tipo de estorno e do estabelecimento centralizador Após ter cadastrado a instituição e seus estabelecimentos, clique em “Fechar”:

Aberta a tela abaixo, selecione “Criar Ano – Semestre”, em seguida digite o “Ano”, depois selecione o “semestre” e por último clique em “Avançar”:

Após cadastrar a instituição e seus estabelecimentos, clique aqui.

Selecione: “Criar Ano – Semestre”

A seguir, digite o “Ano“ e depois selecione o “semestre”

Por último clique em “Avançar”

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Declaração de Instituições Financeiras – DIF Versão: 1.1 pág. 23 Ao clicar em “Avançar” será aberta outra tela, através da qual será escolhido o tipo de estorno e eleito o estabelecimento centralizador da instituição financeira. Poderão ser escolhidas duas formas de estorno: Interativo ou Automático.

A informação de estorno será exigida sempre que o saldo acumulado da conta de receita for decrescente.

Estorno interativo: Utilize esta opção caso a instituição prefira digitar os valores de estorno. Caso opte pelo estorno interativo, deverá preencher, nos campos abertos para informação de estorno, os valores relacionados aos lançamentos a débito relativos a operações ocorridas em meses anteriores.

Estorno automático: Nesta opção o próprio aplicativo completará as informações de estorno, não havendo necessidade de digitação. O aplicativo reconhece a necessidade de completar o campo de estorno sempre que o saldo acumulado for menor que o saldo acumulado no mês anterior. Ocorrendo a hipótese acima, o aplicativo lança no campo de estorno o valor correspondente à diferença obtida pela operação: saldo acumulado do mês anterior – saldo acumulado no mês. Ou seja, se o saldo acumulado da conta decresceu em R$ 10.000,00, o aplicativo reconhecerá um estorno no valor de R$ 10.000,00. No campo de estorno devem ser informados os valores dos lançamentos a débito efetuados na conta, naquele mês, relativos às operações ocorridas em meses anteriores, ainda que relacionados a exercícios já encerrados. Logo, não deverão ser informados como estorno os valores debitados no próprio mês de apuração, se concernentes a operações nele verificadas. Finalizada a opção do tipo de estorno, clique em “Avançar”. Será então apresentada a tela principal da Declaração de Instituições Financeiras – DIF.

Selecione o tipo de estorno

Selecione o estabelecimento centralizador

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Declaração de Instituições Financeiras – DIF Versão: 1.1 pág. 24 6. Acessando a tela principal da DIF A tela principal do programa disponibiliza o acesso a todas as funcionalidades da Declaração de Instituições Financeiras - DIF. Antes de iniciar a criação do Plano Geral de Contas – PGC da instituição, confira atentamente se foram corretamente cadastrados todos os estabelecimentos da instituição que possuam contabilidade própria. Os dados de todos os estabelecimentos com contabilização própria cadastrados poderão ser consultados por meio do módulo “Instituição”, utilizando a barra de rolagem horizontal no final da tela.

Dados da instituição

Dados do estabelecimento cadastrado

Utilize a barra de rolagem para visualizar os dados dos estabelecimentos cadastrados

Instituição cadastrada

Exercício e semestre cadastrado

Tipo de estorno cadastrado

Quantidade de estabelecimentos cadastrados

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Declaração de Instituições Financeiras – DIF Versão: 1.1 pág. 25 Observações Importantes: Os documentos podem ser elaborados em qualquer momento, dentro dos prazos previstos na legislação. O ideal é que os documentos do(s) estabelecimento(s) seja(m) elaborado(s) mês a mês, antes do prazo de pagamento do imposto municipal. Isso porque os documentos são ferramentas fundamentais para apuração da base de cálculo e do valor do imposto, servindo o aplicativo como instrumento indispensável para a correta extinção do crédito tributário. Podemos afirmar que existem dois momentos distintos na elaboração dos documentos: a) fase gerencial – quando é criado o Plano Geral de Contas – PGC, é preenchida a Ficha de Informações e é realizada a análise do PGC; b) fase operacional – quando, de acordo com a contabilidade, são preenchidos, para cada estabelecimento, os Balancetes Mensais, os Resumos de Balancetes, é realizada a Apuração Fiscal e, valendo para toda a Instituição, o CADOC 4010, enquanto que o Quadro de Tarifas, o Quadro de Rateios e o Quadro de Depósitos Judiciais, valem para todos os estabelecimentos situados no Município de São Paulo. Existe um ordenamento lógico para a construção dos documentos, que deve ser rigorosamente respeitado:

1º passo: cadastrar a instituição e, a seguir, salvar;

2º passo: cadastrar os estabelecimentos com contabilização própria e, a seguir, fechar;

3º passo: criar ano e semestre e, a seguir, avançar;

4º passo: escolher tipo de estorno e o estabelecimento centralizador e, a seguir, avançar;

5º passo: cadastrar os estabelecimentos sem contabilização própria e, a seguir, fechar;

6º passo: criar o Plano Geral de Contas e, a seguir, fechar;

7º passo: preencher a Ficha de Informações e, a seguir, finalizar;

8º passo: analisar o Plano Geral de Contas e, a seguir, fechar a análise;

9º passo: preencher os saldos dos balancetes mensais e, a seguir, consistir (caso haja inconsistências, identificá-las e corrigi-las);

10º passo: preencher os saldos do resumo do balancete e, a seguir, finalizar (caso haja inconsistências, identificá-las e corrigi-las);

11º passo: consistir a apuração fiscal (caso haja inconsistências, identificá-las e corrigi-las);

12º passo: verificar, na opção “Declaração” e “exibir Status”, se o balancete mensal, o resumo do balancete e a apuração fiscal, de todos os estabelecimentos, estão em fevereiro ou julho, dependendo do semestre que estiver sendo preenchido. Caso estejam, repetir os passos 9º, 10º e 11º, na seqüência, para todos os meses até que todos apareçam, na opção “exibir Status”, como concluídos;

13º passo: preencher o CADOC 4010, o quadro de tarifas, o quadro de rateios e o quadro de depósitos judiciais (caso haja depósitos judiciais);

14º passo: responder o questionário sobre as agências, preencher a declaração e os dados dos responsáveis pela entrega dos dados e pela elaboração dos documentos, preencher o endereço para notificação. Por último enviar os dados.

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Declaração de Instituições Financeiras – DIF Versão: 1.1 pág. 26 6.1. Acessando a função “exibir status” Para acessar a função Exibir Status, no menu principal acesse “Declaração” e “Exibir Status”.

Esta função pode ser acessada a qualquer momento e traz informações importantes a respeito do Status do(a): • Plano Geral de Contas; • Ficha de Informações; • CADOC 4010; • Quadro de Tarifas; • Quadro de Rateios; • Balancete Mensal; • Resumo do Balancete; • Apuração Fiscal

Clique aqui para acessar a função Exibir Status

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Declaração de Instituições Financeiras – DIF Versão: 1.1 pág. 27 Somente será permitida a entrega de dados se no status aparecerem as seguintes mensagens: • Plano Geral de Contas – Análise fechada; • Ficha de Informações - Respondida; • CADOC 4010 - Concluído; • Quadro de Tarifas - Concluído; • Quadro de Rateios - Concluído; Estarão incluídos na entrega os estabelecimentos que apresentarem as seguintes mensagens: • Balancete Mensal - Concluído; • Resumo do Balancete - Concluído; • Apuração Fiscal – Concluído.

7. Criação do Plano Geral de Contas – PGC O próximo passo é a criação do Plano Geral de Contas – PGC. O PGC é único para todos os estabelecimentos da Instituição. Deve conter número, dígito de controle (é opcional, vide observações abaixo), e denominação de todas as contas de receita, com todos os seus desdobramentos. Ao criar o Plano Geral de Contas - PGC para o semestre, a Instituição deverá optar pelo plano que apresenta as receitas no maior grau de desdobramento contábil necessário ao preenchimento da Apuração Fiscal. Assim, são irrelevantes os desdobramentos contábeis que discriminam rendas de idêntica natureza pelo nome do produto ou em razão do tomador dos serviços. Sob outro prisma, constituem desdobramentos relevantes para o ISS os que discriminam as rendas conforme a natureza dos serviços. Vale adiantar que, quando da análise do PGC, as contas de receita sem desdobramentos contábeis relevantes para o ISS deverão ser classificadas de acordo com a natureza das rendas de tarifas, taxas e comissões de serviços que contabilizem. Consubstanciam serviços de mesma natureza aqueles incluídos no mesmo item/código da lista de serviços que acompanha a legislação municipal. O Plano Geral de Contas selecionado no semestre, pela Instituição, poderá seguir: I - o padrão COSIF; II - o modelo gerencial escolhido pela Instituição. Ao decidir-se pela utilização de Plano Geral de Contas fora do padrão COSIF, a Instituição deverá observar que as contas do PGC deverão ser apresentadas com, no mínimo, quatro desdobramentos contábeis, até, pelo menos, o nível de Subtítulo Contábil, consoante os seguintes modelos: I - Grupo, Subgrupo, Título e Subtítulo; II - Grupo, Subgrupo, Título, Subtítulo, Desdobramento do Subtítulo. III - Grupo, Subgrupo, Desdobramento do Subgrupo, Título e Subtítulo; IV - Grupo, Subgrupo, Desdobramento do Subgrupo, Título, Subtítulo e Desdobramento do Subtítulo. As Instituições que substituírem, no curso do semestre civil, o Plano Geral de Contas gerencial deverão optar por modelo elaborado segundo o padrão COSIF. Observações Importantes:

Padrão do Plano Geral de Contas O PGC pode ser apresentado segundo o padrão COSIF ou, ainda, segundo o padrão de PGC de uso interno, gerencial.

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Declaração de Instituições Financeiras – DIF Versão: 1.1 pág. 28 Em qualquer hipótese, o PGC deverá apresentar as contas ao menos em quatro níveis, sendo um deles o representativo do subtítulo contábil. A apresentação do PGC com níveis mais analíticos facilitará sobremaneira a construção dos arquivos de Apuração Fiscal, razão pela qual a Instituição deve optar por apresentar os documentos com base no PGC que mostra as operações de forma mais detalhada.

Contas do PGC que devem ser declaradas Somente serão apresentadas no PGC as contas de resultado credoras, em todos os níveis em que se apresentam as contas (Grupo, Subgrupo, Desdobramento do Subgrupo, Título, Subtítulo e, sempre que presentes, desdobramentos dos Subtítulos). A primeira conta do PGC será, portanto, a conta representativa do Grupo “Contas de Resultado Credoras”.

Instituição adota contas no PGC com dígito verificador Não é obrigatório que as contas do PGC tenham dígito verificador. Caso no modelo adotado esteja presente o dígito verificador, todas as contas devem vir acompanhadas do mesmo. Caso contrário, nenhuma conta deverá ser acompanhada de dígito verificador. O que não se admite é que algumas contas sejam acompanhadas do dígito e outras contas não venham acompanhadas do dígito. Neste caso, o dígito verificador deve ser suprimido de todas as contas. Exemplo: 7000000-9 7100000-8 7130000-7 7133000-8 7133000001 7133000004 Observe que, no exemplo acima, algumas contas aparecem com o dígito e outras contas figuram sem o mesmo. O Plano deve ser adequado, pela supressão do dígito em todas as contas. 7000000 7100000 7130000 7133000 7133000001 7133000004

Contas do PGC com zeros colocados no início das contas Os zeros colocados no início da conta não necessariamente devem ser suprimidos. Caso no modelo adotado existam dígitos zero no início das contas, os mesmos podem ser mantidos, desde que presentes em todas as contas. Caso contrário, deverão ser suprimidos ou adicionados nas contas faltantes. Exemplo: 007000000 007100000 007130000 007133000 7133000001 7133000004

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Declaração de Instituições Financeiras – DIF Versão: 1.1 pág. 29 Observe que, no exemplo anterior, algumas contas aparecem com dígitos zero no início do dígito válido e outras contas figuram sem os mesmos. Portanto, atenção: O Plano deve ser adequado, pela supressão dos dígitos zero ou pela inclusão nas contas faltantes. 007000000 007100000 007130000 007133000 007133000001 007133000004

ou

7000000 7100000 7130000 7133000 7133000001 7133000004

7.1. Iniciando a criação do Plano Geral de Contas – PGC No menu principal, selecione “Módulos” e “Plano Geral de Contas”.

A tela de cadastramento do Plano Geral de Contas – PGC será então apresentada. No menu principal, selecione “Plano Geral de Contas” e “Criar”.

Clique aqui para iniciar a criação do PGC

Clique em “Módulos” e, a seguir, em “Plano Geral de Contas”

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Declaração de Instituições Financeiras – DIF Versão: 1.1 pág. 30 Ao selecionar “Plano Geral de Contas” e clicar em “Criar”, será aberta a seguinte tela:

Selecione uma das seguintes opções: a) Digitar contas novas ou alterar contas do Plano Geral de Contas: Nesta opção serão digitadas todas as contas de receita (código e denominação); b) Importar contas a partir da tabela COSPLANO do COSIF: Nesta opção serão importados dados da tabela de PGC, no padrão COSIF, existente no programa PCOSW10 disponibilizado pelo Banco Central. c) Importar contas a partir de um arquivo texto: Esta opção permite importação de arquivos em formato texto. Serão importadas as contas de receita de arquivos em formato txt. d) Importar contas a partir de um modelo padrão do Município: O uso do modelo de PGC instituído pelo Município é facultativo, mesmo porque compete exclusivamente ao Banco Central editar normas de contabilidade para as Instituições Financeiras. Não foi instituído, por enquanto, nenhum modelo de PGC pelo Município de São Paulo. Selecione a opção desejada e clique em “Avançar”.

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Declaração de Instituições Financeiras – DIF Versão: 1.1 pág. 31 7.1.1. Digitando as contas do Plano Geral de Contas - PGC Nesta opção serão digitadas todas as contas de receita (código e denominação). Clique no botão “+”, para iniciar o cadastramento da conta do PGC. Digite o número da conta e sua respectiva descrição. Finalizada a digitação das contas do PGC, clique em “Gravar” e “Finalizar”.

7.1.2. Importando as contas a partir da tabela COSPLANO do COSIF A função básica do programa PCOSW10, disponibilizado pelo Banco Central do Brasil é apoiar a tarefa de entrada de dados para o sistema COSIF - Consolidação do Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional. A Declaração de Instituições Financeiras – DIF possui o recurso de importar dados da tabela de PGC existente no programa PCOSW10. Para tanto, selecione a opção “Importar contas a partir da tabela COSPLANO do COSIF”. Aberta a caixa de diálogo, localize o arquivo com a tabela (PCOSW10 / cosplano.DB) e digite a máscara que identifica as contas de receita. No caso do COSIF, 007. 7.1.3. Importando as contas a partir de um arquivo texto A DIF permite a importação das contas de receita em lote, por meio de arquivo texto (txt). Aberta a caixa de diálogo, localize a pasta onde se encontra o arquivo em formato texto com as contas de receita. No campo “Importar somente as contas iniciadas por:”, digite o número no qual as contas se iniciam. Poderão ser utilizados, no máximo, três algarismos e somente poderá haver dois zeros à frente do dígito válido. Exemplo: conta nº 711450049785 (digite o número 7)

Clique aqui para iniciar o cadastramento da conta nova

Clique em “Gravar” e em “Finalizar” para concluir

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Declaração de Instituições Financeiras – DIF Versão: 1.1 pág. 32 Após selecionar o arquivo de importação em lote, clique em “Executar”. Confira atentamente se todas as contas foram importadas corretamente.

No arquivo de importação em lote, cada linha representará os dados de uma conta, na seguinte conformidade: <RADICAL_CNPJ>;<ANO>;<SEMESTRE>;<No. DA CONTA>;<DESCRIÇÃO DA CONTA> <RADICAL_CNPJ>: preencher o radical (raiz) do CNPJ de cada estabelecimento, sem pontos, traços ou barras; <ANO>: Ano referente à declaração a ser preenchida; <SEMESTRE>: semestre referente à declaração a ser preenchida; <No. DA CONTA>: número da conta a ser incluída no PGC; <DESCRIÇÃO DA CONTA>: descrição da conta a ser incluída no PGC. Exemplo de arquivo de importação em lote: 60746948;2006;01;700000090000;CONTAS DE RESULTADO CREDORAS 60746948;2006;01;710000080000;RECEITAS OPERACIONAIS 60746948;2006;01;711000010000;RENDAS DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO 60746948;2006;01;711030080000;RENDAS DE ADIANTAMENTOS A DEPOSITANTES 60746948;2006;01;711030080990;RENDAS DE JUROS COBRADOS S/DESC. EM C/C 60746948;2006;01;711030080992;RDAS.DE JRS.S/SALDOS SEM RESERVA 60746948;2006;01;711030089701;ENC DE MORA DESCOB EM CTA. CORRENTE 60746948;2006;01;711050060000;RENDAS DE EMPRÉSTIMOS 60746948;2006;01;711050060925;RENDAS DE JUROS - CHEQUE ESPECIAL 60746948;2006;01;711050060979;RDAS.JRS.DE EMPREST. EM CTA. PRODUCAO

Primeiro, digite o número no qual as contas se iniciam. Informar no máximo três algarismos

Depois, selecione o arquivo que contém as contas em formato txt

Por fim, clique em “Executar” e em depois em “Finalizar”

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Declaração de Instituições Financeiras – DIF Versão: 1.1 pág. 33 Plano Geral de Contas após a importação:

7.2. Editando o PGC antes do seu fechamento Incluídas as contas do PGC, este poderá ser editado, antes do respectivo fechamento. Para tanto, acesse o menu principal e selecione “Plano Geral de Contas”, “Criar Plano de Contas/Digitar Contas Novas”. Assim, será possível, por exemplo: a) adicionar novas contas; b) excluir contas; c) editar a denominação das contas. 7.3. Finalizando a criação do PGC Terminada a criação do PGC com a importação ou inclusão de todas suas contas, será necessário finalizar a criação do PGC. Lembre-se de conferir atentamente se todas as contas foram incluídas corretamente.

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Declaração de Instituições Financeiras – DIF Versão: 1.1 pág. 34 Para finalizar a criação do Plano Geral de Contas, acesse o menu principal e selecione “Plano Geral de Contas” e, a seguir, em “Fechar Plano de Contas”:

Observação Importante:

Preenchimento da Ficha de Informações (Questionário): Certifique-se de ter finalizado a criação do PGC antes de iniciar o preenchimento da Ficha de Informações. 8. A Ficha de Informações A Ficha de Informações (Questionário), preenchida semestralmente, engloba informações de todos os estabelecimentos da Instituição e compõe-se, atualmente, de 99 (noventa e nove) questões, as quais deverão ser obrigatoriamente respondidas. Via de regra, as perguntas remetem aos estabelecimentos situados no Município. Caso seja indagado se a Instituição presta serviços de administração de fundos de investimento, a resposta deverá ser SIM, se quaisquer dos estabelecimentos situados no Município efetuarem tal operação. Na hipótese de a administração de fundos de investimento ser realizada por estabelecimentos localizados fora do Município, a resposta deverá ser NÃO. Algumas perguntas dizem respeito aos estabelecimentos situadas fora do Município. Mas isso ficará claro na própria formulação da questão. Outras perguntas referem-se às contas totalizadoras. Nesse caso, deverá ser designada a conta representativa do agrupamento contábil. Quando for necessário indicar as contas onde se registraram as rendas, assinalar as contas no maior grau de desdobramento contábil necessário ao preenchimento da Apuração do ISS. Cabe, porém, reiterar serem irrelevantes os desdobramentos contábeis que discriminam rendas de idêntica natureza pelo nome do produto ou em razão do tomador dos serviços. Sob outro prisma, constituem desdobramentos relevantes para o ISS os que discriminam as rendas conforme a natureza dos serviços. A título de exemplo, suponhamos que o PGC apresente as rubricas “Pessoa Física” e “Pessoa Jurídica” como subcontas de “Rendas de Cobrança” e a pergunta aluda à prestação de serviços de cobrança. Isto posto, deverá ser mencionada a conta “Rendas de Cobrança”, pois suas subcontas são irrelevantes para o preenchimento da Apuração do ISS. Acrescente-se que o Questionário (Ficha de Informações), mesmo finalizado, ficará aberto para edições e atualizações.

Clique aqui para finalizar a criação do PGC

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Declaração de Instituições Financeiras – DIF Versão: 1.1 pág. 35 8.1. Preenchendo a Ficha de Informações O preenchimento da Ficha de Informações consiste em responder às 99 questões apresentadas. Cada questão tem desdobramentos conforme a resposta dada pela instituição. Por isso, algumas questões parecem iguais à primeira vista, ou dependendo da resposta. Para iniciar o preenchimento da Ficha de Informações, selecione, no menu principal, a opção “Preenchimento” e, a seguir, clique em “Ficha de Informações” ou, no campo Preenchimento, clique em “Ficha de Informações”.

A navegação entre as questões pode ser feita pelos botões “Avançar” ou “Voltar”

Após responder a todas às 99 questões, clique em “Finalizar”.

Clique aqui para iniciar o preenchimento da Ficha de Informações

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Declaração de Instituições Financeiras – DIF Versão: 1.1 pág. 36

Questão 1: Optou por PGC diferente do COSIF? A questão 01 estabelece relação entre o desdobramento do subgrupo “Rendas de Operações de Crédito” do COSIF (7.1.1.00.00-1) e a conta equivalente no plano gerencial, se adotado pela instituição financeira. Logo, a conta representativa do desdobramento do subgrupo não deverá ser inserida na Apuração do ISS, por apresentar desdobramentos relevantes para o ISS. Consigne-se, ainda, não haver a possibilidade de inclusão, na questão 01, de mais de uma conta correspondente à conta totalizadora do COSIF 7110000-1 - rendas de operações de crédito. Assim, a resposta será “NÃO”, caso não haja conta totalizadora do plano interno da instituição equivalente à mencionada conta totalizadora do COSIF. E se a Instituição utilizar plano no padrão do Município, também deverá responder “NÃO” à questão.

Questão 2: Optou por PGC diferente do COSIF? A questão 02 estabelece relação entre o desdobramento do subgrupo “Rendas de Arrendamento Mercantil” do COSIF (7.1.2.00.00-4) e a conta equivalente no plano gerencial, caso adotado pela instituição financeira. Logo, a conta representativa do desdobramento do subgrupo não deverá ser escriturada na Apuração do ISS, por apresentar desdobramentos relevantes para o ISS. Consigne-se, ainda, não haver a possibilidade de inclusão, na questão 2, de mais de uma conta correspondente à conta totalizadora do COSIF 7120000-4 - rendas de arrendamento mercantil. Assim, a resposta será “NÃO”, caso não haja conta totalizadora do plano interno da instituição equivalente à citada conta totalizadora do COSIF. E se a Instituição utilizar plano no padrão do Município, também deverá responder “NÃO” à questão.

Questão 3: Optou por PGC diferente do COSIF? A questão 03 estabelece relação entre o desdobramento do subgrupo “Rendas de Câmbio” do COSIF (7.1.3.00.00-7) e a conta equivalente no plano gerencial, se empregado pela instituição financeira. Logo, a conta representativa do desdobramento do subgrupo não deverá ser lançada na Apuração do ISS, por apresentar desdobramentos relevantes para o ISS. Consigne-se, ainda, não haver a possibilidade de inclusão, na questão 3, de mais de uma conta correspondente à conta totalizadora do COSIF 7130000-7 - rendas de câmbio. Assim, a resposta será “NÃO”, caso não haja conta totalizadora do plano interno da instituição equivalente à referida conta totalizadora do COSIF. E se a Instituição utilizar plano no padrão do Município, também deverá responder “NÃO” à questão.

Questão 4: Optou por PGC diferente do COSIF? A questão 04 estabelece relação entre o desdobramento do subgrupo “Rendas de Prestação de Serviços” do COSIF (7.1.7.00.00-9) e a conta equivalente no plano gerencial, caso adotado pela instituição financeira. Logo, a conta representativa do desdobramento do subgrupo não deverá ser contabilizada na Apuração do ISS, por apresentar desdobramentos relevantes para o ISS. Consigne-se, ainda, não haver a possibilidade de inclusão, na questão 4, de mais de uma conta correspondente à conta totalizadora do COSIF 7170000-9 - rendas de prestação de serviços. Assim, a resposta será “NÃO”, caso não haja conta totalizadora do plano interno da instituição equivalente à aludida conta totalizadora do COSIF. E se a Instituição utilizar plano no padrão do Município, também deverá responder “NÃO” à questão.

Questão 5: Optou por PGC diferente do COSIF? A questão 05 estabelece relação entre o desdobramento do subgrupo “Outras Receitas Operacionais” do COSIF (7.1.9.00.00-5) e a conta equivalente no plano gerencial, se usado pela instituição financeira. Logo, a conta representativa do desdobramento do subgrupo não deverá ser inserida na Apuração do ISS, por apresentar desdobramentos relevantes para o ISS. Consigne-se, ainda, não haver a possibilidade de inclusão, na questão 5, de mais de uma conta correspondente à conta totalizadora do COSIF 7190000-5 - outras receitas operacionais. Assim, a resposta será “NÃO”, caso não haja conta totalizadora do plano interno da instituição equivalente à arrolada conta totalizadora do COSIF. E se a Instituição utilizar plano no padrão do Município, também deverá responder “NÃO” à questão.

Questão 6: Optou por PGC diferente do COSIF? A questão 06 estabelece relação entre o desdobramento do subgrupo “Rateio de Resultados Internos” do COSIF (7.8.0.00.00-1) e a conta equivalente no plano gerencial, caso adotado pela instituição financeira. Logo, a conta representativa do desdobramento do subgrupo não deverá ser lançada na Apuração do ISS, por apresentar

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Declaração de Instituições Financeiras – DIF Versão: 1.1 pág. 37 desdobramentos relevantes para o ISS. Consigne-se, ainda, não haver a possibilidade de inclusão, na questão 6, de mais de uma conta correspondente à conta totalizadora do COSIF 7800000-1 - rateio de resultados internos. Assim, a resposta será “NÃO”, caso não haja conta totalizadora do plano interno da instituição equivalente à transcrita conta totalizadora do COSIF. E se a Instituição utilizar plano no padrão do Município, também deverá responder “NÃO” à questão.

Questão 7: Poderá realizar operações em Bolsa de Valores? A questão 07 indaga se dependências do Município realizam operações em bolsas. Vale ressaltar que a pergunta diz respeito a serviços de intermediação de operações nas bolsas de valores realizados por meio de dependências estabelecidas no Município, não se reportando, portanto, apenas às operações realizadas pelas corretoras no recinto das bolsas. A questão não exige informação quanto ao código de contas.

Questão 8: Poderá operar na BMF? A questão 08 indaga se dependências do Município realizam operações na Bolsa de Mercadorias. Cabe salientar que a pergunta alude a serviços de intermediação de operações nas bolsas de mercadorias efetuados por meio de dependências estabelecidas no Município, não se referindo, portanto, tão-somente às operações realizadas pelas corretoras no recinto das bolsas. A questão não exige informação quanto ao código de contas.

Questão 9: Poderá operar em mercado de balcão organizado? A questão 09 refere-se a operações de intermediação executadas em mercado de balcão organizado, se realizadas por dependências situadas no Município. A questão não exige informação quanto ao código de contas.

Questão 10: Poderá operar em mercado de balcão não organizado? A questão 10 refere-se a operações de intermediação executadas em mercado de balcão não organizado, se realizadas por dependências situadas no Município. A questão não exige informação quanto ao código de contas.

Questão 11: Possui, no município, diretoria responsável pela gestão de carteiras de investimento de terceiros? A questão 11 indaga se a instituição mantém, no Município, diretoria responsável pela gestão de carteiras de investimento de terceiros. Se a resposta for positiva, espera-se que as dependências do Município contabilizem rendas de administração de carteiras, devidamente lançadas na Apuração do ISS, ainda que como receitas não-tributáveis, se este for o entendimento da instituição. A questão não exige informação quanto ao código de contas.

Questão 12: Possui, fora do município, diretoria responsável pela gestão de carteiras de investimento de terceiros? A questão 12 indaga se a instituição mantém, fora do Município, diretoria responsável pela gestão de carteiras de investimento de terceiros. Se a resposta for negativa e tiver sido positiva a resposta à questão 11, presume-se que o total das rendas de administração de carteiras de investimento de terceiros esteja contabilizado no Município. Essa presunção poderá ser ratificada no confronto entre o Quadro Resumo do Balancete (estabelecimentos no Município) e o Resumo CADOC 4010 (todos os estabelecimentos). A questão não exige informação quanto ao código de contas.

Questão 13: Possui, no município, estabelecimento responsável pelas ordens de compra e venda de títulos e valores mobiliários? A questão 13 indaga se a instituição mantém, no Município, estabelecimento responsável pelas ordens de compra e venda de títulos e valores mobiliários. Se a resposta for positiva, imagina-se que as dependências do Município contabilizem rendas de intermediação de títulos e valores mobiliários, devidamente lançadas na Apuração do ISS, ainda que como receitas não-tributáveis, se este for o entendimento da instituição. A questão não exige informação quanto ao código de contas.

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Declaração de Instituições Financeiras – DIF Versão: 1.1 pág. 38

Questão 14: Possui, fora do município, estabelecimento responsável pelas ordens de compra e venda de títulos e valores mobiliários? A questão 14 indaga se a instituição mantém, fora do Município, estabelecimento responsável pelas ordens de compra e venda de títulos e valores mobiliários. Se a resposta for negativa e tiver sido positiva a resposta à questão 13, infere-se que o total das rendas de intermediação de títulos e valores esteja contabilizado no Município. Tal inferência poderá ser confirmada no confronto entre o Quadro Resumo do Balancete (estabelecimentos do Município) e o Resumo CADOC 4010 (todos os estabelecimentos). A questão não exige informação quanto ao código de contas.

Questão 15: Possui, no município, estabelecimento responsável pela colocação de títulos e valores mobiliários? A questão 15 indaga se a instituição mantém, no Município, estabelecimento responsável pelas operações de colocação de títulos e valores mobiliários (intermediação). Se a resposta for positiva, supõe-se que as dependências do Município contabilizem rendas de colocação de títulos e valores mobiliários, devidamente lançadas na Apuração do ISS, ainda que como receitas não-tributáveis, se este for o entendimento da instituição. A questão não exige informação quanto ao código de contas.

Questão 16: Possui, fora do município, estabelecimento responsável pela colocação de títulos e valores mobiliários? A questão 16 indaga se a instituição mantém, fora do Município, estabelecimento responsável pelas operações de colocação de títulos e valores mobiliários (intermediação). Se a resposta for negativa e tiver sido positiva a resposta à questão 15, deduz-se que o total das rendas de colocação de títulos e valores mobiliários esteja contabilizado no Município. Tal dedução poderá ser validada no confronto entre o Quadro Resumo do Balancete (estabelecimentos do Município) e o Resumo CADOC 4010 (todos os estabelecimentos). A questão não exige informação quanto ao código de contas.

Questão 17: Possui, no município, estabelecimento responsável pela contratação de serviços de arrendamento mercantil? A questão 17 indaga se a instituição mantém, no Município, estabelecimento responsável pela contratação de operações de arrendamento mercantil. Se a resposta for positiva, supõe-se que as dependências do Município contabilizem rendas de arrendamento mercantil, devidamente lançadas na Apuração do ISS, ainda que como receitas não-tributáveis, se este for o entendimento da Instituição. A questão não exige informação quanto ao código de contas.

Questão 18: Possui, fora do município, estabelecimento responsável pela contratação de serviços de arrendamento mercantil? A questão 18 indaga se a instituição mantém, fora do Município, estabelecimento responsável pela contratação de operações de arrendamento mercantil. Se a resposta for negativa e tiver sido positiva a resposta à questão 17, presume-se que o total das rendas de arrendamento mercantil esteja contabilizado no Município. Tal presunção poderá ser corroborada no confronto entre o Quadro Resumo do Balancete (estabelecimentos do Município) e o Resumo CADOC 4010 (todos os estabelecimentos). A questão não exige informação quanto ao código de contas. Cumpre salientar que as perguntas 17 e 18 se referem à contratação de operações de arrendamento e não aos atos de gestão relativos a tais operações.

Questão 19: Delega a terceiros, inclusive empresas ligadas, a gestão de carteiras de investimento de clubes de investimento? A questão 19 indaga se estabelecimentos da instituição situados no Município delegam a terceiros, empresas ligadas ou não, a gestão de carteiras de clubes de investimento. Se a resposta for positiva, deverá ser informado o CNPJ das empresas contratadas. Por conseqüência, se a dependência delega a terceiros a gestão de carteiras de clubes de investimento, infere-se que ela administra clubes de investimento.

Questão 20: Delega a terceiros, inclusive empresas ligadas, a gestão de carteiras de investimento de fundos de investimento?

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Declaração de Instituições Financeiras – DIF Versão: 1.1 pág. 39 A questão 20 indaga se estabelecimentos da instituição situados no Município delegam a terceiros, empresas ligadas ou não, a gestão de carteiras de fundos de investimento. Se a resposta for positiva, deverá ser informado o CNPJ das empresas contratadas. Por conseqüência, se a dependência delega a terceiros a gestão de carteiras de fundos de investimento, deduz-se que ela administra fundos de investimento.

Questão 21: Delega a terceiros, inclusive empresas ligadas, a gestão de carteiras de investimento – recursos próprios? A questão 21 indaga se estabelecimentos da instituição situados no Município delegam a terceiros, empresas ligadas ou não, a gestão de carteiras – recursos próprios. Se a resposta for positiva, deverá ser informado o CNPJ das empresas contratadas. A pergunta refere-se a carteiras pertencentes à própria instituição.

Questão 22: Delega a terceiros, inclusive empresas ligadas, a gestão de tesouraria? A questão 22 indaga se estabelecimentos da instituição situados no Município delegam a terceiros, empresas ligadas ou não, a gestão de tesouraria. Se a resposta for positiva, deverá ser informado o CNPJ das empresas contratadas.

Questão 23: Delega a terceiros, inclusive empresas ligadas, serviços de custódia? A questão 23 indaga se estabelecimentos da instituição situados no Município delegam a terceiros, empresas ligadas ou não, serviços de custódia. Se a resposta for positiva, deverá ser informado o CNPJ das empresas contratadas.

Questão 24: Delega a terceiros, inclusive empresas ligadas, a colocação de cotas de fundos e clubes de investimento? A questão 24 indaga se estabelecimentos da instituição situados no Município delegam a terceiros, empresas ligadas ou não, a colocação de cotas de fundos e clubes de investimento. Se a resposta for positiva, deverá ser informado o CNPJ das empresas contratadas. Vale frisar que as atividades de gestão de clubes e fundos de investimento não se confundem com as de administração das respectivas carteiras. Mas o administrador dos fundos e clubes de investimento também poderá gerir as carteiras desses condomínios. O administrador dos fundos e clubes assume atividades mais burocráticas, associadas à confecção de relatórios, prospectos, balancetes, além da prestação de informações. Já o gestor das carteiras atua quase como um diretor financeiro, deliberando quanto à forma de investir os recursos. A despeito de o administrador dos fundos e clubes de investimento poder acumular as duas funções, a atividade de gestão das carteiras dos fundos e clubes poderá ser delegada a terceiros, assim como a atividade de custódia dos títulos e valores mobiliários que compõem as carteiras. Muitas vezes, o administrador é corretora, distribuidora ou banco de investimento e as cotas dos fundos e clubes de investimento por eles administrados são distribuídas por bancos comerciais ou múltiplos, pertencentes ou não ao grupo. Ou seja, os bancos comerciais ou múltiplos prestam, mediante remuneração, serviços de intermediação, sobre os quais incidirá o ISS. Os fundos e clubes de investimentos são condomínios de investidores, representados por assembléias de investidores e pelos administradores, que poderão ser instituições financeiras. Possuem CNPJ e contabilidade própria, pela qual são responsáveis os administradores.

Questão 25: Poderá efetuar operações de repasse de linhas de crédito com recursos internos? A questão 25 refere-se a operações de repasse de linhas de crédito com recursos internos (BNDES, FINAME, CEF etc.). Caso a dependência estabelecida no Município efetue esse tipo de operação e aufira comissão pelo agenciamento, deverá informar o código das contas que registram as comissões e a natureza da linha de crédito. Também deverão ser indicados os desdobramentos da conta que consignam as comissões, no nível de detalhamento necessário para discriminá-las das outras rendas. Se o PGC adotado não apresentar nível de desdobramento contábil suficiente para apartar as comissões das demais rendas, terá que ser indicada a conta em que se lançaram as comissões (receitas de serviços), desmembrando-se, na Apuração do ISS, as rendas componentes dessa rubrica contábil. Mas, em nenhuma circunstância, deverá ser informada, simultaneamente, a conta e o seu desdobramento. Ressalte-se, ainda, que não informar conta na Apuração do ISS e no Questionário, constitui infração.

Questão 26: Poderá efetuar operações de repasse de linhas de crédito com recursos externos?

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Declaração de Instituições Financeiras – DIF Versão: 1.1 pág. 40 A questão 26 alude a operações de repasse de linhas de crédito com recursos externos (Eximbank, Hermes, Resolução 63 etc.). Caso a dependência estabelecida no Município efetue esse tipo de operação e aufira comissão pelo agenciamento, deverá informar o código das contas que registram as comissões e a natureza da linha de crédito. Também deverão ser destacados os desdobramentos da conta que consignam as comissões, no nível de detalhamento necessário para discriminá-las das outras rendas. Se o PGC adotado não apresentar nível de desdobramento contábil suficiente para apartar as comissões das demais rendas, terá que ser indicada a conta em que se lançaram as comissões (receitas de serviços), desmembrando-se, na Apuração do ISS, as rendas componentes dessa rubrica contábil. Mas, em nenhuma circunstância, deverá ser informada, simultaneamente, a conta e o seu desdobramento. Saliente-se, ainda, que não informar conta, na Apuração do ISS e no Questionário, constitui infração.

Questão 27: Poderá receber tarifa pela contratação de operações de crédito (emissão, edição, cancelamento de contrato, taxa de abertura de crédito, outras), exceto crédito imobiliário? A questão 27 faz referência a tarifas associadas a operações de crédito (tarifas de abertura de crédito, de edição de contratos de crédito, de prorrogação de contratos de crédito, de avaliação etc.), exceto quando relacionadas a crédito imobiliário, que se encontram previstas num item específico (15.18) da lista anexa à Lei Complementar Nº 116/03. Se dependências da instituição localizadas no Município auferirem as mencionadas tarifas, a resposta deverá ser “SIM”. Também deverão ser informados os códigos das contas que consignam tais rendas de tarifas, no nível de detalhamento necessário para discriminá-las das outras rendas. Caso o PGC adotado não apresente nível de desdobramento contábil suficiente para apartar as rendas de tarifas das demais rendas, terá que ser indicada a conta em que se contabilizaram as tarifas associadas a operações de crédito (rendas de serviços), desmembrando-se, na Apuração do ISS, as rendas componentes dessa rubrica contábil. Cumpre salientar que não informar conta, na Apuração do ISS e no Questionário, constitui infração. Ressalte-se, ainda, que o valor das tarifas associadas a operações de crédito não se confunde com a base de cálculo do “IOF”, que é o valor líquido colocado à disposição do tomador de crédito. Assim, numa operação de crédito de R$ 25.000,00, com tarifas de abertura e de avaliação de, respectivamente, R$ 230,00 e R$ 270,00 e juros prefixados de R$ 4.500,00, o valor líquido montará a R$ 20.000,00 (25.000,00 – 230,00 – 270,00 – 4.500,00). Consoante o quadro exibido a seguir, o ISS e o IOF apresentam distintas hipóteses de incidência (fato gerador), bases de cálculo e contribuintes. ISS IOF HIPÓTESE DE INCIDÊNCIA (FATO GERADOR) Serviços de contratação de operações ativas e de avaliação Disponibilização dos recursos BASE DE CÃLCULO 500,00 (230,00 + 270,00) R$ 20.000,00 CONTRIBUINTE Instituição Financeira Tomador do Crédito RESPONSÁVEL Instituição Financeira

Questão 28: Poderá receber tarifa pela contratação de operações de crédito imobiliário (emissão, edição, cancelamento de contrato, avaliação de bens, outras)? A questão 28 diz respeito a tarifas associadas a crédito imobiliário (tarifas de abertura de crédito, de edição de contratos de crédito, de prorrogação de contratos de crédito, de avaliação, de análise de risco etc.), descritas no item 15.18 da lista de serviços anexa à Lei Complementar Nº 116/03. Assim, caso dependências da instituição localizadas no Município aufiram essas tarifas, a resposta deverá ser “SIM”. Também deverão ser informados os códigos das contas que consignam tais rendas de tarifas, no nível de detalhamento necessário para discriminá-las das outra rendas. Se o PGC adotado não apresentar nível de desdobramento contábil suficiente para apartar as mencionadas tarifas das demais rendas, terá que ser indicada a conta em que se contabilizaram as tarifas associadas a operações de crédito imobiliário (receitas de serviços), desmembrando-se, na Apuração do ISS, as rendas componentes dessa rubrica contábil. Cumpre salientar que não informar conta, na Apuração do ISS e no Questionário, constitui infração.

Questão 29: Poderá realizar serviços de arrendamento mercantil de bens móveis? A questão 29 faz referência a serviços de arrendamento mercantil de bens móveis. Vale observar que a lista de serviços anexa à Lei Complementar Nº 116/03 criou item específico para as operações de arrendamento mercantil (15.09), sem distinguir arrendamento mercantil de bens móveis e de bens imóveis. Todavia, a legislação municipal poderá estabelecer a distinção aparentemente não agasalhada pela lei complementar. Caso dependências da instituição localizadas no Município aufiram tais rendas, a resposta deve ser “SIM”. Também deverão ser informados os códigos das contas que consignam rendas de serviços de arrendamento mercantil de bens móveis, no nível de detalhamento necessário para

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Declaração de Instituições Financeiras – DIF Versão: 1.1 pág. 41 discriminá-las das outras rendas. Se o PGC adotado não apresentar nível de desdobramento contábil suficiente para apartar as mencionadas receitas de serviços das demais rendas, terá que ser indicada a conta em que se contabilizaram rendas de serviços de arrendamento mercantil de bens móveis, desmembrando-se, na Apuração do ISS, as rendas componentes dessa rubrica contábil. Cumpre salientar que não informar conta, na Apuração do ISS e no Questionário, constitui infração. A questão está relacionada à de número 17.

Questão 30: Poderá realizar serviços de arrendamento mercantil de bens imóveis? A questão 30 faz referência a serviços de arrendamento mercantil de bens imóveis. Cumpre sublinhar que a lista de serviços anexa à Lei Complementar Nº 116/03 criou item específico para as operações de arrendamento mercantil (15.09), sem distinguir arrendamento mercantil de bens móveis e de bens imóveis. Todavia, a legislação municipal poderá estabelecer a distinção aparentemente não agasalhada pela lei complementar. Caso dependências da instituição localizadas no Município recebam tais rendas, a resposta deve ser “SIM”. Também deverão ser informados os códigos das contas que consignam rendas de serviços de arrendamento mercantil de bens imóveis, no nível de detalhamento necessário para discriminá-las das outras rendas. Se o PGC adotado não apresentar nível de desdobramento contábil suficiente para apartar as mencionadas receitas de serviços das demais rendas, terá que ser indicada a conta em que se contabilizaram rendas de serviços de arrendamento mercantil de bens imóveis, desmembrando-se, na Apuração do ISS, as rendas componentes dessa rubrica contábil. Cumpre salientar que não informar conta, na Apuração do ISS e no Questionário, constitui infração. A questão está relacionada à de número 17.

Questão 31: Poderá realizar operações de cobrança sobre o exterior? As questões 31 a 35 estão associadas a serviços de câmbio. A despeito de essas tarifas estarem, muitas das vezes, contabilizadas como rendas de câmbio, elas remuneram serviços prestados. A título de exemplo, as operações de Adiantamento de Contratos de Câmbio constituem operações de crédito. Todavia, são contabilizadas como rendas de câmbio, por determinação do Banco Central. A propósito, os normativos do Banco Central referem-se a operações e serviços de câmbio. Assim, rendas de cobrança do exterior e cobrança sobre o exterior remuneram serviços de cobrança vinculados a operações de compra e venda no mercado internacional. E as movimentações de recursos em moeda estrangeira nada mais são do que transferências de recursos. Aliás, a Lei Complementar Nº 116/03 criou item específico para serviços relacionados a operações de câmbio (15.13).

Questão 32: Poderá realizar operações de cobrança do exterior? Ver questão 31.

Questão 33: Poderá realizar operações de movimentação de recursos em moeda estrangeira? Ver questão 31.

Questão 34: Poderá realizar operações de edição, prorrogação e outras relacionadas à contratação de câmbio? Ver questão 31.

Questão 35: Poderá efetuar contratação de operações ativas (carta de crédito importação / exportação e outras)? Ver questão 31.

Questão 36: Poderá realizar serviços de administração de fundos de investimento? A questão 36 faz referência a rendas de administração de fundos de investimento. Assim, caso dependências da instituição localizadas no Município aufiram essas rendas, a resposta deverá ser “SIM”. Também deverão ser informados os códigos das contas que consignam tais rendas, no nível de detalhamento necessário para discriminá-las das outras rendas. Se o PGC adotado não apresentar nível de desdobramento contábil suficiente para apartar as mencionadas rendas das demais rendas, terá que ser indicada a conta em que se contabilizaram as rendas de administração de

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Declaração de Instituições Financeiras – DIF Versão: 1.1 pág. 42 fundos de investimento (receitas de serviços), desmembrando-se, na Apuração do ISS, as rendas componentes dessa rubrica contábil. Cumpre salientar que não informar conta, na Apuração do ISS e no Questionário, constitui infração. Deverá, ainda, ser informado se a instituição acumula a administração de fundos com a gestão das respectivas carteiras. Vale destacar que o nome atribuído ao fundo de investimento é irrelevante para legislação do ISS. Logo, não é necessário indicar as contas associadas a determinado fundo. É suficiente designar as contas representativas das rendas de administração de fundos de investimento, discriminando apenas a remuneração correspondente à administração de fundos e à gestão de carteiras (taxa de performance). Assim sendo, suponha-se, a título de exemplo, que a contabilidade utilize os seguintes desdobramentos: 5. rendas de administração de fundos de investimento; 5.1. rendas de administração de fundos; 5.1.1 renda fixa gold; 5.1.2 renda fixa máster; 5.1.3 renda variável hiper; 5.2 rendas de administração de carteiras e 5.3 taxa de performance. No caso, como a conta 5.1. rendas de administração de fundos contém as receitas de administração, não haverá necessidade de informar, no Questionário e na Apuração do ISS, as contas 5.1.1, 5.1.2 e 5.1.3, se a legislação não fizer distinção entre administração de fundos de renda fixa e fundos de renda variável. Todavia, se a instituição optar, em desacordo com a legislação do ISS, pela tributação das rendas de administração de alguns fundos, escriturando, na Apuração do ISS, como não-tributáveis as rendas de administração relativas aos demais fundos, a indicação das contas vinculadas aos nomes dos fundos de investimento tornar-se-á, então, relevante para o ISS. Inclusive, tal raciocínio poderá ser aplicado a quaisquer contas e rendas de serviços. Cumpre salientar que a Lei Complementar Nº 116/03 não faz distinção entre administração de fundos. Quanto à classificação dos fundos há, dentre outras, a da Associação Nacional dos Bancos de Investimento (Curto Prazo, Referenciado, Renda Fixa, Multimercado, Investimento no Exterior, IBOVESPA, IBX, Ações Setoriais, Ações Outros e Cambial) e a da Comissão de Valores Mobiliários (Fundo de curto Prazo, Fundo Referenciado, Fundo de Renda Fixa, fundo de Ações, Fundo Cambial, Fundo de Dívida Externa e Fundo Multimercado). Portanto, as rendas de fundos de investimento poderão ser escrituradas, na Apuração do ISS, sem necessidade de discriminação. E a informação de que administra fundos de investimento sem, no entanto, gerir as carteiras demonstra ter havido delegação a terceiros da gestão de carteiras dos fundos de investimento. A questão está relacionada às de números 11 e 20.

Questão 37: Poderá realizar serviços de administração de fundos de aposentadoria? A questão 37 faz referência a rendas de administração de fundos de aposentadoria. Assim, caso dependências da instituição localizadas no Município aufiram essas rendas, a resposta deverá ser “SIM”. Também deverão ser informados os códigos das contas que consignam tais rendas, no nível de detalhamento necessário para discriminá-las das outras rendas. Se o PGC adotado não apresentar nível de desdobramento contábil suficiente para apartar as mencionadas rendas das demais rendas, terá que ser indicada a conta em que se contabilizaram as rendas de administração de fundos de aposentadoria (receitas de serviços), desmembrando-se, na Apuração do ISS, as rendas componentes dessa rubrica contábil. Cumpre salientar que não informar conta, na Apuração do ISS e no Questionário, constitui infração. Deverá ainda ser informado se a instituição acumula a administração dos fundos de aposentadoria com a gestão das respectivas carteiras. Portanto, a informação de que administra fundos de aposentadoria sem, no entanto, gerir as carteiras demonstra ter havido delegação a terceiros da gestão das carteiras de fundos de aposentadoria. A questão está relacionada à de número 11.

Questão 38: Poderá realizar serviços de administração de fundo de investimento imobiliário? A questão 38 faz referência a rendas de administração de fundos de investimento imobiliário. Assim, caso dependências da instituição localizadas no Município aufiram essas rendas, a resposta deverá ser “SIM”. Também deverão ser informados os códigos das contas que consignam tais rendas, no nível de detalhamento necessário para discriminá-las das outras rendas. Se o PGC adotado não apresentar nível de desdobramento contábil suficiente para apartar as mencionadas rendas das demais rendas, terá que ser indicada a conta em que se contabilizaram as rendas de administração de fundos de investimento imobiliário (receitas de serviços), desmembrando-se, na Apuração do ISS, as rendas componentes dessa rubrica contábil. Cumpre salientar que não informar conta, na Apuração do ISS e no Questionário, constitui infração. Deverá ainda ser informado se a instituição financeira acumula a administração do fundo com a administração da carteira. Logo, a informação de que administra fundos de investimento imobiliário sem, no entanto, gerir as carteiras demonstra ter havido delegação a terceiros da gestão das carteiras de fundos de investimento imobiliário. A questão está relacionada às de números 11 e 20. Cumpre reiterar que a Lei Complementar Nº 116/03 não faz distinção entre administração de fundos de investimento (questão 36), de fundos de investimento imobiliário (questão 37) e de fundos de aposentadoria (questão 38). Por isso, as rendas poderão ser escrituradas, na Apuração do ISS, sem necessidade de discriminação.

Questão 39: Poderá realizar serviços de administração de sociedades de investimento?

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Declaração de Instituições Financeiras – DIF Versão: 1.1 pág. 43 A questão 39 faz referência a rendas de administração de sociedades de investimento. Além da oferta de fundos de investimento, há, nos países com mercado de capitais mais desenvolvido, a possibilidade de realizar investimento mediante a constituição de sociedades de investimentos. No Brasil, a despeito de as sociedades de investimento estarem previstas desde a entrada em vigor da Lei Nº 4.728/65, sua aplicação praticamente não se efetivou. Fundo de investimento geralmente é definido como um condomínio que reúne recursos de vários investidores, com o objetivo de obter ganhos por meio da aquisição de uma carteira de títulos ou valores mobiliários. Como condomínio, o fundo de investimento é uma co-propriedade de diversos cotistas e não possui personalidade jurídica. Por conseqüência, surgiram discussões a respeito dos limites da responsabilidade dos seus participantes. Segundo alguns advogados, na hipótese de o fundo apresentar resultado negativo, seus cotistas poderiam ter que cobri-lo com patrimônio próprio. Já na sociedade de investimentos, a exposição do investidor poderia ser menor, pois, enquanto sociedade, há toda uma legislação específica atinente à delimitação de responsabilidade e à distinção entre a personalidade jurídica da sociedade e a dos sócios (investidores). Portanto, as sociedades de investimentos seriam sociedades anônimas com o propósito único de aplicar em valores mobiliários da mesma forma que acontece com um fundo de investimento.

Questão 40: Poderá realizar serviços de administração de fundos oficiais? A questão 40 faz referência a rendas de administração de fundos oficiais (FGTS, FUNDEF etc.). Assim, caso dependências da instituição localizadas no Município aufiram essas rendas, a resposta deverá ser “SIM”. Também deverão ser informados os códigos das contas que consignam tais rendas, no nível de detalhamento necessário para discriminá-las das outras rendas. Se o PGC adotado não apresentar nível de desdobramento contábil suficiente para apartar as mencionadas rendas das demais rendas, terá que ser indicada a conta em que se contabilizaram as rendas de administração de fundos oficiais (receitas de serviços), desmembrando-se, na Apuração do ISS, as rendas componentes dessa rubrica contábil. Cumpre salientar que não informar conta, na apuração do ISS e no Questionário, constitui infração. Registre-se, ainda, que o COSIF adotou a conta “Administração de Fundos e Programas” (7.1.7.15.00-1) e, para o ISS, importa a renda de administração de fundos oficiais (item 15.01 da lista de serviços anexa à LC 116/03) e não o nome atribuído ao fundo oficial.

Questão 41: Poderá realizar serviços de administração de programas oficiais? A questão 41 faz referência a rendas de administração de programas oficiais (PROAGRO etc.). Assim, caso dependências da instituição localizadas no Município aufiram essas rendas, a resposta deverá ser “SIM”. Também deverão ser informados os códigos das contas que consignam tais rendas, no nível de detalhamento necessário para discriminá-las das outras rendas. Se o PGC adotado não apresentar nível de desdobramento contábil suficiente para apartar as mencionadas rendas das demais rendas, terá que ser indicada a conta em que se contabilizaram as rendas de administração de programas oficiais (receitas de serviços), desmembrando-se, na Apuração do ISS, as rendas componentes dessa rubrica contábil. Cumpre salientar que não informar conta, na Apuração do ISS e no Questionário, constitui infração. Vale, ainda, sublinhar que LC 116/03 não parece ter incluído a administração de programas oficiais no item relativo a administração de fundos. Mas o COSIF adotou a conta “Administração de Fundos e Programas” (7.1.7.15.00-1). E, quanto ao ISS, importa a renda de administração de programas oficiais e não o nome atribuído ao programa oficial.

Questão 42: Poderá realizar serviços de administração de loterias? A questão 42 faz referência a rendas de administração de loterias. Assim, caso dependências da instituição localizadas no Município aufiram essas rendas, a resposta deverá ser “SIM”. Também deverão ser informados os códigos das contas que consignam tais rendas, no nível de detalhamento necessário para discriminá-las das outras rendas. Se o PGC adotado não apresentar nível de desdobramento contábil suficiente para apartar as mencionadas rendas das demais rendas, terá que ser indicada a conta em que se contabilizaram as rendas de administração de loterias (receitas de serviços), desmembrando-se, na Apuração do ISS, as rendas componentes dessa rubrica contábil. Cumpre salientar que não informar conta, na Apuração do ISS e no Questionário, constitui infração. A questão alude a todas as rendas cobradas, contabilizadas ou auferidas em razão dos serviços de administração de loterias, independentemente do nome conferido ao rendimento.

Questão 43: Poderá realizar serviços de administração de consórcio? A questão 43 faz referência a rendas de administração de consórcios. Assim, caso dependências da instituição localizadas no Município aufiram essas rendas, a resposta deverá ser “SIM”. Também deverão ser informados os códigos das contas que consignam tais rendas, no nível de detalhamento necessário para discriminá-las das outras

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Declaração de Instituições Financeiras – DIF Versão: 1.1 pág. 44 rendas. Se o PGC adotado não apresentar nível de desdobramento contábil suficiente para apartar as mencionadas rendas das demais rendas, terá que ser indicada a conta em que se contabilizaram as rendas de administração de consórcios (receitas de serviços), desmembrando-se, na Apuração do ISS, as rendas componentes dessa rubrica contábil. Cumpre salientar que não informar conta, na Apuração do ISS e no Questionário, constitui infração.

Questão 44: Poderá realizar serviços de administração de cartões de crédito, débito e congêneres? A questão 44 faz referência a rendas de administração de cartões de crédito, débito e congêneres. Assim, caso dependências da instituição localizadas no Município aufiram essas rendas, a resposta deverá ser “SIM”. Também deverão ser informados os códigos das contas que consignam tais rendas, no nível de detalhamento necessário para discriminá-las das outras rendas. Se o PGC adotado não apresentar nível de desdobramento contábil suficiente para apartar as mencionadas rendas das demais rendas, terá que ser indicada a conta em que se contabilizaram as rendas de administração de cartões de crédito, débito e congêneres (receitas de serviços), desmembrando-se, na Apuração do ISS, as rendas componentes dessa rubrica contábil. Cumpre salientar que não informar conta, na Apuração do ISS e no Questionário, constitui infração. A questão alude a todas as rendas relacionadas aos serviços de administração de cartões de crédito, débito e congêneres.

Questão 45: Poderá receber receitas de taxa de administração pela gestão de carteiras de terceiros? A questão 45 faz referência a rendas de administração de carteiras de terceiros. Assim, caso dependências da instituição localizadas no Município aufiram essas rendas, a resposta deverá ser “SIM”. Também deverão ser informados os códigos das contas que consignam tais rendas, no nível de detalhamento necessário para discriminá-las das outras rendas. Se o PGC adotado não apresentar nível de desdobramento contábil suficiente para apartar as mencionadas rendas das demais rendas, terá que ser indicada a conta em que se contabilizaram as rendas de administração de carteiras de terceiros (receitas de serviços), desmembrando-se, na Apuração do ISS, as rendas componentes dessa rubrica contábil. Cumpre salientar que não informar conta, na Apuração do ISS e no Questionário, constitui infração. Quando da inclusão das contas, a instituição financeira deverá optar pelo desdobramento que detalha a natureza do serviço, desconsiderando a titularidade da carteira. Deste modo, suponha-se, a título de exemplo, que o PGC adotado apresente os seguintes detalhamentos: 6. Rendas de Administração; 6.1 Administração de Fundos; 6.2 Administração de Carteiras de Terceiros; 6.2.1 Taxa de Administração Pessoas Físicas; 6.2.1.1 Silveira Martins; 6.2.1.2 Joaquim Nabuco; 6.2.2 Taxa de Administração Pessoas Jurídicas; 6.2.2.1 Delta Ltda.; 6.2.2.2 Sigma Ltda. e 6.3 Administração de Clubes. Isto posto, deverá ser indicada a conta 6.2 Administração de Carteiras de Terceiros, informando-se, a título de descrição da natureza do serviço, que engloba carteiras de pessoas físicas e de pessoas jurídicas, sem, no entanto, especificar os valores a elas concernentes. A questão relaciona-se à de número 12.

Questão 46: Poderá receber receitas de taxa de performance pela gestão de carteiras de terceiros? A questão 46 faz referência a rendas com taxas de performance pela administração de carteiras de terceiros. Pela gestão da carteira poderá ser cobrada a taxa de performance ou sucess fee, calculada mediante a aplicação de um percentual sobre o ganho auferido pela carteira de fundos de investimento, clubes de investimento etc. acima de determinado índice antecipadamente ajustado. Assim, caso dependências da instituição localizadas no Município aufiram essas rendas, a resposta deverá ser “SIM”. Também deverão ser informados os códigos das contas que consignam tais rendas, no nível de detalhamento necessário para discriminá-las das outras rendas. Se o PGC adotado não apresentar nível de desdobramento contábil suficiente para apartar as mencionadas rendas das demais rendas, terá que ser indicada a conta em que se contabilizaram as rendas com taxa de performance pela gestão de carteiras de terceiros (receitas de serviços), desmembrando-se, na Apuração do ISS, as rendas componentes dessa rubrica contábil. Cumpre salientar que não informar conta, na Apuração do ISS e no Questionário, constitui infração. Quando da inclusão das contas, a instituição financeira deverá optar pelo desdobramento que detalha a natureza do serviço, desconsiderando a titularidade da carteira. Logo, suponha-se, a título de exemplo, que o PGC adotado apresente os seguintes detalhamentos: 6. Rendas de Administração; 6.1 Administração de Fundos; 6.1.1 Taxa de Administração Fundo Tiger; 6.1.2 Taxa de Administração Fundo K2; 6.2 Administração de Carteiras de Terceiros; 6.2.1 Taxa de Administração Pessoa Física ; 6.2.1.1 João da Silva; 6.2.1.2 Manoel dos Santos; 6.2.2 Taxa de Administração Pessoa Jurídica; 6.2.2.1 –Delta Ltda.; 6.2.2.2 –Netuno Ltda.; 6.2.3 Taxa de Performance Pessoa Física; 6.2.3.1 João das Neves; 6.2.3.2 Tancredo da Silva; 6.2.4. Taxa de Performance Pessoa Jurídica; 6.2.4.1 Delta Ltda.; 6.2.4.2 Netuno Ltda.; 6.3 Administração de Clubes. Isto posto, deverão ser indicadas as contas 6.2.3 Taxa de Performance Pessoa Física e 6.2.4. Taxa de Performance Pessoa Jurídica, informando-se, a título de descrição da natureza do serviço, que englobam carteiras de pessoas físicas e de pessoas jurídicas. A questão relaciona-se às de números 12 e 45.

Questão 47: Poderá realizar serviços como agente fiduciário?

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Declaração de Instituições Financeiras – DIF Versão: 1.1 pág. 45 A questão 47 faz referência a rendas de agente fiduciário. Assim, caso dependências da instituição localizadas no Município aufiram essas rendas, a resposta deverá ser “SIM”. Também deverão ser informados os códigos das contas que consignam tais rendas, no nível de detalhamento necessário para discriminá-las das outras rendas. Se o PGC adotado não apresentar nível de desdobramento contábil suficiente para apartar as mencionadas rendas das demais rendas, terá que ser indicada a conta em que se contabilizaram as rendas de agente fiduciário (receitas de serviços) desmembrando-se, na Apuração do ISS, as rendas componentes dessa rubrica contábil. Cumpre salientar que não informar conta, na Apuração do ISS e no Questionário, constitui infração. Acrescente-se que os serviços realizados por agentes fiduciários compreendem diversos atos negociais, caracterizando-se como serviços de administração. Todavia, a Lei Complementar Nº 116/03 os elencou em diversos itens da lista. Os atos de gestão obrigatórios para os agentes fiduciários de debenturistas encontram-se regulados na Lei das Sociedades Anônimas e em diversos normativos da Comissão de Valores Mobiliários. E as instituições financeiras poderão assumir tais atribuições, representando debenturistas, recebendo dividendos etc.

Questão 48: Poderá representar investidor não residente? A questão 48 faz referência à representação de investidor não residente. Assim, caso dependências da instituição localizadas no Município aufiram essas rendas, a resposta deverá ser “SIM”. Também deverão ser informados os códigos das contas que consignam tais rendas, no nível de detalhamento necessário para discriminá-las das outras rendas. Se o PGC adotado não apresentar nível de desdobramento contábil suficiente para apartar as mencionadas rendas das demais rendas, terá que ser indicada a conta em que se contabilizaram as rendas decorrentes de representação de investidor não residente (receitas de serviços), desmembrando-se, na Apuração do ISS, as rendas componentes dessa rubrica contábil. Cumpre salientar que não informar conta, na Apuração do ISS e no Questionário, constitui infração. E o investidor não residente é obrigado a nomear um representante, que poderá ser Instituição Financeira. Este praticará, em nome do investidor, diversos atos negociais, que consubstanciam serviços de administração.

Questão 49: Poderá realizar serviços de tesouraria para terceiros? A questão 49 faz referência a serviços de tesouraria para terceiros. Assim, caso dependências da instituição localizadas no Município aufiram essas rendas, a resposta deverá ser “SIM”. Também deverão ser informados os códigos das contas que consignam tais rendas, no nível de detalhamento necessário para discriminá-las das outras rendas. Se o PGC adotado não apresentar nível de desdobramento contábil suficiente para apartar as mencionadas rendas das demais rendas, terá que ser indicada a conta em que se contabilizaram as rendas de serviços de tesouraria para terceiros, desmembrando-se, na Apuração do ISS, as rendas componentes dessa rubrica contábil. Cumpre salientar que não informar conta, na Apuração do ISS e no Questionário, constitui infração. E quem presta serviços de tesouraria para terceiros assume atos de gestão relacionados a fluxo de caixa, a recebimentos, a pagamentos etc., praticando atividade de administração.

Questão 50: Poderá realizar serviços de custódia simples e administrada (exceto cheque pré- datado)? A questão 50 faz referência aos serviços de custódia simples e administrada (item 15.12), exceto cheques pré-datados, colocados pela Lei Complementar Nº 116/03 no item 15.01 da lista de serviços. Assim, caso dependências da instituição localizadas no Município aufiram essas rendas, a resposta deverá ser “SIM”. Também deverão ser informados os códigos das contas que consignam tais rendas, no nível de detalhamento necessário para discriminá-las das outras rendas. Se o PGC adotado não apresentar nível de desdobramento contábil suficiente para apartar as mencionadas rendas das demais rendas, terá que ser indicada a conta em que se contabilizaram as rendas de serviços de custódia (receitas de serviços), desmembrando-se, na Apuração do ISS, as rendas componentes dessa rubrica contábil. Cumpre salientar que não informar conta, na Apuração do ISS e no Questionário, constitui infração. Vale frisar que, na custódia simples, a instituição obriga-se a guardar os bens, geralmente títulos e valores mobiliários (registro em sistemas computadorizados), sem praticar atos de administração. Na custódia administrada, o custodiante, além de manter a guarda dos bens, pratica diversos atos de administração atinentes aos valores e títulos, tais como resgate de títulos, recebimento de dividendos etc. Todavia, a Lei Complementar Nº 116/03 incluiu a custódia administrada no item 15.12, relativo a “custódia em geral, inclusive de títulos e valores mobiliários”. Reitere-se, ainda, que os títulos e valores pertencentes às carteiras de investimento de fundos, clubes, pessoas físicas ou jurídicas deverão ser mantidos em custódia. Mas tal atividade poderá ser delegada a terceiros pela instituição financeira administradora de fundos, clubes e carteiras.

Questão 51: Poderá realizar serviços de custódia administrada de cheques pré-datados?

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Declaração de Instituições Financeiras – DIF Versão: 1.1 pág. 46 A questão 51 faz referência a serviços de custódia administrada de cheques pré-datados. Assim, caso dependências da instituição localizadas no Município aufiram essas rendas, a resposta deverá ser “SIM”. Também deverão ser informados os códigos das contas que consignam tais rendas, no nível de detalhamento necessário para discriminá-las das outras rendas. Se o PGC adotado não apresentar nível de desdobramento contábil suficiente para apartar as mencionadas rendas das demais rendas, terá que ser indicada a conta em que se contabilizaram as rendas de custódia administrada de cheques pré-datados (receitas de serviços), desmembrando-se, na Apuração do ISS, as rendas componentes dessa rubrica contábil. Cumpre salientar que não informar conta, na Apuração do ISS e no Questionário, constitui infração. E reitere-se que a Lei Complementar Nº 116/03 inclui os serviços de custódia administrada de cheques pré-datados no item 15.01 (“administração de fundos quaisquer, de consórcio, de cartão de crédito ou débito e congêneres, de carteira de clientes, de cheques pré-datados e congêneres”).

Questão 52: Poderá realizar serviços de intermediação de contratos na BMF? A questão 52 faz referência a serviços de intermediação de contratos na Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM&F). É de se registrar que diversas decisões judiciais não reconheceram os contratos negociados na BMF como títulos. Ocorre que os valores mobiliários se encontram discriminados no art. 2º da Lei Nº 6.385, de 07.12.76, na redação conferida pela Lei 10.303, de 31.10.01. Observe-se, portanto, que a Nova Lei do Mercado de Capitais não discerniu, no mencionado artigo, títulos de valores mobiliários, englobando os títulos no conceito de valores mobiliários. Cumpre, ainda, assinalar terem sido considerados valores mobiliários os contratos futuros, de opções e outros derivativos, cujos ativos subjacentes sejam valores mobiliários, e, também, outros contratos derivativos, independentemente dos ativos subjacentes, por força do que estatuem os incisos VII e VIII, do art. 2º da Lei Nº 6.385, de 07.12.76, na dicção da Lei 10.303, de 31.10.01. Assim, caso dependências da instituição localizadas no Município aufiram essas rendas, a resposta deverá ser “SIM”. Também deverão ser informados os códigos das contas que consignam tais rendas, no nível de detalhamento necessário para discriminá-las das outras rendas. Se o PGC adotado não apresentar nível de desdobramento contábil suficiente para apartar as mencionadas rendas das demais rendas, terá que ser indicada a conta em que se contabilizaram as rendas de intermediação de contratos na BM&F (receitas de serviços), desmembrando-se, na Apuração do ISS, as rendas componentes dessa rubrica contábil. Vale salientar que não informar conta, na Apuração do ISS e no Questionário, constitui infração. A Lei Complementar Nº 116/03 elencou os serviços de intermediação de contratos na Bolsa de Mercadorias e Futuros no item 10.05 (“agenciamento, corretagem ou intermediação de bens móveis ou imóveis, não abrangidos em outros itens ou subitens, inclusive aqueles realizados no âmbito de Bolsas de Mercadorias e Futuros, por quaisquer meios”). A questão relaciona-se às de números 08 e 13.

Questão 53: Poderá realizar serviços de intermediação de valores mobiliários? A questão 53 faz referência a serviços de intermediação de valores mobiliários não lastreados em títulos. Saliente-se que a Lei Complementar Nº 116/03 não distingue a intermediação de títulos da intermediação de valores mobiliários. Já o ordenamento jurídico também não faz clara distinção entre títulos e valores mobiliários. Valores mobiliários seriam o gênero, ao qual pertenceria a espécie títulos (representados em cártula). Ocorre que, atualmente, grande parte dos títulos é escritural. Só existem nos sistemas contábeis, como, por exemplo, as ações escriturais. Inclusive, a Lei Nº 6.385, de 07.12.76 (Nova Lei do Mercado de Capitais) não discerniu, no seu art. 2º, consoante a redação da Lei 10.303, de 31.10.01, títulos de valores mobiliários, englobando os títulos no conceito de valores mobiliários. Assim, caso dependências da instituição localizadas no Município aufiram essas rendas, a resposta deverá ser “SIM”. Também deverão ser informados os códigos das contas que consignam tais rendas, no nível de detalhamento necessário para discriminá-las das outras rendas. Se o PGC adotado não apresentar nível de desdobramento contábil suficiente para apartar as mencionadas rendas das demais rendas, terá que ser indicada a conta em que se contabilizaram as rendas de intermediação de valores mobiliários não lastreados em títulos (receitas de serviços) desmembrando-se, na Apuração do ISS, as rendas componentes dessa rubrica contábil. Cumpre salientar que não informar conta, na Apuração do ISS e no Questionário, constitui infração. E as instituições que fazem intermediação de valores para seus clientes poderão também exercer a custódia administrada desses valores. A questão relaciona-se às de números 07, 09,10 e 13.

Questão 54: Poderá realizar serviços de intermediação de títulos? A questão 54 faz referência a serviços de intermediação de títulos. Reitere-se que a Lei Complementar Nº 116/03 não distingue a intermediação de títulos da intermediação de valores mobiliários. Já o ordenamento jurídico também não faz clara distinção entre títulos e valores mobiliários. Valores mobiliários seriam o gênero, ao qual pertenceria a espécie títulos (representados em cártula). Ocorre que, atualmente, grande parte dos títulos é escritural. Só existem nos sistemas contábeis, como, por exemplo, as ações escriturais. Inclusive, a Lei Nº 6.385, de 07.12.76 (Nova Lei do Mercado de Capitais) não discerniu, no seu art. 2º, consoante a redação da Lei 10.303, de 31.10.01, títulos de valores mobiliários, englobando os títulos no conceito de valores mobiliários. Assim, caso dependências da instituição localizadas no Município aufiram essas rendas, a resposta deverá ser “SIM”. Também deverão ser informados os códigos das contas que consignam tais rendas, no nível de detalhamento necessário para discriminá-las das outras

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Declaração de Instituições Financeiras – DIF Versão: 1.1 pág. 47 rendas. Se o PGC adotado não apresentar nível de desdobramento contábil suficiente para apartar as mencionadas rendas das demais rendas, terá que ser indicada a conta em que se contabilizaram as rendas de intermediação de títulos (receitas de serviços), desmembrando-se, na Apuração do ISS, as rendas componentes dessa rubrica contábil. Cumpre salientar que não informar conta, na Apuração do ISS e no Questionário, constitui infração. E as instituições que fazem intermediação de valores para seus clientes poderão também exercer a custódia administrada desses valores. A questão relaciona-se às de números 07, 09, 10 e 13.

Questão 55: Poderá realizar operações de colocação de valores mobiliários? As questões 55 e 56 fazem referência a serviços de colocação de valores mobiliários, lastreados ou não em títulos. Reitere-se que a Lei Complementar Nº 116/03 não distingue a intermediação de títulos da intermediação de valores mobiliários. Já o ordenamento jurídico também não faz clara distinção entre títulos e valores mobiliários. Valores mobiliários seriam o gênero, ao qual pertenceria a espécie títulos (representados em cártula). Ocorre que, atualmente, grande parte dos títulos é escritural. Só existem nos sistemas contábeis, como, por exemplo, as ações escriturais. Inclusive, a Lei Nº 6.385, de 07.12.76 (Nova Lei do Mercado de Capitais) não discerniu, no seu art. 2º, consoante a redação da Lei 10.303, de 31.10.01, títulos de valores mobiliários, englobando os títulos no conceito de valores mobiliários. Em princípio, os serviços de colocação constituem serviços de intermediação, em que uma instituição ou um consórcio formado por diversas instituições se comprometem a distribuir valores mobiliários de determinada Companhia Aberta. Por conseqüência, o intermediário financeiro normalmente cobra, a título de comissão, as seguintes taxas: taxa de coordenação, taxa de colocação e taxa de garantia pelos serviços de coordenação e liderança da operação, colocação de valores mobiliários e eventual garantia de subscrição. As ações poderão ser colocadas em bolsa ou em mercado de balcão e a venda é precedida de ampla divulgação, geralmente junto a investidores institucionais, como sociedades seguradoras, fundos de pensão e entidades de previdência complementar e fundos de investimento. Assim, caso dependências da instituição localizadas no Município aufiram essas rendas, a resposta deverá ser “SIM”. Também deverão ser informados os códigos das contas que consignam tais rendas, no nível de detalhamento necessário para discriminá-las das outras rendas. Se o PGC adotado não apresentar nível de desdobramento contábil suficiente para apartar as mencionadas rendas das demais rendas, terá que ser indicada a conta em que se contabilizaram as rendas de colocação de valores mobiliários lastreados ou não em títulos (receitas de serviços), desmembrando-se, na Apuração do ISS, as rendas componentes dessa rubrica contábil. Cumpre salientar que não informar conta, na Apuração do ISS e no Questionário, constitui infração. A questão relaciona-se com as de números 07, 09,10 e 15.

Questão 56: Poderá realizar operações de colocação de títulos? Ver questão 55.

Questão 57: Poderá realizar operações de colocação de cotas de fundos e clubes de investimento? A questão 57 faz referência a serviços de colocação de cotas de fundos e clubes de investimento. Assim, caso dependências da instituição localizadas no Município aufiram essas rendas, a resposta deverá ser “SIM”. Também deverão ser informados os códigos das contas que consignam tais rendas, no nível de detalhamento necessário para discriminá-las das outras rendas. Se o PGC adotado não apresentar nível de desdobramento contábil suficiente para apartar as mencionadas rendas das demais rendas, terá que ser indicada a conta em que se contabilizaram as rendas pela colocação de cotas de fundos e clubes de investimento (receitas de serviços), desmembrando-se, na Apuração do ISS, as rendas componentes dessa rubrica contábil. Cumpre salientar que não informar conta, na Apuração do ISS e no Questionário, constitui infração. Acrescente-se, ainda, que o administrador de fundos e clubes poderá delegar a distribuição das cotas de fundos e clubes de investimento a outra instituição (que prestará serviços de intermediação da venda de quotas), pertencente ou não ao mesmo grupo (geralmente bancos múltiplos e comerciais com numerosas agências). Se os serviços de intermediação (colocação de cotas de fundos ou clubes) não forem remunerados, a instituição deverá informar que não realiza colocação de cotas de fundos e clubes.

Questão 58: Poderá realizar serviços de intermediação de outros bens móveis e imóveis? A questão 58 faz referência a serviços de intermediação de outros bens e negócios (que não sejam títulos, valores mobiliários, quotas de fundos e clubes e contratos da BM&F). Deverá então ser informada a natureza do bem ou negócio objeto dos serviços de intermediação (contratos de faturação – factoring; contratos de franquia; contratos de arrendamento mercantil; planos de previdência; seguros; câmbio, planos de saúde; cartões de crédito; outros). Assim, caso dependências da instituição localizadas no Município aufiram essas rendas, a resposta deverá ser “SIM”. Também deverão ser cientificados os códigos das contas que consignam tais rendas, no nível de detalhamento necessário para discriminá-las das outras rendas. Se o PGC adotado não apresentar nível de desdobramento contábil suficiente para apartar as mencionadas rendas das demais rendas, terá que ser indicada a conta em que se contabilizaram as rendas

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Declaração de Instituições Financeiras – DIF Versão: 1.1 pág. 48 de serviços de intermediação de outros bens e negócios, desmembrando-se, na Apuração do ISS, as rendas componentes dessa rubrica contábil. Cumpre salientar que não informar conta, na Apuração do ISS e no Questionário, constitui infração. E o desdobramento contábil a ser informado deverá ser aquele que traduz a natureza do bem ou negócio intermediado. Por exemplo, intermediação de seguro de vida e de seguro de veículos constituem serviços intermediação de seguros; intermediação de plano de saúde empresarial e de plano de saúde individual configuram intermediação de plano de saúde; intermediação de planos de previdência máster e de planos de previdência gold caracterizam intermediação de planos de previdência. Vale, portanto, reiterar serem irrelevantes, para o ISS, os desdobramentos contábeis que discriminam rendas de idêntica natureza pelo nome do produto ou em razão do tomador dos serviços.

Questão 59: Poderá realizar operações de aval e fiança bancária? A questão 59 faz referência a serviços de aval e fiança bancárias. Assim, caso dependências da instituição localizadas no Município aufiram essas rendas, a resposta deverá ser “SIM”. Também deverão ser informados os códigos das contas que consignam tais rendas, no nível de detalhamento necessário para discriminá-las das outras rendas. Se o PGC adotado não apresentar nível de desdobramento contábil suficiente para apartar as mencionadas rendas das demais rendas, terá que ser indicada a conta em que se contabilizaram as rendas de serviços de aval e fiança bancárias, desmembrando-se, na Apuração do ISS, as rendas componentes dessa rubrica contábil. Cumpre salientar que não informar conta, na Apuração do ISS e no Questionário, constitui infração. Vale, ainda, ressaltar que operações de garantia não se confundem com operações de crédito e são remuneradas por meio de tarifas bancárias.

Questão 60: Poderá realizar serviços de recebimento de tarifas, tributos e contribuições? A questão 60 faz referência a serviços de recebimento de tarifas, tributos e contribuições. Assim, caso dependências da instituição localizadas no Município aufiram essas rendas, a resposta deverá ser “SIM”. Também deverão ser informados os códigos das contas que consignam tais rendas, no nível de detalhamento necessário para discriminá-las das outras rendas. Se o PGC adotado não apresentar nível de desdobramento contábil suficiente para apartar as mencionadas rendas das demais rendas, terá que ser indicada a conta em que se contabilizaram as rendas de serviços de recebimento de tarifas, tributos e contribuições, desmembrando-se, na Apuração do ISS, as rendas componentes dessa rubrica contábil. Cumpre salientar que não informar conta, na Apuração do ISS e no Questionário, constitui infração. Ressalte-se, ainda, que, para o ISS, é irrelevante especificar, por exemplo, se o recebimento é de IPTU ou de IR. Ambos corporificam recebimento de tributos.

Questão 61: Poderá realizar serviços de outros recebimentos, além de tarifas, tributos e contribuições? A questão 61 faz referência a outros serviços de recebimento, não incluídos os recebimentos relativos a tarifas, tributos e contribuições (questão 60). Assim, caso dependências da instituição localizadas no Município aufiram essas rendas, a resposta deverá ser “SIM”. Também deverão ser informados os códigos das contas que consignam tais rendas, no nível de detalhamento necessário para discriminá-las das outras rendas. Se o PGC adotado não apresentar nível de desdobramento contábil suficiente para apartar as mencionadas rendas das demais rendas, terá que ser indicada a conta em que se contabilizaram as rendas de outros serviços de recebimento, desmembrando-se, na Apuração do ISS, as rendas componentes dessa rubrica contábil. Cumpre salientar que não informar conta, na Apuração do ISS e no Questionário, constitui infração. E, para o ISS, não é relevante diferençar, por exemplo, o recebimento de mensalidades escolares do recebimento de mensalidades de planos de saúde, pois ambos são remunerados por rendas de serviços de recebimento.

Questão 62: Poderá realizar serviços de pagamento por conta de terceiros? A questão 62 faz referência a serviços de pagamento por conta de terceiros. Assim, caso dependências da instituição localizadas no Município aufiram essas rendas, a resposta deverá ser “SIM”. Também deverão ser informados os códigos das contas que consignam tais rendas, no nível de detalhamento necessário para discriminá-las das outras rendas. Se o PGC adotado não apresentar nível de desdobramento contábil suficiente para apartar as mencionadas rendas das demais rendas, terá que ser indicada a conta em que se contabilizaram as rendas de serviços de pagamento por conta de terceiros, desmembrando-se, na Apuração do ISS, as rendas componentes dessa rubrica contábil. Cumpre salientar que não informar conta, na Apuração do ISS e no Questionário, constitui infração.

Questão 63: Poderá realizar serviços de avaliação de bens?

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Declaração de Instituições Financeiras – DIF Versão: 1.1 pág. 49 A questão 63 faz referência a serviços de avaliação de bens. Assim, caso dependências da instituição localizadas no Município aufiram essas rendas, a resposta deverá ser “SIM”. Também deverão ser informados os códigos das contas que consignam tais rendas, no nível de detalhamento necessário para discriminá-las das outras rendas. Se o PGC adotado não apresentar nível de desdobramento contábil suficiente para apartar as mencionadas rendas das demais rendas, terá que ser indicada a conta em que se contabilizaram as rendas de serviços de avaliação de bens, desmembrando-se, na Apuração do ISS, as rendas componentes dessa rubrica contábil. Cumpre salientar que não informar conta, na Apuração do ISS e no Questionário, constitui infração.

Questão 64: Poderá realizar serviços de perícia, de elaboração de laudos, de exames e análises técnicas? A questão 64 faz referência a serviços de perícia, emissão de laudos, exames e análises técnicas. Assim, caso dependências da instituição localizadas no Município aufiram essas rendas, a resposta deverá ser “SIM”. Também deverão ser informados os códigos das contas que consignam tais rendas, no nível de detalhamento necessário para discriminá-las das outras rendas. Se o PGC adotado não apresentar nível de desdobramento contábil suficiente para apartar as mencionadas rendas das demais rendas, terá que ser indicada a conta em que se contabilizaram as rendas de serviços de perícia, emissão de laudos, exames e análises técnicas desmembrando-se, na Apuração do ISS, as rendas componentes dessa rubrica contábil. Cumpre salientar que não informar conta, na apuração do ISS e no Questionário, constitui infração.

Questão 65: Poderá realizar serviços de assessoria e consultoria? A questão 65 faz referência a serviços de assessoria e consultoria. Assim, caso dependências da instituição localizadas no Município aufiram essas rendas, a resposta deverá ser “SIM”. Também deverão ser informados os códigos das contas que consignam tais rendas, no nível de detalhamento necessário para discriminá-las das outras rendas. Se o PGC adotado não apresentar nível de desdobramento contábil suficiente para apartar as mencionadas rendas das demais rendas, terá que ser indicada a conta em que se contabilizaram as rendas de assessoria e consultoria (receitas de serviços), desmembrando-se, na Apuração do ISS, as rendas componentes dessa rubrica contábil. Cumpre salientar que não informar conta, na Apuração do ISS e no Questionário, constitui infração.

Questão 66: Poderá realizar serviços relativos a cartões magnéticos, contas-correntes e de poupança, atestados, cheques, manutenção de cofres e de terminais eletrônicos, cadastros e outros serv. bancários? A questão 66 faz referência a serviços relativos a cartões magnéticos, contas-correntes e de poupança, atestados, cheques, manutenção de cofres e de terminais eletrônicos, cadastros e outros serviços bancários. Usualmente, tais serviços são lançados, na contabilidade, como “Rendas de Outros Serviços” (7.1.7.99.00-3) ou “Outras Rendas Operacionais” (7.1.9.99.00-9). Assim, caso dependências da instituição localizadas no Município aufiram essas rendas, a resposta deverá ser “SIM”. Também deverão ser informados os códigos das contas que consignam tais rendas, no nível de detalhamento necessário para discriminá-las das outras rendas, descrevendo-se, ainda, a natureza do serviço (serviços relativos a contas em geral: abertura, manutenção; a cadastro: elaboração de ficha cadastral, renovação, exclusão ou inclusão no CCF e congêneres etc.). Se o PGC adotado não apresentar nível de desdobramento contábil suficiente para apartar as mencionadas rendas das demais rendas, terá que ser indicada a conta em que se contabilizaram rendas de serviços relativos a cartões magnéticos, contas-correntes e de poupança, atestados, cheques, manutenção de cofres e de terminais eletrônicos, cadastro e outros serviços bancários, desmembrando-se, na Apuração do ISS, as rendas componentes dessa rubrica contábil. Cumpre salientar que não informar conta, na Apuração do ISS e no Questionário, constitui infração, assim como a falta de comprovação da informação de que o serviço não se encontra especificado.

Questão 67: Poderá prestar serviços a ligadas? A questão 67 faz referência a serviços prestados a ligadas. Ou seja, os mais diversos serviços realizados para pessoas vinculadas à instituição, tais como empresas coligadas, controladas, controladoras. A despeito de ligadas à instituição, tais pessoas possuem personalidade jurídica distinta. Trata-se, portanto, de prestação de serviços a terceiros. Assim, caso dependências da instituição localizadas no Município aufiram essas rendas, a resposta deverá ser “SIM”. Também deverão ser informados os códigos das contas que consignam tais rendas, no nível de detalhamento necessário para discriminá-las das outras rendas, descrevendo-se, ainda, a natureza do serviço (serviços relativos a contas em geral: abertura, manutenção; serviços relativos a cadastro: elaboração de ficha cadastral, renovação, exclusão ou inclusão no CCF e congêneres etc.). Se o PGC adotado não apresentar nível de desdobramento contábil suficiente para apartar as mencionadas rendas das demais rendas, terá que ser indicada a conta em que se contabilizaram as rendas de prestação de serviços a ligadas, desmembrando-se, na Apuração do ISS, as rendas componentes dessa rubrica

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Declaração de Instituições Financeiras – DIF Versão: 1.1 pág. 50 contábil. Cumpre salientar que não informar conta, na Apuração do ISS e no Questionário, constitui infração, assim como a falta de comprovação da informação de que o serviço não se encontra especificado. Logo, caso o PGC adotado utilize, por exemplo, 3. Serviços Prestados a Ligadas, 3.1 Assessoria, 3.2 Custódia, 3.3 Administração, deverão ser analisados os desdobramentos contábeis 3.1, 3.2 e 3.3 e não a conta 3. Já quando o PGC empregado seguir o padrão Município, a resposta à questão deverá ser “NÃO”.

Questão 68: O PGC apresenta a conta "rendas de outros serviços"? A questão 68 faz referência a serviços escriturados como Rendas de Outros Serviços. Nessa rubrica, costumam estar contabilizadas tarifas relativas a pagamentos, recebimentos, emissão de extratos, saques, movimentação de contas, emissão de cheques, locação de cofres, manutenção de contas ativas e inativas, cadastro, renovação cadastral, exclusão e inclusão no CCF, dentre outras. Tais rendas sempre estarão associadas a serviços. Embora o COSIF não apresente desdobramentos contábeis para a conta Rendas de Outros Serviços, o PGC gerencial exibe, na maioria das vezes, diversos desdobramentos. Assim, a resposta deverá ser “SIM”, caso a Instituição empregue essa conta ou os respectivos desdobramentos, em relação às dependências situadas no Município. Também deverão ser informados os códigos das contas que consignam tais rendas, no nível de detalhamento necessário para discriminá-las das outras rendas, descrevendo-se, ainda, a natureza do serviço (serviços relativos a cadastro: elaboração de ficha cadastral, renovação; exclusão ou inclusão no CCF e congêneres etc.). Se o PGC adotado não apresentar nível de desdobramento contábil suficiente para apartar as mencionadas rendas das demais rendas, terá que ser indicada a conta rendas de outros serviços, desmembrando-se, na Apuração do ISS, as rendas componentes dessa rubrica contábil. Cumpre salientar que não informar conta, na Apuração do ISS e no Questionário, constitui infração, assim como a falta de comprovação da informação de que o serviço não se encontra especificado. Logo, se o PGC adotado utilizar, por exemplo, 3. Rendas de Outros Serviços, 3.1 Emissão de Extratos, 3.2 Emissão de Cheques, 3.3 Renovação de Cadastro, deverão ser analisados os desmembramentos 3.1, 3.2 e 3.3 e não a conta 3. Já quando o PGC empregado seguir o padrão Município, a resposta à questão deverá ser “NÃO”.

Questão 69: Poderá contabilizar renda de rateio de resultados internos? A questão 69 refere-se a operações de rateio de resultados internos. Em tais operações, uma dependência centraliza a contabilização de determinada receita. Em seguida, transfere os respectivos valores às dependências que efetivamente executaram as operações. E estas contabilizarão, a crédito da conta de rateio, os rendimentos recebidos. No caso do ISS, se as operações forem atinentes a serviços, o estabelecimento prestador será o responsável pelas operações e não a dependência centralizadora da contabilização dessas rendas de serviços. Todavia, a transferência de rendas, por critério de rateio, não será relevante para o ISS, se as duas dependências estiverem localizadas no mesmo Município, pois os serviços seriam integralmente tributados na centralizadora. O fundamental é saber se a instituição contabiliza rendas de rateio de resultados internos e se dependências situadas no Município recebem, por critério de rateio, rendimentos transferidos por dependências localizadas fora do Município. A instituição deverá, ainda, informar em que contas são contabilizadas, no nível mais analítico para o ISS, as rendas de rateio, descrevendo, também, a natureza das operações contabilizadas nos referidos desdobramentos contábeis. O desdobramento deverá ser lançado na Apuração do ISS, quando registrar rendas de serviços. E na hipótese de o desdobramento contabilizar serviços e outras operações ou, ainda, serviços de naturezas distintas, as operações terão que ser devidamente discriminadas na Apuração do ISS.

Questão 70: Poderá contabilizar tarifas, taxas ou comissões de serviços na conta 7199900-9 - outras rendas operacionais ou em contas equivalentes? A questão 70 refere-se aos rendimentos contabilizados como outras rendas operacionais (conta 7199900-9 do COSIF) ou equivalente, se adotado PGC de uso interno. A instituição deverá, então, informar se dependências situadas no Município utilizam desdobramentos contábeis da referida rubrica e se nelas contabilizam tarifas, taxas ou comissões de serviços. A conta Outras Rendas Operacionais registra rendas de diversas naturezas, inclusive rendas de serviços, tais como tarifas atinentes a pagamentos, recebimentos, emissão de extratos, saques, movimentação de contas, emissão de cheques, locação de cofres, manutenção de contas ativas e inativas, cadastro, renovação cadastral, exclusão e inclusão no CCF. Se o PGC adotado empregar desdobramentos contábeis, eles deverão ser analisados, descrevendo-se, ainda, a natureza dos serviços registrados nessas rubricas contábeis. E as rubricas analisadas deverão ser inseridas na Apuração do ISS. Se o PGC utilizado não apresentar nível de desdobramento contábil suficiente para apartar as mencionadas rendas de serviços das demais rendas, terá que ser indicada a conta outras rendas operacionais, desmembrando-se, na Apuração do ISS, as rendas componentes dessa rubrica contábil. Cumpre salientar que não informar conta, na Apuração do ISS e no Questionário, constitui infração, assim como a falta de comprovação da informação de que o serviço não se encontra especificado.

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Declaração de Instituições Financeiras – DIF Versão: 1.1 pág. 51

Questão 71: Poderá cobrar pela prestação de serviços mediante "pacote de tarifas"? A questão 71 refere-se às rendas com pacotes de tarifas. A instituição deverá informar se dependências situadas no Município auferem tais tarifas, discriminando, sempre que possível, as rendas, na Apuração do ISS, consoante a natureza dos serviços prestados. Também deverá ser descrita a natureza dos serviços inclusos no pacote de tarifas. Se não for exeqüível a discriminação das rendas, a conta deverá ser classificada no item 15.00.

Questão 72: Poderá cobrar valores relacionados a ressarcimento com porte de correio, telefone, fax, telegrama ou outros? A questão 72 refere-se às rendas associadas a ressarcimentos com porte de correio, telefone, fax, telegrama ou outros. Assim, a instituição deverá informar se estabelecimentos situados no Município auferem essas rendas e se elas estão relacionadas à prestação de serviços. Em caso afirmativo, deverão ser indicadas as contas que registram os ressarcimentos associados aos serviços, assim como a natureza dos serviços aos quais os ressarcimentos se encontram vinculados. As mencionadas contas deverão ser incluídas na Apuração do ISS e os ressarcimentos discriminados de acordo com a natureza serviço, caso o desdobramento contábil não seja suficiente para expressar tal discriminação. Cumpre, ainda, observar que os ressarcimentos de despesas integram a base de cálculo do ISS.

Questão 73: Alguma das dependências situadas no município centraliza a contabilização de tarifas, comissões ou taxas decorrentes da prestação de serviços? A questão 73 trata da possibilidade de centralização da contabilização de tarifas, comissões ou taxas decorrentes da prestação de serviço. Se a resposta for “sim” deverá ser informado o CNPJ do estabelecimento no qual a contabilização é centralizada. Se não ocorrer o rateio destas receitas com estabelecimentos de fora do município, o ISS será calculado na dependência centralizadora.

Questão 74: Transfere, por critério de rateio, receitas de serviço para dependências localizadas fora do município? A questão 74 está relacionada a operações de rateio de resultados internos. Assim, a Instituição deverá responder se existe, no Município, dependência responsável por ratear receitas de serviços para dependências situadas fora do Município. Se positiva a resposta, a instituição deverá indicar a conta que, no nível mais analítico para o ISS, registra as rendas de serviços a serem rateadas para fora do Município, identificando, ainda, a natureza do serviço registrado na conta. Saliente-se que deverá figurar, na Apuração do ISS, a conta que registra a renda de serviço a ser rateada, no nível mais analítico para o ISS, e não a conta de rateio. Vale, ainda, frisar que as receitas de serviços transferidas para fora do município poderão estar consignadas em mais de uma conta. Atente-se, também, para o fato de que o rateio só assumirá relevância para o ISS, quando for para fora do Município. Do contrário, o ISS será calculado na dependência centralizadora. Afinal, se não existir, no Município, dependência responsável por centralizar a contabilização das rendas do serviço, não seria possível rateá-las para outras dependências. Impõe-se, também, o exame dos Balancetes (Relatório Analítico) das outras dependências situadas no Município. Se existir uma agência centralizadora de determinada renda, a conta que a registra somente poderia ser movimentada na dependência centralizadora. A questão está relacionada à de número 73.

Questão 75: Registra, a débito da conta 0016120008 - EMPRÉSTIMOS ou equivalente, valores relativos a tarifas de abertura de crédito? A questão 75 indaga se dependências situadas no Município contabilizam valores relativos a tarifas de abertura de crédito a débito da conta 16820008 “Empréstimos” ou equivalente, se adotado PGC de uso interno. Se positiva a resposta, a instituição deverá informar em que contas registra, no nível mais analítico para o ISS, as rendas de tarifas de abertura de crédito. Logo, as contas indicadas deverão figurar na Apuração do ISS, uma vez que consignam tarifas de serviços. E o Fisco poderá examinar, a qualquer tempo, os lançamentos na conta do Ativo, confrontando-os com os documentos fiscais. Observe-se que seria mais apropriado consignar as tarifas de abertura em desdobramentos do agrupamento 717 do COSIF – RENDAS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS . Todavia, como o BACEN não regulou a matéria, muitas instituições as registram como rendas em contas do agrupamento 711 do COSIF – RENDAS DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO, junto com rendas de juros, atualizações e multas contratuais e moratórias. A questão relaciona-se com as de números 27, 28, 77, 87 e 90.

Questão 76: Registra, a débito da conta 0016200007 - FINANCIAMENTOS ou equivalente, valores relativos a comissões de repasse?

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Declaração de Instituições Financeiras – DIF Versão: 1.1 pág. 52 A questão 76 indaga se dependências situadas no Município contabilizam valores relativos a comissões de repasse a débito da conta 16200007 “Financiamentos” ou equivalente, caso adotado PGC de uso interno. Se afirmativa a resposta, a instituição deverá informar em que contas lança, no nível mais analítico para o ISS, as rendas de comissões de repasse. Logo, as contas indicadas deverão figurar na Apuração do ISS, uma vez que consignam comissões pelos serviços de intermediação. E o Fisco poderá examinar, a qualquer tempo, os lançamentos na conta do Ativo, confrontando-os com os documentos fiscais.

Questão 77: Registra, a débito da conta 0051110004 - RENDAS ANTECIPADAS ou equivalente, valores relativos a tarifas de abertura de crédito? A questão 77 indaga se dependências situadas no Município contabilizam valores relativos a tarifas de abertura de crédito a crédito da conta 51110004 “Rendas Antecipadas” ou equivalente, se adotado PGC de uso interno. Em caso afirmativo, a instituição financeira deverá informar em que contas lança, no nível mais analítico para o ISS, as rendas de tarifas de abertura de crédito. As contas indicadas deverão figurar na Apuração do ISS, visto registrarem tarifas de serviços. Assim, a dependência descontará o valor da tarifa do total a ser creditado ao cliente. A depender do percentual cobrado a título de tarifa de abertura (acima de 3%), o valor deverá ser lançado como renda antecipada. E esta será debitada, ao longo do tempo, creditando-se, na conta de receita, a renda de tarifa de abertura de crédito (COSIF 1.6.3.1). A questão relaciona-se com as de números 27, 28, 75, 87 e 90.

Questão 78: Utiliza a conta 0018330009 - COMISSÕES E CORRETAGENS A RECEBER ou equivalente? A questão 78 indaga se dependências situadas no Município utilizam a conta 18330009 “Comissões e Corretagens a Receber” ou equivalente, se adotado PGC de uso interno. Em caso afirmativo, a instituição financeira deverá informar em que contas lança, no nível mais analítico para o ISS, as contrapartidas (crédito em rendas de comissões e corretagens), que deverão estar consignadas na Apuração do ISS, visto registrarem rendas de serviços. Se a dependência tiver a receber valores relacionados a comissões e corretagens, é porque presta serviços de intermediação. Vale ainda observar que a conta de Ativo figura no Relatório Resumo do Balancete. Assim, caso tenha sido debitada no semestre, deduz-se ter a dependência prestado o referido serviço. E o Fisco poderá examinar, a qualquer tempo, os lançamentos na conta de Ativo, confrontando-os com os documentos fiscais. A questão relaciona-se com as de números 07, 08, 09, 10, 13, 15, 52, 53, 54, 55 e 56.

Questão 79: Utiliza a conta 0018340006 - COMISSÕES POR COOBRIGAÇÕES A RECEBER ou equivalente? A questão 79 indaga se dependências situadas no Município utilizam a conta 18340006 “Comissões por Coobrigações a Receber” ou equivalente, se adotado PGC de uso interno. Em caso afirmativo, a instituição financeira deverá informar em que contas lança, no nível mais analítico para o ISS, as contrapartidas (crédito em rendas de comissões com avais e fianças bancárias), que deverão estar consignadas na Apuração do ISS, visto registrarem rendas de serviços. Se a dependência tiver a receber valores relacionados a comissões por avais e fianças, é porque presta serviços de aval e fiança bancárias. Vale salientar que a conta do Ativo figura no Relatório Resumo do Balancete. Assim, caso tenha sido debitada no semestre, infere-se ter a dependência prestado serviços de avais e finanças bancárias. E o Fisco poderá examinar, a qualquer tempo, os lançamentos na conta do Aivo, confrontando-os com os documentos fiscais. A questão relaciona-se com a de número 59.

Questão 80: Utiliza a conta 0018350003 - CORRETAGENS DE CÂMBIO A RECEBER ou equivalente? A questão 80 indaga se dependências situadas no Município utilizam a conta 18350003 “Corretagens de Câmbio a Receber” ou equivalente, se adotado PGC de uso interno. Em caso afirmativo, a instituição financeira deverá informar em que contas lança, no nível mais analítico para o ISS, as contrapartidas (crédito em rendas de corretagem de câmbio), que deverão estar consignadas na Apuração do ISS, visto registrarem rendas de comissões pela intermediação de câmbio. Se a dependência tiver a receber valores relacionados a corretagens de câmbio, é porque efetua serviços de intermediação de câmbio. Cumpre observar que a conta do Ativo figura no Relatório Resumo do Balancete. Assim, caso tenha sido debitada no semestre, intui-se ter a dependência prestado o serviço. E a qualquer tempo o Fisco poderá examinar os lançamentos na conta do Ativo, confrontando-os com os documentos fiscais. A questão relaciona-se à de número 58.

Questão 81: Utiliza a conta 0018370007 - SERVIÇOS PRESTADOS A RECEBER ou equivalente?

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Declaração de Instituições Financeiras – DIF Versão: 1.1 pág. 53 A questão 81 indaga se dependências situadas no Município utilizam a conta 18370007 “Serviços Prestados a Receber” ou equivalente, se adotado PGC de uso interno. Em caso afirmativo, a instituição financeira deverá informar em que contas lança, no nível mais analítico para o ISS, as contrapartidas (crédito em rendas de serviços), que deverão estar consignadas na Apuração do ISS, visto registrarem rendas de serviços. Se a dependência tiver a receber valores relacionados a serviços, é porque efetua prestação de serviços. Vale ressaltar que a conta do Ativo figura no Relatório Resumo do Balancete. Assim, caso tenha sido debitada no semestre, infere-se ter a dependência prestado serviços. E o Fisco poderá examinar, a qualquer tempo, os lançamentos na conta de ativo, confrontando-os com os documentos fiscais. A questão relaciona-se com todas as questões que remetem a rendas de serviços.

Questão 82: A contabilidade separa as rendas de administração de fundos das rendas de administração de carteiras e de clubes de investimentos? A questão 82 indaga se a contabilidade separa as rendas de administração de fundos das rendas de administração de carteiras e de clubes de investimento. Não se exige menção a nenhuma conta, pois o objetivo é saber se rendas de administração de carteiras e de clubes de investimento poderiam estar contabilizadas na conta Renda de Administração de Fundos.

Questão 83: Poderá cobrar tarifas relacionadas a operações de cobrança, tais como cobrança, envio para protesto, sustação de protesto? A questão 83 indaga se dependências situadas no Município realizam serviços relativos a cobrança, tais como cobrança, envio para protesto e sustação de protesto. A instituição financeira deverá, então, indicar as contas que registram, no nível mais analítico para o ISS, as referidas rendas de serviços, identificando a natureza da renda nelas consignadas. Cumpre observar que a Lei Complementar Nº 116/03 elencou os serviços de cobrança no item 15.10 da lista e os serviços de protesto de títulos, sustação de protesto etc. no item 15.11. Vale, ainda, reiterar que o nível de análise para o ISS é o necessário para distinguir as rendas consoante a natureza do serviço (desdobramentos relevantes para o ISS). Assim, é irrelevante o nome do produto. Por exemplo, se o PGC adotar os desdobramentos 6. Rendas de Cobrança; 6.1 Cobrança; 6.1.1 Cobrança Máster; 6.1.2 Cobrança Super; 6.2 Sustação de Protesto; 6.2.1 Sustação Rápida; 6.2.2 Sustação Flash, os desdobramentos relevantes serão 6.1 Cobrança e 6.2 Sustação de Protesto. Analogamente, vale reiterar que seriam irrelevantes para o ISS os desdobramentos Cobrança Direta, Cobrança Descontada, Cobrança Simples, Cobrança Caucionada e Cobrança Vinculada, visto os serviços relacionados a cobrança estarem incluídos no item 15.10 da lista de serviços anexa à Lei Complementar Nº 116/03, que normalmente é reproduzida nas listas municipais.

Questão 84: Poderá cobrar tarifas relacionadas à movimentação de recursos? A questão 84 indaga se dependências situadas no Município realizam serviços relativos à movimentação de recursos, tais como Cheque TB, TED, DOC etc. A instituição financeira deverá, então, indicar as contas que registram, no nível mais analítico para o ISS, tais rendas serviços, identificando, a título de descrição do serviço, o tipo de transferência. Cabe ressaltar que, para o ISS, TED, DOC e Cheque TB são serviços de idêntica natureza, pois consubstanciam transferência de recursos (item 16.16). Assim, o nível de análise para o ISS deverá possibilitar a distinção das rendas consoante a natureza do serviço, sendo irrelevante o nome do produto ou a figura do tomador do serviço. Por exemplo, se o PGC apresentar os desdobramentos 6. Rendas de Transferências de Fundos; 6.1 TED; 6.1.1 TED Máster; 6.1.2 TED Super; 6.2 DOC; 6.2.1 DOC Rápido e 6.2.2 DOC Flash, o desdobramento necessário é 6. Rendas de Transferências de Fundos, porque, para o ISS, não existem diferenças entre DOC e TED.

Questão 85: Criou novas contas durante o semestre? A questão 85 refere-se à criação de contas novas durante o semestre. A instituição financeira deverá, então, responder se foram criadas novas contas e se receberam rendas de serviços de contas preexistentes. Em caso afirmativo, será apontada a codificação da conta antiga que transferiu a renda de serviço, atribuindo-se a ela um número (conta 1). Em seguida, será assinalada a codificação da conta nova que recebeu as rendas, associando-a à conta que as transferiu (conta nova – rendas transferidas da conta 1). Se duas contas novas receberem rendas de serviços de conta preexistente, indicar-se-á a codificação da conta preexistente, atribuindo-se a ela um número (conta 1). Em seguida, designar-se-á a codificação da primeira conta nova que recebeu rendas de serviços, associando-a à conta antiga (conta nova – rendas transferidas da conta 1). Depois, mencionar-se-á a codificação da segunda conta nova que recebeu rendas de serviços, associando-a, também, à conta preexistente (conta nova – rendas transferidas da conta 1). Se uma conta nova receber valores de duas ou mais contas preexistentes, assinalar-se-á a codificação da primeira conta preexistente que transferiu as rendas, atribuindo-se a ela um número (conta 1) e indicar-se-á a codificação da segunda conta preexistente que transferiu rendas, conferindo-se a ela um número (conta 2). A seguir, apontar-se-á a codificação

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Declaração de Instituições Financeiras – DIF Versão: 1.1 pág. 54 da conta nova, associando-a às contas preexistentes que a ela transferiram rendas de serviços (conta nova – rendas transferidas da conta 1/conta nova – rendas transferidas da conta 2). Vale observar que, se a conta nova não recebeu rendas da conta antiga, a resposta à segunda pergunta será negativa. Ou seja, interessam apenas as contas novas que receberam rendas de contas preexistentes. Caso as novas contas não possuam desdobramentos contábeis, deverão ser incluídas na Apuração do ISS, visto registrarem rendas de serviços. E se a conta antiga não possuir desdobramentos também deverá ser incluída na Apuração do ISS, por consignar rendas de serviços.

Questão 86: Criou, durante o semestre, subcontas novas para melhor discriminar as rendas de serviços? A questão 86 indaga se a instituição financeira criou, durante o semestre, subcontas novas para detalhamento de rendas de serviços. Em caso afirmativo, a instituição financeira deverá informar a codificação das subcontas criadas, as quais deverão ser incluídas na Apuração do ISS, caso não apresentem desdobramentos, visto nelas serem lançadas rendas de serviços.

Questão 87: O PGC possui, para contas do agrupamento 7.1.1 do COSIF ou equivalentes, desdobramentos genéricos, como outras rendas e outros acessórios? A questão 87 refere-se a desdobramentos genéricos, tais como Outras Rendas e Outros Acessórios, das contas do agrupamento 711 do COSIF “Rendas de Operações de Crédito” ou equivalente, se adotado PGC de uso interno. Caso a instituição financeira empregue tais desdobramentos, deverá informar que os utiliza, identificando-os no PGC e descrevendo as rendas neles contabilizadas. A resposta é fundamental, uma vez que, nas Instituições que cobram tarifas e comissões de serviços nas operações de crédito (tarifas de abertura de crédito e de edição de contratos; comissão de repasse etc.), se entende que as tarifas e comissões estariam escrituradas nos desdobramentos genéricos, caso não existam rubricas específicas para o registro das rendas desses serviços. Em decorrência, é essencial esclarecer a natureza das rendas lançadas nos desdobramentos genéricos, até para evidenciar que não assentam rendas de serviços, se for o caso. A título de exemplo, observem-se os desdobramentos apresentados a seguir. PGC I PGC II PGC III 7. Empréstimos 7.7. Empréstimos 7. Empréstimos 7.1. Juros 7.7.1. Juros 7.1. Juros 7.2. Atualização 7.7.2. Atualização 7.2. Atualização 7.3. Outros 7.7.3. Tarifa de Abertura 7.3. Outros 7.7.4. Tarifa de Edição 7.3.1. Multas Contratuais 7.7.5. Comissão de Repasse 7.3.2. Multas de Mora 7.7.6. Outros 7.3.3. Outros 7.8. Rendas de Serviços 7.8.1. Análise de Crédito 7.8.2. Avaliação de Crédito No PGC I, a instituição deverá informar a conta 7.3. No PGC II, a conta 7.7.6. E no PGC III, as contas 7.3. e 7.3.3. A conta deverá ser escriturada na Apuração do ISS, se registrar renda de serviço e não possuir desdobramento. No caso do PGC III, a conta 7.3. não irá para a apuração do ISS, mesmo que consigne rendas de serviços, porque possui o desdobramento 7.3.3. No PGC I, as tarifas de serviços estariam lançadas na conta 7.3., caso a instituição financeira as cobre e não exista conta específica para o registro delas. Todavia, tal inferência poderá ser ilidida pela declaração prestada pelo contribuinte, ressalvado o direito de contestação do Fisco.

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Declaração de Instituições Financeiras – DIF Versão: 1.1 pág. 55 No PGC II, as tarifas de serviços não estariam, em princípio, lançadas na conta 7.7.6., porque existem contas específicas para o registro das rendas de serviços (7.7.3, 7.7.4 e 7.7.5), observada a declaração prestada pelo contribuinte. Porém, o Fisco poderá ilidir as informações prestadas na declaração, mediante provas materiais. No PGC III, as tarifas de serviços estariam, em tese, escrituradas na conta 7.3.3., caso a instituição financeira as cobre e não haja conta específica para o registro delas. Porém, tal inferência poderá ser ilidida pela declaração prestada pelo contribuinte, ressalvado o direito de contestação do Fisco.

Questão 88: Poderá contabilizar receitas como RENDAS DE OPERAÇÕES DE CÂMBIO? A questão 88 indaga se dependências situadas no Município utilizam contas do agrupamento 71310 do COSIF. Em caso afirmativo, a instituição financeira deverá informar a codificação das contas representativas dos subtítulos contábeis do agrupamento 71310 “Rendas de Operações de Câmbio” empregados pelas dependências situadas no Município ou as rubricas equivalentes, se adotado PGC de uso interno, identificando as receitas registradas nos subtítulos. Portanto, deverão ser informados apenas os subtítulos. E as contas indicadas deverão ser lançadas na Apuração do ISS, caso consignem rendas de serviços e não possuam desdobramentos relevantes para o ISS.

Questão 89: O PGC possui, para contas do agrupamento 7.1.3 do COSIF ou equivalentes, desdobramentos genéricos, como outras rendas e outros acessórios? A questão 89 refere-se a desdobramentos genéricos, como “Outras Rendas” e “Outros Acessórios”, das contas do agrupamento 713 do COSIF “Rendas de Operações de Câmbio” ou equivalente, se adotado PGC de uso interno. Caso a instituição financeira empregue tais desdobramentos, deverá informar que os utiliza, identificando-os no PGC e descrevendo as rendas contabilizadas nesses desdobramentos. A resposta é fundamental, uma vez que, nas Instituições que prestam serviços de câmbio (cobrança do exterior, cobrança sobre o exterior, edição de contratos de câmbio etc.), se entende que as tarifas e comissões estariam contabilizadas nos desdobramentos genéricos, caso não existam rubricas específicas para o registro das rendas desses serviços. Em decorrência, é essencial esclarecer a natureza das rendas registradas nos desdobramentos genéricos, até para até para evidenciar que não consignam rendas de serviços, se for o caso. A questão assemelha-se à de número 87.

Questão 90: Poderá contabilizar receitas como RENDAS DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO? A questão 90 indaga se dependências situadas no Município utilizam contas do agrupamento 711 do COSIF “Rendas de Operações de Crédito”. Em caso afirmativo, a instituição financeira deverá informar a codificação da conta representativa do desdobramento do subgrupo (conta 71100001) ou equivalente, se adotado PGC de uso interno, descrevendo as rendas registradas no desdobramento. Apenas deverão ser informadas a conta ou as contas correspondentes ao desdobramento do subgrupo, que, em princípio, não irão para a Apuração do ISS, visto exigirem desdobramentos contábeis.

Questão 91: Movimentou, no Município e no semestre anterior, a conta 0071100001 do COSIF? A questão 91 é relativa à conta 71100001 do COSIF “Rendas de Operações de Crédito”. A instituição financeira deverá, então, informar se dependências situadas no Município movimentaram, no semestre anterior, a conta 71100001. Em caso afirmativo, deverá ser indicada a própria conta 71100001 ou equivalente, se adotado PGC de uso interno. Também deverá ser comunicado, quanto às dependências situadas no Município, o valor percentual atinente às rendas de tarifas de abertura, comissões de repasse, tarifas de edição de contratos de crédito, dentre outras, registradas na conta, em relação ao valor total nela contabilizado pelas dependências situadas no Município. Por exemplo, se as dependências situadas no Município tiverem contabilizado, no semestre anterior, R$ 10.000.000,00 na conta 71100001 e, desse total, R$ 350.000,00 se referirem às tarifas e comissões associadas ao crédito, o percentual situar-se-ia entre 2% e 4% (350.000,00/10.000.000,00 = 0,035 ou 3,5%). Se na conta não tiverem sido consignadas rendas decorrentes dessas tarifas, o percentual será igual a zero. E a conta indicada não deverá ser incluída na Apuração do ISS, por se tratar de conta totalizadora.

Questão 92: Movimentou, no Município e no semestre anterior, a conta 0071300007 do Cosif? A questão 92 é relativa à conta 71300007 do COSIF “Rendas de Câmbio”. A Instituição deverá, então, informar se dependências situadas no Município movimentaram, no semestre anterior, a conta 71300007. Em caso afirmativo, deverá ser indicada a própria conta 71300007 ou equivalente, se adotado PGC de uso interno. Também deverá ser comunicado, quanto às dependências situadas no Município, o valor percentual relativo às rendas de cobrança do

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Declaração de Instituições Financeiras – DIF Versão: 1.1 pág. 56 exterior, cobrança sobre o exterior, movimentação de recursos em moedas estrangeiras, contratação de câmbio, registradas na conta, em relação ao valor total nela contabilizado pelas dependências situadas no Município. Por exemplo, se dependências situadas no Município tiverem contabilizado, no semestre anterior, R$ 8.000.000,00 na conta 71300007 e, desse total, R$ 400.000,00 se referirem às tarifas e comissões associadas aos serviços de câmbio, o valor percentual situar-se-á entre 4% e 6% (400.000,00/8.000.000,00 = 0,05 ou 5%). Se na conta não tiverem sido consignadas rendas decorrentes dessas tarifas e comissões, o percentual será igual a zero. E a conta indicada não deverá ser incluída na apuração do ISS, por se tratar de conta totalizadora.

Questão 93: Indique "sim", se o Plano de Contas utilizado for diferente do padrão COSIF? A questão 93 refere-se ao modelo de PGC utilizado. A resposta será afirmativa, se a instituição financeira estiver empregando PGC de uso interno. Deverá ser indicada apenas a conta totalizadora das contas de resultado credoras, especificando-se os desdobramentos utilizados pelo PGC de uso interno equivalentes aos desdobramentos do COSIF. A conta apontada, por ser totalizadora, não deverá ser incluída na Apuração do ISS. E o objetivo da pergunta é facilitar o entendimento do PGC adotado pela instituição financeira.

Questão 94: Indique "sim", se o Plano de Contas utilizado for diferente do padrão COSIF? A questão 94 refere-se ao modelo de PGC utilizado. A resposta será afirmativa, se a instituição financeira estiver empregando PGC de uso interno. Deverá ser indicada apenas a conta totalizadora das contas de resultado credoras, especificando-se o formato dos desdobramentos utilizados pelo PGC de uso interno. Vale assinalar que a conta apontada, por ser totalizadora, não deverá ser incluída na Apuração do ISS. E o objetivo da pergunta é facilitar o entendimento do PGC adotado pela instituição financeira.

Questão 95: Indique "sim", se o Plano de Contas utilizado for diferente do padrão COSIF? A questão 95 procura estabelecer correlação entre os títulos do agrupamento “Rendas de Prestação de Serviços”, se utilizado PGC de uso interno, e os títulos do agrupamento 717 do COSIF. A resposta será afirmativa, caso o PGC adotado seja de uso interno. Deverão, então, serem informados os títulos do agrupamento “Rendas de Prestação de Serviços”, correlacionando-os aos seus equivalentes do COSIF (71710, 71715, 71720, 71725, 71730, 71735, 71740, 71745, 71750, 71755, 71760, 71770, 71780, 71790, 71799). Se o PGC não possuir títulos equivalentes aos do COSIF, será negativa a resposta à segunda pergunta. Acrescente-se que as contas indicadas deverão ser lançadas na Apuração do ISS, caso não possuam desdobramentos relevantes para o ISS. Do contrário, serão escriturados os desdobramentos contábeis. Vale, ainda, observar que os títulos do agrupamento 717 do COSIF aparecem no Quadro Resumo do Balancete. E deverão ser conferidos os saldos no Quadro Resumo do Balancete (Relatório Resumo) e no Balancete (Relatório Analítico).

Questão 96: Existem contas que registram rendas de serviços e que mês a mês são estornadas antes da apuração? A questão 96 faz referência a contas sem desdobramentos que registram rendas de serviços da dependência cujos saldos são estornados, mês a mês, em razão de serem transferidos para outras dependências ou para outra conta da mesma dependência. Nessas contas, o saldo mensal é zero, a despeito de serem movimentadas. Mas somente deverão ser indicadas as contas sem desdobramento relevante para o ISS que consignam serviços da dependência. Assim, os valores que transitarem na conta, se transferidos para conta de receita de serviços da própria dependência ou para conta de receita de serviços de outra dependência situada no Município, deverão ser tributados na conta que os receber. Todavia, se transferidos para contas que não registram serviços ou para dependências situadas fora do Município, os valores deverão ser tributados na conta que os transferir. E, em qualquer das hipóteses, a conta será classificada como complexa e incorporará os códigos 100.1, 101.1 e 101.2 , além do código que descreve a natureza do serviço cujas rendas transitaram na conta, consoante o caso. Além disso, os valores lançados a crédito e a débito deverão ser discriminados nos desdobramentos da apuração do ISS.

Questão 97: Possui ação judicial que autoriza efetuar depósitos judiciais? A questão 97 questiona sobre a existência ou não de ação judicial que autorize o contribuinte a efetuar depósitos judiciais. Caso haja, solicita, ainda, indicar em que contas são registradas, no nível mais analítico, as receitas objeto de depósitos judiciais. Caso a resposta a esta questão seja afirmativa, o contribuinte deverá preencher, posteriormente, o quadro de depósitos judiciais.

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Declaração de Instituições Financeiras – DIF Versão: 1.1 pág. 57

Questão 98: Poderá conceder descontos nas tarifas condicionadas à reciprocidade ou em qualquer outra condição? O objetivo desta questão é saber se o contribuinte concede descontos condicionais a seus clientes e se estes descontos são deduzidos dos valores contabilizados na(s) conta(s) antes da apuração de resultado. Caso sejam concedidos e se porventura forem contabilizados antes da apuração de resultado, deve(m) ser informada(s) a(s) conta(s) que registra(m) esses descontos. Esta(s) conta(s) deve(m) ser analisada(s) conforme o item “17.3” deste manual.

Questão 99: Todas as rendas das dependências situadas no Município serão contabilizadas nos Balancetes Gerais Analíticos? A questão 97 refere-se às declarações de encerramento. Deverá ser informada a conta totalizadora das rendas de resultado credoras, assinalando-se as declarações correspondentes aos relatórios fiscais da empresa. Observe-se, ainda, que a Secretaria de Finanças poderá vedar à instituição financeira, a qualquer tempo, a utilização de PGC de uso interno para elaboração dos documentos fiscais se, em razão do grau de imprecisão, ele acarretar prejuízos aos trabalhos de auditoria. Observações Importantes:

Comentários Gerais As questões 25, 26, 27, 28, 29, 30, 31, 32, 33, 34, 35, 36, 37, 38, 39, 40, 41, 42, 43, 44, 45, 46, 47, 48, 49, 50, 51, 52, 53, 54, 55, 56, 57, 58, 59, 60, 61, 62, 63, 64, 65, 66, 67, 68, 70, 71, 72, 74, 75, 76, 77, 78, 79, 80, 81, 82, 83 e 84 estabelecem relação direta entre uma renda de serviço e os desdobramentos contábeis onde se registram as respectivas rendas. Em princípio, os desdobramentos relevantes para o ISS inseridos nessas perguntas deverão figurar na Apuração do ISS, visto consignarem rendas de serviços no nível mais analítico para o ISS (desdobramentos relevantes para o imposto), assim entendido aquele suficiente à discriminação das rendas de acordo com a classificação imposta pela legislação municipal, relevada, contudo, a interpretação do contribuinte. Todavia, a inclusão de uma conta na Apuração do ISS não fica condicionada à sua inserção no Questionário, visto a conta poder registrar renda de serviço não abordada no Questionário. Nesse caso, deverá ser lançada na Apuração do ISS simplesmente porque registra renda de serviço. A questão 69 faz menção a contas que poderão ou não registrar rendas de serviços (rendas de rateio de resultados internos). Mas as rubricas somente deverão ser inseridas na Apuração do ISS quando assentarem rendas de serviços e não possuírem desdobramentos contábeis relevantes para o ISS. As questões 85 e 86 demandam informações sobre a criação de contas e subcontas para o registro de rendas de serviços. Mas deverão ser informadas, na Apuração do ISS, apenas as contas referidas no Questionário que não mais apresentem desdobramentos contábeis relevantes para o ISS. As questões 87, 88 e 89 aludem a contas, com ou sem desdobramentos contábeis, que poderão ou não registrar rendas de serviços. Vale reiterar que deverão ser incluídas na Apuração do ISS as contas mencionadas no Questionário que registrarem serviços no nível de detalhamento suficiente para evidenciar a natureza do serviço prestado (desdobramento relevante para o ISS). A questão 95 estabelece relação entre os títulos do agrupamento 717 do COSIF “Rendas de Prestação de Serviços” e as contas equivalentes do PGC gerencial, caso a Instituição tenha optado pela apresentação dos dados fora do padrão BACEN. E as contas equivalentes aos títulos do agrupamento 717 do COSIF apenas entrarão na Apuração do ISS se não apresentarem desdobramentos contábeis relevantes para o ISS. A questão 96 refere-se a contas cujos valores são estornados mês a mês. E a tributação poderá ou não se dar na conta.

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Declaração de Instituições Financeiras – DIF Versão: 1.1 pág. 58 Destaque-se que, por haver questões relacionadas entre si, poderão ser percebidas incongruências, se as respostas ao Questionário contiverem erros. E estes poderão ser comprovados, a qualquer tempo, mediante o exame dos pertinentes documentos.

Direcionamento das questões da Ficha de Informações Ao responder as questões da Ficha de Informações, a Instituição deve observar que algumas questões são dirigidas a própria Instituição, outras objetivam os estabelecimentos situados no município. Portanto, em relação a estas últimas, os dados relativos às dependências situadas fora do município e mesmo os dados dos estabelecimentos de outras empresas do conglomerado, não devem ser considerados no momento de responder as questões do Questionário.

Preenchimento correto das questões da Ficha de Informações Confira atentamente se as questões foram preenchidas corretamente. O programa informará se algumas das questões não foram respondidas. Observar que prestar informações falsas, objetivando subtrair-se ao pagamento do imposto devido, poderá caracterizar Crime Contra a Ordem Tributária. A seguir relatamos as inconsistências mais comuns no preenchimento da Ficha de Informações:

– contradições entre as respostas dadas ao questionário da Ficha de Informações;

– falta de resposta a qualquer quesito do questionário da Ficha de Informações;

– informações inverídicas prestadas no questionário da Ficha de Informações;

– indicação de conta no questionário da Ficha de Informações, quando houver desdobramentos contábeis, ressalvadas as perguntas relativas aos desdobramentos dos subgrupos ou aos títulos contábeis. 8.2. Imprimindo a Ficha de Informações Todas as respostas às 99 questões da Ficha de Informações poderão ser impressas. Para tanto, no menu principal, acesse “Declaração” e “Imprimir Ficha de Informações”.

Clique em “Declaração” e a seguir em “Imprimir Ficha de Informações”

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Declaração de Instituições Financeiras – DIF Versão: 1.1 pág. 59 Será possível imprimir, visualizar ou salvar em arquivo no formato pdf (Portable Document Format).

Com um simples clique em “Visualização” e a seguir em OK: serão relacionadas as contas, a descrição, o nº da pergunta em que ela aparece, caso não tenham sido objeto de análise no PGC. Com um duplo clique em “Visualização” e a seguir em OK : serão relacionadas todas as questões da Ficha de Informações e suas respectivas respostas. 9. Análise do Plano Geral de Contas - PGC Após preencher todas as perguntas da Ficha de Informações e finalizar, o próximo passo é a análise do Plano Geral de Contas - PGC. Serão analisadas as contas que registram, no maior nível de detalhamento, as receitas, inclusive a título de reembolso, que remuneram as operações de serviços tributáveis ou não tributáveis pelo imposto municipal. (comissões, taxas, tarifas, preços, recuperações de despesas, outros) Caso a conta apresente desdobramentos efetivamente utilizados pela contabilidade, deve ser analisado o desdobramento da conta e não a conta. Desta forma, se nos tivermos um título contábil que registra rendas de serviços e este título se divide em subtítulos efetivamente movimentados pela contabilidade, deve ser analisado o subtítulo, mas não o título contábil. Também não serão analisadas as contas que não registram rendas vinculadas a operações de serviços. Consubstanciam serviços de mesma natureza aqueles incluídos no mesmo item/código da lista de serviços que acompanha a legislação municipal. Exemplo de Análise do PGC:

517000 - Rendas de Serviços

517100 - Serviços de Cobrança e Protesto

517110 - Serviços de Cobrança

517111 - Cobrança Plus

517112 - Cobrança Máster

517120 - Serviços de Protesto

517121 - Pessoas Físicas

517122 - Pessoas Jurídicas

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Declaração de Instituições Financeiras – DIF Versão: 1.1 pág. 60 Considerando o PGC apresentado, deverão ser analisadas as contas 517110 - Serviços de Cobrança e 517120 - Serviços de Protesto, por registrarem rendas de serviços e não apresentarem desdobramentos relevantes para o ISS. Já a conta 517100 - Serviços de Cobrança e Protesto não deverá ser analisada porque possui desdobramentos contábeis relevantes para o ISS (conta 517110 - Serviços de Cobrança e conta 517120 - Serviços de Protesto). Em resumo, a análise das contas de receita obedecerá às seguintes etapas: • Com a tela de Plano de Contas aberta (Módulos/Plano de Contas), será identificada cada conta sem

desdobramento contábil relevante para o ISS que registrar rendas de serviços; • Com o cursor sobre a conta, responder sim ou não, na coluna “Possui Subconta?”. • Se a subconta é efetivamente utilizada, abandonar a conta e analisar a subconta. • Com o cursor sobre a conta, classificá-la, na coluna “Natureza da Conta”. • Com o cursor sobre a conta, identificar, na coluna “Natureza do Serviço”, todos os serviços passíveis de

registro na conta. 9.1. Contas que deverão ser incluídas na análise do PGC Deverão ser incluídas na análise do PGC:

I - as contas que contabilizam cumulativamente rendas de serviços e rendas de outras operações, se não possuírem desdobramentos contábeis relevantes para o ISS;

II - as contas em que se lançam taxas, tarifas ou comissões de serviços, se não exibirem desdobramentos contábeis relevantes para o ISS, ainda que pertencentes aos agrupamentos 7.1.1, 7.1.2, 7.1.3, 7.1.9, 7.3.9, 7.8.1 ou equivalentes, se o plano de contas não seguir o padrão COSIF;

III - as contas representativas dos títulos contábeis “Rendas de Serviços Prestados a Ligadas” e “Rendas de Outros Serviços”, se não apresentarem desdobramentos contábeis relevantes para o ISS;

IV - a conta representativa do título contábil “Outras Rendas Operacionais”, se registrar rendas de serviços e não contiver desdobramentos contábeis relevantes para o ISS;

V - as contas credoras de Rateio de Resultados Internos, quando a dependência localizada no Município receber, por critério de rateio, rendas de serviços transferidas por dependências situadas fora do Município;

VI - as contas sem desdobramentos contábeis relevantes para o ISS que consignam “rendas de pacotes de tarifas”;

VII - as contas sem desdobramentos contábeis relevantes para o ISS que registram ressarcimentos de encargos e despesas, se os ressarcimentos estiverem vinculados a rendas de serviços. Constatada a hipótese mencionada no item VII, as contas deverão ser classificadas conforme as operações às quais estiverem vinculadas. 9.2. Contas que não deverão ser incluídas na análise do PGC

Não deverão ser incluídas na análise do PGC as contas que não contabilizem rendas de serviços. Também não deverão ser incluídas na análise do PGC as contas credoras de Rateio de Resultados Internos, se:

I - os valores transferidos não forem atinentes a rendas de serviços;

II - os lançamentos estiverem relacionados apenas a transferências de rendas de serviços entre dependências situadas no Município. Reitere-se que, quando da análise do PGC, as contas de receita que não possuam desdobramentos contábeis relevantes para o ISS deverão ser classificadas de acordo com a natureza das rendas de tarifas, taxas e comissões de serviços que contabilizem.

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Declaração de Instituições Financeiras – DIF Versão: 1.1 pág. 61 9.3. Vantagens de a instituição adotar um PGC mais analítico Ao optar por construir seus documentos com base em um PGC mais analítico, é provável que nenhuma conta seja classificada como CSC ou PS. Com isso, não haverá necessidade de digitação dos valores de movimentação dos desdobramentos das contas no Livro Fiscal, facilitando sobremaneira o trabalho de construção dos documentos. 9.4. Preenchimento da coluna “Possui Subconta?” Na tela do PGC, cada conta possui uma coluna com a descrição “Possui Subconta?”.

Esta coluna pode ter três respostas:

• N – Não: a conta não possui nenhuma conta filha de nível inferior;

• S – Sim S/ Movimento: a conta possui pelo menos uma conta filha de nível inferior, mas ela(s) não possui(em) movimento;

• C – Sim C/ Movimento: a conta possui pelo menos uma conta filha de nível inferior, mas ela(s) possui(em) movimento.

9.5. Preenchimento da coluna “Nat. Da Conta?” As contas representativas de rendas de serviços sem desdobramentos contábeis relevantes para o ISS serão classificadas como:

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Declaração de Instituições Financeiras – DIF Versão: 1.1 pág. 62

T – Tributável: As contas que registram serviços de uma única natureza, tributáveis, serão classificadas como contas T – Tributáveis. Exemplo: contas que registram serviços de cobrança.

NT – Não Tributável: As contas que registram serviços de uma única natureza, não tributáveis, serão classificadas como contas NT – Não Tributáveis. Exemplo: contas que registram rendas de franchise.

CSC – Complexa: As contas que registram serviços com mais de uma natureza, tributáveis e/ou não tributáveis, serão classificadas como CSC – Complexas. Exemplo: contas que registram taxa pela administração de fundos e taxa de custódia.

PS T – Serviço & Tributável: As contas que registram serviços de uma única natureza, tributáveis, e outras operações que não se enquadram como serviços, serão classificadas como PS T – Serviço & Tributáveis. Exemplo: contas que registram rendas de juros, multa contratual e taxa de contratação de operação ativa.

PS NT – Serviço & Não Tributável: As contas que registram serviços de uma única natureza, não tributáveis, e outras operações que não se enquadram como serviços, serão classificadas como PS NT – Serviço & Não Tributáveis. Exemplo: conta que registra rendas de juros e preço da locação de bens imóveis.

PS CSC – Serviço & Complexa: As contas que registram serviços com mais de uma natureza, tributáveis e/ou não tributáveis, e outras operações que não se enquadram como serviços, serão classificadas como PS CSC – Serviço & Complexa. Exemplo: contas que registram rendas de juros, taxa pela contratação de operação ativa (item 15.08 da LC116/03) e tarifa de cobrança (item 15.10 da LC 116/03). 9.6. Preenchimento da coluna “Nat. Do Serviço” Após o preenchimento das colunas “Possui Subconta?” e “Nat. Da Conta”, será necessário classificar a natureza do serviço. Para iniciar a classificação da natureza do serviço da conta, clique na célula respectiva.

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Declaração de Instituições Financeiras – DIF Versão: 1.1 pág. 63

Será aberta uma nova tela na qual deverão ser informados todos os códigos de serviço e respectivos itens da lista que melhor se enquadrem na atividade de prestação de serviços registrada pela conta contábil analisada. Consideremos, por exemplo, que os serviços contidos na conta 717100069890 se referem exclusivamente a serviços prestados de administração de fundos de investimentos. Conforme dispõe a Lei nº 13.701/03, tais serviços são tributados pelo ISS e estão enquadrados no item 15.01 do art. 1º da Lei nº 13.701/03, no código de serviço 05770. A instituição deverá, neste exemplo, selecionar o código de serviço 05770 (Administração de fundos quaisquer) e clicar em “Adicionar”. Após finalizar a natureza do serviço, clicar em “Fechar”.

Clique aqui para classificar a natureza do serviço para a conta selecionada

Número da conta em análise

Descrição do serviço, incluindo código de serviço e item da lista

Clique aqui para adicionar um código de serviço

Serviço não tributável e que não se enquadra em nenhum item da lista de serviços

Clique aqui para alterar a natureza do serviço para T – Tributável ou NT – Não Tributável

Clique aqui para remover um código de serviço da lista selecionada

Busca por: código, item da lista, palavra, parte de palavra.

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Declaração de Instituições Financeiras – DIF Versão: 1.1 pág. 64 Observações importantes:

Contas que registram serviços com mais de uma natureza No caso de análise de contas que registram serviços com mais de uma natureza é obrigatório relacionar TODOS os códigos de serviço que melhor descrevam a atividade de prestação de serviços registrada pela conta contábil analisada.

Contas que, no entendimento da Instituição, registram serviços enquadrados no art. 1º da Lei nº 13.701/03, não havendo incidência do ISS Caso a instituição entenda que os serviços registrados na conta não têm incidência do ISS, embora esteja enquadrados no art. 1º da Lei nº 13.701/03, poderá declarar o serviço como não tributável (N). Para tanto, após selecionar o código de serviço respectivo, deverá alterar a natureza da conta para “N”, clicando no botão “T/NT”. Atenção: A Administração Tributária poderá efetuar o lançamento de Ofício sobre o ISS devido para serviços declarados que não foram considerados tributados pelo ISS. Os serviços considerados como sem incidência do ISS estão sujeitos à fiscalização deste Município.

Contas que, no entendimento da Instituição, registram serviços NÃO enquadrados no art. 1º da Lei nº 13.701/03, não havendo incidência do ISS Caso a instituição entenda que os serviços registrados na conta não têm incidência do ISS, e também não estão enquadrados no art. 1º da Lei nº 13.701/03, poderá declarar o serviço como NT 00000. Para tanto, após selecionar o código de serviço respectivo, deverá alterar a natureza da conta, clicando no botão “NT 0000”. Nesta situação não será considerado nenhum item da lista.

Contas que registram serviços onde exista ação judicial em andamento, com suspensão da exigibilidade do crédito tributário relativo ao serviço prestado. Caso a conta registre serviços onde exista ação judicial em andamento, com suspensão da exigibilidade do crédito tributário relativo ao serviço prestado, proceda conforme um dos itens descritos anteriormente, conforme o caso (se enquadrado ou não no art. 1º da Lei nº 13.701/03) Atenção: Os serviços considerados como suspensos da exigibilidade do crédito tributário estão sujeitos à fiscalização deste Município.

Clique aqui para alterar a natureza do serviço NT 00000

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Declaração de Instituições Financeiras – DIF Versão: 1.1 pág. 65

Importância da Análise criteriosa do PGC As contas analisadas no PGC serão portadas para a Apuração Fiscal, ou seja, é a partir da análise das contas do PGC que começamos a construir o arquivo de Apuração Fiscal. Desta forma, as contas analisadas no PGC aparecerão na Apuração Fiscal como tributáveis ou não tributáveis, e é a partir daí que começamos a apurar a base de cálculo e o montante do imposto devido mês a mês. Portanto, é fundamental que a analise do PGC seja feita de forma criteriosa, de maneira a não gerar erros no cálculo do imposto a pagar. Por exemplo, se a Instituição incluir na análise uma conta tributável e também incluir o desdobramento desta conta, o aplicativo portará as duas rubricas para a Apuração Fiscal e o imposto será calculado sobre ambas. Ou seja, o cálculo do imposto será feito duas vezes sobre a mesma receita, gerando um erro que pode se tornar difícil de reparar. Atenção: Lembre-se que o procedimento descrito nos itens 10.3 a 10.5 deverá ser efetuado para todas as contas obrigadas à análise do PGC, conforme dispõe o item 10.1 deste manual.

Serviços que serão considerados da mesma natureza Dois ou mais serviços serão considerados da mesma natureza caso se enquadrem no mesmo item da lista, sendo ambos tributáveis ou não tributáveis. Também serão considerados da mesma natureza serviços não tributáveis sem enquadramento na lista de serviços. Desta forma, se dois serviços forem classificados como tributáveis no item 15.01, podemos afirmar que possuem a mesma natureza. De outro modo, se um serviço for classificado como não tributável no item 15.03, e outro serviço for classificado como tributável no mesmo item 15.03, podemos afirmar que seriam serviços de naturezas distintas. Também seriam considerados de naturezas distintas os serviços incluídos em diferentes itens da lista. 9.6.1. Os códigos 98.00, 99.92, 99.93, 99.94, 99.95, 99.96, 99.97, 99.98, 100.1, 101.1 e 101.2 A lista de serviços que acompanha o programa contém os códigos 98.00, 99.92, 99.93, 99.94, 99.95, 99.96, 99.97, 99.98, 100.1, 101.1 e 101.2, os quais contemplam situações especiais relacionadas às rendas de serviços e às rendas de outras operações. Os códigos mencionados no parágrafo anterior não poderão ser empregados em contas classificadas como “Tributáveis“ - T ou “Não-Tributáveis – NT”. a) Códigos 99.20, 99.25, 99.30, 99.35, 99.40, 99.45, 99.50 e 99.99 A lista de serviços que acompanha o aplicativo contém os códigos 99.20, 99.25, 99.30, 99.35, 99.40, 99.45, 99.50 e 99.99, que deverão ser utilizados quando houver alteração, no curso do semestre, de alíquota relativa a determinado serviço, enquanto não tiver sido atualizado o aplicativo disponibilizado para as Instituições. Ocorrida à hipótese prevista no parágrafo anterior, o PGC deverá ser novamente analisado e a conta que registra o serviço tributado à nova alíquota deverá ser classificada como “Conta Complexa” (CSC).

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Declaração de Instituições Financeiras – DIF Versão: 1.1 pág. 66 Os valores relativos aos serviços prestados na vigência da alíquota ulteriormente revogada deverão ser lançados no item/código da lista de serviços que os representa, quando do preenchimento dos desdobramentos da conta na Apuração do ISS. 99.20 Serviços que, conforme mudança da legislação, passaram a ser tributados a 2%. 99.25 Serviços que, conforme mudança da legislação, passaram a ser tributados a 2,5%. 99.30 Serviços que, conforme mudança da legislação, passaram a ser tributados a 3%. 99.35 Serviços que, conforme mudança da legislação, passaram a ser tributados a 3,5%. 99.40 Serviços que, conforme mudança da legislação, passaram a ser tributados a 4%. 99,45 Serviços que, conforme mudança da legislação, passaram a ser tributados a 4,5%. 99.50 Serviços que, conforme mudança da legislação, passaram a ser tributados a 5%. 99.99 Serviços que, conforme mudança da legislação, passaram a ser tributados a 0%.

b) A conta credora de rateio de resultados internos e os códigos 99.92 e 99.93 Se uma conta credora de rateio de resultados internos tiver sido incluída na análise, por também ter recebido rendas de serviços de fora do Município, as parcelas referentes à transferência de rendas de serviços entre dependências situadas no Município deverão ser discriminadas no código 99.92. Se uma conta credora de rateio de resultados internos tiver sido incluída na análise, por também ter recebido rendas de serviços de fora do Município, as parcelas atinentes aos valores não relacionados à transferência de rendas de serviços deverão ser discriminadas no código 99.93. A parcela das rendas de serviços transferidas, por critério de rateio, de fora do Município deverá ser associada aos itens/códigos da lista de serviços. 99.92 Rateio – receita de serviços transferidas entre dependências no Município. 99.93 Rateio – receitas não relacionadas à prestação de serviços.

c) A tributação de determinada renda de serviço em apenas parte do semestre e o código 99.94 Se, durante o exercício, a Instituição modificar seu entendimento e, em decorrência, tributar determinada renda de serviço em apenas parte do semestre, a conta deverá ser classificada como CSC ou PS CSC. E a parcela não tributada deverá ser discriminada no código 99.94. 99.94 Receitas não tributadas em parte do semestre, em razão de mudança de interpretação.

d) A criação, durante o semestre, de nova conta para melhor classificar as rendas de serviços e os códigos 99.95 e 99.96 Se, durante o semestre, for criada nova conta, para melhor classificar as rendas de serviços, as contas nova e antiga deverão ser classificadas como CSC ou PS CSC. Deverá ser classificada no código 99.95 a parcela relativa à transferência, para a conta nova, dos valores lançados na conta antiga, em data anterior à da criação da conta nova. E deverá ser classificada no código 99.96 a parcela concernente ao recebimento, na conta nova, de valores lançados na conta antiga, em data anterior à da criação da conta nova. O contribuinte deverá, ainda, prestar informações, no Questionário - Ficha de Informações, em relação à transferência e ao recebimento de rendas de serviços, da seguinte forma:

a) indicar as contas antigas que transferiram rendas de serviços para as novas contas e conferir um número seqüencial para cada conta antiga;

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Declaração de Instituições Financeiras – DIF Versão: 1.1 pág. 67 b) indicar as contas novas que receberam os valores transferidos das contas antigas e informar os números seqüenciais das contas antigas das quais receberam os recursos. 99.95 Conta antiga – valores transferidos para contas novas. 99.96 Conta nova – valores recebidos da conta antiga.

e) A criação de subconta para melhor discriminar as rendas de serviços e os códigos 99.97 e 99.98 Se, durante o semestre, for criada uma subconta, para melhor discriminar as rendas de serviços, a conta e a subconta deverão ser classificadas como CSC ou PS CSC. Deverá ser classificada no código 99.97 a parcela relativa à transferência, para a subconta, de valores registrados na conta, em data anterior à da criação da subconta. E deverá ser classificada no código 99.98 a parcela concernente ao recebimento, na subconta, de valores consignados na conta, em data anterior à da criação da subconta. Tal procedimento será opcional, desde que a Instituição tenha indicado, na análise da conta, todos os serviços nela incluídos. 99.97 Conta – valores transferidos para subcontas. 99.98 Subconta – valores transferidos da conta totalizadora.

f) Procedimento a ser adotado se parte da renda de serviço vier a ser transferida, por critério de rateio, para dependência situada fora do Município Se parte da renda de serviço vier a ser transferida, por critério de rateio, para dependência situada fora do Município, a Instituição deverá adotar o seguinte procedimento:

I - informar o CNPJ da dependência centralizadora dos recursos, quando do preenchimento do Questionário (Ficha de Informações);

II - informar a codificação da conta onde serão creditadas as rendas de serviços a serem rateadas para fora do Município, quando do preenchimento do Questionário (Ficha de Informações);

III - classificar a conta centralizadora dos recursos como CSC ou como PS CSC, na hipótese dela registrar cumulativamente rendas de serviços e rendas de outras operações;

IV - indicar, quando da análise do PGC, o código 98.00, além dos itens/códigos da lista de serviços correspondentes à natureza dos serviços prestados;

V – registrar os valores rateados para fora do Município no desdobramento contábil da Apuração do ISS representado pelo código 98.00. 98.00 Rateio – receita de serviços transferidas, por critério de rateio, para fora do Município.

g) Os códigos 100.1, 101.1 e 101.2 O código 100.1 deverá ser utilizado para identificar, nas contas sem desdobramento contábil relevante para o ISS que registram rendas de serviços prestados pela dependência, os valores lançados a crédito e que, mês a mês, são estornados para contas que consignam rendas de serviços de dependências situadas no Município. O código 101.1 acompanhará o código 100.1 e deverá ser empregado para discriminar, na conta, os valores lançados a débito, em razão da transferência de valores para contas que consignam rendas de serviços em dependência localizada no Município. A conta que recebe os valores escriturados a débito no código 101.1 deverá contemplar o item/código da lista relativo ao serviço cujas rendas tenham sido transferidas. Se incidente o imposto, os serviços deverão ser tributados. E, na hipótese de os valores terem sido transferidos para idêntica conta de outra dependência

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Declaração de Instituições Financeiras – DIF Versão: 1.1 pág. 68 situada no Município, a conta deverá contemplar o item/código da lista concernente ao serviço cujas rendas tenham sido transferidas. O código 101.2 deverá ser utilizado para discriminar, nas contas sem desdobramento contábil relevante para o ISS que registram rendas de serviços prestados pela dependência, os valores que, mês a mês, são estornados para dependências situadas fora do Município ou para contas não vinculadas à prestação de serviços. Os valores creditados, na conta de receita, como contrapartida dos débitos relativos ao código 101.2 deverão estar associados aos itens/códigos referentes ao serviço cujas rendas tenham sido transferidas. Se os valores creditados forem tributáveis, serão oferecidos, na conta, à tributação. Uma mesma conta poderá ser cumulativamente classificada com os códigos 100.1, 101.1 e 101.2, desde que:

I - contabilize valores que serão simultaneamente transferidos para contas que registram rendas de serviços e rendas de outras operações;

II - contabilize valores simultaneamente transferidos para dentro e fora do Município. Os códigos 100.1, 101.1 e 101.2 somente deverão ser utilizados para contas que mantenham, ao longo do semestre, saldo igual a zero, em razão dos valores de receita terem sido integralmente estornados mês a mês. 100.1 Crédito – valores creditados e, a seguir, estornados para contas de receita de serviços de

dependência situada no Município. 101.1 Débito – valores debitados pela transferência de rendas para contas de serviços de dependências

situadas no Município. 101;2 Débito – valores debitados pela transferência de rendas de serviços para contas que não

registram serviços ou para contas de dependências situadas fora do Município. 9.7. Finalizando a análise do PGC Encerrada a análise de todas as contas sem desdobramento contábil relevante para o ISS e que consignam rendas de serviços, a análise do PGC deverá ser fechada. Para tanto, no menu principal, acesse “Plano Geral de Contas” e “Fechar Análise”. Ou clique no botão “Fechar”.

Caso a análise do PGC já tenha sido finalizada, o botão “Fechar” estará desabilitado.

Clique aqui na finalizar a análise do PGC

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Declaração de Instituições Financeiras – DIF Versão: 1.1 pág. 69 10. Recuperando o PGC e a análise do PGC do semestre anterior A Instituição poderá recuperar o PGC e a análise do semestre anterior, desde que a versão do aplicativo “DIF” seja a mesma. Em decorrência, ficará dispensada de criar novamente o PGC, responder ao questionário constante da Ficha de Informações e fazer a análise. Para recuperar o PGC e a análise do PGC do semestre anterior, acesse inicialmente o menu “Declaração” e, a seguir, em “Recuperar Dados do Semestre Anterior”:

Verifique em qual pasta o programa da DIF foi instalado. Abra a pasta “Fiscus/Data/Professional” e clique em “OK”.

Recuperado o PGC, o questionário constante da Ficha de Informações estará preenchido, mas não finalizado. Assim, o operador poderá editá-lo para, em seguida, finalizá-lo. Também a análise estará preenchida, mas não fechada. Logo a instituição poderá editá-la para, em seguida, fechá-la.

Clique em “Declaração” e depois em “Recuperar Dados do Semestre Anterior”

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Declaração de Instituições Financeiras – DIF Versão: 1.1 pág. 70 11. Editando o Plano Geral de Contas - PGC O programa da DIF permite a edição do Plano Geral de Contas - PGC, seja pela inclusão de novas contas, seja pela exclusão de contas já cadastradas, mesmo após finalização da análise do PGC. O PGC poderá ser editado de duas formas: Refazer Plano Geral de Contas ou Inserir Contas.

Observação Importante: Para incluir no PGC, contas criadas durante o semestre, deve-se optar por inserir a conta, sem refazer o PGC. Nesse caso, a análise do PGC será preservada. 11.1. Editando o PGC usando a função “Refazer Plano de Contas” Atenção: Ao refazer o PGC, a Análise e os saldos das dependências serão perdidos. Por conseqüência: • A Ficha de Informações deverá ser refeita; • Uma nova análise do PGC deverá ser realizada e fechada; • O Balancete, Quadro Resumo do Balancete e Apuração do ISS deverão ser novamente preenchidos. A opção “Refazer Plano de Contas” permite: refazer por completo o PGC, excluir contas ou inserir contas. No menu principal, selecione “Plano Geral de Contas” e “Refazer Plano de Contas”.

O programa apresentará a seguinte caixa de diálogo:

Clique aqui para Refazer o PGC

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Declaração de Instituições Financeiras – DIF Versão: 1.1 pág. 71 Caso seja selecionado “sim”, aparecerá outra caixa de diálogo:

Caso seja selecionado “Sim”, todo o Plano Geral de Contas será apagado, permitindo refazer por completo o PGC. Neste caso, em seguida, proceda conforme disposto no item 7 deste manual. Caso seja selecionado “Não”, serão preservadas somente as contas do PGC e, neste caso, poderão ser excluídas ou incluídas novas contas, devendo ser seguidos os seguintes passos: No menu principal, selecione “Plano Geral de Contas” e “Criar”.

Em seguida selecione a opção “Digitar contas novas ou alterar contas do Plano Geral de Contas” e clique em avançar:

Clique aqui para alterar ou incluir contas novas

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Declaração de Instituições Financeiras – DIF Versão: 1.1 pág. 72 Para incluir uma nova conta, selecione a aba “Contas Novas” e, a seguir, clique no botão “+” para iniciar o cadastramento da conta no PGC. Digite o número da conta e sua respectiva descrição. Finalizada a digitação da nova conta no PGC, clique em “Gravar” e “Finalizar”. Para excluir uma conta, selecione a aba “Plano Geral de Contas” e, a seguir, selecione a conta que deseja excluir e clique no botão “-”. Para finalizar a exclusão da conta no PGC, clique em “Gravar” e “Finalizar”.

11.2. Editando o PGC usando a função “Inserir Contas” A opção “Inserir Contas” permite inserir contas no PGC. Todavia, não admite a exclusão ou a edição de contas preexistentes. Esta função somente poderá ser usada se a análise do PGC estiver fechada. Ela não apagará a análise do PGC e nem acarretará a perda dos saldos e movimentos das dependências. No menu principal, selecione “Plano Geral de Contas” e “Inserir Conta”:

Clique aqui para Inserir Conta

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Declaração de Instituições Financeiras – DIF Versão: 1.1 pág. 73 O programa disponibilizará a seguinte tela:

Al Clicar em avançar, o programa apresentará a seguinte tela:

Clique aqui para avançar

Selecione “Contas Novas” e em “+” , a seguir, digite o número da conta e a sua descrição

Selecione “Plano Geral de Contas” par alterar contas já cadastradas

Após a digitação, clique em “Gravar” e, a seguir, em “Finalizar”

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Declaração de Instituições Financeiras – DIF Versão: 1.1 pág. 74 Para incluir uma nova conta, selecione a aba “Contas Novas” e, a seguir, clique no botão “+” para iniciar o cadastramento da conta no PGC. Digite o número da conta e sua respectiva descrição. Finalizada a digitação da nova conta no PGC, clique em “Gravar” e “Finalizar”. Para alterar a descrição das contas já cadastradas, utilize a aba “Plano Geral de Contas”. 12. Editando a análise do PGC A análise do PGC poderá ser editada de duas formas: Refazer análise do PGC ou Atualizar análise do PGC.

Observações Importantes: Caso a conta editada deva ser classificada como T ou NT, deve-se optar por atualizar a análise, sem refazê-la. Assim, serão preservados: a análise do PGC, a Ficha de Informações, o Balancete, o Resumo do Balancete e a Apuração Fiscal. Se for necessário classificar a conta editada como CSC ou PS, a única opção será refazer a análise. Conseqüentemente, o Balancete, o resumo do Balancete e a Apuração Fiscal, deverão ser refeitos. 12.1. Editando a análise do PGC usando a função Atualizar análise A opção Atualizar Análise permite que seja refeita parcialmente uma nova análise. Neste caso, todos os dados da análise do PGC, da Ficha de Informações, do Balancete, Resumo do Balancete e da Apuração Fiscal são preservados. Esta função permite:

• Editar como T ou NT, contas que não foram classificadas;

• Excluir da Análise as contas que foram classificadas como T ou NT;

• Editar conta classificada como T para NT;

• Editar conta classificada como NT para T. Para alterar a análise de um PGC já finalizado, no menu principal acesse “Plano Geral de Contas” e “Atualizar Análise”.

Clique aqui para atualizar a análise do PGC

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Declaração de Instituições Financeiras – DIF Versão: 1.1 pág. 75 O programa apresentará a seguinte caixa de diálogo:

Caso deseje atualizar a análise do Plano Geral de Contas selecione a opção sim. A seguir, na tela do Plano Geral de Contas, faça a nova classificação da natureza da conta e/ou do serviço conforme descrito nos subitens 9.5. e 9.6. deste manual.

Para encerrar a atualização da análise do PGC, no menu principal acesse “Plano Geral de Contas” e “Encerrar Atualização do Plano de Contas”:

Clique aqui para classificar a natureza do serviço para a conta selecionada

Clique aqui para encerrar a atualização da análise do PGC

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Declaração de Instituições Financeiras – DIF Versão: 1.1 pág. 76 12.2. Editando a análise do PGC usando a função Refazer análise Atenção: Ao refazer a análise do PGC, os saldos das dependências serão perdidos. Por conseqüência: • A Ficha de Informações deverá ser finalizada; • Uma nova análise do PGC deverá ser realizada e fechada; • O Balancete, Resumo do Balancete e Apuração do ISS deverão ser novamente preenchidos. Para refazer a análise de um PGC já finalizado, no menu principal acesse “Plano Geral de Contas” e “Refazer Análise”.

O programa apresentará a seguinte caixa de diálogo:

Atenção: Caso seja selecionado “Sim”, todas as análises das contas do PGC serão apagadas. Caso seja selecionado “Não”, será possível aproveitar as análises já efetuadas. A opção Refazer Análise possibilitará:

• Refazer por completo a análise do PGC;

• Editar a Ficha de Informações;

• Editar a análise do PGC (classificar contas não analisadas como T, NT, CSC e PS e editar contas classificadas como T, NT, CSC e PS), caso não seja apagada a análise anterior. Se optar pelo “sim”, ou seja, apagar do PGC a análise corrente, a análise terá que ser totalmente refeita.

Após este procedimento, para que seja possível editar a análise do PGC, no campo “Preenchimento”, clique em “Ficha de Informações” e finalize novamente o questionário. O PGC estará então aberto para alterações em sua análise. Para fechar novamente a análise do PGC, no menu principal, acesse “Plano Geral de Contas” e “Fechar Análise”. Ou clique no botão “Fechar”.

Clique aqui para Refazer a análise do PGC

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Declaração de Instituições Financeiras – DIF Versão: 1.1 pág. 77 13. Preenchimento dos Balancetes Mensais Criado o Plano Geral de Contas – PGC, respondido o Questionário (Ficha de Informações) e fechada a Análise do PGC, será necessário iniciar o preenchimento dos balancetes mensais. Devem ser informados, mês a mês, os saldos acumulados apenas das contas de resultado credoras movimentadas no semestre. Desta forma, o primeiro saldo acumulado a ser informado é o da conta que representa o Grupo Contas de Resultado Credoras. O Balancete Mensal é preenchido com o saldo das contas no último dia do mês. Estão obrigados a apresentar os saldos dos Balancetes os estabelecimentos que possuam contabilidade própria e que estejam ativos no Cadastro de Contribuinte Mobiliário - CCM quando do início do semestre, ainda que estejam encerradas as suas atividades ou venham a ser encerradas no semestre. Observações Importantes:

Atenção: 1. Deverá ser informado o valor do saldo acumulado na conta e não o valor do movimento.

2. Os saldos acumulados informados deverão reportar-se aos valores anteriores à apuração do resultado.

3. Os saldos poderão ser digitados ou importados de arquivos texto ou de Tabelas Paradox.

4. A primeira conta deverá ser a totalizadora das receitas.

5. O código das contas é importado do PGC. Logo, o balancete reproduzirá os erros porventura verificados no PGC.

6. Se o saldo acumulado de uma conta classificada como T ou NT apresentar valor decrescente, deverão ser informados os valores relativos a estornos.

7. Se o saldo acumulado de uma conta não classificada apresentar valor decrescente, deverão ser informados os valores relativos a estornos.

8. Deverão ser informados como estornos os valores debitados relacionados a operações ocorridas em meses anteriores ao mês de apuração.

9. Não deverão ser informados como estornos os valores debitados referentes a operações ocorridas no próprio mês.

10. Se o saldo acumulado de uma conta classificada como CSC ou PS apresentar valor decrescente, não deverão ser informados os valores relativos a estornos, pois eles deverão ser consignados nos desdobramentos contábeis criados na Apuração Fiscal.

11. Se, eventualmente, o saldo na conta do Balancete for devedor, deverá ser apresentado precedido do sinal (-).

12. A situação descrita no item anterior caracteriza erro de escrituração contábil e, ressalvados os eventuais saldos devedores nas contas de rateio, constitui infração às normas estabelecidas pelo Banco Central.

A função zerar saldos para dependências que começarem suas atividades após o início do semestre Se uma dependência começar suas atividades após o início do semestre, os saldos dos meses anteriores deverão ser zerados, mediante a função zerar saldos, e consistidos. Para tanto, no menu principal, acesse “Balancete Mensal” e “Zerar Saldos”.

A função copiar saldos, para dependências que encerrarem suas atividades durante o semestre

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Declaração de Instituições Financeiras – DIF Versão: 1.1 pág. 78 Caso uma dependência encerre suas atividades durante o semestre, os saldos acumulados deverão ser replicados até o último mês do semestre, por meio da função copiar saldos. Para tanto, no menu principal, acesse “Balancete Mensal” e “Copiar Saldos”.

A função exportar saldos, para salvar os saldos de balancete em formato texto A instituição poderá exportar os saldos do Balancete em em formato texto. Para tanto, no menu principal, acesse “Balancete Mensal” e “Exportar Saldos”.

A função detalhar, que permite a visualização dos Relatórios de Cálculo e Analítico de Contas de Receita (Balancete) A função Detalhar permite a visualização dos Relatórios de Cálculo (Cálculo) e Analítico de Contas de Receita (Balancete). Para tanto, no menu principal, acesse “Balancete Mensal” e “Detalhar”. 13.1. Digitando o Balancete Mensal Para iniciar o preenchimento, clique em “Balancete Mensal”.

Clique aqui para iniciar o preenchimento do Balancete Mensal

Clique aqui para copiar saldos

Clique aqui para exportar saldos

Clique aqui para zerar saldos

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Declaração de Instituições Financeiras – DIF Versão: 1.1 pág. 79 Alternativamente, utilize o menu principal, acessando “Módulos” e “Balancete Mensal”.

Os saldos acumulados nas contas de receita movimentadas deverão ser preenchidos. Os valores poderão ser digitados ou importados de arquivos em formato texto ou de tabelas Paradox, no formato instituído pelo programa PCOSW10 do Banco Central. Após clicar em “Balancete Mensal”, aparecerão as opções abaixo:

Selecione “Por Estabelecimento” e clique em “OK”. A seguir, selecione o estabelecimento no qual deseja preencher os saldos do balancete e clique em “OK”.

Clique aqui para iniciar o preenchimento do Balancete Mensal

Clique na linha para selecionar o estabelecimento

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Declaração de Instituições Financeiras – DIF Versão: 1.1 pág. 80 O quadro para digitação dos saldos dos balancetes mensais poderá então ser visualizado.

O programa da DIF permite a digitação dos saldos acumulados para cada conta de resultado credora de cada uma das dependências da instituição. O mês de janeiro está disponível para preenchimento. Os meses seguintes estão bloqueados e assim ficarão até o fim do ciclo de preenchimento do mês anterior (mais precisamente, quando a apuração fiscal estiver consistida). 13.2. Importando o Balancete Mensal em lote Os saldos dos balancetes poderão ser importados de arquivos em formato texto ou de tabelas Paradox, no formato instituído pelo programa PCOSW10 do Banco Central.

Tipo de estorno selecionado pela instituição

Exercício e semestre

Sufixo do CNPJ da dependência da instituição

Digite o saldo das contas

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Declaração de Instituições Financeiras – DIF Versão: 1.1 pág. 81 Para iniciar a importação selecione, no menu principal, “Preenchimento”, “Importar”, “Saldos” e clique em “Balancete Mensal”:

A seguir, clique em “Selecionar”. Selecione o mês e o arquivo a ser importado e clique em “Executar”.

Neste arquivo, cada linha representará os saldos de uma conta de uma determinada instituição, na seguinte conformidade: <CNPJ_COMPLETO>;<ANO>;<MÊS>;<No. DA CONTA>;<VALOR> Onde: <CNPJ_COMPLETO>: CNPJ completo do estabelecimento; <ANO>: ano (exercício) referente à declaração <MÊS>: mês no qual estão sendo preenchidos os saldos

Informe o mês e, a seguir, clique em “Selecionar”, depois clique em “Executar”

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Declaração de Instituições Financeiras – DIF Versão: 1.1 pág. 82 <No. DA CONTA>: número da conta na qual estão sendo preenchidos os saldos <VALOR>: valor (em R$) do saldo acumulado da conta Exemplo de arquivo de balancete para importação em lote: 46392130000118;2006;01;0070000009;1793460,35 46392130000118;2006;01;0071000008;83128,92 46392130000118;2006;01;0071100001;75450,83 46392130000118;2006;01;0071103008;58419,72 46392130000118;2006;01;0071105006;97749,13 46392130000118;2006;01;0071110008;67621,80 46392130000118;2006;01;0071115003;9205,72 46392130000118;2006;01;0071118000;86733,07 46392130000118;2006;01;0071120005;55098,25 46392130000118;2006;01;0071123002;64371,81 46392130000118;2006;01;0071125000;84527,06 13.3. Preenchimento dos estornos A opção pelo tipo de estorno já foi informada pela instituição, conforme descrito no item 5 deste manual. No balancete, encontraremos as seguintes informações:

• O saldo acumulado (primeira linha);

• Os estornos (segunda linha);

• O saldo corrigido pelos estornos (terceira linha). No menu principal, em “Balancete Mensal” e “Visualizar”, o programa apresenta três opções: Estorno: apresenta os valores de estorno; Saldo Corrigido: apresenta o saldo corrigido pelos estornos; Todos: apresenta o saldo acumulado, os estornos e o saldo corrigido pelos estornos.

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Declaração de Instituições Financeiras – DIF Versão: 1.1 pág. 83

Preenchimento automático dos estornos Nesta opção o próprio aplicativo completa as informações de estorno, não havendo necessidade de digitação. O aplicativo reconhece a necessidade de completar o campo de estorno sempre que o saldo acumulado for menor que o saldo acumulado no mês anterior. Ocorrendo a hipótese acima, o aplicativo lança no campo de estorno o valor correspondente a diferença obtida pela operação: saldo acumulado do mês anterior – saldo acumulado no mês. Ou seja, se o saldo acumulado da conta decresceu em R$ 10.000,00, o aplicativo reconhecerá um estorno no valor de R$ 10.000,00.

Preenchimento interativo dos estornos Utilize esta opção caso a instituição prefira digitar os valores de estorno. Caso opte pelo estorno interativo, terá de preencher os campos abertos para informação de estorno com os valores relacionados aos lançamentos a débito relativos a operações ocorridas em meses anteriores. Para informar os valores de estorno na tela do balancete, a linha de estorno deverá estar aberta. Para tanto, no menu principal, em “Balancete Mensal” e “Visualizar”, selecionar “Estornos” ou “Todos”.

No campo de estorno devem ser informados os valores dos lançamentos a débito efetuados na conta, no mês, relativos às operações ocorridas em meses anteriores, ainda que relacionados a exercícios já encerrados. Logo, não deverão ser informados como estorno os valores debitados no próprio mês de apuração, se concernentes a operações nele verificadas.

Contas CSC e PS As informações de estorno das contas CSC e PS não devem ser informadas no balancete, pois elas serão informadas na Apuração Fiscal.

O saldo acumulado (primeira linha); Os estornos (segunda linha); O saldo corrigido pelos estornos (terceira linha).

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Declaração de Instituições Financeiras – DIF Versão: 1.1 pág. 84 13.4. Correção dos saldos dos Balancetes O aplicativo permite que sejam corrigidos os saldos dos Balancetes a partir de determinado mês. Ao corrigir os saldos, o operador poderá optar por apagar ou não todos os saldos do Balancete. Se a instituição decidir apagar os saldos, serão suprimidos os saldos do mês e dos meses subseqüentes, que deverão ser novamente preenchidos. Também serão apagados os movimentos digitados nos desdobramentos das contas CSC e PS realizados na Apuração do ISS. Se o operador preferir preservar os saldos, serão mantidos os saldos do Balancete. Mas serão suprimidos os saldos ajustados registrados nos meses subseqüentes. Também serão suprimidos os movimentos digitados nos desdobramentos das contas PSC e PS realizados na Apuração do ISS. Para preencher os saldos ajustados, quando do preenchimento do Balancete, no menu principal, acessar “Balancete Mensal” e “Preencher Estornos”. Se os saldos ajustados não estiverem preenchidos, o Balancete não será consistido. Para dar seqüência ao preenchimento dos relatórios, o operador deverá consistir o Balancete do mês, finalizar o Quadro Resumo do Balancete do mês e consistir a Apuração do ISS do mês. Para consistir o Balancete do mês, o Resumo do Balancete do mês anterior deverá estar finalizado e a Apuração do ISS do mês anterior deverá estar consistida. Para corrigir saldos do Balancete, no menu principal, acessar “Balancete Mensal”, “Refazer Lançamentos” e indicar o mês.

14. Consistindo o Balancete Preenchidos os saldos e, sendo o caso, preenchidos os estornos de um determinado mês, poderemos consistir o balancete. Esta consistência poderá ser efetuada por estabelecimento ou em lote. Consistido o Balancete do mês, deverão ser preenchidos o Resumo do Balancete e a Apuração do ISS do mês. Caso contrário, não poderá ser preenchido o Balancete do mês subseqüente.

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Declaração de Instituições Financeiras – DIF Versão: 1.1 pág. 85

As inconsistências do balancete Constituem inconsistências do balancete:

1. apresentação do saldo após apuração do resultado (conta totalizadora com saldo zero, após ter sido movimentada, ou em branco). A primeira conta do balancete (conta totalizadora) sempre exige informação de valor;

2. falta de preenchimento dos campos de estorno (contas não classificadas ou classificadas como T ou NT, com saldo acumulado decrescente, sem a informação de estornos);

3. falta de informação do saldo acumulado na conta (conta sem preenchimento de saldo, se movimentada em mês anterior, mesmo que o saldo tenha sido zero);

4. falta de informação do movimento em uma ou mais contas (deverão ser informados os saldos de todas as contas movimentadas). Caso não tenha sido movimentada, não é necessária informação de saldo, exceto na primeira conta que é a totalizadora. 14.1. Consistindo o Balancete por estabelecimento Para tanto, no menu principal, selecione “Balancete Mensal” e “Consistir”. Alternativamente, clique no botão “Consistir”.

Na tela abaixo, selecione “Por estabelecimento”

Clique em “Módulos” e, a seguir, em “Balancete Mensal”

Selecione “Por estabelecimento”

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Declaração de Instituições Financeiras – DIF Versão: 1.1 pág. 86 Selecione o estabelecimento que deseja consistir:

Para consistir o balancete do estabelecimento “000118”, clique em “Balancete Mensal” e depois em “Consistir”, alternativamente, clique em “Consistir”:

Esta operação finaliza o preenchimento do Balancete do mês, além de verificar inconsistências. Identificadas inconsistências, o preenchimento do Balancete não será finalizado.

Clique em “Balancete Mensal” e em “Consistir”, alternativamente, clique em “Consistir”

Selecione o estabelecimento que deseja consistir

Estabelecimento cujo Balancete Mensal está sendo consistido

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Declaração de Instituições Financeiras – DIF Versão: 1.1 pág. 87 Na tela abaixo temos duas janelas, a primeira mostra que os dados passaram pelas críticas e a segunda, mais à direita, mostra conta a conta, quais passaram nas críticas. No lado direito da tela aparecerá um filtro, onde poderão ser identificadas contas com inconsistências.

14.2. Consistindo o Balancete em lote Os balancetes poderão ser consistidos em lote. Para iniciar a consistência em lote, no menu principal, selecione “Preenchimento”, “Operar em Lote” e, a seguir, em “Consistir Balancete Mensal"

Mostra que os dados do Balancete passaram pelas críticas

Mostra conta a conta, quais passaram pelas críticas

Filtro

Clique, na seqüência, em “Preenchimento”, “Operar em Lote” e “Consistir Balancete Mensal”

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Declaração de Instituições Financeiras – DIF Versão: 1.1 pág. 88 Na tela abaixo, selecione o “mês” que pretende consistir e, a seguir, clique em “Executar”:

Concluída a consistência em lote dos balancetes de determinado mês, o resultado poderá ser visualizado:

Para visualizar os estabelecimentos cujos balancetes foram consistidos, mover o cursor do filtro, situado ao lado de “Expandir”, para o lado esquerdo:

Selecione o “mês” e clique em “Executar”

Clique em “Resultados”

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Declaração de Instituições Financeiras – DIF Versão: 1.1 pág. 89

Para visualizar os estabelecimentos cujos balancetes “não” foram consistidos, mover o cursor do filtro, situado ao lado de “Expandir”, para o lado direito:

Outra forma de acompanhar a consistência dos balancetes é acessando a função “Exibir Status”. No menu principal acesse “Declaração” e “Exibir Status”:

Balancetes consistidos: Mover o cursor do filtro para o lado esquerdo

Estabelecimentos cujos Balancetes foram consistidos

Balancetes que não foram consistidos: Mover o cursor do filtro para o lado esquerdo

Não consistido devido a seguinte inconsistência

Clique aqui para acessar a função Exibir Status

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Declaração de Instituições Financeiras – DIF Versão: 1.1 pág. 90 Ao clicar em “Exibir Status” será exibida a tela abaixo:

Para efetuar o acerto do balancete não consistido, clique em “Balancete Mensal”, a seguir, selecione “Por estabelecimento” e, finalmente, clique em “OK”:

Balancete do mês de julho consistido

Balancete do mês de julho não consistido

Clique em “Balancete Mensal”, selecione “Por estabelecimento” e, a seguir, em “OK”

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Declaração de Instituições Financeiras – DIF Versão: 1.1 pág. 91 Na tela abaixo, selecione o estabelecimento cujo balancete não foi consistido:

A inconsistência apresentada foi: “Verificando saldo antes da apuração”. De acordo com a relação de inconsistências apresentada às fls. 84 e 85 deste manual, esta mensagem aparece quando a conta totalizadora (a primeira conta do balancete) apresenta-se com saldo zero, após ter sido movimentada, ou em branco. No nosso exemplo, ela está em branco:

Selecione o estabelecimento e clique em “OK”

Conta totalizadora em branco, ou seja, sem informação de valor.

Inconsistência

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Declaração de Instituições Financeiras – DIF Versão: 1.1 pág. 92 Após corrigir o saldo da conta totalizadora de receitas, clique em “Consistir”:

Para confirmar a consistência do balancete basta acessar a função “Exibir Status”. No menu principal acesse “Declaração” e “Exibir Status”:

Depois de corrigir o saldo, clique em “Consistir”

Balancete consistido

Balancete de julho consistido

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Declaração de Instituições Financeiras – DIF Versão: 1.1 pág. 93 15. Preenchimento do Resumo do Balancete O Resumo do Balancete do mês, somente poderá ser preenchido após ter sido consistido o Balancete do mês. As contas do Resumo do Balancete deverão ser apresentadas no formato padrão COSIF, exceto a primeira conta, totalizadora das receitas. No Resumo do Balancete, deverão ser demonstrados os saldos acumulados em todas as contas discriminadas. Os saldos acumulados informados no Resumo do Balancete deverão reportar-se aos valores anteriores à apuração do resultado. Os saldos do Resumo do Balancete deverão ser expressos em valores absolutos, desacompanhados de qualquer sinal representativo de conta credora ou devedora. A primeira conta do Resumo do Balancete, totalizadora de receitas, será preenchida pelo aplicativo, com base no valor informado no Balancete. Além de outras contas, estarão presentes no Resumo do Balancete as contas totalizadoras Ativas e Passivas. Se a conta não tiver sido movimentada, o campo de saldo deverá ser zerado. O somatório das contas totalizadoras Ativas deverá ser idêntico ao somatório dos saldos das contas totalizadoras Passivas. Os saldos do Resumo do Balancete poderão ser digitados ou importados de arquivos texto ou de Tabela Paradox. 15.1. Digitando os saldos do Resumo do Balancete O programa DIF permite a digitação dos saldos do Resumo do Balancete de cada um dos estabelecimentos da instituição que possuam contabilidade própria. O mês de janeiro está disponível para preenchimento. Os meses seguintes estão bloqueados e assim ficarão até o fim do ciclo de preenchimento do mês anterior (mais precisamente, quando a apuração fiscal do mês anterior estiver consistida). Para iniciar o preenchimento, no campo “Módulos”, clique em “Resumo de Balancete”. Alternativamente, no menu principal, selecione “Módulos” e “Resumo do Balancete”.

Clique em “Módulos” e em “Resumo do Balancete”

Alternativamente, clique em “Resumo do Balancete”

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Declaração de Instituições Financeiras – DIF Versão: 1.1 pág. 94 Após clicar em “Resumo do Balancete”, aparecerá outra tela contendo as seguintes opções: “Por estabelecimento” e “Consolidado”.

Selecione “Por Estabelecimento” e clique em “OK”. Na tela abaixo, selecione o estabelecimento no qual deseja preencher os saldos do balancete e clique em “OK”.

Selecione o estabelecimento e clique em “OK”

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Declaração de Instituições Financeiras – DIF Versão: 1.1 pág. 95 Após o cumprimento de todas as etapas, será disponibilizada a tela abaixo. Observe que o saldo da primeira conta, que é a totalizadora de receitas, já está preenchido, pois foi importado do Balancete Mensal. Com a tela aberta, digitar os valores acumulados em todas as contas, observando que nenhuma conta poderá ficar em branco. Incluídos todos os saldos, clique em “Finalizar”.

O saldo da primeira conta é importado do Balancete Mensal pelo próprio sistema

Estabelecimento cujo Resumo do Balancete está sendo preenchido

Com exceção da primeira conta, todas as demais deverão ter seus saldos preenchidos.

As contas e suas descrições são padronizadas pelo sistema DIF

Após digitar o saldo de todas as contas, clique em “Finalizar”

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Declaração de Instituições Financeiras – DIF Versão: 1.1 pág. 96 15.2. Importando os saldos do Resumo do Balancete em lote Os saldos do Resumo do Balancete poderão ser importados de arquivos em formato texto ou de tabelas Paradox, no formato instituído pelo programa PCOSW10 do Banco Central. Para iniciar a importação, no menu principal, selecione “Preenchimento”, “Importar”, “Saldos” e clique em “Resumo do Balancete”:.

A seguir, clique em “Selecionar”. Selecione o mês e o arquivo a ser importado e clique em “Executar”.

Os saldos do Quadro Resumo poderão ser importados a partir de um arquivo texto (txt). Neste arquivo, cada linha representará os saldos de uma conta do Quadro Resumo de uma determinada instituição, na seguinte conformidade:

Informe o mês e, a seguir, clique em “Selecionar”, depois clique em “Executar”

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Declaração de Instituições Financeiras – DIF Versão: 1.1 pág. 97 <CNPJ_COMPLETO>;<ANO>;<MÊS>;<CONTA_COSIF OU EQUIVALENTE>;<VALOR> Onde: <CNPJ_COMPLETO>: CNPJ completo do estabelecimento; <ANO>: ano (exercício) referente à declaração <MÊS>: mês no qual estão sendo preenchidos os saldos <CONTA_COSIF OU EQUIVALENTE>: número da conta na qual estão sendo preenchidos os saldos <VALOR>: valor (em R$) do saldo acumulado da conta Exemplo de arquivo de “Resumo do Balancete” para importação em lote: 46392130000118;2006;01;0040000008;23924,04 46392130000118;2006;01;0050000005;5443,4 46392130000118;2006;01;0060000002;69015,7 46392130000118;2006;01;0010000007;20778,95 46392130000118;2006;01;0020000004;70507,07 46392130000118;2006;01;0080000006;34553,76 46392130000118;2006;01;0018330009;15478,47 46392130000118;2006;01;0018340006;86419,51 46392130000118;2006;01;0018350003;57149,68 46392130000118;2006;01;0018370007;20965,42 46392130000118;2006;01;0030830006;34571,83 46392130000118;2006;01;0030830109;10307,75 46392130000118;2006;01;0030830501;93843,04 46392130000118;2006;01;0045170005;32082,7 46392130000118;2006;01;0045180002;47497,83 46392130000118;2006;01;0046430005;2963,88 46392130000118;2006;01;0046450009;81406 46392130000118;2006;01;0046610007;46532,53 46392130000118;2006;01;0049100002;88882,52 46392130000118;2006;01;0049540002;14520,37 46392130000118;2006;01;0049630008;48517,8 46392130000118;2006;01;0049650002;33239,17 46392130000118;2006;01;0049925005;39747,45 46392130000118;2006;01;0049927003;22211,41 46392130000118;2006;01;0071700009;63011,14 46392130000118;2006;01;0071200004;27917,55 46392130000118;2006;01;0071710006;71211,25 46392130000118;2006;01;0071715001;21364,2 46392130000118;2006;01;0071720003;6646,54 46392130000118;2006;01;0071725008;77115,84 46392130000118;2006;01;0071730000;21012,93 46392130000118;2006;01;0071735005;86127,51 46392130000118;2006;01;0071740007;26425,3 46392130000118;2006;01;0071745002;13034,4 46392130000118;2006;01;0071750004;37981,09 46392130000118;2006;01;0071755009;4222,45 46392130000118;2006;01;0071760001;23328,12 46392130000118;2006;01;0071770008;42583,04 46392130000118;2006;01;0071780005;13192,22 46392130000118;2006;01;0071790002;53169,58 46392130000118;2006;01;0071799003;5620,01

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Declaração de Instituições Financeiras – DIF Versão: 1.1 pág. 98 46392130000118;2006;01;0088000008;19775,64 46392130000118;2006;01;0090480001;81857,72 46392130000118;2006;01;0090570007;69266,01 46392130000118;2006;01;0090570100;1649,91 46392130000118;2006;01;0090570203;2310,84 46392130000118;2006;01;0090700004;59617,49 46392130000118;2006;01;0090830008;88198,01 16. Finalizando o preenchimento do Resumo do Balancete Após o preenchimento de todos os saldos acumulados, no mês, nas contas do Resumo do Balancete, finalizar o preenchimento. 16.1. Finalizando o preenchimento do Resumo do Balancete por estabelecimento A finalização do preenchimento do Resumo do Balancete por ser efetuada individualmente, por estabelecimento. Para tanto, após ter selecionado o estabelecimento que deseja ter o Resumo do Balancete consistido, no menu principal, acesse “Resumo do Balancete” e “Finalizar”.

Clique aqui para finalizar o preenchimento do Resumo do Balancete deste estabelecimento

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Declaração de Instituições Financeiras – DIF Versão: 1.1 pág. 99 O Resumo do Balancete não foi finalizado, pois o somatório do saldo das contas Credoras e Devedoras foi diferente de “Zero”. No somatório só entram os saldos acumulados das contas representativas dos Grupos do COSIF, excluídas as contas de compensação. No presente caso, temos uma diferença de (25.000,00):

Nº Conta Descrição Valor

0010000007 Circulante Realizável a Longo Prazo 13.500.000,000020000004 Permanente 17.000.000,000080000006 Contas de Resultado Devedoras 2.250.000,00

Total A = 32.750.000,000040000008 Circulante e Exigível a Longo Prazo 6.000.000,000050000005 Resultados de Exercícios Futuros 1.274.500,000060000002 Patrimônio Líquido 21.000.000,000070000009 Contas de Resultado Credoras 4.450.500,00

Total B = 32.725.000,00Diferença entre Total A e Total B = -25.000,00

Após corrigir o valor que está errado, basta clicar em “Finalizar” novamente. A seguir, basta efetuar os mesmos procedimentos para todos os estabelecimentos que possuam contabilidade própria.

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Declaração de Instituições Financeiras – DIF Versão: 1.1 pág. 100 16.2. Finalizando o preenchimento do Resumo do Balancete em lote O “Resumo do Balancete” de todos os estabelecimentos, que possuam contabilidade própria, poderão ser finalizados em lote. Para iniciar a finalização em lote, no menu principal, selecione “Preenchimento”, “Operar em Lote” e, a seguir, em “Finalizar Resumo do Balancete"

Na tela abaixo, selecione o “mês” que pretende consistir e, a seguir, clique em “Executar”:

Clique, na seqüência, em “Preenchimento”, “Operar em Lote” e “Finalizar Resumo do Balancete”

Selecione o “mês” e clique em “Executar”

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Declaração de Instituições Financeiras – DIF Versão: 1.1 pág. 101 Concluída a finalização em lote do “Resumo do Balancete” de um determinado mês, o resultado poderá ser visualizado:

Para visualizar os estabelecimentos cujos balancetes foram consistidos, mover o cursor do filtro, situado ao lado de “Expandir”, para o lado esquerdo:

Clique em “Resultados”

Resumo do Balancete finalizado: Mover o cursor do filtro para o lado esquerdo

Estabelecimentos cujo Resumo do Balancete foram finalizados

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Declaração de Instituições Financeiras – DIF Versão: 1.1 pág. 102 Para visualizar os estabelecimentos cujos Resumos dos Balancetes “não” foram finalizados, mover o cursor do filtro, situado ao lado de “Expandir”, para o lado direito:

Outra forma de acompanhar a finalização dos “Resumos dos Balancetes” é acessando a função “Exibir Status”. No menu principal acesse “Declaração” e “Exibir Status”:

Resumo do Balancete não finalizado: Mover o cursor do filtro para o lado direito

Estabelecimento cujo Resumo do Balancete não foi finalizado

Ocorrência

Clique aqui para acessar a função Exibir Status

Estabelecimentos cujos Resumos dos Balancetes foram finalizados

Estabelecimento cujo Resumo do Balancete não foi finalizado

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Declaração de Instituições Financeiras – DIF Versão: 1.1 pág. 103 Para efetuar o acerto do “Resumo do Balancete” não finalizado, clique em “Resumo do Balancete”, a seguir, selecione “Por estabelecimento” e, finalmente, clique em “OK”:

Na tela abaixo, selecione o estabelecimento cujo balancete não foi consistido:

Clique em “Resumo do Balancete”, selecione “Por estabelecimento” e, a seguir, clique em “OK”

Selecione o estabelecimento e clique em “OK”

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Declaração de Instituições Financeiras – DIF Versão: 1.1 pág. 104

O Resumo do Balancete não foi finalizado, pois o somatório do saldo das contas Credoras e Devedoras foi diferente de “Zero”. No somatório só entram os saldos acumulados das contas representativas dos Grupos do COSIF, excluídas as contas de compensação. No presente caso, temos uma diferença de (25.000,00): Após corrigir o valor que está errado, basta clicar em “Finalizar” novamente. 16.3. Refazendo o preenchimento do Resumo do Balancete O aplicativo também permite que sejam corrigidos os saldos do Resumo do Balancete a partir de determinado mês. Ao corrigir os saldos, o operador poderá optar por apagar ou não todos os saldos do Resumo do Balancete. Se a instituição decidir-se por apagar os saldos, serão apagados os saldos do mês e dos meses subseqüentes, que deverão ser novamente preenchidos. Porém, serão preservados os saldos do Balancete e os movimentos digitados nos desdobramentos das contas CSC e PS realizados na Apuração do ISS. Se a instituição preferir preservar os saldos, serão mantidos os saldos do Resumo do Balancete. Também serão preservados os saldos do Balancete e os movimentos digitados nos desdobramentos das contas CSC e PS realizados na Apuração do ISS. Para dar seqüência ao preenchimento dos relatórios, o operador deverá finalizar o Resumo do Balancete. E a finalização do Resumo do Balancete do mês somente será possível se o Balancete do mês estiver consistido.

Após corrigir a diferença apresentada (25.000,00), clique em “Finalizar”.

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Declaração de Instituições Financeiras – DIF Versão: 1.1 pág. 105 Para corrigir os saldos do Resumo do Balancete, acesse “Resumo do Balancete” e “Refazer Lançamentos” no menu principal, selecionando o mês a ser alterado.

Observações Importantes:

A função zerar saldos, para as dependências que começarem suas atividades após o inicio do semestre: Caso uma dependência comece suas atividades após o início do semestre, os saldos dos meses anteriores deverão ser zerados, por meio da função Zerar Saldos, e então consistidos. Para tanto, no menu principal, acesse “Resumo do Balancete” e “Zerar Saldos”.

A função copiar saldos, para as dependências que encerrarem suas atividades durante o semestre: Caso uma dependência encerre suas atividades durante o semestre, os saldos acumulados deverão ser replicados até o último mês do semestre, mediante o emprego da função Copiar Saldos. Para tanto, no menu principal, acesse “Resumo do Balancete” e “Copiar Saldos”.

A função exportar saldos, para salvar os saldos do Quadro Resumo do Balancete em formato texto: Caso a instituição queira salvar, em formato texto, os saldos do Resumo do Balancete, poderá usar a função Exportar Saldos. Para tanto, no menu principal, acesse “Resumo do Balancete” e “Exportar Dados”. 17. Apuração Fiscal Na Apuração Fiscal, serão informados os movimentos, do mês, das contas analisadas (Análise do PGC). A Apuração Fiscal incluirá as contas classificadas como T, NT, CSC, PS T, PS NT ou PS CSC. A Apuração Fiscal é a etapa na qual é calculado o ISS devido. Na Apuração Fiscal, somente poderão ser digitados valores relativos a contas classificadas como CSC ou PS. Logo, a Apuração Fiscal que não apresentar contas CSC ou PS já estará pronta e poderá ser consistida. Esta consistência poderá ser efetuada por estabelecimento ou em lote. O movimento mensal das “Contas Complexas” - CSC e das “Contas Parte Serviço” - PS deverá ser discriminado na Apuração Fiscal, conforme a natureza das operações que registrarem, ainda que o

Clique em “Resumo do Balancete”, em “Refazer Lançamentos” e, a seguir, selecione o “mês”

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Declaração de Instituições Financeiras – DIF Versão: 1.1 pág. 106 movimento em qualquer dos desdobramentos contábeis tenha sido igual a zero. As contas PS registram rendimentos de operações de serviços propriamente ditos e rendimentos de outras operações, tais como os juros, que remuneram as operações de serviços financeiros. As contas CSC, por sua vez, registram rendimentos que remuneram serviços de naturezas distintas, podendo, inclusive, o rendimento estar associado a serviços tributáveis e a outros não tributáveis (observar que uma conta pode ser classificada como PS CSC). A Apuração Fiscal apresenta as contas que possuem receita de serviços tributáveis. Se o PGC da Instituição Financeira for detalhado o suficiente para ter uma conta contábil para cada tipo de serviço, aqui será apresentado o ISS devido. Porém, se existirem contas PS ou CSC (parte serviço ou complexas), será necessário informar as receitas de cada um dos serviços contabilizados nestas contas. 17.1. Consistindo a Apuração Fiscal por estabelecimento Para iniciar o preenchimento, no campo “Módulos”, clique “Apuração Fiscal”. Alternativamente, no menu principal, selecione “Módulos” e “Apuração Fiscal”.

Na tela abaixo, selecione “Por estabelecimento” e, a seguir, clique em “OK”.

Clique em “Módulos” e em “Apuração Fiscal”. Alternativamente, clique em “Apuração Fiscal”

Selecione “Por estabelecimento” e clique em “OK”

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Declaração de Instituições Financeiras – DIF Versão: 1.1 pág. 107 Selecione o estabelecimento para o qual deseja preencher os movimentos da “Apuração Fiscal” e clique em “OK”.

No exemplo abaixo temos duas contas que precisam ser discriminadas na Apuração Fiscal: a conta 0071799003 – CSC (complexa, ou seja, mais de um código de serviço) e a 0071990998 – PST (parte serviço, sendo que a parte que é serviço é tributável).

Selecione o estabelecimento e clique em “OK”

Dos R$ 85.000,00: R$ 15.000,00 é do item 15.05 e R$ 70.000,00 é do item 15.02

Selecione o “mês” e discrimine os valores da conta “CSC”

Após a discriminação dos valores, clique em “Finalizar”

Informar o estorno, caso haja.

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Declaração de Instituições Financeiras – DIF Versão: 1.1 pág. 108

Selecionada a conta CSC ou PS, abrir, na coluna de movimento, a tela de desdobramentos contábeis. No exemplo deste manual, clique no “Mov. de JAN” da conta PS T (0071990998). Aparecerá a janela de Desdobramento de Contas, onde estarão listadas a parte referente ao serviço tributável e a parte referente as receitas não vinculadas a serviços. Informar o valor do movimento de cada uma das parcelas em que se dividir a conta. Se o movimento da parcela for credor, informar na coluna movimento credor, se o movimento da parcela for devedor, informar na coluna movimento devedor e apresentar o valor de estorno. No nosso exemplo, consideramos que o saldo total de R$ 150.000,00 está dividido em RS 70.000,00 correspondente ao serviço tributável, enquadrado no item 15.08, e R$ 80.000,00 correspondente à receita não tributável. Digitamos os dois valores, como movimentos credores. O programa já calcula o ISS devido referente à receita de serviços informada. Finalizado o preenchimento, clique em “Finalizar”. Finalizados os desdobramentos contábeis, será necessário consistir a apuração Fiscal. Para tanto, no menu principal, selecione “Apuração Fiscal” e “Consistir”. Alternativamente, clique no botão “Consistir”.

Clique em qualquer uma das duas opções para consistir o Livro Fiscal

Discrimine os valores da conta “PST”

Dos R$ 150.000,00: R$ 70.000,00 é do item 15.08 e R$ 80.000,00 não é serviço

Após a discriminação dos valores, clique em “Finalizar”

Informar o estorno, caso haja.

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Declaração de Instituições Financeiras – DIF Versão: 1.1 pág. 109 Esta operação finaliza o preenchimento da Apuração Fiscal do mês, além de verificar inconsistências. Identificadas inconsistências, o preenchimento da Apuração Fiscal não será finalizado. Na tela abaixo temos duas janelas, a primeira mostra que os dados passaram pelas críticas e a segunda, mais à direita, mostra conta a conta, quais passaram nas críticas. No lado direito da tela aparecerá um filtro, onde poderão ser identificadas contas com inconsistências.

Na consistência da Apuração do ISS, é verificado se foram devidamente informados os valores dos desdobramentos contábeis das contas PS (Parte Serviço) e CSC (Complexas). Assim, a Apuração Fiscal não será consistida na hipótese de faltarem informações quanto aos valores desses desdobramentos. 17.2. Consistindo a Apuração Fiscal em lote As “Apurações Fiscais” de todos os estabelecimentos que possuam contabilidade própria poderão ser finalizadas em lote. Para iniciar a finalização em lote, no menu principal, selecione “Preenchimento”, “Operar em Lote” e, a seguir, clique em “Consistir Apuração Fiscal"

Filtro

Clique, na seqüência, em “Preenchimento”, “Operar em Lote” e “Consistir Apuração Fiscal”

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Declaração de Instituições Financeiras – DIF Versão: 1.1 pág. 110 Na tela abaixo, selecione o “mês” que pretende consistir e, a seguir, clique em “Executar”:

Concluída a consistência em lote da “Apuração Fiscal” de um determinado mês, o resultado poderá ser visualizado:

Selecione o “mês” e clique em “Executar”

Clique em “Resultados”

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Declaração de Instituições Financeiras – DIF Versão: 1.1 pág. 111 Para visualizar os estabelecimentos cujos balancetes foram consistidos, mover o cursor do filtro, situado ao lado de “Expandir”, para o lado esquerdo:

Para visualizar os estabelecimentos para os quais “Apuração Fiscal” “não” foi consistida, mover o cursor do filtro, situado ao lado de “Expandir”, para o lado direito:

Apuração Fiscal consistida: Mover o cursor do filtro para o lado esquerdo

Apuração Fiscal não consistida: Mover o cursor do filtro para o lado direito

A Apuração Fiscal de todos os estabelecimentos foram consistidas

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Declaração de Instituições Financeiras – DIF Versão: 1.1 pág. 112 Outra forma de acompanhar a consistência da “Apuração Fiscal”, de todos os estabelecimentos que possuam contabilidade própria, é acessando a função “Exibir Status”. No menu principal acesse “Declaração” e “Exibir Status”:

Observações Importantes:

As segregações obrigatórias na Apuração Fiscal Deverão ser segregadas na Apuração Fiscal: I - as rendas de serviços tributáveis, de acordo com os itens/códigos da lista de serviços;

II - as rendas de serviços não-tributáveis, segundo os itens/códigos da lista, se for o caso;

III - as rendas não relacionadas a serviços contabilizadas, em contas sem desdobramento contábil relevante para o ISS, cumulativamente com rendas de serviços;

IV - as rendas de serviços pertinentes a dependências situadas noutros Municípios, se a contabilização dessas rendas for centralizada por dependência localizada no Município;

Clique aqui para acessar a função Exibir Status

A Apuração Fiscal do mês de janeiro, de todos os estabelecimentos, foi consistida.

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Declaração de Instituições Financeiras – DIF Versão: 1.1 pág. 113 V - as transferências entre dependências situadas no Município contabilizadas cumulativamente com transferências de rendas de serviços efetuadas por dependências situadas fora do Município;

VI – as transferências de valores relativos a rendas de serviços para conta nova criada no curso do semestre.

As contas tributáveis (T) na Apuração do ISS As “Contas Tributáveis” (T) deverão apresentar, na Apuração do ISS, um único desdobramento contábil, onde será registrado o total do movimento mensal representativo das rendas de serviços tributáveis incluídas num único item/código da lista de serviços.

As contas não-tributáveis (NT) na Apuração do ISS As “Contas Não-Tributáveis” (NT) deverão apresentar, na Apuração do ISS, um único desdobramento contábil, no qual será consignado o total do movimento mensal representativo das rendas de serviços não-tributáveis, segundo o entendimento do contribuinte, incluídas num único item/código da lista de serviços.

As contas complexas (CSC) na Apuração do ISS As “Contas Complexas” (CSC) deverão apresentar, na Apuração do ISS, dois ou mais desdobramentos contábeis, onde serão lançadas rendas de serviços enquadráveis em mais de um item/código da lista de serviços ou rendas de serviços tributáveis conjugadas com rendas de serviços não-tributáveis.

As contas parte serviço/tributáveis (PS T) na Apuração do ISS As “Contas Parte Serviço/Tributáveis” (PS T) deverão apresentar, na Apuração do ISS, dois desdobramentos contábeis, nos quais serão assentadas, respectivamente, as rendas de serviços tributáveis incluídas num único item/código da lista de serviços e as rendas não associadas a serviços, tais como juros, atualização monetária e variação cambial.

As contas parte serviço/não-tributáveis (PS NT) na Apuração do ISS As “Contas Parte Serviço/Não-Tributáveis” (PS NT) deverão apresentar, na Apuração do ISS, dois desdobramentos contábeis, nos quais serão contabilizadas, respectivamente, rendas de serviços não-tributáveis, segundo o entendimento do contribuinte, incluídas num único item/código da lista de serviços, e rendas não associadas aos serviços, tais como juros, atualização monetária e variação cambial.

As contas parte serviço/complexas (PS CSC) na Apuração do ISS As “Contas Parte Serviço/Complexas” (PS CSC) deverão apresentar, na Apuração do ISS, três ou mais desdobramentos contábeis, nos quais serão lançadas, respectivamente, rendas de serviços tributáveis ou não, incluídas em mais de um item/código da lista de serviços, e rendas não associadas a serviços, tais como juros, atualização monetária e variação cambial. O movimento mensal das “Contas Complexas” (CSC) e das “Contas Parte Serviço” (PS) deverá ser discriminado na Apuração do ISS, conforme a natureza das operações que registrarem, ainda que o movimento em quaisquer dos desdobramentos contábeis tenha sido igual a zero. Na hipótese de o movimento ser negativo, deverão ser informados os valores de estorno, caso a Instituição tenha optado pelo estorno interativo.

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Declaração de Instituições Financeiras – DIF Versão: 1.1 pág. 114

A Apuração do ISS e as rendas de juros, de atualização, de variação cambial, de ACC, de ACE e outras não associadas às tarifas de serviços Nas contas classificadas como PS T, PS NT ou PS CSC, as rendas de juros, de atualização, de variação cambial, de ACC, de ACE e outras não associadas às tarifas de serviços deverão ser discriminadas nos desdobramentos contábeis da Apuração do ISS representativos das rendas não enquadráveis como tarifas, taxas ou comissões de serviços. Deverão ser escrituradas na Apuração do ISS, sob a classificação PS T, PS NT ou PS CSC, as contas 71103008, 71105006, 71110008, 71115003, 71118000, 71120005, 71123002, 71125000, 71135007, 71140009, 71145004, 71150006, 71152004, 71155001, 71160003, 71165008, 71170000, 71180007, 71185002, 71190004, 71192002, 71310107, 71310200, 71310303 e 71310901, dentre outras do COSIF, ou suas equivalentes, caso o PGC não observe o padrão COSIF, se cumulativamente:

I - o plano de contas adotado no semestre não apresentar desdobramentos contábeis relevantes para o ISS;

II – as contas registrarem rendas de tarifas ou comissões de serviços, tais como tarifa/comissão de abertura; de repasse; de agente; de avaliação/análise de risco; de avaliação/análise de crédito; de edição de contratos de crédito/câmbio; de alteração de contratos de crédito/de câmbio; de prorrogação de contratos de crédito/câmbio; de cancelamento de contratos de crédito/câmbio; de cobrança sobre o exterior; de cobrança do exterior e de movimentação de recursos em moedas estrangeiras;

III – as contas consignarem rendas não associadas à prestação de serviços, tais como juros, atualização monetária, variação cambial, ACC, ACE, multas contratuais e multas moratórias.

A função detalhar, que permite a visualização do resumo da Apuração do ISS A função Detalhar permite a visualização do resumo da Apuração do ISS, onde constarão o imposto devido, as deduções e o imposto a pagar. Para tanto, no menu principal, acesse “Apuração do ISS” e “Detalhar”.

Clique em “Detalhar” para visualizar o resumo da Apuração Fiscal

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Declaração de Instituições Financeiras – DIF Versão: 1.1 pág. 115

Caso queira uma visualização mais compacta, basta clicar em “Comprimir”

Consistida a Apuração Fiscal do mês, o Balancete do mês subseqüente poderá ser preenchido.

Emissão do documento de arrecadação do ISS O documento de arrecadação do ISS, referente aos valores declarados na DIF, deverá ser emitido no Portal de Pagamentos disponível no endereço eletrônico: https://www3.prefeitura.sp.gov.br/damsp_iss/App/f002_dados.aspx

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Declaração de Instituições Financeiras – DIF Versão: 1.1 pág. 116 17.3. Correção dos valores relativos aos desdobramentos da Apuração do ISS O aplicativo ainda permite que os valores dos desdobramentos das contas CSC e PS, realizados na Apuração Fiscal, sejam digitados novamente a partir de determinado mês, preservando-se os saldos de Balancete e do Resumo do Balancete. Para digitar novamente os valores dos desdobramentos das contas CSC e PS, no menu principal, acesse “Apuração Fiscal”, “Refazer Lançamentos” e indique o mês.

Na tela abaixo, clique “sim”

Após a ter digitado novamente os valores correspondentes aos desdobramentos das contas CSC e PS, a Apuração do ISS deverá ser consistida. 17.3. Débitos contabilizados em conta de receita antes da apuração do resultado De acordo com o disposto no artigo 14 da Lei nº 13.701, de 24 de dezembro de 2003, a base de cálculo do Imposto é o preço do serviço, como tal considerada a receita bruta a ele correspondente, sem nenhuma dedução, excetuados os descontos ou abatimentos concedidos independentemente de qualquer condição. Portanto, caso sejam concedidos descontos nas tarifas condicionados à reciprocidade (exemplo: pacote de tarifas) ou em qualquer outra condição e se estes descontos forem deduzidos dos valores contabilizados nas contas de receitas de serviços antes da apuração de resultados, ou ainda, se houver despesas contabilizadas a débito de contas de receitas de serviços antes da apuração de resultados, na análise do Plano Geral de Contas a(s) subconta(s) envolvida(s) deve(m) ser analisada(s) como complexa(s). Quando da análise da “Natureza do Serviço”, o valor corresponde ao movimento do mês deve ser classificado no código de serviço e no item da lista correspondente, enquanto que o valor relativo às despesas contabilizadas a débito de contas de receitas de serviços antes da apuração de resultados deve ser classificado no item “00000/00.06” e no item “00000/00.05” se for descontos deduzidos dos valores contabilizados nas contas de receitas de serviços antes da apuração de resultados.

Clique em “Apuração Fiscal”, em “Refazer Lançamentos” e, a seguir, selecione o “mês”

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Declaração de Instituições Financeiras – DIF Versão: 1.1 pág. 117

Quando for efetuar o desdobramento dos valores na “Apuração Fiscal”, por estabelecimento, o valor lançado a débito deve ser acrescido ao saldo constante do balancete.

Corresponde ao valor dos descontos debitado da conta de receita

Corresponde ao movimento do mês, ou seja, o valor constante do balancete do mês.

Valor lançado a débito

Movimento ajustado, ou seja, “saldo” + “débito”

Saldo constante do balancete

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Declaração de Instituições Financeiras – DIF Versão: 1.1 pág. 118 18. Preenchimento do Quadro CADOC 4010 O Quadro CADOC 4010, os Quadros de Rateios e de Tarifas, bem como o de depósitos judiciais, poderão ser preenchidos a qualquer tempo, desde que finalizados antes do prazo determinado pela legislação municipal para a entrega dos livros e documentos fiscais. Portanto, poderão ser preenchidos no fim de cada mês ou ao final do semestre, observados os prazos previstos na legislação. No Quadro CADOC 4010, deverão ser apresentados os saldos acumulados em todas as contas discriminadas. Os saldos acumulados nas contas discriminadas referem-se a todas as dependências da Instituição, situadas ou não no Município. Os saldos do CADOC deverão ser extraídos do Balancete Geral Analítico, relatório CADOC 4010, enviado ao Banco Central. Para iniciar o preenchimento, no campo “Módulos”, clique “CADOC 4010”. Alternativamente, no menu principal, selecione “Módulos” e “CADOC 4010”.

Caso a conta não tenha sido movimentada, o campo de saldo deverá ser zerado. As contas do CADOC são apresentadas no padrão COSIF e são preestabelecidas pelo programa da DIF. Além de outras contas, serão exibidas no CADOC as contas totalizadoras Ativas e Passivas. O somatório das contas totalizadoras Ativas deverá ser idêntico ao somatório dos saldos das contas totalizadoras Passivas.

Clique em uma das duas opções “CADOC 4010”

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Declaração de Instituições Financeiras – DIF Versão: 1.1 pág. 119

18.1. Importação dos saldos do Quadro CADOC 4010 Os saldos relativos ao CADOC 4010 poderão ser digitados ou importados de arquivos texto ou de Tabelas Paradox. Quando os saldos do CADOC 4010 forem preenchidos por importação de arquivos texto ou de Tabelas Paradox, deverá ser informado o CNPJ completo da dependência responsável pela elaboração do Balancete Geral Analítico e do CADOC 4010 a ser remetido ao BACEN, ainda que não esteja situada no Município. Para iniciar a importação, no menu principal, selecione “Resumo do Balancete” e “Importar Saldos”.

Clique em “CADOC 4010” e, a seguir, em “Importar Saldos”

Informar o saldo acumulado de todas as contas e, a seguir, Finalizar.

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Declaração de Instituições Financeiras – DIF Versão: 1.1 pág. 120 Selecione o tipo de arquivo a ser importado e clique em “Avançar”.

Os saldos do CADOC 4010 poderão ser importados a partir de um arquivo texto (txt). Clique em “Selecionar”. Selecione o arquivo a ser importado e clique em “Executar”. É necessário informar o sufixo do CNPJ que centraliza as informações da Instituição Financeira como um todo.

Selecione o tipo de arquivo e, a seguir, clique em “Fechar”

Selecione o “mês”, informe o “CNPJ”, clique em “Selecionar” e, a seguir, em “Executar”

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Declaração de Instituições Financeiras – DIF Versão: 1.1 pág. 121 Neste arquivo, cada linha representará os saldos de uma conta do Quadro Resumo de uma determinada instituição, na seguinte conformidade: <CNPJ_COMPLETO>;<ANO>;<MÊS>;<CONTA_COSIF OU EQUIVALENTE>;<VALOR>

Onde:

<CNPJ_COMPLETO>: CNPJ completo do estabelecimento que possua contabilidade própria;

<ANO>: ano (exercício) referente à declaração;

<MÊS>: mês no qual estão sendo preenchidos os saldos;

<CONTA_COSIF OU EQUIVALENTE>: número da conta na qual estão sendo preenchidos os saldos;

<VALOR>: valor (em R$) do saldo acumulado da conta. Exemplo de arquivo do “CADOC” para importação: 46392130000118;2006;01;0010000007;87055,81 46392130000118;2006;01;0020000004;17629,43 46392130000118;2006;01;0040000008;20778,52 46392130000118;2006;01;0050000005;25758,08 46392130000118;2006;01;0060000002;42918,67 46392130000118;2006;01;0070000009;631,14 46392130000118;2006;01;0071000008;16141,41 46392130000118;2006;01;0071100001;63612,04 46392130000118;2006;01;0071200004;11870,65 46392130000118;2006;01;0071300007;24879,92 46392130000118;2006;01;0071400000;44695,83 46392130000118;2006;01;0071500003;585,79 46392130000118;2006;01;0071700009;7828,69 46392130000118;2006;01;0071710006;45417,65 46392130000118;2006;01;0071715001;14685,85 46392130000118;2006;01;0071720003;6097,73 46392130000118;2006;01;0071725008;66944,08 46392130000118;2006;01;0071730000;42649,40 46392130000118;2006;01;0071735005;11485,15 46392130000118;2006;01;0071740007;71370,22 46392130000118;2006;01;0071745002;72493,20 46392130000118;2006;01;0071750004;45982,01 46392130000118;2006;01;0071755009;41667,85 46392130000118;2006;01;0071760001;67134,37 46392130000118;2006;01;0071770008;4260,22 46392130000118;2006;01;0071780005;39,92 46392130000118;2006;01;0071790002;68139,92 46392130000118;2006;01;0071799003;17500,46 46392130000118;2006;01;0071800002;97291,11 46392130000118;2006;01;0071900005;50819,60 46392130000118;2006;01;0071970004;48271,67 46392130000118;2006;01;0073000006;14300,87 46392130000118;2006;01;0078000001;33026,04 46392130000118;2006;01;0080000006;18642,69

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Declaração de Instituições Financeiras – DIF Versão: 1.1 pág. 122 18.2. Finalizando o preenchimento do Quadro CADOC 4010 Finalizado o preenchimento do Quadro CADOC 4010, no menu principal, acesse “CADOC 4010” e “Finalizar”. Alternativamente, clique no botão “Finalizar”.

O CADOC 4010 não foi finalizado, pois o somatório do saldo das contas Credoras e Devedoras foi diferente de “Zero”. No somatório só entram os saldos acumulados das contas representativas dos Grupos do COSIF, excluídas as contas de compensação. No presente caso, temos uma diferença de (4.475.000,00):

No menu principal, clique em “CADOC 4010” e em “Finalizar”, alternativamente, clique em “Finalizar”.

Não foi finalizado em virtude da diferença de (R$ 4.475.000,00)

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Declaração de Instituições Financeiras – DIF Versão: 1.1 pág. 123

Nº Conta Descrição Valor

0010000007 Circulante Realizável a Longo Prazo 13.500.000,000020000004 Permanente 17.000.000,000080000006 Contas de Resultado Devedoras 2.250.000,00

Total A = 32.750.000,000040000008 Circulante e Exigível a Longo Prazo 6.000.000,000050000005 Resultados de Exercícios Futuros 1.274.500,000060000002 Patrimônio Líquido 21.000.000,000070000009 Contas de Resultado Credoras 500,00

Total B = 28.275.000,00Diferença entre Total A e Total B = -4.475.000,00

Após corrigir o valor que está errado, basta clicar em “Finalizar” novamente. A seguir, basta efetuar os mesmos procedimentos para todos os outros meses até concluir o preenchimento do CADOC 4010.. Observações Importantes:

A função zerar saldos relativos ao CADOC, para a Instituição que comece suas atividades depois de iniciado o semestre: Se a Instituição começar suas atividades depois de iniciado o semestre, os saldos dos meses anteriores deverão ser zerados e finalizados, mediante a função Zerar Saldos. Para tanto, no menu principal, acesse “CADOC 4010” e “Zerar Saldos”.

A função copiar saldos concernentes ao CADOC, para a Instituição que encerre suas

atividades durante o semestre: Se a Instituição encerrar suas atividades durante o semestre, os saldos acumulados deverão ser replicados até o último mês do semestre, por meio do emprego da função Copiar Saldos. Para tanto, no menu principal, acesse “CADOC 4010” e “Copiar Saldos”.

A função copiar exportar do CADOC:

O CADOC 4010 pode ser salvo em formato Excel ou Texto. 19. Preenchimento do Quadro de Tarifas No Quadro de Tarifas, deverão ser apresentados os saldos acumulados das rendas obtidas por todas as dependências situadas no Município de São Paulo, com as tarifas discriminadas, informando, obrigatoriamente, em que conta(s) é(são) registrada(s), no nível mais analítico, as receitas obtidas com a cobrança da tarifa. Este quadro deve ser preenchido manualmente, não há a opção de importar dados de um arquivo texto. Caso as dependências situadas no Município não tenham obtido receitas com a tarifa discriminada, o campo de saldo deverá ser preenchido com zero. Caso as dependências situadas no Município não tiverem recebido rendas associadas às tarifas discriminadas, utilize a função zerar saldos. Para tanto, no menu principal, acesse “Quadro Tarifas” e “Zerar Saldos”.

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Declaração de Instituições Financeiras – DIF Versão: 1.1 pág. 124 Para iniciar o preenchimento, no menu principal, selecione “Módulos” e clique em “Quadro Tarifas”. Alternativamente, no campo “Módulos”, clique “Quadro Tarifas”.

Ao clicar em “Quadro de Tarifas”, será disponibilizada a tela abaixo:

Selecione “Módulos” e clique em “Quadro de Tarifas”. Alternativamente, no campo Módulos clique em “Quadro de Tarifas”

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Declaração de Instituições Financeiras – DIF Versão: 1.1 pág. 125 Na tela deverá ser digitado o saldo acumulado das receitas obtidas, por todas os estabelecimentos situados no Município de São Paulo, com a cobrança da tarifa e selecionada(s) a(s) conta(s) em que foi(ram) contabilizada(s) as receitas:

Caso as receitas obtidas com a cobrança da tarifa sejam contabilizadas em mais de uma conta, repita o procedimento acima e indique a(s) outra(s) conta(s).

Concluída a digitação dos saldos acumulados de todas as tarifas e informada a(s) conta(s), para um determinado mês, clique em “Finalizar” e repita os procedimentos descritos acima para o mês seguinte até concluir o preenchimento do Quadro de Tarifas.

Digitar o saldo Clique aqui para registrar a(s) conta(s)

inserir nova conta

Para deletar Para salvar

para cancelar

Concluído o preenchimento do mês, clique em “Finalizar”

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Declaração de Instituições Financeiras – DIF Versão: 1.1 pág. 126 20. Preenchimento do Quadro de Rateios No Quadro de Rateios deverão ser discriminados os “movimentos” relativos a rateios que tenham envolvido os estabelecimentos da Instituição situados no Município. Atenção, pois no Quadro de Rateios, deverão ser informados os movimentos e não os saldos acumulados. Os movimentos informados no Quadro Resumo do Balancete de Rateios deverão ser apresentados em valores absolutos, desacompanhados de qualquer sinal representativo da natureza credora ou devedora da conta. Este quadro deve ser preenchido manualmente, não há a opção de importar dados de um arquivo texto. Caso as dependências situadas no Município não tenham participado do sistema de rateios, o campo de movimento deverá ser zerado. Caso as dependências situadas no Município não tiverem participado do sistema de rateios, utilize a função “Zerar Movimentos”. Para tanto, no menu principal, acesse “Quadro Rateios” e “Zerar Movimentos”. Para iniciar o preenchimento, no menu principal, selecione “Módulos” e “Quadro Rateios”. Alternativamente, no campo “Módulos”, clique “Quadro Rateios”.

Selecione “Módulos” e clique em “Quadro de Rateios”. Alternativamente, no campo Módulos clique em “Quadro de Rateios”

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Declaração de Instituições Financeiras – DIF Versão: 1.1 pág. 127 Ao clicar em “Quadro de Rateios”, será disponibilizada a tela abaixo:

Como dito anteriormente, no Quadro de Rateios devem ser discriminados os “movimentos” relativos a rateios que tenham envolvido os estabelecimentos da Instituição situados no Município. Após o preenchimento dos saldos de todas as contas deve ser finalizado o preenchimento do Quadro de Rateios, no menu principal, acesse “Quadro Rateios” e “Finalizar”. Repetir o procedimento acima para todos os meses até que esteja concluído o Quadro de Rateios. 21. Preenchimento do Quadro de Depósitos Judiciais Neste Quadro deverão ser informados, caso haja, os dados dos depósitos judiciais referentes ao ISS, inclusive acessórios. Para iniciar o preenchimento, no menu principal, selecione “Preenchimento” e clique em “Depósitos Judiciais”

Após o preenchimento de todos os saldos, clique em “Finalizar”

Selecione “Preenchimento e, a seguir, clique em “Depósitos Judiciais”

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Declaração de Instituições Financeiras – DIF Versão: 1.1 pág. 128 Ao clicar em “Depósitos Judiciais”, será disponibilizada a tela abaixo. Para iniciar o cadastramento do depósito judicial, clique em “+” e, a seguir, informe o “Nº do Processo Judicial”:

A seguir, informe o “Mês de Incidência” a que se refere o Depósito Judicial:

A seguir, informe a “Data do Depósito”, isto é, a data em que o valor foi efetivamente depositado:

Clique no botão “+” e, a seguir, informe o número do processo.

Selecione a “Data do Depósito”

Selecione a “Incidência”

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Declaração de Instituições Financeiras – DIF Versão: 1.1 pág. 129 Finalmente, selecione a(s) conta(s) em que foi(foram) registrada(s), no nível mais analítico, as receitas objeto de depósitos judiciais

Após o preenchimento de todos os dados, clique em “ ” para salvá-los. Clique em “+” para repetir o procedimento para todas as demais incidências do semestre que tenham sido objeto de depósitos judiciais. 22. Cópia de segurança da Declaração O programa possibilita que sejam feitas cópias de segurança de toda a declaração (Cópia de Segurança) ou apenas dela, que seria o PGC, a Análise do PGC e a Ficha de Informações (Cópia de Segurança Parcial).

Cópia de Segurança: nesta opção o programa efetua a cópia de segurança de toda a declaração. Para utilizar esta opção, no menu principal, selecione “Ferramentas” e “Cópia Segurança”, a seguir, escolher o endereço;

Cópia de Segurança Parcial: nesta opção o programa efetua a cópia de segurança apenas de uma parte da declaração: PGC, Análise do PGC e Ficha de Informações. Para utilizar esta opção, no menu principal, selecione “Ferramentas” e “Cópia Segurança Parcial”, a seguir, escolher o endereço.

Clique aqui para salvar cópia

Selecione a(s) conta(s)

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Declaração de Instituições Financeiras – DIF Versão: 1.1 pág. 130 Aberta a Caixa de Diálogo, escolher o endereço. Sugerimos que sejam criadas pastas específicas para cada declaração.

Aberta a Caixa de Diálogo, selecione a pasta onde a cópia de segurança da declaração será armazenada e clique em “OK”.

Endereço

Pastas específicas

Selecione a pasta e clique em “OK”

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Declaração de Instituições Financeiras – DIF Versão: 1.1 pág. 131 23. Restauração da cópia de segurança da Declaração O programa permite que sejam restauradas as cópias de segurança. Para utilizar esta opção, no menu principal, selecione “Ferramentas” e “Restaurar Cópia”, a seguir, indicar o endereço onde foram salvas as declarações:

Aberta a Caixa de Diálogo, selecione a pasta na qual a cópia de segurança está armazenada e clique em “OK”.

24. Entrega da Declaração Antes da entrega dos dados é necessário finalizar o Quadro CADOC 4010, Quadro de Rateios, Quadro de Tarifas e Quadro de depósitos judiciais (se houver depósitos judiciais). A DIF deve ser enviada para a Secretaria de Finanças dentro do prazo estabelecido no item 1.3 deste manual. Para o envio, é necessário que pelo menos um estabelecimento tenha sua declaração completa. Durante o prazo legal é possível enviar a DIF referente a alguns estabelecimentos e depois enviá-la novamente, com mais estabelecimentos. Porém, neste caso, a segunda transmissão substitui a anterior. Ou seja, os estabelecimentos que foram enviados na declaração anterior devem ser novamente enviados na nova declaração.

Clique aqui para Restaurar cópia

Selecione a pasta e clique em OK

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Declaração de Instituições Financeiras – DIF Versão: 1.1 pág. 132 Para iniciar a entrega da declaração, no menu principal, acesse “Declaração” e clique em “Entrega Secretaria de Finanças”.

Uma primeira janela questionará alguns dados da Instituição, que deverão ser corretamente preenchidos. Ao responder ao questionário, lembre-se que estas questões referem-se à situação da Instituição Financeira quando do envio das informações. Clique em “Avançar”.

Selecione “Declaração” e clique em “Entrega Secretaria de Finanças”

Após responder as questões, clique em avançar.

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Declaração de Instituições Financeiras – DIF Versão: 1.1 pág. 133 Nesta janela há uma declaração padrão e o usuário deve escolher quais afirmações são verdadeiras, selecionando-as. Deve-se tomar muito cuidado ao selecionar as afirmações verdadeiras, pois elas farão parte dos documentos apresentados no semestre e têm valor de declaração legal. Clique em “Avançar”.

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Declaração de Instituições Financeiras – DIF Versão: 1.1 pág. 134 Na janela anterior são solicitados os dados dos responsáveis pela entrega e pela elaboração da Declaração. Estas informações são importantes para identificar os responsáveis pela declaração e permitir que a receita municipal possa contatá-los com maior facilidade. Clicando em avançar, a janela seguinte apresenta os estabelecimentos cujas declarações estão completas e prontas para o envio e quais estão excluídos dele.

Ao clicar no botão “Finalizar” o aplicativo prepara o pacote de dados para envio. Aparecerá uma janela questionando se deseja proceder com a transferência dos arquivos. Se digitar sim, será chamado o programa de envio. Se digitar não, o pacote será gravado e ficará a disposição para o envio.

O pacote ficará pronto para envio enquanto não houver nenhuma alteração nos dados da declaração. Se houver alguma alteração, todo o procedimento de envio deve ser refeito. A transferência do pacote de dados é realizada pelo software DIFNET. Se a resposta à pergunta anterior for “sim” ou se o programa for executado a partir do Windows o procedimento é o mesmo.

Estabelecimentos com dados prontos para o envio

Estabelecimentos com dados incompletos e que, portanto, não serão enviados.

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Declaração de Instituições Financeiras – DIF Versão: 1.1 pág. 135 A primeira janela da DIFNET mostra as declarações prontas para envio.

Cabe ressaltar que podem existir mais de um pacote para envio. O programa de DIF permite o cadastramento de mais de uma Instituição Financeira e podem existir hipóteses que uma mesma Instituição envie mais de uma declaração. Por isso, na tela inicial aparecem os dados que identificam cada pacote, ou seja, o radical de CNPJ da Instituição, o exercício a que ele se refere e os estabelecimentos que constam do pacote. O programa permite desmarcar para envio toda uma Instituição, bastar selecionar a Instituição ao clicar no botão desmarcar, ou até mesmo desmarcar um estabelecimento apenas. Estando selecionados os pacotes e os estabelecimentos para envio, prosseguimos clicando em “avançar”. A próxima tela trata da segurança dos dados para envio. Basta apertar o botão “empacotar”.

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Declaração de Instituições Financeiras – DIF Versão: 1.1 pág. 136 Após algumas operações, o programa informará que os arquivos foram empacotados e habitará o botão “Avançar”. Basta clicá-lo para prosseguir com o envio. A próxima janela permite algumas opções de envio.

A primeira, que já vem habilitada é transmitir a DIF via Internet. Para tanto, bastar apertar o botão “Transmitir”. É necessário que o computador esteja conectado à Internet. O programa enviará o pacote para os servidores da Secretaria de Finanças. A segunda, que pode ser selecionada ao clicar sobre a “seta para baixo” ao lado do botão “Transmitir”, é a opção “Exportar”. Esta opção permite gravar o pacote de envio em um diretório do computador para eventual entrega, física, para a receita municipal. A terceira, “Finalizar” deve ser utilizada caso o programa não precise ser mais usado. Por exemplo, se gravamos o pacote num diretório do computador, basta escolher a opção “Finalizar” para sair do programa. 25. Encadernação dos recibos de entrega e dos relatórios emitidos pela DIF Todos os relatórios gerados pela DIF deverão ser impressos em tamanho: 216 x 355mm (OFÍCIO 1) Os relatórios e os recibos de entrega emitidos pela Declaração de Instituições Financeiras – DIF, referentes a um determinado semestre, deverão ser encadernados até o último dia do mês seguinte ao término do prazo para retificação da DIF, dispensada sua autenticação, na conformidade da legislação. Os recibos de entrega deverão ser inseridos no final da encadernação dos documentos, respeitada, no caso dos relatórios, a ordem cronológica de incidência.

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Declaração de Instituições Financeiras – DIF Versão: 1.1 pág. 137 A primeira folha do relatório deverá conter os dados que identifiquem a instituição (Razão social, CCM centralizador, CNPJ e endereço). O relatório deverá ser encadernado e numerado em ordem seqüencial crescente. Nas incidências em que houver retificação da Declaração de Instituições Financeiras – DIF, a instituição deverá encadernar somente os relatórios emitidos referentes à declaração retificadora; deverá, porém, encadernar todos os recibos de entrega. Após o envio da declaração e até o último dia do mês seguinte ao término do prazo para retificação da DIF, deverão ser impressos e encadernados os seguintes relatórios:

Ficha de Informações; Plano Geral de Contas analisado; Balancete Consolidado; Resumo do Balancete Consolidado; Apuração Fiscal Consolidada, mês a mês; CADOC 4010; Quadro de Tarifas; Quadro de Rateios; Recibos de entrega da DIF e das declarações retificadoras (se houver).

Para imprimir o relatório da Apuração Fiscal siga os seguintes passos:

1º passo: No menu principal, selecione “Módulos” e “Apuração Fiscal”:

2º passo: Na tela abaixo, selecione a opção “Consolidado” e, a seguir, clique em “OK”

Selecione “Módulos” e, a seguir, clique em “Apuração Fiscal”

Selecione “Consolidado” e, a seguir, clique em “OK”

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Declaração de Instituições Financeiras – DIF Versão: 1.1 pág. 138

3º passo: Na tela abaixo, selecione o “mês” e, a seguir, clique em “Detalhar”

4º passo: Na tela abaixo, clique em “Imprimir”

Clique em “Imprimir”

Selecione o “Mês” e, a seguir, clique em “Detalhar”