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ESTADO DO ACRE Decreto 008 de 26 de janeiro de 1998 Publicado no Diário Oficial do Estado n.º 7.205-A, de 26 de janeiro de 1998. Alterado pelo Decreto n° 489 de 10 de julho de 1998, publicado no DOE. Alterado pelo Decreto nº 1.081 de 24 de agosto de 1999, publicado no DOE. Alterado pelo Decreto nº 1.104 de 26 agosto de 1999, publicado no DOE. Alterado pelo Decreto nº 1.105 de 26 de agosto de 1999, publicado no DOE. Alterado pelo Decreto nº 4.380 de 09 de novembro de 2001, publicado no DOE. Alterado pelo Decreto nº 13.287, de 29 de novembro de 2005, publicado no DOE. Alterado pelo Decreto nº 13.289, de 29 de novembro de 2005, publicado no DOE. Alterado pelo Decreto nº 973 de 03 de julho de 2007, publicado no DOE. Alterado pelo Decreto nº 1.221, de 15 de agosto de 2007, publicado no DOE. Alterado pelo Decreto nº 4.333, de 1º de julho de 2009, publicado no DOE. Alterado pelo Decreto nº 4.811, de 02 de dezembro de 2009, publicado no DOE. Alterado pelo Decreto nº 5.051, de 19 de fevereiro de 2010, publicado no DOE. Alterado pelo Decreto nº 5.404, de 24 de junho de 2010, publicado no DOE. Alterado pelo Decreto nº 5.579, de 11 de agosto de 2010, publicado no DOE. Alterado pelo Decreto nº 1.215, de 04 de março de 2011, publicado no DOE. Alterado pelo Decreto nº 1.758, de 29 de abril de 2011, publicado no DOE. Alterado pelo Decreto nº 1.760, de 29 de abril de 2011, publicado no DOE. Alterado pelo Decreto nº 3.496, de 7 de março de 2012, publicado no DOE. Alterado pelo Decreto nº 3.497, de 7 de março de 2012, publicado no DOE. Alterado pelo Decreto nº 3.824, de 26 de abril de 2012, publicado no DOE. Alterado pelo Decreto nº 5.067, de 2 de janeiro de 2013, publicado no DOE. Alterado pelo Decreto nº 6.636, de 14 de novembro de 2013, publicado no DOE. Alterado pelo Decreto nº 6.715, de 9 de dezembro de 2013, publicado no DOE. Alterado pelo Decreto nº 8.468, de 23 de setembro de 2014, publicado no DOE. Alterado pelo Decreto nº 2.498, de 26 de maio de 2015, publicado no DOE. Alterado pelo Decreto nº 2.612, de 3 de junho de 2015, publicado no DOE. (REVOGADO pelo Decreto nº 2.715 de 11 de junho de 2015) Alterado pelo Decreto nº 2.613, de 3 de junho de 2015, publicado no DOE. (REVOGADO pelo Decreto nº 2.715 de 11 de junho de 2015) Alterado pelo Decreto nº 2.715, de 11 de junho de 2015, publicado no DOE. Alterado pelo Decreto nº 2.716, de 11 de junho de 2015, publicado no DOE. Alterado pelo Decreto nº 3.377, de 16 de setembro de 2015, publicado no DOE. Alterado pelo Decreto nº 3.450, de 29 de setembro de 2015, publicado no DOE. Alterado pelo Decreto nº 3.604, de 28 de outubro de 2015, publicado no DOE. Alterado pelo Decreto nº 3.632, de 5 de novembro de 2015, publicado no DOE. Alterado pelo Decreto nº 3.912, de 30 de dezembro de 2015, publicado no DOE. Alterado pelo Decreto nº 4.050, de 14 de janeiro de 2016, publicado no DOE. Alterado pelo Decreto nº 4.135, de 29 de janeiro de 2016, publicado no DOE. Alterado pelo Decreto nº 5.321, de 1º de setembro de 2016, publicado no DOE. Alterado pelo Decreto nº 5.516, de 21 de outubro de 2016, publicado no DOE. Alterado pelo Decreto nº 5.746, de 26 de dezembro de 2016, publicado no DOE.

Decreto 008 de 26 de janeiro de 1998...ESTADO DO ACRE Decreto 008 de 26 de janeiro de 1998 Publicado no Diário Oficial do Estado n.º 7.205-A, de 26 de janeiro de 1998. Alterado pelo

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  • ESTADO DO ACRE

    Decreto 008 de 26 de janeiro de 1998 � Publicado no Diário Oficial do Estado n.º 7.205-A, de 26 de janeiro de 1998. � Alterado pelo Decreto n° 489 de 10 de julho de 1998, publicado no DOE. � Alterado pelo Decreto nº 1.081 de 24 de agosto de 1999, publicado no DOE. � Alterado pelo Decreto nº 1.104 de 26 agosto de 1999, publicado no DOE. � Alterado pelo Decreto nº 1.105 de 26 de agosto de 1999, publicado no DOE. � Alterado pelo Decreto nº 4.380 de 09 de novembro de 2001, publicado no DOE. � Alterado pelo Decreto nº 13.287, de 29 de novembro de 2005, publicado no DOE. � Alterado pelo Decreto nº 13.289, de 29 de novembro de 2005, publicado no DOE. � Alterado pelo Decreto nº 973 de 03 de julho de 2007, publicado no DOE. � Alterado pelo Decreto nº 1.221, de 15 de agosto de 2007, publicado no DOE. � Alterado pelo Decreto nº 4.333, de 1º de julho de 2009, publicado no DOE. � Alterado pelo Decreto nº 4.811, de 02 de dezembro de 2009, publicado no DOE. � Alterado pelo Decreto nº 5.051, de 19 de fevereiro de 2010, publicado no DOE. � Alterado pelo Decreto nº 5.404, de 24 de junho de 2010, publicado no DOE. � Alterado pelo Decreto nº 5.579, de 11 de agosto de 2010, publicado no DOE. � Alterado pelo Decreto nº 1.215, de 04 de março de 2011, publicado no DOE. � Alterado pelo Decreto nº 1.758, de 29 de abril de 2011, publicado no DOE. � Alterado pelo Decreto nº 1.760, de 29 de abril de 2011, publicado no DOE. � Alterado pelo Decreto nº 3.496, de 7 de março de 2012, publicado no DOE. � Alterado pelo Decreto nº 3.497, de 7 de março de 2012, publicado no DOE. � Alterado pelo Decreto nº 3.824, de 26 de abril de 2012, publicado no DOE. � Alterado pelo Decreto nº 5.067, de 2 de janeiro de 2013, publicado no DOE. � Alterado pelo Decreto nº 6.636, de 14 de novembro de 2013, publicado no DOE. � Alterado pelo Decreto nº 6.715, de 9 de dezembro de 2013, publicado no DOE. � Alterado pelo Decreto nº 8.468, de 23 de setembro de 2014, publicado no DOE. � Alterado pelo Decreto nº 2.498, de 26 de maio de 2015, publicado no DOE. � Alterado pelo Decreto nº 2.612, de 3 de junho de 2015, publicado no DOE. (REVOGADO pelo Decreto nº 2.715 de 11 de junho de 2015) � Alterado pelo Decreto nº 2.613, de 3 de junho de 2015, publicado no DOE. (REVOGADO pelo Decreto nº 2.715 de 11 de junho de 2015) � Alterado pelo Decreto nº 2.715, de 11 de junho de 2015, publicado no DOE. � Alterado pelo Decreto nº 2.716, de 11 de junho de 2015, publicado no DOE. � Alterado pelo Decreto nº 3.377, de 16 de setembro de 2015, publicado no DOE. � Alterado pelo Decreto nº 3.450, de 29 de setembro de 2015, publicado no DOE. � Alterado pelo Decreto nº 3.604, de 28 de outubro de 2015, publicado no DOE. � Alterado pelo Decreto nº 3.632, de 5 de novembro de 2015, publicado no DOE. � Alterado pelo Decreto nº 3.912, de 30 de dezembro de 2015, publicado no DOE. � Alterado pelo Decreto nº 4.050, de 14 de janeiro de 2016, publicado no DOE. � Alterado pelo Decreto nº 4.135, de 29 de janeiro de 2016, publicado no DOE. � Alterado pelo Decreto nº 5.321, de 1º de setembro de 2016, publicado no DOE. � Alterado pelo Decreto nº 5.516, de 21 de outubro de 2016, publicado no DOE. � Alterado pelo Decreto nº 5.746, de 26 de dezembro de 2016, publicado no DOE.

  • ESTADO DO ACRE

    � Alterado pelo Decreto nº 5.774, de 29 de dezembro de 2016, publicado no DOE. � Alterado pelo Decreto nº 5.909, de 31 de janeiro de 2017, publicado no DOE. � Alterado pelo Decreto nº 6.221, de 29 de março de 2017, publicado no DOE. � Alterado pelo Decreto nº 6.875, de 29 de maio de 2017, publicado no DOE. � Alterado pelo Decreto nº 7.088, de 27 de junho de 2017, publicado no DOE. � Alterado pelo Decreto nº 7.202, de 7 de julho de 2017, publicado no DOE. � Alterado pelo Decreto nº 7.288, de 27 de julho de 2017, publicado no DOE. � Alterado pelo Decreto nº 7.662, de 21 de setembro de 2017, publicado no DOE. � Alterado pelo Decreto nº 7.819, de 1º de novembro de 2017, publicado no DOE. � Alterado pelo Decreto nº 8.130, de 27 de dezembro de 2017, publicado no DOE. � Alterado pelo Decreto nº 8.161, de 28 de dezembro de 2017, publicado no DOE. � Alterado pelo Decreto nº 8.702, de 26 de março de 2018, publicado no DOE. � Alterado pelo Decreto nº 9.012, de 29 de maio de 2018, publicado no DOE � Alterado pelo Decreto nº 9.699,de 3 de outubro de 2018, publicado no DOE. � Alterado pelo Decreto nº 10.427, de 28 de dezembro de 2018, publicado no DOE. � Alterado pelo Decreto nº 1.288, de 14 de março de 2019, publicado no DOE. � Alterado pelo Decreto nº 1.960, de 26 de abril de 2019, publicado no DOE. � Alterado pelo Decreto nº 2.192, de 21 de maio de 2019, publicado no DOE. � Alterado pelo Decreto nº 2.193, de 21 de maio de 2019, publicado no DOE. � Alterado pelo Decreto nº 3.126, de 4 de julho de 2019, publicado no DOE.

    Aprova o Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas a Circulação de Mercadorias e sobre Prestação de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação – ICMS, do Estado do Acre.

    O GOVERNO DO ESTADO DO ACRE, no uso de suas atribuições legais, na forma do art. 78, Item IV da Constituição Federal,

    Considerando, o disposto no art. 63 da Lei Complementar nº 055, de 09 de julho

    de 1997, DECRETA: Art. 1º Fica aprovado, na forma do anexo, o Regulamento do Imposto sobre

    Operações Relativas a Circulação de Mercadorias e sobre Prestação de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação – ICMS, de que trata a Lei Complementar nº 055, de 09 de julho de 1997,

    Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, revogado o

    Decreto 283, de 31 de julho de 1989 e demais disposições em contrário.

  • ESTADO DO ACRE

    Rio Branco-Acre, 26 de janeiro de 1998, 109º da República, 94º do Tratado de

    Petrópolis e 35º do Estado do Acre.

    ORLEIR MESSIAS CAMELI Governador do Estado do Acre

  • ESTADO DO ACRE

    REGULAMENTO DO IMPOSTO SOBRE OPERAÇÕES RELATIVAS A CIRCULAÇÃO DE MERCADORIAS E SOBRE PRESTAÇÕES DE SERVIÇOS DE TRANSPORTE INTERESTADUAL E INTERMUNICIPAL E DE COMUNICAÇÃO - RICMS - A QUE SE REFERE A LEI COMPLEMENTAR 55 DE 9 DE JULHO DE 1997.

    ÍNDICE

    TÍTULO I

    CAPÍTULO I Da Incidência..................................................................................................................Art. 1º

    CAPÍTULO II

    Da Não Incidência .........................................................................................................Art. 2º

    CAPÍTULO III Das Isenções, Incentivos e Benefícios Fiscais................................................................Art. 3º

    CAPÍTULO IV

    Dos Elementos do Imposto

    Seção I Da Ocorrência do Fato Gerador......................................................................................Art. 4º

    Seção II

    Da Base de Cálculo ..................................................................................................Art. 5º/16

    Seção III Das Alíquotas............................................................................................................Art. 17/19

    Seção IV

    Do Local da Operação ou Prestação ............................................................................Art. 20

    CAPÍTULO V Do Diferimento.........................................................................................................Art. 21/24

    CAPÍTULO VI

    Da Suspensão............................................................................................................Art. 25/26

    CAPÍTULO VII Da Sujeição Passiva

    Seção I

    Do Contribuinte...............................................................................................................Art. 7

  • ESTADO DO ACRE

    Seção II

    Do Estabelecimento.......................................................................................................Art. 28

    Seção III Da Responsabilidade

    Subseção I

    Da Substituição Tributária.....................................................................................Art. 29/33

    Subseção II Da Responsabilidade Solidária .....................................................................................Art. 34

    Subseção III

    Da Responsabilidade Subsidiária..............................................................................Art. 35/36

    Seção IV Da Restituição e do Ressarcimento da Substituição Tributária e da Antecipação Tributária Do Imposto com Encerramento da Tributação................................................Art. 36-A/36-H

    Seção V Da Inclusão ou Exclusão de Mercadoria em Estoque no Regime de Substituição Tributária.............................................................................................................Art. 36-I/36-J

    CAPÍTULO VIII

    Do Regime de Compensação

    Seção I Da Não Cumulatividade.................................................................................................Art. 37

    Seção II

    Do Crédito Fiscal......................................................................................................Art. 38/44

    Seção II-A Da Compensação de Saldo Credor e Devedor entre Estabelecimentos do Mesmo Contribuinte......................................................................................................Art. 44-A/44-H

    Seção III

    Do Crédito Fiscal Presumido....................................................................................Art. 45/46

    Seção IV Da Vedação do Crédito..................................................................................................Art. 47

    Seção V

    Do Estorno do Imposto..................................................................................................Art. 48

  • ESTADO DO ACRE

    Seção VI

    Dos Regimes de Apuração........................................................................................Art. 49/52

    Seção VII Do Rito Especial.......................................................................................................Art. 53/56

    CAPÍTULO IX

    Das Obrigações Tributárias

    Seção I Da Obrigação Principal

    Subseção I

    Do Lançamento Por Homologação...........................................................................Art. 57/58

    Subseção II Do Pagamento................................................................................................................Art. 59

    Seção II Das Obrigações Acessórias............................................................................................Art. 60

    Subseção I

    Da Inscrição Cadastral...................................................................................................Art. 61

    Subseção II Dos Documentos e Livros Fiscais............................................................................Art. 62/64

    CAPÍTULO X

    Da Fiscalização.........................................................................................................Art. 65/77

    CAPÍTULO XI Das Mercadorias e Serviços em Situação Irregular..................................................Art. 78/89

    . CAPÍTULO XII

    Da Forma, Local e Prazo de Pagamento

    Seção I Da Forma e Local de Pagamento..............................................................................Art. 90/92

    Seção II

    Dos Prazos de Pagamento.........................................................................................Art. 93/95

    CAPÍTULO XIII Dos Recolhimentos Especiais...................................................................................Art. 96/97

  • ESTADO DO ACRE

    CAPÍTULO XIV

    Seção I Da Inscrição do cadastro de contribuintes..............................................................Art. 98/109

    Seção II

    Do Cadastro de Produtor Rural.............................................................................Art. 110/114

    Seção III Do Microempreendedor Individual...............................................................Art.114-A/114-E

    CAPÍTULO XV

    Da Escrita Fiscal...................................................................................................Art. 115/121

    CAPÍTULO XV-A Da Escrituração Fiscal Digital

    Seção I

    Da Instituição da EFD..................................................................................Art. 121-A/121-B

    Seção II Da Obrigatoriedade..................................................................................................Art. 121-C

    Seção III

    Da Prestação e da Guarda de informações...................................................Art. 121-D/121-G

    Seção IV Da Geração e Envio do Arquivo Digital da EFD Digital............................Art. 121-H/121-N

    Seção V

    Da Recepção e Retransmissão dos Dados pela Administração Tributária..............Art. 121-O

    Seção VI Das Disposições Transitórias........................................................................Art. 121-P/121-Q

    CAPÍTULO XVI

    Do Cancelamento e da Devolução........................................................................Art. 122/137

    CAPÍTULO XVII Das Operações e Prestações Especiais

    Seção I Da Estimativa........................................................................................................Art. 138/147

    Seção II

    Das Operações Com Salvados de Sinistro............................................................Art. 148/150

  • ESTADO DO ACRE

    Seção III

    Das Operações Sob Contrato de Arrendamento Mercantil...................................Art. 151/153

    Seção IV Das Operações Relativas a Construção Civil.......................................................Art. 154/157

    Seção V

    Das Operações Relativas a Distribuição de Brindes....................................................Art. 158

    Seção VI Das Transportadoras ............................................................................................Art. 159/163

    Seção VII

    Dos Produtos “in-natura” e Agropecuários..........................................................Art. 164/172

    Seção VIII Do Comércio Ambulante e Regatões....................................................................Art. 173/184

    Seção IX

    Das Operações de Fornecimento de Refeição por Bares, Restaurantes e Similares......................................................................................................Art. 184-A./184-F

    Seção X

    Das Operações com Produtos da Cesta Básica ...................................... Art. 184-G/184-H.

    Seção XI Dos Procedimentos a serem observados nas Operações e Prestações que destinem Bens e Serviços ao Consumidor Final não Contribuinte do ICMS, localizado em outra Unidade Federada........................................................................................................Art. 184-I/184-T.

    Seção XII Das Operações com Energia Elétrica Sujeitas a Faturamento sob o Sistema de Compensação de Energia Elétrica ............................................................. Art. 184-U/184-X.

    Seção XIII Da Concessão de Regime Especial Relacionado com Obrigações Acessórias nas Operações com Energia Elétrica .......................................................................... Art. 184-Y/184-Z.

    CAPÍTULO XVIII Das Operações e Prestações Diversas

    Seção I Das Operações c/ Depósito Fechado....................................................................Art. 185/189

    Seção II

    Operações c/ Armazéns Gerais.............................................................................Art. 190/203

  • ESTADO DO ACRE

    Seção III

    Das Operações de Prestações a Ordem ou p/ Entrega Futura......................................Art. 204

    Seção IV Das Operações e Prestações Praticadas Fora do Estabelecimento...............................Art. 205

    Seção IV-A Das Operações com Mercadorias Destinadas à Exposição ou Feira para Comercialização Durante o Evento ...................................................................................... Art. 205-A./205-F.

    Seção V

    Das Operações de Remessas p/ Industrialização................................................. Art. 206/207

    Seção VI Das Remessas de Mercadorias Destinadas a Demonstração e Mostruário ........Art.207-A/217-N

    Seção VII Das Operações com Partes e Peças Substituídas em Garantia...................Art.207-O/217-U

    TÍTULO II Do Conceito Das Obrigações Acessórias e dos Documentos em Geral

    CAPÍTULO I

    Do Conceito de Obrigações Acessórias.......................................................................Art. 208

    CAPÍTULO II Dos Documentos em Geral...................................................................................Art. 209/225

    CAPÍTULO III

    Da Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais (GNR)......................Art. 226/227

    CAPÍTULO III-A

    Da Guia Nacional de Recolhimento Estadual On Line (GNRE on line)......Art. 227-A/227-B

    CAPÍTULO IV Da Autorização p/ Impressão de Documentos Fiscais..........................................Art. 228/234

    CAPÍTULO V Do Selo Fiscal

    Seção I

    Da Forma e Especificações Técnicas do Selo Fiscal............................................Art. 235/236

  • ESTADO DO ACRE

    Seção II

    Da Aplicação do Selo Fiscal.................................................................................Art. 237/243

    Seção III Do Credenciamento dos Estabelecimentos Gráficos e Fornecimento do Selo Fiscal de Autenticidade........................................................................................................Art. 244/250

    CAPÍTULO VI Das Notas fiscais

    Seção I

    Da Nota Fiscal Mod. 1 ou 1-A..............................................................................Art. 251/258

    Seção I-A Da Nota Fiscal Eletrônica – NF-e.................................................................Art. 258-A/258-B

    Seção I-B Do Credenciamento do Contribuinte para Emissão de - NF-e................................Art. 258-C

    Seção I-C

    Dos Requisitos e Formalidades para Emissão e Transmissão da – NF-e.....Art. 258-D/258-G

    Seção I-D Da Autorização de Uso da NF-e....................................................................Art. 258-H/258-I

    Seção I-E Da Transmissão da NF-e à Secretaria da Receita Federal do Brasil e a Outras Entidades Interessadas...............................................................................................................Art. 258-J

    Seção I-F Do Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica - DANFE.................... Art. 258-K/258-L

    Seção I-G Das Contingências na Transmissão ou na Autorização de Uso da NF-e ... Art. 258-M/258-N

    Seção I-H Do Cancelamento e da Inutilização da NF-e .............................................. Art. 258-O/258-R

    Seção I-I Da Carta de Correção Eletrônica- CC-e.................................................................. Art. 258-S

    Seção I-J Das Consultas à NF-e ............................................................................... . Art. 258-T/258-U

    Seção I-K

    Das Disposições Finais............................................................................... Art. 258-V/258-Z

  • ESTADO DO ACRE

    Seção II

    Da Nota Fiscal de Venda a Consumidor ...........................................................Art. 259/261

    Seção III Da Nota Fiscal de Entrada de Mercadorias...........................................................Art. 262/265

    Seção IV

    Da Nota Fiscal do Produtor..............................................................................Art. 266/268-A

    Seção V Da Nota Fiscal Avulsa..........................................................................................Art. 269/270

    Seção VI

    Da Nota Fiscal Conta de Energia Elétrica...................................................................Art. 271

    Seção VII Da Nota Fiscal de Transporte...............................................................................Art. 272/277

    Seção VIII

    Da Nota de Serviço de Comunicação.............................................................Art. 278/282

    Seção IX Da Nota Fiscal de Telecomunicação....................................................................Art. 283/285

    CAPÍTULO VII

    Dos Conhecimentos de Transportes

    Seção I Do Conhecimento de Transporte Rodoviário de Cargas......................................Art. 286/288

    Seção II

    Do Conhecimento de Transporte Aquaviário de Cargas......................................Art. 289/290

    Seção III Do Conhecimento Aéreo......................................................................................Art. 291/292

    Seção IV

    Do Conhecimento de Transporte Ferroviário de Carga........................................Art. 293/294

    Seção V Do Conhecimento de Transporte Avulso..............................................................Art. 295/296

    Seção VI

    Do Conhecimento de Transporte Rodoviário Avulso...........................................Art. 297/298

  • ESTADO DO ACRE

    Seção VI

    Do Conhecimento de Transporte Eletrônico - CTE e do Documento Auxiliar do Conhecimento de Transporte Eletrônico – DACTE.................................... Art. 298-A/298-Z

    CAPÍTULO VIII Outros Documentos Utilizados no Transporte de Cargas

    Seção I

    Da Autorização p/ Carregamento e Transporte ...................................................Art. 299/304

    Seção II Da Ordem de Coleta de Cargas....................................................................................Art. 305

    Seção III

    Do Despacho de Transporte..................................................................................Art. 306/307

    Seção IV Do Manifesto de Carga.........................................................................................Art. 308/309

    CAPÍTULO IX

    Das Disposições Especiais Relativas ao Serviço de Transporte de Cargas

    Seção I Do Redespacho............................................................................................................Art. 310

    Seção II

    Do Transporte Intermodal.........................................................................................Art. 311

    CAPÍTULO X Dos Bilhetes de Passagens

    Seção I

    Do Bilhete de Passagem Rodoviário....................................................................Art. 312/313

    Seção II Do Bilhete de Passagem Aquaviário....................................................................Art. 314/315

    Seção III

    Do Bilhete de Passagem e Nota de Bagagem.......................................................Art. 316/317

    Seção IV Do Bilhete de Passagem Ferroviário....................................................................Art. 318/319

    Seção V Do Bilhete de Passagem Ferroviário ............................................................Art. 319-A/319/S

  • ESTADO DO ACRE

    CAPÍTULO XI

    Das Disposições Comuns aos Serviços de Transportes

    Seção I Do Resumo de Movimento Diário........................................................................Art. 320/322

    Seção II

    Da Inscrição Centralizada............................................................................................Art. 323

    Seção III Das Disposições Finais.........................................................................................Art. 324/341

    TÍTULO III

    CAPÍTULO I

    Dos Livros Fiscais das Disposições Finais...........................................................Art. 342/350

    CAPÍTULO II Dos Livros

    Seção I

    Do Livro Registro de Entrada ................................................................................Art. 351

    Seção II Do Livro Registro de Saídas .....................................................................................Art. 352

    Seção III

    Do Livro Controle da Produção e do Estoque........................................................Art. 353

    Seção IV Do Livro Registro do Selo Especial de Controle....................................................Art. 354

    Seção V

    Do Livro Registro de Impressão de Documentos Fiscais ..................................... Art. 355

    Seção VI Do Livro Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrência .. Art. 356

    Seção VII

    Do Livro Registro de Inventário.............................................................................Art. 357

    Seção VIII Do Livro Registro de Apuração do ICMS..............................................................Art. 358

  • ESTADO DO ACRE

    CAPÍTULO III

    Dos Documentos de Apuração e Informação

    Seção I Do Demonstrativo de Apuração Mensal (DAM)..................................................Art. 359/361

    Seção II Da Guia Anual de Informações Econômicas Fiscais (GIEF)......................................Art. 362

    Seção III

    Da Declaração de Impressão de Doc. Fiscais (DIDF).........................……………....Art. 363

    CAPÍTULO IV Da Declaração De Substituição Tributária, Diferencial

    De Alíquota E Antecipação - DeSTDA

    Seção I Da Instituição Da DeSTDA ............................................ ........................... Art. 363-A/363-P

    TÍTULO IV

    CAPÍTULO I Da Emissão de Doc. Fiscais e Escrituração de Livros Fiscais por Usuário de Sistema

    Eletrônico de Processamento de Dados

    Seção I Dos Objetivos...............................................................................................................Art. 364

    Seção II Do Pedido.............................................................................................................Art. 365/366

    Seção III

    Da Documentação Técnica..........................................................................................Art. 367

    Seção IV Das Condições Específicas ..................................................................................Art. 368/369

    Seção V

    Da Nota Fiscal......................................................................................................Art. 370/371

    Seção VI Dos Conhecimentos de Transporte de Cargas Rodoviário, Aquaviário e Aéreo ........Art. 372

    Seção VII

    Das Disposições Comuns aos Doc. Fiscais...........................................……….. Art. 373/374

  • ESTADO DO ACRE

    Seção VIII

    Das disposições Comuns aos Formulários Destinados à Emissão de Documentos Fiscais ..... ...................................................................................................................Art. 375/376

    Seção IX Da Autorização para Confecção de Formulários Destinados à Emissão de Documentos Fiscais .................................................................................................................. Art. 377

    Seção X

    Do Registro Fiscal................................................................................................Art. 378/381

    Seção XI Da Escrituração Fiscal..........................................................................................Art. 382/386

    Seção XII

    Da Fiscalização.....................................................................................................Art. 387/388

    Seção XIII Das Disposições Finais e Transitórias..................................................................Art. 389/393

    CAPÍTULO II

    Do Formulário de Segurança Destinado à Impressão e Emissão Simultânea de Documentos Fiscais

    Seção I

    Da Autorização............................................................................................................Art. 394

    Seção II Do Formulário de Segurança.......................................................................................Art. 395

    Seção III

    Do Impressor Autônomo......................................................................................Art. 396/398

    Seção IV Do Processo de Credenciamento do Fabricante...................................................Art. 399/400

    Seção V

    Das Obrigações Acessórias...................................................................................Art. 401/403

    Seção VI Das Disposições Finais.........................................................................................Art. 404/408

  • ESTADO DO ACRE

    CAPÍTULO III

    Da Utilização de Máquinas Registradoras

    Seção I Das Características de Máquinas Registradoras p/ Fins Fiscais ..........................Art. 409/410

    Seção II

    Do Cupom Fiscal.........................................................................................................Art. 411

    Seção III Da Fita Detalhe e do Cupom de Leitura da Memória Fiscal.......................................Art. 412

    Seção IV

    Das Disposições Comuns......................................................................................Art. 413/414

    Seção V Da Escrituração.....................................................................................................Art. 415/418

    Seção VI

    Da Adoção e do Registro de Documento Conjugado com o uso de Máquina Registradora ......................................................................................................................................Art. 419

    Seção VII

    Do Cancelamento de Item do Cupom Fiscal...............................................................Art. 420

    Seção VIII Do Cancelamento de Cupom Fiscal.............................................................................Art. 421

    Seção IX

    Dos Credenciados........................................................................................................Art. 422

    Seção X Das Atribuições dos Credenciados.......................................................................Art. 423/425

    Seção XI

    Do Atestado de Intervenção em Máq. Registradoras (AIMR).............................Art. 426/428

    Seção XII Do Pedido para uso ou Cessão de uso de Máquina Registradora....................................Art. 429

    Seção XIII

    Das Disposições Finais e Transitórias..................................................................Art. 430/432

  • ESTADO DO ACRE

    CAPÍTULO IV

    Da Utilização de Terminal Posto de Venda (PDV).................................................................................................Art. 433

    Seção I

    Da Utilização...............................................................................................................Art. 434

    Seção II Das Características................................................................................................Art. 435/436

    Seção III

    Dos Credenciados........................................................................................................Art. 437

    Seção IV Do Processo de Credenciamento..........................................................................Art. 438/440

    Seção V

    Da Intervenção......................................................................................................Art. 441/442

    Seção VI Do Atestado de Intervenção em PDV...................................................................Art. 443/445

    Seção VII

    Da Cessação do uso do Terminal de Posto de Venda..................................................Art. 446

    Seção VIII Da Nota Fiscal......................................................................................................Art. 447/450

    Seção IX

    Do Cupom Fiscal PDV Redução.................................................................................Art. 451

    Seção X Da Listagem Analítica.................................................................................................Art. 452

    Seção XI

    Das Disposições Comuns......................................................................................Art. 453/455

    Seção XII Da Escrituração ...........................................................................................................Art. 456

    Seção XIII

    Das Disposições Finais.........................................................................................Art. 457/459

    CAPÍTULO V Da Utilização de Equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF)

  • ESTADO DO ACRE

    Seção I

    Do Pedido de Uso........................................................................................................Art. 460

    Seção II Do Pedido de Cessação de Uso....................................................................................Art. 461

    Seção III

    Dos Requisitos para Utilização de ECF Subseção I

    Das Características................................................................................................Art. 462/463

    Subseção II Da Memória Fiscal ..................................................................................................... Art. 464

    Seção IV Do Credenciamento

    Subseção I Da Competência...........................................................................................................Art. 465

    Subseção II

    Das Atribuições dos Credenciados.......................................................................Art. 466/470

    Seção V Dos Documentos Fiscais

    Subseção I Do Cupom Fiscal..................................................................................................Art. 471/473

    Subseção II

    Da Nota Fiscal de Venda ao Consumidor e dos Bilhetes de Passagens...............Art. 474/477

    Subseção III Da Leitura “X”.............................................................................................................Art. 478

    Subseção IV

    Da Redução “Z”...........................................................................................................Art. 479 Subseção V

    Da Fita Detalhes...........................................................................................................Art. 480

    Subseção VI Da Leitura da Memória Fiscal.....................................................................................Art. 481

    Seção VI

    Da Escrituração Subseção I

    Do Mapa de Resumo (ECF)........................................................................................Art. 482

  • ESTADO DO ACRE

    Subseção II

    Do Registro de Saída............................................................................................Art. 483/484

    Seção VII Do ECF- PDV e do ECF-IF

    Subseção I Da Interligação.............................................................................................................Art. 485

    Subseção II

    ECF para Controle de Operações não Sujeita ao ICMS ............................................ Art. 486

    Subseção III Do Cupom Fiscal Cancelamento.................................................................................Art. 487

    Subseção IV

    Do Desconto.................................................................................................................Art. 488

    Seção VIII Das Disposições Finais.........................................................................................Art. 489/499

    TÍTULO IV

    Das Disposições Finais Sobre Livros e Documentos Fiscais...............................Art. 500/509

    TÍTULO V Das Multas Relativas ao ICMS.............................................................................Art. 510/512

    TÍTULO VI

    Do Levantamento Fiscal, da Correção Monetária, dos Juros de Mora e das Disposições Gerais, Finais e Transitórias

    CAPÍTULO I

    Seção I Do Levantamento Fiscal..............................................................................................Art. 513

    Seção II

    Da Atualização Monetária do Crédito Tributário do ICMS ...................................... Art. 514

    Seção III Da Aplicação dos Juros de Mora aos Créditos Tributários Relativos ao ICMS..........Art. 515

    CAPÍTULO II

    Das Disposições Gerais, Finais e Transitórias......................................................Art. 516/519

  • ESTADO DO ACRE

    Decreto 008 de 26 de janeiro de 1998

    TÍTULO I

    CAPÍTULO I DA INCIDÊNCIA

    Art. 1º O imposto incide sobre: I- operações relativas à circulação de mercadorias, inclusive o fornecimento

    de alimentação e bebidas em qualquer estabelecimento, incluídos os serviços prestados; II - prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal, por

    quaisquer via, de pessoas, bens, mercadorias ou valores; III - prestações onerosas de serviços de comunicação, por qualquer meio,

    inclusive a geração, a emissão, a recepção, a transmissão, a retransmissão, a repetição e a ampliação de comunicação de qualquer natureza; e

    IV - fornecimento de mercadorias com prestação de serviços não compreendidos na competência tributária dos Municípios.

    § 1º O imposto incide também sobre: Nova redação dada ao inciso I, pelo Decreto nº 2.716, de 11 de junho de 2015, efeitos a

    partir de 12 de junho de 2015. I - a entrada de mercadoria importada do exterior, por pessoa física ou

    jurídica, ainda que não seja contribuinte habitual do imposto, qualquer que seja a sua finalidade.

    Redação original: efeitos até 11 de junho 2015. I - a entrada de mercadoria importada do exterior, ainda quando se tratar de bem destinado a consumo ou ativo permanente; por pessoa física ou jurídica.

    II - o serviço prestado no exterior ou cuja prestação se tenha iniciado no exterior;

    III - a entrada no território do Estado do Acre, proveniente de outra unidade federada de:

    a) - mercadoria sujeita ao regime de pagamento antecipado do imposto; b) - bens ou serviços adquiridos por contribuinte do imposto, destinados a

    uso, consumo ou ativo permanente; c) - energia elétrica e petróleo, inclusive lubrificantes e combustíveis

    líquidos e gasosos dele derivados, quando não destinados à comercialização ou a industrialização;

    d) - mercadoria a ser comercializada sem destinatário certo ou destinada a estabelecimento em situação cadastral irregular.

    Acrescentado o inciso IV, pelo Decreto nº 3.912, de 30 de dezembro de 2015. Efeitos a

    partir de 1º de janeiro de 2016.

  • ESTADO DO ACRE

    IV - as operações e prestações iniciadas em outra unidade da Federação que

    destinem bens e serviços a consumidor final não contribuinte do ICMS localizado neste Estado.

    § 2º Para efeito da incidência do ICMS, a energia elétrica é considerada

    mercadoria.

    CAPÍTULO II DA NÃO INCIDÊNCIA

    Art. 2º O imposto não incide sobre: I - operação ou prestação que destine ao exterior mercadorias, inclusive

    produtos primários e industrializados, bem como os semi-elaborados, ou serviços; II - operação que destine a outra unidade federada energia elétrica e petróleo,

    inclusive lubrificantes, combustíveis líquidos e gasosos dele derivados, quando destinados à comercialização ou a industrialização;

    III - operação com ouro, quando definido em lei como ativo financeiro ou instrumento cambial;

    IV - operação com livros, jornais e periódicos, bem como o papel destinado à sua impressão;

    V - operação relativa a mercadorias que tenham sido ou que se destinem a ser utilizadas na prestação, pelo próprio autor da saída, de serviço compreendido na competência tributária dos Municípios, ressalvadas as hipóteses previstas em lei complementar aplicável;

    VI - operação de qualquer natureza, dentro do território do Estado do Acre, de que decorra transferência de propriedade de estabelecimento industrial, comercial ou de outra espécie, ou mudança de endereço;

    VII - operação decorrente de alienação fiduciária em garantia, inclusive aquela efetuada pelo credor em decorrência do inadimplemento do devedor;

    VIII - operação de contrato de arrendamento mercantil, exceto a venda do bem ao arrendatário, ao término do contrato;

    IX - operação de qualquer natureza decorrente de transferência, para a companhia seguradora, de bens móveis salvados de sinistro; e

    X - a saída de mercadoria com destino a armazém geral ou para depósito fechado do próprio contribuinte, no Estado do Acre, para guarda em nome do remetente e o seu retorno ao estabelecimento do depositante.

    § 1º Equipara-se à operação de que trata o inciso I do caput deste artigo,

    observadas as regras de controle definidas no § 9 e § 10 do artigo 26, deste Regulamento, ou com bases em acordos celebrados com outras unidades federadas, a saída de mercadoria, quando realizada com fim específico de exportação para o exterior, destinada a:

    I - empresa comercial exportadora, inclusive trading, ou outro estabelecimento da mesma empresa;

    II - armazém alfandegado, estação aduaneira de interior ou entreposto aduaneiro.

  • ESTADO DO ACRE

    § 2º Considera-se destinado ao exterior o serviço de transporte, vinculado à

    operação de exportação, de mercadorias até o ponto de embarque em território nacional. § 3º Considera-se livro, para efeitos do disposto no inciso IV do caput deste

    artigo, o volume ou tomo de publicação de conteúdo literário, didático, cientifico, técnico ou de entretenimento.

    § 4º A não incidência prevista no inciso IV do caput deste artigo não se

    aplica a papel encontrado com pessoa diversa de empresa jornalística, editora ou gráfica impressora de livro, jornal ou periódico.

    CAPÍTULO III

    DAS ISENÇÕES, INCENTIVOS E BENEFÍCIOS FISCAIS

    Art. 3º As isenções do imposto somente serão concedidas ou revogadas, nos termos da Lei Complementar nº 24, de 07 de janeiro de 1975, por meio de convênios celebrados e ratificados pelas unidades federadas e pelo Distrito Federal, representado pelo Secretário da Fazenda.

    § 1º O disposto no caput deste artigo também se aplica: I - à redução de base de cálculo; II - à devolução total ou parcial, condicionada ou não, direta ou indireta, do

    imposto a contribuinte, responsável ou terceiro; III - à concessão de crédito presumido; IV - a quaisquer outros incentivos ou favores fiscais ou financeiro-fiscais,

    concedidos com base no imposto, dos quais resulte redução ou eliminação, direta ou indireta, do respectivo ônus:

    V - às prorrogações e às extensões das isenções vigentes. § 2º A inobservância dos dispositivos da lei complementar citada no caput

    deste artigo acarretará, imediata e cumulativamente: I - a nulidade do ato e a ineficácia do crédito fiscal atribuído ao

    estabelecimento recebedor da mercadoria ou serviço; II - a exigibilidade do imposto não pago ou devolvido e a ineficácia da lei ou

    ato de que conste a dispensa do débito correspondente.

    Acrescentado o § 3º, pelo Decreto nº 3.450, de 29 de setembro de 2015. Efeitos a partir de 1º de outubro de 2015.

    § 3º São isentas as saídas interestaduais de produtos industrializados de

    origem nacional para comercialização ou industrialização na Zona Franca de Manaus ou Área de Livre Comércio, desde que o estabelecimento destinatário tenha domicílio na área incentivada e atendidas as demais condições previstas no Convênio ICM 65/88, Convênio ICMS 23/08 e Ajuste SINIEF 10/12.

  • ESTADO DO ACRE

    CAPITULO IV

    DOS ELEMENTOS DO IMPOSTO SEÇÃO I

    DA OCORRÊNCIA DO FATO GERADOR

    Art. 4º Considera-se ocorrido o fato gerador do imposto no momento: I - da saída de mercadoria, a qualquer título, de estabelecimento de

    contribuinte, ainda que para outro estabelecimento do mesmo titular; II - da saída de ouro, na operação em que este não for ativo financeiro ou

    instrumento cambial; Nova redação dada ao inciso III, pelo Decreto nº 2.716, de 11 de junho de 2015, efeitos a

    partir de 12 de junho de 2015. III - da aquisição em licitação pública de mercadorias ou bens importados do

    exterior e apreendidos ou abandonados. Redação original: efeitos até 11 de junho 2015. III - da aquisição em licitação pública de mercadoria importada do exterior, apreendida ou abandonada;

    IV - do desembaraço aduaneiro de mercadoria ou bem importados do exterior;

    V - da transmissão a terceiro de mercadoria depositada em armazém geral ou em depósito fechado, no Estado do Acre;

    VI - do fornecimento de alimentação, bebidas e outras mercadorias, por qualquer estabelecimento, incluídos os serviços prestados;

    VII - do fornecimento de mercadoria com prestação de serviços: a) não compreendidos na competência tributária dos Municípios; b) compreendidos na competência tributária dos Municípios e com indicação

    expressa, em Lei Complementar aplicável, da incidência do ICMS; VIII - do início da prestação de serviços de transporte interestadual e

    intermunicipal, por qualquer via, de pessoas, bens, mercadorias ou valores; IX - da prestação onerosa de serviços de comunicação, por qualquer meio,

    inclusive a geração, a emissão, a recepção, a transmissão, a retransmissão, a repetição e a ampliação de comunicação de qualquer natureza;

    X - da transmissão de propriedade de mercadorias, ou do título que a represente, quando esta não transite pelo estabelecimento transmitente;

    XI - da entrada no território do Estado do Acre, procedente de outra unidade federada, de:

    a) mercadoria sujeita ao regime de pagamento antecipado do imposto, ressalvado o disposto no inciso XIV;

    b) bens ou serviços, adquiridos por contribuinte do imposto, destinados ao uso, consumo ou ativo permanente;

    Nova redação dada a alínea “c”, pelo Decreto nº 2.716, de 11 de junho de 2015, efeitos a

    partir de 12 de junho de 2015. c) combustíveis líquidos e gasosos derivados de petróleo e energia elétrica,

    quando não destinados à comercialização ou à industrialização.

  • ESTADO DO ACRE

    Redação original: efeitos até 11 de junho 2015. c) energia elétrica e de petróleo, inclusive lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos derivados, quando não destinados à comercialização ou à industrialização;

    d) mercadoria a ser comercializada sem destinatário certo ou destinada a estabelecimento em situação cadastral irregular, ou inadimplente;

    Acrescentadas as alíneas “e” e “f”, pelo Decreto nº 2.716, de 11 de junho de 2015. e) mercadorias, bens ou serviços destinados às empresas optantes pelo

    Simples Nacional; e Efeitos a partir de 12 de junho de 2015; f) mercadorias cujo imposto seja exigido por antecipação parcial; Efeitos a partir de 1º de outubro de 2015; XII - do recebimento, pelo destinatário, de serviço prestado ou cujas

    prestações tenham sido iniciadas no exterior; XIII - da constatação da existência de estabelecimento em situação cadastral

    irregular, em relação ao estoque de mercadorias nele encontrado; XIV - da entrada de mercadorias ou bem no estabelecimento do adquirente

    ou em outro por ele indicado, para efeito de exigência do imposto por substituição tributária;

    XV - do ato final do transporte iniciado no exterior; XVI - da verificação da existência de mercadoria ou serviço de situação

    irregular; XVII - do encerramento das atividades do contribuinte. Acrescentado o inciso XVIII, pelo Decreto nº 3.912, de 30 de dezembro de 2015. Efeitos a

    partir 1º de janeiro de 2016. XVIII - do início das operações e prestações em outra unidade da Federação

    que destinem bens e serviços a consumidor final não contribuinte do ICMS localizado neste Estado.

    § 1º Considera-se ocorrida à saída de mercadorias: I - constante do estoque final, no encerramento de atividades do contribuinte; II - encontrada em estabelecimento em situação cadastral irregular; § 2º Equipara-se à entrada ou à saída a transmissão de propriedade ou a

    transferência da mercadoria, quando esta não transitar pelo estabelecimento do contribuinte. § 3º Para efeito deste Decreto, equipara-se à saída o consumo ou a

    integração no ativo permanente, de mercadoria adquirida para industrialização ou comercialização.

    § 4º São irrelevantes para a caracterização do fato gerador: I - a natureza e a validade jurídica das operações ou prestações de que

    resultem as situações previstas neste artigo; II - o título pelo qual a mercadoria ou bem esteja na posse do respectivo

    titular; III - a natureza jurídica do objeto ou dos efeitos do ato praticado; IV - os efeitos dos fatos efetivamente ocorridos.

  • ESTADO DO ACRE

    § 5º Quando for a mercadoria fornecida ou o serviço prestado mediante

    bilhete, inclusive a passagem, ficha, cartão ou assemelhado, considera-se ocorrido o fato gerador na emissão ou no fornecimento desses instrumentos ao adquirente ou usuário.

    § 6º na hipótese do inciso IV do caput deste artigo, após o desembaraço

    aduaneiro, a entrega pelo depositário de mercadoria ou bem importado do exterior, deverá ser autorizada pelo órgão responsável, a qual somente se fará mediante a exibição do comprovante de pagamento do imposto devido ou da declaração de sua exoneração, salvo disposição regulamentar em contrário.

    Acrescentado o § 7º, pelo Decreto nº 2.716, de 11 de junho de 2015. Efeitos a partir de 12

    de junho de 2015. § 7º Na hipótese de entrega de mercadoria ou bem importados do exterior

    antes do desembaraço aduaneiro, considera-se ocorrido o fato gerador neste momento, devendo a autoridade responsável, salvo disposição em contrário, exigir a comprovação do pagamento do imposto.

    Nova redação dada ao § 8º, pelo Decreto nº 6..221, de 29 de março de 2017, efeitos a partir

    de 1º de abril de 2017. § 8º Consideram-se como saída de mercadorias ou prestação de serviços sem

    emissão de documento fiscal, os valores referentes a: I - suprimentos de caixa que não foram devidamente esclarecidos e

    comprovados; II - existência de saldo credor de caixa; III - pagamentos efetuados e não escriturados; IV - constatação de ativos ocultos; V - diferença de estoque de mercadorias, quando a quantidade apurada pela

    fiscalização, com base em livros e documentos fiscais do contribuinte, for maior do que a escriturada no Livro Registro de Inventário ou decorrente de contagem física;

    VI - documento fiscal cancelado após a saída da mercadoria ou a prestação de serviço, ou após a sua escrituração nos livros fiscais do contribuinte;

    VII - diferença entre os valores informados pelas administradoras de cartão de crédito ou débito em conta corrente e demais estabelecimentos similares e aqueles registrados nas escritas fiscal ou contábil do contribuinte ou nos documentos por ele emitidos;

    VIII - mercadoria entregue a destinatário diverso daquele que constar do documento fiscal, no que tange à operação realizada com o destinatário diverso; e

    IX - existência de valores creditados em conta de depósito ou de investimento mantida em instituição financeira, em relação aos quais o titular, regularmente notificado a prestar informações, não comprove, mediante documentação hábil e idônea, a origem dos recursos utilizados nessas operações.

    Redação original: efeitos até 31 de março 2017. Acrescentado o § 8º, pelo Decreto nº 5.321, de 1º de setembro de 2016. Efeitos a partir de 2 de setembro de 2016. § 8º Na hipótese do inciso XVIII deste artigo, consideram-

  • ESTADO DO ACRE

    se destinadas a este Estado as operações nas quais o bem ou a mercadoria seja entregue, pelo remetente ou por sua conta e ordem, ao destinatário em território acreano.

    Acrescentado os §§ 9º, 10. e 11., pelo Decreto nº 6.221, de 29 de março de 2017. Efeitos a partir de 1º de abril de 2017.

    § 9º Para os efeitos do inciso III do § 8º deste artigo, os documentos comprobatórios de pagamento, que não contenham a data de sua quitação, consideram-se pagos:

    I - na data do vencimento do respectivo título; e II - na data da emissão do documento fiscal, quando não for emitida

    duplicata. § 10. Consideram-se como decorrente de operação ou prestação tributada

    realizada pelo contribuinte os valores registrados nos seguintes equipamentos, porventura encontrados em seu estabelecimento e autorizados para terceiros, ainda que para outro estabelecimento da mesma empresa:

    I - Emissor de Cupom Fiscal (ECF); II - Point of Sale (POS) e demais equipamentos destinados ao registro de

    operação ou prestação paga com cartão de crédito ou débito. § 11. Considera-se como relativa à entrada no estabelecimento, sem

    documentação fiscal ou sem sua regular escrituração, a diferença de estoque de mercadorias, quando a quantidade apurada pela fiscalização, com base nos livros e documentos fiscais do contribuinte, for menor do que a escriturada no Livro Registro de Inventário ou decorrente de contagem física.

    Seção II

    Da Base de Cálculo

    Art. 5º A base de cálculo do imposto é: I - o valor da operação; a) na saída de mercadoria, a qualquer título, de estabelecimento de

    contribuinte, ainda que para outro estabelecimento do mesmo titular, observado o disposto no art. 10;

    b) na transmissão: 1) de propriedade de mercadoria ou de título que a represente, quando esta

    não transitar pelo estabelecimento do transmitente; 2) a terceiro, de mercadoria depositada em armazém geral ou em depósito

    fechado no Estado do Acre; II - na natureza de mercadorias ou bem importado do exterior, a soma das

    seguintes parcelas: a) o valor da mercadoria ou bem constante do documento de importação,

    observado o disposto no § 1º deste artigo e no art. 17; b) Imposto de Importação; c) Imposto sobre Produtos Industrializados;

  • ESTADO DO ACRE

    d) Imposto Sobre Operações de Câmbio; Nova redação dada a alínea “e”, pelo Decreto nº 2.716, de 11 de junho de 2015, efeitos a

    partir de 12 de junho de 2015. e) quaisquer outros impostos, taxas, contribuições e despesas aduaneiras,

    assim entendidas as importâncias necessárias e compulsórias cobradas ou debitadas ao adquirente pelas repartições alfandegárias na atividade do controle e desembaraço da mercadoria.

    Redação original: efeitos até 11 de junho 2015. e) quaisquer despesas aduaneiras, assim entendidas as importâncias, necessárias compulsórias, cobradas ou debitadas ao adquirente pelas repartições alfandegárias na atividade do controle e desembaraço da mercadoria.

    III - na aquisição em licitação pública de mercadoria importada do exterior,

    apreendida ou abandonada, o valor da operação acrescido do valor do imposto de Importação, do Imposto sobre Produtos Industrializados e de todas as despesas cobradas ou debitadas ao adquirente, observado o inciso I do art. 7º;

    IV - no fornecimento de alimentação, bebidas e outras mercadorias, o valor total da operação, compreendendo o valor da mercadoria e dos serviços prestados;

    V - no fornecimento de mercadoria com prestação de serviços de que trata o inciso VII do caput do art. 4º.

    a) o valor total da operação, compreendendo o valor da mercadoria e dos serviços prestados, na hipótese da alínea "a";

    b) o preço corrente da mercadoria fornecida ou empregada, na hipótese da alínea "b";

    VI - na prestação de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, o preço do serviço;

    VII - para fins de substituição tributária: a) em relação às operações ou prestações antecedentes ou concomitantes, o

    valor da operação ou prestação praticado pelo contribuinte substituído; b) em relação às operações ou prestações subseqüentes, o somatório das

    parcelas seguintes: 1) o valor da operação ou prestação própria realizada pelo substituto

    tributário ou pelo substituído intermediário; 2) o montante dos valores de seguro, de frete e de outros encargos cobrados

    ou transferíveis aos adquirentes ou tomadores de serviço; 3) a margem de valor agregado, inclusive lucro, relativa às operações ou

    prestações subseqüentes. VIII - no recebimento, pelo destinatário, do serviço prestado ou cuja

    prestação se tenha iniciado no exterior, o valor da prestação do serviço, acrescido, se for o caso, de todos os encargos relacionados com sua utilização;

    IX - na entrada, no território do Estado do Acre, de mercadoria proveniente de outra unidade federada:

    a) o valor obtido na forma do inciso X, nas hipóteses de mercadorias: 1) sujeita ao regime de pagamento antecipado do imposto, ressalvado o

    disposto no inciso VII;

  • ESTADO DO ACRE

    2) a ser comercializada, sem destinatário certo; 3) destinada a estabelecimento em situação cadastral irregular; b) de energia elétrica e de petróleo, inclusive lubrificantes e combustíveis

    líquidos e gasosos dele derivados, quando não destinados à comercialização ou à industrialização, o valor da operação de que decorreu a entrada, observado o inciso I do art. 7º;

    c) de bens ou serviços adquiridos por contribuinte do imposto, destinado ao uso, consumo ou ativo permanente, o valor da operação ou da prestação na unidade federada de origem;

    Nova redação dada a alínea “d”, pelo Decreto nº 2.716, de 11 de junho de 2015, efeitos a partir de 12 de junho de 2015.

    d) de mercadorias, bens ou serviços destinados às empresas optantes pelo Simples Nacional, o valor da operação ou da prestação na unidade federada de origem;

    Redação original: efeitos até 11 de junho 2015. Acrescentada a alínea “d” do inciso IX, pelo Decreto nº 973 de 03 de julho de 2007, efeitos a partir de 04 de julho de 2007. d) de mercadorias, bens ou serviços destinados as empresas optantes pelo Simples Nacional, o valor da operação com os acréscimos previstos no art. 7º, e ou da prestação na unidade federada de origem.

    Acrescentada a alínea “e”, pelo Decreto nº 2.716, de 11 de junho de 2015. Efeitos a partir de 1º de outubro de 2015.

    e) mercadorias cujo imposto seja exigido por antecipação parcial, o valor da operação, assim considerado o valor das mercadorias ou produtos constantes do documento fiscal.

    Acrescentado o inciso IX-A, pelo Decreto nº 3.912, de 30 de dezembro de 2015. Efeitos a partir 1º de janeiro de 2016.

    IX-A - o valor da operação ou preço do serviço constante no documento fiscal, observado o disposto no § 1º do art. 13 da Lei Complementar n. 87, de 13 de setembro de 1996, que destinem bens e serviços a consumidor final não contribuinte do ICMS localizado neste Estado;

    X - o valor da mercadoria, acrescido do percentual de margem de lucro fixado em razão do produto ou da atividade, nos termos do anexo I deste Regulamento, quando:

    a) da constatação da existência de estabelecimento em situação cadastral irregular;

    b) do encerramento de atividade. XI - na opção de compra feita pelo arrendatário o arrendamento mercantil; XII - nas operações com máquinas e equipamentos usados, cujas entradas

    estejam regulamente registradas em livros próprios do estabelecimento, o valor fixado no anexo I deste regulamento;

    XIII - na saída de veículos usados, integrada ao ativo fixo, cujas entradas estejam regulamente escritas em livros próprios do estabelecimento, o valor fixado no anexo I deste Regulamento;

  • ESTADO DO ACRE

    Acrescentado inciso XIII-A, pelo Decreto nº 13.289, de 29 de novembro de 2005, efeitos a

    partir de 02 de dezembro de 2005. XIII-A. nas saídas de veículos usados automotores por estabelecimentos

    revendedores varejistas, o valor fixado no anexo I deste Regulamento. XIV - entende-se como usados: a) veículos com mais de 6 (seis) meses de uso, contados da data da venda

    pelo fabricante ou vendedor ou ainda quando tendo mais de 10.000 km (dez mil) rodados; b) no caso de máquinas e equipamentos usados e outros bens, quando

    tenham mais de 6 meses de uso comprovado pelo documento de aquisição. § 1º O valor fixado pela autoridade aduaneira para a base de cálculo do

    imposto de importação, nos termos da lei aplicável, substituirá o valor declarado do documento de importação.

    § 2º Em se tratando de mercadoria ou serviço cujo preço final a consumidor,

    único ou máximo, seja fixado por órgão público competente, a base de cálculo do imposto, para fins de substituição tributária, é o referido preço.

    § 3º Existindo preço final a consumidor sugerido pelo fabricante ou

    importador, este será a base de cálculo para fins de substituição tributária, desde que previsto no anexo I deste Regulamento ou em acordo firmado com outras unidades federadas.

    § 4º A margem de valor agregado a que se refere o número 3 da alínea "b"

    do inciso VII do caput deste artigo será estabelecida por ato do Poder Executivo, com base em preços usualmente praticados no mercado do Estado do Acre, obtidos por levantamento, ainda que por amostragem ou por informações e outros elementos fornecidos por entidades representativas dos respectivos setores, adotando-se a média ponderada dos preços coletados, observados, em relação à pesquisa:

    I - as principais regiões econômicas do Estado do Acre; II - as diversas fases de comercialização da mercadoria ou serviço; III - os preços à vista da mercadoria ou serviço, praticados no mesmo

    período de levantamento pelos contribuintes substituto e substituído. § 5º Ato do Poder Executivo poderá estender às mercadorias, bens ou

    serviços importados do exterior, o mesmo tratamento tributário concedido, por acordo celebrado com as unidades federadas, às operações ou prestações internas.

    § 6º REVOGADO (Decreto nº 10.427, de 28 de dezembro de 2018)

    Redação original: efeitos até 31 de dezembro de 2018. Acrescentado o § 6º, pelo Decreto nº 2.498, de 26 de maio de 2015. Efeitos a partir de 27-05-2015. § 6º Na arrematação de veículo automotor em leilão promovido pelo Departamento Estadual de Trânsito do Acre - DETRAN-AC, a base de cálculo será reduzida de tal forma

  • ESTADO DO ACRE

    que a incidência do imposto resulte na aplicação do percentual de 3,4% (três vírgula quatro por cento) sobre o valor da operação.

    Acrescentado o § 7º, pelo Decreto nº 2.716, de 11 de junho de 2015. Efeitos a partir de 12 de junho de 2015.

    § 7° Em substituição ao disposto no inciso VII, b, deste artigo, a base de cálculo em relação às operações ou prestações subseqüentes poderá ser o preço a consumidor final usualmente praticado no mercado considerado, relativamente ao serviço, à mercadoria ou sua similar, em condições de livre concorrência, adotando-se para sua apuração as regras previstas no § 4°.

    Art. 6º Quando a mercadoria entrar no estabelecimento para fins de

    industrialização ou comercialização, e, após, for destinada a uso, consumo ou ativo permanente do estabelecimento, acrescentar-se-á, na base de cálculo, o valor do Imposto Sobre Produtos Industrializados cobrado na operação de que decorreu a sua entrada.

    Nova redação dada ao Art. 7º, pelo Decreto nº 2.716, de 11 de junho de 2015, efeitos a

    partir de 12 de junho de 2015. Art. 7º Integra a base de cálculo do imposto, inclusive na hipótese do inciso

    II do art. 5º:

    Redação original: efeitos até 11 de junho 2015. Art. 7º Integra a base de cálculo do ICMS:

    I - o montante do próprio imposto, constituindo o respectivo destaque mera indicação para fins de controle;

    II - o valor correspondente a: a) seguros, juros, e demais importâncias recebidas ou debitadas, bem como

    descontos concedidos sob condição, assim entendidos os que estiverem subordinados a eventos futuros e incertos; e

    b) frete, quando o transporte, inclusive o realizado dentro do Estado do Acre, for efetuado pelo próprio remetente ou por sua conta e ordem, e seja cobrado em separado.

    Art. 8º Não integra a base de cálculo do imposto o montante do Imposto

    Sobre Produtos Industrializados quando a operação realizada entre contribuintes e produtos destinados a industrialização ou comercialização, configure fato gerador de ambos os impostos.

    Art. 9º Na falta do valor a que se referem os incisos I, V e X e a alínea "c"

    do inciso XI do caput do art. 4º, ressalvado o disposto no art. 10, a base de cálculo do imposto é.

    I - o preço corrente da mercadoria, ou de similar, no mercado atacadista do Estado do Acre ou, na sua falta, no mercado atacadista regional, caso o remetente seja produtor, extrator ou gerador, inclusive de energia;

  • ESTADO DO ACRE

    II - o preço FOB ( Free on Board ) estabelecimento industrial à vista, se o

    remetente for industrial; e III - o preço FOB estabelecimento comercial à vista, nas vendas a outros

    comerciantes ou industriais, se o remetente for comerciante. § 1º Para aplicação dos incisos II e III do Caput deste artigo, adotar-se-á

    sucessivamente: I - o preço efetivamente cobrado pelo estabelecimento remetente na

    operação mais recente; e II - caso o remetente não tenha efetuado venda de mercadoria, o preço

    corrente da mercadoria ou similar, no mercado atacadista do Estado do Acre ou, na falta deste, no mercado atacadista regional.

    § 2º Na hipótese do inciso III do caput deste artigo, se o estabelecimento

    remetente não efetuar vendas a outros comerciantes ou industriais ou, em qualquer caso, se não houver mercadoria similar, a base de cálculo será equivalente a 75% (setenta e cinco por cento) do preço corrente de venda no varejo.

    § 3º Nas hipóteses deste artigo, se o estabelecimento remetente não efetuar

    operações de venda da mercadoria objeto da operação, aplicar-se-á a regra contida no artigo 10.

    Art. 10. Na saída de mercadoria para estabelecimento localizado em outra

    unidade federada, pertencente ao mesmo titular, a base de cálculo do imposto é: I - o valor correspondente à entrada mais recente da mercadoria; II - o custo da mercadoria produzida, assim entendido a soma do custo da

    matéria prima, material secundário, mão-de-obra, obra e acondicionamento; e III - tratando-se de mercadoria não industrializada, o seu preço corrente no

    mercado atacadista do estabelecimento remetente. Art. 11. Nas operações ou prestações sujeitas ao imposto, caso haja reajuste

    do valor depois da saída ou da prestação, a diferença fica sujeita ao imposto no estabelecimento do remetente ou do prestador.

    Art. 12. Nas prestações de serviços sem preço determinado, à base de

    cálculo do imposto é o valor corrente destes no Estado do Acre. Art. 13. Quando o cálculo do imposto tenha por base, ou tomem

    consideração, o valor ou o preço de mercadorias, bens, serviços ou direitos, a autoridade lançadora, mediante processo regular, arbitrará aquele valor ou preço, sempre que sejam omissos ou não mereçam fé às declarações, os esclarecimentos prestados ou os documentos expedidos pelo sujeito passivo ou por terceiro legalmente obrigado, obedecidos, para fins de arbitramento, os seguintes critérios:

    I - apuração de preços médios das mercadorias, no mercado atacadista ou varejista do Estado do Acre;

  • ESTADO DO ACRE

    II - apuração do valor corrente das prestações de serviço no Estado do Acre;

    e III - fixação de percentuais de lucro, em razão da mercadoria ou da atividade

    exercida pelo contribuinte, observado, no que couber, o disposto no § 4º do art. 5º. Parágrafo único. Entende-se por processo regular os procedimentos relativos

    ao lançamento do imposto, na forma deste artigo, e sua notificação ao interessado, o qual se discordar do valor arbitrado, poderá apresentar avaliação contraditória por ocasião da impugnação do lançamento, a ser julgada juntamente com o processo administrativo-fiscal respectivo.

    Art. 14. Quando o valor do frete cobrado por estabelecimento pertencente

    ao mesmo titular da mercadoria ou por outro estabelecimento de empresa que com aquele mantenha relação de interdependência exceder os níveis normais de preços em vigor no mercado do Estado do Acre, para serviços semelhantes constantes de tabelas elaboradas pelos órgãos competentes, o valor excedente será havido como parte do preço da mercadoria.

    Parágrafo único. Para fins deste artigo, considerar-se-ão independentes duas

    empresas quando: I - uma delas, por si, seus sócios ou acionistas e respectivos cônjuges e filhos

    menores, for titular de mais de 50% (cinqüenta por cento) do capital da outra; II - a mesma pessoa fizer parte de ambas, na qualidade de diretor ou sócio

    com funções de gerência, ainda que exercida sobre outra denominação; e III - uma delas locar ou transferir à outra o uso ou a propriedade, a qualquer

    título, de veículo destinado ao transporte de mercadorias. Art. 15. A base de cálculo do imposto devido pelas empresas geradoras ou

    distribuidoras de energia elétrica na condição de contribuintes ou de substitutos tributários, desde a produção ou importação até a última operação, é o valor da operação final da qual decorra a entrega do produto ao consumidor.

    Art. 16. Sempre que o valor da operação ou da prestação estiver expresso

    em moeda estrangeira, será feita a conversão pela mesma taxa de câmbio utilizada no cálculo do imposto de importação ou, na falta de tributação por este imposto, pela taxa vigente na data do desembaraço aduaneiro, sem qualquer acréscimo ou devolução posterior, ainda que haja variação da taxa de câmbio até o pagamento efetivo do preço.

    SEÇÃO III

    DAS ALÍQUOTAS

    Art. 17. As alíquotas do imposto, seletivas em função da essencialidade das mercadorias e serviços são:

    Nova redação dada aos incisos I e II, pelo Decreto nº 2.716, de 11 de junho de 2015, efeitos a partir de 12 de junho de 2015.

  • ESTADO DO ACRE

    I - nas operações e prestações internas com mercadorias e serviços de

    transportes, dezessete por cento; Nova redação dada ao inciso II, pelo Decreto nº 3.912, de 30 de dezembro de 2015, efeitos a

    partir de 1º de janeiro de 2016. II - nas operações e prestações interestaduais, doze por cento, ressalvado o

    disposto nos §§ 2º e 3º; Redação anterior: efeitos até 11 de junho 2015. II - nas operações e prestações interestaduais destinadas a contribuinte do imposto, doze por cento, ressalvado o disposto nos §§ 1º, 2º e 3º; Redação original: efeitos até 11 de junho 2015. I - nas operações e prestações internas, com mercadorias, fornecimento de energia elétrica e serviços de transporte e comunicação excetuados as hipóteses de que tratam os incisos III e V - 17% (dezessete por cento); II - nas operações e prestações interestaduais destinadas a contribuinte do imposto, 12% (doze por cento);

    Nova redação dada ao inciso III, pelo Decreto nº 6.221, de 29 de março de 2017, efeitos a partir de 1º de abril de 2017.

    III - nas operações e prestações internas, 25% (vinte e cinco por cento) para: a) armas e munições, exceto espingardas, chumbos, pólvoras, espoletas e

    cartuchos; b) embarcações de esporte e recreação; c) joias, perfumes e cosméticos, exceto antiperspirantes, condicionadores e

    xampus para o cabelo e sabonetes; d) automóveis importados; e) cervejas sem álcool, refrigerantes, águas minerais em embalagem de até

    1.500 ml, gasosas ou não, potáveis ou naturais; f) combustíveis, exceto gás liquefeito de petróleo para uso doméstico e óleo

    diesel destinado a geração em usinas geradoras de energia elétrica, concessionárias de serviço público.

    g) comunicação; e h) energia elétrica.

    Redação anterior: efeitos até 31 de março 2017. III - nas operações e prestações internas, 25% (vinte e cinco por cento) para: Nova redação dada ao ítem “1”, pelo Decreto nº 2.716, de 11 de junho de 2015, efeitos a partir de 12 de junho de 2015. 1) armas e munições, exceto espingardas, chumbos, pólvoras, espoletas e cartuchos; Redação original: efeitos até 11 de junho 2015. 1) armas e munição, exceto espingardas, chumbo, pólvora, espoleta e cartucho; 2) embarcações de esporte e recreação; 3) perfumes, jóias, cigarros, fumos e seus derivados; 4) automóveis importados; Nova redação dada ao ítem “5”, pelo Decreto nº 2.716, de 11 de junho de 2015, efeitos a partir de 12 de junho de 2015. 5) bebidas alcoólicas;

  • ESTADO DO ACRE

    Redação original: efeitos até 11 de junho 2015. 5) motocicletas acima de 250 cilindradas; Nova redação dada ao ítem “6”, pelo Decreto nº 2.716, de 11 de junho de 2015, efeitos a partir de 12 de junho de 2015. 6) combustíveis, exceto gás liquefeito de petróleo para uso doméstico e óleo diesel destinado a geração em usinas geradoras de energia elétrica, concessionárias de serviço público. Redação anterior: efeitos até 11 de junho 2015. Nova redação dada ao ítem “6” do inciso III, pelo Decreto nº 489, de 10 de julho de 1998, efeitos a partir de 28 de maio de 1997. 6) bebidas alcoólicas, e Redação original: efeitos até 27 de maio 1997. 6) bebidas alcoólicas, exceto cerveja, chope e aguardente de cana; e Nova redação dada ao ítem “6”, pelo Decreto nº 2.716, de 11 de junho de 2015, efeitos a partir de 12 de junho de 2015. 7) comunicação; e Redação original: efeitos até 11 de junho 2015. 7) combustíveis, exceto gás liquefeito de petróleo para uso doméstico e óleo diesel destinado à geração em usinas geradoras de energia elétrica, concessionárias de serviço público. Acrescentado o item “8”, pelo Decreto nº 2.716, de 11 de junho de 2015. Efeitos a partir de 12 de junho de 2015. 8) energia elétrica.

    IV - nas operações de exportações e prestações de serviços de comunicações ao exterior - 13% (treze por cento);

    Nova redação dada ao inciso “V”, pelo Decreto nº 2.716, de 11 de junho de 2015, efeitos a partir de 12 de junho de 2015.

    V - as operações e prestações internas de distribuição de energia elétrica obedecerão ao seguinte:

    a) consumo mensal de até 100 kWh, isentas; b) REVOGADO (Decreto nº 2.716, de 11 de junho de 2015) Nova redação dada à alínea “c”, pelo Decreto nº 6.221, de 29 de março de 2017, efeitos a

    partir de 1º de abril de 2017. c) mais de 100 kwh até 140 kwh, dezesseis por cento;

    Redação anterior: efeitos até 31 de março 2017. c) mais de 100 Kwh até 140 kWh, dezessete por cento;

    d) acima de 140 kWh, vinte e cinco por cento. Redação original: efeitos até 11 de junho 2015. V - as operações e prestações internas de distribuição de energia elétrica obedecerão a seguinte tabela: a) o consumo mensal de até 50 kWh será isento; b) de 50 kWh até 100, 12% (doze por cento); e c) acima de 100 kWh, 17% (dezessete por cento);

    Nova redação dada ao inciso “VI”, pelo Decreto nº 1.288, de 14 de março de 2019. Efeitos a partir de 1º de abril de 2019.

  • ESTADO DO ACRE

    VI - nas prestações de serviços de comunicação destinadas a

    empreendimentos enquadrados no Programa de Fomento às Empresas Prestadoras de Serviço de Telemarketing, doze por cento.

    Redação original: efeitos até 31 de março 2019. Acrescentado o inciso VI, pelo Decreto nº 6.221, de 29 de março de 2017. Efeitos a partir de 1º de abril de 2017. VI - nas prestações de serviços de comunicação destinadas a empreendimentos enquadrados no Programa de Fomento às Empresas Prestadoras de Serviço de Telemarketing, sete por cento.

    Acrescentado o inciso VII, pelo Decreto nº 6.221, de 29 de março de 2017. Efeitos a partir de 1º de abril de 2017.

    VII - nas operações internas com cervejas e chopes, exceto cerveja sem álcool, vinte e sete por cento;

    Acrescentado o inciso VIII, pelo Decreto nº 6.221, de 29 de março de 2017. Efeitos a partir

    de 1º de abril de 2017. VIII - nas operações internas com fumos e seus derivados, trinta por cento; Acrescentado o inciso IX, pelo Decreto nº 6.221, de 29 de março de 2017. Efeitos a partir de

    1º de abril de 2017. IX - nas operações internas com bebidas alcoólicas, exceto cervejas e

    chopes, trinta e três por cento.

    Renumerado o Parágrafo único para § 1º. Efeitos a partir de 12 de junho de 2015. § 1º A alíquota interna será também aplicada quando: I - nas prestações de serviços de comunicação iniciadas no exterior; e, II - da arrematação de mercadoria e bens apreendidos.

    Redação original: efeitos até 11 de junho 2015. Parágrafo único. A alíquota interna será, também, aplicada quando: I - da entrada de mercadoria importada e apreendida e nas prestações de serviço de comunicações iniciadas no exterior; e II - da arrematação de mercadorias e bens apreendidos.

    Acrescentados os §§ 2º e 3º, pelo Decreto nº 2.716, de 11 de junho de 2015. Efeitos a partir de 12 de junho de 2015.

    § 2º Aplica-se a alíquota de quatro por cento nas operações interestaduais

    com bens e mercadorias importados do exterior que, após o desembaraço aduaneiro: I - não tenham sido submetidos a processo de industrialização; e, II - ainda que submetidos a processo de transformação, beneficiamento,

    montagem, acondicionamento, reacondicionamento, renovação ou recondicionamento, resultem em mercadorias ou bens com conteúdo de importação superior a quarenta por cento.

    § 3º Não se aplica o disposto no § 2º nas operações interestaduais com:

  • ESTADO DO ACRE

    I - bens e mercadorias importados do exterior que não tenham similar

    nacional, definidos em lista editada pelo Conselho de Ministros da Câmara de Comércio Exterior - CAMEX - para os fins da Resolução do Senado Federal nº 13/2012;

    II - bens e mercadorias produzidos em conformidade com os processos produtivos básicos de que tratam o Decreto-Lei nº 288, de 28 de fevereiro de 1967, e as Leis nºs 8.248, de 23 de outubro de 1991, 8.387, de 30 de dezembro de 1991, 10.176, de 11 de janeiro de 2001, e 11.484, de 31 de maio de 2007; e,

    III - gás natural importado do exterior. Acrescentados o § 4º, pelo Decreto nº 3.377, de 16 de setembro de 2015. Efeitos a partir de

    12 de junho de 2015. § 4º Na operação interestadual com bem ou mercadoria importados do

    exterior, ou com conteúdo de importação, sujeitos à alíquota do ICMS de 4% (quatro por cento) prevista na Resolução do Senado Federal nº 13, de 25 de abril de 2012, não se aplica benefício fiscal, anteriormente concedido, exceto se:

    I - de sua aplicação em 31 de dezembro de 2012 resultar carga tributária menor que 4% (quatro por cento);

    II - tratar-se de isenção; e III - Na hipótese do inciso I do caput, deverá ser mantida a carga tributária

    prevista na data de 31 de dezembro de 2012. Nova redação dada ao § 5º, pelo Decreto nº 6.875, de 29 de maio de 2017, efeitos a partir

    de 1º de junho de 2017. § 5º Para fins do disposto neste artigo, são internas as operações com

    mercadorias entregues a consumidor final não contribuinte do imposto em território acreano, independentemente do seu domicílio ou da sua eventual inscrição no cadastro de contribuintes do ICMS de outra unidade da Federação.

    Redação original: efeitos até 31 de maio 2017. Acrescentados o § 5º, pelo Decreto nº 5.321, de 1º de setembro de 2016. Efeitos a partir de 2 de setembro de 2016. § 5º Para fins do disposto neste artigo, são internas as operações com mercadorias entregues a consumidor final não contribuinte do imposto em território acreano, independentemente do seu domicílio ou da sua eventual inscrição no cadastro de contribuintes do ICMS de outra unidade da Federação.

    Renumerado o § 5º para § 6º, pelo Decreto nº 6.875, de 29 de maio de 2017, efeitos a partir de 1º de junho de 2017.

    § 6º Para efeitos do disposto no inciso III, “c”, consideram-se perfumes e

    cosméticos: perfumes e águas-de-colônia (NCM/SH 3303.00); produtos de beleza ou de maquilagem preparados e preparações para conservação ou cuidados da pele (exceto medicamentos), incluídas as preparações anti-solares e os bronzeadores e as preparações para manicuros e pedicuros (NCM/SH 3304) e preparações capilares (NCM/SH 3305); produtos do CEST 20.032.00, 20.032.01, 28.018.00 e 28.019.00, excetuados os demais produtos de NCM/SH 3307.

  • ESTADO DO ACRE

    Redação original: efeitos até 31 de maio 2017. Acrescentado o § 5º pelo Decreto nº 6.221, de 29 de março de 2017. Efeitos a partir de 1º de abril de 2017. § 5º Para efeitos do disposto no inciso III, “c”, consideram-se perfumes e cosméticos: perfumes e águas-de-colônia (NCM/SH 3303.00); produtos de beleza ou de maquilagem preparados e preparações para conservação ou cuidados da pele (exceto medicamentos), incluídas as preparações anti-solares e os bronzeadores e as preparações para manicuros e pedicuros (NCM/SH 3304) e preparações capilares (NCM/SH 3305); produtos do CEST 20.032.00, 20.032.01, 28.018.00 e 28.019.00, excetuados os demais produtos de NCM/SH 3307.

    Nova redação dada ao Art. 18., pelo Decreto nº 3.912, de 30 de dezembro de 2015, efeitos

    a partir de 1º de janeiro de 2016. Art. 18. Nas operações e prestações interestaduais que destinem bens e

    serviços a consumidor final não contribuinte do ICMS localizado neste Estado, adotar-se-á diferença entre a alíquota interna prevista no art. 17 e a interestadual.

    I - REVOGADO (Decreto nº 3.912, de 30 de dezembro de 2015) II - REVOGADO (Decreto nº 3.912, de 30 de dezembro de 2015) Parágrafo único. Aplica-se o disposto no caput deste artigo aos

    contribuintes optantes pelo Simples Nacional, hipótese em que a diferença de alíquotas será calculada tomando-se por base as alíquotas aplicáveis às pessoas jurídicas não optantes pelo Simples Nacional.

    Redação original: efeitos até 11 de junho 2015. Art. 18. Nas operações de prestações que destinem bens e serviços a consumidor final localizado em outra unidade da Federação adotar-se-á: I - a alíquota interestadual, quando o destinatário for contribuinte do imposto; e II - a alíquota interna, quando o destinatário não o for.

    Art. 19. Em se tratando de devolução das mercadorias, utilizar-se-á a

    alíquota e a base de cálculo adotadas no documento fiscal que houver acobertado a operação de entrada.

    SEÇÃO IV

    DO LOCAL DA OPERAÇÃO OU DA PRESTAÇÃO

    Art. 20. O local da operação ou da prestação, para os efeitos de cobrança do imposto e definição do estabelecimento responsável, é:

    I - em se tratando de mercadoria ou bem: a) o do estabelecimento onde se encontre, no momento da ocorrência do fato

    gerador; Nova redação dada à alínea “b”, pelo Decreto nº 9.699,de 3 de outubro de 2018, efeitos a

    partir de 1º de outubro de 2018.

  • ESTADO DO ACRE

    b) onde se encontra, quando em situação irregular pela falta de

    documentação fiscal ou quando acompanhado de documentação inidônea, previsto no artigo 78 deste Regulamento;

    Redação original: efeitos até 30 de setembro 2018. b) onde se encontra, quando em situação irregular pela falta de documentação fiscal ou quando acompanhado de documentação inidônea, previsto no artigo 70 deste Regulamento;

    c) o do estabelecimento que transfira a propriedade, ou o título que a represente, de mercadoria de produção nacional e que por ele não tenha transitado;

    d) importado do exterior, ainda que se destine a uso, consumo ou ativo permanente:

    1) o do estabelecimento onde ocorrer à entrada física, no Estado do Acre, no caso de importação própria ou cuja mercadoria ou bem não transitar pelo estabelecimento do importador estabelecido em outra unidade federada;

    2) o do domicílio, no Estado do Acre, do adquirente, quando este não for estabelecido;

    e) aquele onde seja realizada a licitação pública, no caso de aquisição de mercadorias importada do exterior, apreendida ou abandonada;

    f) o do estabelecimento adquirente, quando proveniente de outra unidade federada, de:

    1) mercadoria sujeita ao regime de pagamento antecipado do imposto, ressalvado o disposto no inciso V;

    2) bens adquiridos por contribuinte do imposto, destinados ao uso, consumo ou ativo permanente;

    3) energia elétrica e de petróleo, inclusive lubrificantes e combustíveis líquidos e gasosos dele derivados, quando não destinados à comercialização ou à industrialização;

    4) mercadoria destinada a estabelecimento em situação cadastral irregular; g) o do estabelecimento alienante, inclusive na hipótese do inciso III do

    artigo 28, relativamente à mercadoria a ser comercializada, sem destinatário certo, proveniente de outra unidade federada;

    h) o da extração do ouro, quando não definido em lei como ativo financeiro ou instrumento cambial;

    i) o do desembarque do produto, na hipótese de captura